PLANO COMUNICACIONAL DE IDENTIDADE DIGITAL

2 SEGMENTAÇÃO E CONSUMER INSIGHTS

5 DIAGNÓSTICO DE REDES SOCIAIS

1 ANÁLISE DE MERCADOS E PÚBLICOS

3 OPORTUNIDADES, TENDÊNCIAS E ESTRATÉGIAS

4 LINGUAGENS DE COMUNICAÇÃO

6 PLANEJAMENTO DE REDES SOCIAIS

7 ESTRATÉGIA EDITORIAL E CONTEÚDOS

HÁ ALGUMA RELAÇÃO ENTRE

MEDICINA,ODONTOLOGIAE BELEZA

HIPÓTESE

Inovação | 30/05/2011 08:00

Mercado de saúde vai bem, obrigado, para empreendedoresCarla Aranha, da

Nas últimas três décadas, a expec-tativa de vida média do brasileiro passou de 62,5 para 73 anos. Esse mesmo cidadão que tende a viver mais agora vê aumentar suas chances de viver melhor.

Há muito mais renda disponível para ser investida numa existência de maior qualidade. Desde 2005, 45 milhões de brasileiros galgaram o que hoje chamamos de nova classe média, um contingente da popula-ção com renda familiar superior a 1 600 reais. São pessoas que mudam seus hábitos alimentares, compram a casa própria, viajam de avião, estudam mais e - claro - procuram cuidar melhor da própria saúde num país onde o sistema público é inepto para atender às demandas.

Para o setor de saúde, com um faturamento anual de cerca de 70 bilhões de dólares, as perspectivas parecem só apontar para cima nos próximos anos. Ao longo da última década, os negócios cresceram mais de 10% a cada ano, de acordo com as estimativas da Organização Mundial da Saúde.

“A expansão vem abrindo inúmeras oportunidades para os empreen-dedores que atuam nessa cadeia”, afirma Herbert Gonçalves, sócio da consultoria Primeira Consulta, especializada no setor de saúde. “O Brasil já é o sexto maior mercado do mundo para medicamentos e serviços médicos.” (…) No Brasil de hoje, no entanto, essa não é a única força a impulsionar a expansão dos negócios na área de saúde.

Características típicas de países desenvolvidos também estão sus-tentando o crescimento de peque-nas e médias empresas inseridas na cadeia dos negócios em saúde. É o caso, por exemplo, do progres-sivo envelhecimento da população. Segundo estimativas do IBGE, o número de brasileiros com mais de 65 anos de idade - justamente a parcela da população que mais consome remédios e necessita de serviços constantes de saúde - deve aumentar aproximadamente 8% até 2015.

A demanda desse público - e suas peculiaridades - tem elevado signi-ficativamente os custos do setor, fe-nômeno já observado na Europa e nos Estados Unidos.

JABO - Ano XIX - Número 138 - Julho/agosto - 201220

Ministério da Saúde aumenta recursos para a saúde bucal

Unidades Odontológicas Móveis vão atender

população de aldeias

O ministro da Saúde, Ale-

xandre Padilha, assinou

no dia 12 de junho porta-

ria que reajusta o repasse de recur-

sos para implantação e custeio de

Centros de Especialidades Odon-

tológicas (CEOs), que fazem parte

do Programa Brasil Sorridente.

Com o reajuste, os recursos para

FXVWHLR�WHUmR�LPSDFWR�¿QDQFHLUR�GH�R$ 35 milhões ao ano. Atualmente,

o Ministério da Saúde repassa R$

92 milhões ao ano para o custeio

dos CEOs. Com a assinatura da

portaria, estes recursos passarão

para R$ 132 milhões.

Para a implantação dos CEOs,

o reajuste é de 50%. O objetivo é

financiar a adequação das unida-

des e a compra de equipamentos.

De acordo com a tabela da Co-

ordenação Geral de Saúde Bucal,

do Ministério da Saúde, para

os CEOs com até três cadeiras

odontológicas (tipo I), o recurso

aumentará de R$ 40 mil para R$

60 mil. Já os centros com quatro

a seis cadeiras (tipo II) passarão

a receber R$ 75 mil, sendo que

hoje o valor é de R$ 50 mil.

