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Tema F: Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII Escola Básica 2,3 Alto do Moinho - 8º Ano 1 Prof. Cidália Luís

Sec. XVII e XVIII

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Tema F: Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII

Escola Básica 2,3 Alto do Moinho - 8º Ano

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Unidade 2:

Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade de Ordens

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Um Projecto Modernizador: O Despotismo Pombalino

Século XVIII Monarca: D. José I Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo) 1755 Terramoto seguido de um maremoto, que destruiu parte de

Lisboa e o Sul do país A capacidade de resposta do Marquês de Pombal contribuiu para

que D. José o nomeasse Primeiro-Ministro

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D. José I Reinado 1750 a 1777

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O Marquês de Pombal

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Um Projecto Modernizador: O Despotismo Pombalino

Despotismo esclarecido ou iluminado: Regime político do absolutismo, onde o rei é iluminado pelos princípios da razão.

Este despotismo associava ao poder absoluto do rei ideias de progresso, reforma e modernização.

Este regime defendia um reforço do poder régio (do rei), de forma a que este pudesse governar a favor do bem estar e progresso do seu povo

O Estado introduz reformas administrativas e jurídicas, dirigindo a economia e orientando a educação.

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Um Projecto Modernizador: O Despotismo Pombalino

O despotismo esclarecido contribui para acelerar a modernização de alguns países.

Caracteriza-se, em geral, por um espírito secular e em alguns casos mesmo hostil à religião

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O Reforço do Estado: O Marquês empreendeu uma série de medidas para reforçar o

poder do Estado: Reorganização da administração central, criação do Erário Régio

(Tribunal de Contas), fiscalizava as cobranças e despesas do Estado de forma a gerir melhor as finanças do país

Reformas dos tribunais e do ensino Criação da Intendência Geral da Polícia de Lisboa, esta separou as

funções judicias (dos tribunais) das da polícia Criação da Real Mesa Censória, censurava livros e publicações que

de alguma forma estavam contra o regime

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A Submissão dos grupos privilegiados:

Após um atentado contra D. José I, o Marquês aproveita para tomar uma série de medidas:

Retira poder aos grupos privilegiados: Clero e Nobreza Alguns membros da alta nobreza (ex. os Távoras) foram julgados,

condenados à morte e os seus bens confiscados Expulsa os Jesuítas (que dominavam a cultura e o ensino) de Portugal Confisca os bens dos Jesuítas

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Um Projecto Modernizador: O Despotismo Pombalino

Fomento comercial e manufactureiro: Economia portuguesa mostrava sinais de crise Diminuição das remessas de ouro do Brasil Balança comercial desequilibrada, para a equilibrar era necessário

mais exportações e menos importações Regresso às ideias mercantilistas Controle do comercio através da criação de companhias

monopolistas: Companhia de Grão-Pará e Maranhão, Companhia de Pernambuco e

Paraíba, Companhia da Ásia, fundadas para deter o monopólio do comercio com o Brasil e o Oriente

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Fomento comercial e manufactureiro: Companhia das Pescas do Algarve Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, que

controlava a produção e o comércio do vinho do Porto

Estas companhias eram constituídas com dinheiro dos accionistas e ficavam com o ,monopólio do comercio destes produtos

Fomento da Industria: Reorganizou as fábricas reais de lanifícios Fundou e renovou fábricas de vidros, louças, cutelarias e fundição Fundou a primeira fábrica de refinação de açúcar Reorganizou a real fábrica das sedas

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Fomento comercial e manufactureiro:

Contratou técnicos estrangeiros para melhorarem a produção Aplicou medidas proteccionistas para produtos nacionais –

Proteccionismo do Estado

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A Promoção da Burguesia: As medidas de controle dos grupos privilegiados, e de

desenvolvimento da economia favoreceram a burguesia A burguesia foi estimulada pelo Marquês de Pombal a participar

nas companhias comerciais Recebeu do Marquês títulos nobiliárquicos Os cristãos-novos deixaram de ser perseguidos pela Inquisição Igualdade entre cristãos-velhos e cristãos-novos Muitos que haviam estudado em universidades estrangeiras vêem

ocupar cargos importantes em Portugal

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Um Projecto Modernizador: O Despotismo PombalinoA cidade como imagem do poder: o urbanismo pombalino

Terramoto em 1755 Medidas do Marquês de Pombal para recuperar a cidade:

Enterrar os mortos e socorrer os feridos Ordenou que todos os palácios e igrejas fossem vigiados, para que

estes não fossem saqueados Planificou a reconstrução da cidade

A planificação foi entregue ao engenheiro Manuel da Maia e aos arquitectos Carlos Mardel e Eugénio dos Santos

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Um Projecto Modernizador: O Despotismo PombalinoA cidade como imagem do poder: o urbanismo pombalino

O Terramoto de Lisboa teve um enorme impacto político e socio-económico na sociedade portuguesa do século XVIII

Deu origem aos primeiros estudos científicos do efeito de um terramoto numa área alargada, marcando assim o nascimento da moderna Sismologia

O acontecimento foi largamente discutido pelos filósofos iluministas, como Voltaire, inspirando desenvolvimentos significativos no domínio da Teodiceia e da Filosofia

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Terramoto de 1755

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Um Projecto Modernizador: O Despotismo PombalinoA cidade como imagem do poder: o urbanismo pombalino

O novo urbanismo: Avenidas largas alternando com ruas mais estreitas Construção de passeios Distribuição de ofícios por ruas Instalação de uma rede de esgotos Construção de casas com a mesma altura e fachadas iguais Construção com novas técnicas de forma a serem mais resistentes aos

sismos Construção da praça do comércio

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Urbanismo Pombalino

Eugénio dos SantosEscola Básica 2,3 Alto do Moinho - 8º Ano

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A Baixa Pombalina

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A Baixa Pombalina

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A Baixa Pombalina – Rua Augusta

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A Baixa Pombalina – Praça da Figueira

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A Baixa Pombalina – Arco do Triunfo – Rua Augusta

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Novas Técnicas de Construção

Gaiola Pombalina

A gaiola pombalina, uma estrutura simétrica interior de madeira projectada a distribuir a força do terramoto, e paredes mais altas que o telhado para prevenir a progressão do fogo.