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REPUBLICA DE MOCAMBIQUE , MINISTERIO DAS FINAN,AS GABINETE DO MINISTRO CIRCULAR N. 0 ~/GAB-MF/2011 MAPUTO I AOS --I..... DE JANEIRO DE 2011 ASSUNTO: ADMINISTRA~AO E EXECU~AO DO OR~AMENTO DO ESTADO PARA 2011 DISPOSI~OES GERAIS 1. 0 Or~amento do Estado (OE) para 0 ana de 2011 foi aprovado pela Assembleia da Republica por Lei Or~amental. 2. A presente Circular tem como objectivo definir os procedimentos a serem observados na administra~ao e execu~ao do OE para 0 exercfcio de 2011, nos termos do art. 28 da Lei n.o 9/2002, de 12 de Fevereiro. SEC~AO I MACRO-PROCESSO DE "EXECU~AO DO OR~AMENTO DO EST ADO" ARTIGO 1 LIMITES DA LEI OR~AMENT AL 1. Para 0 OE de 2011, foram aprovados os seguintes montantes em mil Meticais (MT) : a) Receitas do Estado - 73.274.806,68; b) Despesas do Estado - 132.403.142,10; e c) Detice or~amental - 59.128.335,42. 2. Constituem limites or~amentais, aprovados pela Assembleia da Republica, os mapas integrantes da Lei Or~amental de 2011.

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REPUBLICA DE MOCAMBIQUE,MINISTERIO DAS FINAN,AS

GABINETE DO MINISTRO

CIRCULAR N. 0 ~/GAB-MF/2011MAPUTO I AOS --I..... DE JANEIRO DE 2011

ASSUNTO: ADMINISTRA~AO E EXECU~AO DO OR~AMENTO DOESTADO PARA 2011

DISPOSI~OES GERAIS

1. 0 Or~amento do Estado (OE) para 0 ana de 2011 foi aprovado pela Assembleia

da Republica por Lei Or~amental.

2. A presente Circular tem como objectivo definir os procedimentos a serem

observados na administra~ao e execu~ao do OE para 0 exercfcio de 2011, nostermos do art. 28 da Lei n.o 9/2002, de 12 de Fevereiro.

SEC~AO IMACRO-PROCESSO DE "EXECU~AO DO OR~AMENTO DO ESTADO"

ARTIGO 1

LIMITES DA LEI OR~AMENTAL

1. Para 0 OE de 2011, foram aprovados os seguintes montantes em mil Meticais(MT) :

a) Receitas do Estado - 73.274.806,68;

b) Despesas do Estado - 132.403.142,10; ec) Detice or~amental - 59.128.335,42.

2. Constituem limites or~amentais, aprovados pela Assembleia da Republica, os

mapas integrantes da Lei Or~amental de 2011.

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ARTIGO 2

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

1. as procedimentos operacionais inerentes ao Macro-processo de "Execu~ao doOr~amento do Estado" constam do Manual de Administra~ao Financeira e

Procedimentos Contabillsticos (MAF), aprovado pelo Diploma Ministerial n.o

169/2007, de 31 de Dezembro.

2. Para facilidade de consulta, consta no Anexo A um quadro-resumo com a

indica~ao dos principais topicos e correspondentes dispositivos do MAF emrela~ao aos seguintes processos da administra~ao e execu~ao or~amental:

a) Incorpora~ao de um orgao ou institui~ao do Estado no Sistema deAdministra~ao Financeira do Estado (SISTAFE);

b) Administra~ao do Or~amento do Estado;

c) Execu~ao das fases da receita; e

d) Execu~ao das fases da despesa.

3. No caso especffico da execu~ao da programa~ao financeira, deve serobservada a Circular n.o 4/GAB-MF/2009, de 21 de Outubro, que definiuprazos e procedimentos para execu~ao da programa~ao financeira comindica~ao obrigatoria do Periodo de Desembolso (PD).

4. as procedimentos mencionados na circular referida no numero anterior, tempor finalidade evitar a imobiliza~ao de recursos financeiros. Para a suacorrecta execu~ao, os sectores devem efectuar 0 pagamento das despesasdentro do perfodo indicado na Nota de Programa~ao Financeira, findo 0 qual asdisponibilidades financeiras nao pagas serao recolhidas pela Direc~ao Nacionaldo Tesouro (DNT).

5. Antes de iniciar a execu~ao do OE de 2011, as Unidades Gestoras Executoras(UGE's) e Unidades Gestoras Beneficiarias (UGB' s), devem enviar a DNT 1Direc~ao Provincial do Plano e Finan~as (DPPF), 0 Plano de Tesouraria Anual

mensualizado, por rubricas or~amentais. Este instrumento, podera serajustado ao longo do ana em fun~ao do nlvel de execu~ao, da altera~ao dasdota~oes ou de novas inscri~oes or~amentais.

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6. 0 registo das despesas a seguir mencionadas, so podera ser efectuado noModulo de Execu~ao Or~amental (MEX) observando-se a dota~ao or~amental

aprovada no respectivo Classificador Economico da Despesa (CED):

./ 111008 - Remunera~oes extraordinarias;

./ 112001 - Ajudas de custo dentro do Pafs;

./ 112002 - Ajudas de custo fora do Pafs;

./ 112005 - Representa~ao;

./ 112006 - Subsfdio de combustfvel e manuten~ao de viatura;

./ 112009 - Subsfdio de telefone celular;

./ 121001 - Combustfveis e lubrificantes; e

./ 122001 - Comunica~oes.

7. Havendo necessidade e em casos excepcionais, para se efectuar gastos emmontantes superiores aos dotados em cada uma das CED' s acima mencionadas,devera haver uma previa solicita~ao fundamentada a Unidade de Supervisao doSubsistema do Or~amento do Estado (Direc~ao Nacional do Or~amento-DNO),

que sera analisada e decidida caso a caso, por redistribui~ao dentro do mesmoagregado de despesa.

8. 0 procedimento previsto no numero anterior deve ser aplicado tambem aseventuais necessidades de efectuar gastos numa das rubricas que seraodotadas com va/or zero por nao serem objecto de p/anifica~ao detalhada,nomeadamente:

./ 111094 - Retroactivos sa/ariais do exercfcio corrente;

./ 111095 - Retroactivos salariais de exercfcios anteriores;

./ 111096 - Remunera~oes extraordinarias de exercfcios anteriores;

./ 111097 - Bonus de rendibilidade.

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ARTIGO 3

ALTERA~OES OR~AMENT AIS

1. As altera~oes or~amentais, deverCioobservar:

a) A regulamenta~Cio sobre delega~Cio de competencias prevista em Decretoespedfico; e

b) as conceitos das expressoes "programa do governo" e "programa dogoverno sob sua gestCio" enunciados e exemplificados no Anexo !!.

2. Para efeito de transferencias de dota~oes or~amentais entre ac~oes ou entre

projectos inscritos no OE que se enquadrem num mesmo programa de governo,considera-se sob gestCio do Governo Provincial as tabelas de despesas do

Programa do Governo 00000 - Administra~Cio do Aparelho do Estado, relativasas despesas de funcionamento das secretarias distritais da Provincia.

3. Para efeito de registo no MEX, as altera~oes autorizadas por delega~Cio decompetencias devem ser comunicadas a DNa, no caso de orgCiosou institui~oes

de nrvel central, e as DPPf's, no caso de institui~oes de nlvel provincial oudistrital, logo apos a aprova~Cio,acompanhadas do respectivo despacho.

