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Nova Época 1 de Dezembro de 2015 BÔNUS COLABORAÇÃO CAMPANHA FINANCEIRA INTERNACIONAL EM APOIO À RESISTÊNCIA SÍRIA do Coletivo pela Refundação da IV Internacional (FLTI) – Brigada León Sedov D o Coletivo pela Re- fundação da IV Inter- nacional (FLTI) pedi- mos teu aporte económico solidário a nossa luta em defesa da resistência síria e como parte dela. Na síria se joga em grade medida o destino ime- diato de todo o proletariado mundial. Ali uma “Grande Co- ligação”, como a que ontem encabeçou Bush para invadir Iraque e Afeganistão, se co- locou de pé para esmagar a heroica revolução síria e sua indomável resistência, e com isso a toda a corrente de re- voluções do Magreb e Oriente Médio. As quadrilhas imperia- listas, com seus lacaios como Putin, os aiatolás iranianos, e as tropas contrarrevolucioná- rias como as do cão Bashar, tentam escarmentar todos os trabalhadores e povos oprimi- dos do mundo que saem a lu- tar por suas demandas contra o imperialismo, esmagando a revolução síria. Ao calor de esta ofen- siva contrarrevolucionária, o sio- nismo não deixa de massacrar, assassinar e encarcerar diaria- mente a milhares de lutadores palestinos. Todos os assassinos imperialistas e seus agentes que se juntaram na Conferên- cia de Viena para derrotar a re- volução síria, financiam seus mercenários, e seus exérci- tos para esmagar as massas. Sustentam os novos cães de guarda das petroleiras como o ISIS, enviado pelos ianques e Arábia Saudita para esmagar desde dentro as zonas rebel- des onde havia sido derrotado Bashar. Eles lhes deixam ven- der o barril de petróleo a 7 dó- lares para armar-se e controlar ferrenhamente as massas. O genocida Al-As- sad, Irã e Hezbollah recebem armas e ajuda financeira da Rússia e do imperialismo. Hollande (França) e Alemanha financiam e fazem fabulosos negócios de armas com eles. Os generais burgueses do ELS, que também se senta- ram em Viena na conferência dos carrascos das massas sírias, são financiados por Turquia. As YPG da burguesia curda, que atou a sorte desse povo castigado e oprimido na Turquia a seus pactos com o imperialismo ianque no Iraque e ao cão Bashar na Síria, são financiados diretamente com fundos do Pentágono. Na Síria partilhada cada agente do imperialismo é sustentado para defender o cão Bashar e para controlar e massacrar 23 milhões de sí- rios que não aguentam mais Al Assad, os bombardeios de Putin e da OTAN e suas tro- pas gurkas contrarrevolucio- nárias. Não aguentam mais... milhões de desempregados, trabalho escravo por 30 dólares por mês, carestia da vida enquanto os grandes “senhores da guerra” realizam enormes negócios e fortunas. A RESISTÊNCIA NÃO SE RENDE NEM SE RENDEU Há um mês atrás se combatia em Duma e Goutha, nas portas de La- takia e Damasco. Se recu- perava Idlib. Se parava a invasão saudita no Iêmen. E começava a heroica inti- fada palestina. Em uma nova contrao- fensiva imperialista, a coli- gação contrarrevolucionária enviava Putin para cuidar do cão Bashar em Damasco para que este não caísse. Esse sicário de Obama e do sionismo massacra a mão livre à resistência. As tropas mercenárias de Al Assad, do Irã e as mesmas YPG e o ISIS, tentam tomar o terreno conquis- tado pelas massas rebeldes. O Imperialismo já prepara sua intervenção direta. Alemanha, Inglaterra, França... Contra essa “gran- de coligação” dos carrascos das massas, a resistência e a luta das massas sírias chega- ram na Europa e romperam o cerco. Como puderam, cru- zando o Mediterrâneo, dei- xando centenas e milhares de mortos, 800.000 refugiados encontraram a solidarieda- de e o abrigo de milhões de operários europeus que os acolheram como seus irmãos, chocando com os regimes, es- tados e forças fascistas que estes mandaram para os es- maga e não conseguiram. Os trabalhadores e o povo grego, encabeçados pela juventude rebelde de Atenas, de- fenderam os refugiados e exigem e lutam para que se abram as passagens e as fronteiras da Eu- ropa. Na Inglaterra come- çou um poderoso movimento de massas para frear as bombas que caem sobre as massas síria. Centenas de comitês em apoio aos explorados sírios surgiram em todo o mundo. E cada vez mais os trabalhado- res identificam que o triunfo das massas e da intifada pa- lestina está indissoluvelmente ligada à vitória da resistência síria, posto que enfrenta o cão Bashar e ao imperialismo que sustentam ao estado sionista de Israel que ocupa a nação

