Medicina Ambiental - Environmental Medicine - Maria Emilia Gadelha Serra

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A Medicina Ambiental busca correlacionar as fontes ambientais de toxicidade com os processos de adoecimento humano. É fundamental que este conceito se difunda, uma vez que mais e mais novas substancias são continuamente introduzidas no meio ambiente, onde o ser humano vive.

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Emilia Serra Instituto Alpha de Saúde Integral

São Paulo – Brasil

Agosto 2012

Medicina

Ambiental

http://www.youtube.com/watch?v=jC6uEcgcJ9g

7 de abril

1946 “Estado de completo bem estar físico, mental e social e não somente a mera

ausência de doença ou enfermidade”

1978 “Saúde se identifica com uma multiplicidade de aspectos do

comportamento humano voltados para um estado de completo bem

estar físico, mental e social.”

Definição de Saúde

SAÚDE

MEIO AMBIENTE GENÉTICA

INDIVIDUALIDADE

30% 70%

“O material genético individual é um dos maiores fatores que determinam como a pessoa será afetada pela exposição ambiental.”

Fonte: Basic Environmental Health, 2001

Genética

Doença

Monogênica

X

Doença

Multigênica

(Complexa)

Ex: diabetes,

obesidade,

câncer,

esquizofrenia

Peltonen L, et al.

Science 2001;291:1224-1229.

Epigenética

Em resumo: é a transferência para os descendentes (até 3 gerações seguintes!)

das características adquiridas em vida, inclusive emoções. O

ambiente pode alterar a herança genética. A Epigenética é uma

mudança não na ordem das letras dos genes, mas na maneira como

um gene é "ligado" ou "desligado".

Ex: pais fumantes & filhos obesos

mães estressadas & filhos e netos ansiosos (resposta alterada ao estresse)

homens que passaram fome & netos que vivem mais (mais longevos)

Uma pesquisa realizada em 2006 com 14

mil homens na Inglaterra concluiu que

aqueles que começaram a fumar antes

dos 10 anos geraram crianças com risco

elevado de serem obesas. Isso indica que

substâncias tóxicas do cigarro podem ter

provocado alterações na expressão

genética do fumante mirim. Ou seja, em

tese, ele desenvolveu uma marca

epigenética que, quando formou família,

foi transmitida às futuras gerações. Esse

efeito foi observado somente em crianças

do sexo masculino.

Fonte: Revista Galileu, Ed. 217, Agosto 2009.

Epigenética

Alimentação

Poluição ambiental

Uso de

drogas

Contato com

substâncias

tóxicas

Prática de

exercícios

físicos

Epigenética e Toxinas Ambientais

Skinner MK, Manikkam M, Geurrero-Bosagna C. Epigenetic transgenerational actions of

environmental factors in disease etiology. Trends Endocrin Metab. 2010; 21(4):214-222.

SAÚDE

MEIO AMBIENTE GENÉTICA

INDIVIDUALIDADE

20% ? 80% ? Mais?

“ É o que cerca o indivíduo ou um grupo, englobando o meio cósmico, geográfico, físico e o meio social, com suas instituições, cultura e seus valores”

Fonte: “Vocabulário Básico de Meio Ambiente” – Lara V. Moreira

“ Pode indicar qualquer espaço em que se vive e se desenvolve; na interação e nas trocas de energia que se estabelece entre seres vivos e meio ambiente, há transformação tanto dos seres vivos quanto do meio ambiente; no caso dos seres humanos, além do espaço físico e biológico existe também o espaço sociocultural, onde se mora, estuda ou trabalha, que podem ser considerados também, como parte do meio ambiente”.

Fonte: A embalagem e o meio ambiente – Tetra Pak

Meio Ambiente

Equilíbrio ecológico

Fonte: Guia para o Planeta Terra, 2000

Ecossistema:

sistema de relações

dinâmicas

interdependentes

entre organismos

vivos e seu meio

ambiente físico.

Saúde e Meio Ambiente

SAÚDE

HUMANA

ATIVIDADES HUMANAS

MEIO AMBIENTE

FÍSICO E QUÍMICO MEIO AMBIENTE

BIOLÓGICO

Patógenos, seus vetores e

habitats

Composição química de ar, água,

alimentos e solo, incluindo radiação;

clima, incluindo temperatura, umidade,

precipitação e mudanças sazonais

Produção agrícola,

industrial e de

energia; uso e

manejo de água e

resíduos;

urbanização

Distribuição da

receita e ativos

dentro e entre

países; qualidade

dos serviços de

saúde; proteção da

vida, do trabalho e

do meio ambiente

natural

Necessidades diárias

do ser humano É possível sobreviver

AR: 13 kg de ar

ÁGUA: 2 litros de água

SOLO: 1,2 kg de alimentos

sólidos

5 minutos sem ar

5 dias sem água

35 dias sem alimento

Elementos Importantes para a Vida

2.870 indústrias 8,7 milhões de carros , motorcicletas e caminhões

Monóxido de carbono - 1,76 millhões ton/ano

Oxido nitroso - 337 mil ton/ano

Hidrocarbonetos totais- 364 mil ton/ano

Óxido de enxofre - 19 mil t/ano

Material particulado PM10 (g/m3) - 58 mil t/ano

http://www.cetesb.sp.gov.br/Ar/relatorios/relatorios.asp

Somente na cidade de São Paulo, cerca de 4 mil pessoas morrem por ano por causa de problemas causados pela poluição do ar.