Para os CEOs com mais de sete

cadeiras (tipo III), o incentivo,

que é de R$ 80 mil, chegará a

R$ 120 mil.

Além do incentivo para a im-

plantação dos novos centros, o go-

YHUQR�GH¿QLX�XP�DXPHQWR�GH�����para o custeio dos CEOs. Com a

nova regra, o recurso repassado

mensalmente para unidades do

tipo I passará de R$ 6,6 mil para

R$ 8,2 mil, enquanto que o incen-

tivo para o tipo II aumentará de R$

����PLO�SDUD�5�����PLO��2�¿QDQ-

ciamento dos centros tipo III será

elevado dos atuais R$ 15,4 mil

para R$ 19,2 mil. Estes recursos

são repassados mensalmente para

manutenção e compra de materiais

necessários ao funcionamento de

cada CEO.

Essas mudanças entrarão em

vigor quando o texto for publicado

QR�'LiULR�2¿FLDO�GD�8QLmR��³2�DX-

mento dos recursos para o custeio

dos CEOs garante aos brasileiros

o direito a uma dentição adequada

e acesso aos tratamentos bucais”,

afirmou o ministro Padilha ao

assinar a portaria. Atualmente,

existem 890 CEOs no País.

Mais próteses dentáriasO Ministério da Saúde tam-

bém anunciou, em 6 de julho, que

será ampliado o número de La-

boratórios Regionais de Próteses

Dentárias (LRPD), totalizando um

investimento de R$ 24,6 milhões

neste ano. O anúncio foi feito pelo

ministro Alexandre Padilha duran-

te a inauguração simultânea de três

Unidades de Pronto Atendimento

(UPA 24h, veja mais nesta página).

Segundo ele, está entregando aos

municípios mais equipamentos e

laboratórios, com o objetivo de

ampliar ainda mais o acesso à

reabilitação bucal.

Portaria com novas regras foi assinada pelo ministro Alexandre Padilha em 12 de junho. O reajuste para implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas é de 50% e de 25% para custeio. Também houve aumento de 85% na produção de

próteses dentárias pelo SUS – expectativa para 2012 é de crescimento, chegando a 400 mil próteses produzidas

O Sistema Único de Saúde

(SUS) produziu, em 2011, 340 mil

próteses dentárias, 85% a mais do

que em 2010, quando foram produ-

zidas 183 mil unidades. Esse aumen-

to foi possível devido ao crescente

número de laboratórios em todo o

País, que, neste ano, já ultrapassou

a marca dos mil laboratórios. Com

o aumento do número de laborató-

rios, que chegará ao total de 1.232,

a expectativa é que em 2012 sejam

produzidas 400 mil próteses dentá-

rias. Só no primeiro quadrimestre

deste ano, já foram feitas 102 mil

próteses. Essas ações fazem parte do

programa do governo federal Brasil

Sorridente, implantado em 2004.

Brasil Sorridente ampliadoEm maio, o ministério já havia

anunciado a liberação de R$ 6,3

milhões para a implantação de 908

equipes de Saúde Bucal (ESBs) em

58 municípios de 15 estados. A

medida dá continuidade à amplia-

ção do Brasil Sorridente, incen-

tivada pela ABO Nacional como

fundamental para a distribuição da

força de trabalho odontológica ao

longo de todo o território nacional.