ARTIGO 4

INSCRI~AO DE SALDOS FINANCEIROS E DE EXCESSOS DEARRECADA~AO DE RECEITAS PROPRIAS E CONSIGNADAS

1. No caso de ocorrencia de excesso de arrecada~Cio ou transi~Cio de saldos

financeiros do exerdcio anterior, os orgCios e institui~oes do Estado quepossuam receitas proprias e/ou consignadas, devidamente inscritas no OE,

podem, excepcionalmente, solicitar 0 refor~o da sua receita e despesa.

2. Para inscri~Cio dos saldos financeiros de receitas proprias ou consignadas,apurados em 31 de Dezembro de 2010,0 orgCioou institui~Cio do Estado deveraadoptar os seguintes procedimentos:

a) Verificar no MEX os saldos financeiros apurados em 31 de Dezembro de2010;

b) Com base no va/or registado no MEX, efectuar 0 detalhamento do soldo

apurado nos Celulas Or~amentais do Despesa (COD's) desejadas de acordocom a metodologia da e/abora~Cio or~amental, preenchendo os modelosadequados; e

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c) Enviar comunica~oo a DNO com 0 detalhamento do saldo apurado nas COD's

desejadas e os modelos mencionados na allnea anterior, devidamente

preenchidos.

3. Para inscri~oo dos excessos de arrecada~oo apurados durante a execu~oo

or~amental das receitas proprias e consignadas inscritas no OE 2010, 0 orgoo

ou institui~oo do Estado devera adoptar os seguintes procedimentos:

a) Verificar 0 excesso de arrecada~oo apurado no MEX;

b) Com base no valor registado no MEX, efectuar 0 deta/hamento do saldo

apurado nas COD's desejadas de acordo com a metod%gia da elabora~oo

or~amental, preenchendo os modelos adequados; e

c) Enviar comunica~ao a DNO com 0 detalhamento do sa/do apurado nas COD's

desejadas e os modelos mencionados na allnea anterior, devidamente

preenchidos.

4. A DNO confirmara 0 saldo financeiro de 31 de Dezembro de 2010 ou 0 excesso

de arrecada~oo, apurados no MEX, e efectuara a altera~oo or~amental de

refor~o, disponibilizando-a em seguida.

5. 0 excesso de arrecada~oo das receitas proprias e/ou consignadas noo pode ser

utilizado para 0 aumento dos encargos salariais, devendo ser ap/icado em

ac~oes ou projectos que visem a melhoria do desempenho do orgoo ouinstitui~ao.

ARTIGO 5PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS RELATIVOS A

RECEIT AS PROPRIAS E CONSIGNADAS

No caso espedfico de receitas proprias e consignadas, deveroo ser observados os

procedimentos previstos na Circular n.o 01lGAB-MF/201O, de 6 de Maio, queaprova os conceitos e procedimentos relativos a inscri~oo no OE, cobran~a,

contabiliza~oo, e recolha de receitas consignadas e proprias.

ARTIGO 6PROCEDIMENTOS E PRAZOS ESPECIFICOS PARA PAGAMENTO DA FOLHA

DE SALARIOS, PENSOES E OUTRAS DEsPESAS CORRENTES

1. 0 registo de pagamento de abonos correspondentes a retroactivos salariaisdeve ser efectuado nas seguintes CED's:

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CED DESIGNA9AO TIPO DE RETROACTIVO

Retroactivos salariais do exercicio

./ quai squerretroactivossalariaisreferentesao111094

exerciciocorrente,exceptuando- sehorascorrente extraordinarias e bonus de rendibilidade

Retroactivos salariais de exercicios

./ quaisquerretroactivossalariaisdeexercicios

111095anteriores

anteriores,exceptuando-sehoras

extraordinarias e bonus de rendibilidade

111008

Remunera!;oes extraordinarias do./ horas extraordinarias do exercicio correnteexercicio corrente

111096

Remunera!;oes extraordinarias de./ horas extraordinarias de exercicios anterioresexercicios anteriores

111097

Bonus de rendibilidade./ bonus de rendibilidade

2. a registo de pagamento de abonos correspondente a retroactivos de pensoes,obedece as normas estabelecidas no Regulamento da Previdencia Social dosFuncioncirios e Agentes do Estado, aprovado pelo Decreto nO.27/201O, de 12 deAgosto e deve ser efectuados nas seguintes CED's:

CED DESIGNA9AO TIPO DE RETROACTIVO

143196

Retroactivos de pensoes civis./ quai squerretroactivosdepensoescivis

do exercicio correntereferentes ao exercicio corrente

143197

Retroactivos de pensoes civis de./ quaisquerretroactivosdepensOescivisde

exercicios anteriores

exercicios anteriores

143296

Retroactivos de pensoesmilitares do./ quai squerretroactivosdepensoesmilitaresexercicio corrente

referentes ao exercicio corrente

143297

Retroactivos de pensoes militares dev' quaisquer retroactivos de pensoes militares de

exercicios anterioresexercicios anteriores

3. a registo do subsfdio de combustfvel, manuten<;aoe repara<;ao de viaturas deafecta<;ao individual, subsfdio para 0 pagamento de despesas de telefonescelulares, transferencias a comunidade e indemniza<;oes deve ser efectuado

nas seguintes CED's:

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CED DESIGNA~AO TIPO DE SUBsiDIO

112006

Subsidio de combustive I e manuten~ao" subsldio de combustivel, manuten~Qo e repara~Qo

de viaturasde viaturas de afecta~ao individual

112009

Subsldio de telefone celular" subsidio

para0pagamentodedespesasdetelefones celulares

" provenientes de tributos (impostos e taxas) a

143407Transferencias a comunidade localcomunidade local com a consigna~Qo de recursos

estabelecidos em diploma legal

" compensa~Oes previstas na lei,

pagas pelo Estado160005

Indemniza~Oesno caso de danos causados par actos iIlciitos dosseus agentes

4. As despesas salariais dos ex-dirigentes superiores do Estado deverao serregistadas na rubrica 143402 - Dirigentes cessantes.

5. A transferencia dos recursos referentes a salarios e pensoes deve serefectuada de acordo com os seguintes prazos:

PRAZO ACTIVIDADE

Ate ao dia 20 do mes em curso

Transferencia dos recursos para as contas de pagamento de pensoes

das UGB's (Direct;Qo Nacional de Previdencia Social - DNPS/DPPF's)

Ate ao dia 26 do mes em curso

Credito do pagamento de pensoes nas contas bancdrias dos pensionitas

Ate ao 27 do mes em curso

Credito do pagamento de saldrios nas contas bancdrias dos funcionarios

Caso esse prazo coincida com um sabado, domingo ou feriado, transita automaticamente para 0 primeiro dia

Util que se seguir.

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ARTIGO 7

PROCEDIMENTOS, RESPONSAVEIS E PRAZOS PARA PROCESSAMENTODOS DESCONTOS DA FOLHA DE PAGAMENTO

1. as descontos relativos a folha de pagamento devem ser processados de acordo

com os procedimentos discriminados no quadro constante do Anexo ~.

2. A DNCP e as DPPf's, na qualidade de UI's do Subsistema da ContabilidadePublica (SCP), devem exercer permanente fiscaliza~ao visando assegurar 0

cumprimento dos prazos e procedimentos descritos neste artigo.