Poluição pode interferir no sexo de bebês, diz pesquisa da

USP Especialistas da Universidade de São Paulo fizeram um levantamento nos partos da cidade durante três anos.

Fizeram ainda testes com ratos e chegaram a uma conclusão surpreendente: onde há mais

poluição, nascem menos homens.

Os camundongos da pesquisa da USP foram divididos em dois grupos. O primeiro ficou exposto à poluição e o

segundo, livre de poluentes. A pesquisadora Ana Júilia Lichtenfels, comparou os grupos durante quatro meses e

concluiu que os animais expostos à poluição na cidade de São Paulo geraram um menor número de filhotes

masculinos no período. Na área mais poluída da cidade, de cada 100 nascimentos, 43 eram machos e 57

fêmeas. Longe da poluição, o número de nascimentos de machos foi maior: 67 a 33. O estudo com os ratos

começou depois da conclusão de uma pesquisa feita com seres humanos por Paulo Saldiva, engenheiro

ambiental da USP. Ele dividiu a capital em áreas de acordo com os níveis de poluição e incluiu no levantamento a

cidade de Osasco. Nos locais menos poluídos como Freguesia do Ó,

na zona norte, e Cambuci, na região central da cidade,

nasceram em três anos 1.180 meninos a mais do que nos

locais mais poluídos (Osasco, Parque Dom Pedro e

Congonhas). Um resultado bem parecido com o que foi verificado no estudo com os camundongos.

De acordo com o especialista em reprodução humana, Eduardo Mattos, o resultado da pesquisa da USP aponta

uma tendência revelada por estudos internacionais. Segundo a Organização Mundial da Sáude (OMS), nasceram

10 homens a menos em cada 100 mil partos por ano na Europa, de 1950 a 1996, por causa da poluição. O

espermatozóide do sexo masculino, que determina os homens, é o mais sensível a qualquer tipo de poluente. O

próximo desafio dos pesquisadores no Brasil é identificar as substâncias poluentes que interferem na reprodução

humana.

Poluição Atmosférica

Sua água de beber em risco...

09/12/2006 - 10h51

Estudo acha hormônio sexual em água na região de Campinas MAURÍCIO SIMIONATO

da Agência Folha, em Campinas

Estudo da Unicamp sobre a qualidade da água para consumo e de rios da região metropolitana de Campinas (95 km de SP) --onde vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas-- revela a presença de hormônios sexuais e de compostos derivados de produtos farmacêuticos e industriais. Algumas dessas substâncias podem interferir na saúde humana

ao alterar o funcionamento de glândulas do corpo. No entanto, não há estudos que indiquem quais problemas podem ser causados pela ingestão crônica dessas substâncias.

A pesquisa coletou, durante quatro anos, amostras de água bruta e potável na bacia do rio Atibaia, o principal manancial da região, que abastece cerca de 92% de Campinas. O monitoramento de substâncias na água foi feito para 21 compostos: seis hormônios sexuais, quatro esteróides derivados do colesterol, cinco produtos farmacêuticos e seis

produtos industriais.

Na água potável, foram identificadas desde progesterona (hormônio sexual feminino) até cafeína, bem como colesterol e os hormônios estradiol e etinilestradiol, além de compostos usados em remédios e na indústria. Os fármacos (substâncias químicas

usadas como remédios) detectados na água são muito utilizados como analgésicos, antiinflamatórios e antitérmicos. As concentrações de fármacos na água bruta do rio foram maiores do que na água potável. Os compostos identificados não deveriam estar presentes na água consumida pela população. Contudo, não há legislação que fixe

níveis toleráveis para essas substâncias. Algumas, como a cafeína, foram encontradas em concentração até mil vezes maior do que em países europeus.

A média de hormônios femininos encontrados na água potável de Campinas é de um micrograma por litro. Portanto, ao beber dois litros de água por dia, uma pessoa pode ingerir 60 microgramas dessas substâncias por mês. "Não há dados

conclusivos sobre quais danos ao homem são causados por exposição crônica a esses compostos. Mas eles não deveriam estar presentes na água potável. O resultado do estudo é bastante preocupante", disse o professor Wilson de Figueiredo

Jardim.

Tanto os hormônios como os fármacos são excretados pela urina ou fezes, chegando aos rios pelo esgoto.

Segundo a autora da pesquisa, Gislaine Ghiselli, alguns estudos semelhantes foram feitos nos EUA usando água bruta de rios. Para o hormônio progesterona, por exemplo, foi identificada uma média de 0,11 microgramas por litro. No rio Atibaia, a média foi de 1 micrograma por litro na água potável. Para empresa, teor detectado é muito baixo.

