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E m abril, apresentamos o PNG 2013- 2017 com previsão de investimen- tos de US$ 236,7 bilhões, sendo US$ 207,1 bilhões destinados aos projetos em implantação e US$ 29,6 bilhões para projetos em avaliação. Os investimentos estão con- centrados no segmento de Explo- ração e Produção (E&P), no valor de US$ 147,5 bilhões, o que representa um crescimento de US$ 15,9 bilhões em relação ao Plano anterior. Este expressivo incremento reflete os investimentos previstos em 2017, observando o aumento de produção estimado entre 2016 e 2020, chegando a 4,2 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no final do período. Dentre os recursos designados ao E&P, 73% serão destinados ao desenvolvimento da produção, sendo US$ 72,6 bilhões nas áreas do pré-sal e da Cessão Onerosa. Da parcela remanescente, 16% serão investidos em exploração e 11% em infraestrutura. Para a área de Abastecimento estão previstos US$ 43,2 bilhões na carteira em im- plantação, sendo os principais projetos a Refinaria Abreu e Lima (RNEST) e a primeira fase do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O Plano contempla ainda investimentos nos segmentos de Gás e Energia (US$ 9,9 bi- lhões), Distribuição (US$ 2,9 bilhões), Biocombustíveis (US$ 1,1 bilhão) e na área Inter- nacional (US$ 3,2 bilhões). O PNG 2013-2017 dá continuidade às ações estruturantes, iniciadas em 2012, e incorpora novas iniciativas, totalizando cinco programas que dão sustentabilidade ao Plano: Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef); Programa de Otimização de Custos Operacionais (Procop); Programa de Desinvesti- mento (Prodesin); Programa de Otimização de Infraestrutura Logística (Infralog); Progra- ma de Redução de Custos de Poços (PRC-Poço). Os recursos necessários para suportar as metas definidas no PNG 2013-2017 serão provenientes da geração de caixa operacional da Companhia (US$ 164,7 bilhões), uso de caixa (US$ 10,7 bilhões), desinvestimentos e reestruturações financeiras (US$ 9,9 bi- lhões) e de captações (US$ 61,3 bilhões brutos e US$ 21,4 bilhões líquidos). Mantemos o compromisso com o investment grade e com a não emissão de novas ações. Os fundamentos do Plano contam com a gestão integrada do portfólio através do aproveitamento máximo das sinergias entre os ativos da Companhia, com a disciplina de capital e a gestão focada no atendimento das metas físicas e financeiras. DESTAQUES Reajustes de preços A Petrobras anunciou no primeiro trimestre dois reajustes de preços do diesel, somando +10,7%, e um de gasolina, de +6,6%. Os reajus- tes respeitam a política de preços da compa- nhia, que busca alinhamento com os valores praticados no mercado internacional, numa perspectiva de médio e longo prazo. Pagamento de dividendos Em Assembleia Geral Ordinária da Petrobras, em abril, foi aprovada a distribuição de divi- dendos referentes aos resultados de 2012 (na forma de juros sobre capital próprio): • R$ 0,20 por ação ordinária e preferencial (posição acionária de 11/05/2012); • R$ 0,27 por ação ordinária e R$ 0,76 por ação preferencial (posição acionária de 29/04/2013). Venda de ativos Já realizamos US$ 2,2 bilhões do Plano de De- sinvestimentos previsto no PNG 2013-2017. As principais transações foram: venda de participação de 20% em blocos exploratórios no Golfo do México (EUA), no ativo de Gila, em abril, recebendo US$ 110 milhões pela tran- sação, além de participação em outro bloco; alienação das ações ordinárias detidas pela Petrobras na Brasil PCH para a Cemig, no va- lor de R$ 650 milhões, em junho; e realização de uma joint venture com o banco BTG Pactual para exploração e produção de óleo e gás na África, pelo valor total de US$ 1,525 bilhão, também em junho. Melhores gestoras A presidente da Petrobras, Graça Foster, foi eleita uma das dez melhores gestoras do Brasil, em pesquisa realizada pelo jornal Va- lor Econômico/Consultoria Egon Zehnder. A pesquisa contou com a participação de um júri formado por representantes de universi- dades e do setor empresarial. Petrobras apresenta seu Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 Junho 2013 nº 38 www.petrobras.com.br/ri Presidente Graça Foster e diretores da companhia na apresentação do PNG 2013-2017