ARTIGO 8

PAGAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO

PARA VIAGEM EM SERVI~O NO EXTERIOR

Quando lega/mente autorizado e devidamente dotado de acordo com 0 n.o 6 doartigo 2, da presente circular, 0 pagamento de ajudas de custo a funcioncirios paraviagem em servi~o no exterior deve ser efectuado:

a) Via Conta Unica do Tesouro Moeda Estrangeira (CUT-ME), de acordo com 0

disposto nos artigos 19 e 20, caso a UGE possua CUT-ME e 0 funcionciriopossua conta bancciria em moeda estrangeira; e

b) Mediante a concessao de Adiantamento de Fundos (AFU), em meticais,

direccionado a conta bancciria do Sector no Banco de Mo~ambique (BM) paraposterior aquisi~ao de divisas, caso a UGE nao possua CUT-ME ou caso 0

funcioncirio nao possua conta bancciria em moeda estrangeira.

ARTIGO 9

UTILIZA~AO DAS VIA DIRECTA E INDIRECT A

1. A realiza~ao de despesas pelas UGE's dos Sectores deve ser efectuadaobrigatoriamente pela via directa.

2. As necessidades de descentraliza~ao de recursos devem ser atendidas pela viaor~amenta/ (redistribui~ao de dota~oes or~amentais entre UGB's, nos termos

definidos no n.o 2 do artigo 52 do Titulo 1 do MAF) e nao pela via financeira(concessao de AFU's), excepto no caso de orgaos e institui~oes do Estado com

autonomia administrativa e que nao disponham de delega~oes provinciais.

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3. Exceptuam-se da obrigatoriedade estabelecida no n,o 1 os AFU's que tenhampor fim atender as despesas de:

a) UGB que nao possa ser integrada ao e-SISTAFE ou apoiada por UGEEspecial criada com esta finalidade espedfica;

b) UGB Subordinada, definida no artigo 13;

c) Ajudas de custo fora do Pais (CED 112002);

d) Subsldio de alimentos (CED 143301);

e) Subsldio de funeral (CED 143303);

f) Combustive is e lubrificantes (CED 121001);

g) Transferencias a organismos internacionais sectoriais (CED 144002);

h) Transferencias a administra~ao publica (CED 141000);

i) Actividades cujos pagamentos sejam realizados para fornecedores fora doPais, nao pagos por intermedio da CUT-ME; e

j) Fundo de Maneio (para execu~ao das despesas de pequena monta e querequeiram pagamento em numerario, para as quais, em caracter excepcional,se dispensa 0 cumprimento do normal processo de realiza~ao de despesas).

4. Em rela~ao a excep~ao descrita na allnea i do numero anterior, devem seradoptadas as seguintes providencias:

a) Comprova~ao, mediante despacho da autoridade requisitante, dainviabilidade tecnico-operacional para a utiliza~ao da via directa;

b) Abertura de Processo Administrativo (PA) espedfico; e

c) Presta~ao de contas, liquida~ao da despesa e encerramento do PA no prazode trinta dias.

ARTIGO 10REGISTO DE FORNECEDORES

Em rela~ao aos procedimentos para registo de fornecedores previsto no art. 5 daCircular n.o 04/GM/MF/2007, de 31 de Agosto, que estabelece normas para a

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Execu~ao da Despesa Or~amental pelo e-Sistafe - Pagamento Directo ao Credor,devem ser consideradas as seguintes altera~oes:

a) 0 fornecedor deve informar a designa~ao do Banco, os codigos do Banco edo Balcao e 0 Numero de Identifica~ao Bancaria (NIB), codigo de 21dlgitos; e

b) 0 Agente de Execu~ao Or~amental (A EO) deve registar no MEX os codigosdo Banco e do Balcao e 0 NIB de cada fornecedor; no caso do NIB, 0 registo

deve ser efectuado no campo denominado "N.o do domidlio bancario".

ARTIGO 11

CED's QUE SUPORTAM DESCONTO

Para apropria~ao de descontos no momento da liquida~ao da despesa, devem serobservados os detalhes operacionais e a rela~ao completa dos CED's que suportamdesconto discriminados no Anexo D.

ARTIGO 12DESPESAS DOS DISTRITOS

1. A execu~ao das despesas, de funcionamento e de investimento, inscritas emcada Distrito e da competencia da Secretaria Distrital.

2. Tais recursos devem ser aplicados, no caso de funcionamento, para coberturade despesas com pessoal, bens e servi~os e outras do Gabinete doAdministrador, da Secretaria Distrital e dos Servi~os Distritais.

3. No caso de investimento, os recursos devem ser aplicados de acordo com asorienta~oes espedficas constantes do Anexo ~, tendo em conta as prioridadespara:

a) A promo~ao do desenvolvimento economico local, em projectos de pequena emedia dimensao que visem a gera~ao de rendimentos e ao aumento doemprego e da produ~ao de alimentos, a serem executados no CED 222003("outras transferencias de capital - sociedade"); e

b) A reabilita~ao de infra-estruturas socio-economicas distritais de pequenadimensao, que devem correr a conta dos CED's para os quais foramprogramados.

4. Nas Secretarias Distritais, serao paulatinamente implementadas UGE's, cujas'despesas devem ser realizadas pela via directa (pagamento por transferencia

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bancaria directamente aos beneficiarios finais, at raves do cadastramento das

suas contas bancarias, utilizando-se os Numeros Unicos de Identifica~ao

Tributaria - NUITs como chave), tendo em conta 0 atendimento dos seguintes

objectivos fundamentais:

a) Evitar a movimenta~ao de somas significativas fora do sistema financeiro,minimizando fraudes ou desvios de fundos publicos;

b) Permitir um maior controlo da administra~ao tributaria no que se ref ere ao

pagamento de impostos dos fornecedores de bens e servi~os ao Estado; e

c) Garantir a presta~ao de contas das institui~oes do Estado, bem como 0

encerramento dos respectivos processos administrativos.

5. E obrigatoria a utiliza~ao da via directa no caso de aquisi~ao de bens defabrico industrial e que existam fornecedores forma is; no caso de aquisi~ao debens junto dos fornecedores locais, como artesaos e associa~oes, e autorizadaa utiliza~ao da via indirecta (AFU's recebidos das UGE's implementadas nasSecretarias Distritais), desde que os respectivos Servi~os Distritais ten hamsido transformados em UGB's Subordinadas, nos termos descritos no artigo. 13da presente Circular.

6. Os Distritos que nao tiverem UGE's criadas continuarao a realizar despesaspela via indirecta (AFU's recebidos das UGE's especiais existentes nascorrespondentes DPPf's).

7. 0 processamento do pagamento de salarios de todos os Servi~os Distritaissera efectuado pela correspondente DPPF, por intermedio das UGE's depagamento de salario, a conta das dota~oes or~amentais descentralizadas paraas respectivas tabelas de despesas das Secretarias Distritais.

ARTIGO 13

UGB SUBORDINADA

1. Entende-se por UGB Subordinada a Unidade que nao possui Tabela de Despesa,sendo as suas despesas suportadas por uma UGB cuja execu~ao, por motivosdevidamente justificados, nao possa ser efectuada por via directa; assim, asdespesas das UGB's subordinadas devem ser executadas por intermedio deAFU concedido por uma UGE do Sector.