O coordenador de Análise e Controle de Água da Sanasa (empresa de água e saneamento), Ivânio Alves, disse que as substâncias monitoradas no estudo da Unicamp não são

contempladas por órgãos estaduais, federais e internacionais da saúde, com relação à qualidade da água para consumo humano. Segundo Alves, a Sanasa segue normas federais de 2004, que estabelecem "procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de

potabilidade". Alves disse ainda que as substâncias monitoradas pela Unicamp na água para consumo foram detectadas em "valores muito baixos em comparação a outros produtos alimentícios".

Com relação aos hormônios, a Sanasa informou que "os teores detectados são baixos em comparação com anticoncepcionais e com aditivos colocados na alimentação

animal". O coordenador da Sanasa usou a mesma explicação - de baixa concentração encontrada - para as outras substâncias verificadas na água.

“O consumo de agrotóxicos é

extremamente alto em países em

desenvolvimento e sabemos por

levantamentos do SINDAG que o mercado

brasileiro desde 1991 movimentou cerca de

US$ 988 milhões em agrotóxicos e em

1997 subiu para cerca US$ 2,2 bilhões, o

que representa um incremento de cerca de

130%.”

Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de

Defensivos Agrícolas (SINDAG)

“Alimento Orgânico não é simplesmente um alimento

sem agrotóxico. É o resultado de um sistema de

produção agrícola que busca manejar de forma

equilibrada o solo e os demais recursos naturais: água

potável, ar puro, radiações dos astros do sistema solar,

solo, topografia, clima, biodiversidade mineral, vegetal,

animal, insetos e de microvida, conservando-os no longo

prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si

e com os seres humanos.” Marcus Frediani

http://portal.belezarevelada.com.br/2012/03/que-agricultura-queremos-para-

sao-paulo/

Alimento Orgânico

Fonte: Relatório OMS 2011, Revista Veja - 21/agosto/2002 e Revista Isto É 3/abril/2002.

Poluição do ar Poluição da água

2 milhões de pessoas/ano morrem devido à poluição do ar.

São despejadas 30 bilhões de ton.lixo/ano no meio ambiente

em todo o mundo. Brasil: 45 milhões de ton.lixo/ano.

A escassez de água potável atinge 2 bilhões de pessoas.

Como está o NOSSO meio ambiente?

Poluição do solo

População 6 bilhões 9 bilhões

(habitantes)

Produção de lixo 30 bilhões 150 bilhões

(toneladas/ano)

Padrão de 20 % dos habitantes

consumo (países desenvolvidos)

consomem 80% dos produtos e energia gerados 80 % da população mundial consome os 20% restantes

Produção de EUA: 2 Kg

lixo/dia / habitante Europa: 1 Kg

Brasil: 500 – 700g

2000 2050

Produção de Lixo

Observação: Estes valores dependem de muitas variáveis (composição, tipo e pH do solo, características geológicas, O2, recursos hídricos, etc.),

portanto são números indicativos.

Tempo Estimado de Decomposição

Poluição Eletromagnética

http://blogs.estadao.com.br/sempre-a-mao/2010/01/19/descubra-as-antenas-de-celular-em-volta-de-voce/

Poluição Cósmica – Lixo Espacial

Equilíbrio Ecológico

ATENÇÃO

A capacidade de

um ecossistema

absorver lixo e de

refazer solo e

água fresca não é

ilimitada.

Capacidade

detoxificante

Exógenas

Poluição do meio ambiente

ar (gases inorgânicos, dioxinas), água e solo contaminados

agentes químicos (cigarro, poeiras, agrotóxicos, compostos orgânicos)

metais pesados (As, Pb, Cd, Cr, Ni, Hg, Tl, Zn, Al)

alimentos processados (corantes, gorduras, conservantes, sal, pesticidas, metais pesados)

Radiações nocivas do subsolo e campos eletromagnéticos

Iatrogênicas (medicamentos, vacinas)

Endógenas

erros do metabolismo, congênitos ou adquiridos (AA, acúcares e lipídeos)

microbianas (bactérias, vírus, fungos, parasitas)

emoções

Toxinas

Rappaport SM. Discovering environmental causes of disease.

J Epidemiol Community Health 2012;66:99-102.

O Expossoma

O que nos faz adoecer?

Genuis SJ. What’s out there making us sick?

J Environ Public Health. 2012;2012:605137

Toxinas

Deficiências

Germes

Genética

Fatores Psicológicos

Doença

Visão Integrada do

Processo de Adoecimento

Genuis SJ. What’s out there making us sick?

J Environ Public Health. 2012;2012:605137

“O estudo das ciências da saúde ambiental

ou medicina ambiental é

a aplicação clínica da medicina molecular e

da epigenética. Ela permite o estudo do

meio ambiente modificável, a fim de

identificar e corrigir anormalidades que são

desencadeadoras de doença. Mas o que

são estes fatores modificáveis em nosso

ambiente que têm a capacidade de

interagir com os genes para causar

doença?"

