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-A ">'¦ Anno XIVIU Quarta feira 21 àSÉLsJk de Abril de 1851 N. 89. DIÁRIO DE •» PERNAMBUCO. ertEOO »A soncniPvA). Piuümkhto AnlMTino. Mf trimestre for aeuiestre for tuuo ,..••••• L PiOOOKNTÍO nUTKIMESTRI. fo, quarteltrOTIOIABDOlMPCIlIO. 1/flon 8/000 lü/tiuo 1/500 fará •••• a^dc MarcoMina»... Maranhão 1 de AbrilS. Paulo. Ceará... 7 de dito.ll. deJ.. Parthibt- ll Jf Abrilihahia... I de Março 4 de ditu BB de dito ;il) de dilo BtA XSâ, SUMARIA. AUDIKNC) As,. 19 Srg. OlPraBirtl dal Juitod» OrpM» SS. Virgem.li. e 5. 10 hora». 10 Terç. S. Ignci du I. varado civet. Monte Polmi.-ino. . |3. e(i, ao meio-dia, Ql l)uart. S Ancrlino.lFazenda. 2-2 Qulnl S. Soter. 3. e B. á. hora». 23 Sctt. S. A.ibcrto. | 2 varado eivei. 21 Sab. S. Fiel,4. c tabado» ao melo-d, 25 Dom. do liom Pas-jllelae&o. tor ¦ 2. depois da I'|Terças e sábado». trHMialiltl. Crescente i 27, at I hora» e 18 minutei da t. Cheia a 1 , au» ú minuto» ,la in. Minguante á II, as 0 hora e 11 minutos da t. Nova á IS| as q horas e H minutos da .... fBIAMtnil HOJB Primeira ás G hora» e Segunda ás 0 horas e li minuto» da manhüa. 3o mini,lo» da tarde. »»»ITI»AB VOS OOBBKIOB.| Qolanna e Parahiba, ás segundai e textat- feirai, tlto-Oraude-do-Horte,todal ai quintas-feiras ¦o meio dia. Qaranhunt e Bonito, á 8 e 23. Roa-Vitta, e Klorea, i 13 e 28. Vietoria, á» quintas-feiras. O linda, odos dias. NOTICMS laTÜAleOEIBAB. Portugal llespanha. França ... Bélgica... Itália.... Alemanha. Prússia 13 de MarçoiÁustria . , 8 de dilo Suissa..., 3 de Março 2 de,l,l,i. 7 dr dito ;Succla... -ilideFevr .'I de dito Inglaterra D de Marro 4 dedito JE.-Unidn» 2!>de Fevr 3de dito México... 31 de Janr 3 de dito Califórnia 21 de dito Dinamarca 28 de Fevr Chlll.I< de dito Rússia... MdeSito Hucnos-A. (i dr Março Turquia. í4 de dito |Montevldeo 10 de dilo camnioa de jodiibbii.. Sobre Londres, a 27 a 21 '/., d. » Pari», .'!.',.¦ Lisboa, ai. por ce.ito. Mr.TACI, Ouro.—Onça» hcspanhnlas... ,":".'.''" Moedas de (WKii, velha» de liMwi nuvas » de 4/1 ii'D Prata.—Pa tacflrsbrasi lei rus Pesos culuinnariut Ditos inexicsnxt 2o/0u0 l6/0lin lll/()0o 9/nOO 1/1,20 1/920 1/800 ¦NM»* ¦ ;h"1WWI PAUTE OFFICUL. ~"~ MlMSlKItb) Di> IstPKHlU HeluÇilo dosdespschos que.em remuenruçHo de serviços mil lares. baixaram a acerola- rlt du esl»'<(> «los1 negocies do Império na.s tfaUlde 15, 20 o 22 du março próximo ¦assado i Ordem imperial do cruzeiro. CsValleirnS. Maior Herculano snnciiesdt Silva Pedra. Primeiro tenente Manoel Josc Machado da l.osta Júnior, Alterei Domingos Alves Harreto Leito. Ordem de Christo. Ctvslleiro. f;u»r,la-m»riuha Iticanio Greenlulyh. Ordem da liosa. Olllciaes. Mnjor Luiz Antônio Ferraz. Capitão da guarda nacional Francisco Jo- -pWildt. Cavallciros. Tenente Luiz Ferreira Pestana. Dito José Maria Ferrei,a ,t'Assuinpçilo. Ililu AUKiistu Coser da Silva. alteres Manoel Bntaaeade Abreu. BtteJoio liaplista Harreto Leite. Dilo Francisco Bordes de Lima. Dito da gtt.rdl nacional Lturentitio l'in- to de Aratijo Conéa Mmaira ultimo, drve S. S. dnr sclencia no iiisprclor da thrsomarla da l.tieud.i provincial das faltas, ,|iie as patrulhas mnlanlea eneontiaram na illnniiiiição dsquella fregu, /.ia em a noite de N de uiairo ultimo. Dito Ao mesmo, para que devolva papeis que furam reuiettiiloa ni|i,ella reparti qnr lhe» fe/. rm iifflclo dr 3«> dc março ultimo, visto haver o chefe de policia declarado ,|ii«' o fiscal do contrato das carne» lhe participara ter feito rrlirar do açougur das cinco ponlas duat „rroul«as I vinte c oito libras dc carne venle por não estar tle conformidade com o disposto »n g 2" do arl. 2" du rrgulainnilo çao, e deixaram dr acompanhar an ollicio da ', provincial de 7 de junho do anuo paaaado. inrsnía de II de fevereiro ullluio, relativauien- Dito _ A camaia municipal desta cidade, sobre us luniles inteirando-a dc haver o inapretnr do arsetni te as duv.d.is que ocenrrem | rnlre os termo» do Itecife r Páo do Alho. 'de marinha declarado que a prilr» ora r»ls- lillo Ao juiz. relator da junta Se justiça, tente no metmo arsenal, e a que se for nhlrn- Iranaiiiitiiuilo para serem relatados en, si-shíío | do, aprnat pode chegar para et Ml MT di inrtma junta, os processos verbar» leito» aos rcos Francisco uoulriro, Manoel Antônio da Silva, Maneei Alvr» da Silva, 1'ilisuiliiu Au- lon.o Alves I Agostinho Josc Ferreira, este cor,«ell e aquelles toldados do '.«" batalhão de oifaiitnrla l.ounuuuic»u-ac ao comutando «Ias armas. Dilo Ao direetor do arsenal dr gurrra re- jmetteadOi para que conserve eai deposito na- quclle arsenal, o africano livre dc nome Vi- I cenle. i Dito Ao jni/. de direilo, Antônio Itipti.ta Cilirana ditando que visto ter si4o S. mc: re- movido, segundo constou dr cnuiuiunicação da repartição da justiça de b dc levrreiro ultimo, da coiiiiiiarca do urrjo para a lloiana, pode depais de prestar o divido juramento, r tum,r posse na sccreiaria da presidência seguir para a ujti,na das mencionadas comarcas á liu, de entrar quanto antes no rxercicio do seu car- go . Neste tenlido fuerâo-se conveuien- les comiiiuiiicaçòes. uunicipal «Ir Caruaru Forão as obras daquella rrpa> lição, pelo que não lie possível furneerr para o calçamento do pótro da igrrja do lerro a pedra que I dita câmara reques.la, mas qnr sendo de costume vendrrrm donos ou coucignafarios dr navios braiilriro», o lat- Iro de firdia que tratem dito» navio» para li porto desta capital, não he didicil conseguira referida câmara por cumpra a de que precisa para o incncionsdo calçamento, visto que ha quota para semelhante drapeia. Portaria Ao eouin.aiulantr do patacho Pirapnma, para mandar passar gula dr drsrm- baiqur a João Pereira dt Silva , que se acha n seu bordo, visto ser elle suhditu purluguct, conforme represei,,ou o respectivo cônsul Coininiinicou se au mesmo cônsul, ao inspr- ctor do arsenal de marinha c ao contador da ini-sni a. i ¦ t-_i_r~~:iw—»r:-i-B---s-_jt.—i-xajj» INTERIOR. ÍDilo Ao ju me entregues os dous olUcios, de 1 e 8 do cor- rente con, que V.nc devolv,;o-.„e as petiçõet de José IUi.nun.lo da iunceca ; a v.tla da» «iiiaescdo expandida em dilos olhcn.s, esle FriDCIICO i-erena ua ,, «•¦».governo ente «deu não ser cninprtente para Ditu du dilo José Leite Pereira.intervir na apreciação dos f.ctos ai legados pc- Secretaria de estada doi aagoelosaoin»« |0 petlelenarlei c sim o juiz de direuo, ou a peri',, amada abril du 185.!. José dc Pai- re|(e|( ,i0 uistricti ; sendo que parece trr M Mutjutlüe» Calvel.Vnic. respondida satisfictoiiiu.rnte snhrr o objecto de taes petições e pioceiiido confnr- MINISTÉRIO l>A GUERRA,ms julgou de direito | mas rm iodo o «aso a IlelflÇÜO dos odiciaes pruuiuviiius pelote- pn,deucia do magistrado, I dc qual quer ilr- neilte-general Cuílilü do CsSleB» B Bar dO" poattarie da autoridade publica; sua justiça eretos de 8 de março do corrente anno temperada pala equidad,.- inseparável da tudo rnnlirmadus C distribuídos por diversos odircito, f a MM suave u jugo da lei e dam lor- eoourmifloa o .sumu ^^^ ^ deasnípeonai sua, mnacoei; Corpos (IO eXi-rcUO..,„,.. mm sentido adiará Vuic. apoio necessário pa- tegUOdO .cgimenlo «le cavillaria llReir». ^ fcw i,„perar a lei, certa dr que o governo Para capitão, o tenente do mesmo r«'gi- , av3ha cl|1 Mll,ji0 ua serviços daquellai o«e pe« IBla 1'edio Luiz Ozoiio, para a sexti com-| )a su, rcuii,iã,i na ldmlolltrt(ta di justiça con- manter a pa/. nos disliiclus de itIO Dl, JANEIHO. Resumo da extracr-ão dos prêmios da 23" lote- ria concedida a beneficio do theatro dc S. Pedro de Alcântara desta corte, extrahida cm 27 de abril de 1852. 20:0000(100 10:000/000 4'00l'/uu0 2:0Ull/üü0 i tBoofoao 400/000 ra«' pau '«ira. paia tsneatee,ossllerei do mesmo regi- menlo Lula Joaquim da Sa Brito, llypolilo Antônio Ribeira, c o alterei do quarto icüi mento da mesma erma Jusó ítrtbze de 0,i- vci«a Meiy., Para «lleres, os primeiros cmlates do mes- mo reaimerito, JoséThomai Vieirsdi 8* nha, Felisbino Bntoalo Mendes, BebSStlBO Xavier de Azaiiibuja Juninr, IMogO Alves For- ra*, Antônio (i r naun de Andrade. Pinto. iTereeiro regimento do cavallana li Para alf.-r s, os primeiros cadê gundo regimento di mes ia aima Angelino de Carvalho, Francísci Rodiigues do Lima. I o segundo cadalii d>> mesmo legiinentu, Miguel llenicio dos Anj^s. yutrtu regimento de ctvallaría liRcira. Para ai feres, o primeiru cadete dusrgun- do regimento da mesma arma Manuel J. cm- tho Pereira, co«cgun«lo OedetadoBlrsmo regimento Taiti.Iianu Turibin Alonso. Segundo balalhã í de infantaria. Para alferes, o segundo cadela segundo «argento do oitavo batalha.) da mesma ar- mi Dinnngos Augusto Gonçalves, o paru- cular segundo sargento 'Io mi-.smu bsUliião JoMiuim Mendes Ourique Jacqu"S, usar- sento quait.l-mestre do mesnío bstaltlBo MlXimiino Fcreira Chnvos, o particular se- guiido sargento do primeiro BttilhJo da mtimaarma João ÃnlonTõ de Oliveira Vai Purtu, o o primeiru cadete do mesmo ibala-1u.is pelai parlei devia conhecer se o Jota lübiaiio da Castro," 1 N. 1834 i ., (.37 1 » !K.:i I » lilj,r) (j .. Illill —1600— l786V--l087-30a(j .riji8 10 n I82-. Ue- 2l)l- (Ü7—12-21 t4'j:i--l83ü--'i0.'i?—4:i4:i--4>W!l 20 » 12- 85 - ;M~ BM— 703 1108—M73-S433 •9780—888) Sem prnpor-mr, Sr. presidettle, I su.tentar , inrsinii pobre peecnlor, que agora filla, terá com grande apparalo de rasoes e dc argumeu- I loilos os deleito» ( nao' apoiados) menos a de tos a emenda que consigna oito contos de ríi» I máo cumpridor de suas obrigaçrtrs, como pro- para o theatro, visto que ella, a despeito do» | fessor de rhelorica do lyceu. Quando live dis açoites c reprllõe» da tempestade, «cachaein se» pleno vigor, lie tii como a palmeira que do correm para sua juriadicção. Dito Ao tuspretor du thesouraria da la- ¦ enda provincial, diiendo, en, vista de »eu ollicio de 30 de março ultimo, que, se olgum empregado accoii.uliu, ordenado e o soldo como praça da guarda nacional em serviço dc destacamento, deve resliluir uu, dos dou» vencimentos, tendo a opção, dr sorte que, no caso de ser o soldo mais avultado que o orde- nado, indeinnisara a caixi provi,,ciai, e no caso contrario a caisa gerai, euviando-sc a repailíçào competente unia relação dos cm- a deles dose-' pregados que estiverem nessas cireuuslancia», (com designação dam tempo durante o qual sei- Í viram na guarda nacional e perceberão soldo, thcsoiirriro, João IV-dco da Veiga lendo rseèsiida IgOalmenta ordenado maior do da n. 144 3417—3,Vi7"381ã-:pj4:i--4i42 4489—«1784—4711—MSs -r>4ú4 (>0 » 17Ô-- 321- 331— aso— 8Sl 810— 788— 830- 1)13—11111! I;(i3-I2 23-I4'2s—IfiOi —ItiOl 1878—1850- ,858—ii)3>-1184 2IÜ7-.22I7—MU—8113-1431 8484-8*87- 8818—S887. 2751-2813—3301— 3318 35lio-3'J18--4o7i—4840-4)88 4:«jti-437a-4ti.')0--4!iO!i~ 47171 4783—47» i— 4!)t)3-.r,or)7-:>oü2 1 51 lü- 84i8— 5ltS—8843—*8S8 | 57.4--J8U7—58'J'J—5»03—5>Jlã ' 100 de 1800 dc 200^000 Sas) ,00^u00 40/000 20/000 2000 prrmio». O pagamento dos prêmio» desta loteria prin- cipia na terça-feira 30 do corrente, rui casa do rua Quita,,- lh.._ Quarto batalhão de infaotarii l'»ra alferes, o cadi-lc do sétimo batllhSo da mesma arma, Jus* Manuel P. reira. Sexto Batttbln da infatit«,ría. Para alferes, o sarí?entu-«ju«iaiitc do mes- mu batalhão, Antônio Rodrlgoes da Silva. D seguiulo sargento qu^ilel-mcstre do m«in o batalhão , João Maria Xavier de Brito. Oitavo batalhão tle infantaria. Pura capitão, o tenenlo do decuno-nri- ¦rim baUlIiSo da mos «ia arma, bento F,-r- reira Marques Brasil, para segunda compa- litiia. Para tenentr», o alfires ajudante do mes- mu batalhão, Antônio llodi igues do .Nasci- atento. Para alferes, o particular sargento aj„- danto du mesmo batalhão Manoel Caetano Muniz «arreto, o prjmeno cadi-tn segundo sargento do mesmo batalhão, Antônio lio - drigues Itibas. Djcimu-primeiro batalhão dc infantaria. Para tenente, o alferes do mesmo batalhão José Carlos Gstdtao de Snuz». flecimu-terceiro batalhão de infantaria. Para cnpilães, o capitão graduado do dc- cimo-primeiro da mesma arma, Henrique Jusc Mureira, para a sexta companhia, o to- iientedo mesmo dccimn-prinieiro batalhão, Aiilnnio da Silva Paranhos, para n primeira eompmbla. l'ara lencntcs, o alfeics do sexto batalhão da mesma arma, J.iaquim Ignacio Ribeiro Lima tos alteres do seelara-tareelra beta- Ihão da mesma „rma Juão Guilherme do Al- meida, Antônio do Rego Duarte. Secretaria de esladn dus negócios gucr- r», em -20 dc março de 1852 —Libanio Augus- to da Cu'ifta Mattos. GOVEUiNU L>\ Plt()VIN('l.\. EXPEDIEINTEDODIA 10 DE ABIULDE 1852. Oflicio Ao Kxt». liispo diocesano, intri raiidu-ode haver O governo imperial concedi do, por portaria de 2 de iniiiço ultimo, seis raraei dc licença con, a respectiva cung.ua ao vigário da fieguraia de S. José de Uarinlianha, Anloi.iu da Itoclia Vianiia, que j , apresentou o cinhecimcnlo de irr pago ns uireitu» e raio- hniieiilut iclativoa a mrsii.a liernça. Dito Ao Bem. preaidcnlr du supremo tri- liunal de justiça, Irariiiuitlin Io resposta» «1,1,1a» pelos iOlMI de direito da» comarcas de Ruarftb c t.abo ás portarias que S. Ex lhes enviou poi intermédio da presidência. Dilo A IBeeeurarla da fazenda, aceusan- «lo iccehido o ollicio á que veiu aiinrxo o que lf,ii de «cr reinetlido ao Exui. ministro da U /i «ela com ai prova» du c„ncur»o, á qu prnerdeu para preeiicliiinrulo das vagas «pirlla thesouraria ; c notando que falia cum- prir a 2' parte do arl. II do decreto n. 7'i4 de 18 de de/.euihro dc i8M, brm como o linal «l«, a,ligo (2. D,t„ Ao rhrfe de polieia drclarnindo, cm retpottl a„ ollico, con, que S. S. enviou copia dn «pie lhe dirigiu o ruhdt ligado da frrgue- tia ,1a iloa-visla, que, nos tarntOI do artigo 4" ÍO rcgulamcplo provincial dc 12 de deieiiiüro da emprego. Duo - Ao mesmo, reitrranilo-o que detrr- minei cm 17 do passado acerca do mudo dc se deduiir no jni/.o do» feitos I porcentagem dos empregados encarregados da arrecadação da divida letiva provincial, I saber que os sei» por cento sejam deduzidos do pioduclo das arreiualaçúes náo BOM rrlV-n-ucia «, l«,lulid,i.ie da divida executada e sim ao mesmo prudueto, entrando o mais para o cofre respectivo I ab,.- uani!o-se esse liquido aos executados, tenho a dizer-lhe por oceasião d., leitura da teu olli- cio do l" do corrente, que I thesouraria está em c, ro quando pensa que niiu lhe cabe ioge- rir-se no mudo pralico por que no juiio dos feito» se deduz a porcentagem, pois he uma ila» sua, principies ubrigaçües examinar se eu- Iram para ocof.ea» sonimas que realmente he sam pei ieiiceutes, e da» quaes apreseuta- a fazei,«ia recebia o que lhe pertencia do produeto das arreinataçnes, deduzida para us empregado» du juízo a porcentagem relativa B importância delus c u."«o ao total da execução, para não ,-icontrcer que p„r filta de beus dos exeemados viesse a deixar de ser paga de Ioda a divida, entretanto que seus procuradores estavam pa- gos da sua cou.n.Usao por inteiro, coju rece- biinento prcsuppòe necessária.uenie nutro igual da parle di fatenda pelo que respeita a divida Bonda se originou a execução. Dito Ao juiz de paz do I" dislricto da frr- giitiia de S. Irei Pedro Gouçalvis do itecife, iiiie.rando-o de haver de conformidade cou, o parecer que rrmrtlc por copíI do Kx.n. conse- lheir.. presidente da relação, deferida os dous requerimentos de Manoel Joaquim da Silva Ilibeiro, a que cc refere os seus dous uflioios de 13 e 17 de janeiro ultimo, visto que, não lendo sido o p, ticiouai io di-„,ittido, liem por Iqualqucr ouiru meio legal privada do exerci cio do emprego de escrivão daqticllc juízo, Icompete-lhe, |.uc força daaewasfâa que lhe I foi conferida, exercer fuiicçúcs do relendo emprego, devendo porem o mesnío peticiom- I riu, que oecupa interinamente o lugar de lis- í c*l da câmara desta cidade na Ireguciia de 8. Autoiuu, optaram dus dous empregos, puis Ique ha incompatibilidade na aceu nulaçao de Iambus. 1'arcccrã que te refere o ollicio l cima. lllm, c Exm. Sr. Dando «i devido cum- .primenlo ao ollicio de V. El. datado cm 3ll de março ultimo, cobrindo a representação e do- Icomentei a elle anoesoi, que tudo devolvu, ' da Manuel Juaipiim da Silva Kibeiro, a «jual sc I queixa dc liave-lu o juiz de paz da fiegui-iia ,ie ;>. trai Padre Gonçalvei, ispalllda do ollicio de escrivão do mesmo jui/.o, tenho a duer ; que illegdluicnle prucedeii o «lilo juiz, uàu conseutindo que o qtlcixozo coutinuasse no exercício de seu olhei.,, por quanto, achando- M elle provido conipi-teulcmeute pela câmara municipal, e mio liaveii.lo conuuelliilo erru» ou artma por que leraamia »<¦>' suspenso, processado e condeiunado na perda do mes- mo, mio podia ser delle espoliado a mero ar- i.ilrio dc um juiz que não o havia nomeado, e carteia da eotupetenele para o fmer dciinui- vauiiiilc, sendo que por Isso sou dc opinião i|ue o mencionada escrivão seja c.u contineu- te reinlregiulo naquelle cxeicicio eu, «pie »e achara, stal, entendendo eu, que da accu.nu- laçàu do exercício de»te emprego resulta o bem funda,Io receiu c risco de uão serem sa- tislactiri.imenie deseuipenlia.la» as obrigaçncs a elle iulierentes e as de li.cal da câmara, em cujo extici, io quer tambciu continuar, visto «pie na qualidade de escrivão Icin de assistir a maior parte dos acto» do juizo, a cujas or- deus deve estar sciupit.- pron,|iio, I irjaiu igual- mente muitos, importantes e a»siduu» ostra- balhosdelisc.il, podendo ate dar-se o caso dc ser ao mcsn.u tempo necessário o seu compa- ie,:i,nenlo em lugares diversos, sol, dc parecer que ba incumpatinilidadc dc icrvir-se ambos estes cargos cumulativamente pur um IU- tlivuliiu, uVvimkIo nu cuii.tMinencia escultier u represenUiite aquelle dos dou» que mais lhe coiiviei. As.iiii pensu; mas V. Ex. rrsolvrra como cm sua sabcduiia innlhor e..tender Deus guarde a V. El llecili- .j de abril de 1S.V2. lllm. r Exm. Br, Eraneiacn Aiitoii.n Ilibeiro, presiilenle da província dr l'r, na.nbucu An tonio lijnaiio de JtSBfdo —Igual cpia icniet- teo-sc a câmara municipal «lu llecife. Dilo—Aos coDlratudoies do foineciniento das carne, verdej, reiterando n rccoinuieudação ll io ile lanciro, 27 dc março dc 1851.—0 cs- crivào, Francisco dr Assis Tavare». ( Jornal, do '.'omoiercio ) PERNAMBUCO ASSEMBLÉA PROVINCLVL. SESSA-i RM lli DR AimiL ME 1852. Presidência do Sr. Dr. Pedro Cavalcanti. As onze horas da manhãa, feita a chama- da, verifica-se estarem presentes 28 senhorei deputados O Sr. Presidente abre a sessão, D.Sr 2.o Secretario a acla da sessão anterior ' seirns da IBtlgUldlde em maturia |iiaiito mais combatida pelo sopro rijo dn» ven- u>», mais dirril» ar levanta, direi todavia de passagrm que o não reconhecer a necessidade de manter,nus rui sru maior ejplendor as nos- sas represe,nações llieatraes, he repudiar Ioda a idéia de progresso nas sen,Ias da civilisaçào e da moralidade, he mo acCeiur a sancç.io da experiência dc iodai as idade» em favor de uma instituição, que foi sempre o geriiieii das ma- r.minas do gcuio, e da» grande» obras do gosto (apoiados.) Senimres, os lhettros nfto silo somente uma funte «Io dislr-çoes n de rocreioa; et- les sSo também um manancial dc instruc- çün n de moralidade O Sr. Florcncio :—lie quando s3o bem ad- ministrados. OSr. Pínio de Campo» :—So nSo süo liem adiiiinisirados o mal vem da ma administra ç.1o, enüo da instituição, que he hòa em sua origem. Mas, dizia ou, Sr. presidente, quo os theatios sOo também grandes f,,nles do ms trucçao o ilo moralidade ; e creio podai de- motislr<-lo. Drilinariainent'! os assum,.to das icpresonlaçúVs symbotisam «conteci- mrtttoa histo.ícos, cuja iecurdaç3(i he uli- lissima ao povo, pelo quo ha de sjntimen- tal o de iustruclivu no engenhoso enredo do drama. Nes-c enrodu ohserva si em todas ns suas phases, o nas suas mais rápidas iransiçdes, qual fui o viver dos gr«n les vultos quu pas- saram na loira; ohS'-rva-se como » lortu- nu mais flori Ia o elegante, caliira «to vasli- gio da sua grandeza, a maneira da folha- gem secca levada paios euros; observa-sa a conti.igcncia o ca iuci.la.ie das cousas liu- manas, cuja scena de transições nãu podo deixar de tocar o ente pensador, quo na ¦validade das cousas as illusOcs da vida. Nos theatro» Bs qu«i os garinuiis da soeia- bilidade su desenvolvem pelo intimo cun- tacto em que se acham os ospiritus, «le eu- jo consórcio nasce a calma das paixões, o arr-fecimento dus ódios, o desenfalo das fuligas ordinárias do dia, o sobre tudo a amouisaç5o dus custumes, a polidas das ili.iiien.i-s, e tudo quanto hs capaz de fo- meniar os mais nobres sentitiientus «1'alma. Dai Sr. deputado : Isto esta poético. O Sr. Pinto dc Campos :— Esteja uu nã" poético, quero que esteja de accordo cum os progressos ua nossa civilisiçao, e de habitus lão ralicadus. Tem-se dilo aqui, Sr. presi lente, que os homens de fora da cidade, os sertanejos, nao podem deixar do levar a mal a despeza que se faz cum o tlietto. E«iganam-so os que assim discorrem ; os homens du cunp i ia in h iu pnssuem o typo do bello, e 8S emo- Ções mui gratas, e gouerusas. Eu observo que apenas elles chegam a esta capital, pro- curam logo freqüentar os l.ieatrus; o quu p.ova o seu bom gusto. A' muil.is to ,ho eu ouvido d.zor, que três s5o as cousis de que elles mais gosiam , e que mais admiram nesta cida«le; a primeira he mageslade e in ignilicencia dos templos ; a segunda O aspecto maravilhoso do uc lano ; e a tercei - ra os theatios (liilaridade.) O apreeo pelos encantos e magit da snona so manifestou sempre outro to los us povoe antigus. Solon, e Licurgo, esses grandes lu- de admi- -¦'liiilos, não filiei á unia llçàn... O Sr. Florcncio : | eu que o encontrei mui que he appruvaila. O Sr. 1." Secretario menciona o seguinte -KXPEIJIENrE^ Um ollicio da presidência, coinmunieando que, não se julgando amornado » «ccilar o pre- ço do seiscetitus mil rei» que fiji ollerecidu por seis moradas de tMsas que periencein a fltèn« da provincial pede a esla a>scml,lúa haja de deliberar o que iilgir couveniente . assim co- mo imniiesta o seu parecer acerca da lei pio- vincial n. 138 de 8 de maio de 1814. pede a sua revogação, B restauração Ba legislação antiga a respeito da cobrança d i »ello.--A cominissão l de fazenda e orçamento.' L,n requerimento da mesa regedora da ir-[ mandada da Hntia Siahsra do Rosário fre- guezia da Uoa Vista, pedindo a esti assembléa que, na lei do orçamento que ae está discutiu- do-seconiinue a concedera graça contida no art. 12 da lei do orçamento do anno passado.—A' coinniilsão de mçamenio. Oulro de Antônio Lourenço dr Albuquerque Coelho, arrematante dos pesos, repesos e novo imposto dc 500 ,s. por cabeça de gado que sc inalarem o inuiliciyio de Sinto Anuo ; p ti t ri - doa e.ia asseinble i o ,-ih ile deüll/nu preço da aireinalação.—A' commissão de urçainenlo. Vai á mesa, he apoiado c pouco depois reli- .ado a pedidu do »,-,, a ei ,r o seguinte IlEQUEItlVlENTU. « Uequeiroque as inluinações remettidas pe- lo governo da província rm satisfação à exigen- cia feita por esta asseuible., sobre a cobrança a divida do ei-iuspccto, da thesouraria da fa- zenda provincial João liaplista Pereira Lobo, sejam remettidas a comi,lis ão dc legislação pa- ra a vista delia» cousideraros projectot us ¦obre essa matéria. Sala «Ias srt.ties, de abril de 1852. Umbeli- no Cuedei dc Mello. Entra em discussão o parecer addiado ila.ses- são anterior relativo á prelcuçâo dc 1). l.uir.i Cavalcanti. Depois dc algumas observações, fica o pire- cer addiado pela hora. OIIUEM DO DIA. Continuação da segunda discussão do orça- incuto provincial. l.oniinna a discussão acerca do art. 11 adia- do <1a Maptié anlenur. O Sr.Pintu ds Campos : Sr. presidente, en me achava uo lirme propósito dc não loi,iar parle nesla diacus.ào, porque ultimamente te- ,ilio ideptada como regra de c„n«lucla nesta casa o res cl non vrrh% dos snleiuuittloiui ho- niieopaiha» (risadas) ; mas alguma» proposi- çne», relativamente ao lyceu, que homem lo- rani aqui einittidas pelo nobre depiitnlo que Jseachu ao meu lado (olhaudo para o Sr. t*lu- reucioj provucaraui-inc ao cumbitle, c cia-me 191-in a pretender empenha Jo nelle... J O Sr. Florcncio^ Poi» uão está , i.posto a ainuisliar-nie por i«so ? O Sr. Pinto de Campos: Auiniiliar/ ando muitu assombrado da» amnistias desta época ; quasi sempre leu, trando eoinslgo a reincide,1- cia; por cunseguinle dispeuse-me o nobre de- pulado de exercer hoje essa altribuiç.io do po- aer moderador (riteatai.) iNão quem uuer com isto, que não relevaiei o iiuhre deputado da» aggressõe» que fez á corporação á que tenho a honra de pertencer; pai» que eu, Como saocr- dote «le l.hnsto, perdoarei sempre aos que me olleuderei» gravemente, quanto mais ao uni,< e deputado, que apcons oUeu«leu-ine indirecta- mente.... ti B>. Florencio : Não ollendi ao nobre dr- pulado, BBM ao» outros lemes do lyceu; reli- ri-mr siimeoie ao professor de phjlo.ophia. O Sr. Pinto de Campos: liem; eu chegarei ã esse poulo; por agora cabe-me d,zer alguma cousa sobre o iheatio. nistração e «ie política, não deixaram uuu- Be «le, as di*triBuifte da deaoaaa puhlci, reservar faades para a suiteataçgo dos jo- gos, e cspectaculus uuhlicos, o que deu lu- gar ., Terencio dizer, que esses grandes ie- gisUdures ale conquistavam o amor e adhe- são dus povos nos banquetes de im gina- çãn, queelles proporcionavam aos «nesmos povos; eases banquetes eríio os thcitros. Eu lembro-me ain,Ia que no tempo da Juslinihiio, impeiaior do COBStSOtluOpla, havendo a corrupçSo dos costumes tocado a um ponto excessivo, adoptou-so, o.tre ou- trás medidas de repressão, a ideado am- pliara separa dus onlorleniinentos nuctur- nus ; porque, sendo durante a noite que m»is se perpetravam os crimes, e abnmina- ções, o governo procurou prender e alten- çSodos malfeitores nesses passato npos li- cilus, quo por certo tivoiatn resultados mui proveitosos a moralidade publica. A vista disso, Sr. presiilenle, como em- pugnar-se a ide, de dutar-sw o nosso thea- tro ,1» quota necessária, para a manulen- çilu do suas representações ? Im Sr. Deputado : E os padres lambem gostam de Ihealios i1 O Sr. Nade de Campos :— ... esta h" hnn ! Pois os padres nSu silo entes suciacs ? Des- «Io a minha infância quo ouvia eu fallar nas trtgfidms dn Ignez do Castro, assassinada por monstros implacáveis, u de llrulo, que n'um excosso de louco enthusiasmo pela rc publica ( que lhe deu b«.m pago !) não du- vidnu immolar seus (ilhos ! Ora, chegan- do eu a esta cidade, nilo discancei em quan- to não piesenciui essas o outras scenas de OOmpOBCSo.,.. O Sr. Manoel Cavalcanti: sa E ha prazer nisso? OSr. Pinto de Campo» ; NSo resultará prezer ; mas resultará sen) duvida a cunvie- ção de q.iO excessos são ctpases as paixões humanas !.... Voltarei agora ao lyceu, senhor presiden- te ; e mostrarei brevemente, que o nobre depuU.lo, á quem ha pouco me refori, fui menos justo para cotn essa illustre congre- gação.... O Sr. Florencio : —Ainda n3o está sap- llsfelto ? .Sr PtsySj de Campos :—O nohro deputado, no intuito do aceusar um dos lentes do ly- ceu, nSo paieceu desconhecer a noces- Sldsde ile concervar-se o único gynasio publico da província, como tainhuin chegou ao exlretno de louvar exclusivamente a ou- tro lonte ; dinJo a entender qua outros prulessoies SdO menus exaclOS nu cumpri metito de seus deveres.... O Sr. Florencio: me expliquei, e darei novas explicações ., O Sr Pinto dc Compus : Não drsconhrço o /ela que caracteriza o digno professor degen- metria ; sou uieamu seu apologista ,- mas uni desejarei qur haja injustiça para com os outros, visioqui- entre elles ha pess ias mui conspicons, não suiuente qua,,tu á sua intelligrncia, como quanto á sua pont "alldade na satisfação de seus drvi-re». ( Apoiados. ) Por conseguinte, entendo que sc não deve lançar um anathema sul,,,: um a corporação lu- Mlrt| pnnjuc um uu oulro de sem membro» não corresponde á ctpcclação publica. Esle ta» veies 0 Sr. Pinto de Campos : .... estimo muito que faça esla confissão ; assim como rsliinarri que a mru nobre amigo refirme o sru juiio t respeito do» de mais lentr» du lycru, com o que renderá uma homenagem á justiça, cuj.i sentimento tanto brilha no illustre membro. Mal» lei ia eu que di/.cr, sc não esperasse, que a. explicações dn nnbre deputado xui-nu is- seu, as imprrksõe», que limitem causaram as »„a» proposições . a^uardo-as, portanto. ü Sr. llnrroí llarreío:--Sr. presidente, con- fnrni iiiilonic com o projecto il» lei do orça- mento provincial, olferecido pela ilhulre com- missão respectiva, eu me havia impnslu o pro- posito de da, a meu voto syuibolicimcntc á se projecto, entretanto como o honrado meu,- bro que M senta defronte de mim, o honrado membro á quem tributo os mais respeitoso» sentimentos de .u,ns.de, eque pela sua illus- tração oecupa uu, lugar muito eminente na tn- l.ni.a brasileira, pugnando houte... pela e.iii-u- da que concede nove couto» e oitoceuto» uni réis,... U Sr. Valrntim Vittela : Oito contos de rs. O.lir. Iiairoí « arreto: Pois sej»u, oito con- Ins.,.. pugnando cm favor da emeu ia que cou- cede oito contos de réis para subsidio do thra- tro de Santa Isabel, •ItlgmltltM de alguma sorte o procedimento d'aquellr» que sc lem pruuunciadu pelo» melliiiramenln» tiiateriaes, e chegou a diier, que descobria em alguns de- pulado» desta casa unia tendência iire.istivel para inatcrialisir tudas as questões, e como se- ja eu um «lus que mais se teu, piouuuciudo ua casa peli» melhoramentos inateri.es, não pos- so deixar de qu hr.tr o meu propósito c tomar parle ua discussão. Ames Jde ser destribuido na casa o projecto da lei do orçamento, eu estava multo bem dis- posto á rotBI por quilquer qua,,lia rasoavcl, que porventura fosse consignada para o lhe.,- tro de Manta Isabel; depuis, porém, que fo, distribuída an* prsjeeta e que leade a esm- dando cada uma dc suaspaginis, vi que só- mente r.i;iii.il, dc rs. p,dia,n ser applicadus pa- ra a faciuro da» estradas, qtiamia esta que ha- via de ser restringida a vista de alguns projec- lo» q,.e estão em discussão e que provável,neu- le hao de paSSW ; eu nã, live remédio senái re- cuar do meu intento ; entendi que para sc, vir bem a pruvinc.a «le Pernambuco, assim cu.uu (faço justiça) todos oi membros desta casa de- m| im, náo podia dfllAf de me oppor á eweuda que losse apresentada datido subsidio ao lhea- tro de Btata Isabel. Sr. presidente, ne verdade que en tenho teu. dei,ei is pruiiuuc, id is para ,,, iter, ilisar to<lat asquestue», ae .... pi.rase du nobre deputado materialisar questões não quer duer reduor todas as qeailoSI ao inesquiuho íuleressi: iiub- v.duil; tenho essa tendência para euca,ar to- das as questões pelo lado que ellas ,ipi esent uu de real, porém uáu para o lado cm «pie algum poeli as le ligurar.,,. (tifftrcntes apiutes.) il Sr Francisco Joio (forte) : —Peço a pila- vra; a ti.uia pedido desde hontein. O Sr. Uarros Harreto: Omn eileilo, senho- rea, eu,qu mio o nobre deputado, pugnai,d,, rm t*V99t di euieiidt fêi -i França pruour.tr ex- emplos p u i líder diminuir a verbi dii e^tia- tl.ticm bettelicio tio Uieairo; ent<|Uiiilo u no* bre deputado vai á trauç ,, á case paia dc IVli- cidades, á esse berço de quinta extravag uici.i, de quanta utopia, dcipiint.is revoluções tem luutidatli de MBglIfl o nian io inteiro... Um Sr. Deputado ¦ Que he berço da illus- traçau '...., OSr. Uarros Marreto: E.nquanti, o nobre drpulido irai eu, apoio da sua opinião o pen- sinicui i de inadintt de Staeel, dessn inultier ,i que», >'apoleao disse « que mais serviço, ella ftria se tratasse ,1c dar lili.os a trança am vet dr oecupar ir «le ciusis alheias ao seu sexo (sasurro —miilliplicadis apartes —apoiados nao' apaiailas.) K nqujuto o ui.tire deputada vai buscar em seu apuo a opinião do versátil ab- uide de LatMOall, que tilvet ainda hoje, ape- ur de »ui luugeviatada, nãu lenha asseuudo ua religião que «leve de pmfessar. Um br, deputado ;-Mas que n emporisso deixa do ser grande pensador. OSr. ferrei Harreto :—nu vou h,is- cat cm apoio das vias de coiiimuuieaçòcs a luglatOir*) o paiz das reali ades. ... O Sr. Paes Harreto .-—E nJo a l-Yançi ? 1 l) sr. Uarros Barreto :- eu vou hus thealrn, do quo veudii rasgar o seio parto tun lamentai ' O Sr. Francisco Joiío : Mas era uma vor- da Io o quo ella dizia, O Sr. MacieA Monteiro :—Isso nflo ora cou- isa iiuvnjpuiqiie ja tinha suecadido em lloma jjedrona, par quanto os imperailures j* ti- " utiarn se visto na uecs-idalo de estabelece- rem jogns pvfctieoa (apoiado). O Sr Uarros Harreto : Porém jogos pu- hlicos nãu sãu theatros ; nãu tem compara- çflo uma cuusa cum outra : os jugos publi- eus orãu nas praças, todo o BOM gnssva dolles som desnen ler um rotl, no eutonto quo ns nossos llie.itros s3o somente para a poaulnçüo ahasla Ia, que pôde comprar lu- gares uo theatro ; ,l5o silo pira o povo.... (Ml Vários a.,artes) Uai Br fiij"afedii. Tflo p«r» todos, sam 'iistincçilo 'in classes. USr. Uarros Harreto : NSo senhor : nflo outra Beato descalça o muitos artistas iclo poderio. Ia ir.... ¦ Um Sr. deputado: - níio vSo os men- digus. O .Sr. Barro» Barreto :—Sem S"r mondigot leixa de Ia ir muita gente i Ia vai quem tora dinheiro; e po.s no justo quo quom tom dinheiro a se quer divertir pague, por exouiplii, ? om vez do ¦i.OUO rs, Sr. presidente, o nobre deputado qun acbo, do lálUr, também om apoio da emenda quo consigna o fun Io pura •> lhe*» tro, truuxo o exemplo de Lycurgo o Solon, o quo HCabo de dizer, sorve ,«ara responder ao nohru doputailo. Se Sulun e Lycurgo 11- z-ratn com que houvessem osíieclsculos pu- hlicos (ura divertir o povo, n3o su podo no- gar quo esses os, eclaculos muilas vezes nfíu tiveiam por ti n senão f»zor cum que o povo rnlreti Io alli esquecesio a tyratinia que n uppriiiiin. l) nubre dCpatsdo ,de- vo loinli.ar-so disto ; nSo quero entre- laiKu dizur que huje >e liça isso lamb im; mas a ver.ladu ho (uo mudos desses lhea- trus furam estah lecidos com esso ti n.... Um sr. deputado :— Era uma meiida saoi- IBria ... 0 Sr. Manoel Cavalcanti:— Outras meiidas precisa nus nos .. UmSr. deputado ;— Não duvido, mus ossa lio jun das que convém para a illusiraç.lo dO puvu. .. O .Sr. Manoel Cavalcanti : O tampo das ilIUsO II V li ..aSslIlllO. O Si. Itíirrus üarrelo (prosseguindo) I .Náu direi ilida mais á estu respeito : tenho dito quanto hu Instante para provar que) emhura seja malorialis.idor, embora queira re luzir to Ias as questões ao quu ella» tem «le real j tolavia ou Me suu inimigo do» melhurametitis muraes li provincia; en- (nituriv —* crusam se j tondu porém quo o meiu de nó» provermos a to lus os meltiurainontos muraes de «tui, a pr.iv.ncia necessitai, he, promoven Io ellicsr.- iiieute os metui.rameiilos matcriaes ; so nós pruciirarmos aagasentsf os melhoramentos uiat riaos, e indispuiisavois para a provin- cia,será esto o meio mais uinficuo para quo a voz dolles venham os inelhoiainentos mo- raos. nós fa-ilitarmus o transporte dos generoí de cuminorcio na provincia, faze- mos um grande serviço ao p iz ; porque uão he sóuiunto a agricultura quo he favo- roci Ia com a factura das estradas; tião.se- iihores; lio também o cu.nm ;rcio, lie a po- pulaç.lu intuíra, he eaiti,n o governo ge- ral ... UmSr. Deputado:—Ms para tudo ; e para todos.... O Sr. Uarros Barreto -.--lli verdade; as cs- ,tra lus não vão lòaseatõ alTelar os inferes- ses da agricultura ; b -nalicia o comrnisrcio, a pnpulaçãii, us inu-iess-s do governo ge- ril.eda potitlei por cousoiuencia.... O Sr. Florencio :--Mas a província lie qu¦ esso dMhojro.... O.Sr. àtarres Barreto :--lle nossa desgraça; m s qu-i qiéi- o nobre deputado t lliv,,mos do reformar a cunstiluiçãu aqui ? Cun o eslalijei noiilu das eslradis, os Iransportos dus | meros serão menus custosos,' logo elles s-rãu vendidos muitu Btsii baratos do exemplos nesse paiz, quo ciicannd ias qies- qi-) n sãu aeiualmente ; os braçus que hoje lOos como de/e encarar, se tem por i-s, fumado I minha du mundo. Vou procurar exeuiplus nos Estados-Uni- dus da Auicrici du nurto, pai/, tão novo quanto o nosso, e quo entretanto Jl co-di c >neliii tas a em cunciusão ceie ¦ de sete mil le"u«s do caminh is ue ferro; eu irei hus- eu o ii meu apoio anpiniã,) d i Ivan (luto- rlae dlitwcto aaoaomsta quo diz quo as vias de coinmuuicii,ão são as artérias aoeda circula n as ri juezas das nações, as- sim como o sangue gira nas art rias do ho- mens ; eu vou procurar exc nplos cm Se- moiidi) da Sismundi, s,y, Ploree-Bstrida, Miguel Ch-valier e o,it-os, quo sc prouun- elindo conlra os einiir-.-timos, quo aUea qutlitleira como o pretente mais funesto quês, le fazer I uma liaçü), fizom ox- cepçifo quando esses emprostimos são lei- tos pan serem IBellll ds aos melhorameti- lus a aherlu as de estradas: mas os nunres deputadus dii-me hãu, como honte.n uu- vi dizer, que as vias .ie eommunlOiçSo nlo são ti umea necessidade publica; hu ver- d,.dc, mas ho uma das primeiras, he a que ma.s deve mer.-ccr a nossa atieiçíío Um Sr deputado: -Ho dSS primeiras. ti Sr. BerrM Barreto: E como havemos nós «le dar i nptllsu as vias de Cómmuilio- çio se destriihiinososditihoiios para outras cousas? (muitos ipartas SS crusam. J Um Sr. deputado :—Enl.lo os thestros não são noi-essarius Não sSu uteisi'! OSr Uarros- Barreto: Sr. presidente, eu não sou inimigo da lheairus, pelo contra- no, fr.-qu-nto-os muitu; mas não quero que se diga que os Itieairos nu leoalo do/.c- nove são lócos do moralidade e inslrucçào para a popuUçSo OSr. Francisco Jode -.—Isso agora ho que esta patielici. O Sr. Barras Barreto :—Não ostà palhtico, níio. Como di/.H, Sr. presidente, eu não encaro o lhoatro tomo fojj do inorali lado « illustraçãu pira o pau 0 Sr. Francisco Joa/i: lie um passatem- po lionest'). O Sr. llorros Marreto:—... . e nem posso concordar com a opinião da HtdaOM d., Staeel, trazida pelo nohio «leputado, por- quo » nobre «loputado, illustradu como ho, não Iguurt que a baronesa d i Stac -l cri ini- iniga pesso.l do NapoleSo, o doia-so do ver o povo fianeez vicluriar a Napoloãu, que tiav. i i'iiinpi.1 . «'anil i-iiil-liinc -iiai fniu- cezn, o para lançar um aplgrinima a essu povo, dizia « que o povo íranc.rz faria mais depr>ssa uma rovulução por se fecharem os s, einpregnn exclusivamente na conducçilo dos gêneros, viillarâo para a agricultura, irão augmentar BOBOU riquez «s. OSr. Francisco João :-Snnplesmente com o in lli uauioilu Ias ,-slrail ,s nSo se pode cons-guir isso tido.... 0 Sr. borroj Uarrelo :--Cuid^mus das me- lidas quo eslâu ao nossu alcanci, vamos tractir dis est a Ias que não nos lio possivel tratir da cultimmsiÇão que Usemos muito. O nobo d«)pu'ado sabe que a agri- cullur» acaba do SOaTrer um gulpe muito grande; acudamo lhe desde ji.... mas não SI paasi quo ea dig.i istu para aceusar o go- vorno, por tqr acabado cum o iralico du af- fricanus ; alO senhores, o trafico de atírica- nos em verdade era uma negra mancha que air-uivi a fisionomia da Bagdá brasileira.... O Sr. Florencio :—Monos para o sul do Bra- BJI..M 0 Sr. Uarros Harreto :-Para tolo o Bra- ¦it.... O Sr. Vlorencía :--Nfto ; po-que no sul ain- ds se fazo c iiitrabindo ou grandes oscal- Ia.... OSr. Bnrroj Barreto :--0.inl ho o moio do fazermos com que a agricultura nãu sinta tautu esso golpe que acaba de snflrer? liu creio, Sr. presidente,|que|o moio maisellicaz será promover a coloninisação, porquu pen- SB também como O nobre deputado a quem me tenho referido, que disse houtoin que a agricultura n ,c ;ss.lava lo capitães, « de. braçus ; masquaes são os meios do quo S0 pudura dispor paia «larc.pitaes o braços a agricultura ? A assumblói provincial gi- raudo no circulo do suas atlnhuições, podo BOrVaolBra dir capitães o braços a ag-ricul- lura ? Du certo que uãu. O Sr. Manoel Cavalcanti :—Só Deos, o po- de f«zer. », Sr. Harros Barreto:—Poder so-hia muito hem alcançar-se isto, se o governo gorai tratasse da colominsaçãu ; ma* nós luva- mus du ver todo o Sul colomnisado, e o Norte não (apoiodjSlnlo he por vontade do governo, he Ha pela nossa condi- çilu.... 0 Sr. Mello Beijo : lie culpa da natu- res-a.,.. OSr. Uarros Barreto : PortlBlO, quu nãu podemos trUar tilo pr,.ticuauieiit„ ilos meios do fazer com quo I ag. .c.llu.a mão snlTra tanli) pelu golpe qu«i tno foi «Ia lo, la- ça ,i assemiilóa piuvincial o quo estiver da sua pa,to, I cst >u certo quo ella, achun lo- se hem compenetrada dis sous deveres, lia- do cjrtar pur todasas despeSSI quo não le- MUTILADO 1

