4
- ·-- Anílll li Lorip, fl de J111ho 4i 1fOZ Jl• 33 ' Jornal quinzenal, politioo, litti.lrario e noticioso Pn•en.10101 OI no1101 o&ro1 asai · pantea de que va.moa prooec.te:r a oob?an9a d'e11t• l .' aeme1tff , pelo oo rrelo. Jtopm oa-lh6a o t't. T'or de paga,,. nm loso. pan. evitar repeU Qt.o de oobranoa, que DOB Aon muito oua. Toda a oon e.apoa.denoi& oom a •Satrell a d'Alnde•era. ael' dJJ'lii- da paro. oomo ae deolata na do j oroal. Lou ren ço Ma rqu es Ter-minou guc"rta #n&k>-botr 1 .ai • dOll _p1s;os da nosu mais importa. at e colonu1.. l::r a de Yf!r q ue qú11 lquec- que bse o rcsuh.do da locu , aqutlla colo· llÍa sc:U cobiçldJ pdo ftOCC· lor. A sua bJthi.1 de Lourtnco Jtt 1rquc:s , o KG soto o •cu <.omrmudo prom;;::: u edo.-, o .sco ouro ulcitnamectc: duc.obcno cm •arios POl\tOi oos- Mw. uplor44ores, tudo i.)10 e b.suintc •pi>«it- .,._ ... ..... ,., • <obi? d• ombi· CIOSOS c3lrunhos. Lourenço ccn> dcantc de fii um .. t.to dc.stino commetcial. o comprchendermos e n'e::a ta do tT0. 1at •mO.$ de melhor\l r ·lhe •.s coodi· do porto na mcdid11 das c1igaxia.JJ com:mer.;JKS modero.u, co- vajdccc r·f\os smda com Ct tihdo hooroso de bonll 11dcninístndorc1i se con1inuar 0 mos n·es1e de desatinos •<kni· niitratiVM e lin.aoceiros, endo pgc.itrC:· mo' c.01Hl'l r c.om OJ etfcnos do alarismo: •O mundo é de quem o •p•· nh• ·· Preisc nc cmc-nre nos Y'1 mUs- ain.b.. di· uodo, tl boc.G• dlci.:a-. e ,., oçambiquc i tiouo•; n1'as t bo:c. pequena, quem me· lhor p<>dc Wztt iuo 5'° de os ic\. t1tz.cs. Com cfftho os inglt UJ 1 os Íl'M'.<cztt, oa anen,tc..,., rna1 prioc:iralmea.cc os pri· mc:il'OS 1 sffo os que ali mantcctn c.om.mtreio. Em Lourenço .Marques e n.1 lkira abu d3m 11' g.randa tUtlJ C«Ot'Dtrcilcs d'•qucll11.i nai;6c• e #S (>O!.tugucu:s. bri· lham pele sua ewencio'I. Podcf'C'mos-2 é ccrtc, quci:c: ac ·nos do cuidado dos nossos go'lctnOs cm favor tccran ali a nos.sa colonisação; mas bio slo menos os upiucs por n:guau sem inic:tttiTa para a>iu nc.nhuma.- Quando se pede aos 1owcmos tud1) e os p.nk u- ta.rc. nada d30.i mal vai 10 pai&. A v erdade é p qucm rmnd1 de fa· cio em é j' o capital es- u angciro. Nórt (Cmos O me.is pon1.tguu do qut &Od.&a aqucRi .t con1am dot setn Mmtn•; ma com t c:1ltfcrcnç.a <\IX oa por- Nptucs ' c1 c. 1dos, e aquc.tks .são uno.; o. ponu.goq:u do pobre. .• e c: Jles ri<oo. Da cid1dc do li toral, 1 ManJca, do i owior ck he wn. tuicMt- tl: 4 •crvula por aen.& 11.ba f trrt.I dt fla ttduzida posta lt pCbJ ínilcics . 1-,odetit ter ca.ta a Tic. (1,U de tr•rupon::e Jos productos .ncolas de: ttgilo fii:rO:t e ab1.1ndante de IU· do, 1nas qoc:o1 K Atreve 14 1 mandar 01 J("U;) rrnJu;;i,,. p::ira • Ucira? 1 lm:. c1arTc:jt:iç.io de tn1 ata1 da Buro· I'" chclJJ dqt-.cHa cidade mui&o mais ba· Ntta, Jo que qual qu•.ntidtdc: ._ah. ida de Mnnlca! E tdJo o mai .J De:. MIC"Ce que. se s·c lembf'a rom Jc ir 1quc:l la rc:giio, tc- c:m de rcsiAnat ·.sc: a CIY• .r a tem. part. &i , e vi · vcnn) e morrerem ali, ÍJT COI sim, mu 1em 1 esperança de lcv10.1arcm a. c.111 do ã.obtedo c.om 01 fn.Ktos dt por· 9uc lhc;a fiam muito caros peitos no &nural. Ot- iogl-..--ta não deixam; as tar if1u. do ccmit.ho de- ferro sio umagadora, , e a bem díier aervc oqueffc e-aminho pra clles. A Wo dlCJ• o csttdo da notu adm;. nist raçJo cotOnia l. s e: a iristc fa1 alidade nos con· dc:mn• ai uâo Krmoa do qu e de que nos .sctTt Ou tomunot j ui-zo ou Mo· $e sim, rasg uf o gMcrno horbo nt c:s largos d .t inic:ta1ivu pa.túculares e • amca á obra; se nio,. pata que pa W'OOCU·nos com • posse d'uma coisa, que. se i nossti, só Jcrvc ck Em tal c.1so, me.. lb é Tender, se ha quem compre, e rom esse p3gut1D-sc: as di•ád:u; ioicic:-sc u1n<l vid a oova., dt :tfromad• • !<CU04a, aJo no íal- tsm Se gota nus hhom, é por náo e:saa vi da dc:uf'\ga da 1 _ MI> llJl t'o cltu abund11.m. que temos o H n•» •I ch<õo d'cU ... e nos Ualdo< nado mcnoj de ttcs imp0rcancc:s c.olonii 1, cm Hc»ton, tm Philadd phia e: na Ca liforniia. Em Stnd..ncft Jt ce m.os wnbcm uma cotoni• Ora rodo$ e .st c:s ho- R)e1 ls se di•pera•ram pot 1err11 longin· quas e tbandonando, tarwli-ai pan:n:c:s e ao:up, p0r n:âolerettl melhor- n:t tua ttft• qucnda. e 1),_Utt\o;Jo a todo o inu•nt e desej os dt t tornar a ;\ l ai• 9\Jt tinhlm fume:, < Ünb.aJ fome, pôt<JUC n\31 al.Smí nfst r•Ja. O iorrio é optimo. o dim1 nílo pod e ser melhor; pc»suc c.x«ilcarct Porl t», qoe ft:C" falta para ser fera? SO l$t0, J6 u1na boa l>u:cm que foOmoi ln<fuleol;c:s e a nos· J.fl é eau s& de: tanta pobttu; 1nas cotnO Soe clCp tica q ue: sio prc.· c1samen1e os cokklos os que tNis "Obftsa.htm pd;I JU.I ac:ü w iJ;.dc cm tod;is t c:nu pata oode •i o? Heja qdc:m nos adminis tre e: Portugal uma feia nação- . - -- -- --- ---- A ssoc inÇ11.o protecto ra dos opornrios RcUAMJ. domingo 8 1 como an .. nunôado, Uta be nemmi a a.nociaç&o.. 1 que: prc, idiu o arcebispo de nc, u crctari•do pelos ar1 conde da Ft- 1u.U. t D. F'r 1oà>co Ptisoto (Uncb- tO). llidlt« , .. ,. . .... , _ ,,.. ,.,, .... s.. C.mlt1 .U"OU'flllU .f A• , ._ - ...,,., tl k.. - 4e t• J1Ml1·- '°"' rtk v.., d• • •9 140 Jo '' '• • '°'"" P•n o IJ1nll t tJOQo r•(mo.Jt "'1ri.) conJercnte o QCPO iflu11r1do t mi· go dr. Mendes Laac•- , qçt di• •cnoo brc 1 c.omplcx1 q_ l:c•1 io 10cit l. Reuoc·DO• Aqw... dU..e Su• Er: ! , • fo. mel A fom< do pio do ""J>O, fome d:> do do capit ·i 10 e a fome dt Dcu1. Nfo h:t Ôo Q\undo Animal mais neCChiC 11dO do q_uc o homem ) os ou1roa 1 (uco o <rcouc:_, nada mau querem e n;:da mU. ptteh1.m. E se: o c em direito á vida e o vida .n'dlc 1 "'-qu.cll e coniuncto de occwjdadu.: tem d.irrito ' s.a.ri •f lo de codu cll 1s nos ficni.ces da ordem tra- pdo dedo de Dtvs. N'i :tto s e: enccr· r• a J?'Pf't.ma perf dçlo e fdic.i dadc do homem. O o per a rio mattric.ti sta pcnsarl ttJ.-cz. ter con quilctdo o aup ttmo bem com o a_uimc.a t0 do a abrio t menor u.abeJho,. Tm'undo cconomieo e11 1! t C'gulado por leis io .tlcxi •eis: ptnurb• do num poo- 1t nl$C '°lo n'outro .a @. po r u cmplo qut 1 odos os cpcnnos pon uguues se punham cm gr c•c: e: forçan:n os eatrdea • darctD m•10r sa1a rio: estes den1ri11n contu ' .-ida e: , acht ndo que oio poderiam tcsis- riT km augmco r:ar o pttçO tos genrroa. apparcc.c.riam t3tt.s no merca do mais uros. O opera.rio cn tl o ganha•• m.a4 dueno, a: u.s g uttria ma:is cocn os. objtctos de consumo, e romr ành•t fome continuaria a ter. Mt> ba mo:it. A DIÇio pasi aria 1 a.cr innckda peloJ cst rau gciros, e: u riam a prd'.;; re:ncia aos n0$$0$ por serem m a11 ban n os t porvcnuwa mcfho· ("CS. Â1 DOJSIJ iru!ustnu dd inhuiatn, os oouos ope rt rios i<aritin 1em uabalho e o nosso nu1nerario ct n t1.lis11r.sc ia para ô «tr•n ge i ro at' ao completo UJOCO, e Ponusal csnria pttdldo. -Tal ac:na ou- pect acuk> a c.ontempiar, como cff.eito de uma &'Tiv t ti o ltnpOJdente. ·remot Je- con .. idera.r o homem tob doi1 ponU>t de wi.r•: como indi,.Wuo e '01no dd-a· Jfo. ( :..,mv indj'fiduo c.uide da • UI tUb1i11cncú; d4 o •CU ir a.baJho t c- tl't u • t u "..,.· to-:• t jullira annu/aJ {. "ª· cida-Jf.t> t wn demento qut hu,nin'6a c$e: ii pt 1•cita ,,. propor, ç•o d<> 1cu n Sor. Ni>o •e ÍIJU .. O • qu1ntid&d:e de ho· mcn• que •e oauparatn n• prcpa raç&o d., 11ilmoço de um 16 homem, composto de chã e pilo corn manrcíga. Ctotcna rt a de homctt -t n" e»e pce pa.rol Se a 1M>Cfe- dad e deve lént')t benc ilc1oa t o conjun· ClO de nilo d eve e Qa ptOl tCÇJO • cada um cf dlc:J t:,· 1 jt1t1. ip dN rÍ'bu· rittud! d"c:Jhi, sem entrar aqu i o aoc. Jall s mo do i '.si ado, eue tem obrig•· C'4o de prote ger o opu•rio cm ordem .w 1eu mu..:ao Ah! Se o Esu.do soubcuc cumprir c.om o seu ck·et, os clamor es doa infe · li1cs nl'.o .wbiri-a.m cão a tc-o! Quc:m Nbc qui ntos m•k:. s.c acastclllm para o fu · turo sobre nos... por fa.lm de ptoY ideoci a, da auc'°"'*1.e! Os eslt'c'lets 1mbiros d'c-ttc iotntl nos pc,minan dar de r!o .job.nancio so disc urJO este pa:lJi Jv rctlcx:o. Kgu1da o w enu1ndo prctl&n,c agrV11dc:-ccu ao s r. dr. s.ua bc ll:.\ c .onfcr(.ocia e com n profi<ic:.ocia e crudi· ç&o que lhe .áo di:s.:orteu lar- gamerue .obr e a mc:MN; oN.co. de kkia.s, s endo ambos os oradort s muito appl au- didos p<:la ou.me.ros a as5isccncia ... A banda dos op«atiot,. sob a habil dirc:;;çi o do rcv. priOf' de: S. Vicente, executou alguni lrtchos de t'DU$ica. Os il'lUt'\MDCOiot. p aN. c:M.a banda Ír•m otfetccidos peta: nobãs,ima As.so- ciuçiio da Cruz de por propo$ta do illt1ure th c1oureiro t OM IO t:: Jli· mavd omigo u. Jo<ge O'Ntlll. N ovo Mini sterio F ra ncez A questão esuna rectol ?id1 1 Jc OS.opt'-- rariot e eatr6u fouc:m z odoi tcs da lc• de Ocos. O p1'11r f o não •tria no oprr ario um i:nltn;,go de e.asa, Url la· d:rfo e um homan sem c onfia.ncz. Ycria l.qto !ikpois da 00\'a camar a.. c rn a.'lte1 um amigo, um irmiio. um iuxdtar 03 e1 thoti.:.0$. de: eombinaçlo com outros iodispcn$avel ' prospcrid11.dt . Em- clen1 cnt M, coos.c-guira.m mcttcr um grupo o opcrano podent trabath>, se: · rc1peitavd t o m1is numc r'O)O de: sctc:n• na iusto na rcnu:ncnçlo, e quando pros... ti e c.antO:J d c:puttidos (OnJC'l"Vtdotc1 no tri do pela te••r-lbc J8 o $()(COrTO p1 '1t11mcnto 1 o Sr . \.Va1dttl ·Rou.ucau ao k ho daa dores. penso\J cm se rc: t irt r do poder . Por sua p ane o pagatie cm qiK c.sac Se •• radic•I como cni 1 .tenria tJUal moeda no.s atfcctos da ahna, t .-,. fah1t-lhe o terreno e tio poderia cooti· na. no o pro tt ( tor e .º seu nuar no seu p• ocl de ra dklli imo eocn a !>ennr- se. bi1m cada vu mau uni- e.amua aau.al, ·e deixa.,·• aos ou tro• o dos de <.onttituiçio do oo•o mi· e ot int crc:all eJ rC'GtP!'OCOS. n1steno. T 1e1 teriam os df cil0$ da obsernn-cia Oc•crt fite ur mais eocucrvador, ou da ki do E• 1.a3c1bo. deter• ser 1. an-:0 ou mais radi'91, do q,_ u.c: lnfeliimcn tc porim, este Evq cttio o an1ccedeotc? O que pareei:e9tar 1n- santo é hoj e o codigo de poucas fami1' 1s die•do e ra um min1:ueno m•i• c.onsc: prc'W'Jii ,g.i 1da.a. vador . Mas o E•• ::!gc: !ho prtgado por Jc - Nlo .JVC«deu a s.sim.. Chamou· .sc a sus Cbt 1st o l hoje: lettra mona , S\lb.ti a.te con u ituir minis.lerio M. Cambc11 e &ou OUU"O• q ue nl o dtrrog•r 1q u cllt e compost o d: AI. Ock.assl, cstÍ-a ngciroa; que de aw:itir, 1 o Ewaogrlho da o 4encral lndre, J f1Jcrn1 M.. N a quc:Ue kem olhos da fé, •ancuhun; M. W allé., At. Ma- o este oa olhos da ra úo. N'cllc: V'&e ln· rucj aub, m1ri nh:at M. Chaum1E, inatruc - ld reguladora factos cco-1 public.e; M. P cllcuo, obru pubHc1 a;; nomK-OS rtfe:rutes ao opera ntdo. M. Tauilc:J(. cocumetcio; M. Dawocr-