2. Poderao ser consideradas UGB's Subordinadas os Servi~os Distritais, as

Escolas Publicas, os Centros de Saude e os Hospitais Rurais.

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3. Cada UGB Subordinada tem conta bancaria e gestores (assinantes) proprios.

4. A solicita~ao de cadastramento de novas UGB's Subordinadas, devidamente

justificada, deve ser encaminhada a DNCP, por intermedio do Servi~o de Apoioao Utilizador (SAU), telefone n.o 21315287, fax n.o 21315288; no caso das

Provlncias, e necessario que 0 pedido seja acompanhado do parecer da DPPF

correspondente.

ARTIGO 14RECOLHA DOS SALDOS DE AFU's

1. Os saldos de AFU's nao utilizados devem ser anulados e os respectivosrecursos financeiros devem ser recolhidos a Conta Bancaria de Receita de

Terceiros (CBRT) da UI do Subsistema do Tesouro Publico da Despesa (STP-D)

correspondente para posterior transferencia a Conta Unica do Tesouro (CUT),de acordo com as responsabilidades e os procedimentos que constam do AnexoE·

2. A recolha prevista no numero anterior deve ser efectuada pelo correspondentegestor ate dois meses apos a data de concessao do AFU, excepto em rela~aoaos que tiverem sido concedidos nos meses de Novembro e Dezembro, cujoprazo para recolha sera definido na circular pertinente ao encerramento doexerdcio economico.

3. A falta do cumprimento do prazo previsto no numero anterior implicara ainscri~ao do gestor em "responsabilidades diversas", a ser efectuada pelaDNCP.

ARTIGO 15

INFORMA~AO AOS BENEFICIARIOS EXTERNOS DOS PAGAMENTOSEFECTUADOS PELO e-SIST AFE

As UGE's devem dar conhecimento imediato, aos beneficiarios externos, de todas

as Ordens de Pagamento (OP's) processadas com sucesso referentes apagamentos de despesas realizadas pela via directa, conforme procedimentos queconstam do Anexo H.

ARTIGO 16

PRESTA~AO DE CONT AS

1. Os processos de presta~ao de contas deverao ser apresentados emconformidade com os prazos e procedimentos estabelecidos nos arts. 54, 55,62 e 65 do MAF - Titulo III.

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2. A partir de 1 de Fevereiro de 2011, serao bloqueadas as dota~oes or~amentaisde 2011, de todas as UGB's com atraso na presta~ao de contas de adiantamentode fundos recebidos em 2010, excepto salarios e pensoes.

3. A execu~ao do disposto no numero anterior sera efectuado, no MEX, por um

Agente Or~amental da DNO, mediante procedimento similar ao do cativoobrigatorio.

4. A Iiberta~ao das dota~oes referidas no n.o 2 fica sujeita a autoriza~ao doMinistro das Finan~as, mediante solicita~ao formal do Sector, onde conste a

comprova~ao da regulariza~ao da situa~ao e a devida justifica~ao da fa/ta depresta~ao de contas incorrida.

ARTIGO 17RELATORIOS GERENCIAIS

o MEX dispoe de diversos relatorios gerenciais que constituem instrumento deac~ao para 0 acompanhamento e 0 contr% da execu~ao do OE, cujo acesso deveser efectuado por intermedio das seguintes transac~oes:

a) "Relatorios de Acompanhamento da Execu~ao - Receita / Programa~aoFinanceira / Opera~ao de Tesouraria"; e

b) "Relatorios de Acompanhamento da Execu~ao - Despesa e Consolidados".

ARTIGO 18

DESEMBARA,O E ENCARGOS ADUANEIROS

1. Enquanto nao forem criadas novas funcionalidades como previsto no MAF,devem ser adoptados os procedimentos que constam no Anexo ! paradesembara~o aduaneiro e correspondente pagamento de despesas de encargosaduaneiros de mercadorias destinadas aos projectos de investimento publico.

2. 0 processo referente a encargos aduaneiros deve iniciar-se antes da chegadadas mercadorias no Pais, por forma que sejam cumpridos os prazospreviamente estabelecidos na legisla~ao em vigor sobre a materia e que naohaja mercadoria retida por qualquer tipo de atraso ou omissao de procedimentopor parte dos agentes responsaveis.

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ARTIGO 19CUT-ME

1. A CUT-ME visa possibilitar a execu~ao pela via directa, em moeda estrangeira,dos projectos financiados com recursos externos.

2. Em termos operacionais, a CUT-ME obedece aos seguintes procedimentosbasicos:

a) Conversao, directamente pela UGE interessada e com previa autoriza~ao daDNT, das dota~oes or~amentais em meticais para dota~oes or~amentais emmoeda estrangeira, a taxa de cambio utilizada na elabora~ao do OE doexerdcio corrente;

b) Manuten~ao de CUTs, em cada moeda estrangeira, no BM paramovimenta~ao de ingressos e dispendios;

c) Registo da execu~ao da programa~ao financeira e da execu~ao das fases dadespesa na moeda estrangeira, mantendo-se 0 registo da receitaor~amental em meticais; e

d) Registo de varia~oes cambiais nos casos de compra ou venda de moedaestrangeira.

3. Caso necessario, podera ser efectuada a reconversao das dota~oesor~amentais para metical.

ARTIGO 20

PROCEDIMENTOS OPERACIONAISRELATIVOS A CUT-ME

1. Os titulares das UGE's devem adoptar os seguintes procedimentos paraoperacionaliza~ao da CUT-ME:

a) Observar 0 contido no n.o 5 do artigo 106 da Lei n.o 02/2006, de 22 deMar~o, e nas alfneas f e Q do n.o 1 do artigo 7 do Diploma Ministerial n.o62/2008, de 16 de Julho, que aprova as regras para a movimenta~ao dasCUTs-ME;

b) Solicitar por carta a DNT uma autoriza~ao para conversao or~amental damoeda;

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c) Apos recebida a autoriza~ao da DNT, quando se tratar do primeiropagamento a ser realizado pela UGE em cada moeda estrangeira, solicitar aDNCP a cria~ao da UGE com registos contabillsticos na moeda estrangeiracorrespondente; e

d) Solicitar previamente a DNT 0 cadastramento do credor no exterior e deseu domidlio bancario, quando se tratar do primeiro pagamento a serrealizado pela UGEem cada moeda estrangeira aquele credor.

2. A solicita~ao mencionada na allnea Q do numero anterior deve ser acompanhadada seguinte informa~ao:

a) Nome/designa~ao completa do credor no exterior, indicando se se trata depessoa singular ou colectiva;

b) Endere~os ffsico e electronico do credor no exterior;

c) Pafs de residencia/sede ou de domidlio bancario;

d) Numero da conta bancaria e tipo de moeda;

e) Designa~ao completa do Banco;

f) Designa~ao do Balcao/dependencia (se aplicavel);

g) E ndere~o do Banco;

h) Codigo swift do Banco domiciliado na conta; e

i) Formas de contacto do credor e do Banco.

3. No acto do cadastramento do credor, a DNT deve adoptar os seguintesprocedimentos:

a) Como os credores no exterior nao possuem NUIT, gerar por intermedio doproprio sistema um codigo numerico de nove posi~oes (iniciado por "999"),para individualiza~ao de cada credor; e

b) Informar a UGE, de forma atempada, que 0 cadastramento fo; realizado,fornecendo 0 codigo numerico atribufdo ao credor no exterior (codigo esseque deve ser utilizado para todos os pagamentos futuros a esse credor).

