Apresentação de TCC: Tendência da Função do Design: sustentabilidade como consequência

Tendência da Função do Design




sustentabilidade como consequência

Città Slow Sustentabilidade Serviços Desmaterialização Tendência Bem-estar Solução

Sistemas Design Thinking Alternativas Meio ambiente Consciência Usar, não ter Qualidade

Pessoas reais Experiências Satisfação Interação Compartilhar Equipes multifuncionais

Comportamento Mudança Responsabilidade Sociedade Valor Inovação Adaptação Observação

Envolvimento Informação Velocidade Comunicação Curiosidade Visualização Integração

Reciclagem Reutilização Conexões Contexto Fluxos Consequências Prioridades

Comprometimento Energia Pontos de contato Criatividade Ciclos Impacto Expectativa

Emoção Satisfação Città Slow Sustentabilidade Serviços Desmaterialização

Tendência Bem-estar Solução Sistemas Design Thinking Alternativas Meio ambiente

Consciência Usar, não ter Qualidade Pessoas reais Experiências Satisfação Interação Compartilhar

Equipes multifuncionais Comportamento Mudança Responsabilidade Sociedade

Valor Inovação Adaptação Observação Envolvimento Informação Velocidade Comunicação

Curiosidade Visualização Integração Reciclagem Reutilização Conexões

Contexto Fluxos Consequências Prioridades Comprometimento Energia

Pontos de contato Criatividade Ciclos Impacto Expectativa Emoção Satisfação



Trabalho de Conclusão de CursoAluna: Aline Bertolini de Lauro

Orientador: Prof. Luiz Fernando Figueiredo, Dr.UFSC - 2010




















Pontos de contato Criatividade Ciclos Impacto Expectativa Emoção Satisfação 2

Introdução

Objetivo:

O trabalho pretende teorizar sobre a im-

portância da união entre design thinking,

responsabilidade ambiental e social e o

design de serviços na formação de idéias

criativas e sustentáveis para nossos pro-

blemas atuais. Configurando, assim, uma

nova e importante tendência do design.





















Introdução

Contexto:

Mais da metade do PIB brasileiro é gerado pelo setor de serviços (IBGE).

Necessidade de novas alternativas que proporcionem bem estar enquanto se ade-quam ao meio ambiente.

Qualidade tornou-se mercadoria, é neces-sário um novo diferencial.

O conceito de jogar coisas fora está obso-leto, tudo deve continuamente ser reutili-zado ou reciclado.





















Introdução

Contexto:

Exigência de mudanças complexas de com-portamento que refletem na forma como vi-vemos e trabalhamos.

Design de experiências, design de interação e design de serviços são novas demandas para os designers.

Os próprios clientes definem a marca no mercado. Satisfação e significado são es-tabelecidos unicamente pelas experiências que os clientes têm, em cada um dos pontos de contato da marca, ao longo do tempo.





















O modo de pensar do design

Design Thinking:

O que é? empatia criatividade coletividade

Para que serve? entender o comportamento humano

Por que é bom? maior aceitação menor chance de falhar






















Design Thinking:

Como funciona? observação colaboração rápida aprendizagem visualização de idéias conceito de prototipagem rápida análise dos negócios

Princípios, segundo Lockwood (2009): profundo entendimento do consumidor colaboração visualização tornar tangível o intangível análise de concorrência durante o processo






















Design Thinking:

O futuro, segundo Clark & Smith (2009):

mover-se além dos limites

libertar-se do status de clube privado

tornar-se uma escola de pensamento

inclusão dos designers nos processos

de decisões e estratégias

designers como conselheiros, mento-

res e treinadores





















Sustentabilidade e Responsabilidade Social

Contexto:

Sociedade da informação somou-se à in-dustrial em vez de substituí-la.

A aceleração é uma tendência custosa. Quanto mais veloz, mais caro.

A informação mais rápida pode nos ajudar a viver com mais leveza no planeta. Mas, para viver de forma sustentável, também é preciso aprender a valorizar mais o aqui e o agora.

Città Slow






















Alternativas:

Pegar de volta os produtos vendidos para reciclar ou reutilizar - gerando setores de-dicados ao design de materiais reutilizáveis - diminuir a àrea de alcance.

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Volkswagen - carros 85% recicláveis e 95% reutilizáveis e carro emissão-zero.






















Contribuições:

Perguntar: Quem lidou com uma questão similar no passado? Como podemos aprender com, adaptar a e combinar as melhores partes de cada solu-ção?

Reutilizar espaços existentes.

Utilizar o tempo entre jornadas ou trajetos.

Transportar apenas informações rapidamen-te.






















Contribuições:

Reduzir o movimento de matéria – de bens ou de pessoas -, alterando a expressão “mais rápido” para “mais perto”.

Transporte - regra 40:40:20

City Cargo

Foco na qualidade e não na rapidez dos resultados.

Slow Wash

Usar, não ter






















Contribuições:

Design para a utilização, não para a pro-priedade.

Sistemas mais eficientes e eficazes






















Design consciente:

Oitenta por cento do impacto ambiental de um produto, serviço ou sistema é defini-do no estágio de design (dados citados no Design Council, 2002).

