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© 2013 Nilce Ayres
Epagri
Estrutura e gestão técnica
Eng. Agr. M.Sc. José Cezar Pereira Gerente Técnico Estadual de Extensão
Gerência de Extensão Rural e Pesqueira
Governo do Estado de Santa CatarinaSecretaria de Estado da Agricultura e da PescaEmpresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
© 2013 Nilce Ayres
O que é?
Como atua?
Como interage:
• com o meio?
• com as pessoas?
• com as entidades?
Como está estruturada?
Como faz seu planejamento?
Epag
ri Epagri
© 2013 Nilce Ayres
Epag
ri
Acaresc1956/57
20 de novembro de 1991
19752005
19751969
1975
1991
© 2013 Nilce Ayres
Mis
são
Conhecimento, tecnologia e extensão
para o desenvolvimento sustentável do
meio rural, em benefício da sociedadeMissão
© 2013 Nilce Ayres
Ob
jeti
vos
Buscar a competitividade da agricultura catarinense frente a mercados globalizados, adequando os produtos às exigências do consumidor
Promover a preservação, recuperação, conservação e utilização racional dos recursos naturais
Promover a melhoria da qualidade de vida no meio rural e pesqueiro
Objetivos
© 2013 Nilce Ayres
Cara
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Sede - Florianópolis
Caracterização organizacional
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Estrutura organizacional
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AssembleiaGeral
Conselho de Administração
Diretoria Executiva
Presidente
AJUAssessoria Jurídica
GABGabinete Presidência
ASIAssessoria Imprensa
AUDAuditoria Interna
Diretores
Gerência RegionalUnidade de Pesquisa
Macroprogramas Projetos
Campo Experimental
Escritório Municipal
Estrutura Organizacional Matricial da Epagri
Níveis:
Político
Tático
Estratégico
Operacional
OUVOuvidoria
NITNúcleo de Inovação
Tecnológica
Centro de Treinamento
Conselho Fiscal
GPATGerência de
Planejamento e Articulação
Técnica
GEFGerência
Financeira
GMCGerência de Marketing e
Comunicação
GERPGerência de
Extensão Rural e
Pesqueira
GGPGerência de Gestão de Pessoas
GINGerência de Informação
GPIGerência de Pesquisa e Inovação
GOPGerência
Operacional
Programas
Legenda:Ligação hierárquicaLigação funcionalStaff/AssessoriaLigação técnica
Eleição pelos funcionáriosLei 1.178 – 21/12/1994 - Art. 4º – II – Constituição SCProcesso conduzido pela Faper
© 2013 Nilce Ayres
Dir
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Presidente
Diretoria de Desenvolvimento Institucional
Diretoria de Administração e Finanças
Diretoria de Extensão Rural
Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação
Diretoria Executiva
Assessoria Jurídica
Chefia de Gabinete
Assessoria Imprensa
Auditoria Interna
Ouvidoria
NITDiretoria Executiva
© 2013 Nilce Ayres
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Gerências Estaduais
© 2013 Nilce Ayres
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I. Criar e produzir a comunicação social, marketing, as relações públicas, a promoção, a difusão, a editoração, os serviços gráficos, a arte-finalização e a comercialização de produtos e serviços;
II. Produzir, gerir e avaliar os conteúdos relacionados com a comunicação social destinados ao rádio, à televisão e à imprensa escrita, em forma de texto, imagem e áudio;
III. Produção de audiovisuais e imagens;
IV. Produzir, gerir e avaliar os serviços gráficos;
V. Editar a RAC.
Gerência de Comunicação e
Marketing- GMC -
© 2013 Nilce Ayres
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INI. Administrar sistema de informações e os
aplicativos;
II. Biblioteca estadual integrada com unidades regionais, serviço de comutação bibliográfica e disponibilização de acervos;
