Art. 5, XXXVIII, CF/88 Garantia individual Competncia mnima
Crimes dolosos contra a vida Composio Juiz-Presidente (rgo do poder
judicirio, integrante da carreira); Juzes leigos (temporariamente
investidos de jurisdio).
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Plenitude de defesa Sigilo das votaes Soberania dos
veredictos
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Temporariedade rgo colegiado Heterogeneidade Deciso por
maioria
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Art. 425, caput, CPP Lista anual organizada pelo
Juiz-Presidente 800 a 1500 jurados comarcas de mais de 1 milho de
habitantes 300 a 700 jurados comarcas de mais de 100 mil habitantes
80 a 400 jurados comarcas de menor populao Art. 425, 1, CPP
Alistamento de nmero maior Lista de suplentes
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Alistamento (art. 425, 2, CPP) Escolha por conhecimento pessoal
Requisio de indicao s autoridades locais, s associaes de classe e
de bairro, s entidades associativa, s instituies de ensino, s
universidades, aos sindicatos, s reparties pblicas e a outros
ncleos comunitrios Lista geral dos jurados Destinada ao
funcionamento do rgo no ano seguinte Publicao 1: 10 de outubro 2:
10 de novembro
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Lista definitiva Nomes e endereos dos jurados inscritos em
cartes e depositados na urna geral, cuja chaves ficar em poder do
Juiz-Presidente. Sorteio de 25 jurados (entre o 15 e o 10 dia que
antecedem a reunio peridica) Sesso sorteio de 7 dos 25 jurados
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Nacionalidade brasileira Cidadania Ser maior de 18 anos Notria
idoneidade Alfabetizao Gozo das faculdades mentais e dos
sentidos
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Art. 436, 1, CPP A lei probe que se exclua dos trabalhos do jri
ou que se deixe de alistar cidado em razo de cor ou etnia, raa,
credo, sexo, profisso, classe social ou econmica, origem ou grau de
intruo
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Art. 436, caput, CPP Dever a todos imposto Multa de 1 a 10
salrios mnimos, de acordo com a condio econmica do jurado ( 2)
Escusa de conscincia Motivos de crena religiosa ou convico
filosfica ou poltica Prestao de servio alternativo, sob pena de
suspenso dos direitos polticos Razoabilidade e
proporcionalidade
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Art. 437, CPP Presidente e Ministros de Estado Governadores e
Secretrios Membros do Poder Legislativo Federal, Estadual,
Distrital ou Municipal Prefeitos Municipais Magistrados e membros
do MP e da Defensoria Pblica Autoridades e servidores da polcia e
da segurana pblica Militares em servio ativo Cidados maiores de 70
anos que requeiram a dispensa Aqueles que demonstrando justo
impedimento por meio de requerimento apresentado at o momento da
chamada dos jurados, ressalvados os casos de fora maior, forem
dispensados por ato motivado do juiz-presidente (arts. 443 e 444,
CPP)
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Efetivo exerccio Presuno de idoneidade (art. 439, CPP)
Preferncia Licitaes pblicas, provimento de cargo ou emprego pblicos
mediante concurso, promoo funcional ou remoo voluntria (art. 440,
CPP) Inocorrncia de descontos nos vencimentos (art. 441, CPP) Priso
processual especial Parte da doutrina entende que essa prerrogativa
no mais subsiste com a alterao do art. 439 do CPP pela Lei n.
