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Mesa: Audiovisual- Animação: Publicidade infantil com Isabella Henriques

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Honrar a criana

Artigo 227

dever da famlia, da sociedade e do Estado assegurar criana, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito vida, sade, alimentao, educao, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria, alm de coloc-los a salvo de toda forma de negligncia, discriminao, explorao, violncia, crueldade e opresso

Artigo 17

O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade fsica, psquica e moral da criana e do adolescente, abrangendo a preservao da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idias e crenas, dos espaos e objetos pessoais

Estatuto da Criana e do Adolescente

Artigo 17

O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade fsica, psquica e moral da criana e do adolescente, abrangendo a preservao da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idias e crenas, dos espaos e objetos pessoais

Estatuto da Criana e do Adolescente

Artigo 17

Os Estados Partes reconhecem a funo importante desempenhada pelos meios de comunicao e zelaro para que a criana tenha acesso a informaes e materiais procedentes de diversas fontes nacionais e internacionais, especialmente informaes e materiais que visem a promover seu bem-estar social, espiritual e moral e sua sade fsica e mental. Para tanto, os Estados Partes:a) incentivaro os meios de comunicao a difundir informaes e materiais de interesse social e cultural para a criana, de acordo com o esprito do artigo 29; ();e) promovero a elaborao de diretrizes apropriadas a fim de proteger a criana contra toda informao e material prejudiciais ao seu bem-estar, tendo em conta as disposies dos artigos 13 e 18.

Artigo 17

Os Estados Partes reconhecem a funo importante desempenhada pelos meios de comunicao e zelaro para que a criana tenha acesso a informaes e materiais procedentes de diversas fontes nacionais e internacionais, especialmente informaes e materiais que visem a promover seu bem-estar social, espiritual e moral e sua sade fsica e mental. Para tanto, os Estados Partes:a) incentivaro os meios de comunicao a difundir informaes e materiais de interesse social e cultural para a criana, de acordo com o esprito do artigo 29; ();e) promovero a elaborao de diretrizes apropriadas a fim de proteger a criana contra toda informao e material prejudiciais ao seu bem-estar, tendo em conta as disposies dos artigos 13 e 18.

Artigo 37

proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. (...) 2 abusiva, dentre outras a publicidade discriminatria de qualquer natureza, a que incite violncia, explore o medo ou a superstio, se aproveite da deficincia de julgamento e experincia da criana, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa sua sade ou segurana

Cdigo de Defesa do Consumidor

Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) apresenta PL na Cmara Federal, prevendo a proibio da publicidade infantil.

Nasce o projeto do Instituto Alana.reas: advocacy, educao, jurdico e pesquisa. Reforma do cdigo de autorregulamentao; artigo 37 rechaa a publicidade indireta e a prtica de merchandising para o pblico infantil.

Conselho Federal de Psicologia lana documento no qual afirma que a criana no tem maturidade para entender os apelos comerciais e se posiciona a favor da regulao.

Vrias empresas nos Estados Unidos e na Europa assinam acordos de autorregulao em relao publicidade de alimentos. As subsidirias brasileiras fazem o mesmo depois de presso do Idec e do Alana.

73% dos pais concordam que deve haver restries em relao publicidade dirigida criana.

Organizao Pan-Americana da Sade estabelece uma relao entre a obesidade infantil e a exposio publicidade.

A Organizao Mundial da Sade (OMS) recomenda o fim do direcionamento de publicidade de alimentos para crianas, face epidemia mundial de obesidade infantil.

Multinacional anuncia que no far propagandas para crianas, como parte de um plano de combate obesidade.

O Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente (Conanda) define o que abusivo e se aproveita da falta de julgamento e experincia da criana: toda e qualquer comunicao mercadolgica direcionada criana com a inteno de persuadi-la para o consumo.

Relatrio da ONU aponta impacto negativo da publicidade infantil sobre os Direitos Culturais.

Mais de2/3 das propagandas de alimentosveiculadas na TV so de fast food e alimentos ultraprocessadosFonte: Guia Alimentar para a Populao Brasileira (MS)

Quem acredita nisso?

Fonte: TIC Kids Online Brasil (Cetic.br)

Tempo mdio por diaem frente televiso

Fontes: Ibope Media e FGV (2006)

Tempo mdio de permanncia na escola

ser criana

Consequncias da publicidade e comunicao mercadolgica dirigidas s crianas

"A forma como uma nao cuida de suas crianas reflete a sua verdadeira grandeza, o que , o que quer ser, o que ser e sua capacidade de encorajar seus cidados a cuidarem uns dos outros. Diz muito a seu respeito. Uma nao que cuida e honra suas crianas pratica valores humanistas e tem na vida humana com dignidade seu valor supremo. O bem estar combinado com um sadio e feliz desenvolvimento das crianas uma das maiores riquezas de uma nao

Jurdico de Saias, Editora Migalhas, artigo A maternidade na sociedade contempornea, de Isabella Henriques

prioridadeabsoluta.org.br

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ISABELLA HENRIQUES

[email protected]/projetocriancaeconsumo