O uso do Whats App na política

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Uso do WhatsApp na PolíticaSâmia Menezes

Jornalista – DRT 1260PI

BOA IDEIA VENDIDA POR US$ 16 BI

• 800 milhões de usuários no mundo e 45 milhões só no Brasil

• Grupos de 100 pessoas

• Obra do leitor

Julho de 2014: Dilma foi a primeira a aderir - 61-9688 6503

ESTRATÉGIA

• Equipe do Muda Mais

• Foram divulgados cinco números de telefone, uma para cada macrorregião do país, a serem adicionados à lista de contatos dos usuários do aplicativo

OUTUBRO DE 2014

Vídeo do Aécio para o Whats

• http://tvig.ig.com.br/id/5437e881d8c8cd7bc20000d6.html

• 33 conteúdos exclusivos para disseminação no WhatsApp

MARÇO/2015

• DESAFIO: medir e analisar o potencial da ferramenta recém-integrada à política.

“Para Laura Olin, a estrategista de Obama, o desafio é entender as diferenças entre o comportamento dos eleitores no WhatsApp e no Facebook e no Twitter. Afinal, estes são serviços em que, na maior parte do tempo, a comunicação entre usuários se dá de forma pública. O WhatsApp é o inverso disso. Em tese, os primeiros favorecem a propaganda política, mas essas eleições parecem mostrar que à boca miúda também se faz campanha. "O WhatsApp representa um casamento entre o e-mail e as redes sociais. Vai ser interessante acompanhar como o serviço pode beneficiar o debate político nos próximos anos."

VEJA – NOV 2014

“Nas redes sociais, o Brasil também estabeleceu um recorde. No Facebook, os brasileiros promoveram o maior número de interações já visto no planeta em uma disputa eleitoral:674 milhões (inluindo postagens, compartilhamentos, likes e comentários) entre 6 de julho e 26 de outubro. No Twitter, no mesmo período, foram 40 milhões de mensagens. Likes e tuítes, contudo, não faziam sua estreia nesta eleição. A novidade foi o uso de uma ferramenta de mensagens privadas por onde se espalharam tanto conversas de eleitores quanto peças de propaganda de candidatos: o WhatsApp”

“ Sabe-se apenas que, em abril, 45 milhões de brasileiros já usuavam o programa (em agosto, o número global era de 600 milhões)”

Laura Olin, estrategista digital da campanha de Barack Obama em 2012, aposta no uso do app nas eleições de 2016, quando os americanos vão escolher o sucessor do presidente americano. "Os políticos ainda usam pouco o WhatsApp. Mas ele tem uma grande base de usuários e, por isso, certamente será um fator a ser explorado nas próximas eleições", diz Laura.”

13/03/2015

ALGUMAS AÇÕES

• “Panelaço" - ação convocada pelo Whatsapp em 12 capitais.

• Greve de Caminhoneiros - articulou o bloqueio de 128 pontos de rodovias federais

• Piauí - o grupo Projeto Escolinha de Taipa - Professores e membros da comunidade se articulam pelo aplicativo para arrecadar material escolar e até trocar o telhado de unidades cobertas com palha.

• ÁUDIOS – sargento Ferreira e confisco poupança

Diretor-executivo da Paradox Zero, agência de estratégias digitais, Paulo Rebêlo acredita que o Whatsapp é a rede do momento para a agitação política. "Ele é mais rápido, objetivo e pessoal do que o Facebook ou o Twitter. Ao mesmo tempo, não tem poluição visual nem anúncios e é muito mais fácil de aprender a usar."

Diretor comercial da agência Sendixx.com. , Marcelo Quaresma, conta que a eficácia das mensagens enviadas pelo aplicativo

chega a 96% e seu tempo médio de retorno é de 2 minutos e 18 segundos.

"Não existe meio mais assertivo ou com retorno tão ágil no mercado."

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