gentesdeloriga.wdfiles.comgentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-estrella-d-alva... · Anílll li Lorip, fl de J111ho 4i 1fOZ Jl• 33 Jornal quinzenal, politioo, litti.lrario

  • Upload
    doduong

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: gentesdeloriga.wdfiles.comgentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-estrella-d-alva... · Anílll li Lorip, fl de J111ho 4i 1fOZ Jl• 33 Jornal quinzenal, politioo, litti.lrario

---~---~---- -·- ·--

Anílll li Lorip, fl de J111ho 4i 1fOZ Jl• 33

' Jornal quinzenal, politioo, litti.lrario e noticioso

Pn•en.10101 OI no1101 o&ro1 asai· pantea de que va.moa prooec.te:r a oob?an9a d'e11t• l .' aeme1tff, pelo oorrelo.

Jtopmoa-lh6a o t't.T'or de paga,,. nm loso. pan. evitar repeUQt.o de oobranoa, que DOB Aon muito oua.

Toda a oon e.apoa.denoi& oom a •Satrella d 'Aln• de•era. ael' dJJ'lii­da paro. Lleboa~ oomo ae deolata na oab&Q~ do j oroal.

Lou renço Marques Ter-minou • guc"rta #n&k>-botr 1 .ai •

dOll _p1s;os da nosu mais importa.ate colonu1.. l::ra de Yf!r que qú11lquec- que bse o rcsuh.do da locu , aqutlla colo· llÍa sc:U ~t".Dprt cobiçldJ pdo ftOCC· lor.

A sua bJthi.1 de Lourtnco Jtt1rquc:s, o KG soto fc:rk~ o •cu <.omrmudo prom;;:::uedo.-, o .sco ouro ulcitnamectc: duc.obcno cm •arios POl\tOi ~~ oos­Mw. uplor44ores, tudo i.)10 e b.suintc •pi>«it- .,._ ... .....,., • <obi? d• ombi· CIOSOS c3lrunhos.

Lourenço ~farques ccn> dcantc de fii um .. t.to dc.stino commetcial. Se~ o comprchendermos e n'e::ata compuhcn~ do tT0.1at•mO.$ de melhor\lr·lhe •.s coodi· ~ do porto na mcdid11 das c1igaxia.JJ com:mer.;JKS modero.u, ~ co­vajdcccr·f\os smda com Ct t ihdo hooroso de bonll 11dcninístndorc1i se con1inuar0

mos n·es1e ~ho de desatinos •<kni· niitratiVM e lin.aoceiros, endo pgc.itrC:· mo' c.01Hl'l r c.om OJ trítc tt~ etfcnos do alarismo: • O mundo é de quem o •p• · nh• ··

Preiscnccmc-nre nos Y'1mUs- ain.b.. di· uodo, tl boc.G• dlci.:a-. e ,., oçambiquc i tiouo•; n1'as t bo:c. pequena, quem me· lhor p<>dc Wztt iuo 5'° de !~to os ic\. t1tz.cs.

Com cfftho os inglt UJ1 os Íl'M'.<cztt, oa anen,tc..,., rna1 prioc:iralmea.cc os pri· mc:il'OS1 sffo os que ali mantcctn ~r c.om.mtreio.

Em Lourenço .Marques e n.1 lkira abud3m 11' g.randa tUtlJ C«Ot'Dtrcilcs d'•qucll11.i nai;6c• e # S (>O!.tugucu:s. bri· lham pele sua ewencio'I. Podcf'C'mos-2 é ccrtc, quci:c:ac·nos do ~o cuidado dos nossos go'lctnOs cm favortccran ali a nos.sa colonisação; mas bio slo menos ~dos os upiucs por n:guau sem inic:tttiTa para a>iu nc.nhuma.- Quando se pede aos 1owcmos tud1) e os p.nk u­ta.rc. nada d30.i mal vai 10 pai&.

A verdade é p qucm rmnd1 de fa· cio em Moçt'!'..~uc é j' o capital es­u angciro.

Nórt (Cmos O me.is pon1.tguu do qut &Od.&a aqucRi .t ~li con1am dot setn Mmtn•; ma• com t c:1ltfcrcnç.a <\IX oa por­Nptucs ''° c1c.1dos, e aquc.tks .são uno.; o. ponu.goq:u do pobre..• e c:Jles ri<oo.

Da Bdra~ cid1dc do litoral, 1 ManJca, t~ do iowior ck P~!locia., he wn.• clllt~a tuicMt-tl: 4 •crvula por aen.& b· 11.ba ftrrt.I dt fla ttduzida posta lt pC•

bJ ínilcics. 1-,odetit ter ca.ta a Tic. (1,U de tr•rupon::e Jos productos .ncolas de: ~11tníc11 , ttgilo fii:rO:t e ab1.1ndante de IU· do, 1nas qoc:o1 K Atreve 14 1 mandar 01 J("U;) rrnJu;;i,,. p::ira • Ucira?

1 lm:. c1arTc:jt:iç.io de tn1ata1 da Buro· I'" chclJJ dqt-.cHa cidade mui&o mais ba· Ntta, Jo que qual qu•.ntidtdc: ._ah.ida de Mnnlca! E tdJo o mai.J ~:n. De:. MIC"Ce que. se o~ pc.rn)gucze~ s·c lembf'arom J c ir ~pJorar 1quc:lla rc:giio, tc-c:m de rcsiAnat·.sc: a CIY• .r a tem. part. &i, e vi· vcnn) e morrerem ali, ÍJTCOI sim, mu 1em 1 esperança de lcv10.1arcm a. c.111 do ã.obtedo c.om 01 fn.Ktos dt e~ por· 9uc lhc;a fiam muito caros peitos no &nural.

Ot- iogl-..--ta não deixam; as tarif1u. do ccmit.ho de- ferro sio umagadora, , e a bem díier só aervc oqueffc e-aminho pi· ra clles.

A Wo dlCJ• o csttdo da notu adm;. nistraçJo cotOnial. ~tas se: a iristc fa1alidade nos con·

dc:mn• ai uâo Krmoa ~ do que i~to, de que nos .sctTt ~toçambiquc?

Ou tomunot jui-zo ou Mo· $e sim, rasguf o gMcrno horbontc:s largos d.t inic:ta1ivu pa.túculares e • amca á obra; se nio,. pata que paW'OOCU·nos com • posse d'uma coisa, que. se i nossti, só Jcrvc ck bum.ilha~áol Em tal c.1so, me.. lb é Tender, se ha quem compre, e rom esse ~u.cio p3gut1D-sc: as no~~' di•ád:u; ioicic:-sc u1n<l vida oova., dt :ta · fromad• • !<CU04a, por~ aJo no• íal­tsm bt~ços.. Se •gota nus hhom, é por náo t~tmos e:saa vida dc:uf'\gada1_ MI> llJl t'o cltu abund11.m. que temos o Hn•»•I ch<õo d'cU ... e nos €.~ Ualdo< nado mcnoj de ttcs imp0rcancc:s c.olonii1, cm Hc»ton, tm Philadd phia e: na Californiia. Em Stnd..ncft Jt cem.os wnbcm uma cotoni• ~ro.a. Ora rodo$ e.stc:s ho­R)e1ls se di•pera•ram pot 1err11 longin· quas e ~ic~s..\ tbandonando, $a~do· ~ p;11~ tarwli-ai pan:n:c:s e ao:up, p0r n:âolerettl melhor- n:t tua ttft• qucnda. e 1),_Utt\o;Jo a todo o inu•nte desejos dt t tornar a v~r. ;\l ai• dciu::-am~na ~ 9\Jt tinhlm fume:, < Ünb.aJ fome, pôt<JUC ~ p~tri:3 n\31 al.Smínfst r•Ja.

O iorrio é optimo. o dim1 nílo pode ser melhor; pc»suc c.x«ilcarct Porlt», qoe ft:C" falta para ser fera? SO l$t0, J6 u1na boa 1dmintstrQç~o ~blic:t.

l>u:cm que foOmoi ln<fuleol;c:s e a nos· J.fl i~a é eaus& de: tanta pobttu; 1nas cotnO Soe clCptica tncio~ que: sio prc.· c1samen1e os cokklos portuguct.e~, os que tNis "Obftsa.htm pd;I JU.I ac:üwiJ;.dc cm tod;is ~us t c:nu pata oode • i o?

Heja qdc:m nos administre e: Portugal se:~ uma feia nação-.

- -------- - - -AssocinÇ11.o protectora

dos opornrios RcUAMJ. domingo 81 como ànhtm~ an ..

nunôado, Uta benemmia a.nociaç&o.. 1 que: prc, idiu o ~r. arcebispo de Mit)1~ nc, u crctari•do pelos ar1 conde da Ft-1u.U. t D. F'r1oà>co Ptisoto (Uncb­tO).

llidlt« , .. ,. . .... , _ ,,.. ,.,,....s.. C.mlt1 .U"OU'flllU.f

A• , ._ - • ...,,., t lk.. - 4e t•J1M•l1• ·- '°"' rtk

v..,d• ••9140 Jo ''' • • '°'"" P•n o IJ1nll t tJOQo r•• (mo.Jt "'1ri.)

J.~oi conJercnte o QCPO iflu11r1do tmi· go dr. Mendes Laac•-, qçt di••cnoo ~ brc 1 c.omplcx1 q_l:c•1io 10cit l.

Reuoc·DO• Aqw... dU..e Su• Er:! , • fo. mel A fom< do pio do ""J>O, • fome d:> do do capit·i10 e a fome dt Dcu1. Nfo h:t Ôo Q\undo Animal mais neCChiC11dO do q_uc o homem ) ~ os ou1roa1 (uco o <rcouc:_, nada mau querem e n;:da mU. ptteh1.m. E se: o ~m cem direito á vida e o vida .n'dlc 1 "'-qu.clle coniuncto d e occwjdadu.: tem d.irrito ' s.a.ri•ftçlo de codu cll1s nos ficni.ces da ordem tra­~1d1 pdo dedo de Dtvs. N'i:tto se: enccr· r• a J?'Pf't.ma perfdçlo e fdic.idadc do homem.