III. Estruturar e manter uma rede estadual de TI;
IV. Gestão da tecnologia da informação;
V. Promover o treinamento na área de informação;
VI. Política de TI da empresa;
VII. As atividades de suporte;
VIII. Plano Diretor de TI.
Gerência de Informações
- GIN -
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EF
I. Tesouraria, prestação de contas e contabilidade;
II. Execução financeira e orçamentária;
III. Elaborar as prestações de contas de recursos repassados das diferentes fontes e respectivos programas e projetos, bem como orientar as unidades da Empresa sobre a correta aplicação deles;
IV. Executar a escrituração contábil, a elaboração de balanços, os relatórios contábeis e financeiros, as prestações de contas e as conciliações bancárias mantendo e realizando o acompanhamento financeiro de convênios, contratos e ajustes;
V. Elaborar anualmente a declaração de imposto de renda e outros instrumentos legais e prestar informações mensais ao Tribunal de Contas;
Gerência Financeira
- GEF -
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OP
I. Aquisição de materiais e serviços, em conformidade com a legislação pertinente;
II. Controle dos bens patrimoniais, de acordo com legislação vigente;
III. Atividades de administração dos transportes;
IV. Recebimento, registro, movimentação e expedição de correspondências e documentos;
V. Atividades administrativas, operacionais e de manutenção das instalações, máquinas e aparelhos, limpeza e conservação, vigilância, recepção, acesso e circulação de visitantes, reprografia, telefonia e compra de passagens aéreas e terrestres.
Gerência de Operações
- GOP -
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Ger
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GP
I. Propor, coordenar e executar a Política de Pessoal da Empresa;
II. Planejar, coordenar, executar, acompanhar e avaliar atividades de:
Desenvolvimento de pessoal:
Recrutamento, seleção, incorporação e integração; Movimentação e desligamento; Acompanhamento e avaliação de desempenho; Programas de Capacitação Contínua e de Pós-Graduação; Programa de estágio.
Administração de Pessoal:
Banco de dados de pessoal; Cadastro, documentação funcional e registros em carteira; Controle e organização do arquivo de documentos sujeitos à fiscalização; Controle de férias, licença especial e outros benefícios; Folha de pagamento e recolhimento de encargos sociais; Administração do Plano de Cargos e Salários.
Bem-estar social
Coordenar programas de saúde, previdência complementar, prevenção de riscos ambientais, de saúde ocupacional e assistência social.
Gerência de Gestão de
Pessoal- GGP -
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• Avaliação das propostas de projetos de pesquisa;
• Monitorar e avaliar a execução técnica e financeira de projetos de pesquisa ;
• Avaliar as unidades de pesquisa; produção e prestação de serviços;
• Relatórios das atividades de P&I;
• Necessidades de infraestrutura;
• Contratos e convênios de P&I.
• Monitorar a execução de projetos especiais de P&I;
• Coordenar e monitorar a execução do PGE e PAC;
• Colaborar na geração e captação de recursos financeiros;
• Subsidiar outras gerências: PAT, PPA, orçamento, política editorial, etc..
• Coordenar a política de Propriedade Intelectual da Epagri;
• Lei Catarinense de Inovação – royalties, patentes, direitos autorais;
• NIT (Conforme lei de Inovação).
• Avaliar os candidatos para ingresso no programa de pós-graduação;
• Propor áreas prioritárias de capacitação técnica.
Gestão da Inovação
Projetos especiais
Propriedade Intelectual
Desenvolvimento de Pessoal
Principais atribuiçõesG
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Gerência de Pesquisa e Inovação
- GPI -
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- GPA
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Ações Estratégicas
Acompanhamento e Avaliação
Institucional
Planejamento Técnico,
Operacional e Orçamento
Organização , Desenvolvimento e
Modernização Institucional
Principais atribuições
• Plano Estratégico da Epagri (cenários, diretrizes institucionais, prospecção de demandas, projetos estratégicos, PGE – pesquisa e extensão, etc..).
• Avaliação de resultados institucionais;
• Balanço Social;
• Relatórios institucionais anuais (governos do estado e municipal, instituições patrocinadoras e financiadoras, parceiros, etc..).
• Coordenação dos processos de planejamento institucional (PPA, PAT);
• Orçamento;
• Revisão do modelo de planejamento técnico.
• Estudo, adequação e desenvolvimento de ferramentas de gestão (melhoria do SITI – sistema de informações técnicas);
• Análise e avaliação dos processos (identificação, mapeamento e gestão dos processos)
Gerência de Planejamento e
Articulação Técnica- GPAT -
© 2013 Nilce Ayres
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GER
P
• Identificação de demandas e necessidades;• Prefeituras municipais;• Lideranças;• Instituições representativas;• Agricultores familiares;• Agroindústrias;• Parceiros (bancos, universidades, MDA, MAPA, MAP,
etc..);• Construção de redes.