-A >'¦ Quarta feira 21 DIÁRIO DE •» PERNAMBUCO. àSÉLsJkmemoria.bn.br/pdf/029033/per029033_1852_00089.pdfIBla 1'edio Luiz Ozoiio, para a sexti com-| )a su, rcuii,iã,i na ldmlolltrt(ta

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Page 1: -A >'¦ Quarta feira 21 DIÁRIO DE •» PERNAMBUCO. àSÉLsJkmemoria.bn.br/pdf/029033/per029033_1852_00089.pdfIBla 1'edio Luiz Ozoiio, para a sexti com-| )a su, rcuii,iã,i na ldmlolltrt(ta

-A ">'¦

Anno XIVIU Quarta feira 21 àSÉLsJk de Abril de 1851 N. 89.

DIÁRIO DE •» PERNAMBUCO.ertEOO »A soncniPvA).

Piuümkhto AnlMTino.Mf trimestrefor aeuiestre for tuuo ,..•••••

PiOOOKNTÍO nUTKIMESTRI.

fo, quartel • •trOTIOIABDOlMPCIlIO.

1/flon8/000

lü/tiuo

1/500

fará •••• a^dc Marco Mina»...Maranhão 1 de Abril S. Paulo.Ceará... 7 de dito. ll. deJ..Parthibt- ll Jf Abril ihahia...

I de Março4 de ditu

BB de dito;il) de dilo

BtA XSâ, SUMARIA. AUDIKNC) As,.

19 Srg. OlPraBirtl dal Juitod» OrpM»SS. Virgem. li. e 5. A» 10 hora».

10 Terç. S. Ignci du I. varado civet.Monte Polmi.-ino. . |3. e(i, ao meio-dia,

Ql l)uart. S Ancrlino.l Fazenda.2-2 Qulnl S. Soter. 3. e B. á. I» hora».23 Sctt. S. A.ibcrto. | 2 varado eivei.21 Sab. S. Fiel, 4. c tabado» ao melo-d,25 Dom. do liom Pas-j llelae&o.

tor ¦ 2. depois da I'|Terças e sábado».

trHMialiltl.

Crescente i 27, at I hora» e 18 minutei da t.Cheia a 1 , au» ú minuto» ,la in.Minguante á II, as 0 hora e 11 minutos da t.Nova á IS| as q horas e H minutos da ....

fBIAMtnil HOJB

Primeira ás G hora» eSegunda ás 0 horas e

li minuto» da manhüa.3o mini,lo» da tarde.

»»»ITI»AB VOS OOBBKIOB. |

Qolanna e Parahiba, ás segundai e textat-feirai,

tlto-Oraude-do-Horte,todal ai quintas-feiras¦o meio dia.

Qaranhunt e Bonito, á 8 e 23.Roa-Vitta, e Klorea, i 13 e 28.Vietoria, á» quintas-feiras.O linda, odos o» dias.

NOTICMS laTÜAleOEIBAB.

Portugalllespanha.França ...Bélgica...Itália....Alemanha.Prússia

13 de MarçoiÁustria . ,8 de dilo Suissa...,

3 de Março2 de,l,l,i.

7 dr dito ;Succla... -ilideFevr.'I de dito Inglaterra D de Marro4 dedito JE.-Unidn» 2!>de Fevr3de dito México... 31 de Janr3 de dito Califórnia 21 de dito

Dinamarca 28 de Fevr Chlll. I< de ditoRússia... MdeSito Hucnos-A. (i dr MarçoTurquia. í4 de dito |Montevldeo 10 de dilo

camnioa de jodiibbii..Sobre Londres, a 27 a 21 '/., d.

» Pari», .'!.',.¦• Lisboa, ai. por ce.ito.

Mr.TACI,Ouro.—Onça» hcspanhnlas... ,":".'.''"

Moedas de (WKii, velha»• de liMwi nuvas» de 4/1 ii'D

Prata.—Pa tacflrsbrasi lei rusPesos culuinnariutDitos inexicsnxt

2o/0u0l6/0linlll/()0o

9/nOO1/1,201/9201/800

¦NM»* ¦ ;h"1WWI

PAUTE OFFICUL.~"~

MlMSlKItb) Di> IstPKHlUHeluÇilo dosdespschos que.em remuenruçHo

de serviços mil lares. baixaram a acerola-rlt du esl»'<(> «los1 negocies do Império na.stfaUlde 15, 20 o 22 du março próximo¦assado i

Ordem imperial do cruzeiro.CsValleirnS.

Maior Herculano snnciiesdt Silva Pedra.Primeiro tenente Manoel Josc Machado da

l.osta Júnior,Alterei Domingos Alves Harreto Leito.

Ordem de Christo.Ctvslleiro.

f;u»r,la-m»riuha Iticanio Greenlulyh.Ordem da liosa.

Olllciaes.Mnjor Luiz Antônio Ferraz.Capitão da guarda nacional Francisco Jo-

-pWildt.Cavallciros.

Tenente Luiz Ferreira Pestana.Dito José Maria Ferrei,a ,t'Assuinpçilo.Ililu AUKiistu Coser da Silva.alteres Manoel Bntaaeade Abreu.BtteJoio liaplista Harreto Leite.Dilo Francisco Bordes de Lima.Dito da gtt.rdl nacional Lturentitio l'in-

to de Aratijo ConéaMmaira

ultimo, drve S. S. dnr sclencia no iiisprclor dathrsomarla da l.tieud.i provincial das faltas,,|iie as patrulhas mnlanlea eneontiaram naillnniiiiição dsquella fregu, /.ia em a noite deN de uiairo ultimo.

Dito — Ao mesmo, para que devolva o»papeis que furam reuiettiiloa ni|i,ella reparti

qnr lhe» fe/. rm iifflclo dr 3«> dc março ultimo,visto haver o chefe de policia declarado ,|ii«'o fiscal do contrato das carne» lhe participarater feito rrlirar do açougur das cinco ponlasduat „rroul«as I vinte c oito libras dc carnevenle por não estar tle conformidade com odisposto »n g 2" do arl. 2" du rrgulainnilo

çao, e deixaram dr acompanhar an ollicio da ', provincial de 7 de junho do anuo paaaado.

inrsnía de II de fevereiro ullluio, relativauien- Dito _ A camaia municipal desta cidade,sobre us luniles inteirando-a dc haver o inapretnr do arsetnite as duv.d.is que ocenrrem

| rnlre os termo» do Itecife r Páo do Alho. 'de marinha declarado que a prilr» ora r»ls-lillo — Ao juiz. relator da junta Se justiça, tente no metmo arsenal, e a que se for nhlrn-

Iranaiiiitiiuilo para serem relatados en, si-shíío | do, aprnat pode chegar para et Ml MTdi inrtma junta, os processos verbar» leito»aos rcos Francisco uoulriro, Manoel Antônioda Silva, Maneei Alvr» da Silva, 1'ilisuiliiu Au-lon.o Alves I Agostinho Josc Ferreira, estecor,«ell e aquelles toldados do '.«" batalhão deoifaiitnrla — l.ounuuuic»u-ac ao comutando«Ias armas.

Dilo — Ao direetor do arsenal dr gurrra re-

jmetteadOi para que conserve eai deposito na-quclle arsenal, o africano livre dc nome Vi-

I cenle.i Dito — Ao jni/. de direilo, Antônio Itipti.taCilirana ditando que visto ter si4o S. mc: re-movido, segundo constou dr cnuiuiunicação darepartição da justiça de b dc levrreiro ultimo,da coiiiiiiarca do urrjo para a lloiana, podedepais de prestar o divido juramento, r tum,rposse na sccreiaria da presidência seguir paraa ujti,na das mencionadas comarcas á liu, deentrar quanto antes no rxercicio do seu car-go . Neste tenlido fuerâo-se a» conveuien-les comiiiuiiicaçòes.

uunicipal «Ir Caruaru Forão

as obrasdaquella rrpa> lição, pelo que não lie possívelfurneerr para o calçamento do pótro da igrrjado lerro a pedra que I dita câmara reques.la,mas qnr sendo de costume vendrrrm o» donosou coucignafarios dr navios braiilriro», o lat-Iro de firdia que tratem o» dito» navio» para li

porto desta capital, não he didicil conseguirareferida câmara por cumpra a de que precisapara o incncionsdo calçamento, visto que ha

quota para semelhante drapeia.Portaria — Ao eouin.aiulantr do patacho

Pirapnma, para mandar passar gula dr drsrm-baiqur a João Pereira dt Silva , que se acha nseu bordo, visto ser elle suhditu purluguct,conforme represei,,ou o respectivo cônsul —Coininiinicou se au mesmo cônsul, ao inspr-ctor do arsenal de marinha c ao contador daini-sni a.i ¦ t-_i_r~~: iw—»r:-i-B---s-_jt.—i-xajj»

INTERIOR.