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4. As responsabilidades e procedimentos operacionais no MEX relativos a CUT­ME constam do Anexo J..

ARTIGO 21

COMPRA E VENDA DE DIVISAS PELA UI DO STP- D CENTRAL

A compra e venda de divisas pela UI do STP-D central deve ser efectuada deacordo com as responsabilidades e procedimentos, no MEX, que constam do AnexoK

SEC~AO IIOPERA~OES DE TESOURARIA (OTE's)

ARTIGO 22

MOVIMENT A~AO

Para movimenta~oo de aTE's devem ser observadas as instru~oes estabelecidas

no Regulamento aprovado pelo Diploma Ministerial n.o 124/2008, de 30 Dezembro,acrescidas dos seguintes detalhes operacionais:

a) No caso da entrada de fundos

./ As receitas por aTE's devem ser entregues pelos Sectores ao Tesouromediante deposito na CBRT da UI do STP-D correspondente (DNT eDPPF's) para posterior transferencia a CUT;

./ As receitas de aTE's cobradas pelas Direc~oes das Areas Fiscais ouUnidades de Grandes Contribuintes devem ser tratadas de acordo com

os procedimentos estabelecidos para a cobran~a e a classifica~oo dasreceitas, sendo transferidas para a CBRT da DNT IDPPF's;

./ Apos 0 recebimento dos recursos das Direc~oes das Areas Fiscais ouUnidades de Grandes Contribuintes e mediante os Modelos 51, a

DNT IDPPF's solicitaroo a transferencia desses recursos para a CUT,efectuaroo 0 registo da recolha no MEX (gerando as correspondentesGuias de Recolhimento - GR's) e emitiroo as guias Modelo 11,que devemser enviadas, juntamente com copia das GR's, aquelas Unidades no prazode oito dias apos a sua emissoo; e

./ as fundos restitufdos, referentes a regulariza~oes de saldos dosadiantamentos por aTE's concedidos, devem ser recolhidos a CBRT daUI do STP-D correspondente (DNTI DPPF's) para a devida emissoo daGR no MEX.

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b) No coso do sardo de fundos

./ Para a concessao de adiantamentos por OTE's (utilizados para suportardespesas inadiaveis, com caracter excepcional, devidamentefundamentadas, imputaveis 00 OE, e mediante autoriza~ao do Ministrodas Finan~as) e necessaria previa solicita~ao a DNT, cujo registo noMEX deve ser efectuado utilizando-se a transac~ao "Solicita~ao de

Recurso Financeiro para pagamento de Opera~ao de Tesouraria aDebito"; e

./ 0 registo no MEX dos adiantamentos por OTE's sera efectuado deacordo com 0 tipo do opera~ao, em eprgrafes proprias e, para tal, deveser utilizada a transac~ao especffica disponfvel no sistema.

ARTIGO 23

REGULARIZA~AO DOS ADIANTAMENTOS POR OTE's

1. As OTE's devem ser regularizadas pela DNCP/DPPF's com base no presta~aode contos recebida, dentro do exercfcio economico em que os adiantamentosforam efectuados.

2. As regulariza~oes mencionadas no numero anterior devem ser efectuadas noMEX, mediante cabimenta~ao e apropria~ao do despesa or~amental referente00 gasto realizado, de acordo com procedimentos que constam do Anexo h.

ARTIGO 24

RESPONSABILIDADES PELA REGULARIZA~AO DOSADIANT AMENTOS POR OTE's

A regulariza~ao dos adiantamentos por OTE's envolve as seguintesresponsabi Iidades:

a) As UI's do STP-D devem informar 0 montante a ser regularizado aosSectores I UGB's correspondentes, com copia as UGE's respectivas;

b) Os Sectores/UGB's devem encaminhar as presta~oes de contos acorrespondente UI do STP-D, indicando, tanto para a UGE quanto para aUI do STP-D respectiva, as dota~oes or~amentais a serem utilizadas para aregulariza~ao;

c) As UGE's que apoiam os Sectores devem enviar as informa~oes provenientesdos Sectores/UGB's a DNCP/DPPF's; e

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d) A DNCP/DPPF's, de posse das informa~oes recebidas das UGE's que apoiamos Sectores/UGB's, devem adoptar os procedimentos no MEX necessarios aregulariza~ao.

SEC~AO IIIADMINISTRA~AO DO PATRIMONIO DO EST ADO

ARTIGO 25

PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATA~AO PUBUCA

1. A contrata~ao de empreitada de obras publicas, fornecimento de bens epresta~ao de servi~os ao Estado, incluindo loca~ao, consultoria e concessoes,deve ser efectuada nos termos do Regulamento aprovado pelo Decreto n.o15/2010, de 24 de Maio.

2. 0 Regulamento aprovado pelo Decreto n.o 15/2010, de 24 de Maio, aplica-se atodos orgaos ou institui~oes do Estado, autarquias e empresas do Estado quetiverem uma tabela or~amental para executar.

3. Cabe a cada orgao ou institui~ao do Estado, autarquia e empresa do Estado, quetiver uma tabela or~amental para executar, elaborar 0 respectivo plano decontrata~oes referente ao ana de 2011 (conforme modelo constante do AnexoM) e enviar a Unidade Funcional de Supervisao das Aquisi~oes (UFSA), devendoser actualizado ate ao decimo quarto dia do mes subsequente.

4. Para efeitos de contrata~ao de empreitada de obras publicas, fornecimento debens e presta~ao de servi~os ao Estado, cada orgao ou institui~ao do Estado,autarquia e empresa do Estado deve constituir a respectiva Unidade GestoraExecutora das Aquisi~oes (UGEA).

5. Cabe a UGEA proceder a gestao e execu~ao dos processos de aquisi~oes emtodas as fases do cicio de contrata~ao, desde a planifica~ao ate a recep~ao deobras, bens ou servi~os, bem como, a execu~ao pontual do contrato, sob asupervisao da respectiva autoridade competente.

6. A autoridade competente e 0 agente que representa a entidade contratante,formalmente designado, com poderes para praticar os actos relativos aosprocedimentos de contrata~ao definidos no Regulamento aprovado pe/oDecreto n.o 15/2010, de 24 de Maio, podendo ser Secretario Permanente (anlvel central, provincial e distrital), Secretario Geral, Director Nacional,Director Geral, Director Provincial, Director de Servi~o Distrital ou agenteque tenha sido forma/mente designado para representar a entidadecontratante.

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7. A entidade contratante e 0 orgao ou institui~ao do Estado que promove aabertura do concurso e celebra 0 contrato, represent ado pela autoridadecompetente, podendo ser Ministerios, Direc~oes Nacionais, Direc~oes Gerais,Institutos Publicos, Direc~oes ou Delega~oes Provinciais, Servi~os Distritais,Autarquias Locais, Empresas do Estado ou outros orgaos e institui~oes doEstado, desde que tenham uma tabela or~amental para executar.

8. Para a contrata~ao de empreitada de obras publicas, fornecimento de bens epresta~ao de servi~os ao Estado, as UGEA's devem proceder a abertura de umPA, devidamente autuado e numerado, contendo a autoriza~ao da autoridadecompetente para a sua realiza~ao, ao qual devem ser juntos todos os actosdecisorios do procedimento administrativo de contrata~ao, para fim defiscaliza~ao.

