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LinkedIn se tornou a segunda mídia social no mundo – ultrapassando o até então vice-líder, Twitter. 1
O Beija-Flor mudou completamente a maneira do Google indexar páginas, e aumenteou ainda mais a briga pelo conteúdo. 2
Facebook divulgou oficialmente que o alcance orgânico médio das publicações das fanpages é apenas 6%. 3
O Instagram continuou crescendo mais do que o Twitter no Brasil, atingindo o marco de 300 milhões de usuários no mundo. 4
54% das empresas começaram a produzir conteúdo quinzenal, enquanto 29% das empresas começaram a produzir conteúdo semanalmente. 5
Os indicadores mais importantes para as empresas são: tráfego, geração de leads, prospects de negócios e clientes. 7
Tivemos muitas mudanças no marketing digital em 2014. Mas, o que será que nos espera em 2015? Será que teremos o Instagram passando o Twitter e se solidiCicando como a terceira maior mídia social? Será que o Google+ vai Cinalmente vingar, ou o projeto vai ser transformado em outra coisa? E o SEO, vai morrer, como todos dizem?
O Marketing de conteúdo já é o principal inCluenciador de buscas e visibilidade para as empresas. Quanto mais conteúdo, mais páginas indexadas. As empresas que não investirem no conteúdo como o principal propulsor de todas as outras estratégias (mídias sociais e SEO), vão sentir que suas campanhas são ineCicazes, e até mesmo prejudicial para o seu desempenho online.
Até 2017 o vídeo será responsável por 69% do tráfego da internet. A prova disso é que o YouTube recebe mais de 1 bilhão de visitantes únicos por mês – o que é mais do que qualquer outro canal. Para ajudar ainda mais a defender os vídeos, um post com vídeo, em média, atrai 3 vezes mais links de terceiros do que apenas texto.
Nós já temos mais dispositivos móveis do que pessoas em todo o mundo. Já temos mais pessoas conectadas por mobile do que por acessos Cixos. Em 2015 o mobile estará ainda mais presente na vida dos usuários, inCluenciando no e-‐commerce e no marketing digital. Hoje, mais da metade das buscas locais já são feitas através de smartphone.
Cada vez mais o Google vai usar seus hábitos para criar páginas de resultados mais especíCicas e personalizadas para os usuários. Desde o comportamento mobile, passando por tudo que fazemos online, o Google nos rastreia em 100% de nosso tempo. Em 2014 ele começou a usar nossos comportamentos para criar resultados especíCicos para cada usuário. Em 2015, cada vez mais os resultados serão personalizados de acordo com nosso perCil.
As empresas precisam aproveitar os acontecimentos ao seu redor, de seu mercado e aCins para criar conteúdo. Em 2015, marcas irão implementar brand newsroom para garimpar e monitorar em tempo real o que precisa ser produzido. Com uma equipe editorial, a ideia é usar newsjacking para produzir conteúdo, e aproveitar os conteúdos que tiveram melhor desempenho como fonte para novos conteúdos.
Pequenas empresas vão comer pelas beiradas usando mídias alternativas, como Instagram, Vine, Snapchat, WhatsApp, Secret e etc. 6
Com a queda no alcance orgânico do Facebook – que em 2015 vai continuar diminuindo seu alcance – o preço dos anúncios no FacebookAds deve continuar aumentando. Com isso, as pequenas empresas vão continuar se diferenciando por mídias alternativas, que têm um potencial de alcance muito maior, e um custo muito menor para a geração de leads ou seguidores.
Ao que tudo indica, ainda não. Apesar de não ter o volume de usuários mensais tão grande quanto seu principal concorrente, o Facebook, o Google+ é uma ferramenta de inteligência do Google. Através do Google+ o Google detecta nossos hábitos e preferências online, bem como otimiza o trabalho dos seus robôs, dando preferência na indexação de páginas e conteúdos que são mais compartilhados pelas mídias sociais.
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