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Cristal Temper em Foco - Março/2011

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A CristalTemper instalou os novos aparelhos de pon-to eletrônico, em cumprimento a determinação da Portaria número 1.510/09 do Ministério do Trabalho, que estabelece o uso de equipamentos que emitem comprovantes de entrada e saída aos funcionários. Dessa forma a empresa tornou-se uma das pioneiras em Muriaé a seguir o regulamento. A princípio a lei estava prevista para entrar em vigor a partir de agosto de 2010, porém foi adiada para março de 2011. Contudo o governo federal alegou que o prazo não foi suficiente para as empresas se adequarem a norma. De acor-do com a Associação Brasileira das Empresas Fabricantes de Equipamentos e Registro Eletrônico (Abrep), das 370 mil em-presas que utilizam o ponto eletrônico no país, apenas 100 mil realizaram a substituição pelas máquinas que emitem os comprovantes. Por motivo dos transtornos em muitas empresas, foi publicado no Diário Oficial da União, a prorrogação do prazo para o mês de setembro desse ano, através da Portaria núme-ro 373/11. A CristalTemper largou na frente mais uma vez. Apre-sentando sua organização perante as exigências do Ministério do Trabalho e cumprindo, antecipadamente, com o prazo. Os novos aparelhos estão em funcionamento desde primeiro de março e emitem comprovantes nos quais seus colaboradores encontram informações sobre a empresa, seu número PIS e seus horários de entrada e saída do expediente.

Uma das mais respeitadas indústrias moveleiras do país, a Sier Móveis é referência no setor. Localizada em Ubá (MG), fundada em agosto de 1990 pelo empresário Ismael Reis, a empresa está em constante expansão no mercado. Com aproximadamente 650 fun-cionários, a Sier abastece todo o Brasil com produtos de qualidade, sem deixar de lado a preocupação com o meio am-biente. A empresa utiliza madeira de reflorestamento em seus móveis, agre-gando um valor de cunho social. Em 2010 o reconhecimento pelo trabalho veio na con-quista pela quarta vez consecutiva do prêmio “Top Móbile”, no segmento de decoração, nas categorias: sala de jantar, complementos para salas, Home e Racks.

A comunicação empresarial é vital para o sucesso de grandes corporações. Responsável por cui-dar da imagem institucional, com os objetivos de popularizar e valori-zar a empresa para com a opinião pública. Esse órgão é composto por três ramificações da área da comunicação: Relações Públicas, Jornalismo e Publicidade; cada qual com as suas funções especí-ficas, realizadas nos ambientes de mercado interno e externo.

Das obrigações cabíveis ao departamento de comuni-cação destacam-se: relacionar com o cliente interno/externo; disseminar informações relevantes tanto da organização para o público, em veículos de mídia, quanto do mercado para o co-laborador em informativos internos (House Organs); promover a imagem empresarial e sustentar as políticas de marketing adotadas pela empresa, viabilizando a missão e a visão da instituição. O profissional de Relações Públicas é a “face” da or-ganização, ele atende os clientes, parceiros, colaboradores e os meios de comunicação em geral. Cabe a ele transmitir às pessoas a imagem inicial da empresa. Para isso é importante que lide com todos os tipos de público e porte-se de maneira adequada em qualquer ambiente e ocasião. O Jornalista, conhecido como Assessor de Imprensa, filtra as notícias necessárias e organiza os dados para trans-miti-los aos interessados. De maneira concisa e coesa, dire-ciona as informações relevantes para determinado público, seja este interno ou externo. Na área de divulgação, o profissional de Publicidade conta com métodos criativos para promover a imagem empre-sarial. De forma inovadora, ousada, porém cuidadosa, a pro-paganda deve ser um apelo ao público, e a mensagem com-preendida de maneira simples e objetiva. Em conjunto com as notícias direcionadas pelo Assessor de Imprensa, dar-se-á uma estratégia de formação de opinião em massa, aliando-se as estratégias de marketing e de conquistas de mercado. Ao contrário dos ideais outrora adotados pelas empre-sas, o cenário atual passou a exigir um departamento de co-municação que possibilite a permanência e o crescimento no ambiente mercadológico. Seja para motivação e organização de seu pessoal ou para disputar as “guerras” de marketing estratégico traçadas pelos profissionais ousados na manipu-lação de informações, visando sempre a conquista de uma “fatia” maior do mercado.