Edição 38 - Petrobras em Ações - Junho de 2013

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Em abril, apresentamos o PNG 2013-2017 com previsão de investimen-tos de US$ 236,7 bilhões, sendo

US$ 207,1 bilhões destinados aos projetos em implantação e US$ 29,6 bilhões para projetos em avaliação.

Os investimentos estão con-centrados no segmento de Explo-ração e Produção (E&P), no valor de US$ 147,5 bilhões, o que representa um crescimento de US$ 15,9 bilhões em relação ao Plano anterior. Este expressivo incremento refl ete os investimentos previstos em 2017, observando o aumento de produção estimado entre 2016 e 2020, chegando a 4,2 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no fi nal do período.

Dentre os recursos designados ao E&P, 73% serão destinados ao desenvolvimento da produção, sendo US$ 72,6 bilhões nas áreas do pré-sal e da Cessão Onerosa. Da parcela remanescente, 16% serão investidos em exploração e 11% em infraestrutura.

Para a área de Abastecimento estão previstos US$ 43,2 bilhões na carteira em im-plantação, sendo os principais projetos a Refi naria Abreu e Lima (RNEST) e a primeira fase do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

O Plano contempla ainda investimentos nos segmentos de Gás e Energia (US$ 9,9 bi-lhões), Distribuição (US$ 2,9 bilhões), Biocombustíveis (US$ 1,1 bilhão) e na área Inter-nacional (US$ 3,2 bilhões).

O PNG 2013-2017 dá continuidade às ações estruturantes, iniciadas em 2012, e incorpora novas iniciativas, totalizando cinco programas que dão sustentabilidade ao Plano: Programa de Aumento da Efi ciência Operacional da Bacia de Campos (Proef); Programa de Otimização de Custos Operacionais (Procop); Programa de Desinvesti-mento (Prodesin); Programa de Otimização de Infraestrutura Logística (Infralog); Progra-ma de Redução de Custos de Poços (PRC-Poço).

Os recursos necessários para suportar as metas defi nidas no PNG 2013-2017 serão provenientes da geração de caixa operacional da Companhia (US$ 164,7 bilhões), uso de caixa (US$ 10,7 bilhões), desinvestimentos e reestruturações fi nanceiras (US$ 9,9 bi-lhões) e de captações (US$ 61,3 bilhões brutos e US$ 21,4 bilhões líquidos).

Mantemos o compromisso com o investment grade e com a não emissão de novas ações. Os fundamentos do Plano contam com a gestão integrada do portfólio através do aproveitamento máximo das sinergias entre os ativos da Companhia, com a disciplina de capital e a gestão focada no atendimento das metas físicas e fi nanceiras.

DESTAQUES

Reajustes de preçosA Petrobras anunciou no primeiro trimestre dois reajustes de preços do diesel, somando +10,7%, e um de gasolina, de +6,6%. Os reajus-tes respeitam a política de preços da compa-nhia, que busca alinhamento com os valores praticados no mercado internacional, numa perspectiva de médio e longo prazo.

Pagamento de dividendosEm Assembleia Geral Ordinária da Petrobras, em abril, foi aprovada a distribuição de divi-dendos referentes aos resultados de 2012 (na forma de juros sobre capital próprio):• R$ 0,20 por ação ordinária e preferencial

(posição acionária de 11/05/2012);• R$ 0,27 por ação ordinária e R$ 0,76 por

ação preferencial (posição acionária de 29/04/2013).