ÍDilo

— Ao jume entregues os dous olUcios, de 1 e 8 do cor-rente con, que V.nc devolv,;o-.„e as petiçõetde José IUi.nun.lo da iunceca ; a v.tla da»«iiiaescdo expandida em dilos olhcn.s, esle

FriDCIICO i-erena ua ,, «•¦». governo ente «deu não ser cninprtente paraDitu du dilo José Leite Pereira. intervir na apreciação dos f.ctos ai legados pc-Secretaria de estada doi aagoelosaoin»« |0 petlelenarlei c sim o juiz de direuo, ou a

peri',, amada abril du 185.!. — José dc Pai- re|(e|( ,i0 uistricti ; sendo que parece trrM Mutjutlüe» Calvel. Vnic. respondida satisfictoiiiu.rnte snhrr o

objecto de taes petições e pioceiiido confnr-MINISTÉRIO l>A GUERRA, ms julgou de direito | mas rm iodo o «aso a

IlelflÇÜO dos odiciaes pruuiuviiius pelote- pn,deucia do magistrado, I dc qual quer ilr-neilte-general Cuílilü do CsSleB» B Bar dO" poattarie da autoridade publica; sua justiçaeretos de 8 de março do corrente anno temperada pala equidad,.- inseparável da tudornnlirmadus C distribuídos por diversos odircito, f a MM suave u jugo da lei e dam lor-eoourmifloa o .sumu ^^^ ^ deasnípeonai sua, mnacoei;Corpos (IO eXi-rcUO. .,„,.. mm sentido adiará Vuic. apoio necessário pa-

tegUOdO .cgimenlo «le cavillaria llReir». ^ fcw i,„perar a lei, certa dr que o governoPara capitão, o tenente do mesmo r«'gi- , av3ha cl|1 Mll,ji0 ua serviços daquellai o«e pe«IBla 1'edio Luiz Ozoiio, para a sexti com-| )a su, rcuii,iã,i na ldmlolltrt(ta di justiça con-

manter a pa/. nos disliiclus de

itIO Dl, JANEIHO.Resumo da extracr-ão dos prêmios da 23" lote-

ria concedida a beneficio do theatro dc S.Pedro de Alcântara desta corte, extrahidacm 27 de abril de 1852.

20:0000(10010:000/0004'00l'/uu02:0Ull/üü0

• i tBoofoao400/000

ra«'pau

'«ira.

paia tsneatee,ossllerei do mesmo regi-menlo Lula Joaquim da Sa Brito, llypoliloAntônio Ribeira, c o alterei do quarto icüimento da mesma erma Jusó ítrtbze de 0,i-vci«a Meiy. ,

Para «lleres, os primeiros cmlates do mes-mo reaimerito, JoséThomai Vieirsdi 8*nha, Felisbino Bntoalo Mendes, BebSStlBOXavier de Azaiiibuja Juninr, IMogO Alves For-ra*, Antônio (i r naun de Andrade. Pinto.iTereeiro regimento do cavallana li

Para alf.-r s, os primeiros cadêgundo regimento di mes ia aima Angelinode Carvalho, Francísci Rodiigues do Lima.I o segundo cadalii d>> mesmo legiinentu,Miguel llenicio dos Anj^s.

yutrtu regimento de ctvallaría liRcira.Para ai feres, o primeiru cadete dusrgun-

do regimento da mesma arma Manuel J. cm-tho Pereira, co«cgun«lo OedetadoBlrsmoregimento Taiti.Iianu Turibin Alonso.

Segundo balalhã í de infantaria.Para alferes, o segundo cadela segundo

«argento do oitavo batalha.) da mesma ar-mi Dinnngos Augusto Gonçalves, o paru-cular segundo sargento 'Io mi-.smu bsUliiãoJoMiuim Mendes Ourique Jacqu"S, usar-sento quait.l-mestre do mesnío bstaltlBoMlXimiino Fcreira Chnvos, o particular se-guiido sargento do primeiro BttilhJo damtimaarma João ÃnlonTõ de Oliveira VaiPurtu, o o primeiru cadete do mesmo ibala-1u.is pelai parlei devia conhecer se

o Jota lübiaiio da Castro, "

1 N. 1834 i ., (.371 » !K.:iI » lilj,r)(j .. Illill —1600— l786V--l087-30a(j.riji8

10 n I82-. Ue- 2l)l- (Ü7—12-21t4'j:i--l83ü--'i0.'i?—4:i4:i--4>W!l

20 » 12- 85 - ;M~ BM— 7031108—M73-S433 •9780—888)

Sem prnpor-mr, Sr. presidettle, I su.tentar , inrsinii pobre peecnlor, que agora filla, terácom grande apparalo de rasoes e dc argumeu- I loilos os deleito» ( nao' apoiados) menos a detos a emenda que consigna oito contos de ríi» I máo cumpridor de suas obrigaçrtrs, como pro-para o theatro, visto que ella, a despeito do» | fessor de rhelorica do lyceu. Quando live disaçoites c reprllõe» da tempestade, «cachaeinse» pleno vigor, lie tii como a palmeira que

do

correm parasua juriadicção.

Dito — Ao tuspretor du thesouraria da la-¦ enda provincial, diiendo, en, vista de »euollicio de 30 de março ultimo, que, se olgumempregado accoii.uliu, ordenado e o soldocomo praça da guarda nacional em serviço dcdestacamento, deve resliluir uu, dos dou»vencimentos, tendo a opção, dr sorte que, nocaso de ser o soldo mais avultado que o orde-nado, indeinnisara a caixi provi,,ciai, e nocaso contrario a caisa gerai, euviando-sc arepailíçào competente unia relação dos cm-

a deles dose-' pregados que estiverem nessas cireuuslancia»,(com designação dam tempo durante o qual sei-

Í viram na guarda nacional e perceberão soldo, thcsoiirriro, João IV-dco da Veigalendo rseèsiida IgOalmenta ordenado maior do da n. 144

3417—3,Vi7"381ã-:pj4:i--4i424489—«1784—4711—MSs -r>4ú4

(>0 » 17Ô-- 321- 331— aso— 8Sl810— 788— 830- 1)13—11111!

I;(i3-I2 23-I4'2s—IfiOi —ItiOl1878—1850- ,858—ii)3>-11842IÜ7-.22I7—MU—8113-14318484-8*87- 8818—S887.2751-2813—3301— 331835lio-3'J18--4o7i—4840-4)884:«jti-437a-4ti.')0--4!iO!i~ 471714783—47» i— 4!)t)3-.r,or)7-:>oü2 151 lü- 84i8— 5ltS—8843—*8S8 |57.4--J8U7—58'J'J—5»03—5>Jlã '

100 de1800 dc

200^000

Sas) ,00^u00

40/00020/000

2000 prrmio».O pagamento dos prêmio» desta loteria prin-

cipia na terça-feira 30 do corrente, rui casa dorua Quita,,-

lh.._Quarto batalhão de infaotarii

l'»ra alferes, o cadi-lc do sétimo batllhSoda mesma arma, Jus* Manuel P. reira.

Sexto Batttbln da infatit«,ría.Para alferes, o sarí?entu-«ju«iaiitc do mes-

mu batalhão, Antônio Rodrlgoes da Silva.D seguiulo sargento qu^ilel-mcstre dom«in o batalhão , João Maria Xavier deBrito.

Oitavo batalhão tle infantaria.Pura capitão, o tenenlo do decuno-nri-

¦rim baUlIiSo da mos «ia arma, bento F,-r-reira Marques Brasil, para segunda compa-litiia.

Para tenentr», o alfires ajudante do mes-mu batalhão, Antônio llodi igues do .Nasci-atento.

Para alferes, o particular sargento aj„-danto du mesmo batalhão Manoel CaetanoMuniz «arreto, o prjmeno cadi-tn segundosargento do mesmo batalhão, Antônio lio -drigues Itibas.Djcimu-primeiro batalhão dc infantaria.

Para tenente, o alferes do mesmo batalhãoJosé Carlos Gstdtao de Snuz».

flecimu-terceiro batalhão de infantaria.Para cnpilães, o capitão graduado do dc-

cimo-primeiro da mesma arma, HenriqueJusc Mureira, para a sexta companhia, o to-iientedo mesmo dccimn-prinieiro batalhão,Aiilnnio da Silva Paranhos, para n primeiraeompmbla.

l'ara lencntcs, o alfeics do sexto batalhãoda mesma arma, J.iaquim Ignacio RibeiroLima tos alteres do seelara-tareelra beta-Ihão da mesma „rma Juão Guilherme do Al-meida, Antônio do Rego Duarte.

Secretaria de esladn dus negócios d» gucr-r», em -20 dc março de 1852 —Libanio Augus-to da Cu'ifta Mattos.

GOVEUiNU L>\ Plt()VIN('l.\.EXPEDIEINTEDODIA 10 DE ABIULDE

1852.Oflicio — Ao Kxt». liispo diocesano, intri

raiidu-ode haver O governo imperial concedido, por portaria de 2 de iniiiço ultimo, seisraraei dc licença con, a respectiva cung.ua aovigário da fieguraia de S. José de Uarinlianha,Anloi.iu da Itoclia Vianiia, que j , apresentouo cinhecimcnlo de irr pago ns uireitu» e raio-hniieiilut iclativoa a mrsii.a liernça.

Dito — Ao Bem. preaidcnlr du supremo tri-liunal de justiça, Irariiiuitlin Io a» resposta»«1,1,1a» pelos iOlMI de direito da» comarcas deRuarftb c t.abo ás portarias que S. Ex lhesenviou poi intermédio da presidência.

Dilo — A IBeeeurarla da fazenda, aceusan-«lo iccehido o ollicio á que veiu aiinrxo o quelf,ii de «cr reinetlido ao Exui. ministro da U/i «ela com ai prova» du c„ncur»o, á quprnerdeu para preeiicliiinrulo das vagas«pirlla thesouraria ; c notando que falia cum-prir a 2' parte do arl. II do decreto n. 7'i4de 18 de de/.euihro dc i8M, brm como o linal«l«, a,ligo (2.

D,t„ — Ao rhrfe de polieia drclarnindo, cmretpottl a„ ollico, con, que S. S. enviou copiadn «pie lhe dirigiu o ruhdt ligado da frrgue-tia ,1a iloa-visla, que, nos tarntOI do artigo 4"ÍO rcgulamcplo provincial dc 12 de deieiiiüro

da

emprego.Duo - Ao mesmo, reitrranilo-o que detrr-

minei cm 17 do passado acerca do mudo dc sededuiir no jni/.o do» feitos I porcentagem dosempregados encarregados da arrecadação dadivida letiva provincial, I saber que os sei»por cento sejam deduzidos do pioduclo dasarreiualaçúes náo BOM rrlV-n-ucia «, l«,lulid,i.ieda divida executada e sim ao mesmo prudueto,entrando o mais para o cofre respectivo I ab,.-uani!o-se esse liquido aos executados, tenhoa dizer-lhe por oceasião d., leitura da teu olli-cio do l" do corrente, que I thesouraria estáem c, ro quando pensa que niiu lhe cabe ioge-rir-se no mudo pralico por que no juiio dosfeito» se deduz a porcentagem, pois he umaila» sua, principies ubrigaçües examinar se eu-Iram para ocof.ea» sonimas que realmentehe sam pei ieiiceutes, e da» quaes apreseuta-

a fazei,«iarecebia o que lhe pertencia do produeto dasarreinataçnes, deduzida para us empregado»du juízo a porcentagem relativa B importânciadelus c u."«o ao total da execução, para não,-icontrcer que p„r filta de beus dos exeemadosviesse a deixar de ser paga de Ioda a divida,entretanto que seus procuradores estavam pa-gos da sua cou.n.Usao por inteiro, coju rece-biinento prcsuppòe necessária.uenie nutroigual da parle di fatenda pelo que respeita adivida Bonda se originou a execução.

Dito — Ao juiz de paz do I" dislricto da frr-giitiia de S. Irei Pedro Gouçalvis do itecife,iiiie.rando-o de haver de conformidade cou, oparecer que rrmrtlc por copíI do Kx.n. conse-lheir.. presidente da relação, deferida os dousrequerimentos de Manoel Joaquim da SilvaIlibeiro, a que cc refere os seus dous uflioiosde 13 e 17 de janeiro ultimo, visto que, nãolendo sido o p, ticiouai io di-„,ittido, liem por

Iqualqucr ouiru meio legal privada do exercicio do emprego de escrivão daqticllc juízo,

Icompete-lhe, |.uc força daaewasfâa que lheI foi conferida, exercer a» fuiicçúcs do relendoemprego, devendo porem o mesnío peticiom-

I riu, que oecupa interinamente o lugar de lis-í c*l da câmara desta cidade na Ireguciia de 8.Autoiuu, optaram dus dous empregos, puis

Ique ha incompatibilidade na aceu nulaçao de

Iambus.

1'arcccrã que te refere o ollicio l cima.lllm, c Exm. Sr. — Dando «i devido cum-

.primenlo ao ollicio de V. El. datado cm 3ll demarço ultimo, cobrindo a representação e do-

Icomentei a elle anoesoi, que tudo devolvu,' da Manuel Juaipiim da Silva Kibeiro, a «jual sc

I queixa dc liave-lu o juiz de paz da fiegui-iia ,ie;>. trai Padre Gonçalvei, ispalllda do olliciode escrivão do mesmo jui/.o, tenho a duer ;que illegdluicnle prucedeii o «lilo juiz, uàuconseutindo que o qtlcixozo coutinuasse noexercício de seu olhei.,, por quanto, achando-M elle provido conipi-teulcmeute pela câmaramunicipal, e mio liaveii.lo conuuelliilo erru»ou artma por que leraamia »<¦>' suspenso,processado e condeiunado na perda do mes-mo, mio podia ser delle espoliado a mero ar-i.ilrio dc um juiz que não o havia nomeado, ecarteia da eotupetenele para o fmer dciinui-vauiiiilc, sendo que por Isso sou dc opiniãoi|ue o mencionada escrivão seja c.u contineu-te reinlregiulo naquelle cxeicicio eu, «pie »eachara, stal, entendendo eu, que da accu.nu-laçàu do exercício de»te emprego resulta obem funda,Io receiu c risco de uão serem sa-tislactiri.imenie deseuipenlia.la» as obrigaçncsa elle iulierentes e as de li.cal da câmara, emcujo extici, io quer tambciu continuar, visto«pie na qualidade de escrivão Icin de assistira maior parte dos acto» do juizo, a cujas or-deus deve estar sciupit.- pron,|iio, I irjaiu igual-mente muitos, importantes e a»siduu» ostra-balhosdelisc.il, podendo ate dar-se o caso dcser ao mcsn.u tempo necessário o seu compa-ie,:i,nenlo em lugares diversos, sol, dc parecerque ba incumpatinilidadc dc icrvir-se ambosestes cargos cumulativamente pur um só IU-tlivuliiu, uVvimkIo nu cuii.tMinencia escultier urepresenUiite aquelle dos dou» que mais lhecoiiviei. As.iiii pensu; mas V. Ex. rrsolvrracomo cm sua sabcduiia innlhor e..tender —Deus guarde a V. El llecili- .j de abril de 1S.V2.lllm. r Exm. Br, Eraneiacn Aiitoii.n Ilibeiro,presiilenle da província dr l'r, na.nbucu — Antonio lijnaiio de JtSBfdo —Igual cpia icniet-teo-sc a câmara municipal «lu llecife.

Dilo—Aos coDlratudoies do foineciniento das

carne, verdej, reiterando n rccoinuieudação

ll io ile lanciro, 27 dc março dc 1851.—0 cs-crivào, Francisco dr Assis Tavare».

( Jornal, do '.'omoiercio )

PERNAMBUCOASSEMBLÉA PROVINCLVL.

SESSA-i RM lli DR AimiL ME 1852.Presidência do Sr. Dr. Pedro Cavalcanti.As onze horas da manhãa, feita a chama-

da, verifica-se estarem presentes 28 senhoreideputados

O Sr. Presidente abre a sessão,D.Sr 2.o Secretario lè a acla da sessão anterior ' seirns da IBtlgUldlde em maturia

|iiaiito mais combatida pelo sopro rijo dn» ven-u>», mais dirril» ar levanta, direi todavia depassagrm que o não reconhecer a necessidadede manter,nus rui sru maior ejplendor as nos-sas represe,nações llieatraes, he repudiar Iodaa idéia de progresso nas sen,Ias da civilisaçào eda moralidade, he mo acCeiur a sancç.io daexperiência dc iodai as idade» em favor de umainstituição, que foi sempre o geriiieii das ma-r.minas do gcuio, e da» grande» obras do gosto(apoiados.)

Senimres, os lhettros nfto silo somenteuma funte «Io dislr-çoes n de rocreioa; et-les sSo também um manancial dc instruc-çün n de moralidade

O Sr. Florcncio :—lie quando s3o bem ad-ministrados.

OSr. Pínio de Campo» :—So nSo süo liemadiiiinisirados o mal vem da ma administraç.1o, enüo da instituição, que he hòa emsua origem.

Mas, dizia ou, Sr. presidente, quo ostheatios sOo também grandes f,,nles do mstrucçao o ilo moralidade ; e creio podai de-motislr<-lo. Drilinariainent'! os assum,.todas icpresonlaçúVs symbotisam «conteci-mrtttoa histo.ícos, cuja iecurdaç3(i he uli-lissima ao povo, pelo quo ha de sjntimen-tal o de iustruclivu no engenhoso enredodo drama.

Nes-c enrodu ohserva si em todas ns suasphases, o nas suas mais rápidas iransiçdes,qual fui o viver dos gr«n les vultos quu pas-saram na loira; ohS'-rva-se como » lortu-nu mais flori Ia o elegante, caliira «to vasli-gio da sua grandeza, a maneira da folha-gem secca levada paios euros; observa-saa conti.igcncia o ca iuci.la.ie das cousas liu-manas, cuja scena de transições nãu pododeixar de tocar o ente pensador, quo lò na¦validade das cousas as illusOcs da vida.Nos theatro» Bs qu«i os garinuiis da soeia-bilidade su desenvolvem pelo intimo cun-tacto em que se acham os ospiritus, «le eu-jo consórcio nasce a calma das paixões, oarr-fecimento dus ódios, o desenfalo dasfuligas ordinárias do dia, o sobre tudo aamouisaç5o dus custumes, a polidas dasili.iiien.i-s, e tudo quanto hs capaz de fo-meniar os mais nobres sentitiientus «1'alma.

Dai Sr. deputado : — Isto esta poético.O Sr. Pinto dc Campos :— Esteja uu nã"

poético, só quero que esteja de accordocum os progressos ua nossa civilisiçao, ede habitus lão ralicadus.

Tem-se dilo aqui, Sr. presi lente, que oshomens de fora da cidade, os sertanejos,nao podem deixar do levar a mal a despezaque se faz cum o tlietto. E«iganam-so osque assim discorrem ; os homens du cunp iia in h iu pnssuem o typo do bello, e 8S emo-Ções mui gratas, e gouerusas. Eu observoque apenas elles chegam a esta capital, pro-curam logo freqüentar os l.ieatrus; o quup.ova o seu bom gusto. A' muil.is to ,ho euouvido d.zor, que três s5o as cousis de queelles mais gosiam , e que mais admiramnesta cida«le; a primeira he mageslade ein ignilicencia dos templos ; a segunda Oaspecto maravilhoso do uc lano ; e a tercei -ra os theatios (liilaridade.)

O apreeo pelos encantos e magit da snonaso manifestou sempre outro to los us povoeantigus. Solon, e Licurgo, esses grandes lu-

de admi-

-¦'liiilos, não filiei á unia sú llçàn...O Sr. Florcncio : — | eu que o encontrei mui

que he appruvaila.O Sr. 1." Secretario menciona o seguinte

-KXPEIJIENrE^Um ollicio da presidência, coinmunieando

que, não se julgando amornado » «ccilar o pre-ço do seiscetitus mil rei» que fiji ollerecidu porseis moradas de tMsas que periencein a fltèn«da provincial pede a esla a>scml,lúa haja dedeliberar o que iilgir couveniente . assim co-mo imniiesta o seu parecer acerca da lei pio-vincial n. 138 de 8 de maio de 1814. pede a suarevogação, B restauração Ba legislação antiga arespeito da cobrança d i »ello.--A cominissão lde fazenda e orçamento. '

L,n requerimento da mesa regedora da ir-[mandada da Hntia Siahsra do Rosário d» fre-guezia da Uoa Vista, pedindo a esti assembléaque, na lei do orçamento que ae está discutiu-do-seconiinue a concedera graça contida no art.12 da lei do orçamento do anno passado.—A'coinniilsão de mçamenio.

Oulro de Antônio Lourenço dr AlbuquerqueCoelho, arrematante dos pesos, repesos e novoimposto dc 500 ,s. por cabeça de gado que scinalarem o inuiliciyio de Sinto Anuo ; p ti t ri -doa e.ia asseinble i o ,-ih ile deüll/nu preçoda aireinalação.—A' commissão de urçainenlo.

Vai á mesa, he apoiado c pouco depois reli-.ado a pedidu do »,-,, a ei ,r o seguinte

IlEQUEItlVlENTU.« Uequeiroque as inluinações remettidas pe-

lo governo da província rm satisfação à exigen-cia feita por esta asseuible., sobre a cobrança adivida do ei-iuspccto, da thesouraria da fa-zenda provincial João liaplista Pereira Lobo,sejam remettidas a comi,lis ão dc legislação pa-ra a vista delia» cousideraros projectot us¦obre essa matéria.

Sala «Ias srt.ties, lü de abril de 1852. — Umbeli-no Cuedei dc Mello.

Entra em discussão o parecer addiado ila.ses-são anterior relativo á prelcuçâo dc 1). l.uir.iCavalcanti.

Depois dc algumas observações, fica o pire-cer addiado pela hora.

OIIUEM DO DIA.Continuação da segunda discussão do orça-

incuto provincial.l.oniinna a discussão acerca do art. 11 adia-

do <1a Maptié anlenur.O Sr.Pintu ds Campos : — Sr. presidente, en

me achava uo lirme propósito dc não loi,iarparle nesla diacus.ào, porque ultimamente te-,ilio ideptada como regra de c„n«lucla nestacasa o res cl non vrrh% dos snleiuuittloiui ho-niieopaiha» (risadas) ; mas alguma» proposi-çne», relativamente ao lyceu, que homem lo-rani aqui einittidas pelo nobre depiitnlo que

Jseachu ao meu lado (olhaudo para o Sr. t*lu-reucioj provucaraui-inc ao cumbitle, c cia-me

191-in a pretender empenha Jo nelle...J O Sr. Florcncio^ — Poi» uão está , i.posto aainuisliar-nie por i«so ?

O Sr. Pinto de Campos: — Auiniiliar/ ando jámuitu assombrado da» amnistias desta época ;quasi sempre leu, trando eoinslgo a reincide,1-cia; por cunseguinle dispeuse-me o nobre de-pulado de exercer hoje essa altribuiç.io do po-aer moderador (riteatai.) iNão quem uuer comisto, que não relevaiei o iiuhre deputado da»aggressõe» que fez á corporação á que tenho ahonra de pertencer; pai» que eu, Como saocr-dote «le l.hnsto, perdoarei sempre aos que meolleuderei» gravemente, quanto mais ao uni,< edeputado, que apcons oUeu«leu-ine indirecta-mente....

ti B>. Florencio : — Não ollendi ao nobre dr-pulado, BBM ao» outros lemes do lyceu; reli-ri-mr siimeoie ao professor de phjlo.ophia.

O Sr. Pinto de Campos: — liem; eu chegareiã esse poulo; por agora cabe-me d,zer algumacousa sobre o iheatio.

nistração e «ie política, não deixaram uuu-Be «le, as di*triBuifte da deaoaaa puhlci,reservar faades para a suiteataçgo dos jo-gos, e cspectaculus uuhlicos, o que deu lu-gar ., Terencio dizer, que esses grandes ie-gisUdures ale conquistavam o amor e adhe-são dus povos nos banquetes de im gina-çãn, queelles proporcionavam aos «nesmospovos; eases banquetes eríio os thcitros. •

Eu lembro-me ain,Ia que no tempo daJuslinihiio, impeiaior do COBStSOtluOpla,havendo a corrupçSo dos costumes tocado aum ponto excessivo, adoptou-so, o.tre ou-trás medidas de repressão, a ideado am-pliara separa dus onlorleniinentos nuctur-nus ; porque, sendo durante a noite quem»is se perpetravam os crimes, e abnmina-ções, o governo procurou prender e alten-çSodos malfeitores nesses passato npos li-cilus, quo por certo tivoiatn resultados muiproveitosos a moralidade publica.

A vista disso, Sr. presiilenle, como em-pugnar-se a ide, de dutar-sw o nosso thea-tro ,1» quota necessária, para a manulen-çilu do suas representações ?

Im Sr. Deputado : — E os padres lambemgostam de Ihealios i1

O Sr. Nade de Campos :— ... esta h" hnn !Pois os padres nSu silo entes suciacs ? Des-«Io a minha infância quo ouvia eu fallar nastrtgfidms dn Ignez do Castro, assassinadapor monstros implacáveis, u de llrulo, quen'um excosso de louco enthusiasmo pela rcpublica ( que lhe deu b«.m pago !) não du-vidnu immolar seus (ilhos ! Ora, chegan-do eu a esta cidade, nilo discancei em quan-to não piesenciui essas o outras scenas deOOmpOBCSo.,..

O Sr. Manoel Cavalcanti: sa E ha prazernisso?

OSr. Pinto de Campo» ; — NSo resultaráprezer ; mas resultará sen) duvida a cunvie-ção de q.iO excessos são ctpases as paixõeshumanas !....

Voltarei agora ao lyceu, senhor presiden-te ; e mostrarei brevemente, que o nobredepuU.lo, á quem ha pouco me refori, fuimenos justo para cotn essa illustre congre-gação....

O Sr. Florencio : —Ainda n3o está sap-llsfelto ?

.Sr PtsySj de Campos :—O nohro deputado,no intuito do aceusar um dos lentes do ly-ceu, nSo só paieceu desconhecer a noces-Sldsde ile concervar-se o único gynasiopublico da província, como tainhuin chegouao exlretno de louvar exclusivamente a ou-tro lonte ; dinJo a entender qua outrosprulessoies SdO menus exaclOS nu cumprimetito de seus deveres....

O Sr. Florencio: — Já me expliquei, e dareinovas explicações .,

O Sr Pinto dc Compus : — Não drsconhrço o/ela que caracteriza o digno professor degen-metria ; sou uieamu seu apologista ,- mas unidesejarei qur haja injustiça para com os outros,visioqui- entre elles ha pess ias mui conspicons,não suiuente qua,,tu á sua intelligrncia, comoquanto á sua pont "alldade na satisfação de seusdrvi-re». ( Apoiados. )

Por conseguinte, entendo que sc não develançar um anathema sul,,,: um a corporação lu-Mlrt| sò pnnjuc um uu oulro de sem membro»não corresponde á ctpcclação publica. Esle

ta» veies0 Sr. Pinto de Campos : — .... estimo muito

que faça esla confissão ; assim como rsliinarrique a mru nobre amigo refirme o sru juiio trespeito do» de mais lentr» du lycru, com oque renderá uma homenagem á justiça, cuj.isentimento tanto brilha no illustre membro.

Mal» lei ia eu que di/.cr, sc não esperasse,que a. explicações dn nnbre deputado xui-nu is-seu, as imprrksõe», que limitem causaram as»„a» proposições . a^uardo-as, portanto.

ü Sr. llnrroí llarreío:--Sr. presidente, con-fnrni iiiilonic com o projecto il» lei do orça-mento provincial, olferecido pela ilhulre com-missão respectiva, eu me havia impnslu o pro-posito de da, a meu voto syuibolicimcntc á r»se projecto, entretanto como o honrado meu,-bro que M senta defronte de mim, o honradomembro á quem tributo os mais respeitoso»sentimentos de .u,ns.de, eque pela sua illus-tração oecupa uu, lugar muito eminente na tn-l.ni.a brasileira, pugnando houte... pela e.iii-u-da que concede nove couto» e oitoceuto» uniréis,...

U Sr. Valrntim Vittela : — Oito contos de rs.O.lir. Iiairoí « arreto: — Pois sej»u, oito con-

Ins.,.. pugnando cm favor da emeu ia que cou-cede oito contos de réis para subsidio do thra-tro de Santa Isabel, •ItlgmltltM de algumasorte o procedimento d'aquellr» que sc lempruuunciadu pelo» melliiiramenln» tiiateriaes,e chegou a diier, que descobria em alguns de-pulado» desta casa unia tendência iire.istivelpara inatcrialisir tudas as questões, e como se-ja eu um «lus que mais se teu, piouuuciudo uacasa peli» melhoramentos inateri.es, não pos-so deixar de qu hr.tr o meu propósito c tomarparle ua discussão.

Ames Jde ser destribuido na casa o projectoda lei do orçamento, eu estava multo bem dis-posto á rotBI por quilquer qua,,lia rasoavcl,que porventura fosse consignada para o lhe.,-tro de Manta Isabel; depuis, porém, que fo,distribuída an* prsjeeta e que leade a esm-dando cada uma dc suaspaginis, vi que só-mente r.i;iii.il, dc rs. p,dia,n ser applicadus pa-ra a faciuro da» estradas, qtiamia esta que ha-via de ser restringida a vista de alguns projec-lo» q,.e estão em discussão e que provável,neu-le hao de paSSW ; eu nã, live remédio senái re-cuar do meu intento ; entendi que para sc, virbem a pruvinc.a «le Pernambuco, assim cu.uu(faço justiça) todos oi membros desta casa de-m| im, náo podia dfllAf de me oppor á eweudaque losse apresentada datido subsidio ao lhea-tro de Btata Isabel.

Sr. presidente, ne verdade que en tenho teu.dei,ei is pruiiuuc, id is para ,,, iter, ilisar to<latasquestue», ae .... pi.rase du nobre deputadomaterialisar questões não quer duer reduortodas as qeailoSI ao inesquiuho íuleressi: iiub-v.duil; tenho essa tendência para euca,ar to-das as questões pelo lado que ellas ,ipi esent uude real, porém uáu para o lado cm «pie algumpoeli as pó le ligurar.,,.(tifftrcntes apiutes.)

il Sr Francisco Joio (forte) : —Peço a pila-vra; já a ti.uia pedido desde hontein.

