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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN AREIA NORMAL PARA ENSAIO DE CIMENTO 18.253 NBR 7214 Especificaqk FEV/1982 SUMARID 1 Objetivo 2 Normas e/w documentor complementares 3 Definiqk 4 Condi+%es gerais 5 Condi@es especificar 8 Insp+o 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condiG& exigrveis da arela destinada a execqk do ensaio da resistkncia $ compressk de cimento Portland, de acordo corn a NBR 7215. 2 NOR,MAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicagk desta Norma 6 necessirio consultar: NBR 5734 - Peneira para ensaio - Especifica$o NBR 7215 - Ensaio de cimento Portland - Hetodo de ensaio NBR 7216 - Amostragem de agregados - Hitado de ensaio NBR 7217 - Determina@o da composisao granuloGtrica dos agregados - Mitodo de ensaio NBR 7219 - Determinagk do tear de materlais pulverulentos nos agregados - Me todo de ensalo NBR 7220 - AvaliaGk das impurezas organicas das areias para concrete - Mitodo de ensalo 3 DEFINI$+J Para OS efeitos desta Norma 6 adotada a defini@ 3.1. 3.1 Am& normal Material natural quartzoso, extraido do Rio Tlet&, na regih do Hunicipio de S& Paula, em direqao 2 nascente, produzido e fornecido pelo lnstituto de Pesquisas Origem: ABNT EB-1133179 CB-18 - ComitC Brasileiro de Cimento, Concrete e Agregados CE-18~01.23 - Comirriio de Estudo de Ensaio Normal de Cimento SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E OUALIDADE INDUSTRIAL a Pd~rar-ehave: areia. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 666.122.2520.1 Todor os direitm rarervador 7 peginar

NBR 7214.82 areia para ensaio de cimento

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AREIA NORMAL PARA ENSAIO DE CIMENTO 18.253

NBR 7214

Especificaqk FEV/1982

SUMARID

1 Objetivo 2 Normas e/w documentor complementares 3 Definiqk 4 Condi+%es gerais 5 Condi@es especificar 8 Insp+o

1 OBJETIVO

Esta Norma fixa as condiG& exigrveis da arela destinada a execqk do ensaio da

resistkncia $ compressk de cimento Portland, de acordo corn a NBR 7215.

2 NOR,MAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicagk desta Norma 6 necessirio consultar:

NBR 5734 - Peneira para ensaio - Especifica$o

NBR 7215 - Ensaio de cimento Portland - Hetodo de ensaio

NBR 7216 - Amostragem de agregados - Hitado de ensaio

NBR 7217 - Determina@o da composisao granuloGtrica dos agregados - Mitodo de

ensaio

NBR 7219 - Determinagk do tear de materlais pulverulentos nos agregados - Me

todo de ensalo

NBR 7220 - AvaliaGk das impurezas organicas das areias para concrete - Mitodo

de ensalo

3 DEFINI$+J

Para OS efeitos desta Norma 6 adotada a defini@ 3.1.

3.1 Am& normal

Material natural quartzoso, extraido do Rio Tlet&, na regih do Hunicipio de S&

Paula, em direqao 2 nascente, produzido e fornecido pelo lnstituto de Pesquisas

Origem: ABNT EB-1133179 CB-18 - ComitC Brasileiro de Cimento, Concrete e Agregados CE-18~01.23 - Comirriio de Estudo de Ensaio Normal de Cimento

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO

DE NORMAS TECNICAS E OUALIDADE INDUSTRIAL

a

Pd~rar-ehave: areia. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 666.122.2520.1 Todor os direitm rarervador 7 peginar

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2 NBA 7m1982

TecnolGgicas de S&J Paula e que satisfaz 5s condi@es especificas indicadas no

capitulo 5.

4 CONDIC~ES GERAIS

4.1 Fr&es granulom&icm

A areia normal deve estar separada, para fins de transporte e estocagem, em fra

@es granulomitrlcas, de acordo corn a Tabela 1.

TABELA 1 - Fra.+s gran+metricas

Material retido entre as peneiras de abertura nominal de Denomina$o

2,4 mm e 1,2 mm Grossa

1,2 mm e 0,6 mm Midia grossa

0,6 nun e 0,3 M MGdia fina

0,3 mm e 0,15 nm Fina

Nota: A mistura de partes iguais, em peso, das fra$es grossa, midia grosse, rn*

dia fina e fina, dew satisfazer as condi@es fixadas em 5.1.