O o perario mattric.tista pcnsarl ttJ.-cz. ter conquilctdo o aupttmo bem com o a_uimc.at0 do aabrio t menor u.abeJho,.

Tm'undo cconomieo e111! tC'gulado por leis io.tlcxi•eis: ptnurb•do num poo­t~ 1tnlc ·$C '°lo n'outro .a con1ra~panu­@. Surro~h•·t.c por u cmplo qut 1odos

os cpcnnos pon uguues se punham cm grc•c: e: forçan:n os eatrdea • darctD m•10r sa1ario: estes den1ri11n contu ' .-ida e:, achtndo que oio poderiam tcsis­riT km augmcor:ar o pttçO t os genrroa. apparcc.c.riam t3tt.s no mercado ~l<> mais uros. O opera.rio cntlo ganha•• m.a4 dueno, a:u.s guttria ma:is cocn os. objtctos de consumo, e ~e: romr ành•t fome continuaria a ter.

Mt> ba mo:it. A DIÇio pasi aria 1 a.cr innckda peloJ p~ios cstraugciros, e: u riam est~s a prd'.;;re:ncia aos n0$$0$ por serem m a11 bann os t porvcnuwa mcfho· ("CS. Â1 DOJSIJ iru!ustnu ddinhuiatn, os oouos opertrios i<aritin 1em uabalho e o nosso nu1nerario ct nt1.lis11r.sc ia para ô «tr•ngeiro at' ao completo UJOCO, e Ponusal csnria pttdldo. -Tal ac:na ou­pect acuk> a c.ontempiar, como cff.eito de uma &'Tivt ti o ltnpOJdente.

·remot Je- con .. idera.r o homem tob doi1 ponU>t de wi.r•: como indi,.Wuo e ' 01no dd-a·Jfo. (:..,mv indj'fiduo c.uide d a • UI tUb1i11cncú; d4 o •CU ira.baJho t J~ c-tl't u • t u "..,.· to-:• t jullira annu/aJ{. "ª· ~ cida-Jf.t> t wn demento ~ill. qut ~ hu,nin'6ac$e: iipt•1•cita ,,. propor, ç•o d<> 1cu n Sor.

Ni>o •e ÍIJU .. O • qu1ntid&d:e de ho· mcn• que •e oauparatn n• prcparaç&o d., 11ilmoço d e um 16 homem, composto de chã e pilo corn manrcíga. Ctotcnarta de homctt-t n"e»e pcepa.rol Se a 1M>Cfe­dade deve lént')t bencilc1oa t o conjun· ClO de cid1~. nilo d eve eQa ptOltCÇJO • cada um cf dlc:J t:,· 1 jt1t1.ip dN rÍ'bu· lt'11a; ~ ~ rittud! d"c:Jhi, sem entrar aqui o aoc.Jallsmo do i'.siado, eue tem obrig• · C'4o de proteger o opu•rio cm ordem .w 1eu mu..:ao apcrfciç~.cnto.

Ah! Se o Esu.do soubcuc cumprir c.om o seu ck•·et, os clamores doa infe· li1cs nl'.o .wbiri-a.m cão atc-o! Quc:m Nbc qui ntos m•k:. s.c acastclllm para o fu· turo sobre nos... por fa.lm de ptoYideocia, da auc'°"'*1.e!

Os eslt'c'lets 1mbiros d'c-ttc iotntl sô nos pc,minan dar de r!o .job.nancio so discurJO este pa:lJiJv rctlcx:o. ~m Kgu1da o wenu1ndo prctl&n,c

agrV11dc:-ccu ao s r. dr. L.a~cs • s.ua bcll:.\ c.onfcr(.ocia e com n profi<ic:.ocia e crudi· ç&o que lhe .áo pc:cufü~rea. di:s.:orteu lar­gamerue .obre a mc:MN; oN.co. de kkia.s, sendo ambos os oradort s muito applau­didos p<:la ou.me.rosa as5isccncia ...

A banda dos op«atiot,. sob a habil dirc:;;çi o do rcv. priOf' de: S. Vicente, executou alguni lrtchos d e t'DU$ica.

Os il'lUt'\MDCOiot. paN. c:M.a banda ÍO· r•m otfetccidos peta: nobãs,ima As.so­ciuçiio da Cruz de ~1aha, por propo$ta do ~e1.1 illt1ure thc1oureiro t OM IO t::Jli· mavd omigo u . Jo<ge O'Ntlll.

Novo Ministerio Francez

A questão esuna rectol?id11 Jc OS.opt'-­rariot e eatr6u fouc:m zodoi ~"'•n­tcs da lc• de Ocos. O p1'11rf o não •tria no oprrario um i:nltn;,go de e.asa, Url la· d:rfo e um homan sem confia.ncz. Ycria l.qto !ikpois da 00\'a camara.. c rn q~ a.'lte1 um amigo, um irmiio. um iuxdtar 03 e1thoti.:.0$. de: eombinaçlo com outros iodispcn$avel ' ~ua prospcrid11.dt. Em- clen1cntM, coos.c-guira.m mcttcr um grupo ~to o opcrano podent trabath>, se:·· rc1peitavd t o m1is numcr'O)O de: sctc:n• na iusto na rcnu:ncnçlo, e quando pros... t i e c.antO:J dc:puttidos (OnJC'l"Vtdotc1 no trido pela d0<o~a, te•• r-lbc J8 o $()(COrTO p1'1t11mcnto1 o Sr. \.Va1dttl ·Rou.ucau ao k ho daa dores. penso\J cm se rc:tirt r do poder. Oir~•c·ia ,

Por sua pane o ~ario pagatie cm qiK c.sac Se •• radic•I como cni1

.tenria tJUal moeda no.s atfcctos da ahna, t .-, . fah1t-lhe o terreno e tio poderia cooti· n a . no plltr~o o ~u prott ( tor e .º seu nuar no seu p• ocl de radklliimo eocn a ~ !>ennr-se. bi1m cada vu mau uni- e.amua aau.al, ·e deixa.,·• aos outro• o dos f!'umabraço~_, onde ieocoraçâo p~ de <.onttituiçio do oo•o mi· e ot intcrc:alleJ rC'GtP!'OCOS. n1steno.

T 1e1 teriam os dfcil0$ da obsernn-cia Oc•crt fite ur mais eocucrvador, ou da ki do E•1.a3c1bo. deter• ser 1.an-:0 ou mais radi'91, do q,_u.c:

lnfeliimcn tc porim, este Evqcttio o an1ccedeotc? O que pareei:• e9tar 1n­santo é hoje o codigo de poucas fami1'1s die•do era um min1:ueno m•i• c.onsc:r· prc'W'Jii,g.i1da.a. vador.

Mas ~e o E•• ::!gc:!ho prtgado por Jc- Nlo .JVC«deu as.sim.. Chamou·.sc a sus Cbt1sto l hoje: lettra mona, S\lb.tia.te conu ituir minis.lerio M. Cambc11 e &ou OUU"O• que nlo ~ dtrrog•r 1qucllt e composto d : AI. Ock.assl, cstÍ-angciroa; que t~m d e ~ aw:iti•r, 1 o Ewaogrlho da o 4encral lndre, J f1Jcrn1 M.. Ma~eoc, c~turtza. N aquc:Ue kem e» olhos da fé, •ancuhun; M. W allé., ruaci~; At. Ma­o este oa olhos da raúo. N'cllc: V'&e ln· rucjaub , m1rinh:at M. Chaum1E, inatruc­~Jr • ld reguladora d~ factos cco-1 s~o public.e; M. P cllcuo, obru pubHc1a;; nomK-OS rtfe:rutes ao operantdo. M. Tauilc:J(. cocumetcio; M . Dawocr-

Page 2: gentesdeloriga.wdfiles.comgentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-estrella-d-alva... · Anílll li Lorip, fl de J111ho 4i 1fOZ Jl• 33 Jornal quinzenal, politioo, litti.lrario

" 1 1 ~· } 1 " ",; ;.

ESTRELLA D'ALVA

l'ce, col<1ni11~; M. ltnuvl•r, (11•nd• i • M. C<>mbc<, pmldtnlt Jo c:ont1lho d< mi• ni•1t1>•, reino.

Or• e•lc Sr. Combe•, é Llt'll r~ne.cdo c•tholico t u111 radfc1I Jcm m1.1c•r•, t cnl 1cr1I wJ.1• oe m1i, 1n1nb1ro• orçam pct. 1nc11111, •indo eruro tod:ol .Ue1 o 1n1t1 m0Jcr1Ju M. R"u~lar, chamado • (1ttt r.,.no do ~1Mn11c unk1mt1n• para cndircihar a-. 6n1nçca11 tiUO 11n1btm por tdi itndjlll\ IOl'U\f ,

lún 1tt~lo '' (ll'IO t1h1 Sr. ((li un1 d'!l· quellcii. l'llllHlmituu., 1:t1n1ra 11ue111 i im· rrtn$t .;lion\111, 1\U~llJu '"'' tlUC:atllu 1.h'> P11m11nA •• 1..-vuulHU. t>or i:1u11i J'ella M. Hoovlct fc.1i ftbulxo; o 411bc·1c hoje, t.tuc

!)'1fll 811lvflr (1 Hop11blk11 01ncuç1d .. do11 )oulon~i~tt1:-i ( que 1uuicou 11qucllc• Je~vioa.

~cntlo l 't•Í!I li sc11c:r11t\Jo1Jc J() g11binc· te C\)tt\}•1•)1.t\J Jc: r11Jk1tc:• e llti de roJi­,11~1' s1xi11li~rnt1 o r.iuc: )jf,) poJcrl,\ t~11c­rtd

A h.1c10 rcli~lo>I .scnJ duvida, f"rÍmeiro par.::ial, h!o ~' ;:on1r• c.eno1 elc:-n\enl0$, "°'bO ordcos rcll"k>>h, depol,, t(tral, .se lhesdercn1hccnçat1 fr1quc11di»c.a_1boti· cos 1. 'ª"'º ~ aniln•rcm.

~1•• 99ui t 9vc bate o ~'°· l-Ãtacâo ot ct.thúl•~s d•apoucs a toft'Rl'tfll tcn1 IUJir nem mugir 'od1.11 at violcn.:i•' do nuni.ncrio Cambcsl A e&m•ra, compou"

Poriuaul, n'••" 1undt 1n1•dl1, I• dl!'•tabaJ• no hur"'-.H, dt•app1r1c.t dia 1ctn• ccmo \141 ~10 urn •ttnlftc•• "An; h•Jt c.c;:1h1r o dt,drttt d11 1r•r> d .. ••16'•: ' o °'ª'' ...... 1, .. Uc•• nt:o qub.1r mo11rt1 o 11u poatr dt OUoo ,,.. (6tm•.

Entrt101uo 11le.1t.m umt llclo 1 tlr&r ,f<M f1ctO!l1 qua pro•QOOU ccim • t-Ut Jutr· ra 4 ~:1r•I•· Menoo &rd1n11, "'''' 1tmldo o 1ho~1~'lu1 nunca 11 tt rla m1Hldo n~tflt stvc1nurci~ li.e nlo lo-.r 1 prorrl1 Jtranç•, t' tcrl11 fricu tntlhor. )(111 po~ toJu· r.111·0, ,Ur.tndo l'el1 bocc1 do 8r. Oelc••· •é1 que o l'uvorecarl1 110 n1socl1.1 J~ ctm· vçf)i11, ac cd lcv1.nt11ue A que111fQ rtllRl!.t· 111. hto al\be ac ~1clo1 clrcutoa dlplom•~ 1ko}I bcn\ inlornu1Jo1, e c1U. elplic•da a raz.Co, porque " ' C<lndiçOe1 d'111e con· vc11iu íordm menl.l1 durai, do qllC 1cri11m *'·' projc:i;.h1dt11 do 1emf10 do1 rrOArC:.,i.f· lllli, c11;. ~1:111 11gort. q\1e • quc1u4u Ju ç<1nvcnio <:1t1l ncobAJa, tcrd o governo frm..:ct CJUlfll mole OD<IC carrc~U<I eara ~U'T;!l~{Qt' Potn1gcl • gUtf'ti:. tcll jilfUlll? r1)• v~z. náo, e Portut•l tera •pena• c:1pcc· te.dor e oxall.

