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'# Anno XVII Rio de Janeiro - Segunda-feira 9 de Março de 1891 N. 68 . . , .- .-.. i , i. .,., i , ¦! i _______* i '"¦"¦""" " _j.liüj555S5SSS!——¦*—«—¦——¦*" •'"'"' Ml ¦ '— '¦¦¦¦¦!..H—H—l.ll.l—.111 -.LI..M. ¦¦II..'¦ ¦¦——¦¦-III¦¦¦ '-¦¦ ASSIGNATURAS HU OS ESTADOS 8HU09TIIU .581 AttNte ,.,, ¦¦•••...••• *' ••"»' -, ; fiSOOO m IrMiw'"1' ESCRIPTORIO uua »o ouvinon PADAMBNTO ADIANTADO TYPOGRAPHIA ->» IlUA SBTB l»S! UISTBMnnÒ W> NUMERO AVULSO 40 RS. Os trligos uniados li rf-tlaccllo nüo wrüo tMliltinlos aimla t|iit) nüo wjau piiMiVados Tiragem 40.000 o: machinas rotativas de Marinoni, na typographia da NUMERO AVULSO 40 RS. Ai aMignalimn comeram cm t[u\i\m «sala ser mais ilesannuvlada o tranqtill- «adora a primoiro pliaso da vida legal ,1,'lteiiulillcii, so aquelles quo tòm a res- noniabilidado da sua direcção, so te re- om mnis liem orientados açore» das íiinien. » doapcrt rito de todos quantos mIIIÍCí velnssei OtlgoncittS do novo ro_ Os prlmolroa netos do governo legal, eoiii raras oxeopçOos, têm sido de ordem rlar graves apprcliensões no espi- esperavam uma do concilini;rio, isenta do peque- ms pafxOes o só-preocupada pelos gran- Jos interesses nacionaes. Com pozar tomos dc registrar netos nue revelam da parto da alta adminis- ,M,;,o tendências quo sempre condem- númos., A rcmoçRo de dons commnndantes ue corpos, a demissão do governador de S Paulo 0 a chamada do. alguns olliciaes exercito ao palácio do governador de Sar.ta Catlinrina para votarem em certa c determinada lista, são factos que im- pressionam tristemente' a opinião, pois fazem gorar a desconfiança do que, apezar da mudança de regimen, a velha c des- prestigiada politica ainda estende os seus tentáculos para'.embaraçar a organisação nacional. O mais rápido e perfunetono exame dos actos que acabamos do referir, é suflici- mte paia I"""'bcm ÍIS clliras, que nenhum delles se funda em razão do ordom ad- mitiislrattvá. Em absoluto, é incontestável o direito do governo remover olliciaes, como e quando entender. Esse direito é porfeito, o o governo, fazendo a remoção de dois commandante!! do corpos, manteve-se taitro da legalidade. A applicaçãoda lei porém, sujeita a certos princípios e sitos, que ncnliuma administração reclamos aircctlvos do coração humano, iondo se encontra sompro um fundo do religiosidade c uma necontuada vocação fetlclilsta, ollo vem cm prestai1 mal» força a tudo quanto consagra, E no tor- reno da justiça, com toda a onsco- nação apparalosndas bí'cas,como omma- rnnhamonto iitoxtrtcavct da formallsllea, 6 a essa ospode de culto externo quo so devo a maior somma dosneatamentos quo acompanham os actos judiciários. Nilo Imla, porém, a simples conserva- ção da béea para dar força c prestigio A corporação dos juizes. Indispensável, principalmente n'um povo como o nosso, qr.c incorporou a raça africana com o sua inestimável predominância allccliva, ella não chega. Com a sua conservação mantiveram apenas a cxteriorldade do sacerdócio, Mas é preciso ir além, é preciso ediflear o Fórum, construir o templo emflm cni quo estes sacerdotes modernos olliclam a santa missa dos direitos do homom. Stereotypada e impi^essa nas- * . . sociedade anonyma «Gazeta de Noticias»„^xamm compadrismo precisa acabar, íporqiio dA logar-a um abysmo intoiidnvol do escon- dnlos, aqui apresento ao publico a serio do indoceiicias quo uni joven militar, testo do perdas o iliiniuos, pelo cnmninn- dante do mesmo vapor, o cidadão Apo- niano do Vallo. « O cadáver do inditoso I.eonclo L mn, foi visto lluetuando om Ilalão; para lu so dirigiram, dentro unia canoa, algumas passou*; mns, Infelizmente, não cons.i- gulrniu alcnn.;al-o, visto tor sido devorado pólos jacarés, sondo apenas um lado da camisa.» encontrado Ante-hontem, ás 11 horas da noite, foi preso o italiano Josó Salvador Lento, por tor, no botequim n. 271 da rua do Vis- cnnde dc Itaúna, espancado Manuel Gon- çalves Serpa. Vimos nos annuncios do llicalros reclame pomposa da estréa do novo actor Ferreira no Recreio Drama- tico.' Se não estamos em erro, é a qninqua- gesima vez quo essa estréa ó annunciada para aquelle theatro,c relativa ao mesmo actor, que dc longos tempos periódica- mente cxhibo-so pela primeira ve: om tal tablado.... um mez sim e outro tambem. Consola-nos isto. Ainda veremos es- troar no Uecrelo a actriz Delorme, a.actriz Bellegrandi, a revista Bendegò e a re- vista Sarilho—e o que atiirmari a inno vação no gênero estreativo. Por sor hontem domingo não foi absolutamente possível assignar cs decretos do nomeação dos actuaos ministros. Kllcs náo nppnrecerSo por conseguinte no Diário Offlcial do hoje. Isto não quor, porém, dizer que haja por parle do governo n intenção formal dc não lavrar os tão reclamados decretos. Foi apenas um respeito no preceito ca- tholico, de não trabalhar no dia em que o Senhor descança, masque, felizmente, náo so estendo aos outros dias da se- mana. O ministério da agricultura Indeferiu o requerimento de José Cinto da Cunha, pedindo concessão para construir, papal- feiamente no cáes projoctadó pela lim preza Industrial de Mellrornmenfos.en tro ti ponta do arsenal do marinha d'osla capital e a da Chichorra o d'nlli á ponta dn Cnjú, um molhe de um kilometro de extensão, mediante cobrança do taxas. subo quo náo lho faltariam honras o remunerações, caso estivesse disposto a seguir com a ondn. Mas sentia pesai sobro si umn responsabilidade rnaloM© quo a do outros porquo tinha aborto o exemplo do uma noclnninçáo quo poma uté ser perniciosa para o momento mesmo. Fel-o, porém, innocotitcmonto, som nunca pensar quo o iiinrcahal Deodoro aspirasse á dictadura., 15 foi por Isso que so viu forçado a ns- sumir uma attitude do francamente oppo- slclonlsta. Ifn do conservnl-a nu próxima futura sessão do Congresso, em franca op- posição ao ministério Incapaz qua nos.dlrt- ge, oxceptnanilo apenas a pessoa do W, Justo Chcrniont a quem entretanto não poderá apoiar Inteiramente porque re- prova a sua política de acceitar a solida- rlcdado ministerial. Acredita perfeitamente quo o Dr. .Justo Cltermont, o valente o Immacnlndn pro- pagnmlistn republicano, so prestou n entrar para esto ministério porquo pre- tendia conservar illesa a orientação dc- moeratica paraense com o sacrifleio cm- bora da sua pessoa. Kni todo casn.reNimbraiido serviços pres- tados o um passado quo ainda émnis gos- toso do recordar desdo quo rotlcele no presente, brinda aos Drs. Justo Cliernmnt. 1'nes de Carvalho o I.auro Sodré como representantes d'essa mocidndc cm quem se pdde ler e da quem é preciso espe- rar a regoncração da pátria. O Dr. Lauro Sodré remata a festa saudando a memória de Benjamln Cou- sttint cujo túmulo parece nm berço pude o patriarcha immaculailo da republica nasceu para a posteridade. :sco!a Superior de Guerra ts';>,- pre i passar por justa e austera, deve Jtiari Plcrkàrski. allemão. foi rcmeltldo nara o hospital da Misericórdia, ante- hontem, ás 6 horas da tarde, por apre- sentar um ferimento em um braço, pro- veniente, -segundo declarou, de um corte de machado, recebido quando trabalhava na avenida Ruy Barbosa. ao-queira it, ezar. ,,,-a publico c notório que os dous Jllusires militares removidos se haviam declarado-em relação á escolha presiden- cial-peíómais completo respeito e acata- mento á vontade nacional, representada pelo Congresso. Um d'csslis militares che- gon niesmo a fazer publica, pela imprensa, uma declaração n'esse sentido. Ora, se om. geral as remoções são interpretadascomo castigos e punições, nò'"çaso actual o noverno, por mais força que .tenha, não. poJerá destruir no espirito publico desagradável impressão de que esses militares foram removidos por causas outras, que não aquelias,qne estão no do- ,-iiinio de todo o paiz. E-tal convicção, não gera descontentamentos, como faz des- confiar da tolerância o rectidfio dc vistas que se devia esperar de um governo rege- nerador._ _ Pelo que se sabe. tambem a demissão' io governador do listado' do S. Paulo' leve .por origem o fucto da deputação d'a- auclle listado haver dado os seus votos ao l)r. prudente de Moraes. ' ','.'. iisse acto do governo, além de conflr- mara sua pequena 6 curta politica, ma- nifesta a deplorável cotílprehensão que elle tem das prerognfiyas dós'Estados, que cstJo em vésperas deorganisaçSo. o ilesejodc intervir n'essa organisação é que explica, no momento actual, a nomeação| de novos governadores, passo que são mantid.8 aquelles, que, comoodcSanta Catharina, provocam reuniões eleitoraes nu própria casa do governo. . lieeonbecemos quanto é árdua e difllcil a tarefa do primeiro governo da Repu- blica. Mas, por issomesmo que estamos dispostos a fa/er-lhe justiça, não exigindo mais do que as circumstancias lhe .per- mittem fazer, é que tomamos a libordade de lhe dizer que vai errado. O tempo da politica de reacção e da Intervenção olUcial nos pleitos' eleitoraes passou. Não nos 'parece que..p"gaí2 tenha saudades 4'ei'á,'.a ponto de a querer, tolerar sob um regimou que foi adoptado precisamente para a amesquinliar. Dilliculdadcs grandes, enormes,' o i-overno encontrou natural e expoula- ncamcntc; Basta a questão financeira, sob os teus variados aspectos, para ,dever pre- BCCitpnl-O, séria e insistentemente. Hncarc o governo de frente e resolu- iamente essa o outras questões, ponha á margem essa politica do ridícula reacção, quo tanto o prejudica, colIoque-BC dentro da lei, publicando' os decretos dc nomeação dos novos secretários, que cs- tão Kercndiiiidn illegnlincnte, e terá assim senão correspondido ás' exigências da actual vida da nação, pelo meYios diml- nuidó as suas rcsponsabilidailes. Para as nhras do Asylo de Orphãos da SocieJade Amante da Instrucção òfferece- ram: o Sr. coronel Costa Lima Braga, om nome de sua esposa a Exm. Sra. D. Ade- laide Lima Braga, a quantia de 1:0008; c o Sr. Antônio José Lopes Zenha, a dc 5008000. Os Srs. Arlliur Souza, Lúcio Cardoso c tenente Antônio Gomes Corrêa de Mi- randa, antigos redactores do Diário tio Brasil, vieram declarar-nos rpie nada mnis dc commum tòm com o jornal que sob este titulo vai continui r. li..je ás" horas da noite vão entregar os professores públicos primários ao Dr. Ramiz Oalvão o-lindo apparelho parn cha que esteve exposto cm uma vitrine du rua do Ouvidor.' Theophilo domes dos Sanlos foi preso ante-hontem, por ter furtado dous cabn- tos pertencentes a João Santore. Em G do corrente, -marcaram-se os se- guintes prazos .... ¦ De cinco meze3—no juiz de direito An- tonio José Marques, designado parasorvir na comarca do Alto Mearim. no Estado Maranhão; ao bacharel Joáo Gurgel .Io Amaral, nomeado juiz de direito da comarca da Maioridade, no Estado dq Rio Cirande do Norte. De quatro mezes—ao juiz dedireito José Joaquim Domingue3 Carneiro, no- meadodesemb-rgadòrda Relação da For- laleiza.'., ," _ , , De 30 dias---fto Dr. Joaquim de Toledo Pi/.a e Almeida, nomeado para o locar de membro do Supremo Tribunal Federal-. Na enfermaria da casa dc Detenção falleceu hontem, ás 5 horas da manha, de tuberculose pulmonar, o detento Joa" Scrsphim da 1'enha Serra, quo alli sr achava á disposição do Dr. juiz do 9 dis tricto criminal. Manuel Dias Portella foi recolhido a Detenção, por haver tentado ferir uni. in- ilividno oom uma faca de que sc achava armado. O Sr. Dr.' Lima Drummond, 1* promo- tor publico, roquercu ao juizo competente, nos termos do art.. .13 da lei 2033 do 20 de setembro de 1371, fosse expedido com urgência mandado de prisão contra José Moreira Gomes, que violentou uma me- nor, no Engenho Novo. Foi concedido o mandado o preso o criminoso, a quem o Irihunal da Rflaç.ão - negou, hontem, a impetrada ordem do habeas-corpus. Foi indeferido o requerimento do ba- elia-e.l Aristides Cosar' de Almeida, repli- oando do despacho pelo qual foi indefç-. rido o seu'requerimento, pedindo abono •!e ajuda de custo, na qnalilade dc inspe- o.tor da thesouraria dc fazenda do Estado ;da.Bahíji.¦ ¦ •¦-..--' O Diário de Noticias conta que um soldado tirou a sorte grando ^i^cm um décimo da loteria, o quo'o dono do kiosque onde comprara elle o bilhete, apenas lhe dera 1:8008000. «O soldado reclamou, accrcscenla o collega, porém recebeu 200fi000 depois quo no negocio, intoryeiu o Sr. Heredia de Sa, r delegado. » Sú' recebeu 2003000, ou ltSOOfiCOO o mais 2003OOO? O enigma está a exigir expli- enção. ¦ ¦ Hontem.' ás 2 horas do madrugada, fal- leceii no linspital da Misericórdia o menor \chillcs Generoso, que para fora mo- nvíiitos antes reiíiettiilo de bordo do navi.> Aldcmberci. cnm guin do medico de saude (!••. porto. O Dr. Luiz Quadros, medico ds tiolicia, fez a verificação do óbito. d©ms&® ão ãm Para alguma couSa boa devia _servir o •s;.'irilo conservador do actual governo.. .Sada existo de imitil na natureza, e a ivoluçió humana nãose fuz somente com » so'freguiiía0 caminhar para diante. Ora, e^te.espirito conservador bons ser- vio/s prestou no rolatb;o ás insígnias e ilistinetivos, qiid vão. ser attribuidos aos ministrados... ..'..-'' J\ . A um primeiro-exame pareceria talvez que -uma ^esplendida opportunidade so apresentava agora para acabar com as bé'-as. Lembrando alguma cousa da so- tina, as becas so afiguram como uma anomalia dhnte da actualidade sobreca- sacai. Vestuário em inteira opposiçâo com o valsar, vestuário que ninguom teria a ooragem dc usar habitualmente, estas becas têm um quer que seja de anachro- r.ismo. K, sendo assim, de pouca importância piirecm para o desempenho da justiça.' y. muita facilidade cm suppor que igual seja a força das sentenças lavradas com ou sem prévio revestimento da beca. As sentenças são, no final das contas, actos ponderados o dictados pela intolli- gencia. E a poucos apparccerá a facilidade de acreditar que o vestuário inllua sobre o pensamento. Mas é preciso altender que o homom é um.ser complexo, sobre o. qual podem haver abstracçOes de ordem theorica, e que na pratica ello age coniplexamente, no conjuneto inteiro do seu ser. Embora do origem intellectual, as reso- luçües da justiça nào se podem circumscre- ver nVssa csphera limitada de concepção puramente subjecUvà, Implicam o envol- vem o ser humano em sua integridade, li nio conseguem, pois, furtar-se ás exi- geadas dVssa integridade. F.' paia estas que se faz o culta externo, do companhia c cm auxilia das funeções ntcileclivi-.s. Satlsfajão necessária-,aos Acha-se enfermo o respeitável magis- trado Dr. Antônio. .Monteiro de. Azevedo, actual membro do Tribunal Civil. Ante-hontem.- ás 7 1/2 horas da noite, frii recolhido ao necrotério o cadáver (.0 ¦im individuo de côr preta, que foçu.cn- cuntrado enfermo na rua do Senador lMj- sebio e que ralloncra om-caminho do hósiiital da Misericórdia. Pára onde era. conduzido por ordem do subdelegado do I distrieto dc SatiVAnna. ! . ..:... Tendo sido o Dr. Lauro Sodré eleito, em escrutínio prévio do | artido repu- hlicano do Para; candidato a governador d osso Estado,a colônia paraense; a jui na na capitul federal, otfcrrceu-lho ante- hontem um banquete no Hotel do Globo, em proVa de rogosijo pela noticia o de franco apoio que coneede a t.io presti- giosa candidatura. O banquete começou animadíssimo, com a presença de grande numero de convivas, fazendo-se desculpar do não eomp.veccr os Srs. Justo Chermont. Pe- .Iro Chermont. Paes de Carvalho e índio do Brasil. ' Foi servido o seguinte Menu.— Vins: Madére sec, Rhenifrnppé, Cchateau Ia Rose, Bourgogne, vhurn Ja- ¦jnajqtie, Champagnc frappèè, Porto, li- queurs; Potage: creme de volaillcàLauro Sodrôj Hors d'rnuvre': pctlts caísse d'hon- neur; Releves: badejo houlli sauce flnis ¦horhes, fllot de bootlf á Ia Paes de Car- valho; Entrées: sivet de gibier. á Ia su- preme, còtelk'tcsd'agneau,á Ia-marechal; Conp du millieu: puiich a I Etade du Pará;'Rotis: dindo farcio ã ia JiisteChcr-- mnnt; Entrcmets: asperges, sauce Bo ehamelle, bavarroise aux abricout, jardi- niêro de, fruits, fromage glacé; dessert assorti.-.; ¦ . A' -liora do champacriic fomou a palavra 1 Dr. Bento Miranda que fallou em nome -los oITcrtnnles do banquete, salientando as qualidades do Dr. Lauro Sodré. Discorrendo sobre a evolução politica In oceidente, indica a sua repercussão consl.inte ua America, preparando aqui •tm território propicio á democracia pura i particularmente para o Brasil, onde se esforçada sempre para libertar-nos da dynastia bragantina. Lembra, porém, quo para a implantação definitiva da re- ¦publica sonhada, que nãn teiii nada do parecido com o regiuiem actual de, politica monarchista sob a capa republicana, e preciso homens puros quo tenham no seu passado a garantia do futuro. E ó n'essas (Vmdiçõcs que sauda ao Dr. Lauro S-.dic como a esperança da felicidade o sábia orionlação politica do Estado do Para, O Dr. Lauro Sodré declara quo sente- se bem n'esta festa verdadeiramente da familia paraense e onde predomina a liiòcidade em quem sompre encontrou o melhore o mais desinteressado apoio. Assim, diante de qdcm lhe merece a mais inteira confiança e do quem tem o lireito Ide lhe pedir contas, sente-Fe ju- liiloso de expor francamente a sua altitude oolitica., ... ' Não tem sido ella isenta do critica, mas ''eclara que. se ó capaz de errar pnr vicio intellectual. tem em seu pasmado cem sua consciência o-bnstante para nao admlttir 'pie lhe discutam os actos na esphera moral'.,, , Declara pois, que votou no marccnai D"oflorn para "presidente ¦ da republica,- mas, fêl-o- depois de maduro pcn3ãr o porque assim entendeu do vantagem para f Passando a tratar da política local do 1'nrá, diz que o advento da republica foi de uma regeneração completa para o ca- '••acter politico d'esse Estado que era an- Ú'Vãmente uma espécie de Calábria e que assim ha de continuar n'cste trabalho de depuração moral, porque é o unico Estado ¦inde a tradicção republicana não foi rasgada duranto o governo provisório. Referindo-se nos boatos e receios de quo o despotismo' tente apropriar-se do Brasil, di/quo no Pará pelo monos não «1 teme. disto porque, no caso de sor eleito governador, lembrar-se-lui do que ainda conserva límpida a sua espada- do 15 de novembro, e que, embora antiseparatialft, não terá duvidas em fazer o desmembra- nento do paiz, para conservar ímma- .findo o puro um território em que a de- moiracia possa residir. .'ara esse trabalho conta com n mo- cidade a quem brinda. .. O Dr. Ponciano Carvalho estuda as •ondições econômicas e agrárias indispen- suveis a uma boa governação no Para o brinda á deputação d'oste- Estado que O director do asylo D. ííernardiua Aze; redo, os secretários Augusto Gonçalves e AlTonso Martins, e o escripturario Eugc- nio Azevedo pretendem ir hoje, com os nsylados, ao palácio Itamaraty, alim de pedir ao Sr. presidente da republica c a sua Exma. esposa que acceitem o titulo de grandes proleetores. Irão dopois, 0111 visita, ás residências do director hono- rario, general Bernardo Vasques c dr. Exma. directora honorária. D. Bernardina Azeredo,o no Club dos Fenianos, fundador o protector da associação. O sublclegado do V distrieto do Sacra- mento mandou lavrar auto de flagra-vte contra João Santiago Manhen, cocheiro de um bond da companhia dc Car l Urbanos, nor ter sido, cm disporada com o mesmo liond, na praça da Republica, o causador do ferimento que recebeu na testa a praça de policia José Francisco da Costa e Souza. '*' Ficou adiada a visita que a directoria do Asylo D. Bernardina Azeredo, com os asyla.ios, pretendia fazer hontem an Sr. presidente da Republica, aos dire- ctores honorários D. Bernardina Azeredo e general Bernardo Vasques e ao grande protector Club dos Fenianos. Concederam-se. as seguintes licenças: Por dous mezes, com o ordenado a que tiver direito, ao baellãrM Carlos--Augusta Pereira Guimarães, juiz de direito do comarca de Jundiahy, no Estado de S. Paulo, para tratar dn nogndos de seu interesse; ,por tres mezes, nas mesmas condições, ao bacharel Antônio Cândido Corrêa do Araujo, juiz municipal o -de orphãos do termo da Floresta, no Estado de Pernambuco, para tratar do sua saude. J"_JFZ^lT ,2" SHS3Ã0 OltDINAllIA Compareceram ante-hontem, .'3' dia de sessão preparatória, 10 Srs. jurados. Foram sorteados mais os 29 seguintM: José Antônio de Alinoidn, Justino José MacedoCoimbra,Bcnevonuto Etistáqhio de Oliveira, Airredo Alves de Souza. Alfredo Augusto Ferreira Campello.Simeào Belém doAndrndc Couto, Sebastião José dn Rocha Pereira Mariz-Sarmento, AntOiiiO José Farja, aiferes Alexandre Augus'o Frins Villar, Francisco Siqueira da Motta, João Baptista Soares Viveiros. Bernardino ds Costa Santos, Dr. João Lopes Machado, Dr. José Maria Barreto, Manuel VieirAde Castro, Manu d Martins Ramos, Aílonso Henrique de Araujo Bastos. Bernardino Nunes dos Santos, Adolpho Pinheiro,Con- rado Jaeob dn Niemeyer, Custodio Dias Bailar, Domincns Alves dn Silva Caldas, Custodio Antônio Velho daSilvu, Cados Eugênio Stiennc, Carlos Castilho Midosi, Carlos Coelho Antão, Antônio Nolasco da Silva, Jnãn Gonçalves da Silva ç Dr. Fre- dorico José de Vilhena. LBMTUB BBM COXCUIISO Ondo o Sr. Annlbal rovolon-ao mais Irre- lloctldo foi na desculpa que nprcsonlou relativa aos exumes dn latim,'mentira reproduzida no anno passado o atrazudo, Embora tenha sido determinada a sua extineção no futuro, n volubllldado com que so altera tudo n'oslc iiulz mo obri- ''«ova o não contar com cila, tendo om vista, além d'lsso, quo,na mesma oceasião 0:11 quo ou escrevia, fuziam-so os taes.- exames... So não tivesse confiança no meucon- tendor, eu diria nue havia começado a invndil-o a viciatlu educação moral que rpiua entro nós. . Um attestado falso. Sr. Annlbal, nao c uma formalidade, é uma mei.tira. o quem o subscrever a trará no próprio caracter. E houvesse n'aquollesque cercaram Bon- jnmlu Constunt uma orientação social, teriam acabado Immediatamente. em um muito próprio periodo do revolução, com essas e outros vergonhas. 15' por lerem essa nuieomprehonsáo du Moral que certos altos empregados, que rodeiam os ministros, o estes mesmos tantas vezes sc imaginam meras forma- li Indes e acceitam toda asnrte de injns- tiçus, pactuando com ellas e até e.xe- cutanuo os. 15 o senhor 6 lente sem concurso de Sociologia o Moral O. Consideremos, por exemplo,oSr. Troni- powsky, o discípulo predllocto c do maior confiança do Benjamln Constant. Como é quo esse cidadão, filho da grande Escoli Militar, o brillianto de mocidndo o intei- l!~-'iein, conserva-se no maior cargo dc conllança de uma repartição que, som ij . ¦ eu faça mais nnnlyse do fucto, ex- pede uma nrdem estranha do embarque para um oillcial que se afastou do uma po- sição melindrosa pnr» a sua honra? Por ventura não o «bala esta siugula- rlssima represália violentn, em face dos cidadãos brasileiros, como se não tivessem melindre nacional, por causa do um pro- cedimento quo parecia antes acatar o presidente, c não o hostilisuva do maneira alguma ". Planta-se então aqui a regra doshu- mana: quem não é por mim, é contra mim ? O senhor secretario do Sr. ministro sabe que o episódio quo propalaram dos 10 olliciaes foz lembrar os imporadores romanos, que, sustentados por uma dimi- nutri facção dc pretorianos, eram por estes m smns, por cubiça, por capricho, derri- b dos o mortos, para durem togara outros q ie tinham omesmo iin. I'or ventura valçram a Celmanos batalhões quo o sus- tentavam ; o que não-se compara com esse ephcmcro ajioio que ba no nobilis- simo Brasil ? , - ¦ - E o senhor doutnr.que sempro havia sido no coração dos alumnos, em geral, uma mande esperan;a para o progresso do Brasil, continua curvando a sua fronte talentosa, onde seria tao bella a indepon- dencia, diante do poder.' fazendo'des- viarom-se de si os "olhares 3e sympathia que tantos lhe dedicavam. Lembre-se da manifestação que ro- cebeu dos seus diseipulos, quando foi mandado arbitrariamente embarcar para um ostado drt norto,- pelo ministro dn monarchia, o Sr. Carlos AlTonso, por ter .censurado abusos- do governo. . -4- Tambem cónvóm fallar, para lição, de outro facto que tem rolnção com a moralidado quo deve haver no procedi- mento dos nossos homens públicos,- prin- cipalmcnte dos que são conhecidos como republicanos. Constou que o governo vai. chamar para o ministério aiguns d'csscs últimos. Devem elles terem lembrança o compor- tamento exemplar e cívico, hoproso para todo o brasileiro, que leve o Sr. Assis llrasil. que me parece um dos melhores democrata.; que^íémos. Todo o republicano , que acceitar um logar no actuaVministério, havendo ainda ns mesmas razões quo occasionnr.ini a recusa dosi!) distinclo senhor, foi sen tuvidiúnQ pr.lsado-.itm presumido, e nio tem bom'caracter, dovendo d'elle ser re- •irada á confiança do publico. Devemos todos trabalhar para formar o caracter brasileiro. À Mortalha de Alzira assumindo a presidência do Amazonas, depois do 15 do novembro, encontrou na administração respecllvn, mergulhada em criminoso slgillo : 1* Desfalques nos cofros da câmara dc Manlcoré.. 2* Desfalques nos cofros da câmara da Lubreu. 3" Desfalques na thosottrotiu pro- vlnctnl. 4' Contracto Logo, do gaz: sn o go- verno rescindisse pagava 10O:000,S000.(I)o maneira quo um prosldonto dushonosto, com essa cláusula extravagante, podoriu ganhar 50:0008000). tí' Contracto do illuminação a gaz- globo —contracto Sá. Havia n'ollo a se- guinte cláusula: por um lánipeãò.apaga- doorontraciante recebia SOürs., por um acceso 400 rs. (nssim pagava o governo pura ler a cidade ás escuras; estúpida vo- Ihaearia, (Ilha da falia do concurso; o governo paga a lentes mãos para trazerem as escolas na obscuritlade.l 11) IP Compra polo governo por o0:0008 de uma olaria quo havia custado ao dono 11:0003000. "' Emissão de apólices por uma çn- marn municipal, com fraude na respectiva numeração., , , Et ccctcra... Tudo impune e abafado pelos parentes ou compadres. Fllhotismo o falta do concurrencia. Devo ser olhado com desconfiança lodo o cherequechama parentes pnra os cargos de responsabilidade, que altecto ao dito chefe, porquo pareço pacto. Leiam bem os crimos precedentes e rellictam sobre o quo podo haver cm outras administrações mnis complicadas o ricas, o se não é necessário mandar, lognlmcnte, para Fernando de Noronha, sem inctnphora, alguns d'esscs grnudos velhacos, qué sempre contam com a impunidade, que é a causa dos nossos maícs.¦ Entretanto estamos estagnados na in- diltcrença. 15' devido a cila que, retiran- do-me du capital federal, levo a magoa de não ter visto annullado o tratado dus Missões; o talvez, pela mesma razão, lemo quo não corrljam os papeis da se- cretnria das relações exteriores, com in- correcções que nos podem muito projll dlcár, conforme tanto tenho avisado. A opinião publica.o Congresso.evitando sompre perturbação da ordem, não devem deixar passar os erros do governo, prin- cipalmento quando n'elles houver pouco escrúpulo. E as concessões e leis más do governo provisório devem ser forçosa- mente annulladas, exemplarmente; pois devemns ter sempre presente o seguinte preceito: Os povos pagam sompre, por si c por seus filhos, com a fome, amiscriaeo san- gue a ihdiirerença pelos erros e cegueira dor, governos. Tenente de cavallaria 1 -'',,';•, . AlTONSO BaUROOLN. Capitul Federal, 0 do março' de 1801. (noima! lilSTOlfiO) roí VICTí3>n WSAIL XXIII 0 munoo nos hout ili,i í irriiiiniiDi rm fim do «iirjo, \n\i, setembro n itmèn xomos Alzira om llbordaüe com o sou for- mnso ninanlo ,. 15 o grii|io dlspr.rROii-so, foimando-sa diversos nnre», qno m ufuslaruin, segre* dando palavras do lernuru, Al/ira passou o braço nas espaduo» de Ângelo, n os dous começaram a parenr- rói* o estranho logar em que sn achavam. Penetraram na extensa galeria que st desdobrava ao fundo. (Coiir/111'fi) Ao Sr. Dr. juiz do direito do i' distrieto criminal, remetteu hontem, o subdelegado do 2' dislrlclo do Sacra-, mento o proccsso.qtie. por crimo do roubo, instaurouconlra José Ramos do Oliveira, opinando pela pronuncia do réu no3 ter- mos do art. 358'do código penai. O qneou pretendo ó obter que os actuaes lentes por decreto, continuando nos seus lõfáros, tomem o caracter, do interinos. 'fenilo annulladas as respectivas nomea- eões. Não ó um acto revolucionário, mos insto; muitos indivíduos que sovam nns instituições publicas e.stremuccrãrt.outros afastados e descrentes' retomarão os seus livros para seguir a vereda nobre, do trabalho, em vez do repugnante do empo- nlio e da adulação, que a todos está sedu- /.indo, e outros aproveitáveis irão estudar para não sor desalojados, deixando de. considerar as cadeiras como sinecuras Se não conseguir agora esse acto de justiça, por mo abafarem momentânea- mente, voltarei incansavelniento d'nqui Foi concedida ao capitão do fragata re- i,a- c]0íSi quatro e mais annos ao as- formado Augusta César dr. Silva liconçn sumptrt . . para residir na capital, do Estndo da jj mtíjarn sempre estimulo a lembrança Bahia, percebendo pela-respectiva tbç- ,..,...¦.,-.......-... sourária-de fazeiúla.a importância do soldo o das quotasa que tem direito. A falta de dinhoiro miúdo para trocos, em S."Paulo.'.já* chegou àqs nickeis. A respeito diz o Mercantil do hontem: « Não lia nickeis em S. Paulo. Nin- guem sabe pura onde foram elles, mas o tino é certo é que se não recebo mais Irococm- nickeis. Nos cafés, nns eonfei- tarias, nos bonds, é raro um nickcl dc tostão ou de duzentos réis. Dão-se os trocos em sellos, cm vallos, em passa- gens de.bonds, etc. Alguns proprietários- de cafés tiveram de pagar 10 •/. de cambio para obterem uns poucos de nickeis.,',.,-•. a «Onde foi o diabo do dinheiro ? «Já os desconfiados pensam que anda abi uma companhia de fabricar nickeis falsos, e é ella, segundo calculam, que tem feito o monopólio dos nickeis legítimos, para poderem impingir depois os seus a von- tade, in )iia//na(/i(an.íí/aí(;,Sem receíarem u comparação d'e'stes com os antigos. d Si é exacto que tal companhia existe, confessemos que é. uma marntçira de primeira ordom, cujos incorporadores a policia dovo procurar conhecer. ¦> Réallsóu se hontem, ã hora 'marcada convcrandei numero dc assistente, a in- stallação.da Sociedade Beneficente Ser- Cipina Tobins Barreto, '"oram djscutidos e approvados os esta'uio». æ .. : s," *fi Sob a presidência do cidadão Gemi- niano Barbosa, continuou hóntem: no Lvcen de Artes e Ollicios. a discussão dn regulamento da Federação Opcrarlorçon- tando entre as resoluções approyadas cm 2' discussão a disposição que da as ope- rarias o direito dc votarem nos comícios eleitoraes operários., Na próxima reunião scra aprescntaao nelo chere interno e membro da com- missão de redacção. André Pereira da Silva o regulamento da Mulualidacie, que deverá ser approvado em assemblca de seus accionistas. Sobre o naufrágio do vapor Taco per- tencente á ^PaVÍ,.ilS1T„0p^'-j0^: encontramos nos jornaes do guinte noticia : «O vaaor Yaco. que daqui havia sa- hido na noite de 19 dejaneiro, em viagem extraordinária, por conta dos commer- dantes Mello AC, bateu nas pedras denominadas Tanaionaqnara. as 6 1> horas da tarde do dia 23, fazendo nm enorme rombo ,Vi proa, rombo este qui attingio até á caldeira, ficando o vapoi completamente perdido.- r «O quadro então.apresentado foi o mais contristador., «O 3" machinista do vapor, que nessa oceasião sc achava de quarto, Leoncio Ferreira Lima, falleceu após o sinistro. Morreram tambem: o passageiro de nome Leocadio José de Souza, que vinha do Arimathena para oíMaranhSo ; o criado Antônio de tal, portuguez; um carvoeiro e um grumete. i Os náufragos seguiram em canoa para Baiio, onde chegaram no dia 25 pela .artto"setcmcsrorçailo pelo engrandeci- monto d'esta terra-nbonçoada. Dr Bento Miranda brinda ao Dr. Ba- rata, oorganisador do Club Republicano '' rk- iimocen-ciodc Ilollanda brinda ao •«mádor Paes do Carvalho*Dr. Bento Miranda brinda* imprensa. DÍ-. Bticio'Filho brinda a mocidade vcááemicã e em nomc.d-csla ao'Dr.- Lauro Sodré.....j Pardal Mallel brinda a imprensa da Amazônia.. Dr. Joaquim Vianna brinda ao.Dr.Ba- cellãr...-"-, , , . Dr. Bacellar agradece e brinda a mo- •idade.. , Senador Vaena agradece em nome dn leputação paraense o brinde que lhe foi feito-'.. , ¦", , . Dr. Vlgsses de Paiva brinda ao Dr. Lauro Sodré, o homom que polo seu nassado tem a garantia de vir a ser a fedempçáo do Estado do Para. Dr. Bricio Filho brinda ao Dr. Justo Chermont, não como ministro, porque n'cssc caracter prestou-se a fazer parte Io iim ministério monarchista, mas como 'overnador.. , ¦ Dr. Ponciano de Carvalho brinda ao D'. Innocencio Sorzedello.1 Dr. Epaminondas brinda ao mesmo. Tenente Wanderleg Ferreira brinda | aos fundadores do Club Republicano Paiaense, na pessoa ( o Dr. Lauro Sodre. Dr. Innocencio Scr.zedcllo diz nue uão tomaria a palavra se não fosse for- .-ado a explicações pessoaes sobre a sua ittitudc política..„ Avoca em sen favor o seu passado lambem para ollerccer garan ia de1 seuS aclos presentes c futuros, e lamentai Io ter estado em divergência com o sen íllustre cllc-a Lauro Sod.e no recen.e plfl^oàt d-aq«ellcs que pensaram «ue o 15 de novembro com toda a sn» ostentação de forcnis militares tinha sido T conn|gr?cão Wjggjg* 8gSE± ...-•iturl.acáo e a consagração CArjlHENHO E dizem que desappareceu do uma vez para sempro a'raçad'aquéllo extraordina- rio typogr.ipho que, errando, tornou bel- lissimo um verso de Malherbe 1 Pois não é verdade, declaro alto o bom som. Ainda hontem, transcrevendo os versos de Thomaz Ribeiro, citados pnr Chim- Cham-Fó, a propósito das paixões, que inspira a applaudida actriz Delorme, n Ai I o amor que me 'arrancaram Levou sangue na raiz I » tive o prazer de tel-os assim publicados: «•AH o amor quo me arrancaram '; Levou sangue no nariz I » Fino e malicioso lyppgrnpho 1 Como se tratava de paixões inspiradas pela opn- lenta actriz a quem a natureza conoo- dera farturas do talento, entendeu ello (.uo devia motter o nariz nnde estava a raiz, ficando o verso certo, e dandn esse resultado uma esplendida e maliciosa paro-lia. Concedcu-se exequatur nos termos do docrelo n. 7.177 de 27 do julho de ISSO a sentença do juiz de direito da comarca de Fafe, no reino dc Portugal, habilitando Joaquim Teixeira da Silva Cardoso e. sua. mulher D. Joaquina Lopes da Cunha,' como únicos o linivérínes herdeiros de seu fallecido filho Francisco Teixeira Lo- pes ou Francisco Teixeira Lopes Gui- marães. do direito ^DrlfàuroSodi-é (em aparte1-Eu tam- Hei de trabalhar par; 00111 penso assim _c >bar com o exercito. O orador bem sabe qne r - - ob Como não sou sacco de ninguom.. conto âquí qüe encontrei 'hontem o meu amigo Soares dé' Souza. Junior. eseamado com o Diário'de Noticias, porque,, enganan- ilo-se, dera a- paternidade do Frei.Sa- Cana;, a mágica que é o grande suecesso' da"épocaí ao outrb meu amigo, Eduardo Garrido.. Ä.. Quo diabo I dizia o Soares; so ti- vessem do fallar do Crime do Porto, aposto que náo se r—.-vnariam ! Grando patifão ';..t.-.lla que, segundo conta a Gazeta da Tarde de houtcni, matou uma rapariga dentro de uma i-reja. e deixou uma carta qne dizia: °, Mato-te com cem punhaladas, que tantos foram os beijos que mo deste por oceasião do nosso primeiro encontro I » O maroto teve o sangne-f rio-necessário- para contar os beijos quo deu no primei- ro encontrei A gente n'essas occasiões .lios aos centos, mas perde sempre a conta.' [Caniuniia. No requerimento do Sr. Álvaro Rodo- valho Marcondes dos Reis, pedindo aneto- risação aflm de ser transferida para o Estado do Rio de Janeiro ou arredores da bahia do Guanabara a construcção da fabrica derotlnnçio de petróleo qno se ..brigou a estabelecer na Capiial Fede- ral, do accordo'com o contracto firmado •com a fazenda nacional cm 10 de, agosto .!e 1S90, em que llie foi concedida isen- "•5o Ac direitos por 20 annos sobre o pe- iroleo bruto importado, mediante a ..-011- di.Jw dc repartir igualmente cnm o the- soúro nacional o excedente de '/. nos -:eus dividendo» deu o ministério da fa- ícilda o seguinte despacho: o Nos termos do parecer, derrüd:, o local escolhido ser approvado por e*t*-ínimsie- rü, depois de verificado uão ser prejudi- ciai á hygiene publica.» Foi indeferida a petição da graça in- lerposta por Pasciioal Oddone; çonaem- nado á pena de 12 annns de. prisan coia ¦:abalho pelojurj J " ! da cidade de S. Paulo uaiuo, onae cuegaram no aiu 20 \*-"< 1 ," isü-tmniiliiií niauhá, sendo lavrado o competente pro-Jdecor a.°uAip3 impuros Todo o mundo 1 pijt crime de homicídio- do iquc foi á antiga Escola Militar com Benjamirt Constant, o honestíssimo Dr. Luz.- o Dr. Licinio Cardoso e outros, e a tristeza que sente quem, tondo-a conhe- cido, o modo por que entregaram a uma chusma dc indifTercntcs, desconhecidos o ineptos, por tão numerosos annos, sem critério, uma corporação ondo está o que mais admirável e mais digno de escru- pulos tem o Brasil: a sua mocidade po- bre o estudiosa, qne tem sido a mais fe- cunda para a sua pátria, e que esteve durante mnis do 20 nnnos sob - a in- fluencia profunda do fundador da Re- En me lembro d'aqnella Escola Militar dc hontem. composta de moços nponns nn limiar da vida pobres, abnegados e cheios do esperanças sem fim, que formavam, não com o seu superflun, mns com priva- ções, sociedades para libertarem escravos, outras pura darem mesadas a alumnos orphãos e desprovidos do meios sob o mais nobre sigill.i, e que goiicroçainontc se atuavam, como hojo, a tudo quanto fosse humanitário, sem olhar sacrifício, nempre no seio da maior modéstia o ous- curiilade.' Quando ou, me envolvendo na digna reacção que manifestava-se entre 03 nltim- nos da Escola Superior'de Guerra; por causa do pouco critério du Congregação, apresentei o projecto da minha represe.n- Uuião, um alumno chegnii a considerar brandas as expressões d'ella. outros dis- cutiani erros e iim d'eUes chegou-a te;'.- tar arrcbatul-a das minhas mãos, por iiil;'àr"que cu quizesso rrtiral:n. Essa:.discrição melevá a declarar, o ,-in.o -povo eleve qravitr indelevelmenle ,nn coração, que as escolas militares con- stitiiem nm elemento poderoso o immu- tavel'em que todos devemos tér.confiança absoluta, quaudo so tratar do bem pu- blico. COXCt.USAO O fim geral dos mous actuaes esforços o arrancar dns governos o monopólio dos | serviços, que ello usurpa á concurrencia, pura, cm sua educação o ineampo- tenda, favorecer aos filhotes, conforme se mais on mcno9 gravemente em todas as nações do mundo. Quo. cocnpe- tencia o moralidade tinha o Sr. Lauro Sodré e outros para nomearem revoltan- temente tanta gente, estragando tudo. Poderá isso llcar impune? Não. Benjamim não ó o auetor d esses des- mandos, a que os culpados chamam a mande obra, ctodos viam-11'0 como que hallucinado pelo desgnsto, apresentar freqüentemente o Dr. Lauro SoHre çnmo hVtOgónista dns seus actos; ao mesmo tempo que queixava-se muito do terem-nn folto assignar erros, a que clle Chamava cimos; eos pezarjs que lho sobreueran, ü'»hi apressaram-lhe a morte. Elle ora Vimo o .Tehovnh do templo dc Salomão, ,', ideal inerte; em cuj.i 110:110 negociavam -.n vendiüiões. Faltava o Chrwto, que fidos devemos desejar.. O .•nvei-on sem proilssao especial, a não s:.r unia Httcrálura UlMracM e fntua, faz ii'oríopolfo dc estudos que não compre: i^nde, faz-se juiz cm questões çm qiie o ,'.,•-,>, alienando a opinião esclarecida; íaz concessões c nórticações de siirpreza, levianamente contractos' tene- traiçoeiramente previlcgios, rifièandó a terra, a nação co tliesouro. tivrê ¦onciirrcncia: é o passr, princi- na! piVa n adveutb dji libérdailo es',un- ii-al ciVinplètà. que condirá estes males raiiiealmeníe." Para demoli-.;rar que este systema d^ O Sr. ministro da fazenda deu, em 5 do corrente, o seguinte despacho com relação á venda daifuzcíida de.Santa Cruz; «Nao convindo por ora a venda das torras da fazenda de Santa Cruz, declaro sem effeito o despacho dc 27 de novembro ultimo, nue. acceitou a proposta do Joso Teixeira de Azevedo. E porquo no rela- torio da commissão do que fez parte o engenheiro zelador dos propnos nacionaes, sc "denuncia a invasão do parte dessas torras por particulares, cumpre que con- tra e.lles so proceda judicialmente, ven- ficados previamente quaes 03 invasores e quaes os pontos invadidos.» FARIFJíES-UCHaa UM SAPATEIRO DESPEITADO,' A D. LEXIYJA D. Lcxivia. Passo o dia inteiro Pregado aqui na horri.la iripeça; O nicu.corol lhe dei, o bom depressa Deixou-me a dona por um vil sendeiro! Com mil-palmilhas! nada mnis me peça, Nem mão, nem tirn-pé, quo um sapateiro Vale cem vezes mais que um carpinteiro, Deitando tombas I a distancia méçal... O qiie desejo isd, senhora moça, 15' que seja feliz' coni o tal maldito, ¦ ' Dono do veiTiiinão da ponta grossa;- Que se chafurdem bem-u'uma barrcla,. Embora eu.li'quO'to(lá'à-vidá áfflicto^;; Nãò:mais: podondó afinr: minhU'sovélá.I. J0Ã6 Torno. Terceiro no negocio toma parte I Ah, que embrulhada.! Pedm MAiiAüars. Continuava o sonho. Ângelo, ao Indo do sua fantástica companheira, doixou-se arrebatar na vor- ligoin do um galopo tão losto, que lho f.izln experimentar n sonsução qno deve ter um pássaro cortando o espaço na velocidade de um sd vôocnnllnuo o rápido. A lloresta fugia om torno d'elles como duas fachas de trova compacta, que se rasgavam de vez cm quando ao súbito bruxolenr do um relâmpago, Dopois sentiram-no dentro de uma cs- treiln o profunda gnloria toda dn pedra, onde o tropel das patas dos cavallos resoavn como um frenetien innrtellar do ferreiros contrn a forja. 15 allnal acha- rum-se dofronln de um estranho palácio erguido em abonada, cujo otrln solemnn- mento so abria em arcados, illuminado por um sinistro luar phosphnrescente. Os anjmncs estacaram desalentados, soprando forte pola bocea o pelas yenlas. ²Apelonio-nos, disse Alzira dando um salto cm terra. Ângelo iniitou-a., , ²'Onde estamos?... quiz clle sabor. ²Verás. Caminha commigo. . B penetraram 11'uma^ extensa galeria toda formada de osso3, O parocho olhava para os lados,, consi- derando aquelias longas columnas feitas do caveiras o dc tibias, por entre ns quaes. perpassavam fugitivas sombras silencio- sas, que o intrigavam. : A's vezes' qderia parar paravor melhor, mas Alzira' arrastava-o- pela--: cintura, se-- gredando-lhe quo so não detivesse alli um sf> instante. ²Vamos I Vamos I dizia cila, Impa- cionte. E dolove o passo ao chegar a um enorme salão, caprichosamente ornado do 03tatuns cm esqueleto 'c fantástica- mentoilluminado por milhares do piras de mil cores. Uma vasta galeria perdia-se ao fundo, multiplicando as columnas a perder do vista. Ao centro 11 m grande órgão, em que um esqueleto, todo vergado sobre o teclado, tocava, com os seus movimentos demora- dissimos, uma estranha harmonia senti- mental.', . Ao lado do órgão outros esquclotos dansam, requebrandose por entre som- bras e fantasmas que passam. Sobro cochins de velludo negro, enfet- tndos dc lagrimas de prata, damas e ca- valhciros,quc parecem ter sabido n aquelle instante das sepulturas, bebem e conver- «am meio abraçados, trocando sorrisos c beijos.. Por toda a parte veem-se, passeiando nos pares, espectros do homom e dc mn- lher; uns com os ossos 4 mostra; outros envolvidos em longas tunica.s snmhnas. Aqiii declamam versos de amor; alli. car- nem, chorando fundas saudades eternas; e todos' surdamente e lentamento so a"itam, se confundem e se baralham.,, ' °— Companliejrps! disso nm espectro no meio de um 'grunH'o grupo; empunhaildo a sua 'tara, de ondo "sahiauma chamma azulado; igual ao fogo fatuo. E'. preciso aproveitarmos bem as horas do quedispo- mos I Á noilo vai adiantada I... A aurora não tarda ahi l..'. Debamós c fhlguemosl ²Bebamos o folguemos! responderam us outros, erguendo cada um a sua taça luminosa. E ouviu-se um'coro singular que anwr- tccitfomcntc entoava lima canção do pra- zer-... Alzira approximou-se do grupo, acom- punhada por Ângelo. ²Oh I exclamaram com sorpreza, ao vcl-o chegar. tu bem vinda I ²Eis Alzira que volla I Viva a formosa Alziral ²Vivai vivai. ²Sim, respondeu cila; eis-me de novo comvosco, meus queridos e-eternos com- panheirosl Venho -de. novo reclamar o men lognr e ,a minha taça nos vossos bellos fesjt,insl.- -,,' ²Suppunhamos quo nuo voltasses, observou um esqueleto. ²Mal havins chegado, fugiste logo... accrcscentou outro.- ²Aúsentnstc-tc de nós tão chorosa c lão triste 1... interveiu um terceiro. ²Más volto alegre como vêeml.. clnron ella. ²De onde vens 1. ¦— Do mundo., ²Do mundo?(...repetiram todos. ²E' verdade, amigos, Venho mundo... ²15 que foste lu fazer Ti .'..'¦•¦ ²Buscar o meu amante. Cada um de vós tem junto do si a pessoa amada; eu precisava tambem ir buscar aquelle por quem minha alma so apaixonou. Eit-o.l E, tomando Ângelo.pela.muo, apresen- tou-o á roda. ' - , ¦. ¦ Ângelo sáudou-os com um amável mo- vimento dc cabeça. Mas os espectros mediram-no com um revesso olhar de desconfiança. ²Parece nm vivo I... exclamou um (1'elles, considerando-o da cabeça aos pés TTlxeisttirois e.... l'UW SA'1'ANAZ !5m nomo dn bom gosto, prolostahlOI desdo contra uma iiilenção quo se altribuo á empreza do Varied.ides. Diz- se que, logo quo complete cincoenta ro- presentações, o Frfi Salanas será ro- tirad) de scena. 15' contra 0M0 violência que nos revoltamos; o publico náo pôde ficar privado da sua peça querida, qtlí com a de lioje conta 'Ki representações. o anjo n* mi;ia NOiri: Mais um triumplio obteve a Sra. Do- lorme com o desempenho do Ano da Mela Noile, quo hontem o ontc-honlom deu ao ltecrcio duas enchentes valentes. Hojo repete-se o conhecido drama, que promette ter brilhante reprise. No Eldorado ha hoje cspcclaculo. NO' Polytheama hoje, pela prlmeirc, vez, a ifarselhera, conhecida e apre-' ciada zarzuela de Miguel Carrion. O bailo de ante-hontem no club do» Ilugueiiotes ostevo bastante concorrido, dançanilo-sealegremente atéámadrifgndlil j Como sempre, a directoria do distineto club foi dc incxee.livcl amabilidnde para com os seus ioii.idados,que se redraram satisfeitos. No club dos Girondinos réalizóu-s( ante-hontem uma soirèi dançante,.que esteve, como as precedentes, concorrida e animada. As danças correram animadas até & madrugada, sendo ás 2 horas servida lauta ceia, duranto a qual trocaram-se muitos brindes. . Quando a gente foi hontem para a praça do touros, s.iluVquc a tourada liavli dc ser igual ás ultimas que alli têm ha- ., vido. Náo causou portanto admiração a ninguém aquella borracheira. E muito bem foz o distineto artista. Fernando do - Oliveira, rcçusando-se a sanccionnr com a sua presença uma profanação da arte tauromachjca,- que tem tradições, qut tem regras que devem ser respeitadas... A empreza pouco se importa com isso; o que quer é ganhar dinheiro, o para esse fim arranja um simulacro de cor- rida, om que como hontem apresenta uni garraios espantados, magros e doentes, que mal entram ha praça .começam ». correrá-proenra/dò um logar por onda possam sahir.' ' .. Pelo que ani fica dito, (se sabe qua os artistas'nada puderam fazer: estala- ram-so e nada mais.'., , de- do .con- 15 por trazel-o brosi ciicão nossuc 108 apólices da divida pu bícaT valor.de V0^00?',!]^ rVS sócio,, sendo: contribuintes 1.044 e 51 ro Ss em varias cathegorias; tom des kèndidalcom passagens pensões, benefl- Sas e funerae» deado 7 de março de 1888 a 28 de fevereiro próximo, passado : 7-7fió!"430, o elevou-se a lieagibO .a im- úorlancia das receitas de pharmacia for- ílecidás no seu consultório aos associados doentes.- Durante a semana do 28 de fevereiro ultimo a G de março, o Sr. Dr. Josc Pe- reira Landim, ajudante interino da 10- suectori» geral de Saudo dos Portos, en- encarregado de proceder -diariamente a exame Wicnico nos navios surtos no norto, viiiton as 37 embarcações seguin- tes- Croirn Princ, leopoldina, Fe, Ida, Utiria Soares, Wànderleijl Suecesso, Uenrq, Sgdnei/, Adele, Julia Rollim, IJèlene. Garrick, Lizzie Barril, Lon- rf^cu, RevaUira. Sainte Lucie, Auronta. Stivcrmttrk. índia, Vandgrk, Busto, Josc Genebra, lltrnricl; Segredo dos Açores, rérltat", Parahi/ba. KerMgcm, Amy, Gtíslão Oscar. Doram Ccmyo, Taijs, ttivcrsiilc.J. Walterl Scamelle 1. Ons. 'NV.sta relação estão incluídas 7 embar- qiiçõcs que foram mand*da? para o anro- raduni-o de vigia, por torem-se dado a Ixirdu c:isos de febre amarella, sendo alli rigoiusamente desiuíectadas. ²E' 1 infelizmente é um vivo ! firmou Alzira com ar de tristeza, isso mesmo mais mo custou commigo.... •¦ ²E como o consecuisle?... . Indo supplicar a Deus que. mo con- fiasse, durante ns horas consagradas ao somno.' , .„, a ²E o Creudor cedeu ao tou pedido ?... ²Nâo! Cedeu ás minhas lagrimas; cedeu á sinceridade do meu desespero; cedeu á eloqüência da minha dor I Quando minha alma, rescendendo o aroma do primeiro beijo quo recebi do Ângelo, pe- nel rou nos céus o foi arrojar-se nos pes de Deus, todos os sous anjos choraram com a minha mogoa dc amor o uniram as suas vozes celcstiaes á minha supplica E recuperando o ar de satisfação com que entrar» :-Ahl mns agoia.estuurcs- plandecento de elrgria I E passou os braços em volta do pescoço donarocho o pèrguntou-lhc com a bocea liinto nos lábios dVlle :^-Não é verdade, meu Ângelo, que todas as noites, mal o . sor se esconda, serás men. so men, para' sempre,' eomo aquelles dòiis velhos oman-1 tes-do tres mirànnos,que alli vão abra-' ÒÃUÕS ? ».?>'•"'•"¦¦ ' ' ¦*"'- íU Quem- são elles?..; perguntou Ângelo observando aa duas sombras quo ella '"— Esópo e Rhodopo. Mas, responde, amado de minha alma; nòoe vordnde quo durante us doze horas do dia porten- íerás i outra vida, mas durante a noite- serás todo d'esta, onde estaremos juntos?... F"E.acomo percebesse que Arigclo se in- limidava cnm a presença dos espectros: _ Confundem-te os nossos eompanhei- ros?... criança que estu! pensas que ainda estás na outra vida! Aqui o amor não é üm mysterio ou um peccado... ninguém aqui dissimula o que sente pnrauo ninguém sabo flngirt... Olhai Nâo vês além, junto d'nquellas cotumnas. como aquelles dois se beijam?... Andai Bcixa-mo tíi tambem l ²Sim, Alziral respondeu Ângelo com transporte. Eu te amo, o estoa disposto % nunca mais me separar de tt. —1 Bravo! exclamou um eapectro. Agora s!m Alzira, não desconfiamos do teu amante. Elle pódc ficar comnosco 1 ²Foi a tua ultima paixão?... per- ¦ninton á condessa uma dama sepulcral. ²Uitima-nSo unica! respondeu aquella. a este amei na outra vida! Esta scra o meu amor eterno I Desde a vez primeira em que o vi, minha alma voou logo para'fcllc. Pertenço-lhe I ²Minha alma és tu I exclamou An- gelo. Sou todo;teu! a ti amarei sem- pre W1 ²Bravo! Bravo! gritaram os outros. Ao amor! Ao aiaor W,•„.„»„«„ E as taças toraram-se freneticamente. _\o amante'de Alzira ! brindou um. Ao primeiro vivo l^ 8e amrnou a pene- Irar em nosso mundo ideal I Ao teme- rario Ângelo l ²A Angelol ²A Ângelo! _tr»wp:t.'v_Tt»eSatt TUKF-CI.UB A corrida dc hontem no Tnrf-Club foi . uma confirmação das anteriores—muito concorrida c muito interessante. Mais espaço houvera no recinto do pra- do, maior tènil sido a concurrencia,com o quo ficou provado que não ha calor, nem mesmoo-do mez que corre, qne faça ar- refdccr o enthusiasmo, eada vez mais necentuado por esta divorsáo. E' verdade que para isto muito concor- rou ó exccllente programma. que, con- forme disse honlcm, cru pequeno no volume, porém grande 'na essência. Roaiisaram-se todns os parcos com re- guluridade, sendo o seguinte'o resultado: j. pareô—1,400 metros.— Animaes na- cionaos "de meio sangue.' ' Não oorren Tenor. Ganhou Monitor,, batendo Daphinis cAlilat quo haviam-se- lhe avantajado cm solfrivel distancia, chegando este em segundo logar. Dtnornh bateu Daphinis e veiu tirar o terceiro logar. Daphinis e Diana finalmento. Rateio:- :-" - Monitor, il* logar, 278000: >.'-.- Monitor. Ô' logar, 138000. . . '.,'; . Alilat, 2?j logar, 14g30O." '.".,- '..';.:'-t---'X Tempo 93"., . ' ,' . - '• 2! parco—1,800 metros—' Animaea At qualquer paiz. -.- ' Tróia, Mistella e Boulanger sahiram n'esta ordem. Rateio: Tróia, 1- logar, 278700. Tróia, 2* logar, 118000. ¦Mistella. 2' logar, 108303. Tempo 120"., . 3' parco 1,009 metros—Animaes os- trangeiros tle 3 annos._' .; Náo correu Hermit; ganhou Bond dOr, animal que revelou-se altamente supe- rior;-fez a carreira quasi do galopão. Vusistaseliegou cm 2' logar. Serenia ficou parada ao signal ao star.ler. Haleio : :' Bond d'Or, 1' logar, 128100. Bhnd d-Or. 2" logar. 10;i700. Vasistas, 2' logar, 12£000. Tempo 114".. 4- páreo—2,000 metros Animaes de puro sangue : Bess, Mistella e. Feniana, cm sériae valente disputa, bateráin-se leal o valorosamente. Bess em poucos metros disputou a fronte á Feniana, qne tomara a frente à sabida, c assim conservou-se oto o poste ria rectii de chegada Mistella bateu Fe- niana e veiu oífct ecer lucta n Bess; um pouco tarde, porém, pois esta ia metüa-a cabeça na Iinh" decisiva, quando Mistella parecia emparelhar.,.'„,.. il Foninna em 3* logar.em 4' Blitz, ei-fl- nnlmciito Mlmi, que,'muito mal dirigida, por ínopeia nu propósito, fez OBtc parei Iniititd cOütriirindicndo' á sua superlon- tfa.do.jr; .1..'.,".'.. '..-. .'.-.- - - Btos!°em li logar,.2r.3I00. Besi, em V logar. 158000. Mistella. om V logar, 153000. V paróo.-lSÕÒ metros, animaesestrai* geiros de-3 annos, quoMião «vessem ga- nho no T.urf Club..-¦'"' Chegou o dia de Magnanime, tacada dc ha-muito esperada pelos azariataa. Tomando logo a frente a Pirate Cbiet que sahirá na frente, ganhou sem mail dlHiCuldades. Pirate Chiof chegou em 2* logar ô em 3" Sqnable.. Nina,' a grande favorita, em meia via- "cm ficou fora de combate, por ter sa arrebentado a silha, detendo-a o seu jockey. Pat pio Magnânimo, em V logar 80tà£gU«j em 2". 218300 ; PirateCluet em2% 208909. Tempo 8S",n NSo correram Bend dOr, Iberê. Olivaea ;• nárcb.-WOO metro!, animaes da alquer paiz- Ganhou Spencer, seguido 51'V1V11 nrlèrhoit ~e Nolile-DilC. SrfenceV, V logar.-»- sbencer, i' lORaííllSwWí rhi.ii.lcrholt, 2- logar, llSifO. Nn ultimo pireo ganhou Clarice, se- gui.la dc Favorita e Phariscu. Nin correu Go!don;tar. Não houve-aposta-. n'este parco pela hora adiantada cm que íot.eHe rcauado O moviiwnto da casa das ap<>stas foi de MiOlOSMO. Malt. llecebemosa hiscripcãodot Va'!csdot h< Matihuassii e CarcUin^a o a fcx- 'cila eus Srs. accionistas «M fi posição fâSSutmtoi ^gí^^^^naia^nn^ a Ccratinga.

BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00068.pdf'# Anno XVII Rio de Janeiro - Segunda-feira 9 de Março de 1891 N. 68. . „ , .- .-.. i , i. .,., i , ¦! _______* i '"¦"¦"""

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Page 1: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00068.pdf'# Anno XVII Rio de Janeiro - Segunda-feira 9 de Março de 1891 N. 68. . „ , .- .-.. i , i. .,., i , ¦! _______* i '"¦"¦"""

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Anno XVII Rio de Janeiro - Segunda-feira 9 de Março de 1891 N. 68. . „ , .- .-.. i , i. .,., i , ¦! i _______* i '"¦"¦" "" " _j.liüj 555S5SSS!——¦*—«—¦——¦ *"

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ASSIGNATURAS HU OS ESTADOS8HU09TIIU .581AttNte ,.,, ¦¦•••...••• *' ••"»'

-,;

fiSOOOmIrMiw'"1'

ESCRIPTORIO

uua »o ouvinon

PADAMBNTO ADIANTADO

TYPOGRAPHIA->» IlUA SBTB l»S! UISTBMnnÒ W>

NUMERO AVULSO 40 RS.

Os trligos uniados li rf-tlaccllo nüo wrüo tMliltinlos aimla t|iit) nüo wjau piiMiVados

Tiragem 40.000 o:

machinas rotativas de Marinoni, na typographia da NUMERO AVULSO 40 RS.

Ai aMignalimn comeram cm t[u\i\m

«sala ser mais ilesannuvlada o tranqtill-

«adora a primoiro pliaso da vida legal

,1,'lteiiulillcii, so aquelles quo tòm a res-

noniabilidado da sua direcção, so te re-

om mnis liem orientados açore» dasíiinien.

» doapcrtrito de todos quantosmIIIÍCí

velnsseiOtlgoncittS do novo ro_

Os prlmolroa netos do governo legal,

eoiii raras oxeopçOos, têm sido de ordem

rlar graves apprcliensões no espi-esperavam uma

do concilini;rio, isenta do peque-

ms pafxOes o só-preocupada pelos gran-

Jos interesses nacionaes.Com pozar tomos dc registrar netos

nue revelam da parto da alta adminis-

,M,;,o tendências quo sempre condem-

númos.,A rcmoçRo de dons commnndantes ue

corpos, a demissão do governador de

S Paulo 0 a chamada do. alguns olliciaes

dó exercito ao palácio do governador de

Sar.ta Catlinrina para votarem em certa

c determinada lista, são factos que im-

pressionam tristemente' a opinião, pois

fazem gorar a desconfiança do que, apezar

da mudança de regimen, a velha c des-

prestigiada politica ainda estende os seus

tentáculos para'.embaraçar a organisação

nacional.O mais rápido e perfunetono exame dos

actos que acabamos do referir, é suflici-

mte paia I"""'bcm ÍIS clliras, que nenhum

delles se funda em razão do ordom ad-

mitiislrattvá.Em absoluto, é incontestável o direito

do governo remover olliciaes, como e

quando entender. Esse direito é porfeito,

o o governo, fazendo a remoção de dois

commandante!! do corpos, manteve-se

taitro da legalidade. A applicaçãoda lei

porém, sujeita a certos princípios e

sitos, que ncnliuma administração

reclamos aircctlvos do coração humano,iondo se encontra sompro um fundo doreligiosidade c uma necontuada vocaçãofetlclilsta, ollo vem cm prestai1 mal» forçaa tudo quanto consagra, E no tor-reno da justiça, com toda a onsco-nação apparalosndas bí'cas,como omma-rnnhamonto iitoxtrtcavct da formallsllea,6 a essa ospode de culto externo quo sodevo a maior somma dosneatamentos quoacompanham os actos judiciários.

Nilo Imla, porém, a simples conserva-

ção da béea para dar força c prestigio Acorporação dos juizes. Indispensável,

principalmente n'um povo como o nosso,

qr.c incorporou a raça africana com o suainestimável predominância allccliva, ellanão chega.

Com a sua conservação mantiveramapenas a cxteriorldade do sacerdócio,Mas é preciso ir além, é preciso ediflearo Fórum, construir o templo emflm cni

quo estes sacerdotes modernos olliclam asanta missa dos direitos do homom.

Stereotypada e impi^essa nas - * . .sociedade anonyma «Gazeta de Noticias» „^xamm

compadrismo precisa acabar, íporqiio dAlogar-a um abysmo intoiidnvol do escon-dnlos, aqui apresento ao publico a seriodo indoceiicias quo uni joven militar,

testo do perdas o iliiniuos, pelo cnmninn-dante do mesmo vapor, o cidadão Apo-niano do Vallo.

« O cadáver do inditoso I.eonclo L mn,foi visto lluetuando om Ilalão; para lu sodirigiram, dentro dè unia canoa, algumaspassou*; mns, Infelizmente, não cons.i-gulrniu alcnn.;al-o, visto tor sido devoradopólos jacarés, sondo apenasum lado da camisa.»

encontrado

Ante-hontem, ás 11 horas da noite, foipreso o italiano Josó Salvador Lento, portor, no botequim n. 271 da rua do Vis-cnnde dc Itaúna, espancado Manuel Gon-çalves Serpa.

Vimos nos annuncios do llicalrosreclame pomposa da estréa do novoactor Ferreira no Recreio Drama-

tico. 'Se não estamos em erro, é a qninqua-

gesima vez quo essa estréa ó annunciada

para aquelle theatro,c relativa ao mesmoactor, que dc longos tempos periódica-mente cxhibo-so pela primeira ve: om

tal tablado.... um mez sim e outrotambem.

Consola-nos isto. Ainda veremos es-

troar no Uecrelo a actriz Delorme, a.actrizBellegrandi, a revista Bendegò e a re-

vista Sarilho—e o que atiirmari a inno

vação no gênero estreativo.

Por sor hontem domingo não foi

absolutamente possível assignar cs

decretos do nomeação dos actuaos

ministros.Kllcs náo nppnrecerSo por conseguinte

no Diário Offlcial do hoje.Isto não quor, porém, dizer que haja por

parle do governo n intenção formal dc

não lavrar os tão reclamados decretos.Foi apenas um respeito no preceito ca-

tholico, de não trabalhar no dia em queo Senhor descança, masque, felizmente,náo so estendo aos outros dias da se-

mana.

O ministério da agricultura Indeferiuo requerimento de José Cinto da Cunha,pedindo concessão para construir, papal-feiamente no cáes projoctadó pela lim prezaIndustrial de Mellrornmenfos.en tro ti pontado arsenal do marinha d'osla capital e ada Chichorra o d'nlli á ponta dn Cnjú,um molhe de um kilometro de extensão,mediante cobrança do taxas.

subo quo náo lho faltariam honras oremunerações, caso estivesse disposto aseguir com a ondn. Mas sentia pesaisobro si umn responsabilidade rnaloM©quo a do outros porquo tinha aborto oexemplo do uma noclnninçáo quo pomauté ser perniciosa para o momento mesmo.

Fel-o, porém, innocotitcmonto, somnunca pensar quo o iiinrcahal Deodoroaspirasse á dictadura. ,

15 foi por Isso que so viu forçado a ns-sumir uma attitude do francamente oppo-slclonlsta. Ifn do conservnl-a nu próximafutura sessão do Congresso, em franca op-

posição ao ministério Incapaz qua nos.dlrt-ge, oxceptnanilo apenas a pessoa do W,Justo Chcrniont a quem entretanto nãopoderá apoiar Inteiramente porque re-

prova a sua política de acceitar a solida-rlcdado ministerial.

Acredita perfeitamente quo o Dr. .JustoCltermont, o valente o Immacnlndn pro-pagnmlistn republicano, só so prestou nentrar para esto ministério porquo pre-tendia conservar illesa a orientação dc-moeratica paraense com o sacrifleio cm-bora da sua pessoa.

Kni todo casn.reNimbraiido serviços pres-tados o um passado quo ainda émnis gos-toso do recordar desdo quo rotlcele nopresente, brinda aos Drs. Justo Cliernmnt.1'nes de Carvalho o I.auro Sodré comorepresentantes d'essa mocidndc cm quemse pdde ler fé e da quem é preciso espe-rar a regoncração da pátria.

O Dr. Lauro Sodré remata a festasaudando a memória de Benjamln Cou-sttint cujo túmulo parece nm berço pudeo patriarcha immaculailo da republicanasceu para a posteridade.

:sco!a Superior de Guerra

ts';>,-pre

i passar por justa e austera, deve

Jtiari Plcrkàrski. allemão. foi rcmeltldonara o hospital da Misericórdia, ante-hontem, ás 6 horas da tarde, por apre-sentar um ferimento em um braço, pro-veniente, -segundo declarou, de um cortede machado, recebido quando trabalhavana avenida Ruy Barbosa.

ao-queirait, ezar.

,,,-a publico c notório que os dous

Jllusires militares removidos se haviam

declarado-em relação á escolha presiden-

cial-peíómais completo respeito e acata-

mento á vontade nacional, representada

pelo Congresso. Um d'csslis militares che-

gon niesmo a fazer publica, pela imprensa,

uma declaração n'esse sentido. Ora, se om.

geral as remoções são interpretadascomo

castigos e punições, nò'"çaso actual o

noverno, por mais força que .tenha, não.

poJerá destruir no espirito publicodesagradável impressão de que esses

militares foram removidos por causas

outras, que não aquelias,qne estão no do-

,-iiinio de todo o paiz. E-tal convicção, não

tú gera descontentamentos, como faz des-

confiar da tolerância o rectidfio dc vistas

que se devia esperar de um governo rege-

nerador. _ _Pelo que se sabe. tambem a demissão'

io governador do listado' do S. Paulo'

leve .por origem o fucto da deputação d'a-

auclle listado haver dado os seus votos ao

l)r. prudente de Moraes. ' ','.'.

iisse acto do governo, além de conflr-

mara sua pequena 6 curta politica, ma-

nifesta a deplorável cotílprehensão que elle

tem das prerognfiyas dós'Estados, quecstJo em vésperas deorganisaçSo. Só o

ilesejodc intervir n'essa organisação é queexplica, no momento actual, a nomeação|

de novos governadores, aò passo que são

mantid.8 aquelles, que, comoodcSantaCatharina, provocam reuniões eleitoraes

nu própria casa do governo. .lieeonbecemos quanto é árdua e difllcil

a tarefa do primeiro governo da Repu-

blica. Mas, por issomesmo que estamos

dispostos a fa/er-lhe justiça, não exigindo

mais do que as circumstancias lhe .per-mittem fazer, é que tomamos a libordade

de lhe dizer que vai errado.O tempo da politica de reacção e da

Intervenção olUcial nos pleitos' eleitoraes

já passou. Não nos 'parece

que..p"gaí2tenha saudades 4'ei'á,'.a ponto de a querer,tolerar sob um regimou que foi adoptado

precisamente para a amesquinliar.Dilliculdadcs grandes, enormes,' já o

i-overno encontrou natural e expoula-

ncamcntc;Basta a questão financeira, sob os

teus variados aspectos, para ,dever pre-BCCitpnl-O, séria e insistentemente.

Hncarc o governo de frente e resolu-iamente essa o outras questões, ponha á

margem essa politica do ridícula reacção,

quo já tanto o prejudica, colIoque-BCdentro da lei, publicando' os decretos dc

nomeação dos novos secretários, que cs-

tão Kercndiiiidn illegnlincnte, e terá assim

senão correspondido ás' exigências da

actual vida da nação, pelo meYios diml-

nuidó as suas rcsponsabilidailes.

Para as nhras do Asylo de Orphãos daSocieJade Amante da Instrucção òfferece-ram: o Sr. coronel Costa Lima Braga, omnome de sua esposa a Exm. Sra. D. Ade-laide Lima Braga, a quantia de 1:0008; co Sr. Antônio José Lopes Zenha, a dc5008000.

Os Srs. Arlliur Souza, Lúcio Cardosoc tenente Antônio Gomes Corrêa de Mi-randa, antigos redactores do Diário tioBrasil, vieram declarar-nos rpie nadamnis dc commum tòm com o jornal quesob este titulo vai continui r.

li..je ás" horas da noite vão entregaros professores públicos primários ao Dr.Ramiz Oalvão o-lindo apparelho parn chaque esteve exposto cm uma vitrine durua do Ouvidor.'

Theophilo domes dos Sanlos foi presoante-hontem, por ter furtado dous cabn-tos pertencentes a João Santore.

Em G do corrente, -marcaram-se os se-guintes prazos .... ¦

De cinco meze3—no juiz de direito An-tonio José Marques, designado parasorvirna comarca do Alto Mearim. no Estadodò Maranhão; ao bacharel Joáo Gurgel.Io Amaral, nomeado juiz de direito dacomarca da Maioridade, no Estado dq RioCirande do Norte.

De quatro mezes—ao juiz dedireitoJosé Joaquim Domingue3 Carneiro, no-meadodesemb-rgadòrda Relação da For-laleiza. '. , ," _ , ,

De 30 dias---fto Dr. Joaquim de ToledoPi/.a e Almeida, nomeado para o locar demembro do Supremo Tribunal Federal-.

Na enfermaria da casa dc Detençãofalleceu hontem, ás 5 horas da manha,de tuberculose pulmonar, o detento Joa"Scrsphim da 1'enha Serra, quo alli srachava á disposição do Dr. juiz do 9 districto criminal.

Manuel Dias Portella foi recolhido aDetenção, por haver tentado ferir uni. in-ilividno oom uma faca de que sc achavaarmado.

O Sr. Dr.' Lima Drummond, 1* promo-tor publico, roquercu ao juizo competente,nos termos do art.. .13 da lei 2033 do 20de setembro de 1371, fosse expedido comurgência mandado de prisão contra JoséMoreira Gomes, que violentou uma me-nor, no Engenho Novo. Foi concedido omandado o preso o criminoso, a quem oIrihunal da Rflaç.ão - negou, hontem, aimpetrada ordem do habeas-corpus.

Foi indeferido o requerimento do ba-elia-e.l Aristides Cosar' de Almeida, repli-oando do despacho pelo qual foi indefç-.rido o seu'requerimento, pedindo abono•!e ajuda de custo, na qnalilade dc inspe-o.tor da thesouraria dc fazenda do Estado;da.Bahíji. ¦ ¦ •¦ -..--'

O Diário de Noticias conta queum soldado tirou a sorte grando

^i^cm um décimo da loteria, o quo'odono do kiosque onde comprara elle o

bilhete, apenas lhe dera 1:8008000. «O

soldado reclamou, accrcscenla o collega,

porém só recebeu 200fi000 depois quo no

negocio, intoryeiu o Sr. Heredia de Sa,

r delegado. »Sú' recebeu 2003000, ou ltSOOfiCOO o mais

2003OOO? O enigma está a exigir expli-

enção. ¦ ¦

Hontem.' ás 2 horas do madrugada, fal-leceii no linspital da Misericórdia o menor\chillcs Generoso, que para lá fora mo-nvíiitos antes reiíiettiilo de bordo do navi.>Aldcmberci. cnm guin do medico de saude(!••. porto. O Dr. Luiz Quadros, medico dstiolicia, fez a verificação do óbito.

d©ms&® ão ãmPara alguma couSa boa devia _servir o

•s;.'irilo conservador do actual governo...Sada existo de imitil na natureza, e a

ivoluçió humana nãose fuz somente com» so'freguiiía0 dè caminhar para diante.

Ora, e^te.espirito conservador bons ser-vio/s prestou no rolatb;o ás insígnias e

ilistinetivos, qiid vão. ser attribuidos aosministrados... ..'..-'' J\ .

A um primeiro-exame pareceria talvez

que -uma ^esplendida opportunidade so

apresentava agora para acabar com asbé'-as. Lembrando alguma cousa da so-tina, as becas so afiguram como umaanomalia dhnte da actualidade sobreca-sacai.

Vestuário em inteira opposiçâo com ovalsar, vestuário que ninguom • teria aooragem dc usar habitualmente, estasbecas têm um quer que seja de anachro-r.ismo.

K, sendo assim, de pouca importânciapiirecm para o desempenho da justiça.'

y. muita facilidade cm suppor que igualseja a força das sentenças lavradas comou sem prévio revestimento da beca.As sentenças são, no final das contas,actos ponderados o dictados pela intolli-gencia.

E a poucos apparccerá a facilidade deacreditar que o vestuário inllua sobre opensamento.

Mas é preciso altender que o homomé um.ser complexo, sobre o. qual só podemhaver abstracçOes de ordem theorica, eque na pratica ello age coniplexamente,no conjuneto inteiro do seu ser.

Embora do origem intellectual, as reso-luçües da justiça nào se podem circumscre-ver nVssa csphera limitada de concepçãopuramente subjecUvà, Implicam o envol-vem o ser humano em sua integridade,li nio conseguem, pois, furtar-se ás exi-geadas dVssa integridade.

F.' paia estas que se faz o culta externo,do companhia c cm auxilia das funeçõesntcileclivi-.s. Satlsfajão necessária-,aos

Acha-se enfermo o respeitável magis-trado Dr. Antônio. .Monteiro de. Azevedo,actual membro do Tribunal Civil.

Ante-hontem.- ás 7 1/2 horas da noite,frii recolhido ao necrotério o cadáver (.0¦im individuo de côr preta, que foçu.cn-cuntrado enfermo na rua do Senador lMj-sebio e que ralloncra om-caminho dohósiiital da Misericórdia. Pára onde era.conduzido por ordem do subdelegado do Idistrieto dc SatiVAnna. ! . ..:...

Tendo sido o Dr. Lauro Sodré eleito,em escrutínio prévio do | artido repu-hlicano do Para; candidato a governadord osso Estado,a colônia paraense; a jui nana capitul federal, otfcrrceu-lho ante-hontem um banquete no Hotel do Globo,em proVa de rogosijo pela noticia o defranco apoio que coneede a t.io presti-giosa candidatura.

O banquete começou animadíssimo,com a presença de grande numero deconvivas, fazendo-se desculpar do nãoeomp.veccr os Srs. Justo Chermont. Pe-.Iro Chermont. Paes de Carvalho e índiodo Brasil.'

Foi servido o seguinteMenu.— Vins: Madére sec, Rhenifrnppé,

Cchateau Ia Rose, Bourgogne, vhurn Ja-¦jnajqtie, Champagnc frappèè, Porto, li-queurs; Potage: creme de volaillcàLauroSodrôj Hors d'rnuvre': pctlts caísse d'hon-neur; Releves: badejo houlli sauce flnis

¦horhes, fllot de bootlf á Ia Paes de Car-valho; Entrées: sivet de gibier. á Ia su-preme, còtelk'tcsd'agneau,á Ia-marechal;Conp du millieu: puiich a I Etade duPará;'Rotis: dindo farcio ã ia JiisteChcr--mnnt; Entrcmets: asperges, sauce Boehamelle, bavarroise aux abricout, jardi-niêro de, fruits, fromage glacé; dessertassorti. -. ; ¦ .

A' -liora do champacriic fomou a palavra1 Dr. Bento Miranda que fallou em nome-los oITcrtnnles do banquete, salientandoas qualidades do Dr. Lauro Sodré.

Discorrendo sobre a evolução politicaIn oceidente, indica a sua repercussão

consl.inte ua America, preparando aqui•tm território propicio á democracia pura

i particularmente para o Brasil, onde seesforçada sempre para libertar-nos dadynastia bragantina. Lembra, porém,quo para a implantação definitiva da re-¦publica

sonhada, que nãn teiii nada doparecido com o regiuiem actual de, politicamonarchista sob a capa republicana, epreciso homens puros quo tenham no seupassado a garantia do futuro. E ó n'essas(Vmdiçõcs que sauda ao Dr. Lauro S-.diccomo a esperança da felicidade o sábiaorionlação politica do Estado do Para,

O Dr. Lauro Sodré declara quo sente-se bem n'esta festa verdadeiramente dafamilia paraense e onde predomina aliiòcidade em quem sompre encontrou omelhore o mais desinteressado apoio.

Assim, diante de qdcm lhe merece amais inteira confiança e do quem tem olireito Ide lhe pedir contas, sente-Fe ju-liiloso de expor francamente a sua altitudeoolitica. , ...'

Não tem sido ella isenta do critica, mas''eclara que. se ó capaz de errar pnr viciointellectual. tem em seu pasmado cem suaconsciência o-bnstante para nao admlttir'pie lhe discutam os actos na espheramoral'. ,, ,

Declara pois, que votou no marccnaiD"oflorn para

"presidente ¦ da republica,-mas, fêl-o- depois de maduro pcn3ãr o

porque assim entendeu do vantagem para

f Passando a tratar da política local do1'nrá, diz que o advento da republica foide uma regeneração completa para o ca-'••acter politico d'esse Estado que era an-Ú'Vãmente uma espécie de Calábria e queassim ha de continuar n'cste trabalho dedepuração moral, porque é o unico Estado¦inde a tradicção republicana não foirasgada duranto o governo provisório.

Referindo-se nos boatos e receios dequo o despotismo' tente apropriar-se doBrasil, di/quo no Pará pelo monos não«1 teme. disto porque, no caso de sor eleitogovernador, lembrar-se-lui do que aindaconserva límpida a sua espada- do 15 denovembro, e que, embora antiseparatialft,não terá duvidas em fazer o desmembra-nento do paiz, para conservar ímma-.findo o puro um território em que a de-moiracia possa residir.

.'ara esse trabalho conta com n mo-cidade a quem brinda... O Dr. Ponciano Carvalho estuda as•ondições econômicas e agrárias indispen-suveis a uma boa governação no Para obrinda á deputação d'oste- Estado que

O director do asylo D. ííernardiua Aze;redo, os secretários Augusto Gonçalves eAlTonso Martins, e o escripturario Eugc-nio Azevedo pretendem ir hoje, com osnsylados, ao palácio Itamaraty, alim depedir ao Sr. presidente da republica c asua Exma. esposa que acceitem o titulode grandes proleetores. Irão dopois, 0111visita, ás residências do director hono-rario, general Bernardo Vasques c dr.Exma. directora honorária. D. BernardinaAzeredo,o no Club dos Fenianos, fundadoro protector da associação.

O sublclegado do V distrieto do Sacra-mento mandou lavrar auto de flagra-vtecontra João Santiago Manhen, cocheirode um bond da companhia dc Car lUrbanos, nor ter sido, cm disporada como mesmo liond, na praça da Republica,o causador do ferimento que recebeu natesta a praça de policia José Francisco daCosta e Souza. '*'

Ficou adiada a visita que a directoriado Asylo D. Bernardina Azeredo, comos asyla.ios, pretendia fazer hontem anSr. presidente da Republica, aos dire-ctores honorários D. Bernardina Azeredoe general Bernardo Vasques e ao grandeprotector Club dos Fenianos.

Concederam-se. as seguintes licenças:Por dous mezes, com o ordenado a que

tiver direito, ao baellãrM Carlos--AugustaPereira Guimarães, juiz de direito docomarca de Jundiahy, no Estado deS. Paulo, para tratar dn nogndos de seuinteresse; ,por tres mezes, nas mesmascondições, ao bacharel Antônio CândidoCorrêa do Araujo, juiz municipal o -deorphãos do termo da Floresta, no Estadode Pernambuco, para tratar do suasaude.

J"_JFZ^lT,2" SHS3Ã0 OltDINAllIA

Compareceram ante-hontem, .'3' dia desessão preparatória, 10 Srs. jurados.

Foram sorteados mais os 29 seguintM:José Antônio de Alinoidn, Justino JoséMacedoCoimbra,Bcnevonuto Etistáqhio deOliveira, Airredo Alves de Souza. AlfredoAugusto Ferreira Campello.Simeào BelémdoAndrndc Couto, Sebastião José dn RochaPereira Mariz-Sarmento, AntOiiiO José déFarja, aiferes Alexandre Augus'o FrinsVillar, Francisco Siqueira da Motta, JoãoBaptista Soares Viveiros. Bernardino dsCosta Santos, Dr. João Lopes Machado,Dr. José Maria Barreto, Manuel VieirAdeCastro, Manu d Martins Ramos, AílonsoHenrique de Araujo Bastos. BernardinoNunes dos Santos, Adolpho Pinheiro,Con-rado Jaeob dn Niemeyer, Custodio DiasBailar, Domincns Alves dn Silva Caldas,Custodio Antônio Velho daSilvu, CadosEugênio Stiennc, Carlos Castilho Midosi,Carlos Coelho Antão, Antônio Nolasco daSilva, Jnãn Gonçalves da Silva ç Dr. Fre-dorico José de Vilhena.

LBMTUB BBM COXCUIISO

Ondo o Sr. Annlbal rovolon-ao mais Irre-lloctldo foi na desculpa que nprcsonlourelativa aos exumes dn latim,'mentirareproduzida no anno passado o atrazudo,Embora tenha sido determinada a suaextineção no futuro, n volubllldado comque so altera tudo n'oslc iiulz mo obri-''«ova

o não contar com cila, tendo omvista, além d'lsso, quo,na mesma oceasião0:11 quo ou escrevia, fuziam-so os taes.-exames. ..

So não tivesse confiança no meucon-tendor, eu diria nue já havia começado ainvndil-o a viciatlu educação moral querpiua entro nós. .

Um attestado falso. Sr. Annlbal, nao cuma formalidade, é uma mei.tira. o quemo subscrever a trará no próprio caracter.E houvesse n'aquollesque cercaram Bon-jnmlu Constunt uma sã orientação social,teriam acabado Immediatamente. em ummuito próprio periodo do revolução, comessas e outros vergonhas.

15' por lerem essa nuieomprehonsáo duMoral que certos altos empregados, querodeiam os ministros, o estes mesmostantas vezes sc imaginam meras forma-li Indes e acceitam toda asnrte de injns-tiçus, pactuando com ellas e até e.xe-cutanuo os.

15 o senhor 6 lente sem concurso deSociologia o Moral .

Consideremos, por exemplo,oSr. Troni-powsky, o discípulo predllocto c do maiorconfiança do Benjamln Constant. Como équo esse cidadão, filho da grande EscoliMilitar, o brillianto de mocidndo o intei-l!~-'iein, conserva-se no maior cargo dcconllança de uma repartição que, somij . ¦ eu faça mais nnnlyse do fucto, ex-pede uma nrdem estranha do embarquepara um oillcial que se afastou do uma po-sição melindrosa pnr» a sua honra?

Por ventura não o «bala esta siugula-rlssima represália violentn, em face doscidadãos brasileiros, como se não tivessemmelindre nacional, por causa do um pro-cedimento quo parecia antes acatar opresidente, c não o hostilisuva do maneiraalguma .

Planta-se então aqui a regra doshu-mana: quem não é por mim, é contramim ?

O senhor secretario do Sr. ministrosabe que o episódio quo propalaram dos10 olliciaes foz lembrar os imporadoresromanos, que, sustentados por uma dimi-nutri facção dc pretorianos, eram por estesm smns, por cubiça, por capricho, derri-b dos o mortos, para durem togara outrosq ie tinham omesmo iin. I'or venturavalçram a Celmanos batalhões quo o sus-tentavam ; o que não-se compara comesse ephcmcro ajioio que ba no nobilis-simo Brasil ? , - ¦ -

E o senhor doutnr.que sempro havia sidono coração dos alumnos, em geral, umamande esperan;a para o progresso doBrasil, continua curvando a sua frontetalentosa, onde seria tao bella a indepon-dencia, diante do poder.' fazendo'des-viarom-se de si os

"olhares 3e sympathia

que tantos lhe dedicavam.Lembre-se da manifestação que ro-

cebeu dos seus diseipulos, quando foimandado arbitrariamente embarcar paraum ostado drt norto,- pelo ministro dnmonarchia, o Sr. Carlos AlTonso, por ter.censurado abusos- do governo.

. -4- Tambem cónvóm fallar, para lição,de outro facto que tem rolnção com amoralidado quo deve haver no procedi-mento dos nossos homens públicos,- prin-cipalmcnte dos que são conhecidos comorepublicanos.

Constou que o governo vai. chamarpara o ministério aiguns d'csscs últimos.Devem elles terem lembrança o compor-tamento exemplar e cívico, hoproso paratodo o brasileiro, que leve o Sr. Assisllrasil. que me parece um dos melhoresdemocrata.; que^íémos.

Todo o republicano , que acceitar umlogar no actuaVministério, havendo aindans mesmas razões quo occasionnr.ini arecusa dosi!) distinclo senhor, foi sentuvidiúnQ pr.lsado-.itm presumido, e niotem bom'caracter, dovendo d'elle ser re-•irada á confiança do publico. Devemostodos trabalhar para formar o caracterbrasileiro.

À Mortalha de Alziraassumindo a presidência do Amazonas,depois do 15 do novembro, encontrou naadministração respecllvn, mergulhada emcriminoso slgillo :

1* Desfalques nos cofros da câmara dcManlcoré. .

2* Desfalques nos cofros da câmara daLubreu.

3" Desfalques na thosottrotiu pro-vlnctnl.

4' Contracto Logo, do gaz: sn o go-verno rescindisse pagava 10O:000,S000.(I)omaneira quo um prosldonto dushonosto,com essa cláusula extravagante, podoriuganhar 50:0008000).

tí' Contracto do illuminação a gaz-globo —contracto Sá. Havia n'ollo a se-guinte cláusula: por um lánipeãò.apaga-doorontraciante recebia SOürs., por umacceso 400 rs. (nssim pagava o governopura ler a cidade ás escuras; estúpida vo-Ihaearia, (Ilha da falia do concurso; ogoverno paga a lentes mãos para trazeremas escolas na obscuritlade.l 11)

IP Compra polo governo por o0:0008 deuma olaria quo havia custado ao dono11:0003000."' Emissão de apólices por uma çn-marn municipal, com fraude na respectivanumeração. , , ,

Et ccctcra... Tudo impune e abafadopelos parentes ou compadres.

Fllhotismo o falta do concurrencia.Devo ser olhado com desconfiança lodo

o cherequechama parentes pnra os cargosde responsabilidade, que altecto ao ditochefe, porquo pareço pacto.

Leiam bem os crimos precedentes erellictam sobre o quo podo haver cmoutras administrações mnis complicadaso ricas, o se não é necessário mandar,lognlmcnte, para Fernando de Noronha,sem inctnphora, alguns d'esscs grnudosvelhacos, qué sempre contam com aimpunidade, que é a causa dos nossosmaícs. ¦

Entretanto estamos estagnados na in-diltcrença. 15' devido a cila que, retiran-do-me du capital federal, levo a magoade não ter visto annullado o tratado dusMissões; o talvez, pela mesma razão,lemo quo não corrljam os papeis da se-cretnria das relações exteriores, com in-correcções que nos podem muito projlldlcár, conforme tanto tenho avisado.

A opinião publica.o Congresso.evitandosompre perturbação da ordem, não devemdeixar passar os erros do governo, prin-cipalmento quando n'elles houver poucoescrúpulo. E as concessões e leis más dogoverno provisório devem ser forçosa-mente annulladas, exemplarmente; poisdevemns ter sempre presente o seguintepreceito:

Os povos pagam sompre, por si c porseus filhos, com a fome, amiscriaeo san-gue a ihdiirerença pelos erros e cegueirador, governos.