As novas equipes vão se somar

às 21.587 já em atuação em 4.880

municípios. Para o coordenador

nacional de Saúde Bucal, Gilberto

Pucca Jr., trata-se de um marco na

ampliação da Odontologia no Sis-

tema Único de Saúde (SUS). “Será

absorvida uma quantidade enorme

GH�SUR¿VVLRQDLV�QHVWH�PHUFDGR�GH�trabalho. Com a implantação do

Brasil Sorridente, o setor público

já tinha se tornado o grande empre-

gador da área odontológica; depois

disso, será maior ainda. Também

há um impacto na produção da

indústria odontológica nacional,

pois o Ministério da Saúde repassa

Em julho, o Ministério da

Saúde entregou ainda 25 Unidades

Odontológicas Móveis (UOMs)

para atendimento em saúde bu-

cal da população de 15 Distritos

Sanitários Especiais Indígenas

(DSEIs). Segundo o ministério,

aproximadamente 390 mil pessoas

VHUmR�EHQH¿FLDGDV�FRP�RV�YHtFXORV�que oferecem tratamento clínico

odontológico, além de ações de

promoção e prevenção em saúde

bucal. Cada UOM poderá realizar

até 350 atendimentos por mês.

O ministério investiu R$ 3,85

milhões na compra dos veículos e

equipamentos. “Antes o indígena

tinha que sair da aldeia até o pólo

base ou ao município mais próximo

para fazer uma restauração de um

dente. Agora, as equipes de saúde

bucal irão para a área indígena com

todos os equipamentos e permane-

cerão o período que for necessário

para zerar as necessidades odon-

tológicas daquela comunidade”,

D¿UPRX� R� VHFUHWiULR�(VSHFLDO� GH�Saúde Indígena, Antônio Alves

de Souza.

O secretário ainda destacou

que as unidades móveis são es-

tratégicas do Programa Brasil

Sorridente Indígena, que foi ini-

ciado em dezembro de 2011 e tem

ampliado o acesso da população

ao atendimento odontológico.

Levantamento feito pela Secre-

taria Especial de Saúde Indígena

(Sesai) do Ministério da Saúde

mostra que, em apenas seis me-

ses, 8 mil indígenas dos DSEIs

Alto Rio Solimões (AM), Alto

5LR�3XUXV��$&��H�;DYDQWH��07��tiveram acesso ao atendimento

odontológico.

Foram realizados 5.759 proce-

dimentos restauradores utilizando

a técnica restauradora atraumática

com ionômero de vidro. Segundo

o ministério, isso representa um

os consultórios para os municí-

pios. E isso também pode trazer

benefícios para o serviço privado,

pois, com maior produção e venda,

os preços tendem a cair.”

As ESBs receberão incentivo

¿QDQFHLUR�SDUD�R�FXVWHLR�DR� LQL-ciar o atendimento, com valores

entre R$ 2.230 (tipo I) e R$ 2.980

(tipo II) por mês. No total, serão

investidos R$ 2.206 milhões,

mensalmente. O ministério vai

fornecer 1.150 cadeiras odonto-

lógicas e destinar R$ 14 mil para

quatro Unidades Odontológicas

Móveis (UOMs).

MS habilita 152 UPAs e planeja mais

Em julho, mais 152 Unidades de Pronto Atendimento do SUS

(UPA 24h) foram habilitadas em 18 estados e no Distrito Federal

SHOR�0LQLVWpULR�GD�6D~GH��,VVR�VLJQL¿FD�TXH�HVWDGRV�H�PXQLFtSLRV�Mi�poderão começar a receber os primeiro repasses para construção e

ampliação das unidades de saúde. Segundo o ministério, para essa

ação, serão liberados R$ 243,6 milhões. Os recursos fazem parte

do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2).

$V�����83$6�LUmR�EHQH¿FLDU�RV�PRUDGRUHV�GR�'LVWULWR�)HGH-

ral, Rio de Janeiro, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Goiás,

Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Rio Grande do

Norte, São Paulo, Pará, Rio Grande do Sul, Piauí, Pernambuco,

Paraná e Santa Catarina. Além disso, a presidente Dilma Rousseff

WDPEpP�D¿UPRX�QR�~OWLPR�PrV�TXH�R�JRYHUQR�IHGHUDO�LQYHVWLUi�5��2,7 bilhões até 2014 para construir 900 UPAs.