Papista e Clerical

3.• 13ora de mais elcmtn101 con.erv• doru do que • a.01iga1 conscntirt 111? Evidcn· cernente o pn:scn1c g•binc1c tem de•nte de $i um futuro negro, se tentll ir pelo E' obvio que o aignifkalivo íp"pitta, (;1minho :.1ponrndo ptlot .ocialisi•s. 1al como t e tc,1n itldo vodfer1do pelo•

h\as rccuar deante das rcsisteneias? faoaticos hcrejc, de lnglútcrra, n4'o te Receio que nao. e rccc1o porque: po4crd tornílr todo eon10 cxpres&ln d'um

1 .•É c:ne um gabinete de lucta visível· crente da Egrcj1t·Ca1holica; J)Oit oqud· 1ne1ne prc~erado peli1 Mo~onotia, t esu1 le1> here:jcs ousam c.h11mer Ao P1pa­-nân rccun facilmente not 1eu planos, ~tnll'·Chri#o-, e por1anro no idclal o.n·

Se 1ivesse de recuar, não Jvo.nçava, glicano os Pap1staJ tão a11li·chriJJl01. ~ubendo jll a camare que 1inho pela Ha com-tudo uma fci~lo n'ee~e algni-Crente. 6cativo, que cxpce1sa .t verd1dc, o. obt·

'l ,• Pol'quc ~\. Loubct, prc1idenie da diencia que os Papistas gu1«fam 10 Pa· Rcpublice, quiz esconder um ~co as pa, a qo-nl t.anto dóe •~ disc.olos irrdi· w.as respons.abilidades, pc:rmi1undo que giosô$ ac lngl11erra. o proj::cto de gabinete se organisasu Em razão d'e.itc airtttcrit,ico, cx.­ducantc • sua 1u1cn(ia p•ra o poder ac4 ptt$$ô pelo tignific1Ú't'O Pdpúlo, C,àte cei11r de~ como que por imposição d~ ainda mesmo @rittdo pela furJA hercdca. uma 6ns1da maioria da c1m1ra, cm que: ê: um .signi6eauto intrÍNl«O. Pf"cdomi~va o ct«ncn'o socialur-a. Ora Funda·sc clle n'unl fecto verdadt!ro e 'e o gabinete viem 16 a fingir radiea4 e:xprc~ uma qualidade easencial 1 10-lismo, Lou.bel nlo tinha necesiíd11dc dt: do o utho:ico, a obcdicneia 61Mi1 e fi· didarcu. d.C'li~s~fna &o Vig1rio de N. S. Jc~us

:;,• Porque .\1. \Valdc<k·ltoosscau IS• Chns;o. piro 4 prc"idcocia do ftcpoblica e pode E' o ins!ci stmpre praeiic:o. Seu odio ri<.l perder essa!> c1pcro,nç1s no e-aso da não se dc1x:i íadhncnte influir, c:omo o situilÇ!C> fu tur" ser 1ncn.o.s taJital. O que odio fotino e ó gcrmuni'o do romamiJ· lhe oão convinhl\ ogo,,1 era wmproo1ef· n10, fonre de m~·ntiras his1orieai, de cu· ttf na h.ua 1.\$ 11y1n 1HHhiu~ do scu nome lu1hniij$ ;ibject.lt!\ e l'ldkulos, dê in1ri3:as f)<:l'il llte os :1ociahsu1s, obriscado pçla lor· pc::rli<las> que rnnto tctu j~ iníccciouáJo ça dis ciccu11u11nci•s• por i!lttC> se reti · \Ili. uhin1as gertHtóes. rou e toda t.t pre11a1 prttexu.ndo fo.ho de Em gcrõ.tf, o mglet hereje pcrscguirA saude. o catholi~o até â ci•ucldade de Tilieriv,

l3eu1 llÍ'bcmos que 1) •ctu~I g•binc:1e de Trajaoo, de ?\1aÃimlno; mas nao U$1·

arris..:aria, menos 1 pcllc e quíçe\ a txis· rt do cgóismo de Ntro ou de Juli•no, o ccm:ia do gabinete, caminhando com S;U4· Apostata, como us~UJ\ º' revoluck>n•ri°' vidtde; ma• c:11~ria por iuo 1 l'riaçona4 ~ <ontincl'lte, s~ia l:uino, •e)óJ germa· ria, :tua mie:, e o SoCi1liJrno, .teu pai? mco.

De cer10 nio. Ap0dru4 o inglcz de 'Po.piJJo o cathc>-0 plaDO esta ttaÇldo. Todtri devem fü:o obediente ao Papa, mu nunca de

saber que o Sodalis.mo resolveu nio p6: Otricof, 'iue é uma catumni• cynka, a qutstio da flquid1çlo 10C.i:al, cmquinto um.a tfO? dt g-uoto. um. velha~• de náo coo1t11c com clemenco:i uu1 no p<>- •dho ct>rr\}pto pdos v<ncnos d• f>:hllo· du. A. Hi! :.ria dW1·lhc qt1t nenhuma $09hi& \'Ohaircan1, uma vingtnÇ.a femi reYohiçio uiumphtr1 nunca cm Fr-aOÇA nif, uma pcriidia de pharittu. sccn chi condiçio. Tccm os OOariscus modcrnot proeu·

E agora que 111ingiu Ci lt dt11'árl'atw11 rado be-m Jikrali,.:Jr os caraete~a das hs de abandon1r posiçdc11r nações cbrí:>tis. Atnito hlo jlf conquistJ•

Ninguem o pôde acreditar. do para o TaJmud poli1ic(), que ho1c do-. Poderia, sim, procr1;$\ínar o momento 1 1nina ê dirige O!i dc.stino1 mi1crondo1

para qi1kodu "' eoi1a1 e: 111 pc&fOll• cs1i 4 das nações cuha~. hltt> p<>ré1n ;inda lhcf vesscm mais bem d!ft.po:suu, se lhc.s dcs4 falta muito pnrs conquiuar o cspiri10 s~m 1i:mpo; mas \lgor4, que os catholi· c~ra.c1eris\ico de cttda naçlo ntórmcntc cos lhes app11rci.:tn1 ptl+l frtntc e podc1n nas da.ncs mai.s af:\litada,s do chamado ~manhi :1tr uma jSotcncia invcnçi1tel1 vívt1' rn<><{,,·110. hio·dc <lc.ba1•dur i» ruJ1c.1es e perder O inglez pois, apesar Jos judeus e occa.iiáo? das $Uas lojtt$ m•çonk.u, oínda constr·

Impo.u1vc:I. va nQ ÍtJnd<> nacional o ~eu car•eter pro-Scm.prc o Jiuc e dlrd, tt i\la~C('Ultia, prio e an1i·cosmo~llltitfo.

1Sr da ng1111 cr~•• anti 1 11Nh1dto rtvokl<loao4• paloa coo.,lrldoru ~ loj1J1

0 1 c/orúJ4« 1 Mu •• n hu ICINm M 1ppal1l4t111

lltr/1/IJ, 10'lbor1 ..,., dev1tfnu lfUj1111 ..,. C011Ale10 '°"' .. 4• N. 1. '""' Chrl•IO • .... robaldl& IO Vlprlo "' Olf•fJIO Cl>ri•IOI

O• ..i/Jolf<..t • Mu quanto• m1(011lco1 1110 h• qu1

•• fnfeltam m•nhoJt11ruon11 cum •~" li• IUIO d• f41ivJllm1

1/'Jpl•ltU ' qu1 nfo <1uc:111"' ch1&m1111" •• oM k•rtf1u1 d•• 11h•• ,,tft_clft1tt, n1m o4 hcro1c11 d1 ••lua •tcrru1J lflJC conl o no• me lle ~h•çon•rl• 1 tvJ111 •-' outr•• J()• mín11 e dlrigt.

F. qullnd<> a pr.rlldia j~ulsl'• chc:sue 11 encobrlt•3C .-oh u. c:apa de 'P.iffl fd1 rcr• gunioe 10 mwçoniw ou maço111111do, que flstim ae C!!c.oude:

Voei meita o Syllab111! Verei• c·u:1lU e:!lc abth1, Ji:hc.unJo na

prc~ipir1da c.arrcirt c.1ir a capa l'opí1101

com 11 q1111 1c dc:.f-arça•4 para melhor cng11n1r 0.1 inc.auto1 e °' ingcnuo.1.

E' o Sfllolxn de Pio 9.• • condrmn•· çlo de 1õda1 as heruj1J., mOrmcn1c da huu ia lihn-al.

E' o SJllabtu a pedra de t~Ue p1r1 at 1v111!ar bem o quilate ou a !altidade do oiro catholko apreu:ntado.

E' o S.rllabus para o maçonko o me~· mo1 que t a Sancta Cruz para S111n11i. ... Nfo pode o diabo cnc~rar n 1obcr1na

e tobrenaturaJ Afajc-St~dc do. Son"a Cruz, e to 'i·cl·a se enfurece e ío30~ " ' ' siM tambetn o mo.1onico, ao invocarem na discu,são o Sy labu.1, tem qu1: fugir p~la 1angcrne de aJg\lm aophi11ma1 e, 1tc 1e1n1a.m com cllc e lhe dcapt:.i.J•çacn com 4 Jog1ca a arma tr.aiçocira, dcJab.-. at u rancor #cctario conrra o Sy113bus, concra o Pap3, com medonha.a Mrcsiai e blas· phcmias.

Tal raoçor é mais forte do que .w1 per6dia.

Todo o verd~dc:iro e:a1hulico ha de ser Papista, e lodo o Papiata ha de 'tr p.t• lodino do Syllabus, 9'!< b<n> ,. pocl• c.onsiden.r c.omo a d1v1$a soigrad• dat Cruz.idas do se-eulo 19 e 20.

E an1ts de tudo dc:vemos tt-r PapisJa Este titulo c.xpreua todas as OO)tal

crcl)Ç•s e deveres; pofa ser Papilla é cstnr. 'º":l o Papa unido ~la F~ e. ptltl obed1encU1, e e:tt3r com o Papa é cuat com C:1risto.

E$H•r com o Púpa? N{o ~ csiar· ~l>ltl o homem, <> it11li•1\0,

o indi'viduo d'uma íamilia, uma pc»oa parUeular\ SUJtit« tis fraquezas huma· na1~ aos erros opini11tivo$, aos ape:got nac)Onaes, etc,

~tai é .. e;car com Aquelle, que tem de De~s a Supr~ma Ao.:1oridade, e é o ln· Call1vel Doutor na fé, ne. l\ior1I. n,a Dis· c-iplina, na Dir«.ção MJpctior da Chri_,c•n· dadc.

Nio si.gt!tOOS o hoo~em~ que se eh•ma trio 13-, mas o homcnl, que .ob cite Nome ( . o Yiga."'1o de N. S. JciU.S Chris10.

Alaio-1go:.

Paulo :.f'Aqui,Jo dt' Lu.tY>la.

Camara municipal

Pr6idenci.ll - lla-çh~rtl Aoto~lo Au· gusto da Fonseca Ser'1iYn.

-Pnl lido um ,._1maoio ..,, q111

'""' ""'"'" Jll<"4o" •. a-........ •-• pen ....., em - prJlo • ~r •• ti• '"""'' o maútlol ... UIMM, Â - -U.U a "­p..Ud•1 11 ..... ~- o ,..,.....,,lf, ... ,. wull•r .. 1Ji.ia-nco '!"' UM fft ''ª"®~ . . . -o "· FE.u.. ... 11 ... q ........ da ..,... .. ..wa.i. .... rtp- 1 ,. •

ur no r•m• da VJll1 Vtrda, 1 ,..r ..._ lfl•"•'f'IU pfU{.fdlf i ,,,,., 1 tltwtfâ Mm ll'•nçt d• c1m1rt1.

llul •11111J1d1 • "' Juur1Y1J 1 r1tOlu.­ç"' dn ••· pr4.ft11111, 1 dlfff>a""' • li· m•ir• qvc •• '"" ·~•rm1ru4 r•p•r.-11, r•m•c• dt f:iuua Comba t At~•m11 ça, (Oft~JIHt: n. rrcuri()t do munklpfo.

-·O te:c:rc:t orJo íníurmou 1 ctm•r• d4 que, nõ ctmil trio mnni.dptl, IÚ ha mui~ li) 'ilJC ttlllVll t&'tCfYt1J.o, J'lft tJ, Ufa JN• d1eç1> de ttrrcno p•t• c:onO(U(~4o J t um jul~o dr l1mlli1.

l>orlm. o '4Vciro. dtttcnbc"ndo ou isn.or• ndo o que: a.obre tute ohf«C.O ..._ ha~i• C4Xnbinado, j i por m:a.i• d'utU YtJ. •brfu ·~pulrur•• no reftrido ICn'C· no. f.m con1tqucmia d'í1.t0 c1ptrna que a co.mara. prtiridencia• .. c.

A e.amar a, rec.onJ1e.,endo q_ue o npot-10 ~ 1 eiprutfõ da vtrd111det retOlt tu marcor um ""'·o terreno ptta • con•· trth~sllo do m.au•uleo, e mandou per tm pratiC:I o ansí110 rcg •. damc.nto tobrt o tcr\fiço do cemnc:rio.