Tenente de cavallaria1 -' ',,';•, . AlTONSO BaUROOLN.

Capitul Federal, 0 do março' de 1801.

(noima! lilSTOlfiO)roí

VICTí3>n WSAILXXIII

0 munoo nos hout

ili,i í irriiiiniiDi rm fim do «iirjo, \n\i, setembro n itmèn

xomos Alzira om llbordaüe com o sou for-mnso ninanlo .

15 o grii|io dlspr.rROii-so, foimando-sadiversos nnre», qno m ufuslaruin, segre*dando palavras do lernuru,

Al/ira passou o braço nas espaduo» deÂngelo, n os dous começaram a parenr-rói* o estranho logar em que sn achavam.

Penetraram na extensa galeria que stdesdobrava ao fundo.

(Coiir/111'fi)

Ao Sr. Dr. juiz do direito do i'distrieto criminal, remetteu hontem, osubdelegado do 2' dislrlclo do Sacra-,mento o proccsso.qtie. por crimo do roubo,instaurouconlra José Ramos do Oliveira,opinando pela pronuncia do réu no3 ter-mos do art. 358'do código penai.

O qneou pretendo ó obter que os actuaeslentes por decreto, continuando nos seuslõfáros, tomem o caracter, do interinos.'fenilo

annulladas as respectivas nomea-eões. Não ó um acto revolucionário, mosinsto; muitos indivíduos que sovam nnsinstituições publicas e.stremuccrãrt.outrosafastados e descrentes' retomarão os seuslivros para seguir a vereda nobre, dotrabalho, em vez do repugnante do empo-nlio e da adulação, que a todos está sedu-/.indo, e outros aproveitáveis irão estudarpara não sor desalojados, deixando de.considerar as cadeiras como sinecuras

Se não conseguir agora esse acto dejustiça, por mo abafarem momentânea-mente, voltarei incansavelniento d'nqui

Foi concedida ao capitão do fragata re- i,a- c]0íSi quatro e mais annos ao as-formado Augusta César dr. Silva liconçn sumptrt

. .para residir na capital, do Estndo da jj mtíjarn sempre estimulo a lembrançaBahia, percebendo pela-respectiva tbç- ,..,...¦.,-.......-...

sourária-de fazeiúla.a importância dosoldo o das quotasa que tem direito.

A falta de dinhoiro miúdo para trocos,em S."Paulo.'.já* chegou àqs nickeis.

A respeito diz o Mercantil do hontem:« Não lia nickeis em S. Paulo. Nin-

guem sabe pura onde foram elles, mas otino é certo é que se não recebo maisIrococm- nickeis. Nos cafés, nns eonfei-tarias, nos bonds, é raro um nickcl dctostão ou de duzentos réis. Dão-se ostrocos em sellos, cm vallos, em passa-gens de.bonds, etc. Alguns proprietários-de cafés tiveram de pagar 10 •/. decambio para obterem uns poucos denickeis. ,',.,-•. a

«Onde foi o diabo do dinheiro ?«Já os desconfiados pensam que anda abi

uma companhia de fabricar nickeis falsos,e é ella, segundo calculam, que tem feitoo monopólio dos nickeis legítimos, parapoderem impingir depois os seus a von-tade, in )iia//na(/i(an.íí/aí(;,Sem receíaremu comparação d'e'stes com os antigos.

d Si é exacto que tal companhia existe,confessemos que é. uma marntçira deprimeira ordom, cujos incorporadores a

policia dovo procurar conhecer. ¦>

Réallsóu se hontem, ã hora 'marcada

convcrandei numero dc assistente, a in-stallação.da Sociedade Beneficente Ser-Cipina Tobins Barreto, '"oram djscutidose approvados os esta'uio».

.. : s," *fi

Sob a presidência do cidadão Gemi-niano Barbosa, continuou hóntem: noLvcen de Artes e Ollicios. a discussão dnregulamento da Federação Opcrarlorçon-tando entre as resoluções approyadas cm2' discussão a disposição que da as ope-rarias o direito dc votarem nos comícioseleitoraes operários. ,

Na próxima reunião scra aprescntaaonelo chere interno e membro da com-missão de redacção. André Pereira daSilva o regulamento da Mulualidacie,

que deverá ser approvado em assemblcade seus accionistas.

Sobre o naufrágio do vapor Taco per-tencente á ^PaVÍ,.ilS1T„0p^'-j0^:encontramos nos jornaes doguinte noticia :

«O vaaor Yaco. que daqui havia sa-hido na noite de 19 dejaneiro, em viagemextraordinária, por conta dos commer-dantes Mello AC, bateu nas pedrasdenominadas Tanaionaqnara. as 6 1>horas da tarde do dia 23, fazendo nmenorme rombo ,Vi proa, rombo este quiattingio até á caldeira, ficando o vapoicompletamente perdido. - r

«O quadro então.apresentado foi omais contristador. ,

«O 3" machinista do vapor, que nessaoceasião sc achava de quarto, LeoncioFerreira Lima, falleceu após o sinistro.Morreram tambem: o passageiro de nomeLeocadio José de Souza, que vinha doArimathena para oíMaranhSo ; o criadoAntônio de tal, portuguez; um carvoeiroe um grumete.

i Os náufragos seguiram em canoa paraBaiio, onde chegaram no dia 25 pela

.artto"setcmcsrorçailo pelo engrandeci-monto d'esta terra-nbonçoada.

Dr Bento Miranda brinda ao Dr. Ba-rata, oorganisador do Club Republicano''

rk- iimocen-ciodc Ilollanda brinda ao•«mádor Paes do Carvalho* •

Dr. Bento Miranda brinda* imprensa.'¦ DÍ-. Bticio'Filho brinda a mocidade

vcááemicã e em nomc.d-csla ao'Dr.- LauroSodré. .... j

Pardal Mallel brinda a imprensa daAmazônia. .

Dr. Joaquim Vianna brinda ao.Dr.Ba-cellãr. ..-"- , , , .

Dr. Bacellar agradece e brinda a mo-•idade. . ,

Senador Vaena agradece em nome dnleputação paraense o brinde que lhe foifeito- '.. „ , ¦", , .

Dr. Vlgsses de Paiva brinda aoDr. Lauro Sodré, o homom que polo seunassado tem a garantia de vir a ser afedempçáo do Estado do Para.

Dr. Bricio Filho brinda ao Dr. JustoChermont, não como ministro, porquen'cssc caracter prestou-se a fazer parteIo iim ministério monarchista, mas como'overnador. . , ¦

Dr. Ponciano de Carvalho brinda aoD'. Innocencio Sorzedello. 1

Dr. Epaminondas brinda ao mesmo.Tenente Wanderleg Ferreira brinda |

aos fundadores do Club RepublicanoPaiaense, na pessoa ( o Dr. Lauro Sodre.

Dr. Innocencio Scr.zedcllo diz nueuão tomaria a palavra se não fosse for-.-ado a explicações pessoaes sobre a suaittitudc política. .„

Avoca em sen favor o seu passadolambem para ollerccer garan ia de1 seuSaclos presentes c futuros, e lamentaiIo ter estado em divergência com o sen

íllustre cllc-a Lauro Sod.e no recen.e

plfl^oàt d-aq«ellcs que pensaram«ue o 15 de novembro com toda a sn»ostentação de forcnis militares tinha sidoT conn|gr?cão Wjggjg* 8gSE±...-•iturl.acáo e a consagração

CArjlHENHOE dizem que desappareceu do uma vez

para sempro a'raçad'aquéllo extraordina-rio typogr.ipho que, errando, tornou bel-lissimo um verso de Malherbe 1

Pois não é verdade, declaro alto o bomsom.

Ainda hontem, transcrevendo os versosde Thomaz Ribeiro, citados pnr Chim-Cham-Fó, a propósito das paixões, queinspira a applaudida actriz Delorme,

n Ai I o amor que me 'arrancaramLevou sangue na raiz I »

tive o prazer de tel-os assim publicados:

«•AH o amor quo me arrancaram ';

Levou sangue no nariz I »

Fino e malicioso lyppgrnpho 1 Como setratava de paixões inspiradas pela opn-lenta actriz a quem a natureza conoo-dera farturas do talento, entendeu ello(.uo devia motter o nariz nnde estava araiz, ficando o verso certo, e dandn esseresultado uma esplendida e maliciosa

paro-lia.

Concedcu-se exequatur nos termos dodocrelo n. 7.177 de 27 do julho de ISSO asentença do juiz de direito da comarca deFafe, no reino dc Portugal, habilitandoJoaquim Teixeira da Silva Cardoso e. sua.mulher D. Joaquina Lopes da Cunha,'como únicos o linivérínes herdeiros deseu fallecido filho Francisco Teixeira Lo-

pes ou Francisco Teixeira Lopes Gui-marães.

do direito

^DrlfàuroSodi-é (em aparte1-Eu tam-Hei de trabalhar par;00111 penso assim

_c >bar com o exercito.O orador bem sabe qne r - - ob

Como não sou sacco de ninguom.. contoâquí qüe encontrei

'hontem o meu amigoSoares dé' Souza. Junior. eseamado com oDiário'de Noticias, porque,, enganan-ilo-se, dera a- paternidade do Frei.Sa-Cana;, a mágica que é o grande suecesso'da"épocaí ao outrb meu amigo, EduardoGarrido. . ..

— Quo diabo I dizia o Soares; so ti-vessem do fallar do Crime do Porto,aposto que náo se r—.-vnariam !

Grando patifão ';..t.-.lla

que, segundoconta a Gazeta da Tarde de houtcni,matou uma rapariga dentro de umai-reja. e deixou uma carta qne dizia:°,

Mato-te com cem punhaladas, quetantos foram os beijos que mo deste poroceasião do nosso primeiro encontro I »

O maroto teve o sangne-f rio-necessário-para contar os beijos quo deu no primei-ro encontrei A gente n'essas occasiões.lios aos centos, mas perde sempre aconta.'

[Caniuniia.

No requerimento do Sr. Álvaro Rodo-valho Marcondes dos Reis, pedindo aneto-risação aflm de ser transferida para oEstado do Rio de Janeiro ou arredoresda bahia do Guanabara a construcção dafabrica derotlnnçio de petróleo qno se..brigou a estabelecer na Capiial Fede-ral, do accordo'com o contracto firmado•com a fazenda nacional cm 10 de, agosto.!e 1S90, em que llie foi concedida isen-"•5o

Ac direitos por 20 annos sobre o pe-iroleo bruto importado, mediante a ..-011-di.Jw dc repartir igualmente cnm o the-soúro nacional o excedente de lí '/. nos-:eus dividendo» deu o ministério da fa-ícilda o seguinte despacho:

o Nos termos do parecer, derrüd:, o localescolhido ser approvado por e*t*-ínimsie-rü, depois de verificado uão ser prejudi-ciai á hygiene publica.»

Foi indeferida a petição da graça in-lerposta por Pasciioal Oddone; çonaem-nado á pena de 12 annns de. prisan coia¦:abalho pelojurj

J " !da cidade de S. Paulouaiuo, onae cuegaram no aiu 20 \*-"< 1 ," isü-tmniiliiiíniauhá, sendo lavrado o competente pro-Jdecor a.°uAip3 impuros Todo o mundo 1 pijt crime de homicídio-

do iquc foi á antiga Escola Militar comBenjamirt Constant, o honestíssimo Dr.Luz.- o Dr. Licinio Cardoso e outros, e atristeza que sente quem, tondo-a conhe-cido, vô o modo por que entregaram a umachusma dc indifTercntcs, desconhecidos oineptos, por tão numerosos annos, semcritério, uma corporação ondo está o quemais admirável e mais digno de escru-pulos tem o Brasil: a sua mocidade po-bre o estudiosa, qne tem sido a mais fe-cunda para a sua pátria, e que estevedurante mnis do 20 nnnos sob - a in-fluencia profunda do fundador da Re-

En me lembro d'aqnella Escola Militardc hontem. composta de moços nponns nnlimiar da vida pobres, abnegados e cheiosdo esperanças sem fim, que formavam,não com o seu superflun, mns com priva-ções, sociedades para libertarem escravos,outras pura darem mesadas a alumnosorphãos e desprovidos do meios sob omais nobre sigill.i, e que goiicroçainontcse atuavam, como hojo, a tudo quantofosse humanitário, sem olhar sacrifício,nempre no seio da maior modéstia o ous-curiilade. '

Quando ou, me envolvendo na dignareacção que manifestava-se entre 03 nltim-nos da Escola Superior'de Guerra; porcausa do pouco critério du Congregação,apresentei o projecto da minha represe.n-Uuião, um alumno chegnii a considerarbrandas as expressões d'ella. outros dis-cutiani erros e iim d'eUes chegou-a te;'.-tar arrcbatul-a das minhas mãos, poriiil;'àr"que cu quizesso rrtiral:n.

Essa:.discrição melevá a declarar, o,-in.o -povo eleve qravitr indelevelmenle

,nn coração, que as escolas militares con-stitiiem nm elemento poderoso o immu-tavel'em que todos devemos tér.confiançaabsoluta, quaudo so tratar do bem pu-blico.

COXCt.USAO

O fim geral dos mous actuaes esforçoso arrancar dns governos o monopólio dos |serviços, que ello usurpa á concurrencia,pura, cm sua má educação o ineampo-tenda, favorecer aos filhotes, conformese dã mais on mcno9 gravemente emtodas as nações do mundo. Quo. cocnpe-tencia o moralidade tinha o Sr. LauroSodré e outros para nomearem revoltan-temente tanta gente, estragando tudo.Poderá isso llcar impune? Não.

Benjamim não ó o auetor d esses des-mandos, a que os culpados chamam amande obra, ctodos viam-11'0 como quehallucinado pelo desgnsto, apresentarfreqüentemente o Dr. Lauro SoHre çnmohVtOgónista dns seus actos; ao mesmotempo que queixava-se muito do terem-nnfolto assignar erros, a que clle Chamavacimos; eos pezarjs que lho sobreueran,ü'»hi apressaram-lhe a morte. Elle oraVimo o .Tehovnh do templo dc Salomão,,', ideal inerte; em cuj.i 110:110 negociavam-.n vendiüiões. Faltava o Chrwto, quefidos devemos desejar. .

O .•nvei-on sem proilssao especial, a nãos:.r unia Httcrálura UlMracM e fntua, fazii'oríopolfo dc estudos que não compre:i^nde, faz-se juiz cm questões çm qiie o,'.,•-,>, alienando a opinião esclarecida;íaz concessões c nórticações de siirpreza,

levianamente contractos' tene-dá traiçoeiramente previlcgios,

rifièandó a terra, a nação co tliesouro.tivrê ¦onciirrcncia: é o passr, princi-

na! piVa n adveutb dji libérdailo es',un-ii-al ciVinplètà. que condirá estes malesraiiiealmeníe. " •

Para demoli-.;rar que este systema d^

O Sr. ministro da fazenda deu, em 5 docorrente, o seguinte despacho com relaçãoá venda daifuzcíida de.Santa Cruz; «Naoconvindo por ora a venda das torras dafazenda de Santa Cruz, declaro sem effeitoo despacho dc 27 de novembro ultimo,nue. acceitou a proposta do JosoTeixeira de Azevedo. E porquo no rela-torio da commissão do que fez parte oengenheiro zelador dos propnos nacionaes,sc

"denuncia a invasão do parte dessastorras por particulares, cumpre que con-tra e.lles so proceda judicialmente, ven-ficados previamente quaes 03 invasores e

quaes os pontos invadidos.»

FARIFJíES-UCHaa

UM SAPATEIRO DESPEITADO,' A D. LEXIYJA

D. Lcxivia. Passo o dia inteiro

Pregado aqui na horri.la iripeça;

O nicu.corol lhe dei, o bom depressa

Deixou-me a dona por um vil sendeiro!

Com mil-palmilhas! nada mnis me peça,Nem mão, nem tirn-pé, quo um sapateiro

Vale cem vezes mais que um carpinteiro,

Deitando tombas I a distancia méçal...

O qiie desejo isd, senhora moça,

15' que seja feliz' coni o tal maldito, ¦ '

Dono do veiTiiinão da ponta grossa;-

Que se chafurdem bem-u'uma barrcla,.

Embora eu.li'quO'to(lá'à-vidá áfflicto^;;

Nãò:mais: podondó afinr: minhU'sovélá.I.J0Ã6 Torno.

Terceiro no negocio toma parte I

Ah, que embrulhada.!Pedm MAiiAüars.

Continuava o sonho.Ângelo, ao Indo do sua fantástica

companheira, doixou-se arrebatar na vor-ligoin do um galopo tão losto, que lhof.izln experimentar n sonsução qno deveter um pássaro cortando o espaço navelocidade de um sd vôocnnllnuo o rápido.

A lloresta fugia om torno d'elles comoduas fachas de trova compacta, que serasgavam de vez cm quando ao súbitobruxolenr do um relâmpago,

Dopois sentiram-no dentro de uma cs-treiln o profunda gnloria toda dn pedra,onde o tropel das patas dos cavallosresoavn como um frenetien innrtellar doferreiros contrn a forja. 15 allnal acha-rum-se dofronln de um estranho palácioerguido em abonada, cujo otrln solemnn-mento so abria em arcados, illuminadopor um sinistro luar phosphnrescente.

Os anjmncs estacaram desalentados,soprando forte pola bocea o pelas yenlas.

Apelonio-nos, disse Alzira dando umsalto cm terra.

Ângelo iniitou-a. , ,'Onde estamos?... quiz clle sabor.Verás. Caminha commigo. .

B penetraram 11'uma^ extensa galeriatoda formada de osso3,

O parocho olhava para os lados,, consi-derando aquelias longas columnas feitasdo caveiras o dc tibias, por entre ns quaes.perpassavam fugitivas sombras silencio-sas, que o intrigavam. :

A's vezes' qderia parar paravor melhor,mas Alzira' arrastava-o- pela--: cintura, se--gredando-lhe quo so não detivesse allium sf> instante.

Vamos I Vamos I dizia cila, Impa-cionte.

E só dolove o passo ao chegar a umenorme salão, caprichosamente ornadodo 03tatuns cm esqueleto 'c fantástica-mentoilluminado por milhares do piras demil cores. Uma vasta galeria perdia-seao fundo, multiplicando as columnas aperder do vista.

Ao centro 11 m grande órgão, em que umesqueleto, todo vergado sobre o teclado,tocava, com os seus movimentos demora-dissimos, uma estranha harmonia senti-mental.' , .

Ao lado do órgão outros esquclotosdansam, requebrandose por entre som-bras e fantasmas que passam.

Sobro cochins de velludo negro, enfet-tndos dc lagrimas de prata, damas e ca-valhciros,quc parecem ter sabido n aquelleinstante das sepulturas, bebem e conver-«am meio abraçados, trocando sorrisos cbeijos. • .

Por toda a parte veem-se, passeiandonos pares, espectros do homom e dc mn-lher; uns com os ossos 4 mostra; outrosenvolvidos em longas tunica.s snmhnas.Aqiii declamam versos de amor; alli. car-nem, chorando fundas saudades eternas;e todos' surdamente e lentamento soa"itam, se confundem e se baralham.,,' °—

Companliejrps! disso nm espectro nomeio de um

'grunH'o grupo; empunhaildo

a sua 'tara, de ondo "sahiauma chammaazulado; igual ao fogo fatuo. E'. precisoaproveitarmos bem as horas do quedispo-mos I Á noilo vai adiantada I... A auroranão tarda ahi l..'. Debamós c fhlguemosl

Bebamos o folguemos! responderamus outros, erguendo cada um a sua taçaluminosa.

E ouviu-se um'coro singular que anwr-tccitfomcntc entoava lima canção do pra-zer- ...

Alzira approximou-se do grupo, acom-punhada por Ângelo.

Oh I exclamaram com sorpreza, aovcl-o chegar. Sé tu bem vinda I

Eis Alzira que volla I Viva a formosaAlziral

Vivai vivai .Sim, respondeu cila; eis-me de novo

comvosco, meus queridos e-eternos com-panheirosl Venho -de. novo reclamar omen lognr e ,a minha taça nos vossosbellos fesjt,insl .- -,,'

Suppunhamos quo nuo voltasses,observou um esqueleto.

Mal havins chegado, fugiste logo...accrcscentou outro. -

Aúsentnstc-tc de nós tão chorosa clão triste 1... interveiu um terceiro.

Más volto alegre como vêeml..clnron ella.

De onde vens 1.¦— Do mundo. ,

Do mundo?(...repetiram todos.E' verdade, amigos, Venho

mundo...15 que foste lu fazer Ti .'..'¦•¦

Buscar o meu amante. Cada um devós tem junto do si a pessoa amada; euprecisava tambem ir buscar aquelle porquem minha alma so apaixonou. Eit-o.l

E, tomando Ângelo.pela.muo, apresen-tou-o á roda. ' - , ¦. ¦

Ângelo sáudou-os com um amável mo-vimento dc cabeça. Mas os espectrosmediram-no com um revesso olhar dedesconfiança.

Parece nm vivo I... exclamou um(1'elles, considerando-o da cabeça aos

pés

TTlxeisttirois e....l'UW SA'1'ANAZ

!5m nomo dn bom gosto, prolostahlOIdesdo Já contra uma iiilenção quo sealtribuo á empreza do Varied.ides. Diz-se que, logo quo complete cincoenta ro-

presentações, o Frfi Salanas será ro-tirad) de scena. 15' contra 0M0 violência

que nos revoltamos; o publico náo pôdeficar privado da sua peça querida, qtlícom a de lioje conta 'Ki representações.

o anjo n* mi;ia NOiri:

Mais um triumplio obteve a Sra. Do-lorme com o desempenho do Ano daMela Noile, quo hontem o ontc-honlomdeu ao ltecrcio duas enchentes valentes.Hojo repete-se o conhecido drama, quepromette ter brilhante reprise.

No Eldorado ha hoje cspcclaculo.

NO' Polytheama hoje, pela prlmeirc,vez, a ifarselhera, conhecida e apre-'ciada zarzuela de Miguel Carrion.

O bailo de ante-hontem no club do»Ilugueiiotes ostevo bastante concorrido,dançanilo-sealegremente atéámadrifgndlil j

Como sempre, a directoria do distinetoclub foi dc incxee.livcl amabilidnde paracom os seus ioii.idados,que se redraramsatisfeitos.

No club dos Girondinos réalizóu-s(ante-hontem uma soirèi dançante,.queesteve, como as precedentes, concorrida eanimada.

As danças correram animadas até &madrugada, sendo ás 2 horas servidalauta ceia, duranto a qual trocaram-semuitos brindes. . •

Quando a gente foi hontem para a praçado touros, jà s.iluVquc a tourada liavlidc ser igual ás ultimas que alli têm ha- .,vido. Náo causou portanto admiração aninguém aquella borracheira. E muitobem foz o distineto artista. Fernando do -Oliveira, rcçusando-se a sanccionnr coma sua presença uma profanação da artetauromachjca,- que tem tradições, quttem regras que devem ser respeitadas...

A empreza pouco se importa com isso;o que quer é ganhar dinheiro, o paraesse fim arranja um simulacro de cor-rida, om que como hontem apresenta unigarraios espantados, magros e doentes,que mal entram ha praça .começam ».correrá-proenra/dò um logar por ondapossam sahir.'

' ..

Pelo que ani fica dito, já (se sabe quaos artistas'nada puderam fazer: estala-ram-so e nada mais. '.,

, de-

do

.con-15 por

trazel-o

brosi

ciicão nossuc 108 apólices da divida pubícaT valor.de V0^00?',!]^ rVSsócio,, sendo: contribuintes 1.044 e 51 roSs em varias cathegorias; tom des

kèndidalcom passagens pensões, benefl-

Sas e funerae» deado 7 de março de

1888 a 28 de fevereiro próximo, passado :

7-7fió!"430, o elevou-se a lieagibO .a im-

úorlancia das receitas de pharmacia for-

ílecidás no seu consultório aos associadosdoentes. -

Durante a semana do 28 de fevereiroultimo a G de março, o Sr. Dr. Josc Pe-reira Landim, ajudante interino da 10-suectori» geral de Saudo dos Portos, en-encarregado de proceder

-diariamente aexame Wicnico nos navios surtos nonorto, viiiton as 37 embarcações seguin-tes- Croirn Princ, leopoldina, Fe, Ida,Utiria Soares, Wànderleijl Suecesso,Uenrq, Sgdnei/, Adele, Julia Rollim,IJèlene. Garrick, Lizzie Barril, Lon-rf^cu, RevaUira. Sainte Lucie, Auronta.Stivcrmttrk. índia, Vandgrk, Busto, JoscGenebra, lltrnricl; Segredo dos Açores,rérltat", Parahi/ba. KerMgcm, Amy,Gtíslão Oscar. Doram Ccmyo, Taijs,ttivcrsiilc.J. Walterl Scamelle 1. Ons.'NV.sta relação estão incluídas 7 embar-

qiiçõcs que foram mand*da? para o anro-raduni-o de vigia, por torem-se dado aIxirdu c:isos de febre amarella, sendo allirigoiusamente desiuíectadas.

E' 1 infelizmente é um vivo !firmou Alzira com ar de tristeza,isso mesmo mais mo custoucommigo... • . •¦

E como o consecuisle?.... — Indo supplicar a Deus que. mo con-

fiasse, durante ns horas consagradas aosomno. '

"¦ , .„, aE o Creudor cedeu ao tou pedido ?...

Nâo! Cedeu ás minhas lagrimas;cedeu á sinceridade do meu desespero;cedeu á eloqüência da minha dor I Quandominha alma, rescendendo o aroma doprimeiro beijo quo recebi do Ângelo, pe-nel rou nos céus o foi arrojar-se nos pesde Deus, todos os sous anjos choraramcom a minha mogoa dc amor o uniramas suas vozes celcstiaes á minha supplica

E recuperando o ar de satisfação com

que entrar» :-Ahl mns agoia.estuurcs-plandecento de elrgria I

E passou os braços em volta do pescoçodonarocho o pèrguntou-lhc com a bocealiinto nos lábios dVlle :^-Não é verdade,meu Ângelo, que todas as noites, mal o .sor se esconda, serás men. so men, para'sempre,' eomo aquelles dòiis velhos oman-1tes-do tres mirànnos,que alli vão abra-'ÒÃUÕS ? ».?>'•"'•"¦ ¦ ' ' ¦*"'-

íU Quem- são elles?..; perguntou Ângeloobservando aa duas sombras quo ella'"—

Esópo e Rhodopo. Mas, responde,amado de minha alma; nòoe vordndequo durante us doze horas do dia porten-íerás i outra vida, mas durante a noite-serás todo d'esta, onde estaremos juntos?...F"E.acomo

percebesse que Arigclo se in-limidava cnm a presença dos espectros:_ Confundem-te os nossos eompanhei-ros?... criança que estu! pensas queainda estás na outra vida! Aqui o amornão é üm mysterio ou um peccado...ninguém aqui dissimula o que sentepnrauo ninguém sabo flngirt... OlhaiNâo vês além, junto d'nquellas cotumnas.como aquelles dois se beijam?... AndaiBcixa-mo tíi tambem l

Sim, Alziral respondeu Ângelo comtransporte. Eu te amo, o estoa disposto% nunca mais me separar de tt.

—1 Bravo! exclamou um eapectro. Agoras!m Alzira, já não desconfiamos do teuamante. Elle pódc ficar comnosco 1

Foi a tua ultima paixão?... per-¦ninton á condessa uma dama sepulcral.

Uitima-nSo — unica! respondeuaquella. Só a este amei na outra vida!Esta scra o meu amor eterno I Desde avez primeira em que o vi, minha almavoou logo para'fcllc. Pertenço-lhe I

Minha alma és tu I exclamou An-

gelo. Sou todo;teu! Sô a ti amarei sem-

pre • 1Bravo! Bravo! gritaram os outros.Ao amor! Ao aiaor ,•„.„»„«„

E as taças toraram-se freneticamente._\o amante'de Alzira ! brindou um.

Ao primeiro vivo l^ 8e amrnou a pene-Irar em nosso mundo ideal I Ao teme-rario Ângelo l

A AngelolA Ângelo!

_tr»wp:t.'v_Tt»eSatt

TUKF-CI.UB

A corrida dc hontem no Tnrf-Club foi .uma confirmação das anteriores—muitoconcorrida c muito interessante.

Mais espaço houvera no recinto do pra-do, maior tènil sido a concurrencia,com oquo ficou provado que não ha calor, nemmesmoo-do mez que corre, qne faça ar-refdccr o enthusiasmo, eada vez maisnecentuado por esta divorsáo.

E' verdade que para isto muito concor-rou ó exccllente programma. que, con-forme disse honlcm, cru pequeno novolume, porém grande

'na essência.

Roaiisaram-se todns os parcos com re-guluridade, sendo o seguinte'o resultado:

j. pareô—1,400 metros.— Animaes na-cionaos

"de meio sangue.'' Não oorren Tenor. Ganhou Monitor,,batendo Daphinis cAlilat quo haviam-se-lhe avantajado cm solfrivel distancia,chegando este em segundo logar.

Dtnornh bateu Daphinis e veiu tirar oterceiro logar.

Daphinis e Diana finalmento.Rateio:- :- "

- Monitor, il* logar, 278000: >.'-.-Monitor. Ô' logar, 138000. . .

'.,';

. Alilat, 2?j logar, 14g30O." '.".,- '..';.:'-t---'X

Tempo 93". , . ' ,' . - '•

2! parco—1,800 metros—' Animaea Atqualquer paiz. -.- ' '¦

Tróia, Mistella e Boulanger sahiramn'esta ordem.

Rateio:Tróia, 1- logar, 278700.Tróia, 2* logar, 118000.

¦Mistella. 2' logar, 108303.Tempo 120". , .3' parco — 1,009 metros—Animaes os-

trangeiros tle 3 annos. _' .;Náo correu Hermit; ganhou Bond dOr,

animal que revelou-se altamente supe-rior;-fez a carreira quasi do galopão.

Vusistaseliegou cm 2' logar.Serenia ficou parada ao signal ao

star.ler.Haleio : :'Bond d'Or, 1' logar, 128100.Bhnd d-Or. 2" logar. 10;i700.Vasistas, 2' logar, 12£000.Tempo 114". .4- páreo—2,000 metros — Animaes de

puro sangue : Bess, Mistella e. Feniana,cm sériae valente disputa, bateráin-seleal o valorosamente.

Bess em poucos metros disputou afronte á Feniana, qne tomara a frente àsabida, c assim conservou-se oto o poste

ria rectii de chegada Mistella bateu Fe-niana e veiu oífct ecer lucta n Bess; umpouco tarde, porém, pois esta ia metüa-acabeça na Iinh" decisiva, quando Mistellaparecia emparelhar. ,.'„,.. „

il Foninna em 3* logar.em 4' Blitz, ei-fl-nnlmciito Mlmi, que,'muito mal dirigida,por ínopeia nu propósito, fez OBtc parei

Iniititd cOütriirindicndo' á sua superlon-tfa.do.jr; .1..'.,".'..

'..-. .'.-.- - -

Btos!°em li logar,.2r.3I00.Besi, em V logar. 158000.Mistella. om V logar, 153000.

V paróo.-lSÕÒ metros, animaesestrai*geiros de-3 annos, quoMião «vessem ga-nho no T.urf Club. .-¦'" '

Chegou o dia de Magnanime, tacadadc ha-muito esperada pelos azariataa.Tomando logo a frente a Pirate Cbiet

que sahirá na frente, ganhou sem maildlHiCuldades.

Pirate Chiof chegou em 2* logar ô em3" Sqnable. .

Nina,' a grande favorita, em meia via-"cm ficou fora de combate, por ter saarrebentado a silha, detendo-a o seu

jockey.Pat pio •Magnânimo, em V logar 80tà£gU«j

em 2". 218300 ; PirateCluet em2% 208909.Tempo 8S" • ,nNSo correram Bend dOr,

Iberê.Olivaea •

;• nárcb.-WOO metro!, animaes da

alquer paiz- Ganhou Spencer, seguido51'V1V11 nrlèrhoit

~e Nolile-DilC.

SrfenceV, V logar.-»-sbencer, i' lORaííllSwWírhi.ii.lcrholt, 2- logar, llSifO.Nn ultimo pireo ganhou Clarice, se-

gui.la dc Favorita e Phariscu.Nin correu Go!don;tar.Não houve-aposta-. n'este parco pela

hora adiantada cm que íot.eHe rcauadoO moviiwnto da casa das ap<>stas foi

de MiOlOSMO. Malt.

llecebemosa hiscripcãodot Va'!csdoth< Matihuassii e CarcUin^a o a fcx-

'cila eus Srs. accionistas «Mfiposição

fâSSutmtoi ^gí^^^^naia^nn^ a Ccratinga.

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00068.pdf'# Anno XVII Rio de Janeiro - Segunda-feira 9 de Março de 1891 N. 68. . „ , .- .-.. i , i. .,., i , ¦! _______* i '"¦"¦"""

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TELEGRAMMASlleclfo, 8

Rcnllsou-so liojo om todo o Estado o•l«:li;.i«( |inni (ih senadores c tloptitndos noCongresso.

A ofolçfio corroí, llvronionto,Habo-so iiiii! a chapa governlsln conta

Ji 4.500 voIiih o it da oppo-ii.-ão :it>0.l'eti'<>|iollM, K

Aqui«..it^aram os Srs. Deodoro o I.u*íínn,

(Gutcia rie Noticias.)

Campinas* nRoMIsou-so hojo Hihii Imponente mniil-

fcMoçllo prtjiuliir o Francisco Ollccrin.Uma ciando mnrehn civlcn. composta

do associações, collogio», clnsso oporurlu,libertos o onormo massa do povo, alimdin auctorldiides policiaes o judicia-rins o intendencia, dirlgitpso a i-csl-lenda do Sr. Glleerio, ondo eo achava¦rando mimoro do senhoras. O Sr. Al-J-fidci Pujol leu nma mensagem popular,«ue foi recebida com uma grande raiva¦o palmas. Fallou o Sr. Gllccrlo agrade-«endo, o prniwttcu continuar a honrar aconfiança publica, empcnliando sua honrapolítica na organisação do listado doS. Paulo. Organlsou-so unia inagiiillcomarcho aux fiambcniix, nue ii noite per-lorrc as ruas da cidade—pinrio de Cam-finas.

rüncnlió, 8O luiz do direito confirmou a sentença

do despronuncia do juiz. municipal uoprocesso contra os Drs. Alfredo Iiaekcr oBento Carneiro. Por esso motivo reinaçrpiulc rcgosljo.—Rcdacçío do Federa-lista.

Campo», 8Deve ser julgado pelo tribunal de Ma-

C*h6 amanhã o réo Joaquim FranciscoPereiraSorpa, vulgoTrincaespinhus, porcrime do tentativa do morte nas pessoas doJoão Nepomuceno do Azevedo Silva o suamulher, ai do julho de 1885, cm Conceiçãoit Macabú.

[Particular.)Angra, 8

Por falta do transporto, os gêneros têmwbido exageradamento dc preço. Pro-TfMencifts.—O commercio.

O 2' .'Ailcle í"Lins dn silva.

sargouto Olympio Nunes

Foram concedidas ns seguintes llcon-ças: do 20 dias pura tratamento ifo snudonn alumiin dn lim-olo Militar dVsta capi»tal ilonjamfn Constnnt Hotnlhn i(n Ma-golhãcs .lunior e do 1)0 dias ao nlforos do27" batalhão do Infanta rin Augusto Can-dido Caldas para o mesmo Ilm,

Foi approvada n proposta feltn poloInspector gorai do serviço sanitário domedico do 2* classe Dr. Francisco doPaula Oliveira linimnrftos para chefo doserviço sanitário no listado da llahla.

Victoria, 8A nomeação do Dr. Aguii-ro para go-

vernador foi recebida com geral contenta-mento'.

O povo acompanhado de bandas de mu-tica foi cumprimentar o nomeado. — Fe-tleralista.

AGENCIA HAVASPuriz, 8

O principo Ji-ronymo Napoleão peiorou¦ínsivelmente de saude.

Madrid, 8Foi nomeado governador civil d'esta

«apitai o Sr. marquez dc Viana.Buenos-Ayres, 8

Consta qne o governo vai prorogorMr um mez o prazo dc vencimentosdos compromissos commerciaes.

SerA cmittjdo amanhã um empréstimo

Íacionai de cem milhões de pesos, a

iros dc 6 '/. c typo dc */5 '/,.O exito da operação é julgado certo,

Tifcto as condições vantajosissimas emfae è feita.

Montevidéo, 8O ministro das relações exteriores,

Br. Herrera y Espinosa, telcgraphou ao•residente da Republica do Chile, offere-Ando a mediação do Uruguay para tratarde fazer a paz entre os belligerantcs chi-knos.

Tambem a cidade dc Manáos vac terBonds.

O. cidadão Manuel Pedro de Castro e«Tosta requereu á intendencia de ManáosBrlviiegio pòr 35 annos para ó estabele-«mento de diversas linhas dc bonds porfracção eleetrica, no centro e-subúrbiosda cidade, e permissão para collocar noslogares apropriados os postes de ferro oü'de madeira que devem sustentar os fiostransmissores da electricidade. '.,

liontem, ás Ti lioras da tardo, iíin grupode estivadores om numoro superior a cem,acompanhados do uma banda do innslcn,diriglrain-Ko a secretaria da policia, alimde coinprlmcntnr o agradecer ao Sr. go-neral cliofe do policia Interino n maneiraimparcial o justa por quo so houvoaquella auetoridado por oceasião dagreve que ll/eram aquolles trabalhadoros, por acliarem diiliciente o saiai-lo quevenciam.

Foi entroguo no Sr. general Vnsquos,umn mensagem do liremlo Proloetnr dosEstivadores, com grnndu numero do ns-slgnntilrns.

Hontom, As 8 ;i'i horns dn noite, uapraça dn Republica, o menor dc no-i oVentura, caixeiro do nm armazém, foipisado por nm bond da linha da nm daAlegria, que vinha em grande disparada.Colhido pelas rodas do bond (Icou grave-mento contundido na perna, braço es-querdo o cabeça.

O cocheiro do bond, como qunsi sem-pro neonteco evadiu-se. o o ofTondldo foirecolhido ao hospital da Misericórdia.

&AgHTTAmDE NOTICIAS — Segunda-feira 9 de Marco de 1891_!**''g'^y*"***^****"**»'*yiT^

Resumo dos prêmios da 9' sério da1* loteria do Estado das Alagoas, cx-trahida ante-liontom:

Prêmios de 10:000$ a 60&000«9484270053946938«5253

22985199003496

15:0008liBOOK

600812Ü«120Hm908908908608

301226036274974623272187551

100801079011326

6947.6949.4275.

Approximações.. «03- 1 4277...

6531...6533...

608«8 !Detonas

(10|60JG01608«Of60!00!60;uo:60

a808

MISSASHoznnvsohoJonssoguIntOH por aluía doiTononto Francisco Pinto iIoh Santos,

As 8 1/2 horns, n» Igroja do S, Frwíeiscndo 1'aula.

Fernando Pousa Loronzo, As 8 1/2horas, na Igreja do M, Francisco do Pauln.

1). Mniia Tfioorliila da Costa, As 8 1/2horns, na Igroja dn,S, Francisco do Paula.

Honeillclo Joaquim Moraes, As 7 1/2honiH, \\\\ Igreja ilu Itnsnrlo,

Dr. I.uiz Frnnclsco Uoujonn, Ah 0 horns.nn Igroja da Lapa.

AiiiuiiIiíi, ns seguintes:D. Hosa ilonouina di\ Silva Castro, ás

91/2 horas, nn Igroja do S. Frnnclsco doPauln;

Dr. Samuel TcKcira, As 8 1/2 lioras, nnIgrejn do Rosário |

Francisco Vaz Monteiro, As 9 horns, naigreja do Santa Iiila;

D. Adelaide Ktelvlna Nolnsco do Car-valho, ás p hora», un Igreja do S. Pedro;

Fructuoso .Manuel lloyiniinilo, As 8horas, nn Igreja do S, Pedro:

Ilernardino de Menezes Forrolrn, As 0lioras, na Igreja do S. Francisco doPauln.

D. Maria Cai ollim do Almeida, As 8 1/2,na igreja do líomirlo.

Ponclano Pereira dn Silvn, As 7 horns,nn Igreja de Suut'Annn.

Sepnlta-so bojo:João I.opcs linstos, sahindo o corpo dn

run de SanfAnna do Niollioroy para ocemitério de Mariihy, As 10 horas.

6941 a «9504271 a 4280«631 a 6540

24S00018S'0"128000

Os numeros terminados em 6 c 8 tèm68, exceptuando ns terminações dc 48 e 76que tèm 128 e 98000.

Resumo dos prêmios da 2' série da45* loteria do Gram-Para, extrahidaa 7 do corrente :Prêmios de 120:000% a 3:0000,0004600 120:0008000U08 3O:O00SOOO

18859..10265..5899..

551

59

'.. 12:0008000 6:0008000 3:000g000

Prêmios de 1:5OO%00O5687 11942 12901

Prêmios dc 6002,0001559 4829 8418 11070" 14805Prêmios de 300&000452 2968 9051 9837 10958

12641 14603 17771 18719

O resultado dos exames na Escola Nor-Bal, no dia 6 do corrente, foi o seguinte:

Franeez — Plenamente : Ermelmda F.da Fonseca, grau 8; Guilhermina vonHavnbotz, grau 7; Elvira P. da flilvaGuimarães e Guilhermina Miqmlln* Dias,grau 6; simplesmente, grau 3, DurvaíRibeiro de Pinho.

Um reprovado.Idem no din 7.--Franeez — Plenamente: Isabel Ribeiro

de Souza Campos, grau 8; Iracema Fran-íioni de Padua, grau 7; Isabel Nabuco deAraujo, grau 7; Idalina Gonçalves deL. Coutinhò, grau 6; simplesmente: Je-rtiinn Egydia Giuck, grau 4.

Um reprovado.

46S9 e1107 e

18858 e 18860

Approximações46911100.-...-i

EPHEMERIDES NAVAESDe _• «l«> jnuelro «lo mias tt :ti

de ilcziüin!>¦•<» «le 181M>9 DB MARÇO

lSiH. —Diversos baleeiras e lanchascom trona dos rebeldes na llahla passamda cidade para ns margens dn rio Cabõto,o sâo perseguidas polas barcas ri. 1 cn. 8. sotlVendo bastante fogo dc fuzilariac metralha.

A força do Itnparica b no mesmo diareforçada com du as lanchas c um esca-ler da fragata Principe Imperial o umda corveta KegéheraçOo, commÃndadospelo l" tononto Câmara Manuel o tresgiiardns-mnrinha.1848.—Toma posso do cargo dn mi-nistro da marinha o tenente-coronel Ma-nuel Felizardo do Souza e Mclfo.

GahcezPai."a.

. Diversos pessoas nos tèm aconselhadoque publiquemos estu trabalho em folhe-tos. Accoitando o conselho, resolvemosnbrir assignaturas no escriptorio d'estiifolhn, ate o dia 20 do corrente.

Si obtivermos o numero sullioientc deassignantes, faremos as entregas mensaes.

O preço da assignatura scrA do milréis o fasciculo de cada mez, ou de dezmil réis a obra completa.

Rio, 8 de março de 1891.

4681 a 4690.-M01 a 1110.

4601 a 4700.1101 n 1200.

Dezenas

Centtnas

1:5008000. 6008000

1508000

1508000908000

OOgÒOO608000

Todos os numeros terminados em 08 c90 têm 608, c os terminados em 8 e 0 tém308, exceptuando os finaes de 08 c 90.

O movimento do hospital da Santa Casada Misericórdia, dos hospícios do NossaSenhora da Saude, de S. João Baptista,dc Nossa Senhora do Soceorro c rte NossaSenhora das Dores, cm Cascadurn, foi, noCa7 do corrente, o seguinte:

Existiam 1463, entraram 65, sahiram 51,MIeceram 15, existem 1462.

O movimento da sala do banco e dos•onsultorios publicos foi, no mesmo dia,de 436 consultantes, para os quaes scaviaram 548 receitas. ... ........

Praticaram-se 0 obturações dc dentes.

-.;• i :'**IÉX4l*^*'?**é'Qv:O superior, do dia á guarnição hoje é o

«ajOr Raphael Tobias. Ô chefo do ser-*#içe na repartição dc ajudante generali o major Manuel Estcvani do AudradoVasconcellos.

Foi transferido do 5' regimento deartilharia de campanha para o 15* ba-lalhão dc infantaria o 2* sargento Al-fredo de Azeredo Coutinhò c do 1' bata-ttão de infantaria para o 15' batalhão

Cbegou de Campos o Sr. Dr. PedroTavares, distineto advogado e redactor daRepublica, que se publica n''quella ci-dade.

Segue hoje para Guadeloupe, a bordodo vapor Segurança, o Sr. Luiz de Cas-tilho, ex-director da repartição de agri-cultura do Estado do Rio de Janeiro.

No Bio Paraná, seguiu hontem para oRio Grande do Sul o Sr, Dr. Assis Brasil.

A exposição do panorama da cidade doRio do Janeiro foi hontem visitada por693 pessoas.

Segue hojei o Sr.

... para o Estado de MinasGeraes o Sr. commendador Antonio JoséGomes Prandãp, presidente dos bancosdc Credito Universal e Colonisador.

As galerias da-Escola Nacional de Bel-Ias Artes íoram Uontem visitadas por 185pessoas. •_ ¦. ' - '. ¦ • ¦' .

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;: Falleeeu hontenro Sr, Arthur da Fon-seca Braga,.commercinnte-iücsta capitai.:O corpo será inhumado hoje, ás $ 1/2horas da tarde, rio cemitério de S. Fran-cisco Xavier, sahindo o prestito fúnebreda rua Oliveira Fausto n. 7, em S. Chris-tovão.

OBITUARIOSepullanun-K no ilia 7 do correnle, an seguintes

pnsoas fallecida*. dc :Aítliuia.—O IInrn. Arlliur Pereira BanlM-n, 37annus, cas., r. ii Inll. A r. de S. Pedro n. 1:14.Asllim.i, i'iii|,h»wm:i-|iiiliiiiiii.->i-.—A porl. ItosaFilgurinis, :« annos, soli., r. e fali. a r. da Con-ceição n. 87.AsjncÍKia geral.— O Ilal. Vcralit Viconuo, 70anno*, viuvo, r. c fali. A rua do General Câmaran. tm.Accesso pernicioso.—Os llumi. Nair, fillia do

lenenle Alv.-im fiuimaràrs da Molla, 7 niMe*, r. el.ill. no Caui|io dc S. Clirlslovilo n. 11(1 II; Mario,lillio de Leonor l.uiia do Nascinienlo. Ti dias, r. cfali. i r. rio I). Julia n. 85; n hespauliola Franciscafiiiillcn. «7 annrw, viuva. r. e fali. á r. do Viscondedo Hio llr;mt(. it. 57. iTolal U.)