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Nova Época

1 de Dezembro

de 2015

BÔNUS COLABORAÇÃO

CAMPANHA FINANCEIRA INTERNACIONAL EM APOIO À RESISTÊNCIA SÍRIA

do Coletivo pela Refundação da IV Internacional (FLTI) – Brigada León Sedov

Do Coletivo pela Re-fundação da IV Inter-nacional (FLTI) pedi-

mos teu aporte económico solidário a nossa luta em defesa da resistência síria e como parte dela.

Na síria se joga em grade medida o destino ime-diato de todo o proletariado mundial. Ali uma “Grande Co-ligação”, como a que ontem encabeçou Bush para invadir Iraque e Afeganistão, se co-locou de pé para esmagar a heroica revolução síria e sua indomável resistência, e com isso a toda a corrente de re-voluções do Magreb e Oriente Médio. As quadrilhas imperia-listas, com seus lacaios como Putin, os aiatolás iranianos, e as tropas contrarrevolucioná-rias como as do cão Bashar, tentam escarmentar todos os trabalhadores e povos oprimi-dos do mundo que saem a lu-tar por suas demandas contra o imperialismo, esmagando a revolução síria.

Ao calor de esta ofen-siva contrarrevolucionária, o sio-nismo não deixa de massacrar, assassinar e encarcerar diaria-mente a milhares de lutadores

palestinos.

Todos os assassinos imperialistas e seus agentes que se juntaram na Conferên-cia de Viena para derrotar a re-volução síria, financiam seus mercenários, e seus exérci-tos para esmagar as massas. Sustentam os novos cães de guarda das petroleiras como o ISIS, enviado pelos ianques e Arábia Saudita para esmagar desde dentro as zonas rebel-des onde havia sido derrotado Bashar. Eles lhes deixam ven-der o barril de petróleo a 7 dó-lares para armar-se e controlar ferrenhamente as massas.

O genocida Al-As-sad, Irã e Hezbollah recebem armas e ajuda financeira da Rússia e do imperialismo. Hollande (França) e Alemanha financiam e fazem fabulosos negócios de armas com eles.

Os generais burgueses do ELS, que também se senta-ram em Viena na conferência dos carrascos das massas sírias, são financiados por Turquia.

As YPG da burguesia

curda, que atou a sorte desse povo castigado e oprimido na Turquia a seus pactos com o imperialismo ianque no Iraque e ao cão Bashar na Síria, são financiados diretamente com fundos do Pentágono.

Na Síria partilhada cada agente do imperialismo é sustentado para defender o cão Bashar e para controlar e massacrar 23 milhões de sí-rios que não aguentam mais Al Assad, os bombardeios de Putin e da OTAN e suas tro-pas gurkas contrarrevolucio-nárias. Não aguentam mais... milhões de desempregados, trabalho escravo por 30 dólares por mês, carestia da vida enquanto os grandes “senhores da guerra” realizam enormes negócios e fortunas.

A RESISTÊNCIA NÃO SE RENDE NEM SE

RENDEUHá um mês atrás

se combatia em Duma e Goutha, nas portas de La-takia e Damasco. Se recu-perava Idlib. Se parava a invasão saudita no Iêmen. E começava a heroica inti-fada palestina.

Em uma nova contrao-fensiva imperialista, a coli-gação contrarrevolucionária enviava Putin para cuidar do cão Bashar em Damasco para que este não caísse. Esse sicário de Obama e do sionismo massacra a mão livre à resistência. As tropas mercenárias de Al Assad, do

Irã e as mesmas YPG e o ISIS, tentam tomar o terreno conquis-tado pelas massas rebeldes. O Imperialismo já prepara sua intervenção direta. Alemanha, Inglaterra, França...