Venda de ativosJá realizamos US$ 2,2 bilhões do Plano de De-sinvestimentos previsto no PNG 2013-2017. As principais transações foram: venda de participação de 20% em blocos exploratórios no Golfo do México (EUA), no ativo de Gila, em abril, recebendo US$ 110 milhões pela tran-sação, além de participação em outro bloco; alienação das ações ordinárias detidas pela Petrobras na Brasil PCH para a Cemig, no va-lor de R$ 650 milhões, em junho; e realização de uma joint venture com o banco BTG Pactual para exploração e produção de óleo e gás na África, pelo valor total de US$ 1,525 bilhão, também em junho.

Melhores gestorasA presidente da Petrobras, Graça Foster, foi eleita uma das dez melhores gestoras do Brasil, em pesquisa realizada pelo jornal Va-lor Econômico/Consultoria Egon Zehnder. A pesquisa contou com a participação de um júri formado por representantes de universi-dades e do setor empresarial.

Petrobras apresenta seu Plano de Negócios e Gestão 2013-2017—

Junho 2013 • nº 38www.petrobras.com.br/ri

Presidente Graça Foster e diretores da companhia na apresentação do PNG 2013-2017

165% 216%

400%

0

200

400

600

800

1.000

mar. 03 mar. 05 mar. 07 mar. 09 mar. 11 mar. 13

PETR3 PETR4 IBOVESPA PA P

Em mil barris de óleo equivalente/dia 1T 13 4T 12 Variação

Produção total de petróleo, LGN e gás natural 2.552 2.614 -2%

Produção de petróleo e LGN no Brasil 1.910 1.980 -4%

Produção total de derivados 2.127 2.010 6%

Importação líquida de petróleo e derivados 454 429 6%

Capacidade de utilização das refi narias no Brasil 98% 97% 1%

Participação do óleo nacional na carga processada 83% 83% -

Em R$ Milhões 1T 13 4T 12 Variação

Vendas líquidas 72.535 73.405 -1%

Lucro bruto 18.856 16.562 14%

Lucro operacional* 9.849 5.739 72%

Lucro líquido 7.693 7.747 -1%

Lucro líquido por ação (R$) 0,59 0,59 -

EBITDA ajustado 16.231 11.944 36%

Valor de mercado (controladora) 228.203 254.852 -10%

Total de investimentos 19.769 24.329 -19%

Endividamento líquido 150.673 147.817 2%

Dívida líquida/EBITDA ajustado 2,32 2,77 -16%

Dívida líquida/Capitalização líquida 31% 31% -

Resultados no primeiro trimestre de 2013—

Nosso resultado líquido atingiu R$ 7,7 bilhões, fi cando estável em relação ao quarto trimestre

de 2012. O lucro operacional aumentou 72%, alcançando R$ 9,8 bilhões, e foi compensado pelo menor resultado fi -nanceiro e a maiores despesas com tri-butação sobre o lucro. Nossa geração de caixa operacional, medida pelo EBITDA ajustado, atingiu R$ 16,2 bilhões, 36% superior ao trimestre anterior.

Os investimentos no período totali-zaram R$ 19,8 bilhões, sendo 54% nas atividades de Exploração e Produção, com prioridade para os projetos de de-senvolvimento da produção.

O esforço na busca pela melhoria de efi ciência nas atividades operacionais e nos dispêndios com projetos de investi-

mento, assim como pela excelência em custos, proporcionou melhora ao nosso fl uxo de caixa. O Programa de Otimiza-ção dos Custos Operacionais (Procop) trouxe melhoras globais acima do pre-visto para o trimestre, numa economia total de R$ 1,3 bilhão (1/3 da meta para o ano). Já o Programa de Recuperação da Efi ciência Operacional da Bacia de Campos (Proef), apresentou ganhos de 34 mil barris por dia (bpd) na produção de óleo e LGN do trimestre.

A produção total de petróleo e gás natural atingiu 2,5 milhões de bpd no trimestre, fi cando 2% inferior ao tri-mestre anterior. Conforme esperado, a produção diminuiu devido ao declínio natural dos campos e ao maior número de paradas para manutenção, concen-tradas no primeiro semestre do ano. Dois sistemas de produção iniciaram

operação na Bacia de Santos: FPSO Cidade de São Paulo, no campo de Sa-pinhoá, no pré-sal, e FPSO Cidade de Itajaí, no campo de Baúna, no pós-sal.