Aueurisma da aurla.-O fluui. Antônio (SonçaivesRoços, 41 anuos, soli., r. e fali. i r. de SiqueiraLima n. _.

Atlirepsia.-A liras. Çatharina, lilh.-i dc PresleCavaso, «1 dias, r. c fali. i r. do fiencnil Caldwelln. 89.

Bronclio pocnnionin.—O liras. Euzelrio, eiposlo,7 annos, r. na Casa dos E*|kmU)s, c fali. no lios-picio da Saiiili!.- (-achesia cancerosa.-»-.A p:ua((uaya FranciscaSnmlics Ferriio, 27 aneioí, cas., r. efall. á >.. doCliicliorro n. 7. - "

Cjrrlio«-liyperlroplila.--|0 porl. Antônio Mn»IÜMS Pcuiito, 5Ü annori, solt. r. á r. iio EspiritoSanlo. n. «. lall. na.Sanla Casa.CpngesUo riulmmiar.-U liras. Scruio iionçalves'

de Miranda, 30 anuos; soli., "r. ir', do Còmlé d'Eún. !02, fali. na Santa Cisa.Calarrlio .«iitloraiiU-.— A flurn. Jovita, lillm dcLuii dos Santos Mafra, 1 me/, r. o toll. i r. doMajor Ávila n. 1Uirlioiln sypliilitk-a.—0 bras. Manuel finlmarüesdo Nascimento, S5 annis, viuvo, fali. no Hospitaldo Soceorro.Delirium-trcincs.— O liesp, Maximino Otero, 84annos,eis. r; o fali. i r. ,1o Livramento n. 119.Di-süuUmío.—ü liras. Manuel Joaipiini (,'ouvía, 80annns, solt., r. á r. dn Saude n. 17 e fali. na Santa

Casa.Knccplialitc.-O Pahlano Ailiío Zoferino fioines,64 annos, solt., r. á rua de S. Diogo n. 81, fali.ua Santa Casa.febre amarella.— Os porls. João Martins, 33annos, cas. ; Domingos José, 10 annos, snlt. r. nalancliu «Cocllion; João Manoel da Silva, Si annossolt. r.ároa da Prainlia n. IH); Jn.iofionçalves

Junior, r. á rua da Misericórdia; Margarida deJesus, S3 annos, cas. ; Antônio Ferriniide.', 13 an-nos, ias., r. á praia do Cajôn; 80; José Alves Ho-•lrigiies, 28 annos, cas., r. á rua de S. Diosio n. 31;Conslanllno da Silva, 30 annos, soli,, r. na em-1,-rKiáGary: Antônio M. da' Silva, 40 anuos. ras.; Cns-todio ile Oliveira, ifi ornou, solt.. r. em Nossa Sc-nhora ilaliuin, fullni-irl.is todos rio iipspltaldoSãoSebastião; os porls. Maria da Cõncéii^o, i» unnos,solt. r. c fal. na lrr.vt*<a no Sereno u, 13 A ; Antonio Josi! Duarte, Í8 ninos, solt., r. c fal. á rua do

' praia de 8, Clui.l.,v.iii n. «81; Ittti lUru Ito*ud», 8» anno», viuvo, r. no vapor .Paraná» aali. na Mmla Catai a mn MUW ieiuf(iidiiihfaliria de ln-Mon dn H, l.mro pira o lmipit.il de8. Kelia.llilo, (Talai .10.) 'Fnliru lilllos» ltphcll)4Í.-0 port. J.ivd AntonioMoreira, 38 umim, ca»., r. no llelln) ífauduui¦)• * • u.Felii-p romliUnto ltplilca.-ü porl. Kduardo Bran-Mo Plnlo, p niiimi. «olt,, r. o fali. a r, do Vli-11'llrlr' do lliiuiin II, lll,Febra reiiilllento liillosn.-O porl, Luis PliiloMonteiro, -XI umi os,, r. o « fali, a r. üutoriuaPires n. V. ¦Pílirj ljpholiH8i«*0 bra». Manuol Luçlndo TliM*«oro, 3S anuos, lull,, r, á r, do S. Joaijulm n, 85 eInll. uu Santa Ca»,Pólirt lyiilu>iili'a paluilre.-O porl.Domlngus latide 1)0111, :iO iriin.i,, cai,, r, A r. D, Alluiiso u, 4 efali. na Sanla Cnsa,l»liii>pi»rnliiu.a,-lli IlunS. OcÍMlIld, lilbo dil.lriinliiir, ijibul, 8 inciri, r. « fali. i r. MaualliãesCa.lni ii. II II; Mimuel Jmil AIvih, X. anno»,mil., r. e fali. na Onim-i do Caju ; (I cear. Anto*uln Pereira da Silva, :M annos, r. na Forlalosa efali. uu d,-pi.,,1 .Militar, (Total3 )llantrena do sacco u ijiarnutio. - O minam.\Viiii|:l.,rc, n annns, ca»., irs. n liordo da Inrcannruiv, «l.vr.- lall. nn .Santo Caia,lin«lri>-cutorilf.-A íluni. Kbrisllua Mnrla dnConcelçilo, 27 tiiiuos, «li., res. a r, de S. Jmiiuíiiiii, IB e fui, ua SiiiiLi Cnm, ¦lleinntemere. - A rin graudciuo dn iuI MariaJun! do Nii>iiuirnto, c»s nano», viuvi, res. a fnl. nrua dn lieneial P.-din n. 139.Ilypiiemla Inlorlroplca!.—O (lum. J0J0, 0 anuo»,lillin df I.eojlòlillna Alaiia do Carnio, ros. t fal..1 rua du .In.iii CicLuui 11. Kl.Iniilfllclenclà inrdiaia.—0 alrir, Antonio Danln»,118 aniioi, soli., res. em llnboraliy o fal. nn Santa

Caia,l.esrln innllnca.—0 dum. Jeronymo Josii llodri-

Blli», 40 anuo», cas., re». e fal. a r. do S. Cbris-forto 11. 1(8.

I.eslo orgnnlcn do cornçito.—0 |iorl. AntônioJom< dn Silva S„ai-., 37 unnos, soli., res. o fal. nocampo do S. Clirltt'iví.0 n, I C.

1'ni'uiu.inla.—(I porl. l'r.-.iui<co José liamos,:,{annns. ms , res. á r. du U. Josepliliia a lui, nuSanla Cara.

Pneumonia dupla.—O llum.''Manuel Franciscoliiiikulvi'! Spürliilio, 37 nnnos, cns., ttt. o fnl. arua dn íata'ro n. IJ.

T)|ll rliroldOi—0 ilal. SaliaderFelnrd,24on-uns. miIi., r. 0 fali..A r. dn (.Onerai Calihell 11. 110.

TilliorcíilOM pulmonar.—II llio «rauilcnse «Io SulManoel José dn Silva, 43 nnno», solt., r. na ludciraJoáu llnmoio, fali. nn llnsplluldo Sando ; os bras,.Mannrl Lllll da lincha, i-2 nnnos, fali. nn hospitalMilitar ; Anionio llallliniãr dus Sanios, Í7 anuos,solt,, r. e fali. ,1 r. dn Alegria n. ül II: o porl.Dionysio Ferreira de '/aceito, 30 nnnos solt. r. ir. do Carmo n. I o fali. 110 hospital dn Sanla Casa;os bras. Mnrin Viryiirh, 28 annns, viuva, fali. naSanta Casa ; Jcuina Marra de Caslro Mello lll an-nos, SOlI,, r. em Sapnpeiübn o fali. nn Sanla Casa ;o nliir-aiin Caetano, im annos, fali. na SanU Casa.(Total 7). • •;•

Tisica pulmonar.—Os bras. Joaqnim Lui' de Oli-veira, 21 iiuniis solt, lall. nn Sanla Casa; OcíavianoAlves Nin,'ucirn, 22annos, solt. lall. na Souto Casa.(Tolal 2).

Uleera da perna.—A nlr. Maria, 70 annos, solt.r. n r. da Uruguayana 7 e fali. na Sanla ('asa.

Varíola innllnciitc.—O hesp. Anilri Ventura,fí annus, mil., fali. era (Santa Barbara; o mar.Mannel Antonin da Silva. 29 annos, solt. r. & r. dnCa(lete'JI c Inll. era Santa Barbara. (Total 2).

Aliooliuuo chranien. —O porl. Joso Aulonio daOsta, 37 nnnns, solt., r. á r. da Alfândega Í23 efali. na Henclicüiicin 1'ortuguoia.

Aitcssos febris paluslies. — O dum. -Aleiandre.filliii de Aut'>t.i( Gqiik-í ile íílivfini, 1 anno, r. cfali. ;i rua du Cosmo Velho n. SI.

Aci-cüío [)erhicIüSO,*-0 Unia. t'auIotJEIIioüel)ÍOK('Bivai- Pereira da Cnn'm, 21) ineiei*r. e fali. a ruaTbereta n. 3 ; o paul. Nojberln de Oliveira llnmn.»,20 anuos, solt., r. e lall. á r. dos Andradas n. 38 A.(Tolal 2.1.

Enleró-culito.— O porl. Constantino do Oliveira,4B aiiuiir. ca»., r. e fali. á r. I" de Mnrço n. II ; oUniu. Euiloro, filho do Manuel Caetano Machado,17 dias, r, e lall. á r. dn Imperatriz n. (18. (Tolali).Enlcrile infecciosa.— O llnin. José, filho de JoãoÂngelo Spiuihiln, 1 anno, r. o fali. á r. do Senarlo:Verjrueiro n. i)\.

Febre amarella. — Os porls. Josó Ferroíra, lll

llnsiri» «lis «'t*<-ill(o Movei. _Flea prorogado nté n tlla 10 do corrente,Inclusive, o pra«n nnilgiiiido nos Mrs.accionistas para subscreverem aa nctjesda nova emlssAo, auctorltiatla pola nnsoiii-blfta jornli na «ossfto do Ul de fevereiroultimo, e pnrn realisarem a «ittrada do'10 •/,, OU *'»íl por ncijao |irlmlllvn, olirual ipiantia Holire eada aecAn (pio sub-Hcroverem, ato numoro l^iial no das niiopossuírem.

Vonoldo esto novo prazo, nonliumn ro-clnmiii,'aQ sera atlciulnla.

Continiiain suspensns as transferenciasdas iicçOOfi nlfi (|iio ao oitccrro n nibicrl-pçAo ila nova cmissílo c se nnmiuclu asua reaheiturii.

Hio, B de março do 1801. —Pólo liancode Credito Movei, o dlrector-scerotarlo,A, O, Gomei de Castro, (•

COlHllllllIlIll 1'SÍKOlIílcUO l«l»Ntoril tlrnsllolrn—l"'tnntlo concluídoo rateio dus ttcçtlCS anbscrlnias nos Han-cos do Credito ltcal do Drasil o Constru-ctor do llrnsil, s:lo cohvidoiios os Srs.subscriptores u rnallsai-oin ns suas assi-(jnaturns na tlicsourarla dó Hanco doCredito Ueal do Brasil, íi rua Primeirodo Março n. 35, nos dlasH, 10, 11 o lüdo corronto, das 11 horas da manhã ás3 du tarde.

Uio do .lanelrn, 1 do março de 1601.—IVIo Danço do Credito Real do Drasil,Os incorporai/ares,Vtmi-ÁiXII1 V N AM-V.VM «I.I.V

DIKÜVIIKIU;». I»I3 «AlUMIttOItO^IIM» lios N|*M. MllltH<*l'l|l((l-vem «in** nliiilt» não ivriiiMiu-iuiio í' •sid-titlii i|<* ;n, •/_ „„ <(.>w|»(il' m-V-s», 11 Ihssol-i» lltl tltOMOII*r.irla «l<> H.im-.s Conm»òi'clo cEitri!ii*i(s-Ei« <!<> Ütj-Khlf, ú ¦•mi ile<¦- fcilion. íy. uiiin «lo eiro-ctuar-MO n iiiM(,:allii«sti(»(la com-IsotiliSii, «sujo «II» ncvá lircvo-nn-iilí- iisiiiiiiiciiiiio.

llio ito .limifli>o. (i «lc iiiiii-.-o«lo <8.H .—Om liiooi*|ioi*n<|«,r«iw,

l*<i(|«icto <ill<.*iiião rrCi-iimiuy.r,entrado de Hamburgo o escalas cm 10dc fevereiro. Achando-se terminada a des-enrga desto paquete para a alfândega ctrapiehes, as reclamações por faltas de-verão sei

l*ni'ithylnt alo MolO OIIIMi: IM) PABlia s.vi.i.ks

n Os eotliimrs são o reflexo, oupredileto do cijtmplò que Mo«o jwiio os homens que oecupam—rom direito çu mesmo sem li-tulo algum gue o legitime—iuposições culminantes de cadapovoaria.

Urge, poli, em ben\ ria rege-neruçihi ilot costumes, que osrimmrios rios — figurou — rietodas ai liiloltis lejam esiygma-titattot! que seus'erinifs sejamriprlmiiloi, sem que nem totaiiutttmttrrotiida, min casara em-piieirarin, lhes dêem immnnl.dade, quanrin ao contrario dc.vem aggravttr-lhes a pena-tiriarie. ii

O processo dns ríuertmrfi-j.i o tucharti-ticas ameaças do padre Salles (conego,ylgãlio, cavalheiro do Clirlslo, etc, etc.)nflo foi Jul(.'iulo na seísAo do jiit-y convo*cada para lfj do dezembro próximo pis-sado. \-

.raiuciies, ns reclamações por faltas de-íeriio ser apresentadas, pnr escripto, nnjgòricln. a rua do S. Pedro it. W, até olia 11 do corrente. Findo esto prazo nâo

annos, snll., r. e lall. A r. das Larail(;»frii n. CU :Francisco Saraiva, lllhn dc Joio Saraiva, ü |«ra ti.-iiinns. r. e fali. á rua 7 de Setembro u. 140.(Tolal 2).

Febre billosa.—Aibcsp. Luzia, Wba de Josc Do-inineues, 5 anuos, r. c Inll. á Praia de Ilolafnímn. 270.

Febre rcinitlenl*. -O port. Josó de Almeida, 14annos, solt., fallecido no Hospicio de S. João Dap-tisla.

Febre perniciosa.—O flurn. Leopoldo, filbo iio Or.Leoniddo Alvares do Azevedo Macedo, 7 meses, r.e fali. ú r. do Senador Vergueiro, il. 42.

Inanição.— O flum. Kenato, filho de SalvadorNicosia, 70 dias, r. e fali. í l'raia de BolafocnD. 212.

luíiTção puerporal.—A flum. Carolina Maria da("onceltao, 'Ml annos, r. c fali. A r. Sorocaba n. 62.

Tuberculos mescnlerico!.—A llum. Maria Anijc-lina, lillin de Kmilio (íi.mcs Itibeiro, 1 anno, r, efali. á r. das Laranjeiras ll. 27,

Tiibnrcutu.ii! pulmonar.—O bali. Luiz Alvee BrancoMuniz Barreto; 51 annos, solt^, t. .e fali. 4 r. "daLapa n.,35. ... -

Nó numero lios 9.1 sepultados estão.Incluídos 47indigentes, cujos enterros foram fuilns gialiiiUmicdU!.

,5OiO0Oã>.-Loteria da Bahia.-Ex-tracçâo erii 12 do corrente, com 4% tira-se¦•5:0003 c com 800 rs. 5:000S. Este planoc o melhor de todas as loterias existentes.Pagamento dos prmnios ijrogiiayana r>0.

AVISOS

Falleeeu hontem e sepulta-se hoje omajor Joüo Lopes JBastos, pagador doregimentoJaneiro. policial do Estado do Rio do

fAHÍB COIHBKOULRio, 8 dc março it tSOt

REUNIÕES AKNUHBIA0ASCwtral Manufact., no próprio escriptorio, 13 hs.Islefactos Metallicos de Utilidade e Luso, no

Banco União, inslallação, I liBanco Agricola do Drasil, no Danço llural, I li.Empreza Deroraliva,Banco de Penhores e Des-

«onlos, installação, 1» '..., iC. Sesuros U. G. dos Varejistas, à rua do üe-

ncrnl Câmara n. 3M, 12 lis iC. Nacional ds Chapéu», na mesma companhia,

lí hs .. jC. Propuüadora dos Vinhos cGcucros Italianos,»a Companhia Empréstimo llypolhccario,18 h» ,,".. j

C- Porvir Fluminense, na Companhia Indusiiiale Mercantil de Olaria, installação, lahs !

C. Industrial do Sabão e Velas, no Danço In-?loslrial o Mercanlil, 12 hs. i

Orris Urliaoos, no Banco Rural, IS hs....... tStguros Nora Pcrrqanenle, na mesma com-

panhia, lâ bs,.....;..,.;.;,.... v,..;, ...*..- (Hi(ão o Tecidos Industrial Mageense, Danço do

Povo, Inslallação, lliEmpréstimo Ilypothccarío, na'mesnía, í hs....B. dos Conimeiciantet, no Danço Industrial, I li.blracçno do Ocrcs, no próprio escriptorio...,.«neração Furqnlm, no próprioescri|itorio,lü hs.«tos Fluminense, no próprio escriptorio, 18 lis.•hurladora de Drogas, K. II. do Drasil, Ou-

«dom. 48, Ihs ..Buco Hcçlonnl do Brasil, no Credito Heal do

Brasil, mstaüatão, 1 liMaço de Credito Nacionnl, no Banco Industrial,Installação, 12 hs

mSTAÇOES 0E CAPITÃESBANCOS

^•B^ií^a? 0n 2°8' 00 ¦?«•_Vá0ií'""'lcit0'A ¦*'llc lu V:«no pr01"i0 tanM'

hdoslrial e Mercantil. A ultima de 10 °/„ on Mft.M snesmo banco, ali! 10. " *Praia, A Ji d0 (0 o/0 ou 5fj, no próprio banco,Cosmopolita. A t* de 10 »/0 on «8, no ptoprio¦nco, do 7 a 10.Brasileiro. A t> de 10 •/„ oo 109, no próprioitaco, até 20. rCredito c Garantia Real. Uma de 10 °/o, afim de

Hrfaicr 40 •/„, no Banco do Brasil, do 9 a 12.lUlia-Brasile. A 4* de 10 % ou 108; na rua do¦wpk-io n. 34, de 12 a 18.Caufòes c tlcsviitos. A 3a de 10 7. ou!no banco, de t) a 12.

cour.vmiiAS dhiasajTecidos S. Lauro. A 3" dc 10 "/., abi 20.agricola c Industrial Fluminense. A 31 dc 10 •/,

m SW, no Banco Agricola do Brasil, até 10_taduslnulileMelhornincntisno Brasil. Uma de¦*_/• °" '"*. no próprio escriptorio.Vnçao Férrea Sapucihy. A 2' de 10 % ou St*«n do Ouvidor n. 35. até ií*. c ''

agricola dc 1'aranapaneraa. Uma dc 10 •/„ cnWO, no próprio escriptorio, de 5 a 10.feo^jí^3^1""'-0"^'»0^™

6rande llcfcl de Petropolis. A i3 dt_Ç, roa do S. Pedro n. 28, dc 10 a 15.10 »/,

J&minercio o Industria ÜoÜtãioTÂ SP de "O »/**_?' no B»"co União do Credfto, de 5 a 1$ "

Reitaurautes Populares. A 31 dè 10 •/.*m'_»

E. F. o Lavoura, Rio e S. Paulo. A 3a de 10 %ou Í08, no proprio escriptorio, de 9 a 15.Plantação e Usinas dc Trigo, em Minas. A 3a de10 •/„ ou 208, nn proprio cseriptorin, dc 5 a 10.Industrial do Olaria. A Ia de 50 •/„, no oroorioescriptorio, de 1 a 10.Industria de Engenharia Óptica t fiaulicn. A 2»de 10 7„ ou 208, no proprio escriptorio, de 10 a 15.Mercadorias. A 4a do 10 % ou 20fl, no proprioescriptorio, alé 12.Manufaclora de Produetos do Papelão. A 5* ds10 70 ou 208, no proprio escriptorio, dc 5 a 10.

.Colonisação Internacional. Uma de 10 % ou308, no Banco Emissor de Pernambuco, desdojá.Industrial o Mercanlil. A ultima dc lü •/. oú 208,ao próprio escriptorio, até 10.Produetos Medicinaes. A 181 de 10 % oo 208no próprio escriptorio, nté lfl.Industrial de Stcarina. A 7a de 10 °/0 ou 20" no

próprio escriptorio, nté 31.Lnclea Fluminense. A i" da 10 % ou 2«fl. no

proprio escriptorio, alé IS.j Cooperativa Mimar. Uma de 10 %, no escripto-no da companhia, até 10.Oleira Constructora.' A 3a ile 10 % oo JOS, noproprio csoriplerio: do 10 a 15. , '

u^W0"1 «Jf »«l!<orainentõs'Sul Bahlana, A Ia* *? V» on «508, no Banco C. B. do Brasil.» -Aunficia Brasileira.' A 3a de 10 % ou 203, nó

próprio escriptorio, de5"a 10. ¦ aBrasileira dc Calçado. A 0a de 10 ?/„ on 20g, deFabril de-Arreiosíè Scllaitn. A Ía:deí0%ou 408, de 20 a 23. 'Tecidos Coicovado. A 5a dc 10 •/„ ou 208, nosdias 14 e 15,Transporto de Café e Mercadorias. A 3' do 10 •/„

oa 208, no Banco Luio Brasileiro, de 10 a 15.Iniciadom do Melhoramentos. Uma de 10 % so-bre as do 30 7„ (faiullativa), de 10 a 25,Seguros Precaução. A ultima de 20'*/. ou 48, oo

próprio escriptorio, até 20.Triluraçâo c Moagem. A. 5a de 10 7„ ou 108, no

proprio escriptorio, de 17 a 18.Industrial do Crystaes e Vidros. A 3a de 10 %ou 208, nn rna do flospicio n. 69, até II.«Cidade do Hio,. (jornal). A SJ de 20 7„ ou 408,na própria folha, de 7 a 12. -Geral do Melhoramentos no Maranhão. A 2a de10 •/. ou 208, atéH.Villa Engenheiro Frontio. A Ia de 40 •/. ou408. naCompantua Metropolitana Paulista, nos dias 9 e 10,

Senador Pompeu íí. ti; nu li-ancs. Roger, lilbo deEugênio Collaim, 2 l/á annos, r. e fal. í rua doLivramento n. D; Luiz lltuchard, 30 annos, soli.,r. e Ini. i ruado Visconde de Maranguipun. 39 ;os hesnanhoes Julien IXis, 311 annus. solt,, r. i runda Misericórdia n. 90 e fal. na Santa Casa; Do-mingosJlios, 31) annos, cas., r. i rua do SenadorPompeu n, 271 Jnsé Esteres, 3S annos, cas. r, á ruada. Conceição a. 81, ambos fallecidos no -hospital dcS-Sebastião;.Xavier Loinlircra». -30 anuos, cas.r. e lál.-á r. do Barão du S.'Feliz n. 170{ os liais..JostAihíiíuIc, 32 ahiiovsoll., .r. i run do JardimDôlniiiço; Oonlcl Jiwui',. 35-ainios;', viuvo,- r. inralfi-de Botafogo n.'202;'Mallilas'-'Antônio, -10 anuossoll.,r. no iloUro Sauiliíso; fallciiijos. todos no hos-pitai de S. Sebastião',; «russo' .Delle Pntqnky 22anhos, cas. r. è fali: á líiTSelosdd Seícmlir.i n. 209loja; os noruegs. Sluslal Slesdcl, 34 annos, cas., r.na barca «Liliglaurl»; Jacob Nortrig, 08 annos,cas., r. na barca,.IIelena»,fallocidos todos no hospi-tal de S. Sebastião; a ingl. Janés Llmlslron, 45annns, eas., fali. no hospital do S. Sebastião ; abelga Leonle Hnudrel, 37' annos. cas., r. e lall. àrua do General Bruce n. 58 ; o lio-grauil. do sulIlenrupie Conslaiilino, Í3 annos, solt., r. no cruza-dor •¦Lima Duarte, e Inll. uo hospital de S. Scbas-liao; o austr. Felippe .lurirclr, 32 annos, r. e fali

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ENTAA0AS PELAS ESTRADAS 0E KnHOCÜNinAL DO «I1.16IL ¦ l.COPOI.IllHt

A COMJ»A.\IHA t:R.\TJtAI>Dík IIIIAIrülLi, . Hiit-t-imtora «faflritin Gi*aclc I<*ci*<*«;íi*á * «D.riiHceloiia, iii*(>vi**ori<imr*iito.a rua «In Geucral Chihui-iiii. SSt, «obrado» uimaunsit» na»faz a ininlança «leflultlvu

Íihi-ii o ncu iii*<*iIIo du s-isft'rimeis*» do Mnrço. <.

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A Coiadelarla Cruseiro mudouo seu escriptorio para a rua da Consti-tuiçüo n. 60. j.Cognacs ílue cliaiupaRriie,

marca Monopole e Duthiloy Delfoy & C,vinho velho genttino, marca Monopole,Importadores: C. Abranches A C.

a,diu ii uu curmiie. einiiii esto prazo nãose atteiiderã mais a nenhuma rclamneão.Catutul Kederal, 8 dn março de 1891. '

(•lluiicii ürcillto Mercaiitll. —

A directoria do IJauco Credito .Mercantil,resolvendo, de accordo com a auclorisa-çâo que llio foi conferida cm assombléageral extraordinária, roalluadá a 21 doproximo passado mez. augmentar o ca-pitai social di niosnío banco.a somma dedez. mil contos do réis (10.0'JO:0003),declar,i,na conformidade das fãfiliiçOés tomadasp aquella assemblAa o constantes da re-spectiva acta, publicada no .Jornal rioCommercio do 1* do corrento mez e noDiário Official de-4: ..i..'

1', que, estando já realisado n capital'piiimitlvo do mil contos (1.000:0008), •*acerescimo é da quantia de nove milCOntós dc réis |'J.A00:0()0-j), que será di-viiiido om quarenta e cinco mil acçõesUO valor nominal de duzentos mil réiscada uma.

2', que os accionistas inscriptos noregistro do banco tèm preferencia nailisli-ibitição das novas acções.3*. que na distribuição das novas

acções toca a cada acçáo do primitivocapilal de 1.000:0008 nove acções.4*. que os accionistas inscriplos noregistro do banco i-ccébçrilo por cadu

uma das suas acções intcgralisadas ínaisduas acções da nova emissão com a bo-nideação de vinte mil reis cm rada uma.A mesma directoria convida os Srs.accionistas a declarar por escripto, noprazo de cinco dias, ao ilirector-secre-tario, e a contar da presente publieaçíio,se acceitam as acções que lhes tocam nadistribuição.

Entender-so-lia que renunciou ns novasacções o accionista que deixar dc fazerno referido prazo a'declaração "exigida'.

Findo que seja o prazo dos cinco dias,abrir sc-lin subscripção publica para orestante das acções.

A primeira prestação do novo capitalscrij.de dc dez por cento,-','

Hio de Janeiro, 7 tio iiíarço'(l'c 1801.-r

KERCAO0 0E CAFÉifiinAíAs r.miij

DiiJV4 F' Ce°''al i0 Dn,A ''Desde o dia 1."....!,".",'Igual periodo dc 1880:.',,', \',',)' |', \ ]'Cabotagem:Dia Desde o dia '.'.',',',¦Igual periodo de UIH ..'..'.',.,,!

Darra dentro:Dia Desde o dia '. '"Igual período de 1890 ....".','..'!Total em saccas:Dia Desde o dia , ,.*)Igual periodo dc 18S0 ,

463.7011.SS3..M81.377.583

8.850880.0478W.253

801.040860.220

S.8/5•la.r.aiS0.CC5

QualidadesLavadoIa regularI1 ordiuaria.,,,SJboa..,<r-^S"._i_ãari»....

C0TA(ÕISPor 10 liilosNominal

S8Í30 a 8351088030 a 8830008910 a 789C0

CISTIliL DO IKASIL

AguardenteArroíAssucar,,.Algodíp....Unlnona...Rn latas...Cate'CarvãoCouro:....Farinha...FeijãoFubAForno..'..»Madeiras..UJIIio•PoiTiiho.;.Queijos .,,Tapftxa...~T. etijolbs:'loucinlio..Diversos...

Dia 7 I J>«d« i

100.445110.086

. 1.700,4.7006.7(10

8.677

5.700,74.JS0

I. Ml. 835539.1)00

4.002

.100.«,S41.10771Í.57Ís;o«i

41.896

40.141-470.00,!

Dia 1

140.809

. «O

1.134

í.10.035

Ciide i

1.800

60

«.S50.190S.100

MO49.0433.S851.770

T585173.634.

1.10839.380

"sota. — Na relação acima não estão contem-piai as as eipediçScs em trafego mutuo pelas viasPorto Novo e ierraria, recebidas pela E. dn F. Ceu-Irai do JJrasil.

ENTRADAS RO DIA SCardiff por Las Palmas-» ds., (15 ds., do ultimo)vap. ing. ..Asliley.., 1,500 tons., W. Mahowl,equip. íi: c. carvão i Wilson Sons 4 C.nio da PraU-4 1/í.ds., (3 1/2 ds. Montevidéo),mq. ital. «Vlttoriaii, comni. G. 1'oggi, p.-is.sags.,Unduo Barroso; os Ibil Villorio Cernnscl.i.GiiilioMontaldo, e3 Clbos; (lioDaibagclata, Ulisse Dar-tolt, Santo Hucciarcllfi e sua mullier; D. FloraSuarçz, Loduvico Martinelli. Uicnrdo Bardelli,Ângelo Cosia, Giuseppe Lombardi, Eraannele,D.|LuigiaIrath,GiuseppeLelizia, Antonio Bigolli,esua mulher; Arturo l.omcllo, AI. C. Dcrmuulli-os allemães I.onis Vacbol, D. Luita Hlcgdiil; osIraneeics Do Tbiere do Courmond, Santa Tcaii-fre ; os besnanhóes D. Jlaria J. Vega, VincenzoSavignon, bantiago ljil:, 203 de 3» classe e «55era transito.Victoria e escalas- 2 1|5 ds. (S0 lis. de Ilapemi-ruu), pau. nac. «Victoria», comm. Antônio d«Soma Maciel, passags. Carlos liahm. tenente JoãoUr.os da Silva Telles c sua familia, AnUini.)Ponte da Itocba, D. Sllvana Hòreira da Cua-celçao, Jo»,; Romão Olaiico, José líouU> de Al-recnla, Anionio ltfjo. AnUmio Augusto Teiieira9 passags. de proa (fnllcceu cm viavem de Ilaue-mirim para esta capilíl o psssag. josé Abreu.)

SAHIDAS NO DIA 8Porto Alegre e esialas- pan,. nae. *Eio TaranA,,comm. 1* tenente Antonia Leopoldino da Silva-oaspgs. Hobeilo Jo.io I.eolwns, tcnenle-ciminciLisboa Celestino de Castro esua familia, .-itfn.»Arscnio A. A. da Coila e I .riaiio, i- lenenleMa.\iiuiar,o Jos.! Martins e sua Damllla, 1" !,•-

Vieira, Madro Marfa M. de S. José1, D. Loopol-iima dc Maiallnies, D. Maria da C. Pessanha,1). Carlota dc Magalhães Silva, Antouio T. Ro-drigues, Dr; Audrii II. Chabréo o sua família, Dr.Alojandre. do Nascimento', Theophilo A. daCosta, Francisco J. de'Leão, II. Lopes „>Moraes, D. Carlota Macial, 2 Hlhoe o 1criada, A. Fir-J, Carlos lliihle, Cândido R.{•. Guines, FraricUeo José da Bosta e I nihn, Dr.t lorcncio !•. de Arcvedo e sua familia, WnldcmiroAiiiai-al.Jo.se Duarte, I). Leonor B. Pereira os me-noras, Dr. itaul Barradas, Dr. Veríssimo de Castro,D. Amamlina tslovcs, D. Jannaria Esleveu, Dr.Assis Brasil e sua fnmilia; o argent. Henrique II.Velluso,l'.iliiardo Velloso ; os ingts. W. t. Slraín,Frank 11. Gepp, George Kslill, H. Estill ;o amer. G. Varmiesaen j os ilals. Arlliur Caccaronie sua mulher, Miguel Napoli, José llonesciil, Fer-nando Gnssoni, Coinraoto Ferraira, Frederico Silvn,4 cadetes e CS pnssags dc 3a classe.Sanios—paq. ing. uGnrriek», comui. II. R. PraltSanta I.ucia-vap. Ing. «Plesirv.,. coram. D. Cole.S. \ iconte-vap. mg. «SlraUiclyde», comm. Whitc.Itajaby-pat. p»c. .Cjwe„, 1}7 lons., m, Aulonio_ Matlius, eqüip. 8: em lastro de arêa.PprjoHIegre t oscálas-pái|. nac. »Ilaúna». coinm. iA. Allfín.

Pesca-lanclia nac. «Calharinao: m. Manuel Fran-cisco Itainos, ecjnip. 10: c. saí.Rie- Granda.0 escalas—priq. nac. ..Cometa», comm.M.-D. Jones, passags. Rodolpho Barcellos deAmorim, sua mulher e 3 Alhos.Hro da Prata |mjí Sanlos-parj. aliem. *Oldenbunt.i,'contin. Gotbemann, passags. 1084 em tramito paraSantos e 54 para o Rio da Prata.Sanloi-vop. franç. .«Corseca», 2.383 tons., comm.Le Bourhis, equip. 37: c. vários gêneros.

MarçoAniirelino_ leite rie Barcellos, presi-(lente.—José PereiraÍGuimaecies Junior,vice-presidente. — Anionio Harroso Fer-namies, secretario. (•

Di*.- IN-ivli-a «In Cocitn—medicooperador—rua da Quitanda n. 45. (•

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Sta :t iiiosscm 5 •/.*S a <t » «,;.*/;t a tit » *!*•/.

Em conta corrente «le movi-incuto 3 •/,.

Hello |toi* conta «lo Ilniico.llio, Oilu março «IciSK-í- <)

prcMldcntc, MebnMtliio Pinho.Internato «Io UymniiHio Ml-neiro.— De ordem do Dr. reitor geral,faço publico f|iie continuam abertas,n'esla

secretaria, até.20:Mcorricntü^ãs^scrt-lpçõts. para os oJãirtes o^.admitiião^los'..áluríiuos. que priKindii.ni matricular-se"Cm, j «]_álquor dos'';*inntloS do ...curso dóGymnasio. tJtóÊmm^èls:; éijtâinPara Tidmtssair aimaltffcüla no^ínjijjp,

rift^ri' ''^/inifirlnln" rítvn-V.

Haldailos os esforços oiTcgantcs do es-fptsilr.lo do advogados qno, —embora jáfosse do tres nu formação da culpa — tevereforço perante o tribunal do jury : bal-(lada a correria vertiginosa pelas maisescusas vlellns do empenho e ila cabala,iioladtunontc por parto do advogado co-roncl Iiiillnn Furtado, ferrabrnz Impor-turbavel do todasas roragens—, foi ai.ldlu.d0ojiilgaineiito, por hnver-so osgobtlo aurna de jurados, nüo tendo podido o padreSallesageitar ou inteirai-, d'cntrc 42 ju-rados presentes, numero de jui/os quolhe li/ossein a esmola da absolvição deseu crime,—nem mesmo com a desempe-çadn neceltaçao do um jurado irmão doadvogado ltnlluo Furtado I

Convocada entretanto nova sessão dojury para 0 do corrente mez c devendo serdenovo submettido a julgamento o padre.Salles, volta o famoso fõnabrnz á fainado cerebrinos expedientes para ver sed'ostn vez consegue fazer canccllar dorol dos culpados o nome de seu reveren-disslmo protegido.

E pois, para rememoraçào da causa,cuja discussão pela imprensa lem sidoevitada com recalcitrante taciturnidadealtamente significativa du impossibilidadede justificação ou . attenuação para nsignominiosas ameaças com que o padreSalles afundou-se ua Ínfima capoéiragem,-peço-lhe,Sr. redactor dn Guieia' de Nu.-tidas, que faça rcimprimir cm seu jornalo escripto que, com este tllulo c epigra-phe, c sob o pseúdonymd Daniel, liz abipublicar em 1 de dezembro do anno pas-sndo com os despachos da pronuncia crespectiva sustentação proferida conlra opadre Salles e a que se refere aquelleescripto, — siipprimida a reimpressão dalonga petição dc queixa, que sc acha nofullieto já distribuído pelos jurados dasessão dc dezembro, e que vai ser lambemdistribuída pelos jurados da próximasessão.

Feita, osta avivcntáçSo (c visto queparece impossível que o padre Salles oualguém por elle. se resolva a quebrar ataciturnidade impermeável de quasi novemezes, agora que foi decretada a aboliçãodo anonymato, c o testa de ferro precisaretrahir-sc c absorver-se cm esforços deconcentrada cogitação para que possacoiilinuar a fazer bom jogo no ensilha-mento da injuria e da calumnia)—só vol-tarei á imprensa depois da scsuáo dojury,—entreteudo-nie até lá cm colleccio-liarios pasquins com.quVcontiniJort serniimoscadó; c que voíí guardando comfidelidade caujélpsa dc depositário paraopportiniamentc pedir aò ádvpgniíó co-ronel Rufino Furtado de Mendonça queos authentiquc com sua rubrica c sellodas armas de que usa obséquio que,sem duvida, não mo recusará o Dr. Hu-lino Furtado de Mendonça, visto sor estaa única remuneração que solicito de suagenerosidade para o grande trabalho quetive cm—crial-o—e para os enormes es-forços que empreguei afim de ver seconseguia dar-lhe alguma educaçSo

J. MACARIO FlHUHIRA DE MELLO.Parahyba do Sul, 4 de março de 1801.

a Injurias com Injurias (lis. 71 v.);Quoa ameaça A um projoclo criminoso cu|aoxecucãi) fica suspcitua (fls. 70 v).

Na Justitlfnçfto, que foi Julgada proco-dento a Us 101 v,, allegou o quoreiladoqueno dia roforldo pola queixa, doacundna run do Visconde do llio Novo o sen-tlmlo-sii alvo tio Injurias que llio assacavao queixoso, foi a casa armar*sc de nmchicote o depois do nm piliili.il o veiu paraa fronto da casa do queixoso dcsnllnl-o aque so aproximasse, pois so tal fizesseo castigaria i o quo o queixoso eslavaarmado do um cacete, faca do ponta celileoto (fls, 75).

Tudo isto ponderado o considerandoquo o qtiofollaiio. como se prova polaslostomunlias do Hs. 10 á tk), bem comopela soa confissão (que tanto imporiam nstermos da dofo/a o Itens da Justificação11*. GO o lis. ~.i) disse que castigaria oqueixoso coni O chicote que trazia, so elleso aproximasse,—que lhe cortaria a caracom o chicote,—eomo aocrescontou a tes-tcmiinlia dc lis. SI;

Considerando que o crimo dc ameaçasdefinido rni nosso código consisto nnpromessa oiíiurotesto dc fazer mal aígitom(art. 807 o 2 S -I" «Io código criminal) jConsidoromío que ó certo que a ameaçaú um projecto criminoso cuja execuçãollea suspensa ; masque o qíie consti t ieo delicto do nosso código é Justamenteosso projecto criminoso, porquanto so elloso consiimmassc, so se executasse, esseprojecto. seria outro o delicio e não essedo que sc trata ;

Considerando que o facto do ler o quei-xoso injuriado primeiro o qucrclladn, nãoJustifica o seu proco limento, podendonpnnas nttenuar na fórma do art. 19 docódigo criminal nos §5 8 ou 4 primeiraparte;

Considerando que tambom o fneto deestar o queixoso armado com nma faca,chicote, uma bengala o um chapéo dosol, apenas poderá destruir a existênciada aggravante de ter o delinqüente su-pcrlorídade dc armas (art. 10 $ 0 do co-digo) dado de barato que, visto a despro-porção do numero de armas nm relaçãoao numero de braços do queixoso fossepossivel o uso de qualquer d'essas armas.

Considerando que pela prova dos autosu certo que oqucrellado foi dissuadido decontinuar as ameaças por intervenção deterceiros que o levaram para sua 'casa ;não prevalecendo, mesmo quando oceor-

resse, a allegaçáo da defeza de fls. 73, dcler renunciado ao intento criminoso, cnsocm que não haveria crime; por quanto,na hypothese, o crimede ameaça já tinhatido complcla execução.

Considerando que o crimo se deu narua, que é logar publico, de um modoabsoluto, como onsma Chaliveau (Tinoco,cod. crim., nola 197);Pronuncio o quercílãdo vigário conego

fgnncio Felix de Alvarenga Salles comoincurso nas penas do art. 20H do.CódigoCriminal e o sujeito á prisão,-livramentoe custas.

O escrivão lance seu nome no rol dosculpados e passo mandado para sna ca-ptura e por que seja o crime ulianravclarbitro a fiança provisória em oiloccntoümil réis (8008000).

Recorro, na fórma da lei, para o Sr. Dr.juiz dc direito, a quem o escrivão rcmettaos- uutos no prazo legal.

Parahyba do Sul, 30 de setembro dc1890.— Rodrigo Octavio rie LanggaardMenezes.

r<tl»i'le»M «lo .*li»|.éoMA' IIKNRMKIIII-a INTBNnHNOlA MUNICIPAL BAO MXM. su, MINISTRO t«> Ifriuuoit

A classe dus chopololroi podo a ntton-ção dos potlei'01 roniputoiitij. para o rs-tido das adimos fabricas oxistontoi n'oitacapital, quo acreditamos iifw havor olÜcl-nas om nelnios cuiiiIIçÍch dn hvgleiie'fnllando-lhes o espaço noconarlo) o ar da luz. condlefios ostas indisiiensavela 3vida humana.

O Club lYoiivtor dos OliopoIolrM. fun-dado nVsta capilal, lendo pnr lim pro.inovor os niclhorainentos de que a suaclasso necessita, não deixou de reclamai;cm dous olllcliiH mcinoriaes, acompanha*dos daionlillOctl da Imprensa lliiiiilneiiso,dns llliistradas Intoildoiiclns jwtfsatlai, ;<urgente iiecessidaile dn decretar a mu-dança das ollicinas do chiipelm-la para lo-gares apropriados o cm condições hvgle-nicas, o que, nVslo centni po;iuloso, 05Srs. industriaes não podem ter,

Ü ultimo d'osies monioriiirn foi cnlrc*gue no então presidente Ur. Ubnidlno doAmaral, que com a iiialnr da< ilolicntlozaso recebeu tia commissão, prometleiido ia*zer tudo quanto fosso do justíçu.Vimos que, eom a máxima presteza;S. Kx. so dignou despachai' paia a In-spectoria Gorai do Ilyglone daro souparecer sobre o estado geral das fabricai*!existentes na capilal.

O Exmo. Si', Dr. Ilocbn Knrin, entãoinspector geral dc hygiene. solicito cmdar cumprimento a este despacho, no-meou umn commissão èspecih* para vis-torlor as fabrica?, o quo aliás foi cum-pridoj mas. sonhores, em que ficou Oparecer da coiniiiissão'/

15' o que utéliojo esta classe ignora. Noentanto temos o diroito de suppor quoficamos supplanlndos, nüo poli razão 011pela justiça, mas sim pclúí mais felizesdu sorte !...

Por conversas particulares com o Dr.Itocba Fnri.i, ollo declarou ri«/>, pnr pe-quenos apontamentos qm tiniu visto (Icommissão vorilicadora das fsluiciis, eraimpossível trabalhar-se em uins condi-eões; emlim, que era dillicil o poder-sapintar com as verdadeiras côrés o estadohorroroso das fabricas.

Merecendo-nos toda a confiança as pa-lavras de S. Kx.. esperánifw a solução'dc nosso justo pedido ; infelizmente paraa classe, S. Kx. demittiu-se ile seu altocargo, e nós continuámos cspernmlo atoquanto será, meu Deus?

Se a bcnenicrita intendencia municipaldignar-sc de lançar suas vistas para onosso pedido, terá prestado un: refevan-tissimo serviço á classe dos eíiapeleirosylibertando-os- dc estar em T..'rdadcirosfornos crematorios, casas im propina, paracomportar o pessoal que tênt--

do de

VAPORES ESPERADOSHamburgo, sor Lisboa, Pcroambuco e Babia.«wlírarfoaRio da Prata, «Dnca de Aliera» .'.'.'.','.,'uio ila Prata, «Portugal»Santos, «Am;, a mas.» ........*.'.*!'."Donlcos c osiolas. ,.Orcnoi|iiea '.il:'..Monlcviilóo, pelos portos iloSul, «Hio Panlo»..Hamburgo, «PeriuinliticoHio ila Praia «Trent. "'

,4Hamburgo, por Lisboa e Balda, «Santos!..'.'."! 15¦""• "" 18

JOSO

»2i

Santos, «Belgrano»...niodarrala, «Ducbessaill fienovã»!!!!!""Uamburgo, [»r Lisboa e Babia, «Alonlcvidcó».(jtnova «Lnropa»Rio da Praia, «Mag.lalena» ......'.'."'Bordéos e escalas, «Dordognc ,.'.

nenlc Adolpho Joai,»:m PenaDarreuin, 0r *'' ttor,

... tíiitiiic AHoniiMiguel A. I>. do lt.vo c sua mi-

Liíboa JI. llaaiii». Nunes >'UI*o. Uaaucl 4

VAPORES A SAHIRGênova c "-apoies, «Victoria,I.ircrpool, por Lisboa e Bonitos «Magellan»'..!Nota York o escalas, «St*gur.ii!C*o> (» lis.)....ltapemirim, Bo|iovciiíc, liusranary, Victoria é!». Matheus, sHajfrtnk* (8 lis.).Bonlío*, pnr Lisboa: «PorlucalPortos do Noite, «Alagoas,, (10 lis.)Bahia, Lislra, Anlucrpii e Brcin-n «Italli-

more» < 10 hs)Poi (os do Sul. «I.'Ilalla» (11 hs.) ,Snhtoir, «Helfírano»llio da Prata, nUrenoqiie» !.!!.!.Ifambní^o, pela B.iliin c Lisboa, «Ãmaioius*.,Soutliaiaplon, pela Bahia, PcriuiubucoeLUbte,••Trent.Sanlès, «PirnamtHco»SmUm, «Sanlt".*t IlaKliurfr,. (. ui U:.|J , ,- |. ,| p., ..D,.').