Gestão do relacionamento
Principais atribuições
Gerência de Extensão Rural
e Pesqueira- GERP -
© 2013 Nilce Ayres
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GER
P
• Identificação e descrição das boas práticas;
• Transferência de tecnologias;
• Organização, capacitação técnica e gerencial dos
agricultores familiares;
• Socialização das informações e do conhecimento.
Gestão do conhecimento
Principais atribuições
© 2013 Nilce Ayres
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P
• Assessorar a elaboração de projetos de ATER;
• Acompanhar e avaliar a execução dos projetos de
ATER;
• Subsidiar outras gerências (PAT, PPA, orçamento,
etc.);
• Propor diretrizes técnicas de ATER;
• Acompanhar a execução de políticas públicas.
Gestão de processos
Principais atribuições
© 2013 Nilce Ayres
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P
• Propor áreas prioritárias de capacitação técnica;
• Capacitação técnica (inicial e contínua).
Desenvolvimento de pessoal
Principais atribuições
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23 Gerências Regionais291 Escritórios MunicipaisEstr
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- Unidades de Gestão Técnica
Estrutura técnica
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121. São Miguel do Oeste2. Chapecó3. Concórdia 4. Videira5. Campos Novos6. Canoinhas7. Agronômica
8. Itajaí9. Florianópolis10. Tubarão11. Araranguá12. São Joaquim13. Joinville
13
13 Centros de Treinamento
Centros de Treinamento
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© 2013 Nilce Ayres
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© 2013 Nilce Ayres
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© 2013 Nilce Ayres
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**julho/2014
Empregados = 1981Nível superior = 843
• Graduação= 366• Especialistas = 181• Mestres = 160• Doutores = 136
Pesquisadores = 178• Graduados = 05• Mestres = 62• Doutores = 111
Extensionistas = 680• Nível superior = 429• Nível médio = 251
Agente operacional administrativo = 405
Agente operacional de serviços = 337
Agente operacional técnico = 142
Quadro Funcional
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Espaço de planejamento em que um conjunto de
características de ordenamento político-
administrativo, além de critérios de ordem
edafoclimática, geográfica, ambiental e
socioeconômica, permitem a reunião de recursos
e infraestrutura da Epagri para, através de ações
da pesquisa, da extensão rural e da qualificação
profissional, promover o desenvolvimento rural e
pesqueiro sustentável, que se caracteriza por ser
mais endógeno e equitativo.
Unidade de Gestão Técnica- UGT -
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© 2013 Nilce Ayres
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Bovino de Leite/CorteHorticulturaAgregação valorGrãos
Bovino de LeiteOlericulturaMaricultura e pescaSilvicultura
ArrozFruticulturaOlericulturaMaricultura e pesca
Bovino de LeiteOlericulturaGestão ambientalSilvicultura
Bovino de Leite/CorteFruticultura temperadaAgregação valorSilvicultura
Bovino de LeiteFruticultura temperadaSilviculturaGestão ambiental
Bovino de LeiteFruticultura temperadaOlericulturaSilvicultura
Bovino de LeiteAgregação valorGestão ambientalGrãos
Bovino de LeiteAgroindústria familiarMilhoFruticultura
Bovino de LeiteAgregação valorGestão ambientalFruticultura
Prioridades das UGTs
© 2013 Nilce Ayres
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GT 1. O comitê é composto pelos gerentes regionais, chefe(s)
do(s) centro(s) de treinamento, gerente(s) da(s) unidade(s) de pesquisa, representantes dos extensionistas e pesquisadores lotados na UGT, conforme definição do Regimento Interno do Comitê da UGT.