Responsáveis por prestar atendimento de média complexidade,

como vítimas de acidentes e problemas cardíacos, as UPAs contri-

buem para desafogar as urgências dos hospitais do SUS e reduzir

o tempo de espera por atendimento. A estratégia está diretamente

relacionada ao trabalho do Serviço Móvel de Urgência (Samu) que

RUJDQL]D�R�ÀX[R�GH�DWHQGLPHQWR�H�HQFDPLQKD�R�SDFLHQWH�DR�VHUYLoR�de saúde adequado à situação.

Intensificada fluoretação na Bahia

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), em parceria

FRP�D�)XQGDomR�1DFLRQDO� GH�6D~GH� �)XQDVD��� WHP� LQWHQVL¿FDGR� D�LPSODQWDomR�GH�XQLGDGHV�GH�ÀXRUHWDomR�GH�iJXD�HP�QRYH�VLVWHPDV�GH�abastecimentos na Bahia. As cidades contempladas foram Teixeira de

Freitas, Porto Seguro, Nova Viçosa, Caravelas, Medeiros Neto, Mucuri

e Alcobaça, no sul do Estado.

A ação integra a segunda etapa do Programa de Fluoretação do

%UDVLO�6RUULGHQWH��GR�*RYHUQR�)HGHUDO��H�YDL�EHQH¿FLDU�XPD�SRSXODomR�de cerca de 20,3 mil pessoas nestas cidades.

Segundo Gilmar Costa, gerente da unidade regional da Embasa na

UHJLmR��IDOWD�LPSODQWDU�SRXFDV�XQLGDGHV�GH�ÀXRUHWDomR�QD�PLFURUUHJLmR�de Porto Seguro, como as das cidades de Monte Pascoal e Lajedão.

“Estes sistemas eram operados pelas respectivas prefeituras municipais

e foram recém-incorporados à Embasa”, explica Gilmar.

aumento de 46,1% em relação ao

total de procedimentos realizados

em todo o ano de 2010, quando

foram feitos 3.941 procedimentos

deste tipo. Houve ainda aumento

de 134% no número de pacientes

que concluíram o tratamento

odontológico básico em compara-

ção à 2010. Só nos primeiros seis

meses, o programa atendeu 2.025

indígenas. Em 2010, o número de

atendidos foi de 863.

E S P E C I A LE S P E C I A L

Presidente Dilma e Pucca: abertura de UPA 24h no ABC (SP)

Ações de promoção de saúde bucal vão atingir 390 mil indígenas

J A B OJornal da Associação Brasileira de Odontologia

Ano XIX - Número 138 - Julho/agosto - 2012 138

Resolução do CFO facilita instalação

de cursos da UniABO

ABO presta e recebe homenagens

Seções e Regionais da Associação Brasileira de Odontologia podem, ago-ra, ministrar cursos de uma mesma especialida-de, desde que em turmas, horários e coordenadores distintos, de acordo com a Resolução 119/2012 do Conselho Federal de Odontologia. O conse-lheiro do CFO Rubens Corte Real de Carvalho

explica que a resolução atende à solicitação de entidades de classe, entre elas a ABO, e que o ple-no funcionamento exige uma auditoria referente à diferenciação de turmas,

horários e coordenação. A ABO tem escolas de educação continuada em todo o Brasil, e a medida beneficia o profissional e a própria população. Pág. 7

Em agosto, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu o Diploma ABO Nacional de Honra ao Mérito das mãos do presidente da entidade, Newton Miranda de Carvalho. A cerimônia aconteceu durante reunião do Conselho Nacional de Saúde, em Brasília (DF), e nela foi homenageada tam-bém Rosângela Camapum (Sesai). Participaram da home-nagem o presidente da ABO Pernambuco,Luiz Gonçalves de Melo e Geraldo Vasconcelos, que representa oficialmente a Odontologia no CNS.

z MG e SC – O presidente da ABO Nacional recebeu, em Juiz de Fora (MG), a Medalha Professor Augusto Co-elho da Fonseca, por serviços prestados à Odontologia. O evento ocorreu durante a comemoração dos 50 anos da Regional Juiz de Fora. Já em Florianópolis (SC), durante o 4º Meeting Internacional de Implantodontia, Newton Miranda de Carvalho recebeu a placa Honra ao Mérito. O evento teve a presença de personalidades da Odontologia, entre elas o presidente do Conselho Federal de Odontologia (foto ao lado). Pág. 6

