20
Prof. Dr. Eduardo Sanovicz EACH/USP Jan 12

Sao luis inicial

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

Page 2: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

FATOS BRASIL 2011

2

Page 3: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

FATOS BRASIL 2011

50 Milhões de brasileiros passaram a ser consumidores a partir de 2004 (FGV)

NE cresce mais do a China (FGV)

As mulheres são as principais clientes do Micro Credito (FGV)

O numero de passageiros domésticos transportados cresceu 19% de janeiro a junho de 2011, maior taxa mundial (IATA)

Em 2010 foram licenciados 3,5 milhões de carros novos no Brasil (ANFAVEA)

O credito imobiliário chegou a R$ 75 bi em 2010 e a previsão para 2011 é de R$ 85 bi (SECOVI)

3

Page 4: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

4

Novo Perfil do Consumidor/Cliente - independente

Novas Relações de Trabalho - menos emprego maisautonomia

Maior Acesso à Informação - menos influência do canal de distribuição

Foco das Organizações em Resultados - fim das parceriasinstitucionais

CENÁRIOS SÉCULO 21

Page 5: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

5

MUDANÇAS NA SOCIEDADE

Jovens:

Mostram, Opinam e Consomem

Mulheres:

Trabalham, Ganham, Mandam e......lideram

Clássicos

No próximo século, as pessoas vão chegar a

120 anos.......

Page 6: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

6

O FUTURO – SOCIEDADE

• A pluralidade de opiniões e ideias vai se ampliar

• O papel das mulheres vai seguir crescendo

• Vai mudar o modelo de família

• Vamos seguir crendo

Page 7: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

Compromisso com Resultados

Formação de Equipes Consistentes - Respeito às

Distinções

Compartilhamento de Informações

Planejamento, Alianças & Governabilidade

Protagonismo & Rigor na Execução

O FUTURO – GESTÃO PUBLICA

7

Page 8: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

Vão surgir novos Players – Destinos, Gestores de Equipamentos e Agentes Econômicos

Mais clientes = Mais concorrencia

A mobilidade e a portabilidade vão crescer

Mudarão outra vez as formas de se fazer promoção

O FUTURO– MARKETING

8

Page 9: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

O FUTURO – POLÍTICA

A internacionalização vai crescer e as fronteiras vão ser menos importantes

Uma agenda intocável:

Democracia

Estabilidade Fiscal e Monetária

Questao Ambiental

Inclusão Social

Inclusão Digital

9

Page 10: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

OS QUATRO VERBOS CONSTITUTIVOS DO TURISMO:

COMER

DORMIR

COMPRAR

CONHECER

10

Page 11: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

A OPINIÃO DO TURISTA ATUALAtividades realizadas em São Luís

FASE I A ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL

Fonte: Oma Pesquisa Pesquisa turista atual - Set. 2010Valores expressados em percentuais

*Alto percentual de turistasmaranhenses

Page 12: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

OPORTUNIDADES FATOS AMEAÇAS

É o fator de maior importância do destino, e consequentemente de atratividade.

São Luís é Patrimônio Mundial desde 1997, título concedido pela UNESCO.

O estado atual de conservação é muito ruim, quase de abandono.

Criar oferta turística à partir dos recursos culturais com potencial.

Afora o patrimônio histórico e as festas

populares, os demais recursos culturais não representam oferta estruturada nem

permanente.

Perder atratividade e consequentemente turistas.

Possibilidade de se posicionar como referência de destino cultural do Norte do Brasil.

Dos 54 produtos turísticos identificados pelo

plano, apenas um é produto de natureza: as praias urbanas

(nº 45 do ranking de valoração de produtos).

São Luís pertence e é percebido como um destino do Nordeste e as praias urbanas não

tem atratividade suficiente para se considerar um produto de sol e praia.

A nova oferta gastronômica pode atender o potencial turista AB, turista de negócios e de

eventos.

São Luís tem uma oferta gastronômica diversificada, que vem crescendo em qualidade

e novas tendências.

Coordenar um plano de promoção comercial do turismo receptivo de São Luís.