2. Organizar seminários com a participação do público interno e externo, visando à a identificação e priorização das demandas;
3. Sistematizar e priorizar demandas identificadas nos diversos fóruns organizados da Sociedade;
4. Elaborar um Plano de Desenvolvimento Territorial;
5. Elaborar o Plano Anual de Trabalho da UGT concretizando a implementação das prioridades definidas para o território, e em consonância com as diretrizes e objetivos institucionais;
6. Articular os programas e articular e propor projetos e na UGT;
Atribuições do Comitê
da UGT
© 2013 Nilce Ayres
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Macroprogramas técnicos
ProdutividadeEscalaAgregação de valoresDiversificaçãoProcessos de ComercializaçãoConservação e Melhoramento
Conhecimento ambientalUso adequadoManejo
OrganizaçãoEmpoderamentoPluriatividade
Competitividade e sustentabilidade das
cadeias e arranjos produtivos
Fortalecimento do capital social e humano
Melhoria da qualidade socioambiental
Programas técnicos
Renda Qualidade de vida
Econômico Ambiental Social
Aquicultura e pesca
Fruticultura
Gestão e mercados
Grãos
Olericultura Pecuária
Recursos florestais
Capital social e humano
Atividades não agrícolas e auto-abastecimento
Tecnologias ambientais
Gestão Social do Ambiente
Estrutura programática
© 2013 Nilce Ayres
Competitividade e sustentabilidade das cadeias e arranjos produtivos
Fortalecimento do capital social e humano
Melhoria da qualidade socioambiental
Mac
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Macroprogramas técnicos
© 2013 Nilce AyresCom
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s1. Aumentar a eficiência técnica das cadeias
produtivas para a melhoria da produtividade, renda e qualidade, a agregação de valores e a diversificação dos produtos nos respectivos arranjos produtivos.
2. Organizar e promover as redes sócio-técnicas dos meios rural e pesqueiro, através de informações de mercado e de metodologias de gestão de empreendimentos.
3. Identificação, recuperação, preservação da biodiversidade e melhoramento para o desenvolvimento de recursos genéticos.
Competitividade e sustentabilidade
das cadeias e arranjos
produtivos
© 2013 Nilce Ayres
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Considerando o conhecimento local, a complexidade do processo socioambiental e seus conflitos:
1. Atuar na melhoria dos processos e procedimentos de uso e conservação dos recursos naturais nos espaços rural e pesqueiro.
2. Atuar no desenvolvimento de sensibilidade ambiental das famílias rurais e pesqueiras.
Melhoria da qualidade
socioambiental
© 2013 Nilce AyresFort
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1. Atuar na inclusão e a autogestão social considerando gênero, geração e etnia.
2. Organizar e fortalecer o capital humano através da formação de competências técnicas, econômicas, sociais e culturais visando a multifuncionalidade dos meios rural e pesqueiro.
Fortalecimento do capital
social e humano
© 2013 Nilce Ayres
Aquicultura e pesca
FruticulturaGestão de Negócios
e Mercados
Grãos Olericultura Pecuária Recursos florestais
Capital social e humanoAtividades não agrícolas e
auto-abastecimento
Tecnologias ambientaisGestão Social do Ambiente
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Programas técnicos
© 2013 Nilce Ayres
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Aquicultura e pesca
Promover o desenvolvimento
sustentável da piscicultura, maricultura
e da pesca artesanal, oferecendo
alternativas competitivas para a
melhoria da renda e qualidade de vida
das famílias rurais e pesqueiras.
© 2013 Nilce Ayres
Fru
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ra FruticulturaAumentar a produtividade e a
qualidade da produção de frutas,
através de sistemas de produção que
racionalizem o uso dos insumos e dos
recursos naturais e humanos.
© 2013 Nilce Ayres
Ges
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Neg
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Mer
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GN
M
Gestão de Negócios e Mercados
- GNM -
Ampliar a participação dos produtos da
agricultura familiar e da pesca
artesanal no mercado formal através de
suas organizações, com autonomia e
sustentabilidade.
© 2013 Nilce Ayres
Grã
os Desenvolver cultivares e tecnologias de
produção apropriadas às condições edafoclimáticas do Estado de Santa Catarina
Prestar assistência técnica e gerencial aos produtores no desenvolvimento de atividades de produção de grãos
Disponibilizar informações econômicas relacionadas às culturas de grãos
Grãos
© 2013 Nilce Ayres
Promover a competitividade da
olericultura de forma sustentável,
visando a oferta de produtos de
qualidade ao consumidor e a melhoria
da qualidade de vida dos produtores.
Ole
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Olericultura
© 2013 Nilce Ayres
Pec
uár
ia PecuáriaAumentar a competitividade da
pecuária, com a utilização de sistemas
sustentáveis de produção e sistemas
de múltiplo uso, visando o
fortalecimento da agricultura familiar
e a qualidade dos produtos.
© 2013 Nilce Ayres
Promover o desenvolvimento florestal
de forma sustentável, oferecendo
alternativas competitivas para o
aproveitamento racional das áreas e
geração de emprego e renda nas
propriedades rurais.
