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0GOVERNO DA AOS INTEGRALISTAS O QUE LHES NEGOU O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL * IRÃO À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E DEMAIS TORTURADORES DO POVO o Inte Sem a Readmissão Dos 11 Sacrificados rabalhadores Da Light o "Plebiscito Domingos Veiasco", Os 27.000 Trabalhadores Marcaram a Sua Resposta: "Não!" IIM ——-———jli_m^^^^__^^_^^_^^^_^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^_^^^^^^_^^^^^^^^^^_¦„i ..-»i—m—^ ITINI u | POLÔNIA IUINOS AIRIS. 21 jj^» m. A cHineels- £*te«i«« o «tabele SJ^nM leUntoei dl» JpHhíi *«»«» I Af- i Polônia. UNIDADE DEMOCRACIA '- ¦ (PROGRESSO Ai.'0 U tfr N.' 333 «f SÁBADO. 22 DE JUNHO DE 1948 nrnrn j » l r I IID SSO CRilMAL C HI PEREIRA li, IIASSAP, Desatendida n "Tabela da Vitoria", o que intere**a é a contra-prupotta das Comissões de Salários Votação li- vrv e honesta, «ó no Sindicato h Ido. t-:\ a :r- :•.» '. 01 ..-.'..-» :r,'i<:-» p*l» (»:».-.¦ 4 bslh»i.:<¦• <:» Liihl daráo no pltUMilO IM prtuumo «tia íi. 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N. e um deputado trabalhista ft HftsfteJerti da Llght espantados * totluredos fersf«lmfii« Itt Mfcéa ít Ontem Ssclal da Cfnlrel de !' ¦'¦¦ *; -. por tnttme- tnt ii-.itsioi, epretmtwem ouram, ao âtimberçaior ít TtiHnel dt Aptlnç&o do Dltírtto Federal uma eir- (Mi 'frr-s?.xlo, pedindo, roí temoi da ItL teta l«t- ,; - c;-.f.'f ofo&o nprrtor da Iwfi.s. processo para e?-j- jttppimbüiiade criminal dos indtgltaics extores dos aimet IftKittes nplkentet foram rir 1 mar: o Chtfe PoUeia. José Ws: o chtfe da citada Dtoisdo. tenente-coronel Augusto stij: o dtltieio Fiedepard Uartlnt Ferreira e ot !-¦¦ ••¦ '¦¦¦ ¦ ip« efrwlfm ptlo nome ou alcunhas dt "Boré", "CaUro" nio-", bem como os demais espatcodotts e tartutadores. dt 1 ti •'. :t de 3t de mel% cuies nomet at rillmat I ;.i.í,raw. 1 «".;¦.-• ".('¦'en a rtconheti-lot e aponli-tos d justiça. InptKRitÇa'» teompa-1> »a £3 (.:;••> de detlio proce- quais o senador Hamilton N >- Itilmtiiulo Médico lx«al, iSwi) r•::.-: 1! assinado pelna «r. d^ medicina ltsal da do li: v. 11. llcllo Go- ,jünro Dsrta. o professor, IIsT.iíor federal Ilamli- Hiptira, e o dr. Agrícola 1 te turra. Foram Juntos 1 tm? de tfnlc documentos de jornais, discursos íjdcs libre o crime na iéu Cfiutltuinte por ele- de diversos partidos, e idio testemunhas, entre as Guclra, o deputada Benicio Pan- tenete, da UDN e do PTD, res- pcctlvamcnfe. As pesseas denunciadas res- pondem por delito previsto no artigo do Código Penal 139 e par&grafoo. combinados com ms 330. 323 c 51. parágrafos 1.» e 3.», isto c, "crime continuado" e "concurso formal de dclllca": contra a liberdade, com empreso "vis corporalls" e resultado lesivo & pessoa da vitima: ofensa à m- tesrldade corporal ou a saúde de milrem. eom acrarantet (pena de 1 S anos de recltaAot; ordem eu execueSo de medida pHvatlra da liberdade Individual sem as formaHdadts leitals eu eom abuso de poder (detenção de 1 raes a 1 ano); pratica de violência no exercício de função ou a pretexto de exerte-la (8 meses a 3 an» de prisão). Bit* rcdtslda noa seguintes termo* a rtprmnucfto: "Sxmo. Sr. Desembargador Pre- nldente do Tribunal de Apelação do Distrito Federal Pedro de Carvalho Braga, brasileiro, cam- do, operário, residente & rua 8>- nador Nabuco n.* 338, casa rv. : ' '.'.. cidade: Manoel Alves At- Lima. brasileiro, casado, operi- rio. residente e domiciliado * Rua Eng. Mário de Carvalho n 147: | Dominets doi Sant:». brasileiro., solteiro, operário, residente á rua J Senador Nabuco n.* 338, casa 3,. vil» Isabel: Mário Rodrigues.! brasileiro, operário, residente á rua Marquez de Abrantea r. 4b; Damaso Barreira Alvartx, brasl- lelro. solteiro, operário, residente á Rua Sampata Viana n.* 339. casa XII, Rio Ccmprído; Oaueho Saboia de Alencar, brasileiro, ca- i .vi. funcionário de escritório, residente á rua D. Júlla n.° 20. cau 1; Ari Rodrigues da Costa, brasileiro, casado, funcionário de escritório, residente á Travessa Cristlana n.° 51; e Oblrojara -Gama, brasileiro, casado. opcrA- rio, residente á rua Marques de Oliveira n." 470, rm Ramos, vem Aprocarmoj a prtpwla da empreta teria trair. de de lutar, repetindo a propôs- ta da empresa. Afirmarão eles que desejam, antes de qualquer entendimento com a empresa, ver readmitidos os onxe membros tas Comissões de Saártos. des- tra o p'cb!seito do dia 25. Per- corremos ontem, várias depen- dènrlat e Beeçóet da empresa canadenet. Perguntados os •.:»• balhadores sobra o tal p!ebUcl- to, variavam as respostas. No Arada no mttmo local ouvimos Enes Aquino dt Oliveira. Irraeu 811 va e AnUnor Soares Fonseca. Fala-noa o primeiro: Da minha pane nunca fa» ria "trato" algum eom a Uthl Continuamos Dispostos a Apoiar Todos os Atos íemocraticos do Governo, sem Olhar Pessoas" Em entrevista a um vespertino, Prestes carateriza como "uma nova tentativa reacionária que, se vitoriosa, teria pouca duração", a chamada coalizão entre elementos da UDN, do PSD e o Governo , Ott»;*rtlno "Folha do Dia" ittiem o Senador Luiz Car- ala, Stcretirlo Geral do iComtmljía do Brasil, só- i conrerjoçfics que esta- lindo leraías a efeito entre «w da VDN. do PSD e o i-ale Diííra para a forma- ''¦ vm governo a que cha- 1 í« "coalijSo" e que tanto < Im prorocado no seio da das manchettes sensa- ^'m e lambem de parfldos hurgucfst. Avós frlzar "tptttntanie daquele vespir- l Çs« fsíd sempre disposto a "^ às perguntas que lhe queiram fazer os jornalistas, dis- se o Senador Prestes: ~ «O assunto nSo nos parece, olnda' suficientemente csclirccldo. mes, pelo que podemos ler nos jornais, trate-se de conchavos ou simples nproximações pessoais de elementos preocupados cm se unir para br.rrar o processo democra- tico no Brasil. Esses senhores revelam, com tal etitude. que começam a sentir o quanto cs vai tornando estreita a besi roclr] da Governo com sua politic.-i reacionária e poücialcsca, c buscam dessa maneira fjinhar. por Intermédio de certos políticos, novas camadas sociais. O resul- tado n5o seria absolutamente ura governo de coa!'tdO nem teria mesmo ura rjovemo estável. Seria mais uma tentativa reacionária qut se vitoriosa, pequena duração ter ria. Vivemos numa nova era, 11 vres de Hltlcr e Mussollni. qut davam o epoio principal a esses novernos de reação que ie dizem de coligação anti-comunista e, portanto, .-uiii - democrática, que quer dizer faselsto. Ninguém mais do que nfis, co- mun'stas. vera lutando pela solu- v".(i pacifica dos problemni nacio- na:s. através de uma colaboração sincera com todrs es correntes po» (CONCLUI NA 2.a PAG.) PRESTES respeitosamente, e assistldoa per seus advossdos tnfra-assinados. usando da faculdade que lhes atribuem ca arts. 24 c 39 c/c 850 do Cód. de Proc, Penal, oferecer a &9te Egrógio Tribunal de Apc- íaçio. a presente Representação contra o sr. Chefe de Policia deste Distrito, ou Chefe do De- pariamento Federal de Segurança PúbUca, Dr. José Pereira Lira, e por conexáo. contra o Tte-Ccl Augusto Imbatsal, Chefe da Dl- vlsáo de Segurança Politica e So- dal daquele Departamento e Dr. Fredegard Martins Ferreira. De- legado de Segurança Social, e os investigadores que atendem pcio nom» ou alcunha de "Boré", "Castro" o "Timbó", além de to- don os demais policiais que m encontravam no local do fato, pela prática de crime contra a integridade corporal ou a saúde dos Surti antes, delito previsto no art. 129 e respectivos parágra- fos c/c 350 e 322 do Cód. Penal, com as agravantes dos II 1.* e 2.° do art. 51 do referido diploma, conforme passam a relatar e provar. OS FATOS 1)Os Suplicantcs sao empre- gados da Companhia Carris, Lu?. e Força do Rio de Janeiro (Light) ull prestando serviços de natu- reza profissional. 2)Sucede que, conforme é pú> blico c notório, cs empregados da referida emprd-sa, desde o mus de março do corrente ano, vi- nham lutando pacifica e dlscl- plinndamcntc cm seus sindicatos de classe, por uma nova tabela de salários, que, uma vez aceita pela Companhia, determinaria uma Justa c equltatlva solução á vexatória situação econômica dos mesmos. 3)Nesse sentido, vertas reu- nlóes foram realizadas entre to- dos, ou pelo menos uma grande grande maioria dos empregados da empresa, a fim de discutirem as íórmulns necessárias aos obje- tlvos da vitória. 3) Cumpre acentuar, que 6 proporçlo que os dias passavam, mais se pronunciava a intransl- (CONCLUI NA 2." PAG.) Pe »¦» «¦ ¦¦> ^..m1 'l|i'.M«ta^ig|a*l»>»J"i|i)<Ji i.W W\\ nwmmWlmmmW 1WF" ¦ ffl ' i" -.lv;'JrmmmmmfViLr^I ¦ - yat%sassaW - ;'-<' Vftsasa^llL'' I .-sirst^S» ^-^^w n ivb 1 ilürii ¦ ' CS¦v^ WS^ISHi ^ ^^^ÊÊkjÊBmmWmmm ^# f hUÉMPl^^.^ ' .Ammmm^mwlmmmmT . t ' ' '-¦'flmtí'v'-ísílH l£*SmWm**m*m f ^BsSesW M I ' IB^V 'Si BHHfeÉH^XimWL ftJ^ktsBttatBtBtttsM ^Bt-, - - a ..-r,S -SL i SSS / .g. - gy.jg-*^gff ? *yT± gBS-f^Ml «a-*' r. ' /wQE W 3 l mmWi.JmmmCrZ^ii\^ymfyWsWJmme^muw kmwml á0fMTJt. f\M " BH/ m **ét?\\ fcin ¦"•"* "hi ^rrar m i- ^klmm 1H WSÊUÚ\W ' aVã^aVI BmÍI '" \ mmMW ! m&Pl^l LI Wm \ mMMÊÈÊSrm ymmítãrM LI HVnir- fiíflHnÜT/^jBmw^*?*) Vas : ¦•"' mu.w*P$Bl WF-y '>a¦ vvfr-H" HUBi/ -Jrn ^WrvÊms~> 'JmWJgfT ] mW-^^SZ^^^Êmf^^mmW*'^,''mmmm ''flmM^^W -B,-i, mfWBmBmhIv l 'm\\\ ' m i ¦ fc^lir rT^-riTr^^^^"'1-^* ¦^""^^™***"^* <^BassnMB*VHHHBHiHL\riBMBHIB.VBHBt^^ ... os companheiros que mais iularam peta nossa cama. pldidos somente por destaca- rem-se na luta por melhores sa- lários e condlçfles de vida mais decentes para os seus 27 mil companheiros O d?-'dldo apoio oue variu íunio. porém, todos eram una- nimes em declarar que acel- tarlam qualquer negoclaçío com a empresa, depois de readmiti- tíot os seus companheiros dis- pensados, E. como tal. o* fato antes de ter como companheiros de serviço os onze empregedos de- mltldos. Desde o primeiro dia ve- nho me manifestando pela reln- Ugraçáo dos companheiros, an- tes de qualquer nr.cociacüci ro ;n conseguinte, "Não l" será nossa resposta departamentos e Sccc&es vem dando, pubicamente, ás Comis- sões de Salários, óra em do- cumentos enviados aos compa- nheiros, que as compõem ora. através da Imprensa, prenuncia fragorosa derrota para a compa- nhia, nas suas pretensões de afogar as aspirações de seus 27 mil assalariados. A vitória dos trabalhadores neste plebiscito, defeituoso desde a sua origem, será a vitória de todos os tra- balhadores do Brasil, quo lutam CS*--'"*"' J * /ST» P1W0S - VEEMENTE 1611E1S1ÜIIE, COII A DEMISSÃO DO D». ALOÍSIO IEIHHL Vario» oradores dissutiram o Projeto de Constituição Voto para os mi- litares de todas as patentes Isen- ção de impostos para os escritores, jornalistas e professores ç-*5gsss« T«m a llght sua "Lira", Gasfa dinheiro com "tira" £ plebiscitos, iambem... O operário organizado Quer aumento de ordenada E. demitidos, ninguém! Ontem, na Constituinte, o sr. Artur Bernardes foi á tribuna pa- ra se ocupar do assunto de um | telegrama que recebeu de Ata- leia, na reglfio lltlgiosa entre Ml- nes e Espirito Santo, sobre vio- lendas ali praticadas contra ele- mentos oposicionistas. Sobre o mesmo assunto fala- ram o sr. Joré Maria Alkmln, prometendo explicações da ban- cada governlsta de Minas e o sr. Coelho Rodrigues, ctrlbuindo os Incidentes denunciados pelo sr. Bernardes á situação original em que se encontra a zona contes- tadn. pois o governo federal, se- gundo afirma, até agora n&o de- terminou providencias necessárias ao caso. Depois do sr. José Romcro, que Justificou um requerimento piei- tenndo paro os funcionários do extinto DNC lugares na Secreta- , ria da Agrlculturr. da Prefeitu- ra recentemente criada falou o sr. Jalles Machado, sobre poli- tlca de Golaz. O sr. Mcchado re- cebeu muitos apartes dos srs. Pe- dro Ludovlco, Darlo Cardoso, Ga- leno Paranhos e outros. A dis- I cussao, que ás vezes tomava um violento cunho pessoal, provocou varias Intervenções da Mesa, no sentido de restabelecer a serenl- dade dos debates. TT sr. Aureliano Leite leu tópico do "Jornal do Brasil" so- bre a trágica situação dos ele- mentos recrutados para a cha- mada Batalha da Borracha, ia- zendo a propósito fortes acusa- ções ao governo do sr. Getullo Vargas, que estava presente. CONTRÃ~A* DEMISSÃO bo DR. NEIVA FILHO Encaminhando um rcquerlmcn- to de informações, do sr. Agrícola Pae3 do Barros e outros, o sr. Lino Machado, representente do P. R. pelo Maranhão, protestou com energia contra a demissão! traje Implicava cm repelir a proposta da empresa. Votariam: NAO. SABERÃO REPELIR A MANOBRA Estivemos inicialmente. em Cascadura. Na casa do carros do Jacarcpaguá. os trabalhado- res deixavam o ."batente". Sa- bedores da nossa missão, um a um relatou a sua Impressão so- bro o golpe que a Companhia pretende dar nos teus emprega- doa. Antes de mais nada devo de- clarar diz-nos Argemlro dos Santos que sou pela readmis- são, com todos os direitos e vantagens dos meus compa- nheiros injustamente dispensa- dos. Pnra m!m, como para boa parto dos nossos companheiros, o aumento nada significa icm a volta ao trabalho dos onze de- mltldos. Extranhando o demasiado in- teresse da empresa em fazer to- das as despesas para realização do plebiscito com que espera Jo- gar por terra as sentidas relvin- doações dos seus trabalhadores, expostas na "Tabela da VI- tória". o trabalhador Antônio Bento Alves íaz-nos as seguintes declarações: O plebiscito é Ilegal desde a sua origem. Jamais se viu uma corporação decidir os as- suntos que lhe interessem ue perto, fora do suas organiza- ções. Constitui verdadeiro ul- ás liberdades democráticas t. empresa. Por varias vezes te- nho dito que não me arrepende- ria se íosce o único voto "Náo". Quanto mais que sei agora que a este "Não" somr.r-s:-ão milha- res e milhares. A Comissão Par- lamentar deixou de Inspirar-me confiança desde que começou a deliberar á revelia dos Comlscõca de Salários. Exceção feita doa deputados Benicio Fontcnclle (CONCLUI NA 2." PAG.) um (CONCLUI NA 2." PAG.) ' o que a Llght pretende fazer E' voz corrente, nos meios li- . vrclros da cidade, que ò Minis- terlo do Trabalho c a policia, vão distribuir nos sindicatos exemplares numerosos de obras contra a União Soviética. Tra- ' ta-se da mais uma repetição, no Brasil, de um expediente que o próprio dr. Gocbbcls acabou deixando de lado por ser dis- pendioso c inuífl. Contudo, esti outra vez na moda, não aqui como cm outros países do con- tinente. nos quais os "nativos" de Wall Street desejam mos- trar melhores serviços aos seus patrCes. Como se sabe, liquida^ do pelo Exército Vermelho o ar- serial de propaganda nazista tm Berlim, outro logo apareceu em Nova York, estimulado c finan- ciado pelo antl-rooseveltlsmo. Denunciar essa gente e seus (CONCLUI NA 2* PAG.) . HA CINCO ANOS NA DATA DE HOJE 0 EXÉRCITO NAZISTA INVADIA A URSS A União Soviética sempre teve confiança e certeza na vitória sobre o inimigo Hi cinco anos, no dia tlc hoje, os exércitos alemães hitleristns. servidos pelo Imenso parque In- dustrial da Europa ocupada, in- vadiam n União Soviético. Tor- na-se oportuno lembrar o que dl- lia Litvinov. muito antes da Invn- são. a respeito da política de pnz da URSS n que se opunha n mons- truosa politica de agressão da Ale- manha nazistai «A UniJo Soviética nSo tem motivos para mudar a tua pollU» ca, que era, t e seri uma política de paz. Quer essa paz para si mesma e para as outras nações, c, portanto, llic." tem oferecido a sua cooperação. (Discurso pro- nunclado no VIII Congresso Ex- trnordlnario dos Sovletes da LI.R. S.S.), CERTEZA DA VITORIA No dia 3 de |ulho de 1941 Sta- Iln pro.'eriu o seu famoso discurso cm que dizia: «As tropos fascista* alemãs <ao realmente Invencíveis, como pro- clamam os arrogantes port^-virm fascistas? Claro que n!io. A his- toria mostra que n5o existem nem existirão nunca exércitos invencl- veis. O exercito de Napoleão «rí considerado como Invencível mas íoi derrotado sucessivamente pelas iropns russas, inglesas e alemãs. Ü exercito alemão ue v . era tamhrm considerado •<" venclvel, no período pnmpiM guerra Imperiallsta,. No souuw sofreu varias vezes derrotas InfuV- ..lidas pelas tropas russas e anglo» 'rancesas e foi por fim esmagado ¦«elas tropas anglo-francesas. Te- ios que dizer o mesmo a propo- i:o do exercito fascista da Ale- íanha atual cie Hitler. .TISTEZA DA POLÍTICA D8 PAZ DA U.R.S.S. Rffer|ndo-se ao pacto germano- «ovletico, Staltn esclareci»: «Poderão perfluntar-no»: Cf (CONCLUI i.* FAQJ \ I .i.J^d.j...J J - t-.i. >,\ \ Vi HA li.v U.M u * v >-VU J V". vYv.vYVi.1 VV-.V-.V. M, \ \,\ I

À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

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0GOVERNO DA AOS INTEGRALISTAS O QUE LHES NEGOU O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL * IRÃOÀ BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E DEMAIS TORTURADORES DO POVO

o InteSem a Readmissão Dos 11 Sacrificados

rabalhadores Da Lighto "Plebiscito Domingos Veiasco", Os 27.000 Trabalhadores Já Marcaram a Sua Resposta: "Não!"

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POLÔNIAIUINOS AIRIS. 21

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UNIDADE DEMOCRACIA • '- ¦ (PROGRESSOAi.'0 U tfr N.' 333 «f SÁBADO. 22 DE JUNHO DE 1948

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1 , S1E, CM, llií E DEMAIS TORTURADORES£n documentada representação, o$ advogados dos trabalhadoreê da Light seviciados na Central de

ftJiufl denunciam perante o Tribunal de Apelação do Distrito Fede ral os crimes que aquelas autorida-

des praticaram, com requintes de perversidade e toda a sorte de ag ravantes

Além do corpo de delito do Instituto Médico Legal, um lau-do pericial firmado por notáveis especialistas, cerca de vintedocumentos extraídos dos jornais, discursos pronunciados naAssembléia Constituinte e rol de oito testemunhas, entre asquais um senador da U. D. N. e um deputado trabalhista

ft HftsfteJerti da Llght espantados * totluredos fersf«lmfii«Itt Mfcéa ít Ontem Ssclal da Cfnlrel de !' ¦'¦¦ *; -. por tnttme-

tnt ii-.itsioi, epretmtwem ouram, ao âtimberçaiorít d» TtiHnel dt Aptlnç&o do Dltírtto Federal uma eir-(Mi 'frr-s?.xlo, pedindo, roí temoi da ItL teta l«t-,; - c;-.f.'f ofo&o nprrtor da Iwfi.s. processo para e?-j-

jttppimbüiiade criminal dos indtgltaics extores dos aimetIftKittes nplkentet foram rir 1 mar: o Chtfe d» PoUeia. José

Ws: o chtfe da citada Dtoisdo. tenente-coronel Augustostij: o dtltieio Fiedepard Uartlnt Ferreira e ot !-¦¦ ••¦ '¦¦¦ ¦ip« efrwlfm ptlo nome ou alcunhas dt "Boré", "CaUro"

nio-", bem como os demais espatcodotts e tartutadores. dt1 ti •'. :t de 3t de mel% cuies nomet at rillmat I ;.i.í,raw.1 «".;¦.-• ".('¦'en a rtconheti-lot e aponli-tos d justiça.

InptKRitÇa'» W» teompa-1>»a £3 (.:;••> de detlio proce- quais o senador Hamilton N >-Itilmtiiulo Médico lx«al,

iSwi) r•::.-: 1! assinado pelna«r. d^ medicina ltsal da

• do li: v. 11. llcllo Go-jünro Dsrta. o professor,

II sT.iíor federal Ilamli-Hiptira, e o dr. Agrícola

1 te turra. Foram Juntos1 tm? de tfnlc documentos

de jornais, discursosíjdcs libre o crime naiéu Cfiutltuinte por ele-

de diversos partidos, eidio testemunhas, entre as

Guclra, o deputada Benicio Pan-tenete, da UDN e do PTD, res-pcctlvamcnfe.

As pesseas denunciadas res-pondem por delito previsto noartigo do Código Penal 139 epar&grafoo. combinados com ms330. 323 c 51. parágrafos 1.» e 3.»,isto c, "crime continuado" e"concurso formal de dclllca":contra a liberdade, com empreso"vis corporalls" e resultado lesivo& pessoa da vitima: ofensa à m-tesrldade corporal ou a saúde de

milrem. eom acrarantet (pena de1 • S anos de recltaAot; ordemeu execueSo de medida pHvatlrada liberdade Individual sem asformaHdadts leitals eu eom abusode poder (detenção de 1 raes a1 ano); pratica de violência noexercício de função ou a pretextode exerte-la (8 meses a 3 an»de prisão).

Bit* rcdtslda noa seguintestermo* a rtprmnucfto:

"Sxmo. Sr. Desembargador Pre-nldente do Tribunal de Apelaçãodo Distrito Federal — Pedro deCarvalho Braga, brasileiro, cam-do, operário, residente & rua 8>-nador Nabuco n.* 338, casa rv.

: ' '.'.. cidade: Manoel Alves At-Lima. brasileiro, casado, operi-rio. residente e domiciliado * Rua

Eng. Mário de Carvalho n • 147: |Dominets doi Sant:». brasileiro.,solteiro, operário, residente á rua JSenador Nabuco n.* 338, casa 3,.vil» Isabel: Mário Rodrigues.!brasileiro, operário, residente árua Marquez de Abrantea r. 4b; •Damaso Barreira Alvartx, brasl-lelro. solteiro, operário, residenteá Rua Sampata Viana n.* 339.casa XII, Rio Ccmprído; OauehoSaboia de Alencar, brasileiro, ca-i .vi. funcionário de escritório,residente á rua D. Júlla n.° 20.cau 1; Ari Rodrigues da Costa,brasileiro, casado, funcionário deescritório, residente á TravessaCristlana n.° 51; e Oblrojara

-Gama, brasileiro, casado. opcrA-rio, residente á rua Marques deOliveira n." 470, rm Ramos, vem

Aprocarmoj a prtpwla da empreta teria trair.

de de lutar, repetindo a propôs-ta da empresa. Afirmarão elesque desejam, antes de qualquerentendimento com a empresa, verreadmitidos os onxe membrostas Comissões de Saártos. des-

tra o p'cb!seito do dia 25. Per-corremos ontem, várias depen-dènrlat e Beeçóet da empresacanadenet. Perguntados os •.:»•balhadores sobra o tal p!ebUcl-to, variavam as respostas. No

Arada no mttmo local ouvimosEnes Aquino dt Oliveira. Irraeu811 va e AnUnor Soares Fonseca.

Fala-noa o primeiro:— Da minha pane nunca fa»ria "trato" algum eom a Uthl

Continuamos Dispostos a Apoiar Todos os Atosíemocraticos do Governo, sem Olhar Pessoas"

Em entrevista a um vespertino, Prestes carateriza como"uma nova tentativa reacionária que, se vitoriosa, teriapouca duração", a chamada coalizão entre elementos da

UDN, do PSD e o Governo ,Ott»;*rtlno "Folha do Dia"ittiem o Senador Luiz Car-

ala, Stcretirlo Geral doiComtmljía do Brasil, só-i conrerjoçfics que esta-

lindo leraías a efeito entre«w da VDN. do PSD e oi-ale Diííra para a forma-''¦ vm governo a que cha-1 í« "coalijSo" e que tanto

< Im prorocado no seio da'¦ das manchettes sensa-^'m e lambem de parfldos

hurgucfst. Avós frlzar"tptttntanie daquele vespir-l Çs« fsíd sempre disposto a"^ às perguntas que lhe

queiram fazer os jornalistas, dis-se o Senador Prestes:

~ «O assunto nSo nos parece,olnda' suficientemente csclirccldo.mes, pelo que podemos ler nosjornais, trate-se de conchavos ousimples nproximações pessoais deelementos preocupados cm se unirpara br.rrar o processo democra-tico no Brasil.

Esses senhores revelam, com taletitude. que começam a sentir oquanto cs vai tornando estreita abesi roclr] da Governo com suapolitic.-i reacionária e poücialcsca,c buscam dessa maneira fjinhar.por Intermédio de certos políticos,novas camadas sociais. O resul-

tado n5o seria absolutamente uragoverno de coa!'tdO nem teriamesmo ura rjovemo estável. Seriamais uma tentativa reacionária qutse vitoriosa, pequena duração terria. Vivemos numa nova era, 11vres de Hltlcr e Mussollni. qutdavam o epoio principal a essesnovernos de reação que ie dizemde coligação anti-comunista e,portanto, .-uiii - democrática, quequer dizer faselsto.

Ninguém mais do que nfis, co-mun'stas. vera lutando pela solu-v".(i pacifica dos problemni nacio-na:s. através de uma colaboraçãosincera com todrs es correntes po»

(CONCLUI NA 2.a PAG.) PRESTES

respeitosamente, e assistldoa perseus advossdos tnfra-assinados.usando da faculdade que lhesatribuem ca arts. 24 c 39 c/c 850do Cód. de Proc, Penal, oferecera &9te Egrógio Tribunal de Apc-íaçio. a presente Representaçãocontra o sr. Chefe de Policiadeste Distrito, ou Chefe do De-pariamento Federal de SegurançaPúbUca, Dr. José Pereira Lira,e por conexáo. contra o Tte-CclAugusto Imbatsal, Chefe da Dl-vlsáo de Segurança Politica e So-dal daquele Departamento e Dr.Fredegard Martins Ferreira. De-legado de Segurança Social, e osinvestigadores que atendem pcionom» ou alcunha de "Boré","Castro" o "Timbó", além de to-don os demais policiais que mencontravam no local do fato,pela prática de crime contra aintegridade corporal ou a saúdedos Surti antes, delito previstono art. 129 e respectivos parágra-fos c/c 350 e 322 do Cód. Penal,com as agravantes dos II 1.* e2.° do art. 51 do referido diploma,conforme passam a relatar eprovar.

OS FATOS1) Os Suplicantcs sao empre-

gados da Companhia Carris, Lu?.e Força do Rio de Janeiro (Light)ull prestando serviços de natu-reza profissional.

2) Sucede que, conforme é pú>blico c notório, cs empregados dareferida emprd-sa, desde o musde março do corrente ano, vi-nham lutando pacifica e dlscl-plinndamcntc cm seus sindicatosde classe, por uma nova tabelade salários, que, uma vez aceitapela Companhia, determinariauma Justa c equltatlva soluçãoá vexatória situação econômicados mesmos.

3) Nesse sentido, vertas reu-nlóes foram realizadas entre to-dos, ou pelo menos uma grandegrande maioria dos empregadosda empresa, a fim de discutiremas íórmulns necessárias aos obje-tlvos da vitória.

3) Cumpre acentuar, que 6proporçlo que os dias passavam,mais se pronunciava a intransl-

(CONCLUI NA 2." PAG.)

Pe

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... os companheiros que mais iularam peta nossa cama.

pldidos somente por destaca-rem-se na luta por melhores sa-lários e condlçfles de vida maisdecentes para os seus 27 milcompanheiros

O d?-'dldo apoio oue variu

íunio. porém, todos eram una-nimes em declarar que só acel-tarlam qualquer negoclaçío coma empresa, depois de readmiti-tíot os seus companheiros dis-pensados, E. como tal. o* fato

antes de ter como companheirosde serviço os onze empregedos de-mltldos. Desde o primeiro dia ve-nho me manifestando pela reln-Ugraçáo dos companheiros, an-tes de qualquer nr.cociacüci ro ;n

conseguinte, "Não l" será nossa resposta

departamentos e Sccc&es vemdando, pubicamente, ás Comis-sões de Salários, óra em do-cumentos enviados aos compa-nheiros, que as compõem ora.através da Imprensa, prenunciafragorosa derrota para a compa-nhia, nas suas pretensões deafogar as aspirações de seus 27mil assalariados. A vitória dostrabalhadores neste plebiscito,defeituoso desde a sua origem,será a vitória de todos os tra-balhadores do Brasil, quo lutam

CS*--'"*"' — •

J * /ST»

P1W0S -

VEEMENTE 1611E1S1ÜIIE, COIIA DEMISSÃO DO D». ALOÍSIO IEIHHL

Vario» oradores dissutiram o Projetode Constituição — Voto para os mi-litares de todas as patentes — Isen-ção de impostos para os escritores,

jornalistas e professores

ç-*5gsss«T«m a llght sua "Lira",Gasfa dinheiro com "tira"£ plebiscitos, iambem...

O operário organizadoQuer aumento de ordenadaE. demitidos, ninguém!

Ontem, na Constituinte, o sr.Artur Bernardes foi á tribuna pa-ra se ocupar do assunto de um

| telegrama que recebeu de Ata-leia, na reglfio lltlgiosa entre Ml-nes e Espirito Santo, sobre vio-lendas ali praticadas contra ele-mentos oposicionistas.

Sobre o mesmo assunto fala-ram o sr. Joré Maria Alkmln,prometendo explicações da ban-cada governlsta de Minas e o sr.Coelho Rodrigues, ctrlbuindo osIncidentes denunciados pelo sr.Bernardes á situação original emque se encontra a zona contes-tadn. pois o governo federal, se-gundo afirma, até agora n&o de-terminou providencias necessáriasao caso.

Depois do sr. José Romcro, queJustificou um requerimento piei-tenndo paro os funcionários doextinto DNC lugares na Secreta-

, ria da Agrlculturr. da Prefeitu-ra recentemente criada falou osr. Jalles Machado, sobre poli-tlca de Golaz. O sr. Mcchado re-cebeu muitos apartes dos srs. Pe-dro Ludovlco, Darlo Cardoso, Ga-leno Paranhos e outros. A dis-

I cussao, que ás vezes tomava um

violento cunho pessoal, provocouvarias Intervenções da Mesa, nosentido de restabelecer a serenl-dade dos debates.

TT sr. Aureliano Leite leu

tópico do "Jornal do Brasil" so-bre a trágica situação dos ele-mentos recrutados para a cha-mada Batalha da Borracha, ia-zendo a propósito fortes acusa-ções ao governo do sr. GetulloVargas, que estava presente.

CONTRÃ~A* DEMISSÃO boDR. NEIVA FILHO

Encaminhando um rcquerlmcn-to de informações, do sr. AgrícolaPae3 do Barros e outros, o sr.Lino Machado, representente doP. R. pelo Maranhão, protestoucom energia contra a demissão! traje

Implicava cm repelir a propostada empresa. Votariam: NAO.

SABERÃO REPELIR AMANOBRA

Estivemos inicialmente. emCascadura. Na casa do carrosdo Jacarcpaguá. os trabalhado-res deixavam o ."batente". Sa-bedores da nossa missão, um aum relatou a sua Impressão so-bro o golpe que a Companhiapretende dar nos teus emprega-doa.

Antes de mais nada devo de-clarar — diz-nos Argemlro dosSantos — que sou pela readmis-são, — com todos os direitos evantagens — dos meus compa-nheiros injustamente dispensa-dos. Pnra m!m, como para boaparto dos nossos companheiros,o aumento nada significa icm avolta ao trabalho dos onze de-mltldos.

Extranhando o demasiado in-teresse da empresa em fazer to-das as despesas para realizaçãodo plebiscito com que espera Jo-gar por terra as sentidas relvin-doações dos seus trabalhadores,já expostas na "Tabela da VI-tória". o trabalhador AntônioBento Alves íaz-nos as seguintesdeclarações:

— O plebiscito é Ilegal desdea sua origem. Jamais se viuuma corporação decidir os as-suntos que lhe interessem ueperto, fora do suas organiza-ções. Constitui verdadeiro ul-

ás liberdades democráticas

t. empresa. Por varias vezes te-nho dito que não me arrepende-ria se íosce o único voto "Náo".Quanto mais que sei agora quea este "Não" somr.r-s:-ão milha-res e milhares. A Comissão Par-lamentar deixou de Inspirar-meconfiança desde que começou adeliberar á revelia dos Comlscõcade Salários. Exceção feita doadeputados Benicio Fontcnclle •

(CONCLUI NA 2." PAG.)

um (CONCLUI NA 2." PAG.) ' o que a Llght pretende fazer

E' voz corrente, nos meios li- .vrclros da cidade, que ò Minis-terlo do Trabalho c a policia,vão distribuir nos sindicatosexemplares numerosos de obrascontra a União Soviética. Tra- '

ta-se da mais uma repetição, noBrasil, de um expediente que opróprio dr. Gocbbcls acaboudeixando de lado por ser dis-pendioso c inuífl. Contudo, estioutra vez na moda, não só aquicomo cm outros países do con-tinente. nos quais os "nativos"de Wall Street desejam mos-trar melhores serviços aos seuspatrCes. Como se sabe, liquida^do pelo Exército Vermelho o ar-serial de propaganda nazista tmBerlim, outro logo apareceu emNova York, estimulado c finan-ciado pelo antl-rooseveltlsmo.Denunciar essa gente e seus

(CONCLUI NA 2* PAG.) .