Genoma (fixo)

Meio Ambiente (modificável)

Deficiências

Toxinas

A Árvore da Doença

Nutrientes, oxigênio, água

Solo ar água Toxinas Estresse

Terreno Biológico

Cortesia: Vânia Assaly

QUALIDADE

DE VIDA

CLIMA ALERGENOS

NATURAIS,

PÓLEN, ÁCAROS

ALERGENOS ALIMENTARES, DROGAS,

MEDICAMENTOS, METAIS PESADOS

STRESS

CAMPOS DE INTERFERÊNCIA BUCAIS

PRODUTOS

QUÍMICOS

STRESS ELETROMAGNÉTICO,

GEOPATIA, RADIOATIVIDADE

James L. Oschman

54

James L. Oschman

Três formas de aprisionamento dos

materiais tóxicos na

matriz extracelular

a. Aprisionamento mecánico

b. União iônica

c. União relacionada com

a hidrofilia

Dr. Aristides de Faria Jr. CRM – 35.849

Vias de Detoxificação

pH

20 m2

120 m2

400 m2

Armazenamento de Toxinas

• Em diversos tecidos e órgãos

• Se a afinidade por um órgão for grande, a toxina acumulará ou formar um depósito por anos

• Toxinas insolúveis em gordura permanecem no plasma e fluidos intesticiais

• Contaminantes solúveis em gordura atingem todos os compartimentos e podem acumular no tecido adiposo

• Algumas toxinas apresentam afinidade

para certos tecidos – Tetraciclina para o osso

– Organoclorados, por ex, DDT e dioxinas para o tecido adiposo

Sanchez-AR, Rogers RS 3rd, Sheridan PJ. Tetracycline and other tetracycline-derivative staining of the teeth

and oral cavity. Int J Dermatol. 2004;43(10):709-715.

Armazenamento de Toxinas

Dr. Marcos Brioschi

Vascularização hepática

O Fígado é um órgão de drenagem

+ =

Constipação

Diarréia

ou

urgência fecal

Fezes normais,

principalmente tipo 4

Flora intestinal

“Tapete”, “filtro” sobre as vilosidades intestinais

• Robin Warren & Barry Marshall

• “A solução para algumas doenças humanas não se

limita exclusivamente dentro do hospedeiro mas

mais provavelmente deve ser encontrada na

interface com o meio ambiente microbiano.”

• “Manipulação da flora está se tornando uma

estratégia realista preventiva e terapêutica para

muitas doenças infecciosas, inflamatórias e até

neoplásicas dentro do intestino.”

Prêmio Nobel 2005

Fisiologia e Medicina

• National Institutes of Health – USA

• Orçamento: 100 milhões de dólares

• Estudo da associação entre saúde humana e

microbiota em 5 sítios: cavidades nasal e

oral, tratos gastrointestinal e urogenital, pele

• http://nihroadmap.nih.gov/hmp

Human Microbiome Project

D 005-0114 11 06.08.2004

Aprox. 100.000.000.000.000 (1014) bactérias

Aprox. 1012 cells

=

=

D 005-0114 11 06.08.2004

=

Microbioma Intestinal

Genoma coletivo

+

Human Microbiome Project

Funções da Flora Intestinal Barreira microbiana

Estimulação do sistema imune

Aporte nutricional

Produção de vitaminas

Cólicas

Gases

Distensão abdominal

Diarréias

Intolerâncias alimentares

Alergias alimentares

Deficiências nutricionais

Sínd. Intestino Irritável

Colite ulcerativa

Doença de Crohn

Diverticulose

Polipose

Câncer

Infecção urinária

Candididíase vaginal de repetição

Alteração do humor

Depressão

Insônia

Enxaqueca

Obstrução nasal

Rinite

Alergias

Infecções de repetição

Síndrome da Fadiga crônica

(desânimo, estresse, cansaço,

enxaquecas, mau-humor – “enfezada”,

edema nas pernas, desinteresse no

trabalho, perda do apetite sexual,

mãos e pés frios)

Autismo

Leucemia

Halitose

Fibromialgia

Artralgias

Artrite reumatóide

Doenças por imunocomplexos

Osteoporose

Eczema

Dematite atópica

Psoríase

Urticária

Insuficiência venosa crônica

Úlceras de MMII

Tromboembolismo

Asma

Patologia coronariana

Hipercolesterolemia

Esteatose hepática

Cirrose hepática

Hipersensibilidade química

Diabetes

Obesidade

Inflamação crônica

Disbiose intestinal

Hipotireoidismo

• cansaço frequente ou queda de energia inexplicada

• dores musculares espontâneas

• dificuldade de concentração ou déficits de memória

• irritabilidade fácil ou mudanças de humor frequentes

• alterações de sono

• acordar com a sensação de que não dormiu bem

• ganho fácil de peso ou sensação de "inchaço" generalizado

• desconfortos intestinais variados

• dores de cabeça leves intermitentes

• nível de saúde incompatível com a idade cronológica

• queda de cabelo

• unhas quebradiças

• infertilidade

• alterações da libido

Sintomas de Toxicidade Crônica

Medindo Toxicidade pelos Sintomas

Point count Points

Never or almost never have the symptom 0

Occasionally have it 1

Occasionally have it, effect is severe 2

Frequently have it, effect is not severe 3

Frequently have it, effect is severe 4

Emotions Points

Irritability

Nervousness

Mood swings

Frequent crying

Aggressive behavior, e.g., road rage

Anxiety

Fear

Confusion

Depression

Suicidal thoughts

Total Emotions

Skin Points

Increased sweating, ear wax, oily skin

Skin rashes

Brown spots on hands and face

Boils

Skin tags (small hanging warts)