12.403/2011
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Art. 327, caput, CP Os jurados so considerados funcionrios
pblicos para fins penais, motivo pelo qual so responsveis, no
exerccio da funo ou a pretexto de exerc-la, nos mesmos termos em
que o so os juzes togados (art. 445, CPP)
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Procedimento de carter escalonado ou bifsico 1 Fase Judicium
accusationis (sumrio da culpa) Incio - recebimento da denncia
Encerramento precluso da deciso de pronncia Segunda Fase Judicium
decisum (juzo da causa) Incio intimao das parte para indicao de
provas Encerramento trnsito em julgado da deciso do Tribunal do
Jri
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Formao de juzo de admissibilidade da acusao
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Denncia ou queixaRecebimentoCitao Resposta escrita (prazo de 10
dias) Audincia nica: a) Declarao da vtima b) Testemunhas de acusao
(at 8) c) Testemunhas de defesa (at 8) d) Esclarecimento dos
peritos, acareaes e reconhecimentos e) Interrogatrio do ru f)
Alegaes orais (acusao e defesa) g) Sentena (pronncia, impronncia,
absolvio sumria ou desclassificao)
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Existncia material do fato criminoso Indcios suficientes de
autoria ou participao Submisso a julgamento perante o Tribunal do
Jri
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Deciso interlocutria mista no terminativa Princpio do in dubio
pro societate Excesso de eloquncia acusatria A conciliao do
preceito constitucional que, de um lado, obriga a fundamentao das
decises judiciais, com aquele que, de outro, afirma a soberania dos
veredictos dos Tribunal do Jri, exige que o magistrado no se
pronuncie sobre o mrito das provas. (STF, HC 92.825-SP)
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Requisitos Dispositivo legal em que est em curso o acusado
Qualificadoras e causas de aumento de pena Crime tentado ou
consumado Emendatio libelli (art. 418, CPP) Indcios de autoria ou
participao de pessoa no includa na denncia Remessa ao MP para
aditamento (15 dias) ou deduo da pretenso punitiva em ao autnoma
(art. 417, CPP) Absteno do MP Aplicao analgica do art. 28 do CPP
Manifestao fundamentada acerca da necessidade de manuteno, revogao
ou substituio da priso ou outra medida cautelar anteriormente
decretada
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Efeitos da pronncia Submisso do acusado a julgamento pelo
Tribunal do Jri Demarcao dos limites da acusao Interrupo da
prescrio Intimao Acusado Em regra, pessoalmente (art. 420, I, CPP)
Se estiver solto e no for localizado, por edital com prazo de 15
dias sem prejuzo para o prosseguimento do feito Defensor dativo
Pessoalmente Defensor constitudo, o querelante e o assistente Pela
imprensa MP Pessoalmente
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Recurso Recurso em sentido estrito (art. 581, IV, CPP) Precluso
Impossibilidade de rediscutir-se a admissibilidade da acusao
Despronncia Retratao em razo do RESE Provimento do RESE
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Deciso de carter terminativo Inexistncia de justa causa para
submisso do acusado a julgamento no Tribunal do Jri Coisa julgada
formal Alterao da competncia para julgar aes conexas Recurso Apelao
(art. 416, CPP)
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Sentena definitiva Pretenso punitiva julgada improcedente Coisa
julgada material Provada inexistncia do fato Provado no ser o
acusado o autor ou partcipe do fato Que o fato no constitui infrao
penal Demonstrada causa de excluso do crime ou de iseno de pena,
com exceo da inimputabilidade, salvo se esta for a nica defensiva.
Impossibilidade de apreciao dos crimes conexos Recurso Apelao
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Reconhecimento da existncia de crime que no doloso contra a
vida Remessa dos autos ao juzo competente para proferir sentena
Recurso em sentido estrito (art. 581, II, CPP)
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Precluso da Pronncia Notificao das partes para indicarem rol de
testemunhas (at 5), requererem diligncias e juntarem documentos
prazo de 5 dias Juiz: decidir acerca dos requerimentos, sanear
eventuais nulidades, elaborar relatrio do processo e designar data
para o julgamento Julgamento em plenrio
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Intimao das partes para apresentarem rol de testemunhas (mx. de
5), requererem diligncias e juntarem documentos Prazo de 5 dias
Deliberao sobre o requerimento de provas, adoo das providncias
pertinentes produo, saneamento de eventuais nulidades, elaborao de
relatrio Incluso na pauta de julgamento
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Deslocamento do processo de um foro para outro Interesse da
ordem pblica (art. 427, caput, CPP) Risco para a paz social local
ou incolumidade dos jurados Dvida sobre a imparcialidade do jri
(art. 427, caput, CPP) Dvida sobre a segurana pessoal do ru (art.
