A obra de arte na era de sua

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Primeira parte de aula sobre texto de Benjamin a respeito da reprodutibilidade técnica e suas implicações sobre a obra de arte

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Benjamin, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987.

Objetivo do texto: mostrar os efeitos do capitalismo sobre a

arte – p. 165-6

Análise das tendências com advento de novos conceitos – p.

166

Peculiaridade da reprodutibilidade técnica – p. 166

Xilogravura, imprensa, xilogravura à litografia – p. 166

De litografia à fotografia, características da fotografia – p.

167

Diferença entre o autêntico e a cópia: transformações físicas e

relações de propriedade – p. 167

Peculiaridades da cópia em relação ao autêntico: acentuação de aspectos

inobserváveis e portabilidade – p. 168

Prejudicialidade da cópia ao original – p. 168

Prejudicialidade da cópia ao original – p. 168-169

Cinema como agente social mais poderoso da massificação – p. 169

A respeito da percepção e seu condicionamento histórico – p. 169

Caracterização da aura – p. 170

A aura e os condicionantes sociais de percepção – p. 170

Obra de arte e sua inserção em um valor de tradição – p. 171

Reação da tradição do culto do belo ao perigo da emancipação da arte do ritual –

p. 171

Modificação da função social da arte com a reprodutibilidade – p. 171

Valor de culto: pré-condição a inexponibilidade – p. 173

Exponibilidade propiciada pela reprodutibilidade – p. 173

Refuncionalização da obra de arte a partir da reprodutibilidade – p. 173-4

Fotografia e última trincheira do valor de culto – p. 174

Superação do valor de culto pelo valor de exposição – p. 174

Impossibilitação do olhar livre e predeterminação do olhar – p. 174-5

Eternidade das obras dos gregos – p. 175

Perfectibilidade do cinema – p. 175

Comparação entre o cinema e a mais alta obra de arte dos gregos – p. 176

Discussão sobre a falta de percepção da refuncionalização da arte – p. 177

Exemplo do cinema e insistência no valor de culto – p. 177

Desempenho do ator como a execução de um teste – p. 178

Desempenho do ator de cinema como a execução de um teste – p. 178

Alienação do ator de cinema – p. 179

Atuação do ator de cinema para com a massa, que o controla – p. 180

Arte dramática na contramão do processo – p. 180-1

Comparação ator de cinema x ator de teatro – p. 181

Comparação ator de cinema x ator de teatro – p. 181

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