HA CINCO ANOS NA DATA DE HOJE 0EXÉRCITO NAZISTA INVADIA A URSS

A União Soviética sempre teve confiança e certeza na vitória sobre o inimigoHi cinco anos, no dia tlc hoje,

os exércitos alemães hitleristns.servidos pelo Imenso parque In-dustrial da Europa ocupada, in-vadiam n União Soviético. Tor-na-se oportuno lembrar o que dl-lia Litvinov. muito antes da Invn-são. a respeito da política de pnzda URSS n que se opunha n mons-truosa politica de agressão da Ale-manha nazistai

«A UniJo Soviética nSo temmotivos para mudar a tua pollU»

ca, que era, t e seri uma políticade paz. Quer essa paz para simesma e para as outras nações,c, portanto, llic." tem oferecido asua cooperação. (Discurso pro-nunclado no VIII Congresso Ex-trnordlnario dos Sovletes da LI.R.S.S.),

CERTEZA DA VITORIANo dia 3 de |ulho de 1941 Sta-

Iln pro.'eriu o seu famoso discursocm que dizia:

«As tropos fascista* alemãs <ao

realmente Invencíveis, como pro-clamam os arrogantes port^-virmfascistas? Claro que n!io. A his-toria mostra que n5o existem nemexistirão nunca exércitos invencl-veis. O exercito de Napoleão «ríconsiderado como Invencível masíoi derrotado sucessivamente pelasiropns russas, inglesas e alemãs. Üexercito alemão ue v .era tamhrm considerado •<"venclvel, no período d» pnmpiMguerra Imperiallsta,. No souuw

sofreu varias vezes derrotas InfuV-..lidas pelas tropas russas e anglo»'rancesas e foi por fim esmagado¦«elas tropas anglo-francesas. Te-ios que dizer o mesmo a propo-i:o do exercito fascista da Ale-íanha atual cie Hitler.

.TISTEZA DA POLÍTICA D8PAZ DA U.R.S.S.

Rffer|ndo-se ao pacto germano-«ovletico, Staltn esclareci»:

«Poderão perfluntar-no»: — Cf(CONCLUI NÁ i.* FAQJ

\I .i.J^d.j...J J -

t-.i. >,\ \ Vi HA li.v U.M u * v >-VU J V". vYv.vYVi.1 VV-.V-.V. M, \ \,\ I

Page 2: À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

I t^ágirti 2 tHIBUNA POPt-WK,m******m*mm****%m**-****m^*m* *.»*i«»»»-lr*i.M«*^^ friMlrM»**»-*-^*»

»ma»i«CTrr«n j_<»i-|Ba>»_a*a»»»»ti»»BiBi iian»w>aiaiaialai.i«ai«a.aiMi^ ********** ********* m*i*e****mm*mm*m*m**mm*m22 fi.i

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Mr»^^';««|»iaj»p:.u-ar»i_f«'¦-¦^_-..M.i_^®wS7iTy I í A5 t•_. Diietor — fíDRO POMAR

_•_•««* <_«f. -m A«)W*0 00 OHITO PfJI-A».t»*««»«t - aU*ON*0 MÍRGIO l1!«IU!lltA IHIttTt1-.

'"-,»««_<_ Ai».*.u tk***** .81. I»' •->•*» — TtÍst**M ti-Wa

ABAU.ATlla.At - i'->* M lk_a_ • »W#«if«M SSS_ CailWWi *faatal.al l t\CCM N-SSM • *•-«*« l*»lal»l. «Cr* O t*>l !..>....• t-t» t»ê«.

A»*» «*_a_ta**»_* C ?$_t_4. Crf AJA*. !»»»•««_. CrtOéO.

MiMi-i.t» AVULSO aÒUtUIIOO VtA Af-RBA - Pe*ie Attijf» *M»*-*. (VII **i A»ax*|»» tt*»**»- ««»UB !«»*¦» PtttOtL N*«*I -r_t»i#__ «_rtí«i «• ua r«whteji IA» «m* **•*¦-*-

. Art». Ot I AoBi iii .

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AMOK?íTI«A - O» tolo»"*.S-f* tlía-nU-IM _»*att__MaV«*al P**'*«?ma grana» lui* qu» • umwm«jo «ateis-»- d» watt, a n*t*o.%mA * MltMaiO ¦ «fiítffll*/ **>»B» .l*-**_a* «t» 1*1 «O U»«t'.t_»_ Tt***»•**¦ pM, d» BBt íul* iaU«tt»>V<i_i4-> » p»U t-nu_!p»çAo o*-•JaMli do Ha-M 1*1»» u* ¦• ***""c,a.d do aua dm u»b»ll-46i«-«1* taduiuu d» t-SM ««»•»'_» <-TTUuítflra»» "^i*8 " »KYtrrtr«r.cvN«tu* «x«uta_ o iittmo. »u»*_»«19 enUt» :..::.'_•..¦«. «to tttbaUJtt,,."... Iltv-tof nu**o. •« colocoudj Udo do» twuiu* • »!« fo*ft» .ita>:tf**a- «m *ai* » **

V:*¦-.-. ¦¦''* apit-eniou »o pt**UimalO. por Uf.a-íir.t :; i «.<• c¦ :i-ir..*.. d* wl&rita do rame. umpedida d» *um«-ttl_, P«r» ea

:. tt¦** 4 : r-. « a meto par dl».par* es eairt-tre.*» «_*). {tra a»ir.M «Ttn «ml * • 3 *' WtUaa-Bida tauí..-.» Dm peto uro*rt»_to|»_a cerca de II <*t_telrot«.

- O Partido Comunlsia «MIAc*..-. r. '.:.-:» à su» ctmptrih* | A.......,tltltor»". A e¦ i..-!¦-- ¦ d» finai»'t«i fot »u!oft_tu» ptlo e«xniis«t- >•:». a eelettvr 1.IM.O0Ocntwlret i»r» a prcpatand» d»»candidatura» io i'»: lide qu» temfeito ultimamente -.tande» pro

vwnbro. Em 1WÍ ot t«-»munUtat(Uertm dot* derutadca. falia-ido*Ut» «; ..-.aa un» 3.o ptra o ter»cttit» e urn ttnattor Sua rouçtofoi •-:'.:'. --'- Era o menor par

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Ot fem-carri» tttapr» «*«*tuU*- gm****, no campe A» eleleôet pa'.*:¦- ii» AittnUJ* •"'» »s*a*rIra p-Baid-ni» d» «rpübltca • 0..«ivUatuda* -» t_pl__ •*»«_» * pari»rn*nio re»li»m-»e tm nopiepwdtrtncl» d» Clt» n» tto* ¦t tmla do pala. Sio. enu» mtu**d* mt-ner unixruntl*. o fruo*CüHl Mi • NC_8pa» • CentralAigenuno, O 0**!« • o Eitii* »«•¦_.totr-lndo * qu-*» tóUtld»d» d»i-di ferrovUrt-t. multa trt»_»r «rueti aesM. E de ul mar.c.r» ttuamt»» Aneniin» ««rto força impe-tttlitu t eolímiadora qu» lem o.;eipt*ni» fo que 4 uma huml»je.eçao par» um povo tlm) d»(.- ..'rr um» «itrtçlo unlllc«d».em t_-ndrr*. tob » dtnom!n»ç4o«te cor-eiho d» rmoC»rrU Ar-t ntlno»- »ob a pitaldencU d» »JiMonU-ru» tMdjr... «3«»*0 M »|Aiitntln» totm o Budko ou o ir»-

jque...

Dt •..•'.!» M «mpr«lt_» »»tr»n-telrat n» Arseniln» t- estradas«.« ferro »âo a» que mal» m temoposto ao» desejos d» um» vidamelhor por P*íU dM tr»b*!h!l"dores. Quwtdo mlnUtro do Tra-balho. em l»"> P«r-«" a>c*r»ccr-tfou «-«-tm um «umenlo de «ali-rto» p«*_ldo pelo* sindicalo» doramo: U l^l«rrnlc_d • » Dntón*rVff«»*rt_rt». A» estradu niotuisetam curaprl-lo. chic»ne»n-do for »Iiun» m«*»e». O «rortrnoeundou emt*Br**tur a» bllheterls-.Vete d* Londre» tlr Eddy • to-das M t»d«rro«_J tafluéncl»» dotmperUUsmo »» morertm. A «o-tuçâo foi um »cdrteè_: fttra*_m d»ot o» »umenio_ «-«erra doU outrí» mete» da relrotttvld»de. per-mltlndo o loveme. um «txTesclmonas tarlftt de «ee_rg_s » eneomen-Iai o concedendo cambio tan me-more» condlçoet tos inglese*

Mu agora esti por expirar-seo rr«*o das «-oncessôes feita» »Iodas (_"•— estittdta estran^tras.O problema apatetou» a nação m-tclra, Uns tfto pel» renovacAo dostontratos. outros pel» nnclonalt-tácito das empresas. Pel» n»clo»nallzaçfto se bate logicamente, opovo. em primeiro lugar os tra-ealhadores organizado* not teutpartidos a nos seus veirtoa e glo-rlotos sindicatos, Porque a organl-taçfio sindical argentina 4 umatolsa multo séria e vem de multolonge. "_» "r-ratemldad" • »"Union Ferro-darla''. por exem-pio. de maioria peronista, sao pe-la naclonallaçtü*. pela transíor-tiaçllo das estradas em »uUrq_iaafederais. E eles 4 que estilo àfrente do movimento ferroviáriopor novo aumento «lo salino» »mt-dlflie-çcres not regulamento» d»tervlço.

O deputado UliorlsU RicardoAraos apresentou A Câmara umprojeto mandando exproprlar dl-versos latltundlo- na provln-cia ds s.tit . a fim de que oConselho Agrário Nacional ossubdivida entre os camponesespobres. 8alta fas parto da re-gifto açucareira argentina. To-das as sua» terras melhore» fo-ram assim açambarcadas pelasusinas o os grandes plantado-res de cana » elas a_»oclados.Dal o grande número de cam-ponêses naa mais miseráveiso ndlçOes O vida á margem dosfeudos. íorçatlos a buscar tra»balho na cidade ou a vegetar.abandonado.-, nos lugares onde aatividade agrícola sa torna lm*pratlcávcl.

URUGUAI — O Sindicato de«Trabalhadores em Mudanças e

Veemente proteiio,!na Conatituinto con*tra A demiaião * * *

tCQ,SCI,VSÃO 04 te* f404dO «Jf. AI4U0 HU*» nllta», JlaíftW«Ju *ae'fc. |!»BimW f»*t|a_l«Mt-at• <_».:ti-_ atada ii.iiet»»«i«--a mtut»rii.i. t-mtnie p-Jiqu» tfca»dtti. «r.-i»»o «.«ti;.»- » Vlltmtt át»ntinlni «Jo Iii»- «ta et»---»

Ita....-» Ije Itltatrlif t-J» %*****mtnem o etlrns «s# PeitM* Liia»Int^araatts1 e tem -ua-tciavi, o Mt.Um «an.iío deeltreu qut ;»rváVO «:'.a:f. 4 |i'j M tttt »»"i'_*tm .in da tinltuo Ti»t»*»;.»i «ta8tj*tir»n«a H»«s»m»l • q»* pm*tanto u utw*i_ei_ d» «n«»tu'..*i»nio pe4t M»i(«r lii-t-ta mt**-*}\iT%*Ú*. teOrnm * «r*r*t» laxtu M '»---do dr. a: i'.«:u Ntw» tnino,

HA "¦..•• tX) U1Afalindo -.a OnStm «lo :>'» <*•'-•

e«jla.tm o Piojtto de Contuiui*'ti m it* Jo»* Va;*»», Ertuni; a- : .'-:;•»! Vli.-.a qu» M 01»-niffttieu pelo tou» «»» mitlttre»d» iodas »t paitn:**. Psns*» Ju*ntor e AlftUlo d» Cs-iro.KM HN0IOIO IXa» EflCItl.

Tv-lU-i. J01U»A1.IBTA_ EmtoiTiü-eoHirea

O» era. !¦ ¦: * Vun» rtllM. J. r t «¦'MitiOr» CalfM d* Jlt Ji.

Aurellano : •:'* iliimiit l-lma,lltmiiton ?.'»£ :-•-•*. a' ¦••. dsCamtt-o Pilho. Aivtro Mal». Re-nato Pinto Altlso, C*p*tnrm».M»Ut» Olímpio • ouUfM. «pr»-ttnlartm um» trnttid» ao Projt-lo de «"- a"-'-'--le-So «concedendo:¦-..'.*, A* Impottot tobte dlrtt-tot autorais • nt»rlt» »ot M_*t>i--ret. Jornalislrt t prefe»tora».

O tr. AtTrtcola i*»-* d» tUnot.por tntermedli d» Ca-miiltulnte.enviou um «pelo «o pretftio dtc r-.en-.r.i para que »«uttt« as fa-

a»»%-iata«Tal«li-tBiB«»«t«»*iiw "" "' m __ a m *m t*

PROCESSO CRIMll CONTRA FEM LIRfl nn|«rOjVC'fM'í4Ô PA I* JMOr)

|itm•.*, pm ptrtf *)m !*•-»««•.«?¦* tf-» jectntwiaía», li-M*«~"t*»vi» tm*refletida 1*4 d**»-»-1*» tm f»M*rt««t A* ¦»»'•¦»• Am »f»tpt«t«4atqm. t*%mw^*t\\ * t^tf-"***» qmtuiaia t-ao »*_»«*!«» di «tlinia.

II vxia-j, uma pftttB t*mi **«afUt li •.-_*.. * |ata_M_l • Ht«t-i»«_,

* etiipitqtAm |_-*«_S_r*a_l 4» *l»at«t» i A_**tttttii* MOb-M] Ca?****muirti* » JuMita A* *q» «*¦»»*.itttât. * m*** d» A«t*mbt<!* «t*»iUít»4-9 mu» Ca-*tói_ls «tt a*«ur»U!i.r;.'.»;..-. p»*« ai-.--iai Mtttataàliâçlo Himvê.*»» tw mistiJaVaV»4«9 Í*a1^4.

fl Ota. J_t'.a,:e_M» rn ,'.'.*, Std* ma: praiâriia», rti*»» nw-r*4a um» rtntntla d» I«r4*»i a*tqsetmllm P» »«*da» d* fUladl**»0fJOI |'*.'.ti.*ct_t..l d» C «.ij^l.t.laCantt. Iy»» « ffttta o RI- «t* J»-netro. tlio I «¦-* M*t» UsW-lIV* 40. Ctate «¦»'» aiWíf.ri.ria |t'a'. eatwclaUntiti» «,«emt*«-r»-*J». tmt*:'.:•.%:•.; * ; ala»:* Am t«;U:i:t;.'.-.rt» tAte» o r«*t*»íf»ít_ d#*iBiiier*

¦-* .•..;:.•_.-lira !r»:.':tt» t !»•¦ ;irr't.'i »'•:- a ,'.*:¦•*., a to

Udo i deixaram «¦.-•*. colocação ] mill»» p.-ejudie»d«t pel» destprorara o» Kxtalit'.»». que de ut». ptitçio da tret desttnad» 4 con»deputado» p*t*á*»r»m » conlar «tom vt-cio do Aoclur Club daqutt»i:::i «•¦ 11 (i. cidade.

Palestra lo Comitê MetropolitanoO Oomlto Metroplttanot OomlttJa DlstrltaU Norte e

convoca todos os secretários ...o — Células Tobltados Comltct Distritais e ce- Warchawskl e Natlvldade LI-lulas a clea ligadas, assim eo- ra — Tema: Discurso de Pre»mo as células fundamental*,para assistir is palestras quefará rcaltezar domingo, dia 33.ia 17 horas nos locais abaixocescrlrclnados:

COMITÊ" DISTRITAL SULE CENTRO 8UL — Tema: —A nova Constituição e aConferência Nacional do Par-tido Comunista do Brasil.

Orador: Carlos Marinhei».Local: Rua General Polldoro155 tentrada por Aasls Buono 10).

Comitês Distritais Centro —Cidade Nova e Ilha do Oovemador — Células Tlraden-tea — Lut- Carlos Prestes —Alolslo Rodrlrues e AntônioTiago — Tema: Voto ao Anal-fabeto. e a rnn"»r»-"",,i !'?-cional do PCB. Orador: Pe-dro Pomar. Local: Rua CondeLage, 29.

tes em Sao Paulo. Orador:Pedro de Carvalho Braga.Local: Rua L<*r«-po.do. 280.

Comitês Distritais Meler —Células Falcão Palm e PedroErnesto — Tema: Os 15 pon-tos do PCB. Orador: Ru-slldo.\_ntalhacs. Local: Rua An-cellna 09 •«- Encantado.

Ct-mltc- Distritais Madu-reira — Rocha Miranda —Rea'engo — Campo Orande— Tema: A Nova Constitui-râo. Orador: Batista Neto.Local: Rua 8. Geraldo 58 —Madurelra.

Comitês Distritais Leopol-alna e Células Sete de Abrilc Caslmlro Pimenta — Tema:Voto ao Analfabeto. OradoreGregorlo Bezerra. Local: RuaGonçalves Santos, 3 — Praçado Carmo — Penlia.

Primeiro aniversário da ABAPE

O dia 30 deite tnts assinai» otranscurso do primeiro aniversárioda AttociBçSo Brasileira de A-l-go» do Povo Etpanhol (ABAPE).Era comemoração a essa data,auspiciosa para todos os antl-lasclstas. reall-ar-te-â. no proxl-mo dia 30 uma festa na sede daCasa do Estudante do Brasil. 4rua Santa Lu-Ia 305. Os Ingres-sos podem ser adquiridos na tededa ABAPE. 4 Avenida Rio Bran-co 257. tala 713.

CARTÕES DEMnONAMENTO0 senhor Manoel )osé do

Abreu perdeu seu cartão deracionamento, de açúcar ecarne, e podo a quem o ti-ver encontrado encaminha-lo í portaria deste jornal.Tambem os senhores Astro

gildo Pereira Ramos o Clerioda Silva, residentes ei ruaMarquês de S. Vicente 109,casa IX, perderam seus car-toes do racionamento dcaçúcar e pedem a quem cn-contrá-los o obséquio do cn-caminha-los íquelo endo-reco.

O SR. FIORELLO LA GUARDIÃ FALASOBRE OS TRABALHOS DA UNRRA

NOVA YORK — Falando erarecente programa intitulado"Nossa Política Externa", da Na-

I Reconversão de[P barcos'< WASHINGTON, 21 (A. P.) -O sr. John Snydcr, diretor da Re-eonversSo, declarou que grandtnúmero de pequenos barcos foramreparados pelo Exírclto e pelaMarinha e entregues As Filipinas,á China e 4 UNRRA. Declarouainda o sr. Snyder que estSo sendoo adotadas medidas porá acelerar oconserto e a movlmentaçCio dosbarcos de menos de 1.500 toncla-das no Pacifico, a fim de auxiliaro programa de reabilitação. Entre«sses barcos dc Incluem pequenoscargueiros, unidades dc desembar-t-ue, caço-mlnas, rebocadores, cha-tas e barcos fluviais.

) Continuamos dis-postos a apoiar to-

(i dos os atos demo-cratices do Governo

I sem olhar pessoas}, (CONCLUSÃO DA 1." PAG.),Óticas. Somente eisa colaboraçãoipoderi, realmente, enfrentar, comi medidas praticas e Imediatas, a'difícil crise econômica e financel-

rra «rue atravessamos. Continuamosi dispostos :i apoiar todos os atosdemocráticos do Governo e semolhar pessoas apoiaremos qunlquer

I governo «pie assegure a democracia'«tm nossa terra, que afaste do po-KJer m resto» do fascismo «rue ain-dm nio fora—» rjlimlnados « quo-ooii mtdidti praticai qu* bcnteíl'_B_Jt«_HB» ">,S____«"

tlonal Broadcastlnr- Company, oDiretor Geral da UNRRA, Br.Fiorello La Guardiã, passou cmrevista os últimos cmprcendlmcn-tos daquela organização na ba-talha mundial contra a fome.

Salientou o sr. La Guardiã quea UNRRA havia envlodo10.0Ü0.0OO dc toneladas de carv&ono mês passado e que os embar-ques do cereais para a China eEuropa, durante a semana ílndan 3 de Junho, foram os maioresdesde o inicio dos trabnlhos daorganização. As remessas totaisdo alimentos durante a semanamontaram a 160.000 toneladas.Cerca de 652.000 outras toneladasde alimentos deverão ser enviadaspara ultramar nas próximas trêssemanas, — aduziu o sr. LaGuardiã.

Apresentando um quadro por-mcnorlzado das necessidades oll-mentores vitais de milhões depessoas, nas regiões afetadas pelafome, o sr. La Guardiã apelou sopovo dos Estados Unidos para quetaça os maiores esforços, a fimde auxiliar a aliviar a fome. Ex-pressou scu pesar pelo fim doracionamento nos Estados Unidos,mos assegurou quo o restabeleci-mento do sistema de raclonamcn-to, ao nível do consumidor, naoconstituiria uma soluçfto príltlcapara o problema presente. Decln-rou, entretanto, que reconsidera-ria essa questão nn eventuallda-de de desastres com as colheitas,tanto na Europa como na Asla,no ano cm curso. Instou ademais,pela conlinunçíio do algum outrotipo do organização mundial decontrolo ds alimentos, porquanto» *j-srRRA dtlxar* do existir em

Há cinco anos, nadata de hoje . . .

(CONCLUSÃO DA t.' PAG.l

mo pode ser que o oovemo sovte-tico consentisse firmar um pactode nSo-agrcssSo com traiçoeiros emonstros como Hitler e Rlbben-irop? N3o teria o Estado Sovletl-co cometido ura erro? Evidente-meote. nio. O pacto de nSo-agres-süo í um pacto de pat entre doisEstados. Tal pacto foi precisa-mente o «jue nos propôs a Alemã-nha em 1939. Podia o governo so-vletlco recusar semelhante propôs-ta? Penso que nenhum Estado pa-clflco pode recusar um acordo pa-clflco cora uma potência vizinha,nlnda que no {jovcmo dessa po-tenda se encontrem monstros »canibais como Hitler e Rlbbentrop.E isto. naturalmente, com umacondlçüo Indispensável: um acordopacifico que nüo deva atentar dl-reta nem indiretamente contra aIntegridade territorial, b lndepen-dcncla e honra de um Estado pa-clflco. E' sabido que o pacto denf*o-agrcss<1a é precisamente essepacto. Que ganhamos nôs llrman-do o pacto de nSo-agressSo coma Alemanha? Asseguramos a pa:para nosso país durante um anoe melo e tivemos a possibilidadede preparar nossas forças, no casocm que a Alemanha se atrevessea atacar o nosso pais apesar dopactos.

O SEGREDO DO PODERIODO EXERCITO VERMELHO

Multo antes da guerra, Voroshl-lov nsslm falava do Exercito Ver-melho:

«O Exercito Vermelho e nmexercito especial, um exercito tipodcsconhcldo na historia da htima-nldadc. O povo criou-o, depois dcvencer os seus Inimigos nn lutapela sua libertação social».

O exercito que defendia bURSS contra ns hordas nazistasera assim definido por Zhukov:

«Ilimitadamente fiel & causa deLcnln e Stnlln. Sua unidade mo-ral e política com o povo í In-dlvlslvcli.

A VITORIAA Initcza da posiçílo pacifica

da URSS, b confiança dc Stalin,ns afirmações de Voroshllov eZhukov sobre o poderio e a uni-dade moral e política do povo, fo-ram confirmadas.

O Coronel Scrgcl Gurov assimse expressa ao comentar o fim daguerra com n entrada das tropassoviéticas em Berlim e a asslnatu-ra da rcndlçüo Incondicional:

cO Exercito Vermelho obteveuma brilhante vitoria. Venceu aguerra, havendo cumprido n sunmlssüo histórica depois He durossofrimentos e combates. O Exer-cito Vermelho termina a guerracom toda a sua grandeza, scu vi-gor e sua potencialidade».TORNAR IMPOSSÍVEL

NOVA GUERRAE Stalin jâ no fim da

advertiu o mundo: .«Ganhar a guerra contra a Ale-

manha significa realizar uma Igrande obra histórica. Mas ganhara guerra nSo quer dizer ainda quese garanta nos povos uma solidapaz e uma segurança firme no fu-turo. A tarefa nSo só consiste emganhar n guerra mas tambem cmtornar Impossível o aparecimentode umn nova agressão e de umsnova guerra, senão para sempre,pelo menos por um longo períododc tempo».

Tal t n significação, depois daderrota da Alemanha hltlerlsta, danta atual dos povos pela paz, pe- mentos

rosr. dsíl per dianie.II .».'«:» t_tt-mt.~la. <j_» ter.-

|au tem o «ram;»«t*t«rlm»isto «1*f*ie» d» if<« «if operÍ'tm A*«•mpri**»». ficou diUbtrrtd», p*#t;:.=.::.-.:* r ¦:.. d» a :*ii'.*r.i ¦ .'. •»t • nr;.:**. tíndo «rn «»l» «_ l**mludo» tnfníilfeftat d» inlerrtt»*•tu» Am ref*-rtrtc_ r>Mtsm*«'«_''t.qu« seria declarada m .i-.-. ai a: e'.r da tua¦*.:* í*.: . d» AU* '.•¦¦.:•¦

d!»'o.•I Auirn -«t4o, um» m t*r-

minada a B***tnbl«la. ta *t**mtaTta»tta Comuido Ae Salattcn, tnn»ot qusit te enconuatam ca «u-plieantcs», ^tmanwerarn no «*oetnto do eindlcato. pau, p-tetiln-do a err»" un cerAler pacifico.r.-ett-Arti* ** t«n»»*.» qu» <»metmcti te mtmtlt^i-Mtsn ttn ict-iSo permanente, eetn o objetivode «proniarnente atender qualquerisUcitaçio ou eKiarwtiiwnio, ntotá dot dt-matl e. miitr.litIr -»». e-es-nidta «t.'..:: r-.:-» do Mlalsteito doTtabaUto.

ti «""liando a mi-ec» dot tn»t j.i.Mt rr« j» »e !•.*»:¦ retiradodo Sindicato, Inclusive o SenadutHamilton Nc«juelra e ot Depu-lado» IV-it-nlntos Vetatco. BatistaNeto. Benlclo Fontetielle e euirr».ln«j**erTt-dame»»l« fot o mt-runocercado pela Polida, que ali rn-costou um -«-hoque'' da Poiíct»_speclal. aCaampanhado.de •--.¦-rnat de lnratlf_dt*m do Deptr-tamento Pederal de Set-ran-Ca Pública, oa qualt. tem]quaisquer expUeaç<**es, .:.--:.' '

tio somente, cumprir ordens doSr. Chefe de Polida, Dr. Jca-e Pe-reira Lira e do» _»e'egad<e_ lm-bassal e Fredecard tatartins Fer-reira. prenderam e f_er»rn •:..:.*•

portar era ¦tmturelrot''. para atdependendat da Policia Central,todot ot qua ali m encontrat-am,entre ot qualt ot Supllcantcs.Mas nio é so.

10) Em chegando A PolidaCentral, ot Supllcantcs, entre alasde Investigadores, for«m condu-ddos ao 2.* andar dequela re-•partição, onde ficara locallzadssas dependências da chamada Di-vlsao de Segurança Social, o as-sim que ali penetraVBm, começa-ram a ter btrbaramente «rspon-cadm e turradoi pelos referidosagentes policiais que, postadosem colunas paralelas, t usandopalavras de baixo calão, lrapro-pêrlos o Insultos grosseiros, pro-curavam Justificar a airressao, dl-zendo que o "Chefe" tinha man-dado dar o pago que os Supll-cantes meredam.

11) Os espancamentos Iam teprocessando â medida que os Su-pllcantct e -rirlot outros teuscompanheiros Iara cliegaudo aolocal referido — o chamado "cor-redor polonês" — constando osmesmos de empurrões, "bofe-toes", *ponta-pês", "socos". —"cachaçôes" e "berrachadas".

12) Demonstrando • se, ainda,n&o satisfeitos, os policiais refe-ridos, cuja sanha sanguin&ria eInstintos faclnorosos não encon-travam limites, obedecendo nocomando de um tal Cecll Boré,auxiliado por v&rlos outros, cujosnomes os Supllcantcs lgnornm,mas que poderão identificar, pos-saram a retirar os Supllcantcsum de cada vez do corredor daD. S. 8. era que foram encurra-lados Juntamente com outros de-tidos, e a levá-los debaixo de bo-fetões e murros pnra uma das sa-Ias da referida divisão.

13) — Ao entrarem nessa sa'_. novas sevlclas os esperavam.Os citados policiais oometTaraninovamente a espancar indlvl-dualmente cada um dos Supit-cantes cora fúria deshumana cbrutal, apllcando-lhcs, socos,pontapés, bofetôcs. rasteiras, gol-pes de casse-títe de borraeha, epassa pês, "visando, de prefe-rêncla, atingir os o.hos, rins 8órgãos genltals dos Supllcantcs",até que, indefesos e exausto»,calam ao chão atordoados oudesacordados conforme a grovl-dade do golpe ou ferimento re-cedido, sendo, então, arrastadospata um canto da sala para darlugar ao espancamento de outravitima.

14) — Esses fatos se passaramdesde cerca dos 23,50 horas dodta 31 da maio as 4 horas damadrugada do dia 1." de Junho,nas próprias dependências daDivisão de Segurança Social, op.-de so encontravam os delegados.Tenente Coronel Augusto Im-b.üsal e Predcgard Martins Fer-reira, sendo que o Chefe do De-partamento Pederal de Seguran-ça Pública, Dr. José Pereira LI-ra tambem estava presente emscu Gabinete na Sede do Dcpar-t-mento. de tudo tendo ciência.

15) — O Supllcante PedroCarvalho Braga, além de ser es-pancaüo a bofetôes, golpes decasse-têtc. rasteira etc., ainda nocorredor da D. S. S., o foi, no-vãmente, na aludida sala porum grupo de cerca de 8 investi-gadores, quo durante cerca demeia hora o espancaram nas..osias, no rosto, na caüeça e nanuca. Tendo caldo ao chão cm"irtude de forte soco que lh»foi aplloado no globo ocular, foilevantado pelas pernas e braçose por diversas veies Jogado pan»cima. caindo em cheio no chão.

16) — O SupUcante ManoelAlves de Lima tambem recebeusocos, ponta-pés e bofetôes aopassar no corredor acima referi-do e finalmente um soco na vis-ta direita que o fez perder ossentidos, tendo despertado, mo-

depois, por ponta-pés

M-* gtit-at M.. is-Bttt-e-Mi •*•«. *l»í>.-4A» • tm**** mmmmA** «•saMtt*t*aèé »?» tum* rnitmi A*6, e, s. # it» »<*r4"»v» sal* tta-tjj-»jM M.afcà, yrt*i*t t*YaM»a«ia «MMt;*» pm t*_«*.»"r»

ui **. o §'4tM?***'* m ***-Atum» «Ia (?#*•-:* mmiXtM ».| *-a mti***u*m(t,'-m i** otj »».«>t«*:tíil<i» t|-i# ts» átatrâlt §MW-i-ksj-sjij ****** p*mzm m «vfStU- jdia» »«tt íi*«#"4-.y*<»'*» qm mm*m* pmim-ptt * pai** qm -ft»lenttft att-Mlaai

III *m O ftalft«**Bl* 0»'4--iÍ*§*kM\M A* *mmmmM*tt «trí*-!» 4* «*-ptiw»at» fet t.rytia-at-1-.i» ttãra-c, *'-i* * \*Amm*M. A* um *«'(-áatfix ttn t**t-»**i--i~t***tt* «ta «penlte-4 tirfa» *m*m mt% t**mtt-i_ita n*» anktsnaa twmio.icrtíj t**Mt*t «*f a*»»«a»»iw« mm*tl'.al*.t r. .'.• fá» lt ai. ' a. Pi»»»t__a»a*1».•t-j - o t%ptirMi« M»n»|lüaiJt|t4«aV dtt*_>» «te «a*#»ft"»*taM "«sb*b-M «tia • har». * tet n**»»«-«!» ntt «tt» 1 «t» «T-ntrni»at n fces-a*. *___I0 tm qm pre*iMlt-MI « pottrí*- «»«M*t'-*-*tiitt tttta.1 &Hl»t»tm».

311 — O 8»*»:ir»-»le t".:.*»:*..-»a*a.*. fot tait-t-te ao mio *Upt. («ft-tíll l«f pO-lfUla. j»a»*,»!» it 'i.-::;: . Uêt ¦'•'¦*¦* A»pttOo. «tu teja. no «Ha S «le «*>í •rtnt».

a» m* rtr.slment* laUniteot«_p»w»m«*t-i«»» f»?J*»Mn tnfaintttlotat a ipUante D»a»t»o B»mtftAltares.

2J» — Pelo «m»o»?o, que ato-«r.irt Nalata ^ •-' ua*» •¦'''¦'•'¦*narratit» d» fa*-«*»» tria-ninoi-t(K«Ur*dM na» deit-»*i*4èofi*i d*1'oUcla C*n,t*t «testa Cspiul«rrtfic» ,*<* tem milorr» IsjiJMM

«iMitlttt-* • **&*m mtmmm§t, t-*ttf* de mm»* mm

tW» AM tilSitM» *» Wwi«*iê\ tmm i«ti» «****& f*ita)*» mêm* *w*m m **MMmftkf»ifii,ê:'» A» #-J!ií«i-ti «tal»*A*m 9 w4*fi» AM ^J4«*Í*I.»*>»-

ocatMttit, »_ pt* t*4a* t»m «*<•»»

fí-.-i -i ?:ssí» 4* m* YY*êiat»i*ttaa=a-... têsm mu t^i*s*iWmmi tfW*ritTie*-{Çb l'4t fl • a-ít-»'mi* trmti» w* iwiiw»MUtlk* fe.;:i'a tem «itMa a t***ív*m i"-i m'itf mt*wn*M t**m Ritâi-Kfui m T-4i4iin» ut*t*i «s iM*r.T!-*--r»* »-* Bt*****,fi»'Í_ «3-S*F?* t Mt*tm tmmtm*. 9Prmímt tf* m*SM4 tais ««a»«íltrf. mt-tUÍ* tUímm* * mtmttâmtq* tt^eãifíiís. l_»ilwi Hii***'

«*....» | Maal*,l***t ******ir** Am mm, Cawa^rt»»ta-m • *»H»«WJ* *«J«««*fttm * **<**, M l-r»^»-»»». fà*itr-a etr-íi,-»**»"*-Mi . Ora, 4 Atttm mtme*-

§ iat# ***** tm* t*-*"'1» •»**itfe"l*e»iatetY«J»«*t»% * faw e,m »*-inálmlta, «s«_»»áa a tmt» «vt-ntiB é* te"** A*f» «sapital,t* %***i\* e%*miri*% ««¦iMalítttaa'tttf.i* pM%t*m* * t**%*Atm * *m*inft» tem * A» tmt A* «9«-IIIMtim ttl Uit» *. twnst* ú>im- *'4 Mms*M tm t**m m*B_St*|a_a_tai.*a

ilt — Ç»A*f*aHUM «tia, pw»*»n\». * ut-í^-f-m» * MaasM

** P»-»rá*. r-r» faKtt t»tu m an, ms», «r*t****** i* * ^Tcár«ft-j»»»-****^ mê*i* am.m* * *Y*r«*iftf*|*i et» sjriBjt**mtym tm Am m%Am*tmi«-*m*Ai mm*mm*m'*fq§9 I--

II) »-.<N«mi t«a m-fM»I,» »rY»!i"t*i*«j*í*f. MtfíA**mâtp',Ír*l;tla> «ttl MWrnthi** itim 1% i*% m. ut mem t»m * m ii 9mt}»S• a.» tm VeA. Ptm',, -*» &s

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stat pi»"«4_»ií'.'-.iI »t «te -«a-tsttttitnJ »» •_ Trttasi

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<rft^iWtóf. mmi* A* "MAjkt* «j*i«»»»«i* 0»i*4a.ia4i:ia«t« t*-Y«\ fr^tri««íiitnt**%m *» ««rittaif #J «"«tíaiiiir nm

t aaêtttw* ut-Aí.t;'-4a P*«» ft «-^*«x#it»»_l«_ •

£rretT__<-« • om-**» rm\ft*itm,w s-tná** iwia» M-«irtal ita Vm** l>»-»3»s«*tair»rê Ha*t^ettat. -sjt90t_«_s__--l «*» «*«»?•**%n,m* awfita»*».»»*. «t *r. &***d» Pt-itm. Oi. im* Pwi-i. U-ta. * o Tratai» G*****;t A*****ta la ii_t_i • Dr. n-».-'i*-'4J4*.*«fc- rtiltit». Dít»r*-»aíi_4 A*Ditttao (tt tVr-ír»»H« t-**"-!".!-- »&*ní»\. tn-t»t-'<j-ttait4» 0MD a»-ri CaiMO. Twtsai • tadeti m 4**rt tu potictti q** t* tnímu-m-tt» ft» lm»! (to fato,

tai — o»»».»!<» «m i* maleta-do. mttt «ut c*.*»:'.«r.-A-o etta.

titrífti**'Ui •** A tm* "W-rta". a»»!*

etn -^iiíltiti-a n* m*m,i*tí*A?tjj.nsèm" i-qané* tetxm o A»»ter t*ililim *.« **ttt tmm ú*U*>mu\*t * prtmsAnmtm n"un» «ttt^is»»-* tídiivaA.'*- le*'* «*«fit_-f«U-ta4t na» U--**.. \mWmmmtt t tnt-n-jt.im Au tts-itut. .