Rec
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Recursos florestais
© 2013 Nilce Ayres
Desenvolver com as famílias da agricultura familiar e pescadores
artesanais ações de pesquisa e extensão que aumentem e melhorem a qualidade
dos alimentos e produtos para o auto abastecimento familiar, com base
ecológica e proporcionem oportunidades de emprego e renda nas
atividades não agrícolas, complementares às atividades agrícolas.
Ati
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NN
A Atividades não agrícolas e
autoabastecimento – ANAA –
© 2013 Nilce Ayres
Cap
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soc
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Capital social e humano
- CSH -
Fortalecer conhecimentos, habilidades
e atitudes dos agricultores familiares e
pescadores artesanais, voltados à
cooperação e a solidariedade,
contribuindo para o protagonismo e o
empoderamento de suas organizações.
© 2013 Nilce AyresGes
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SA
Gestão social do ambiente
– GSA –
Promover a Educação Ambiental e a
Gestão Socioambiental no espaço rural
e pesqueiro de Santa Catarina.
© 2013 Nilce Ayres
Tecn
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amb
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tais
Tecnologias ambientais
Desenvolver e difundir sistemas de informação e tecnologias que possibilitem a recuperação,
conservação e o manejo sustentável dos recursos ambientais, o destino
adequado dos resíduos agrícolas, pesqueiros e industriais e processos e
parâmetros relacionados à prestação de serviços ambientais em Santa Catarina.
© 2013 Nilce Ayres
Ges
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A gestão técnica é executada em três níveis:
1. Estratégico: compatibilização das diretrizes definidas pela Diretoria
i. Gerência de Pesquisa e Inovação (GPI)ii. Gerência de Extensão Rural e Pesqueira (GERP)iii.Gerência de Planejamento e Articulação Técnica
(GPAT)
2. Tático e operacional:
i. Gerências Regionaisii. Unidades de Pesquisaiii.Centros de Treinamentoiv. Escritórios Municipais
Gestão técnica
© 2013 Nilce AyresCara
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Interdisciplinar
Foco em resultados
Descentralizado
MODELO DE GESTÃO
Participativo
Compartilhado
Estratégico
Características do modelo de
gestão
© 2013 Nilce Ayres
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Premissas:
1. Territorialidade
O território é um espaço caracterizado pelo ambiente, economia, sociedade, cultura, política, instituições e grupos sociais, que interagem.
Abordagem territorial: proximidade social, solidariedade e cooperação.
Unidade de Gestão Técnica (UGT): espaço de planejamento com características político-administrativas, edafoclimáticas, geográficas, ambientais e socioeconômica, reunindo recursos e infraestrutura da Epagri para, através de ações de pesquisa, de ATER e qualificação profissional, apoiar o desenvolvimento rural e pesqueiro.
Análise do ambiente e dos problemas e potencialidades e construção de acordos internos e externos.
Diretrizes do sistema de
gestão técnica
© 2013 Nilce Ayres
2. Participação social
A gestão técnica pressupõe participação dos diversos atores sociais. O planejamento envolve os diferentes setores da sociedade. Extensionistas e pesquisadores atuam como animadores e agentes de desenvolvimento.
Níveis de participação no planejamento: Municipal: beneficiários e suas organizações, CMDR e
conselhos afins Regional: CDR - Comitê Temático de Agricultura, lideranças e
organizações afins UGT: Universidades, Entidades, Fóruns de Desenvolvimento,
lideranças e organizações afins Estadual: Governo, Conselho de Administração, Cederural,
CEPRONAF, Entidades, Fóruns de Desenvolvimento, lideranças e organizações afins
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© 2013 Nilce Ayres
3. Foco em resultadosO planejamento e a gestão voltados aos resultados embutem o compromisso com o público, com os parceiros e a sociedade. As ações devem gerar os resultados estabelecidos e que estejam voltados ao atendimento das demandas da sociedade e das diretrizes institucionais. O planejamento deve alocar recursos, organizar equipes, estabelecer metas, acompanhar a execução, avaliar o alcance dos resultados e corrigir rumos.Os experimentos e as ações são organizados em projetos, que agrupam equipes de trabalho, acompanhadas e avaliadas pelas metas estabelecidas.