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Quem não o conhece não sabe das façanhas que Joa-quim Dimas de Souza Júnior, de 25 anos e com apenas 1,58 metros de altura é capaz de realizar. Nas folgas do trabalho, no setor de produção de vidros beneficiados CristalTemper, ele supera seus limites praticando esportes, como caminhada, escalada e ciclismo. Uma de suas viagens mais marcantes foi ao caminhar de Belo Horizonte à Diamantina, devido a grande diferença so-cial que existe no local. Também já passou diversas vezes por cidades históricas de Minas Gerais, como Ouro Preto, Mari-ana, Tiradentes entre outras. Já percorreu a pé o Caminho da Luz, que liga Espera Feliz a Alto Caparaó, encerrando no topo do Pico da Bandeira, a 2.900 metros de altitude. Mas foi no estado do Rio de Janeiro, na cidade de Teresópolis, onde Joaquim teve a oportunidade de en-carar um de seus maiores desafios, escalar a montanha Dedo de Deus, localizada na Serra dos Órgãos. Conhecida por ser a mais perigosa do estado carioca e frequentada por montanhistas de todo Bra-sil, a subida tem 1.692 metros e se assemelha a uma mão apontando o dedo indicador ao céu. O esporte está no sangue de Joaquim. Segundo ele, todo o final de semana é preenchido com atividades físicas, seja uma caminhada até a cachoeira da Usina da Fumaça, a 18 quilômetros de Muriaé, ou um passeio ciclístico pelos dis-tritos da cidade a procura de novas cachoeiras e montanhas para escalar. Ele garante que é muito importante praticar es-portes e conhecer novas regiões. “Além de aumentar o ânimo, as pessoas passam a dar mais valor a natureza”, afirma. Mas nem tudo é tão simples, é preciso disciplina e ousadia para se aventurar tanto quanto Joaquim, também é necessário ter um bom equipamento de segurança e conhecer o local ou contratar os serviços de um guia turístico. A mais de dez anos vivenciando aventuras, Joaquim possui muitas histórias, também já se deparou com animais silvestres, como uma jaguatirica numa mata fechada em An-tônio Prado. Mesmo depois de conhecer tantos lugares, Joaquim ainda sonha alto. O próximo destino almejado por ele é a anti-ga cidade de Machu Picchu, em Quechua, também conhecida como “Cidade Perdida dos Incas”, no Peru. Uma viagem que requer investimento e muita coragem, mas depois de tantas aventuras, não há dúvidas que Joaquim seja capaz de realizar mais essa façanha.

Pensando na qualidade de vida dos funcionários, foram realizadas nos dias 12 e 26 de fevereiro, no auditório da CristalTemper, palestras sobre as consequências do álcool e das drogas. A princípio, direcionadas ao departamento de transporte, porém com planos para se expandir a todos os setores da empresa. As palestras foram ministradas por Gabriel Santos, coordenador do centro de recuperação “ComVida”, localizado em Rosário da Limeira, contando com a participação de Kari-na Gusman, psicóloga da Prefeitura de Muriaé. Durante o seu depoimento, Gabriel compartilhou com os colaboradores, partes de sua história antes de coordenar o “ComVida”, quando era dependente químico e testemunhou como as drogas e o álcool prejudicaram a sua vida.

Palestras como essas serão frequentes esse ano. O objetivo é conscientizar os funcionários para que tenham vi-das mais saudáveis. Ao final do evento, Geraldo Júnior, Diretor Administra-tivo e de Recursos Humanos, abordou alguns fatos da cidade de Muriaé, sobre pessoas que se envolveram com drogas e tiveram um final trágico. Além de trabalhar com palestras de temas, que são considerados como “tabus” pela sociedade, para informar os funcionários, a CristalTemper disponibiliza uma psicóloga as terças e quintas aos colaboradores interessados.

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O profissional em segurança do trabalho tem como objetivo prevenir acidentes nas dependências da empresa e proporcionar ao trabalhador uma qualidade de vida melhor. Visando esses valores e para tentar sanar ao máximo as situa-ções de risco de acidentes, a CristalTemper contratou em mar-ço desse ano os técnicos Rosana Veiga e Eduardo de Paula Oliveira. Formada em Técnico de Segurança, Rosana Veiga cursa Serviço Social pela Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR) e estagiou no cargo de técnica na Fundação Cristiano Varella. Já Eduardo, formado em 2009, trás na bagagem a experiência de ter trabalhado embarcado em plataformas da Petrobras, prestando serviço pela empresa terceirizada TQM Consultoria e atuando diretamente com os técnicos de segurança das plataformas de petróleo. Eles chegam com ideias inovadoras para a CristalTem-per, uma delas é a implantação do Diálogo Diário de Seguran-ça (DDS), trata-se de uma breve conversa com os funcionários sobre maneiras de evitar acidentes. Essa é uma das primeiras propostas de uma dupla que promete ser promissora, como afirma Eduardo: “Nosso desafio é trabalhar com propostas inovadoras que garantam a proteção e a segurança de todos os colaboradores.”

É natural perceber que o mercado vidreiro está constante-mente em expansão. Existem jus-tificativas significativas para esse crescimento. Uma delas é o tra-balho arquitetônico. Outro fator importante é a capacidade que o vidraceiro possui de se adaptar ao mercado, sempre inovando as possibilidades de obras com a utilização do vidro. O vidro é um material que está em evidência no mer-cado, porém não foi sempre as-sim. As pessoas já optaram pela utilização da madeira em suas instalações, mas a preocupação do cenário atual com o meio am-biente tornou o vidro uma ótima solução para o mercado constru-tor. Não é difícil encontrar exemplos do sucesso resul-tante do trabalho entre arquitetos e vidraceiros. Em Muriaé a arquitetura vidreira é referência regional.

A arquiteta Márcia Canê-do Bizzo, restauradora, urbanista e coordenadora de patrimônio cultural e turismo da FUNDARTE a 15 anos, projetou uma das mais interessantes obras da região, a restauração do Grande Hotel Muriahé, incendiado em 1998 devido a um vazamento de gás e reformado dez anos de-pois. O charme da antiguidade e a sofisticação moderna atuam em conjunto com o vidro na obra da arquiteta. No local também são realizados vários tipos de eventos, tais como exposições, palestras, reuniões e etc.. Quem visita o hotel passa a conhecer boa parte da história da cidade através de fotos digitais, murais e biografias. Na maioria dos ambientes o vidro encontra-se em evidência. “Sejam em móveis, instalações internas ou externas, o mate-rial se destaca pela ambientação que proporciona” afirma a arquiteta.