ARTIGO 26

REGIMES JURIDICOS DE CONTRATA(:AO

1. a Regulamento aprovado pelo Decreto n.o 15/2010, de 24 de Maio, estabelecetres regimes jurfdicos de contrata~ao:

a) Regime geral - concurso publico;

b) Regime especial - acordos, contratos ou projectos que exijam adop~ao deum regime espedfico; e

c) Regime excepcional - concursos com previa qualifica~ao, limitado, em duasetapas, por lances, de pequena dimensao e ajuste directo.

2. Cada uma das modalidades de concursos comporta as respectivas fases, quedevem ser observadas pela entidade contratante na realiza~ao dosprocedimentos de contrata~ao publica.

3. Para a contrata~ao de servi~os de consultorias, aplica-se:

a) Regime geral - selec~ao baseada na qualidade e no pre~o dos servi~os acontratar; e

b) Regime excepcional - selec~ao baseada na qualidade, pre~o maximo, menorpre~o, qualifica~oes do consultor, selec~ao de pessoa singular e ajusteDirecto.

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ARTIGO 27DOCUMENTOS DE CONCURSO

1. Na realiza~oo dos concursos e obrigaterio ouso dos modelos de documentos de

concurso especfficos, tendo em conta 0 objecto da contrata~oo (empreitada deobras publicas, aquisic;oo de bens e servic;os gerais, contratac;oo de servic;os deconsultoria, aquisi~oo do manual escolar, aquisic;oo de artigos medicos emedicamentos e concursos de pequena dimensoo).

2. A aquisic;oo dos documentos de concurso noo e condi~oo para participar noconcurso, podendo a entidade contratante cobrar, para 0 seu fornecimento,apenas 0 valor correspondente ao custo da reprodu~oo grQfica.

3. Desde a publica~oo do anuncio do concurso ate a abertura das propostas, osdocumentos de concurso devem ficar a disposi~oo no local, para consulta dosinteressados, independentemente da demonstrac;oo de interesse em contratar

e sem pagamento de qualquer taxa.

ARTIGO 28

COMUNICA~AO A UFSA

1. A realizac;oo do concurso, adjudicac;oo, invalida~oo, cance/amento e ajustedirecto, devem ser comunicados pela entidade contratante a UFSA.

2. As informa~oes relativas as contrata~oes devem ser enviadas a UFSA nos

seguintes termos:

a) Realiza~oo do concurso - deve-se anexar na comunicac;oo enviada a UFSA,

copia do anuncio de concurso e informa~oo do valor estimado docontrata~oo;

b) Adjudicac;oo - deve-se anexar na comunicac;oo enviada a UFSA, cepia doanuncio de adjudicac;oo (que apenas deve ser publicado depois da decisoo doentidade contratante e decorrido 0 prazo de reclamac;oo e recursos),informa~oo relativa ao valor da adjudicac;oo e 0 nome da empresaadjudicada;

c) Cancelamento ou invalidac;oo - deve-se anexar na comunicac;oo enviada a

UFSA, a cepia do anuncio de cancelamento ou invalidac;oo do concurso e arespectiva fundamenta~oo;

d) Ajuste directo - deve-se anexar na comunicaC;ao enviada a UFSA, arespectiva fundamenta~ao para a escolha da modalidade, da contratada,

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suficiencia de qualifica~ao para 0 cumprimento do objecto do contrato,requisitos de qualifica~ao da contratada, bem como a razoabilidade dopre~o e das condi~oes de fornecimento; e

e) Apostila (adenda) ao contrato - deve conter a respectiva fundamenta~ao,valor do acrescimo ou supressao, e a confirma~ao de disponibilidadeor~amental para 0 efeito.

3. Os actos de adjudica~ao, invalida~ao e cancelamento devem ser comunicados atodos concorrentes, por meio de notifica~ao directa, e publicados na imprensa.

ARTIGO 29VISTO DO TRIBUNAL ADMINISTRA TIVO

1. Em qualquer modalidade de contrata~ao, os requisitos de qualifica~ao poderaoser comprovados pelo certificado de inscri~ao no cadastro unico deempreiteiros de obras publicas, fornecedores de bens e prestadores deservi~os ao Estado, emitido pela UFSA.

2. Caso seja adjudicado 0 concorrente que tenha apresentado 0 certificado deinscri~ao no cadastro unico, no acto da apresenta~ao da sua pro posta edocumentos de qualifica~ao, a Entidade Contratante deve solicitar aoconcorrente Adjudicado a actualiza~ao dos documentos que tenham caducadono decurso da realiza~ao do concurso.

3. Os actos de contrata~ao cujo valor e inferior a 87.500,00 MT para bens eservi<;os, e 175.000,00 MT para obras publicas, correspondente a 5"/0 do valordo concurso limitado, deve-se juntar pelo menos tres cota~oes para justificar arazoabilidade do pre<;o, da escolha do empreiteiro, fornecedor ou prestador deservi~os.

4. Os actos de contrata~ao cujo valor e superior a 5% do definido para 0concurso limitado devem ser reduzidos a escrito, obedecendo os modelos decontratos que constam dos documentos de concurso.

5. Para a celebra~ao do contrato, a entidade contratante deve:

a) Confirmar e declarar 0 cabimento das despesas na correspondente verbaor~amental;

b) Confirmar e declarar que sao compatfveis com 0 escalonamento aprovado nafase preparatoria, quando os compromissos do contrato envolveremdespesas em mais de um ana economico; e

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c) Solicitar autoriza~ao ao orgao competente, para celebra~ao do contrato,quando as obriga<;oes de pagamento decorram de compromissos assumidosem contratos ou acordos internacionais.

6. Celebrado 0 contrato, a entidade contratante deve, nos termos previstos naLei n.o 26/2009, de 29 de Setembro, submeter ao Tribunal Administrativo

para efeitos de fiscaliza<;ao.

7. Ficam isentos da fiscaliza<;ao previa do Tribunal Administrativo os contratoscujo montante nao exceda 5.000.000,00 MT (cinco milhoes de meticais)celebrados com concorrentes inscritos no cadastro unico de empreiteiros deobras publicas, fornecedores de bens e prestadores de servi~os ao Estado.

8. Os casos de rescisao de contrato devem ser comunicados a UFSA, indicando a

respectiva fundamenta~ao, actos subsequentes ou procedimentos pertinentes arescisao.

ARTIGO 30

RECEP,AO DOS vALORES

as valores relativos as garantias, cau~oes das reclama<;oes e recursos e daaquisi~ao de documento de concursos devem:

a) Ser depositados pelos concorrentes e pelas empresas contratadas, emnome da entidade contratante, no estabelecimento banccirio indicado nos

documentos de concurso, nos casos em que os valores das garantias e dastaxas referentes a reclama~oes e recursos, sejam apresentados emdinheiro e cheque visado;

b) Ser depositados pelas UGEA's os valores que resultam da aquisi<;ao dosdocumentos de concurso em estabelecimento banccirio onde sao

regularmente depositados os recursos da entidade contratante;

c) Nos casos em que nao haja estabelecimento banccirio, compete ao sector definan~as da entidade contratante, receber os valores correspondentes aaquisi~ao dos documentos de concurso, efectuar 0 devido registo eencaminhci-Ios para 0 correspondente deposito em estabelecimentobanccirio;

d) Serao recebidas pelas UGEA's as garantias que forem apresentadas nasformas de garantia bancciria, titulos da divida publica ou seguro-garantia,mediante a emissao do respectivo recibo provisorio para 0 concorrente ouempresa contratada, devendo efectuar 0 registo no PA e encaminhar os

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documentos originais ao respectivo sector financeiro e manter copia dosdocumentos noS respectivos processos de concurso para efeitos defiscaliza~ao;

e) E responsabilidade das UGEA's efectuar a gestao e controlo das garantiasrecebidas, tomando providencias que forem pertinentes para a renovac;ao,devolu<;ao ou levantamento destas pelos concorrentes ou empresascontratadas; e

f) Constitui responsabilidade das UGEA's informar ao sector financeiro sobreos casos de perda da garantia a favor da entidade contratante,providenciando 0 que for pertinente, e manter a copia dos registos nosrespectivos processos para efeitos de fiscalizac;ao, devendo serprevia mente autorizadas por escrito pela autoridade competente.