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© 2013 Nilce Ayres
4. Flexibilidade
Planejamento e gestão exigem flexibilidade. A flexibilidade é relativa à adaptação a contextos e problemáticas diferentes e à possibilidade de correções.
5. Interação entre Pesquisa e Extensão Rural
No cumprimento da missão e objetivos, o planejamento deve ser integrado: pesquisa x extensão.A execução, o acompanhamento e a avaliação devem ser específicos, mas o planejamento deve ser integrado e conjunto.Os profissionais devem se integrar e interagir.
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© 2013 Nilce Ayres
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Diretoria Executiva
Centros de Treinamento Escritórios Municipais
Estratégico
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Operacional
Gerências Estaduais
Gerências Regionais Unidades de pesquisa
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sUnidades de Gestão Técnica - UGTs
Níveis de Planejamento
e Gestão
© 2013 Nilce Ayres
Figu
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1. Figuras transversaisa) Ação – atividade operacional do projeto. Visa atingir uma meta. Pode
também significar uma ação de difusão de tecnologia ou uma ação institucional.
b) Pesquisa – visa alcançar um objetivo específico através de experimentos.
c) Projeto – é um conjunto de ações ou pesquisas interdependentes, orientados para um objetivo, com metas estabelecidas, duração predeterminada e recursos definidos (pessoas, capital, instalações e equipamentos).
c) Programa – Tem caráter de longo prazo e abrangência estadual. Contém objetivos claros e atingíveis a médio e longo prazos. Composto por um conjunto de projetos e processos relacionados e orientados à concretização de objetivos pretendidos de forma agregada.
d) Macroprograma – É uma estratégia alinhada aos objetivos e às diretrizes da Empresa. É composto por um conjunto de programas.
© 2013 Nilce Ayres
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2. Figuras verticais
Visam contemplar e compatibilizar demandas locais, regionais, territoriais, estaduais e federais em cada uma das unidades de planejamento: a) Plano Anual de Trabalho do Escritório Municipal (PAT EM)
- engloba ações inseridas nos projetos plurianuais territoriais (UGT e região), nos quais o munícipio tem responsabilidade na execução e nas ações dos projetos plurianuais específicos do município. Os projetos são definidos a partir de consulta a sociedade e análise do comitê da UGT, em conformidade com as prioridades definidas na UGT, na região e no município.Os projetos que compõem o Plano Anual de Trabalho do Município devem ser registrados no Sistema de Planejamento da Epagri (Seplan).
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2. Figuras verticais
b) Plano Anual de Trabalho da Gerência Regional (PAT GR) - engloba ações inseridas nos projetos plurianuais territoriais (UGT e região) nos quais as unidades municipais vinculadas tem responsabilidade na execução e nas ações dos projetos plurianuais específicos do município. Os projetos são definidos a partir de consulta a sociedade e analise do comitê da UGT.
c) Plano Anual de Trabalho da Unidade de Pesquisa (PAT UP) congrega os experimentos, as ações e os projetos que serão executados na Unidade de Pesquisa.
d) Plano Anual de Trabalho do Centro de Treinamento (PAT CT) - engloba ações técnicas do CT inseridas nos projetos plurianuais territoriais -UGT e região.
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2. Figuras verticais
e) Plano Anual de Trabalho da UGT (PAT UGT) - engloba ações técnicas inseridas nos projetos plurianuais territoriais UGT, região e municípios.
f) Plano Anual de Trabalho Estadual (PAT) - documento de consolidação e síntese de programas, projetos, estudos e ações que serão executados pela Epagri.
g) Orçamento – instrumento de natureza financeira, prevendo os recursos financeiros necessários. Consiste em resumo sistemático, ordenado e classificado das despesas e receitas.
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Res
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a) Comitê municipal
É constituído pelos técnicos lotados no Escritório Municipal.
b) Agente Técnico de Ater (ATA)
Atua no acompanhamento das ações de Ater junto aos Escritórios Municipais.
c) Comitê regional
Composto pela equipe da Gerência Regional e representante(s) dos Escritórios Municipais. Objetiva formular, executar, acompanhar e avaliar as estratégicas e táticas regionais com base nas políticas de desenvolvimento rural locais, regionais, estaduais e federais; e articular e propor os projetos e ações na região.