Foi realizada em Porto Alegre, no 19º Congresso Internacional do Rio Grande do Sul, a eleição para os cargos de presidente e vice-presidente da Assembleia Geral da ABO. Murilo Ferreira Lima (SC) e Hamilton de Souza Melo (DF) foram escolhidos, respectivamente, para a Presidência e a Vice-presidência da AG.Pág. 5

Eleito presidente da AG ABO

ABO fecha parcerias

com seguro

de vida e plano de

saúdePág. 21

Finep/MCTI destina R$ 700

milhões à saúde e

saúde bucalPág. 7

E S P E C I A I S

FDA aprova novatécnica paratratar DTM

Pág. 13

CDs, ASBs e TSBsjuntos pela promoção

da saúde bucalPág. 16

Erosão dentária:um mal da

era modernaPág. 18

Odontologia maissustentável paraum mundo melhor

Págs. 14 e 15

Prevenção à cárie

para beberPág. 17

Comunicação:ABO nas mídias e nas redes sociais

Pág. 24

O D O N T O S / A

Gisele Bündchen égarota-propaganda

da Oral-B para alinha 3D White.

E mais novidades: Dabi Atlante,

Curaprox, Angelus, SIN e Colgate

Págs. 22 e 23

Novo Código de Ética entra em vigor em janeiro de 2013

Pág. 14

FOT

O: G

ISE

LE M

AN

JUR

MA

Murilo Ferreira Lima (SC)

J A B OJornal da Associação Brasileira de Odontologia

Ano XIX - Número 130 - Setembro/outubro - 2010

Referências:1-R. Navada, H. Kumari, S. Le J. Zhang; Oral Malodor Reduction from a Zinc-Containing Toothpaste; J Clin Dent 19:69-73, 20082-Macpherson L M D, Stephen K W, Joiner A, Schafer F and Huntington E. Comparation of a conventional and modified tooth stain index. J Clin Periodontol. 2000,27: 854-8593-A study to assess the plaque inhibitory action of a new zinc citrate toothpaste formulation. J Clin Periodontol 2011;28:157-161

Um estudo realizado em Port Sunlight comprova o auxílio de Closeup na redução de manchas extrínsecas após 4 semanas de uso.

Estudos dos índices de compostos sulfurosos voláteis (VSC) mostram que após 4 semanas do uso de Closeup há uma redução significativado mau odor oral, mesmo quando medido 12horas após a escovação.

Estudo realizado pela ForeFront Research comprova que a presença do sulfato de zinco age com eficácia na redução nos níveis de bactérias na placa molar e na língua.

Conheça os estudos que comprovam a eficácia de Closeup Ação Profunda e as três razões para recomendar aos seus pacientes:

Fonte: Pesquisa realizada pela Unilever no Congresso Mundial de Odontologia FDI

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Odontologia estética cresce 200% em dois anosPUBLICADO EM: 23/10/2009 MATÉRIA PUBLICADA POR: RENAN MARTINS GARCIA

A procura por tratamentos odonto-lógicos estéticos tem crescido muito nos últimos anos no Brasil. Prova disto é um levantamento realizado pela Nobel Biocare, multinacional do setor que possui subsidiária no País, mostrando que a demanda por tratamentos com resultados mais estéticos cresceu cerca de 200% nos dois últimos anos. A empresa apurou junto de laboratórios de prótese dentária - que produzem facetas, coroas e pontes -, de diferentes Estados do País, qual foi a média de produção, entre 2006 e 2008, de materiais estéticos e não-estéticos.

Assim, foi verificado o crescimento (200%) no mercado de próteses totalmente cerâmicas (livres de metal ou metal-free), que oferecem resultados mais estéticos e naturais que as próteses metalo-cerâmicas, que sofreram queda de 35% na produção. Atualmente, o tamanho

do mercado brasileiro de produtos cerâmicos livres de metal é de 750 mil próteses por ano.