Acne

Eczema

Fever blisters

Warts

Total Skin

Detoxification and drainage questionnaire

http://www.heelusa.com/practitioners/Tools/DetoxCalculator.aspx

Durante a gravidez

Leite materno

Local de moradia (qualidade do ar, radiações eletromagnéticas, geopatias)

Vacinas

Alimentação inadequada (qualidade da água e dos alimentos – intolerâncias e alergias alimentares, junk food, pesticidas, metais pesados, carências de

nutrientes – vitaminas, sais minerais, oligoelementos)

Infecções e infestações variadas

Excesso de medicamentos (antibióticos e anti-inflamatórios)

Hábitos nocivos (cigarro, álcool, cafeína)

Focos dentários

Toxinas emocionais / Estresse

Como nos contaminamos?

Durante a gravidez alimentação e estrutura maternas

erros inatos do metabolismo

contato com substâncias tóxicas (estrogênios,

metais pesados) – passagem pela placenta

Unborn Babies Soaked in Chemicals,

Survey Finds

July 14, 2005 — By Maggie Fox, Reuters

WASHINGTON — Unborn U.S. babies are soaking in a stew of chemicals, including

mercury, gasoline byproducts and pesticides, according to a report to be released

Thursday. Although the effects on the babies are not clear, the survey prompted

several members of Congress to press for legislation that would strengthen controls

on chemicals in the environment.

The report by the Environmental Working Group is based on tests of 10 samples of

umbilical cord blood taken by the American Red Cross. They found an average of 287

contaminants in the blood, including mercury, fire retardants, pesticides and the

Teflon chemical PFOA. “These 10 newborn babies ... were born polluted," said New

York Rep. Louise Slaughter, who planned to publicize the findings at a news

conference Thursday.

"If ever we had proof that our nation's pollution laws aren't working, it's reading the

list of industrial chemicals in the bodies of babies who have not yet lived outside the

womb," Slaughter, a Democrat, said.

Cord blood reflects what the mother passes to the baby through the placenta.

"Of the 287 chemicals we detected in umbilical cord blood, we know that 180 cause

cancer in humans or animals, 217 are toxic to the brain and nervous system, and 208

cause birth defects or abnormal development in animal tests," the report said.

Blood tests did not show how the chemicals got into the mothers' bodies.

Transmissão de Toxinas pela Placenta

Dos 117 individuais poluentes

orgânicos persistentes ou metais

analisados, 46 puderam ser

detectados em mais de metade das

placentas. Além disso,

diclorodifenildicloroetileno (p, p'-

DDE) foi encontrado em todas as

placentas. Os dados indicam que a

exposição fetal a dioxinas e furanos

(PCDD / Fs), bifenilas policloradas

(PCBs), p, p'-DDE, e metilmercúrio

depende de paridade da mãe, e

idade.

Leite materno

anticorpos

lactoferrina

nutrientes

componente

emocional

substâncias tóxicas

intolerâncias e alergias

alimentares

• Alta concentração do elemento tóxico por metro quadrado

• Processos de detoxificação imaturos

• Exposição e passagem pela placenta e leite materno

• Processos iniciais de desenvolvimento e maturação

• Efeitos latentes que podem surgir a longo prazo

• Possível abertura de genes de desenvolvimento de câncer

hormônio-dependentes

Riscos elevados de

exposição a toxinas

em crianças

Alimentação inadequada

qualidade da água

qualidade dos alimentos – solo (pesticidas)

intolerâncias e alergias alimentares

junk food

metais pesados

carências de nutrientes – vitaminas,

sais minerais, oligoelementos

matéria-prima

Ingestão – Digestão – Absorção – Transporte – Utilização – Excreção

células necessitam de 45 nutrientes (carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas, sais minerais, fibras, água)

toxinas alimentares (agrotóxicos, acidulantes, corantes, estabilizantes, alimentos refinados, alergenos, parasitas, hormônios, pesticidas – 4,5 litros/ano)

Alimentos

Alimentos que contém aditivos mais

relacionados a reações adversas CORANTES

Refrescos, pó para sucos, refrigerantes, iogurtes, leites

aromatizados e fermentados, gelatinas, pó para pudins e similares,

sorvetes, chocolates, bolachas recheadas, balas, chicletes

SULFITOS

Refresco, pó para sucos, refrigerante, xarope para refrigerante,

embutidos (salame entre outros)

GLUTAMATO MONOSSÓDICO

Temperos pronto, caldo de carne, de galinha, patês, salgadinhos,

bolachas aromatizadas

ANTIOXIDANTES

Coco ralado, leite de coco, margarinas, óleos e gorduras, produtos

de cacau, creme vegetal

Fonte: ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação)