Responsáveis pelo
planejamento
© 2013 Nilce Ayres
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d) Comitê da UGT
É composto pelo(s) GR (s), chefe(s) do(s) CT(s), gerente(s) da(s) UP (s), responsáveis na UGT pelos programas e representantes dos EMs. O coordenador é um dos gerentes regionais. Em cada comitês de UGT haverá um coordenador de Ater. O Comitê coordena o processo de desenvolvimento territorial da UGT.
e) Comitê estadual
O comitê estadual é composto por: Diretoria, gerentes GERP, GPI e GPAT, coordenadores de programas, coordenadores dos Comitês das UGTs, coordenadores de ATER das UGTs e gerentes das UPs. Define as diretrizes estratégicas e de recursos e de pessoal. Analisa políticas públicas federal e estadual e os contextos territoriais. É coordenado pela Diretoria.
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to f) Líder de projeto
Responsável pela elaboração de projeto, captação de recursos financeiros, coordenação da equipe e materiais alocados no projeto e da geração de resultados.
g) Coordenador de programa
O coordenador de programa é responsável pela gestão e coordenação técnica dos trabalhos realizados no âmbito do programa. É indicado pela Diretoria Executiva a partir de lista gerada, através de eleição, na reunião de planejamento.
h) Coordenador do comitê da UGT
Gerentes regional. Coordena trabalhos técnicos. Responsável, com coordenador Ater, pelo processo de integração das ações institucionais com as demandas territoriais e assessora equipes no planejamento, acompanhamento e avaliação dos projetos de ATER.
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i) Coordenador de Ater da UGT
Responsável por auxiliar o coordenador do comitê nos trabalhos técnicos da UGT. Indicado pela Diretoria, vinculado à GERP. Responsável por animar e articular parcerias e coordenar a elaboração e avaliação do plano/projeto no âmbito da UGT. Coordena processo de integração das ações institucionais com as demandas territoriais e assessora as equipes regionais no processo de planejamento, acompanhamento e avaliação.
j) Responsável por macroprograma
A responsabilidade dos macroprogramas é da Diretoria Executiva. Tem como atribuição compatibilizar os programas afetos a um determinado macroprograma.
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Processo de execução
A execução é o processo de efetivação do planejado nas áreas de atuação da Epagri. Apresenta as peculiaridades da pesquisa, da qualificação profissional e da extensão rural, e suas interfaces e interações.O processo de execução encerra ao final do cronograma de execução planejado, quando se espera que os resultados esperados tenham sido alcançados.
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o Aplicação de métodos de extensão rural para atingir
um objetivo. A execução realiza-se no município, no Centro de Treinamento ou Unidade de Pesquisa, dependendo da metodologia. Quem realiza as ações de extensão rural e pesqueira e os cursos de qualificação profissional é a equipe do projeto.
A gestão, monitoramento e avaliação são utilizados indicadores registrados no sistema integrado de informação técnica - SITI (Seplan/Seater/Seceve/Seprotec/Setec ) pelos envolvidos na execução, sob a coordenação do líder do projeto.
A responsabilidade pelos resultados e aplicação dos recursos é do líder do projeto e a corresponsabilidade do gerente regional.
Processo de execução da
extensão rural e pesqueira
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A responsabilidade de monitoramento da execução dos projetos municipais é do líder, da equipe municipal e do gerente regional.
A responsabilidade de monitoramento da execução de projetos de um determinado programa é do respectivo coordenador.
A responsabilidade de monitoramento gerencial é dos dirigentes regionais e gerências técnicas estaduais (GPI, GERP, GPAT), através de indicadores inseridos no Sistema de Informação Técnica Integrado – SITI (Seplan/Seater/Seceve/Seprotec/Setec/Sepex), e outros indicadores.
Processo de monitoramento
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ção
A avaliação consiste em um processo de análise de um plano proposto, através de indicadores previamente definidos, visando determinar o grau de alcance das metas (quantitativo do indicador) e dos resultados.
A avaliação é feita anualmente e envolve a elaboração de um relatório contendo os indicadores que foram estabelecidos na elaboração das figuras programáticas.
Em relação à extensão, para projetos plurianuais, a avaliação será feita ao final de cada ano visando a reprogramação para os anos subsequentes e ao final do projeto.
Processo de avaliação
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Ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua própria
produção ou construção.
Paulo Freire
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Sejam muito bem-vindos à Epagri !!!