SEC(:AO IVGEST AO DO PATRIMONIO DO EST ADO

ARTIGO 31

PROCEDIMENTOS

1. Todos os bens patrimoniais devem ser objecto de inventariac;ao, de acordo como estipulado no Capitulo IV, Sec~ao III, arts. 28 e seguintes, do Decreto n.o

23/2007, de 09 de Agosto, que aprova 0 Regulamento do Patrimonio do Estado.

2. Os mapas que reflectem a posi~ao patrimonial dos orgaos e institui~oes doEstado, empresas publicas, autarquias, institutos e fundos publicos comautonomia administrativa, financeira e patrimonial, bem assim asrepresenta~oes do Pais no exterior, para constarem na Conta Geral do Estado(CGE), devem ser elaborados com a utiliza~ao de funcionalidades espedficas,designadas "e-Patrimonio"/"e-Invent6rio", desenvolvidas para operacionaliza~aona rede do e-SISTAFE (MEX).

3. Para constar como anexo informativo a CGE de 2011, e de acordo com a

determina~ao descrita no numero anterior, os orgaos e institui~oes do Estadodevem enviar a DNPE (central) e DPPF's (provincial), ate 31 de Julho de 2011 e31 de Janeiro de 2012,0 mapa detalhado das aquisi~oes havidas no semestre (eque reflectem as fichas preenchidas).

4. Para preenchimento das fichas e mapa mencionados no numero anterior, devemser observadas as instruc;oes j6 disponibilizadas pela DNPE e DPPF's.

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SEC~AO VDISPOSI~OES FINAlS

ARTIGO 32

UTILIZA~AO DE NUIT's ATRIBUIDOS PELA DGI

Devem ser, obrigatoriamente, utilizados os NUIrs atribufdos pela Direq;:ao Geraldos Impost os (DGI) nas seguintes situa~oes:

a) acesso ao e-SISTAFE;

b) realiza~ao de pagamentos por via directa, tanto para credores externos (nocaso de pagamento no Pais) quanta para credores internos (funcionariospublicos, etc.); e

c) aquando do registo de actualiza~oes patrimoniais.

ARTIGO 33

IMPl..ANTA~AO DO e-SISTAFE

A implanta~ao do e-SISTAFE continuara a ser efectuada de forma gradualobedecendo as prioridades definidas pelo Ministerio das Finan~as.

ARTIGO 34ESCLARECIMENTOS

As duvidas que surgirem na implementa~ao das instru~oes referidas na presenteCircular serao esclarecidas pela DNCP, DNO, DNT e DNPE, de acordo com anatureza do assunto.

:1;;;;~Manuel Chang

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ANEXO A

QUADRO-RESUMO DOS PRINCIPAlS TOPICOS/DISPOSITIVOS DO MAF

PROCESSO PRINCIPAlS T6PICOSDISPOSITIVOS DO MAF

(TiTULO 3)

Incorpora~ao de um orgao ou

v' Registo no e-SIST AFEv' Art. 3v' Estrutura funcional do e-SIST AFE

v' Art. 4institui~ao do Estado no SIST AFE v' Cria~ao de UGB's e UGE's

v' Art. 5

v' Tobelas de Despesas

v' Art. 7v' Altero~oes or~omentois

v' Art. 9Administra~ao do Or~amento do

v' Cativo obrigot6riov' Art. 10Est ado

v' Extin~ao. sepora~ao e fusao de 6rgaosv' Art. 11

v' Nao utiliza~ao de dota~ao or~amental

v' Art. 12

v' Obriga~ao de comunica~ao

v' Art. 14

Execu~ao das fases da receita

v' Cobran~a das receitas previstasv' Art. 26

Recursos Que transitam Dela CUT

v' Formas de execu~ao

v'Art.43v' Presta~ao de contas de adiantamento de fundos

v' Art. 54v' Presta~ao de contas das UGE's

v' Art. 62Execu~ao das fases da despesa Recursos Que noo transitam Dela CUT

v' Modalidades de execu~ao

v' Art. 64v' Prazo para presta~ao de contos

v' Art. 66

v' Integro~ao de recursos no CUTv' Art. 68

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ANEXO BPROGRAMA DO GOVERNO - CONCEITO E EXEMPLOS

1. A expressao "programa do governo" usada nesta Circular:

a) Deve ser entendida como 0 instrumento de organiza~ao da actua~ao do

Governo que articula um conjunto de subprogramas, cada um com ac~oes

e/ou projectos que concorrem para a concretiza~ao de um objectivo comum

planificado, mensurado por indicadores instituldos no plano, visando a

solu~ao de um problema ou 0 atendimento de determinada demanda de um

publico-alvo (de forma a manter a padroniza~ao, quando 0 programa nao se

subdivide em subprogramas, e criado um subprograma com a mesma

designa~ao do programa);

b) E representada no codigo do c1assificador programOtico do MEX pelos 5

primeiros dlgitos, como por exemplo:

./ MEC02-01-MEC-2006-0001 - Constru~a:o de Salas de Aulas

Onde: Programa do Governo: MEC02 - "Ensino Primario";

Subprograma do Governo: MEC02-01 - "Acesso";

Pro iecto Orcamental: MEC02-01-MEC-2006-0001 - "Constru~ao

de Salas de Aulas;

./ NIA01-00-NIA-2008-0034 - Aquisi~a:o de Mobiliario de Escritorio

para 0 Anexo do Edificio da DPPF

Onde: ProQrama do Governo: NIAOI

Administrativo";

"Apoio Institucional

Subprograma do Governo: NIAOI-OO - "Apoio Institucional

Administrativo";

Pro iecto Orcamental: NIAOI-OO-NIA-200B-0034 - Aquisi~ao de

Mobiliario de Escritorio para 0 Anexo do Ediffcio da DPPF;

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(continuaciio do Anexo B)

~ CHB02-00-CHB-2009-0004 Desenvolvimento de Pequenos

Produtores Orientados para 0 Mercado

Onde: Programa do Governo: CHB02 - "PrOmO~ao do Desenvolvimento

Economico Local do Distrito de Chemba";

Subprograma do Governo: CHB02-00 - "PrOmO~ao do

Desenvolvimento Economico Local do Distrito de Chemba"; e

Pro iecto Orcamental: CHBO-00-CHB-2009-0004

Desenvolvimento de Pequenos Produtores Orientados para 0

Mercado.