427, caput, CPP) No realizao do julgamento, no perodo de seis meses
a contar da precluso da pronncia, em virtude de comprovado excesso
de servio (art. 428, caput, CPP)
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Procedimento Requerimento das partes ou representao do juiz
(trs primeiras hiptese) Somente por requerimento das partes (ltima
hiptese) Deciso na instncia superior Oitiva do MP que oficia na
instncia superior Oitiva da defesa (Smula n. 712 do STF) Informaes
do Juiz Desaforamento indicao para qual comarca da regio ser
deslocado Em regra no tem efeito suspensivo Realizao do julgamento
antes da apreciao prejudica a anlise Relator pode determinar a
suspenso do julgamento (motivos relevantes art. 427, 2, CPP) Pedido
inadmissvel Pendncia de recurso contra a pronncia Realizado o
julgamento
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Preferncia (art. 429, CPP) Acusados presos Dentre os presos, os
mais antigos na priso Em igualdade de condies, os que tiverem sido
pronunciados h mais tempo Afixao na porta do edifcio do Tribunal do
Jri da lista dos processos a serem julgados Reserva de datas, na
mesma reunio, para incluso de eventuais processos que venham a ter
os julgamentos adiados (art. 429, 2, CPP)
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Requerimento do acusado a superior instncia (art. 428, 2, CPP)
No haja excesso de servio Inexistncia de processos aguardando
julgamento em quantidade que ultrapasse a possibilidade de
apreciao
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At 5 dias antes da data do julgamento (art. 430, CPP)
Desatendido o prazo para ingresso no processo, no participar da
sesso de julgamento
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25 jurados sorteados para a reunio peridica Por correio ou
qualquer outro meio hbil Pessoalmente Acusado, MP, defensor
nomeado, ofendido, testemunhas e peritos Se o ru no for localizado
ser intimado por edital Imprensa Defensor constitudo, querelante e
assistente de acusao
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Verificao da presena das partes e das testemunhas Ausncia: MP
Justificada: adiamento Injustificada: comunicao ao PGJ ou PGR
Defensor Justificada: adiamento Injustificada: adiamento por uma
nica vez e nomeao de defensor pblico ou dativo Advogado do
querelante Realizao do julgamento do crime contra a vida e perempo
quanto ao crime conexo se a ao for privada exclusiva Assistente de
acusao Realizao do julgamento
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Ausncia de testemunhas Arrolada em carter de
imprescindibilidade Julgamento adiado, desde que a testemunha tenha
sido intimada e que no seja possvel sua conduo coercitiva para a
sesso No arrolada em carter de imprescindibilidade Realizao do
julgamento Residente em outra comarca Realizao do julgamento
Testemunha faltosa Multa no valor de 1 a 10 salrios mnimos
Responsabilizao por crime de desobedincia Testemunha residente fora
da comarca no tem dever de comparecimento, podendo ser ouvida por
precatria que ser juntada aos autos e seu teor utilizado em
plenrio.
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Art. 460, CPP Recolhimento das testemunhas a recintos nos quais
no possam ouvir o depoimento das outras Preservao da neutralidade
da narrativa
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Art. 462, CPP Verificao das cdulas e chamada Reintroduo na urna
apenas dos jurados presentes Instalao da sesso Nmero mnimo de 15
jurados
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Art. 572, V, CPP As nulidades que tenham ocorrido aps a
pronncia s podero ser arguidas at o momento que se segue ao prego,
sob pena de precluso e da consequente convalidao do ato Incumbe ao
Juiz-presidente a apreciao da arguio de nulidade
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Incompatibilidades (art. 448, CPP) Marido e mulher; ascendente
e descendente; sogro e genro ou nora; irmos e cunhados, durante o
cunhadio; tio e sobrinho; padrasto, madrasta ou enteado; Deve
servir o que primeiro for sorteado (art. 450, CPP) Suspeio
Parentesco com juiz, com promotor, com o advogado, com o ru ou com
a vtima Impedimentos Tiver funcionado em julgamento anterior do