- Por uhinlo, foi apre1cn1ada e man· dou • cama.ra 1a,i1faur 1 Gon11 ttn di· vid• ;i Joaquim C11rdoso, p:-ovenintt de \

1 idro1 ~plrll oa c.1ndídroa e outros arti­goi, O pagalf'l)cnco d'e:na divida jt ha tempo que • (oi tx.igid'? â c-.amarat que: o nfto 11uc1or11ou, por JUJgar cse.eu1vo o preço de 300 réiJt por cad;i ki1o Jc vi. dro Ag.>ra que foi reduzido a 250 réia o kilo •• cam:Jra mandou eagar.

Eram 1 ho.r•.s e 35 (01 levan11da a te,.slo.

Noca.- Pdr motivos alheios i noua Yon,idc, n!o podemos a.s.sis1ir 1. •n.t.c· rioJ JeJtio de Ji de: maid m11.s Nbc· mos que aUi 6C' tcatou de mero c.xpe· dlente, quC' t o seguinte:

-Coõc-edeu a camaci. IKcnç<1., por 8 di11, to 1cu secrc1~rio. para uarar dot &c.:ui negoc:fos, lkc:nç.a que cale cmprc:· gad'> j' gosou;

-Conswndo -a esta can:;ara que a de Manteigns pre1cnJc locu_pietar·se com cerrcno•baldios, que lhe nao pértence1n, re11oh•cu pro1esu.r con1ra tal usurpaçio, pois ~ ccru> que os btldioa· cm questão alio e íor~m :.cn)prc privath·Mlcnte dA e.amara Je Cci a;

- Foi conccdjdu. licença a J0;té Dias de A11dr1de, para l-.z:er obra.s 110 seu predlo;

- Foi conccdiJo o $UMidio de lact• 4

çlo a uma mulher pobre. e negado a outr1 por nio ter jus1ific:ado a sua ~ breu; -E r:natidou a camara rcpar•r o lC·

lh1do da upctt.i de Santo Anto.n-io, j

Pr•ça, que 'e .ic.ha b&.staruc arruinado1

pois a ella comp-e:te a .sua con.s.trTaçio.

Eccos do Partido Nacionalista CENTROS NAOIONA.ES

,r.011tt p1r1Ul1J •• IA•N

(Cou,e/)10 de Vít1ha~s-7JiO«U if~ Brllsança)

depois J~ ir t•o IUngt, n•o rec.uar& 'sem Rectbamos de bom gr:ido do i!'lglei M.O:guc: 1 lucte i C1ul e ereto que o mo- here1e o si~u16ctivo 'P4píit.a. filho do seu muno 4 c.hegado per• a l-"'r1n,a. odiv $eu .. rto; e tenhamos 1umrn1 honra

Ttm de. .u cll1 na iniciativa, como tm se:rmo. auingido• por u..e apodo; ~ o um aldo 1tH•e1 do tc:mpo, "1ue exprC-SU oo.ua tifi•l e 8deli11ima d'esde qu.e ' n.~o, em todoi os grandc.s obcdicncia to Pipa. momcntOI ca. -wid.1 hucnJna. E nJ verdade que OU\tO âtuJo, maii

B Portufel, o qut ftrt> do.quente e prc.ciso1 podc;emoa 1prc.1cn4

Vcre•doi:es presentes - Jo1t Elyaio Mcndé.s Alve.,,., DomíngóS Mendes Mar­'ins, P1dre FraOOsco Gcrmaoo Saniva da Roc:hli e Luiz da. Costa S1raiv1.

E!'•m 1 hon.s da arde de.d1rou o jr. prclidcnte abc:t-1 a aesdo, e em tc&ui· da dcu·.sc contt do seguinte cxpe:dlcntt:

-FOll apruentado um nqueriroanto pedindo o t u.baidK> de lac1aç.lo1 q-ut 1 c.1mara cooeedeu, por entcnd'cr JUUo.

No diil 17 de abril proximb pn=ttrito, n11• ca.ias da rcsidcn<ta do ref. ~tl Thom1z Pire.a Gonçal•tt, puodto de TuJzell~ greipr<c:stc da Lomtia, concelhõ de Vinhac:s, J~eu.de Bra,;•·nça_ Mla:l­rtm-sc, 1 con...-u~ do m e.1ino... 0t cayt.. ;1><ir0t 1btixo mcn<i<>n<dos, 16m de'°" mmr11 o C.nuo H&cioall do &f<iprae&· do d• Lomb•. . . Proecdendo-~ om •csuidt & ~

çl o d<ftnidva da Mo& ~· • di~

Page 3: gentesdeloriga.wdfiles.comgentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-estrella-d-alva... · Anílll li Lorip, fl de J111ho 4i 1fOZ Jl• 33 Jornal quinzenal, politioo, litti.lrario

\IV tu~•nK• \ 1eniro, fvr•tn t lcho• ptir Ullf· nitlll, l•d-.1 o• •e1uintu11 •O :

Prl.\•tdotn'o ... Rcv. ~\J11u1l Th.u1Hdl f'i· rt• Gon\•lvti, ratot;:hu J~ Tul,ollu, •r· d 1H1ilf J 1 Lomba.

Vice1·p1-c:1l,tcnur- Rtv. An1onf,t Joi.J J t 0'\vwire, •bbaJt Jc 11.ubordtllo.

1 ,• 11cr1"r•o - ~tv. fo'r«.ncl•co Htmt•· no J t ~,,.,.,,,, p•r«ho d• <!tnJcJ.•,

t.• \ K rct1r10- R~•· Mauut l AJu•ttnho J c. MMI C'> 1.i·a<ho d ' S.tnu11h11.

Cv11nhuid11 , .,\(ln 1 M••lll, o prcaiJt n• te, VIH phr••c 'º11cl \ tt1 ft llh ' ""'' •hllU••· cxplkvu v lhn J11 ft1unlAu. 011:.c \lUt actuialuh·11lç •• wnHun n11.1ho nc:cc~•u· rio• Ull ' IHlHHlllll e1for\1•.t 1.lo IUllU• º' ycrJnd~h·u• l'°rt l.ljlutzoa pl.lr li. ..- ,tur.:ir.a Ja rcllgltto e dli 1t.tttru1; que co~tl11u1ndo 11• · 1l1n 011 Jcl'-m1.t1J1.ni govcrm1tt\'Oi 1 acen que ni"lucin lhe• Cinbdrgut e. p••.to. hreve­mcntc por 111 ctttnin.00 cht'Alf'htl'\1C)j • to-111 rvln~ d ' c&la 00$18 tiv quc:ridtt )>'· ui~, tcrro J.c hcroc-s, ~>4.nr'ura t5o fC"li1 t rc~pchad.n. e ngor. quui Jtb1ncnJo--.1e nuii vtuc_u.l'I d'U!\l& l(ntíl .11gunl1, e tt.ldo i:tlO pcJat rc'-511UQ.t 'dm1nltlr4~ÓCl dO!( púrtido1 rotutivosl ..;iut il'líefü'ltnl'iHt • t Oltt 1'ntfl"I no 81)V(l°'n(\ d& pobrt:i ll~Ç(O ror• tugucit.

l'odo• os cavalheiros llrt:itcn1c111 plcnl\· mente COl\co-rdaratl'I C('ID cs"ª' idêal, e se t'DOil'*rtrn bem dispo~IM •empreitar °' •cus \•alio.tos m:;rc<-Íll"ltntoa M Jefcza de um2 ~usa táo ~ympi1hka ~ jutt1 •.

Muito tem a espcrsr o r-n1do necto· ne1i\tB ;;om n focmi.tçio de rn1i~ cJ te Centro, pois que. c.on1ando t-Olll 160 va-1io~o• clt1ncntos, se ~l;;ha promp10 p1r• t\ Ju3H\ e legal d_cfeiu d~t. nossas crenç~s e d:t no11~a ~uenda p.au·1K.

Ar>6s, clguma.s etp!ic~c;6cs entre ~arios c1\•alhe1roi;, ptocedeú ilt e1n 1egu1da 4 i~u.ripç-~ Je iodo!. os indivic:tuo1, de q._ue se compõe: o Ccnuo, que sio Ot acg1.11n· tu : .

Presidente ~ttnucl 1llom1z Pires Gonç11vc.$, a~c!presic , paroc~o dt ·rui-2cllo; vke·pr~tder.tc, Antonio Jos~ de Ollv~ira, abbaclc de ReN3rdtllOi ptimt:i• 1·0 sccrcuui l.)) to·rand$00 G!.!nnano de A1o. rt <: l pu"Qcbo de Candcdo; •cgundo .~e­crtt;no. 1'1anuet Agostinho de 1'1.or• es, r•rocho de San1alh1. Vog1c.s: Jo•é ,.,, .. nucl Fcrnancks, abbadc de Yin1r d'Os· 601; M•nuct Antooio Loureiro M.dôona· ~ _parocbo tpo!cn1ado de ViJlar Se~ de Locnb•t J~o d:a Ctui Te11eit1, ttJ• 1or de F.dra1; Lourtnço Preto.. parocho de Pi11hc1ro, do An:iprcs111do de Vinho.es; Jo~ Jo119uil'n Fernandes Preirc, abbade de $e>bl'c1ró\ Ft ançisco Antonlo Gotncs, prc1b)'li:tO d;:a OlC~Dl3 frcguczhli Oomin· 60ll An1onio Neves, parocllo de T rflvf;n­c.11.i José M•nuel Sarmcmo, pri:iby1cro1

proícMOr official de ~toimcn1 :... • Além dos prc$byttt0s prcsen1c-• acima

referido-, Jdhtn:am m.is °' Kguirue.4 ct•t lhcircn:

Abilio Aug..as'o Ferrei<• , parocho de S. Jcrnil e Villar, zrciprc-,)tado de Lo1D­b11; Joaé Antonio Gonçalves Ferreira}· p"rocho d e Corope:s e V• llc de: Jancito, do me:imo on:ipresu1do; l"'rancill'o Bér• oardo Alv3s'v~1·ocho de 1\tofch~. atd· prc•u1.do de mhacs; José L.ourtr)ÇO dú Silva., parocho de Paçõ, idC:n'll; Uarchol~ meu Pires, paroc.bo de Frci.ulfc, idem; Antocrio de Jes.us F<maodc1 do Valk, p.arocho de Vifla. Boa, idem; José Ser· n.ardo chl Cos1$: Lc:áo, parochode Aguici· r.-1 e S. Ptdto Velho-. 11rcipr-esc1do de Lcmalon~a;. Mtnut:i Pire_,, proprit1ario • DaziUo Albano M3rúns, Antunio Jos( f'irts, José dos Ramos Fello, Antonio Augutto l'ire.s, AJO$tinho Pires, CI~· mente do. Res1.1rrc1çáo de Mor1es, José Clemente de ~torae,_, João Gonçal~es, Jullo Rodrigues B.aixaa, Julio Maria Sar· mcnto, pf'Qfrlct&ÔOS.\ José Mtnud ft,... ntndcs, Pf<>prietario de Vinhac:i; Mlnuel AotOt\io PtUI•~ industrial; Joio \,ooç•l· W J- Mw"'°' Jos~ MtiDUtl. Loureiro, Jo'o kntoi.,. ·Loun:iro, JoM 1l.ut1 Gonçalvc.a., Aleundro P...i.od Borgn, Julio Au· lu.MO Loureiro~ ~inlh1 de Mor~cs. Albino d.f Moi'aei) Joio lfl•~ Mon;1ra, Joio Manue:1 F.crP•ildcs~ 1'tk1hit s Tei· ltira, Patric:ío Gonçilvt-a, Joa~ Vicente, M.-1 .1ot4 0-.. < ~ Anto0io C•· mlllo, p<OpMtlrioa.• - ..

