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Informações sobre Mary Parker Follot e seus métodos de solução de conflitos.
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MARY PARKER FOLLET
MÉTODOS DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS
MARY PARKER FOLLET
Mary Parker Follett nasceu nos Estados Unidos da América e graduou-se em economia, administração pública, direito e filosofia. Ainda como estudante universitária, em 1896, publicou um estudo com o título The Speaker of the House of Representatives, no qual analisou o confuso funcionamento do processo legislativo do Congresso amerícano.
Suas palestras e seus livros tratam do processo de gerenciamento dentro de uma empresa e das formas de obter-se uma perfeita gestão, integrando equipes de trabalho, aproveitando ao máximo o potencial de cada indivíduo e, acima de tudo, permitindo maior envolvimento e comprometimento dos homens que compõem uma organização. O cerne de seu trabalho está nos incessantes estudos para conhecer cada vez mais como administrar um relacionamento humano.
Seus estudos que se enquadram perfeitamente nos dias de hoje, geraram controvérsias na época em que Follett proferia palestras em empresas norte-
americanas e participava de vários congressos, estudando e vivendo diversos momentos do
cotidiano de várias organizações com executivos, gerentes, supervisores e homens da linha de frente.
Follett era uma pessoa de visão extremamente auspiciosa e profícua para a época em que viveu.
Follett afirma que as divergências são importantes porque revelam uma diferença de opinião que cedo ou tarde se manifestará, de forma danosa ou não.
Quais são as três soluções?
PRIMEIRA SOLUÇÃO
DOMINAÇÃO onde somente um dos lados terá suas exigências atendidas, e assim, o conflito
será sufocado.
A CONCILIAÇÃO é uma alternativa nociva já que nenhum dos lados tem suas reivindicações
plenamente percebidas atendidas.
SEGUNDA SOLUÇÃO
TERCEIRA SOLUÇÃO
É a solução ideal proposta por ela, que é a INTEGRAÇÃO, que parte do pressuposto que o
conflito existe porque demandas não são atendidas, e essas demandas não devem ser
suprimidas, e sim supridas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho é uma atividade grupal. A necessidade de reconhecimento e segurança e
o senso de pertencer a algo são mais importantes na determinação do moral do trabalhador e da produtividade que as condições sob as quais trabalha.
O trabalhador é uma pessoa cujas atitudes e eficiência são condicionadas pelas demandas sociais.
Grupos informais dentro da fábrica exercem grande controle sobre os hábitos no trabalho e as atitudes do trabalhador.
A colaboração grupal não ocorre por acidente; ao contrário deve ser planejada e desenvolvida.