mesmo processo No caso de concurso de pessoas, houver integrado o
Conselho de Sentena que julgou o outro acusado Tiver manifestado
prvia disposio para condenar ou absolver o acusado
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Conselho de Sentena 7 jurados Recusas Peremptrias at 3 jurados
defesa e acusao Recusa por motivo justo suspeio, impedimento ou
incompatibilidade Separao de julgamentos No obteno do n mnimo de 7
jurados (art. 469, 1, CPP) Separao Acusado a quem se atribua a
autoria do fato No caso de coautoria, aquele que estiver preso
Dentre os presos, aquele h mais tempo encarcerado Em igualdade de
condies, os precedentemente pronunciados
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Vedada qualquer forma de comunicao, tanto durante o julgamento
como nas pausas e nos intervalos Excluso e multa de 1 a 10 salrios
mnimos (art. 466, 1, CPP) A proibio refere-se ao objeto do processo
(STJ, HC 29.982/SP) Certido a respeito da preservao da
incomunicabilidade Oficial de justia (art. 466, 2, CPP) No enseja
por si s a nulidade do julgamento O interessado deve suscitar a
quebra do dever de incomunicabilidade e zelar pelo registro do
incidente na ata
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Compromisso solene (art. 472, caput, CPP) Examinar a causa com
imparcialidade Proferir deciso de acordo com a conscincia e os
ditames da justia Cpias (art. 472, pargrafo nico, CPP) pronncia e
eventuais decises posteriores que tenham admitido alterao da acusao
Relatrio do Processo
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Uso de algemas Necessidade para a ordem dos trabalhos, para a
segurana das testemunhas ou para garantia da integridade fsica dos
presentes (art. 474, 3) Descumprimento importa em nulidade Smula
Vinculante n 11 Retirada do acusado do recinto Dificultar a
realizao do julgamento (art. 497, VI, CPP) Momentaneamente
Humilhao, temor ou srio constrangimento testemunha ou ao ofendido
(art. 217, CPP)
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Sesso Plenria Ofendido e testemunhas de acusao Juiz, MP,
assistente, querelante, defensor e jurados (por intermdio do juiz)
(art. 473, CPP) Testemunhas de defesa Juiz, Defensor, MP,
assistente, querelante e jurados Sistema misto direct and cross
examination + presidencialista Acareaes, reconhecimento de pessoas
e coisas e esclarecimentos dos peritos
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Leitura de peas relativas, exclusivamente, s provas colhidas
por carta precatria e s provas cautelares, antecipadas ou no
repetveis (art. 473, 3, CPP) Interrogatrio Registro dos depoimentos
e do interrogatrio por meio de gravao magntica ou eletrnica,
estenotipia ou tcnica similar, cuja transcrio ser posteriormente
juntada ao autos (art. 475, CPP).
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Art. 479, CPP Antecedncia mnima de 3 dias Juntada aos autos e
cincia da parte contrria Nulidade relativa
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MP 1h30min Restrio aos termos da pronncia Circunstncia
agravante genrica Desclassificao ou absolvio Assistente Ajuste
entre os rgos acusadores Aplicao analgica da Lei 8.038/90 do tempo
Ao Penal Privada Subsidiria MP se manifesta aps o querelante Defesa
1h30min Insuficincia do desempenho do defensor Declarao de ru
indefeso Dissoluo do Conselho de Sentena e designao de outra data
para a realizao do julgamento, do qual participar outro
defensor
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Rplica Acusao 1 h Trplica Defesa 1 h
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Tribunal do Jri (plenitude de defesa). Trplica (inovao).
Contraditrio/ampla defesa (antinomia de princpios). Soluo
(liberdade). Vem o jri pautado pela plenitude de defesa
(Constituio, art. 5, XXXVIII e LV). -lhe, pois, lcito ouvir, na
trplica, tese diversa da que a defesa vem sustentando. Havendo, em
casos tais, conflito entre o contraditrio (pode o acusado replicar,
a defesa, treplicar sem inovaes) e a amplitude de defesa, o
conflito, se existente, resolve-se a favor da defesa privilegia-se
a liberdade (entre outros, HC 42.914, de 2005, e HC 44.165, de
2007). Habeas Corpus deferido. (STJ, HC 61.615/MS, 6 T, Relator p/
acrdo Min. Nilson Naves, Dje 09.03.2009).