“Nos últimos anos, houve um aumento expressivo de pacientes que procuram tratamentos odonto-lógicos por motivos estéticos. Hoje, cerca de 80% dos tratamentos que realizo são com este objetivo”, conta o dentista Dario Adolfi, especialista em estética e em prótese dentária. Ele ainda aponta que os tratamentos mais procura-dos são os implantes e o clarea-mento, “sempre com uma alta exigência estética, isto é, que os dentes fiquem com aparência mais natural possível”.

Para Adolfi, um dos motivos para o aumento é a maior divulgação destes tratamentos, estimulando pacientes a buscá-los, acompa-nhada do aprimoramento das técnicas cirúrgicas de colocação de

implantes e da alta qualidade estética dos materiais usados.

Problemas como dentes tortos, escurecidos, gastos, lascados, com restaurações manchadas, separa-dos ou faltando, entre outros, podem ser tratados pelas moder-nas técnicas e materiais estéticos apresentados abaixo.

Facetas em cerâmica (…).

Coroas livres de metal (…).

Pontes livres de metal (…).

Implantes (…).

Cerâmicas Zircônia e Alumina (…).

Fonte;Edita Comunicação Integrada

CONSIDERAÇÕES

posicionada como uma clínica odontológica pode se beneficiar do novo status que o tema saúde está conquistando na cesta de compras que a nova Classe C dispõe.

Mercado de saúde, no Brasil:

US$ 70 bilhõesEm 2011, SUS produziu

340 mil próteses

dentáriasMercado de higienebucal, no Brasil:US$ 2.85 bilhões

CONSIDERAÇÕES

Mas explorar estética e beleza significa um aumento incrível na perspectiva de negócios!

Mercado de estética, no Brasil:

RS$ 137 bilhões

E a odontologia estética é uma oferta 100% aderente à promessa de marca

É UMA COMPRA EMINENTEMENTE

Feminina

Cuidados com o corpo fazem parte da rotina das mulheresPostado por sophiamind em 15/04/2010 às 16:34

Apesar das mulheres valori-zarem mais a saúde e o bem estar do que simplesmente a beleza, 54% das mulheres estão insatisfeitas com sua aparência. Este é um dos resul tados da pesquisa realizada em dezembro de 2009 com 631 mulheres, entre 20 e 60 anos, no Brasil pela empresa Sophia Mind – nova empresa do grupo Bol-sa de Mulher, 100% focada em pesquisa e inteligência de mercado envolvendo o público feminino.

A pesquisa revelou que a principal insatisfação é estar

acima do peso ideal. 94% das mulheres mudariam uma parte do corpo se fosse pos-sível – barriga e seios são as que elas mais gostariam de mudar. Mesmo as satisfeitas c o m a a p a r ê n c i a , n ã o dispensariam a chance de mudar alguma coisa.

79% fazem algum esforço para melhorar a aparência. O exercício físico é a prática mais utilizada pelas mulheres para manter a forma. 36% praticam atividades físicas regularmente, sendo que mais da metade freqüentam regularmente academia. Na

média, 51% das praticantes de exercícios o fazem de 3 a 4 vezes por semana.

43% das mulheres fazem al-gum tipo de dieta ou restri-ção alimentar. Médicos e a internet são as principais fontes de informação.

Além de atividades físicas e dietas, muitas outras formas de prevenção de doenças são seguidas pelas mulhe-res: a principal delas é não fumar – 69% das entre-vistadas.

Segundo estudo da empresa Sophia Mind, mais da metade das mulheres não estão satisfeitas com sua aparência.

Satisfação pessoal

54% das mulheres estão insatisfeitas com sua aparência.

Este percentual não varia em função da idade, região, estado civil ou

maternidade.

Dentre as insatisfeitas, mais da metade (65%) se consideram acima do

peso. O segundo motivo de insatisfação é o cabelo (35%).