»» — X*o te aritatt-ete. per»un««- tmn * atut-d- da Uatít.t-tita» «!•» ks-1 «to filo. per lmqm. o $ajdjifi» ítudo t* t*»miA* carpo dt ttetita. Utn-*> ele»

mtt

a amd*. «etõwiuíJYívm*!»!*. no tm- j Btenst»» qm ptmam * e»ai**ftmM «:» nviti»*.*- «rruntasl mtlhar i de «p«M*m»iji«»t rm dta» ta-»-t« tvUttttiua a furur» «Jtliw-»*ia a_Pa_SM «t» "ivlaçaa de ea-tsiatul***»'. pre»»u no art.• IIt» Cod. Pt-naL. qut a___ -tt-pOtl

•O ir-rtuludo «te t,u* dt-pen-A» * t-tlttn-te» do Ca_M *_»•

K..-jct.*..a «o «*.* ;t.';a-. dot 8u»pUranií-*- e qua ***** itttaUfKar a»sttatanrtt do art. II, p»i»a»V t a*, do Oe»t, Pena», itto *.a eUsst-nfta da -•í«>s>«rui»o tot-a ai tte diLto»" t "e«»« ttmu-nuado**.

to» — Jncu.-taa. atitra. o «t*h*f»

Aumento sem a rcaümissao aos 11 sacn-ficado» nbo interessa aos traablhadores

da Light. • •(COiVCtWafO da iw PAO.)

PERON

Batisu Neto. todot afrlram temconcotdtr icquer com o» verda-detrot representantes da claste.

Irineu a Antenor concordaramplenamente com at d«lara«*«Jes doseu compirnhelro.A PALAVUA DE ANGELA —

LIDER DAS TELEFONISTASEra Marcdial Hermes, defron-

te do Posto da Telefônica, avts-tamos a líder d* clssse. a te-lefonlsU Angela. Trabalhando naLlght há vinte e cinco rnoav íolela a primeira presidente do Sin-dlctto da classe e autora dos prl-melros trabalhos sindicais, vtsan-do melhorar as condições de tra-balho e de vida para aa tuatcompanheiras.

Amiela manlfeatou-se contraria

«mpanhetroí qtte mal» lutarampela causa-- frU-nps «jn..y>r'».Isabel o trabalhador dsquti» St-c-,çao. Domlngot Silveira. O plcbUdto é Ilegal, mas J4 que vtmota ele, votaremos "Nlo". Procedendo dessa forma eataretnosprestigiando aqueles comptnhel-roa e exigindo da empresa a suavolta bos cargos que ocupavam.

— Para qualquer, anUndlnúrito-com a rii.ii. i . * volta dos com»panhelros dispensados ê primor-dlal e—'.-fala-nos-.outro,e»"^?!."1^..

Raul Rosa Brusacs, üblrtrjáraRibeiro, Falderme Costa, Valde-mar Correia da Silva. McsslaaFerreira e um outro empregadoque. devido á_ íunçôts qu: exer-co na empre*a. nüo noa coiuen-tlu * dlvulgcçao do seu nome,

c os preçosBUENOS AIRES. 21 (A.P.) —

Iniciando a campsnha de scren-ta dias dâUdada a reduzir ocusto da .i-l... u presidente Peronfnsp«-cloriau't'«T«Sa*l«»eritc, ontem,numeroso» armruen» * varejo»de gêneros alimentício», assegu-rtndo-ie da forma pela qual es-tá tendo efetuada a fiscallt-tçfto.

MP-illàt* »*_...*:, ..«t*jq*HM uma*- > .tmt* Am itjt.it ..-Kcatuar i»,*»» 6* í.l*f«u<*t«tea a» mmpt***m l>et_ae. q-w.:*t* tV-f*,»,'.!»»*» pt-tarfeitt«3Wei.l'SACI

I t»«iu !«:»»,_».r»t» rrtta*. It*att-;»i«-j

tmerMii* pm tsílA'íet.í*aoetitm pomtt ctw* #»«ttpa — «taiiflân» oul*r.t«_* «tf qm n-u *£*,— o «si-isia pt!» fc*atottgr^»-» «1» r*wtm ien* ttt »**-y.**í» 11. t(ai.Dai * {«tttot» nm\t1AÇAO- ti-imiümA* cv.itpttr.npiíi trftu » ,'• ¦»¦ot Ausotet t e»«-í*e;et et«aimirtota.

0c;ttintr*t--4o a me»Ot* que irt« a z.•¦*¦.* »<«sttíaíla-' tlíat* C*\*t*%.aat de A"h:»;í-. ps*» ptt

8r. Owfe At PotkiaV 11tente ptra reqiinrr tt pitrÀrut n«\*--t_*:*» «o tr.ter-1ledmenio «ia \'ttis£».

Tiata-««* «ie um fitatu, púUiit i r rt#ter_t, ;*.tobre êle te eaandet4t4o u »tt* mal» tuioniadat «Io Pteejmento Nacaceat «d'X_-t*_junto»).

Per Uso meuna. a-pesr-taSupStranirs p:it>i«-i*t,*_e per«ia o gêaeio dt pttnm : -st-t.i» à apuiatío de ...? r.i*x,aadet» Inceut.te o dr**-*-^das tcttcmunlvat tran trr».Ca», que èr.e Z.ftt*i-t TWlesja por tem dr. ordtBtr u icetatiat tindícanciat. a'.*»crsâo do MlruttêiaO Putiiüe ;ra a tudo etur t^t-tente.

1 i K^apeltndo ptra a lau.liiíe de lega «lt ;-.útiro-ur#5«n ett* VeturwtU CÉce Justi-.a- no etpltito e» tsper.dêara «te te*_ _-!:'. Faret, et"io c*fte* de «.».

I nal. ter* «terermir.**!» t etsda e condenação dot iníicticomo medida dt Jtatlt» tDireito.

Requerenío o -»rost«T_títüa. na fonr.a da Ul

P. P. DefBixrnto.netl» Waleattr — ma

Chermont — Idt \tttnH*Cmlta — 8jti«»I rslmali»Heitor Rocha l**t* - t.4«i»Andrade — Raul Ua» • tFUho.

ioa>-"raBl

OfAoMdy/cõ'

A reclixaçSo do plebiscito nos lo- j tambem se declaram Intranslgen-cais de Uabalho. allrmando quedessa forma a» telefonistas e osempregados em geral, tentlr-fe-ao coagidos. A votação deveriarealizar-^ cm quclquer outro lu-gar. exceto nos locais da empre-sa — diz-nos categoricamente. Astelefonistas — prossegue — não:

tes quanto á readmlssdo dostrabalhadores dispensados.

11

O AUMENTO COM AREADM3SSAO

Na estação de bondes da pra,.j ça dn Bandeira, ouvimos alguns'

condutores que se' pri-psravam

(CONCLUSÃO DA tf PAG.)

pfanot é o que Juraci entendepor intrigar a América do Sulcom o do Norte. Idas quem é.Juraci, a Amirlca do Ncrte? B'a memória de Rooretelt oir apresença do Antl-Roosevelt? _'o povo norte-americano ou o»teu» inimigos internm. os"tntsts", m monopollm, os im-perlallslmT E' tValfocc. o liderdo Partido Democrata, ou d 0coplffll reacionário .'jfJíf; papo :«timprensa venal para )nsulti-lo?

re sentirão felizes com esse au-, para entref{ar 0u apanhar ns suasmento sem que todos aqueles, quo .-^03, Alguns deles liam nummalt lutaram pela classe, ío-sem! loca«

"R nota ^3, Llght cobre a

reintegrados. Para a trcnqulllda-dade dos trabalhadores da Llghtc honra de nosas classe, deve-mos votar pela contra-propostadc Comissão t'e Salários que. alémde exigir o volta ao trabalho dosdlspcn-ados. nos oíence um au-mento mnls razoável e Justo queaquele da proposta da compa-nhla.EXIOEM A REINTEGRAÇÃO

DOS DEMITIDOSNão podcmcB deixar de lado os

realização do plebiscito. Aborda»dos por nós, todos manifestarem-se favoráveis & reinte-jração desempregados demitidos e decidi-dos a vetar contra a proposta da jempresa.

F. M. Filho, João Ferreira doAmaral, Dlonlslo Osório da 811-va c José Pedro foraen unanimescm declr.rar que aceitarão até os20?r, mas com a reintegração dosseus companheiros.

A FRANÇA NOS MERCADOSMUNDIAIS

francos destas be-

UMA

guerra

PARIS — No decurso do prl-melro trimestre de 1946 a Françaexportou mercadorias no valor dedei blliõcs dc francos. No ritmoatual as vendas somarão, até ofim do ano,, no mínimo, quarentabilIOcs havendo, porém, técnicosque afirmam poder esse total, dc-vido no crescimento dns exporta-ções, chegar a sessenta blliõcs.Em francos dc 1938 estes sessentablliõcs representam dczcsctc bl-llões, ou seja um pouco mais d.metade das exportações dc antesda guerra. Em outras palavras umresultado desta ordem Indicariaque ainda este ano a França vairetomar posição de destaque nomercado dc trocas internacional.

AS EXPORTAÇÕES ATUAIS

Presentemente bs exportaçõesfrancesas abrangem quase tudoquanto era vendido anteriormente,cm volumes menores, é certo, e emproporções diferentes das de então.

Depois da desvalorização do fran-co os preços franceses podem su-portar a concorrência da produ-ção estrangeira nos mercados cx-ternos. Para a França, porém, oproblema do momento não consls-te apenas cm vender muito mas,sim, em que tais vendas Incluamprodutos dc alto valor que cxl-gem um mínimo de matérias prl-mas para a respectiva fabricação.

Uma tabela foi estabelecidapara cada categoria de produtosexportáveis, a qual estabelece.em nada caso, a relação dólar-carvão. E' em função dessa es-cala de prioridade que as ex-portações são autorizadas e estl-muladas.

Em primeiro lugar figuram osgêneros alimentício-. Estão age-ra nas melhores condições paraa exportação os vlnho3 de qua-lidade, o "champagne". o conha-

milhões debldas.

Em segundo lugar aparecem-as matérias primas, sobretudo apotassa c a bauxita. Entre osprodutos seml-ncaabdcc- destina-dos á indústria enconfam-se aspeles, os aços especial", os ma-terlas corantes e os produtos íar-macêuticos de base.

~"""~*»al (liWtrnt)

, " ,PT ,. IT «li w _d«» que. Só no primeiro trimestre^qullamenjc-defid B9*S^lf«im fartados mais de dois

O DESENVOLVIMENTO JA'

ATINGIDO

No entanto, os mercados ex-ternos esperam receber da Fran-ça artigos manufaturados, sendonumeroras as encomendas nccl-tos nos últimos meses pelos pro-dutores c exportadores. Tecidosde lã e de algodão, artigos dc"rayon", sedas, peleterlas, espe-cialldades químicas e farrnacêu-tlcas, perfume.-, produtos de lu-xo, edições musicais, materialesportivo, brinquedos, automo-vels, objetos de arte, etc., co-meçarão, dentro em breve, a che-gar em quantidade crescente nosmercados mundiais.

O total das vendas dos produ-tos manufaturados já passou .dcseis blliõcs de francos, o que cor-responde a uma soma aproximadadc 21 biliões de francos. Emborareduzido sc o compararmos com odc 1938, este movimento de ven-das é sobremodo apreciável se scleva cm conta a situnçíio do cor |mdrclo francês há menos dc 18 me-ses c aos tremendos sacrifícios quelhe foram impostos desde jtilho dc19-10. O esforço bem sucedido dosfranceses no setor do comércio cx-tcrlor é digno dc ser evidenciadonos demais setores de reconstruçãoda vida econômica do pais. Os rc-saltados alcançados permitem ava-liar a sua significação c autorizamformular previsões otimistas parao futuro dns trocas entre a Françac 03 sc|V tradicionais mercados.:omprp.''»>es e vendedores de an-tes da geerr«v *-

A propósito desses livros an-tl-s-vlillcos editados nos Esta-dos. Unidos, no estilo primáriodos discursos dos Alclos e dosCustavos Cordeiros, felizmentetão diferentes das manifesta-çôcj dos chefet militares fiéisas nossas tradições dcmccrófl-cru. obrerca o escrífor uruotiaioAíciandrc Loureiro: "_' muitacoincidência, realmente, mas averdade i que nenhum forna*lista ou escrífor que ts prezese dedica a essó tipo de lite-ratura encomendada a- tantopor Unha. Os livros norte-ame*rlcanos contra a pafria do so-dallsmo não ttm-autores decategoria superior a White, <U""iíía todos nós sabemos quemi: ê um repórter de terceira or-dem, um vuhar mercenário.Por que Wall Strçel não ob-teve um livro contra a URSSdo brilhante Ersklne Caldwell,agora cm visita ao Brasil? Ou»6 um White qualquer nos Es-tados Unidos, pais onde se pu*bllcam diariamente livres no-tavcls e de autores notáveis?Os White são os "Intelectuais""wall-strcctianos" para o usodos. "nativos" do lmperlalls*mo..."

Aqui está, por exemplo, umnome de respeito nos EstadosUnidos: Maurtce Hindus: E fa-cli é nas suas obras encontrardepoimentos e opiniões que des-mentem rotundamente tudoquanto os White escreveram atanto por Unha. White, que fa*mais viu Stalin cm contactocom o povo ou seus represen-tantes, nos dá dele a pinturamais terrível. Ele seria úm Üés-pota diante dc uma masra sub-missa. Vejamos à dcicrlçáo deMaurtce ffiníust "Não houvenada de rígido oú solene naocasião. Enquanto ele dlscur-sava, observei que os deputadosfalavam ou comentavam entresi. Outros saíam para estiraras pernas ou chupar tangeri-nas ou comer dices. Ninguémlhes ob:trula os passos. Não seexigia dc ninguém que perma-necesse na sala on prestasseatenção. Não havia, em partealguma, o menor sinal do temor ou da tensão que caracte*rizava o ambiente alemão quan-do Hitler aparecia em público..Quando acabou o scu discursoe ces-aram os aplausos, Stalinparecia estar nervoso. Quandoo auditório se ictiatttou para

cantar, tirou o CMfcrmbebdto e começou a ttm*»itm. ao cabi it umo» w"rode», eomprrrnieu onír tAva e iepresm apagou oc escondeu o cachimbo."

Wftifc fala da •'tmanlnUi

/orçada" na VRSS em té"im autoridades civis t mi-atres, na lffl->MJí6li««t«_« it trcm criticados ot podeniot l

que pais da América ioteria possliel a menor enUa üm general r.a ptirna? níllniiis

'nós ii esta wlicis »

liVe areprcíctifcçílo tf< "Fm

te", de Kornelckuk, no Tede Arte de Moscou: "A ob»uma acusação contra os pcraís c os comandantes io eicito que chegaram á ctilml»cia pelos seus írlun/os no piro civil, mas que são dematelerdos e convencidos para a*modar-se ás exigências iada tecnologia. Escrita e rtTsentada no momenío rm '

Rússia lutava pela sua ai

téncta, produziu senaçtoitotro c fora do iicrcffo Vemlho, que até então havia /«*A margem de toda criticabtfca".

E agora sôbrt civis: OtJsos tim sido ImplacáirísM'posição de suas deltc-cnclcJ fl

Utares e na denuncia doserros' estratégicos, ao na*,modo que o sáo a respeito i

falhas em tudo quan o

preenderam desde o ertiWmento do poder soriêffco'»reuniões dos operar.m e emp

gados russos se laia do> <*

passíveis dc critica c casmobservou Hindus-sempreisses casos aparecem, ta ¦

expostos detalhadamente r

reuniões e nos jornais mura"lugar onde os responsidt*«balham. E comenta: £ «^

não sc transige; den ur,ninas incorreções. Pcdcf «« tsl

ügo severo para todos os

pados".

Sobre a vtda das /amlfleJdlrff/cnfes soviéticos - "

dos casos explorados n «

mercenário Ae Whl« -*«

twfnte a opinião in^PManrice Hindu»'. "«Vto

JÜgrupos sociais ou fam.ua

demais ou por cima dos tmCom todo 0 poder r n

de Stalin, seus filhos num*nem aparecique falar

ditammaesportes, nas

outro qualquer

m a moda cm coita nj*

I no vestir, nos costume^dtver'ôes jrjfil

ou em u."'" •'—Permanecem no ano>:»<qual só a revelação ti

feitos especiais, Indcpr»da posição paterna,trazé-los á evidencia'.

para o povo éies sao P«como outras Q^is(lüer.,,i0dus chegou a essa corte!-zendo inquéritos desta

mocas soviéticasGostaria dn casar-'-

dai»'

•j-ii.

ttt*

entre as

um filho de Stalin?llSrl

sim" - foi a respostadc uma operária de faMoscou".

Page 3: À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

1946ÊS~~¦»**''''" ,||#.aja«aj(jiB»*jBiiiiii»iririi''ir iii,1"*-T'>-*'"—"-^-*

. ¦as-*--*-''**-""* ''

TRIBUNA POPULARHglDI

rtia»i».at.ia,»)i#:. tt^i««»l»»ei«ti.»«»B«^,tfcj«t»Bjfc««»»,».«>*w>».««aaaalijilt.am,¦*¦ «tt»»a»^l»twllatt WMiMlM«iit«W^^ aj|!ii*tt*%»<|t» i.a*|«*»»*«*i»»»^ *l»lrf,l»l».l».«,l„«'H»' « ¦»»»> twaail»'," «*»«»> -

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do Fascismoi«»-»«*rf»»»ji»*««^ -4,m*sm^**!t^.*>^ ^m^ msm 9 m*\ Iexercito d EMocRATico Os esuitas ira p a Sorte ia greia a».»«i.ii..Ni»,i,....».i..i..iii.i»«iia,»«i»i.»a»^i<>a«a»»ii>ii.ii<»,ii iiS)i,iwi»iii»» * ***m*f*tf W ******* V* » B> *>* «af ^ff *» v ¦ «*'¦¦¦ «I *

44 vmêMm t-m tsta t»** <»«**» rct-ant»*. a am «¦» asa ¦¦ i I * I . ». I -. /^ • ¦ /\ -

Uma Obra Recentemente Editada em Madrid Revela Que eDitadura Falangista e a Igreja Espanhola se (onlundetr.

,.t ttmttm pm ofimo m mau **.í!S*, '**•**- ****** BSSUB9lUU*w*mmí p****

t?to»rf.».-v*1»ril» 4» Vila Mt»

Cmn to MMO Mafaírr * t***»..* «Ja tfeià4»-***. «5*1!-* ri'4m ph\'.a iirisi

^^^^mS't*tmCmmomt>K, a tm )*199J9$9£A *"tm » '*..» jf» e- _S^-t*. *»» ur*»** »»nr*« *t« ftJtH |M «***¦Si t ?«¦-*-«*•"*»•* Uto 9t ttmtmmom rama*^m.âf4mAm - f« anttm «. Cteti. ¦!»-

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dfJm ttysmto u tm i«*o«aam«n!o: •Ityw pr«vSr««r*-s» tini. Pm U» arrvi es*** o ttoítr-tft»

•iranía mudo". r.t-*» tntenlr.ati »m

«t**j»»HAts» trm* tata th* 4***m ***?««»«» ft «ra* tt»»l(**l*-U (*ã«JJ»« |«Mtli!» fau» ts***»* t fflta HIttt». «Mrt» «ie, {*»* ««a-si» as ia* ai Bfta{*t*.t*vlMi-4 i*.!*>'.!*.jtw t t!*-« * BJttttn K»*t'«?*t*-» ja {k;«àaj»»t*fl4* tUat p**^itiJ»>«* {Banitins»."

Pl**it1t*»-at#, <1M» ej*aài<MS-«*a» * a»4«i-*rt*»!Ílt« Ut»ttArMAi** m tm «i«*f» A* im ««mai*», faiutiviv«ia • **.t>t^:»«*U4*4* a «!**»» f*rr-»ft* Ao tmmm*r taiwfa» <&% tmi*ku* *,<** muem pB»«-f**««144.* m WSêAm itmtmm *$*» l»Vt«t Atm*A** m*tmsitA» A* «Je*»»*!* eu*,»ut«*f>wi»! tm tlitoatt-aMBlsj i$iif**iji:ia* r»r^*a*»rt88 n trt iii«tta A»Ibtatta A* Bltta tvs«B mau* iiriifiiPttft # |»W*r*«Itisf* «iíai to mtlU mtátfu to e*tt%So- • ttttt»Ia «t* ««taürf»!!»*.*!» »r«af»tjBa»ie om *>»*u*miimmm%m inetj «* P»i» 4 tti»*-t«v- *»«*" %i**4U* to st. tt-todo paia sjBjBss^tlg piairi.*» Calt**, «>(.» anea «t*«j» u ei^«*-*i*de {-*-*» t*a*-*trisl 0*s4# M-^*»**!*» temtm A* pt<ú**to**io t*ii»vriti<ii» o «r« «t^»*1*4?i«rr (»<'..-*.»

jrVt um mtuui et*..*,**, a* *s*tmtuu4vtr* tofKMttVaRt* «LttiA cm c*i* A« rv»!..f»«t«, tmtm por*** tmtm f«í!>»»«t. tr** *,ta tifis,». ftál* 4* *»»**tj!..»***» itMifAen dO l*^#«T,-1*» «te C»*.U» • *>«v*»sci:;.:n-„ * )!««>*!!::« n;»troa Dsilra * «--!:*!*«1**W*tTlr*1*f •»! tn-rtiltta «t« eta-rtf pnM-tr» •«*-!»»« aOmtlbtttfei fffto t«es*«*farw»., atrav** «t» urr» par-*ttifat et* «i* j»»''taiíi* «jesie a tt"* t»-P*t Brast!» *»Bjnsj^sjBB. eta mtm o um mei* ttentm e rujoiiíit**1 tia r»!»t.r «.»-;•>«¦'.» »l'ie ,*.'.".t* % 4» '¦" 0*1%t o Ui» t>**.rtísi'» um» A» i«wa|i*» m «tr**!**»,-ri», «en »;>/!» tU ««sul *• t**í^*ait» !«*»<t«»» Mai*'*»«pi» «i!!irtim orne »*• aite**^»*»»»*» «to ttAioAo «t««itra*«Ha 4 eotêtno o to i»r»>fsa* t»r«>tt'ii>s-T»t«- »l**ti«i«t«*ft«isf#*!*t»i«f.i» «eu r,!**t taVratm » rs*t*ttr»l, a ft*n«te ««»»¦ if-»**a «twirtaw rin*.'»-.-.*.-*¦.»? a tVmri **«**•

I !'.u» i!«tsfi» i» manit-r a et<t--m r«t»eiilsl!r»r«t •tWí-rvtt»- a t**»!rtt, i»»»! fet ¦ mt «4o «rn* \*tooa ttmSmo t-Tii 4 tiaü», para alui'»*- a mt-aura»ctv-» rtr» murs-ta «t« umi «r^*-m lít**a » A*~'**%-«ra. *e»aa «$«*»* «*r. c«»»sfí«*» frt*a o O#o*ral (mim.» p*s«»r-'*>»i54r» d*» p*i*»s«*-i*i!e. «ua fra'e Upidar4 wn l*m*r "O Fit-Tli**» vai» wto prsrstleto tn*»ns» «14 o posro ** | o pAftm, eu* t» »r*»iu«t*«'rai aver tv> tta taStifrl!**» «i**nt>rrt!t*-j um tu*to «>*fti»tbo «ti n*ít" **-*¦*!* aa emeetum to thtitrt t«l-<-s* a -••¦.. :»:-.!.-ts tte - •-- .

4« ifr>tl«»ÍM 4m t*»m 4* itmemtumtts 4o tmeiimm *m** potm um mtmh * t*utBtruu9 4* **«»««* «fo **#p*f»f(*»»-» *****Umtmám mfomttitimAa tom hutot, Mmmiioi » o* »airifa»*»fa* Wf*»*««•Kl éttiê «em tf» srt»r«*a « «finmf* toAo o tomfím — fsohtfi.4m •*«»#»** 4» i»i*»i,«n»rai « t»*i>l**t*,etiiei - »V« r-*iao a» 44*émi Én*4o'mi tv»i*fmimH*s m* «*«»íf«f»»<!*»» hoit. m b»»*!»»*.»*|ie»r»t4*l. «** mtum&i itAolm 4» Suo oo mooia, 8*to**t. temiam.a toml «j*« ttfttmta. p*** t*A* 40 «*íí*»íi»w Piameo t 4* *** tmm*h, Olntttm tolmiei, o Vetumm.

4 defesa da

íemocraciaMietl* ts* «*»*rf*r»ra •»•«S i «Hu*-.»-« tr*BlUnU I*Am ifatí-ft»**» «t» tt *V* N«>-

SSn « H|air»i i»mi-*otlf»í-*»»I a»«aia»aTM>SBB»l d»» t**s**^«rtiif*» M IbTM pt*»*»***Z tn-atMlf f>4* Umt*», nnwm iii» »«-» BBtJl fírmt, 4»

pvtmi** i» I«atr»« d» rtam-Essttl «!« toieitmo *m MMfÇHL [iiirmt» »»»in»l*r. «W-m tu d«t»r»ç*-«r» f*lt*« b*S» «art» a. t>»»»ldo Arusl»», •iíWí'*! i* aalivent-rtBi áo•;-j."-» tt* So-titi»*".

I itjiiiaiiteoía* R» tt*t«»e»» i*A«iwejtH faniiasinUt* t» *»-turiüi uli" *ln*l» tom» «Kl»-jatWit *«*» ttm paíUtttoratt»-k ri*t-***rit!--i. Jall»m **rrlr ituu 4» po»* • «1» p-»irl» niim»Mia;*.) i* «biursl» '¦«'ajnitlUU'*-•**• talr« » tlbtrdiad» a a U-mia, teif»* o» dlrtltca* m»!i fl«-tntitr» ete* elá**-*»**» * d»» eot-S* pepalirt* « preltUrtM.u ta Udo, «, da outro, * ttm-•títi* • s »rbilrio.

i:i t*m a férmola hipócritaU «prrsiaio d» llberdad* par»t itltu d» demoerarl» qaetite* t»plUil»r»m em J7, ortie-láisi * ttu* eoiTell|ioii»rt(a>**• rnnile baneadaa a aprova-rii di eiUdo de rruerr» ptsrlldo*m lililllc»dori*a do plane Co-im. ta>fil«nsp«rl*aram com «**mt - InltfralUUi eitlmulatlf-ipU I.--I-H. io do f»«cl»mo noruto. Por açae oa «irnl*ao,títopllclir-aro-»* n» lr»lçt* «or.jmt irpreientillTe IriatitnidoIri* inc-s ante* pei» A*»tmblél»ti -ipteienUnte» do posra.

OitiM. temendo enfrentar »aUt*í«()t*i forçai d» re»ç»*o con-t-t-aUí níquel» tempo, «.o» lhnm !¦.-,-- .1. a6 Unham » P" -«íi-ieio de -llmp»r-«e" •*•mm do* faKist»». Repetiam^v«ltt>l qne aram ars-t-ae pérfl-lll dn Inlnilt-o» fomuni daa«imnit» dte^mc-tartUcaa, p«psii»v-ra i proiettiiaa. Admltlim mUm hduao i* <*<inlp»r*çlo Aam•mrtm!n-ao»". da «jtib bb «/ale-no o* fitritfes p»r» de»anri»rt Titilincla tlrm.-.rrit!.-». I«ol«-ít i TiniuarrlB maia eombatlraii tlm« operaria, oa eoriitinia»lu. n» UnlaUva da balé-1» om-•«ailirrient» com • Bpolo da-tsuli eotírdl», es reaclonArtoiiriim depoli cair tambem aobra•* "cripio-eomniilitai". "libe-m^^t^mtr»crata»•, eo "demo-Ulie»hls", "locialliante*" a osstraaí'i'-mc.v,,'i*. qu* flxeram ipoc*tetio,

U o txpcritneU nio t»!mitu* todoi ea lideres, eiü pele¦sino* n» memória de povo. Of-ro «prendeu qne «6 «e defendei deriiocracia. lotando por ela aliitnd» demcacratleamente. Fo-n d*i *6 h»Teri Impres-ldenei»>-!a<d» on comcient* cipltula*-tte.

t.:«.vi a«m *.-..•..-.•»« ;• » a:. r » :..*..í: *.'.-.*.» tom* :'. . a:.-a-octite da quinu-cuiu,*-.». Itittofaa crvr, erra uma «tt**** í. >.•»»err. *,..- tm . n .' '¦> ¦ *0 ;.--.-¦ft tlcieii: OB ."' -, ' .-i

,nmtnoso—.——..-..—ii.i.-i. ,1—in^

desleixo

£ NATURAL em toptAi to mmcurto d*Upt*dlo*o to cinco

tmtm, o tstuiantt queira entrmtmtsdiafarriessf* «so ««**rii-io A*profUtSo qut ttoolheu, prtnci-pmlmtnte. it ndo i /((/io d« po-pei rico * fe* o curto pa*a go-nhor m vSAo. t nAo te* un tt-:¦-.'» ej-arnoJ- Pode-ie dlirr eu»e-.'.'. i --:•- eato a maioria io*estudantes dai -•¦¦¦• tscotasnptrtort*, pot! »•-•> cada •-'*rnati raro» o* dilríarirr* is«»m

<!•,»<»* f«-nf»« dê rnfloçSo *erUt.

NSo i juito. portanto, «jue »*«!*<»# durante tanto ttmpe lemo dlptof-sa eoi eiafsai ç-» tem-elotrom o cutw, como mtAmetmtecemdo na Foculiad* toDireito to NUtrôl com o* ba-ehareU ia turma to ISIS. fitopoíçisr. ir,.,"..!, afirmam ot{«.«¦ívsjít-fiií..-». o diretor e o tm-petot federal daquele ttfebtlt-cimento de rnuno, tr». AbriMmalhie* e llmbaldo Rtotlo,i .nda nio te dür-urrem a at-ttmar ot di-tia*—.ei.

Tal dnlriro. Que prtfuAlcairnsiteimtntt o* Intertut* tot---':3.'fii formadoi apót cincocr. -« dt titudot t paQamcntotnada rt-arri. ruJo -a»-«ei« ter jo*-tlficoio pela falta de tempo,poU nem ent-J/abríot corutimf-rtar-i S maa psra «uiiaar meladusia dt diplomai.

Estão sendo libertadosos presos Paraguaios

BUENOS AIRES. 21 |A. P.) -O wrotvti VictorUno Betilttt Vera.um cio» «-!.rir» do movimento dtrtbelllo v«till<*fJo «ra Auunçto.oo Par»flu»l. no dia 9 do corrtn-te. rn¦:•¦ -i «r a faier «rualquer co-mcntairto aõbre o ocorrido. Entre-

Preparam os fascis-tas Lundgren umaemboscada contra

um jornaleiroRECIFE, 21 (Inttr-Prei») i**

Dlvtrt*»» vetei |t tira lido no!!-elida» a» vlolenciaa praticada» amando dot Mnhortt ieudala dePaulista, oi Lundrrrtn. contra o*vendedorta do orgto democrático«Folha do Povo». Certa vex foiagredido o «paitteiro» OKar Pel-tota Mendci. Atjora. oi Lund-ejrtn armaram nove capanrjaa «mandaram trrue »e «preientaiitmao delegado de policia dt Paulii-ta, compana det»«t crimei. O de-leçjido, por lua vm, ordenou quedei pennaneceuem era um alber-(jue 4 eiptra do 'cmelelro. Este.entretanto, avi»ado a tempo, porlâ nüo panou, «sMando que ieconiumB»»* mala ene a»ia»slnlo.E' por esia forma que oa qrandeilatlfundlarloi «rruerem impedir quea voi «ela Imprensa democráticachegue boi eamponeiei, ma» eite».no entanto, titüo adquirindo umarobusta coniciencia do» »eu» dl-rtltos.

tanto, vtrtos v!a|ante» f!«r*edff*rn«*>*-a**ui eJwtjado*. dltera erue »oube-r»ra'que lodo» o *"«*amt*>» de con»«ntraçSo" do Paraguai loram le-t!:.i.!-s t que tõ hA atualmente doltprrioi político* tm todo o pai».Ei*a noticia parece conlirmar ver-«Ari Br.teriore*. «egundo u (rtuallo Preildente Morinigo havia abran-dado o controle «ejue vinha exer*cendo «obre b oposição, tomando•iilm uma Iniciativa tendente auma forma mal» democrática de go-vrmo.

locutores Bem•* ¦ ¦—¦—¦¦ ¦ i m

! ouuintes

Homenagem deByrnes a MolotovPARIS, 21 - (-A- P.) - O

Jantar «jue Byrnea a a delegsçSi.noi^americana oferteeram a Mo-iotov e Vlthlnaky proIongou-i« at*.4 mela noite, quando o» doii «ita-dlttaa aoviétlco» »« reUrarara.

Todavia, alé este momento nada«e aabe bo certo aobrt o» assunto*que teriam afdo ventilado* ntmaoculto.

Diferença de opi-nião entre o Banco

Internacional e oFundo MonetárioNOVA YORK. 21 (A. P.) -

Uma diferença de opinião caparde provocar uma fricção regiitrou-«e agora entre o Banco Internado-nnl de Recomtruçao e o FundoMonetário Internacional, de umlado- « a UNESCO, do outro —segundo revelaram fonte» dignaide todo o crédito.

A meima fonte acreicentou quetoda» a» negociações que «e vinhamproceiatando entre o Banco e aUNESCO, foram »uspcnsa» Inci-peradamente, talvci porque o Ban-co "quer laier a» coisas em base»puramente comerciais, enquanto o«Conaelho aoliclta a concessão delundo» para a »ua aplicação numesquema iodai humanitário de lar-ag visto".

Aa autrldadei do Banco Inter-nacional *3o apresentada» como seopondo Má» experiénclai de cará-ter loclal". enquanto que o» mem-bro» do «Conselho lustentam queapenai "aa experiência» ousadai• livre» d« deip«»a*" poderiam «u-xlllar «flclentemente na «oluçüodos tremendo» problema» econõ-mico» « »oclal« do mundo trnoder-no. Enqu»nto Isso. dli-se que oBanco mantém o controle dai dei-pesai enquanto o Conselho vaiapresentando oi teu» plano».

I»«i.ii- l» f»l"» ««"!* CttltV11... Ia,lala.l. |«t «!«t.!» li» *«*1

t-l.t«!{ia * «Wt* Ulal.IaJ. **»»ÍIÍ.

IIMI • !..«'.- «lal tt* l-.llUUi.ia.»» laitt.au» t. ca»l|»ltll* IKUlIa. **'tia*. CMiHte» «,-« it«*i»iiui« a|,,,,,,.al,al, tlt «M l«ta.llla» tA

tale» to . .•.:'.: a 1 li. *. »• I»»f»

MD l««f*t«*. 4 (lall.ia, tt*M mal»

ttttl*» t-"><.<!<»• »»««*-»• Balta tft*I..U..-.1. l, ritâllf». ..«.ni. I |*.I.ll. » 4» \ «ll, aua „ arlfl.loU p»t» um [lanti ,ui>»ií-f 4* i.iall-4*4«*t • »*»* eh-»--»»* ri* riáfi»*i, : -.1 ttm ÍBl«t«»a*t»*«»al. a4a-j.tat .1.. a «lia* «I» ttr*)* 4* •¦••<»',.t„!l.ãS*-a ril».la. t»"* llflttllltrl»• tolil.Olilrl.l»! W «aSílíta*

O ls«ls*t«*t^ DO CAIUatAta.viaawitín

iBfrllmitfi!» nto «*f*rv»!f**ru*i ¦<!* na* t :•••-» tstfrrst tft Rom»o esetoplo d« fitur*» «r»*irna a do•at.' • e*rút*X Ver.!:,r. o faltctdortiefe «lo» trat«5-itco* uorxtsm A»m4* *«-.»«» o mintroento quch •:•* luiienia oa t>mto!canoi elantoa outret reijtr»aíeniant«a dei*te «iptfiio d» tieveçt.» e «*ompre~«r =i > da hora ttual, moe ot roa-:.:i-..'.-:-'. tidrram.

Ka ifíranh*, e em i-fjrtusBl. ao*»*«tti4o. ve-»e «rie altitl» hoje.um ano »¦¦".» a drriota mtiliardo EUo. "lotatiiarlo e pitto".mai rtijci arma» forMn atitmeo*-das pira a «fuerra «te «*ortqui»ia.primeiro na Atiiialnta. dt^solt oa•Cure?* * *m todo o mundo, apsíHttea dominante no VaticanoUmbra em lltar e confundir attrej» com o fri»cUmo. com asmrir.siniraí»* tiranias a «nie omundo democrático resolveu darcombate sem qiurtel.

atalaio fatrltli e Iirla te «**»»»fundem, tao uma a a mesma eolra. tanto oa E»epat*tha como emPortuftt.