O Sr. Uarros Harreto: — Omn eileilo, senho-rea, eu,qu mio o nobre deputado, pugnai,d,,rm t*V99t di euieiidt fêi -i França pruour.tr ex-emplos p u i líder diminuir a verbi dii e^tia-tl.ticm bettelicio tio Uieairo; ent<|Uiiilo u no*bre deputado vai á trauç ,, á case paia dc IVli-cidades, á esse berço de quinta extravag uici.i,de quanta utopia, dcipiint.is revoluções temluutidatli de MBglIfl o nian io inteiro...

Um Sr. Deputado ¦ — Que he berço da illus-traçau '....,

OSr. Uarros Marreto: — E.nquanti, o nobredrpulido irai eu, apoio da sua opinião o pen-sinicui i de inadintt de Staeel, dessn inultier ,ique», >'apoleao disse « que mais serviço, ellaftria se tratasse ,1c dar lili.os a trança am vetdr oecupar ir «le ciusis alheias ao seu sexo(sasurro —miilliplicadis apartes —apoiados —nao' apaiailas.) K nqujuto o ui.tire deputada vaibuscar em seu apuo a opinião do versátil ab-uide de LatMOall, que tilvet ainda hoje, ape-ur de »ui luugeviatada, nãu lenha asseuudoua religião que «leve de pmfessar.

Um br, deputado ;-Mas que n emporissodeixa do ser grande pensador.

OSr. ferrei Harreto :— nu vou h,is-cat cm apoio das vias de coiiimuuieaçòcs aluglatOir*) o paiz das reali ades. ...

O Sr. Paes Harreto .-—E nJo a l-Yançi ? 1l) sr. Uarros Barreto :- eu vou hus

thealrn, do quo veudii rasgar o seioparto tun lamentai' O Sr. Francisco Joiío : m» Mas era uma vor-da Io o quo ella dizia,

O Sr. MacieA Monteiro :—Isso nflo ora cou-isa iiuvnjpuiqiie ja tinha suecadido em llomajjedrona, par quanto os imperailures j* ti-" utiarn se visto na uecs-idalo de estabelece-

rem jogns pvfctieoa (apoiado).O Sr Uarros Harreto : — Porém jogos pu-

hlicos nãu sãu theatros ; nãu tem compara-çflo uma cuusa cum outra : os jugos publi-eus orãu nas praças, todo o BOM gnssvadolles som desnen ler um rotl, no eutontoquo ns nossos llie.itros s3o somente para apoaulnçüo ahasla Ia, que pôde comprar lu-gares uo theatro ; ,l5o silo pira o povo....

(Ml Vários a.,artes)Uai Br fiij"afedii. Tflo p«r» todos, sam

'iistincçilo 'in classes.USr. Uarros Harreto : — NSo senhor : nflo

outra lá Beato descalça o muitos artistas iclopoderio. Ia ir....¦ Um Sr. deputado: - Só níio vSo os men-digus.

O .Sr. Barro» Barreto :—Sem S"r mondigotleixa de Ia ir muita gente i só Ia vai quemtora dinheiro; e po.s no justo quo quomtom dinheiro a se quer divertir pague, porexouiplii, ? om vez do ¦i.OUO rs,

Sr. presidente, o nobre deputado qunacbo, do lálUr, também om apoio daemenda quo consigna o fun Io pura •> lhe*»tro, truuxo o exemplo de Lycurgo o Solon,o quo HCabo de dizer, sorve ,«ara responderao nohru doputailo. Se Sulun e Lycurgo 11-z-ratn com que houvessem osíieclsculos pu-hlicos (ura divertir o povo, n3o su podo no-gar quo esses os, eclaculos muilas vezesnfíu tiveiam por ti n senão f»zor cum que opovo rnlreti Io alli esquecesio a tyratiniaque n uppriiiiin. l) nubre dCpatsdo ,de-vo loinli.ar-so disto ; nSo quero entre-laiKu dizur que huje >e liça isso lamb im;mas a ver.ladu ho (uo mudos desses lhea-trus furam estah lecidos com esso ti n....

Um sr. deputado :— Era uma meiida saoi-IBria ...

0 Sr. Manoel Cavalcanti:— Outras meiidasprecisa nus nos ..

UmSr. deputado ;— Não duvido, mus ossalio jun das que convém para a illusiraç.lodO puvu. ..

O .Sr. Manoel Cavalcanti : — O tampo dasilIUsO II V li ..aSslIlllO.

O Si. Itíirrus üarrelo (prosseguindo) I —.Náu direi ilida mais á estu respeito : tenhodito quanto hu Instante para provar que)emhura seja malorialis.idor, embora queirare luzir to Ias as questões ao quu ella» tem«le real j tolavia ou Me suu inimigo do»melhurametitis muraes li provincia; en-

(nituriv —* crusam se j tondu porém quo o meiu de nó» provermosa to lus os meltiurainontos muraes de «tui, apr.iv.ncia necessitai, he, promoven Io ellicsr.-iiieute os metui.rameiilos matcriaes ; so nóspruciirarmos aagasentsf os melhoramentosuiat riaos, e indispuiisavois para a provin-cia,será esto o meio mais uinficuo para quoa voz dolles venham os inelhoiainentos mo-raos. S« nós fa-ilitarmus o transporte dosgeneroí de cuminorcio na provincia, faze-mos um grande serviço ao p • iz ; porqueuão he sóuiunto a agricultura quo he favo-roci Ia com a factura das estradas; tião.se-iihores; lio também o cu.nm ;rcio, lie a po-pulaç.lu intuíra, he eaiti,n o governo ge-ral ...

UmSr. Deputado:—Ms para tudo ; e paratodos....

O Sr. Uarros Barreto -.--lli verdade; as cs-,tra lus não vão lòaseatõ alTelar os inferes-ses da agricultura ; b -nalicia o comrnisrcio,a pnpulaçãii, us inu-iess-s do governo ge-ril.eda potitlei por cousoiuencia....

O Sr. Florencio :--Mas a província só liequ¦ lá esso dMhojro....

O.Sr. àtarres Barreto :--lle nossa desgraça;m s qu-i qiéi- o nobre deputado t lliv,,mosdo reformar a cunstiluiçãu aqui ? Cun oeslalijei noiilu das eslradis, os Iransportosdus | meros serão menus custosos,' logoelles s-rãu vendidos muitu Btsii baratos do

exemplos nesse paiz, quo ciicannd ias qies- qi-) n sãu aeiualmente ; os braçus que hojelOos como de/e encarar, se tem por i-s,fumado I minha du mundo.

Vou procurar exeuiplus nos Estados-Uni-dus da Auicrici du nurto, pai/, tão novoquanto o nosso, e quo entretanto Jl co-dic >neliii tas a em cunciusão ceie ¦ de sete mille"u«s do caminh is ue ferro; eu irei hus-eu o ii meu apoio anpiniã,) d i Ivan (luto-rlae dlitwcto aaoaomsta quo diz quo —as vias de coinmuuicii,ão são as artériasaoeda circula n as ri juezas das nações, as-sim como o sangue gira nas art rias do ho-mens ; eu vou procurar exc nplos cm Se-moiidi) da Sismundi, s,y, Ploree-Bstrida,Miguel Ch-valier e o,it-os, quo sc prouun-elindo conlra os einiir-.-timos, quo aUeaqutlitleira como o pretente mais funestoquês, pó le fazer I uma liaçü), fizom ox-cepçifo quando esses emprostimos são lei-tos pan serem IBellll ds aos melhorameti-lus a aherlu as de estradas: mas os nunresdeputadus dii-me hãu, como já honte.n uu-vi dizer, que as vias .ie eommunlOiçSo nlosão ti umea necessidade publica; hu ver-d,.dc, mas ho uma das primeiras, he a quema.s deve mer.-ccr a nossa atieiçíío

Um Sr deputado: -Ho dSS primeiras.ti Sr. BerrM Barreto: E como havemos

nós «le dar i nptllsu as vias de Cómmuilio-çio se destriihiinososditihoiios para outrascousas? (muitos ipartas SS crusam. J

Um Sr. deputado :—Enl.lo os thestros nãosão noi-essarius .» Não sSu uteisi'!

OSr Uarros- Barreto: — Sr. presidente, eunão sou inimigo da lheairus, pelo contra-no, fr.-qu-nto-os muitu; mas não queroque se diga que os Itieairos nu leoalo do/.c-nove são lócos do moralidade e inslrucçàopara a popuUçSo

OSr. Francisco Jode -.—Isso agora ho queesta patielici.

O Sr. Barras Barreto :—Não ostà palhtico,níio. Como di/.H, Sr. presidente, eu nãoencaro o lhoatro tomo fojj do inorali lado« illustraçãu pira o pau

0 Sr. Francisco Joa/i: — lie um passatem-po lionest').

O Sr. llorros Marreto:—... . e nem possoconcordar com a opinião da HtdaOM d.,Staeel, trazida pelo nohio «leputado, por-quo » nobre «loputado, illustradu como ho,não Iguurt que a baronesa d i Stac -l cri ini-iniga pesso.l do NapoleSo, o doia-so do vero povo fianeez vicluriar a Napoloãu, quetiav. i i'iiinpi.1 . i« «'anil i-iiil-liinc -iiai fniu-cezn, o para lançar um aplgrinima a essupovo, dizia « que o povo íranc.rz faria maisdepr>ssa uma rovulução por se fecharem os

s, einpregnn exclusivamente na conducçilodos gêneros, viillarâo para a agricultura,irão augmentar BOBOU riquez «s.

OSr. Francisco João :-Snnplesmente como in lli uauioilu Ias ,-slrail ,s nSo se podecons-guir isso tido....

0 Sr. borroj Uarrelo :--Cuid^mus das me-lidas quo eslâu ao nossu alcanci, vamostractir dis est a Ias já que não nos liopossivel tratir da cultimmsiÇão que Usemosmuito. O nobo d«)pu'ado sabe que a agri-cullur» acaba do SOaTrer um gulpe muitogrande; acudamo lhe desde ji.... mas nãoSI paasi quo ea dig.i istu para aceusar o go-vorno, por tqr acabado cum o iralico du af-fricanus ; alO senhores, o trafico de atírica-nos em verdade era uma negra mancha queair-uivi a fisionomia da Bagdá brasileira....

O Sr. Florencio :—Monos para o sul do Bra-BJI..M

0 Sr. Uarros Harreto :-Para tolo o Bra-¦it....

O Sr. Vlorencía :--Nfto ; po-que no sul ain-ds se fazo c iiitrabindo ou grandes oscal-Ia....

OSr. Bnrroj Barreto :--0.inl ho o moio dofazermos com que a agricultura nãu sintatautu esso golpe que acaba de snflrer? liucreio, Sr. presidente,|que|o moio maisellicazserá promover a coloninisação, porquu pen-SB também como O nobre deputado a quemme tenho referido, que disse houtoinque a agricultura n ,c ;ss.lava lo capitães, «de. braçus ; masquaes são os meios do quoS0 pudura dispor paia «larc.pitaes o braçosa agricultura ? A assumblói provincial gi-raudo no circulo do suas atlnhuições, podoBOrVaolBra dir capitães o braços a ag-ricul-lura ? Du certo que uãu.

O Sr. Manoel Cavalcanti :—Só Deos, o po-de f«zer.

», Sr. Harros Barreto:—Poder so-hia muitohem alcançar-se isto, se o governo goraitratasse da colominsaçãu ; ma* nós luva-mus du ver todo o Sul colomnisado, e oNorte não (apoiodjSlnlo he só por vontadedo governo, he Ha pela nossa condi-çilu....

0 Sr. Mello Beijo : — lie culpa da natu-res-a.,..

OSr. Uarros Barreto : — PortlBlO, já quunãu podemos trUar tilo pr,.ticuauieiit„ ilosmeios do fazer com quo I ag. .c.llu.a mãosnlTra tanli) pelu golpe qu«i tno foi «Ia lo, la-ça ,i assemiilóa piuvincial o quo estiver dasua pa,to, I cst >u certo quo ella, achun lo-se hem compenetrada dis sous deveres, lia-do cjrtar pur todasas despeSSI quo não le-

MUTILADO 1

Page 2: -A >'¦ Quarta feira 21 DIÁRIO DE •» PERNAMBUCO. àSÉLsJkmemoria.bn.br/pdf/029033/per029033_1852_00089.pdfIBla 1'edio Luiz Ozoiio, para a sexti com-| )a su, rcuii,iã,i na ldmlolltrt(ta

___ Twaavaj.s_9_U9jifl

liliiiu por fim produ/.ir uma receita, para«pplica-las aos melhoramoiilos materiaiscom \i iioul ir ul i le as estradas. Os lluaii-ceirus quan lo tratam das estradas, não qua-rem quu cs dinheiios empregados nellasse considerem uma uespeza, quoiom queusses dinheirão, sqam apenas um idiaii-tin.ento quo se faz,! adiantaiiiento que hn-de ser pago com espera, e muita espera;lugo o que nus resta lio votarmos contra tu-doque não tem pur lim favorecer a agri-culiura da provincia, votarmos por aqi.illoqu» lem pur li n d-struir todos os obslacu-lus quo empeden a marcha e o desenvolvi-nieuto da nossa industria, dessa fonte dariqueza publica, não a appllMOdo em ccu-sas que realmente são dfl meio BjOao, emcousas que uma vez gusadas, o que liei dereal srs , he sómenlo a lembrança do tempuquo ti,-ii ,s se passou. Eu creio que os no-bres depuladus hão de concordar comigoam que.. ..

(Ha diversos apartes simultâneos. )O Sr P.urrws BaWfltt : — Nãu sei o que heprova demais; o quo sei he que em mathuiatic/i, provir de mais, ho provar muitobem, pnrqua 4 ho mais do quo 2.

Sr. Pr, si lente, eu concluirei dizendo quevoto a m. u pesar rontn a emenda olferoei-da consignando uma quantia para o tlieilm;se livessemus dinheiro, so eu nao visse quea verba das oslradas lua sr reduzida amuito m mios de 50 contos, eu Sr. presi len-te vot«ria pelo llieatro. ..

0 Sr. Paes liarrclo : — Então i sorte daseslradas depen le do 8 Contos ?...

O Sr. llarros llarreto : — 8 contos, paraaqui 8 contos para alli, fazom nuliual gran-do Miiuuia...(Lir. éVeaWfl Monteiro : —Esbim esses

B_WtOedl verba das estradas? ,O Sr. Harros Uvrreto ; — Sah.iiii, sim le-

nbur ; porque o nobre deputado bem sabequo as despMuS eoin o pessoal la/.-so sem-pre, e não cobrindo a recuti á despeza, asMtrfldtfl são quem vom a sollrer.

Conclu-oaqui, Sr. presi lente, declarandoque vota Cuniri a emenda.

O Sr Florencio:—Eu diss i hontom.Sr prcs;-dento, e se não disso bem, c.iif sso qii" nãofoi cul .a miiiii», loi da minha inteliigenci i;

quei o di/er, livo int. nçào de di/er mal;eu disso honlem, est-mdo-sc na questão daemenda do theatro, ou em um apnl'', ouSão me lembro bem qual a rasão por quefali*.|.io-se no lyceu, então cu diss. que ithcutio nem orgaiiisido, bem estabelecidoori sem duvida i referivel as aulas do lyceu,porque haviam aulas no lyceu aonde os len-tesapriiís iam 9 MIOS no anno; se BU nãufatiei tBo rettrietemeate nflo foi min ia In*tenção r. ío fallar; nessa occasião eu nãome lembrei, nem me era possível lembrarque o meu nobre amigo e collega, o Sr.Pinto de Campos, cr. Umlicui lente doly-ccu.. ..

O Sr. Vinto deCampos :—Isso era o nn-nos

O Sr. Florencio :—Eu não mo lembrei dei-le, e de muitos outros que cu-ipiem muitobem os seus deveres, e si fallei genenci-mente pratiquei um aclo de injusliça, qu;.nlo a generalidade, porque nãu pos-o desc.i-nhceer quu ha alli lentes de muito mereci-Meai O, que ha mesmo c ipaci lades, e en-Ir. tanto não posso deixar de reconhecer queo tal mesl o de philosophia á quatro ou rin-ro annos, apenas foi 9 Vezes durante o annol('Cti>o a sua aula, as-nn como Umbem nüoposso deixar «le dizer que o lente de geome-trhpódc servir ile typo ans lentes; e isloservira de exi Icação ao que eu quiz dizer,o mesmo de resposta ao nobie deputadoque tanto me accosou.

Sr. piesidente, eu vi quo os diss 26 e 27,esses desgraça.ios dis q. e eu não desejorecordar, tiveram sua urgem, por assimdizer, nos meninos do lyc u; eu e inuili gen-to ba de ter visto que 0 lyceu quando estavaalli na Ribeira, os meninos faziam toda aquali lado da distúrbio ; t isto na realidadedepõe uni pouco coulra a de-cipluis que oe.-laixde. imento devia ler; mas iiittetuit"sou forçado a uizer em abono da verua le,poique linha la um filho e parentes, que osmeninos que freqüentavam a aula de geo-nietna geralmente não se envolvi-in n'a-quelle distúrbio. Eu nãu quiz lazer umaaceusação genérica ; pó le ser que no ca lórda discus-ão ap.iarecesse alguma expressãomenos ju-la, estou prometi a retira-la.Eniliin tenho explicado o meu pcisainc.ito,nãu t ve intenção do fater otTenfll a corpo

quo for possivel quando livo-rem os respectivos parochosprovado quo tem obtido dossons parocliimos metade dosteauxilio 16:000,000

vau á moss, e sSo suecessivamente apoia-das «s seguintes emendas :

Depois da palavra auxilio -díga-se-e sen-do 2 cunlos para a conclusão da obra da ma-triz do Santo Antônio do Salgueiro.—S. II.—Hse1*l Monleiro:--A. de O iveiro.

Depois da palavra Goianna--dlga-so—umcontudo réis,—s. R.—Estai li ti.

Com a matrizdo N. S. do Desterro da fre-guezia Je Itanibó 1:000,000 de rs.--S. II. -Estcllita.

No lim do art, 15, acerescente-sn :Sendo dous contos de réis para o convon-

to do Carmo dfl Goianni, o mais dous paraa conclusão da matriz do Villa-Bella. — SII.--llarros Falclo.

Depoisda palavra auxilio—diga-se—sen-do dous contos de réis para is matrizes dasvillas do Limoeiro e Pao-d*-Alho.—S. fl--CoBtl Gomes—Martins Pereira.--llarros Fal-c9...-Eslellitfl

Diga-se para o acabamento da obra dacapella nova da matriz da E-enla 1:000,000de rs.—Vi llozo da Silveira

Com a mal., i/. do S Pedro Mirlyr em Olin-da 1:01)0,000 de rs.—Castro Leão.

Para a matriz do Allíuho 1:000,000 dn rs.-Vilbla.1:000,000 de rs. para os reparos da capei-" mór da matriz dos Afogados

ração, nflo gOslO de fazer accusições sein,. PaSM-M aoter cunheciuiento de que são justas, comobuecedo com o tal lente de idiilo-o, nia

Agora quanto a uiat ria; Voto pela emen-da porque entendo que o llieatro li) umi ele-mento de ordem, lie um elemento decivi-lisição, e mesmo uni elemento dsmuriíjeu lembro-me que quando eslava no coll¦-pio, o nosso cuirespondenie, quem ícali-da io ura muito bôa pessoa, nos levara mui-tas vezes ao theatro de S. Carlos, para vermos e ap.cnlernios aquelles l-nces, aquel-Ias idéias de moralidade, etc, etc. Portinto, enlen loque o th atro he um elomoi)'to do ordem, de civilisaçã') e de mo ai, epor isso não posso deixar de vot.r á favor daemenda, e so o não faria se se m.e nifleone-trassique pela falta de oito contos he queasesirad«s se não poderiam fazer.

("Sr. Francisco João' sustenta a cmrfMa, eresponde a algumas consnleiaçõe, apresenta-das pelu nr.idui que o precedeu.O Sr. Vaes Marreto continua a sustentaremenda, c l.zendo diversas Considerações geraes, responde aos oradores ijue fallaram emsentido contrario.

O s>. Maciel Monteiro : — ( Publicaremos cmoutro numero.)Encerrada a discussão, he o artigo approva-

do corn a emenda ao mesmo ollerecida,Tendo dado à hora.OA>. Presidente úv,tgni a ordem do dia c le-

vanla a sessão.

Sala das sessões 16 do abril do 1852.— Pa-dro Varejão.

10 Sendo 1:000,0000 de rs. pari os reparosda capella mór da mitriz da Gloria do Goitá.

Sala das sessões, 16 de abril da 1812.-Pa9 Varejão.11 Sendo 1:000 000 de rs. para a conclusão

illjcapolla du lluspilal dos L'Zams.Sala das sessO-s, 16 do abril de 1852.--Pa-

die Varejão.12 Aoart.15..Bccroscente-se--espeeialrnen-

te com as matrizes dfl O iricury, de S.lgucj.ro, de Talhada, de Ingas-ira, de Agoas-tlcl-las.de llarrouos e da Escada : a saber coma primeira 2 OUO.OOl) rs., igual quantia coma segunda, 1:000,000 rs. cim a terceira,3:010,000,. com i quarta, 1 000,000 rs., coma quinta e igual quantia cum a sexta.—Pin-to de Ca mpos.--Ilaptisla.

13 Para matriz da Uoa-Vista 1:000,000 rs.--Villela.

Depois do algumas observações dos Srs.Floroncio e Valentim Villela.

Enceira-sea discussão |C sendo o artigo•abmeUidO a votação he approvado, corn a¦in.mi ia ii. II, sendo todas as demais regei-tidas.

Entra cm discussão oa Art. 16 Cum o corpo de

policia, a saber :*j I. Com o soldo, fardamen-

to, gratificações, lurragens etransporte 157:069,800

;, 2. Com o armamento eequinamento 2:000,000

§ 3. Com osupprimcnto pa-ra o eurilivo das praças 4:000,000

$ 4. com agoa o luz para osquartéis do corpu o dos desta-cainentos 2:090,000

He approvsdo com a seguinte emenda :Como corpo de policia, sendo is sobras

quo houverem em conseqüência da reduçãofeita no numero das praças applicadas aconslrucção das estradas designadas no ait,13, o m«is como no artigo.--S. R.—Birros«farreio.-1, J. de Souza Leão.-Portella —A. «leOliveira.

Passa-se ao« Ari. 17. Cum a illumina-

ção publica das ciJades do Re-cife e Olinda

Ne approvído sem discussão.Cm seguida são lambe n approvados sem

Jiscussão os seguint -s artigos :« Arl. 18. (ioui o hospital de

caridade« § Único. Cum o aluguel e

reparos da casaArt. 19. Com o hospital dos

lázarosArt: 20. Com os expostosEntra em discussão oArt. 21. Com sustento ecu-

rativo dus presos pobreslln approvado, sondo regeitada & seguinte

emenda:« Supprima-seoart. 21,-Fiorencio.»

I Em legar de 20:000,00o -diga-sc-is.ooo 000—Mello Rego.Ei.tri em dlacuiiio oArl. 3l. Fica o presidente da província auto-rlsado a ellectutr a receita para o exercício deIHjz a 1853 con produgto di rmda arrecadatol. ua títulos abaixo designados.§ I. Três por cento do assuoir ««portado.§ 3. Cinco por cento dof mais gêneros de

piudueção da provincia, que tambem foremexportados.§ A. Décima dos prédios urbanos, sendo cn-

brada no interior da província, sóuiente nos lu-gares em que houverem cem casas, c das quepSBSretll mais de ,r.l),00ll rs, de aluguel.', 4. Duos uni c quinhentos réis por cabeçade gado viccuin consumido nos municípios deOilnd I, Iguarassii, Gaia..na, Nazareth, Páo doAlho. Vicioria, (-.abo, Seiiuhrcm, III,, Fnrmoso,e Água Prtla : nos oulros ii.uuicipios só paga-rio este iu.posto aquelles que talharem carnel*ur<t iicgocín, c os ureadurp* pagariiu o dr/.nno.

\, ... Ditlnio do gado cavallar.y, ti. Sello dr heranças e legados.>1 7. Mela clza dos escravos.

l«j 8. (.inco nu mil réis por] escravo de,pa-chulo para l'o,a da província para negocio.

Ji 9. Kiiioluineiitus de policia,t) 10 Dez por cento dos novos e velho, direi-

tu» >!«•» empregados proviuciaes.§ ll Três por cento dos seguintes estabeleci-

inenios euuia.los sobre os alugueis das casastm que elles se acharem, a saber : boina, lojarm que te vender a retalho, de cambio, de mu-liilia, armazém de carne secca, de madeira, delijullu, cal, cauiplin, assucar, sal, fairuda, lari-nlia, molhados, masii.ic, courot, drogas e derecolher, taverna, botequim, serraria, olaria,Ivpngraplii.i, cocheiras, e cav.lla.iças de alu-guel, casa de jogo de bilhar, prensai de algo-dão e fabricas.

§ 12. o.iareuta mil réis sobre as casai demudas.

§ 13. Cem réis por libra de til.ico fabricado,sei.centos réis por arroba do n.io fabricado,mil réis por initheiro de charutos c mgarrus,quaiema léís por canada de bebida, cspuiiuu.>.is c quiiiheiitos réis por arroba de sab.lo : es-tes impostos serüu cobrados das casas que ven-derem os inencion idos geaerus para con,umo,ficando porém exceptuadas as fabricas,

g I f. Vinte por cento de ng.iVirdcule consu-nu.la ua província ; licaudo etceptos deste" im-posto us depósitos e fabricas.

§ 15. Cinco mil réis das matrículas dai aulasde instrucção superior.

Ji 10. (.em mil réis de cada casa em que sevi ..derem bilhetes de loterias de oulias pruvin-cias.

§ 17. Pedágio das ponte, e estradas, conti-mundo em vigor a disposição do § 17 do artigo34 dfl lein.2GI.

|, 18. Ilcndinieiito do evento.§ 19. Apprebeiisões pela policia.sj 20 Multas por ii.lracçòes.(j 21. liei pur cento sobre os fundos das ca-!

que venderem armas de fogo

-va so seo Sr.Suareg tinha os necessirios po-deres pari aqui li . ratificação, e o governooriental nãu se julgava aulonsado paia do-cidir a questão, ¦ recusev» dar ciimprimeutu aos mesmos trstauus; mas modificandodepois felizmentu i sua opinião linha resol-vido pedir um vovó de confiança a asssein-bléa para arranjar aqucstnocoin o plenipotonciario braziieiro, o esperava-se que lheseria ella concedida, e tudo termina |(, amigivelmento. A opinião publica em Buenos-Ayres fl no Estado O icntal, deci lldamentainanirestada em favor da alliança com flllrazil, o os conselhos do general Urquizafacilitaram o ajuste final da urna pendei)-cia, que chegou i appresonlir um caractorgravíssimo

Nos dias l'c 3 do corrente panou o Sr.conde de Caxias revista as divisões brasileirassqesrtetaitaifBi Montevidéu c no Cerro, c nnsdias 4 eô piizeram se ellas cm marcha para S.Lúcio, onde devia reunir-se lodo o exercito, c• eguir no dia 8 para a fronteira, afim de oceu-liara linha do Arapely, sahindo da cidade nodl. 5 o cominaiidanle emebrle e o seu estado-maior. Os doruiri do exercito embarcaram noinemnii dia rnui destino ao Ilio Grande.

O governo oriental foi auto. isailo pelo poderlegislativo a contrabir um emprrsliuio «le 3(11)mil pesol, sendo o estado das finauçat um do,objeelos, que mais absorviam ali a attençãopubllna, r picncupavain o, ânimos. Na aesnàodo dia 1 appruvou » canina de representante,um projecto dr cnininunicaçâo no poder exr-cuiivo, convidando-o a dar explicações aobre odiio empréstimo, no caso de já se ler elle ve-rilicado.

Por um decreto ordenou o mesmo governoque cessasse a eommis.au iiiixta que addiinls-trará as rendas da alfândega, e nomeou um col-leclor geral, que lhe proporia os empregadosnecessários par» a c dleclorla.

Em Uuonos-Ayroe tniln o governo provi-sorio mandado procedor as eleições de re-p csentantes da provincia, e mareado o dial.s de maio para sua reunião. Uma lista duscan lidatOfl do governo des,.ertou no povo odesejo do fazer-se representar a sua vonta-de, e esperava-se quo as eleições seriam dis-puladas

O Sr. I). Thomaz Cuido lendo sido no-mea lo ministro plenipotenciario do novogoverno junto a nossa corto, fui logo do-pois exonerado, cassandi-se-lli) o decretoda nomoação, por ter sido esta geralmentemal acolhida. Substituio o o Sr. I). Luiz Jo-só do la Pena, que era ministro dus nego-cios estrangeiros.

