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Identificação: Isabel Maria Rosado Costa Flosa Local de Trabalho: Agrupamento Vertical de Escolas das Naus 1 – ACÇÃO DE FORMAÇÃO 1.1 – Razões da Inscrição A razão por que me inscrevi na acção de formação foi essencialmente pela oportunidade de contactar com o Modelo de Auto-Avaliação das BE e, ao mesmo tempo, uma forma de o entender e trabalhar. Encarei como um desafio, apesar de sentir que seria uma sobrecarga de trabalho e que a altura do ano não seria a mais oportuna. -Expectativas -Como seria participar numa formação online, pois nunca tive esta experiência. - Conhecer e trabalhar com modelo da Auto-avaliação - Partilhar experiências 2 VIVÊNCIAS DA ACÇÃO 2.1 – Partilha de saberes Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas REFLEXÃO FINAL

ReflexãO For.Rbe

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Identificação: Isabel Maria Rosado Costa Flosa

Local de Trabalho: Agrupamento Vertical de Escolas das Naus

1 – ACÇÃO DE FORMAÇÃO

1.1 – Razões da Inscrição

A razão por que me inscrevi na acção de formação foi essencialmente pela oportunidade de

contactar com o Modelo de Auto-Avaliação das BE e, ao mesmo tempo, uma forma de o

entender e trabalhar. Encarei como um desafio, apesar de sentir que seria uma sobrecarga de

trabalho e que a altura do ano não seria a mais oportuna.

-Expectativas

-Como seria participar numa formação online, pois nunca tive esta experiência.

- Conhecer e trabalhar com modelo da Auto-avaliação

- Partilhar experiências

2 – VIVÊNCIAS DA ACÇÃO

2.1 – Partilha de saberes

A partilha dos trabalhos na plataforma foi positiva. Permitiu visualizar o trabalho dos colegas

e ver as diferentes abordagens às tarefas propostas. Foi, sem dúvida, um aspecto positivo e

enriquecedor, pois apesar das dificuldades sentidas (falo por mim) todos conseguiram

produzir bons trabalhos.

Desta forma, construímos novos saberes e reforçamos ideias já existentes e experienciadas.

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas

EscolaresREFLEXÃO FINAL

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2.2 – Sentimentos

Ao longo desta acção senti-me envolvida e ao mesmo tempo angustiada pela pressão do

tempo, pois os trabalhos requeriam leituras, reflexões, análise, comparações para além da

sua organização e publicação.

Como sentimentos (sensações): desafio; curiosidade; cansaço; partilha; recusa; custo

(sacrifício); empenho; expectativa,…

2.3 – Envolvimento Pessoal

Inicialmente tive receio e alguma resistência, por sentir que iria ser uma acção trabalhosa e a

metodologia utilizada adivinhava-se, como muito exigente.

No entanto, empenhei-me na realização das tarefas e participei em todas as actividades

propostas, com muito esforço e tentando não comprometer o ambiente familiar.

2.3 – Aspectos positivos/negativos

Aspectos positivos: Partilha de experiências

Formação online

Conhecer o modelo

Desmontagem do modelo

Aspectos negativos: Contacto directo com os colegas (relação com o outro)

Volume de trabalhos

Grau de exigência

Tempo muito curto para a realização dos trabalhos

4- REPERCUSSÕES (esperadas)

4.1- Algo de novo para a actividade profissional?

Esta formação permitiu conhecer e trabalhar o modelo de forma a valorizar o papel das

bibliotecas escolares e a imagem destas no contexto educativo.

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O modelo apresenta um conjunto de indicadores, que nos permite definir o caminho e as metas

que se pretende atingir em colaboração com toda a comunidade educativa, de forma organizada

e focalizada

Este modelo de auto-avaliação é, sem dúvida, uma inovação e uma referência para a melhoria

continua do trabalho da biblioteca e tendo impacto qualitativo na mudança de atitudes, valores e

nas aprendizagens dos alunos.

Lagos, 16 de Dezembro de 2009

Isabel Flosa

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ANEXO

Fotos

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