Quando u ?."»:*<-» Unidas ea»eluem de «eu eoavtvlo os 01U»mos .; . ,-r, - titi-rea do Reteha*!üi, quir.do o Coruelho deSefursnca «comenda o rompi*mento com o bandido Tranco, oVaUcano cobra c-.t. o manto daItreJa e a pretet-ao do Papa o¦*.«¦-•.!.. falanststa e todos os teu»crime». A propssa.ida de Sala-sax 4 feita nat Isrelas poniurue-ns.

TOANCO -OBroECl? ACONSELHOS DO PAPA"

A em>*alxBda do Qulillng espa-nhot no Rio e»U distribuindoeom um csrlmbo da "Junta deR: leciones l3ultursles••, • icom-penhado de carta, em papel tlm»brado, do adido de imprensa, umlivro de propaganda 6 apologiada ditadura franquista. Intitula-•-:••! -is reforma.» aoclale» en Es-ptfta". e 4 da tutoria do Jesuítapt»dre Plorentlno dei Valle. Foieditado por uma empresa cato-lica. "Editorial Raton y Fé. 8.A.". Informa que a» tatatlitlca»e ot dadoa utilizados procedemda Sect-io de Propagtnda e Dl-furão do Instituto Nacional dePreviifio — um dos DIP íalan-gistas — e estA devidamente au-torliada como na Idade Media.pelo "nlhll o1*' dr» Eclesiástico, Joasqiilm GonzalezConde, e o "imp.imatur" ae D.CatJmlro. bispo auxiliar e vige-rio geral de Madrld. com a dat»de 28 de fevereiro de 19»6.

Desde as primeiras páginas, fa-Ia o autor. Ironicamente, da Car-

ta «ta AttaBttav "a tswttto 4a «•»•«tmUt". twiraiwi^titf •» ita»riif,a*a*l «lt»aa»!-"a-» I eiittflfarS* «t*Pia Xff. "d* ret*» frftii» «ta Vi»tirana**, I8t*tti i diiaítuf» tao-tumiri» d? FJtmo *t» lüif*». tfta>«Ittiiat da hefeitiWira "«teito*»«nw tm oim'. »•» A "Cr*W44*«tsprrtl,»!»". e f*« «»uw!*o d»aprmr-atir • rttime falmtttt» fo "«fefe «ttt B-*«a«t»'*. F»m**»tt<**imrvto. e«jrno «Ara t iwvttte «toVaiirioo,•Pt» XW — t*ei*trfe o umért•ttuli* 4 páttna i «te «ru Urro¦ ¦ falava & IS*|Mrit*t no «tta «se*tulnte A vitoria das faiç*» iu»rit»*ni!i. em arinl de IM*. — <f«rna «ut&rt-lide «to Pai «ju» Ml* rc?*obedecido o aeu mandato e ««•tuido fitlmtnt? o t-rt. «•tm-*»»*».i»*fr*r*aodt>-** fiader do* "n»b,tta-l.mos « tfuiá.istí-ftümrí.v-i >i .;-»<•deram prova» inequttccas o Che*fe do t-viado «p-ar-fo» e i»mo»caralHeiroe, «eu» fiHt etiliunifdores com a itsil proi«*t:áo tnittlm di-pentado ao* «upremoi tn*irrrvsari rr!!.:£,**>* • i-r>.-|>!s. con*forme os en**rumentot dl 84Afwtôlu*»'' o» exorta a t?*ela»**ter ot eiitinadi*». m«*»»ttsnd»"ltiricem amor as retie* do mi teria-lUrno e do lattUmo. cau<a de »«• ¦¦erro» e dodiias. so proror-IHCa* «¦•-P• '¦ :..;..-•» de |--i••'•:;a indlvldiial eirxtal, tem os quaU a pat e apt«enpe»'.dade da» n*«.6.-* por malt-v-aairrcea» «jue «ejim. nio podeiub*iaUr".PRECES POR 8ALAZAR COM

CINQÜENTA DIAS DSINDULGÊNCIA

cr-.*-:•¦¦; a tal ponto a -.:.'-.cáo entre a Itreji em Portufi!e o sombrio "EiUdo Novo" ai*..í.-.s:.-¦.'. que os tacerdotts di»-tribu m noa templo», entre as efi-fies dos santos, uma tniampa como retrato do dltcdor, com estalesends: *Dr. Antonk dt Olivel-ra Salazar — Salrador tta NaçãoPortifiif'¦*". Vm c!ia:'.i-j tiuita-oo trouxe-r.-e. de rec.nte riagtmá sua oprimida terra, cua tstam*pa que tem todo o aspecto de tn*conceblrel profanação. Kas cot*tas do pctrnieno retangulo tm car»tollna. há, além do nome e dotitulo Já clUdot, mal» estes di-seres, de puro saJaor roedlevtl:

**No dia da RatUia SanU Ua-brL * 4 de Julho de 1837. ptla»10 ha. e 29 m.. foi miraculosa-mente salvo dum tr.ramtvf*.*.;:i.iatentado contra a «ua vida."

A segiilr, lé-ie:"PRECESÚ ., ... .•PRECES"

- vicnrlt* — Haja par, 6 Deus,pelo vosío poder.

Reapoil» — E abundância» nunossa» casa».

Vlsarle — Pelo» merecimento»

— Franco, diz um pttdre da Companhia de Je»u#, em \i»

vro autorbado pelas m«t» nlta» autoridade! edritaittcaj,

obedece ao "mandato" e ru» "cüniclhü»" de Pio XII —

No» templos de Portugal »e reza uma oração iacrtlega.

pedindo a proteção divina para Salazar, com a promessade GO dias de indulgência - Pimio Salgado o J. C. de

Macedo Soares, recomendados e citados em publicaçõesclertcaWascistas ¦¦

nr Antônio de Oliveira SalazartUl.«dor dl f*«el0 forluouttt.

Nn di» *ii fltiorts Ütnts titttut. • 44a«alho de 1031. pclat t0h.8?3m. UmirtculoatiTifrilfl «tlto «t«t» iofiraiMio.atrotisJ.» f mt*! «tut ti It

I-BECESv, llm pat. 0 Ireu*. fJ-Pld »«*--*»* pd****'

?». g ibuodüortt «»* nr»**» **-•*»•i/, peloi raeret-imeot» e Of«cü tü»

Dtiobi Síou Itttifl«. SWe ofopicta. scooor, •* •«st*

pot«t. Orertiot pt.it- êUStO cfiffe **»i»4M

n, O Senhor o canterte*. « lhe ContTft' *•ofiji* vi<l>. ti lhe d* fetiodtde tôbre *terra, e otto o ibiodooe |4oiu It tltid¦•*dos f-cu, tmruigoi

t». N. A. « <n •, rs.../.--. •.».«..«• .^-.-..ra .,Wa... -»»|a,«*4»«a»«,»» «. •• |- • •».

'¦ »'*^m^rY^^KjW^\t". - ?X&"^>?£-*%r'' -: "* ¦ * fmW*e*wí*M'.. : ¦ ¦.*®m%m®mm*w -*yã

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tft li^MAflWIMgl'TÈSm t\ ^bbHbb^VbbbbV .^BaBaBanH

Bawv ^m*WÊS}»mmlsitjtÍ!t*?,X&mUm7* *» * * iVÈamu^*m\.^MSSkA9^F*WmwXm\%.' M í ÍbK vHbbL ** i ¦ :»iNin

WitlA^^imti''*'.ySüSumt^^mí^* **ÊÊk -* * aBtiíefs\wL*MA*r* iXÃmVUií BsÊ^JvjUm > - a WMk-» ,£iÍ'Ar*WÚLaXÍ**9*WL^ '

Sn nana eroeure. a eitempa Irene e rtmr-sot dufntsiia peln Ht/aitot ao» tereles 4t Pot-tugal. tom a imeçem io tento Dr. Antônio to OU-tetra Salatar, Salraí» da Neçúo Porlueoeia. ea prece a rezar A hera da bfnçio. ptla celebrantee oi fíils, eom a prometia de ÍO dia» de ladulors-

«*ot>» .«r«i.,. . I»a.

I -!»• .«a II «« •»««*• «* »«».- a álBBiBtB ít**» «*

.***.,. i ~». .. ,. Cmnt»niCÍ.Or--Part*

«rta pafe mem pedir a ueot m* *4o abe tioefie/e 4o SttaAo Novo to "UloAm" 4ot teu* tnlm j

"A Classe Operária"«.--S^N^».»»^»*^**. *>**im**mA-mm^mm**\Amm

A dlreçto d* A CLASSEOPERARIA. «e»rg5o centraldo Partido Comitnlita doBraill. cofflunica-noi «jue. *.-»-nada* »• dificuldade* de or-dem (écnica «rtie impediram acirculação norrnnl de *eunumero pansido. 15'. circula-ri hoje o »eu 16' numero, emnovo formato c com elevadatingem.

fi Posse da Nova Diretoria do Clube Naval

A AOtt-NCIA Ja*IIUmsWA*s*,do negoclsta Chateaubriand,

divulga uma declaração do Ca-Wo de Mar e Guerra Carloarai Boto. Esse cldadüo quel-*»-se da sorte, dizendo que "de-•utlii de guas palestras anti-•«mmlstas na Rádio Clube de-¦lab A mfi vontade da referidatlliiscra".

0 autor da queixa, escreve-"os o mesmo leitor que remeteu0 recorte, do Recife, é um an-"8o Integralista, multo odiado*m sua corporaçfio, porque,tlí-m de fascista, pessoalmente•Intragável, como perseguidor«WD seus subordinados. A quel-*a do conferencista antl-comu-^sta isto é, fascista, contém ampinunçiio pollclalcsca de que a-staçío radiofônica é "extre-justa" ou se acha infiltrada de"a-tremistas". Goebbels tam--i'*i nsda faria por menos...

Entretanto, é facll atinar comp verdadeiro motivo do fracas-?P da.s eonfcrfinclas do Boto lo-c«tor. Morto o dr. Goebbela,Werrad*) Adolf Hitler, liquida-*•' os mats fartes redutos do

.*'¦ ^mo, é natural que o co-^¦¦"dniite intertrnllsta, quando

;'oío o mundo marcha paraíws melhores, nfio encontre au-dl'órlo para suas arengas de"•"ii.eúdo nari-pllnlanas. Nfio vô0 Propagandlsta verde o que«eontece com a Radio Naclo-nn'. ria hora de suas provoca-í-es fascistas? E' natural, por-'"•ito, que os diretores da ra-

j-»0 rcclfense nfio estejam dis-

«**-°t a perder tempo >ee;m irra-

F S EMANA

A 26 do corrente tomará possea nova Diretoria do Clube Ml-litar. A cerimonia terá lugar rasede daquela entidade. E' a «c-gulnte a Diretoria eleita:

Prcsl.ente — General César(.•bino.

Vi.e»-prcs!dente — OeneralZacarias Assunç&o.

Diretor da Revista — Tenen-te Coronel Aviador. FranciscoTeixeira.

Diretor da Biblioteca — Te-nente Coronel Enrique Cunha.

Diretor da Alfaiataria — Ma-Jor Estobulo Azevedo.

Diretor da Assistência — Co-ronel Augusto Cunha Duque Es-trada.

Diretor tesoureiro — CoronelJoaquim Nunei de Carvalho.

8ecretario — Tenente CoronelEmílio Maurcll Filho.

a preces da Rainha Santa Isabel, «sido o mundo'Rrspmu — SMe propicio, Se-

tethor, ao vouo povo.Visaria — Or.nsos pelo nmm

chefe .*.¦»'.".-"-" r.itrspo-i* — O Senhor o con*

«erve. e lhe texnrceda ktnja vida,e Rie 44 felicidade tu>bre a terra,e náo o abandone Jamais ss si-tetei-si (eom »» dos teu» tnimlto».

P. Um A. tAm OL P.(Cen r ede mo» SO dias d? Indul-

saneia a quem reclttr dcvoUda-mente estas preces).

Pode-se ImpMmlr — D. Anto-n!o. bispo de C-:mbra."

A ediçáo (!'.•-•-¦:» estampa é daCasa Imaculada Concetçáo. noPorto.OM FASCISTA DESESPERADO

Num dos órttáos fascUtas e cie*rlcals de Utlioa, "A Naçfto".fltrnal qu-* «romoveu a celebra-çáo em Lisboa da missa de .«étlmodia por alma do Bcnlto Musro»Uni), encontramos traços das 11-gações do Eitado Novo portuguêse de figurantes do bloco de re-manescentea da quinta colun» emnova pátria, que se lançam á"açfto seclal" em provocações an-tl-democrátlcas. procurando per-turbar o ordm e a tranqüilidade,fomentando a guerra civil. Nes-re Jornnl. número de 9 de marfoúltimo, há um artigo, assinado pelo

I ex-anarqulsta. atualmente monar-" qulsta, cstado-novlsta. clcrlcalls-ta. quo começa assim: "Derdemaio de 194S. Isto é. desde quea Europa fo! vrnclda. a Ordemrnlqullada, a Clvlllzaçüo esma-a-da. e as possibilidade-, de um fu-turo social pacifico e normal fo-ram destruídas"... Em seu de-respero e impotência, como os de-mal» fascl«tas diante do mundollbertndo que no» rurge. diz aln-da Pimenta, descrevendo a seumodo a situaçfto do após rrue-rr:"Torpeza» sem nome, persegui-ções horrorosas, crueldade: Inau-ditas, Jul-amentos chlnfrlas, ca-lunlas Inacreditável' rios de lá-grlmas, oceanos dc sangue, fome»,mls"rlas. conferenct.-is diplomáti-cas, e aquela coisa de Londres aUNO — que os franceses chamam"un zero" — eis o quadro im-pressionante que me tem ofere-

Uto o fsst-tttaviu. nio eoquaoto a !*¦-<:<•?» «**-lere fob a bota de HlU". ma»desde «True *a*ertlm caio- "Trr.hoamtiüdo. durante tstes tonto*m«-M». ao r***J*4aJ!o d*» tsOttVr» mtlsvulgarra do Dtreilo Nilural. edea principie» mal» adlldeat da Cl-tiliMcdo cattiaca e ocld-otol. embneticlo de náo wl que mentira», n»pfr*tl«*oea e bur!»» oueVitoria desencadeou, eo-iso'.!.!»Impõe". Recorda que adtKtlraantes sobre "o perltto que ae cor-ria, o abismo para que se co.rtaa caláatrofe para que se corria,eom a vitoria daa Democracias".E conclui: "Ai temo* a Europatolhida e doente, faminta • ar»

de sa!

ds Macedo Sotrtft. »•>«•**• oír*S>» fllsrtft-vaUcantits», IIe. Amo ¦«*.*'» Macedo 4 i !-• »onde o t*o coleta e tm»io «opa tubeeu «*olr*e wrtas de t- .i;"..'.--?» «at****** slrmárs. o t-íA.etttt Uto* KlritvKhmtd'.. cm-Antotilu» von Padua". tdlcA. amDuííeldoíf 1931. e padre ¦•*»

IBrhardo Sehlund O.P.M..a |" Anttmli» von Padua". «dlcA -•a;Wlen. 1031.

E-á-ntor igrvorado no Bt*'."«.pott em suas obras nem as * «-ças ca»r.-.r •-.:- m fienetrar. Ma» 4-»4 lido e citado pelos escribii .i»ditadura pOTlusTUaSui e «cor •:dado nuate como cláuleo da 1 e-Ji. Tem ai! merecimento i *i-ao de PHnlo Salgado, náo ti :\ominada, «em eiperança _

vaçáo. porque a «ombrr torva do j dloceae do cardeal C. rejelraComunismo loviátlco avança tm- mo tm outra» rona» de lnriplncavel sobra ela". , d* do VaUcano. como ne E.ô, ra»»»-. «*t ninn r mai^do •"'•-' Poblet", de Buenos Aires,PLÍNIO BMX1KDOZ MACEDO ^^ fm cuJo mU

». i . J.T». urtmitsts.m ,• -« de vWbi de tanto» « manual

. i Í-» "Qulsllng" verde.

ai-to*»

Náo recordam essas pal.mi a I *V,mtiro. }*»* "Vidft de Je,'">"'

entrevista coletiva do cierlcal reaclonarlo desesperado J. C. de Ma-cedo Soares? Pentrndo nele. vol-t-s-se a pá-jlna de "A Naçáo" sa-lazarlsta. e eis que em outro ar-tigo, erre «obre "Santo Antôniode Lisboa — "Atmlrant; de Es-panha". o nome de José Cario»

Homenagem de de-sagravo ao medicoAloysio Neiva FilhoHoje. ás 20 horas á rua Jar-

dlm Botânica, n.° 205. amigos eiadmiradores do Jovem cientistaAloyeio Nelva Filho v&o ofere-cer-lhe uma carinhosa festa. Tra-tr.-se d; uma homenagem de de-sagravo ao intrépido combatenteantl-fasclsta. que acab- de ser vi-tima do ódio dos reacionários efascistas com a perda do cargoque ocupava no Lcboratorlo dcClrurnla Experimental, do Instl-tuto Oswaldo Cruz.

.«a condecoraçõea que o errxador Teotonlo Pereira pesp1á '.-;¦¦¦'.•• de J. C. de Macedo ires c Negráo de Llms. come.-¦:¦•.".".¦-•. a tuas façanhaiporto dc Santos, mlillarnocupado para compelir os es*dores a descorrcgsr e carrestinavio» - de Franco, obedecemesma orlenlaçáo e indica:

j ptxipostto dat fort-se mal* iMas do mundo cm relaçá*Brasil: arraatar-no». sob o "ndato do Prpis. A fonr-•**-» ¦*«•Eixo de emergência. Madrldboa-Rio.

N*-) contam, porém, com o "brasileiro, que o» conhece hos repudia. Nfto contam, secom as católicos mal» sensatiBrasil, os qual», apelando ovlmcnto de defesa da Igrejatra as ciladas do Antl-Cristí.mentam, dia a dia com tvcmencla, esteja essa pollttc.sana amarrando a sorte dr 'ca de Sfto Pedro á nav rem que se aventuram na :tencla aos povos vencedoredos os lacaios e cúmplices itlerlrmo.

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a ,1.1,7™. ««•) cerfa senhora, autora de romances, cha-^aTaria^VoWAgTbaTantc por salões e jornais. Pregou^"alaLSifSa porque, havendo compreendido o es-Zrito iSa, adotara a idéia; o fascismo nâo devia ser con-

Satoa%w^ regime, porém multo mais como uma

Tl-^j^^j-.tT^ZLZXril

A guerra Ubcrtadora que o* po-vo* democrático» travaram vittvriiis.imcntt. contra o* palie» íai-dita* reglit» a 22 dc Junho o anl.versário do ataque traiçoeiro d»Alemanha de Hitler á União So-viétícau

O povo braiilelro aliado de at'maa tio» povo* «ovléüco*. com rciaçõce diplonidticaa c comerciai*rcit.ibclc.cida* com a pátria do «o-ci.ilismo. como reiultado da* coa-quiita* democrática* dc 1945. temo dever tle rememorar o acontecl-mento. porque consütuiu >«b dá» l do'japao a Mandchurla comevida o l.nor decisivo para o anl-1 , . .quilnmento do fascismo

A União Soviética na guerra patrióticao abandono da política de paz pelapolítica de estimulo á agressão queoa palies democráticos adotaramdepoli de 1929, irustrou todas astentativa» da URSS -Je opor umdique á expansão doi tocoi guer-reiroí que desde 1931 com o ata-

° K-Srrti^ °*tom ^minante.'

)^aeâTnS^Nâo para os ™ores*cassos;para osJmm^Attre* aue cada dia escancaravam* mais os olhos.'^T^ntumo delirante, de nascença. viveu fugindo 'tm-

Pre darZtdade, 'numa

sofreguldâoje anlqullamento. O ro-

mantlco 4 um sofredor; pode dar. como deu, Goethe á Alemã-., \rlmmZT Mamonl á Itália, e outros noutras

nha. Vítor ^J^ÍiJi» 9*n. <*<- «W**-¦paisagens: mas deu prUUtJtU**W^^ tuberculose, muitoVlãgent *,% KtenSèflto geral. O que ele crismara de Tor-

febril. Aesentçnd mento ger « ^^ Dev{amos mao

romanttt'mo a poesia de Musset t o »"««?¦ ,, rmm.

SSSS m9Sm"mi mm mm ..... a ,iruir»» n "Fuehrer". os fogos-fátuos dos deis!tbtn-s. «> Dtice °Jr™,°la.-, literários! O romântico Fran-

Ah! tsmta« ôTcJé. trolndo a» pátria*, adotando

a confusão noel-*a«i ^ aTTanjaram o empreao turvo dc

orça ao dispor ao inwmy aderiram porChefe,. °lLfe'™?ZVor dentro, creJes to que prossegui-fora aos W°'0™*ft™dcaté A derrota dos homens bons. Osriam va luta. mal* »rBei »" . ,am Cmo fe a „Cntc nãoierradriros ^^^"/^edecõr,... Atrapalham, embru-os soubesse de cor!-- de c^

de UCi dcpois do roman-lham, misturam. Nem se lemoram «.fismo, oeio o realismo...

ÁLVARO MOREYRA

A União Soviética, luportandopor um longo período os golpe*principal* da Alemanha nazista, re-tistindo c vencendo finalmente osexércitos hitlcristaa. tornou-se obaluarte central da vitória da de-mocracia. ficando credora da ad-miração e da amizade de todas ainações.

A guerra contra o nazismo re-veiou a todos os povo* amante*da liberdade e da paz quanto haviaildo Justa a politica soviética edesmoralizou o fantasma bolchevi*-(a lançado pelo fascismo para l*o-lar a URSS, no propósito de men-lhor levar a cabo o assalto ao»povos desunidos e Impedir que afisionomia do regime faicista iôs-ic vista cm toda a lua nude*.

E neste instante i necessário ti-rarmos alguns ensinamentos üaguerra e recordarmo» o heroísmotio povo soviético e *ua controiuição â causa comum da liberdadec da paz, porque os velhos ngcn-tes impcrlalistas e rcsitos fascistastentam esconder sua politica guer-rcira. ressascitanio o fantasma boi-ihc vista.

A Uniíio Soviética sempre dc

çaram a se espalhar no mundo, inl-ciando de fato a guerra que termt-nou cm 19-15. A UnISo Soviética,defendendo a tese dc que a pazera una e indivisível, eslorçou-scpara chegar a um acordo com aFrança e a Inglaterra c com todosos povos ameaçados pelo lasclsmo.

Enquanto isso, a guerra impe-rlalista estendia-sc as potênciasfascistas Invadiam novos países eas nações capitalistas democráticascediam terreno- na esperança dcsair da crise âs custas da UuiaoSoviética.

Pela sua essência, porem, o regi-me fascista era a forma mnls des-carada de dominação dos povosda exploração dos trabalhadores,da liquidação mais brutal dos sen-tlmcntos democráticos c pacificosdos cidadãos. Desencadeando aguerra contra países Independentes,perseguindo a ferro c fogo as raçasditas inferiores, afogando os dese-|Os de cultura e de bem estar dasgrandes massas, o fascismo encon-trava entretanto a resistência cadavez mais ativa c unida dos povos

f submetidos que transformavam asua luta numa guerra de toclo opovo pela soberania c pela liber-

lasclsmo como a poliu- I dade. Todavia, o que faltava paranunciou oca dos bandos imperialistas maisvorazes c da guerra Indiscriminadacontra as nações pacifica» e de-mocráticas. Nilo se cansou porissodc advogar uma açSo firme c uni-da para a preservação da paz. Ma»

conter a agressão, para deitar porterra os planos dc dominação dosaventureiros fascistas, era a freti-te única das forças democráticas,era a coniugaçüo das potências dc-mocráticas, potencialmente mais po-

Pedro POMARderosas, num bloco comum contraoi agressores.

E foi justamente no curso daprópria guerra que a unidade ml-lltar e política dos povos antl-fas-cistas se consolidou, levando áderrota os sonhoi de dominação doImperialismo fascista. A previsãoe a sabedoria dos dirigentes sovié-ticos, tendo á frente o graindc Sta-tln, ficaram assim plenamente con-ilrmados quando diziam que estaguerra dc libertação levaria os po-vos á frente comum contra aameaça do jugo das forças nazi-nipo-íascistns.

No quinto aniversário da agres-são contra a URSS que deu umc.iratcr essencialmente libertador á isegunda grande guerra mundial. |.-.pesar das contradições Impcria-listes que trazia cm seu bojo, con-vem salientar o papel do ExércitoVermelho no esmagamento militardas potências agressoras,

O Exército Vermelho quebrou omito da invencibilidade dos exer-citos de Hitler e desfez a lenda daguerra relâmpago. O Gcneralis-simo Stalin ao anunciar cm 3 deJulho dc il que os exércitos nazis-tas seriam batidos, demonstrou queos mesmos até o ataque a URSSn.lo tinha,n encontrado uma resis-téncia séria na Europa. Cumprin- jdo sua histórica tarefa, o ExércitoVermelho não somente sepultou aslotes pretensões alemãs, como tam-bém ajudou os povos europeus sub-jugados a se libertarem cia domi-

| nação nazista c levou suas ban-deirns vitoriosas ao coração deBerlim, obrigando o inimigo comuma ajoelhar-se e capitular incondl-clonnlmente. Os leitos do Exerci-to Vermelho enchem as páginasda história militar contemporânea

« pela «ua bravura e heroísmo ti-,tüo gravadoi na memória dos po-vos de maneira Imorredolra.

Mas onde reside a força doExército Vermelho, onde podemosencontrar as condições que deter-minaram a derrota da Alemanhae de seus satélites?

Em primeiro lugar na justiça dacausa cm que ie empenharam ospovos soviéticos e seu ExércitoVermelho. Em segundo lugar naunidade politica dos povos daURSS, que determinou o apôlomais sólido ás suas torças arma-das. Em terceiro lugar, pela estru-tura do sistema soviético, socialls-ta, que possibilitou a mobilizaçãototal e completa dc todos os recur-sos, humanos e materiais, para dc-lesa da pátria.

O Exército Vermelho, forma-do na escola da democracia, daIgualdade racial e da moral sqcla-lista, do respeito á soberania detodas as nações e da defesa dospovos oprimidos contra os agres-sores Imperialistas, compreendeu re-almentc que lutava por uma causajusta. E nesta base foi que os dl-rlgcntes soviéticos construíram todoo plano de esmagamento do luva-sor alemão em aliança com as Na-cães Unidas.

O Estado Soviético, o regime 50-clcilista. inspirado c idealizado peloPartido Comunista (bolchevlquc)Ua UR3S. durante a guerra palriõtica revelou-se o mais sólido detodos os regimes e afiançou-se aln-da mais na luta contra a Alemã-nha. Conlirmaram-sc assim as II-ções das guerras entre Estados queIndicam saírem vitoriosos aquelescu|a estrutura econômica, desen-voivimetito e unidade politica, mo-ral c combatividade das tropas pro-

varem «er mal» fortes que ••-seus Inlmjgos.

O «Istema «oclallsta, cotr *u»grande capacidade organlzad.ru *seu enorme poder, baseado m cosfiança doi povos soviéticos •: n»simpatia de todos os povos ;,.:iaii-tei da liberdade e,da paz, torno»a URSS uma naçto invencívelA Unlüo Soviética foi na tj rerracontra o nazismo a vanguard.t «Jcjpovos na sua luta pela Ind pen-dêncla, pelo progresso, pela cul-tura e pela democracia. Em açJocomum com as Naçõei Unidas sal-vou a civilização humana do >»bs-curantlsmo medieval do fascii.uo.Vivendo hoje um novo perlod i depaz revigora, através dc n 'VOS

planos qüinqüenais o seu sii..niasocialista. Exemplo da nação 1 ici-fica, defensora do principio daIgualdade dc soberania dc todapaíses, a União Soviética é tiintérprete, na OrganizaçãoNações Unidas, dos direito.-povos oprimidos â IndepenU.nacional c á democracia. •

Na luta pela paz e contra as provocações guerreiras do caplt I li-nancclro mais reacionário, a UniãoSoviética coloca-se á frente daluta pela consolidação da uri ..idemundial dos povos, partlt lar-mente da colaboração com as yran-

1 des potências vencedoras da i.- ier-| ra, Estados Unidos e InglaL-rM.

I O ódio dos restos do fasclsi 10 áprincipal guardiã da paz e d.i de-mocracla no mundo é, porisso, cadavez mais furioso.

O dever de nosso povo, d to-dos cs patriotas^ dc todos os c mo-cratas c, por conseguinte, o d-- lu-tar com toda energia pela uni àácdas três grandes potências c. Uraa política dc blocos c pela d fltítintransigente da democracia e dti'az.

Como podemos ver, o 22 átJunhp dc 1941, apresentou parr »humanidade uma experiência t..i«"Vrica de valor inestimável-

, osfieldas.!o»

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Page 4: À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

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> Mal r.-i-fi' * »!;!-.-.'-.

i».,i. /afará o *•-* /aioti.Afai ado felfu o boitont**Jamats o titânio ttootou.Mo fot tremo •jiiolt?»*»' Uaaff(. ,- rat t*ti tmtOt :¦¦¦¦¦¦¦¦ -t- (-*:-;. /OI

' !t :-'.:r.

« --.:.-•-¦-. r-i-íl-.1- -J ./', -r-i. um ííiit- -**ra*'«Bm rrpo»frr do Caaíd»..--.••¦ (iiirei Mt /alfa*,wallB tra» a Im-tia perott,iradu o bera dtiíanre™fe* ttlotçot, nio faUm-Dtu úolt -04*01. i *>-í:--tr.«ma «r«iia o *»rr*»*-.«t.eilrrmr«e*ti. «mb*i<«w.* celti. v ¦-.•- «.Imin-af*/

tâa ífat^/fá PtmM**osF/UTil

(AWOVINIV PASSilMVM IMillDI 10

foítIE roíDE Tl.l.l.\

«nto isso, ató meimo junto aos «r*.!.-

de consumo, impert. o lati-

étrtl, I* m p\tm tmMtmnt*»Ia, »»i fÃtMmvtt* w»» |.ai*4# **«Mtatt^ia-ti-trBic tm t* nm**-»«*< 4a IJtoow r>4»t»l, * Rt.»

cor.

ria «-d» 4«» Rt» P. C. I«» ta" EnQUtar. fca ,*«« mm ti*. *m "¦»if»i»é» viMiUrit tte »»»se*-* de» centros de consumo,4o iin.utto múmt, para a dte* - .* __ Grnnde Assemblt-ta - Debate, mu 4» «*teo*J. «*?»«/ .£-•**ii* jo 4a* iwt»fcr**a* qu* «mit tunülO — i-arnnuc /**»»»t»i««*» |WwJj) &m m ---a.-*.,»,,..-*, n»

•manhã, em Jacarepatiua ttm**toMfm*m nm ** imlm to« *****nar.*^8£*4Bl.i*!A nim-^Ti.-

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A i*ítr,aía retiritl» v» f«nt«i*-*« m íiiunMHí*i!r.-ir.« 4* Blá«»R»**-tói!iimi#*4. i#»e ii*»«iurf0j MS"lanie po.Uti«9. «*»$«** «« «i««U« b

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qua. iafa 4« trl-i*, lf»'«tt ** tt»«»*ridír (KM auteriítA«-i, c r»>»pi-*r-!»tl!r* 4« POtOt RB PaÜVmt,-.!»>. ro ««lírio út ttt tuiO'

Xsrope S. Martinho(UMII 0«ll*t S

ii, si . mi nttni.*

Despejados imple**dosamento

MirtiJ.,'--* di í*»n» itil-itlw-ale Onim!»* mviara.fi aa t»«ití»*»írrf^its Caitot Piritri um B**mort4lprte«*tN'4*-4»o íc-lra a mhttta ij-»lr*-»tk «JM-cfo por etei «-«(blila. O»M-it-iAiic* e»p4m b ii(»j»Kito úo*woraiiw.*, dsrtttlo t-»e «X«n»4*i»4»-rt4-L-t ttttttm hS et*!» «le •.iot*a***, e «p-e. eifwa, para a cooi*ini-ia do li4-4il-a»>-*0 «fe» ItKkey' Qul» torau» ImínaisOt a «rt^-titeoiraa «¦!•¦« .-.!¦:'¦.••*» c.i-i» -«¦ ran*{rw*, p!.»ii!a-âr* e ctitra» ttenfriiO'rijo. ttptutr úo ir--i»cl4-*nr«t»o (Iot*«ttnd» itAo p.->»tuir o tnulo Hald«le pio-fiedifle.

ttmad* » ««tW*1*» *****2* f*-**«* pai*, çtm * dtaniwtt*»4*t itrras Jum» I» e-irad** 4*|toa e rs**,tia», b-m t«-T-» a-oa-ta» q-r» #• tera-liiiiai í*»n!o a«t--*•.;ta, «te -~-*»i*i**. -«xn «a

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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limill» ** l»t|* CS»|N*4** 44 >•la*a.^*--|lotiitis* r*«í*i»i.

W W Cl Élffl Com o Governoimuvo fttme*. |t*-« BfWi*tv Oí»»rti Oliwi», feSo ?<>•mm t CtUtm 14* Ctittla !5*fe d# Atiui; líiWit**- >i«'»au.j Pti-ttr*. |«-i* 1*0*10 ú» Amtúo, tmtrm t^i.Vtwa ú* C>ti.**l4>», le»a Vtmit* tUwtra, Ca*»'o t NritwC*!tàia ty.ti-.tio Ptííi*«iBl * loto Vtmm lUnt-t» Cavai

ncnto imediato de Lira, Imbassai,MaR-rl Anttjtti.» út Hetwa» mero- ., . q-,,i„ -» noucos mnii *—tro da Comi'-* mi«»»>-*!«r«» d* NcfiraO, AlCIO bouto C poucos ma».L«*a». a ttm d*.*» ita-at» 4» A.iiA*-«-«mift nara o Distrito rederalP-* «ía-tiel* UtèeeJtdad». prett*- Autonomia pnrn u »**»"*»lar contra at ttolt^laa peUriat» e 00v|-ní<o DSVt l.nwa. t *»«te-B«g; *S!Sífta!,««,»» em pratica pela («m»ri. ° TS^'f)08 rA»ClftTA9 man brt* ail tan

JSBTO m

tis» t^aeitínari* que 4«nwt»iista nStmSlSti» ** tm úk\v*. Ptd,." ' «» «» Mm.*l*,t*f.r!!'.',,í!9 -«.terno do O» erat Otira. (--( 0 tr< M-utaxt Ant*»nlo 4t

Ao mta-rito trmp»». *p*la pa"a oPtríeâínt* t» nr-tibli-a n» »t?n«:•.-•. de tranqulllrar a iarmittraritea. 4tmHlndo, inrontlrtenaúm e*"tp* que ainda «xupimc-tu a a vontade do ptwe, o* tnt*r*t$o. tta ordem e 4o oiogimod* nifía pátria. j,n'*-.ju!>,. U»ra. Ktesiio. Altio t+tuto e potwiMmal»

— Tudo l'»o — eiipUra o no»*-*1 ttante - é fxrrqtie o t»-o nSotem direita de ele»,*, o teu pre*feito, no Dif.rtto Federal.

CttllU t^Xtaibil»»

iilMlitl.M i ili.Mil NOVA(t«-ai«v. * r»ta i«*J< d* Ut* ;.)

itom. tt» ?i út totM - *» to !»***-. TorKH os \mmucMi& ao msnín ai.: t* *> ^r*. on ut A ROSA'tie m,ffii^jor*!» ho***- tcidos os Mir»nwos tm nvo*» ssmRWilS PO t-l-SiUnAl.r íi II mm*. CÜLUU WtiMj,

Plt S0UX«V 4 rua G»»*»»»!»»»»»* MbuiíiI 21.

OISTBiTAI. DE MADilRKIRAi.«a.a.i«« â taa 8to t»«ralj.» l%\

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1." aniversário da fissooiacão Bsíiiocraiica ile

fkntsa afirrit-tj;— C«* n-*e» prarlnh.»» ttf*m

tutar na ITu"(»p» Cintra o nal»farclimo per altuma r**a*». *r*» rario er» a -c-n.•.•!»"» aliri-rdst-- 4o poto pertar. I»!ar.re «unir. rtltlndlrar »eu« dlrH*t* * iw«x»mar tua* eonvu-iV».Proibir qt'* o pote tt o t»:-urqu» peça p*o para ra teu» .Utv**.qu» reivindique a prorrogação 4oOecrtlo qu* e»iabtl«e um pre»ço-W-o psr» o» -lugaít*-» «te ra-**

M ..itnibruJiiet ttt ítan.t* i*mxm * út*t*ntt*t (* nitMda motim Pranco: l»*« • ms»mo. t **eamt«r úm mw» rttw-tot 4* I".í'í'-> e dr*ta'lr a *,'-•rta • prtaeulsr úa* etterri'í-1 alia*dra totrt o «wnttro hlUedila.

E cenUrua:— B* itetaaarto qiat o lami»

it reatrltlte. O jíoeo ttt» dt po*-to a »!^t>o*aí eo» o «3-r.erno.e o Cwtn» d(t* tatltlater optir*, libertanrle-sa dos fascl-tatque o (*r*Am.