0 Sr. Militâo Nunes, quo estava nomoadocônsul geral do lluenos Ayres no império,pedio dispensado lugar, e foi substituídopelu Sr. Gomes Frias, negociante argeuli-

II 'oiu, ainda mesmo supondo iusullclentrs para merecerem o caracter da elegia «cujo limme não propuz, pois quiz apenas descubrir averdade, que me pareceu se prt,cunva ocultar:fui este o mm desejo, c não outro. Sou Per-o mil,ui ino. mas o não posso acompanhar, co-mi. me convida, em sua opinião pur ser outra aque sigo,

I"ico satisfeito, quando em noiso paiz vejo asprlmelias posições olliuiaes exercidas por dlg-nos brasileiro», sem atiender a terem nascidonesla ou ..'oulra provincia: todos somos llrasi-leiros, o brasil todo be nosso, he Pernambuco«gaselhe molhei aos M entras provioetai doque por elles he SgSSalbaflo, quidiudef a gloriaBI de 1'rrnambueu; recebe e agaialba a quemo procura sem que se lhe pussa duer que o fazem reliiuuição do que ircebr, se lie que us Per-n.ioiliiicaiius não vau procuiar cm outras pro-viucias empregos c nem exercer eminentesCernes de quite,uer natureza. Penso deste mo-do, c liem de leve procuro impor silencio aquem de oulro modo poder pciuar. Somos li-vres c por isso li .ini-umem,. devemos expendernossos pensamentos ; quanlo não tem algum(iu. olleuslvo; posso estar eu. erro, não duvido,niass.iu eslas as minhas convicções.

Desculpe o nobre Peruai..buuano te tive ar-rojo em liancaii.enle dizer que não concordoeu. suas opiniões; pelo seu escripto convenci-me de sua modéstia, c nella conlrei.

Acaba o nosso Pernambucano pedindo quetire o véo misterioso que esconde o resultadodo concurso, ba pouco havido ua Ihrsouiaiiupara poder enxergar alguma cousa ; posso as-severar que de mi.terioso nada ha ; pois queoir ciuisia e be notm iiiiieuir publico que se-nielhaiiie cbneurso foi praticado a toda luz. cem presença de quem quiz ter especladur semo ineiiur óbice j e se o seu resultado não foipublicado pelos jornses, e «.cm delle te lem da-do certidões, be talvez uni cui.ipiiincnlo i or

Anacleto Antônio do Mura.-s. I) Irdos santos, D. Marli du cinde « Ví "a

som l^'vriic.(;.,seh:,ll,ií,n&i^;i,|1,a',l,;s:quim Saturnino Goneslres. Jenci painC, José Jdcu.no Tasso Júnior, rrsneli™,»*vier Martins Bastos, Djiny Yull., & r ,,

'lo Cândido lloielho de Azevedo j,,..' ., ""tmsdo Birros, Lourenço Jnsé'dn',1 "Carvalho, Itozas l'9M «_, |0»é Roíri. *'Pereira, Gruco & C, Oliveira Paiva A r™V*nio Joaquim doifltjlitoi Audi

'n l

c,*«:le Castro Amorim, João Fernandes Pi

'Vianua, Samuel Pouver, J. & C. . "'eritoniur & C, Jos«. Ilaptisla lir..^»;''VhVt^iJu"Cavalcanti, Antônio Joaquim Alves Tal» i "Joaquim da Silva Copes, Eduardo \\nt^<Vaithe, Antônio José de Castro, Mig„

' Jquimda Costa, Dr. Franci,c. (íoiic,Moraes, Nicoho O. üiberAí C.,jUsé Jo

'iria.tomo Joaquim Vidal, Francisco CuitoliifSampaio. Vicente Alves Machado Mn,ei Irmão, Antônio Upil Pc-eir,, \|0 m',',Ferreira «\ llastos. Josó Antônio de Ara,Crodores do faliii,, José Üili di s,?cominorcianto desta praça, par» q,„. „„'21 de abril do corrente mez pelas loda mauiiãa com,.a recaiu n

deut sii|,e«iorcs que proliibeui a publicação de ', s0 es'e não tiver podoros MOSOlsett\fti\m .ilii. ¦ .na r*.... .,« _1.. 1- j _ li ..nl.. .«. ma .. — - -. »••'•¦•"¦¦.. q... .«ti ii.in ii .unia iiepuni- "i i", i-'|'iu li prooiiiarãu ufi i ii,|.,,„r,i ,Umento l.ual j e se bem ,„e lembro li essa ur- I pessoa quo Mia devedor ao fallidl .Mal lra...c.ipta em algum Boreal ; c a não se um mesmo uroeuradnr ,1. , '°' "C'»

dar essa causa ou outra qual,,uer causa ISM| SS.,^^?id^!r!^fI^MnUr P«Ne«deceno tudo seria publ.cado. He isto o aue „ . Ç '" Cre 'res..S(,b 9— «lese proesj»me parece. " ifls SUaa revolias. E para que cheguí) a riyueira o nobre Pernainl.ucan . desculpar a ' í'Cla du U,JüS Tn-lei passar o presente «li'iniolia desconcertada iiarraçào, allendeudo a tal e oulio do rnesinri thoor quoiiii.il.adelicieucia, lanio mais'quando meu pro- .Xsdo na praça do Commercio. o nuh?!*!!'positoloiliancamente dcclarar-lhe a maneira ' pelo jornal. Dado o passado nesta rid l.iporque penso, e uao ostentar eu, cooir.n.-lo,; Itecile aos 3 de abril de 185 , i^íe por isso mesmo pron.elto mio dizer mais pa- ' Josc d* M..I,. „ I, ,-„ ' ¦' ¦lw*

lavra sobre cale assu.upio | e acabo lendo ,,!-! Mut'a escrivão O subscrevi,tislação de dizer ao nobre Peruam, ucauo que vniiin lo da Custa Manai*.

63:705,500

10:0000

2:000,000

3000,0003:500,000

10:000,000

sa„ ,, „...§ 22. Proilucto da venda dos gêneros, uten-1 nü- resirloiil.i na nossa corto,

cilios c próprios provinciacs.§ 23. Metade da divida acliva da renda ante-

rior ao primeira de julho de 1830.i) 21. Divida acliva.ji M. Itendiniiiiiu da capatazia do algniiâu.(j 20. Produclo das lotei ia, du theatro de San

ta Isabel.§ il. Saldo do exercício corrente.\ ,io a mesa c são apoiadas para entrar cm

discussão as seguintes emendas :• § 8. Em lugar de 50Í rs., diga-se lOOjjt rs.--

Villela..« AnjS i(i. 400/ rs, de cada casa cm que se

vendrreui bilhetes de loterias de oulras pro-vincias. — Martins Pe cira.n

« Ao § 8. Cento ecincueuta mil rei' por cs-cavo despachado para fura da pioviuiii, —Martins 1'ereiia.»

« Au§ 1, acerrseente-se — e do algodão. —S. R. — /.'. A'. Vaes llarreto.»

« Depois da palavra ago'ardeote, — diga-sepropriamente dita — o mais como no J) -- S. R.— Vmbetino.

Depois de haverm falladoostenhoresA.deOliveira, Florencio c José 1'cdro.

A discussão fica adiada pela hora.O O Sr. Vresidenti designa a ordem do dia e

levanta a sessão.

Hepartiyão dn Policia.PARTE DO DIA 16 DE AlülIL.

Fre-ani piesos: á orlem do flttbdel*gadada freguezia de San Josc, Mana JoaquinadaConceição, por crimo de feiiniMilus, elsi-doro João de Deos, por insultos ; C á do sub-delegado da freguctii da Boa Vistt, Frode-ricoAhrens, sem di c'aração do motivo.

A hora adiantada em quo recebemos asnossas gazetas (8 da noite), nos não por-mitio ir mais adiante com este ligeiro ex-t'acto, misesperamos satisfazer os leitores,dando-lhes por extenso em os numoros se-guintes os artigos em que circumslauciada-mente se cuntem as noticias apontadas.

Furam noneados os bacharéis: Luiz An-tomo de Sa Raiboza da Silva addiio de pri-meira classe a legação de 8. Petersburgo;Francisco Xavier de Cavilcanti Aguiar ldemi de Washington ; Caitano Maria de PaivaLoies Cama e José Antônio da Silva Miiaidun, idemade Londres; Francisco MariaVelho da Veiga ideui a de Vienna.

Por decreto de 13 do passado foi conde-coradocomo ollicialalo da Rost o Sr. JoãodeAIrneili Urito, lliesuureiro do eulre dusorphãos da curto.

Falleceu di febre smarelli o primeiro le-nente da «rmada Clemenlino 1'lacido do Mi-ranla Machado, autor du Manual do arli-lliaria e couimandant) do brigue Eolo.

Tambem falleceu em Santos o Sr. Clemen-to José do Moura Magalhães, cônsul geraldo R.asil na republica argentina.

Em a noite de 9 do corrente foi assassina-'do, na rua du Ouvidor, depois da passagemde urna procissão «lo cnlerio, um esciavocom unia facada uo ventre. |

Constava que o vapor do ferro do mari-riba ingleza Uiikenad, sabido do Cabo daboa Es.orança para um dos portos do sulcom 1,100 praças, batera em uma pedra, e

eu tambem tou Pernambucano • verdadeiramente brasileiros./', F. F. F.

CtDMMÊRCIO.PRAÇA DO RECIFE, 20 DE ABRIL, AS

3 IIOItAS DA TARDE.COTAÇÕES OFPICUES.

Cambio sobro l.unjres: a 27 lii com 15 diasdo praso.Dito sobre Pariz : 350 rs. por franco.Desconto de loiras: de 2 a 7 mezes 7i8 p. cao mez.

ALFÂNDEGA.Rendimento do dis 20. . . . 9:915,112

Descarregam huje 21 de abril.Ritrc» sarda — A/fonso I. — mercadorias,Barca americana - Eldourado — farinha.Hiato brasileiro — Angélica — more-donas.Iliate portuguez — Voador do Mondego —

ditas.liiiportnçao.

Rriguebrasiloiro Maretal, vindo do RioGrinde do Sul, consignado a Amorim & Ir-mãos, manifestou o seguinte :

9.210 lltohaj carne secca, 120 ditas graxaem bexigas, 130 dilas sebo, 2,500 tainhas,40 couros seccos; aos consigna tanos.

Brigue urasileiro E igenio, vindo do mes-mo porio, consignado aos mesmos, oiani-festou o seguinte :

11,042 arrobas carne secca, 156 ditas sebo i T." „S?.' ™\

em rama, 85 dilas graxa e n betIglS.MCOU* ,4 h. gt^ul. ? rnncipiar no pra-ros s ecos | aos mesmos c ...signalar os. ***" £*!

*** cjincluid.s no de 10Brigue brasileiro Doufl to Gu.rde, vindo ",*!?

o^l^i *_Ü?"^~UfW<

do Ilio Grande do Sul, consignado a Bailar * ._

" ,p"r fr

*"*¦ !f?.*,UçÍ.u sera

c«Oliveira,nianitosiouuseguiii'e: l"go e„, três prentoÇOM dfl maneiras,:

500,000

5:600,000

SFSSAO EM 17 DE ABRIL DE 1852.Presidência do Sr. Vedio Cavalcanti.

A's onze borasda n.anhãa, fifita a chamada,acham-se iirrsentcs aoSrs, deputados.

O Sr. /'residente abre a sessão.O Sr. 2." BSSridrt* le a acta da sessão ante-

eodcntr, «ine hi ippravedaO Sr. 1,* Secreta io menciona o seguinte

EXPEDIENIE.Un: ollicio do secretario da província, a-

eompanhaiido a remessa da informação do• lireclor das obras tublicas, da qual constanão ter sido executado o artigo 39 da lei doorçamento *ipente, relativamente ao melho-ra mento do Rio Golanns.—Aqueo fez a re-quisição.

Oulio do mesmo, enviando o segundo ad-ditamento á reUção da divi la passiva pro-vincial liquidada até 15 do corrente, e bemassim o documento da divida de exercícioslinilus do pharmarcutico Joaquim Josó Pm-to Guimarães.—A' -- • -vinciaes.

Um requerimento do Anlonio José Teixei.ra Lima e outros, fogUitfllrOs desta cidade,pedindo a revogação do art. 10 do regula-mento municipal de 99 áflaBgoito de 1851,Muhsisiindo a disposição Wlii provincial n.'221

peli qual o fogo doar não esta obrigadoa licença do 2,000 rs -- A' commissão deposturas mitnicipiM.

OltliÉM DO DIA.

Art. 22. Com as recolhidisda Conceição de Olinda

He approvado Sim discussão.Entra em discussãu oArt. 23. Cum os coadjutores

das fregueziasVai a mesa a seguinte emenda .<t Ficando elovada a 200,000 réis a con-

grera dos coadjutores da província durr. ¦ten annj financeiro -Padre Varejão.

O Sr. Presidente, não admilto esla emen-da, por se opporem a is,o os artigos additi-vus ao regimento.O artigo he approvado, depois de encer-rada a discussão.Entra rm discussão oAri. 21 Cum o guiiamento e fa-brica das matrizesHe approvado.Passa-se aoArt. 25. Com ü religiosos capuebi-

nos, devendo redusir-se a consigna-" ção a 801,000 quando forem menus 2:400 000Vão a mesa, e são apoiadas as seguintes e-ineudas.I. Com os religiosos capuebinos 864,U00 ri --

A. de Oliveira.2 Com os religiosos capucliioos 4:000,000.--Burros balcão*i. Accrescente.se—e com os.rrligiosos do con-vento da Soledade de Guianua (.00,000 rt. , aug-n.riite seo qu nilativo. — \guiar.4 Com as recolhidas delguarassu UOO.OOO ri.-Francisco João'

primeiro dntrieto deste t-rmo, Manoel Ma-!charlo de Alencar, pard averiguações poli*ciaes ; á orlem do subdelegado da fregue-lzia de San Frei Pedro Gonçalves, Josó Jon-tquim de Santa Ann«, por ameaçar um ins-lluctor de quaiieirão, eo pn to Antônio,escravo deCeitrudes de tal, por crime defurto ; a ordem do subdelegado da f egue-Bis de Síi.ilo Antônio, Luiz Mano-I, por es-pancar a umi muli.er, e Fiancisco BentoDuarte, sem declaiação do motivo; e a dosubdelegido da f eguezia do San José, An-tonia Maria- do Nascimento, tambem semdeclaração rio motivo, e o preto Agostinho,

J escravo de Antônio Gonçalves da Silveira,' por andar lugido.

IDEM DO DIA 19.| Foram presos: 4 urdem do chefe de poli-( cia interino, Uernardirio Custodio dos San-

tos, por ebrio; a ordem do subdelegado dafreguezi, do Santo Antônio, o portuguezJoão Baplista Rodrigues, e José Uernardirio

7,172 arrobas carne secca, 141 ditas sebo,35 couros avariados, 8 barris Unhas; aosconsigualanus.

Br igue brasileiro Duque da Terceira, viu-do do Rio de Janeiro, consignado a Ainunm& Irmãos, manifestou o seguinte :

6,875 ar obas carne secca, 8,500 chifres,lOOcouios seccos, 47 barricas sebo; susCoiisigiialanos.

Br igue escuna brasileiro Laura, vindudeMarannão, co .signado a Jo-è Baplista daFonseca, manilestou U seguinte :

25 peças cabos decano, 1 caixão niercu-«impa- r'0' 3 ,0jf,s dl1 fa,r" quebradas, 1 caixote

fanagens, 1,535 saces arruz, 22 caixas va-

IDEM DO l)I\ 17. I fo,il ""imediatamente „0 fundo salvindo-seFiram presos: á ordem do delcíado do1 'W 15ü ae,llre elld».

Nu dia 8 du corrente lambem naufragouno Riu de Janeiro o brigue bullindez Si-rene, que tentando sabir a barra,ene .stou-se demasiadamente ã L«ge, e dou em umapedra indo logo depois a pique, sem quelhe pudessem valer soecorrus alguns. Pere-coram o capitãu e dous homens dagem.

Le-se no Diário do Rio do Joneiro de 5 do Sla''' ' ''alXuto ,l0Cl,« 2 "'"«s peles do gua-corrente rás, 20 saccas fijão ; a ordem.

S. PAULO. Bi igue sueco Wauja, vindo de ColhamApuração geral de Iodos os collegios el»ito-' l,uu,g ° Je's'y> consignado a Mc. Calmont

raes da pruvurcia, não incluidus cs votos * <:n">Pi"l,|i». manifestou o seguinte :separados, nem o collegio de Sorocaba da I ¦ 351 barias do lcrrü» 2i caixas aço ; a oropposiçflo.

Pimenti llueno 59.;Fonseca -s5Carneiro de Campos 56tMonsenhor Rainalbo 5^-2Pires da Moita 5,;íJ. M. Silva 559

Em Minas-Geraes, ns povoaçSo da Baga-gem, município do Patrocínio, houve um

, dem,5 ditis phosphoros ; ao capitão.

CONSULADO GERAL.Rendi mento du d.a 1 1 17. . . .ldem do dn 20 . . .,.,....,.,.

41:385,9265 Oll.lini,

1:708,000

Alves, por inf.acç3o de postura municipal - ¦¦á ordem do subdc egado da fre^u.zii do! Cülll"cl° sa"guinolento entre um destaca-San José, João José, por Insultos, e Manoel me"t0> que conduzia alguns recrutas e umda Silva Pimenlel, sem dechração do mot - B1""0 Ue homens, que o accommetleuvo; c a do subdelegado da freguezia da boa- 41"""10 aquartelido á noite, para o li ri deVista, os prelos Antônio, escravo de Ma-' ossollar« "epois de um combate que durounuel de llarros, b Jacot», escravo de Manoel 3 horas (uram os aggreasores repellnlos, li-Luiz Virães, por bng» .... -

Km errada a discussão, depois de algumas re-Ilexões dos Srs. Aguiar, Uiiio, Francisco João,c José Pedro.

lie o artigo approvado, com as emendas ns.1, fl S 4, sendo regeitada a de 11. 2.Entra cm discussão oArt. 20. Go.n a tbcsouiaiia provincial, a

sabe.:§ I. Com o inspector, secretario,

porteiro e continuo§ 2. Como procurador fiscal, srus

ajudauics, escrivão dos feitos da fa-zeuda, tolliciiadore ulliciaes dejut-liei

§ 3. Com as quatro primeiras sec-çòes

<j I. Coma quinta secção, a saber:Com o consuladoCom as cnlicctoiias e promotoresliscaesCum as três agenciasCom a capatazia de algodão

commissão de contas pro- eaL^d^q^^prim.,^^;õe,"do consulado I 808,000lie approvado depois de algumas expllcacõeado Sr. José Pedro, pedidas pelo Sr. Mello llêgo

Eu. seguida sau approvados os seguintes ar-tigos :

Art. 27. Com os aposentados 7:835,2(16Arl. 28. Com 01 jubiladua 11:61)1,079Entra em discussãu oArt. 29. Com a divididos exerci-

cios lindosFica adiado, por depender de uma outra

4:400,000

2:593,000

12:740:000

22:250,000

0:4 i6,0(IO6:&»J7,0002:600,000

ronsta.Do interior nada

UIAKIlt DU SSRECIFE 20 DE ABRIL DE 1852.

Pelo vapor inglez Severo entra io hoje dosul recebemos jornaes do Rio de Janeiro até14 dn corrente o da B 'hia até 17.

Tinha chegado 1 Montevidéu no dia 12 dopassado a divisão expedicionária, que fezparto do exercito alliado na memorável ba-talha de Morou, sendo recebida com enlhu-siasino pela população, que no dia seguintedeu um baile ao seu general e olliciali-dade.

can 10 mortos o esciivflo do subdelegado eum escravo deste; gravemente feridos, umSol lado e um recruta; e levemente 6 solda-dos, o cornmandaiite, e o sargento do des-tacamenio. Da p«ne dos aggrtssores morre-ram 110 lugar 6 indivíduos, o outios furamencontrados morlos pelos matos próximos,e muitos feridos.

Di Bahia não ha novidade.Lá-sa nos Mercantis de 6 e 7 do corrente :«1 O Esm. Sr. conselheiro, presidente da pro-vincia, regressou homem dos porto, que Piravlzitar ao norte, apoz uma ausência de dez dias.— Consia-nos que não loi improlicua esta via-

grni de S. Exc, e que os lugares que honroucum a sua presença, em breve colherão os fruc-tos da sua benéfica actividade.« Tomou bontem posse interinamente darepartição da policia desta provincia, o Sr, Dr

j André Gorsiuo Pinto Chichor.o da Gama. iuizzl«. ilr.oili. ,1 . __¦____,_ mti. im .*. ' '

46:397.532

DIVERSAS PROVINCIAS.Rendimento do dia 1 a 17..ldem do disso .

2:801,803189,953

2:994,756

RECEBEDORIA DE RENDAS INTERNAS GE^RAES DE PERNAMBUCO.

Rendimento do dia 20 578,737CONSULADO PROVINCIAL.

Rendimento do dia 20 3:141,291.

Movimento do jiorlo.

Os argentinos alli residentes, qUTCn Io de ,,lre"° Ua comarca de Nazareth, por ler cmitidão Bfl! __*¦ Ue rctirarse Pa" ° Ilio de Janeiro, a

Continuação da segunda discussão do or- lei.çamento provincial. I Possa-se ao|

Enlra em discussão Arl- 30. Com as despezai even-«Arl. 15. Com os reparos tu.ies, inclusive a do estudante Auto-

«Ias matizes, o o do convento niode Araujo Ferreira Jacobina, e 1do Carmo da Goianna BBmáa das ''"i""'85'"'» dos trabalhos das re-preferidas as mais arruinadas parliçc.es provinciaes.. n„nVa ... _ ,, '"""ii He approvado

emenda., ...„.,„„ ,,,„,. unuiuanas,e cuntedendo-se-lhe o auxilio

20:000,000sendo icgcii.idj a seguinte

tambem da. urn testemunho da grau i;io igvalernsis brigadas brasdeiras, nomoaramuma commissão para em seu nome apresen-tar.au Sr. maiechal barfio de PortoAlogro,uma felicitação e um liibutode reconheci-menlo pelos serviços prestados por S. Exc.e seus valentes companheiros (farinas.

fiodil 14, anniversario de S. M a Impe-ratrizdou igualmente o Sr. conselheiro deestado Carneiro Leão um esplendido baile,sendo obsequia Su em a noite de 21 com umabrilhante serenata, que lhe dedicaram ispessoas mais gradas do antigo partido colo-rido, defensor da praça, assim como aosSs. Mlva Pontes, conde de Caxias, o barãode Porto-Alegre.

Na noite da 25 deram mais os negociantesbrazileros rezidentes, na mesma cidade umgrande baile e n homenagem 10 exercito eesquadrado império, e diplomacia bnzilei-ra.

Foram izentns por decreto de 17 do pissi-rio do serviço militar da republica lodososcidadãos argentinos.

Graves complicações apparerersm entre ogoverno imperial I o da republica de llru-guiy em conseqüência dos tratados celebra-dos entro os mesmos, o ratilicados p rio ex-presidente D. Joaquim Soins, suppondo-seaté eminente um rompimento. Questiona-

tomar assento na câmara dos deputados, o Sr.Dr. Joio Miuricio Wanderley. Sáo já tão co-nbecidos estes dous Íntegros magistrado!, ne-los relevantes serviços que em Ile espinhosocargo nflo prestado a província, que nos eximi-mos de mais rellenões ne.ta circunstancia »

Uorresüonüeuciit,

Navio entrado no dia 20.j Rio do Janeiro e Bahia — 6 uias, vapor in-

glozSev.rn, eonrmandante W. Veucent-.Traz a seu bordo, José Miguel Duarte de' Lima,Minosi Antônio da Silva, José Mar-tins Vieira, João Martins Gonçalves, suasua senhora e 2 meninos,! passagero paralonenfa, 91 ditos para Lisboa e 60 ditaspira Soulhamptou,

Navios sabnlos no mesmo diaLiverpool— barca ingleza William hussell,

eapitilo James Shelford , cirga assucor.Passageiro, D. Izabell Caroll e sua filha.

NewYuik— briguo ameiicano Acornpltflo 11. C. Coomhs, carga assucar.

EDITAES.Cl-

gUlotfl : a piiflMira dos uous quintos do va-lor total quando tiver concluído metade dd

jobra ; a segunda igual a primeira depois delavrado n termo de recebimento pruvisoriira tMceua liualinento de um quinto depeiído recebimento definitivo,

4." O arrematante sera obrigado a com-municar a repartição das obras publicascora antecedência de trinta dias, o dia B10cm que tem de principiar a executar asobras, assim co no trabalhará segui lameii-le a esse durante |5 dias ali n de que piissio engenheiro encarrogaio da obra, assistiraos primeiros trabalhos.

5. ¦ Para lu lo o mais que não estiver es-pecilicado nas presentes clauzulas seguir-le-hflfllo quu determina a lei provincial 11,280 do 17 do maio do 1851.-Conforme.

O secretario,A. F. d'Annunriaçan.

— Pela administração do Consulado pro-vincial so hão do arrematar em hasta pu-blica no dia 26 do corrente^ao meio dia, aporta do mesmo consulado um barril cum24 mo lilás de aguardente do reino; e deu*gar rifõer com duM de igoardente de annil,no valor de 14^100 rs , apprehe.ididos peloguarda Francisco Jorge, de Souza por entra-vi . dos «Jiieilos proviuciaes. Mesa do Con-sulado Provincal 20 de abi il dfl 1852. 0 ad-mmislraJor , Antunio Carneiro MachadoRios.

Declaração-- De ordem do lllm. Sr. director geral J»

instrucção publica faço saber, que flehini»se vaga a cadeira de instrucção elemeiitir10 primeiro grau de Serra Talhada, S txc.

o Sr. presidente da província a mudou púra concurso cum o praso marcado até o dia -do próximo vindouro mez de junho.

THÉÃTR0DE

S. IZA.BEL,56. recita tia assi»iiatuiii.

I Io."•I «Ia

fera.1.les, Thomaz Kerii.ndêiTdii Cn,",'"1Cezar Kruger, Agostinho Eiuirdo Pi ' '"'

orasDeos, n. I, r.o bairro do Beelfe para m ,r_í*uirein em minha presença «|i,n de se venIcirern os créditos, so «i.lib.rar so|„e ,m.cordata quando o fallnlo a ponha Du „lormar 0 contrato de união, o so prure .Jnumeação de administradores dus lucas« lati la ; | advirti) .ios 1

«fll rjjjmesnos credo n.que nenhum sera admitido por prOBuridorkl. iilI.i ,1 !,, Iluaa _ _ 'OI

-- O lllm. Sr. ollicial-maior servimi,. h.inspector da freguezia da fazendi provin.ciai, om cumprimento da ordem do ElaSr. presidente da provincia, manda Ui«tpublico, quo nos dias 20, 21 o 22 de abrilpróximo Vindouro, ira 1 praça para ser ar-rematido, perante o tribunal administrai:,vo da mesma tliesouraria, ,1 quem pur mu-nos lizer a obra do açude na villa de Csraarúavaliada em 4.080/098 réis.

A ariomaUção sera leili na forma dos ar-ligos 24 e 27 da lei provincial n. 283 de 17de maio de 1851, e sob as cláusulas MM*ciaos abaixo copiadas.As pessoas quo se propozerem a esti ar-rematação compareçam na sala das sessõesdo mesmo tiibunil, nus dias acima men-cioriados pelo meiu-dii, competentemente

habilitadas.E para constar so mandou allixar o pro-sente e publicar pelo Diana.Secretaria da thesouraria di fazenda pro-vincial de Pernambuco, 22 de março de1852,

O secretario,Anlonio Ferreira d'Annunciaç3o.

Cláusulas especiaes da WTIWfllerjflc.1." As obras para a construção de um

açu le na villa de Caruaru serão feitas daconformidade com o orçamento e planta a-presentados nesta data a apurovaçãu doExm. Sr. presidente dfl provincia, ria 1 jipur-

QUARTA FEIRA, 11 Dl AUBIf. DE4fí _.lê?'

Sr, redactor. — Aqui ine tem outra ver, pe-

O Dr. José R.iymundo da Costa Menezes,juiz municipal suiplente da 2* vara edo commercio desta cidade do Recife dePernambuco por SM I. e C. etc.Pelo presente edital chamo á José Piros de

dlndo-lhe o favor de transcrever em seu Jornal Moraes, D. Antonia Mana Tneodora Perei-algumas palavras, com que pretendo vdr se ar- ra Durão, D. Fdiciana Gomes Pereira do S»,redo de mim a censura, que a Sr. Pernambura- Joaquim Pinheiro Jacome, Anlonio Gonçil-no do Echo procurou ailrar-me fse bem que ves de Moraes, Joflo José de Carvalho Mo-com tanta civilidade e modéstia, que a tuda raes, Cais &lrmão, Augusto Gozar de AbrcoIpví». a«i,*..:« ...:-« .<„ .*•. . . •prova, me deixou conhecei, que nem de leve,me quiz ollender) por cu nào deixar passar,sen. lazer uma rellexão, que se emprestasse afalia de conhecimentos professionaes emes.node habilidade e desenvolvimento a um empra-

,11

Antônio Joaquim de Souza Ribeiro, LuizAugusto Pereira d» Cunha, Dr. José. Francis-cu de Paiva, Hurnirdino da Silva Lopes, Ma-noel Joaquim Ramos & Silva, Antônio Va-

gado publico, tao hábil como o Sr. Canto IbOIÍBÍ da Silva Barroca, Furtunato Cardozollrum. Sim, Sr. Pernambucano, assegurando- d«<!nuveia, Bitiilha & ()., Ilrindera Brandeslhe como faço c devo, os meus respeitos, peeo- Kalkmam & Irmão, José Allonco Moreira'lhe que me permitia f.zer mais esta reflexão Avrial & Irmão, Domingos Alves Millieoi'em minha delesrj: seallr.bue au Sr Canto Bru- Cunh(1 & Arn()ri.I)( , administração dos o,ne um tal merecimento, por ouv -Io de nessoa .1- ui . 11 ..5. * ÍV.T uos OI -competentemente habilitada, rst.ndo eu cm- Ph;'OS, José Viconte de Lime, Rotll & Be-vencido de sua sizudez e imparcialidade, pare- dulac, Francisco Guedes de Araujo, llenrí-cia mrqiie este procedimento tinha tanta força, BJUfl Gibeon, MigalllBei & Thexejra, Josécomo se o fosse por minha própria autoridade, Antônio Basto, D. Joanni Maria dos Santos* nesle princi|'cabidas as esp

Depois da execução de uma das meltiorrsouverturas pela orchest'a, sob 1 direcção 'Iohábil professor o Sr. Theodoro Oresles, BB'birá à scena o grande e aparatuso drsma em4 a cios

Jo.nna do Fliindres.Personagens.