Contra essa “gran-de coligação” dos carrascos das massas, a resistência e a luta das massas sírias chega-ram na Europa e romperam o cerco. Como puderam, cru-zando o Mediterrâneo, dei-xando centenas e milhares de mortos, 800.000 refugiados encontraram a solidarieda-de e o abrigo de milhões de operários europeus que os acolheram como seus irmãos, chocando com os regimes, es-tados e forças fascistas que estes mandaram para os es-maga e não conseguiram.

Os trabalhadores e o povo grego, encabeçados pela juventude rebelde de Atenas, de-fenderam os refugiados e exigem e lutam para que se abram as passagens e as fronteiras da Eu-ropa.

Na Inglaterra come-çou um poderoso movimento de massas para frear as bombas que caem sobre as massas síria.

Centenas de comitês em apoio aos explorados sírios surgiram em todo o mundo. E cada vez mais os trabalhado-res identificam que o triunfo das massas e da intifada pa-lestina está indissoluvelmente ligada à vitória da resistência síria, posto que enfrenta o cão Bashar e ao imperialismo que sustentam ao estado sionista de Israel que ocupa a nação

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palestina.

ESTA NOVA CARNIFICINA

IMPERIALISTA SE COLOCOU DE PÉ PARA

ENFRENTAR A HEROICIDADE DAS

MASSAS SÍRIAS

Para enfrentar essa heroicidade das massas sí-rias, da intifada palestina, da resistência das massas explo-radas iemenitas e dos refugia-dos que chegaram na Europa, se colocou de pé essa nova carnificina imperialista contra a revolução síria, que atacou também em Paris com o as-sassino Hollande, como ontem fez Bush com as Torres Gé-meas em Nova Iorque. O im-perialismo se blinda. Sabe que seu pior inimigo está em casa: são os trabalhadores das po-tências imperialistas que junto aos povos oprimidos do mun-do já não permitem nem per-mitirão novas ofensivas e ge-nocídios como foi o de Iraque.

C o m p a n h e i r o s , companheiras: hoje pedi-mos um aporte financeiro e económico para o Coletivo pela Refundação da IV Inter-nacional / FLTI, que é a única corrente socialista revolu-cionária e internacionalista que combate e faz parte in-separável da heroica resis-tência do Magreb, Oriente Médio e dos heroicos explo-rados da Síria. Chegamos lá como parte de dezenas de mi-lhares de operários internacio-nalistas do Magreb e Oriente Médio, Líbia, Bahrein, Iêmen, que viam que sua revolução triunfava no Cairo, em Damas-co e em Jerusalém.

A esquerda de Obama foi parte do desvio e do estran-gulamento do que chamaram de “primaveras árabes”. Quan-do as “primaveras” mostraram sua verdadeira face, eles de-sertaram do campo de batalha. Quando o que veio não foi “mais democracia” senão uma feroz contrarrevolução em toda a re-gião – como se viu no Egito, na Líbia, no Iêmen, em Marrocos, no Bahrein e na Síria –, essas correntes fugiram e as massas ficaram frente a frente com os sabres dos generais. E estas direções da Europa e do Oci-dente se dedicaram a caluniar, a sujar e a cercar às heroicas massas rebeldes da Síria.

Hoje a fumaça se dis-sipa: um setor da classe ope-rária síria chegou na Europa. A coligação dos poderosos, que está sob o comando do Pentá-gono e da conferência de Vie-na, não ataca o ISIS na Síria, mas o protege. No campo de batalha resistem as massas. Nos bairros operários e popu-lares de Idlib, de Aleppo, de Duma, de Goutha, nós, os gru-pos da resistência, nos reco-nhecemos. Nenhum dos que estamos na frente de bata-lha contra o cachorro Bashar, nem nenhum que tenha filhos assassinados pelas bombas de Putin ou da OTAN, está sentado na mesa de Viena. Tampouco está em nenhuma capital europeia mendigando ao imperialismo a “solução para os explorados da Síria”. Porque nós vivemos e já sabe-mos que a única coisa que as potências imperialistas entre-gam são mais bombas e mais destruição de nossos bairros e cidades.