Novas formas de perceber o mundo e agir em relação ao que vemos - enxergar pro-cessos e sistemas.

Diferentes formas de compartilhar o co-nhecimento e a experiência precisam ser exploradas.Ex. Projeto de uma escola na Inglaterra e projeto Mundo sem Petróleo.






















Design consciente:

A transição de um desenvolvimento impen-sado ao design consciente envolve:

Pensar nas consequências

Pensar em fluxos de matéria e

energia

Priorizar o ser humano

Entregar valor às pessoas e não pes-

soas aos sistemas






















Design consciente:

Tratar o conteúdo como algo que se faz, não algo que se vende

Lidar com a diferença cultural

Concentrar-se em serviços






















Design consciente:

Regras de envolvimento para designers e pesquisadores de estilo de vida (Thackara, 2008):

1- Desenvolvimento começa em casa 2- Trabalhe para pessoas reais 3- Respeite o que já existe 4- Capacite o pessoal local 5- Comprometa-se a longo prazo 6- Pense pequeno 7- Pense em termos de sistemas inte-grados





















Design de Serviços

Definição:

criação de serviços úteis, funcionais, convenientes, eficientes e eficazes

centrado no ser humano com foco na experiência do cliente e na qualidade

considera de forma integrada e estra-tégica, o sistema, processos e decisões so-bre o design dos pontos de contato

processo sistemático e repetitivo que integra orientação no usuário, abordagens interdisciplinares baseadas na equipe e em métodos de ciclos de aprendizagem





















Design de Serviços

Definição:

Para Saco & Gonçalves (2009), o design de serviços precisa atingir objetivos diferentes e, às vezes, concorrentes.

Foco na construção de hipóteses e experi-mentação

Pontos de contato





















Design de Serviços

Qualidade no design de serviços:

Fazer corresponder as expectativas com as experiências.

Colocar os usuários dentro do processo de design.

Rever o significado do serviço para o clien-te.





















Design de Serviços

Qualidade no design de serviços:

Três abordagens para medir a qualidade do serviço, segundo Lovlie, Downs & Rea-son (2009):

1- Valor Acrescentado Bruto

2- Linha Tripla de Lucro Ex. Street Car

3- Índice de Utilização dos Serviços Usabilidade do Serviço





















Economia Ambiental Social

Streetcar

Lucrativo em 18 meses; Maior clube desse tipo do Reino Unido

Tirou aproximada-mente 3 mil carros privados da estrada;Usuários dirigem 69% menos

Aumentou a mobilidade das pessoas e a conectividade entre os meios de transporte

Membros

Um proprietário de carro gas-ta, em média, £ 2.749 por ano, enquanto que usando o servi-ço da Streetcar gastaria £707 por ano (núme-ros da UK Auto-mobile Associa-tion).

63,5% dos membros do clube ou desisti-ram de seus carros ou não comprariam um veículo particu-lar.A Streetcar impedi-rá 2.000.000 kg de emissões de CO2 nos próximos dois anos.

Repensa uma norma de comportamen-to (mobilidade sem preocu-pações)Cria um senso de comunida-de

Design de Serviços

Street Car - resultados:





















Design de Serviços

Futuro do Design de Serviços:

1- Ciência do Serviço

2- Inovação no Serviço Iniciativa Execução da idéia Barreiras para a inovação: organização em silos demandas conflitantes falta de equipe consistente medidas mal definidas organizações de grande escala a mudança é cara





















Design de Serviços


Erros comuns às empresas:

Melhoria incremental

Idéias mortas muito cedo

Falta de alguém para conseguir recursos

Desenvolvimento sem a devida diligência (presteza)

Falta de objetivo - foco





















Design de Serviços


Jones e Samalionis (2009) criaram um quadro onde dividem o processo de ino-vação em cinco estágios:





















Design de Serviços


1. desenvolver uma visão sobre o mercado;

2. criar propostas radicais de valor;

3. explorar modelos de serviço criativos;

4. flexibilizar as regras de entrega;

5. dirigir de forma iterativa (com repetições, gerando resultados diferentes em cada uma) e refinar o novo serviço.





















Design de Serviços


3- Sustentabilidade (e design de transformação)

Como avaliar o ciclo de vida de um serviço?

Missão do designer

O que mais importa é a percepção - mudar um elemento apenas não muda essa percepção





















Design de Serviços

Experiência e Satisfação:

Acumulação de experiências em todos os pontos de contato

Lealdade dos clientes

Chave para maximizar a satisfação dos clientes

Técnicas participativas

HCD - Human Centered Desing toolkit





















Design de Serviços

Considerações finais:

A perspectiva da sustentabilidade põe em discussão nosso atual modelo de desenvol-vimento.

Precisaremos ser capazes de passar de uma sociedade em que o bem-estar e a saúde econômica, que hoje são medidos em termos de crescimento da produção e do consumo de matéria-prima, para uma sociedade em que seja possível viver melhor consumindo (muito) menos e desenvolver a economia re-duzindo a produção de produtos materiais.





















FIM