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economia de água

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Page 1: economia de água

Nome:Maria Paula Caldas Oliveira n°21Nome:Tassiane b.a. pereira n°34 7°B

Page 2: economia de água

- Ao escovar os dentes e se barbear, manter a torneira fechada;- Fechar a torneira enquanto ensaboar as louças e talheres;

- Usar a máquina de lavar roupas na capacidade máxima;- Na hora do banho, procurar se ensaboar com o chuveiro desligado e procurar tomar banho

rápido;- Não jogar óleo de fritura pelo ralo da pia. Além de correr o risco de entupir o encanamento da

residência, esta prática polui os rios e dificulta o tratamento da água;- Não deixar que ocorram vazamentos em encanamentos dentro da residência;

- Entrar em contato com a companhia de água ao verificar vazamentos de água na rede externa;- Usar a descarga no vaso sanitário apenas o necessário. Manter a válvula sempre regulada;

- Reutilizar a água sempre que possível;- Utilizar regador no lugar de mangueira para regar as plantas;- Usar vassoura para varrer o chão e não a água da mangueira;

- Lavar o carro com balde ao invés de mangueira;- Captar a água da chuva com baldes. Esta água pode ser usada para lavar carros, quintais e regar

plantas;- Tratar a água de piscinas para não precisar trocar com freqüência. Outra dica é cobrir a piscina

com lona, enquanto não ocorre o uso, para evitar a evaporação;- Colocar sistemas de controle de fluxo de água (aeradores) no bico das torneira.

Page 3: economia de água

Como sabemos, a água é um bem natural precioso. Embora encontrada em grande quantidade no planeta Terra, seu

tratamento é caro e trabalhoso. Alguns especialistas afirmam que, se o consumo de água continuar nos níveis atuais

(considerando o alto desperdício), futuramente poderemos enfrentar sérios problemas de falta de água. Além de colaborar

com o meio ambiente, a prática de economia de água e seu consumo consciente, podem gerar uma boa economia na conta

de água no final do mês

Page 4: economia de água

Para enfrentar o desperdício é necessário ampliar a eficiência da irrigação. Em geral, os agricultores promovem a inundação de seus campos ou constroem canais de água paralelos aos canteiros. No Brasil, são comuns os sistemas de aspersão. Dentre eles, está o de pivô central, com uma haste aspersora que gira em torno de um

eixo, molhando uma grande área circular. Em todos esses casos, as plantas só recebem uma parte pequena da água. O resto evapora ou e corre para corpos d'água próximos. Muitas vezes, isso acaba

promovendo erosão, salinização da água ou sua contaminação com agroquímicos.