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ROTEIRO1. A Renova Energia
2. O Programa Catavento
3. A experiência de M&A no Programa Catavento
4. Novas Estratégias de M&A
5. Questões para discussão
Modelo de atuação com objetivo de contribuir com desenvolvimento das comunidades locais e do território
• Manutenção do homem no campo
• Integração da geração de energia com ambiente
• Geração de renda na região de atuação
• Atuação como vetor de desenvolvimento sustentável de longo prazo para região
Princípios Exemplo de Ações
• Regularização fundiária
• Arrendamento de propriedades
• Busca de convivência dos parques com demais atividades socioeconômicas
• Mais de 70% da mão de obra direta é de moradores das regiões de atuação
• Iniciativa de Investimento Social Privado - Programa Catavento
1. A Renova Energia
Cultura, sustentabilidade e desenvolvimento territorial
Sustentabilidade – Renova possui em seu DNA a valorização da vida e o foco nas pessoas.
•É a base do sentimento de pertencimento, onde as comunidades, através de suas representações, se definem e se reconhecem.
Cultura
•É que dá a força, a “liga” para que as pessoas pensem, decidam e ajam conjuntamente para o bem da coletividade –vetor de desenvolvimento sustentável
Pertencimento•O negócio da Renova é a
geração de energias renováveis, com projetos que buscam a rentabilidade e o desenvolvimento de uma matriz energética mais diversificada e segura para o Brasil
Sustentabilidade
Programa de investimento social privado da Renova Energia, quetem como missão contribuir para o desenvolvimento territorialsustentável.
Formado por conjunto de projetos propostos pelas comunidades ediversas organizações parceiras, planejado, focado em resultadose em sinergia com o seu negócio.
OBJETIVO2. O Catavento
2. O Catavento
É o repasse voluntário de recursos privados, de formaplanejada, monitorada e sistemática, para projetos sociaisde interesse público.
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
2. O Catavento
2. O Catavento
Desenvolvimento Local Sustentável
Mobilização da Sociedade Civil, em parceria com o Estado (nos seus três níveis de governo) e com o Mercado;
Dinamização da economia local; Sustentabilidade para garantir às gerações futuras qualidade
de vida; Governança territorial; Ações culturalmente diversas, inclusivas e não concentradoras.
2. O Catavento
2. O Catavento
PROGRAMA CATAVENTO: Abrangência
ÁREA DE ATUAÇÃO: Municípios de Caetité,
Guanambi, Igaporã e Pindaí
PRINCIPAIS QUESTÕES AMBIENTAIS: • Escassez de Recursos hídricos;
• Baixo incentivo à agricultura
familiar e orgânica
PRINCIPAIS QUESTÕES SOCIAIS:• Baixo IDHM;
• Baixos índices na educação;
• Baixa produtividade rural;
• Baixa eficiência da Gestão
Pública
2. O Catavento
LEGADOgerar benefícios sólidos e irreversíveis para ao longo do prazo de permanência no território;
INTERESSES DAS COMUNIDADESesforços no campo do ISP (financeiros e intelectuais) são dirigidos a ações que resultem no atendimento às demandas das comunidades, evitando iniciativas “fabricadas” em seu escritório;
PROTAGONISMOser um ator relevante no desenvolvimento local e trabalhar para que os investimentos venham, de fato, dar a resolução esperada;
SUSTENTABILIDADEencontrar estratégias e modos de operação que sejam financeiramente viáveis.
PREMISSASRENOVA
2. O Catavento
ProjetosConservatório de
Música Anísio Teixeira
Água no Semiárido
Museu do Alto Sertão da Bahia
Cadeias Produtivas
2. O Catavento
Conservatório de Música Anísio Teixeira
Objetivo
Promover formação e experiências de apreciação musical buscando
conexões entre o público alvo e a identidade cultural local.
Realização de 21eventos de formação
de público e apresentações dos grupos musicais.
FORMAÇÃO MUSICAL para 150 crianças, jovens e adultos.