COMPANHEIRO, COM-PANHEIRA:

Pedimos teu aporte para a Brigada León Sedov,

aos que entregamos e regamos com nosso sangue e nossos mortos, essa

heroica resistência síria, da qual já somos parte

inseparável

Na Frente de batalha nem nos perguntam, nem nós perguntamos de qual religião somos ou a que partido perten-cemos; só se temos uma famí-lia atrás pela qual defender e uma miséria que compartilhar.

Tudo que as massas sírias conseguiram é por conta delas. A resistência se armou com os fuzis, os tanques e as armas dos soldados rasos, que eram enviados por Al-As-sad a matar seus irmãos, mu-lheres e familiares, e se nega-ram a fazê-lo.

A resistência, seus melhores homens não se reú-nem nas capitais da Europa, como o fazem os generais bur-

gueses sem batalha do ELS, pedindo esmolas da França e da Turquia. Os operários e o povo pobre da resistência reve-zam na frente de batalha: traba-lham 3 ou 4 dias no campo, na construção ou criando animais para que sua família possa co-mer, e os outros 3 dias lutam por ela na frente de batalha.

10 milhões de refu-giados vivem nos campos de isolamento nas fronteiras da Síria, na Turquia, no Líbano, na Jordânia e quando não, são refugiados vivendo como nômadas em sua própria ter-ra. Os operários sírios são tomados como trabalhadores escravos pelas burguesias regionais. Na Síria já se come grama com azeite de oliva.

Essas são as forças da resistência; são as forças que nem o ISIS, nem as tropas de Bashar, nem a Peshmerga, nem os bombardeios massi-vos da OTAN, nem as ondas do mar Mediterrâneo, podem deter. Essas são as forças da revolução síria que continuam vivas e que o imperialismo ten-ta esmagar custe o que custar.

Companheiro, com-panheira: pedimos teu aporte porque com ele pode colaborar diretamente com a resistência síria, com a fração socialista revolucionária que luta e com-bate por convencer à maioria das massas, enquanto luta-mos juntos e deixamos nossos mortos no campo de batalha, de que o combate segue sen-do por esmagar Al-Assad, seu sócio Putin e seu chefe Oba-ma. Porque combatemos o ISIS quando nos ataca, mas afirmamos que é preciso chegar a Damasco porque aí está a cabeça da serpente... e ela não se mata pelo rabo senão pela cabeça. Disso se

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trata tomar Damasco. Assim desaparecerá o ISIS e todas as burguesias locais que es-trangulam nossa luta revolu-cionária.

Em Damasco toma-remos o Baco Central e as empresas imperialistas. Aí teremos milhões de dólares para nos armar, para comer, para viver dignamente e para reconstruir a Síria devastada.

Expropriando os ex-propriadores, as petroleiras imperialistas e os banqueiros poderemos demonstrar aos operários do mundo que nos-sa luta é a mesma que a deles, pelo salário, pelo trabalho dig-no, contra as transnacionais e o imperialismo, e por isso en-frentamos o mesmo inimigo.

Por isso pedimos teu aporte: para lutar no coração da resistência por essa pers-pectiva e por esse programa, porque estamos convencidos que é preciso preparar um novo levantamento revolucio-nário para que se estenda a intifada, para que desde a re-sistência passemos para uma nova ofensiva e para isso sa-bemos que é imprescindível ter um programa de expropriar os expropriadores do povo para ganhar a guerra e suble-var as massas oprimidas da região e do mundo.

PEDIMOS TEU APORTE POR NOSSOS

COMPANHEIROS, POR NOSSA LUTA E PELA FAMÍLIA DE NOSSOS

COMPANHEIROS CAÍDOS

Pedimos teu aporte, porque ele estará a serviço do

mais combativo da resistên-cia de Aleppo, como quando repartimos a comida com mi-lhares de trabalhadores com os quais combatemos juntos contra o cão Bashar, contra as bombas de Putin e da OTAN e a perseguição das YPG e o ISIS sobre nossas costas.

Chamamos a aportar a FLTI porque estamos dan-do esta batalha na Síria, pela revolução socialista em todo o mundo.