Passagem de

macromoléculas

alimentares (gaps

na mucosa

intestinal) e

translocação

bacteriana

Alergias alimentares

Doenças sistêmicas

associadas aos

imunocomplexos

Inflamação crônica

Aumento de Permeabilidade Intestinal

ImuPro 300

Alergias alimentares tardias – IgG e Imunocomplexos

Fontes de xeno-hormônios

Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs)

Disruptores Endócrinos

• Derivados do petróleo

• Produtos para limpeza a seco

• Removedores de tinta

• Pesticidas, herbicidas,solventes

• Plásticos

• Estabilizantes de chamas

• Produtos de limpeza doméstica

• Cosméticos

• Embalagens

• Ação estrogênica - DDT, dieldrin, endosulfan,

metoxicloro, PCBs; DES, alquilfenoles, ftalatos,

micotoxinas, fitoestrogenos

• Ação anti-estrogênica- dioxina, PCBs

• Ação anti-androgênica- DDT, vinclozilina

• Ação anti-tireoidea - PCBs, dioxina, PTU, percloratos,

arsênico, ginesteína ,isoflavonas

• Ação anti-progesterona - PCBs, DDT

Ações dos Disruptores Endócrinos

Local de moradia

qualidade do ar

radiações eletromagnéticas

geopatias

Intoxicação Eletromagnética

AS DEZ PRECAUÇÕES NO USO DE CELULARES

Considerando a ausência de prova definitiva de efeitos carcinogênicos dos campos

eletromagnéticos em seres humanos, não se pode falar a respeito da necessidade de

medidas preventivas (como para o tabaco ou o asbesto). Se antecipando a dados mais

definitivos, cobrindo períodos prolongados de observação, os dados existentes

impõem tomar importantes, simples e prudentes medidas de precaução pelos usuários

de telefones celulares, conforme tem sido sobejamente sugerido por diversos relatórios

nacionais e internacionais.[6, 9, 10, 11, 12]

É provável que essas medidas sejam importantes para aquelas pessoas que já estão

padecendo de câncer, as quais, naturalmente, devem evitar qualquer influência

externa que possa contribuir para progresso da doença.

1. Não permitir que crianças usem o telefone celular, exceto em emergências.

É provável que os órgãos [ainda] em desenvolvimento de um feto ou de uma criança

sejam sensíveis a quaisquer possíveis efeitos da exposição a campos

eletromagnéticos.

2. Ao comunicar-se usando o seu celular, tente afastá-lo o máximo possível do

seu corpo. A intensidade do campo eletromagnético é um quarto da intensidade a uma

distância de duas polegadas [cerca de 5 cm] e cinqüenta vezes menor a três pés

[cerca de 1 m]. Sempre que possível, use o viva-voz ou um aparelho equipado com

tecnologia sem-fio Bluetooth, que emitem menos de 1/100 da irradiação de um

aparelho normal. O uso de um fone de ouvido pode também reduzir a exposição.

3. Evite usar seu celular em locais tais como ônibus, onde você pode expor

passivamente outras pessoas aos campos eletromagnéticos de seu celular.

4. Evite transportar sempre o seu celular contra o seu corpo. Não o mantenha

próximo do seu corpo à noite, sob o travesseiro ou sobre a cabeceira, particularmente se

estiver grávida. Você pode também colocá-lo nos modos “flight” ou “off-line”, que fazem

cessar as emissões eletromagnéticas.

5. Se você tem que portar o seu celular sobre o seu corpo, é preferível que o

teclado esteja voltado para ele. Dependendo da espessura do telefone, isto pode resultar

em redução da exposição.

6. Use seu celular apenas para estabelecer contatos breves durando alguns

minutos, pois os efeitos biológicos estão diretamente relacionados à duração da

exposição. Para ligações mais demoradas, use uma linha convencional e não um

telefone sem-fio, que usa tecnologia de emissão eletromagnética semelhante à dos

telefones celulares.

7. Troque de lado regularmente durante uma ligação ao celular, a fim de equalizar

sua exposição. Antes de encostar seu aparelho contra o ouvido, espere até que seu

interlocutor atenda. Isto limita a potência do campo eletromagnético emitido próximo ao

seu ouvido e a duração de sua exposição.

8. Evite usar o seu celular quando o sinal está fraco ou quando se deslocando a

alta velocidade, tal como num carro ou trem, pois isso automaticamente aumenta a

potência ao máximo, enquanto o celular tenta se conectar a uma nova estação rádio-

base.

9. Quando possível, comunique-se via mensagem de texto ao invés de fazer uma

ligação, limitando, dessa forma, a duração da exposição e a proximidade do corpo.

10. Escolha um dispositivo com a menor SAR possível (SAR = Taxa de Absorção

Específica, uma medida da intensidade de radiação eletromagnética absorvida pelo

corpo). Os valores nominais de SAR dos telefones contemporâneos de diferentes

fabricantes, podem ser obtidos pesquisando em “SAR ratings cell phones” na internet.