Ralduino, con le de Flaudres -- German1)Joanna, sua (llhi mais velhn, rondeça

Flan Ins — D. Maria Leopoldina.Margarida, irmãa da d.ta — D. Carmela.Raul do Mauléon, imanle de Joanna --Bi-

zorra.Pedro de Licy, cavslheiro llamengo •- Itay-

mundo.Luiz VIII rei do França — Atnoêdo.Burg, criado espadachim da Jo.nna — M°"'

feiro.Iluborto de Cooitray -- Coimbra.O cavalheiro de Ruysdalo ¦- Pinto.O conde de Vilarcy -- Kozondo.O barão de llenin — Pereira.O bispo de Beauvais — Cabral.OlUciaes, senhores da corto do Flindres 1

reis ifiirnias, suldados, povo, (t".A scena se passa em Lilla, no primeiro ,

terceiro é quartos actos; o no segundo emPérone.

A nida so poupará 1 emprezs, para qne".10 firmado renho iluda por bem Morses, Joaquim de Albuquerque Mello, Ben-'drama seja vestido ederorado com Mo".rissocs quedl.igt ao Sr. C.nio to Cândido do.Moraes, Findei Pinto <v C, | luxo e brilhantismo.

mÊk

Page 3: -A >'¦ Quarta feira 21 DIÁRIO DE •» PERNAMBUCO. àSÉLsJkmemoria.bn.br/pdf/029033/per029033_1852_00089.pdfIBla 1'edio Luiz Ozoiio, para a sexti com-| )a su, rcuii,iã,i na ldmlolltrt(ta

Terminará oespeclaculo com a graciosa

comedia cm um ecto, •co O

GASTRONOMO

OU o

Aventureiro das tabernas.

Começa't1 88 8 hors.

Oi bilhete» acham-se a venda no lugar do

cusiunie. -

Leilões.

TIIEATKO DE- APOLLO.

QUINta-FEtBk, 1'i DE *BHIL UE 1 3.

RECITA EXTHAÜRDINARIA

Em beneficio do actor

José da Silva Ucls.

Subirá á scen» o dramn ein 3 »clos tradu-

n ia do hespanhol polo 8r. A. F. de C»s-

Who.

O-i tres íntimos dias de um sen-

tenciado.

Seguir-se-ha o novo drama em 1 acto

(ji iine e tnysterio

Achando me desligado do theatro de San-

ti-ltabel, o tendo de seguir viagem no prin-

cipio do próximo mez par» o Rio de Janeiro,

entBiidi que não dovia retirar-me ilest» j>ro-

vincia, onde tão sinceramente fui aculliido

eobsequiado sem uma vez ao monos appa-

recei' na scena aos meus amigos o alTiiçoa-

dos e como para tão justo tim, alguns col

legas do theatro de Apollo sc picstass^m

promplameitle como iraifioi, nJo duvidei

um instante po' em pratica o meu pensa-

m nto, o qual espero si'ja applaudido pela»

pessoa» de hom senso, que jamais se cnvol-

Y0£D nas entrigns <Jos <iiÍIVrcntes bastidores.

Ag'a leço pois • ntec.p»da«eiit« aos meus

iffeiçoados e prutectorfs, que se dignarem

honrar-me o beneficio; assim como «gude-

ço a to los os meuH Ci)ll>'U«», que despidos

do torpe egoísmo, se prumptilicaram uo,.i

rc»>ugnancia a auxiliar-ine em tio justo in-

Os hilheto*acliBm-se rm cisa do beneli-

ciado na rua das Trincheiras n. 17, eno

theatro no ilia do espectsculo.

Nu lim do drama o beneficiado irá agra-

decer pelos camaroies, e os Srs. do c deiras

que quixeiem fazer o favor de poupar-lhe

tratialOo, visto a brevidade de sua viagem-

podem procura-lo no seu camarim nos in-

terva-lus tios actoa.

principiara as 8 homs.

— JoSo Keller 6/ Companhia, farão leilão,

por ordem do Sr. cônsul da França, em pro-sença do seu delegado, por inter»ençSo do

corretor Oliveira e por conta e risco de

quem pertencer, de uma caixa contendo 50

poças de riscadirthos franceiei com 1:578 1|N

¦ unas, avariadas de agoa salgada a bordo da

barca franroza Conte Itoger, na sua r«cent>

viagem do llavro para este porto: quurta-fei-ra, 21 do corrente as 10 linras da manhã»,no

seu armazém, na rua da Cruz.-- O correior Miguel Carneiro, fará leilão

no dia sexla feira, 23 do corrente, as 10 lio-

ras da manhã», no seu armazém, na rua do

Trapiche n 13, de diversos trastes novos e

usados, um halciio de*am«ri lio proprio pa-

ra oscriptorio, um piano inglez, muito em

conta, ricos quadros com estampas, corli-

nado< com guamiçOes douradas pa a sala,

relógios para cuna de me<a, correntes de

ouro p»r» relogio, vasos do marnr ore e ala-

bastro, propr.os para adornos de sala o jar-ilim, livros higluricos, lustres, can lioiros e

outros muitos objectos ; assim como ao

meio dia em ponto irá a leilão uma porção

de garrafú '8 co ii sevadmha e_galj>jiiiado.

Avisos diversos.

--O Sr. Antônio José Coelho de B irros f Hotel Recife

Wanderley queira mandar pagar ao abaiso

usigna loos soprimentos de fazenda» e co-

mestives que lhe mandou pedirem junhode 1850, e ató boje não tem da Io a menor¦íatisfação, e pede a outro» senhor cs que llic

mande pagar os sopiiinentos que llio devem

a 3 o 3 annoa para nflft lho dar occasiõo a fa-

zer ver seus nomes ao publico.José de Oliveira Ramos e Silva.

Precisa-se do uma ama forra ou escra-

rua

n. 5.

do Trapiche

Neste Hotal se encontra com limpeza e

porlciçflo diferentes qualidade» de iguaria»,vinho» de todas ai qualidade», surveja, rofrescos etc. Tem quartos e salas decentes,comtuodidados para hospedaria de quaes-quer pessoas qun nelle quizerem estar,

por todo tompo que lhes convier, tudoisto por commodo preço, A casa he frescaesalubre, qualquor nacional ou estraugn

v», ou de ura moleque fiel edeligente paia qualquer ..aciona, ou ">ir.o«,ro

serviço interno o externo de uma cs» com qu.zer aproveitar das oommodida-dos que oITerece o referido cstabelec.menlo

podem u eile se dirigir a qualquer horaNeste me»mo estabelecimento se fornececom todo o aceio, o pelo mais commo lo pre-

- IÇÜ

pessoas de f tmi.la ; a tratar xna rua do Pilar

em Fora deportas n. 12— O «bailo assignado declara ao Sr.

Henrique» da Cunha Ferreira,senhor do cn-

genho Pindoba, que, no dia 13 do corrente, p

Possive, o provimento diário ,;ar» me».

r-jde qualquer indivíduo, ou 1'a.nilia ; ou so-mente almoços, jantares e ceias segnndo

.(convier ao» interessado» : assim como se

apareceu em soa cisa uni seu escravo pa

do,de nome José,e no mesmo dia escreveo ao

mesmo sonhor acima,que viesse fazer nego- „cio com o dito escravo, ou viesse busca-lo, e, encontrara comida^vulça a qualquer hora

como alé hoje 20 do correntenllo tenha ap-

parecido o mesmo senhor,ou pessoa por elle;A VI>0.

Aluga-se por 14,000 rs. mensaos a casa

por isso faz o presente ai.núncio pa'» i"-j terrea ii. 1, em Oiinda rua da Uiquinha de

**9

Avisos marítimos.

-- Segue para o Acaracú com escalla pelo

Ceara o luaie Agi/i» tendo o primeiro po>to

tndaa carga prompta; efara a escala so hou-

vor porçilo de carga que convenha. No es-

criptorio dc Manoel Gonçalves da Silva ru»

da Cadeia n. 39, ou com o cipilão a burdo

so enteudernO o» pretendentes.

Faiü o Maiat.hâo em direitura.

Segue na presente semana obrigue e9cu-

na Cracios» pode ainda receber alguma car-

ga iniu ia ; e offerece boas accominodaçOes

para psss»g iros ; trala-si com J. B «1» Fon-

seca Júnior: na rua do Vigário d. 33. ou

com o capit3o na praça.

P.tra a liahia.

-Segue com brevidade a escuna

nacional Adelaide, para a pouca

car^a r|ue lhe lalt t , trata-se na rua

do Trapiclie-Novon, iG, no segun-

do nndar, ou na rua da Cadeia do

liecife n. a3.

.. Carrega para o paço de Camaragibe ou

para Maceió a barraca Borboleta muito no-

va, esUnque e dc primeira carreira trata

.so co ii o mptlro ü boriitj da nvsni fundi*

Frontispicio do Carmo.

Os devotos encarregados de festejar este

annoa Nossa Senhora do Carmo do Frontis-

piclo, convidam aos senhores procuradores

«baixo declarados, para que compareçam

no piteo do Carmo, no primei'0 andar do

subrado n. 9, tioj", 31 do corrente, a lim d.-

receberem as cartas e dist.ihui em pelo-

lieis devotos da ii cscdh Mfli Santisainm. Pro-

curadores, Manool Jo'é de Oliveira, Melqui-

a ios Francisco <1 h CoU>, Luii Uizcrra Mon

teiro Pa d i lha, Franoiacu do Sales Andr»<le

l.una, Exequiel José de Carvalho, e Manoel

do Nascimento Rodrigues França.

Maria Felismina de Albuquerque re-

me< te para o Bio de Janeiro, a sua escrava

de nume Firmin», crenula.-« Manoel Gomes Piraentel, vai a Por-

tugal.-- Precisa-se alugai" uma preta escrava ,

que cozinhe e engoinme, paga-se bem : no

pateo do Carmo n. 10. , .-- OlTrtrece-se um homem para criado de

nlgiim paüsaKeiro q»e sh retirar para o llio

de Janeiro : a tratar na r a da Palma o. 1.

Antônio Rodrigues do Oliveira ea.oar-

ca para o Rio de Janeiro, a sua escrava par-

ita. de nome Felicidade, de 14 annos de

idade. .Luva se e engomr,ia-se com perfeição,

assim como cospm-se camisas para homem .

na rua dos Martyrios n. 23. cri

-- Pede-se t ncarecidamente ao Sr. lisc^i

do bairro de S. José, dlgne-se de lançar as

suas vistas para a rua tio Pa<1 ro Floriano,

rasa donde se lançam lichos e ani-

maes pútridos quo pelo tnao cheiro que exa-

Iam incommo iam a visinhanç». Le i.bre .^o

o mesmo sínhor que estilo ap,'arece..do »s

febres amar. lias, e qu-i a falta de asseio nas

ruas pó le causar o seu n.aior desenvolvi-

mento. Isto lhe pede-Um moradorda rua.

O abaixo «ssignado jre«ine pela pre-

sente as autorida les dos subur bios do>ta ca-

pi al e aos capitães do campo.que tendo-lhe

fugido no dia 17 do corrente pelas 4 horas

da tarde uma sua escrava, nagô, de nome

Emilia, levan lo em sua Co npaniiM 2 mole-

qu \s, sen lo um dti treí annos, por nome

Marciano, e outro com quatro mez^s ain 1a

pagSo, no caso de ser opprehen lida a dita

escrava rem#ttam-na para esta cidade, que

correrá todas as des.iezas por conta do an-

nunciante: outro sim declara o rnesmo an-

nunclatite que pfoseguir» por todos os meios

judiciais contra aquelltí ou mais cúmplices

telligencia do diio Sr. o mesmo porque o a

baixo assignado nílo so responsahilisa pela

fuga ou qualquer cuusa que possa occorrer.

A.iionio da Silva ÍJusmSo Juuior.

« O abaixo assign-ido, ileclara quo nad»

S. Pedro, muito própria para morada de 4

senhores acadêmicos por ter ba»t»ntes com-modo», e Citar em bom estado : » tratar norecife rua do Queimado loja n. 37-A-.

Precisa-se de uma mulhercomprou ao Sr. Jose Maria Gonçalves liamos, t

Ueve a uima. sra. o. Maria forra, que queira acompanhar uma

| família

pequena em serviço, para

o por isso nada

Francisca de Souza Ramos(}, J. da C. e Sã. . - - . , .

- Percis.-se do um feitor para engenho uma das províncias do Norte, aili-

for» <iosta praça iolegoa»,portuguoz ou bra- ançando a sua conducta : a tratar

zileiro, a iuda inetmo sendo c-isado, quem

•i iver nest s circunstancias, apareça na rua

ua Madre dt, lleos n• 7.-- lloiitom I» de atnil pela manhSa auznn-

tou-se o CiUra Alexandre la casa de seu Sr.,

ua passagoin da Magdalona, estatura alta,

bem feito do corpo, rosto redondo, feições

neaU typographia, ou no llospi-

cio, piimeiro sobrado depois do

quartel, olferscem-se boas condi-

çõea no ajuste.

do por tompo de tres mezes e serem ja pas-

mluüa», olhos pequeno»,cor amarelada,eoin ga(jos n rnezes e sua senhorii nílo se tem

alguns panuos, e faliu de dentes na frenta, emportado com este negocio por que sabe

levan lo ci.ape» do seda preto forrado de quH os objectos ni\o cobrem o ilcbito de p< in-

verdo, uma calça e jaqueta de panno azul cipal o juros; portanto queira no praso de 8

liOV»»(t amila de riscado azul e calça branca, dins a contar da data deste ir resgatar os di-

este cabra he do matto, e sorvio em Goian- tos penhores,do contrarlolser&o vendidos pa-

na o Olinda; mas ignora-se n destino quo to- ril pxgutnento do principal e juros, lleindo

mou,pelo que se roga sua captura a promet- t,r'. obrigado pelo restante que faltar,

te se boa gratificação a que n o levar ao di-

lo lugar o primeiro sitio a direita, queien-

do voltar o viveiro, portSo de ferro ; ou no

Recife rua do Tia(.icho n. 40 , segunJo

annar.

— ^luga-se um sitio na Casa-

Forte com solFrivet casa e diversas

lructeiras : a tratar na rua do lios-

picio n. 5a.

-- Luiz Coelno da Silva, retira-se para o

Rio deJaneiro.—Srs. Re lactores.—Na Imprensa n. 77 do

5 do corrente, se ló um annuncio assignado

pelo Sr. coronel Henrique Pereira de Luce-

na, dizendo quo prolen ie revendicar a mu-

lata Nuena o soa lill.a Maria, e por isso nin-

guem a compre a Josc Gomes da Silva \...

faina, pois, o Sr. coronel que essa mulata o

a lilua loi comprada uo engenho llh:»-de Fio-

resno lia 20 de março p. p-, sendo o dito

José Gomes adiança lo pelo rendeiro do dito

engenho Manoel Comes da Cunha Pedro/a

pessoa de probidade, e foi vendida nesia

praça em o dia 3, mas nSo obstante tudo isto

se passar antes do annuncio, mesmo assim

pôde S. S. tratar do seu direito, certo de

que a mulata appaiec -rá qual. Io tal direito

estiver liquidado. Hecilo , 13 ii o abril de

1812. —M iltos e Magalhães

quo se provara a vista do.apurado em os dl-

tos penhores.No primeiro baile masque do theatro de

S. Iziihel perdeu-se uma bolcinha dn retroz

com 3 moedinhas de prata o 60 palombetusde marcar jogo, dílo-se a quen. tiver achado

as 3 moedas do prat i,e querendo poJe entro-

gar a bolcinnha nesta ly,ogr ipliia.

« Napoleüo Gabriel Itez, embarca para o

Rio de Janeiro os seus escravos Norato, cre

oulo, de 10 annos; Luiz, creoulo; Autonio,

pardo.J. B. da Fonseca Júnior, embarca para

o Rio de Janeiro os seus escravos Domingos,

Umbelina ; e os de menor ida le Pedro o Mar-

linho.

GratificaçSo.

Perdeu-se em a noite de quinta-feira San-

ta 8 do corrente, na igreja da Conceição dos

militares uma carteira, sobre o grande de

côr parda, contendo algum dinheiro em se-

dulas : ro^a-so pois, aquém a tiver achado

queira levar, ou mandar por pessoa ( ainda

desconhecida), a rua da Penha n. 25. a loja

de livros n. 6 e 8 da praça da Independência,

ou a rua Velha da Uoa-Msta n 63, quo alein

da quantia que continha dita carteira se gra-tilicara o achado, levando-a com um reci-

bo, que se achava dentro delia passado pelo

hr. Viam.a, em difTorenles datas e parcel as.

A mesma carteira linha bilhetes de visitas,

•• . III(1 ICint S COtllIn ílliuoni \ju U»»IÍ7 v.^.1

da defronta do cliafanzmo !• orlo ila Malus e I 0 a tiverem açoitada, lucrandu i

na rua da Cru/, n 31. I seryjros, ou com sinistras tençOes.

— Paia a Bahia, sane com Ricardo da Silva Neves.

do seus

maior brevidade possível, o hiate

Atnelia : para o resto da carga e

pa.ssageiros, trata-se com os con

signatários Novaes&c Companhia

na rua do Trapiche n. 34.

freta-se

Para qualquer porto,até a llahi», ou até Cea-

ra o l)i»(;e Ca nenoso de 37 lonclailas, mui-

to veleiro o seguro de construcçSo ; trata-

so na rua da Cruz n. 31.

Par» o Ceará

Seguo no fim da presente semana o hiate

bueiro ; par» carga trata-se na rua do viga-

rio n 5.Para o Aracaty

Segue por estes dias o hiate Capibaribe;p«ra

o resto üa carga trata-se na rua do Vigário

n. 5.

l'ara o Uio de Janeiro, vai

sahir com a maior brevidade pos

sivcl, o veleiro patacho nacional

Confiança : quem no mesmo qui

zer carregar, en barcar escravos ,

ou ir de passagem , dirija—se aos

consignatarios Novaes iX Compa-

tiliia, na rua doTrapichen. 34

-• Para o Porto sahecom inuita brevida-

de a galera porluttueza Bracharense, de pri-nieira marcha ; ainda recebe carga o passi-

geiros para o» quaes tein excelentes como-

dos: tmta-se com José Moreira l.opesna rua

do Uueimado, ou com o capilílo Rodrigo

Joaquim Coneia na praça do cointercio.-- Para o Rio de Janeiro, segue com

maior brevidade a galiola S. Trindade : re-

cetie carga, passageiros e esrravos, tendo

|iari. tu io bons couimodos : trata-se na rua

do Vigário, escriptnrio n 11, primeiro so

dar, ou com o capitão Maia.

Paia a lí.ihia.

Seguo com a maior brevidade possível a ve

leira c bem conhecida escuna brasileira Ade>

laide : quem nella quizer carregar dirija-se

a rua do Trapiche Nova n. 16, segundo an

dar, ou na rua da Cadeia do Recife n. 33.Para o Ceara sahe cum muita brevida

do por ler parte da carga prompta a sumaca

brasileira Klor do Angelim forrada e prega-da de eobre, jneslro Bernardo de Souza :

quem na mesma quizer carregar ou ir de

passagem pode entender-s > com o mesmo

mestre ou co.n o cousignatario Luiz José de

Sa Araulo, na rua da Cruz n. 33.

— Pura o llio de Janeiro sahe

cum brevidade o brigue brasileiro

Animo, capitão Domingos Anto-

nio de Azcvado, por ler parte do

carregamento prompto s quem no

me.sino quizer

carregar, ir de pas-

sugem ou embírcar escravos, quei-

ra entender-se com o mesmo ca-

f ilào ou com o consignatario Luii

José de Sá Araújo , na rna da

Cruz do llecife n. 3'3.

I'ara o Ceará e Maranhão,

o bem conhecido brigue escuna

haurn, para carga e passageiros ,

tiata-sc com o consignatario José

Baptista da Fonseca Júnior , ou

com o capitão na praça.

- A pessoa que lhe falta uma cl.aruteira,

com um charuto dentro o mais pertences,

<11rija-sc a rua Direita n. lf».

-- Um rai'»z brasileiro,de idadê 13 annos,

leseji-se arranjar do caixeiro em uma das

padarias desta cidado, do que tem bastante

pratiea"; as pessoas que quizerea. dirijam-se

a rua Direita n. 3.-Roga-se a lllma. Sra. D. Anna Maria Cts-

noiro, o obséquio de annunciar sua moiada

u manrlar » rua ilo Arcglo n. 32, a nego-

— Um rapaz brasileiro, com alguma in- c0lI, „ nO[il0 jq Jo ,o aquém pertence, quetolligencla das primarias, se offerece p*ra [for isso torna-se muito fácil a entregar,

caixeiro d>. loja ou ar.naiein de assucar ou ¦

outra qualquer arrumação, ainda mesmo

fòra desti praça : quem de seu prestimo so

quizer ulil>sir annuncie.-- O abaixo assignado declara a Síb. I).

Maria frtncltca de Souza Rimos, que o fa-

lecnio Dr. Antônio da Silva N«ves, na la 1 i:e

deve por ter sido pago o im 10"te de sua e.otl

- Aluga-se uma gran lo rasa térrea com

to Ias as proporçOes i ara qualquer estabele-

cimento na rua Itnpcrial n. 68: na rua de

S. Conçxllu n. 2!).— O abaixo assignado faz sciente ao pu-

blico, que uma c >ea térrea, sita na Biqui-

i.li» de S Pedr.o da cidade dc Olinda, per-tencantu a Jinuario Antonio C.osta, se lhe

ta ao Sr. José Mana Gonçalves Rau.os como ; nctia hypolhecada, e para que nfhguem alie-

consta do Itccibo,

Udllino GonçalVèi Pereira l.ima.

No dia 23 de abril do corrente anuo, se

ha de arrematar om praça publica do l)r. juiz [ ,

ile direito da primeira vara do eivei, na casa

d«s audiências, u ra armaçSo de loja, pe-

nhorada a Lemos Amaral & Companhia por

execução de Gabriel Antonio, para pajja-

mento dos alugueis da mesma loja, escrivão

Baptista. ,

Precisa-se alugar uma casa terrea que

tenhatsommono» para familia e que seja nis

iU;is seguintes: Bella, Florent.na, Roda,

de seu interesse.• •tnlrea rua da Concordia e a deS. Tran-

cisco, indo pela rua de Santo Amsro, ou pela

lo Sol, se perdeu o primeiro tomo da obra tle Cap flg—os quatro primeiros séculos da (;anil)òa do Carmo, Flores, Concórdia, e rua serralheiro,

greja—em francez : quem o tiver bc >ado,! ,|0 (jauo, e quo seu aluguel não excedi do

igue iguurancia se fez apresenta aonunoio.

José Barboia <le Sou/a.

— O cartorio dos orphãos mu-

ou-se jiara a rua da Aurora junto

ao Sr. Francisco Antonio de Uli-

veira.

•- Antonio Marques, Portuguez retira-se

para o Para.

Ofliciaes.

Na fabrica do Catdereiro da rua do Brum

n.28, preci»a-se do olliciaes de latoeiro e

comprado da mão de alguer.-, queira le-| lv OJ0 rs. : ne>ta typographia, ou na praçava-lo a loja do Sr. Figue.roa, na praça da

Uniflo, que se lhe dará o valor desse volume,

5,000 rs. De que serve um só volume da

oi.ra? Também os outros perdem muito da

sua estima sem o primeiro.Joaquim Antonio Carneiro oe Souza

Azevedo, faz sciente ao respeitável publico

iue vendeu a sua loja sita na rua da Cruz n.

13 aos Srs. João Aolonio Pinheiro e Manoel

Pereira Lopes Ribeiro.Os Srs. Alexandre Aurélio de Castro

Ozorio e Maria Ignacia do Souza, queiram

mandar buscar citas, na rua do Vigário n.

23, segundo andar.Alugam-se 2 escravas, sendo mai e filha

muito próprias para todo o serviço interno

ile uma c»sa de familia estrangeira : na rua

da Caõeia Velha n. 33.

O Sr. J. P. R B. queira ir

a ru» larga do Rozario n. 30, terceiro andsr

pagar a sua letra vencida em 7 do doznmbro

de 1850, da qual.tia de 87,500, do contrario

verá seu nome por extenso.-- Lino José de C«stro Araújo previne

aos seus devedores desta praça que deixem

de pagar a lgnacio Joaquim dos Santos, a

quem tinha enerregado para receber essis

contas, o qual ti fio tem da to couta do que

ha recebido; assim como rog* aos mesmos

senhores de lhe pagarem co.n a maior bre-

vidade pos-iveT, em seu escriptorio actual-

mente na rua <la Cruz n 3t.

Publicação litteraria.

A influencia no ehristianispio sobro o di-

reito civil dos romanos por Troplong tradu-

zida em portuguez ; obra utilissim» aos es-

tudantes de direito : no armazém de fazen-

das da ru» do Queimado de Gouveia & Leite

n. 37.-- Para remir ou dar lançador vai a praça

hs horas do costume pala ultima vez, sexta-

feira 23 do eoriente, o essravo Klias, pei ten-

cenioaviuva e herdeiro» do finado Jose de

Albuquerque Maranhtto, paia pagamento da

execução de I). Maria José Liua Suiiano, es-

crivão Rapteis.-- Francisco Carneiro Machado Rios.ven-

do o seu nome na lista de devedo.es publica-

da no Diário de 15 do corrente pai» Sra. D

Maria Francisca de pouza !t»mos ,declara a

mesma senhor* quedada deve ao sau casal,

por quanto tendo mandado »v.ar algumas

receitas, durante a sua longa enfermidade,

na botica de seu marido o Sr. José Maria

Conçilves fiamos, pagou a importancia dei-

Ias, como consta dus documentos que tem

em seu poder.Precisa-se de um caixeiro para venda,

de ,0 a 12 annos,do» chegados ultimamente

do Porto : na rua da Senzalla Nova n. 1.

-- Felesbino de Carvalho Raposo, einbar*

c» para o Rio do Janeiro o seu escravo, par-

do, de nome Francisco.

Antonio José Ribeiro Bastos, retira-se

para o Rio de Janeiro.

da lndepcndenci» n. 12.

O abaixo assignado, sub lelega Io sim

pinote em exercício do curato da Sé desta I

cidade de Olinda, f»z sciente ao respeitável I

publico e a quem pert ncer, que a parda li- Jvre, de nome Francelma, dn idade 15 ou 16

annos, natural da serra do Teixeira, cnndu-

zi Ia do lugarS. Ttiomé ou Rulaodeira, dis-

trictos da provineia da parahyba do Norte,e

apprehendida no luxar de Maiia Semplicia,

dislricto desta freguezia em o dia 7 de so-

tembrodoanno proximaoiento findo,acha-

se alé o presente em casa do abaixo assigna-

do ; a dita parda foi dalli conduzida por Vir-

ginio José Ferreira e Manoel Correia, para

ser re luzida a escravidão,pelo qoo foi o dito

Virginio preso no mesmo lugar de Maria

Simplicia, e processado, livre' em dezembro

do dito «uno pelo jury da mesma cida le, e

como ató o presente não tenha si to procura-

ila por pessoa alguma, nem pelas autorida-

iles policiais reapectvas, a qoern se fez

constar tal apprehensão, o abaixo assignado

nlo se responsabilisa por qualquer sahida

qoe ella possa Ía7er de sua cisa, porque he

incapaz de estar em casa do família, como

por ja ter tenta to sahir occulta por algumas

vezes. O abaixo assignado faz o presenteaviso, para quo dello si não faça cm tompo

algum j"iz > alheio. — Miguel José Teixeira.

— Manoel Francisco Coimbra,

tendo-se recolhido já d i viagem ,

que luera ao centro , á negacio

seu

No dia 20 de março p. p. desappareceu

da tenda de marcineiro do Sr. Luis Fernan-

des na rua de Hortas um pardinhu de nome

Manoel de 11 annos de idade, bastante claro,' «ago, de estatura regular e cheio do corpo ;

quem o encontrar, queira conduzi-lo a rua

da Praia terceiro andar do sobrado n. 55,

que seiá recompensa Io.Precisa-se de olliciaes de latoeiro : na

rua Nova n. 38.-- No di» quinta-feira do endoenças a noi-

te, perdeu-se uma pulceiia de padras do cu-

res engrastadas : quem a achar querendorestituir, queira levar na rua Augusta, cag;

n. 60,que lecebera a KütJltÍJM4;-5e-ThrTrrTTãuo

« Precisa-so alugar um moleque, creon-

lo, de 18a 20 annos di tdado, de boa con-

ducla, para serviço de copeiro em uma casa

ingleza : a liatar na rua do Vigário ii, 3.-• Dflo-se pequena» quantias a promio, so-

tire penhores de ouro,o prata i na rua da So-

ledado «obrado antigo n. 11, a qualquer ho-

r» do dia.