"'

Ccnosa o .".ip.ifcs, ¦¦iiu.-t.c si *íí .:S.V.Us, -.\l,ji,!,.vi,!.io- «•<Litoiwol, leia Bania, LUb-ac Uqnl, ~L,:ür,n Si

.l!:í'".l!'Jla»...

0 indispensável 'qtie'ró';tanílidato' provecom certidões, quo tom, pelo menos, 12

nnnos do idade o foi vaccfnndo, o queobtenha approvação nas matérias dasescolas do 1* grau.

Para os annos seguintes deve o can-didato, além dc apresentar as referidascertidões, mostrar-se habilitado nas ma-lerias dos annos anteriores, sendo-lhe, porem, permittido freqüentar aulasavulsas

A pensão c de 400,°, annuaes pagos portrimestres adiantados, nccrcscendo apenasa despeza de 158 por trimestre, caso sejaa roupa do alumno lavada por contaldocstabclocimento.

Barbacena, 1' dc março de. 1891, — Osecretario, Irancisco Alves da Cosia. (•

ItlcIlllN liniul»tM***r-|M!„llljl, dc su-perior qualidade, vendem-se na rua doHospício 11. 230.

Os*. Cario» HotCo. — Clinica riemoléstias nervosas. — De volta da Eit-ropa. tem sou consultório A rua dcS. Pedro n. Cl, das 2 ás 4 horas. —Applicaçõos dc electricidade. (•

<*4>i*i*cl». — Krila repartição «pedirá malasnojo |iclos seguintes paipieti!»:«Mayrink». liara Ilapoiaüiin, Piuina, Benovcnlc,fimrapary e \ iclorla; recolwadu impressos, objectos

para rogislrar atií 1 hora da tarde, eartm parao interior até 1 l/S, com porto duplo ani ás i.«Ylltoria», para .Gcnora , e Nápoles, recobci.il*Imprensos e oIjecliM |>Arft "lüj^i.tlrar ali! i boiá-ddUrde e cartas para o exterior nté ás í,

.Amanhã : - ' • . ":' «Bsllinítireií, )iara Buhla, Llsl»ã;'Anliiar|iia éBrc-non recebendo impressos «t« 7 lioras da nmiiliii, ohio-cios para registrar ate ás li ila lajrle dc boje.cartas para o iiiterior alii is 7 1/â da manhã, com

porte duplo c para o exterior ale ás 8.•Alagoas», para porlos do norte, tocando ora Vi-ctoria, Aninrr:u;;Ío « Uliíilos,. retelientlo itupressttüat* ás 7 horas da manhã, objectos para registraiati) ás G tln tardi-il« hoje, imi tas pnra o interiorabi ás 7 t/i da manhã, eom parle duplo ale ás H.•L.lalin», para o Iti» tirando, Pelotas e PorloAlegro, rü.cttendo impresso*; attí As 9 horns dn ma-nhã, objectos para rogislrar ntê ás I! da tardo dehoje, cartas para o iolerior até ás 9 l/i da manhão com porle duplo, até ás 10.

KSCHIPTO PUni.ICAno NA o UAZHTA Oü Xo-•fll.-ÍAS » DKl" Dli ÒISZEMlíitO DB 1S90'1'or.do sido convocada para 15 do cor-ronte a sessão do jury em que terá de serjulgado o padre Ignaeio Folix dc Alva-renga .Salles, pelo crime de ameaças,porque deu queixa o Dr. Jeronymo Ma-cario Figueira' iiu Mello, peço-lhe. Sr. re-dactor, quu faça publicar em seu concei-tuado jornal, paia que tenha a maiscxlcnsa notoriedade, a petição de queixado l)r. Macario e os despachos de pro-nünçia e respectiva sustentação proferi-dos pelos honrados juizes municipal e dedireito, Drs. Rodrigo Octavio LanggaardMenezes « Jacomo .Martins Baggi dcAraujo,»cujos nomes afiançam a iiupnr-

com qfte forapiIrajijoycujos nomes aiiançiHaliiuiaç ç tirCiinispeçção ci

prãfcridoiruj^i dcspaclíos qpc sujeitíim opadre Salpsi jtilgamento^pcranteOrjür.Vipet.o}w.iiuííi|tffevisto. nos artfiV Ü07 e-208 cjacoii-ipo-crimliíãi. ..-' .;.:.:yy. s,.»-.;

PUBLICAÇÕES A PEDIDOAdii.lrttvcl cuiubiiiação

seientifleo-humanitaria é realmente a qneconstituo a emulsão de oleo do fígado debacalhau da Noruega com hypophosphi-tos, preparada pelos Srs. Lanman i$Kemp, a qual tem sido composta comtal esmero c por meio dc um processo tãoperfeito, seientifleo<; bem experimentado,que não hesitamos em i-ecommendal-ncomo uniea na sua espécie, pela sua pu-reza, excellencia e cllicacia em todo o«iso dc escrophulas, allecção dos pul-inões, indigestão, dyspopsia, debilidadegeral o enfraquecimento, garantindo oaugmento dc volume c dc carnes, o a rc-cuperação das forças e a saude perdidas,em nm espaço de tempo relativamentecurto. Exigir a «marca industrial» comogarantia dc legitimidade. _

Campo íírnaadcParabéns ap distineto Dr. Cohlirteh- jtino pelo procedimento que teve relativa-

mente ao vergonhoso raso de úm certoencanamento que um graúdo muito co-nliccidoVrjiii/. ftycitar, mas que aliiul foiapanhado cm iia^rautc;XXX

Sü-ii^adre SlBIcs, por si-ott por algliprdc seus advogados,, (dous bachaTeiáb ürtí'capitão) vier a^imprensa antes do julga-mento do seu processo, faremos em se-guida a publicação eommentada dos de-poimentos dc testemunhas c outras peçasaos autos, e simultaneamente mandarc-mos pôr no escriptorio da Gazeta dcNoticias, para regato dos curiosos apornographkamente pittoresca petiçãode justificação co.m que, dc mando doreverendo constituinte,—sujou—os autosnm dos seus advogados.

Parece, porém, qne não se exhibirá ellena imprensa, mesmo retardalariamente...Em casos taes será talvez de melhor con-solho homiz.inr-sc, ncoeonulo, nas vicllasdo empenho, para obter dos jurados oesmola immoral daabsolviçãodeseucrime,—triumpho material—que aliás ninguémdisputará, ao padre

-jalles, c dc que o pro-priooirendidovsem duvida, faria barganhapelo apparecimento na imprensa de umdos advogados do dilo padre Salles, —aquelle (dos ires) que além de bacharelé tambem coronel,—uma vez que o fizesseelle nu o faça com a sua assigr.alina eresponsabilidade legal, deixando a outroso convívio e collaboraçáo do famigeradotesta de ferro Itoinão José do Lima e ofabrico dc pasquins para empastelar vi-dracas e paia arremessar X face de suasvictimas, por intermédio de algum agentede correio de --vo-iMima.ductiiidade-; oupelo vchiculo aiitomatico.de, pobres ébriosinconscientes, :agaríadós para tal mister» portadastavernas.,-. - • ' - -

• - - -1 ¦ •'.'¦', . -.. v. , Daniel. .-Parahyba do Sul, 1 de dezembro de Í8Õ0.

nESPAcno do ji-iz m; direito mt. jacomuMAIITIXS HAllüI 1IE AIIAUJO

Vistos estes autos, etc.Negando provimento ao recurso ollicial-mente interposto, sustento a pronuncia

proferida contra o conego Ignaeio Felixde Alvarenga Salles, por ser conformedireito c do que consla (Testes autos. Pa-gue o réo afinal as custas, seja o seunome lançado 110 rol dos culpados; csiga-se o devido preparo para o seu op-portunn julgamento.Parahyba do Sul, 8 de outubro de 1890.— Jacome Marti iis Baggi de Arauo.

Evidencia.—Desde que se tem vistouma s6 vez a acção maravilhosa do CremeSimon contra a queimado, sol, o ver-melhidão c as picaUits de mosquitos, se.entende que não .pode- haver um Gold»Cream mais ellicaz para a - conservaçãoJla polle dp rosto-e das. mãos-; .0 Pó rieArroz Simon eo.Sàbão Simon complc-tam' os ciíeitos felizes . do creme, .parabranquear e avellúdar a epiderme.

Evitar asfalsiíicaçõese verificar afirmadc Simon, Pariz.

Ii.cluci-iwloi- iíritr. ¦OPINIÃO DO «JORNAI. Do COMMÊRCIOÜ PUni.l-

CADA EM 1* DE MAIO DE 1689, I'OI! OCCA-SIÃO DA PRIMEDtA EXPERIÊNCIA D_él'ÜtlYUIEtUCÒ AI'1'AIIKLHO

Forno de incineraçãoNo estabelecimento dos Srs. Marques

Loureiro & C, na presença do inspectorgeral de hygiene e dc outras pessoas,fez-se a experiência dn forno de inclue-ração, invento do Sr. Francisco Ortiz.

li' uma caixa de ferro que sc adapta áparte posterior de qualquer fogão dc ferroe qne por um tubo recebe do foco todoo calor e fumaça.

Den Iro d'esta caixa colloca-se orna me-nor com orifícios, contendo o lixo, que ficacompletamente secco pelo calor c fumaça,recebidos do fdeo. Depois de secco o lixo,abre-se o registro e, pela tiragem da cha-mine. dá-se completa incineração emmenos dc meia hora. Sem combustível,oecupando niuito pequeno espaço e nãoproduzindo calor, o forno de incineraçãodo Sr. Ortiz satisfez o fim a que è desti-nado.

Emquanto estiver aberto o fogo do íogãopodem fazer-se snecessivas incinerações,o, d'este modo; o lixo não se guardará nascasas e ficará, muito diminuída acoílectatpie;n'ellassc faz aifíiíamehte.

DESPACnO no juiz municipal dr. RODRIGOOCTAVIO DK LANOOARI) MliNBZBS

Vistos estes autos, etc. Contra o conegoIgnaeio Folix de Alvarenga Salles deu oDr. Jeronymo Macario Figueira de Melloqueixa porque no dia 25 de julho do cor-rente nnno, estando o queixoso na cal-cada cm frente a seu escriptorio, a con-Virsar com Conrado Jacarandá c o olli-cin) de justiça Juvcncio, tendo estes seretirado, viu na esquina fronteira o que-rcllado armado de um chicote, comoqual ameaçava do offender o queixoso; omnis, que pouco depois o mesmo que-rcllado foi á sua casa e voltando de novoà mesma esquina, onde já estivera,trouxe então, além do chicote, uma facaou punhal com o que continuou a amea-çar o queixoso ; sendo então o qucrelladofevado para sua residência por amigosque o vieram buscar.

Depuzeram testemunhas em numerolegal, e que pro\am cumpridamente oallegado. Fez-se a requerimento do quei-xoso uma verificação de distancias entrevários pontos do local doconliictoc feitoo interrogatório do quereilado, este apre-sentou sua defeza juntando uma justi-licação.

Na defeza não contesta o quereiladoque. os factos se passasem como se pro-vou (Cestos autos, entendendo porém quese trata dc simples crime de injuria porquanto, para que se podesse classificar oprocedimento do rio como ameaça, ciapreciso que a promessa ou protesto defn/cr mal pairasse sempre sobre a cabeçado queixoso, até que, ou o mal se reali-zosse, ou o ameaçador renunciasse á in-canção criminosa (lis. "0 v); Que assimprocedendo o quereilado apenas respondeu

.-.0'S.r. Dr-.;- inspector vgeral. do hygiene"dcc.1 jurQ.iiVsp

'miritò saüsiejlú.eotti <fej-osiií-tados d'a..experiência,- sendo:-sua' bpíniííoque, para o-firii;"é tstíièlhor invento átcnoje;éntr'én6s'apresentado. ". '•• ' - •

Incliiei*iMloi* OrtizOpinião do Diário rie Noticias de 18 dc

outubro do 1889, a propósito d'este hy-gienico apparelho :

« O Sr. Francisco Ortiz apresentouante-hontem no Sr. presidente do con-selho o memorial, dando conta do seuinvento — Incincrador Ortiz —, de incal-culavcl vantagem para a destruição dolixo, no local onde se produz, evitando osmales que podem acarretar as immudi-cies, cm uma cidade como a nossn.

Acreditamos, tal é a vantagem queofferece o incinerndor a que nos referimos,será elle bem acceito pelos poderes pu-blicos, desde que a elles compete velarpola hygiene táo pouco zelada n'ostncôrte. »

Inciiiuvniloi* OrtizTendo assistido á experiência do Inci-

nerador Ortiz, realisada em li dc janeirodo corronte, no predio da rua dos Bene-dictinns n. 18, attesto que o sou inventoé de grande utilidade hygiehica, e deveser adoptado em todos os domicílios, evi-tando d'cst'nrte acumulo do lixo e a suadecomposição nes mesmos domicílios-a suaadaptação systomatica aos fogões úsuaestraria a vantagem notável dc limitar aindustria dos carroceiros, qne não pódetlei.iarde ser prejudicial, bem apreciadasobp ponto de .vista sanitário.- y [. pR* «fesÉ..Benicio,pe Abreu. .

Rio, C de março de 1891.

Temos o exçmpio de que ítc* é neces*sario, nas plantas das ollicinas que ascompanhias de chapéos vão mandar con-struir nos arrabaldes do- Cidi*."e; se asolficlnas existentes igualmente mandarem,construir suas ollicinas nas n.c«uias con-ilições, teremos tres vantag ns: primeira,o desenvolvimento da |>opiitaçiio para osarrabaldes e libertação Ja riitn.de d'cstcsfocos de materiaes nocivos X saude; se-gundo, a igualdade para todo*- os Srs. In-dustriaes; terceiro, o saude dos operários,que está sendo consumida diariamente!em detrimento de suas fami-liii*'.

Digne-se S. Rx. o Sr. miaislro do in-terior attender ás nossas rtvlamaçõesjporque nõo é do hoje que pedimos, massim desde janeiro de 1890. e q;.e até hoje!não temos obtido senão proroesKas c nãoo cumprimento d'ellas.

Attendendo S. Ex. a esse ntvsso pedido,tciá evitado talvez a perttiíiiação daordem c a paralysia do tralialho, vistonão termos outro meio de obti-r o que é'simplesmente uma justiça.

Os Srs. fabricantes muitolucrarão eomodcsenvolvimento dc sua industria, o quenão poderão fazer emquanto estiveremmettidos om subterrâneos, em que somosobrigados a perder pouco a powco a vida,no que elles fabricantes pouco itu nada séimportam, porque somos eansideradoscomo maehinas, uma se inutilisa, outraa substituo, sem que lhes custe dinheiro:mas nds que lemos mulheres e filhos,devemos procurar o melhoz moio de kconservar, pois queso á:cstas«-a patriápertence. ,...- '.. \. ..-j

Do que acima dissèthósy deronv sobeiiprova os Sr.s'..industriaes; hão. accedenoSao pedido'qíie lhes foi "èitopeltVclub

doachapeleiros, cmnonle da classe<iu geral-Srs. fabricantes.'—'Não' V*»n.1ó hósíos recursos necessários para podermosestar sempre a caminho da imprensa,aproveitamos hoje o enseje fj.*!.» se nosolterece para reclamarmos de todos au-gmento de salário. Os Srs. "snlustriaesconhecem perfeitamente a cafestiá dosgêneros de primeira necessidade, sabemque, com os ordenados que Sii/siò-t, é im-possivel viver-se-, portanto rjrfxcdam aopedido que lhes c feito pelos operários,porque elles não pedem exagenn, mas simo indispensável á vida.

Todos conhecem as greves tjiic se tèmfeito, e em todas tem sido atteíididos; noçmtanto sempre tem paralysa.lo o tra-balho, nós náo queremos seguir a normageral, mas sim pedir com n calma e at-tender aquillo que fòr justo. Kisa razãoporque pedimos para ser atféi/tfMós antesde levantar-se mão do trabalhei e talvezque applicar os arts. 205 e Sífi do novocódigo criminal.

Os chapeleiros em geral só ptilcro.„„ , Justiçam28 de fevereiro de 1891.

Aiinlvoi-MiifioCompleta hoje 23 annos do idade afcxa. Sra. D. Maria Francisca Alves.Grciulu Dramático (CosmeVolho)O divertimento foi de chorar, o buffetesteve sumptüoso, e as walsas o polkasprovocaram espirros. O pavilhão foi ai-

çado junto ao fogão cm honra á cozinha I!Isto tudo é hygienico e promette grandesesperanças.O vigia ria Gamboa.

,.J?Í?,S *s senhoras devem usar a THY-MOLINA UAlJLIVKIRA. (.

« O .Minuto EEcgantc »O unico jornal de modas em portuguez,

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glcz, tem sido um verdadeiro especificodo sangue, nos darthros impingem ccctviiur. a cuia c infallivel; na phar-macia Martins, rua da Quitanda, proxi-mo a rua do Ouvidor. j,

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Não sahiu hontem por falta de espaço.

Duro c Hsi.MaiPor qualquer modo por que s»;. encarei-

os direitos (In cidadão; a ganmUia d'ellcsestá nas mãos. da auetoridade,:<jue. sabocompreljcnder. a sua íilta'áiissão, respei-lanuo alei.-'• : " .-... , -;¦

. Tú.do quanto-,tenhii c-uirá «".-riváção,trazia. cónseqjícnciiY imniéaiàta*"a detuf-paçiio.dálei'-Lo-n.' dcsmOrálisaçãèWio princi-pio auetori tario,'- qhb não sotib* í-Allofcar-sei-respeitandò-sea siprópíio-Vinjiirlantloo critério, que deve presidir a todos osseus actos.

Não precisa muito para demonstrar ainopla, a cegueira incurável Aa 1* sup-plcnte da subdelogacia do %' tSÜtHèto SoEngenho-Novo, Ignaeio Cardia, como ummodelo de orientação policial- Entre omuito que fez, de desastre en» desastre]ameaçava reduzir a exterjnjjuio tudoquanto lhe arrebatasse o sen .capricho:era uma espécie de D. Quixoíé cutilando'a direita c á esquerda, revestiiiW do arnezmedivo, para melhor sc iroptu á vaidade'do seu estulto 'iüíímhíoí "

Quantos oitos de oflicio, quantos desimandos na sua eslafada correria 1...Em fins de dezembro, esse nxsmo sup,*plcnte, entendeu impedir a partida dauma respeitável familia para ;i Europacom a exigência da lista ife fittsáilia.

Prejuízos incalculáveis sotíreM essa fa*milia, vendo-se privada dc partir só por»que o D. Quixote policial'as<.iiii orde«nara.A Gazsta da Tarrie esmagou-n de en*contro á prensa dè sua clava joi »¦ Üstiea...c. peza dizel-o, continuou a. íxercer ócargo sem ser destituído IHa poucos dias, 22 de fevereiro, trescidadãos respeitáveis, um dVlles bem

quisto e considerado, por seus tíotcs ma4raes, Francisco Miguel de Carvalho, f(Wram-violentados por esseD. CJi-ãxote poilicial. - .' - • ;Sem motivo c som causa jtisti«cavels fo*ram atirados á prisão, e consesvados enicomplcla abstinência' de alimcwio c até<

p q«e é mais, sofTrerám as arfa-ruras dísede, por espaço de quasi viwle quatrohoras II •D. Quixote, julgando-se desircspeitadòí

pelo cidadão Cai-valho, lavreii flagrante,;o oíuciou no ))i-occsso, quo-ndci n lei lhotornava incoiiipatibilisatfo, eps»rlantolhocompetia passai-a vara a seu substituto,para este proceder ua fdrma da lei.Náo obstante dc estar nulloo processopela irregularidade apontada * o mesmosu|iplcnte quixotesco, foi além—recolhe áiprisão aquelle cidadão, quando o códigopenal declara que o prctendiilo crimalivra-se solto. Apresentando-se requeri-mento para soltura, foi qnawln proposi-*talmcnte se julgou o dito quixotesco sup-rplcnte então iucompatibiffsado, quandoessa incompatibilidade elle derit confie-cer, desde o começo do proceoso.A má vontade d'essa pscudo-a««loridademanifestou-se ainda mais com -e>sa apre-sentação, dando logar a que p^iiccssasseas delongas conhecidas do ouvir ao pro-motor, quando é certo que erfe magis-trado só por intermédio do jui* ile direito

è que devia tomar conhecimento do pro-cesso, que não estava no caso dc substi**tuir o dito juij.Valhanos Nossa Senhora das CaiWdciasl... Qne grande alho!

O aclo do cidadão secretarin interia04da justiça, veiu confirmar o quanto sabo'prezar a serenidade, a elevação do seiiespirito, arredando os déspotas do cami-nho da lei e tirando-lhes a invtslidura idcargo que sô era servido para satisfaçãodc teus capriches c violências.

Parabéns a S. E.v.E'o castigo qi-.e devem meiecKr os vcs*-«

(liígõs da numaniifade—a hunãl—ação, d,abatimento moral 1

Não sahiu hontem por falo Sa espaço^

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00068.pdf'# Anno XVII Rio de Janeiro - Segunda-feira 9 de Março de 1891 N. 68. . „ , .- .-.. i , i. .,., i , ¦! _______* i '"¦"¦"""

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GAZETA DE NOTICIAS — Segunda-feira 9 de Março de 1891__»__¦__ ¦.-._- -¦ ..- _,,, _3_ ._. _

Orjv»»1"""'!'»" «l»* U*i«il<»»' Dentro em poucos dias, a SO do corroii-(o, devi* ronIlMNO a eleição do congressotoiitillluinto do Estado do Hlo de Ju-jiclro.

IviUvn já maiviiilo o din da oleloao,qiiaiuli) foi apresentada no congresso con-itltulnte federal umn emenda quo manda-va adiar pata depois do promulgada nCoiislltulçárt us ulolçous dos Eitndos o nn-itiill.ii* iih que estivessem fuitns,

í o governador do Matado do Rio tle Ja-jicbo, educado na verdadeira escola ropu-tllcunn, entendeu dar iiinuedlatamoutosatisfação á duvida, quo surgiu no con-'groio acerca dn legitimidade das elelçííesUos Kstado», nntos do organisada consti-iuclonahncnto n União o aprnzar para oÜla ÍO du março o pleito eleitoral.

¦ Esta prova do escrúpulo governamentalJu honra ás tradlçOes ini|iollutus do Illus-tíe governador do listado do Rio.f E' notória a opposiçâo quo o oloniontolelrogrado lliimiueuse, capitaneado poloÜr. Paulino de Souza, move obstinada e

. 'ifspojad.iniento ao Sr. Dr. Francisco' portella, que não so quiz prestar a ser ojircposto automático de S. Kx.jí-rclas publicações anonymas, que pe-"jnrsm a imprensa duranto a eleição do•Congresso Federal, púde-sc medir aQiitensiilude dn ódio dos moderados ao(impei terrilo democrata, que no governojiló Rio dc Janeiro, tem dudo combato aolodcralisnío e ollgarchla, que ha cerca deíncio século, passando dc pais a filhos,jirepar.ua para a terra fluminense um•íuturo de servilismo o do miséria,

jt Rcspoiuavel pela politica fluminense,tjue cllc dirigiu autoeraticamente a partir«Je 1863, o Sr. Paulino de Souza nio pudetleixar de ser estudado á larga e intensaluz da historia destes vinte e tres annos,6 por elles se vê qne S, Kx. foi o coveiroírio c risonlio de todas as esperanças, comque os nosso* antepassados fluminensesiisTiini anrorlado os destinos dessa partoImportantíssima da nação brasileira.>>, Como todos os chefes de olygarchia eisenhores feudaes, o Sr. Paulino de Souzajiunca procurou fazer senão a politica do*sou prestigio psssoal o agrupar ambiçüesUno manejadas por elle, faziam a legiãojisrtidarls, disciplinada c passiva, que"Jie devia ganhar batalhas parlamentares.

.' A antiga provincia do Rio de Janeirotfoi reduzida a mísera escrava, que deviatrabalhar para nutrir a gens pautina

•ios diversos cargos, que se multiplica-Jvam o acciimulavam ã medida que erapreciso aquinhoar largamente as tenças'lios servidores do suzerano fluminense."_ Ao passo que a provincia de S. Paulo'analisava a sua fecunda transformaçãotconomica, valorisando a terra pelo tra-talho livre e pela densidade de popula-Ção; ao passo que a politica paulista

Convertia os sertSes em cidades, os anti-• gos estabelecimentos agricolas em gran-

Ucs usinas, o trabalho nômada no tra-. balho sedentário das fabricas e grandes,'nucleos industriaes; a politica do Sr. Pau-lino de Souza, tendo recebido em herança' lim população rica, um território abun-'flantemente

povoado, entregou á Repu-blica pântanos, cidades em ruina, des-u.*flliimo e esterilidade.

V*Para ver quanto eram estreitas asjristas do chamado estadista fluminense,Jjasta ver a que ficaram reduzidos os nu-tleosde |ojulaçáo, que estavam formadoslio circuito da bahia de Guanabara, isto 6,jquo estavam imniediatamentesob as vis-'ias de quem, sendo unico senhor, dovia

. sèr O grande zelador dos interesses flumi-; üensos,

^"Cidades como Campos, S. Fidelis, Sãoi)eí'o da Barra, Angra dos Reis, que nassuas linhas geraes demonstram qual erapwtr'ora a vitalidade fluminense, estagna-rábl O seu progresso o algumas d'ellas

, .fenlraram em rápida e desoladora deea-: tlencla.-.*$* Quom chega a S. João da Barra o vê,tíômo ossadas gigantes de uma civilisa-<*£&> assassinada, as ruínas dos antigos^estaleiros; quem vê a bella Angra dosjateis, sentada á beira mar, como um-Jvàsto navio varado, a quem a onda con-T^Vida e que não pdde velejar pola vastidão,'->,t>ndc elle devia trocar com a industria do'TjMndo os produetos da sua actividade;.tprcm vê a gloriosa cidade dos primeiros' republicanos do Brasil, Campos, contras-Üando pelo seu desalinho com a flore-

Sccncia da sua industria agrícola; a ci-dade descuidada c mesquinha, as fazendas,jproduclo da espontaneidade popular, os-tentando usinas, palácios do trabalho,maravilhas do esforço campista; quem•sabe quantas linhas de estradas de ferroíoram creadas e funecionam sem nenhumsacrifício para o Kstado, frueto apenasâa dedicação dos capitães fluminenses;acredito que o director da politica (iumi-lienso durante o imperio foi uma espeoiefle loblshomcm, um sobejo qualquer damorte, alguma cousa como um phan-tasma, que não pdde ver a luz, e prefereos logares lobregos e soturnos, tão ob-¦ ura era essa politica, tanto evitava asclaridades da civilisação industrial» es-pontancamente iniciada.

i , Temos certeza de que os moderados nãoacceitam o debate no largo terreno daj.olitica moderna, que julga os homens.políticos pelo conjuneto da civilisação,a&bre que elles influíram.

:, Abi ficam, porém, as linhas geraes quetraçaríamos ao debate, se elle se pudesse•V*' i O Estado do Rio deve julgar no dia 20a politica do Sr. Paulino de Souza e a

•política republicana do governador Por-"tella.

; , Se o voto for um julgamento imparcial; e eonsciencioso, não luvorá duvida acerca<da vioioria republicana, e o Kstado do|Rio, que começou a resascilar, dentro

- sm pouco poderá pedir meças a«M soais^livres c prósperos.

para fazer o publico ciiníiece~dor~dn'má'fccom que ao fero a reputação alheia ca-

¦.'•IkOiuiorloOhliiiicoPiiuiiiinceiiilco Militar

AO PIIIIMCOPara os quo conliecom-mo bom, modln-do mou caracter pelas minhas «ecoes,ni dn teria ou que dizer em Justlllcntlvn Anilnli» uaolita domlssfto do phnrmacou-tico adjunto do oxorcito; porem nos quenuo privando commigo, poderão formar

juízos pouco llaòngeiroa fi minlia dlgnl-ande, venho pula Inipronsn, esto grandeuloinoiito de defesa dos fracos contra osfortes a ngnlondos sonhoros feudiies. Oquo 6 curto 6 quo ainda atravessamos, otemos do «travessar, infollznientc, umnpliaiq bom critica pnrn nossa pátria, at-tendendo no modo absoluto o arbllrnrlopor que algum Indivíduos desempenhamsous mnl cabidos enrgos, o o melo IndignoUO que laiiçnm mão para deprimir a ro-niilnçáo alhciu, ostentando com Iodados-raçatoz a cilniiinla, hypocrltomento nco-Mrttttla por um nomo conqulstiido com adescoberta do um — benzoatode ferro, umlicor dupurntivo vogotnl (formula Ulogo!)çom umn analyse caprichosa dn Ncctnn-drn Amara -nuo foi distribuída mundoet orba, pnrn fazer-se conhecido nnnlytleodaquella moda I. ..Além do multns ontrnscousas, pnrn mostrar asunsobnranln su-prema na seiencia o na milícia, baixou nodia 12 do fevereiro de 1801, em minhaausência, sem ouvir-me, sem saber o mo-tivo de minha ausência, baixou uma«ordem do dia,., quo 6 um primor do no-broza tal, que requerí a S. Kx. o Sr. mi-nistro dn guerra n certidão dn mesma

rojiii'". ao fòr

luminosamente.Kis o caso: Comecei no dia 11 do fo-vereliü próximo passado a receber, inte-

nuamente, em commissão, n ollicina doLaboratório Chimtco-Phnrmaceutico Mi-.itar (seguiiilacúnimissJoque me conllnvao governo, tendo sido a primeira o en-cargo da pharmacia da Escoln Militar,sendo presidente d'aquellu eoinmlssio oSr, capitão lt. Ávila, pliarmaceutico «ju-dante, (muito conhecido por sun santl-dado e caracter), o sendo encarregado dasecção que ou recobiu o Sr. pharmacou-tico-adjunto Corto Real o escrivão o Sr.Alfredo dc Almeida.

Ora, devia eu entregar em pouco tompo,esta secção a outro Sr. pharmaceuticocapitão, designado para tal cargo. K' sa-bido que, íicando-me a cargo apparelhosdiversos, devia ou ontrcgal-os, em poucotompo, taes como recebera; entretanto,quizoram impingir-me alguns em máuestado por bons 11 Reagi com todo o ros-peito do escravo militar, attendendo áentrega que tinha de fazer a outro.

O que resultou foi lovuntar-so o catho-licisiuo do Sr, capitão ajudante, dizendoque não estava para caceteaçOes I I I

Ku I.',.¦'. a victima ( inferior em posto)que liavia de- aturar tudo !.'.. caectea-ções... ignorância... o atrevimento dequem tinha mais galões militares, e portanto, mais devia de interessar-se pela fa-zenda nacional, mas que, em todo o caso,bom como seu patrão Diogo, não eram,não são e nunca serão mais pharmaieu-ticos do que ou, parn o que estou promptoem todos os terrenos.

Wcsta scena não entrava o grande dire-ctor e major-chefe, patrão o muitos outrostitulos que o prendem e tornam insepa-ravel do dito laboratório I...

Já se vê que o dezaso do ajudante ca-pitão foi-lne communicado pelo próprioajudante eatholicissímo perigoso I... queeu náo queria receber, segundo sua brutalvontade e suprema imposição, os objectosestragados da secção para quo fora in-digitado!! I E com certeza (que é o cos-tume) disse cobras e lagartos, que semprosão aeceitos pelo patrão, para mereceremmais c crescerem no conceito pharm»-ceutico lll

O certo 6 que no dia seguinte, 12,achei-me em estado tal de saúde que náopude comparecer na secção que começarade receber; mas (como meu antecessor),havia deixado em mão do chefe de turma,Affonso Alves, uma chave pnra abrir aporta da secção nté minha chegada, oque n'esse.din não podia ol«ectuar-se porachar-me. doente, como já disse e provo.Kmrim, não pôde ser novidade primeirodia de falta do empregado publico, desdeque ello não é — major-director eterno deum laboratório militar ou ajudante domesmo!

Qnem está isento de doença?! Só umpliarmaceutico unico no mundo - o Sr.Diogo, director do Laboratório ChimicoPharmaceutico Militar, ou mesmj seuajudante... de campo... o Sr. capitãoH. Ávila!! Como dizia, não compare-cendo no dia 12, o Sr.. Diogo baixou a«ordem do dia.i referida. Supponhaniosque tivesse eu morrido, esmagado por umbondV...

Ficava a ordem do dia para o Sr. dire-ctor major, e outros titulos, Diogo, tra-zer ao pesooço como relíquia de sunsgrandes campanhas scientificas.

De tudo isto para caminho de minhademissão, o que realmente admirei-mefoi ser coroada a «ordem do dia.' com ademissão lavrada pelo Sr. general JoãoSeveriano ria Fonseca, chefe do corpo sa-nitnrio, que nem procurou ouvir-mo,tambem como seu infeliz delogado de la-boratorio, no qual depositou uma confl-anca tão illimltada que toca ás raias doproteccionismo. legado da fallecida mo-narchia.

Si V. Ex. quer ser justo e útil á vossapátria, Sr. genoral, lance as vistas sobreaquelle infeliz laboratório ondo servicom desgosto de náo poder agir em bemda minha pátria, e principalmente doexercito, que mereço muito mais attençãodo que a que lhe dispensa aquella repar-tição.

Remova d'alli aquelle director e aquelleajudante, porquanto lhe garanto que hapharmaceuticos muito babeis para mo-morarem aquella repartição do oxorcito;conserve o pessoal que alli existe, e di-mi mia as noras do serviço, fazendo-asdas 9 ás 4 invariavelmente, e tereis com-pletado com bôn vontade todo o serviçopliarmaceutico psra o exercito.

Limito-me a isto até poder melhor ser-vir á minha pátria.

O pharmaceutico,JOSK FERNANDES DI SAI.LES,

l*or<|uo nüo |i«*«ll deiiiIsMnoQuasi no momento do tomar pauigam

para o mou listado, prevlne-mo um «mlgodo qun om certos círculos ae cominonla ofacto do havor cn pedido no govorno quemo puzesso om disponibilidade, o não quomo demlltlsso do cargo do onviado outra-ordinário o ministro plonlpolcneUrlo quoou desempenhava nn Republica Argon-tlnu.

Prezo tnnlo n minha modostn ropu-tnção, qno nunca perderei ensojo de do-fendel-«, ainda tratundo-so de pnrvolcosdn ordem da quo me traz a publico.

Podl quo mo puzessom om dlsponlbllldado, o náo (pio mu doinlillssom, por queentondo simplesmento quo não dovo sor-vir com o actunl governo, do qual náoposso exigir quo tonhu confiança em mim,qunndo eu não tenho confiança n'clle.

O pedido de demissão importaria pro-clamar quo os empregos sao dos homensquo governam, o não da nação, a quotodos pertencemos.

So eu incorrer cm algum dos casoslegaes, o govorno qno mo demitia, oumosmo quu o faça Independente de mo-tivo, se quizer «juntar mais essa gloriaás que já lho constituem digno diadema.

Ku, porem, que mo julgo na altura doservir o meu paiz no cargo que oecupava,deniltllr-me, em homenagem aos homensque govomam — não!

Aos com montadores olllclosos declaroque não pretendo conllnunr na honrosacarreira qwe encetei; não é Isso, poróm,motivo para não aflirmar por faeto po-sitivo a doutriua, que julgo morallsadora.-de que os cargos náo são propriedades dogoverno, cujos membros são tio empre-gados publicos como eu.

Se o que move os zelos dos que se oc-eupam tio mtu procedimento é a ide» doganho que en possa tor,—fiquem des-cançados: em disponibilidade ou deniit-tido, ganharia a mesma cousa, isto é,narfa.

Por ultimo direi que cm assumptos dacorrecção de procedimento, evito comigual empenho o vicio c o exagero do vir-tude, que não ó mais quo mal vellada«ipa de preoccupaçào pessoal.

A correcção mandou-mo fazer o qnollz; a preoccupaçào egoistica me acon-selharia a manobra mais ruidosa, porémmenos just», por cuja omissão censu-ram-mo hoje.

Assis Brasil.Rio, 7 de março do 1891.

Não sahiu hontem por falta de espaço.

BAHC8 DE CREDITO POPULAR DO DRAS1L33 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 33

<> APITAI*IIKAMNAIK» ,

lO.OOOlOOOftOOOro.oooiouoiouoDESCONTA bilhetes do thosouvo, letras dos

bancos e da praça, empresta sob oaução e offectua outras operações bancarias.

ABRE conta corrente de movimento, sendo aprimeira entrada, no minimo, de 100$ÓOO.

RECEBE DINHEIRO A PRÊMIO E PAGA:Mm conta corrento dc movimento 3 '/, ao anuo

¦»«»!• IHru»A II mozesRo I a (1 mozesUo 7 a '.). mezesUo 10 a 13 mezes.,..

S-'/i0 7.o MV.mdi-Pela seoçào da caixa economioa recebe

nheiro a 6 o/„ e pela caixa de penhor nacionalempresta sobre jóias, etc, ao juro máximo de9 o/o ao anno.

As cadernetas de conta corrente da oaixaeconômica e penhor nacional serão numeradasconforme a série a que pertencer.

Esses números serão sorteados annualmentepara entrarem em conta de participação doslucros do banco em valor proporcional. '

Os titulos de penhor de pequenos empresti-mos, que não forem premiados no sorteio geral,entrarão em sorteio especial para serem simples-mente liberados, em certo numero, estabelecidopela directoria e conforme os lucros do banco,pertencentes a essa secção. (.

Couptuliia MercftAtil ¦ úe Obras PublicasPaul ila

r CONVOCAÇÃONão tendo ownparoeldo rainero legal

de ncclonlitton á reuni.m da iisicnibleafio Al, quo dovia ellivluiir-in*- bule, de novoconvido os Srs. ncciunlitias u/mU eon-psnlila a reiinlreiii-si', a-i II horas dnnisnhã, om nuomblún ger»l oxirnord'-n.iriii, no diu ld dn eorronte, no i«J3o dacompaniiia, «llm do npproviiivm n l.onl-llcnção n dhtiiimlr entra pi nceloulhiuida I' serie dc «eçôee, o bem anslm paratratar-sii da roformii do-, arts. 10, !í'i c ,'líidos estatutos c quaesquer outros negóciosdo Intoroaso social.

Outrosim, llcam «visados os mesmosSrs. aeelouliitan, que, «pós a assombléagorai extraordinária, reuiiir-se-hão emas-sembléa ordinária pnra approvação ilascoutas do semestre o do mais que fòrjulgado conveniente.

Piram á disposição dos Hedonistas, noescriptorio da euinpauhla, afim de seremexaminados, desde jú, os documentos do-terminados pela lei.

.S. Paulo, lido março de 1801.— J. C.Leite Penteado, presidente. (•

___________________m______________mm'•ií

üt3ufk.lVOOnn

CREDITO MÓVELPica nrorosAilo «to oronto, inclusive,

CaHiacan ? (•

DECLARAÇÕES

NOVA ASSOCIAÇÃODE

PROVIDENCIA DOMESTICASECRETARIA

16 RM DO VISCONDE DO RIO BRANCO 16SOBRADO

EXPEDIENTE DAIS 7 HORAS DA MANHÃ ÁS 5 DA TARDE

«OlllpilIlIllH «lc Soviiio* Tvi'-1'cnti'vis o V. "Vi «lua Vare-Rl«t*M.

2.' CÒNVÓOÀOXOSeisSo dc ãssembléa geral ordinária,

terçn-felrn, 10 do corronte, no melo di»,no escriptorio da Companhia, a rua doGenoral Caniara n. n.'M.

ltlo, 7 de março do 1891;—O director-secretario, Cândido José Gonçalves. (•

Companhia Industrial d; Sabia e velasConvido os Srs. accionistas a comp».

recer & rouiiiüo da aaseinbléa geral ex-traordinaria que toni lognr quarta-feira11 do corrente, no nutin-dia, uo saláo doBanco Industrial o Mercantil, para deli-boiarem acercado relatório da conimissilonomeada om 10 dc dc/.cmbro próximopassai)*, o anal a ser approvado impor-ía o ailgmento de capital o a reforma dosestatutos.

Capital Kederal, 7 de murço de 1691. -O presidonte, Antônio Correia d'Ávila. (

di» 10 do cor-. o prazo «aslfiii.vlo nos

Srs. accionistas para subscreverem nsACÇOOl da nova omllifio, auetorlsada pelanisombloa geral, n« ioiiSo do ld do to-veleiro ultimo, o pnra rsallonrom « en-lr«Ja de 10 '/, ou 2% por ttcçlo prlml-tiva, o Igual quantia sobro cada accBonuo siihsercvorein, «ti numero igual nodas que possuírem.

Vencido oste novo prazo, nonhumn ro-olamaMo iorn «ttendldn.

Continuam luiprniai as trahsforònólasdaa «ccDoa até que su encerro a subscri-pçAo da nova emissão o so annuncio «

• iu i«m he ri ura.Hlo, 5 de março de 1891. — Palò banco

de Credito Movei, o dlreetoi-secretario,A, O. Gomes de Castro. (•

Am' __>_?&,<$&A Companhia Forro Oírrll o Hotel Cor-

covado previne nos seus fornecedorespara lhe apresentarem «s suas contas «té28 do Fevereiro próximo passado no prazode 10 dias no escriptorio do Tliesoureiroda Companhia,,ii rua do Escorrega n. 5.Findo rste pr.vo mio se nttenderá a rc-chimaçao alguma.

Capital federal, 2S de fevereiro do 1891.— R. F. Aittlreics, thesoureiro. (.

Ksta associação communica aos Srs. associados, ao publico, o a quem convier, quenada deve a pessoa alguma, até 28 de fevereiro próximo passado.Os Srs. associados quo necessitarem do soccorros, sào convidados a dirigir-se ásecretaria da associação, onde encontrarão médicos das 10 horas da tnauna ás ida tarde.

Rio, 8 de mnrço de 1691.O V SECRETARIO,

Compabnla fiação Fsrrea SipuoaoyA1IK11TU1U 1)0 TItAI'I!(10 A CAXÀMHÚ

Para conhecimento do publico façosciente que no dia 15 do corrente mezser» aberta ao trafego provisório n linhaférrea d'csla companiiia, du estação daSoledade á Caxnmbti, c da Solcdado á•cidade da Christiilai conformo o horáriopublicado pelo chefo do trafego em an-nuncio d'est« data.

Capital Federal, 7 de março de 1891.—Luis Matheus Maglaslaj, presidenteda companhia, (•

Capitão Antônio José Lopas.

CE5TK0 DO PARTIDO OPERÁRIOCohvidam-se os membros do conselho

a reunir-se lioje, sigunda-feira 9 do cor-rente, ás 6 horas da tarde, aflm de tratar-s» de interesse social.— Francisco Saltes,ü'secretario.

S. S.IM. C'eiilcuui'l<> «loMarquez«Io 1'uiiibuí

Sessão administrativa, hoje, ás 7 liorasda noite.—O 1' secretario, Manuel GarciaBits.

Club «lo ltlachiiclo2' CONVOCAÇÃO

A assemblóa geral 'roaílsar-so-ha

nodia 9 do corrente, ás 7 horas da noite,com qunlqner numero de soeios OU-veira Quinltinu, secretario interino.

S, S, liíiS gíÜ DE CAMÕESSessio do conselho hoje, 9 do corrente

ás 0 1)2 horas da tarde, no largo de SãoDomingos n. 8.— O secretario, J. C. deOliveira.

SALOMÃOSessão lioje, á.? horas do costume.— J.

M. Dourado, secretario.

A. «IcS. IM. anj. de I». MnrlallItnlnlui «le 3"oi-<iijí;iJ

Sessão do conselho hoje 9, ás 7 hornsda noite.—anionio Soares dos Santos,secretario.

Pratcriil<la«lc <Iom Filhos duLiiisltaulu

172 rua no hospício 172Sessão do conselho, hoje ús 7 horas da

noito.Itio, 9 de março de 1891;— O 1' secre-

tario, José Joaquim Fernandes.

Companiiia lodustrlal de DistillaçUSão convidados os Srs. aocionistiis a sc

reunir em assemblóa geral do instai-lação, no dia 11 do corrente ao meio dia,na rua de S. Pedro n. 70, visto não setor realisado no dia 3, como foi annun-ciado, por faltado numero.

Capital Kederal, 9 dc março de 1891, (.

-3-91.

- *í 1?° *1)íu hontom por falta de espaço.

v^<V Colônia Mineirav'Causa tristeza a indifterença dos capi-Calistas mineiros pelo progresso o adian-{lamento do seu torrão natal. Para Sãopauio tudo: Villas Mnyrinlt. Matta Ma-«bado, Gomes Brandão, Sebastião de*Pinho, AltOrMearim, Mello Barreto, etc,*cte. Minas, pobrezinha, vê sua industria c

t.comriieicio lentamente definhando, pro-",tesidos apenas pólos capitães portuguezes.o fluminenses. Alguns ricaços mineirasfinando procurados para auxiliar qual-.quer empreza mfnelra desapparccem como

vJJor encanto... Envergonham-se, quem'eabe por nascerem em terra tão atrazada.• ria bom remedio : protejam a industriatorneira e Minas ficara a par de S. Paulo.

Manes dc Tirsidentes.

Loiubrlgaii* O Licor das creanças, feito com rnna-¦.R_°> e o unico remedio infallivel o acre-ttitado. que não necessita de purgantes,e venenoso e que as creanças ojni gosto. E' receitado por todosfl médicos que conhecem tão acreditado4> m , 'le- ,0™uIa e propriedade doí •ti,M81nte G^'_h0; d«o-sí prospectosSratís,., rua dos Ourives entre Assemblóaío ií ?.e 'Sctoml,ro. no deposito de Pauloue a renas» »,

Snnln CruzPHAÇA DK oado

' ¦ .'.- •¦¦' : i 3 cheques da celebro com-Hontem passaram um,esoáS4 l/S horas fe torto è-oie

hoje nio ^f.Í".* ?'?.r«™ l^gar a M...

]ir.nhia G.cheque.

o cuidado pauco.isto quer dizer, lodo

r, ss a uin/iií

Não sahiu hontem por falta de espaço.