I10IR. du 22 tle M« - Ai 20 horat. CONVrtT* A Tt>fW,OS MIUTA.VIT.S li .St.S!l'ATIr.ANTCS PARA A COSI 1 II^ÍOAOA nn tlt-A i!i:iii,i. t>os SANTOS SOIWI'. A INVASÃO Oaiiíi«i«.ij. i>i-i AS HORDAS NAZISTAS! 4i 20 1*--** OS CAMA,

CUuTil-*

¦& ^^H___\Vfl_-'t ,'' '_fe9a__«__R___ia____H____B __t ¦' _P'_,.)' ''^^¦ii-^S. I

TuAÇAO DOS UORAOORES DA ESPLANADA AS FAMÍLIAS ÜÜS ULMilLO» DA LIUIU

U^acomlsiio d Tmor-dor*» da Kiptonada do Coitelo «tece em nona redação, a fim de noi

Ztmt a qTànttic S crurelrtí. arrecedoia na*»»!;i bairro, para que a entregai emos d

V,^yl„An *,Au*üio - Solidariedade d» Fomdíoi dos rrabtuViodoríi Preioi e ücmlddoí da Llght. Oi

Mcmfefro • fee(« aropaDifles. rnembr-s da Comüido.

Noticiário Geral

As comemoraçõesde hoje

A A-*r.e!iç.',o Dím:-rrrA'ic» 4*Cascadura. *omer-o*ai*t-o, boje.tíU 22, o teu primeiro aclveesa-ri 3. pre.rr.o-.-rr& lima era-uie fea-U junlru na rua Is-tpe, 25.

A mesma ter* gr»n-.e mtlhan-ttsmob cm virtude da A—ocIaçioJA ctngrtfar tsn seti selo cente-nas de moraderr» do bairro que.unida» democraticamente, acimade paletoes poütlcas partidária»e <-rr:•¦-, filotôflcos ou rellgio-•r.t. sabem se Impor na delesaIntransigente dos principie* de*mocrAtleos e pugiiar de maneiraefetiva pela conquista da* mata.'.cr.tid.i-. reivindicações do bairro.

Um grande programa de fes*',.:'....'.- foi organizado pela dl*retoeia e comissões organizado*m.*.. a fim de ter proporcionadaaoa moradores de Cacadurauma festa à altura do progrei-so local.

Iniciando as festividades, serirealizada, (tt 18 horas, na rededa Associação. A rua Silva Oo»mes 31. uma solenidade, duran*te a qual terá lido o relatório dasatividade» da organização popu-lar no transcorrer do seu prt-metro ano de existência, sendooferccldc. nesta ocailio. um eho-pe aos presente».

As 30 ':.:... na rua Iguape. 25,terA inicio o grande baile ao arlivre, no transcorrer do qual terAapresentado um programa varia-do de arte.

A diretoria convida aa demaisorganizações dcmocrAtlcas. as au-!¦ ¦:!-.; .,!¦¦ - e a Imprensa.

AVISO IMPORTANTEA «i, *. J„ a S»o C~w*«l«>. or*-ali*4» p*!* C***Jtl Ortao-

CTBtii»» «Jo H»f-«itfl«>. tlt*rÍLÍo ao *-«*-««»l- «it Ittt*» Jo-tU-»» a*

dia 21 * a ptdi-í- «lt div-r-ot ««niU* !«-»»(>». Üc* «taaaltrld»

pi*- o da M dr ***» P*»*i»to.

REUNIÕESJ PARA AMANHÃPARA HOJE

_ «-«ntié l>mte--r*ltíO Pro-' |>e»mtté Unitário ProfrMiuu-rr-Uta Pró Me' *ram-nto» de de Va* l-*o — Ro» Joai. z. «t*Mes-uti — Avenida Man4«l IS looraa.laS m a* 20 rtonu. j - CmM

£%*£» ^- Comlt* DemocrAtlco de Oo- j »*Tea*Uia do Morro Torr« lio-Rua, BoUvar. esqfit* mem — Rua Torres llomrm.

pacabinana da .venlda Copacabana, so-bre-loja. áa -ASO honu.

Cr n ir o 4e Cultura e Relvln-dlca^Ses Popuaarea de Bangu —Rua Cooego de Va**eetetnce!**- 54).a» 30 hotu.

Ci n.i é l>mocrAlico Pro*-T-ssUta dt. Inhaúma — Rua Pa-dre Januário. 77S. es 30 horaa.

ComltS Democrático Pro*gresslsta do Morro de Sáo Carlos.— Rua Laurlndo Rabelo. 581. é-30 I oa.

AsaoclaçAo Democrática Pro-gresslsU de Ricardo de Albuquer

1339. ás 15-30 hor.\Comüí DemocrtUco de Ma-

duretro — Eilrnda MarechaliUngcl. 270. áa 10 horas.

Comüe Democrático Pr*ogresslsta de Jscartpagui» — RuaOeremarlo Danta-. 713 — Largodo Pechincha, á* 10 horaa.

ComltS Democrático Pro-trr.--.-i!.. de Pedro Ernesto —Rua Etelvlna. 3-A. ás 15 horas.

Comlt». Democrático de Du*que de Caxlu — Baláo tíaUnlAo Popular Caxlensc. ás 15horas.

que — rua Botissu. 40. tU 30 hs. j _ comitê Democrático Pro*

RAÜiVr» PIU-HHUIOS MlijrANTi-» IX) PARTIiXJ.

DISTRITAL DO Mlür»(itun-«Vt« i rtt* A-f(l>a- tt)

HOJH. «ti* 22 4t \ttnlto - Ai 20 h*-*», IIOMRNAf.l'M A !trt7.GAMA. O LtDlíR ABOLiaONleVrA: i» M hm**, * rea CtottiÍVn £ R«h». Ct-:«HIA AtIGUSTR ^1*,,

AMANHA, dia 2J de juarto - a* 1 ttwai. IOD05 OS MEJ»t*BROS DAS COMISSÕES DE P.2STA.

DISTRITAL NORTE(rru-ia** á to* l-or^tlt» 2t«|

l IO)!*' d-a 22 de Junho - OS SECRET*\R!CS DE ORÇAM.ZAÇAO PARA APANHAR INGRl-SSOS PARA A PESTA. VMAS.1)ILS H-STl-IOS JOANINOS.

Sl:CRtn'AIHA FI-M1MNA •- C-onvota »» (*-Bp*-4**rlrr* AatiSoarei G«e»--**, Ir-rr-ta Pai» da Silva, CcíUI* Minuto r Min» si» S*(cie par* presta-io de (oota*.

DISTRITAL DA ZONA PORTUÁRIA(rtu-iJ-» á ma Pedro Uiottto 191

HOIE, dia 22 de iainho - TODOS OS JOVENS UCADOS AODLSTRtTAI. F. OinVOS COMPANili.iitOS QUE TlVSliMt U*GACAO COM TRABALHO JUVENlLs a» 19 b****. TODOS CSCAMARADAS SlMPAnZANTlêS DA FABRICA DE MOVEISGREGORIO MEDINA LTDA.: A» 17 twa», Cl-LULA NALTÈIÍPOMPEU: rt» 20 htsrii*. CEI.ULA t-OLUNA INVICTA r «««i-w.«Jo «i.» CÉLULA GUADALAJARA para pra-slat-ro àt tm**: A» »hor-j, Kcrtiario» políticos e dc orij-nlMcab úa$ Ctlulít Jo-e*;» Somide Almeida. Sraion Bolívar. John Reed. Fretucso Rt**, Miita M-th-ás.21 de Abril. Raul Ribeiro tia Silva. ArUtotrlrs Dia» «b A*_taL Ca*tto Alves. Arara, joie Rodtiouei. Librrdai!*. Anscitío Prir*. 1 «Je Ja-nelro de 1898, Falcão Palm; tkwdilo Otonl. Antoiiio J**4 KtWir*.C-oronel LUter. 21 de Janeiro. José F. Camargo e KUricrl Ck»ts-it,t*s

DISTRITAL DO REALENGO(rciiiiii-.i á rtta Marrchal Modí»tioo .5. can Mil)

HOJE, dia 22 de Junho - ás 15.30. CÉLULA 1DALET0 DEFREITAS, á rua Belisario de Sousa .1. lundoi. Reairn-o.

AVISO — Estilo convocados dlicipllnarmcnte todo» o» casar-tlt» jque tím ero leu p-oder lista*, mIo». rclralos. etc. para pmrar con!.*Irocdlalnmente. _ ,. - .

CONVOCAÇÃO NOMINAL - Oi camaradas O-raUo Sitaoi

» Luiz Rocha devcrfto comparecer ur*enie*iente A sede «lo Uiitriul.

^^L-m^m^-mm*?^.^^*ildt-dal do Rtaltnflo tal promover, cm ettrtita colaboraçío com umorupo dt kh moredort». uma -rittó* tttt* ioanina. a fim «le propor-tlonar ái lamíliai que ali rtsidem momentoi de altgtia. Pnra que o»

Iriltloi tuplanltm (odni a» especUíivas, uma grande comlsiSo estAempregando oi malorei ci!or-o» no »enddo de ter cumprido o «gulnte

programai — 1) Casamento na ro-a (um carro «le boiji 2) «Cortto»

(uma orqutitra e outra para t(-tro)i 3) Dançai (nproveltamcnlo dettm pito eii»(cnte)| 4) Poste» para DuminaçAo (vinte poste»)i e>) Ar-ralai, com quatro metro» quadradot) 6) numlnaçao (lanttrnn» de !an-t.-»«i.,)i 7) Allo-lalaníe»! 8) Baile» (excluiivamcnfe á cnlplraji 9) Rc-tltallvo» calpirai t itrtanc)oii 10) Grande fogutirai 11) Brindei aocaiai mui» origloali 12) Poisivtl dlttribulçSo dt batatal, milho. mel.atei 13) Divtrioi numero» varladoi e iurprt»a».

A coínliiSo dt Icílejoi, em franca e sincera co!aboraç8o com a dlre-

glo Bodal do Con|unto Reildcnclal do Realengo, loliclta a cooptraçAo* o apoio dc todoi.

ctsdo no bairro para a prepara-apeôxlmo

Comitê Democrático Pro*gTCss!*ta de Madureira — Estra-da Maredia Rangel. 370. u10-30 hortts.

Comitê Democrático de Lu*eat — Rua Vinte e Um. 53. as20 horas.

Comitê Democrático da VilaParaíso — BAo Oonçalo — Dotecretariadt-, ás 30 horas.

a- -:.-..-. > Beneficente de An-chleta — Estrada do Nazareth.Tin. As 19 horas.

gresslsta de Vicente de Carvalho— Rua Taturana.. 554. áa 16horas.

Uomltá lawmocrátlco Pro-gresslsta de Rocha Miranda —Praça dos Expedi -ionárlo*. 90 —sobrado, ás 17 horas.

Comitê Democrático deCordovll — Rua Itallna. 531. ás15 hora*.

Comitê Democrático Pro-gresslsta de Andrade Araújo —ás 19 horas.

no so-

CB-NTRO Dli-MOCRATICO EPROGRESSISTA DE

PIEDADEO Centro Deinocrátlco * Pro-

grtsslita de Piedade realizará, a89 do corrente (noite de Sfio Pe-«tro). na sede social do "11 Ter-rivels A. C". á rua JoaquimMartins 613. em Piedade, uma-rrandiosa festa caipira, cm bene-flclo do «taiu-so de Alfabetlzaçãomantido pelo Centro para ascriança* * adultos pobr> dobairro.

O programa, que será diverti-Élsslmo, além de vários númerosie art-, fogueira, com batataB-isada, etc., constar A tambemde uma peça sertaneja, com at-artlclpaçüo de consagrados ar-listas de nosso "broadcaetlng", eie um animado baile dos a-socla-tos e demais moradores o aml-gos de Piedade.

«O* convites psra essa festa en-•jOTteam-ae na sede db Centro,A rua Manoel Vitorlno, 105, so-tarado,«^OMaTE* DIOMOCBATICO DE

IaAPA-ESPLANADA DO

SENADOO Comitê acima fará realizar,

fcoje. dia 22, em sua sede «oclal,A Praça Cruz Vermelha. 38-1°andar, uma sessfio extraordlna-lia, na qual comparecerfio ora-dores especialmente convidados,que falarão sobre os felt03 do po-«r< nisso, cuja bravura e pátrio-tlsmo fizeram com que se mo-•Hflcassem os rumos dos aconte-•Jlmentos e se precipitasse a que-tia do nazi mo, que nessa dataInvadira o território soviético,roívOTE* DE MUIaHERES PRO-

DEMOCRACIAO Comitê de Mulheres Pró-

Democracia convoca todas aseuos associadas c As mulheres emgerai para sua reunião de segun-«Ja-feira. dia 24. As 20 horas, naqual serão discutidos aseuntoa deauma importância, Inclusive osBitatutoa úo Comitê,

FESTA JUNINA NO COMITÊ"DEMOCRÁTICO DE LUCASNo próximo dia 24 terA lugar,

na aede do Comitê DemocrAtlcoProgressista de Lucas, uma anl-mada festa Junina, para cujarcallzaçfio muito tem traboihadoo Departamento Feminino local.

Este espetáculo estA sendo vl-vãmente esperado pela populaçfiolocal, que tem hipotecado Aque-le organismo popular tedo o seuapoio, visto que as suas lnlclatl-vas sempre encontram, do ladodo povo, a mais franca solldarle-dade.«_*OlMITE, DEMOCRÁTICO BO-

TAFOGO-LAGOASob o patrocínio do Comitê De- j

mocrAtlco Botaíogc-Lagoa. será;realizado, no próximo dia 29 docorrente, ás 20 horas. A rua Vo-luntarlos da Pátria 474, umaanimada festa Junina quo obc-dece á orientação do Departa-mento Feminino daquela enti-dade progressista, durante aqual serfio apresentados sorteios,rlfas. leilões, etc., terminandocom um animado baile.

Os Ingressos JA estfio A dlupo--Jçfio dos Interessados, na sede doComitê, á rua Voluntários da Pa-trla. 474.

FESTA aTONINA EMJACAREPAGUÁ'

Orande tem sido a atividadedo Comitê Democrático Progres-sf.ta do Jacarepaguá na fasede organização da ferta Juninaque farA realizar sábado próximo,dia 29 do corrente. A rua Can-tíldo Benlclo, 2.258.

Toda « população local estAaguardando com ansiedade estafesta, que promete ser bastanteanimada.REUNIÃO DO DEPARTAMISN-TO FEMININO DO C. D. BO-

TAFOGO-LAGOARcune-se hoio o Departamento

Feminino do Comitê DemocrAtl-co Botafogo-Lagoa. a fim de tra-tar de assuntos ligados ao inten-

ter realizadabado.

Por noeso ' lrtermedlo estão

convocada» tedas as Illladas pa-ra comparecerem hoje. As 16.30horas, na sede do C. D. Boíafo-po-Lasoa. A rua Voluntários daPátria 474.COMITÊ' UNITÁRIO PRO-

GRESSISTA DE VAZ LOBOPor noeso irtcrmcdlre, a dlre-

torta do Crunlté Unitário Pro-gres-lst.i de Van Lobo convocatodos os reu-, membro-, para umaImportante -cunlão qus farA rea-lirar hoje, As 19 horas, em suasede.

Estende este convite pnra quetodos compareçam tambem aoRnlmado baile Junino que. sobu patrocínio daquela entidade de-mocrAtlca. serA levado a efeitodomingo, com ir.iclo As 15 horas.COMITÊ' DEMOCRÁTICO DE

INHAÚMAA diretoria do Cr-mité Demo-

crAtico Progressista de Inhaúmaconvoca todos os seus membrospara uma Importante reuniãoque será realizada hoje, As 20hora*, na sua sede.

FESTA CAIPIRA EM BANGUO Comitê de Bangu estA em-

penhado em realizar, no próxl-mo dia 29 do corrente, dia de

í São Pedro, uma festa Junina, e,por Intermédio da TRIBUNAPOPULAR, pede o compareci-mento da população local o do3representantes das cnMda^es de*mocratleas em local quo serAoportunamente anunciado.CANGICA NO COMITÊ' DE

MUUIERESPor iniciativa do Sub-Comlté

de Mulheres Pró-Democracla descrA servida

CASEMIRASCasa dos Cortes

A preços módicosli. Visconde dc Maranguapc, 6

(Lapa) — Fone 22-22G9

Doentes e sem re-cursos

O sr. Nl'ton Silva estcviiontem cm nossa redação pa-ra narrar o se?ulnte:

— Meus pais estão no ln-terior dc Minas, doentes eoesamparados. Moram emüuidoval, no município deUbá, onde foram para traba-lhar. Eu vim ao Rio a nego-cio e aqui soube estarem oe;velhos doentes. Preciso dcbuscá-los para tratamento tlesaud., mas não tenho recui-sos bastante. Vivo de umapensão de 275 cruzeiros men-sais. que o IAPC me dá pormotivo de enfermidade.

Protesta o povo contra asarbitrariedades da Policia

Precisa-se CostureirasPara pijamas, cuecas o rou-

pas de crianças.Av. Presid. Vargas, 1.137

AgradecimentoEsteve cm nossa rcdaçAo o sr.

Pedro Apolonlo de Barros, apo-sentado do Departamento dos Cor-tclos. a fim dc agradecer, por nos-so intermédio ao Dr. Carlos Al-berto dc Souza Araújo o cuidadoque lhe dispensou, bem como a suasenhora, D. Sulamita da CostaBarros, durante dois anos de tra-tamento inteiramente gratuito.

Marechal Hermes,amanhã, em sua sede, As 20 ho-ras, uma canglca.

Todcs os moradores do bairroestão convidados, estando os car-toes em poder de D. Maria Mar--nês, á rua Sete de Setembro,73.COMITÊ* DOS EMPREGADOS

EM TINTURARIA ELAVANDERIA

Estão convidado» todos os tra-balhadores em tlnturnrla e la-vancferla para uma Importar, tereunião, ho!e. Ai 20 ho"as, emsua sede, A Av. Rio Branco, 143-1.° andar.

COMITÊ' DEMOCRÁTICOPROGRESSISTA "PEDRO

ERNESTO"O Comitê Democrático Pro-

gresslsta "Pedro Ernesto" convl-da cs associados para a assem-bléia geral que íarA realizar hoje.22. sAbado. As 20 horas, a fimde tratar de a*sunto de lnte-tar ae assuntus uguuua u. i.,il-.,- , uo -uu,, «.. .. u*.

so trabalho quo está sendo lnl- [ resse da sociedade.

Escola Livre de Es-tudos Superiores daCasa do Estudante

do BrasilProsscguindo cm sua serie de

Conferências a Escola Livre dc Es-tudos Superiores, criada pela Casado Estudante do Brasil e dirigidapelo professor Carlos Chagas, or-ganireou uma nova série sob a dl-rcção do professor Mário Schom-hirrg, do Núcleo dc Matemática daFundação Gctulio Vurgas, que fa-lará sobre "Fundamentos Filosófl-cos da mecânica quantica". A aulainaugural será na próxima 2.'-feira, ás 9,30 da manha, na sededa C. E. B., na rua Santa Luzian. 305. constando a série dc 10conferências. Informações na Se-cretaria ou pelo telefone -12-8135.Aos alunos será fornecido umatestado dc freqüência, sendo co-brada a taxa de matricula de Cr$50,00.

Foi enviado A Bancada Comunli-ta. o seguinte telegrama dc Ma-caé:"O Comitê Municipal do Par-tido Comunista do Brasil, dc Ma-caé, protesta junto a essa bancadacontra o bárbaro assassinato, nocentro da cidade, na hora dc maiormovimento, por elementos poil»ciais, do trabalhador c camaradaLuiz Bravo". (a«.) Antônio Cruz,secretário político.

Dc Ilhéus foi enviado ao sana*dor Luiz Carlos Prestes o seguin-le telegrama:"A Cclula Machado lolidariza-sc com o querido lider pela luaatitude em face das barbaridadescontra o proletariado « o povo,levadas a efeito pela policia fas-cista dc Pereira Lira", (as.) Lau-rentino Pereira dos Santos, Osval-do Menezes, José Vieira, Farias,Gaudênclo Vital Santos e mais 13assinaturas.

O senador Luís Carlos Prestesrecebeu o seguinte telegrama deSao JoSo da Boa Vista:

"Us abaixo assinados, democra-tas sinceros, residentes neste Mu-nlclplo, vem perante V. Excia.protestar contra a» medidas rea-clonárlas tomadas contra o povoda cidade dc Santos, o que cons-titue um verdadeiro atentado Ademocracia como também exigir asalda dc elementos anti-democratasque ocupam cargos no aparelho cs-tatal, como Negráo dc Lima, Ma-cedo Soares, Pereira Lira, Ollvel-ra Sobrinho e outros, para que as-sim tenhamos a verdadeira demo-cracla em nosso pais." (os.) Ma-noel Assunção Ribeiro, José Nas-cimento Ribeiro, Juvenal Inácio daSilva, José Augusto Júnior, Car-los Carvalho e mais 40 osslnatu-ras,"

MEMORIAL ENVIADO A*ASSEMBLÉIA

A' Assembléia Constituinte foi

enviado um abaixo assinado quetranscrevemos a seguin"Moradores do ÍJairro CidadeNova, vimos por meio deste pro*testar )unto a VV. Exclas con-tra os massacres da policia naspessoas de modestos trabalhado-res da Light, os quais n3o são pornós considerados agitadores como

QUEDA 005 LADELG5

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CALVICiEl

Fortaleza da LapaVendem-se roupas novas

e usadasRUA MARANGUAPE, 13

A' apresentação deste antin-cio dará um desconto de 5%no preço marcado.

sr. Pereira Lira ailrma, mas vl-tlmas, como o povo brasileiro, daexploração dessa companhia, poisaté os carros que ela tem em trA-fego cstAo cm péssimas condiçõesde servir ao público.

Apelamos para VV. Excla». nosentido de lutarem para a naclo-nailzação da empresa canadense,pois os lucros deverão icr aplica-dos nas melhorias de nosso pais,como sejam escolas, hospitais, es-tradas de rodagem e eletrificaçãode todo o Interior e não para nu-mentar o valor da libra e do do-lar em nosso pais.

Subscrcvcndo-nos multo respel-tosamente, empenhamos a nossasolidariedade Irrestrita pela vltó-ria dos trabalhadores da Llght".(a.) Cândida Villarcs, de Almcl-da, João Felipe de Queiroz, NalrFerreira Ramos. Osvaldo da Sll-va, Luclnda Ferreira da Silva, Fl-lomena Cardoso, Francisco Garcia,

Waltcr dc Lima c mais 180 assi*natural."

DO PARA'Ao Presidente da Assembléia

Constituinte foi enviado o seguintememorial:"Os abaixo assinados, brasllel-ros eleitores do Bairro Canudos, deBelém, Estado do Pará, apelampara os sentimentos democráticosdos deputados e senadores paraque interfiram no sentido dc ces-sar, por parte da policia, os massa-crês contra os trabalhadores doBrasil, como os levados a efeitocontra os heróicos portuários deSantos, contra o povo desarmadono Largo da Carioca e contra osoperários da Llght, Aproveitamoso ensejo para protestar solene eveementemente contra tais fatosque envergonham nossos foros dcpovo civilizado. Queremos liber-dade de reunião, dc palavra, dcpensamento. Viva o Brasil. Espe-ramos a punição dos mandantesdo criminoso massacre." (a.) Ml-gttcl Barbosa, Durval Valente,Francisco Sanchcs, Raimundo Sa-les, José Medeiros, Gregorio San-tino, Arlno Menezes, Domingos,Rabelo, JoSo Silva, Jofto Soares,Vitorjno Lopes, Raimundo Nonatoe mais 44 assinaturas"..

CÉLULAS FUNDAMENTAIS

LUIZ CARLOS PRESTES - Ai 14 hora», A rua da Coiutilui.

ç3o 45. boje. TODOS OS MILITANTES.CONVOCAÇÃO NOMINAL - O camarada Rcné Ar.nlt-i Mt»

convocado para comparecer aem fnlla a cisa reunifo.FREDERICO ENGELS - A» 10 hora» de domingo. A rua l*u-

tavo de Lacerda 19. -.»,-- x-nvoFALCÃO PAIM - As 14 hora», hoje, A rua W'» ^,^-2

DAS SEÇÕES DO D.P. COM TODOS OS SI-CRI-.TARIOS DE

SUBSEÇÃO E REPRESENTANTTèS DAS SEÇÕES.NATTVIDADE LIRA - a* 14 hora*, hoje. á ma da *-*r»attr-

'" ? PEDRO ERNESTO — hoje. dia 22 de Junho. A» 15 hora», re»

unlOei dat leçôei 17. 21 e 23. .-—-.«--«* rnnirHOJE. dia 22 de junho - Ai 18 horas. ASSEMBLÉIA GERAL

A rua Conde de Lage 25.

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

CÉLULA ANTENOR ROSA - Convoca (odoi ot cc-pai**ros para uma reunião ho.'e. As 18 horas, na rua General Casinolo .!!.

CÉLULA ANTÔNIO TIAGO (Seção Guanabara) - Convocatodos os aderente.» para umn reunlSo hoje, ás 16 hs., na sede doL.M-

CÉLULA MANOEL RABELO - Convoca todos os adcicnici

para'uma reunião no dia 24. ás 20 horas. A esta rcuniáo deve tot-*

parecer o companheiro José Brito, n fim dc prestar contzs da li».! «

contribuições para o comício a Prestes, pela qual ficou responsável.CÉLULA OLGA PRESTES - Convoca os companheiro» par»

uma reunião no dia 25, As 20 horas.

MANOEL AUGUSTO DE SOUZA - Sccrct-ri»

COMITÊ MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU

Convoca o secretariado das celulai do município para, |imtamer.tcom os componentes dos distritais c do Municipal, sc reunirem no m23 do corrente, ás 9 horas, na sede do Comitê Distrital tie Niloroli*.A rua Mcna Barreto.

SINFRONIO MUN1Z CORREIA - Sec. Política

CANETA PERDIDAPerdeu-ie. ontem, cerco das 9 horas, no (recho da rua Irei

Caneca, quaie «quina de Anibal Bcnevolo, uma caneta Yitwmarrom tendo gravado o nome do respectivo dono. Pedir semorron, tendo gravado o nome do respectivo dono. Pede-se a

quem encontrou entregar no portaria deste jornal ou tclrionarpara 22-3070 procurando ScbaiÜano.

ANIVERSÁRIO i mmmm be ijiimiPrograma de festejos

A diretoria do Comitê Demo-crátlco Progres: tsta de Turiaçucomunica-nos que está tendo amelhor repercussão entre os mo-radores da localidade o programade festejos em comemoração aoprimeiro aniversário daquela or-ganlzação popular.

A parte final do programa defestejos consta do seguinte: dia24 — festa Joanina; dia 30 —

liiiS

_ IPCOS ti"das 15 As 18 horasportlvos; das 18 ás 20 hornsbaile Infantil.

TERRENOS EMCaxias e Campo Grande a W|

go prazo. Chamar pelo ^43-6128 Magalhães das w »•

horas.

Junho- 25. às 21 horas :-Junho - b3Ó, às 17 horas

ii

Page 5: À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

¦:.. > iy;*3-'"'s*r»"(lí-í^

»>»mntim**.<i\ntitam..+*.m.*» •>.,.„,.»... ¦u»»>»MM»ii>Mtwww»w <wit»i>l»<>«tt»i<Mtjw>»^'«>i»ii^^TRIBUNA POPlíUft

tWm S.;^jtj»yiiji]*ai-^^ "" * m,fvm•*'*"*"' Vmmt*.-»»>*-*<<>mtamm*tm *amvt**a* mtt**»***'» tanmannnnww-ii*«n» l*OV»ll'.'i*«*i'»*» iitj»i*tjT-fl-rtfrig^lUU^ ^

SIMdkmlOLiuniiiuo[LflUDEGi

NDICAM os Giiiions

6S FORluMIOSonmo

Trabalhadores tia NavegaçãoCosteira (leilem a revoga-

ção de um decretoAM 4mil*4** * «--»---'*• M

m*u4* o smím mMrt»i$-rn mu*m**mn*á*#* tmmm mir**m*nrim pr t****itjMi-IWH-Mi ****> m m*9£\mm *mt^4*mm^ 4** tm% • tm*

-Mm 4* ^mm**m «m«#«»I d* ét «tw» JliJ^tSS;

<fi Alt(Mi4t>!t»* tuna dt*«a f't*f'tí, ff»

...» diauí psr*s,.àm $m paf*i m&i*v»<

i iim**\4* **¦*-•

A espoliação dot direitos daqueles funcionário» virá, na pra*tiea, beneficiar as empresas imperip.listas — Reduzida a rc-..umernçito do pernoite e suspenso o pagamento da gratifi-cação — Em nossa redação uma comissüo de portuários

II

li **»*¦'afUti

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¦ *t*%e-itat útk t*t*

í,ti ift-nKriii*, ,:..-*».«• O (tlA.

.*...:r,f*n, ptr--*>,i!-.i'?a4 tle: -.-tt-tflAMta tteem»*t*3* »«»*

fi a ittt.1» de nm. t tmm e»*-iMÍ«s•.-nsiíM eiaíwl*

! fíllO*, O p4f", tet psfft Ur»

a tífltí rnnurt*- mçJo fal MS*14Í da A»(*«*

, ertlttO A Ura»..-151 hwrâJ*. «Wbt-guintCt qua**

. t rrítloiiarla4 *»» pratica, umat UíWStjfto Tra*»*-

ee-i ter* à lei t*(IUia ií.-i-subUMlatJe oot

n** -t*x*a ©M4WI*. staiMu-.ih.i f.sHftilSitJ.* r»WIMM 8*te«n**i*i át #*i*« tti*$st**Mtmm Bt|*í'»4 *ria ttiitW> * eam *t*«um», m *s*t!i4» 4» mmím8-1U, tf» mm*m di ít»*, *mft>WS4t.'sii» (sdll f '-"«. "**»*»#*t-uw-tmftM tm l»« tem* Pt"iiimM.w N»ft»»l. i r-a»Jt-«MO «•fiaj>"*'í»4-** nfswi-iM • PitvtiF4» dala 4* p****ia, ttm* «tf*-»'

itu «i Êsm. ***mm±**m*mmi4* mmn. u*jm wwfe*. ©.MtíSfTM 4* UttWtW. m*mW*\Qm******* ******** a*w*>«**'mmm mu irn mwt»**-r-*K-T- ¦¦¦ -•atwiwi.x. .jaaaw I

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ii ln*noa o pon**ef'0 MlP<-l w * msli, ¦¦*• aU) -deponuailoa müo dandoti tu ciin-..-;-.,. í . b4Cm da A (»«*)*«» — ú*%Ut\m\ Jeronlmo^-Apeiar ds«Hm $;•:•,.-'.j-)**a»;o» puslistMMt&o e!f i perleluimeníis Sdcn-

;i uiícado* eomsw trabalhado.m «eorclunw m d0 C4ls Dx. ft n(J4ia „.Udariedade & aua Juila catt-ta. O que lhe» acontjeeu po-deri amanha, suceder a nòxtwr te) devemos, além dai»l|-*olccar-lhe* tmelra tolldí-riedadí'. wlarmo» cm comumle fiRllaneta peloa nouo» dl-rrssoi."LUCltARAO AS EafPRESAS

IMPERIALISTASA «uitjjeníâo da gratl

awfpi.BííinAOR DOSFORTtlARIOS¦Sí»» cem ele* i** *J

..-•}*** at p«rtuar;MÍU Oaiea «*•***«»•. emSfi tn nt»».» wdaçio.mSato o teu »t»'* ttate.-*'**, tunclonarloj.bi »:;i irabalhadorea do„ m {wnuarioí MlffuelÃalatn»! Jeronlmo. Ar--« Rira Martins. JoãoL*w r jato Roicrto t*sit*>._ fHoa plenamenta desrís t«B o apoio qua os

Pinto.Interrompendo o aeu com*

panhelro, João Roberto Ulteacentua;— a;. :n do mal* eata ia-ver concedido is cmprtuuImpeiialUta». em troca do aa-eritielo de numero**-» chefeide famUta. está medida po-deriV amanha afetar todos o»irabaUiadorci do Cuia. Por.-.•¦•. na qualidade de traba-

tlça cenira uma elaaae qaenerecto pouco mala que umtrabalhador do cito. Aailm«ndo hipoteco, como os meuscompanhHros, minha trres-trlta e absoluta aolldar.cdad*?a eates companheiros e a qualquer outra cor*>eraç&o. quovenha ser espoliada cm aeu*Imitimos direitos, quxi? aem-pre conquistados depois depenosos tacrlflclos."

O eariwtira twatilttro *T»n*s»r*" p*f«e um de*»» na»;©*íBii.a-iivat iju* a tiiciaiiua fie*eíenuia e o tlnema **«.<* triplo*raiani. No m*me«i«». •» "Tanta-ra" ainda deve te «ot«t.,rara**orta4o rm Altaandn».

ii ti -i , ¦„„|b„Im An mmtt, 4t- eade «(«lalsram mA dramática odisséia dos trtpuiamoi ao *.t*tn*t*mcarcuciro iTangftrá" - Umn viagempe

nosa que durou dez mêic» - Suprimida,

por um comandante fascista, a etapa- Famintos c aban-jiwííaco irai !»,»»»»..»•*»• "*-*"* ,

mttta duiou a tua *i»#rm de Alinientlu'iu> a bortlotlonados nas ruaa dc Alexandria

0 MOVIMENTO SINDICAL PELO MUNDO

m&J^jerí^/vÇttPl

\ Pleiteia a Confederação Geral do Trabanheiros. os Ruardas da Alfan-' j "oe

0fn nn* -mlárioatíe**a. «irá bcneUciar as cm-| lho um aumento de Zo 7o nos saiarioapre-aa Ia P « *"»» 11»

} *,! PARIS. (8. F. I.) -A Co-

pois. no caia. ***u*** | _¦„«. t,iri,,ri„i m c. a. t..

l RTLRSDENTA!

ntir.M roa ««tcaovao - e po.t*i »» - R,9_

LII1ENT0 DE S&LAR10SJosé

AitmlSo nüo pode ser te-tír.:i ptU força. Aumentar ta*usa, * tímultaneamentc. au-usiir t produção. Í3e o custoa \*âs lublu cerca de trezentos>m>.*.'.\ ccmo poderSo viver osíiía2ader*-», nio acompanhandoa bM» tal ascena&o?

Cs-iisi Irüar que os opera-r.-4 tk pedem aumento de tala-tm ptía ilrople» prazer de pedir.

Se per um lado vcrlílca-se queI È-tta-xruárel a melhoria paraa «jerirlo». para os que dor-Da tm porões a mansardas eis h prnpulsorca do progres»**,

Baüata-se, ao mesmo tempo,i Knr.s!ge*icla dos patrões rea-fceilM, como vinha aconteccn-te u Leopoldlna e ainda acon-let ti Llght. O aumento agoraefe-tdda ao pessoal dessa cm-ps* canadense é Irrisório. Que•ÜisUrSo a isses trabalhndoresa dele por cento de que íaln oaaii organizada pelos parla-Btstttes? E' preciso que se veja

Rtilituaçao dc miséria em queGa se encontram, sofrendo hat»tóo tempo cm conseqüência de•ürtos baixos.

Oi fcaovifirlos da Leopoldlna.P-t «cmplo, desde Outubro de

BONBONNIERF.M AN ON

Bonboru i Caramtloade Luxo'.!!:¦.¦

pnra presenteaMeirelles & Cia. Lida.

LARGO DA CARIOCA 16Ttl. 22-1192

Barreto GOMES1045 que lutam por melhoria desalários. Pacientemente temosesperado o desfecho dc nossa

questllo. Uouve, nao há dúvida,um ensaio de «revê, no mei pas-sado. Entretanto, cem a tnter-vcnçlo federal para resolver odissídio, parece-nos que tudo teencaminha bem no sentido de.satisfatoriamente, ser o nossoaumento resolvido, Estamos cer-toa de que o Coronel InterventorJ& sentiu as necessidades mais

prementes dos ferroviários • assolucionara com bom senso.

A Leopoldlna sempre se quel-xava de nfio ter meios para me-lhorar a situação difícil dos seusservidores; no entanto, faziaenormes gastos, que podiam serevitados, inclusive o contrato defuncionários Ingleses, cujos orde-nados nqul sfto superiores aos deum Coronel do nesso Exército.

A comlssfto parltarla, Incumbi-da dc examinar o escrita daCompanhia Estrada dc Ferro Lco-poldlna, terminou o seu trabalho.Agora, todas as atenções estilovoltadas para o Coronel MnchaaoLopes. Os empregados desta em-presa aguardam, aflitos, a solu-ção favorável c definitivo do dls-Bldlo. Dentro de poucos dias deveestar o caso resolvido.. Fazemostodavia, um apelo ao sr. Inter-ventor e ao Oencral Dutra nosentido do ser encontrada, dc fato,uma solda Justa porá o aumento.Ficamos decepcionados com o au-mento proposto paro acabar como forno nos lares do pessoal daLlght.