ESTRELLA D'ALVA

COMMUNICADOS ·~ ''· MI- , ,.,,.,, ..., ,~,-.~~ .. ,~-·--

Junhó dci 'V'' :& ~llnh• qu.,ldt Morb

<Juo tlrlHhl~.. ".;on1c-cln"nt9l tnd"''' u nm11,J;1 n' 41 11 1~ 1nu1HctuW (;amo l>tu t td• faD1nJu ~hu pcil1 'l'<U. 1rcm-rnd1 .. iltlH~ttlo,11 ~Ut ;I SUa unleH11 M d ••tnCI • JclalU ' • ~""' UHh:111 ~fi.m 'º IOCf • tJu! Pu.h::t l 1:• lf•11r u \ )U\1 lhf a c111nrc> phc Ui' Mul'llnka I AniiAnha\!t u,1n JI• for1uu1bul1110~ .;cu llmpiJv, 1n1&r 11ul1 •

l11xul'iuo111: \l(t(\1hl\40 \l'e.eua p1!111 t n· , u_1unJvn.:- u iJ1'1t:irnr v• (,llhu:<ti • c:ldadt Fort ~lc i''uln~<' c'lpreHui~1nau-11e. pela cncu•111 bc:lj;1J.1t pclu (k-tuno, '' c1111.­c::11:onJ iJ1.1 ,~, 1r1:p1.ddr11t si'J•nteac1a e •• ' " ' " ••rondu cobtrtU de toe••, Jasnlinl e tr-J vos; no• ;11rdins Ot fttol arborcos, b.tkNçJndo·K na rede •• 3tn· Ci• crc~hi.a cmb1U~J&1 pclu tiill neari• ou .si:r•e 1nuhuo.: nos cr.unpos o tr•blllho da cana J'll"-lUt.:a r~ de tlKWiio de cu:1u, QI\ <:ngenhos tnt n1ovim-.:nto. na.t e.scol11.t a 1n uã '111 t\ti!41•0 11 ensinar li creancinha que hu \Un l>i.:u11 que pt emciia ou c11.1ll· gn conforme •e segue a 1u1t lei ou se. de•· pn:~ll: nll ei:rtj11. o Mis.sjon1rio prtganJo • rcligilo Jc- Jcs.ut Cruci6cado •. • e de rcpen1e ouvcm.1c u.ns c-.sra{!lpidos medo­nhos., abr11••J.C a 1-tmosphera, rcb-mtt o fogo do ~ton1c Pel ado, e Oli campos t ai UU$ e 0$ wnhorcs dai roça1 e os ser· vos e as cn:•nçes e 89 mulheres e oa !ti1issionudo.1 e. •• frrnis do. ~tiasáo ficam sepulrodo' a:ob uma chuva d.e fogo! D~n· rro de um qul\tl\l d'hora desapparcceu uma çidade~ deseppareceu uma. popu· laçl o.

;\leu Deus! Oue horror, Maria, quea•i· se p.ara nót ! Como it! pttcl.o and• $ctl\· p~ bem prcp.anda. RorrorU.am·nOf e•· tas convuls6c:t da natureza, ma.$ qu1n10 mai$ terriveit tio u c11asrrophe1, 1s rui· nas nas almo,1.

Não ha lava mcis ardente que a. das p.-iit6cs detcnfreadás, niio ba ruinaa. tn1is completas que a do coraçãot qut .se fe· c.Oar para Dcut.

E <.<imo ha de a.c:r um povo, a quem arranc::im o t ntino rdigioso? C>rrio 1e nio hiQ-.de 1reamalhar as ovelha.s st m p&S:~s? E o nouo pcwo é tio bom. 1io dodl, tio i:obrnlt.t0, tio grt10 to bem que se lhe í11!

Outra nuti(ia de scns3çi-o, a l'az tn· tre a lngl:ucrra e os Boers; heroico pc>· vo e~te <Soi Uocr•, que se defendeu com u11\ll bravort incotnpt1rave1··e 'IVt ex.e•· t<>u o emhu~iostno e a syc:npatbia do mundo todo.

A lngl11err1 deu um exemplo unico de brK> o aciona-'. Rcp41ra1 ~1a6a, qu~ es~ ta guerT•1 injusc.1 quuuo p.->S;si-.·d, nio cinfo1 a seu favor • opiftiio publk.a. A ambição dos 80YttnltHet ÍOI 1 ( .IUU d'eUa e o w ld•do iogle.t cio ct & impe:I· lido pelo en1husia.1mo, que d.à a jusuça.

Tr3vada tl lucta era forçoso que a Jn· gfarcrra venee~•e: 1odo!I $e t.:niram u'um .:só 3n» r, n'ornA $Ó lltdica~áo o umc>r dta patria; e as ci posaJ e as mães e lls lr­n!âs d·cssas legicSta de homens, muitos d'tOes filhos unlcos, herdeiros de fl0tnc1 histocicos, essas mulheres todas, dls.se­ram: •ide.que a Pt.cril tudo m~r«e•. E for<lm, e os 'ampos da Africa d.o Sul cobrir•fD·k de cad~•tres e na egu:dda· de da n 1ót1C li fic•r••n dorn1indo juncoa o somno ~terno o joven aristocrata t o plebeu humilde, u·11nsfonnados ambos em heroe1.

.Es1a g\)i:rra enluc•ou o~ ul(imot rli t11 J a Ruinha Vic1or111:. Seu filho, o Rti Eduardo não quii cingir a_ c.oroa sem ac.abar «>n\ ot ai.a amKtos das mies, que tinham seus filhos t«t Soage e an f.t nto perigo, o Rei Eduardo nfo queria expor 04 arminhos do seu ~lan.10 Re&t a acr<m mamh:tdos peto ttnguc gt'1e:t'08o doa fi. lho~ da Ingl11crrt.

Dcixo·tc por hoje, abrayando·te como a1:niga verd1deiro

Ruth.

P. S.- A t esptito de Vfd.a Nova t mais uma ltndt que )e 4c-svanc~u; prc·

,.,....,,_ p•n • buwro .. d•ntro de dolJ 1nnoe, o m11lmo. l1h> cn:iqu1nto • b•nml'OI• 111tf4rl.ol, potqllf • "'""'l jó lnudlu • medula doe •- porllJ"'"' '

81 1u •t.uo '•º" d• "" 8mu ' '" "' • modo '°""' 111lo • • ~v•I• "' 11••""- 41 ttrr•lll

lk 1u '""' o qut 1 um• 1'1111 d'J,;. 1reJ1<- MJnl•u·w 1 l'•rd1lh(lo JI Obl,,, 1'ud..I • convM·H, 4t " '' ''' p•r• CJ :if· 1rr1 rindo. cump1lmetUAt1~H, dJlcul-fu· do •• v1rla1 l"Ilt• v;r JtUllAlll J i.- v•rln pu t111, b1n1í1t-·li • dth•••• 11 fualr cmn 1n41clo Ju fõau J.o ''" • qu• 4 il.finJI ,, •lv:• 111• K•nrt gnr1hcl

Mlnh• qucrld• llu1h.

Sem duvida d o lm~rc•lion11nte-1 o• (a. ctot que ftum o obJCCCO J 1 tu• prua.· da C:• r1a. Horrendo um casdao d'1qucl­lt1! J:.:.1ltm 1-onge de nót t•aca t c.cmtcci· mtntoi e só ao consídcr1l·o• 1endmo• t111frk>•~ Que •crt d11 tc1tlmunh~~ pre· 1enci&t11l Gaq~anta1 enorme• da tcrr1 vo1niu;n·

do jgc.10.s de fo30 entre r11oa e irov~e-•, lltO$ e denaoa nevoeiro. de fumo por .obre uma tidade abra11d11 ' um d es· sei t Jpt:ctacu!os p.avoro.01, que ~em fa· z;cm lembrar a ir& de Ocu1 e •• ierrivcl$ pl"Ol>lkciu para os ultimoJ tempo.t. E ainda vamos no caminho! Cada dia not chegam nova~ noticia• de novos •uk6ts e desgraça.• nova1.

Tumbem oo dia 7 Hommood~rnun, uma cidade impor1ante do Estado de Ncw Ji:raéy. foi qua1i toda rt duzida a cín11t pt.lo foto '°"°"°uo\.c.1do pela• f &U· lhil de uma loc.omc>tive, que pusav~~ T1.1do i!lo psme phsn1111tico, Ru1b !

Quando em cnançes lia.moa 1 8jbJi1 da mra.oda, <x1 al.iuC'm da famili• no.s faUa:· •• a rc:sp.eito elas pregas do Egyp10-, no· 1av1mos eom espanto que uma d'cU1,s ío.sicm os gafanhoto.s. Gtíanhotos vc· mol-<» por ahi, go.ítnhoco1 foram ali­me1no de S. Jc>ão Bapti$1U1 mtu .que os g1íunhotos ío5'tm tanh>•, que· cq1n 1i1uis· sem .Pr•ga, e praga digna de menção 110.s hvt"O$ santos, er• o ~e cu entto só por fé podia acredioar. ulo IO<lgc eu u cava de pensar ~ ftm a> cloSI pr-a· 11 in•adin• or.n dia Ponuaall

E ahi. a tCOlO$. Ot ~tonfortc da Seita c.sc:rcvcm para

o l Orrtio ;Va-i:ionaf , oisa.s 1 c,sie res· peito q,ua.si inverotimds. A aua arca t :C:· 1.:n-Si$11ma e$.Uvcra llncralme!'te coberta: por um vetdadciro to.pt1e d ':tquc1h:s i»'­scc1os, dev9rando tudo. No.s dias 4 e ) dr> corrente fevantartm võo, pare. outros p<>ll$O•· A r:'uvtm. d'ellc1 er• tio t ipe$$J que tncobna O sol, 1.io Vl fl l t e11CD5~, !\ue a vista não alcançava os limites! Era ucn cw eooobtno por c•C•S nuvens •°'madas) Onde aquil&o poda f campo perdido! Nada rc.sisce i aua •oracidadc e 1hi 6cc01 os ovos para "º"'' iovas6es.

E nfo é es1a u.1nbtm uma grande pr11_gat

E a da:s vinhas, dn11 ervorc3, ci':N; <crc-ac11 das batatas ?

E' notavcl! Parece que 11. epocha, sen· do 1(0 doentia p•r• os homens na or­dcm phisia t moct l, ~ du . mait $ádias par• M>du as pragas dot icu«tos. Es-11n.01 c-m pleno rc•nado de inK<tOS. As formigaa brancas e pretas, o phylox.eta, õt gafanhotos, etc.1 et1( 0 aenhOre::s do.s can1pos e nós vcoc1dc» por ellc.sl

N6:1 ()$ reis da Gtinçtto, 011 sabichões. os gr11ndcs iicnhorcs e pouuidores dó mundo, á mcrc~ do$ instclos. e de todos oa tnicrobio.s! Nio eare.ce i,.«> uma irri· ai~ unia co.-nplcta Jronia~

\Arno Deus humi.lht o tobc.tbo! E comtudo CSll gente nlo vl nada.

Arregala. M olho$ e:1paatadoal diarue d'etle:t M'JOOlbro>Oa phonoe1enos ra-1s n.lo ot t\'.'lteiona com as •u&s ve;Jadei· raa caus,s!

O e1panio pas.11; rcgiatt. depois o fs · cto como uma coi.ia muilo natur1l t jn.s. i.a.n1cs dc~a Jif. ninguem fala cm cal, at' que novo t.contccimenlo • venht dcapcr· 11r do torror, par-a tudo voJtar ao an­dc•·

.3

O que ,..,. pr" iJO, ó Ruth, p.r• ••14 I '"'' l (nrd1r dtferatl

O lnt.rno 11>.rM T1l•t11 ••m 1,.,,, !lo lm1nhA p•tHtr o dl•bo por .,..,.

f Ulll (.Of'rl t"dt; O lltU UómpJnh6nWIMO in(ítn1I, u• 1ap1'1adott• ••riu nrk.o 1ptn•f um• curk-~ld#4t tci• tt•I"'• ~ JUr•t'tl •• tc:'tM • dut /1ruodt11. w M 11trtra11nc.J• 11 Jo uplt1tf.mo, m• I• ,,....

""· li• • lo h• mlJ.110 q.. o<0<dtm, rnr1n pr•~• w ct,dl bt 4t1e ••p1n1am. fJ qu• ' qu. lJcu1 pctúcrt (1tt r p•t• clt-*" m11r 111t1 ••r~&o ' vtd1ru1

A1rt1'1tf1tJINJ'! uma tfJO'h• rt1lmen11 e•trl(1rdln1rl1 1un 'fU'f ot •~ófllf(.lrutn • io• de ltoj, , "t'•••f 1N>S íat•m pr•••Jl•r n>• I• 1rarc11 1(c,,~urd1ncnro1 d'AM•nhl .

Atinha quc:rid-a Huih1 ' o ClllO de nut :13*!rarmoJ1 c•d• vc:-~ mai1 "' nutw ro­,;ariu e 1 °""" fi-1 w1no quc-m procura um ••fio:, onJc: j• n:td• hl ac1uro.

Sim, Y.i.! th, eu pela mínha p11rc1 ci voo t1icndo Í•~u. ma• ceda vct m•Í• re· cco.•1 de mim, t ví1ca de ttn11 ccnctçlo.

Pa1••·mc do brflvur11 Jo1 Bocrct t dt> patriotl11no µrttlc:u do• inglczc:t,

S«o rwnnvc:i• 0 1 t<Jundo•. ma• 110 14-m·1r1•tÍ• o• prunciri.>a. P•r• teu clu&í<1 nJJ.o m1i1 ~ J.>r~c.bo do que • wo.i d1 Hi1· tvrit , que: voa falar.

A fogb ccrra é a toberana d'1qucllc:1 Etcado. d• A(rica, mat p1recc: que: foi efla qu"m caphulou.