A memória «Io nosso prezadocollega Isidoro «1'Ollvcls*»

Findou-se I... a existência preciosal)o nosso estimado companheiro;O' morte I... és cruel o desditosa I...Roubaste a vida d'um forte guerreiro IGuerreiro jl;.'. Sim, guerreiro do trabalho,Quo luetava com coragem e valor,E como a planta que resfebeo orvalhoSupportava o infeliz a sua dôr.E não o veremos mais I... AquelleQue muitos annos nos acompanhou,E dou-nos sempre provas de bondade.O' Deus ... O' Deus I... abri o céo a elle IQuo n'03te mundo nunca deseançou,E descnnça agora na eternidade.

R.io» 7 de março de 1891.Vm collega.

0 Peitoral de CambaráSempre foi, c e será o principal reme-

dio—garantido—para as moléstias do la-rynge, bronchios. e pulmões.

A bronchite, asthma, mal do peito, rou-quidão, laryngite, coqueluche e qualquertosse, por mais grave e antiga quo soja,curam-se com o Peitoral de Cambará, me-dicamento approvado pela Junta Centralde Hygiene Publica , premiado com duasmedalhas de ouro dc 1" classe e rodeadode valiosos attestados módicos e de innu-meros de pessoas curadas. Exija-se afirma do auetor.—/. Alvares de SousaSoares.

Os agentes, Silva Gomos & C.

Curas* «lol*elloraI de CambaráOECIMO CASO 4

O abaixo assignado declara, para bene-(leo conhecimento de todos, que, soffrendoha um anno, de uma tosse suffocantc ecom fortes dores no tado esquerdo dopaito, o já desanimado por lutar em vãocom o uso de medicamentos sem proveito,foi radicalmente curado, e em poucotempo, com o importante Peitoral deCambará, do Sr. José Alves de SouzaSoares, de Pelotas.

Antônio Rodbuíues Yei.mjda Filho.—Estauciciro cm Candiotinha.

Rio Grande do Sul.

V. C. M". I. e C.Pergunta-se, quando se tratará da rea-

lis;o;ão de certas cousas quo no tornamnecessárias, como sejami: «approvação dalei. o parecei' d.\ commissão ne contas dob.iliio, independente c criterioso P. 13. oa elei... ->!

Espera-se uma resolução a esse res-poito.

Os opposionistas.

CüBiresso dos Artistas Sapatalrase Correlaiivas

SECRETARIA, IUA DK S. PKDH0 il/, 2« ANDARKem»iio do coimelho, :'»» «i/S

c reunião g-crui úw 7 horaa ilanoite, Hetciinda-rclra !> «lo cor-rente. Pede-Me o compareci-mento doa Sra. aaaocladoa, e«le cIummc cm g-erul, atira dcreaolver-ne «obre uma |>ro-lioatu uiireatentada nor nmmembro «la directoria.—O 1'acerctnrlo, .1IAHTI1VS. (•

CompãDbia GrsnOe Hotel da Capital FederalÃSSEMBLÉA CONSTITUTIVA

Convido os Srs. accionistas d'estn companhia a rciinirein-so eni ãssembléa geralconstitutiva, na quarta-feira 11 do cor-rente, ás 3 horas da tarde, rio salão doBanco do Penhores o Descontos, sito á ruaUruguayana n. 101, sobrado.

Rio, 7 dc março de 1SP1. — Pelo Bancode Penhores e Descontos, Justiniano deFigueiredo Bocha. (

BANCO MINEIRO37 Rua do Rosário 37

sob

¦ 1,Desconta bilhetes do thczoiiro, letras dos bancoscaução c effcctua outras operações bancarias.

Recebe dinheiro a prêmio por lettras :De 3 mezes /.'•.•','.

r De 4 a 6 mezes..Do 7 a 0De 10 a 12 » ...

Sello, por conta doEm conta corrente

minimo de 5008000.

e da praça, empresta

'/.¦•/.

G l/Z7'/.

Banco:de movimento 3 '/,, sendo a primeira entrada,

Directoria jsercil do» correiosco.ncuüso r.u-.A piíeenciiimknto i>e i.oa.utus

UE PRATICANTES' Oli 2' CLASSEDo ordem do Sr. director geral into

rino, faz-se publico que, no prazo de HOdias, contados d'esta data, estará aborta,na 1' secção da divisào central d'estadirectoria, a inscripção para concurso*delogares vngos dc praticantes dc 2' classe.

Nos termos da -.agra 3'* do art. 169 doregulamento vigente, o concun.o versarásobre o conhecimento dns línguas portu-fuezn

e fruiicezu, geographia gerai, com(•.«envolvimento quanto á do Brasil o

arithmelica até a theoria das propnrçlíes,inclusive, sendo motivo de preferencia oconhecimento de qualquer das seguintesmatérias: desenho linear, escripturaçãomercantil, inglez ou allemão.

O candidato instruirá a sua petiçãocom os sognintes documentos : certidãode idade ou documento que legalmentea substitua, provando ser maior de 18 emenor de 85 annos de idade, ter sidovaccinado, gosar boa snude e ter bomprocedimento; devendo comparecer n'estasecção pára assignar o seu nome no livrocompetente.

1* secção da dlvisüo central, 17 defevereiro de 1891.—O chefe, A. T. daSilva Costa. (•

l,ITA B]n wiiuiis liíAssemblóa geral cxlnonlinaria

3* CONVOCAÇÃO.Não se tendo amda hoje reunido ac-

cionistas que representassem dois terçosdo capital social, são do novo os mesmosconvocados para o dia 11 do corronte. ao"meio-dia, no salão do Banco Rural e Hy-pothceario, aflm de resolverem sobro umaproposta que foi apresentada á directoria,e que, unia vez acceita, importará emcessão dos direitos dos actuaes accionistas.

Dc accordo com a lei em vigor, sendoesta a terceira convocação, a assemblóaresolverá qualquer que seja a somma docapital que estiver representado.

Rio de Janeiro, 3 de março de 1891.—Barão de Vidal, Cândido Alves da SilvaPorto, Duarte Botto Junior. (•

Companhia de S. ChristovãoConvido o« Sra. oeclimlatns

a ac reunirem em atsacmliléngrcrnl ordinária, no dia 44 «lemnrço nroxlmo, ao melo «Un,no anhao do llanco Kmrnl eHyitotliècario, n vum «Ia (tal-tanda n. KKI, parn lhe*serematirewentadoa o relatório-dadlroetorla e parecer do con-•ellMi tloeul | para a. dlaonsaãoc deliberação sobre u* contos«lo ann» Hmfoe pnrn a eleição«lo presidente e mn director,e «los membros do conselhofincai e smunlentes «Teste».

Kio, 97 dé fevereiro de s8»i.— J. D. Delgado de Carvalhopresidente. (•

«" remi t'ar&onía quem comprar por menos igual;V™' r!«, ü Quitanda à.UX Í00"ALT.Í.OTS.

e.is.iCOO

(*

lU.lll ntHi! UHllIlil FilUUillConvido os Srs. accionistas a realisa-

rem no escriptorio da Comqanbia. n ruada Alfândega ris 91.de 2 a 12 do corrente,a 4* entrada de 10 */, ou 10*3000 poracção.

Rio. 28 de fevereiro dí 1891.—O directorpresidente, Josi Cândido de Barros. (,Arsenal de Guerra da Capital

COSTURASNn competente repartição d'este arse-

nal distribuem-se costuras, terça-feira 10do corrente, ás portadoras de guias ns.901 a 1000, o na sexta-feira 13, ás de ns.1001 a 1100. Previne-so que nnquellesdias não se recebem peças de fardanicutonianufncturadas.

Secretaria do arsenal de guerra dacapital, 7 de março de 1S91. — O secre-limo) Anionio de Drummond. (.

Companhia IMnnnfnctora del>ro«lnçtos de l*apelâo

Os .Srs. accionistas são convidados arealisar a 5* entrada de 10 •/„ ou 208por acção, do dia 5 ao dia 10 de marçopróximo futuro, no escriptorio da Com-panhia, á rua do Carmo ri. 18.

Rio, 23 dc fevereiro de 1891.—O presi-dento, Carlos Gaspar da Silva. (•

Banco Economia PopularPicam suttpcciMMH^ciM trans-

ferencSns «In» iicçucm «VesttiItniico, desde o «lia 8 «lo eo:--rente nté n«|«iclle ei» que co-mecai' o puganicnto do 1* «II-vldendo.- 4Jdplt>I federal, ii «le marçodc «8l>«. — Jnelntlio Telles «IeMsig-alhAcs, dirccti>r-g;ei:riitc.(-

BANCO COSMOPOLITA21 RUA OA ALFÂNDEGA 3S

Convido os Srs. accionistas a realisa-rem n'oste Banco, a 2' entrada dc suasacçflcs á razão de 10 '/, ou 20S por acção,do conformidade com o art. õ* dos esta-tutos, dos dias 7 a 10 do corrente.

Rio do Janeiro, 2 de março do 1891.—General Cunha Mattos, presidente. (.

Untno EscossezaTerça-feira 10 do corrente, sessSo

magna, para regularisação e posse danova administração para o corrente anno.—O secretario, Conceição. (•

Companbia Fabricação de Ácidos, Barri-lha e Cbloriireto de Cai

Convido os Srs. accionistas a realiza-rem a 5' prestação do capital, á razãode 10 •/. ou 208 por acção, de 12 á 18 docorrente.

Rio, 6 de março do 1891. — A. M. deBarros e Vasconcellos, director-secre-tario. (.Banco «Ie Canções c Descontos

3* PIIESTAÇÃO DE CAPITALSão convidados os Srs. accionistas arealisar a 3' cnlrada do 10*/. ou 208

por acção, de 9 a 12 do correntç, na the-sourarfa d'este banco, á rua do Hospicion. 5,2' andar, provisoriamente.Uio de Janeiro, i de março de 1891.—IVowiínafo Josi de Sousa Lima, presi-dente. j.

íkm (UIÍUAl E GWTRIJTORAntigo BJL'0 dos Emprri|,nlos ilo Comniereio

do Briiii!17 rua no hospício 17

Em virtudd da resolução tomada emassombléa çeral extraordinária de 25 dofevereiro próximo passado, são convi-dados os Srs. accionistas a virem, do dia9 a 14 do corrente, substituir as cau-tollas do antigo Banco dos Empregadosdo Commercio do Brasil.

Rio de Janeiro, 7 de março de 1891.—Firmino Francisco Fontes, presidente. (.

(iiiardn Nacional8' IIATAI.IIÃO DE INI'ANI'AUIA

Não so lendo reunido numero sullicicntede olllciaes nem na primeira nem na so-Riinda reunião, convocadas aquella cm27 de fevoreiro lindo, o esta cm 2 do cor-ronle, convido do novo os Srs. olllciaes acomparecerem no dia 9, ás fl 1/2 da tarde,na rua do Bispo n. 10, para tratarem de-tlnilivamente da organização d'esto ba-talhão, escolha do thesoureiro, etc. Ecomo seja esta já a 3* convocação, esperoda gentileza dos Srs; olliciacs, o seu com-pareciniento á hora designada.—Tenente-coronel, Bernardino Cardoso. (.

Companiiia Melaria FluminenseKSCHIPTOIUO, nUA DE S. PEDRO N. 2,

1' ANDARA directorio, em sessão, resolveu con-

vidar os Srs. accionistas que ainda náorenlisaram a 2' e 3' entradas, a '.•iremfazel-as no prazo dc oito dias, a contarde hoje ; findo este prazo, as acções serãoconsideradas cm commisso, de accordoconi o art." 7* dos csthtiitos'd'esta com-panhia.

Rio, 7 do março de 1891.—HenriqueBlater, secretario. ¦ •'¦'.'- (•

Escola Nacional deBellas Artes

po ordem do cldadío illrector, faço pa*blico que se. nelittm abertas nVita »ecro-«tara u matriculai o Inserlrxoe» do alum-nos, «ORiindo oi oitatlllo» approvados i)«Udecreto u. 083 do 8 de novembro de 1891

B opportuno lembrar aos Interessados01 (||*|mhIi'(km seguintes dos mstntpl oaU-tlltOl, relativas ii orntnlMglo dn ensinouVsta ouoln e á adnilss;lo dos alumnos:

Art. 9*. A distribuição do ensino setiregulailsada nlnilulstrativãmente pormatrículas, ou por simples iuscrípçào donome dos iiliimiios.

Os nlunmoi matrleulado» são obrlgadoi• freqüência, tendo 0 direito do concorrer

aos nromlos, diplomas o titulos quo oescola confere.

Oi nluiiinoa que slinpleümohlo houvo-rem dado o nome ú InsrripçAo, estarJoIsentos da obrlijaçdo de Iroqiicncia, niapodendo pretender os prêmios da escola,nem os diplomas o titulou.

Art, 10, O ensino da escola A gratuito,IV.além J'isso,foriu'clilo gratuitamente aolalumnos de livre freqüência que revela-rem aproveitamento o a todos os ma-triculados o material indispeusavol e •custo das viagens necossarlas ao oslud*ú vista do pedido do rospectivo professor.Art. IV). Aquello que quizer niatrl-cular-se como alumno, sujeito no s/stemigeral da organisação diduetica daVseola,tem de Inscrever-se pessoalmente na so-cretarla.em livro especial, podendo fazelopor procuração.

Art. 51*; Os alumnos de livre freqüênciaserão admittidos mediante rcqiierimenUlao director c sorão inscriptos pelo secro-tario.

Art. M, Hxigir-se-ha dos candidatos»matricula qwo regularmente aliístetiidade o nacionalidade.

Será ninda necessário para a matriculodo 1* anno do curso geral apresentar at-testados do exame do portuguoz, arlthme-tica e geographia.

Tara a matricula do 2' anno d'est*mesmo curso será necessário apresentar,além dos referidos attestados, mais os doexame de francez. historia universal, ol-gebra. geometria o trlgonometria.

A matrícula cm cada anno exige a ap-provação dc todas as matérias do anõoanterior do curso.

Secretaria da Escola Nacional do Bellas-Artes, 3 dc março de 1891— Dr. CândidoJosé Teixeira, secretario. |*

Companiiia Viaçao Férrea Sapacaby2* CHAMADA

Convido os Srs. accionistas d'esla com-panhia a realizarem até o dia 21 do Marçopróximo futuro a 2' entrada do 10'/. óu208000 por acção, no seu escriptorio a ruado Ouvidor n. 33.

Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 1S91.—Luis Matheus Maylashy, presidente dacompanhia. (•

Comiiaiihlii Mclliormiteiitos cVlnçüo «10 ltlo Graiiile doSnl

CAUTELAS DEFINITIVAS

Os Srs accionistas são convidados avir trocar os seus recibos provisórioscontra cautellas definitivas, de accordocom a deliberação passada em ãssembléaconstituinte.

Rio de Janeiro, 1* de março do 1891.—O director secretuiio, E. P. Frank. (•

Companiiia Iniciata de MstaiiiexlosENTRADA FACULTATIVA

Afim de poder regularisar o bônus edividendo do semestre, resolveu a di-rectoria abrir nos dias 10 a 25 do cpr-rente, uma chamada facultativa de 10gsobre acções com 30 */. realisndo, sondo-lhes creditada na oecasião dp pagamentouma gratificação extra de 108 e ficandopor tanto com 50 */. renlisados c livresde chamadas.

Os Srs. accionistas que realisarem don-tro do prazo marcado a respectiva entrado,terão direito ao dividendo semestral in-tegral sobre os 50 'I, nominaes, cabendoaos demais o relativo aos 30 '/, rea-Usados.

As acçSes com 50 '/, poderão ser pas-sadas ao portador de accordo com o quese acha determinado nos estatutos,

Rio de Janeiro, 1 de março de 1891.—Pela Companhia Inieiadora de Melhora-mentos, o director-thesoureiro, E, P.Frank, (•

Companhia TnUcrsnll lira-sileira

Previne-se aos Srs. accionistas que oprazo para o pagamento da 2' entrada de10 */. ou 208 por acção terminou no dia23 de fevereiro próximo passado.

Rio de Janeiro, 5 de março de 1891.—Julio César da Costa Guimarães, di-rector-thesoureiro. (•

1 Companhia Racional de Panilicaçãoavisa que o Sr. José Aristides dc Alva-rerígá deixou de ser cobrador das filiaes15 c 23, por haver sido dispensado.

Rio, G de março de 1891. (•

MM) [MO DE S, PAULOCOr.HESPONDENCIA DO P.IO DE JANEIRO

Continuam suspensas as transferenciasde acções d'oste Banco ató o dia 11 docorrente. , vRio de janeiro, 7 de março de 1891.—Os correspondentes, J. F. de Lacerda& Comp. (t.

Companiiia Central NanulaelnreiraConvoco os Srs. accionistas para se>

reunirem cm ãssembléa geral extraordi-narin, no dia 9 de março próximo futuro,ao meio-dia, no escriptorio da companhia,á rua Primeiro dc Março n. 54, sobrado,aflm de resolverem acerca do augmentodo capital, reforma de estatutos e maisactos connexos.

Rio de Janeiro, 28 do fevereiro de 1891.—Anionio Moreira de Miranda Castro,presidente da directoria. (•

Os Srs. accionistas são convidados orealisarem a (j* entrada de capital norazão do 10 */. ou 208000, por acção, dodia 15 a 20 do corrento, no escriptorio doCompanhia, á rua da Ãssembléa n. 09.

Rio do Janeiro, 5 dc março de 1891.—O director-thesoureiro, A. J. Esteve»Junior. (-

Companhia Progresso Iodnslrial do BrasiConvido os Sra. accionistas d'esta Com-

panhia a se reunirem em ãssembléa geralordinária, no salão do Banco Rural e Hy-pothceario, k rua da Qujtanda n. 105, 09dia 21 do corrente ao meio dia, para to-marem conhecimento do relatório c conti*da directoria, do parecer do conselho fia-cal, e\egerem os membros do mesmo con-selho e respectivos supplentes, paro Oanno vigente.

Rio de Janeiro, 5 de março de 1891.-9Estevão José da Silva, presidente. I*

Companhia Geral de Estradas de Ferrl00"

Ç'oii>i>niili3a Imlnnti-ial dcTlnlus «Sai-illiilia»

São convidados os Srs. subscriptoresdc acções da companhia a reuuirem-seem ãssembléa gornl de installação, nodia 10 do correnic, a 1 hora da tarde, nosalão do Banco de Credito Universal, árua da Alfândega n. 15. sobrado.'

Rio, 5 de março de 1891.—Os incor-poradores. (•

BASCO fiôSSTRUGTOl. DO BRASILTendo o Sr. José Joaquim Peres da

Silva allegado perante a administraçãod'cste banco ter-se-lhe desencaminhadouma cautela de o. 7865 de mil acções domesmo banco, de ordem do Exm. Sr.presidente, faço publico que dentro detrinta dias, (festa data, não havendo re-clamacão,ser-lhe*ha entregue novo titulo,ficando aquelle de nenhum valor..

Banco Construetor do Brasil, em 17 defeveroirò de 1891.—O secretario do banco,J. M.dd Silva Valho. (•

BANCO LUZO-BRASILEIRQConvido os Srs. accionistas a realisarem

a 4* entrada de 10 */. do capital, nathesouraria do Banco, do dia 6 a 12 demarço próximo futuro.

Rio, 26 de fevereiro de 1891. — Barão,de Paranapiacaba, presidente. (•

MINISTÉRIO DA MAR11ACAPITANIA DO PORTO

De ordem do Sr. capitão de fragataeaçteao do porto, faço publico as compa-nhias e emprezas de navegação e bemassim aos proprietários de navios nacio-naies, que em virtude do aviso n. 460 do23 do moz findo, esta capitania do portonegará passe pnra os portos do norte esul da republioa aos navios de longocurso que nio tiverem pilotos legalmentehabilitados, ficando marcado 0 prazo dcquatro mezes, a contar d'esta data, paraos navios que navegam para o norte, e dedous mezes, para os que navegam para osul, aflm de fazerem acquisição de pilotoslegalmente habilitados, ou sc habilitaremos indivíduos que servem actualmontecomo pilotos.

Secretaria da capitania do porto, Riode Janeiro, 4 dc março de 1S91.— Ge-nesio Machado. (•

Companhia Láctea FluminenseTendo o Sr. Christovão Pinto Guima-

rães Junior alienado perante .1 directoria ijídeita companhia haver-so extraviado ncautela 11. í'5 de 3(5 acções de sun pro-priedade, faço publico que dentro doprazo de 3 dias dVsfi i;.iu, não havendoreclamação, ser-Ille-hã entregue outracautela, lic.uulo aquella Je nenhum valor.

Rio, S de março de lsyi.-f-O presidente,José Cândido de Barrüsi (•

Veneravel Orilcui Terceiradu "Vo**!» Süiiliiirn do DSomic«loCnrmo: .Pnra cumprir o !e;.'ail-i instituído pelofinado irmão bSmfeilor^Antbnió José lti-

beiro, esta Veneravel Ordem concederáá uma ni-phà. lllha de irmão pobre quepretenda casar-se, o dote de C00j{000."As

pessoas que estiverem nas condi-? e queiram solicitar este a.txiüo. dç-

vo:n apresentar os seus requerimentosacompanhados das certidões de bi.piismoda. reqiieieute, casamento c óbito dá «ai,até o lim do mez de março próximo

"fu-turo.

Secretaria da Orilcm, (r.i 25 .'¦-:¦-.¦.¦-

riàiWFisueira da —jl..,. I-

C. DOS YAREGISTÀSCOMPANHIA DB SEGUROS TEIMBSTltES

338 ROA DO GEHStUL ClMARi 335CAPITAL

l,0OO:O00$000Segura prédios, estabelecimentos com-merciaes, moveis, ofíicinas e tudo mais

concernente a seguro terrestre.Cauciona e desconta.titulos de bancos

e do thesouro.Acceita procuração para administrar

bens por conta e ordem de terceiros, in-clusive o recebimento de juros de apólices,dividendo de acções de bancos o compa-nhias, n'esta corte, etc., mediante módicacommissão.

Directoria: Albino Francisco Corrêa.—Manuel Anionio Isidoro da Silva.—Cândido Josi Gonçalves.

Conselho Fiscal: Jeronymo Pinto deAlmeida Valle.-Antonio Henrique Guimarães.— Manuel Martins da Fonseca.—Angelino Joséda Costa Simões Maximino Joaquim de Almeida.

O director secretario, Cândido JoséGonçalves. \-

Banco Agrícola do Brasi!Não tondo comparecido numero legal

nas reuniões dn ãssembléa geral extraor-dinnria, convocadas para 16 o 21 defeve-reiro próximo Ando, aflm de deliberarsobre o augmento de. capital o reformados estatutos do banco, convido osSrs. accionistas para a 3" reunião quoterá logar no dia 9 do corrente, á 1 horada tarife, no salão do Banco Rural e Hy-pothceario, á rua da Quitanda n. 105, naqual se deliberará, seja qual fôr a sommado capital representado pelos accionistaspresentes.

Rio, 3 de março de 1891 A. Eloy daCamara, presidente. (•

Banco de Peitas e DescontosCUAMADA DE CAPITAL

Rogo aos Srs. accionistas d'esto banco,que ainda não renlisaram a 2' entradado suas acções, á razão de 10 '/,, oobséquio do fazel-o atè o dia 12 do cor-rente, na thesouraria d'esto banco, pro-visofiamente á rua da Uruguayana n. 101,sobrado.

Rió de Janeiro, 4 de março de 1891.—Alfredo da Silveira Faria, director-sooreiro. (•

BANGlD ECONOMIA POPULARROA PRIMEIRO DE MARÇO 103

(SOBRADO)Fua todtas as operações de

credito, tnen eomo:Iteee4»er .flnhelro eni conta

corrente de movi incuto a -5 '/,.A praso flxo dc 3 uiezcs ami.-.Apraeo flxo dc 4 a 6 mezes.«'i:iA iirazo flxo «lè 7 m 9 mezes.

• «1/3'/..A imazo flxo do tOa 19 me-zes,"»'/.. (•

A. dc S. III. UartJioIomcu DiasDe ordom do Sr.presidento e de accordo

com o artigo 48 dos estatutos, convido osSrs. associados quites a reunirem-se emãssembléa geral extraordinária no dia 12do corrente, petas 7 horas da noite, nasecretaria, á rua de S. Joaquim n.132,especialmente para resolverem o projectodc fusão com a" A.B.Homenagem ao actorDias Braga.

Secretaria, em 5 de março de 1891.—O 1* secretario, Manuel Leite Baposo. (¦

LOJ:. CAP:. AMOR AO TRABALHOSegunda-feira, 9, Sess.'. Mag.*. de

inic.'. pede-se a presença dosllrr.-. doquadro— O Secrel.•., Andrade. (•

Comtiaiihia Geral dc Meluo-ramentoè uoMainnbão

Tendo o accionistnSr. Maximino LopesBrazão allegado perante a directoriater-so extraviado o seu recibo da 1* eu-trada do 10 ¦/, do 25 acções d'esta com-panhia, declaro que, so dentro do prazode 15 dias d'esta data não apparecer ro-claniação om contrario, ser-lhe-ha substi-tuido o dito recibo pela respectiva cau-tela.

Rio de Janeiro, 3 de março de 1891.-O director-presidente, Aarão Reis. (

Paga-se no escriptorio d'csta compa-nbia, á rua do Ouvidor n. 81, das 11 âf2 horas da tarde, o dividendo a razão dlS '/, ao anno, nos dias 9 e 10 de manaos Srs. accionistas das letras Ae.outrosim roga-se aos mesmos senhoTtrazerem as suas cautelas.

Rio de Janeiro, 5 dc março de 1891.-"Barão de Ipanema, presidente. jr* nm nWimi WÜ :>

Achando-se subscripto todo o capita^convido os Srs. accionistas a vinafazer a primeira entrada de 40 '/. ouSnor acção, ató o dia 10 do corrente, 1Banco da Bolsa, devendo realisar-se sãssembléa geral de installação no dia ILá 1 hora da tardo, no salão do mesn»Banco.

Pelo Banco da Bolsa, Fernando Men-des de Almeida, presidente. (•

Banca fle Portugal e ão BrasilDando cumprimento á deliberação una-

nime da ãssembléa geral de 30 deja-neiro ultimo, são convidados os Srs. ac-cionistas a apresentar, na thesourarl»d'este Banco, dentro do prazo de oitodias, as cautelas de suas acções, aflm 4eserem substituídas pelas dagiova emissão*recebendo cinco acçoes por cada uma quèpossuírem.

Rio de Janeiro, 5 de março de 1891.—A. J. de Carvalho Lima, director-ae-cretario. tt

Companiiia iDflosiriai de Ouro PretoNo Banco Industrial e -Mercantil da

Rio dc Janeiro, paga-se do dia 6 do cofc»rente cm diante o primeiro coupon «ujuros dos debentures d'esta companhia,vencidos no corrente mez.

Rio, 5 de março de 1891.—J. EaslruKdirector thesoureiro. T

Curso rVoctnrno Gratuito «toInstrucção Secandaria pari»o sexo femininoNo lixternato do Gymnasio NaciQnjA

continuam abertas as matrículas para atdiversas aulas d'este curso. Os examesde admissão serão annunciados com an?tecedencia e bem assim a reabertura diiaulas.—O secretario, Augusto Cony. I.

c. u. c.CLUB UNIÃO COMMERCIAL

Hoje, 8 do corrente, ãssembléa geralpara leitura do relatório da commissãode exame de contas c eleição da nova di-rectoria, ás 7 horas da noite.

A's nhoras principiará a parte dansante,para a qual convidamos os Srs. sociose suas Exmas. familias.

Dá ingresso o recibo do mez de marco—O secretario, E. Monteiro. (

Banco Iuuüstrial e Mercantil do Rie ileJaosiro

119 RUA Ü QUITANDA 119Capital 8.000:0008000l"undo de reserva e lu-

cros suspensos 1.400:0008000D'csta data em diante as taxas paradinheiro recebido a prêmio, serio:5 1/2 */. a prazo de tres a cinco mezês

por letra ou em conta corrente.ü 1/2 */. a pra,:o de seis a nove mezes.

por letra ou em conta corrente.7 */. a prazo de IÒ a 12 mezes porletra ou eni coi-ta corrente.o '/, cm conta corrente de movimento.Seiio por conta ào banco.

EMÍTTE saquesi wzit-rzx Í.'u!ci3'•o:i;'o -;.i>!5:;s'

í-'iíik tif 2„;>ntí<;

.•.ie-..i5ij-.;..a:íco

COMPAÍBfA BRASILEIRADE

Os Srs. accionistas são convidados arealizarem, no escriptorio d'ésta compa-nhia. á rua da Uruguayana n. 83, do dia10 até 18 do corrente, á 6' entrada decapital do 10 '/. ou ÍOJ por acção.

Uio do Janeiro, 3 de março de 1S91.—Octaviano Marcondes, director thesou-í-eire. (.

Companhia Empreiteira2' CHAMADA

Convido os Srs. accionistas d'esta com-panhia a realisarem, alé o dia 30 demarço próximo futuro, a 2* entrada de10 '/, ou 20S por acção, no seu escripto-rio, á rua do General Camara n. 3õ.

Itio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1S91.Jorge Luiz Teixeira Leite, presidente dacompanhia. (•

GOMPAXHIA P1TB0Í0HHI4De conformidade com o nrt. lií do de-

creto n. 161 de 17 dejanciro dc 1890,ficam á disposição dos Srs. accionistas.no escriptorio d'es!a Companhia, á rua doVisconde de Inhaúma n. ij. o balanço dasoperações rio anno lindo c:.n 31 do lie/em-bro de 1S90, a relação nominal dos sensaccionistas o a lista tins, transferencias deacções realisadas dnraüíe o mesmo anno.

Kio de Janeiro. 27 de fevoreiro de íSW.

CLUB M. CARLOS GOMESCaseadura

De ordem do Sr. presidente convidotodos os Srs. socios quites paro se reuni-vem'em ãssembléa geral, segunda-feira,9 do corrente, ás 7 horas da tarde, afimde se tratar dc interesses sociaes.

Caseadura, 8 de março de 1891. —'01secretario, J. J. Alves Sobrinho. (

COMPANflU MAKBFACTORi DE CHÃPE04? CHAMADA DE CAPITAL

Os Srs. accionistas d'csta companhiasão convidados a realizar no seu escripto-rio provisório, á travessa de Santa Ritau. 14, do dia 9 a 14 do correrite, a quartaentrada de 10 */, ou 208 por acção.

Rio de Janeiro, 8 de março de 1891.—O presidente, Eduardo Augusto Pintod'Abreu (•

Companhia Villa Engé-nheiro Frontin

Estando particularmentesuliscrlpto todo o capital, rc-ccbe-ie a 1' entrada dc 40 '/.por acção, nos dins 9 e SO doc.ori'1'ente, no escriptorio daCouipanula MetropolitanaPaulista, á rua Primeiro deMarço u. SO, 2' andar. (.

Companhia Propagadora dosVlnlios c Generos ItalianosConvido os Srs. accionistas da compa-

nhia a comparecerem a ãssembléa ceralda mesma, que terá logar no dia 11 docot rente, ao meio-dia, á rua do Hospiciou. SS, sobrado, onde funeciona a compa-nhia Empréstimo Hypothecario.

Rio de Janeiro, ode março de 1S01. (¦

/'!MT!|?,'Cl O XTS/rp £133. li £ SI

PETROPOLIS

COMPANHIA DE SEGUROS PRECAUÇÃO86 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 86

Elícctua seguros de ordenados, venci"mentos ou lucros em favor de terceiros,nos limites do 1:0008 a 10:0008000. {•

COMPAKHIA DE PRODUCTOS MEDIWDliCIMA E ULTIMA CHAMADA

Convid-sc aos Srs. accionistas a fa-,zerem a décima e ultima entrada de sua'_acções á razão de K) •/, ou 3t)8 por accãfde 2 a 10 do corrente mez á rua dos Ou-rives n. 31, essríptoçto

'da cogipanhia.

N'esta oecasião serão substituida»cautelas por acções salvo as que iforem intcgralisadas, que ficarãovalor em virtude do art. 11 dos cati

Rio de Jaseiro, 1 de março de 18V. Caldas, director secretario. P»>*m

25 CONTOSPor 4$

LOTERIA DA. BAHIAextraeção, quinta-feira 12, inadiável.

Companhia de Trüuraçío •Moagem

¦ Oe conformidade com p art. 0* dos es*tatutos, são convidados os Srs. accionfjj-tas a realisar a 5" entrada de 10 */,do capital, ou 103 por accio, no escripto/rio da companhia, á travessa de S. Do-mingos n. 7, nos dias 17 e 18 de marg+do corrente anno. í

Rio, 3 de março de 1891. -p Pelo presi-dente, Joaquim Bamos de Aseveio, Al-rector-gerente. _-

MIM

(¦ i secretario.chado da Silvi üirc-ctor-

C

Convido cs Srs. accionistas a realisarema 4* entrada de suas a?ções, â razão doV) */, ou 203 por acção. de 10 a ir, demarço próximo, no escriptorio á rua deS. Pedro n. 23.

Rio dejanciro. ÍS de fevereiro do isil.— O direcíor-tUosüureiro. J/To.-iíj daCarvalho.

Companhia RegistroTorrens Urbano

. Tendo sido inaugurado com as formali-dades legaes, no dia 5Tlo corrente, o Ro-gistro Torrens Urbano, acha-se este funt-cionando provisoriamente á rua do Oa-vidor n. 83, 1* andar, saia da frente.Para os efleitos de direito suo convidado*os proprietários de immoveis situados iikperímetro marcado para o imposto pijf-dial a matriculal-os no referido Re-gistro.

Rio, 6 demarco de 1891.—O director.servindo de oflicial do Registro, PauloJosé Pereira de Almeida To>~res. (•

COOPERATIVA PORTUGUEZA22 RUA DA CANDELÁRIA 22

São convidados os Srs. socios porta-dores de titulos d'rs!a sociedade, a virem"Iiquldal-os no prazb.de í0 dias, a contari'esta data. visto que a sociedade resolveuresuat.il-os n'<sle prazo.

(ji Srs. .socies.iiclo facto de receberem oliquido d'c-.-le rcigate, ino perdem o di-reito de socios fundadores.

Findo o prazo marcado, todos os titulosserio considerados como não existentes,não podendo allègar-ae ignorância ssbrea resolução tomada.

Rio de Janeiro, 21 dsGa-zO presidente, .-i- >'•

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Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00068.pdf'# Anno XVII Rio de Janeiro - Segunda-feira 9 de Março de 1891 N. 68. . „ , .- .-.. i , i. .,., i , ¦! _______* i '"¦"¦"""

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W•. 1.11 tondo reunido numero legal, ilof.rilniii iln |n.--iiii'iiri:i •-••iivi.it> iiovitineiituo« Br*, niíiiclnilns pnrn ilu (iccortlu mntn $' |>urti< tio nit. "7, roíinlrom-io «mMiimblrn mrnl no dia i1 ilo cojronto, á«7 linint dn Iiii'i|ii. nn «ala d.i (liloclllçAo,ri i nu ilo lliirrii) ue S, KolU ii. UM), »•brntlOi nllm tio no ilnr cumprimento noinin, iú o st ilõa eltnliltoi.Rocreinrtn. 'i da inurço tlu 1801.—0 l'Kcteliiilo, .'. Ituiiws, (¦

Kmc>rcKii DooorntlvnCniivlilii-iio nu Si-h. MêlorililAl ilVuin

riii|in-/.i n iviiiiIi-iiiii-m cm nuonibléni;t-i ui ooiulltullvii, im iii» io üo próximoin'-/. ilo iniii-i;fi, ii i horn tln Urdo, noinlrin do llnncn da Ponliorci •• Doscontos,• ii" ri run tln Urugiinynnn n, lul, so-Irado.

«Io, 88 da fàVoralro ilo iMH.~r.lr.Bnnco do Pdiilinrei a Descontos.—Juitl-uianudeFigueiredo Ilochtt, preildonto.t'

Companhia de S. CiiristovSo1'll-llHI I ltlM|K'IIWItN IIM fl-llllh!"«'-

1'OIII'lllü «lü lt«'çÕl.'M llVetllt IMIltl-¦•Oillilil, «Ifettltt t» «II» O «Ift «•«••-rt-iKi- Iiu-JumIvc, ttló «t «Ila itImtilifiii Iiii-IiinIvo, t'iu<|tit' tlt--VOM» ÍOr lltlAIH' t\ IIMMÜIMIiIÓII(fi-l-.lJ lll-llItIMl-ltl.

mi», o «io ntiu-t-ti tit> iHiii.—.1. II. ÜSt-i • <«:!,, «Iü Clll'VOltll>.|»'OjÍl«lQÍlt«Íi |-

LEILÃO

. I

ÜOJIPAXIIM AQMÇOM

Convido os Srs. accionistas d'o>tn Com-panhia n rcalUarem, no csct-i|>torio iínincMiiii, ii ruu ilo lli s|,i elo n. XI, dn ilin Tia io dc mnivn próximo, n ontrndn dc10 •/. ilo capital social, ou ÍO.SüüO poraccA».

itio ilo Jnnolro, is «In fevereiro de 1601;— Dc. Manuel Ittturqw: ite Macedo,presidente.

bãncOêmínas geraesConvido os Srs. nccionislns a realiza-

rem a K" o ultimo entrada ilo cnpltnl narazão da lo •/, ou ;'0<j por m-çuo nté otlia ide abril prÕJtinjp (uturo, nn tlíesou-rarln d'cato banco, nn sua ealsn filial doKio dc Janeiro, run dn Alfândega n. ii ounas suns agenciai de Uliernlia e Si Joãod'KI-Uei.

Ouro 1'reln, 2 do março de 1601 — Opresidente do Banco, liarão tle Sara-mehha. <¦

ComiiaiiliJn «lf H»l>tuii>I(il'n:ili«<uitn

5' B l.l.TIMA CIIANUUAConvido os Si-s. accionistas d'cstn côm-

panhia n reallsitrcm n.V entrada de 10 •/,ou 2"S por acção, até 15 do corrente inez,nn escriptorio d.i Companhia, á rua dnAlfândega n. 110.

Rio de Janeiro, C dc Março de IS!H—O dircetor-lhesuurciro, Seraphím Fer-

HHIUPTOltlORua da Quitanda n. 48

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O Mi*, coitipt-ieitoi' «lia:-á tinictlííiiul «lu ao •/. no acto «luaficiiitilai-,"ÃlíSíüNGIO^

GAZETA DE NOTICIAS — Segunda-feira 9 de Março de 1891mmmsmsmmsmtmmmmmmmgmsmmm—¦¦» ^r smmK*nmmsmsjsmsmsmsjsmt^^ mjsms»ím mmmnmmÊmmmm

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Plli;i:iSA-.SK ilu uma isnfóllii cmiulmiia; na rua

Selo ili> BeliliilifÒ n, lil. ¦

PIIKCISA-SK pnra CIO ilu (aiiiilb, ilu uma lina

Hulnlielra; nn praia ilo Flapiongó n. üg^ialirAilo.i,

PR(!CISA"-SI3 ilo uma coítnlitlra dò hoa cmiilui In,

paia rara il» Inmllia, lór.i ila i-iilailo -, Irnla-m unrun ilo Capino li. 10, I' limiar, (iimloi. ('

PIIKCISA-SK dè umn io'lurrli.1 o ilr umn npren-

dii Coni pralira ilu lunlurn; un ru» ilo Vlscomlodo ii.iiiun ii. IXI, lójn-clin Iraiicèmi

PHKCISA-SK d.i um liomem para moer cald ; na

nm dn Sauiln u. IK7.

A AIlMXll ns.lfn.nla Icmlo perdido n i.-uloiM n. 07.1 ila Cima Ki-iiiioiiiira, agraria ileÍi'ui;ii, ml^.i a moíiila quo náo laça IranutrcttKUIIIa COãl a iii!» r.-iilriurln,-vares Piulirlro,

liirnrlaVu-

çiln nl-Iinlirl Amaiiri» Tu-

FOIIAM innlinilin ai n|»illiv< dns valorn ilo MK13

caOOB, ilii Jurei tle 1 "/, om 01110louvrrlliliiii, dous, I.Mli o SO.v.i, pcrleiicenlcs a Julio IViiiirln-oXaviw. (,

DUNTISTA.—Procura collocnçuo comn oülrinl;

i!iii?ir-«i por caila a Jtírelo lloinnulro, rua ilobnnla |,uiln:n, ,t), liilcl'Franco Mil:m... (.n/JACUINAS do cojlura o ninas uindus 011 uovan,lyjriiiiipraiii-sc o paaniu-ia lwiu; na ma do liou-picio u. 2IÍ. (•

ISTADO U S. PAULOOTKRIAS.--K111 porção, jiara negocio,¦*Casa Dolivacs Nunes A C, H, Paulo.

reira dos .Santos. ('A. 8. V. II. a Sovpn IMiito

Sessão do conselho hoje, í>, As 7 horasda noite. ;'i rua do Hospicio 11. ÍÜ4 A.—0 1" Epcielario, Bctsa.

LOJ.". CAP.\ LCIK I>B GáMOKSSess.-. ceou.-, hoje, ás 7 1/2 horas;

pclc-sc o eninparccimentu dos iirr-.doqiiad.-.— O secr.-. adj.-. ,1/. Pòrtiijfàl,

AVISOS MARÍTIMOS

j*ã*ÍyaLmífi

kLOYO BRfrSlLEiRüWSíílA BO CESTKO

O PAQUICTE

MAYRINKsaho hoje segunila-reira 0, ás 4 horasda tarde, para Itapemcrim, IMuma, iíenc-vento, Qmiraptiry e Victoria.

Recebo carga o encom mondas para osportos nciiiin o estações dc estradas deferro do Itapemcrim pelo trapiche, A ruada Saude 11. IU.

í.iXHA tort HOUVE

fPNCAIUUC(IAM-SIJ de receber nnntin-¦*—'dos o-asSlynaturas paia a Gaseta detiolicias :

Um S, 1'anloos Srs. Dollraíg Nunes JcC.Em Santos o Sr, Tlieopliilo Peixoto de

Mello. .-. .jKm CunipiiiM o Sr. Podro José Gon-

çalves.Na Parahyba do Sul o Sr. Verisslmc

Pacheco.Km Lorena o Sr. Frederico IIiiBame!.Em Vassouras o Sr. Joaquim itay-

mundo di) Oliveira.Em Tauliaté o Sr. Leopoldo Hiimmel.Em Macahó o Sr. Antônio II. Kopp.11.UliA-SK uma partelS,.iii.i Nrvrs

ima pirli• 11. 54.il» casa da rua do

A LUOA-SE um i|iiarlo » rapates ilo coramorrio ;na iu» do Crnrrol Cniimra 11. Mi.

Al.CliA-SU, nu rnra ilo hmill.i, um liom e um-

jadO Loinmodo (om Eianhns tln clm\a, ,1 uni ca^al011 mnoo solteiro; na rua do l.maiuenlo 11. 31, ro-tula^ft IiUflÀM-SE comnmilos com peiistío n casaes c :ií.Jniotoüt.Tios; na rua do CatreJIo 11. 137, so-brado.

ÂI.UOA-SK uma grando e espsroi» tnln. própria

(iara uma couipuulii» ou Iianco; na rua do Carmon. 13.

Al.lifiA-Slí, |wr 2S3, nm honilo mnimodo, inde-

pendente, com snl», alcova, tndulia c quintal,comjantllaij muilo .irojadoe limpo, a easnl'íohililliot 011 iiiuvoi ai lislm; ua rua do Onerai Câmara11. .147, Itija.

PIIKCISA-SKLavradio n. 13.do um olllcial liarlciiu: na raa do

JIIKCISA-SE do uma p«wia r,ue hvr o engommoporlellauienle; 11» rua das l.nran|»lrai n. 70.11KCLSA-SK do uma Loa coitnlielra do Irltial,

o de 35g a lOJi Irala-ic na rua dn turmapaía«M do 358 an. 20,'s. cnrliiòm

PIILCIS.V-SK de um moco para trabalhar èm vi-

drimli; rldráçní, quo lenlia alguiua pintira o dúnliono 11 nua coii.lucl.-i ; na run Tlieopliilo Ollniii n.7.

P! na do (inicial Cnmura 11, 202.

Jlir.r.lSA-SE de um prrleilo jai-dlnriio, pga-.wbom ; no largo do Paço n._ 1B, ^i.»^?™!, ('_

JIIKC1SA-SK de uma orlada para cata de íamilia:na ru» dn Cai mo 11. 52, sobrado. (•

IHKCISA-SK de rciteiro com pmllca de bole*quim ; na rua ila Prato ha n/30*_]

PIIKÜIS.V-S8«prenditen jdo oiliciaes cigarreiroi,pequenos ena rua do Barân de S. Pclit li. H.

PIIKCISA-SK dc umn criada pnra cila de íamilia;. na mu do Hospicio n. 21 \, loja.

JRKCISA-SK dc um empregado para vidracoiroua rua da Urligunyna n. illu. (

PIIKCISA-SK de bons oiliciaes rarpinlcirw. pe-

droiros o serventes, p:ig»ndo-se bons ordenadus;ha ru» do Hospicio n. Íâ3. ^____^__

lliar por mez; ua rua ila Urugunyaun u, 101, loj».

PiHX.ISA-SK de um» menina pobre, de 0 a lü

finiUís, pr.i biinciir tom uma cr€:in-;u j naruada Imperatriz n. 10?, sobrado.

PltECIKA-XE «Et- «nua ci-liuia

I>ai't4 arl-cittni'citMte i na í-ntitlti I.ui-t-atlío li. iat, Hillii-atSt).

PIIKCISA-SK de um aprendiz para labriea de

chaiiiios; na rua da Ajuda n. i%

AISMUI rnWlam-so cliapíot, concerlanuo e

vcmleni-se notou e baralissimosul run do S. Josi!n. 47. luja. (¦

CHAPÉUS DE SOL, cobrom-se o ciincerlamnps

|«ir nreços liaralluiuios j u» Inliiica ;1 rua 8-Atttnibli!» hl'ilD, 1110x1111.) no largo da Cnrioca. .(

OMA (amilln tcslilenle no inlubro arrnbnblo da

rijui-n, aceoiln meninos e meninas pllltloiiislís(riu numero limllndu) para educar-, inlorma-so nauna Serpa; A'run do Hotario.n. 108. (-

LAVA-SK e cngoiuiua-se para (ora; na ru» do

Senado n. 'ii'.