! m-Mio diretora da C. O. T .decidiu apresentar ao prest-

1 cente do aovemo. o proble-ma doa salários e dos preços.

Quer tambem a C. O. T.a reunião de uma nova "Con-ferêncla Mattgnon" entre osicprescntantcs dos trabalha-dores, dos patrões e do go-terno. Mas sem esperar aconferência. Já formulou ocr-scnctal de suas reivindica-ções.

Após haver verificado que on:..-.o de vlda havia aumenta-do dc 65 a 70% em um anoc que os aumentos obtidospc!os trabalhadores, duranteeste período nüo podiam com-pensar esta alta, um comunl-cado da C. O. T, afirma que"no estado atual da produção,cm aumento constante, 6possível c necessário haveruma elevação de salários,tratamento, férias e abomwfamiliares de 25%, sem ne-nhuma nova majoração epreços."

Quanto aos que se beneíl-clarão deste aumento, serão:

a) — todos os assalariados,trabalhadores, empregados,quadros, técnicos e espcclaüs-tas do comercio, da Industriao da agricultura;

b) — funcionários do esta-do e dos serviços públicos.

c) — rcíormados e aposen-tados.

A porcentagem de 2$% temapenas um valor médio. Acentral sindical reclamou,efetivamente, a fixação dumsalário mínimo vital efetivo apartir do qual os aumentos aconceder aos diferentes pro-lisslonals, seriam determina-dos por convenções coletivas,pois a C. O. T. quer que sesubstitua o dlrigLsmo dos sa-lúrios praticado até agorapela livre discussão entre pa-trões e trabalhadores.

No domínio dos preços, aC. G. T. reclama uma vezmais. a repressão severa daespeculação e do mercado ne-gro. Pede, além disso, a todasas organizações sindicais, queso oponham sLstematlcamen-te a todo o aumento dos pre-ços, para o que se Impõe ener-

glca rcvlsõo no que concerneas margens de lucros.

Para fazer rcjpeítar os "pre-ços honestos" a C. O. T. dc-

u. ro» um» vta««n MeilJsc.w*A-rt>ra lempattadt» tet»* o mar t -mmtimo;lo m»t c«t»tott. A i.*.;m »-.i •. *"

do barco nacional «ei le*»'!» |quats ao -ktctptro. Nao t. >-..«•'rií-iúm a borda graça» ao saii-lt» filo dot teu» heróico» rn**--»Jm. que. por d.««rw* *«•»¦ du-rante * guena, atrarnsaram oo-eano, deiâflando o» torprdi-a-mentot eorarde» » tr»iç**«i*«»dot «ubmartnat nudtta». !**tofcouve motim * feoido. O *»tiw>-

tlimo dot bravoi ownívbttroí«.ue compõem a guamlçao da*qutle cargut-ho brasileiro foielevado a um ponto Uo alto.que elea-tuportaram ludc tuío.com um catolcitmo de htrot»Entretanto, t* o teu ódio expio-d:«e. te ot marujos fo«*m lera-dot ao d»»*».*©, ala* * cl»ro.nio poderiam *er mponiabill--ado* pelu «aKqutirClat detua atitude extrema.

FOME A BORDOO que esta acontecendo com a

bnuttatros m «*»•.Par mait Inrrtítl *.** Irto t*vite,*. « um f»io l8íOflt«t*.t!Co-T-titAii-ti e tm*-ih»»Oi AMO*wíio» etuwm qua. arbitram t\,...;:a:i-.e:-.:e IU*HÍro«B a «'•»*

pa da • tmmtaçao que ê fam*--t'M. de «corda com a lei. aotirip*j!*ntf« Dawnui a auena.et^uluAf.ai t lme*t»'.-"í nsii-m-

«rifico d» ts* Co

Dutra, t ao *.«•.»*-**•"- *» ****"•t4t«Hi>*a * mUtxm 4t. Cm*** ***tm*** Ussisàm Mman,f. ttt**tmjtimk* *• f{4«é(iv»* we*nhftj«-t»tm t». tstm duranta **»- *mmü*- ttm» «íã«í« tww»** * flwiam rtw», e t«4i,'i:antto pt»».*»»»daa tfftiMe*.

QUII ti* inaTO AOORA DO»v.,.,' uwrn do

' t U.OAI*A,*íAqui »t*-mona a hinèii» dm»

,**,!"*-«, «R-a HMtHdif»"» 4* *TWf

¦ait'*. A catlâ qu« *«»•** **mm**a ptlrr m»isiía pat um» «t*i\iiUtt»» ao »*-« 1****»**. ****u* •*•

•,i daUiti d* 10

íuna*!r^»Varom"n«Í*» ~*tmm\

ramludo àquiU ti**** alta »u

ro» tonam* £ "Vo". Ante*, j viu c«n aUDatoa ^-«iMrH Mo

porem, tlteram a eautila de tu*primir o rancho a Iwrdo

i. claro que

Imt, * HMaxIO intmm* da» ******• aa latiia* ii-mi'*-..»""». » i<vpuíaçlo d-» r»i«U«*ti»> tlviMi »um bf»tA>* ao pm* 4* Alc-um.**;»Km ttmia. im**ll*i»m«in» « "**tmlaniea MMIlliW -w** '•*bÃÜo para ir se Cairo, lenro*

B-»rtitrvnr*a» brtuilrtra» rumunira*

Sdl D tomar, em cada aeparta- tripulação do -W£*»«

mento. a Iniciativa da reunião uma de**»» i^aiii»» doloroude comUsoea que comprecn-dam representantes dos sln-dlcatos. dos produtores e doscomerciantes para estabelecermensalmente, uma tabela depr:ços e levar aos tribunaistodos os especuladores que nãote conformarem.

Alem disso, a ConfederaçãoFrancesa dos TrabalhadoresOrLitãos dirigiu-se aos dito-rentes partidos políticos paralhes confirmar sua posição to-mada a 14 de maio último:um abono de 1500 francos, eum aumento de 50%das pen-soes famUiares c bloqueio dospreços.

a a a T

IMI-onTACAO • KXIMinTACAOàrmnr.m d, IttOI • n...lh..t"-

milhii * »l'a'» •¦ tr*ai4 **t*»OS M A II T 1 l* »* O 1 A .

RUA XII, lt • «...T1PI FFIINEl I t • 1 t » I«ST- "1,*,IS).V,,H,,«.

Ed. do Siettaio tltaleliiBl. lt» » l«ll.tdn d» i:»nl»*»lr»)

l)ppo»ltoi Raa d» Ml-trlrordla, t'__- RIO DE ANKIHO

revoltantes da noata MarinhaMercante, cuja admlr.ütraçioressente-se amda .:e falha» a»

, mais gravet. A vida que os noa-tos marinheiros levam a bordodas embarcações patrícias. * apior poislvcl. Pouco ou nadafoi feito para melhorar a» suatoondtçóes de traba'ho e de vida.cs nosios tripulante» nllo goiamde nenhum conforto quando emviagem. Mal alojadot naa ca-bii os ou no convés, ele» tupor-tam ainda toda torta de humi-Uiaçõcs. O trabalho a bordo 6penoso a a alimentação péssima.O número de invftllJos. era con-seqüência do excesso de trabalho

3 da subnutrlçfio. aumenta cmproporçôe» alarmantes. O» sala*rios tfto máut. Com a mltériacue ganham, os marujos suba!-ternos nao podem sustentaruas mulheres e filho», que. cm

terra, tambem sofrem toda asorte de privações. NSo i poracaso que eles preferem navegarnos barcos estranseros. Infeliz-mente, é uma verdade...

H& ainda mais: nem em todos

o dmhtiro daalimentação dos mstlnhcirottem. geralmente em casoi comoeu*», um dettlno ortmsnoto: »lt« -alojar" not boltot doa ce*miuirlM » Unedlítot que v;vtmde negociai»» eteansUJoiat. Acusta do taetíftrio- da fome decentena» de homena do mar.

E veriadt porem, qae a gnw*tr maioria doa elidais da nu*>sMarinha Mercante, é com***»*-»de bon» patriotas, tndlrtduo»cuia honestidade é a maU exem-plar pottlvtl. Lamenlatelmente.por outro lado. ainda exlttcm abordo dos nosso» navios, quetulcam quaie todo» o» marea domundo, oficial» reacioiiarioa afatciitas. que a e*ta horr deve-riam estar tentado» no btncoío» reu* em Nuremberg. ao ladode outro» mau» bratüelroa. quetudo fazem para acorrentar anossa Pátria ao» pé» do capita*lismo monopolista a colonizador,que hoje, * todo custo, tentasobrevWer os restos do fascismoainda existentes no mundo ln-telro.ABANDONADOS NA ÁFRICA

O comandante do "Tangará",

mais conhecido entre os marujospelo alcunha de "manda matar",é um tujclto de maus bôíes.atrabiliário e violento. Incxpll-cávclmentc, pol» nfto deu dissonenhuma satisfação á «ua guar-nlçfto, acabou com a etapa dcalimentação a bordo. Famintos eextenuados pelo excesso do tra-balho, enírentando os ventos for-

mar aa tw-cwárt»» t****Mí*t>ria»;mar a* m*r*»a»i»s i*t*arittrn<*a*"'*Ma*. »t4 l**»o tm -1**»- M1M,APELAIIAM PATIA O PREBI*

DK.TE DA nEPUUUCAArranjaiido-ie cí*tr»9 pt4l»m. r»

**rwuitvh«ii*B* do 'Tai*a*r4" m*'taram toda» o» **uí rtcut»». AS*o dinheiro «-caJ»u**e. Nao «o*portando mal* aqw*-ta tltuaçaotíOcroMi. Utaa tripulante», eniieéle» o Chefe d» Maquina, o VPilota 10 3' Maquinlrta. »t»»n.danaram o Uabalho tm Atexan-•Iila, cm ttnai de protcít-». Ch««*de fome * dtWIltadoa. ••**¦*<».«!•

ram a» rua» d»q««l* t:c!aa> afrt-cana * procura da Wtsiern Te-

poJaeta f»l»i» W<i***»r *o Ura-atl a botda do navio *Camt*ai-

nha»". tamticin »«»íí".H!m Ate omufornl**, p«st«í. »*a« •* w*'*ntau MUctsa dlaaei twaiot Iw-mrn» da b* *fii!mai da »«w-utn « «i». iii|tti»K*« dc ollrtai»InttsialUt**, cujiw nlm» \n*<i-*"im ter Julsado» t*-m ií»n*ania.pois .i.«-m * numa n^v* éjw»»cm qur i«bV» hi mal» *ui<ir t»*»alatctisaí. totcaralitlaa c n»#i*t«*.

O Ptetídrote Eurico OaiiwrDusi» t-At* i*-tde drisar de tatet*tMK* *fi* tsSp*4astata do *T*«-

gaia'**, o punir o» ms*»mA*tU.Pai» que tua juJfsmrnio nao At~moie. urge que a Fcdetaçio Ha-tkir.at 4m Miriitm*** tome a*mal* rápida* e enérgicas ptotl-oatvaaa.

Maquinas Rodoviárias Brasileiras S. A.PECISA-SE 1 torneiro

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Aproscntar-ic i trav-ena Jacaré 69, Engenho Novo(jacaré Pequeno)

MANOBRAPROD

S PARA RAIXAR AUÇAO

O guerreiro falangisía dc San-tos. ministro Ncgrfto do Lima.i.inda nüo inventará o seu inu-til dc-reto antl-grevlsta. Mas afome Já nfto perdoava o prolcta-riado. Em melo ao trabalho ln-s abre na fábrica de pneusBrasil, os operários da Compa-nhla Brasileira de Artefatos deBorracha decidiram pedir ou-mento de salários. Em Janeirodeste ano realizou-se uma as-te-nbléia geral no sindicato dac.ossc. Naquele dia, seria postoem aprovaçfio um memorial rei-vlndlcatório. Mas logo no inicioda reunifto. um dirigente sindl-

-1 apresentou uma proposta do

presidente da Companhia, enge-nhelro Carvalho de Brito, file

DE PNEUS BRASILO novo superintendente da CompanhiaBrasileira de Artefactos de Borracha, oinglês Mr. Carie, diminuiu os salários dos

trabalhadores

OFICIAIS FASCISTAS PRESSIONAM OSSOLDADOS DA POLÍCIA MILITARPerseguido! oi toldados que não quizeram atirarcontra o povo durante a chacina do Largo da Ca-rioca — Dirigem-se a Prestes numerosos cabos e

oldadoi daquela '•rporação militarmam^m^mm .' -W .,',-.¦ n*i|-.t* Att JU*rVÍCÍÍ

Uma vitima do ex-Policial Pires Pinto

Esteve em nossa redaçfio o*• Jo-ó Maria do Rogo Fal-••A Que no ano passado, em'fwto, se submeteu a examesFra a Inclusão no Curso«eparatorlo de Oficiais daWwrva cia Aeronáutica, ten-J° «do Julgado Incapaz íl-¦"¦-mente- pelo ex-policial^orlco Pires Pinto, que con-le?ulu ser oficial medico da«tonautlca, tendo feito par-*• dt3 Juntas de Saúde.

Estando esse policial em-jystc-Iro já desmascarado no«mistério da Aeronáutica,comprovada a sua lncapacl-Jade de Julgar quem quer qu«"In. o sr. Rego Falcão vai«QUerer nova Inspeção dcJJMe, apelando, por nosso ln-«rmedlo, para o sr. Ministro"a Aoronautlca, no sentido de1-e seja atendida esta sua"Plração o que constitui,ípm duvida, o desejo de totlo.s0S prejudicados pelo falsifl-WdOr de diplomas de mérito^ntlfico.

EMFIM!o Rio tem agora o seu grande espectaculo!

NHO CAestá sendo apresentado com êxito sensacional às 20 e 22 hs.

pelo

LLlIUU Vmi Uniao

itW)IiVILH0ANIISSÉPTICOK*HH9>7i7l^T!TS^tl i '

rn.ATRO CARLOS GOMES

flOJE E AMANHÃ, ÀS 16 HORAS, MATINÉES

INGRESSOS NA BILHETERIA DO TEATRO

queria aumentar a produção dalábrica. Mensalmente saiamdail apenas de seis a oito mil equinhentos pneU3. Que fazer?Era forçoso reconhecei que íal-tava aos operários algo Impor-tante: estimulo.CRESCE VERTIGINOSAMENTE

A PRODUÇÃOOs trabalhadores aceitaram u.

proposta do dr Brito. Todos te-riam 20% de onresclmo em seusordenados e 10% sobre cada ml-lhelro de pneus, depois de ultra-passar oito mil e quinhentos. Ea partir dessa data, a produçãoda fábrica subiu vertiginosamen-to. Os operários passaram otrabalhar dia e noite, Inclusiveaos domingos o feriados. Breve,o numero de pneus arrancadostodo mês da fábrica era dozomil.

Mas isto náo durou multo tem*po. Agora, o superintendente daCompanhia é um Inglês reaçio-nário, mr. Carie. Ele quer ex-tlnguir o sistema de ordenadoprogressivo. Quer dizer: estámanobrando para fazer baixar aprodução da fábrica. O antigogerente da empresa, o brasileiroMorais, tambem so demitiu. Emr. Carie vai além: visa, poroutro lado, dividir os trabalha-dores: meia dúzia de indivíduosprivilegiados continuarão gozan-dc de todas as regalias e tfa por-centagem sobre determinadaquantia de pneus fabricados; eos demais receberão aumento desalários de dois, tres ou cincocruzeiros.

Os operários da empresa ex-tranham tais medidas. Aindaontem, dois deles estiveram emnossa redação para dizer que oSindicato da classe estudaráo problema. Segundo nos Infor-maram Geraldo de Jesus e Jar-bas Silva, o presidente da Com-panhla deposita, adlantadamen-te. no banco, o dinheiro certomês. Assim, torna-se, de fatolhadorea da fábrica, durante osuspeita a luta do novo supe-para matar a fome dos traba-rlntendente inglês para baixaros salários dos empregados daCompanhia.

DR, AFONSO ÜOÜMANNAdvogado

RUA DO ACRE, 32 - 1.°Tels. 43-8647 e 28-4504

Festa de S. João emVila Meriti

Promovida pelo ComitêDistrital de Vila Merltí doPartido Comunista do Brasil,realizar-se-á, no próximo dia23, Interessante festa de SãoJoão, para a qual estão con-vidados todos os moradoresda localidade.

O programa dos festejosconsta de um "sketch" sobreo "casamento do trapalhão-caipira Zé Penada com Nhá-Chlca, na comarca local",além d um baile, ao som dejaz-band, e outras coisas.

Sob a pressão t as ordena calguns oficiais fascistas Infiltra-dos no selo da democrática Poli-cia Militar do Distrito Federal,os soldados daquela eorportçáoatiraram contra o povo no Lar-tto da Carioca, no dl» 23 demaio de 1040 - data que ficarána historia assinalando mal» umcrime dos restos fascista» noBrasil. Alguns desses toldados,porém, atiraram para cima. ré-cusandc-«e assim o cometer con-tra o povo. a que pertence, aque-lo crime Inominável, por outrosperpetrados. De qualquer modo.a responsabilidade daquela sei-vageria cabe antes dc tudo aosAlclo Souto, Pereira Lira c Im-bassahy. mas tambem e5o res-ponsavcls alguns elementos daPolicia Militar que transmitirama ordem criminosa aos réus sol-dados. E' por Isso que Insisti-mos para que o general Zacariasde Assunção, comandante da-qucla corporação, mande abrirum rigoroso Inquérito a fim deapurar as responsabilidades epunir severamente os culpados.

Ainda agora o Senador LuizCarlos Prestes recebeu de solda-dos e cabos daquela corperaçáouma denúncia que constitui mais

i um elemento de prova do queafirmamos e de contribuição pa-ra o inquérito que pedimos. Da-mos aqui uns trechos da recentecarta-denuncla:

"Os toldados antl-fasclstas daPolicia Militar do Distrito Fe-deral. que infelizmente tomaramparte nas brutalidade» do dia 23no Largo da Carioca, levam aovosso conhecimento as ameaçasque tambem sofremos, apenas porsermos contra as brutalldadcs.Muitos de nós somos chefes dcfamília, com mulher e filhos, en&o podemos estar saindo de umacorporação para outra, depois de

.ntos anos de serviço. Somo»!*rçados a cumprir as crdens ar-bltrarias de nossos chefes, po-rém estas últimas foram horrl-vel».

Ontem houve uma reunião nomeu batalhão, onde o própriocomandante »pareceu com o-Dlarlo da Noite" na máo, mos-irar.do um toldado disparandonua pistola para o ar e dizendo,ao mesmo tempo que. se reco-nhecesse o policia, mandaria ex-pulsá-lo como traidor, dizendoele que os soldados tinham Idoeom ordem para matar todos oscomunistas e náo para gastarmunlçfio. Ne sa altura, um caborespondeu-lhe que havia multacriança Infiltrada no melo doscomunistas e que estos nfto so-nlam o que estavam fazendo.Só com essas palavras do cabo,o comandante alterou-se horrível-mente, tratando-o de comunhtadescarado, dizendo que Ia fazersindicância para ver o seu pas-sado, a ílm de puni-lo tevera-mente. Desses oficiais que só £o-blam ler o "Melo Dia", aqui te-mos vários perseguindo os sol-dados que hoje lêem a TRIBU-NA POPULAR. Cordiais saúda-ções."

A LIGHT NEGA-SE A PAGARDOIS ANOS DE SERVIÇOS NOTURNOS

Em Junho de 1945, os tra-balhadores das Garages deÔnibus da Viação Excelslor,em numero de clncoenta eseis, reclamaram, na Justiçado Trabalho, o pagamento de20% sobre o salário noturnoAproximadamente um anomais tarde, o Juiz da 5.tt Jun-ta da Justiça do Trabalho deuganho de causa aos operários.A Light foi Intimada a sal-dar seu debito para com os

operários, que é de 1943 aAgosto de 1945. Mas a ga-nanclosa empresa não tomouconhecimento do efeito re-troativo dessa decisão.

Diante disto, os prejudica-dos apelam, por Intermédioda TRIBUNA POPULAR, pa-ra o Sindicato dos Carris Ur-hanos, no sentido de obrigara Light a cumprir a resoluçãoda Justiça do Trabalho.

Festa junina emIra já

Por Iniciativa da célula Ribeiroda Silva do Partido Comunista doBrasil, será rcaliznda hoje, ás 21horas, no largo dr. Honorlo Gur-gel 298. fim da linha do bondode Irajá. uma animada festa Ju-nina com interessantes númerosde arte.

Tal espetáculo está senod es-perado com entusiasmo pela po-pulaçfto local pelas característicassertanejas que a mesma apresen-tara.

PROTESTAM CONTRA 0«SM DE LUIZ BRAVO

Os operários Josué Merlnho.NatanaeV Jorge de Carvalho. Jo-sé Sablno dos Santos e MoisésMarlnso. em nom- de cinqüentae três companheiros de trabalhoem construçáo civil, dirigiramao prefeito de Macaó o seguintetelegrama:

"Cinqüenta e sete operárioscm construçáo civil do DistritoFederal protestu.n Junto a V.Excla. contra o bárbaro crime deque foi vítima o nu companheiroLuiz Bravo, fuzilado em praça

ia-

pública em vossa cidade. Pedi-mos a punlçáo Imediata dos res-ponsávcls ror mats esse atenta-do á Democracia e requinte deselvagr/la nazista".

Foi dirigido ainda ao senadorLuiz Carlos Prestes o telegramaabaixo:"Transmlttlmos o pensamentodos macaeenses que assistiram obárbaro assassinato de Luiz Bra-vo, venho protestar veemente-mente contra mais este atenta-do. (a.) Roberto Rollm".

Page 6: À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

i•Mi* HM>W<l«l«ll'»*l»»'l«>'»''*i'|l"*"<W<».l«

jurima popuuk

Os camponeses brasileiros sãoos nossos melhores "imigrantes"

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22 0»t04i— . Tí*

»|WW«i'll'll"ll»»'l*ll»*»«l'i!' I» i»i»KiW»iWK

_»A legião de mercenário» do fascista Arulers não virá pUn-Ur feijão ou trigo no Brasil, ma» lemenr n de»ordem e aintranqüilidade *~~ O dr. Sydney Re.cnde, cm entrevista kTRIBUNA POPULAR, denuncia o plano reacionário da

suspeita imigração do» remanescente» do fa»ci»mo polonê»

Km toda. m ís***4m KXlau á»eotM (falácia vff iípt»çuiuO*4<M«e*iia.«tm«ni'. »» •M^a»'!*,*»»tutin-stU* «w ».u*»!K.w &> *<*•udo d* •Mar i» t*j-»-i <•* ****•potwain tia rtímio .«KWJ* po»kwia («auotlMio peto «mm) A»*

O saldko <i>. SyJwv Rm*»».tw ttttrrvitui «o«h<4í4- á tWt-OUNA POPULAR. < .:<• ©puaíotk «'4* <"'-"" «¦ tíiíXr.l.;l ibfltO*mia* e Isímh-moí <l*vrf*) rwrw •mtit mm ttUa* t v»fl»Umü ao*b,e os ato. «k» Qostine* «xmiku1*i*tatWt 0* tlNMíiWK** * «W*M •****"th» pmiIi<4 p»** a ikawcTfts.

O» SOUIAIH» Dll ANUIU»— Tudo Uto .;•¦•¦<¦••• o ,!-'-

5!4a*y R*«a4* *- I** $**.•»* *** *-fpUno «i4*d*»*»fme «laboraiíopf 1 ii UU •clKttle* aevrrtcar»»" ta-iik«i«4 m rm maaur «iiitarwwnjf«^«uí-da». sob a capa de UgiaoKflr.wottr*. o« toldado* d« An-d. ri Qu* latiam tlr*. t«n*aatot - nosso* valtotri piatinha* co»-bailara o* l'ritx astuta» ao *lroot

e Italu e a Polaaia tra ocupada« destrui.!* ,*u Wsmathtl IUl*Udo* M inalaurra, coatUst tonsjjKj daroavaa* « diverUsa»*ss por

rfttrtto dat pteumtt t».***-** <»*"atam'' C»»*»«»u!l« « **•-**»•»•I . . ' labavê tmm «i#s SfM,, » o HV*«» • $****** dsjMf».

UIIORAÇAO StlSPtaiA„ ;;,j t..oc--.«!iui. a &**> »*•• ¦ •

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CUIUUMOS DOS CAMPO*, NHSES BSASILTJIÍOS

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CLÁSSICOS DO MARXISMO i.'.'..-¦ ¦!<• •-¦ ¦¦ Ixrrmialiu» — IL M—'i • r,«tua ctmtf» o tnxilUmo» — |. St»U« «Sobft o cultriíliKao dUlrtíco • • «ultrUlie-o

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Iko» - P. E*9«l» J"i[rt»ü»ü«M,r:-::-» • IibtT.-»-»» - L »*a_a • K. O.

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«Umo» — V. L Lcaia «Mmiioto « BufcIsaSjSMt —- V. L It.-Xa ...<•«I t.-:n * o lmioi«ao» — L Suiía .......*«SaUri • Pr«<o • Locro» — K. Ma»n ...»

CULTURA POPULAR. *«PatrioiU-TK) (Um hJttorlc»)» — N. lUltitir ...«Cotatilnlíâo da ILBAAa

PSOIILEMAS NAOONAlSi«Oroanltar o povo pua a D«-wci_cUa — Lols

Carloa Prxítca «A palavra d« Prtitta aa Caustítulato .........«A luta rxla ,'onililulnH» ........m«Dlrtito d« jrrtve» — Joio Amaionaa .........«Pai Indivltivdi — I.uli Guloa Prtsta ««Um ar>o ;!c !»j*.lHad« — Rtcooitital.ío fertogra-

Uca doa graodta lato* hiilotknt do l».(" 1U.INFORMES i

«O P.CB. na lui.*. p«la Pai • p«Ia Dtisocntia»— I m: Ca/loa Prtitta

«O P.CB, ao Trabalho d* Maaaaa — PtdroPomar

«Governo para dtrrubar • trasqulimo « org»nli*rtuna coniulta populari — Dolorta Ibarrari ....

A GUERRA DOS POVOS i«Elta morreram ptla libtfdida —• Cartaa d* «ra*

foin- Iranctae* «ii.mlnado» ptloa naxiataa»PELO REEMBOLSO

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AKi^TnSARiOS

raum *.-<* tto)tili»!.!-. • :*»Mauro Mtlo

CUudlr» ntbttro. *Btr-horaa:Maru Andina, ««poaa do sr.

Outntftlndo Mala.Cclla OanUa, «apote do «r. MU*

ton DanUa.NASOMorros

Ualu. fi:i-.o do aua! Jofto*BtsrVmraa.

l>;:-<-, fOho do caiai AaUmlo-DaUa MotiUUo.

NOIVADOSContrataram nirpcitm:Onum. arta. Ua Miranda ectn

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Os espiritas home-nageam a memóriado líder camponêsFrancisco Antônio

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I ^t«í*. twa liiwíwiltv* Im"w»M'^ü» « i.üiü d» ri»i,.;».a Aí«itawi llr*. píw-Vim* d» Up(_UKP_MM dt l}»«MM«i- * W'it4B?ída PaitMa Cu-.**»»»» *to Dfl-ttit,.tiUi«*£tH)« a*t*i*a.»d» ptto»

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Iluutiafl» p*r*ftt!f«, «k» AtvmU nátarro dc I*wsm!í*s e pt*-

, ioh d*t itlHâ< * d» twrte* v4*d»» iiunulicnü pn*(tt do »f*»a- rto» dí trai «otapanltílfo» da P*f*?.«Mü (aiftKftt ««enad»» aa«d. ttdo r mmtm* «ltlti}H»« •» l**»-»««ftit siitímM da lubtKtttot* f uai' CaapoofM dr lpatia«»*(«out d» tstwa» f>t#pe*%ta dt 1 1 ¦iootíaiidtdf Uítmú - ?.lW <f*a»*dabas <?«* twwnbrta. *o-to» o**."..» ! r:-i capual.

Mithort dt {ruulfot, e^ dtt.wrMkttamot cem a ta»ij*'*Ka« dottt0onw»M o» Aodtrt t o*n«* rt*MMKfmrt da «».*» rar«p»u|— IrUa o d#. Sydbry - Ur«a po*drtia» t*r rtwrvadM » p-txtcaoiit ssadi d*t eu»»*;*» * <*** ^w'•«•, Idt i>í»im Patiu.

C <orxlutu-O <r-»t podrraot «anmür « |

qm o (aKiita atotra) Aodtrt « |1V-1 «tKtaanot oao vu£o pltatar |In. Ja ck» triao tm notas Itira. rsat .Maisar a ArtotAetn t a ln*ra»nul- jlidtdt, atttado» pelo capüal titr*»- j9tUo tototuwwtot anaVo-lanrfct.

WITDÜB13 NBM efcirt^dy Uiafi. Tíushpií

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Àristides SilvaR Luís «*• («mòct, r**

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Veemente prolede S. Paulo contr

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do foi I /

Associação do Ex-Combatente do BrasilA At4oe'~j;4o íot Ex*Coro»».m-

Ua do Draíil entrou tm rnt*n-dlmroto com a admlnütraçao Ú3Albtrju» da Boa VUU a lia»ria oue p*ra 1» lo-*ro enrladotoa « praetnha* tetn Uto. o que

4.00

MO

SM

1,00ATENDE-SL

AVENIDA

JTAL

1712

O Tlluea TrnU Cuba fari r«*-1 a«!Uram prontamente oa «*•üui no próximo ckBnlato. du aiiporuáteU por aqutl* erganua-lal hora* da manhã, o ara tra-,cia O» lntert*j»do* dereíiodlelonal baile Junino. procurar o aecrttirlo de Astlt-1

O Olímpico Clube rralltari ho- tencU. no horário em que lun-;J« um antmado baile, qua Uri dona a Auoclaçio. ia qulnua-1 íelrat da* M i» 23 horaa e aot 1 citar ao Secretário de Assltten

-|ela a "gula medica'', a fim de• te apresentar sos médicos que

patriotlcamcnte se dispuseram a

«Abado* da* 14 ed 18 hora*, emsua i«de provttorla. a AvenidaAuguito Severo 4. a fim de quethes seja fornrrld* a necc-tirlagula.

Oi ex-combatente* • suas fa-mulas, ji poderio dlrpor de *er-il;oj medico* denoo das segum-tes cipeclatldadea:

ri CUlnlca médica; b) Viasurfnirla*; e> Cirurgia.

O* intertitado* deterio aoll-

A volta do traidor Plínio Salgado constí- ^ Í^^EIZ*tuc ofcn8a aos nossos mortos .de Pistom E^«gJÇ^^

Apelo ao Presidente da Republica para pt»*«o« q<*t o Q»sim> iKt„M «„^t„« A*. *•»*•"•' ** «*í*ttii»t dn o&íiet,S

afastar do governo os remanescentes ao ^^^ ^ ftuaiia> hm mfascismo - Punição para os responsáveis ^^£,7^^^Dela chacina do Largo da Carioca e pelos euta <fe i'ra««o. lèmitár ^-,

• 1« rstlvadoiet prefOi. para o |espancan^entos dos trabalhadores e ao oauu* viaCapitão Rollcmberg -- Rutura dc rela-

ções com o fascista FrancoAo tenador Lul* Cario» Prttte» | outro*. Intervindo no* Sindicato*

e oroanlra.oc» populort*. ralo tt*

lalclo i* 33 !.:-¦..

AEROVIARIOS RECLAMAMO SALÁRIO ROTINAProtestam contra as perseguições de com-panheiro» seu» na PANAIR e Cruzeiro doSul — Quinta-feira próxima importante

reunião da classe no seu Sindicatopagamento

(oi enviado o «cfltilnte leleoraroa:"Tornarão* extentlvo » votta

bancada o telegrama que enviamosao exma Pre*idente da Republica.no seguinte teon "{^-combatentes,

coerentes com os principio* de*fendidot oo campo de batalha naluta contra o lasclsmo •arruor.pela liberdade dos povo* e pelademocracia, protestam energic»-mente contra os ato* terrorista»praticados contra o* trabalhadoresde Santos, contra as atitude* Ia**cisto* dos sr*. Negrão de Lima.Pereira Lira. Oliveira Sobrinho e

mendamente comprometedor do go-gemo de v. exa. t a proibição doscomício*, bem como os detman-lo*policial* ea barbara e covarde cha*clna do Largo da Carioca. Pro*testamos também contr* a reaitl*culVui <**> integratlsmo, mascara*Ao com outros nome*, certos deque a volta do traidor Plínio Sal*gado constitui ofensa aos nossosmotos de Pistola.

Apelamos para o senso de hu*tl.a de v. exa. a lim de livrar oGoverno do* remanescenes do las-

RIO 0RANCO 257 — SALATELEFONE. 21-09)2

NOSSOS LIVROS SAO ENCONTRADOS EM TODAS A5LIVRARIAS B BANCAS DE JORNAIS

FESTAS JOANINASA. A. BANCO DO BRASTX

O* componente* da queridasgrcmla.ao bancária, levarão a«feito no próximo dia 29 do cor-rente, no* aaloc* do Hlgh-LifeClub*, a partir da* 22.30 horas,uma grandiosa festa caipira, que,sem dáviJ.i. marcará época, no*melo* recreativo* da cidade.

Excelente orquestra « regionalserto contratado* para movlmen-tarem as dansa* até ao amanhe-çttjS

, 'TOUCA

TÊNIS CLUBB\ A veterana agremiação tljuca-na. confirmando • velha tradic&o,leva a efeito domingo próximo, daa31 A 1 horas da madrugada, umaretumbante festa joanlna, para oque a sede da rua Conde de Bon-fim *eri transformada «m, uma au-Untlco arraial.

t Dia 29, o grêmio cajuti oftreceriáo* seu* associado* um «untuoaoKilie de aniversário, das 23 as ihoraa da manha.,

IS. C JOALHE1ROS

Em sua sede á Av. Rio Branc»e S. C. ]oalhelros realiza, hoje,magnífica festa de S. JoSo fa-

I alada a grande aucesso.,FESTA CAIPIRA. PROMOVIDA

PELA CÉLULA AFONSOROSENDO

Na rua Sao Januário, bairro òoI Fonseca, cm Niterói, a Célula* Jllonso Rosendo do P.CB. «a-

lixa, amanha- ás 19 horas, uma mil-: anada festa caipira, que «stá fa-' dada a revestlr-se do maior au-I gesto..| , Do programa elaborado, constam! «rirlo* divertimento* populares, co-| aao sejam a nomeação do "dele-l fado'.' t "ordenança" que devem' manter a ordem no "arraia", elel-1 <fio da rainha da festa e queima de> fpgoa.c lolta de balões. Scr.to1 feitos vários lellóes anunciados

com lindas prenda*. Um a|ax*>band" tocará no interior da *éde« uma orque*tra de. sanfonas to-cará no 'arraia", para a turmaarrastar o pé.

A festa termlnari i* primeira*hora* da manhi.

C. R. VASCO DA GAMAO Departamento Social do cam-

peSo da cidade organizou um gran-dloso programa para as festas |oa-ninas que se rtallzarSo no estádiode S. Januário, hoje dia 22 * nodia 29 do corrente.

C. R. FLAMENGOO rubro-negro, como faz todo*

o* anos* levará a efeito hoje e dia29 do corrente, magníficas feitas(oanlnas, aguardadas com ansleda-de pelos fans c associados do tri-campeio..

Doente há 8 mesesO *r. Valdemiro Perrelr* dos

Santo*, residente i rua Vieira,40, em Realengo, esteve em noa-sa redação a fim de. por nossoIntermédio, pedir, t. quem possaauxllli-lo, amparo para a dlfl-cll situação em que ae encon-tra. pois se acha bastante dom-te. Impossibilitado de trabalharhi oito meses. O sr. Valdemirotem que sustentar sua mie •quatro lrm&oa menores e, em ia-ce de sua situação de penúria,nada tem podido íazer para ma-tar a fome de sua família.

A quem puder auxiliá-lo pedesejam enviados donativos para oseu endereço.

A valorosa classe dos trabalha-dorea aerovlaxlos que, com tantodenodo, vem se batendo pelastuas mal* sentidas reivindica-çóes, esta» no momento empenha-da numa Importante campanha:plelteaçio Junto ia empresas de)navcgaçào aérea do aumento desalários no prazo de rotina, e ces-taç&o das estúpidos perseguiçõesde operirlos nos locais dc tra-balho por parte de chefes reaclo-nirlos. entre estes O. C. Btcwens.Chefe do Departamento Pessoalda Panalr e Bellngroth, conhecidontzlsta, e Joio Marinho, ambosda Cruzeiro do Sul, sendo o prt-melro Encarregado do Pessoal eo outro Sub-Encarrcgado do Fes-soai.

