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roberto-rosmaninho
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HORMÔNIOS
MENSAGEIROS QUÍMICOS
Lançados no sangue por glândulas endócrinas
Estimulam ou inibem a atividade
de órgãos específicos
ÓRGÃOS-ALVO
GLANDULASEndócrina = Não possuem ductos.– Somente as glândulas endócrinas
secretam hormônios.• Exócrina = Possuem ductos (controlados
pelo sistema nervoso).– As exócrinas secretam substâncias que não podem ser consideradas hormônios por não atuarem em células específicas.
Formação de glândulas endócrinas e exócrinas
Glândula exócrina
Glândula endócrina
Canal de eliminação da
secreção
Células secretoras
Células secretoras
Capilar
sanguíneo
Glândula em formação
Início da formação
da glândula
MECANISMO DE FEEDBACK
O nível de hormônio no sangue pode determinar a estimulação ou a inibição
funcional da glândula endócrina responsável pela produção daquele hormônio.
PRINCIPAIS GLANDULAS ENDÓCRINAS
HIPÓFISE
PARATIREÓIDEA
TIMO
SUPRARRENAIS PANCREAS
OVÁRIOS
TESTÍCULOS
PINEAL
TIREÓIDEA
• Hipófise
• Tireóidea
• Paratireóides
• Pâncreas
• Suprarrenais
• Glândulas sexuais (ovário e testículos)
HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELA HIPÓFISE
● ADH: (HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO)
● OCITOCINA
O ADH e a ocitocina são produzidos
pelo hipotálamo e são armazenados pela hipófise.
● PROLACTINA
● HEC: (HORMÔNIO ESTIMULANTE DO CRESCIMENTO).
disfunção da hipófise :
secreção deficiente
de HEC
secreção em excesso de
HEC
Na infânciaNa infância No adulto
secreção deficiente de ADH (hormônio antidiurético).
DIABETES INSIPIDA
Causam uma sede excessiva (polidipsia) e uma produção exagerada de urina
muito diluída (poliúria).
Produz os hormônios:Tiroxina (tetraiodotironina) = T4 Triiodotironina = T3
Aceleram o metabolismo celular
Disfunções Da tireóiDe
A baixa produção dos hormônios da tireóide
acarreta o HIPOTIREOIDISMO
A produção excessiva acarreta o
HIPERTIREOIDISMO
aumento da freqüência cardíaca nervosismo aumento da perspiração (sudorese) fraqueza muscular tremores das mãos perda de peso diminuição do fluxo menstrual queda de cabelo mudanças na espessura da pele bócio freqüência aumentada dos movimentos intestinais menstruações menos freqüentes olhos saltados (parecem saltando de suas cavidades) = Exoftalmia
Hipertireoidismo
HipotireoiDismo Cretinismo‐
Os possíveis efeitos do hipotireoidismo são:
diminuição na frequência dos batimentos cardíacos (menos que 70 batimentos por minuto),
elevação da pressão sanguínea,
sentir-se cansado ou lento nos movimentos ou raciocínio,
intolerância ao frio
sentir-se sonolento durante o dia, mesmo após dormir toda a noite,
falta de memória,
dificuldade de concentração,
cãimbras musculares, paralisias dos braços e (ou) pernas,
ganho de peso,
Hipotireoidismo
voz rouca, rosto inchado, especialmente na parte inferior dos olhos, cabelo fino, fraco, pele amarelecida, grossa, áspera e seca, nas crianças: baixa estatura, prisão de ventre (constipação intestinal), fluxo menstrual intenso, eliminação de leite nas mamas, infertilidade
Decorre da carência de iodo na alimentação. Na falta deste elemento químico, a produção
de tiroxina torna-se insuficiente.
A adenoipófise, então, secreta grandes quantidades de hormônio tireotrófico (TSH)
que tem por função estimular a atividade funcional da tireóide.
Em conseqüência a tireóide cresce exageradamente (hiperplasia) acarretando o bócio endêmico. Evita-
se esta doença adicionando iodo à alimentação.
São quatro glândulas localizadas na face posterior da tireóidea que produzem o hormônio chamado PARATORMÔNIO, responsável pela regulação do metabolismo do cálcio no organismo. O paratormônio contribui para a absorção do cálcio no intestino e atua mobilizando esse elemento químico dos ossos.
Disfunção das paratireóides
Produção em excesso do paratormônio =
Hiperparatireoidismo
Caracteriza-se por uma acentuada retirada de cálcio dos ossos,
favorecendo fraturas e deformações ósseas.
Produção deficiente (baixa produção) do paratormônio =
Hipoparatireoidismo
Acarreta num elevado nível de cálcio no sangue, ocasionando contrações
musculares, espasmódicas denominadas tetania muscular.
Regulam a taxa de glicose no sangue
ALIMENTOTAXA
ALTA DE GLICOSE
NO SANGUE
ESTIMULA AS CÉLULAS BETA DO
PÂNCREAS A LIBERAR
INIBE AS CÉLULAS ALFA DO
PÂNCREAS Não liberam
Estimula a absorção de glicose pelas células e sua conversão em glicogênio
no fígado.
Estimula a conversão do glicogênio do fígado em glicose que é liberada para
a corrente sanguínea
Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de
ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações
crônicas características
O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas
e tem graves consequências tanto quando surge rapidamente como
quando se instala lentamente. Nos dias atuais se constitui em problema
de saúde pública pelo número de pessoas que apresentam a doença,
principalmente no Brasil.
Diabetes Mellitus tipo I: Ocasionado pela destruição da célula
beta do pâncreas, em geral por decorrência de doença autoimune, levando a deficiência absoluta de
insulina.
Diabetes Mellitus tipo II: Provocado predominantemente por um
estado de resistência à ação da insulina associado a uma relativa
deficiência de sua secreção.
Os sintomas do DM são decorrentes do aumento da glicemia e das complicações
crônicas que se desenvolvem a longo prazo.
Os sintomas do aumento da glicemia são:
sede excessiva aumento do volume da urina, aumento do número de micções surgimento do hábito de urinar à noite
fadiga, fraqueza, tonturas visão borrada aumento de apetite perda de
peso.
SUPRARRENAIS
Promove taquicardia (batimento cardíaco acelerado), aumento da
pressão arterial e das frequências cardíaca e respiratória, aumento da secreção do suor, da glicose sanguínea, da atividade mental e
constrição dos vasos sanguíneos da pele.
AdRENAlINA