Parceria com o NEOJIBA como ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE
2. O Catavento
Conservatório de Música Anísio Teixeira
Um Conservatório de território
Um legado cultural para região
INTERCÂMBIO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES
Capacitação técnica de professores
Formar multiplicadores
Orquestra regionalCoral regional
2. O Catavento
Cadeias Produtivas
4 MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS
Objetivo
Prestar assistência técnica e extensãorural e fortalecer o empreendedorismo(coletivo e familiar).
2. O Catavento
Cadeias Produtivas
Assistência à 350Unidades Produtivas Familiares
Agregar valor a produtos in natura e beneficiados
Fomento a 20 Grupos Produtivos
Aumento da capacidade produtiva dos grupos
2. O Catavento
Água no SemiáridoObjetivo
Recuperar e preservar os mananciais naturais e artificiais,
aumentando a segurança hídrica das comunidades rurais.
2. O Catavento
Experiência de M&A no CataventoEtapa 1- Fase de Implantação - 2012 a 2013
SISTEMA DE GESTÃO DE PROJETOS – SGP com base na metodologia do Project Management Institute(PMI)
Organizado nas áreas de:1. Gerenciamento da Implantação -regulamenta as transações operacionais estabelecendo as
regras para as relações entre cada agente envolvido.2. Gerenciamento dos Riscos -define os procedimentos mínimos de gerenciamento de riscos
aplicáveis. 3. Gerenciamento da Comunicação -trata de forma estruturada a comunicação interna entre os
envolvidos; contém as ferramentas de comunicação interna estabelecidas para cada público com suas respectivas finalidades.
4. Gerenciamento de Parceiros -estabelecimento de diretrizes para a relação entre a empresa e os Parceiros, que são fornecedores de serviços estratégicos, de forma a construir uma parceria capaz de assegurar a missão do Catavento.
5. Gerenciamento do Desempenho – apresenta a metodologia para definição de Indicadores de Projetos e Indicadores do Programa
3. Experiência de M&A
O Plano de Gerenciamento do Desempenho (PGD)
OBJETIVO GERAL Estabelecer processos para o controle, monitoramento e melhoria da implantação dos projetos socioambientais do Programa Catavento, contribuindo para o desenvolvimento dos processos e das pessoas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estabelecer diretrizes para a criação de indicadores do processo de implantação dos projetos do Programa
Catavento e dos seus resultados; Estabelecer mecanismos de avaliação e monitoramento dos indicadores propostos; Estabelecer ferramentas de controle de ações preventivas e corretivas ; Criar histórico dos resultados dos indicadores para a melhoria contínua dos resultados de implantação.
Experiência de M&A no CataventoEtapa 1- Fase de Implantação - 2012 a 2013 (Continuação)
3. Experiência de M&A
O Plano de Gerenciamento do Desempenho (PGD)
METODOLOGIA
Definição dos indicadores de projetos: cada organização proponente deve selecionar os indicadores mais adequados à avaliação dos resultados dos projetos, segundo critérios objetivos e mensuráveis (ausência de capacidade técnica)
Elaboração de ferramentas de acompanhamento e controle: a coordenação do projeto deve propor modelos e instrumentos de monitoramento
Monitoramento, controle e avaliação de resultados: uma vez definidos os indicadores e as ferramentas de medição, os responsáveis devem monitorar os seus resultados de forma individual. A avaliação destes resultados é feita em grupo, com uma análise coletiva que contribua para o desenvolvimento de todos os envolvidos e enriqueça o processo de tomada de decisão
3. Experiência de M&A
Sistema de Gestão de Projetos
Principais Aprendizados
O programa Catavento foi sendo estruturado aos poucos, a partir de um conjunto de projetos apresentados pela
comunidade, sem articulação entre si;
SGP - é um sistema de gerenciamento de projetos;
O foco é na gestão e não nos resultados e impactos;
Não foi realizado medição de marco zero (Diagnóstico Inicial);
O monitoramento é feito sob o ponto de vista do executor do projeto;
Os resultados da avaliação são utilizados como estratégia de capacitação e subsidio para a tomada de decisão
pelos atores envolvidos na execução dos projetos
3. Experiência de M&A
Experiência de M&A no CataventoEtapa 2 – Final da Etapa de Implantação - 2013
Construção de uma sistemática de monitoramento para acompanhar as ações dos diversos parceiros do
Programa objetivando possíveis correções de rumo e replanejamento;
A avaliação foi feita por uma organização externa às organizações executoras;
Construção de matriz avaliativa dos projetos ;
Definição de indicadores quantitativos e qualitativos mensuráveis
Avaliação dos resultados por projeto sob o ponto de vista dos beneficiários;
Permitiu identificar alguns resultados dos projetos.