No segmento de Abastecimento, houve um aumento de 185 mil bpd na produção de derivados, representando um crescimento de 10% em relação ao primeiro trimestre de 2012. Já o volume de vendas de derivados no mercado in-terno cresceu 7% em relação ao mesmo período.

O endividamento líquido cresceu 2% em relação a 31/12/2012, sobretudo pela geração de caixa inferior aos in-vestimentos. Os indicadores fecharam dentro do limite das metas internas: o índice Dívida Líquida/EBITDA ajustado fi cou em 2,32 vezes e a alavancagem permaneceu estável em relação ao tri-mestre anterior (31%).

PETROBRAS ON (PETR3)

PETROBRAS PN(PETR4)

IBOVESPA

Nos últimos 10 anos(31/03/03 a 31/03/13)

165% 216% 400%

No último ano(31/03/12 a 31/03/13)

-21% -14% -13%

* Lucro antes do resultado fi nanceiro, das participações e impostos.

Resultados OperacionaisDados Econômico-Financeiros

Variação Nominal das Ações (BM&F Bovespa)

z

(Número índice = 100 em 31/03/2003)

Evolução das Ações (BM&F Bovespa): PETR3 e PETR4

Sete novos sistemas iniciam operação em 2013—

Em janeiro, o FPSO Cidade de São Paulo iniciou produção no Campo de Sapinhoá, no pré-sal da Bacia de Santos. Na mesma bacia, o FPSO Cidade de Itajaí, iniciou operação em fevereiro, no campo de Baúna, no pós-sal.

O FPSO Cidade de Paraty entrou em operação em junho, dando início ao Piloto de Lula Nordeste. No segundo semestre, entrarão mais quatro plataformas em operação: P-63 e P-61 no projeto Papa-Terra; P-55 em Roncador; e P-58 no Parque das Baleias. Estas sete unidades somam capacidade de 820 mil barris por dia de petróleo.

Recorde de produção no pré-sal

A produção de petróleo no pré-sal atingiu 322 mil barris por dia (bpd) no dia 18 de maio de 2013,

dos quais 83% correspondem à parcela da Petrobras e o restante às empresas parceiras da companhia. O recorde foi alcançado apenas sete anos após a des-coberta de petróleo na região (a porção americana do Golfo do México levou 17 anos para atingir este patamar). Os bons resultados são frutos da realiza-ção de importantes avanços tecnoló-gicos, através da perfuração de poços adicionais, de novos dados sísmicos, da realização de testes de longa duração

e sistemas piloto. A produtividade dos poços tem se mostrado acima das previ-sões iniciais e houve redução do tempo de perfuração, diminuindo custos.

O recorde foi atingido com oito pla-taformas e 19 poços produzindo no pré-sal, nas bacias de Campos e San-tos. É importante destacar que a pro-dução acumulada do pré-sal já supera a marca de 200 milhões de barris de óleo equivalente. A previsão é superar a marca de 1 milhão de bpd operados pela Petrobras em 2017, com a entrada de 16 novas unidades de produção, e atingir 2,1 milhões de bpd em 2020.

Mais descobertasde óleo de boa qualidade

As áreas da Cessão Onerosa continuam apresentando des-

cobertas de petróleo de boa qua-lidade. Este ano já foi anunciada descoberta no Sul de Tupi, Florim e Entorno de Iara, variando a qua-lidade do óleo entre 26º e 29º API. Fora da cessão onerosa, a desco-berta em Sagitário no pré-sal da Bacia de Santos também constatou ocorrência de óleo de boa qualidade (31º API).

