Segurança do paciente pediátrico

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SEGURANÇA DO PACIENTE PEDIÁTRICO

Enfa. Flávia Danyelle Oliveira Nunes

Profissional da

saúde não erra

Profissional

da saúde

não pode

errar

Segurança do Paciente

Redução do risco de danos desnecessários

associados a cuidados de saúde a um mínimo

aceitável.

(WHO, 2009)

FÍSICOS

PSICOLÓGICOS

SOCIAIS

Eventos Adversos

complicações ou lesões não intencionais

decorrentes da assistência em saúde;

sem correlação com a doença de base;

ocasionam danos ou incapacidade, temporária

ou permanente;

(WHO, 2009)

(WHO, 2009)

Eventos Adversos

danos psicológicos ou físicos;

podem prolongar do tempo de internação ou

ocasionar a morte do indivíduo;

podem ou não ser resultado de um erro;

indicam falhas na segurança do paciente;

(WHO, 2009)

(WHO, 2009)

Eventos Adversos

fator de qualidade da assistência em saúde;

refletem o distanciamento entre o cuidado ideal

e o cuidado real;

(GALLOTTI, 2004)

Erro

É uma falha ao se executar uma ação

planejada conforme pretendida ou a aplicação de

um plano incorreto (WHO,2009).

(Fonte: http://www.assimpassei.com.br/wp-content/uploads/2012/09/papo_erro.jpg)

Abordagem centrada

Abordagem centrada

no sistema

Erro

Abordagem centrada

na pessoa

Fonte: http://www.alagoas24horas.com.br/wp-

content/uploads/2010/03/bfc2d6135d274889bf3ee6d4b609d047_sinm

ed.jpg

(REASON, 2000)

Erro: abordagens

Abordagem centrada na pessoa

ênfase aos atos inseguros praticados pelos

indivíduos;

baseada no medo e na penalização;

barreira para cultura de segurança e notificação

dos EAs.

(REASON, 2000)

Erro: abordagens

Erro: abordagens

Abordagem centrada no sistema

o erro é inerente à condição humana;

erros como consequências e não como causas;

busca compreender como e por que ocorreram

os EAs.

(REASON, 2000)

Erro: abordagens

centrada no sistema

Erro: abordagens

Processos

Técnicos

Processos

Organizacionais

Ser Humano

Abordagem centrada

no sistema

Erro: abordagens

Cultura de segurança do

paciente

É o produto de valores, atitudes,

competências e padrões de comportamento

individuais e de grupo, os quais determinam o

compromisso, o estilo e a proficiência da gestão

de uma organização saudável e segura.

(ARDERN, 2012; HEALTH SAFETY COMISSION, 2013)

Cultura de segurança do

paciente: características

todos os trabalhadores assumem

responsabilidade pela sua própria segurança,

pela segurança de seus colegas, pacientes e

familiares;

prioriza a segurança acima de metas

financeiras e operacionais;

(PORTARIA MS/GM nº. 529/2013)

Cultura de segurança do

paciente: características

encoraja e recompensa a identificação, a

notificação e a resolução dos problemas

relacionados à segurança;

prioriza a segurança acima de metas

financeiras e operacionais;

(PORTARIA MS/GM nº. 529/2013)

Cultura de segurança do

paciente: características

promove o aprendizado organizacional a partir

da ocorrência de incidentes;

proporciona recursos, estrutura e

responsabilização para a manutenção efetiva

da segurança.

(PORTARIA MS/GM nº. 529/2013)

PNSP: protocolos

(PORTARIA MS/GM nº. 529/2013)

Identificação de Pacientes

verificar a pulseira de identificação do

paciente;

comparar: o nome do paciente certo com o

cuidado certo a dispensar;

(http://patientsafetycourse.org)

Identificação de Pacientes

use no mínimo 2 dados de identificação: nome

e data de nascimento;

incentive pacientes/familiares a participarem

da identificação;

Nomes

=

Identificação de Pacientes

coloque etiquetas nos frascos de exames na

presença dos responsáveis pelo paciente;

questione resultados de exames se não

coincidirem com o histórico clínico do paciente.

(http://patientsafetycourse.org)

Melhorar o processo de

comunicação

tempo suficiente para comunicar as

informações e ambiente tranquilo.

(fonte: www.hospitalinfantil.saude.pr.gov.br)

Melhorar o processo de

comunicação

comunique: o estado de

saúde do paciente,

medicamentos, exames,

tratamento, cuidados e

alterações na sua evolução;

atenção aos conhecimentos

do paciente e cuidadores.

(http://patientsafetycourse.org)

Melhorar o processo de

comunicação

(GALVÃO, 2015)

Uso seguro de medicamentos

dupla checagem e uso de nomes genéricos;

armazenamento dos medicamentos: cores e

letras (http://patientsafetycourse.org, 2013)

Uso seguro de medicamentos

educação: efetividade de medicamentos vo;

uso único de dispositivos injetáveis;

(http://patientsafetycourse.org, 2013)

Ampolas de

dose única

Uso seguro de medicamentos

Atenção ao diluir e administrar a medicação

Utilizar bombas de infusão

soluções

concentradas

Uso seguro de medicamentos

Utilizar bombas de infusão

soluções

concentradas

Uso seguro de medicamentos

checar com um colega:

cálculos de diluição, taxa

e via de administração

estão corretos;

uso de etiqueta de

ATENÇÃO ALTO RISCO;

(http://patientsafetycourse.org, 2013)

Conexões corretas entre

sondas e cateteres

Ampolas de

dose única

Fonte: http://www.pc-100.com/pt/the-internet-of-things-can-save-50000-lives-a-year/

Conexões corretas entre

sondas e cateteres

orientar paciente e seus familiares para não

conectar ou desconectar os dispositivos por

sua conta;

uso de etiquetas de advertência nos cateteres

de alto risco;

(http://patientsafetycourse.org, 2013)

Conexões corretas entre

sondas e cateteres

Fonte: http://emedicine.medscape.com/article/1348931-

overview

Fonte:

http://www.fenixcursosecapacitacoes.com.br/p

ortal/agenda_de_curso/picc-cateter-central-de-

insercao-periferica-e-avvcu-acesso-venoso-

via-cateterismo-umbilical/

Conexões corretas entre

sondas e cateteres

sempre refazer o caminho dos tubos de volta à

sua origem antes de conectar ou desconectar.

Admissões

Início do turno

Cirurgia segura

Verificar: paciente certo, procedimento certo,

parte do corpo certa e se for o caso,

implantes/próteses certos;

Participação do paciente/família no momento

de marcar a parte do corpo que será

submetida ao procedimento;

Checklist de cirurgia segura.

Higienização das mãos

Higienização das mãos

Higienização das mãos

OBRIGADA!

[...] jamais poderemos extinguir a possibilidade

do erro, já que esta é uma característica imutável

no ser humano, mas podemos transformar o

ambiente no qual os seres humanos agem,

desenhando sistemas que tornem mais fácil

fazer o certo e mais difícil fazer o errado.

REASON

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