4.2 Embatagem e marca$~

A areia normal deve ser embalada em sates de papel capazes de evitar a contamina

&.I corn outros produtos durante o transporte. Cada embalagem deve apresentar. im

pressas em urn dos seus lados corn letras bem vlsiveis, as indica@es:

a) arela normal brasileira;

b) ntimero desta Norma;

c) mimer0 do late de produgao;

d) nome do produtor;

e) denominasao da fra$ao granulom<trlca nela contlda.

Nota: A tolersncia no peso liquid0 ; de, no mkimo, ?r 2 %.

5 CONDlCdES ESPECI-FICAS

5.1 Gmnulometria

A areia normal deve satisfazer es condigoes indlcadas na Tabela 2 e na Figura

/TASELA 2 e FIGURA

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TABELA 2 - Granulometria

Pene I ra ABNT l- Il?

a 10

16

30

50 100

t

Abertura nominal em mm

284

2,o

1J

0,6

0,3 0,15 I

Porcentagem ret ida,

acumu 1 ada, em peso

0

5*5

25 + 5

50 + 5 75 + 5 97 f 3

Nota: As penelras acima devem satisfazers NBR 5734.

Peneiro ABNT (mm)

FIGURA - Granulometria da areia normal

5.2 Material putvsntknto 0 teor de material pulverulento da areia normal, por ocasiao da sua util izag&,

nio deve ser superior a 1,0 % em peso.

5.3 llmidade A umidade da areia normal, por ocasih da sua utilizaqk, deve set-, no m&imo,

0,2 % em peso.

5.4 Conglomerados argilo8o.s 0 tear de conglomerados argilosos no material retido na peneira ABNT 0.6 mm (n'?

30) deve ser, no maxima, I ,O % em ntimera de grks.

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4 NBR 7214/1882

5.5 Tear de feldspato A fra$o da arela normal, que passa pela peneira ABNT 2,4 mm (nO 8) e flea ret1 -

da na peneira ABNT I,2 mm (n? 16), nao dew apresenta’r tear de feldspato maior

que 15 % em ntimero de graos.

5.6 Tear de mica

A frasao da areia normal, que passa pela peneira ABNT D,30 mm (n? 50) e fica re - tida na penefra ABNT 0,15 mm (IV? loo), nao deve apresentar teor de mica maior

que 2,0 % em nGmero de graos.

5.7 Mat&a orgiinica A areia normal deve apresentar urn indice de coloracao, em termos de icido tsni

co, nao superior a 100 partes por milhao.

6 lNSPEC&O

0 controle da qualidade deve ser feito pelo produtor, de acordo corn 6.1 e 6.2. 0

produtor dew fornecer copia do certificado corn os resultados dos ensaios car

respondentes ao respective late quando o comprador solicitar.

6.1 Amostragsm

6.1.1 Por ocasiao da amostragem, a areia normal produzida deve ser subdlvtdida

em lotes sucessivos de, no maxima, 5 t.

6.1.2 De cada lote devem ser coletadas amostras parciais, para constituir uma

“am05 tra compos ta ” de 15 a 20 kg, que dew ser devidamente homogeneizada.

6.1.3 Da “amostra composta” devem ser obtidas, por quarteamento, de acordo corn

a NBR 7216, as amostras para OS ensaios definidos em 6.2.

6.2 Ensaios

6.2.1 Determinapio da gnmulometria

6.2.1.1 Aparelhagem

A aparelhagem necess~ria 6 a seguinte:

a) peneiras ABNT 2,4 mm (n? 8); 2,O mm (n? 10); 1.2 mm (n? 16); 0,6 mm

(n? 30); 0,3 mm (n? 50) e 0,15 mm (n? 100);

b) balanca corn capacidade maxima de 2 kg e corn erro maxim0 de 0,l g.

6.2.1.2 Amostra, procedimento, c~lculo e ezppres.sZo do resultado

A amostra para este ensaio dew pesar, pelo menos 1000 g. 0 procedimento, o &I -

culo e a exoressao do resultado sao indicados na NBR 7217.

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6.2.2 Tear de material pulverulento 0 tear de material pulverulento deve ser determlnado pela NBR 7219.

5

6.2.3 Deter-?&a&o da u&dude

6.2.3.1 Aparelhagem

A aparelhagem necessaria 6 a seguinte:

a) uma bandeja de aluminia corn as seguintes dimensoes aproximadas,

- 370 mm de comprimento;

- 280 mm de largura;

- 50 mm de altura;

b) uma estufa que possa atingir temperatura de 1lO’C ? S°C;

c) balanqa corn capacidade m?&ima de 2 kg e corn erro m&imo de 0,l g.

6.2.3.2 Amoetra

A amostra para este ensaio deve pesar pelo menos 1000 g.