MEMORIAIS DA CLASSEOntem, is 18 horas, na sede do

Sindicato dos Aeroviárlos, reall-zou-se uma reunlfto da diretoriaem conjunto com o Conselho Ge-ral de Representantes do Slndl-cato nos local* de trabalho. Essareunião foi presidida pelo sr. An-tônlo Afonso DlnU, vlce-presl-dente da entidade, e secretaria-da pelo ar. Jo&o Batista Lins, Se-cretarlo de Trabalho do Slndl-cato. Foram discutidos dois me-morials que seráo enviadas & Pa-nalr do Brasil e á Cruzeiro doSul, protestando e solicitandoprovidências quanto ia Injustasperseguições que ali vêm sendofeitas contra os trabalhadores,que sio atâ Impedidos do discutirassuntos da classe nos locala detrabalho. Em seguida, foi apro-vado o envio de um memorial atodas as empresas de navegaçáo

aére*. solicitando 0do salário de rotina

PROTESTO CONTRA O AS-8ASSINATO DO OFERARIO

LUIZ BRAVOAo ser encerrada a reunl&o por

proposta da associada Maria Am--Ua Rangel e um outro associado,foram aprovados dois telegrama*de protesto contra o assassinato,pela policia, cm Macaé, do tra-balhador e velho combatente antl-fascista Luiz Bravo, c outras bru-talldades policiais em todo oBrasil.

— Quinta-feira próxima, ia 18horas, haverá outra importantereunláo no Sindicato dos Aero-vlirlos, para a qual é solicitadoo comparecimento da classe emgeral.

Aumento de fretesWASHINGTON. 21 (A. P.)

— A Comissão Inter-Estadualdo Comercio autorlsou ns es-tradas de ferro a aumentaros seus fretes numa base deC por cento, com exceção decertos produtos básicos, sobreos quais somente foi autorl-zado uma pequena elevação detarifas.

Tais elevações foram as se-sulntes: para os produtosagrícolas e animais, 3%; pa-ia o carvão, 5%. Como 6 sa-bido, as ferrovias solicitarama necessária licença para umaumento de 257» nos seus fré-tes a fim de enfrentar o au-mento de salários.

colaborar com a Associação dosEx-Combatentes do Brasil.

A Assoclsçio espera ter. aln-da e*te mis. um corpo ds mé-dlcoi voluntários para atender,senão a toaas. pelo menos a umgrande namoro ae espcctallda*des. considerando a boa vonta-de encontrada por parto aa ta-borlosa e humanitária e.nsso me-dica.

Os ex-combatentes e sdas fa-mlllas Já poderio dlsporo do ser-viço dentário com abatimentosespeciais devendo os Interessadosprocurar o Secretario de Assis-tenda para a necessária gula deapresentação.

Os Interessados em assistênciaJurídica deverão procurar o Se-cretarlo. para a "gula Jurídica''.

PELA CONSERVAÇÃODE REGALIAS

Ao deputado Café Filho, opresidente da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil enviou oKgulnto telegrama:

"Com referência i Justa emen-da do artigo 164 do projeto daConstltulçio apresentado por V. jExcia.. a Associação doa Ex-Com-1batentes do Brasil vem sollcli..atenção especial para o caso dosex-combatentes que gozam as van-tagens da Isenção dc impostospara a compra C casa. de acór-do com os Decrfitos Lols nume-ros 7074. 8128. 8217 e 8843. poisem setembro próximo, expira oprazo para essas regalias. Con-siderando as dificuldades damaioria dos ex-jombatentes eque a qualidade de ex-comba-tento nflo cessa no fim do tem-po determinado para as regalias,solicitamos estender, como Jus-(lça. a emenda de Vossencia aosex-combatenbes acima Inclusiveao pessoal da Marinha Mcrcan-te. eolaboradora eficiente para avitória do Brasil e das NacScsUnidas, nlo Incluído nos decre-tos referidos. Saudações expedi-clonárlos. (as.) Pedro PauloSampaio Lacerda, presidente".

TRIBUNA POPULAR em São PauloNumero* avulsos e alraradoi poderão »er adquiri-dos pelo preço dc venda com o nono agento

VICENTE POLANORUA 15 DE NOVEMBRO 193-2*

ru.au para ot teu* rnrurniÉ»**. Sokratr sitia cnaitsw*!rando a tset&otia âmtombado* cs Itllt*. Rr»;sauds{6t*. (as.) Et*üctvatío Gosrt «Se Â:<.,>:Antônio Br*malhao; u*Andrcvr Torapwo Utstt tPires, et-tolisisn Ri-.:r„-.i.toai Barbosa. CU-üíc** PuSantos, ). Cwíj. Álvaro (boie Almeida, IWwà!» Des*»?*Lounval Zacarias, Ae*c&.í Cccalvr* e Celso de Can-aBa".

Ao enviarmos a cópia ds Igrama aos ttt. !-!¦-•¦>» dst àicaa* bancada*, comsaet uaapoio e coa o espirito dtaoattcessa Assembléia G .¦¦.-.¦...-•:.fim de encaminhar o :.-'.;¦¦> .Hpara a democracia. esi$_iogoverno a dccnuào àn _Wdo povo, caractrr-adot au Hridadr* citaAw, no» sn MtíeéSoares. Imbassah. e ostrci eptisore* do povo. Re»r<i:»uí hsJçOet". (a) Gtivasío GoeriAzevedo, ex-sarçrr.io cU l!. Epela comissão.

F I

EPARA MIM VONDER BECKESIMPLESMENTE UM TURISTA

Buenos aires, 2i (Por Hugh Declarações do Presidente Peron aos•ncks. da U.P.) - O general *wrcv*»**»v« «,.

nahstas estranjeiros — ü trigo ea borracha

Achados e perdidosEncontra-se tm nossa redaçio

uma carteira de Identidade doMinistério da Guerra pertencen-te ao sr. Paulo, Lazaroff.

Contribuição paraos trabalhadores da

LightEsteve em nossa redaçio o dr.

Llnt* Calre, que velo entregar, emnome de uma senhora brasileirademocrata, a Importância de Cr$500,00, como contribuição para asfamílias dos trabalhadores daLlght demitidos e presos. Regls-tando o fato, nao podemos deixarde enaltecer os sentimentos pa-trlótlcoa e democráticos dessa se-nhora, que protesta, com este do-nativo, contra todas os violênciase Injustiças cometidas pelos rea-clonárlos em postos de responsa-,bllldade tontra os operários bra-sllelros.

Hoje, grande festa Joanina noComitê Municipal de Niterói

JcncksJucn Domingo Peron. cm sua primelra entrevista concedida a Jor-nalUtas estrangeiros, desde queassumiu a presidência da R:pú-blica Argentina, declarou cate-jgorlcamcnte que o general Vonider Becke nfto esti Investido dequalquer ml&sao oficial argenti-na. Também disse que d:sconhe-cia as veríões de que t. URSSprometeu i Argentina remeterarmamentos e maquinarias emtroca de exportações argentinas.Peron manttvc rápida conferen-cia com os correspondentes, empé. á cabeceira dc sua meta dctrebalhos na "Casa Rosada".

Peron manteve uma serie dcperguntas e respostas com as cl-tados Jornalistas durante quinzeminutos.

Disse o presidente argentino<;rer que as relações entre a Ar-Bontlna e os Estados Unidos me-lhoraram desde a chegada deMcsscrsmlth, que foi elogiado co-mo habll diplomata. Indicou Pe-ron que Unha "o melhor con-cclto possível do embaixador,quem, é óbvio, é homem de vastaexperiência e treino". Acrescen-tou que o sr. Messersmlth "é umhomem agradável para se falar".

Mais adiante, Peron Indicouesperar que as relações entre oseu pais e os Estados Unidosmelhorarão em futuro Imediato.

Promovida por um conjunto decélulas, reallza-se, hoje, ás 21horas, na scdi. do Comitê Muni-clpal de Niterói do Partido Co-munlsta do Brasil, & rua Baráodo Amazonas, 307, Interessantefesta Joanlna, dedicada as fa-mlllas dos militantes e dos ami-gos e simpatizantes do Partido.

Pnra esta festividade popular-

OcUftUmenm

JoalheriaMANON

Variado sortimento deJóias e Relógios

PÇA. TIRADENTES, 45Tel. 22-0393

democrática, foi organizado umexcelente programa do qualconsta um animado baile, lm-pulslonado por aí amada "Jazz-band"'.

t ,„~**-— "~~*-"Mr_l_ *< """¦*-* ,.«*. m. t*V

e»[ ^uawYEm tMSstrWnrti i^iistTIfea—illlnlff tn^i.iir^ i tu rym ¦njjrrTr in ri 11 i

Governo sem forçao da Venezuela,

WASHINGTON, 21 (A, P.). -O "World Report Wcckly" anumciou que as dificuldades de cara-ter político'e a escassis de rrlaqul-nlsmos estSo ameaçando o sucessodo programa de melhoria econôuil-ca da Venezuela.

Num alentado ' artigo dedicadoA esse pals> a referida publlcaç.loafirma que "as demonstrações po-pulares c as modificações mlnlste-riais )â registradas serviram narademonstrar que o governo Bctten-court n3o dispõe da força que aprincipio »e supunha, enquanto asesperança* »obre a Imediata entre-ga do* equipamentos encomendadosforam desfeitas j>«l«a produtor**

,1HtiTt«-tni.. lUií. ;IIH.

Transporte de ma-Ias postais

Em scssSo do Conselho Nado-nal de Transito o senhor Saturnl-no Braga fez diversas considera-ções em torno do projeto constl-tuclonal, na parte que se refere alegislação no território, lembrandoa conveniência dc se prestarem,por Intermédio do Ministro daJustiça, utels esclarecimentos &Assembléia Constituinte, sobre ma-teria de t3o destacado relevo navida social e econômica do pais.Reconhecida a oportunidade des-sa sugcstSo, unanimemente aceita,ficou encarregado da sua rcdaçJoo próprio senhor Saturnino Brana,por alvltre do presidente do Con-selho.

O senhor Joüo Luiz Carvalhodiscorreu sobre o transporte ro-doviarlo de malas postais, rcssal-tando os transtornos c difleulda-des que decorrem para os seuscondutores, cm face das cxlgen-cias que lhes sõo Impostas. O pre-sidente propôs que se conhecesse,primeiramente, os termos do dis-positivo legal que Impõe essaobrigatoriedade aos condutores deveículos antes de qualquer pro-gufldamtnto do Constlbo.

J/jU''m>*.v.-.

CARTÕES DERACIONAMENTO

O sr. Delflno Vieira perdeu umtalão de açúcar e carne, de n.°04.045. do Açougue Ramos. Pedea quem encontrar encaminha-lob, portaria deste Jornal.

Tnmbem o sr. Antenor Con-cclçao perdeu um talão de ra-clonamento de açúcar e carne,com a cota de 7 quilos de açúcare 800 gramas de carne. Pede aquem encontrar encaminha-lo ásua residência, 6. rua do Livra-mento, 151.

O dr. Pedro Freire Fausto per-..cu o seu talüo de racionamentod. carne e açuoar de n.° 171.747.A quem o encontrar pede a fl-neza dc encaminhá-lo ií. rua Pa-reto, 26, caso 1 — Tijuca.

Os correspondentes foram cha-mados pela primeira vez, pelosub-secrctarlo de Imprensa e In-formações. Aproximadamentesessenta correspondentes — nor-te-amerlcanos, Ingleses. írance-ses. espanhóis, brasileiros e ou-tros. Inc'.uslve o reprcsentanleda agencia "Tass". reuniram-seis 11 horas e esperaram até o»12 horas e 50 minutos quandoPeron apareceu e pediu dcs:ul-pos. posto que nada sabia sobret presença dos Jornalistas, peioque lhes pedia que voltassem Asua presença, mais tarde. A's 8..oras da tardo de ontem volta-vam a se reunir os Jornalistas.Mas só As 6 horas e 55 minutostinha Inicio a entrevista coletl-va.

Respondendo i primeira per-gunta, Peron disse que aa atasde Chapultcpcc e de Sio Fran-oisco Iam ser submetidas aoCongresso, porém que, como Pre-sidente nao podia fazer uma re-comendaçio ao Congresso nosentido de aprová-las. A respel-to reiterou sua lntençio de go-vernar o pais dentro da letrada Constltulçio. Depois debateusobre os embarques de trigo ar-gentlno para a Europa, Brasil •outros destinos. Depois afirmouque a Argentina foi submetidaao bloqueio da borracha. Eacrescentou: "Se náo temos po-dldo enviar mais trigo r» EuropaIsso se deve a tal bloqueio".

O correspondente perguntou aPeron se havia veracidade nosInformes sobre que grandes qunn-tldades de cereais, atunlmrntcnos portos, náo podem sair porfalta de licença de exportação.E o presidente argentino respon-deu simplesmente, nio, acrescen-tando: "Há pouco tempo tive-

mos de tirar trigo dos silos |abarteerr Buenos Aires j»151!*»-<••• -a -intava com farinh» jdois dias".

t.j ... Inquirido sobre es í"gnlos da vtegem de Van der Tc-e aos Estados Unidos. Vir.respondeu: "Par» mlw. VtnBecke é slmplrsmente um tCtn".

Depois a entrevista girou i ^a oucitio das rclaçoej «rger.Ussoviéticas. Peron foi pergunttise queria dizer »'"•¦ '«bre os!formes dc que a URSS promsttmaquinarias c arma:, ao seu p>*Respondeu o presidente qu« ú«conhecia tal assunto por comp*to. porém dl/se mais adiante caa Ar. entina fará todo o po"'para desenvolver relações comociais com a UKSS.

Sobre os problemasdos territórios

O secretário da Presidência daRepública expediu a todos os ml-nistiírlos e orgHos diretamente su-bordlnados, a seguinte circular:"Solicito providências de V.Excia. de ordem do presidente daRepública, no sentido de que te-nham preferência, nesse Mlnlsté-ri» o estudo e a solução dos pro-blcmns dos Territórios Federais,dc acordo com a sugestão da Co-mlssüo de Estudos dos NegóciosEstaduais, aprovada pelo ministroda Justiça. — Gabriel Monteiro daSilva, aceretá/io da Presidência",

Pela permanênciado dr. Anibal

GouvêaAo presidente do Instituto de

Aposentadoria e Pensões dos Ban-carlos foi enviado o seguinte te-legrama, que foi assinado porcento e dez Internados no Sanato-rio Cardoso Fontes, pedindo queo dr. Anibal Gouveia continueprestando os seus serviços naque-Ia casa de saude:

«Internados no Sanatório Cardo-so Fontes tomando conhecimento,através Imprensa possível afasta-mento direçSo deste Sanatório oes-soa ilustre diretor dr. Aníbal Gou-vela, recclosos concretização taldeliberação, solicitam respeitosa-mente V. Excia. n3o seja levadaerclto 'tal medida, cm vista reco-nhcclda competência, zelo, nbnc-qaçSo profissional mesmo dlsn-ns.ieste Sanatório e seus Internados.Atenciosas saudações», -- Seguem-te cento c dez assinaturas,.

Fabricante de tombri*nhat c guarda-ehuvM

Eacliies Dias LeiBoa da Alfandti* W

fundos•Xrl 43-6017

Agitação na' zuela

CARACAS, 21 <A. P.t-secretaria do Palácio deraílores anuncia Q»f M

£mores correntes.sob gpretensa revolução que «¦

estalado nesta capitalinteiramente fa sore ten

ciosos, pois o que wcaMa agitação P0lltlcaan,"^B.nos periodos que aas elciçõ:s,

LançadóTagua o"Chileloide"

(A. P-21de 7.buu

unidadecrmeiv

MONTREALO "ChileloWneladas segundaserie de cargueirosi cn

dados á Canad an Vickcrs P

Io Lolde Brasileiro, foi

lançado á água. vServiu de madrinha i w

unidade do Lolde J-J;^Silvia Melo «te ^1%,posa do almirante ^

d,jnguelredo de Med !<*¦ 4t'o npval p rrr" . „Brasil em Washington."o P"esi'

>:-b!icA visita

dente da Re^a Volta Redonda

dipresidente da R«jf "?„»

te:»'

Overia visitar,particular, a Usinade Volta Redonda. Sveu, porém, adiar averificará em daU.nomento fixada.

EX.visita- a«e'_ ser oport-1

Page 7: À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

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T» ~~~VHir^^rírCemMslho Ar*i»tr«Í (Uddhl •u.iHmifcr preventivamente o arbitro MtffjO vmEm .ua reuw&o de ontem, © towem©_ A»«iirji « l^TT J" . A..ittenci» Social 4*. F. M, F.,

TWRUNA POPim ARM0 . .-, >,1&4iri»0&M^.-#&to*^ m__*' *,_»¦*¦*¦*

5J5PENSAO PREVENTIVA PARA M ARIO VIANA! - Em ,u. r-uni». dt, "^«||g»«^£S3&^^ <»- F- M- F"

%,flll.,cfer.nd-m" do T. J. D «afim de .ubm.l_.lo a exame de aaiudaj» ™"ta''^J,^7JSg" embati d. d.min.otorntindoie provável, desta forma, quo o ir, Guilherme Umei ^^ «""«" ° -

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O resultado do exame radiográíico revelou existência de rotura do minisco_.

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VBSIU DE BRIGA..."MLmt^ttí» Público rir, rir.

[:Jffira; jira- valer.!.'.. jV.«WAIíTEÍI PINTO apresenta uma reali-Uçio i^rnl^ atômica e monumental

RECREIOhoras

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«ju» » .uiuuMo *_í».4* p*t» et»-IH ¦TMll l«»l«. na }»ta «a »»[laW, • .»-¦-•. f«»l a I IumvIiií».a#, pií.,rup».» a«iiam»ftt« a Dfr

: mi l„ .!<¦!¦ , r»aiMV*lllii».-.'.:.;¦ IU!l,t-» er ,,-.lr > ;, r - . | .1 | , kWilar |l».td»d« da ,;ue » auIrrioruK-iita pie.tal».

i-.i ri t I-. \ IJO M1TKUCOir,.,!, a «itmt t» il- ;t\l|. ¦

retfweanlc nollclanwa qae Irl» eo-

j r,-!,r, f. l cemUt»da em lula»m tititentU da raptar» da me-nW.o do Jwlho attnttdo por II»-

I roldo.NAO I0OAB4 NO

CAMTKOMATO

O r»»»1t»de da f .ame Ttlo i*»-atllrtr aa • >¦¦¦ I ¦¦¦<¦ -¦¦ de que liatat

I -,'t •/ ii n» ranllmenrla de II-I rar Inall*» dor»r>l# « roe»e«. oI '.:>• tlsnlltra dlirr q«te na» par-I llclpari d» dlsptiU do Campeo-i rialu do rarrrnl» «no.

duti, •¦ir-i. podrmr>t Informar! qne o llenartamenlo Mfdlea rroí-| nuüllna r-; . : » qae dlmlna» •

j InrhMo de J«elho p»r» faternoro rtamr. » Um Ce aer ml-

! Arada ainda *e hnntr ao In»*»de almpte» rtiptnra o e~.lac.U-mento do menUfo.

.^mMmsw.^wm \\ ^_«;mm ,1ci

PINTC RA8 — PLACAS —LETIU.IKOS — onSENUOB

LUMEXFa»em-se f»lxa» para pro-

pajanda política

C. Freitas

^JHE* "ÉÊkf MM* MMMT^-M

dmàZJtWw. Iti à wm

MMMT _H-H9"l

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¦.JB... àMMmWMÊMIsaias. que núu o.ut'* no UAI

peonato Aa Ctíais

Woticias duTotlii PalmrtaUan» tr» ptofotUê • M**t-r*j_s. l-atí «ti«tt» 4«9 AltW»»».T»it» al»í*f!44 » er» OTMMMb P**»»- O A5»*«»* P«ir__.ffH t>3 U.TS MUi«t.lM.

nua w-oct»» no CAurrrv-JiATO PBWAMIH.CAKO OU

»t Ulliut.

KP-irr Jl iA»pf«»»» - Otês«.{»e«>#t»:e pMMÉMUI Mpet4mímiHK »p*«-*«i* u** Ç-,«.j.» intttl<« fl* «» «*W5* «•t#}«<»tAí». A»«it». t-.ptWM *tUni* CtvL p»«nn,"-=t3 Wj»tí»w« .ap»!»» 4#. eoe« »"-««*1»éHit o r*?!.9 m**wx» 4» í1*'*-ua totat. matrltua «n|*»«Mi»-S« nu»* «t«iwia «sw »<« «*-ti?4o tm t*«prw»» o» •!»?»'•*-.:». l«*H. A «ffutr. tae«iu»-m o tttoMo tem wê* poa'«peidUo» t o Ortat Wotem con

»»V^-.. l^^o*, \»*i ^

Na cidade... No campo......«n cruottjtnn peru», iwbo »«n-iM»i ò tnftoo baü;amo GAHBAr..A. ami ^"l™TAUiOS. nailDAS. C0NTÜSÕ13. phdbeas.PAIÍUADAS QUUMAOUHAU COimS DA

NBADOBA& TOPADAS, «ic

IU3ÍIH.TAIXMI OA -OOPAlUUTAÍÍICA" KM BUE-tOd

AIH*«OUIUiOa AU*«3l- II CA. I* >

_ lA.íaaj M _apMN »» ttvá-•tt4M nritMsl «ww * uwr.» (M«r,UH tí» MtaM «atít»ptít» <sa "Coti» unuRW*":ita«.» Jtini»»» * * Ha*».*» Ct*trai I; lUm »'.»•.» • ¦ 0^r*it-i» Juntar» 4; C*iu4iar.tr. d*SAPU1S t H ln|r;w*!Mji*iite» o; iasUnttm 3 i lluracatt 9.

OfKflAM 08 P0WIAMOCCA..tOfe PAHA O CAMI»fX>J<ATO

nnAtOl-KIKO DE VOUtlDil-O HOlttíU-liTft. 31 «A*»-

¦ ptnu — Cnri*r»m a t*ut t»pr-tal ot t^:m«» p^ms.nrsWfèSM»».qu» p*t*»«'l>-'-* *» f*»P<*«-!0ii._!!T..« Ai V.tei...;. Ot J-í-»

í mio rt»ti»4» o» ftU4te donuMtodâ. «ue • «eom». II*»-na »:-.:.;<¦ íduicím «a i«n» eocrr.aa».misas iwrruEsrrARA pejv

HAUOUCO NO CAMPKOJÍATODE VOLP.1

BELO HORIZONTE, 31 <A«*preui — Mina» e Piriív-mbucoa o primeiro je*o d» tttit BM-culln* do C»mpe<m»to Bnuild-.. .ro dnhâVoJtib°'* ^ M'Mtlrt washinoto!.. 31 <a. p.) Q deputado O' Toole acusa o empresário

»™«»m.»,» »-^I«-i ^«J^,-™ Mikc J-cob. - E-candalo em NovaJorl-„,.. ui*triRo R*fnt!t.n. ara*

o ptoREarrA 'BELO HORIZONTE. 31 CASO-

aiRODUTO OO IA60«ATÒ1I0 SIAM

fei u S-J y^ jl ^aw m VP ^^ ^«» investigação naConi.

PIMENTA PERDOADO_^_r\ru-xr-_n.AJXr^ri»-^".-*M*r^- W *»»*r*eWN^e»«_e»

uperior Tribunal do Justiça.Na sessão de ontem do S_rBciportiva, foi apreciado o ea»o do técnico Ademar Pi-

«nta lendo como desfecho da quciti. que tanto apaixonou os meio, de.porlivos. . absolvição do conhecido

tteinador. por qualro voto» contra um.»»,#»Wa--Vl»e^*4Aa-S>-».»»--wr«-<S^e^<W-

Sete provas atraentes fazem parte dareunião de hoje no.Hipódromo Brasileiro..... ** . . I — I Ruatlcana. L. RUtonl . §1

pit&si — fi/i-i-m hoje para SaoPau'0. os tn-camptOe* mineiro*d» basJcetbol. que entrtnurfto oFtortsta- campeio bandtiranie.O "II»e" do Amtrtca está bas-t»nte confiante.

&IEXICANO VISADO PEIOCORINTIANS

BELO HORIZONTE. 31 (Asa-pro») — DInü«a-»e que o Oe-

Cor», hl le*r»ea Boje ate o pie» ^ tJ _„|U ^.t mpariat-KM* psadendo oattm\ús »]«f«*?5íurlo <t» Cam»r» de» Hepmen. w:4 «^junia At «amtnar a ri» reprí-tntanle DonaUl .f^0*

tiiscio que pre*»!í«* ¦nwlmHiW decli.ro!.: "Ante. da »i

TENHA CABELO ».0MUSANDO

hr» m urrelraa d» ho!» n»«•« é o »í»ulnt« o programa: -. u n. mUrlaa clicUil»:

1° PAREÔ!W ntroí - Cr| IO.»»»,»! —

»¦• U.l» toras - (.'LU da|[IB-I.

I-l IrJertor, R. FrelUa1 .-talai, J. Martin» ..

l»IO-«_!o, O. Ralchel .1 lr_i>*r.!o. Euclyile» .IFü-eatt. E. CaatiUo

Ka.S.6E

U5»(6

A decisão do betting-duplo é o maioratrativo do programa

7o PAREÔ

l-ICmt. J. Arauto »•SSÍS

SS_:.(.

1 Acia.o. A. ittbaa .rorrisel, J. rortllho

l-t Otebo, I Soaia .. .li Coquetel, i!_.- Rlf onl .

II Mister X. O. Costa. .

2o PAREÔtlll nttrn. - Or» H.000.90 -

»'i 11,1» hora» — (Ueetl-u»o a aprcndliei).

Ks.1-1 Escorplon, O. Oreraa . í»

l-l Cacique, 8. Forrelra

1-IAvoreiIo, NSo corra .I Conselho, A. lllbaa .

B» • lenh-tet o proarama -dadomingo pr4-l«- aa (iareai

I.» PAREÔl.tO» «nftrn» — frl H.»»9.0I —

A'a 13,10 fcora».

1 — l Viga. I>. Rlgonl "Manlmbú. J. Portltho. 62

a _ j 1'ongahy. A. Hluaa .. 61Brigador. U. Meiiiaro» 6«

1 Glaa. Ited Filho .... H1 — e D1(|UC J. O. Silva .... 68

7 Kl». O. .tona 601 DIoco, O. Costa 6*

4 — 9 El flolero, O. Coutlnho 6»10 Guayic*. 8. Pereira 6611 AragonIU, E. Silva ... 60

2.° PAREÔ

60

6160

l-ÍDor!c>, Red. Filho ... '»I CbllIque, J Araujo .... 60

3o PAREÔUM muro. - Cr» 18.009,90 -

A'i 11,19 horas.Ka.

I - 1 Cirloca, E. Castlllo

I- I Toc.nillra, O. Rosa1 To-.ilon, A. Rcsa ...,

1.000 metro. - Cr» 10.000,09 -A'l 13.40 hora».

K«.

60

6460

6463

6060

I - I Spltílre, R. Freitas ..5 - Tupan, 8. Ferreira.

I-l O«i.hnca, O. Ofeme7 BurMan, H. HatlBt.. ...

4o PAREÔÚM mftrn» — Cri 18.009,00 —

»'l 1S,Í9 !inr:i ..Ks.6054

1 _ i Vlrenta. E. Castlllo ..2 Guarluba, W. Lima ..

3 — 3 Gingar, o. tllloaitamar. 8. Hail-ita ..Hauxlta. A. Ribas ....

3 — 6 Copcnh:ii!ue, I. Souzaltln_a. XX ..........Catnlina. I' Rlgonl ..

4-9 Nedda. R. Freitas ...10 Frlvola II. A. Araujo•• Riu II. O. Costa ....

6666666666666666666665

Oraade freralo Kâo Fninel.fO Xa.,i.r - t.4»0 metroa - Cri109.900.09 - A'a !(,»» »oraa— ••luttlai".

Ka.1 - 1 lllfti Sherlff. O unoa 61

Cumelín, S. BatlaU .. ít

3 — 3 Cloro, W. Andrade .. 61I-inKchamp. E. Silva . 6»Vallpor. A. Ribas .... 67

I — S Mualcante. R. FrelUa 6«Dante. L. Rigonl .... 6*

1 Typhoon, A Uarboaa. 66

4-9 Eldorado, E. CaalUlo. 5410 Zagal, I. Meaaaroa .. 61

" 1'armllk), I. Souxa ... 658o PAREÔ

1J00 metrn» - Cri ÍO.000.00 -A'» 17,00 hora* - "llaadl-cap" — "lletttng".

Kb— 1 Mabel, I. S«iza 60

— 2 Estrondo, O, Ulloa

1 — I Ruatlcana, t>. Rigonl II4 llockmoy, O. Roaa ... 11

4 — 5 Mrlton, O. Fernandes 671 Latente, 8. Uallata .. 41

PARA CAMPINASFoi adquirido pelo sr. Felipe

Gulmarfics. o nacional Fayal.que Irá atuar etn Campinas, pa-ra onde seg^rà dentro de bre-ves dias, sendo entregue o Brau-V- Crui Jr. que dele ouidarA

"TININDO" EVER READYServiu de "sparring" ao Hljh

jherlfí no apronto de ontem, otordlho Ever Reaiy. que che-gou Junto com o filho de Hype-rion demonstrando achar-se tmplena marcha para a recupera-çâo do estado cm que conquls-tou tantos e magníficos triunfos.

AVISO AOS APRENDIZESA Comissão de Corridas de-er-

mina o comparecimento de to-dos os aprcndlMS matriculados,na sala da Comissão no Hipô-dromo Brasileiro, lis 13 horas dehoje. dia 22 co corrente.

tEéíSTV'CpiEJ©

MIÉ«B_aa»_-W»-»!__! ¦_!_!?*

Torna lisos oi eabeloi mcimc

nat penoai de côr

MlPcrfumariat e FarmaeUi

«ne». onde o <-tj,t-t**o Don*\AOTooSe «ítmoetata. d« N«v»Yetk. que ontem qualtliwti de"fraude" aqutta luta — di**ehoje • seu» paras qu» »al pro»morer nm» W»o por peida» e«Une», n* laponancSa At cemmil dólar*», coalr» o empresa-,rio MU- Juotv».

d:--' OToole A Camart:-_» "Eae *racketeer" Jacob»

sc-.i-o-.: rr.. de haver tentado for-çA-k> a fomeeer-me esuada»traiu para a luta."

O representante nesou que heu-vfss» feito tal pedido, ms» queo notlcla-io dos Jornais »tribu! aj.icobs a drelaraçlo de que ele.OTooie. |I.carn..(urio!o por n&oter recebido a» entrada» gratl»que pedira. Dlae ainda que aluta LouU-conn merece uma rt-gorosa Investlgaç&o. poU foi "a

maior fraude Jamais perpetradaeoctra o povo nott*-ame"lcano"e "estA concorrendo para levaro -box" para o esgoto..."

A Câmara aplaudiu tonga-mente as palavras do orador.

Ao mamo tempo, um porta-vozdo Departamosto de Justiça, tn-terregado sobre as versões «egun-

no *bet" e r» *ba»e-t>all". dl*-a. que nada dtoo *c p»«a- aef»»-eentando:

— »K*o recebemos nenhum»qnets» e nâo temo» o xnKot In-v <¦¦¦ r n» cc«trovtr»la entre ocmprtaario Jaeobs e o represen-laric OToole."ÜM DEPUTADO AMERICANO

ACDSADO DE EXTORSÃONOVA YORK. 51 íA.P)—-

O empresário MUce J»col». res-

ctio-to do representante me ebmou e me pediu ps**** eiTdal» para a* ütlr ao enecmti iixi m pas es ao representar.f-Aporá ele e»tâ vociferando."

Mais Urde. em Washington, srrprrieriante disse: * Jacob» «tA me acusando da extonií epor iwo intrul meu advog»cm Nova VorV a mover «me a- U.de 100.000 dólares centra ele i -dano» moral»."

OERALDINO PARA O CAtl-TO DO RIO: — O grêmio ntte-rolen*e dlrlglu-r.e onum à F.MP..solicitando a transferencia do"center" Oeraldino. vinculado aoFluminense, para o aeu quadrode prollulonals.

O FLAMENOO EM MIRACE-MA: — O C. R. Flamengo ofl-ciou ontrm A entidade metropo-lltana, aollcltando permissão pararepresentado por um quadro mis-to Jogar na próxima segunda-fel-

MESQUITA E TIIIS-UMAUM DE DIFÍCIL PROGNOSTICO

quem acompanha de perto o Walter Araujo x Kid Preto, outra atraçãonosso box terà sua opinlfto sobre P_-|.- An Mnr.rlnJeo combate entre Antônio Meaqui- jQ pr0grama de 25 na testa da iviociaaae

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A'. 11.10 hora». Rg

1-1 Junco IL O. Ulloa ... 6*

j - 1 Sundlal, P. Sim.oa .. |<S Gual-a, O. Roaa -*

E454| _ 4 C Rouse. E. Castlllo

_ Q. Tcter, L. Meszaroa

4 _ « Dlplom.itó II. Portlllo" Dotar, J. Arnulo ....

E4

I - 1 Expoente, L. Rigonl .i Maryland, E. Castlllo

-llna, N!lo corre .... R4M.inu|ila. Nilo corre .. B»

I - 5 Fur.ic.lo, O Ulloa 6»6 Farrusca, Ó. Relchel . _»

- ? Frevo. C. Torelra .. Bi" D. Fernando, J. Mar-tina BI

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A's 15,51) horn» - "Iletlinir"Ks.

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' - J Emissora, E. Castlllo 63* Oldra, E, Silva &3

- 5 Oiartlndora, O. Ulloa .. BS' Kíy Chocolato, A, Itlbaa Bb' Glrla, O. Rosa -3

4.° PAREr»1.400 metro» - Cri 10.000,00. -

A'» H.-O l,orn».

1 _ 1 Itnlpi.. O. Iteichcl .." Apot«6so, B. Silva ..

2 üanges, O. Rosa ...

1-3 Qabardlno, o. UlloaExcolento, A Rosa .Salto, W. Anilrnile ...

« Juliniia. N.lo corro .. •

3-7 Olcconda, L. Rigonl8 Tlbagy, ll XX

i (Jima, I. Souza

Ks.55B355

53535553

535553

Nossas indicaçõesINFERIOR — ACATADO — COQUETELDORICA — ESCORPION — CACIQUECARIOCA — TOULCN — CASABLANCAFURACÃO — EXPOENTE — FREVOEMISSORA — CLAD1 ADORA — OI DRAMAPITA — CRANFLAUTA — CARBONCITANITA — NACARADO — RATAPLAN

t. c Tobls que é dillcllum prognóstico. Nfto precisa sertécnico ou entendido no assuntopara astlm se exprefs.r. Tobise Mesquita tóm caracterlstlc. s(iua..e Idênticas, o que torna dl-Ilcll uma opln!5o mais ou menosacertada quanto ao dcslccho daluta que ambos íaráo ter.a-fcirapróxima no rcclnU da Festa daMocldadc. Se de um lado tere-mos Mesquita agll. valente e ar-

ulto cintas e firmes, constituiuma barreira tremenda As pre-tensões do ex-índio da Armada.

UMA PRELIMINAR DASMELHORES

O espetáculo puglllstlco prome-te agredar aos afeiçoados, nâopor ter no programa a luta ToblsX Mesquita, romo também porquea prellmlnnr que reúne o portu

j Anúncios Classificados

mos Mesquita agll. vaienie e ar- » £«-

••¦¦ • -. j

melhores de quanto temos assistido neftcs últimos tempo'.

Além drstes dois combates, ha-veré. ainda cinco lutas dc amado-ros, dos elementos mais destaca-dos Inscritos na Pederaçuo.

ra na cidade de Mlrncema. Irt« oo grêmio local de Igual ii.vme.

DE AMADOR A PROFI8SNAL: — O Fluminense pedi;transfrrencla de Dello Orado. Icrlto como amador pelo Cant<Rio. para o seu quadro de 1 ^ 'ÍLtslonats.

REOISTO DE CONTRATOO Canto do Rio remeteu on& F.MJP. o contrato dc Cara:..opara o devido registo.

PODEM JOOAR: - O CT .*dUtrlbuiu uma circular comcando que as preças de niForças Armadas poderfto U istiparte em compstlçfie. civis, i '¦somente na categoria de am?...-.-

REUNIÕES NA C.B.D.:Esti marcada para hoj:. às UMhora', uma reunião do ComTécnico de Atlctirmo, n ílr itomar conhecimento do re ito:io do sr. Cello de Barros, )o último Sul-Amcricano do C .ütOs Conselhos Técnicos d» 1 3Uçfto e Ciclismo têm sua rei nifi>marcada parR segunda-feira •. rôxlma. Na terça-feira trrá )Jgamais uma reunlfto da diretor:.; dinossa Entidade Mftxlma.

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10 Cllcha, W. Lima »»

MÉDICOS

63CS65

'- ! DO.i Noite, V. AndradJ' OaiiKa, U. Freitas

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4 -11 Cuyona. NSo corra ..12 Potor i^nn, XX13 chliito, A. Barbosa, ..

" Curomas, E. Castlllo.