Lutamos por romper o cerco à revolução síria porque sabemos que ela triunfará em Jerusalém, mas se conta com o apoio consciente e aguerrido da classe operária mundial ga-nhando as ruas. Disso se trata hoje nossa batalha interna-cional pela revolução síria: de derrubar e demolir as infâmias e as ignomínias com as que a esquerda lacaia de Obama e submissa a Putin e Al-Assad levantaram um muro entre os trabalhadores e o povo sírio e os explorados do mundo.

Esse muro o estão derrubando os refugiados e as massas sírias com seu heroísmo. Já ninguém pode

acreditar que 15.000 homens do ISIS, armados por Arábia Saudita, a burguesia sunita iraquiana, o sionismo e pelo próprio Bashar, que cuidam como guardiões dos poços de petróleo ao imperialismo, po-dem ter provocado semelhan-te aniquilamento e destruição nas cidades de Síria.

Trata-se de transfor-mar em organização e luta o que as massas sírias já colo-caram como moção nas ruas com seu sacrifício: é preciso organizar e preparar ações de massas em solidariedade com a revolução síria. É preciso enviar medicamentos, voluntá-rios e armas para a resistência.

O dia que isso acon-teça, a classe operária po-derá colher suas melhores tradições na história como foi quando todos os operários do mundo buscávamos combater com a Espanha republicana nos anos 30 e enviávamos solidariedade, fundos e volun-tários para esmagar a Franco e lutar junto aos operários e camponeses que davam sua vida ali.

Pedimos teu apor-te, tua solidariedade e que se una a nós para dar esta batalha e esta luta para for-talecer, unir e reagrupar a fração internacionalista do movimento operário para combater como um só punho contra os explorados e o im-perialismo, para que, compa-nheiro e companheira, você também possa ser parte da resistência síria, colaborar com ela e sustentar os que resistem e morrem por ela.

Te convidamos para

esta grande batalha, para que seja parte dela e se una a ela, que não é mais do que o com-bate pela revolução socialis-ta, para que a luta do jovem Mohamed Bouazizi que se imolou na Tunísia e acendeu a faísca das revoluções contra a fome em todo o Magreb e Oriente Médio, não tenha sido em vão; para que alguma vez deixem de perder os operários e explorados das repúblicas muçulmanas que vivem como párias em sua própria terra quando tem o “ouro negro” sob seus pés, e que sejam as petroleiras imperialistas, seus banqueiros e seus exércitos assassinos os que se afundem e se percam nas areias do de-serto.

PEDIMOS TEU APORTE PARA QUE

APOIE NOSSA LUTA PELA REVOLUÇÃO SOCIALISTA

Sabemos que os alia-dos das massas sírias são a juventude rebelde grega, os operários europeus, os jovens romenos que se rebelam, os mineiros do Donbass e todos os operários da Ucrânia que enfrentam o FMI. Pedimos que nos apoie para unir a luta pela liberdade dos presos políticos e perseguidos do mundo, que são torturados nas prisões do sionismo e da Mossad na Pa-lestina, que foram desapareci-dos nas mãos do exército as-sassino comandado por Peña Nieto no México, pelas mulhe-res dos mineiros de Marikana que clamam justiça contra a AngloAmerican e sua polícia na África do Sul.

Te chamamos a co-

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laborar com nós que lutamos para estender em todo mundo o combate pelos 15 dólares a hora que hoje encabeça a classe operária norte-ameri-cana, submetida a piores ou iguais condições de escravi-dão que as massas do mun-do semicolonial e inclusive do Magreb e Oriente Médio.

50% do povo dos EUA vive debaixo da linha de pobre-za. Mais de 110 milhões de ha-bitantes vivem dos miseráveis subsídios do estado. Enquan-to, a juventude negra é marti-rizada todos os dias nas ruas dos EUA, junto aos imigrantes e demais trabalhadores.

Ali, nessas forças, desde a resistência palestina, desde as ruas de Nova Iorque e da Europa, desde as forças que combatem contra o pacto de EUA com Japão no Pací-fico, estarão as forças dessa grande coligação da classe operária, dos camponeses pobres e dos explorados que devemos colocar de pé para que triunfe a revolução síria e a intifada que ontem começou na Tunísia e hoje deve vencer em Jerusalém contra as for-ças contrarrevolucionárias do sionismo que massacram sem piedade às massas palestinas, como o faz o cachorro Bashar contra as massas sírias.