6.2.3.3 Procedimento

Colocar na bandeja de aluminio 1000 g da arsostra,sendo esta a massa inlcial (Hi).

A areia deve permanecer em estufa a llObC + 5’C at; constsncia da massa, ap& 0

que deve ser esfriada em recipiente fechado, at; atingir a temperatura ambien

te. Em seguida, dew ser pesada, obtendo-se a massa final am gramas (Mf).

6.2.3.4 C~tculo e express& do resultado

A umidade, em porcentagem da massa da areia seca (h), i dada pela seguinte ez

press&:

h- Mi - Mf x 100

Hf

6.2.4 Detemrinq?<o do tear de conglomerados argilosos

6.2.4.1 Aparelhagem

A aparelhagem necessiria ; a seguinte:

a) lupa corn aumento de pelo menos 40 x; b) percussor mineralogico;

c) peneira ABNT 0,6 mn (n? 30).

6.2.4.2 Prepara@io da cnostm

Tomar da l’amostra composta”, pelo menos 1000 g de acordo corn 6.1. Separar na

peneira ABNT 0,6 mm (nO 30)) obtendo-se aleatoriamente da parte retlda, pelo me - nos, 200 graos que constituem a amostra para este ensaio.

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6.2.4.3 Procedimento A amostra deve ser examinada atrav;s da lupa, para a classlficag%o petrogrifica

dos gr&s. Desta maneira, efetua-se uma contagem por ,tipo petrogrifico, reg i s

trando-se o ntimero total de cada tipo encontrado.

6.2.4.4 ~~lculo e expcpre~s& do resultado

0 n&sero de conglomerados argilosos i expresso em porcentagem do nrjmero total

de gr;os de amostra. No conjunto dos graos da amostra, cada conglomerado 6 con

siderado urn g&o.

6.2.5 Detez?nina&io do tea? de feldspnto

6.2.5.1 Ap'vethagem A aparelhagem necessiria 6 a seguinte:

a) lupa corn aumento de pelo menos 40 x;

b) percussor mineralogico;

c) peneira ABNT 1,2 mm (n? 16).

6.2.5.2 ~reparqiio da amostra

Tomar da “amostra ccmposta”, pelo menos, 1000 g de acordo corn 6.1. Separar na

peneira ABNT 1.2 mm (n? 16), obtendo-se aleatoriamente da parte retida, pelo me - nos, 200 g&s que constituam a amostra para este ensaio.

6.2.5.3 procedimento A amostra deve ser examinada atrav& da lupa, para a classificagk petrogrifica

dos graos. Desta manelra , efetua-se uma contagem por tip0 petrogrifico, regis

trando-se o nrimero total de cada tioo encontrado.

6.2.5.4 C&culo e expreskio do resultado

0 ntimero de graos de feldspato 6 express0 em porcentagem do mimer0 total de

graos da amostra.

6.2.6 Dete???&znp~o do teor de mica

6.2.6.1 Aparelhagem

A aparelhagem necesssria s a seguinte:

a) lupa corn aumento de pelo menos 40 x;

1 Quando o resultado obtido na contagem corn os 200 graos for superior a 75 % do limite maxima especificado, o ensaio deve ser repetido corn uma nova amostra de pelo menos 500 g&s. Esta tiltima contagem di o resultado final do ensaio.

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b) percussor mineralogico;

c) penei ra ABNT 0,3 mm (“O 50).

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6.2.6.2 ~repar&io da rwnostra Lamar da “arostra composta”, pelo manes 1000 g de acordo corn 6.1. Separar “a

peneira ABNT 0,3 mm (n? SO), obtendo-se aleatoriamente da parte que passa, pelo

menos 200 graos qua constituem a amostra para este ensaio.

6.2.6.3 Procedimento A amostra deve ser examinada atravis da lupa, para a classificagao petrogriflca

dos grsos. Desta maneira, efetua-se uma avaliatao por tip0 petrogrifico, regis

trando-se o nimero total de cada tipo encontrado.

6.2.6.4 Ciilculo e ezpresscio do resultado' 0 niimero avaliado de grks de mica i express0 em porcentagem do nGmero total de

graos da amostra.

6.2.7 Mat&a o+inicn 0 indice de coloraqao deve ser determinado de acordo corn a NBR 7220, corn a se

guinte altera+: “Para comparaq80, prepara-se simultaneamente uma solu+ F!

drk, adicionando a 1 ml da soluq%o de kido t?inico, 99 ml da solug~o de hidrcj

xido de sGdio; agita-se e deixa-se tamb<m em repouso durante 24 horas”.