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•-l^Cr,.Minuta, J. CoutlnhoIlOlamprigo, Q. Conta..

I-:3 u.iy, J. Portllho

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- I Imlninlto 111, N. Motta» Daall, Q, aromo ' Muscorra, S Parreira¦ 'San Mlchel, W. Lima .

J Cm-liôn, Ki/ü. Kuh,. . .' Arinonloso, tt. Freitas

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A'» 1..Í0 horas. R|>_

1 _ Jundlahy, E. Castlllo .. Bt

2-2 Hg.o II, O. Ulloa ..3 _ 3 (larbollto, I,. Rl.onl

4 lheta, O. Uosa

4_B llavnno, A. Barbosa6 Caíaman, A. Ku^a ..

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n„» s Iimi Mf - !•• aadaxrose 42 *sso

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mariumente Aa -11 • íss li-l? aaUna da a«rml>l*la W - •* • a •»

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lan, A. Hllma3 llatapl

• - * Naoarado, O. Ullnn .,6 rasmosa, Red. Filho- - « Oltanlta, H Castlllo ,L 1 Alachle, O. Gremo .,

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r.nrím, S. Perolra ...Victor., W. Llmn ....Atiolto. s Porreira .

_ - 5 Emissária, LeyBnton .Mascarado. P. Mauzzan1'oito, S. Batista ....Anapolo, XX

•• lona, K. Rtoyko['•-"_ 9 Negramlna, N. Motta .

10 Mlss lloynl, G C.rome11 Fcrraliraz, A. Ncry •12 Damard, NAo corro .13 itamaracá, Nilo corro

11 rayrd, Nilo corro ...-11 Unanlo, A. Barbosa .

" Duelo. NAo corro ....16 l.Hquadra, Bod. KHholf, Az do Espadas. N.corro17 nnmlmrá, O. Rosa ..

" Evasiva, Nao corro .•

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ollcinas próprios para o órpüo central do nosso Partidc

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Nacional, redação de A CI-ASSE OPERARIA, é Ayenld

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TRIBUNA POPULAR, a Avenida Apanclo Borat-

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organismos sflo responsáveis por um determinado numer.

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Depois dc um periodo de calma, relativamente longo, no setor

de nSírbUragL nos campos Ae MWM^f»™":na última quarta-feira, por ocasião da primeira partida da me

vLdeUcs". para decisão do Torneio Municipal, um "caso' a

Tais a%reocúp!r clubes c entidades, com r.spciío ao difícil proble-mü

TnTs^ ITpequeno esforço por parte de nossos paredros que será solucionada tão violenta crise, isto porque o Vaco

faOama. um dos mais renomados clubes esportivos do pais acusa¦ veta pára seus próximos compromissos o juiz «^TOfe^JS

do cidade, detentor do primeiro lugar na "Escola de Arbitre* . en-idade esta oue, por certo. . e verá atingida moralmente, c que. de-

veiTo apontar os juizes para Os diversos "matclis" das competições,Z poderá designar, diante das declarações do__

^nsavelspeloclube de São Januário, o elemento de seu quaaro de

^adorescuias credenciais o Indicam. Ora, das duas uma, ou o Vasco acel-

tao muro escolhido, ou, então, criará uma situação insustenta-tel vara a entidade competente, não aceitando o juiz a quem cabe-rá 5 seus jogos. Portanto, um "impasse" desta natureza nãoserá com facilidade contornado; entretanto, queremos acreditarque. passados os primeiros momentos de exaltação, os cruernalilrlos, voltando de suas declarações, aceitarão, embora sob protwto.ate mesmo juiz que dizem Impugnar, pois o uW^JA^V^é o não acatamento de uma determinação superior, rebeldia estaoue poderá trazer conseqüências bem graves para o próprio clube.

Não há dúvida de que a missão do árbitro é das mais espinho-sas. requerendo um equilíbrio absoluto, uma completa ^parclall-dade, além de nervos insensíveis ao ambiente que se forma emSUU

A integridade moral de um juiz deverá estar acima de qual-auer suspeita, e, se bem que não possamos acusar A ou B, não po- demos deixar de reconhecer que os nossos árbitros pecam, constan- nesta quadrn de festejos de S&otemente ou por falta ou por excesso de autoridade, ocasionando' Jo&0 e B5oPedro. Inteiramentesempre situações desagradáveis como a que agora se vê. E isto émau.

Festas JuninaNo Clube de Regatas Vasco da Gama

S

DR. ODILON BAPTISTAMMMCO

Ct.ursla a Glneeolorla

Araujo torto Aieira, 1» - 8-" a»0»»'

ENGENHEIROS

A tradição ias: dns festas Ju-ninas um divertimento eterna-mente popular, e o Clube de Re-gatas Vasco da Gem. confirmacada ano à'tradlçfio, organizan-do no ÍSstadio de São Januárioo arraial mais farroso da cldcde

CASTELO BRANCO S, A.Engenharia — comércio —

IndústriaAvenida Rio, Branco 128 —

salão 401-3 - Tcls 42 C795

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1

transformado, o imetuo campodo CIub_ de Regatas Vasco diGama recebera novamente, estenno, a interminável romaria dosque apreciarti esses buliçosos e co-loridos folguedos.

O Departamento Social do gre-mio de São Januário organizouo mais pomposo programa paraas festas drste ano, que se reali-zarão nos sábados 22 e 29 de ju-nho. Não faltem ali as caracte-rfstlcas barracas e divertimentosregionais, com tr>c'i. a espécie deatrativos, desde o cortejo do ca-1 gria

samento caipira íl apoteose tismaravilhosos fogos dè' artll. ItA fogueira, o aipim essado, oquadros sertanejos c outros Inlmeros destinados . ao costutjiudisucesso, enriquecem o progra ....que tem o concursu de varias orquestras e regionais, e da Ba.'Portucal, a grande e querida

'.

laraônica, em deliclo"os con-tos com o SEU corpo de executtes completo nas duas noites i.tivas.

Os festejos, nos dias 22 e .!prclongar-se-ão das 22 toras aiAs 2 da mad.ugada.

A entrada dos associados e isoas de familia no Estádio ifeita com a apresentação das ipectlvas carteiras, e na Tesoiria do club: podem ser proctdos convites para essas ser. jdanais noites de dlve.são e i-.

\

Page 8: À BARRADO TRIBUNAL DE APELAÇÃO PEREIRA URA, IMBASSAI E ... · 0governo da aos integralistas o que lhes negou o tribunal superior eleitoral * irÃo À barrado tribunal de apelaÇÃo

«taes-iscas» «Cias» e Casas ie Pasto - li recurso lo m&_________ _____ -"¦¦ _________^_f .

. ISSHfc _JÉ________t ___________» ^B1. *

'¦¦ _________Hl___í_P_________t ^_H______^ ¦-'¦''¦ «81 ^HJ^^HhíjKJ^^^^^kqmb^^^^^^H^^^b

I ^^^S_^^&JBh^b _f^_______i__£, ~^í______________i' _____• 1% mL_PÉ' ^^%^^^^^H^^^^^^^^BHwa|^H^H ^m _jf ^____&l_______Ía__i ^^L........

_HFv.. _______ _____________fll mr Ók^^ ___l ^___r *v J^_H_É_>jpgyBWWP^^^'. ^*":if)JB5fr#W^W^^^i.. 4Hp^i »»-«»**(¦(** __B____F

fl comida diminuiu em qualidade e quantidade •1.500 pesssas intoxicadas por alimentos rieíe-..orate - il Situação pecaria dos restaurantes

o -$•/<«*" /a* a aoia. «*#?<>**• rt/e«« atttmêmmt. A panai* 4« terttfa t*****ê*l* am laioatfo&ltuaHa,., Bi» a* mia

0 PLENOCOM'

—•

_Mmtl

111 PI 8 1 PR

11)1.11, DO 1110 DE | UEIKOPULAR dirigentes e membro» do rCtS

¦ Contribuições dos. Utammla cr» V-u.-.i > -» *.'Conitttnti* .S'»:ion*l do P. 0.II., eu!» taps-t*nfi» foi bem.- :.v:t-_: :a por lodoa. EUor-t».•!'. tr. por tiú para dar « mi-_.:!.• da i.:.'¦:'.'¦.;:. - par» O *!)•t.i >te ii» rraüiat&o. ü .:« aj.iMia». «ua aa rtaiuari no diaS aa julho psftuma. talaram o»«iri-rnif- «'aduatt: Wawr»di 1 rtlu*. maretario político doCui.iw e.(adual; Ctl» Cabral_r.rf._r:. úa orfarOsa^io; Bdj*ri.'.:- Perrclra. iteretarto da di-vriiaçâo; Joslas IUU. encarre-s-ía do trabalho do campo: a.auutt. Pranclisa IUU • Ptmsn-cc Ooídtaber. líder jurenU doC. M. de Niterói.

no vizinho Estadodelegados à III Conferência Nacional do

Partido Comunista do BrasilPATOR DE MAIOR UfttDADB

WaltCrto de n*Hu r,m dim:— A <" •..«¦;';.• '* Nacional W-

ri ura .'ji r da maior unMadtpara o Partido, nadonaSmenta.Na E. do Ria abrir* cendicteipara Impulsionar mau rápidamente o proc*i*o .e UniSo B>ui-dual. drruro da mau linha po-:;•.::» dt UnUo Kuio&al potim falam qu» a de:erm'.n»ri»ainda pe«ü*em e eaúa *« ¦__¦

SfiS&HIl^ITALIA - O Gabinete Italiano concedeu anlrtl» ttral aos eola-

boradcrea do fa-cf-mo que nSo ocuparam carsoa ie destaquecem eemeterara asaaaalnioi ott oulroa crimes grave», nem par-ticlparam da orBanliaçlo de campanhas contra oa juerrllhet-ros A medida fnl decretada pelo prealdenta do Cotuelho deMinistros. Alelde de Gaipcü. • se aplica tanto a delito, co-mum ctmo a crimes poUtlcoi. reduzindo u penas anteriormen-te Impostas a um terço. — <U. P.)

tDCOSLAVIA — Tosa Dlnlc, ex-mlnlstro do Interior no sov.mode Mllan Nedlo. deelorou-re culpado, ontem, ante o TribunalMilitar lueoslavo que Julga oa criminosos de guerra deste pal-%por ter colaborado com os nlemftei. dliendo: "Nào desejo viverdepois do crime que cometi, colaboranoo com os stlcm&es."Desmentiu aperas que tlverse ordenado a morte de mais de100 Iugoslavos como rcpre_alla pelo a__a_ilt_lo de alemães naIugoslávia. — (O. P.)

rRANÇA — Em Pcrpignan. França, foram descobertas novas atl-vidades da organizaçio de espionagem de Franco, a SegundaBis. Os Irm&os contrabacdlstaa chamados Cloe. o chefe de um

< "bureau" da Prefeitura. Dccios. e o coadjuvante do Bispadodoa Plrineus Orientais acabam de ser detidos por seus cen-tatos com os agentes da Segunda Bis e oi 8. D. aicmftcs.Por outro lado. Informa-se. em um comunl-eado do Ministério do Interior francês, qurtambém foi preso um indivíduo chnmadr.Plena ürarles Bastld. que ocupava um lm-portonte posto no serviço de Informação ale-

/ roSo. — (Mundo Obrcro. pela lntc:press>U- O embaixador argentlr.o em Parti. _r. Hono-

rio Lcguliamon Pondal, vlsltca. cnlcm A nol-te, o chanceler .oviétlco, sr. Molotov. oranesta capital, declarando apenas que "fizerauma visita de cortesia". — (ü. P.)

MOLOTOV

l,it'.._ri:<v .!•.¦.;_ o proietartado aO c-.T.;-i:.-.j(.j rj;>:,._,;rj:'.-.;j a»-sim a grande tnftuíneta da Par-lido • o prestigio do eamarad»l*r<- !r_ i» tr'.< da maata ram-panlsa,

PraneUca R«li aftnng:— No Estado do Rio há gran

de númrto de mulheres tiaoa-,n»d-;a_: opeririac funcionaria*,rwnertiárias. etc Claro que com-

(.-'•';; v.s em :¦•¦•¦' Estado.;.' • r c.i ü: • ¦-• Partido etti

disposto a lutar com as drmau•orçaa ;..¦-! demoertuca».t,ue queiram realmente resover BrKi ; ,i.í!voj>irr..n!o do noiio t»l*todentro da um precrama comumd> defesa da démocraosa a doa'.r.-.í-rtj r» do prele:anado a da}jva desvstdo intenitfícar aiatas LgacA» com as masaat tatravés da* luta« pilas «ta* rei-»ndieaçòca. em defesa de b«o

atravemamos. Sentem na ; r_;>rucarne o tormenio das fila*, dar-sw de alimenta*. dUleulda-eea de condução, de e^olas parat«is Itlhoi. etc. Portai o tnte-rtese da mulher celos problemaspolíticos e eeondmkoa. ainda nSoé cosfeapoitdldo por i.m panda

•nátolii* nascente, contra a ' movimento organlrado de mulhe-

i {jM|ayt

ESTADOS UNIDOS — O secretario do Comercio>. Wallace declarou haver aceito o convite do

presidente Ávila Camacho para visitar o México no dia _.• desetembro. Wallace foi convidado a assistir A lellura da últl-ma mensagem anual do presidente Ávila Camacho ao Con-gTesso mexicano. O secretario do Comercio ficará no Méxicocerca de uma semana. — (A. P.)

ESPANHA — "Os fascistas e pró-fasclstas do mundo obtém aju-da moral e apoio pelo fato da existência de Franco" — csc_e-ve. cm um número extra do "Daily Worker" de Londres, dc-ülcado 4 Espanha, o sr. Wlll Lawther. presidente da Federaç&ode Mlnelrce da Orá-Brctanha. "Na Inglaterra, Slr O.waldMoslcy e seus amigos se fortalecem pela exi.tcncla de Franco,e Franco existe porque nôs queremos. Tanto para nós comopara os demais povos que querem a paz e esperam Justiça, aexistência de Franco é uma bomba disposta a estalar, amea-çando nosso futuro." Wlll Lawther recorda que os sindica-tos lpglercs, a Comissão Trabalhista de Neu-oclos E-trnnielrosdo Parlamento e *, FederaçSo Sindical Mundial pediram orompimento com Franco, E pergunta: "Per que esperamo?A erva daninha crescert, _e lhe dermes tempo, e suas floresaerllo guerra e morte, como o foram antes." — (Mundo Obre-

•rolSNlí^lrthurGrelser. ex-Oaulelter nazista do distrito de *as debilidade* ., .,!!: ,,.

l Poznan. compareceu a Julgamento perante o Supremo TribunalNacional, recentemente criado. Os promotores Jerzy Sawlcki cS. Slerwlcrskl — que repre:entaram a Pelonia em Niircnberg

leram uma pronúncia de 30 páginas, em que Grel er é

/

conrorrtne!* UnperialUta desleale desonesta.O PARTIDO. O PROLETÁRIA-

DO E O POVOCelso Cabral, observa:— O Secretariado Estadusi.

compreendendo a grande tmpot-tanela da III Confertncla .Va-cional. para o. destinos do no»-so Pirtldo e consequentementepara o proletariado a o povo ae-terminou que todo o Partidovivcau em função desse aeont*-cimento. Assim « que a 18 docorrente tes realizar plenos aa-ptla.os em Campos. Niterói.Barra do Pira! e Pelropolis. do»quais participaram os munia-pio* vizinhos, todoi como tra-talho preparatório à 3.» Conte-rt&c-g.

Como resultados positivos sen-tidos nestas reuntóes amp lads*vimos o seguinte: cm primeirolugar todos os organismos vivemos probtemas levantados pcis»teses da Conferência, em segun-do lugar ficou demonstrado, pe-Ias In. .- • ¦.: . dos companhelros a importância e uma me-ihor compr do trabalhoce'ulsr c dos secretários pollti-cos das células que sáo, quandorealçam na pratica as suas tun-çôcs ce comandante, a mola âu!.¦:". ou mau funcionamento dasc-lulas.

A experiência tem nos mostra-do que o gecrc.ário politico ponerealmente fazer funcionar a suacélula como conjunto e cm oon-seqüência movimentar todos ostraba hadores da empresa ou aobairro onde atuem, desde que e»-tudem os seus problemas c apre-sentem o caminho Justo e ot>j&-tlvo para solucioná-lo. em conJunto com 05 demais membro»das células.

Mais uma vea ficou demonstraoo que o Partido Comunista. o grande Instrumento de lutudo proletariado e q-. só unidoso organizada, poderio o povo no proletariaao, acabar com nEr.sérla e a fome. e cxt-rmlnar03 reslos da opressáo e do fascismo.

As contrlbuiçfies dos delegado»r 1 Pleno Ampliado do O. E.i.o dia 23, enriquecerá mais am-aa as experiências dos câmaradas dos demais estados e nosauxiliará para superarmos nos-

rea em nosso Eitado.Um c.<\ tatorra aeat* drbüt-

dade está na própria subestima-

Vm atpMo w tSWWtfHBmídia i*w M •ll-MT»i i*-*-\i*-m «4* Jfc »ímí|4*í p?m e«%. a4aa pwi4»ffeí. swsoalMmcnm ft-._u tSiMOtCSUU< tm brtí-uí.u» . _ uutr.ta Pedtral. a 1larrvi». wu h»r*« da* niti&a*ptn m BBll*Mp#4irai "ch»»*»*tm&<mim", eam 4* p**!»\am m tmawanm p*púMt*mim, onda • p»»o »ai fttgaswie tnomnnt,

A tmte m*e* loraíi ttmpnfoi * pm p<wtsel. üa nada*4i*í»u»>m •* fv*l»maç«« d*UeiU**<* I* mímívíiwiIo» a *v.»nuuirire de Ir lapeatUo a fOOM.M»sl U;i.;ti«s !c(«,K,. r.iiitijli'..<f*j'.ttí» tudo nl de mal a psut• t-:'..,_» »c.':i; _ l.r::« IfitaUi »n'._ 1 pepular^i piora em ritwscaia vrs mau *c.i.s*dt>, sandouu* rada de*?ui* no terrena daqualidade « leguid* peta cm»nutç&o da qu*:-.'.,.!» :<•.

CRTTERIO INB8CRUPU-LOSO

Par» alimentar *<>• pobresqualquer rowa ima. E* caiarv;aeniemt!tl* o rnterio adota-co pelos dMM da* rasa* de pa.%to iw> tocante » aquifMo de_<¦:.--.) a.:;i.r .'.. ; I'. r;,| «

tar InclUMV» de*.eiit>rados~ niounppna. poli. id » pauisilldadede imiwr» tuiic» tem .mjKiM.itcia rtal.

A economia nea temperai a«tu* maneira de aumentar ti1 crea e todos os proprteiÂrti.*uuun • abusam detie expidiest-te. Da gordura quve Jà nào tedescobre traço.

ENVENENAMENTOSPar» comprovar a peftims

qus idade deites alimentos. ••«•mci o testemunho ce me_i:_* ceum dai hospitais da ctdaie. qu;declararam ter socorrido, no*último* dias. mais de mil e qu-nhetstas pessoas tntoxtoada* poralimentos consumidos ne»>t*"reitaurantei de gente pobre".

O próprio Delejado de Eco-nomla Popular fez ontem calagravíssima declaraçfto:

— Conheço inúmeros casos dedolto ia criança», mortas par'.r.-.: \.:_ç.'t em vir.ude de :e-ms ingerido leite adulterado.

EVIDENTE A FALTA DE

A reportagem da "TRIBUNA

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meus. uma quantidaíi tawusde 11.^44,11*1 p»r i»io» as Mm.xomíúo au peauík» na* me-»**»01 praioi d. p_o ámobetioê •pefmattentemrtite A d,*p»»çií»

afará ea raUartatCg grantiitai,K,»:..«sicu A matos* úa p*»»»'J,{í<i rs!*mi« ttf.m de qu* h»ooii» pior.

A***seȒf * um vai * tem ma-

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'wbh. yB^ iinu.flW , ¦, WWÈ

2k fffWiJ*" -A casa de pa;fo. Contra cara e »<« sej«j.fe de Ua q.c'.n.e~e

Cimo o di»Afi'o d p.--.ii. tome-se pese. e ruim.as mosra* e dos (muese*. A

comida dn>o;i'ada em bandeja*Imensas. ca!o.ada* em rima io»balcflcs. fica exposta "is »l»i**Co freguí-i" e A vteíta de mi.n>-bsos cventurlj. Este o panoramada todas a* cai» de pasto e.

luco. Oi garçons correm em to>dai a* diróçòca ajüanuo. paia acorinha. os seus elawice» grilosia "alia me a porção de carneusa ram tutd".

OS CARDÁPIOSAnotamos os c.r.s-. :_s du dl

•(fM* í»í«* 4e s-ii. —,:_).pedem» tam aa . ¦ .¦ »

Miti prrçof.Km píáa»ii# Uarar tfa m *j>

P»i %m*nêa 4a 3 a . nmã»i¥i*e d# 19 a if df!«fti»6(|se fôr Itit», ms .ia* ffíia*. máa k.-~ m '¦',M da ea»" ala gerar..- - ..,pt «ro maw ow, v*t •¦39 cnuNKfat, par »s ¦;q«t- pança. Pslva tmm %Orttíita* dt ««*;» ie t,. • „fíiitam grra!«rts;<' ratí* % % \crai« m. Pratao «f«st 01 taa Crt isso. Cmrk -** é# pus»W E (iram pm ai.

Em ulilm. iujrsr tn u ««.*jreaa*, eui54ft4» atm; 1 •irire um* t____^amtu U ts\.*»- um p>«í3» 3 creaea!.ejsr.tía a ã cmtitm, q-axottesntçim a* ««sp»;*., 0d_'!«nem ê bm (alar...

Onça* a «u» f4«(M é 绫» gsf on* gntasa »*?«# "wüpr .tio", míiaí* da pnu o traitoulvale a metade da puç#,

Mr«r.a que nio r.tj.» *;«nem latjetne i.» nrasa í-j. skcoma pio. a »;*?<•:. "mm^g.çio" Ji «í*Sari demais pm airabathsdore* cstuiías. k;-. a»>lirío mínima e * :::.:..;., fa»ta de 410 c.-ii.ií^» meaam.

too nos-a do pap.1 na mu.hcr na popmj^.. wu,c> „, homluta pelo* teus Intertases ao la-do de teus companheiros.

Hos. mulherei do Partido noEstado do Rio. erperamo* que. dapróxima Conleréncl 4t base detuna .-.:.'..•"¦ de nossos êxitos eiracaasos. saiam normas ce tra-balho que impulsionem o traba-lho de massa do Partido no se-tor feminino ao mesmo tempoque consigamos trazer para nos-ias Rleiraa grande numero decompanheiras. po:s sô com a par-lictpaçüo ntiva e consciente dasmulhire* na luta pelas suaa rei-vlndlcaçôcs. conseguiremos am-pitar e consolidar a democraciaem nossa terra.

O TRABALHO JUVENILPor último, nos falou o Jovem

Pensando Ooldgaber:— Pinto que do balanço e prin-

clpalmente dos experiências derada Estado, poderemos superaras deficiências ttê agora nota- ¦das neste setor e darmos umagrande virada, tlrando-se umadlrctrtx nacional no trabalho Ju-renll. para que o Partido sejaverdadclrament: vanguarda daJuventude neste p-.ocesso de lutaentl-lmperla-ista e da reformaf.grárla.

::..,: movimento, em diversasdesta* catas de pasto, todas elas'regorgitando de ir.i-u.se*.

O ambiente evidencia a (altate higiene. Sujas as toalhaa du

Trabalha!fe'^

i.. -. *

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ANO fo 14° 333 <fc

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SÁBADO. 22 DE JUNHO DE I9í6

é. írio de Santoscontinuam nos cárceres da reação

acusado de "cooperar na agressão nlemá contra a Polônia e dearrancar á Polônia os seus direitos sobre Dantzig, garantidospelo Tratado de Versalhes". A p-onúr.cla paísa cm rcvi:ta atostrlmlnosos centra os polone.es de Poznan, cidade que os ale-ttües dizWm que seria "a mais alemá das cidades alemás". —

(A. P.)£~ O Partido Trabalhista Católico realizou, em Lodz, o seu pri-

. ' mclro Congresso, apôs a llbertaçáo. Discursando nessa re-fcnlfio, o presidente do Partido, sr. Popiel. salientou a neces-

- gldade do uma maior consclldnçfio lntcua. Só graças a umaunláo, na plena significação da palavra, poderemos fazer fren-te à reação internacional., Referlndcnsc ás eleições, cm viasde realização, declarou o sr. Popiel que estão enganados osque pensam que o fato de uma ou outra facção politica ga-Hhar as eleições, poderft modificar as bases econômicas ou•oclals do pais. Dá como exemplo a Hungria, ameaçada de rui-na econômica, onde as eleições foram ganhas por um partidochamado agrário. Dcmcnstra-se, pois, que nas condições cria-

Êi pela última conflagração, r,um rcg'4;e democrático, o

leo governo eficiente 6 aquele que tem o apoio de todos osPartidos democráticos, pois sô cem a colabo-raçáo de todos — concluiu o sr. Popiel —poderemos chegar ás realizações e conquls-tas que almejamos em todos os setores drnossa vida nacional. — (PAP, pela Inter-press)

tf. R. S. S. — O "Pravda", num artigo cm qur-¦ se refere ao dlscurro do Dia da Vitoria, pro-.

nunciado pelo general Charles de Gaulle erBayeux, na Ncrmandla, domingo último, descreve o líder francês como "futuro candldnto a ditador". "Aparentemente — diz 1"Pravda" — "o gene"al De Gaulle resolveungora que chegou a época de voltar nova-mente á arena política." Salienta, ainda, ome-mo Jornal que De Gaulle, quer queira ou n5o. exlblu-secomo candidato a ditador de seu pais ao se oferecer para sereleito chefe c"e Estado cano Louis Napoleon foi eleito certa

/ vez. - (A. P.)fi- O corespondente e.pcclnl da Agencia TASS. em Paris, lnfor-

ma que a Italia. como uma República, será. denfo em breve.novamerto uma grande potência. E-se depncho prote-.ta tam-fsym contra o que chama os esforços brltnnlccs para transfor-#or a Italia numa grande ba_c militar inglesa, — (A. P.)

NÍVEL PcLlTICO E IDEOLÔ-GICO DOS MEMBROS DO

P. O. B.Edgard Leite Ferreira acen-

_ff''''' '':'lJ^)__/£ffll_W_l

____K''.:;v:'iií* :-:;««S9fiSEil__kHa*-'-'lDE GAULLE

tua:— Dentre as teses da III Con-

ferência Nacl ml do Partido, ade Divulgação abre rmplas pers-pectivas dc discussão e serão to-madas, na base dos debates, re-soluções que, le. das á prática,váo concorrer para elevação donivel político e ideológico dosmembros do Partido e educaçãodas amplas ma.sas do proleta-riado e do povo.

As conferências e sabatinas quetêm sido realizadas no Estado;a grande concorrência aos nos-6os comícios, con . os de Nlte-rói, Campos, Caxias, c outros; a6aida de diversos B. I.. lnclu-sive o do 1. E., são fatos con-cretos de que há condições deum rápido desenvolvimento dastarefas de divulgação e quo asresoluções da III Confer'-icla.

¦ encontrarão nj Estado do Rio,um Partido capaz de levá-la3 á

! prática.MARCO DECISIVO NO TRA-

BALHO DE MASSASCAMPoNGS

Inalai! Reis diz:— A 3.» Conferência Nacional

representara, sem dúvida, uramarco decisivo no trabalho demassas camponês, em nosso Es-tado. Das experiências trazidaspelos delegaxos de outros Esta-dos o dos próprios dados posltl-\ s colhidos por nós entre ocampesinato ílum: ense, surgirãoas diretrizes que nos permitirãoabandonar os passos vacilantesdados até agora e enveredar norumo seguro da concretização da

Festa junina naPenha

Interessante festa Junina serárealizada, amanhã, na rua oGn-çalv-s dos Santos n.° 3, na praçaf**> *" 1, na estação da Circularda Penha,

O local está sendo transforma-do num autêntico arraial. Ai seencontraráo. além das gostosascocadlnhas de coco queimado epés-de-moleque. um saboroso me-lado. aipim c batatas doces. Noterreiro arderá uma fogueira du-rante toda a noite c cm seu re-dor serfto instaladas Inúmerasbarraqulnha.. ende serfio vendi-das sortes e brindes.

No decorrer da festa far-se-ãoouvir, em lindas toadas sertane-Jas. famosos violeiros, trajados acaráter. Haverá ainda grandequantldad? de foguetes c nume-rosos balões.

Para esta festa, que será pa-troclnada pelo Comitê Dlrtrltalda Zona Leopoldlnense, estáoconvidados todes os militantescomunistas e os moradores da lo-calidade.

! '

40*lÊks. ****íMi

Um apelo aos democratas sinceros para que lutem, no sen-tido de lhes serem restituidosa liberdade e os documentosconfiscados ilegalmente peles fascistas do governo paulistaFala à TRIBUNA POPULAR, a respeito, o deputado Os-

waldo Pacheco

. msDeputado Oswaldo Pacheco ,

A noticia de que o sr. Ne-grão dc Lima, ministro doTrabalho, ordenara a prisãodo líder portuário LeonardoRoltman, presidente do Sin-dicato dos Empregados naAdministração Portuária deSantos e o fato de que a po-licia fascista do sr. OliveiraSobrinho continua mantendono cárcere numerosos estiva-üores e doquelros daqueleporto, que se negaram a des-carregar os navios que trafe-gam sob a bandeira da Esna-nha governada pelo bandidoFranco, nos levaram a ouvirontem o deputado comunistasr. Oswaldo Pacheco da Sil-va, representante, na Assem-Wúia Nacional Constituinte,tío Estado de São Paulo.

Eis o que ele nos declarou:

— A resoluçSo tomada pe-los trabalhadores do porto deSantos, de não carregaremucm descarregarem os naviostspanhots, íoi aprovada nodecorrer dc 4 assembléiasrealizadas pelo Sindicato dosEstivadores.

Assim, a prl_ão dos estiva-dores e doquelros por estemotivo é ilegal. Não s? podoalegar contra os estivadores edoquelros que se encontram

encarcerados o fato de que 1 derlam ter cometido esasejam os "cabeças" desse mo-1 tlvatíorcs?ximento, pois a corporaçãodos estivadores e doquclro.sempre se manteve unida cnão sofre a menor lnfluen-cia dc nenhum chefe: gover-na-se apenas pela sua cons-ciência democrática. Jurldl-camente, inúmeros advogadosJá provaram que tais prisõj.não encontram o menor am-paro na lei. Que crime po-

0 PREFEITO USA DOPESOS E. DUAS MEDIDASEnquanto auxilia o movimento social dio-cesano, furta-se a apoiar uma escola fun-

dada pelo Ccmité Lapa-EsplanadaO sr. Agricola Paes de

Barros apresentou um reque-nmento dc informações nosentido dc que o prefeito doDistrito Federal cxiique 03motivos porque proibiu o fun-cionanunto de uma escolaprimaria fundada polo ComitjLapa-Esp!anada no morro deSanto Antonio.

Escandalosa parcialidade doo integralisrnogoverno com

O presidente da Republica deu em decreto especial ao PRPo que essa agrupação fascista inutilmente pleiteou no S.T.E.Em face da reforma da lei

no que diz respeito ao regls-to dos partidos, segundo de-creto do presidente da Repu-blica de 14 de maio ú'Mwp. oTribunal Superior Eleitoralcassou o registo dos Íntegra-listas sob o rótulo de Partidode Representação Popular.Os representantes do "quis-ling" Plínio Saldado havHmpleiteado que o T. S. E. des-se 0.0 decreto em questãouma Interpretação fora daletra expressa, considerandodispensável a nova apresen-tação da lista de eleitorespara os partidos que houves-sem obtido em todo o territo-rio nacional a soma de 50.000votos no pleito de 2 de De-_embro.

Não sendo atendidos nessaabsurda pretensão, e confes-.ando-se Incapazes de reunircm cinco unidades federaisnquele numero de solieltan-tes, o P. R. P. apelou para oci-uno de fascistas ainda en-

qulstado na alta administra-ção da Republica. Este semoveu, e conseguiu que o ge-neral Dutra assinasse novodecreto, "reformando a re-forma" de há pouco mais deum mes, especial e exclusiva-mente naquilo que os Inte-TalHns reclamavam comotábua de salvação.

Ontem a Agencia Nacionaldistribuiu a noticia dessa me-dida, oue revela escandalosaparcialidade do governo pararom uma agrupação politirye que agrupação! A da quin-ta coluna verde, notoriamen-te assa'ariada pelo hltleris-mo, Instrumento de espiona-gem e traição, com vários deseus membros condenadosdurante a guerra patriótica 1 mais partidocomo agentes do Inimigo, eque festejavam as "vitorias''da campanha submarina ale-má coro tantos ehone.. ouam- 1 cJ-*"-<"» em contrario

tos fossem os navios de nossabandeira torpedeados.

Eis o decreto que dá, deuma penada, ao P. R. P., ooue lhe negou não há aindauma semana o Tribunal Su-perlor Eleitoral:"Art. 1.° — O artigo 40 dodecreto-lei n. 9.258, de 14 der"-'-> de 194G, fica assim re-digido:

..... 40 — As disposiçõesdo artigo 21 não se aplicamaos partidos políticos Já re-glstrados desde que tenhamrepresentantes na AssembléiaConstituinte, eleita a 2 derembro de 1945, ou obüdmil votos, ou mais, em cinecircunscriçõcs eleitorais como mínimo dc 1.000 (mil) cmcada uma.

Parágrafo único — Os de-terão seu re-

glstro cp.ncciado."/vrt. IP — Esta lei entra

em vigor na data do sua pu-v.n. revogadas as dispo-

O requerimento do sr. Agri-cola Paes de Barros, mera-bro do Comitê DemocráticoLapa-Esplanada, historia, longamente, o caso da escolacujo funcionamento foi proibido pelo prefeito, depois dcuma serie de medidas provo-cadoras do comando da Poli-cia Especial visando sabotara patriótica Iniciativa daque-lc organismo democrático.

Entre outros argumentos osr. Agrícola Paes de Barro;lembra que ao mesmo tempocm que o prefeito age dessamaneira em relação á escolado aludido Comitê, realizaum convênio com a Ação So-ciai Arquidiocesana "oferc-cendo-!he meios materiais efinanceiros necessários ámontagem e funcionamentode uma larga rede de assis-lencia social."

O autor do requerimentolouva a atitude do prefeitotra relação á Ação Arquidioce-sana, mas lamenta que iden-ticas facilidades não tenhamsido tomadas em relação aosComitês Populares.

Recusaram-se tfio scmrr.ua fortalecer o governo d*wassassino Franco. Antecipa-rem apenas a atitude qu? cRòverno do Oeneral Eur.«Ca<-nar Dutra tomou, cm r«-laçáo àquele aventureiro sa*ruínário: orientando o cm-balxador brasileiro Junto *ONU, no sentida dc que «•tirasse as restrições que oi«-iccera á recomendação ccSub-Comlté, de romp-raenKde relações das Nações üm-das com a Espanha íascBue íalanglsta, que cons.ituvma permanente ameaça *

paz c á democracia do mundo. Já da tribuna da Comtituinte apresentei um nqu-r!tr.nto da bancada comonisto, em que solicitava do S£verno medidas no «nUft> Jlibertar todos os trabalhadores que se encontravam p.eSem virtude de lerem de-

democracia c opanhe!'

serem devolviS osddò?umenio? cass^ilegalmente, conforme t."oportunidade de constatarde protestar perante o captão do Porto deBanWj gintermédio da TRIBUNA^PULAR, faço um ap

Tendido adireites dos seus c

democrataslo a tosincera

afim^dc "que

proteste,»; cg

s_.ss*-Stiagresso do nosso pais'th» dc uma verdadeira de™

cracia. ________

Cartão de raciona.

mento perdidoJosé Marques Bastosjj

,Tcu o cartão dc »ctonam«Jto, de açúcar e «rneon,30864, c pede a qnem enetrá-lo obséquio d «^.entregar á Rua Barpanema n.° 111 <I»»e«1'cdcrai).

I)

*™

SHVERM AGRADECE Á CONSTITUINTE0 PESAR MANIFESTADO

sSiPÉLÁ MORTE DE KALINIKEm resposta ao telegrama en-

vlado r.o govórm da U. R. S.S.. n requerimento da bancadacomunista, por motivo do fale-cimento ..o Kalinln, presidente doSoviete Su.-remo. o senador Me-lo Viana, pr>._idcnte da Assembléia Nacional Constituinte, re-cebeu o secuinte dcsnaeho:

•¦Senador Melo Viana. PjJ

dente da Assembléia ConsU*do Brasil - Rio *>£$, ,

o melolêncW

Peço a V. Excia.Assembléia Constituinteagradecimento pelas eond^que enviou, quando ao "-^ uto cie Mlchail Ivanovich(a.)) N. Slivcrniifi