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Sessão de encerramento do curso de EILC 2011, Universidade do Minho
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EncerramentEncerramentoo
Cursos Intensivos de Português Língua Estrangeira
EILC 2011
Aprender uma língua é ganhar mais um pedaço de alma.
Florbela Espanca, poetisa portuguesa do início Florbela Espanca, poetisa portuguesa do início do século XX, refere esta necessidade num do século XX, refere esta necessidade num conhecido poemaconhecido poema(1)(1) cantado por Mariza: cantado por Mariza:
A língua, o país e os poetas
(1) Post-Scriptum: Mais uma oportunidade para testar os conhecimentos aprendidos...(1) Post-Scriptum: Mais uma oportunidade para testar os conhecimentos aprendidos...
Poetas
Ai as almas dos poetasNão as entende ninguém;São almas de violetasQue são poetas também
Andam perdidas na vida,Como as estrelas no ar;Sentem o vento gemer,Ouvem as rosas chorar!
Só quem embala no peitoDores amargas e secretasÉ que em noites de luarPode entender os poetas.
E eu que arrasto amargurasQue nunca arrastou ninguém,Tenho alma p’ra sentirA dos poetas também
É preciso ter um pouco de alma de poeta para gastar Umas semanas a aprender uma língua...
É preciso ter um pouco de alma de poeta para gastar Umas semanas a aprender uma língua...
...se bem que nem sempre dentro das salas de aula...
...se bem que nem sempre dentro das salas de aula...
Esta Universidade será também sempre uma “morada aberta”, como canta Mariza num belíssimo poema assim chamado.
Esta Universidade será também sempre uma “morada aberta”, como canta Mariza num belíssimo poema assim chamado.
E a canção fica assim, neste final, como símbolo desta Universidade e também como a última prova para todos testarem a língua portuguesa que aprenderam.
E a canção fica assim, neste final, como símbolo desta Universidade e também como a última prova para todos testarem a língua portuguesa que aprenderam.
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Diz-me rio que conheçocomo não conheço a mim
Quanta mágoa vai correrAté o desamor ter fim
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Tu nem me ouves lanceiroPor entre vales e montesMatando a sede ao salgueiroLavando a alma das fontes
Tu nem me ouves lanceiroPor entre vales e montesMatando a sede ao salgueiroLavando a alma das fontes
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Vi o meu amor partirNum comboio de vaidadesFoi à procura do mundoNo carrossel das cidades
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Onde o viver é folgadoE dizem não há solidãoOnde o viver é folgadoE dizem não há solidão
Mas eu no meu descampadoNão tenho essa ilusãoMas eu no meu descampadoNão tenho essa ilusão
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Se eu fosse nuvem brancaE não um farrapo de genteVertia-me aguaceiroDentro da tua corrente
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
E assim corria sem dorSem de mim querer saber
E como tu nesse rumorAmava sem me prender
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Vai rio que se faz tardePara chegares a parte incertaEspalha por esses montesQue tenho a morada aberta
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Morada Aberta (Open House)(Letra Carlos Tê; Música Rui Veloso)
Vai rio que se faz tardePara chegares a parte incerta
Espalha por esses montesQue tenho a morada aberta
A Universidade do Minho será sempre
a nossa e vossa “morada aberta”
A Universidade do Minho será sempre
a nossa e vossa “morada aberta”
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