1'recisa-se de uma ama, que

saiba cozinhar, para uma casa de

familia: no aterro da Boa Vista ,

loja de calçado n. 58.

Banco de Pernambuco.O conselho da direcção participa aos Sr».

Accionistas quo tem deliborado receber om

pagamento da primeira prestação letras comvencimento, cujo praso não exceda de 6

mezes, com o desconto de 9 por cento aoanuo, até o dia 21 do corrente ; e deste dia

em diante receberá moeda legal até o fim do

moz As operações g*raeg do banco princi-piarão no di» 1,* de maio próximo futuro;

e soo expediente, será das 9 l|2 horas da ma

nhã até es 2 da tarde, na rua do Trapiche

n. 2i. o Secretario do llanco.

M I. de O ivoira.Na Trempe, an voltar para a Soledade,

lado do poente, terceira casa depoi» loso-

brado, se precisa de uma aiu» »ecca quo »ir-

va para comprar na rua.

Precisa-so arrendar por anno um sitio

que lenha arvores que deem fruetos, embo-

ra a c»sa de vivenda não seja muito boa ;

para uma familia morar, e que pretende não

só tratar do» arvoredos existentes, como

plantar novos : prefere-so do Manguiuho a

seguir até o Monteiro.Precise-se de um ciixeiroque entenda

de venda : na roa das Cruzes n. 20.-- Pede-sc ao Sr. A. E. P. que venha en-

tregar o Pereira o Souzi, tendo ordqin paraisso, desde 1819, no piaso de 5 dias, do con-

irario vera seu nome por extenso e toda a

historia.-- Precisa-so alugar um primeiro andar

ou uma aala com 2 quartos, oira resideticia

ile um homem solteiro, sendo da rua do Li-

vramenlu até o terço : quem tiver anr.ui.cie

para ser procurado.Roga-se ao Sr. A. N. o favor de mandar

entregai os 8,000 rs. quo recebeu do Manoel

Bapli-ta l.a muito tempo, do contrario vera

seu nome por extenso nesta folha.Catliariua Maria da Conceição, parti-

cipa ho respeitável publico que seu marido

João Pedro da Rocha Carneiro, se acha jul-*.ado prodigo, polo juízo de orphãos desta

cidade o ella anltunciante nomeada sua cu-radora, pelo que qualquer negocio que com

elle lizerem he uullo.- Precisa-se de um feitor para o engenho

S. Paulo, freguezia dos Afogados, e que le-

uha basantc pratica dos serviços de cainpo,

e dô liador a sua couducla : os pretendentesdirijam-se ao mesmo ungentio.

-- Na rua do Vigário ... 19, primeiro sn-

dar, ou no largo da' assembléa n. 5, arma-

<omdetaiioe.ro, junto a cocneira, ha paravender a superior cal virgem de Lisboa,ene-

gada agora uo brigue Couceição de Maria.[Na rua das Agoas-Verdes, sobrado de

um andai n. 14, ddo-se bolos devendagem

80 rs. a pataca; bem como armam-se ban-

.ejascom muito gosto, por preço mais em

couta do que em outra qualquer parte.-- Quem qu.zer negociar Ire» ncus ro-

i|uctes ciespos de cambraia de linno, diti-

ja-se ao pateo do Carmo, sobrado de um an-

Lar, por cima da botica, das 6 a» 8 da ma-

nhãa, ou das 5 da tarde em diantu.- Na rua do Vigário n. 19, pnmoiro an-

dar, «m ia tem para vender-se ceia em gru-me em bariic <s assim Como Flanella, e um»

nequena porção nos superiores vinhos en-

g.inatodos, Porto, Caicavollos, Setúbal e

üoce para senhora em porções a vontade.Arienda-su um engenho distau'e desta

praça 9 legoss, com muito boas terras de

piveude-se na tnesa.» occasião em quo se liier

o arrendamento, alguns escravos, safra, |criada, boiada uiuito boa, carros, e-todos os

mais utencilios inl.erentes e uecessarios pa-ra a continuação do mesmo estabelecimeu-

lo, o não ha duvida de se fazer lodo o qual-

quer negocio : a tratar no aterro da Boa-

Vista n. 43, primeiro andar.No pateo da Ribeira de S. José, sobra-

lo n. 15 na loja, lava-se e eingoma-se,

com toda perfeição e aceio, e por preçocommodo.

Aluga-se o armazém por Laixo do so-

bra lo ii. 39, sito na rua da Praia, com duas

portas na frente e duas no oulão, próprio

para qualquer estabelecimento, com espe-

cialídade para loja de fazenda : os prelen-

dentes dirijam-se ao segundo andar do dito

sob'ado, que acharão com quem tratar

Altenção.

Padn-so encirecidamento ao senhor queno baile masqué do dia 13 do corrente achou

o punho e copos de um espadim, lenha a

tioniade de annunciar sua morada para ser

procurado, dando-se-lbe as letras iniciaes

que Lnrn o dito punho.— João Floronlino Coelho de Coz, embar-

ea para o Rio do Janeiro o seu escravo Ma-

nool, cabra.-- Luiz Coelho da Silva, embarca par» o

Uio do Janeiro o seu escravo de nome Ve-

uancio, pardo.

*£ Botica íioméopathica. 2

28 RUA DAS CRU/ES 28, -4*

Dirigida por um pharmactutico 2

npprovado. 2

Este estabelecimento possuo todo» j

os medicamentos até agora experi-

montado», tanto na Europa como no

Brasil, e preparados pela» machinas

da invenção do Dr. Mure. J3

PRF.ÇOS. 4|dat carteira» homéopalhicu. ^

Km carteiras de 12 tubos grandes 12/

« « d 21 o * UO/

a « « 24 « pequenos 15/

Tubos escolhidos (cada um) 1/

Tinturas de melicamontos em

frascos de l|2onça (cada umj '29

Ila mais, aletn destas, outra» muitas

caixas com Rlobulos o tinturas por

preços variaveis, conformo o tama-

nho e a qualidade das caixas, e a

quantidade dos reinedios e as suas

dynamigacõe», etc.

AVIAO-SE CUATUITAMENTE <3

para os pobr s, todas bS receitas que

para ali mandar qualquer professor.

Compras.

No segundo andar, por cima do bi-

II.ar atras do theatro velho, se dira

quem lioque quer por arrendamento

annual um sitio,o qual tenha boas »r-

vo"os que dôin Iructos, e seja da Es-

tancia até o Monteiro, ou Estrada

Nova.

, fdz saber, que se acha em

estabelecimento, como d'an-'

e que tem cessado os pode-

- Precisa is do um homem, quo não le-

nlia familia,para feilor do engenho, e dò co-

nhecimento do sua conducta e capacidade

no engenho Novo ua Mu ibeca.-• Frecisa-se alugar uma ama forra ou

captiva para o serviço de uma casa de poucafamilia: na rua da Coucordia n. 8, refinação

franceza.-- Precisa-se de um homem que entenda

de horta para trabalhar em um sitio uo Poço

da 1'anella : » quem convier,diriji-se aquel-

la freuuezia |ara tratar do ajusle : na casa

que fica por detr ás da igrej« matriz

seu

tes,

res, que déra á seus procuradores,

hos quaes cordialmente agradece

os bons serviços , que lhe

pres-

taram.

Jacintho Duarte do Rego, retira-se pa-ra Portugal

-- Precisi-fc de uma pessoa para fazer os

alegretes dn um jardim, segundo a planta

que lhe fôr apresunlada : na rua do Livra-

mento n. 33.No botequim da rua larga do Rozario

n. 27, precisa-se de um cozinheiro forro, oo

caplivo: a tratar no mesmo com Fernando

Soviela.Carneiro & Ramos exportam para o

Rio de Janeiro, os seus escravos José e Jose-

pha, ceoulos ; Joaquina, Cabra.Precisa-se alogar um moleque, ou pro-

to, que seja ladino, para o serviço de uma

casa de pouca famiiia : quem o tiver, diri-

ja-se a rua dos Quartéis, loja n 21, que se

dirá quem precisa.O Sr. Bolarmino Firmino Bezerra de

Mello dirija-se nonle não ignora para res-

galar os seus pinhores visto lellos empenha-

® Aos senhores commercianles

Chegando ao conhecimento do se-

nhor Antonio Carlos Pereira de Bur-

gos Ponce Lefto, quo alguém tem-so

valido de seu nom», para tomar fa-

sendas, elle pelo presente faz declarar

a quem convier, quo porcouza ne-

nhuma responsabilisa-se , quando

qualquer não »upresentar-se compe-

teu temente authorisado por sua fir-

ma.

Compra-sc papel 'lo embrulho, (impres-

so<) na praça da Santa Cruz na padaria de

alxo do sobrado n. 106.-- Compram-se escravos de smbos os se-

xos de idade de 6 a 25 annos, paga-se bem :

na ru» das L»rangeu»s n. 14.

Compra-se uma preta que saiba cosi-

nhar e engotnmar bem, o que tenha boa

conducta ; na praça da lndepcndenci#, loja

n. 3.Compra-se uma preta de idade quo seja

boa quitaudeira que não tenha achaques e

nem vícios ; na rua do Vigário n. 20, sagun-

do andar.

Compram-se a prelas moças

de i5, a a5 annos, bonitas figuras

e de boa conducta ; sendo uma

perfeita engommadeira e cosinhci»

ra, e outra mesmo sem habilida—

des; agradando não se olha a pre-

ço paga-se muito bem: nu rua

Nova n. 2 3, loja.

-• Compra-se uma casa terrea que tenha

quintal e esteja em bom esl»do, sendo bom

varejada a nos lugares-varadooro e pateo do

cir.no: a rlatar na rua do Rozario n. 30, 3.

•nd»rCompram-se garrafas brancas a 90 rs.

«inda mesmo sendo de Azeite: lia fabrica

de licores da rua Direita n. 17.

Compra-se uma negrinha de 10 a 11 an-

nos que seja sadia : na rua da Moeda n. 21,

sobrado amarello.

Vendas.

-- Vonde-se uma arruba de penas de Em-

ma > na rua larga do Rozario n. 26, loja de

miudezas

¦v. vum ......... uoi -• Vende-se um jogo le consolos de ama-

«ntaçOes, e cerbados, moente e corrente,! rello, obra nova : na ru» da Lapa n. 3.—Ven le-se uma mulata de 21 annos, com

to Ias as habilidades, e do bonita figura : ua

rjia_Velíia n.-5i.

Ato .lliados e guardunapov,

Na loja do sobrado amarello, nos Quatro

Cantos da rua do Queimado n. 29, tem para

vender um completo sortimento de toalhas

de linlio o do algodão de todos os tamanhos

e em peça para curlar varas, assim como

guardanapos de vários tamanhos e qualida-des, e tudo por preço muito commodo.

No aterro da Boa—Vista, lojtn.

18, defronte do tribunal do com-

«tpercio

Vendem-so cambraias para cortinados a

2,200 a peça, ditas para vestidos a 1,800, chi-

tas finas o de cores fixas a 120 e 160 rs. o

covado, cortes de casemira do uma só côr eU abaixo assignado faz publico quo o

nll|iio bom gosto a 4,000 rs., alpaca pro-Sr. Antonio Joaquim Ferreira de Souza na-

ti| ^to (iu« 0 de 4t> polegadas de largura ada deve ao casal do Sr. José M-iria Gonçalves 1,

000 rs u covado, riscados francezes escu-Ramos. Manoel Joaquim Ferreira de Souza.

r^# HX„drcsa los com 34 polegadas de largo,Lava-se e engou.ma-se com perfeição j 0()tinia fazeoda para o uso doméstico, e tor-

por preço Rasuavel: na rua da SeozalU! „a_se rnuiio birato.iiSo só pela grande lar-0

Velha n 100. cura,que com poucos covados se faz vestido— lista justa e contratada a compra do um

j como pej0 prrçu de 240 rs. o covado, brios

sobrado de ddous andaresn«.i>ecco do Bur- Je puro |jn|10 Bmarellos e escuros a 1000 rs

gos n. 1, qjieni_Jj+cr-irl'guina cousa a recla- Q C()r[P chal0< pequenos de muilo bom gos-.{tu 11 uai: iia '•mim .1 .1 _ — J _ L. I _:ída-se com João Alves de Sooz»

.1» ru» d» Senzalla Velha n. 68, ou 94, no

praso de 0 dia».— O sr. João Nepomuceno Ferreira de

Mello, tem uma caria na praça da Indeden-

dencia, livraria na. 6 e 8-- Dão-se 100,000 rs. a juros com penho-

res de ouro e prata : no p»teo do Paraizo.ro-

liuação. |-- A pessoa que annunciou no Diário do

15 do correula ter uma casa terrea para ven

der uo bairio da Boa-Vista, dnija-sea rua

da Penha n. 23,'segundo andar, que se dira

quem compra.-- Ollerece-se uma mulher para o ser-

viço interno do uma casa, quo seja cuidado-

sa e capaz : na rua da Calçada, sobrado de

um auJar de frente Amarella.

— Prccisa-se de nm prelo que

giibaco inhar e fizer o serviço de

Io a 500 rs., chapcos de armação de baleia*

muito fui tes e grandes para guardar o sole

a chuva a 1,920, ditos franceíes muito finos

e mo lernos para cabeça a 7,000 rs., e uma

grande porção de linhas dc novellos em cai-

xas de :20 librnsdo dillerentes números,mui-

tissimo barato, tão barato quo os comprado-

res se n itniraião.

l\ua do Passeio Publico.

Vendem-se ricos córtes de vesti los do

cambraia com barras do lin loi desenhos,

pelo dimiiluto preço de 3,000 rs.; a elles sn-

les que so acabe o.-- Vende-se um moleque, creoulo, ua 18

annos de idade: na rua da Praia n. 4?, se-

gundo andar. ^

Superior chá nacional.

f jatas de a i|i, 4» 6 e 8 libs.

Vendem-se a 2,0i'0 rs. a libra, dinheiro á

, , , < vista : no armazém do José Joaquim Pe.eiracasa de humem solteiro (de

conduc-.

-- João Carlos Augusto de FigueireJo toin

aheito na rua de S. Francisco uma cocheira

sobre a administração do Sr. Thomaz Do-

naley.--Na rua estreita do Rozario n. 36, tira-

se pa*sapoites folhas corrida para dentro e

fora da província elitulos de resideucia por

preço commo lo o com pioinptidão quemijuizer dirija-se » mestna ru» primeiro an-

dar das 0 horas da mauhãa ale as 8, o a tar-

le das Ires em diante.

Precisa-se alugar um primeiro ou segun-

do andar de sobrado, quo tenha commodos

oara familia, o que seja nas ruas do Vigário,

das Boias, do Apollo, do Brum, da Guia para

o arsonal, e largo da ussomlilca : quem ti-

ver annuncie.

ta conhecida) : quem o tiver diri-

ja-se a travessa do Vigário n. i,

loja dc barbeiro.

Avisa-se ao Sr. Jo8o Alves Nobrega.mo-

radorem Fspinharas.que no engenho Ferri-

cosa,termo de Perto-C ilvo,província das Ali-

gn»«,*ppareceu no dia 15 de março p. p. um

escravocabra de nome Conçalo. pedu. io pa-

ra o comprar o qual confes*» ser do dito Sr.,

para,que mande buscar o dito escravo ou se

quizer vender declaro o proço, corto de quenão serespoude por fuga do mesmo ou ou-

tro qualquer sinistro : podo-so et.lentender

no dilo cnifonho Ferricosa ou nesta praça na

rua da Cruz do Recife n, 61.-- Joaquim Antonio Carneiro de Souza

Azevedo vai ao Ceara com sua familia e uma

escrava do nome Genovov».Piecisa-se filiar com o Sr. Francisco

Cândido de Souza Birboza, filho de Sobas-

tiao José dt Souza Barboza, chegado a esta

cidade em fetereiro de 1812 na barca Bella

Pernambucana, que foi caixe.ro d'J Sr. Re-

cord, o depois de uma casa de cummcrc.o

ingleia na rua da Cruz. Ao mesmo senhor,

ou a quen. dclle saiba, pede-se queir» diri-

gir-se a casa n. 6 defronte do Trapiche Novo

ou annunciar sua mura la para ser procu-rado.

Jose Paulo da Fonseca, cidadão fcrasi-

leiro, retira-se para Portugal.

| de Mello, na fronte do màr, quina que volta

para a alfândega.Ven ie-se um casal de escravos de roeld

idade muito fo'tes o sadios, oplimos para

algum sitiojna rua das Larangolras n. 14, 2,*

andar.Na rua das Cruzes n. 22, vende-se 2 mola-

tinhos de 14 a 16 annos o um elegante es-

cravo de bonit* tiguraf um dito molecote de

boa conduta.

Venham ver e admirar linhas de

carritel monstro.

Vende-se linhas de 400 jardisocirritel de

n. 1 até 40,bem finos a 140 rs. o carritel,» du-

ziaa lf600,ditos200jardas rtiuilo finos alOO

rs., ma.sgroças a SO rs , linhas de carritel

de cor a 40 rs., grampas em caUinha a 100

rs., dita em inass >s a 80 rs., agulheiros de

metal, cum to loo sorli nenio de agulhas, a

1*0 rs., rodintias do alfinetes frausezes a

100 rs., caxil.hl le agulhas fraticezas « 280

rs., linhas de pezo xeios a 60 rs. í miada,

tocadores de jacaranda a 2#400 rs., ditos

brancos a 1,200 rs., pentes para coco a 320

rs., dito oara alizar a 360 rs., cartas Irance-

zas multo boas a 540 rs.

Vende-se uma cabra (bicho) ha pouco pa-

rid», que dá bastante leite : na rua Augusta,

sobrado n, 80-A-.Vonde-se um selini muito barato : na

rua da Concordia na venda da quina quj vi-

ra para a Cadeia Nova.

Page 4: -A >'¦ Quarta feira 21 DIÁRIO DE •» PERNAMBUCO. àSÉLsJkmemoria.bn.br/pdf/029033/per029033_1852_00089.pdfIBla 1'edio Luiz Ozoiio, para a sexti com-| )a su, rcuii,iã,i na ldmlolltrt(ta

(josemiras de cores,

Vendem-so superiores córlos de calça dacaiemlra d» cores, padrões modernos, pelobarato preço de 5,000 rs. : na loja du sobra-do amarello, nos Quatro Cantos da rua doQueimado n. 39.

Palitos pretos.

Vendem-se palitiVs de panno preto e decAr forrados de seila e debrunhados de litapor preço muito commoito, tendo poiçiiópura escolher : na loja do sobrado anmellonos Quatro Cantos da rua do Queiiiiddon, 29.

No segundo andar do «obrado n. 2* darua do Livramento acha-se um sadio e pos-sante escravo de naç.to, e bom canoeiro,semvicio etc., P«fa 80 vender : quem o quizercomprar dirija-so a referida casa que se lhedira a razfio por que se vende, lambem sevende uma canoa do carreira do serviço domesmo escravo.

Admiração.

Vendem-se na loja da rua do Crespo n. 10,pelo diminuto preço do 1,500 rs. cada um,ricos cbapeos de sol de panninho de cores,obra prima para senhoras e meninas; che-guom a elles antes que se acabem.

\ endem-se palitos de

pannofino

preto e de cores, forrados de

setim de macáo, vindos ultima

mente de Parii, pelos baratissi-

mos preços dc ao,oo » rs. : na rua

do Crespo, loja amarella n. 4» de

Antonio Francisco Pereira.

4

SALSA PARBILHADE BRISTOL

SALSA 1'ARKILIIA DE SAIS.

A Salsa pnrrilha deliristol data desde 1832, e tem constantemente mantido sua ramil!!T"ec"glda,ie

«'o recorrer a pomposos «nnuncios de queairreparsífle, deonfro i

despensa r-se, O sucesso do lir. Itristol tem provocado infinitas inveia? »

1 ,mih'",,l0,8S^ A> '> 8-nda, de Ncw-York, preparadores e

'roprièiír

õs'.,salsa pnrrilha conhecida pelo nome de Sauds. «etários dEstes senhores solicitirHo em 1812 a agencia de SBlsa narrilha deitriaini

o pudessem obter, fabricarfio uma imitaçflo de Bristol. * 1e Itr.stol, o como nSo

d/ ET '""i1 'íu® 08 Srs' A- D: Sa»ds escreveram ao Dr. Bristol, no dia 20 de abriluo 1842, e que se acha em nosso poder Dr"

Sr. I)r. C. C. Bristol.Ilufato, etc.

Nosso apreciavel sonhor.

iiísanarrt?ha !VÀ vm'"'""'i'0 tflrnos vendi lo quantidades consideráveis do extracto de

do iulcan n« nnn i v P6| flu*.,ouvim.0l'<,izer de suas virtudes áquelles que a tem usa-» J Igamos que a venda da dita medicinaso augmenta1

~ra muitíssimo.

Francisco Pereira.Vonde-se uma propriedado delegoae

ineia de fundos, para o Norte com novecen-tas braças de testada, demarcadas, todas co-bertas do niattos grossos contendo muitasmatas virgens com algumas casas de Taipa.

JJ° município da villa do Pilar província da

Paratiybado Norte, no lugar denominadobscariate; terras optimas para agricultura"" > nucm as pretender dirija-se a estapraça doltecifea faltar com José Ilercülanode Carvalho, seu legitimo proprietário : narua larga do Rozario terceiro andar sobradoI). 36.

—\unilam-se duas famosas ro las de sicnPira para moer mandioca, uma deli as forra-da de cobre, o pelo ndiculo preço de 12g000ambas, assim como carretas de ferropsra engenho à 10,000 rs. cada umaaquilhOf-s de varoar por 30,000 rs. cadaum, edos lados a 15,000 rs. vendem-sepor trto diminuto preço para se acabar e serja resto : quem pretender dirija-se a rua larga do llozario loja do miudozas n. 26, ause dirá. M

Vendem-se na rua do Queimado n. 19,os mais ricos vestidos de cambraia com bar-ra o com babados os mais superiores queha no mercado a 5,000, 5,500 o 6,000 rs. ca-da corte, venh3o ver a fazenda que nSo deizara de agradar.

Vende-se um cavallo castanho muitonom naueiro, e muito gordo : na praça daIndependoncia n, 12.

Vende-se um cavallo ruço para carro,tom muito bonita figura, o em boas carnes :na praça da Independencia n. 12.

Kunileiros."ende-se a tenda no patoo do Carmo n.

5, a qual tem armação, ferramenta para doisolliciaes, e algumas obras : na rua [Sova n.di, so dira quem V''nde.

A 3,ooo rs.Panno lino preto de pura 13a a 3,000 rs

ocovado, com um pequeno toque de avariaque senSo conhece, duo cor do c«ffé, verdemuito finos a 4,500 rs., cortes de casemira

8°Jto modernos a 5,000 e 6,000 rs. cha-peoside seda francezas a 5,000 rs. : na ruado Crespo [loja amarella n. \, do Antoniorrancisco Pereira.

fazer

como

vierver em nossa botica, rua do Fulton n. 79.

Ficflo ís ordens de Vm. seus seguros servidores.

(Assignndos) A. R. D. Sands

n .Ur7ni" comnosco cremos que nos resultaria multa vantagem, tantoV

. |Te.m0.S mHlt0 Praíor Vm. nos resoonda sobre este asaumpto. e se

arn nn«i' 1 ' TA ®ou"

semelhante, teríamos muito prazer ,

So Vm. quizernos

Vm.

prazer em o

COITCWJSAÒ.

A-700 rs.Alparca emfestada de cores para palito,

e vestido de montaria para senhora a 700rs. o cova lo, inerinó preto verde, e azul,oa melhor quali.lade que tem vindo a estemercado, a 3,500 rs. o cova Io, atoalhadoadamapca lo branco, e pardo a 1,280 rs. »vara ; na rua do Crespo loja amarella n. 4,de Antonio Francisco Pereira.

Ao bom gosto.

Ricas cambraias de cores de organdv pa-ra vestidos de senhora a 500 rs. o covado,cassas francezas do cores lixas a 400 rs. cor-tes denourahnasescossfizas

com 16 covadosa 10,000 rs. os mais modernos, ricos touca-dinhos de filetes de retrnzpara adorno dascabeças de senhora a 5,000 rs. e outr«s mui-ias fazendas de gosto: na rua do Crespo lofaamarella n. 4, de Antonio Francisco Pereira.

— Vende-se uma barcaça bem aparelhadae prometa a navegar, por preço commodo:a lallar em Fora de Portas, sobrado n 141

Sorvetes das 11 horas do dia ás 10da noite a 160 rs.

£3* Na rua do Rozario Estreita n. 43 con-iinua a ter Iodos os dias sorvetes de diversasIructas, pelo preço acima por isso os aman-tesdeste bello regalo oa vida, devein to-ma-lo tolos os dias, que lie para afugentar«peste da febre amarella.

""Uçuidaüo da salsa parrilha de Bristol, lie claramente provada nni« mm «11.

ta nno^^eob^rVagen^ doni)r.1t"isTrCeU ^ eP°Ca "» ^ esl» dr°8u,s-

tido a sua reputação em quasi toda a America. '9 man-As numerosas experiencias feitas com o uso dn «ni<i n.riiho ,

írS Siifau,]'138 pel". in!purra do1"an.«u?»e 0 hom êxito obtido nesta corte"peVnUmsV

íónin Jnoi n PrfiJldeftt" da academia impeiial de medicina, pelo «Ilustrado Sr r Àntonio Jose Peixoto om sua clinica, e em sua afamada casa de saúde na fiamtoa mIomm'

m '^t0

^ ' o j ®

° o c^a m * «'m onte Ts

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r" u d es'' e íll c a z m d ã '

s a* s a ^a r n | h»6 d ^

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r |

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QuaaeirpeVdo5ío°5;«SrdVpon.icia.',t,Cí' d° J°S° Gonçalves Ramos, rua d^s

Antigo deposito de cal

virgem.

Na rua do Trapiche, n. I7, hamuito superior cal nova em

pedra,chegada ultimamente de Lisbôa:

lambem se vende potassa da Hus-

sia, nova e de superior qualidade." Vende-se rezina de angico cin porções

a libras, muito barata : na rua da Caüeia.loja de Joilo José de Carvalho Moraes.

Vemlem-se 2 cordões grosso4 de ouro,

por preço commodo : na rua Nova, loja dcalfaiate n. 26.

Fio de sapateiro.Vende-se fio pardo a 600 rs. a libra ; dito

amarello a 1,600 rs.: no aterro da Boa Vis-loja n. 58.

Venilem-se sapatos de lustro para se-n

«n" 8 ',a00 H '.000 rs , ditos para menina

1,000 e a 800 rs. , ditos para homem ars.: na rua da Ca leia do Recife u. 11, loja.

Vendem-se 2 moradas de casas térreas,

J1,'1)* na rua das Cruzes 11. 7, outra na rua do

Calatiouce n. 2: na rua daCloria n. 91, seuira quem vende.

Nova fabrica de chocolate.

15 a nova ^a^rica de chocolate da rua

das Trinxeiras n. 8, ao pé da matriz se en-contra o chocolate homeopático aprovado eaplicado

pelos Srs. Drs da bomeopatia, ogrande chocolate hespanhol fino amargo,di-to entre fino temperado,chocolate para o dia-fio, cha preto homeopático, cha da irutiamuito superior, cafle moido poro, dito desevada, calTó de caroço o cevada em grilo,assucar refinado e caroço,de toda qualidade,charutos da Bahia, canclla muida, pnxuriem favas, larinha de mandioca, dila do Ma-ranliHo, etc.: na mesma se diz quem vende

coIleçSo inteira deste Diário do 1851, e oprimeiro Quartel de 52, também se vendeuma porçüo de sacos vazios e percisa-se alu-gar um preto.

Farinha de mandioca.Vende-se saccas com superior farinha de

mandioca a preços rasoaveis: a tratar com J.J. lasso Júnior rua doAmoriin n 35,

Deposito de punno d > algodão da

febrica Todos os Santos da Ba-

nhia.

Vende-se por preço commodo

bem conhecido panno de algo-

o desta fabrica ; em

o

da

Pechincha.

Na loja do Pa suei o Publicose superior cal virgem, chegite]de Lisboa, por preço muitora acabar.

CHA 1'RETo.

>n <r »nt i ] Grande

porçSo de fazendas baratas, Grande fabrica de^ban» , ^

Çre.po n. ,4, loja dè de J. Falqle .í. ío ? ^S#I'o commodo

p«. José rrnncisco Dias, a 160 rs. o n. Lo|,geiocovado !

i Vende-se uma grande porcSo de chitasVende-se superior cita

preto . |»nUo fixas, de novos padrões, com um pe-j. o ... 1

queno toque de mofo, a 160 rs. o covado •ditas escuras cõres de cafó e do vinho, e ou-tras maiscôres muito fixas, a 200 rs', o co-vado j ditas as mais íinas que tem npparc*cido no mercado, tanto em pannos, comonas tintas, fazenda do ultimo gosto, a 210rs.; riscados francezes do quadros, fazendamuito fixa, a 200 rs. o covado j cortes dechita francezas, com barra, a 3,000 rs.; ma-ri nós pretos de superioros qualidades, et,800, 2,300, 2,800 o 3,200 rs.; linissima al-paka preta e de cõres , fazenda própria pa-ra palitôs, a 640 rs. o covado; alsodSo azulmuito largo, a 160 rs. ocovado; peças debretanha de rolo, com 10 varas, fazendamuito encorpada, a 1,800 rs. a poça ; assimcomo existem outras muitas fazendas, porpreços mais baratos do que em outra qual-quer parte: de tudo so uarílo amostras,deixando seus competentes penhores

cm caixas (Jc 3o lihrfts cadí) um o

em casa de J. J. Tasso Júnior, nnrua do Amorim n. 35,

Vendem-se ricos espelhos ,com molduras douradas

, de 4 a 6

palmos de altura ; vinho chim-

p-igne de excellente qualidade , a

4o,ooo rs. o cesto: na rua ela Cruz,casa de Avrial Irmãos

— Vendem-s*e, por preço com-

modo, superior vinho do Porto ,

em barris de quarto, quinto e oi-

tavo : no arinazem de José Joa-

quim Pereira de Mello, nocaesda

Alfândega , armazém n. 7 , ou

com Novaes & Companhia, na rua

do Trapiche n. 34.

fiaratissiino.

