AVALIE O AMOR QUE VOCÊ SENTE: Saudável ou Patológico?

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Avalie o amor que você sente:

SAUDÁVEL OU PATOLÓGICO?

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Você sabia que dependendo do sofrimento que uma relação acarreta poderá ser caracterizado um estado patológico?

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Chamamos de amor patológico o amor doentio que faz alguém agir de forma pouco convencional em função da relação amorosa.

Depois veja o Slaideshare sobre Amor Patológico e saiba mais sobre o assunto.

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Saiba que o importante na vida é ser feliz ao lado daquele (a) que se ama, algo diferente disso não vale a pena, portanto fique atento.

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Observe seu jeito de amar e responda sinceramente apenas para você mesmo sobre as próximas questões.

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Você acha que está em falta com seu (a) parceiro (a)? Que nunca faz o suficiente e que poderia fazer mais?

No seu cotidiano consegue dispensar atenção a você mesmo?

Quando você tem algo importante para fazer, desiste facilmente para ficar com seu amor?

Como anda sua vida? Consegue avaliar se teve mais êxito antes ou após iniciar o relacionamento?

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Você tem controle sobre a situação ou acha que o desejo de agradar o outro (a) é maior?

Você é capaz de se prejudicar para salvar a relação?

Faria de tudo para obter a atenção, o amor e o reconhecimento do seu amor, mesmo que fosse para você se ferir fisicamente?

Você sente que seu comportamento está afastando ou aproximando o (a) parceiro (a)?

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Percebe que quando está distante do (a) parceiro (a) tem alguma alteração física como taquicardia, tensão muscular, dor no corpo...?

Percebe que quando está distante do seu parceiro (a) tem alguma alteração no humor como tristeza, angústia, medo...?

E quando pensa na possibilidade em perdê-lo (a) acontece alguma alteração em você? Consegue identificar?

Você manteria uma relação mesmo que trouxesse infelicidade?

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Amigos e familiares tem reclamado da sua ausência? De vez em quando ou sempre reclamam?

Olhando mais atentamente para o seu comportamento, você considera que faz além do que as outras pessoas costumam fazer?

Se a resposta for sim, você poderia analisar se faz em demasia porque o (a) parceiro (a) merece, porque ele (a) cobra ou porque tem medo de perdê-lo (a)?

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Tem tentado controlar a vida do (a) parceiro (a)?

Se a resposta for sim, então responda quanto do seu tempo é gasto nisso? Tem prejudicado o seu desenvolvimento pessoal devido a isso?

Você gasta muito do seu tempo, vigiando seu (a) parceiro (a)?

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Tenta controlar a vida do (a) parceiro (a)?

Você se preocupa em demasia com seu amor?

Sente que deixou de lado coisas antes importantes para você em função de cuidar da relação?

Alguma vez tentou controlar o seu jeito de cuidar tanto do outro mas não conseguiu?

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Você sente necessidade de estar perto da pessoa amada ou consegue se sentir bem mesmo distância dele (a)?

Você se julga impulsivo (a)? Tudo que faz analisa os resultados?

Sente algum incomodo que vai embora quando você está com seu amor?

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O amor patológico nunca é bom para ninguém.

É:

- Compulsivo;- Vicioso; - Destrutivo.

Se respondeu sim para algumas questões, onde você mesmo consegue avaliar que outra pessoa responderia o contrário é bom se atentar.

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O questionário não substitui uma avaliação psicológica.

Se você não se cuidar quem fará isso por você?

Muitas vezes é bom procurar um especialista para sanar possíveis dúvidas, se conhecer melhor, se entender.

Quando gostamos de nós preparamos todo um cenário para que mais pessoas possam também gostar, não é verdade?

Pense nisso!

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BIBLIOGRAFIAAmerican Psychiatric Association. Diagnostic and Statiscal Manual of Mental Disorders. 4th ed. Washington, DC: American Psychiatric Association; 1994.

BORGES, Maria de Lourdes, Amor. 1.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 64p.

BOWLBY, John, Apego: a natureza do vínculo. 3.ed.São Paulo: Martins Fontes; 2002. 496p. SANTOS, Eduardo Ferreira, Ciúme, o medo da perda. 5.ed. São Paulo: Ática; 2003. 256p. SOPHIA, Eglacy; TAVARES, Hermano; ZILBERMAN, Mônica, Amor patológico: um novo transtorno psiquiátrico?. Rev Bras Psiquiatr, São Paulo, 7 dez. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbp/nahead/ahead1c>. Acesso em 01 abr. 2015.

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Andressa Souza Alves CRP 06/111647

Maria Cristina Santos Araujo CRP 06/108975

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Psicólogo SP

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