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Mais de 1 acusado 2h30min (cada parte) Rplica 2h Trplica 2h
Defensores combinaram a distribuio do tempo Na falta de
entendimento, o tempo ser dividido pelo juiz
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Intervenes que uma parte faz durante a exposio do oponente
Solicitado parte Em caso de resistncia, ao juiz At 3 min. Acrscimo
ao tempo daquele que foi aparteado
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Art. 478, CPP deciso de pronncia, s decises posteriores que
julgaram admissvel a acusao ou determinao do uso de algemas como
argumento de autoridade que beneficiem ou prejudiquem o acusado Ao
silncio do acusado ou ausncia de interrogatrio por falta de
requerimento, em seu prejuzo
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Indicao da folha dos autos em que se encontra a pea lida ou
citada Defesa, Acusao e Jurados Esclarecimento de fato alegado pelo
orador Jurados
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Consulta ao Jurados se esto suficientemente informados para o
julgamento da causa (art. 480, 1, CPP) Dvida sobre questo de fato
Juiz prestar o esclarecimento (diretamente ou por intermdio do
escrivo) (art. 480, 2, CPP) Acesso aos autos e aos instrumentos do
crime (art. 480, 3, CPP) Diligncia essencial para o esclarecimento
do fato Determinao pelo juiz Interrupo, dissoluo do conselho de
sentena e novo julgamento (art. 481, CPP)
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Limites estabelecidos para acusao pela deciso de pronncia Teses
sustentadas pela defesa durante os debates Teses levantadas pelo ru
no interrogatrio Proposies afirmativas (art. 482, pargrafo nico,
CPP) Indagaes bsicas Materialidade, autoria e absolvio Condenao
Causas de diminuio de pena, qualificadoras e causas de aumento de
pena e eventuais teses desclassificatrias do delito
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1) a materialidade do fato No dia 10 de junho de 2013, por vota
de 22 horas, na Av. Universitria, neste Municpio, foram disparados
projteis de arma de fogo em direo a Jos, provocando-lhe as leses
corporais descritas no laudo necroscpico, as quais, por sua vez,
foram causa da morte do ofendido? 2) Autoria Estes disparos foram
realizados pelo acusado?
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3) Se o acusado deve ser absolvido O jurado absolve o acusado?
4) Se existe causa de diminuio de pena alegada pela defesa O ru
agiu sob o domnio de violenta emoo logo em seguida a injusta
provocao da vtima? 5) Se existe circunstncia qualificadora ou causa
de aumento de pena reconhecidas na pronncia ou em decises
posteriores que julgaram admissvel a acusao O ru praticou o crime
por meio de emboscada? A vtima era menor de 14 anos?
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Crime tentado / capitulao diversa, mas tambm de competncia do
Jri Quesito formulado aps o 2 quesito (autoria) (art. 483, 5, CPP)
Desclassificao para infrao de competncia do juiz singular Quesito
especfico formulado aps o 2 ou 3 quesitos, conforme o caso (art.
483, 4, CPP) Mais de um crime ou mais de um acusado Quesitos
formulados em sries distintas (art. 483, 6, CPP)
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Leitura pelo juiz Impugnao pelas partes Precluso Deciso
imediata pelo juiz Explicao do significado de cada um dos quesitos
pelo juiz aos jurados
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Votao Juiz, jurados, MP, assistente, querelante, defensor,
escrivo e oficial de justia Interveno que possa perturbar a livre
manifestao dos jurados ocasionar a expulso da sala (art. 485, 2,
CPP)
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Deciso por maioria de votos O escrutnio de cada quesito deve
ser interrompido quando j alcanado o resultado pela maioria de
votos. (STJ) Contradio entre as respostas dos quesitos Explicao
pelo juiz e nova votao Nulidade absoluta Desconsiderados quesitos
cuja apreciao restar prejudicada por resposta anterior (art. 490,
pargrafo nico, CPP)
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Mrito da deciso Sistema da ntima convico Desnecessidade de
fundamentao Meno ao resultado da votao e declarao de condenao ou
absolvio Aplicao da pena ou medida de segurana Necessidade de
fundamentao
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Existncia ou inexistncia das circunstncias agravantes ou
atenuantes genricas Manifestao fundamentada sobre a manuteno ou
decretao de priso preventiva
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Imediata libertao do ru, se estiver preso Revogao de medidas
cautelares (reais ou pessoais) Absolvio imprpria Imposio de medida
de segurana
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Juiz presidente suspender a votao e proferir sentena na mesma
sesso (art. 492, 1, CPP) Crime doloso contra a vida em conexo com
crime de natureza diversa Mesmo havendo a absolvio do acusado com
relao ao crime doloso contra a vida, caber aos jurados apreciar a
responsabilidade do acusado com relao ao delito conexo
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Em plenrio, mediante leitura na presena do ru e dos
circunstantes