PEDIMOS TEU APORTE E COLABORAÇÃO

POIS ESTAMOS PREPARANDO A

SEGUNDA PARTE DO LIVRO SÍRIA SOB

FOGO: “2015: GUERRA CIVIL, REVOLUÇÃO E

CONTRARREVOLUÇÃO NA SÍRIA”

Estamos realizando este trabalho com jornalistas e correspondentes que arriscam sua vida no mesmo terreno e campo de batalha da resistência síria, palestina, líbia e de todo o Magreb e Oriente Médio. Inclusi-ve com jornalistas sírios os quais são impedidos de receber o visto e o ingresso a nenhum país do mundo, sofrendo a mesma sor-te e perseguição que todos os refugiados sírios nas mãos dos governos capitalistas.

Pedimos teu aporte e solidariedade para que nossa luta possa ser levada adian-te. Talvez tenhamos muitas diferenças. O tempo e uma experiência comum nos per-mitirá trilha-las ou não, mas sabemos que compreende-rá que temos direito de pe-dir um aporte porque você sabe que nossa luta é justa porque estamos na trinchei-ra correta nos combates de

Síria e Oriente Médio, lutan-do contra o mesmo inimigo que você sente como teu inimigo. Contra a esquerda reformista e as direções que traíram todos os dias tua luta, assim como fazem com os combates de toda a classe operária e os povos oprimidos do mundo.

Pedimos teu aporte para os que lutamos por rea-grupar as forças do movimen-to marxista revolucionário para colocar em pé a fração inter-nacionalista da classe operária mundial e criar as condições para refundar a IV Internacional de 1938, o Partido Mundial da Revolução Socialista.

Porque quando os trai-dores do socialismo anunciam que este morreu, que já não é possível faze-lo em nenhum lu-gar do mundo, nós trotskistas afirmamos que em um planeta devastado por guerras, fome e saqueios, com superlucros e negócios baseados nas forças destrutivas e do armamento para a guerra, a revolução e o socia-lismo se voltaram a tarefa mais imediata de nossos dias.

Viva a resistência síria!

Armas, dinheiro e brigadas das organizações operárias de todo o mundo para com-

bater à coligação contrarrevo-lucionária de Obama, Putin,

o sionismo, seus sócios do Maastricht imperialista e suas tropas gurkas contrarrevolu-cionárias de Al-Assad e Irã, que todos juntos pariram ao

ISIS, o novo carrasco ao inte-rior da revolução síria!

Honra aos mártires da Briga-da León Sedov! Honra aos companheiros Abu Nur, Abu

Mwawyah Al Massry, Abu

Mussa Al Jazaery, Abu Al Qayss Hesham, Abu Sala-

mah, Sanad Abu Jatab, Abu Attia, Mohamad al Hamod y

Mohamad Abd Allah!

Por uma só intifada da Tunísia até Damasco, do Iêmen até

Jerusalém, de Atenas a Paris, de Tóquio até Nova Iorque!

Refugiados, imigrantes e ope-rários europeus: Uma só classe

operária europeia e mundial!

Nem a resistência nem a clas-se operária mundial se rende-

ram. Os que o fizeram foram os burocratas sindicais, as aristo-

cracias operárias, seus partidos contrarrevolucionários e as

“velhas” e “novas” esquerdas, todos enfermeiros do capitalis-mo e coveiros da revolução.

Para que a classe operária viva, o imperialismo deve morrer!

Viva a IV Internacional!

O genocídio mais silenciado do século XXISíria:

500.000 mortos, 12 milhões de desalojados O assassino Al Assad fez o trabalho sujo a

conta de todas as potências imperialistas

A foto que desnuda o silêncio dos que

calaram e encobriram durante 4 anos o

massacre às massas sírias

Não haverá nem esquecimento nem perdão!Um livro que não pode faltar na biblioteca dos militantes de esquerda

Facebook: Editorial Socialista Rudolph Klement / mail: [email protected]