3. Experiência de M&A
Etapa 3 – Ciclo II do CataventoMomento da Empresa
Parques Eólicos em fase de operação – presença no território por mais de 30 anos
Relação com o território por longo tempo, que transcende os projetos
Expansão dos negócios da empresa para outros territórios
O legado pretendido pela RENOVA só será alcançado se a empresa estruturar uma forma de investimento social
que possa, no longo prazo, impactar e ajudar a “puxar para cima” o IDHM desses municípios
Com o aprendizado dos 2 Ciclos do Catavento (4 anos), a Renova decidiu por conferir um grau de
institucionalidade maior ao seu ISP;
Revisão da Sistemática de M&A para que a aferição não seja apenas dos resultados dos projetos, mas
principalmente, em torno das estratégias escolhidas pela empresa para impactar na dinâmica do território
3. Experiência de M&A
Etapa 3 – Ciclo II do CataventoMomento da Empresa
O Sistema avaliará 3 grandes elementos:
• O ISP do ponto de vista estratégico
• Os projetos do ponto de vista dos resultados (partindo do princípio que os resultados é que levam ao
impacto das estratégias escolhidas)
• O estágio da solidez de gestão das organizações sociais apoiadas neste processo que são os atores do
território que devem ser empoderados rumo à autonomia local.
Necessidade de um sistema de M&A como Instrumento de Gestão que permita:• Compreender, analisar e aumentar o impacto dos programas e projetos apoiados pela Renova;
• Aperfeiçoar os métodos empregados para aumentar a eficiência, eficácia e efetividade das ações;
• Facilitar a gestão e o estabelecimento de novas diretrizes de trabalho;
• Produzir informações que possam ser utilizadas junto à sociedade, gestores, diretora da empresa,
financiadores e outros parceiros. 3. Experiência de M&A
Etapa 3 – Ciclo II do CataventoMomento da Empresa
O sistema de M&A Avaliação com Foco na Utilização
• Parte da premissa de que as avaliações devem ser julgadas pela sua utilidade e uso real
• O foco da metodologia está no futuro uso das informações, conforme definido pelos principais clientes
da avaliação.
• Parte da definição dos principais clientes e o uso das informações geradas pela avaliação
• Os principais clientes de uma avaliação são as pessoas e grupos que são afetados pelos seus
resultados, estão em posição de tomar decisões sobre a avaliação, e pretendem usar as informações
sobre o processo e os resultados da avaliação para definir futuras ações.
3. Experiência de M&A
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
Premissa:
Para superar os desafios e identificar soluções na direção da qualidade de vida e
preservação ambiental, é preciso conhecer a realidade de maneira sistêmica e
democrática, envolvendo os três setores da sociedade: setor público, setor privado e
sociedade civil.
o monitoramento e a avaliação de informações sobre a realidade social, cultural,
ambiental e econômicas do território são meios indispensáveis para garantir uma
intervenção assertiva, com entendimento facilitado para os diferentes públicos
envolvidos.5. Questões para Discussão
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
Desafios:
o A empresa sair do lugar de executora de projetos para articuladora de diferentes
atores;
o Pressão das comunidades para atendimento a necessidades imediatas;
o A comunidade nem sempre tem uma visão de território;
o Diferentes níveis de maturidade e competência técnica dos parceiros locais;
o Iniciativas pontuais chegar a ações estruturantes;
o Concertação entre diferentes atores locais;
o Diferentes concepções de ISP entre as empresas que atuam no território5. Questões para Discussão
OBRIGADASolange Leite
Coordenadora de investimento social privado+ 55 (71) 2886-0841