Toxinas dentro de casa

Formaldeído Pentaclorofenol (PCP) Cádmio Dioxinas

MÓVEIS DE MADEIRA

PAREDES Pintura Papel de parede

Formaldeído Asbestos Chumbo Mercúrio Cádmio Toxinas de fungos Benzeno

ASSOALHO / SUBSOLO Piso Carpetes

Radônio Asbestos Triclorometano PCP Formaldeído Lindano Cloreto de vinil

Clostridium

cavidades

amálgamas – metais pesados

microssistema

risco de doenças ( AVC, doença cardíaca, diabetes, partos prematuros)

Dentes

Focos dentários

PRESENÇA DE BACTÉRIAS NOS

TÚBULOS DENTINÁRIOS

TRABALHO DO Dr. GEORGE MEINIG - USA

Paciente com alterações

oculares há mais de 5 anos, olho

direito mais comprometido

34 e 35

endodonticamente

tratados sem lesão

TRABALHO DO Dr. GEORGE MEINIG - USA

48 h após inoculação da cultura das bactérias colhida dos dentes

72 h: olho direito comprometido

Remoção dos dentes com canal: em 72 h paciente sem

lesão ocular e sem recidiva, com controle 3 anos

Degenerative Diseases Associated

to Dental Alterations

George Meinig

• Eye infections: picture of a patient, rabbit and tooth x-ray

• Kidney disease (nephritis): picture of a kidney swollen to five times its normal size.

• Stomach ulcer: picture of ulcer perforation and x-ray pictures of the offending teeth.

• Ovarian cysts: one very large cyst.

• Testicles: acute pain and swelling

• Bladder: paralysis, ulceration and swelling to 2o times its normal size

• Chorea: now called hyperactivity or attention deficit disorder

• Hysteria and lassitude: x-ray pictures demonstrate the cause in one patient

Lâmpada fluorescente

22 mg de Hg

Amálgama dentário (cada)

1.000 mg de Hg

www.iaomt.org

http://www.youtube.com/watch?&v=Bw94F94FZq

A

Micromercurialismo

• Cefaléia, enxaqueca

• Sintomas locais (paladar, sabor metálico, estomatite, gengivite, liquen plano)

• Alergias tipo I (liberação de histamina pelos mastócitos sem aumento de IgE)

• Sintomas neurológicos e psicovegetativos (concentração, audição, sono, eretismo, depressão, tremor, desordens da marcha, parestesias)

• Desordens hormonais (hiperandrogenismo, ovários policísticos, infertilidade, queda de cabelo)

Mercúrio e Disfunções Glandulares

• A exposição ao vapor de mercúrio e seu acúmulo ao

longo do tempo estaria envolvida com diferentes

disfunções glandulares por depósito desses metais em

tecidos tireoidiano, testículo, adrenais e hipofisário.

• Os níveis de T3L estão inversamente correlacionados à

exposição de vapor de Hg.

Barreg aL, Lindstedt G, Schutz A, Sallisten G.

Endocrine function in mercury exposed chloralkali workers.

Occup Environ Med.1994;51:536-40.

Metais Pesados

4700 diferentes substâncias químicas (cádmio, cianeto, monóxido de carbono, nicotina)

Produção de nitrosaminas pelo corpo - câncer

Tabagismo

caloria vazia (7 cal/kg) – sem nutrientes

irritante de mucosas

diurético

diminui a reserva e/ou abasorção de vitaminas do Complexo B, ácido

fólico, magnésio, zinco, ferro, cálcio e selênio

aumenta o risco de câncer em 200x se associado ao cigarro

Álcool

presente em café, chá mate, chá preto, refrigerantes, chocolate

irritabilidade do SNC

> 400 mg/dia: aumento de hormônios de estresse

Cafeína

Baixa Vitamina D está associada com…

• Disfunção Neuromuscular

• Aumento do risco de Diabetes tipo 1

• Resistência Insulínica – Aumento na incidência de Sd. Metabólica

• Aumento do risco de Esclerose Múltipla (MS) – 25(OHD) > 100 nmol/L, 62% de redução no risco de MS

comparado com 25(OH)D < 60 nmol/L

• Declínio da resposta imune – Risco de influenza e demais patologias respiratórias

– Risco aumentado de tuberculose

• Aumento do risco de vários cânceres – Mama, cólon, pulmão, próstata, medula, linfomas

Garland et al Nutrition Reviews Aug 2007;65(8):S91-S95

Luz do Sol (5700K)

LOCAL DE

EFEITO

ACTH ESTERÓIDES VITAMINA D

SNC ↑ ↑

PELE ↓ ↓

Luz Artificial (5700K)

LOCAL DE

EFEITO

ACTH ESTERÓIDES VITAMINA D

SNC ↑

PELE

Adaptado de Wunsch, 2007

0,35 0,12

0,82

-1,75 -2

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

Janeiro Maio

Ilum Natural + Artificial Ilum.Artificial

NIVEIS DE INSATISFAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

Irritabilidade, intolerância, aumento de peso,TPM, sonolência, insônia,problemas de pele,depressão, stress,ansiedade, aumentada incidência de uso de relaxantes musculares e anti depressivos. Cortesia: Clarice Luz

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Lojas de Rua Lojas Shopping Lojas Shopping2