Derivados em alta

O esforço da Petrobras para maximizar a produção de derivados no Brasil

tem resultado em sucessivos recordes de processamento de petróleo nas refi-narias. A última superação foi em 26 de maio, com 2,170 milhões de barris de petróleo processados. A utilização da ca-pacidade nominal das refinarias também bateu recorde, chegando a 98% no pri-meiro trimestre do ano.

z

FPSO Cidade de São Paulo, na Bacia de Santos

Trabalho na Refinaria Alberto Pasqualini - REFAP

Mais descobertas de óleo de boa qualidade

As áreas da Cessão Onerosa continuam apresentando des-

cobertas de petróleo de boa quali-dade. Este ano já foram anunciadas descobertas no Sul de Tupi, Florim e Entorno de Iara, variando a qua-lidade do óleo entre 26º e 29º API. Fora da Cessão Onerosa, a desco-berta em Sagitário, no pré-sal da Bacia de Santos, também consta-tou ocorrência de óleo de boa qua-lidade (31º API).

Informativo publicado pela Gerência Executiva de Relacionamento com Investidores da Petrobras • Gerente executivo: Theodore Helms • Jornalista responsável: Orlando Gonçalves Jr.MTb-MA 993 • Colaboração: Izabel Ramos, Fernanda Bianchini, Daniela Ultra, José Roberto Darbilly e Diogo Ferraz (estagiário) • Projeto gráfico e diagramação: Estúdio Matiz.

Atendimento ao Acionista:Av. República do Chile, 65/Sala 1002 – Centro • Rio de Janeiro – RJ – Brasil • CEP 20031-912 Telefones: 0800 282 1540 e (21) 3224-1540 • Fax: (21) 2262-3678 • E-mail: [email protected]

PAINEL DE NOTÍCIAS

Relatório de Sustentabilidade: lançada nova ediçãoEstá disponível no site www.petrobras.com.br/rs2012 o Relatório de Sustentabilidade 2012, que reúne informações sobre o desempenho da Petrobras. Produzido anualmente, o relatório tem como objetivo fornecer aos públicos de interesse da companhia dados sobre sua atuação, voltados ao desenvolvimento sustentável.

A publicação segue as diretrizes da Global Re-porting Initiative (GRI), principal referência mun-dial na área. Alguns destaques foram os investi-mentos em proteção ambiental, que totalizaram R$ 2,9 bilhões (aumento de 7% em relação a 2011), e os R$ 2,2 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento.

Petrobras na OTC 2013A Petrobras esteve presente, em maio, em Houston (EUA), na Off shore Technology Conference (OTC), o maior evento do mundo da área de exploração e produção de petróleo no mar. A companhia destacou a marca de 311 mil barris por dia produzidos no pré-sal brasileiro em abril.

Os projetos de Cascade e Chinook, na parte america-na do Golfo do México, cuja produção teve início em 2012, também foram apresentados na conferência. Os desta-ques foram a operação do primeiro FPSO (navio-platafor-ma fl utuante de produção, com capacidade de estocagem e escoamento) naquela região - o FPSO BW Pioneer, que também é a unidade de produção em maior profundidade de água (2.500 metros) e que está interligada ao gasodu-to mais profundo do mundo. A atuação no Golfo reforçou a posição da Petrobras como um dos maiores players em águas ultraprofundas.

Diesel S-10 já está nos postosEm janeiro, a Petrobras lançou, em todo o Brasil, o Diesel S-10 com teor de enxofre ultrabaixo, dentro do processo de melhoria da qualidade dos seus combustíveis e que substitui o Diesel S-50. Os benefícios ambientais do novo diesel são mais efetivos nos veículos produzidos a partir de 2012, que utilizam motores com tecnologia para redução de emissões veiculares. Outras vantagens são a melhor partida a frio, diminuição da fumaça branca e aumento da vida útil do óleo lubrifi cante.

Economia de água foi de mais de 23 bilhões de litrosA Petrobras tem investido em ações para o uso racional e efi ciente da água, especialmente projetos de reúso. Em 2012, o volume de água reusada superou 23 bilhões de li-tros, quantidade sufi ciente para suprir 11% das atividades da companhia e abastecer uma cidade de cerca de 550 mil habitantes por um ano. Esse total é quase 7% superior em relação ao ano anterior. A conclusão de novos projetos des-se tipo em refi narias permitirá alcançar, em 2015, uma eco-nomia superior a 35 bilhões de litros por ano.