Um pequeno número de agências de viagens

recebeu grupos organizados nos últimos 24 meses.

CONCLUSÕES - A ANÁLISE F.O.F.ADe São Luís como produto turístico

Page 13: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

OPORTUNIDADES FATOS AMEAÇAS

A capacidade hoteleira atual é muito maior que o volume de pernoites dos turistas que se

hospedam em hotel.

A oferta hoteleira atual em São Luís é de 3565 UH’s.

A ampliação da oferta de cadeias hoteleiras internacionais com padrão de qualidade

internacional, pode gerar mais confiança na compra de serviços pelo consumidor final.

Existe a possibilidade de atender a uma demanda maior sem investimentos.

A taxa média de ocupação hoteleira vem se mantendo nos últimos cinco anos em torno

de 60%.

O baixo retorno econômico das empresas hoteleiras instaladas.

A existência de uma entidade que trabalha para a captação de eventos para a cidade.

Desde o ano de 2005 a cidade de São Luís

tem o seu SLC&VB.

Criar parceria entre a Secretaria de Turismo, o SLC&VB e as empresas

organizadores de eventos corporativos para gerar mais turistas de eventos.

Empresas organizadoras de eventos no Maranhão trabalham na captação de eventos

de forma desarticulada do SLC&VB e Prefeitura Municipal de São Luís.

SLCVB distante ou pouco articulado com o mercado local.

Criar programas para promover o cadastramento das empresas em entidades

nacionais.

O nível de cadastramento das empresas

de serviços turísticos é muito baixo (30% das agências de viagens e apenas 10% dos

estabelecimentos gastronômicos),

O setor não tem representatividade nas entidades nacionais.

CONCLUSÕES - A ANÁLISE F.O.F.ADa oferta de serviços turísticos

Page 14: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

OPORTUNIDADES FATOS AMEAÇAS

Criar produtos para o turista maranhense com especial foco em hotelaria.

Segundo a pesquisa realizada junto ao turista atual, a metade dos turistas que

chegam a São Luís hoje, tem origem no próprio estado, 50% do total em média entre

a alta e baixa estação.

Perfil local pouco exigente com raras possibilidades de consumo de novas ofertas.

Criar uma oferta de hospedagem para o turista maranhense, utilizando as

infraestruturas hoteleiras atuais com baixa taxa de ocupação.

Segundo a pesquisa realizada junto ao turista atual, 60% dos turistas utilizam como

meio de hospedagem casas de parentes e amigos.

Não agrega valor à cadeia produtiva do turismo.

Desencadear uma campanha baseada em melhoria da infraestrutura.

Segundo a pesquisa realizada junto ao

turista potencial, a imagem turística associada à Patrimônio Histórico e aos

Lençóis é positiva, mas a informação sobre a qualidade urbana e infraestrutura da cidade

é ruim.

Consolidação de imagem negativa, se não houver uma atuação de imprensa imediata para mudar essa percepção, mostrando as melhorias já realizadas e as que ainda vão

acontecer.

Desenvolver mecanismos de aferição e ajustes da comunicação turística

Existe uma diferença entre os conteúdos da

comunicação turística de São Luís e a percepção do turista potencial, levantada na

pesquisa junto as classes ABC e AA.

Os conteúdos da comunicação atual não estão atingindo as necessidades de

comunicação.

CONCLUSÕES - A ANÁLISE F.O.F.ADa opinião do turista atual

Page 15: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

OPORTUNIDADES FATOS AMEAÇAS

Desenvolver uma parceria de complementaridade com Barreirinhas e

Belém.

Segundo as reuniões de opinião interna, 10% do trade local entende que Barreirinhas é

concorrente de São Luís e 4% aponta que é Belém.

Perder a oportunidade de captar o turista que visita o Maranhão motivado pelo

produto Lençóis.

Usar a integração para uso de produtos e ofertas turísticas do Estado e do polo para

ampliar a atratividade de São Luís.

Segundo as reuniões de opinião interna, 90%

do trade local defende a posição de parceria e integração com o Polo e o

Estado.

Perder oportunidade de captação dos turistas do Estado.

Definir o posicionamento de São Luís e fazer com que o trade local utilize esse conceito

em suas vendas.