C(UIPIIA-SK mnn, piai» jóia», brilhantes, caule-

lin de casas dc peiiliort», paga-se bem; na ruad» Uarljjça n. i(i. (•

UM tapnz lirosilclro, habilitado, com pralira parnfallar e escrever d nllcmão n um pouco do Ingl&j

deseja se eui|irpgnr, i|nini quiser podo deixar cariaruslajjiuigiapliia, com as inn i»es A. P. II. II. (•

TIUSI'A.-iSA-SE um liolcqnim, bom sorlido, In-zendn limii negocio, o rnolivo i! o dono não podor

catar a laia, trata-se na rua do Viscondo do Sn-pnc|p;r n. 75. (•

aflnnl. 'i'oilos se po-dem liarbiMl- cbm'aiiavaliia do «cilirança marca Eslrolla ; pode-se lazeru barba- sem espelbo, om um bole, n envalio o nocaminho dc lerro ; príço «8. na Companhia de Mcr-radnriai [en-casn Seipa)10ínia do Itosario.

Bescobrln-sG

D A QT A ul,'veml para limpar mcUies.ouro,iHulH praia, cleclro, nlckel e cobre, bemcomn o vidro c espelhos; tia Companhia de Aler-caderias (ct-casa Serpa), rua do llosario n. 1P2;fnrnftcem-EK auiestratt ^lalis.AWJai^lTllílfll A l,re'.''"1 Il101- baratisí*.* lllLtZl. S.&SSÍM. iimoSi impjrtaiito sorli-ineulo, recebido dirrclniocate dos «mlros manu-(adores; un companliia de Mercadorias (ei-casaSerpa), roa io llosario n. IOS.

| InstitutoREAL GRANDEZAAs nulas d'esio cstchclcclmenlo S

nhrir-sc-híio a 1 do aluil. »«j O seu proyrniuma de ensino con- Ba liníia a ser o mesmo, prc|iaraudo os 8g alumnos parn todas ns espceialisa- mS i;ões dos estudos superiores. wW Tendo o decreto n. fiS] de 8 du Si« novembro do lfclKj instituído o exame »» de mudttrer.it, é esse, do accordo com g» o fti-t. 5i das suas hasis rojlllniticn- S^ tares, o unico cjiiu o instituto per- 4:fc mltle nos sons nliilniios, Sfe Continua provisoriaincnto u func- &w clonar no mesmo local. g|fe A matilcula pariu o novo nnno le- RS divo estará aberta ató 31 de iuari,o, fiffi devendo os quu n pretenderem diri- S;b (,'ir-se & run da Quitanda Cí, lí &¦fà andar, das 11 ás 2 horas, em todos WH os dias uteis, o á rua da Real (linu- «S deza 7(5, íóra d'essus horas. g

iiiiGon->moroio do farinhas

do üúgoo sous preparados

ESCRIPTORIO E DEPOSITO

MU+nwum nm yD, MlUJA .0 Niliíciiucntdooiujri,

ni pcwtinn uo «urt iuiWim|c 0 !ullniulo I-Vrnnndii Potiüit I.niuonian nuliUrom a missa dc aoümo >n i

_ qno inandii nv.ir, na |»reu ,.;Si Eraiiolmo d" 1'nulii, ns h )m fioraVImje ',', epor ello noto ilo icIIkIAo o ««.i^tlmlo so confessa ngritileoliln.

78S. PEDRO

* Vias urinaria;, moléstias das se- i1 eficras, operações elsclricjs i

| BITTEIfilflCom pratica de Pàríz o Londres m

civil c religioso,IraLam-üc do.-ipapois nn largo doSanla liils n. S, cat» especial d'oises papeis. (•

d« i

IIEC.ISA-SK do unia cozinheira para mniiii pt-«pieii» família; na rúa do Theatro n. 27, caiamodas.

|IIKCISA-SK de nm» criada para lodo o «rrtlçodomcslÍL-0 do um casal; na rua de B. IVdroI53i

LU(íAXI-SE aposcnlos com jwnsãn ,n cisnes eutotit sírias; na rua do Evuriíto da Veiga«IP!

I I.U8A-SE, a pessoas séria», a meladi de umaIcasn; na rua dc I). Carolina llevilner n. 13.

ÂI.UI1A-SK—Prcviuc-so nos prelendentes do pre-dio i rua da Floresta n. .-,, cm Uiliunbj-, qno so

niiiiimcia o preU>ndo aliigár, que ft posse do so-brado ircssp prédio Pst:\ cm liligio. (*

iLUGA-SUum calabportiignMjiseril ÜII103;ann dns Laratifièlins n. 114.

SCMIE-Sl! uma |»ii;ão de leuba; n» rua Pri-I nulrõ dc Marco.ÍKNI1R-S15 ura r'oo piano do niirlor 1'lerel, novo,Mie particular ! na rua do Hospício li. 271. (•

rua tia .Si-iJin(i>f

O PAQUETE

•aliirá no dia 10 do corrente, ás 10 horas'da manhã, para os porlos donorte, tocando na Victoria, 1'orto do

Amarração c Óbidos

Pnra carga* e encomrticndas trata-sefio ti-apiche, á rua da Saude n. lü C.

Passagens, fretes, valores e mais in-formações no escriptorio central (•

14 & RUA DA SAUDE 14 ABECCO 00 CLETO

iiBitog-StidaBieíikaflise&e liaispíscltii-láMgpiiiít

Sahidas para a europaKolffi-itiKV 20 do corrente.»*iit«*. 27 » - »ftit»itevltlét>...... » abrillí«Mat-s<t 13 » „

O PAQl.'líTI3 Af.t.l?MXô

Conimnndiinto H. K. KÍEIÍsahirá no dia ttt «lt» <»4>j>i'etitc,

10 lioras da mr.nhS, pnrn

HAMBURGOKste paqueteclrlea.

ó illuminadò á luz olo-Ow [>i-ot,-»« das pasiMatit-iis «Io!f cítiMütc i:-.'.-Itii-lti viüliti Mc-

menti.1'ni-ii eavfftJ.rata-íc com o corretor dacompanhia \V. ll. Mi. Niven

88 liCA Plti^mtíO ÍIÍS MARÇO MSÒmiADO

s-isfti i>»m«i%«:cmw ü oiiirns In-fos':.iM\v~<-« C««M

OS ABItS-TIÍSfâiWAni).ronNsmv(SíCiM - WA-DE. &• MON 6í

Henl co>ii[iniihla ile imqucloa.:« viaimi- «U; «ontliniujttait• EUA DES. FEDHQ B. |. SÜ3RAD3

Proi;o rcdii/.iilo para todos os vapores;W«M&!ii dn f' çlassn para Lisboa 708 eI.as i-aiiti:is oC^.iiK-liiiiulo me.iico e vinhoe para as illus ilus Aç.ucs, via UsW, Poj!NAIUDAS PAltA. A KUIlOPA

jMaiüiai.kna 83 do correntel.A 1'lava». oü do nlíi.ui: (') 8 dc abril

O paquete a vaporrr -3è=í. es r*3r "X1

CapitSo A. E. BELL •espcrailo do Rio d.i Praia » Sanlos. nodia 10 tio côrrcnlç; sahirá para Soulha-n-litoit n Aiii-iei-j.i.-. cum escalai pela Uàllia,géíuiaiiibiK-o, Lisboa e Mgo, dejiois da

[lnt!ií|ii-hs ivèl demora.• liste vapor è o da unha directa.'IVi.iii.s os vapores i:"o.-u companhia sáoflll.nniiiiítiUvi á \y.7. clccíricao fa.vm ns via-a^i-i.ÇoHi«su-.fi.iu.-;

g" cV alobr;;iio.

ii-.pl.-as c re-

¦ ;i-

[lilãl

cadas per estes vacoin o corretor ,v

í-c-t;:>. Para' cscripU

K.P.-X!;.s merca-Ores. Para. ."V::;n;,

assagehs c maisfo ih .-.ücneia dali:.-'.i-./acoi!i o srtnorintendente

nahaoN, nin de S. Pedro n. 1.I-

.i-anile i>i-ctlto«laS'iunsx-1,, «tuli-tttn tio t'|.!H<-l|(e, ll. ItliiC. Slvi-t- «jtir.ioiiiliai-at-atl» «te t|li n l«| noa*oaiiK («iii viiBinn act-tliitmaila-ç«CM pas-a iiiJtaoi>nMa rainilln «>ii¦rat-a i{iial<|ti(>i- èMtalielócIniuuttH1'ai'a t-.-vtitLtltiiii- e-mtâ a cltttvn nniiit-.xaia i-iia ti. !}»>« c |»aa-a a ven*«In i'Ocèl»cin-wc |ti*ii|itiH«an pot-<-Mci<l|>to «!esMl«. Já nté l«> tio <-«>i-iviile, ao ia«.-lo-«lia, na cum «loMttmiiU-io n. B, loja, |itai-a ni-i-«latia i»>erci>ciicla á mais •vsttt.t a.joxit.

VF.XDK-SE por preço commodo, uma rasa no

En:enhn Novn, ma do Conselheiro .lobim ni 10;pura Vhr 0 Iralar na rua da Proiitic-neia n. 17, Ou}in»:ji di) MffiTadon. ÍM, com o Sr. Uslioa, . (•

ilECISA-Slí dn uma coiiiibeira c dc mnn mu-r^iíima, qun rosa o durma uo alupel; nu nm doLavradio li. UO.

PUECISA-SK do uma bua coiinlicira; na rua do

PIICCISA-SCperfôilan. 17.

de uma boa costureira o do uniacnjOmmadelrn; no largo do Machado

PHECláA-SE de uma criada dc côr, para «erviços

leves dc casa dc (nmilia, prelire-se quo durmaem casa e que nào excedu de Í6B a 20$ metisaes;na rna Kormisa n. '136;

casal

dè uma wntíórti dn meia idade oulina nara ajudar <

nu ru» do Conde d'Ku n. 11.PUIÍCISA-SHdn uma mrnina para ajudar o ter viço dc umcPIICCI3A-SK

dii nm» boa coiinliüirn e do umamocinha üo. cOr ou tnoiira, para ama secca; na

caw du família d» rttn da Aliandega il. Ir,7.

PSHiflBA-SlS «Ic hiiir lavit<lcl>>M

«¦ «.>naa-niiiiiiii«l<'li.«ii nn ritu «luLarnitll» il. f Sl, Nolirhrto.

PHECISA-SK do uma criada para coiinlíar o

rua de Sanla I.o/ia u. 0.

"viuva tó, até 358IlECISA-SF.viuva

sobrado.

de uma criada para servir a unia' na ma da Conceição n. 12,

fl}RfcC(SA-SE dfc nina írladii t» parn nm Ms»!r alé 3;j) ;¦ nn ma dn Senhor dos Pasaon u, (10

VENOEM^SE madeiras e folhas du 7Ínco, para

Ioda a obra; na ru» do liarão de S. Folii n. 1(2.

VRNDE-SK nm lerreno por 7(103. lem ll intlrot

.Io (rente R Oli de (lindos, «u CaebamSv, iVerlndos hrtnds; Irala-íe na capilal, i rua do'Catlctcn. 51, t-hurularia. (•

Plll?r,ISA'SE de mocinhas piVh tjiftSiíüf a

ítiier IMres, o mlmilem-sc -quem-trabalha bem;ne run da Alfnndcpi n. 191. (•

PIlM.ISA.SE dc cnrpínlciros, pedrflíoa edc um tor,

neiio para madeira ; Irata-se.na ru» do Hospiciom ou nas nlüciiias- da EínpWia dí Übras 1'uldicas uoBiaiil, 4 nia do Visconde dc llaúua ni, 3, tef. (•

JUECISA-SE dc um pequeno do U a 10 annos,para qnllnnila ; na rua tle S. (^irislovinn. Wll. (•

AltKClSA-SE dc lioas njudanles ii saias o man-rii.is; 11» riia da llosario n. 71, ?• andar. (•

na rua do Ce-PIIECISA-SE

dc nma cozinheira_ neral Caldwell n. 51.

PIIECISA-SE de unia perfúila rorpinhelrn; iufor-

inações ns ru» dos Ourives n: 10, armarinho.

jREÕlSAjSE do lim empalliailor e Imlrador; norun de Kslaclo do SA n. 2',.

PRECISA-SE do perfeilns offieiaes cljhrrcIroS paracigarros ii« ini|iel, aliei-los o ili«o lumo paiatorti; na rnn sele dc Setembro n. Í13, canlo dolai'ííodi) Uocio. (•

PHECISA-SE de umn amado leits ali! 813, ti dii

uma criada nld «3; ua travessa da Barreirah. 17. _^«llEr.l.SA'SE dB uma criada, na rna do SeikdMIjPortpcu n. 02, I" andar, para cosinliar e fazercoin|irtis. (*

P!HECISA-SE do iim jardtti iro e hortclío; na ru»Coruelio n. 3, Tiidus os Ssulns.

Rt-ll-ÇISA.SEdB um pequeno para copjiio; na ru»_da I,«pa n. 82,

PHKCISA-SK «le ntii liom nlllelnl

!iit,l:rtl-í> \ tt». Wlt» «In Cru-Kiiayana tt. !>(> A. esltco ai rtlas«1<> HtlNHl-Io C OliVill.lf.

JflUGtSA-Sfi de uma coiiuhelra;(liiiivesn. 13,1" «udar.

ÍJIltCiSK-SKVliçoiUildo n.

na raa dns('

ile nina irinda;i'I), finiabitti.

na Iravíssa do

»l\li(,ISA-l,E sempre dehomens, miillieros.ins-"limos c iiioni.iií, Uala-se de. papoii pura c»«a-inoiiloi d rei*li*m;sç anninieiòi dé «assi pat-aalurar;tiíí ma da Conifri^inín. íi. ,(»

PRfiCISA-SH de em moco ema pratica 'de -swos

o imilluiilos; na rua do Senado n.2t(,(iaj;ii-i,oIxmi tirdontido»AlíECIS\-SN de dou» apreadires dc htanWlriilaf^na praia dc 8. CluisloVuo n. 10, olticina. (IJlíKCISA-SiC dl ura caiieiro coni praticado hi-Y mies, it loteria ; no largo do Catléli1, kiosquen.Dfi.

^HliCISA-SK de um moço dc (8 annos, qne lenhaliaslanlo praliva do cas» de [ia>io c q«c dò liadorA sna uimlui Ia i estação do Meior. (•

PIIIXISA-SE de uma

casa de pequena lainillan. SIO, 2» andar.

cria.fa para cü/íniiar p.aiua rna da Atranflr^a

cPHECISA-SE

de perleilas «slnrciras e apron-diies; ua ruajla lio;iiayan»ji. 9i, V andar. (•

PtlKCI$A-SK dc um boniem de confiança, paraIralar de jardim e animaes; na rua dó '

rador n. 20, S. ClirL-lovão. Impe-

PRECISA-SE dednu.i oOtelaá alfaiates para Ioda

- JLi™J?jJ?farmaçin na rua da Alfatidísa n. 109-

Ptu:nsA-SKoiniliicta iiliniH-aila, papando-se dc 308 » 403d« um bom vendedor de doces, deK-ada. pap«çngwgj ni rua ilus Màniiwlrí n. L-'. (•

lUiÇISA-SE dç nm nfticial lolcbsciro ;W iúlacm IIO SA 11. ;>7.pFtUiCr.lSA-:-!-:

,1,; uaiberaintla-x: ua ruá d.? s. Vt

na ruacbalhadòrn. li.

í enxada ;(•

JUECISA-SE dê um» criada piia lolooscr-irio se fa: quiüslaa dç Mr; pai» Irelürna rna da Aifrm!

PRECISA-SE dc um onioiil sapateiro

vciic-í; na ma do Cilambv n. tit.

k ?tlfi

toa-(¦

ItEaãIr ir

SJUECISA

ThfAire n;.

SK criada; ca rea toas Je I),-(•35. Catlcto. _¦SE àc antí^açail^ira-t, saliinis p cor-. u 5 Ri7U32cns do IJya ííwclití ; rua hò15 c 17. (•

PV.ECISA-SE de nm pequeno de 1! a 13 annos;

na liaveisa de Santa Riia u. Ç, botequim. ,

PltECISA-SE de umn perfeita «winbctm dí lions

cosimnes, pata cas» ile ponea ilmilia; ua rua itoVisconde deSapiicali? n. iiO. . ,....

PRECISA-SE de nma cotinlitira. HiKac netisd»,

cas» dc familia | na rua do Itowrio *, 113,2" andar.

1RECISA-SE dç nma criada qm cotinhe IkUm *"nuo lamlrem la*»; ua ruado fiarão dé S. 1'clii

JRECISA-SE M uma cozinheira de forno ti fogão.;.iialadeirailnlllorian.il .

rlvil c religioso;tralam-so dn, pa--- — — — pois, na ma da,

Urut;ua.vnn» a 1CU A. Allcu.le-sc a chamado». (.-

SABÃO RUSSO Maravilhosa ot-ieiiiifa prcparíi-

, - da por JaVmePafadclla, appmvniln pela Ejma. Junln de llytíeticPublica da capilal. Iniiiiineroscurlilicadnsdc nmdicoidlslinrlos e de pessoas dc lodo o crilerio allostam cpleconisam o Nalrâ» ICiimho para curar: quei-maduras, litVrãlflM. cniitinõcs, dniiliros, éltfpl&Bi,pannos, caspas, espinlias, dores rbciiinalii-iis, dorcide cabeva, ferimentos; sardas, chavas, rugas, eru-pçdcs cutâneas o ruordeilnrns dc inscclns voncililsos,clc, ele, A única c a melhor ,%K««a «lc Tol-leite, reunindo cm si lodm ns propriedades dasmais alamadas. Vende-se cm Iodas as drogai-jasphaimindas « Injas dn pr.rinirtnrias. j-

DENTiFRICIO Pasla dc lyriô Janvrot, |irep»rái;ão destinada à<on»crviii;iio dos denlcs o A hygiene dn boca. Polc

IJj uadroiiaria JANVHOT, nia du.Quitanda u. 35.

UM moi,-o chegado dc S. Paulo e qne vem esludnr

na academia das Billas Artèa, deseja encontrarum commodo coin pensão on sem ella, em cuia defamilia dccunte; carta " Coimbra, nn ru» Primeironn Março n. 23, lojn, amanhã, sogiindn-lcira.

MENTO SEfiMTIVO;tiú M. Cai do.'0, ap-provado pela Etmn.

Junln de Hygiene, nara cura das leridas, empi-gens, ou darlhros, ulcoins, olôí, clc, quer sejamanllgos ou mndemos, cotno provam Iodos ntjifellfeãqno o lôffi usado com feliz rcsiillado. Únicos dupo-silos, rua dos Onrivesns. 103 e 129 C o cm Nicthe-ray, run do Visconde de Itaborahy n. 103. Pole 18,duzia lOJ. s'

linnaitfllâao antigas on modernasWUrjUlVA A JlOcW Sã„ mrailas mn ptiueotempo tom a ihjrccüfi doDr.llIcord. Vidro IJ. Unicotleposilo roa doe Ourlvttn. 103.

WJR5ADA E OLEO 1^'HZZí«dO(*s o brillinulcs o necelfem o cresuimenio; vidro18; na drogaria Janvrol, nia dn Quitandan. 3íi,(.

Estreitamentos da uretlira cura- Sdos radicalmente pela iaKernoi.Ysi:, fgsem dôr: liydrocelcs sem injecqno §(cura radical); pedras da bexiga, ffi

R flstulas o liemorrlioidcs; «ynilílis, gS gonòrrllêas, moléstias da garganta SS edo peito pelas atmospheras medica- ££ mentosas. BS Consultas e operaçSes das 12 ás ÇB 3 lioras da tarde. w«| 31-HÜA OOS 0URIVES-3I |

' W

Nam |>«-l«:t-i|ia«B Ilvi-ni-in* |EDUCAÇÃO NACIONAL 1

rou gAFFONSO HERCULftNO DE LIMA |

Do Collciiio 1'nuersilario Fliimiiiciiss kI%mwmMmym,mwMmmm* Molesliís dí pelle, feridas, syplis |1 E BLCNORRHAGSIAS §

9 O Dr. Eduardo França, esperia- gg lista no tratamento d'cssas affec- jg8 ções, emprega processos novos para Stí acura radical. S| Consultório.— Rna do Gonçalves §| Kias n. I, das 2 1/2 ás i. gifmmwmitmm^mtMwmt.

Jnfnllivo1iii'!nt« cum-da» pelo Xarope anfi-«i(A»inlioo (vegelal |V. t. (iODINIIU, pri-tilegiado wh) gortníoe analysailo pelo labo-íalorio dc lijslehi. A'rim flos Ourives «.!M,

lie)(n»ilo einetlal do P.Fraila^omtf) ft; votido,

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RUA DO ALCÂNTARA N. G2 i

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ASTHMATICA

PHECISA-SE de nm càlfílro cdm-prollra d* caía

dopáslo, e de ubi clrrfgàitor dí cal«6Bpal-a a«eitia»; ha rua do HcgCnl» n. 16. ,

PltRCIMA-HÜ «l«nata oor.ltilit-li-a;

nn b'hm «Io l.avt-atlltt n. 151, «a-Iit-atto. ,

PRKCISA-SE dc um bom oflicial barbeiro perito

no seu ollieio; ha rua das Mnrrtcíis n.H. . (-

DKSAPPAKECEU no di»2ltdo mm proilmopa»-

sado o maiior Eduardo de Oliveira Cosia; roga-*ea ipiem souber noticias d'clle, inamlar dizer a suam-íi, na rua dé S. Caiios n. 10, . . „

TO.MA-SK umn npieiidií para colletes dc senhora;

na rua dn Assemblèi n< 8S. . j

THASPASSAM-ÂE os ulensilios dè um liotequifli

que esbi fechado; para ihforihtitõcs na rua doGeneral 1'mlra n. 01, ...

ACoiupaMlil* dc FIM^ft» fc *fe-

uitttiM váu (iranilu taatStm o««•« tl«!|lu»ito, |ii-ovl«««<l«i«a<íiit«»,liara n i-t«utJ«»M UciicdlutlliOH n. t.RJOVfilS.—Cnmpram-sc o pagam-se mttilo bem ;8vsit;i. rua da Onrlòcíí n. 27. ('

UMA moi-n solteira, chegada ha pouco de um dos

Estados do norle, deseja cnconlrar um commiidocóm pensão em casa de uma outra rança solteira,,brasileira ; quem lirer iinnnncié nu-ilclie caria ft-oliaJ» n'csla redacção com as inioiles M. A. S. (-

DUAS [amilias cliegadas ba tres meies de. Porliipal,

lehdo os homens pratica de ngrii-ullnrs e mtillai\f. Hiilias, dafiêjfitn rncouirnr qüõin os Éònlmte \fnt T»ahnos, dando-lhes os lucros do calii a meias. Utiemprécitar

'dirija.t« í roa ItJlta dl-Ã. JoSo n. B,(eiliilagciu), qimrlo «i 10, proniiraa*! o Sr. l'êréirn,dos 5 líafns da lanle <m dianliei (•AAUTXStle'K.inva paiaw-eiilos.dlnhliifosobre ga-WraaHa ; hi IraWsa dn Barrelrti í: 11. _^^_^

Or.-EBBGH-Seum «anipiila, Iwm nxerlador

n» rna dos Inválidos ll. 87.

PLANTAS d» todas as qualidades, vendn-s» porlodo o preço; no larga «ln_Paço n.'lli. clmcira.

DA-SK comidas para tora oom perfeição c'asiei«;na rua dn (icnoral C.luiara*n. Íô2.

0'OSTURElÜAS-Precisa-so de nerfcllas coVpi-

nhniraa t ajudantes; na run do llosario n. 1*1,S^-undar. õflícina.

«ilCARItEIltOS dc palha-Precisa-so da dois p«r-.lylfitíis; na ma do Carmo b. %>. '

CIGARROS de papel c fumo desliado superior, a

iüüOÜ o niillieiro; na rua do Carmo n. i».

C' HARCTOS ds flahia, cm pequenas caikinhas, a01)0 e PtW reis; ni rua do Carmo n. ttl.

ESPECIAI. (uniu Uarbaicna desliado, a 18 o kilo ;,na rim do Carmo n. 20.

TiUSPASSA-SK üm sobrado e annarcm, na rna

dos Ouiives. com -contracto por Ü uimos (*-gando pouco ala^uH ; trata-se.na rua.da Ouitanda¦. [>i, armarem, das D As 5 lioras tia t.ird.->.

FOP.XECE-SE comida

|iMin|lil;io dí casaPrainha n. I38.

para fora comde familia: na

asáíío erua da(.

FAZEM-SE vestidos por qaalipicr lignrino com

pcrfeiçiô p eltenneià a preõo» módicos; naruadi»> Arcos n. 47, sobrado, fundo*. (.

CAKAX!E:»«"F«S.-0; papeis precisos Ira-

lam-ip com brevidade-o módico pitv'"i na rua.doiAnuiadasn. 4, rclojooiro. (•PJI.N^VF.M compro camisas nem i;ual<;ucr ouh:iPI roupa liranoa í^iu priámiro visitar a Crandi' Ci-ir.i-aria do_l.iiy"do Uott.i n. -i. (.

PIANOS.—Compram-se de bons auclòrcs, cm ier-líito c.lado, t.-.rr.nle-se bom prc-i; nauiait,

(•feil-t èsUdo,

Ãssambléa n. tio.•.nle-se bom(obrado.

^E!.VSICEe |»l-»*tco.—Em três m.-jic ensn-.a-sc a lallar e escrever icrri-tlaiM„ -Orrit-Uiücuttt Ci-liidioma, p.r ns mrnsaes, das i 1/2 d» tarde ás 5i/2 -na ni»_Sele de ,»-'i ICmlirO n. 70. ' t'

FRIX1SA SK dc nma coiinkeir» para tas» de pe-

qu.t.a f;.u;i!;a ; n» ma da Carioca u. ;it'1 andar.

ASAJSESTÚS.—Tratam-se dos pa]wt*. civil erãiigiiMã*; na rua dc S. 3wc n. 3?. aífaialari-1. (.

01.NHEIRO sol»

.vnlos da^aliigüíis. premio bjrat-j e pr^i hypptbccaa i!e prédio

c-;is, p—»j be.co do Fííco n, 13. (•

femcilto. Cur» Ino só-mente a nslbman lirori-cbilcaslhinatk-n. Nãod um cum tudo. Nãoeiífo dieta. .I)ãh-scpi-ospcctos esiilicativnsJiçIojioitcío. Frasco 58.

de eninlre, preccnlsndo pnra aenrn das empigens, ilarthros, co-„„u„ cTwi - micliões, pannos e manchas daSABÃO

Continua absrta a matricula, líAeliam-so funecionando Iodas as 'vaulas. SA admittealiimiiosexternos.

Al aulas do desenho, musica <igeoRrapliia funccionam n tarde.

P«ns&0 :Para o curso primário..Para o curso secundário.

A» matérias :Descíiho, musica, ótc, sito pagas«m separado.

Prorrammaa e «ais informações,no collegio. -

O ãil-ector,8> Felippe Ner.g P. de. Andrade Junior

: i &mmm'm'imi>.m!&m&&mti%

,.... rj»niIM MlklMu ISdo nouroii

f«3o hesltíMi «mpiij-ffai>-«eíttatt(to|1 precisão. Nãolecoiasn tastionetnJ_llsaiga, porquo so contrario dosl

j SS tn>'Í«itffaliroii,egietfõ ohrabtmI tjusndoè tomado com boiiBiilimen-i m t **WM /oi-tifícatite», oomol-Tififtfl, C«K, Biià. Quem se púifla1 é«h Brtôs pílulas pôde escolher[para tom/ilas, a hora c roíeiçüo qne

[ xaia che convier contòrme suasi occnpações.Alaâiga dòpurnativoàV sendo snnuUadi pelo elieltoda ,L

,bràêlitneniüção,si*e deciàt- jncíAneiil* a rtèomst»\tsntas vestes quanto tor- "

mcessttrto.trsn. u IN BO

OS£»&£OOSSfio conTidados os apenciadores da Com-tamliin .Jornnlistlca'Mtae'irt» à taierbn-

írefrtt das listas ijue l-tteboVitm, ho -es-criptorio da empwzn, A ru* ThebphíloOHoni n. 91, sobrado, do Wêío tiin ás ahoras da tarde. Pagaf-sê-ha hO atto ácpmmissâo das assiguatul-as que tiveremobtido.. ^

Os abaixo assignados «octos corttpo-»«»•*» <l» Hn»» WPeim ¦* Valentim,vistalielecidos á Mia ido Mercado n. 89.fazem scionte ft esla praça c aos sonsfreguezes e amigos dn interior qãe, cm..¦y dc dezembro de 1890 entrou a mesmafirma cm llquidaqüo, assumindo a wiVftllrma cm conltnuaçio âqirclln, a liqiil-da^iio do aetivo fc passivo da mesma.Ilin dc Jancire, 6 de março de ÍS91.—Vieltrino Coelho Pereira.—David Cot.lho Pereira.—Joaqttim Valenlim Pe-reira Guinutrxies.

01)

VictoHno Coelho Pereira, David Coe-Ihu Pereira, Joaquim Yalentim PereiraGnitnarüM, José Bilvino, Pereira dc Oar-valho, Krhneisco Antunes dc MendonçaArraes e José Joaquim Fernandes p"ei-tosa, os dous primeiros como sócioscòmmanditaiios e os mais como sóciossolidários, tèm constituído unia sociedadesob a firma social dè Pereira & Valedtini,a contar de 1 de janeiro dc 18í'l, conti-tíuãçàq a nutra dc iyu.-il (Irmã, que en-trou cm liquidarão cm oi de dezenil.nopróximo passado, ficando a cargo dYsta,aliqiiiiliiçào tle todo o aclivu e JMssiyodaqui Ha. Kspeiitndo merecer ue seusamigçs e freguezes a mesma açceitacíio r;o conliãiíçi ijiic sempre ilesp.eiis-ui-.iii á ;\sim aiitccççssora liniia, niítcL-ipadiiiiiciilese confessàin grato... Rio <!e Janeiro, tídc março de I.SíH.— fio/or/nn Coelho iV-reiiá.— David Cocilm Versiia.— Jiiu-quim r.i.V.ií/i.i I'e,ci,à Giumarile.-:.—José SilvhiO Pereira ele Curvailui.—Francisca Antunes li. 'S^eitdtMfn ji>--íco,'mnissitirn.:?.—José Jotí.-.úi.i Femumies l\ ¦-'::-..,:-. átosa. (- i- andar.

RÜA DA companhia alteude

com promptidão aos pe-didos quo lhe sejam di-rigidos, e pede quequaesquer reclamações.sejam enviadas ao escri-.ptorio ou a qualquer dasiiliaes. E como se im-poz, publica em seguidaa relação das

ul liOiiiíg se expõem íi nm

píio, roscas, WscÉes, etc, olc.Rlllt da Misericórdia n. 49.Itua da Candelária n. llü.Kua dò Hospício n. Ki9.Hua de S. Pedro n. 185.Itua <le (lonçnlves Dias li. 34.Itua do fieiintlor Ktisebio u. 212.Kua do Senador Uuscbio n. 'M)l.Una de Estado de Sá li. 2 V.Kua da Saude ti. 137.Kua da Saude n. 245.Una do Conde d'15it n. 93.Kua do General Pedra n. 182.Kua do Catumby n. 35.Kua do Senhor 'de

Mattosinlios n, 52.Kua do Visconde de Sapticaby n. 175.Kua de Malvino Reis n. 69.Rua do Botlleviírd Vinte Oito dc Se-

lembro n. 1 A.Kua do Coronel Figueira de Mello

n. 13.Kua de Santo Christo dos Milagres

n. 139. sRua do Conselheiro João Cardoso n, 1 A,

(esquina da Praia Formosa).Kua da Gamboa n. 63.Kua do Conselheiro Bento Lisboa n. 98.Kua do Cattete n. 15.Rua do Desembargador Isidro n. 5.Rua do Rezende n. 57.Rua do liarão de Mesquita n. 31.Rua do Barão de S. Felix n. 173.Rua dos Voluntários da Pátria n. 151.Rua de S. Luiz Gonzaga n. 01.Rua do General Caldwell n. 57.Kua de S. Christovâo n. 127.Rua das Laranjeiras n. 106.Rua do Conde de Bomflm (em frclilo n

muda).Kua do Jogo da Bola n. 49.Rua Barão de Mesquita, (esquina da do

Pinto de Figueiredo.)Rua Visconde de Itaborahy, (esquina da

do Visconde de Inhaúma.)Largo do Rio Comprido n. 11.Becco do Rosário n. 3.Rua Dr. Nabuco de Freitas n, 9 G.Rua do Barão de Capanema n. 115.Rua do General Sampaio n. 2. .Rua da Passagem n. 00.Praça do General Osório (chalet n. 2.)Rua de S. Jorge n. 1 B.Ponto dos bonds da Tijuca (tclcplione

2010).Rua do General Pedra n. 33.Rua do Senador Pompeu n. 26.Rua do Monte li. 21, (morro do Livra-

mento).Rua do Jardim Botânico n. 28.Rua do Coronel Tamborim n. 52.Praça do Engenho Novo n. 20 (confei-

taria).Ruu do Núncio n. 44.Praça dn Acelnmnção n. 51.Travessa deS. Diogo n. 17.Rua flõ General Bruce n. 11.Rua do Miittóso n. 53 B.Rua do Riachuelo n. 229.Rua Bella de S. João h.

'101.Rua Beniilca ri. 3.Rua de Sant'Anna n. 38.

ARTHUR DA FONSECA BRAGAFranrUco Josii dn Fonseca Draga o sim

senhora, Francisco José tln Fonseca BragnJunior o sun senhora. Julieia dn FoiiiecnFerreira I.lnoe UU maildo o uiiilor Do-mlnffoi Ferreira Llno Junior, Alfredo daFonseca Braga, Maria Eugenia da Fmi-seca Muihtôn 0 sc" nutrido João CarlosMiiralorí, Alzira da Fonseca Braga, KuilllnAugusta Pacheco, Pedro Josóda Fonseca,Amelln da Fonseca Sanlos o seu maridoJoão Daptlsta (I09 Santos o o capitãoPedro de Alcântara Fonseca, pai, mãi,Irmãos, cunhados, tias e primos dó Indi-toso Arthur da Fonseca Braga, convidamseus amigos pata acompanharem o on-turro do mesmo ilnado hoje á. 4 1/2 horasda lardc, da t-nsaá rua Oliveira Fauston. 7, S. Christovâo, pnrn o cemitério dcS, Francisco Xnvior.

li, Rosa jQãQa!na da Silva CastroJosé NitncR Mnrlitis do Carva-

lho e sua mullier, D. Riia FariaMartins do Carvalho, Manuel Bi-tencourt Amnranto o sua mullier

__ P. Maria da Silveira Amarantc,AntonloGninbãoosualillia.AiricdodaSilvaCastro o sua nitilhoi-, José Moreira Mon-tcirocKtinfamilia.AiitonloJonqtiimdaSilvaFnjo c sua fitnillin, Francisco José Mon-teiro e sua mulher ugiadecom a todas- aspessoas quo acompanharam os restosniorlncs do sun tia, madrinha, coniadro oamiga, odo novo convidam para assisti-rem á missa de sétimo dia ri tio sorá ceio-brada amanhã, terçn-Win 10 do corrente,As 0 1/2 horas, na Igreja do S. Franciscode Paula, por cujo netode religião o cari-dnde so confessam agradecidos.

MAJOR JOÃO LOPES BASTOSFeridos pela mais profunda dòr,

Maria Teixeira Bastos, João LopesBastos, Francisco Glowcr Bastos csuas irmãs, Joaquim Antônio dc

Faria, Lauriano José de'Oliveira,JõseMarln de Souza, Joio Paulo T»mporal,Ricardo H. P. de Carvalho, Kobcrto doCouto e João Fernandino Costa convidamseus amigos o os do fallecido, para assis-tirem ao enterramento do Seu marido, pato sogro, João Lopes Bastos, quo se effe-cttiará hoje, ás 10 horas, sahinao o corpoda casa dc sua residência, á rua de Sant-Anna de Nictheroy n.2ò, phra o cemitériode Maruhy. Por esse caridoso obséquio,desdo ja se confessam agradecidos.

Francisco Vaz MonteiroJulio Vaz Monteiro, José Anto-

nio Pereira e Alberto Carlos Ma-citado, irmão, primo c sobrinho dofallecido Francisco Vaz Monteiro,

penlioraáos agradecem a todas aspossoas quo se dignaram acompanhar áultima morada os rcslos mortaes domesmo finado, e pedem ás pessoas de suaamisade e ás do finado para assistirem ámissa do trigesimo din, que para des-canço eterno de sua alma mandam dizeramanhã 10, ás 0 horas, na matriz deSanta Rita, e por este acto de religião seconfessam gratos.t*mtmaimmtiasm immi i i ir mi-iiiim

: D. Maria Theodula da CostaJosé Joaquim da Costa o seus

filhos, Luiza Romana das DoresCardoso c João Baptista Cardosoconvidam ns pessoas do sua ami-

sade para assistirem á missa desétimo dia que sc ha de celebrar em suf-fragio da alma de sua sempro choradaesposa, mãi, filha e irmã D. Maria Theo-dula da Costa, hojo segunda-feira, Odocorrente, ás 8 1/2 horas, na igreja deS. Francisco de Paula. .

A taMa üe preços cootimíaa seguinte:

I Escola PolyteciinieaOs novos cursos dc máthematíca i

; « de desenho, sob -a direcção [de ',

. Raul Guedes, recomeçam no dia 10 ¦: do corrente, em sua residência, á jruo deS. Pedro n. 141.

li.Hernaw Gama.—Rua da Uruguayana n. 83.

Rtcòmtçam no dia 10 as anlaspara a matricula na Escola Poly-technica. g

Umm^mmmmmifmm:

Sita tantas as saudades, que não possonorflials tonipo, deixar deite enviar eiitus"linhas, saber de tua saude, e sunplicar-tepara me escreverei;, não sqjas tão ci-ndl,tu que és tio bua? nio te ebqueuas do teu—Avli*,:

¦1

CACHORRA CARLIN-DOGROíibaram uma no dia 0 & noitiuliS.

na rua Primeiro dc Março n. 58, grati-fica-se a quem der noticias certas, -e pro-jtosla-s"e contra <[ilfeni a íivfcr fito- feíu/1poder.

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VESTIDOS FEITOSVestidos do linhc, lõS, 208 *••• «8000Vestidos fle voile. 203.25<? e.... 308000Vestidos dc siirali. 30g, S5J e.. 40.S0J0Vestidos dc chainalote.SSS. 40ge 'üORniV)Vestidas pretos para luto, 20g e. 30gi)0aVestidos pretoslicos, 408; 45g -e 508000^'eslidos para noiva, 408,' 50g OOSOOOEnxovaes completos. 60g. 80g 100g)00Capas enfeitadas, lOg. lfig e.... ÍO.SOOOCapas e ma ntcletas ricas, 3Qg 35g000

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p:t;©:o.Ç2Si,ose tii- mn bom oílicial de clia-{•.amio-sí ig; pai-a informações,D. Anna Nerv n. l". Pedra-

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A companhia continua a ter grandesortimento de

tiçi

+ {

Manuel de Carvalho Dias

Ullia llusii ilii Almeida Rím«mi illlnw, David Mòrclrh llccasua iniillier o lllhos iigintlecenii «loiliisnspi'Htn,-iHipiiiiicuinpiinli,iraiiin uliiimt morada oi restas morlaci

uu seu prosado marido, irmã.», ctuihntlo ulio, o do novo as convidam pura nsufniirctiiA mista th) ictlnio illu, nn iiintrlí doSanttItlln, tei\'aJülr,i li) du correnie, ns s hc'.ras, o por esto neto dc carldado se cen.fessnm oleniaiinntc gratos, ,

0 Dr. Gregorio do Almeida, .COrohOl Dr. DlogO Ferreira d,, \\,nicldn, Josá 1'orrolm da AlmeldnD. Francisca L. do Alinolila Cliilra

._ Vldnl c o piofcssor Ani.itidii doArnnjo Clutrn Vidiil imindani nvar umamissa tle nnnivoriailo pelo deivnnço danlma du sua seniprc leinbiada mãi Q.$02r,iD. Maria Cirolina dn Alineida, ninaiiLÍás 8 1/2 lioras, ua Igreja do ilosarlo.

aowv«rjt««r«MiBi»a,ntIrirmwjA viuva do lliiailn ViCOIllfl Joa-

quim Caminha nilo podendo, io»força maior, mandar celebrar àmissa do nntilvcrsnwo riatnllitlo tioseu Indiltuo marido, no dia D docorrenie m"z, o faz no dia 11 do correnie

ás í» hur.-1'i du manhã, na Igreja do SanláRlla; o para CSflO llm convida todos csseus parentes, ns do ilnado c seus ami' osa comparecerem.

A Sociedade Kstrclla dn Re-dempçflò manda rezar a terceiramissa pelo dcsram.-o otorno do .-o-cio Bonedlclo Joaquim do Moraes,

_ amanhã 0 dò corrente, ás 7 1/2 Imiras, na Igreja do llozarlo; para tão cari •doso acto convida os pai entes c anilgudo mcsiiie, pelo quo lica ctciiiauiciiibgrata."^ÃYfÉNGÃo"^'

Vende n grando casa dn rua dc SantoAmaro n. St, situada cm local bastanteventilado, prorpin ntira grande familiadc tratamento c principalmente CStran-gcira, porquo nunca houve opidemlan'cssso lo«ar.

A casa é provida de abundância (Taguacm todos os doripitorios, tem c.vcellcntisesgotos, esplendidas lavanderias, grandepateo, jardim, pomar, cocheiras, estriba-rias, etc. Trata-se ha mesma casa.

SECCA IIO LEITE DAS SfiitflOlIASTodos conhecem os perigos funcslos

que podem resultar em reter-so o leilcno seio das senhoras, mormente depoisdos partos.e que como conseqüência podemsobrevir erysipelns, tumores, etc, clc.

O uso do oleo seccante tle Araujo fazparar, como por encanto, a secreçtio dasglândulas mammarias, evitando d'cstafôrma todos aquelles inconimodòs, gnran-tindo assim o bem estar dô todas aquellasque secchrom o leito por meio doem-prego do nosso preparado.

Deposito geral na rua do Cattete n. 231.Pharmacia Central e Drogaria, e no centrodo commercio, na rua dos Ourives n. lis.drogaria de Araujo, Freitas & C, Rio doJaneiro. j.

.Awlrt & nç si oAo armazém Açoriano por atacado o a

varejo. Recebe dírectamente vinho Ver-dello e de cheiro dos principaes lavra-dores da ilha Terceira ; assim como rc-cebe peixe salgado de diversas qualidadesque já se acha a venda om nosso estabe-lecimento, á praça do Mercado n. 54,junto ao portão, lado da rua do Ouvidor.

Os proprietários, Marques à C. (;

ti Antônio de Carvalho Dias, An-tonio Joaquim de Mattos, Alexan-drina Maria Dias de Mattos, genroo lilhos do fallecido Manuel de

Carvalho Dias, pedem a todos osseus parentes c amigos do fallecido, parnassistirem á missa do trigesimo dia queso rezará na matriz da Gloria, ás 8 1/2horas, amanhã 10 do corrente, epor esteacto dc religião sc confessam gratos. (-

Tenente Francisco Pinto dos SantosFrancisco Coutinho & C, tendo

rocebido a infausta noticia do fal-lecimento do seu presado e parti-cular amigo tenente Francisco,

Pinto dos Santos, mandam hoje,segunda-feira, 9 do corrente, rezar dmamissa de sétimo dia, ás 8 1/2 lioras naigreja de S. Francisco de Paula e paraesse acto religioso convidam os seus ami-gos e os do ilnado.

!

Christiano Portngal e sua mu-lher convidam os seus parentes eas pessoas de sua amisade paraassistirem á missa do 1' anni-

versário que, peio eterno repouso daalma de seu sempre chorado pai e sogro,-Manuel Gonçalves. Portugal, será ceie-'

lista das ílltaes e depósitos que a compa-t brada «manhã, terça-feira 10 do corrente,

FARINHAS DE TRIGOdas principaes -marcas, que vende pólosmelhores preços do mercado.

Todos os domingos será publicada -a

nhia possuo.Rio, 8 de março

Barbosa, gerente.de 1891.—jlrt/m»

(•

'. is 8 horas, na capella da Gamellèira epor esse acto, confessam-se agradecidos.

ATTENÇÃOTendo fa-ttcciüo repentinamente, -nbidia

10 do janeiro paSsado, meu marido, Ma-nuel do Pinho França Junior, e sabendoeu que este tinha confiado todos os seushnveros a lim amigo de confiança, doqual nüo declarou o nome, venho ,poreste meio "pedir a pessoa aquém este sereferir, e que de certo ignora o seu pas-!samento, o «special favor de me procurari run da Carioca n. 54, «obrado.—ViuvaDel fina Rosa ile Pinho.

AOS CAPITALISTASQuem quizer fazer .parto da adminis-

tração d#íuma empreza importante mande]carta a It. C. X., rua da Uruguayana'n. 102 A. Sómento neceita-se pessoa ho-nesta e conhecida na praça, -que Drttrecom cinco contos de réis para coadjuvar* incorporação, confiada a homem pra-tiod e estabelecido.

FUHILAS&IAOfiiciaes parti bahús preeisa-so, $a-

ganda-se mais S0 a 100 rs. entre os ta-'manhos de 1 a 5 folhas.

RUA DA-.QUITANDA «. 187

fHARWACIAPrecisa-se dc um olllcial, inf»rma-ie na

rua do Hospicio n. 87, dragaria.

BANCO PARIZ E RIOAugusto Cambraia vende acçSss d'este

fcniico para entregar a descoberto. 13a-imiite com dinheiro era deposito; -para15 de julho a 5g de agios:para30a 38000.

Para tratar na Praça. (-K

SensitivaPeço-te que mandes sempre noticias

luas. Saudades.— Eterno. '<

íf£*iéâitCIRURGIÃO DENTISTA

JOSÉ FRANCISCO MOCKO appro-vado pela Faculdade de Medicina do Riode Janeiro, colloca dentes artifleiaes pordiTcrsos systemas. Em chapa de ouro,um dente 20$. mais de um a lOg, emvulcanite lõ_J, de tres para cima a 53;obturações a ouro 5S, d'ahi para cima,conforme a cavidade; ditas a esmaltea 38"; ideni a qualquer outro metal, a 23:extiacção de qualquer dento ou raiz 28;limpar SS; extráhò dentes c faz qualqueroperação sem quo o cliente sinta a menordor, poi' meio de preparados de sua in-vimçá.i. chiniicamonte organisados j ócn-,-ontrado cm seu gabinete, das 8 da ma-nhã às 4 foras da tardo.

m BUA DES.Essts-e :i ptin tln Imperatriz

c a elo Iteguiitc

tiISERRARIA

Adelaide Etelviaa Hota de CarvaBio

tJoão

Jesuino de Carvalho, ClaraLeocadia Philigret de Carvalho,6euê filhos e mais parentes convi-dam as pessoas de sua amisade.para assistirem á missa-do trige-

simo dia que pelo ícppuso eterno de suasempre chorada filha fazem celebrar ama-nhã, 10 do corrente, ás 0 horas, na IgrejadeS. Pedro; pelo que se confessam éter-namente agradecidos.