Cortisol 12 h

Cortisol 18 h

Cortisol 24 h

NIVEIS DE CORTISOL SALIVAR

(Manhã e Tarde) (Tarde e Noite)

Stress Crônico de Fase II e III

Cortesia: Clarice Luz

0

5

10

15

20

25

30

35

Lojas de Rua Lojas Shopping Lojas Shopping2

Melatonina 12 h

Melatonina 18 h

Melatonina 24 h

(Manhã e tarde) (Tarde e noite)

Pouca exposição a luz natural

Mel

ato

nin

a (p

g/m

l)

NIVEIS DE MELATONINA SALIVAR

Martau.B ; Luz.C 2009

0 10 20 30 40 50 60

1 ano

2 a 3 anos

4 a 5 anos

6 a 7 anos

8 anos

Lojas de Shopping Center

REPERCUSSÃO DOS NIVEIS DE ESTRESSE

Toxinas emocionais / Estresse

Como nos contaminamos?

CORAÇÃO ALEGRIA

RIM MEDO

FÍGADO RAIVA

PULMÃO TRISTEZA

BAÇO-PÂNCREAS PREOCUPAÇÃO

RISO

GEMIDO

GRITO CANTO

CHORO

Toxinas Emocionais

Distúrbios do Sono

Inflamação crônica

Déficit imunológico

Radicais

livres

Hipóxia Vírus

Oferta de glicose

Déficit mineral e vitaminas (Se, Mg,

Zn, Vitamina D)

Metais pesados

Hiperproteinização / hiperacidez

Disbiose

Alergia alimentar

Campos de interferência/Focos

(dentes)

Geopatia, radiação

Célula normal

Célula tumoral

Visão Biológica das Neoplasias

Cemitérios podem contaminar lençol freático Pesquisa desenvolvida pelo Unicentro Newton Paiva analisa cemitério em Sabará

Luana Cury, estudante de Jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva

Até mesmo os cemitérios devem ter fiscalização ambiental. É que no primeiro ano de sepultamento, os

corpos liberam um líquido chamado de necrochorume que pode contaminar os lençóis freáticos. Esta

hipótese está na mira de um grupo de estudantes do curso de Geografia e Meio Ambiente do Centro Universitário

Newton Paiva que estuda o cemitério do bairro Nações Unidas, em Sabará, na grande Belo Horizonte. "Fizemos

visitas técnicas ao cemitério. Lá, a má conservação dos túmulos pode sugerir uma possível contaminação do

lençol freático. Com as análises do solo e da água poderemos chegar a algum resultado efetivo", explica Karine

Parreiras, uma das estudantes-pesquisadoras. Para começar a investigação, os estudantes se basearam em

estudos do engenheiro Bolívar Matos, pesquisador da Universidade de São Paulo (Usp). Pesquisas feitas por

ele, em dois cemitérios de São Paulo, mostraram contaminação por microorganismos nos lençóis freáticos. Uma

outra pesquisa, realizada pelo geólogo paulista Leziro Marques Silva em 600 cemitérios brasileiros,

constatou que cerca de 75% dos cemitérios públicos apresentam problemas de contaminação, enquanto

que nos particulares o índice é de 25%.

Proliferação de doenças

Dados da escassa literatura sobre o assunto indicam que o cadáver de um adulto, pesando em média 70

quilos, produz cerca de 30 quilos de necrochorume. Esse líquido, composto por água, sais minerais e

substâncias orgânicas muito tóxicas, representa um meio ideal para a proliferação de doenças como

poliomielite e hepatite. As principais causas da contaminação são geralmente a presença de túmulos malfeitos,

a manutenção precária e a má localização dos cemitérios.

Toxinas além túmulo !!!!

A verdadeira

prevenção começa

muito antes da

concepção.

Dicas de Sobrevivência objetivo de vida: harmonia física, energética, emocional, mental e

espiritual

cuidar do sistema digestivo (flora intestinal, dieta, qualidade dos

alimentos, antioxidantes e nutrientes)

evitar alimentos processados – preferir orgânicos

evitar abuso de medicamentos sintéticos

tomar sol durante horas seguras sem protetor solar

beber água de boa qualidade

abandonar hábitos suicidas

evitar zonas geopatogênicas

diminuir exposição a radiações eletromagnéticos

higiene do sono – qualidade e quantidade

higiene dentária

medidas de desintoxicação (exercício físico adequado e individualizado, massagens, drenagem linfática, Homotoxicologia, Acupuntura, banhos terapêuticos, escarificação da pele, andar descalço, enemas, sauna seca)

prevenção de reintoxicação (metais pesados, substâncias químicas)

administrar estresse diário – evitar excesso de emoções

cuidar do planeta

Dicas de Sobrevivência

Regra de ouro da MTC para

ter vida longa:

8-8-8

8 horas de sono reparador

8 horas de trabalho

8 horas de atividades

lúdicas e de prazer

http://www.youtube.com/watch?v=4CrEFX4Bjns

Tel: 55 11 3165-6777 www.institutoalpha.com.br emilia@institutoalpha.com.br