Motivos de insatisfações com o corpo:

Acima do peso

Cabelos

Seios pequenos

Rosto

Ser mais bonita

Seios grandes

Aparentar mais jovem

Ser baixa demais

Abaixo do peso

Ser alta demais

Nenhuma

65%

35%

22%

22%

19%

13%

10%

10%

5%

1%

1%

Qual a força das redes sociais nas decisões de compra?

Para medir o grau de influência que as redes sociais possuem nas decisões de compra,

foi testada a percepção das entrevistadas em relação à algumas situações. Para cada uma

delas, a entrevistada poderia concordar, discordar ou ser indiferente.

Percepção em relação à frase “A opinião negativa de amigos ou parentes nas redes sociais

sobre determinado produto podem fazer com que eu desista de uma compra.”

Mais de 50% das mulheres podem não realizar uma compra se os seus amigos ou

familiares (contatos nas redes sociais) tiverem opinião negativa sobre o produto desejado.

Isso ocorre de forma semelhante em todos os países pesquisados.

Brasil

Argentina

México

Estados Unidos

0% 50% 100%

24%

26%

20%

20%

23%

23%

24%

25%

54%

50%

57%

54%

Discordo Indiferente Concordo

SAÚDE BELEZAX

SAÚDE BELEZA+Perder pesoCoração saudávelExercícios para ser mais saudável

Fazer academiaCorrer

Beber menosExercícios para um corpo mais bonito

SAÚDE BELEZA+Bonito é ser feliz consigo mesmo.

Rosto saudável é pra todo mundo ver.

Fora da companhia Dentro da companhia

Percepção da marca

Relacionamento e proximidade

Inovação e criatividade

Eficiência e efetividade

CRM Social

Marketing colaborativo Inovação colaborativa Empresa 2.0

Monitoramento

Comunicação TecnologiaGestão de riscos

Gestão de projetos

Estratégia e operações Governança Cultura e

pessoas

Mídias sociais

Objetivos

Abordagens

Dimensões

Percepção da marca

Aumentar reputação da marca Reações positivas versus negativas

Percepção da marca Criar vantagem competitiva Número de citações da marca versus citações

dos concorrentesPercepção da marca

Gerar mais marketing boca-a-boca Índice de promotores da marca (Net Promoter Score)

Objetivo estratégico Objetivos específicos Métricas indicadas

Relacionamento e proximidade

Aumentar as oportunidades de vendas Leads gerados pelas redes sociais

Relacionamento e proximidade

Melhorar relacionamento com parceiros Ganhos de agilidade e/ou receita por meio da colaboração on-lineRelacionamento

e proximidadeAumentar fidelidade do cliente Tempo de vida do cliente que usa mídias sociais

para se comunicar com a marca

Relacionamento e proximidade

Melhorar qualidade do suporte a clientes Satisfação no atendimento por meio das mídias sociais

Inovação e criatividade Potencializar sucesso de novos serviços Teor das reações de potenciais clientes diante de

sugestões da companhia

Eficiência e efetividade

Melhorar qualidade das ações de RP Aparições espontâneas na mídia graças às ações nas mídias sociais

Eficiência e efetividade Reduzir custo de aquisição de clientes Custo de oportunidade capturada on-line

versus custos das outras formasEficiência e efetividade

Reduzir custo de pesquisas de marketing Custo da captura de insights on-line versus custos das formas tradicionais

COMUNICAÇÃOUSANDO O PODER DOS

ARQUÉTIPOS

Mago

Governante

Amante Explorador

Forada Lei Herói

Criador Prestativo

Bobo da Corte

CaraComum

Inocente

Sábio

Independência e Auto-realização

Estabilidade e Controle

Aceitação e Pertencimento

Mudançae Domínio

amefaça

imagine

encante

revele-se

embeleze-se

descubra

AS PALAVRAS DE ORDEM...

MATRIZ DE ENGAJAMENTO

Percepção da marca

PROSPECTS CLIENTES PARCEIROS COMUNIDADE

Relacionamento e proximidade

Inovação e criatividade

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