Tratamento endodôntico em dentes molares

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ENDODONTIA II TRATAMENTO ENDODÔNTICO EM DENTES MOLARES

o Sistema de canais radiculares:

­ Erro: Pensar que o cimento quanto mais fluido melhor, está errado, pois ele fica só na

coroa e não tem força para extravasar.

­ O coto pulpar é quando há uma instrumentação além do ápice, e é um tecido que se

removido e selado, ele vai se recuperar novamente.

­ O ideal é obturar até o ápice. Mas, deve chegar apenas o cimento até o ápice, a guta-

percha deve sempre ficar 1mm aquém.

­ Ramificação do canal principal: A comunicação entre a polpa e os tecidos periodontais

pode ocorrer por meio de canais laterais, secundários ou acessórios. A presença de

canais laterais contaminados e não preenchidos pela obturação pode ocasionar e

perpetuar uma lesão periodontal.

­ Uma boa instrumentação, irrigação e uma boa técnica de obturação são importantes

para limpar as ramificações.

­ Existe também o canal cavo inter radicular, presente em molares superiores e inferiores.

Ele se encontra no assoalho da câmara pulpar, saindo deste e percorrendo a dentina

inter radicular até alcançar o ligamento periodontal.

o Variações anatômicas:

­ Quanto ao número de canais

­ Quanto à direção das raízes

­ Quanto ao calibre

o Fatores que alteram a anatomia:

­ Modificações relacionadas à idade

­ Cárie

­ Desgastes dentais

­ Reabsorções

­ Deposição anormal de cemento

­ Calcificações

­ Trauma

o Anatomia dos molares:

­ Molares de três raízes: Palatina, Mésio-vestibular, Disto-vestibular.

­ Molares de quatro raízes: Palatina, Mésio-palatino, Mésio-vestibular, Disto-vestibular.

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