Vende-se um terreno na rua da Aurora jáaterrado, tendo fundo até a rua do llospi-cio, e frente 55 palmos: também se vendeso a rua da Aurora : a tratar na praça da ln«dependencia n. 17.

INo escriptorio de Manoel Joaquim Ra-mos a Silva, na rua da Cadela do Itecife,vende-se por preço commodo cal virgem d«l.ishôa chegada no ultimo navio, bezerro delustro, mercúrio, linha de Roriz.retroz, foi-nia luras do Porto, pannos e casemiraslo ISa.

— Vende-se um terreno na rua da Auroracom 50 palmos de írente e 280 de extensSo,tendo caes de tijolo a beira mar, ficando en-tre as casas dosJllms. Srs. Custavflo José dollego e Francisco Antonio do Oliveira - ospretendentesdirijam-se a rua das Torres n.8, primeiro andar.

Grande sortimento de fazendas

baratas.

Panno fino preto a 3,000 rs.; sarja pretahespanhola, de superior qualidade a 2 500rs. ocovado; setim preto macao, muito'su-perior a *,000 rs. o covado; alparca, muito

Deposito de tecidos da fabri-

ca de Todos os Santos,

na Bahia.

Vende-se em casa de Domingos Al- ^ves Matheus, na rua da Cruz do He-cifen.52, primeiro andar, algodiJo~ transadodaquellafabrica, muitopro-

•**

g, prio para saccos e roupa rle escra- 2vos. assim como fio nmnrin nira ro- •

veilas,desdepescar e pavios parapor preço muito oommodo.

¦0

-- Vende-se

torio de novaes ist Companhia, na fdo c«ma, com 8 i|2 varas a 3,500 rs. a neca-n..«. A _ rr • n philae a O nnn . rV_»

34,rua do Trapiche n

Farinha barata!Vende-se a bordo da escuna Maria Firmi-

na, rundiada defronte do caes do Itamos.su-perior laiinha de man tioca de S. Mathoospor preço commodo para acabar: trata-se a'bor.lo com o capitão, ou coin Luiz de SáAraújo, na rua ita ('ruz n. 33.UepoMito «la fabrica «1c Todos os

Santos na Italiia.Vende-so, cm casa deN. O.ltieber&C

'•a rua da Cruz n. 4, algodSo transado da-iiuoiia rabrica, muito proprio pa/a saccosdeassucar e roupa de escravos, por prcçocom-modo.

Superior farinha de S. Math eos e

muito nova,Vende-se a bordo do hiate Caprichoso, fun-diado em frente do caes do Ramos, e na ruada Cruz n. 34.

AR A DOS AMEIUCÀNÕS.

Vendem-se arados ame—

rica nos, chegados dos Esta-

dos Unidos, pelo barato

pre-ço de 4o,ooo rs. cada um: na

^ rua do Trapiche n. 8.

<ã>

ala-— Vende-se uma pareltia de cavallos

zSos,ja ensinados para carro: na cocheirado Lourenço no fim da rua da Cnia, ou narua da Cadeia do Recife n. 42.

-- Vendem-se reloitios de ouro e prata de— Vpniium c

"TV" patente suisso, do melhor autor : em ra»ia

rs hanh»^ y nmiteiga ingleza nova a 560 de Schafheitlin éc Tobler, na rua da Cru?W., banha de porco a 480 rs., chá llvson a1 n. 38. a

LruzO (1(A I

Tachas de ferro.Na fundição da Aurora em Santo Amaro,também no deposito na rua do liruin logo

na entrada, e defronte do arsenal de mari-ntia lia sempre uin grande sortimento dotachai tanto de fabrica nacional como es-trangeira, batidas, fundidas, grandes, «e-quenas, razas c fundas ; e em ambos os lu-irares existem guindastes, para carrt carca-loas ou carros, livres de despoza : os preçoss.io os mais commodos.

i incipios geraes de economia

publica e industrial.

Vende-seestecompendio, approvado para#n

»fl"l8,Síe.pr,meirfls.letr«s. a *80rs.: napraça da Independencia, livraria n. 6 e8.

Harateiro do Uecife.Na rua da Cadeia do Recife loja n. 50, ven-iiem-se coites de magníficas se.las pretas,lavradas, recentemente chegadas, corles de

cintas »cham»lutadas, manieleieschalés de seda de

1,600, 1,920, e 2,210 rs., sevada a 80 is. ca-

24o?*gr<1iu#r!.6í0 rS;' boll,xint1!l

quadrada a I José de Sa Araújo, vênde"-se em saccaa de al'*

?H0M?al.O.nAa,'fin°0 r8",d'Us farinha de Santa Ca th. rio"a8

rí. n.in» U,.eos. qu«mjevar a s.cca lie» muito barato,rs., paios a 210 rs., toucinho de Lisboa a 320' isto para se fechar contas,rs , arroz de Maranhão a 80 rs., farinha deMaranhSo a 80 rs., dita de Araruta a 200 rspaçasa 160 e 280 rs , milho a 100 rs. a cuiaarroz com casca a 100 rs., feijão mulatinhoe preto a 240 rs., velas do carnaúba de 6 i9 a 280 rs., espermaceto de 6 a 64o rs., quei-jos novos a 1,000 rs.: no pateo do Carmotaberna nova n. 2

na

-- Vendem-se os verdadeiros selins in-glezes, patente, de molla e sem ellarua da Senzalla Nova n. 42.

Gesso.

Vende-se gesso em barricas, chegado ul-timamcnte : em casa de I. I\'e|ler& Comna-nhia, na rua da Cruz n. 55.

Na loja das seis portas.— Vendem-se 1 balança grande nova oi /» »• - ,

com pouco uso, e 7 arrobas de pezos novos L ('0"tinuaa vender cassa preta a 120 r.i. o

efiridos neste corrente anno, e que serve ?oya<1°» ca'" de quadros, para curtinado epara venda, padaria, ou outro qualquer es- J™'""108 ? 2.40 rs* chltas a 120, 140,160, 200tuHmIor*ímonin (38- ra riscado ranc«7 n«r»

cassas chitas a 2,000 rs. ocorte; lenços decambraia de linbo, para homem a 4N0, 560 e640 rs.; riscado assentado em metim, pro-prios para rôpa de meninos a 200 rs. o cova-do, e outras muitas fazendas em conta : naloja da rua do Crespo n. 6.

Deposito de cal virgem.Cunha & Amorim, na rua da Cadeia do

Itecite, n. 50, vende-se barri» com superior_ cal em pedra, chegada pelo ultimonavio de Lisboa, por menos preço do queem outra qualqner-parte.Gasa de coininissão de escravos.

Vendem-se escravos e recebem-«e de commissào, tanto

para a pro-

vincia como para fora delia,

parao

que se olFerece muitas garant:as

a seus donos : na rua da Cacimbati,

primeiro andar.

Arados de ferro.N* fundiçSo da Aurora, em S. Amaro

Jclos0""86 aradosde fe"0<le diversos mo-

^iinao de iNantua

800 rs.Vende-se a historia de Simflo de Nantu-" * na livraria da praça da Indepen

. um,, P^ta de naçSo Angolainda moça sem vicio, própria para campopor ser robusta, cosinha o diário de umacasa, lava oe sab3o e paga 560 rs. diáriosem vender agoa: na taberna da rua das Cru-zes n. 22 se dira (|oem vende.

- Vende-se feijíto molatinho em saccas dealqueire mui novo, e m»is barato do que emoutra quafquer parte, peles de cabra . 20 e22,(100 rs. o Ctinto, sola boa,cera decarnau-ba.prlm, ira sorte,a 5,000 rs. arroba em sac-cas : na rua da Cadeia do Recife n. 49 se-gundo andar. '

Attenção.

Vende-se o engenho Souza sito na trégua-ia tie Agna-Pretu, móe com agoa, as obraso engenho e casa de purgar sf~ -

"

t;jolo, enelhs so encontram o

nm'n a" B"a dB l"rrB ,Mn q««JrO, 6

om proporções para se levantar mais rtro engenhos, sendo do;is de agoa.e que•tem salrejarerr - 1

silo do tal nat

a

tabelecimento, por preço muito coinmodona rua do Vigário n. 21 segundo andar.

propri.S.d,. KSPTTíS

rs. riscado francez para vestidos e jaquetasa 160 rs. o covado e todas as mais fazendas

nesta cidade, e mesmo arrenda-se annual-mente o bem conhecido sitio do padre Krari-cisco José de Lira em Rabaribe, com 2 ca-sas, estnbaria muitas arvores de frueto 1pequena mata, baixa de capim, e todo cer-cado de lirnSo : a tratar com o dono na ruado Caldereiro n. 64,

lie dc milho.Vende-se bolacha de milho própria paraesxravos a 1,280 a arroba : na rua estreita do

Rozario o, 13, padaria que foi do Cunha.Cainbraias de seda.

Vendem-se cortes de vestidos decambraia

a nfift I1"V08, Pa(lr<5es, pelo barato preço de

8,OUO rs., tento sortimento para escolher:

na loja do sobrado amarello, nos QuatroCantos da rua do Queimado n. 29

Vende-se uma escrava com 24 annos,bem robusta e disposta para todo serviçosem vicio algum, com uous moleques bemnutridos de 4e 5 annos: quem pretenderdirija-se a rua larga do Rozario u. 36, ter-cciro and«r.

Vendem-se 3 escravos dc idado20a30annos de todo serviço de campo, 1 mulatanioça de idade 22 annos,engoinma liso,coze,cozinha e Faz doct*, 3 escravas moças do todoserviço : na rua Direita n. 3.

Hapé Paulo Cordeiro.xecentemenie chegado do Rio de Janeiro-

fio"rfen"^';,n!, ru? 'Ia (:a,leia d0 nec'fe loja n.50, de Cunha At Amorim.

bapatões de lustro, para meninos

de 6 a ia annos,

no aterro da Boa Vista, loja de

calçado n. 58, junto ao seleiro,

vendem-se sapatões francezes dc

couro de lustro, para meninos de

Caia annos.

— Ven Je-se, pnr preço muito

commodo, cal virgem de Lisboa,

em barris, muito bem acondecio-

nada j fumo em folha para capa

de charutos; papelão para fabrica

de chapeos : trata-se no armazém

de José Joaquim Pereira de Mel-

Io, no caes da Alfandega n. 7, ou

com Novaes & Companhia, na rua

do Trapiche n. .34. #'0|I®M °P ininbaof

osofap «üSapuaji» «p «ujnbsa «p uiazauu*ou : B]s|A « ojjaqujp 'bddhs

»pao -sj oos'C »P

ap bi|ujjbj Jouadng

JOLLV.— Vendem -se sapatt.s de couro do lustro,

setim branco, e cordavSo para senhora, dabem conhecida inarca jolly : no aterro daItoa-Vista, loja n, 58, junto ao seleiro.

pretoscores, grandes e pe-

quenos, mantas, dn soda, sarjas pretas, lu-vas pretas de torçal.e de seda de córes pa-'a Sra., ditas óe seda, e pelica para homem,gravatas pretas, colete» de casennra, cam-ora ias delinho muito fina, tudo moderno ebom, assim como ootras muitas fazendasque atroco de dinheiro se ven lem por ba-ratissimos preços, bem como oaunos azulver.iee preto para casaca, palitos, e farda'

8 *,000 a 6,000 rs. o covado, ditos mescla-dos para palitos e para acabar a 1,800 rs. ocovado, e cortes decasemira de cores a 4 000e 5,000 rs. o corte. '

" ?°

Pa8íeio publico n 15, vendem-se !

saccos com alqueire de milho, pelo baratopreço de 1,700 rs. cada um.

Vinho de Cliampaífne,4 superior qualidade: vende-se no arma-em Kalknunu IrmSos Rua da Cruz, n. ia

Farinha Fontana,chegada ultimamente: em casa de J. J. Tas-so Júnior, na rua do Amorim n. 35,

Cobertores de algodão. iSuperiores cobertores de algodSo de di-iferentes cores, tecidos a dous fios, muito

tamH »' todaappiicação em uma casa deamnia.poraervir

para meza de engom- . —

vos n!.I,0^8rcaTas 0 mesmo Par» escra- ment« de inocndas ovos, pelo diminuto preço de 1.440 rs •

rua do Crespo n. 6. 1

a 800 rsdencia n. 6 e 8.

Totassa americana— No antigo deposito da cadeia velha, n

12 existe uma pequena porçí5o de potassaamericana, chegada recentemente

que porsuperior rivalisa com a da Rússia: vende-se por preço razoavel.

Mor lulas superiores.Na fundição de C. Starr& Companhia

em S.-Amaro, acham-se á venda moendasle canna, todas de ferro, de um modeloconstrucçSo muito supeiior

í)eposito de cal e potussa.

No armazém da rua da Cadeialo Kecifè n. ia, ha muito supe

rtor cal de Lisboa, em pedra, as-

im como potassa chegada ultima-

mente, a preços muito rfisodveis

Agencia de Edwin 31aw.

. Na rua de Apollo n. 6, armazém de Mc. Cal-

niontk Companhia, acha-se conalai.ieineatebon. sortimento» de taixa de ferro coado e

I b,atld°'

!a"'° rfasa coni° fundas, moendas in-[e

ias todas de ferro para animaes, agoa, etc[ditas para armarem madeira de todo» ós ta-manbos e madetlos o mais moderno, machlnahorisontat para vapor, com força de 4 cavai-loa, coucos, passadeiras de ferro estanl.adopara casa de puigar, por menos preço que osde cobre, escovens para navios, ferrolaiitoem barras como em ireosfolhas etudopor barato preço. "ias,etuao

AGENCIA

da fundição Low-Moor.RUA DA SENZALLA NOVA N. 42.

Noste estabelecimento conti-

nua a haver um completo sorti-

zia

do engenho e casa de purgar sío nov»s e denecessário e

om proporções para"He lé'v»„Ur mais quaro engenhos, sendo do;is de a^oa.e que po-dem salrejarem de 5 a 6 mil pies, as terrassflo do tal natureza que ain ia tem cannaplantada em 1836. Vende-se sem dinheironenhum a vista, danao-se só duas desobri-gas, e o mais a pagamentos: quem o preten-der pode entender-se com Lima Júnior &Companhia na rua da Cruz do Kecifá n. 28segundo andar, ou com o pro,neiaiio nóreferido engenho.

A T - .'.0Ja (le ferrBgens da rua Nova n. 20,

de Joflo Fernandes Parente Vianna, s3o che-gados os bellos tmteiros de metBl com ari-eiros de vidro, louça para cosinha forra.laoe porselana e asssdeiras compritias, as maisúteis e precisas para assados de qualquernatureza : todos estes objectos se acham adisposiçflo dos respeitáveis freguezes p8raserem trocados por moeda papel ou mesmomelalicdí

— Vende-se uma negra de naçSo,cnm ida-de pouco mais ou menus de 40>nnos, lavanem de barrella, e própria para serviço decampo, o quitandeira : na rua da Praia; ser-raria n. 15 do Antonio Dias da Silva Car-deal.

» Vende-se a melhor farinha de S. Ma-thens, e chegado tw poucn , a bordo do na-tacho Aracaiy, e em po-çilo : a t atar comManoel Dias na rua do Vigário n. 14, tercei-ro andar,

4-Neste novo estabelecimento . .

um novo e 'indo sortimento deSol dos últimos gostos, tanto de .Ápéo'de paninho para homens e senhn!.maçflo de baleis e de asso aue,"'1,9por monos preço q„e em outr» ,,,,'Ii

Vt'n,lt"n

te; grande sortimento de cham&erp'r-

f Paninhos em peça de todas aS co,

8l'd'»

lidades para as pessoas que quizer.™#qu»-dar cobrir armações servidas CumZ ,timento de baleias para vestidospara senhoras, fazem-se umbell«« rtf!rlllh<Hconcerta-se qnalquer qualidade". W 8de sol: todos os objectos acima ineneil

P'°sse vendem em porç.lo e a retalhn

n"10»

que agradara aos freguezesá vist. H°.r pre«°

dade. ,,,a<qui||.

— Vendem-se saccas rom r •

nha de Santa Catharina « a [T

rs.: ™ rua da IVaia de Santa li'0

dar;Cl

mm Vendem-se no bcccn dn ,mazem do neane Youle & Comp.nhil^n'

^rnc^com

superior fa riu Ha ^le tri J» "8

jliseravosTu^id^^

creoulo, de nome Joilo com o» Tguintes: altura extraordiiísrU nn?"'"

se"lar, picado do bexigas pela cara taín

regU"

cic.tr izes bastante aróss», .i?" V un,»s

tos, procurando aa "cSSíJl.s

, " d°f Pei*

de cousticos que levou por moles°U -o"""nhore» capitães de campo ou oStr»V„quer pessoas, o poderflo pega? e IV f"'aeu senhor na rna da Concordi. , r

0 *n. i, que serão gratilicados generosamenu-- Do engenho Santos Mendes >

1dade do Laurentino Comes da Cuúha níT'17 de fevereiro d<»slp a

,nanadia

escravo Felix, creoulo, co? fuiYTe*)'™annos de idade, suppôe-se ter em „m ,

realisar-se protesta o sen Lh """

pessoa que o tiver açoitado, to° os" oí diaa

UKSÍr.S?.'? 0

mener «o Sr. Laurentino

gratificação! PenS"fa C("" 50'0Uü rs'

100,000 rs. de gratifieacüi

de STroT °U f0Í s,iJuzilla no dia 19

Arclianja, de iJadeTí Jn"1"""" d° norn"

ramage encarna.la, as orelhas^ JL , Caf,'.e

inclinadas para fóra- es a

^ es .ni,,|a

Limoeiro paia Santo ÁntSo e deli v Ve'U

o Bacfa ao Sr. Luiz Gomes' Silvèrlo ^^I'se as autoridades poiiciaes c«nil1eePi

que n^iaVaTio^^iT'8' ^

«•¦.«se. 17, segundo andar, recebera 100 noarS- 5 S:-tr.íUem:S

No

mwta attknçao'.

aterro da Boa-Vista, loja ama-

rella de 4 portas n 6o

Vende-se madapolilo muito fino a 3,600 e4,000 rs. a peça ; dito de forro com avaria a•2,001 rs.; riscadinhos do cinta a I40ea pe-ça 5,000 rs.; ditos escocezes padrões escu-ros próprios para todo serviço a 110 rs, o co-vado; ditos de algodilo azul a 100rs.; cas-sas para vestidos o cort« 2,000 e 2,500 ; len-ços de seda a 1,280 ; chapeos do sol a 1,000 e1,280 ; riscadinhos franceses inuilo finos, elindos padrões a 280 rs. ocovado ; p-ças dealgodiíosinlio de 16 jarlas a 2,240 • ditoamericano muito enco-pado, proprio paraescravos a 2,880 ; chalés de 13a a 1,44o : len-ços de chita a 140; riscadinhos de Imho, pa-drões novos a 300 rs. o covado ; filo d« li-nlioa 610 rs. a vara; eoutrdS muitas fazen-das o mais barato possível.C asa de mo las francezas dc liues-

sard Millochcau no aterro riaBoa-Vista n. i.

Pelo navio francez Conte Roger, recen-temente chegado do llavie, recebeu um va-nado sortimento das ultimas modas escolhi-oas por pessoa do gosto apuiado e vin lo di-rectamente o que promette vender maisem conta. Esto sortimento cnmpõe-se dosobj.cios seguintes que se fariJo patente aos

to, e os prejuízos causados,— Lm 4 de março do coTente anno <u

PpSaía^Si^ iTseveri,,°. "e idade pou'co mais

."...V» I'nil IHD (ll'>

,i«T» i * : c,,aPeos de pal/ia enfeitados o'le seda para senhoras os mais l!"'1— - -

meias moen*na das para engenho, machinas de

»• i'. :•??!' ;*!»•» !•«»..Llíboa em pedra, n mais nn-

va que ha no mercado, chegada no corrente-nez, no brigue Laya ; assim como mercur ooco em caixinhas de libra cada uma, tudo)or menos preço do que em outra qua,^?

— Vendem-se relogios de ou-ro e

prata, patente inglez : na ruaJa Senzalla Nova n. 4a.

Moinhos de ventocom bombas de repuxo para regrar hortase baixas de capim na fundição de Bowmauxot M. Calhem: na rua do Bruin ns. 6, 8 e lo.

Loteria de N. S. do Livramento.

Aos 5:ooo,ooo de rs.

Na loja de miudezas da praça

da Independencia n. 4 5 vende-

coado, de todos os tamanhos, pa-

ra dito. ' K

Óculos para todas as idades.

32 M!-^'d-da /oflo Praô:

JTai.ras para engenhos

Na fundição de ferro de Bowman & Mc. Callum

, na nia do«rum,

passando ochafariz, conti-nua a haver um completo sorti-men o de ta.xas de ferro fundido ebatido, de 3 a 8

palmos de bocca .

!!_q„Uae8 . ,í1"8e a venda . por

.indos e ricosv®I, chapeos.de meninos e meninas ri-eos enfeitos para cabeça, tuibantes e capei-

h"i ' r"meir,f de bico, cabeções de bicoe de

dí Mnnr?ri^"de1iro,« m8nK"s l)a ultima mo-

côíe. n. n - Üe ,|B rclro/. de seda decores os únicos no Recife, luvas de pelicamoda nova, capellaa e flores de laranjeirapara noivas, corpinhos o visitas .le bico

dI."ii?.e.Pnrel0' r,fc"s CaPell8S 0 flores irmfles« as ditas para enfeitar vestidos, ricos cortesde vestidos de baile e de casamento, chalés

d« Li8' relroz de cores' 'ranças e franj

me i!8! *S, COrBff' P,1"™". um grande sorti-

Ho i« mb,r,',el,nh0' rend,,s 0 bicos ileMonde, mantas de cabeça para missa nolce.ras de fita de pérolas e dVnta deTeludo

gravatas de veludo, cambraia de linho trans-

coUH^T' '1° d"0 oa»5'.

*colarinhos para homem, gravatas de molapara os mesmos, espartilhos, fitas, Mantelo-tes ecapotinhos, toucados de l;1a para se-nhorase meninos, baleias etc. etc. Recebe-

os dUr"i .Tn,° 08 fi"urinns de todosoa d.anos de modas de Paris, e faz-se con-

1 «m l"od,,«h>P«w. vestidos,toucados,

e em geral o qne necessit» n nr>.in 'dista.

ou menos 22 annos, bastante fulo.Vquandõaiiita arqueia as pernas para fóra estaturaregular, „ reforçado do corpo : roga sè ,autoridades

poiiciaes o capitães de camimde o aprohender e levar no mesmo enuanhou nesla praça a Manoel Ig.incio do Oliveira.

corrente um*[,CCeu "" d" 13 oara tl do

fo 1 t«. n i escraVü POr nome Jo3o ( criou-

hs rá ío ladn o*®. Ça ,dB

brim branco com

collete* rt« Ç"S ',e cssernira de cor, 2

cor chaneo nr'I* Ç"1"' 2 ,lltos (1° fus|3o <i«

Z2T, ^° U? massa " c,nilsa "e "»•-

cor olla „i HV0 te,m 04 signaes seguintes:

uma fènda n. r,,>;ular' reforçado do corpo,uma Itrida na perna direita do lado de fora

ter dn°^f°i *

o'm* d0 lor,,ozello, repre(e„ta

roca sò »s i,",n0S P0"0" m"'s O" menos:

ErUml,)riJ'd- poiiciaes e m.i.c-

e de o lev p " Cn'tur" ds "it0 esc"vo,e de o levar ao engenho das Maltas a seu Sr

ViWióV"-) P<1U'a S"U'a L"n°' ÜU " rua,t0vigário n. 9,armasem de Carneiro & R inos

que se gratificará generosamente.

escravo ni"r 1*° '!° Cürrentu desapparecfu o

oateirn' Si m «?0me Jü,é'l)fi sa"

me nós 1, ,nnoi' ,,ouco r^ais oun" !1° bacharel AlTonsoJOSO de Mendonça ; estatura regular, secco

»lnmUdnXe bí8lanle barbado; lenv.nlooi de alguma roupa tio uso uma iaauet^14 ¦"""

lusírn n'iiüüà V saf'al*5es de couro do

outrn hn C'I8P'10S> um preto de maça a

ÍI"?? 8?m. ,,el° : roga-se portanto as

per-occasiüo

escravos , a di-a Claudino José do

se um resto de bilhetes inteiros ,jl?íe^°

C('m,nodo e com prompti-

meios, quartos, décimos e vigesi-í ' embarcain-se, ou carregam-

mos, a benelicio de íN. S. do Li-!Se e',n carros5 sem despezns ao com-

vrainento.

Bilhetes inteiros

31cios

Quartos

Décimos

Vigésimos

io,ooo

5,ooo

3,600

IjIOO

6oo

!prador.

j -- Vende-se um milheirode telhas ik ns»

f das'°. unJ" Porta de amarello com ia Mim,»e mais de comprido nwn Ç

os

rua do Queimado n 57 Ç c°mmodo : na

idade, seu of-de-se

-- Vende-se um preto já d„ sfhe sercatraeiro na Lingoeia • ven

?^P/AC!ifl0 °P°r P.re«" barato : .'«ra ,

que necessita o gosto da mo-

Arados da fabrica dos Srs. Ranso-

me e MavProprios para plantar e aíimpar canna deJlirerentes modellos o feitos na mais acreJi.lada fabrica na Inglaterra ; sendo muito su-

periores a qualquer que tem vindo a estemcrcado.o propi 10 pa ra planta r om q ua |q uerterreno e de qualquer la.gura, Dor

'

1arranjo proprio para abrir' e fechar a aivecaO bico, aiveca e sola destes arados PSpor um processo que da-lhe» côflsiitenc .dB"r" ".«neira

qSe saó d"de aço temperadomnita (lorarSo, além do nu» i-sobre-excflllP..in - ii q, lem bicos desoDre excellente : na rua do Trapiche n. 14.

Sementes dc ortalice.

,no^í'!rrua da Cruz

orpo Santo n. C2.

U|.|n,; i„ , _ r — ao UUtlBIllU as

aüe ó .ín,«hP° íphM 6 caP'l3es de campo

Ja Palm I" 0 conduzam a rua

Ooeirrlail/i n ,o''° "ui,,a- üu " ru. do

- \n rti. ic ('Ue ser3° recompensados,

noitn d«.L«i corrente

pelas 7 horas da

za io* n ia d" rua estro,la do Ro-

30 ánnns n n, mUl"U de notne ^uiza, lda.lt

fos corhw l , m"IS °U menos. alta, cabol-

saia echaio i h^r"SI,ta' co,tuma trajar do

Manoel i, ¦ Ch.lta'f,,i "««caminhada pur

pouco! dí«« i ? Nascimento, aahldo h.

cunho u V 1 n deií dB1"a c,d"d8- P«r al-"e",

; oel Dez-réis , puxa pelasquerda , e quo na mesma

assentou seduzir outrosta escrava foi compraila ,Almeida Lisboa, morador no engenho Ta-

generosamente recompensado.

mez uma8Pnrer|e»Ce|U 00 d'* 13 do correntomez uma preta de nomo Beattiz idade io

regular côr foi!. Panno da Costa, est»tura

riga b.;f.„,.Ul1"» ° "l* «rav'da com a bar-

bandeia ur.nrf ^randB. levou cotnsigo u.na

camas a dn.. C°.m es "rliliciaes de es-

va7òÍ Hn «n "nCen,"haS

valor do 60 a 70,000 rs,

Sanclsca8'.^0 " 8uf se,",or".

que he II.

do Itemedio i?*!!"8 i NaíCimenio no sitio

da estrad» tò o p 8 Pu,lleí"">a que vai

no ftèeifa» °m Flc».no segundo Sitio, ou

I Madre-de-Deos venda' '» Qoesera g'atificado.

do"coirentPBPi|nrtnU "a ma,lru«,rf» do dia 18

tonio d« M.i-à^ ÍPara a misn o preto An-

ca aóoniL i , ÇanPe! levou calça bran-

cõm hairi. „ „ "h? MZU|' colele dc veludo

ta o lòvin i rn,das, chapéo de soda pre-

cíiefn finHn ma,S rou'" i estatura regular,

ZTJ^ZÍ0' "8'iz alilHd°. «'em um pe-

lolnnh i - tv í "° P0iCOÇ° a maneira de um

voh/snh'r'1n<,rM'10 114 pouco tempo a

Pilnna • rnô« ¦ Antonio dc Mello Hego &i unos . roga-sa pqitanto as autoiidadt s nu-

uue oS«ó'"ineS l1" Cl,m>)0' « ma ia pessoas,

será ?,2? " 0Ve,n a rila Nova 0. 43,quosera rfcomitensatlo.

as, tudo no

quem a pegar po-