Succeda o que •uccc:der, ~ fa:t10t Jo1 pcvo1 botrt;, wmeçartm 1gor1 e a aua cpopcio é 1ilo a raodc., ~ue u ptóprÍt ln· glatcrra hude conlal·a. Reconhecer 11quel· fc heroi1mo •afe por uma cm11)cipn~fo.

Oue grandes bo1nens ! <J teu poli ~Krfplum fc,c, me: 1;ahir li

alma &OJ péd Ptta fau,rcm taes figurat na Egreja t.ra m• ls limpo que 1:1 nfo f0t · .sem; nlo dc•mer~cuiam -o menos o• M:Us 1itulot de conczios cortezes. ~l2s peior fizer1m a Jesus Chris10 n'equella feír• lnícrnal do C::ttv:1riu t Chri.sto tryumphou. A3uardcmo$ s.erenos a noasa hora

Basu1, 1ninha querida Ruth, que: te es· iou mauendo multot nSo ~ vcrd11dc ?

AJcu.t .

Lorig1, 10 Je junho de 1902.

SECÇÃO POPULAR ·--------..... ~,--.... - ... ~ .... ·-~r1o .. · ~7)

E..nfim, m~u caro Antunes, escamo. aqui juntos dcpoil de uma bclla auscn­cia. Então agora onde vai.s l

- €u des~o a.qui a baixo a busc:o.r um m<'~ho de 1orgas~

- Vttmo.s 14 com cs~ n<1gr4 vjd•, ma$ v.-i pen~1do1 meu amigo, q1Jt Deus te deu c.ibcça J)'t• mais alguma coisa. e •. da utn rc.m de eJu,adaro problcmt da a.-u.l vid>, S<gunclo .. «>ndições em que a••· 1urcza cl o 1prci.cntou.

- Eu vou 1.1~ Al•oro, como 11bu; voo ver o meu amigo Pabri-:io , mas t.edo

í 103 vcte1no• ourr:i: vez. Adeus E dizendo isco de novo se abrat;OU ao

seu ami~o t in<la bastante ~omm-ovido . Antonto Luit :ceguiu'o caMinho de AI·

voco, Jo1é Antunes desceu pclot m1101 margin1e1 do ribeiro de Cabrum.

Antonio Luti it um tanto meditebun· do.

O dia utava CJplenc:tido, o t rul ceie)• te de unia pweu nrcprchemivc:ll 1-J • •e· sinhas com os scu.t c..ntarti anuoavam esres mt•os 1elva.gens e: me:lancolicos, ç,oroo um penicen1c do deserto. Só lt ao longe 1c ou~ia o piftoo de u m piitor, e o 1Sadal1r dos etioctlhoa pendentes <toa pea.<oçoa do 1eu rt'banbo.

Atnonio Luii par«.ia e&traaho a t.cl1 esc.1 accnat umitlhava e mcdilaYa •••

Page 4: gentesdeloriga.wdfiles.comgentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-estrella-d-alva... · Anílll li Lorip, fl de J111ho 4i 1fOZ Jl• 33 Jornal quinzenal, politioo, litti.lrario

4

Ahhu ê que .._o;o 1nulhcr~•1 •Auillu ~ \)\llJ t ,,t1t:'nl c11h\dh;.ial <)u1.1 rc~t1<)~

Ai, n•lulm ltull•1 01\f 111(0 1tn1Vlf t1ulló \tlnht lt'o, IHitt nto !lo" í.ilt•fl\ V~ho1..1r1• . l-.u nto n10 Pº'"'t• <'•qor,•ór J'o-.1• n1lolu• tttn• lJloJllc<ll·: ~lMf'IU .U.ntf Jºdft , 11 •r•11h.111., lf• iclt1ll lfç11t1n ~ o lia.o t.í\JO.

A<11h1t' Jl(M' ,lor l1n\.>t ln•oi no l."orrwu tVth';,,,,,,1. •dl{l1Hlt1 t'I u1u (t1o ;v11k\ liJ

1nl11h11• ~ri·ra.i. \:l)hort1u Jo llt:Yt, Ml11lh, ltu11f, nc:i\l co .. 1011 lécnl b .. 11n t•·

IV!n~jl\I p111•a d.IJ4c:rll"\"IH (IU'ni: ~(' v11i:i:lt\ ' IUlllhlo .- 1lw11ç11. t 1tr•111.lt, " 1t ti• é lc• nu1 C1 o ,.1,k1 Je Jt•llinha c11~ hHli<«nlu. Ucpe\â•, us Jocn1e1 15u como .._, <"f~'1H· (M, uambctn crnbirr•m <t.M'n •m.trp e• jo!CIHC ~'~e óbrifC,11J.4 1 ttJuçar • pih.da e li Í1.1Jd 4 rco.,uc11in•. Jllll'll Cl cq.:;ubrc1n. T 1IVt<lC 'C"lll e~l!A 1t rtxilo Je o Cu1·1~;,, 1VtJCfoti.1/ h:r 111rrinJ11du tiqucllcs 1oodo• 11u1nhollo:-.. Con1tullo rnmbtm m: p11rcce1

que o C:or•rtin nAo Juvt 11c-r tio pil'~tts e Jcvc: ch\·ttor mait lf8Uilhiío. Un1 c,au•· tico 1. mdhor 111uit•111 vezes, J<. q'Je ct· t•pla~f1lii&S.

l•ibr'u i:a1hol-.:a dc\t cllt: scn1~ mo.)· ttar, d'ou1ro modo ktlunciarii •n seu brilhante pn:ssado, col1ct10 de- g.t>riú-$. O n'o"imcnlo politk,i·thrbulo , 1.1u~ boje 11~ -.>C, a elle pri11~1rntmc:n11: 1e de'c"

f\1a~ C.Íl.!S.eja~ tu vlH·o n111i:J vivo e fer­voroso? Arranjt)·lhe ttltholico' de s~ngue: rubro e n:lo Jc c-apiWi.

... oi COOl catl·.oliCO$ que c:lle: se: criou, com c:lks que: .se fundaram Ct•uos Na­cion11cs, ~ organi10u um 11rogr1mm1, t st CQns1ituiu um parudo. Com cites serll 1t mbem que s rremecercroos para a fren­te:, c&magando os prcc.onceito!I políticos, rcforn1ando :i. opiniiío publica desvairada ~ln jornali~m<> jacobine>. O Corréio Na· cio11al ni o o dc:scoohcecrt1 f. ba.at1n1e IAlctliscnte O st'U dirtctOf' rara llÍo O de ... conhecer. Oepois1 minha: Rut~., n'cstt obr1 nio póde cntr1t j.6, sr.náoqucm cc:· nh.o muita ft ~ c1piri10 de: sucriíc!a., OU· cros não vão li, porqu.: huma~smetltc, nito ie vcocem 1$ corr<nte$ co1Htatfa.s.

A causa é justa, t onde nio chegar " voi, dos ipe>Stoloi, t hts•r4 o proprió Chf1)l0.

M .. dizes 10 qoe o A )'tt> d< ()rodl,. por i:tso ínt$Q)() que: i <-•tbo'.ico, nio quer c:nltar p;r• os Centros Ntcionae:t, ntm para os hintzaeêo~, fr~nc1ceos, ou lutinnaceo.s. Não enc<ndo. Uoi bomem soltído, o'uma aeç&'o 110\:iai nada ti<'lle, t ugir do principio us.~ocietivo, nc inomen .•

10 cm que mats preci10 '· N~ duvido dos teus sentimento• c1thotieos. teve nos seus <%lremosos P-'ê> quem Jh•os incu1is­$f s•bi.amcn1~ com a pala•ra e com o eAtmp5o; tlfe mtsm0 os mtni~ttcou i' &0bcrb11.mente a pr.,poaito de uo ducllo.,. l'lll q,1e í<>i padrinho: n<>s ,·cmpus ccrren· cea nilo é P:Cq~cna rrovu de firmesa de crença• aquella su.- confis!>ão publica; fllll tullo isto n4o bi1~111 1 '5 p• (,'.\ Í~v f1\1:1 i ~ do que affirmáç&ll, é prcci$0 levar a xçao até onde clta pôde ir, e a acção social M> cm sociedade 1c ma:\i!uca.

Como se Mo de formar Cc:ttnos Na· cionocs C:uholic.os :SC'tn t:itho1,çl,)$? Se tod(lJ ÍOS$cm ~\ss.im pensando, nunca te .. rio.n\t>'I Ccn1ros, ou .se estes app3teceS· $Cnl, scriun1 <legl'nero.d<>s. Acbll.s descorà­do o ~'>Olitic.a nacionali.""' O r~mcdio é injc(tar .Jhc bom snngue e ~e por ahi (. ha, venha depressa.

ESTRELLA D'ALVA

1hl11• omla 1n1I• 11rn a f•11r do que tn· 1r11t, ••lt!t• qu•m o.iiv1r, ••J• ~que {(I r, 1<1• "hl 11m mert,:lm1n10 1 m,.ff ,

ti: ~11\ "'lul .;. prlncít>Lo J• uu) " ' ""J• p111nlJo 11uciun1f, •• 1oíJcH tccorrt r·tmt ~..u 11 pri1h:lpiu J o Lili\ 11.co n~tJout>ct-, •• 10· "*'• •• ~u·cthtt•m. K 4tvof'1 A r11por11 .. hthi.l11J• .-11u\u p.ot11nlt 1 ~•lrl' 1 per11n1r hvn•, •1:1•1 ' Jv, 'Iº' l.ildir•tn. ó ~J1u 'lº' 11h1u1Jo111r1un o ""'"lmiinlo, 1'11in P"" ''''h ·I"• ,1111: 1'0 Ji111, 1111n1u1 ~utrid• ltluh, 11~ h• pn<1110 de11con111111r, MI .. 4 uma C(}.o v111'~li1.1 11itc1 111c:,uJircm 11. ~111 -,p~!lo •• 11h1111ll 1ott11cro.11J_, ,

N'41 ~ ~ h~amu ,:1.trrlr et1olca1n1n11 ,fj,1111c Ju '1.bi.ter d11 b1ll••t nem ttJ>C:"• r•r a 1u.1rh: ~·ou1 o .t&n~ue (no du Mmem aurcrior i E t101bcm co\'11rdi1 nfn arf\ii. tiar 'Ili gnuulcíl çorrcn1ci da upinlll<.l pu· bli..:1.a, '11111.n .. Co J4'mninh11.

Pc•r 1niJ\I di~o· lc:, ~u11ndo e1ta é 'º'' pcrll1'1 ptl$$1tr pnr p1gn'leu l\O lm.to do.li 1'-ru~o11, <lo qu1;. por g1g111Hc &o lodo do.1 1nuitoif.

l\KJ"'""" ntU ~u~ 1u i a do meu p3· f\:(Cff

..:·,, •• t-;•:1 ••• Ac.:cit<i o cbfni;iio Jit cuo si:mpre e cOdil.

V\:1. 1ntti1' l\migu..

lrlaria.

O v•pt•r l.oyd1, uhlmo qU• .111H Jl>COIJ, (1i tJ d11111 llt qu1r·1111•n1, ftc1ndo lmm•• dili111n\onu1 prolobido d1 t!n tf"ll•t•lh r11• • (u1ur11,

.h •f4tb• ~., .. •'•-ti d'-'-

l'iane píJtt.auc• u 1t. ln11Hfu J,.. ~•I• h11f~.nki.1 o·,,,, c1d11f, , ttfln aidi:> ltJ1rt•0

J111' -cri1h 111•1.U,l1u pwl;; ~ 11u(tl'l~1d1d•• ••· 11h11rl1 ...

l 111 r1i1 11 llh" •'7t1iJr1IJhlf1I 11 c:,K11lu u• m•· nlut 111 1 !I 1So corrtuct ,, V•tNlf! /l;/tJn. ~ui: ••Ili Vi1Í c~l•clnn•r "º'n de 11crvír J• hi11reto })lll"tl J1•Jnlr1.ç•f. d•• "1a11•J drt c1ltfd•1 e roup• df• P'"'Arlsôtt.

l'aptr Lavn Jt ttl

Chegou no Jin t(j Jo corrcnlc, prO<c.· Jtn1c de Iquiru1 o v1p.ur dJ AindHtJtJ CoJn· pany f.AIJro SoJt'di duran1c a vil'lgcto p11r• •quelle pCirtot munlfcteou·11e a bor· do • 114rio!Ja1 1endo obrlfl:udo a ~~rcn· tcn• de 10 die.s a·aq~ffc pgrt:tJ, O s P'•· us;cinn a ~UUJ\ a u:rri,cl tnólc..sti• 1i:om· mcucu fortm alfi rccofhi•o1 '10 h0iqiít31• vindo dcpoi~ para bordo tinda. com Vt· rlolla e bichos~ pelo mdo tra1t1menro que rci:t:bium

O L~uro S:>drt c11trc•u n"c11rc ponr.> c<>m bandcirit umgrcU~, ficAndc1 iór.s de>

---·-···-· .-;;;;; ____ .... ., . .. -...... .,-.. \Utdr<, para ~erun 101n1dat ;u prov1dcn·

e~ llCcc.ss.&nu,

Correspondencias BRAZIL

Man'°5., 1; de Qbril de •9M·

.Pouc~' oo de nenhuma imp0rtand11 10:0 1;11 noticias que hoje vcnh'o 1ran$mh· 1ir aos leitorts da l~str11/l(A d'Al11a, mas c<'mo o dever me chf!m11.1 t cUe que me C'lbriga á \•ir ao el'Contro dos lcitorc::s to· mando·lbcs um te:tnpo querido e prcc.ioso.