Segundo o resultado das reuniões de opinião interna percebe-se que o trade local não

possui foco de venda para um segmento específico mais vê como potenciais vários

segmentos diversos.

Consolidar um posicionamento híbrido junto ao público final.

CONCLUSÕES - A ANÁLISE F.O.F.ADa opinião interna

Page 16: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

OPORTUNIDADES FATOS AMEAÇAS

Desenvolver ações de sensibilização e promoção para quem decide a compra dentro das operadoras nos mercados

emissores nacionais.

Segundo a pesquisa realizada , 92% do trade emissivo nacional, diz que

comercializa o produto São Luís, em media, há 11 anos, mas isso não se reflete

na composição de vendas atual.

Divulgar São Luís por meio de operadoras hoje, é reforçar o destino concorrente.

Desenvolver ações de treinamento e capacitação dirigidas especificamente para

os vendedores das operadoras dos mercados emissores.

Apesar de haver muitas empresas que comercializam São Luís, apenas 18% dos

profissionais envolvidos na venda conhecem o destino.

Divulgar São Luís por meio de operadoras hoje, é reforçar o destino concorrente.

Definir o posicionamento para São Luís e trabalhar na comunicação desse

posicionamento no mercado nacional.

Segundo a pesquisa do trade nacional a

imagem dos Lençóis e indissociável de São Luís.

São Luís sai perdendo porque o produto Lençóis é sazonal.

Criar material promocional que mostre toda a oferta turística de São Luís, e não de

produtos parciais.

Segundo a pesquisa do trade nacional, 60% das empresas entrevistadas não recebem

material promocional de São Luís.

Desinformação dos canais de venda sobre o produto e a oferta turística de São Luís.

Transformar recursos culturais em novos produtos e oferta turística.

Segundo a pesquisa ao trade nacional, a maioria das empresas percebe que a

oferta cultural, fora o Centro Histórico, precisa ser sistematizada de forma

permanente.

Perda de mercado pela oferta cultural subaproveitada.

CONCLUSÕES - A ANÁLISE F.O.F.ADa comercialização de São Luís no mercado nacional

Page 17: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

•Viagens de curta duração, caracterizadas por serem realizadas nos finais de semana ou feriados, nos quais o atrativo é o conjunto da oferta.CITY BREAK

•Viagens caracterizadas pela motivação de conhecer e compreender a cultura de um lugar, tanto patrimonial como intangível. TURISMO CULTURAL

•Viagens que podem ser motivadas se o destino dispõe das infraestruturas necessárias, diferente das viagens de negócios que não podem ser motivadas.

CONGRESSOS & EVENTOS

•As viagens de negócios não podem ser motivadas através de ações de promoção, mas podem ser aproveitadas para mostrar os produtos turísticos da cidade aos visitantes de negócios, enquanto eles estão na cidade.

PÓS NEGÓCIOS

•Viagens de duração prolongada, ideal para que o turista possa ter um panorama geral do destino.

TOUR PELA ILHA

•Este produto é para o nicho de mercado com interesses específicos em esportes, e sobretudo esportes de praia (surf, corrida, kite surf, wind surf, vôlei de praia). ESPORTES NA PRAIA

•Este produto deve contribuir para aumentar as motivações para visitar São Luís, através da integração da oferta da cidade com a oferta dos arredores.

SÃO LUÍS E OS ARREDORES

FASE II AS DECISÕES ESTRATÉGICAS

A SELEÇÃO DE PRODUTOS:Os sete produtos estruturados para a promoção e a venda

17

Page 18: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

18

México refez a marca e o tom de todas as suas campanhas.

O QUE FAZ A CONCORRÊNCIA ?

Page 19: Sao luis inicial

Prof. Dr. Eduardo Sanovicz – EACH/USP – Jan 12

e-TOURISM

Que tal começar a atuar no que “rola

hoje entre a galera”?

2008/2009: O mundomudou, mudaram os

consumidores e o atode consumir.

Mudou, portanto, o processo de decisão

sobre consumo.

O QUE FAZ A CONCORRÊNCIA?

19