É

Imitei üe Menezes Ferreira

li

;João Antônio Ferreira, D. Êu-latia Enulia dc Mcnezeá e JoãoGonçalves de Menezes convidamtodos os demais parentes e amigos

da finada D. Bernardina de Me-nestes Ferreira, para assistirem á missade trigesimo dia do seu passamento, que sefaz-celebrar ria igreja de S. Francisco dePaula, «manhã terça-feira, 10 do cor-rente, ás 0 horas; pelo que se confessamgratos.

Ur.tna r

Samuel BrandãoAristides Vieira do Paulo cbn-

.rida todos os parentes eamigosdo pranteado Dr. Samuel Brandãopara assistirem á missa que mandacelebrar, amanhã 10 *d0 corrente,•ein Ue Nossa Senhora do Rosário,

fi liflras; ipürt- -cajo acto agradece.

B. Francisca üsire de Almeida PertufalG Dr. João Maria dc Almeida

Portugal, seus filhos, genros ecunhados mandam celebrar umamissa de trigesimo dia, na igreja

de S. ^Francisco de Paul», segun-da-feiral) decorrente, ás 9 horas.

m T¦m.a

Georgeta dos AnjosA missa de sétimo dia pelo re-

pouso elerno de sua alma, serárezada quarta-feira 11 do cor-rente, na igreja ,da Ordem Ter-

ceira de Nossa Senhora da Con-ceiçSo o Boa Morte (rua -do Rosário) ás'S1/2 horfts. (.

t¦M- e

P0NCIAN0 PEREIRA E SILVASeus filhos mandam celebrar

amanhã, ás 7 horas, uma missapelo segundo anniversario de seufallccimento, na matriz de Santa

Anna, para cujo acto convidamsua família c amigos.

sDB. LCIZ FRASCISCO BOX.ÍEAX

A viuva e filhos do fallecido Dr.Luiz Francisco Bonjean convidamos parentes o amigos para assis-tirem á missa de

"trigesimo dia,

quo mandam rezar hoje, ás Õhoras,na igreja da Lapa.¦pom , i. gMgaaaKBcàagngrwBagBG

Vende-se uma fazenda com 104 alquei-res medidos, toda em mattas virgerfs, deboas qualidades, só com 18.000 pés dccafé dc anno o meio, bem plantado o po'-'gado sem falha, bons caminhos na la-voura, para carro, uma boa casa nova cbem acabada, para vi vonda, umaboa casade tolha para café, com õcommodos muitoseguros, nm bom engenho para cannafeito de madeira, boa aguada em diversospontos do terreno, própria para sor iodacolonisada, tros casas para colonos, jáoecupadas, um pasto de 0-álqueires, muitobom o cercado e bom commodo pAra criarporcos, muitas arvores fruetiferas plan-fadas, 2 carros e bois arreiadós, gordos ebonitos, 7 alqueires de roço muito boa,'muito feijão om tulha, café pendontspara 600 arrobas, cannavial grande, <vende-se tudo pola quantia tle 30:000$.sendo tudo a dinhoiro á vista ou parte d<|dinheiro e o rosto a prazos longos, coiíjuros, de 8 '/. annuaes; é collocada dis?tanto da estação do Patrocínio do Murialu4 kilometros ; quem -pretender -c (juizer-vel-a dirija-so a esse logar para contra-çtarcom o dono alli morador, quo é JoãoJosé de Carvalho JoIIas. (;

GONORRHEAchronicas e recentes, flores brancas, etc,curadas radicalmente em tres dias,, sem•dôr nem recolhimento, pelo «lofituarío dccopah.vba e cubebas forruginoso; nnlca-incute na pliai-inacln ltnsimil,fila da ANMcmliIéa u. $S.

DOENÇAS 00 ESTÔMAGOlUXIfi DE FBP8H1 COMPOSTO

Este 'excollonte ipl-eparado é o unicoremédio certo para curar dyspepsias,Vômitos, enjôos, falta do appetite, coli-cas do flgado e intestinaes, flnt.ulcncias,WrtigeiiB, dores de cabeça, etc; proçô 2g,'Vcnde>«o iiiiioamunte nn rundi» Assembléá n. TSj jiliaruta-cia Rnspnil. '

RHEUMATISMOEssência depttrnÉlvá concentrada dc

caroba miuda, approvada pela juntade hj'giene pública. Este exccílenlemedicamento cura radicalmente, enipoucos dias, o rheumatismo antigo c mo-demo e todas as aô>ts rheuijiaticas. I!fácil de tomar, tem ,çouCo i-osguardo c cseu effeito 6 certo; frasco acompanhadode uma instrücção. 2g; veiulc-wo unicaincntc -na Ttharmacia RaÉpall, rusda Assembléá n. 78.

"bronchites, coqueluche, defluxos, rouqui-dão, tosses nervosas e rebeldes, dcflu.voasthmatico e todas as motestlns do peito.etc: cura rápida .pelo xarope ipéitóral deDesessartz e alcatrão da?Iorucga. Frasco18, duzia 108; uitlcúuicittc ua ninda A»!SeUil»!ót\ n. 78. |tl:nn-ntu«I* itasituil. Itocouiincet^a-MOmulto ao i'CM|toitavvI iiulilicoc«tc cxccllcntii i»rc|iaratlt>.

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e diMThéas. Xarqfie adstringente de qui-•na, casearilha e simarnba, remédio ei!i-caz «ara curar radicalmente, em pou-cos dias, as diarrhéas e dysentcrias re-ceates ou chronicas; vciidu-sc uni-cameate na pharmacia Raspail, ruada Assembléá n. 78.

Preço de um frasco 28, duzia 208000.

THESOURO DO CABELLO0LE0 DE MAMONA QUINADO

•Excellente preparação para fazcrei-cscero cabello, impedir-lhe a queda c dar-lhaum brilho magnífico; frasco IJ, duzia 10,8;vcade-se uuScaiucnte nn phar-macia Raspail, rua da Assembléá n TS.

MOLÉSTIAS DA PELLEEmpigens, sarnas, comiehõcs, darthros,

pannos. manchas e todas as moléstias dapelle, etc, curam-se radicalmente pelapomada anti-herpetica de Raspail. preço18; unicamente na rua da Assembléán. 78, pharmacia Raspail.

V, mmii' LWÀ

RiFloMlo Maisl RâpaüloJustina Maria Raymunda manda' rezar amanhã, 10 ile março, uma

missa por alma d'aque!lc linndona igreja do '.1. Pedro ás S horas.

JLlIU I JLitUltlRESTAURADOR DA BEL.

De todos OS cosméticos até lioje CO-nhecidos é sem duvida Cíle nm dos maiseilicazes para. em pouco espaço O.e tempo.fazer desapparecer completamente aisardas. pannos, borbulhas e manchas uarosto, dando á peüe uma frescura suavae um avelludado magnífico. .

Preço de -,;tn frasco lg, duzia 10.?. Lm-eamentena pliarmaciae drogaria Ras-pail, rua da Àisembiia u. 7S-

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^B^yOTICIAS — d .... fa-feira . de Março de 1891mM&gSfimmmmmmmMmmammai&iQaammuim-ã iwwnwf M*;nnrn 11 f ¦¦nM—gaminrfrwnmrfgr jgggMgaajjgH MMMBBfaS^íj^fc

COM SEDE NA CAPITAL FEDERAL

00 CADIVIDIDO EM 50,000 ACÇÕES DEserá realisado nas sepintes condições: * primeira entrada fie 20 por cento no acto É sÉscripçi, a mmk fie lü por ceaiCompanhia, e as restantes a juizo da directoria, BiinGa maiores de 29 por cento e coi iníeriallos nunca menores fie

55

* vUUIjuUI CL t? 1.111 OOX bclllIJI C&DE

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.-jllQO

dias depois de MnMt a >f^_'

¦CEITA30,000 talhas de capim a $500.15,000 saccos de milho a 4$000.10,000 ditos de farello a 2$800.5,000 fardos de alfafa a 5$000.2,000 barricas de cevada a 7<$000.

15:000$00060:OOO$OOO28: OOOIOOO25:000$00014:000|000

142:000$000

1,000 operários a 2|000.Despeza com animaes. .Commissões e eventuaes .Despeza para distribuição.

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2:000$Gp9IrOOOfOÔÓ6: 1 75|000S:175|0O0

12:350$000

Produeto da receita annualDespeza annual l . . #Resultado de 30 % . . .Lucro liquido . . . . .

DIRECTORIAÜfeeslflôiite, ílr. José Avelino Gurgel do Amara!,

uicnibro do Congresso Nacional, advogado o Jornalteta.

diiiherme Maxwell de Souza Bastos,

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51.112:00.0 jOQO4.446:OÒ.ÒjoÓÔ..15.336:000100010.890:OOO|OOO

E3 JEfE^ESCJTTZ^TOíSS..„„._ Je Serpa,

ancmblH» do Congresso Nacional <¦ «uívormifo.

gerente da Companhia Calçado Flumlucaac, uvcal dento da Companhia Nacional de Cisapúo* c rilrectoi» d«Banco Ccutval da Cidade Nova.

Besembarg^dor Joaquim Ba^Bosa Lama. m&dbtff&do.m _.. m ¦'¦¦¦¦• mm mm m ¦». ® _

Lo T. machado,Iiresldcntc do Banco dc Credito Brasileiro.

Ãgmiaisfeador-gereiite Antônio Ziuiz da Silva,dlrcçtor do Banco dc Credito Brasileiro c capitalista.

Joaquim Sieandro Bibeizra.Joaquim Fonseca.A. P. Jbsoárenlias,: emgeal&oivo.

DICOHPOHADORES: IfflUO IM 01 SMi JÕSÍ SUIO COIk SPSCRIPCÃO PUBLIGA ACHA-SE PERTA DESDE JÁ Nô BANCO DA REPUBLICA DOS ESTADOS ÜMDOS DO

BANQUEIRO: BAHCS DA BEPÜBL¦ iWfaff-. -i i man

MimST

Onde deve ser paga a primeira entrada de 20 °/0 nos dias 9 a 12podem ser examinados no Banco

do corrente. Todos os documentos

ESTATUTOS DA Ü01PA8IHIA FBOOUCTOEA E IIPOBTA! lASEÍúesiominação, fins da Companhia e seu capital Dos aecionistas

Art. 5o São aecionistas todos os que possuírem uma oumais acções, devidamente registradas uo livro competente.

Art. '6o E* licito a qualquer accionista requerer a rou-nião tia assembléa geral guardadas as prescripções legaes,.discutir os actos. e factos da administração, não podendovotar senão sendo possuidor de' 25 .acções," pelo menos.

§ Io -Cada grupo de 25 acções,. representa um voto.§ 2° Os aecionistas que não realisarem o pagamentooos prazos fixados pela directoria e o realisarem dentro de

itriata -dias subsequentes, incorrem ua multa de 2 °:]o sobre& prestação retardada.

§ 3» A Companhia re-emittirá as acções que cahiremem oommisso, e seu produeto reverterá ao fundo de reserva.

CAPITULO IIIDa administração

Art. 7° A directoria da Companhia compõe-se de 4 membros,eleitos em assembléa geral de seis om seis annos, por maioriaabsoluta do votos, em escrutínio secreto, decidindo-se por sorteno caso do empate.

§ 1° A primeira directoria installadora não depende deeleição, durará pelo prazo de seis annos, e compor-so-ha dosmembros nomeados nas disposições geraes, cornos ordenados ahiindicados.

§ 2o A directoria designará os companheiros quo tom deservir de secretario, thesoureiro e gerente.

§ 3o No caso de vaga, ausência ou impedimento de qualquordos directores, o? directores restantes convidarão um accionista.

Art. 4» As chamadas ot feiradas do capital realizar- de sua confiança para oecupar effecttvá ou temporariamente o-hão nas condições seguintes: Io8'ar- ;', , ,. . j

A nvhWn ,i«on„i i § 4° Su pude ser membro da directoria, quemlor possuidor!A secunda lò in S l • +"° vCto Ia s?bsC"PÇao das xseõcs: de mais de iüü aeções o estas ficarão no cotre da Oatnpãuhi*A segunda üo 10 •/. trinta dias depois da installaçTiôv para cobrir as suas responsabilidades.at-XihiW1 n r?st*ntes ser5° feitas quando a dirooloà-lx. Art;<'É> E' direito da directoriasupjBi-intpadtu',e«i, todos o:-!«i- inV,tVniV1:nUncian Prcviamente, e observando BSniprel^gócios da Companliia, praticar todos os actos Co ãdmiuitfratC.o!SSíáSSSaUMa meU<W d° Sea'í,lta úl^ ÚJí ^ ^-h"&^c externa que tor a bem da mesma, f::«?-a repir^^bu-!

j[em jtiiíj; « íóra d'eüè, contractar. tmyssivir, ad-rciírir e .i;..-;-.r

Art. !• ET constituída na Capital Federal uma Compa-jfthia com o titulo Companhia Productora e Importadora deforragens.

Art. 2° São seus fins:".. . .....§1° Adquirir terrenos ou fazendas entre as freguesas;

do Engenho Novo e Cascadura e formar grandes -captezaès,:fio modo a poder fornecer a todas as companhias de fconds,iregimentos e mais dependências do exercito e policia, esta-bulos o quaesquer emprezas ou industrias particulares.

§ 2o Fazer contractos em Montevidéu e em outrosíaizes para a compra de carregamentos de níilho, alfafavíardlo, etc.

§ S» Os capinzaes pódem-se formar a beira da es-trada de ferro Central, fazendo-se desvios que os ponhamem communicação com a estação de S. Diogo, ponto ini-ciai da distribuição.§ 4° Comprar carroças ou quaesquer vehiculos e ani-ciaes, aos actuaes fornecedores de capim que forem obrigados«i liquidar seus negócios, em razão de ter-se de aterrar oslogares que até hoje tem servido para a cultura d'esse

produeto. tudo nos termos do decreto do governo e postu-fãs municipaes.Art. 3» O eapital da Companhia é de 10,000:0OOS divi-âidos em 50.0M aeoões de 200$ cada uma

os bens immoveis o somoventes que julgar necessários, podendodar plena e geral quitação.§ Io Sempre que a'Companhia tiver de comparecer em juizo,

poderá ser representada pelo presidente, on pelo accionista quepelo mesmo presidente for nomeado procurador e advogado.

§ 2° A primeira directoria fica auetorisada a satisfazer asdespexas de incorporação .na importância do 10 °./„ do -capital,paga a primeira no acto da mstaüação, e a 2a findo o prazode tres mezes.

§ 3a As deliberações da directoria constarão do livro deactaade suas reuniões e terão fé publica.Art. 9o Todos os actos não previstos nos presentes esta-tutos, poderão sei- waticados pela directoria, uma vez que aelles não se opgonua a tei.Art. 10° Seus membros actuaes ou futuros podem serre-eleitos.

CAPITUSL.O IV;};| Bo Conselho Fiscal

Artigo 11° O conselho -fiscal compõe-se de tres membroseffectivos e tres suppíentes, tendo as attribuicões definidas nalei. :';_¦¦¦'

% 1 ° Occorrendo qualquer vaga, o presidenta da directorianomeará um accionista para precuchel-a.

§ 2° Compete-lhes a gratificação marcada nas disposiçõesgeraes, e para a primeira época compõe-se dos aecionistasahi nomeados.

§ -," Poddm ser re-eleitos.

Art.& par

12- Iiavcrá annuab.ücníe uma reunião da assembléa; ot, uns iiuiicado-s ua ld.Kõra tiVstu caso. podem haver tantas asserabléas

gi-r-w. j e;vti'aoi'uiuar..-is. quairlns o exigirem o bem dos aceio-»:i?V«j e mi Companhia. tv;;an'aí!:is as prescripções legaes.a :i= Todo o accioiitãta podo fazer-se representar por pro-

§ 3» As deliberações serão tom»«tai por maiOfia absolutado votos.§ 4» A assembléa geral pôde funecionar. desde que estejarepresentada metade do .capital. Não se podendo" èffectuar .por

que este-capital não compareça, seguir-se-hao que manda a lei.GAE^ITTJULiO "ITX

lincros, dividendos e fteaâo de reservaArt. 13» Dos lucros líquidos da Companhia, salva a quotade 2 °/o para fundo de reserva se fará o divideado 'BBÊÍ6S-

trai pelos aceionistas.Paragrapho unico. O fundo de reserva terá por limita

máximo 10 °/o do capital.CAPITULO VII

Disposições geraesArt. 14° Os casos omissos nestes estatutos seção regula»

dos pela lei. ...'""Art. 15° O accionista que fòr fornecido pela Companhia,desde que possua de 150 acções para .cima; terá direito a ulabatimento mensal de 2 °/0 nas suas compras-.Art. 16° A 'primeira directoria vencerá :O presidente 800$000 mensaes e os outros tres diroctores700$000 cada um e será assim composta :Presidente.—Dr. José Avelino Gurgel do Amaral, membrodo Congresso Nacional.Guilherme Maxwell de Spurçt Bastos.Armando T. Machado.Antônio Luiz da Silva.Art. 17° O primeiro conselho üscal vencerá 200^000 cado

membro e é assim composto :Dr. Justiniano de Serpa, membro do Congresso Nacional.Desembargador Joaquim Barbosa Lima.

~Antônio Gurgel do Amaral Barbosa.

_ Suppíentes:Joaquim Leandro Ribeiro.Joaquim Fonseca.Engenheiro, A. de P. Mascarenhas. (<

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GAZETA DE NOTICIAS — Segunda-feira 9 de Março de 1891 _..„.., _JJ„J,.^-,,-r-rTwi--rr-

COMPANHIAB9SB1

CAPITAL 1.000:0003000DIVIDIDO EM 5.O00 ACÇÕES DE 200SOOO CADA UMA

PODENDO SER ELEVADO A S.000:000^000Entradas do capital: a Ia de 10 • /. ao subscrever os estatutos; as restantes de modo que se espacem as chamadas por 30 dias e nüo sejam superiores a 20 ° /. cada uma

FINS DA COMPANHIA1 ,B Estabelecer um restaurant de primeira classe, no centro da i

Cidade, aberto a toda liora"do dia e da noite, a exemplo dos grandescentros civilisados, com vastos salões ornamentados a capricho, salasreservadas especiaes para grandes e pequenos banquetes, serviçode Ia ordem, todo composto de finos crystaes, porcellanas e metaesJT tudo quanto possa ser digno d'esta capital.

2.° Estabelecer grandes secções de bebidas, refrescos, vinhos,èpgnacs, licores, cervejas, etc, etc, no systema dos grandes cafésjfliropeus e americanos.

3.° Organisar um vasto salão de bilhares e jogos congêneres,

luxuosa e artisticamente preparado, com sala de leitura dejornaesfinanceiros e commercia es, litterarios, artísticos, etc

Para realisação de seus fins, a companhia já tem contractado aacquisição de grande estabelecimento que já está funecionando comtodo o progresso, de modo que os capitães começam a perceber pro-ventos, elevado desde o dia em que forem estes estabelecimentos trans-feridos á companhia.

Outrosim, já seguio no « Galicia » para a Europa um maitre,d'hotel, especialmente incumbido de compra e preparo de tudo quantoé mister em estabelecimento d'esta ordem, o qual deverá estar devolta até meiados de maio.

A DIRECTORIA E OS FISCAES CONSTAÜ COS ESTATUTOSA ilIllA DA «AMA ffiüi A CAIO N filll Sil. AD! «BI Ali, ACTUAL PiPlfflAÍ D» _U_ M CAMA, Á IM 1 MM

Étè papeis [refGrentes á% compra dos estabelecimentos e mais despezas -primordiaesacham-se á disposição dos subscriptores no

BANQUEIRO DA COMPANHIA. BANCO ..DA BOLSAA subscripção abre-se para o pequeno resto de acções ao Banco da Bolsa, do dia 5 a 10 do corrente anoa.No acto da subscripção assignar-sé-hão os estatutos e se fará a Ia entrada do capital de 10 % ou 20$ por aoção.

Mio, _a de _a__.a__"co de ±©©_L. „_„-___ . ___....„. _«*_ __«_-«.•*_ .. _Pelo Banco | Bolsa, FERM1. MEIES OE ALMEIDA, pratote,fc

i»WM_mnii pm l*"lTr.lw'T_-B_MW i"**»-1

Devendo este Banco funccionar brevemente, previne-se, portanto, áos Srs. subscriptores que, se não

Hfèrem a primeira entrada de 10 °/o àté o dia 10 do corrente, no BANCO DE CREDITO REAL DO

jÉBASIL deixarão de ser como taes considerados*. (Rio, 5 de março de 1891. O INCORPOl-AD-Df..

¦ »»m- m ¦ ui'.' .i-.-iu, . !¦ J_HU!lmi ¦-'¦ -"'" ' i.n.'g. TÍ *" ' „_< •—>-»_¦ '¦- ¦ -~

STADO DOCDTERIAS DA CAPITALfita.

23'T'©a— -2_a _F>_A._E=_.T__3_

frâcçaeq_ji___E_c___,_r-_-S _^c_]__:-^.-v_:-s___ _*__- ¦v-__civ__>_q_

»E_ETTEJI-SE PARA FORA, LIVRES DE DESPEZA, PEDIDOS MAIORES DE 50$000-

OS THESOUREIR.S, ALMEIDA & NAZÁRETH

TT*mmt—rftSi-n-rAloterias são extrabíd&s todas as ssplai e snlas-Hiras,. 1 bora ia tarda.

¦li I» BI III§ARANTIDA PELO ESTADO

-— ¦ -1 ¦' ¦" _—-i_' — i-i ¦ .f— ¦¦¦ i»

Sa parte da _a» lo-ter-ia,EXTRACÇÃO SEXTA-FEIRA 13 DO.CORRENTS

INTRANSFERÍVEL intransferível

ATKINSONPERFUMARIA INGLEZA

Excedo .todas _ outra, pola-toaperfume cxqu.nito., : ¦

Ahunada

AGÜA de COLOHIA de ATKIIISONIncotapnravol polo sou perfumo o au»coiicíiatraçfto. Iixceíe todos oi pro-duelos similaro» vendido» 10b » mça-mo nome.enconlfi» em Cau di todos oi Htto-

c/iním a Fmrlctnlut. A C. ATKINSON

34, Old Bond Street, LondresMtrcu-ePii.ric»—Um»" RoM-imoe»"

io.« um* " l_yr_ do Oaro 'com .uder.ço c- toUlld-dt,

OPERÁRIOSPrceisa-sc na Companhia Nacional da

Caixas dc Papelão, na rua da Assembléan. 112. (•

-A.' PRAÇA1'ara negocio ile familia |>c*

«lo-we ito Sr. Manuel CândidoGouiom «lu Silva o favor dcchegai* á rnn Tlieopliilo Otto-nl n. a».-Mello Sá «fc C. (*

COTEUIA

300A .8' série da 4' loteria «leste lmpor.au.

plano será exti*u!ilda, conto dc costume,

DEPOIS DE AMANHÃINFALLIVELMENTE

Com 4$ rccebcni-sc dez conto, c com 800 reto«lons contos.

SO' JOCAM 8.000 BILHETES

prCJaUo de ;." _Ol00O«0OOdUò dé./ ¦*....; 3tOOOg*000dM» de -.tooosooo«nto dc .^-. íioooÃooodito» dc r»iH>í8i _ioeoKOoodito. de -«OS *íi-(IO$00Oditos pnra n ile.cna «lo f iirciplo, a 100,<| OOOSOOO

J» dito» pnra a dezena do 3* premio, n SOS TSOSOOO/ti tflto» para n dezena do 3' iircmio, a «OS 5.OS00OOO Oitos parn om íinnca «Ie »¦algarisniO» da centena 'do _* premio, a 00$ ô'_ 5O.-JO0099 «litod pnra os finnes dc « algarismos dn ccnleua «lo "..' premio, a -<>S v**S_Oí>OI)0

_V$ alto- para os liiiaes de 2 nisnristuo.i di» ceutena do 'í' premio. n 3ü«, «.WOSOOOMtt ditos pnra os alunos da dezena do _¦ premi», a 30$ '• lSiOOO^OOOSpn ditos jinrn o.h iimtes da dezena do 3' (iroinio, a 30S •'•• lgiOOOSHO»Tíí npproxiúmoiic» fiara o I* premio, n 3OaSO0(> 400S000'fi

apiiroxliiüífiii'!» íiara o 3* pi*e'ui!o, n ir«<i.so<)<> :iOI><_O00-?jí ai>i;!*o*íii!i:5v<>e« :>ni*a o 3' prciiiio, n 13*>.%0!IO 3?0$<-00

^._..Estn importante loteria é composta de 10.000 bilbcto' a lò3 divididos em vigésimos a 80) is. cada m •ffiyÇera ÍO partes de 2 vigésimos.

' > Ü1SBTO BÚ miEMETE Iif*_?l_iE© __._ PABT__ l$é>0Para iiiforma;õcs e pa.amento dos prêmios

2A "BECCO

DAS CAKCELLAS _A'4 ^ ¦ .

„„ , _______—-_— — ... ¦¦ ¦ 1 .--T-i 1 ¦¦¦ ¦ ¦- «mm

&í»l __'."¦;'.•:.•'.'-' Bonq_ct_amora-_.noiiniiuEor«;i\le gK

^^ ^S*^""' HoHotíope hlnna - 0_rdc_la p§SMS Bouiicot darjOtroitié-^aniite -losc ofJSo__nIl_-3?oÍy_-P orionial ^0%a_¥z_Wi -- ?-^â

W^ESSÊNCIAS CONCENTRADAS gt^»»^ QUALIDADE EXTRA ^S

UNIGA LOTERIA QUE DESTRIBUE 70 °/0 EM PEEA seguinte extracção da 19a série da 4a loteria terá logar, como de costume, quarta-feira 18 do corrente

Psra Informações e pagamento dos prêmios — rna da Urugmayaaa n. 23 — Riode Janeiro, capitai feáeral - Caixa do correio 646.

OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS A

Agencia das tesourarias do Gram-Pará e do MaranhãoEM 3. PAULO, A ANTÔNIO DE SAMPAIO C0ELH0--CAIXA DO CORREIO N. 152, CIDADE DE S. PAULO.

MINAS GERAES, A AUGUSTO JOSÉ DE ALMEIDA—Ü^RGO DA ALEGRIA N. 42, CIDADE DE OURO PRETO.iiiíiíirAchando-se preliminarmente subscri-

pto todo o capital desta companhia, par-ticipa-se aos Srs. subscriptores que todosos documentos exigidos pelo decreto de14 de fevereiro acham-se á sua disposiçãono escriptorio do incorporador, á rua daQuitandan. 1239 e avisa-se qne as entradas

do corrente,

ÇsüíJne* 3ji {ütsfeHi Píílsaaijs, Fontueic. 6 OsiitliwriRí íj i^aisi..

deverão ser teixas no aiano meenio escriptorio.

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Btecoraoraflor: ALBERTO. Bii-Ifflp*.n

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mm&mGAZETA DEI NOTICIAS ;_g_E_É6__: ' de Março de 1891

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iLoteria do Estado da BahiaI ¦ ' '¦ "VvS • s.. . . *

EXTRACÇÃO INADIÁVEL

12 ^_B_L__ ______¦ v______________r i_________ I ___L ' _«<____-___i I ^_H ________¦___¦ MTE ¦ r

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AO HA. TRANSFEBEMCIA EXTRACÇÃO INFÁLLSVELRECOMMENDA-SE A ATTENCÂO 00 PUBLICO PARA 0 PLANO D'ESTA LOTERIA, OUE Ê SEM DUVIDA ALGUMA, UM DOS MELHORES DAS LOTERIAS EXISTENTES

GOM 4|000 RECEBEM SE 25:OOO$O0O E COM 800 RS. 5:0OO$O0O, INTEGRAES^Ê__

Alt^m da sorte grande tem prêmios de im-pórtancia, como sejam: de 30:000$,' 12:000$,6:000$, 3:000$, 1:500$, 600$, 300$ e muitosoutros, como se verifica pelo respectivo plano.

As terminações do lo e 2o prêmios dão umlucro certo de 25 o/0.

São premiadas as centenas,dezenas, as duasletras fmaes, approximaçôes e terminações dosmaiores prêmios.

Os bilhetes d'esta importante loteria sao im-pressos em papel branco com tinta amarella, tendona face cem tinta preta, a data da extracção.

12 DE MARÇO DE 1891

COM 41000 TIRA-Ü 31200 TIRA-COM 21400 TIRA-COM 11600 TIRA-COM 1800 TIRA-

SE 25:0001000SE 20:000I000SE 15:0001000SE 10:0001000SE 5:0001000

APará que não haja duvida sobre o di§^

extracção, que é infailivelmente a 12.demarço próximo faturo, o thesoureiropromette-se ao pagamento do DOBROcada bilhete, se fôr transferida.

Todos os prêmios serão pagos integralmentenão só na capital federal, como em todos os Ê&tados, onde existem Agencias das Loterias díBahia. Caso a sorte grande seja vendida emquer logar do interior, será enviado um empigado que fará o pagamento, sem que o P9_j$fi|gdor tenha de despender qualquer quA&fòa,

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ESTA LOTERIA COIIPÕE-SB DE 80,000 BILHETES A 2_$0d0 IH THIGESIHOS IS 800 18., í DIVIDIDA BH 8 8ÉBIKS DB 5 TRIflESIMOS DAKDO 0 PRÊMIO DB 25:000^060 POB 4{000 OU 5:000$000 POB 800 BS.As extracções das loterias da Bahia são feitas publicamente na capital do mesmo Estado e fiscalisadas por auetoridades nomeadas pelo Exm. Sr. governador; os telegrammas <_fflt

d resultado da extracção são firmados pelo respectivo delegado. ~»'Os pedidos do interior podem ser dirigidos ao encarregado da thesouraria, para serem promptamente enviados por intermédio da AGENCIA DAS LOTERIAS DA BAHIA fò

PERNAMBUCO, estabelecida na capital de S. Paulo, largo do Rosário (caixa postal 26). A remessa de listas geraes e de telegrammas é feita gratuitamente. Os pedidos superiora) ft200$ têm direito a uma commissao razoável e os menores são isentos de despeza do correio. > j.

Os bilhetes dlesta loteria estão á venda em todos os Estados e especialmente em casa dos Srs,: Dolivaes Nunes & CM rua Direita n. 10, S. Paulo; Julio Antunes dè Abf§\XÍ\jDireitan. 20, S. Paulo; Ernesto Rocha, Guaratínguetá, .Francisca Antônio da Silva, ^Taubaté, riia -Coronel Jordão n. 8; Raymundo G. Curyeilò, Santos; FraiicisÇo Maia, Rejjei(onio Rodrigues Machado, Cantagallo; Diniz Eduardo W, Castro, Macahé; Guilherme Pinto Maria Vasconcellos, Nictheroy; Luiz Celso Almeida Nobre, Nictheroy} oastete; e emksás e cambistas da interior. O pagamento integral de todos ps prêmios % será feito na Capital Federal, pelo encarregado da. thesouraria

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\ ImCaixa do correio n. 1104 'Telegrammas **¦ AGALL»

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MAIOR PRÊMIO MAIOR

ITRÂCÇÂOSABBADÍ ll tf

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A.TRAN8PBRENOIA É INFALLIVEL A EXTRACÇÃO NÃO HA TRANSFERENCIACOM 4$ TIRA-SE 200:000$ INTEGRAES; COM 3$ 150:000$; GOM 2$ 100:000$, e COM 1$ 5O:OOQ$0OO

Esta loteria compõe-se úo 250.000 Ibetes a 30$, emf^m âe 1$; dMâiã- em S séries de 4 yigesinws, eus-U portanto o inteiro .a série 4$ recebenâo-se 200:000$.

f Ghama-se a attenção do publico para o enormePlano d'esta loteria, o melhor e mais importanteÇue tem sido confeccionado desde que existemloterias. Além da sorte grande, que é de MILCONTOS, tem prêmios de 200:000$*, 100:000$,50:000$ e muitos outros que por si só constituemtona fortuna. São premiadas as centenas, dezenas,as duas lettras fmaes dos 4 prêmios maiores, asapproximaçôes dos 6 primeiros e a terminaçãop sorte de l.QO0:OOO$OOO.í- j*' -»<

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*^»||W'E' tal a convicção d«e que a loteria «

trahida no DIA MARCADO, que os respéolbilhetes foram impressos tendo no verso os sèguintes dizeres : «Para garantia de qne atracção será feita no dia determinado, osonreiro compromette-se a pagar o DOÍde cada bilhete,, caso seja transferida.»

E', portanto, resolução firme e inabalávelque a loteria será extrahida em 11 de abril primo.Recommenda-se toda a attenção para o pjimpresso nos bilhetes para se verificar que eâítfé completamente differente de qualquer oítirâplano de loteria por extrahir ou já extrahioâií

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Todos os promios serão pagos Integralmente, nno só na Capital Federal como cm todos os Estados ondotem ngctivlnt» «Ins loterias da Unlala. Caso a sorte grande seja vendida cm qaal«picr lograr do latterloi*, sora» enviado> empreendo, «ytc fat-â o pn^nanento, setai «aue o possuidor tcnltn «le despender «inaI«p«cr'«iaaattlo.lí ^*"Í c**t»*ncç«>es dn» lou-i-ins dn Hnhln são feitas publlcnniento nn capital do incsano Estado o. IlioalUmlas por aaa-riOadcs uouicndns pelo Exm, 8r. governador 5 os telesrnmmns com o resultado da extracção sno firmados peio

_..„„„,ivn delccado. Os pedidos do Interior podem sei* dirigidos ao encarregado da thesonrarla, para serem piptomen-te enviados por Intermédio da AGENCIA BAS LOTE1UAS DA BAHIA E PEIINAMBUCO, cstaliclcclda na capitalda h".

^"^^^áo^íista- gerae» e «le tciesratMaMos é feita gratuitamente. Os pedidos superiores a 800$ têm dlrcltjO «a»tinta couiuilsaiio i-nzouvcl c são Isentos de despezas dc correio os pedidos superiores a IO bilhetes.

Os bilhetes d'esta loteria estão á venda em todos os Estados e especialmente em casa dos Srs. Dolivaes Nunes & C, rua Direita n. 10, S. Paulo; Julio Antunes de Abreu, r|£~ "" ' " "~ > n. 8 ; Raymundo J Gf. Curvello, Santos; Francisco Maia, Rezende;Nictheroy; Luiz Celso Almeida Nobre, Nictheroy, cadete; e em todas

. _ lll^xxvx u pagamento integral üe toaos os prêmios sem ituu u*. ^«j^uia ^cuu-:u, ^y encarregado da thesouraria ÜIKJUSÍG da Bocha Monteiro Callü, rua dí>líruguayaiia n. SO, — Caixa do correio n. 1104.-- Telegrammas — AGALLO.

Çireita n. _o, S. Paulo; Ernesto Rocha Guaratínguetá; Francisco Antônio da Silva, Tauoate ; rua uoronei joraacAntônio Rodrigues Machado, Cantagallo* Diniz Eduardo V. Castro, Macahé; Guilheime Pinto Maria Vr.scor.ceHos,as casas e cambistas rio -iWia^«« -*-*• tjàeaméhto integral de todos os prêmios se ~- ^ :- -" r^" ! ' x *' -1 *""1"

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G^gETA^DB NOTICIAS — Segunda-feira 9 de Março de 1QQX

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A Ciiiiiiuiitiiiti, íiv-t-i-.ií-) cHlnC(>lllllliii>l('(ii.'lio u |li';><;t>, CM*|M)l'ii ruce-i'-.-!--' 4.1'ciJa o nii;-MitiolipalO O OOIl-.IllSÇII )!<• <]|]|) «ompre ()(>_-oii n iiiillttn o -•-•*_tM«l--•lilllnMl-illlt ffl.Vl.l.t (lo J.-l-i-.>l(»,Itari-elrii A Ci .-.jJ_>.m -lom-oaMMffnülvoc'* |ir4>t-«._'rií*w mciii|»i*oH-snrriar.

Ilio ilo J:.n»-.:e-.'!, -S ilo mure»de _W>I. - •'«-íi*» Compniililu1,'t.nlrtil ilo ISi-hmI], om (Mvoc.it-l*o-4i A. l-'"(>f-.---.i*i> ilu Mlvu,—João .lom- iVüi-cM «loCitrvi»Ilio»•-Luiz ilo Caiciniio.

•JJraeSo, Fcs-roi!»!*. »"_-. V. pnHI-clpnm ii [)i'ii(;i. ij ião, lim* o.tici-1-Hliiru piilitlen. .i-itianCirrlrmil nmim «-i_*:« '•«_>iu..i»i-_n'.|iiI t» OÒ ill-llllllllill i.'|.|l(-.'ll] |]4> Kl-Hnill, «||IOtomou Molit-o Ml ¦.(>(!<> o ne.1-vo o |i«niSv4>, n«nii<I(i oxlln-«•lu II lll.lta ("i:.i oiiiisinoliiii.-.(•.•Miim tci-mo» ilu vis cnctonailn«-»ji-rii>((ii<ii. ti ap]-->vc-i(u_n noccmmíüo para iigi-ailccci- onpirio o i» c<!.i!.(ii)i-ii «.(mi «pie¦»(»•> Imito» nigiiiiM

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SABBADO 14 DO CORRENTIirt^ALLIVELMENTe

Coou -ffOI-O i-oofihoui-ao doso«-onloa a uulnlicuto* mil vétm,o vom NHO i-i-Im «tona cuiilo» r•lululieutiM mil rola.

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iloros, plantas o pura n lavoura om geral,cspeclnlmonto pnrn o café e a canna;unicnii importadores llerm. Siolt*. ciC.,rua do liencr»! Camara n. 59. (-

ATS 30:(_-00$&-00Nas proximidades do Itio Comprido,

compra-se nté a quantia acima, uma casapróxima do bond, ijuc lenha terreno ojanellas om lodus os rpiartos, podendoas iiiforniai;õcs ser enviadas á rua deS. Podro n. 37, onde trata-se. E' pro-ícriycl a rua do Bispo. (•

Base de MntambaUu, abaixo asslcnndo," doutor em medi-

i-inii, lento substituto da fnculduile mu-dica d.i nahla, ollieial dn ImperialOrdem da ltosa ; etc.Attosto que O preparado do bas. dc

MUTAMBA que o Sr. Jeron.vmo DelsucOIToroco como cnpn/. do restaurar o os-tado atônico dos folllonlos dos cabcHos otiioililicar n rcnov.icin dn epidcriuc docouro eabclltido uma vez alterada, prejn-cha sous Uns.

O referido é verdade, i\ fé do mei gradi.—Bahia, 2 de dezembro do 188?;— Dr,Manuel J. Saraiva.

Unico doposllo no salão Beethoven, ruado Ouvidor u. 7ti.

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Com 4$800 recebem-se 24 CONTOS de réis por inteiroCom 800 rs. 4 CONTOS de réis » »

Para informações e pagamento dos prêmios — RUA DA URUGUAYANA N.Janeiro, capital federal, caixa do correio 64623— Rio de

TINGIR OS CABELLOSlístn ngua, tio aroma nRi-mlnvol, tlnao

Ki-niliiiiliiii-nto os cabollo», tanto dn barbacomo dn eiibeça, üando-ltics umn bollacôr do castanho escuro ou preto, u von-tado dn pcsioa quo n us»; niio manchaa pollOf extlrna a caspa, nugniantn « nfor*mosca o cabollo, lixa-lhe a cor, Uispon*ilo-n pnra o sou crosclmonto.

O seu uso i- diário, como qualquer cos-niellco.

DEPOSITO GERALMl 0111111 MAU 223

VENDÉ-8B

DEPÓSITOS PARCIAESRua do Ouvidor ns. 17 o 70, Sal. o Bco-

Ihoveii, o n. 128 SalAo Matto travessado Ouvidor ns. 1 o .10 A; rua do Hosarion. 83, rua do (ioncalves Dias ns. 10sobrado, c ('_!, rua do Carmo n. 40, ruada Assembléa! ii. 113, prnça da Consti-tuiçilo n. 8 D, rua da Conceição n. 78,rua da Alfândega n. 171, rua dos Duri-«... u. 33, drogaria, GO c 131; praça do(•(-neral Osório n. 01, drogaria; n. 03Nova Drogaria), rua do 1*1 .pinto Santon. O, (soldo Moderno); rua do Viscondodo Sapucahy n. IM, rua da Imperatrizns. 21 o 123: cm Nictheroy, rua da Con-celçüo n. 23. (¦

¥idro 2$m0

Umn fn.enda, ill.tniito troa niiartoiiiâuma D.titçllo da estrada do torro e___tondo 318 nlquolroí do itipoi-lorci [„„,,roxas. O abei-lo om pnito 0 etlnunilniiil» em suporloros niitiln.s virsoni. e_í,n. 90.000 pés de café novos, com nbiind«n2colliolla; uma ciihii do 100 palmo, d» Zbrado, coiitondo bom engenho ile j,V™do café, do cnnna o mandiuon ; tava- m!,nssucnr; tudo movido por uiiiit oxcolloni!iiguiid.i nntiit-nl; duas boas cnsaa ilo -,,„i-ndn, «onilot um chalet sopnradooomlfflpalmos por .5 do largo, com iodai »,comnioilfilniles, construído do novoi tulimi para café tensas pitrn, omprosádoi!parto JA coloiilsiiiln i grniido ii.rcf.dnd-campo, ilosovn, oboindn, Dosojã.jo aril_do entrar cm preço, o examo do com tirador.- As coitiliço.-s niio dglxarilò tio n&radarno comprador. Dirljani-so á rim ttolOurlvus n. 173, Custodio A Machado Oni.niai-fles A C. !,

LOUÇAS E CRYSTAESl-rccImn-Mo ile mu ouuii>o<

Rinlo liiililli-rtilo imi-ii ,.,„.,f-cnoi-o, <»ITi-l-i-i'(-nil<> n,. Vlíntnift-ciii uma vií» uno i)j*c(>iii.|,Bo Idft-ni* ii (jiic^ rn- (li-Ntiii!,,|ini'ii liir«i-niiii,.(>i-s, na |.lla ylfi]coiulcilo Iiiliiiiiiuu ii. ;»>.. /

OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS AAGENCIA DAS THESOURARIAS DO GRAM-PARA E DO MARANHÃO

EM 8. PAULO, Â ANTONIO DE SAMPAIO COELHO -- CAIXA DO CORREIO N. 152, CIDADE DE S PAULOMINAS GERAES, A AUGUSTO JOSÉ DE ALMEIDA -- LARGO DA ALEGRIA N. 42, CIDADE DE OURO PRETO.\ i

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«xthí^is .íkes^^-u- larope BepiiFâ&oÁm/sr

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E.-» loteria tem !í.4*__ vv^nio» Uo l,n«t-i.,io I^TSío'^te»to,^«ííí_tl ^"-"-Pf*Isupoçteiiela, e_iu_ se vcrlllc» [»c!o ->lua« .,_ ,c_.i.cctJv bilhete |»c%W^»..^cTâl^ 1 —ZtV

ím 300 rs. póde-se obter 2:500$ e com 4$3G0 I5:000$000 #,-.; h^m FeFFUSillOSO I '

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INÜOBiU _fH_L_L He--Mii.-_.IW5. respiratórias,"nas ne-% ;',,7,:.7* * B«*» " nmi+-**&*+*>*., . .¦¦-sii-4i___-.B_Hl.V.__¦«¦, .- H»r*..im,fim._Plieisla , 110 hyslerismvM ;.''-.''.7'.'

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Ilio ile Janeira, 5 ile uiarçoile 181)1.— Por mi ml» Aloiitciio-fti-o.— Jomó Kvui-IbIk TllVIII-1-Hn»ai-n. — Alfredo Goiuom ilo.Huutos. ('.

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ill HI iliilDO ,

— H^,1-— -—-: ™"- —*—- -**•*¦*•»- ¦- —- -•a»*-- -«uü»' **jtr '- •"¦ «*¦ ií w-u ia m ¦• «_eKf-ilu Io_.i-;n icn» M.-_i51 itrouiio*. . «lü .Iin«i(a»ío ii-a-nii-taiiiioBn, casu» ao v<ii>iaea

giclo iilnnn no ¦'UMi-Cctivo isülscíò

Cincoenta anno» de miicccsaosi contlniiailoM têm iii-uviulo quo estas nlliilaa »„,,,,„„,uiua VíMi-nereni c«i-eolal moine toiloM o» temperamento" c a toilnii n* MaSol> ô»nJ-?-!_fi-.____|._Ía*6SffiBjSSÉ__SH!*^^«ca ciniircso juilicloso, o iiodcne cliuinal-ns coi» toda n. razão "*V*S"™- ceuciu «o

-O lUSOXSMXIRADOiR' DO SANGUEsmmiiiv dc ssíoilo iiISiim om coBtiimv» oi-.H-im-l»., podendo so niiaiilini*

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__,'&__ _r, ¦ i i. V ', . * . Estréa n'esla peca o distineto e festejado actor FKRRElRA.O importatóssimo tSap.! de protogonista 6 pola 1* .« desempenhado poli Meta iWiWi^^Ecpf-Oitt-gèii-i.—O liarãoAbreu-^mmiWMm è^t\mm ve-\\\?ZB^sr' ? £ry ^'S!r^orr2&V co¦,*l,-d0 m«"tà*i v*~mu im mi mfà&itâ

Ka..ncl, AdriMW; uin batrlnfro mÈl&Mw^-^-T^Wiv^^rP^ Çrasanga j Sheber, Criu GOmes; Uandal, Frau.-a; ltutl,*.*. Nim ura; Josô.

Colina, CanLlUael^iiira. Estudantes, ctvtt da C0,1CelÇàO; 1*:' 2*' 3<' <*•. 5' e d" estudante., Aliee, ElW,

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A acção passa-se na Allemanba, em Munich._DcHO-ítimií_3(>. «Ios '|iim5|.<)(,,_- [•

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RAFAEL SIENRA&G.

TBEATRO APOLLOCompanbia Gulllicruie

da Silveira

HOJEDio ha 8spe.t_-.lp

-^iw_c_fi____v_c___ãL<> REPBESE. TAÇÜO

DA

REVISTA DE 1890

do festejado escriptor

Am*nim Azevedo

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entregam so utô no isiclc-í-"

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