~las, cocno diJi• o outro, tudo é bom Pbc:r, t a cu.~idadc iambcm ctm uus dittitos. Se p•r• alguni •fo ba.otJlid.:t· Je.1 cscas ooucias, para OUltoS. nio 3crio. Ha quem goste de tudo, e GOIM l.Qriga. tem rtiiJCS do çoraçãO no nrazif, l)á(.I dei xnrão 1nultc>s de se inceuiir pelo que por e• vai.

E cntã\> v-amos a i~JO.

F.ineve b>'touçandO·" nas sgus$ Jo Rio Negro o ("n;ai:ador da m;iriQba dt: guerra allç1n~l 1-'aiJ."?.

Ounune a sun C!ll{lçtto no )X>T{O d 'csra "'MnJc a "ttic:l<lli4~dc foi 11.tvo .d~$ nlais jUl>hU $)"1X)plthias por parle da c.olonia alteml e pelas aha~ •uc1oridadcs dt> ~$· tado. Este crvz.ador $ei;:uiu TI.:.gcm atl ao pocto de liuÍIOf, lendo e.spcndo de voha di: sua nagcm no di~ 22 Jo cor­rente.

N.o hospitDI da Suncrn C11:rn. da 1\ti,,c· rkordia, existiam hont~in i8g doc1He11. acndo homeo& 16o• e mu hcre:s ~9·

lilttpt4u

Achtm-st- entre oós vitdos d"U$1: l11b cu rwnsos in:Ngi» e conicrr;a~, Anco· nio de Brito i\Hguel, t Jgn.'lc1Q de Atmci· de, que chegaram sem nuvUhtdc cin $UI vígort.1.sl'I s.aode.

\'ltj&nte.•

Seguem hoje pira e1s2 viUa~ o.ide""'º pe'OC"-f&r os atts 1mcno• do t.orril> nJi.I os nos>OS contcrfMcos, .t.n1ooio luil. de Moura rima, Jofo Ft.m•odcs de i\toura e José Antonio de Pin•~ tambetn segue no mesmo vapor o $r. J<>sé Jldcíonso,. de Atvco da Strrl\.

O upor A9ut1De

Este vapor 1 que boie SCJUt part Ll•u· pool, com ucah: por Usl»a. couduz pa$· :sageiros e: n:(o leva fogar P'r• m•is.. R<al­mcntc: n'esca epoch:i~ e o bom vapor <i'~s· ti occa.siAo, tudo .;one<rre para irem um pouco dist:r1hir-1e, na p~iria <'lmt· d•, ondo lh~s s•rviom º' bri11quedo• de criança. Que o oceano at:ja bonanço· '°•''ºos me.t.11 ardentes votos; ,;oro ti· lu TIÍ a minha saudtJf:,

Hoje fico por 1qui con • ~:i:ud.sde e coo1 a esperança, ~uc 11\mbe1n hei.de ir um dht cornprirncntar 0$ !euores, e abra· çor os iniciador(:~ da &lrtlla d'Alva·, e bt:n1 ennfm :.io corpo da ndt1c-çáo e colla· boradorcs, niio esquc:cc11do o pc.ssoal 1y. pographie-0. Como J.6 voi longa a minha corrcsf>Cl'.Odtncia fecho poi aqui.

•audo- ••'<>blo~, q1tt p•r1cf-m •JHJOt • um. l"'omtrJJv•, qu•n1lo e,, m•chilJJ• •)"'' e~h•I' trcm1nd 11 c•t•u1raphf.

t~ •u ••nt4Jr• í1-1n111 dt um• •...c_rt•llM· ~h• ,,,,,, 11 C•bt'ç• •1x.ií1cl1 tnttc •t mAot rr. """ • '"'' l"'· ,, .... .,. m•ll> ,_. ,. CU:• trltt1u, ' ' c• t I•• qu. dfa ~• trt•• Jt>o. '10And4 no• •w•r•l'T)(». A M d• fitlflf1•tf,11 , ,_ !J'lt '" IJ.t. ltf'W.nh1.lf1• p1r• 'r1JiJiJ 'JUllttr '"""H"lr •f

JJ,.1nt11liidô J)M ' ' '"'',. d.c• c1rl111t, ,,.,, n1c l11~<1m1114xj1u·11 "'"t • 11tr1p4$tAde· ntm Cf1!t1 fllt) \fO• nH~ ••l1v1 o ••1)1,Uf n•• v1l11• 1J11, ~, i.fV•llflJ M•I' 1r1n"•~• na h::l1ur11, 11•1, • trf•t• 1.• rnf •c-brunh•Y• O C\lflfÇln,

fth ! C}*J•nt• • c•.1,.n-.a., Je f!l1tno • rn.Qr! (._!u•fltl)• l"º'''f(" de 1'dd1d1dt: ! r-: huj~ cud.u ••G1b1dt>, tu·Jo «Jqucddo !

• • •

/uno te u.h! á lnu,ur•, t~c:revit dla1 e, .\C "~gum di:. u Ctu .•mor lr•Qucjar, mor· rcrc1 como •• • '·c1mh11 J111ph1mc1 mot· r•i:n •<> Co1h'll1"·fbc e> c•W J 11 nan.ts•:U • v obr•Jt> J:i1 ,.~ .. m.ncrn:ae. ~b.!\ oh! tuJ" e1q11,ctt.1 DQ cur111 e.'p• ·

i;o J" minha n1,111e:ncili1 ! •. 1\1~0 cr!! ill~ tll<.> 1 '1 q,uc me. Jída, . •

H cu, incau1u cn~uorú, crw na• sn•• pr"' lll\1>111~.• rom fcn•tiroao (é • ••

Hoje ri iol~·ez do11 meu.1 .t1>lfrimc:nto•, c.rnquattio cu (h<1ro, co1n CJ coração cn· vol~<> ?O lugobr< crepe da •auda_dc o .cu f<!!UOO. •,

~\Jc impo;t:s qoc ell11 me enganas· i1e •.. C.Onhe,cndo a •Ulf infidelidade nfo G J}U.J~ oiviJar.. . l~llü S<>Ubt pre~dcr. 1nc v coraçóo e ~1nb;1lde laço e~íorços ... uprcmo..~ p'1r3 c~quc(:cl:o.., , E.m vllo!., •

.. N~· ·;~1~g;~: ·q~~. ;~;.·,.~· 'd;r~~~~~ . d; mhn, )()ar~m onze p lnC'.aJas, vioW cn• terromptt-me na 1ncdita~áo1 tm que cu taun-.1. Dobrei CCJid1dos.1mcnre a$ sU3$ C:trhu e mt:ui :i~ •• ·1'.,n1ro 1'111 fJ:l\'.ee:t , (~. ~hi1rtdo a ~m $egu1d:t, l.tv.i111ti·mc e fui 11br1r :i~ v1dt<1ças par~ rclaoce31• a vista para ~ )3.nella do quauo d'clla e etn se· gl.lida deittl·me.

A 1c1npcs1~dt tinha abrandado . ••

. . Que $Onh? bcHo <Jl.le cu tive . .. ~tê d~mi111do n«o a po160 ol•tdar, •. 5onhc• que a ci11ha em meus braços e

e:ll..i •uluç~nte: in1plo~avo.~'11! o perdão de

~~:::~J~:~~. ~~!~~~ a~o~~!º~a~id; minha. casa, oode ai) ª''esinha.s toht ndo tri.na.dos akgcs, partti3m a$$0Ciar·.se f mmha ventura ...

Sonho e ns-di tn.ait ! Ao dc:!pcrtat estav:i IO t logo t1 tris­

cet.o veio ::.ub:$lituir a alegria, que e1n so· nh<> gosavu.

. 'À'd i~~·b·r~~ ·~e d·eua' eh~;~~~· d i.~s· d~ vcn1ura que ou1r'_ora gosava porque o pranto aplaca a nunha Clór ...

Pará, i!JC>!. Std1Umfa.

ANNUNOIOS Al..FAlATEHIA

-Si- •• JD#é lleQdr.,t ~ Quando quem w que nnbm? Quao­do o.t Centros ti•trem morriao por faha d~ hom~n11o? O momcr.ce> n!o ~ pa:-a tt· pt:ras, ê pnr• todos 11ccudif'cm n'um prompto, (OIUQ (l\lCO\ llCC:Ol.IC ó tu:na '"'ª tl ordcr. Por rnim1 houvc~iN o que hou· vcue.Jc cu vcsti.ssc calçes. entrara; e niío .sendo cu nadêl talhada p11r1 figuras~ não teria duvidt dt me: txp& ta.nto às honra.li como 4,s.,..Wu.,56 p~u• l•• •r' -ciáocom. mum o meu pc:qt:mo contingcn!c.

Apó5 a cheg;h1;a do c1·azador da (n.ari· nho de guerr11i aue~nii fàllrt, de sua via· gcm a lt11'Íf0$. sua ex! o sr. go,·crnador do Hs1ado~ QÍÍer«<u no p.atado do'go· •erno um sumptuoso bade • onicialid&de d'aqucl1e cruiador, t 00$ nacmbros da co­lonia atlemá, e bcn1 t1:JJ1m dos repre$en· u11HC1' de: diversas nuçtícs, <lue p.ira isto ja. c~tão , lltndo distribuido$ os rtspeGti ~ VO$ conv11ei .

Cambio: t/l..ondrcs, u 'i•·

. '1Li>boa, 385. Oorracha, killo 4.t'>900. C11cí1.nha. hectolitro. ·~ooo. Piraroeo por 1) ldllos1 1 ~.

C~rttJ• M; d" ••• •IU'4Uittolwa ptrl«ac:lte i MI~ Uie, locn..1iWp a """"""H\Uiible U .;t.e hfD 1~11~rrw11l<0. c.~ca ~Qk 11\ft.ot J1 ~r.ali.a n .., pnt1· :~e!~!iJ:~º dl) P"'•· º' ... u. v,... "° o. pi.i.

Entlo cuides tu q~c o Jacin!ho C1n· dído e o Conde de ,llertiand"' nlo go.­t1ri1m de ver ê:om (!!IC:J homens cncrgi · tos e chclM de fé? Ouuuoa dcsalcncos, coiu1do1, nê:> teril.o ellc1 Till$ m!s horas e nfo aurio poucaa1 oo GOnaiderarcm na

IP.""<OI a fl dos homt ns ou nos rctrahjmcn­

de- QMJÜOs} Blrn, sim, o · que ctlu precistm ide

moTimcnto, e qucai o olha com s.ympa-

Slo b~~u•nce dMM~~l"ll.l ª* nn.ticia:t qut xaibJ.m de: chegar ck 'PtnltJ.mbtt'CO. pot.s diz.cm d'3Jli ~\le 1 pc11e bubooic.a ~rói~• com inteosidtde; o panico na ci­dtde é horroroso, os •11p1.lr1:1 que fjz:tm 1.t li1th$ do &ui para o porto d'cata cidtde (orem probí.bidos de tocar n'aqucll.c por· 10, cu1no era de prever. O aJsU~N' e a GACha~t\ que ~ 1 pri~ 1o1al uponação de l'trJ•~,,.~ .subiram :mmc:d.il1tc:ncn· fc: de pr~o n'c.sta praça1 e oe principia possuiJort1 rc~uum-.at ,, yendcr.

Por/ti/o i• S. 'lk•to.

B1iordudo o pusado

A C. '' FfgiMir~J;> Nohe 1cmpc5t11osa. As vidraças da i•·

neUa do meu quarto fW-Cd•m estalar Ct>l'n ai fortes i>ste~as d O.JU.a. que o ~·cn · ro arrtmcssava d cnçontro a ellas, De vu. tm qua.ndo o meu qutno tr• ilh?mi· n1do pelo darfo do! rtltmpe.gos, qut a.e COIYlQ1 pela! "'idraç1.s. O Ycnto ~t•••

l>tteiu d'ú' A tjM .. 11Ji1 fl01l1 l1at 1Aoll1 pr11.ic.a.

LORXG.A.

'Í'YPÕGRÃPHIÃ-=--·----· d• Gasa Gatholica

Executam-se com ropides e e<:ono­mi• tr•balhos em wdos os ll'lneros, &isb­plu, de loio e phon~ia.

IJ-• jc 1. l'mlicl- IJ LI9DOA..