~ Projecto Or~amental: OOOOO-OO-OOQ-OOOQ-OFOO

Gerais de Funcionamento

Despesas

Onde: Programa do Governo: 00000 - IIAdministra~ao do Aparelho do

Estado";

Subprograma do Governo: 00000-00 - IIAdministra~ao do

Aparelho do Estado";

Actividade Orcamental: OOOOO-OO-OOO-OOOO-OFOO- Despesas

Gerais de Funcionamento.

2. A expressao "programa do governo sob sua gestao" usada nesta Circular

compreende:

a) Programas sob gestao provincial:

~ 00000 - Administra~ao do Aparelho do Estado, relativa as tabelas de

despesas de funcionamento de orgaos e institui~oes provinciais daProvincia;

~ XXXOI - Apoio Institucional Administrativo, onde "XXX" e 0 trigrama

da Provincia; e

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(continua~iio do Anexo B)

./ XXX02 - Actividades Espedficas da ProvIncia, onde "XXX" e 0 trigrama

da ProvIncia.

b) Programas sob gestao distrital:

./ 00000 - Administra~ao do Aparelho do Estado, relativa a tabela de

despesa de funcionamento da Secretaria Distrital;

./ XXXOl - Funcionamento dos Servi~os Distritais, onde "XXX" e 0

trigrama da Distrito;

./ XXX02 - Promo~ao de Desenvolvimento Economico Local do Distrito,

onde "XXX" e 0 trigrama do Distrito; e

./ XXX03 - Infra-estruturas Socioeconomicas do Distrito, onde "XXX" e

o trigrama do Distrito.

c) Programas sob gestao central - os demais programas do governo sao de

gestao central, inclusive 0 Programa do Governo 00000 - Administra~ao do

Aparelho do Estado, no que tange a ac~ao OOO-OOOO-OFOO- Despesas

Gerais de Funcionamento associada a orgaos e institui~oes centrais.

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ANEXO C

PROCEDIMENTOS, RESPONSAVEIS E PRAZOS PARA PROCESSAMENTODOS DESCONTOS DA FOLHA DE PAGAMENTO

PROCEDIMENTO VIARESPONSAVELPRAZO

Apos 0 registo de documento

Directa

externo (folha de salarios), nao

podendo exceder ao dia 27 deLiCluidacilo

AEOcada mes

(registo da liquidac;iloda despesa

da1 dia util apos 0 processamento

noMEX)

UGE de salariocom sucesso da OP deIndirecta

(AFU)

concessao do AFU, nao

podendo exceder ao dia 27 decada mesRecolha do receitaAmbas

AFR da UI doAte ao dia 28 ao ultimo dia uti!

extra-caixaSTP-Ddo mes

Envio da GR(envioda GR,em substituic;Cloao

Modelo 52, as Direcc;oesdas AreasFiscaisou as Unidadesde GrandesContribuintes, acompanhadada

AmbasAFR da UI do

Guiade Receita Modelo 19, para

STP-DAte ao ultimo dia util do mes

Imposto sobre 0 RendimentodePessoasSingulares- IRPS, ouModelo B, para os demaisdescontos,para confirmac;CloeemissClodo Modelo 51)

1 dia uti! apos 0 processamentoAEFcom sucesso da OP que

PaClamentodos descontos niloDirectadaefectuou 0 pagamento dos

obriqatorios UGE de salariosalarios, nao podendo exceder

(junto as respectivas entidades /

ao dia 30 de cada mes

gestores)Indirecta

Gestor1 dia uti! apos 0 pagamento dos

(AFU)

dosalarios, nao podendo exceder

AFUao dia 30 de cada mes

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ANEXO D

CED's QUE SUPORTAM DESCONTO

CED's QUE SUPORTAM DESCONTO UGB

1.1.1.0.00- Saldrios e Remunera<;oes

-

1.1.1.0.08- Remunera<;oesExtraordindrias

-

1.1.1.0.94- Retroactivos salariais do exerdcio corrente

-

1.1.1.0.95- Retroactivos salariais de exerdcios anteriores

-

1.1.1.0.96 - Remunera<;oes extraordindrias de exerdcios

-anteriores

1.1.1.0.97- Bonus de rendibilidade

-

1.1.2.0.99 - Outras Despesas com Pessoal

050100000

1.2.0.0.00 - Bens e Servi<;os, nos detalhes :1.2.2.0.13 - Consultoria e Assistencia TEknica a Residente- PessoaSingular;1.2.2.0.14 - Consultoria e Assistencia Tecnica a Residente- Pessoa Colectiva;

-

1.2.2.0.15 - Consultoria e Assistencia Tecnica a Nao Residente - Pessoa Singular; e1.2.2.0.16 - Consultoria e Assistencia Tecnica a NaoResidente - PessoaColectiva1.4.3.1.00 - Pensoes Civis

-

1.4.3.2.00 - Pensoes Militares

-

1.4.3.3.99 - Outras Despesas Sociais

6515000000

1.4.3.4.02 - Subsfdios de Dirigentes Cesssantes

-

1.4.3.4.04 - Previdencia e Seguran<;ados Deputados6515000000

1.4.3.4.05 - Subsfdio de Reintegra<;ao

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ANEXO E

ORIENTA(:OES ESPECIFICAS PARA UTIUZA(:AO DOS UMITESOR(:AMENTAIS DE INVESTIMENTO DOS DISTRITOS

1. Procedimentos previos que assegurarao 0 efectivo desembolso de fundos

Para assegurar 0 acesso aos fundos de investimento de iniciativa local para aGoverno do Distrito, devem ser observados os seguintes procedimentos:

a) consultar no MEX as dota~oes or~amentais disponfveis aprovadas pelaAssembleia da Republica; no caso dos Distritos ainda nao descentralizados,esta informa~ao deve ser obtida nas DPPf's;

b) assegurar que todas as actividades planificadas com 0 envolvimento dosConselhos Consultivos Locais sejam enquadradas nos Projectos que constamda sua Tabela de Despesa; e

c) assegurar que os fundos sejam prioritariamente aplicados nas areas comimpacto directo na vida das popula~oes locais.

2. Procedimentos tecnicos para a execu~ao dos fundos

2.1. Directrizes bcisicas para a realiza~ao de despesas

Na realiza~ao de despesas, devem ser observadas as seguintes directrizesbasicas:

a) elabora~ao de um cronograma de desembolsos por parte dos Distritos;

b) execu~ao das despesas pela via directa nos Distritos descentralizados,

admitindo-se, contudo, a utiliza~ao da via directa para os Servi~osDistritais que ten ham sido transformados em UGB's Subordinadas, nos

termos descritos no art. 13 da presente Circular;

c) nos Distritos ainda nao descentralizados, encaminhamento das

correspondentes requisi~oes de fundos as UGE's que Ihes apoiam (DPPF's); e

d) contrata~ao de empreitada de obras publicas, fornecimento de bens e

presta~ao de servi~os, em conformidade com 0 Regulamento aprovado peloDecreto n.o 15/2010, de 24 de Maio.

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(continua~iio do Anexo E)

2.2. Para infra-estruturas socio-economicas

Para a contrata~ao de empreitada de obras publicas, de pequena dimensao, que emprindpio nao incluem obras de constru~ao de raiz e reabilita~ao de grande vulto,cabe ao Governo Distrital efectuar 0 lan~amento dos concursos, devendo observaro Regulamento aprovado pelo Decreto n.o 15/2010, de 24 de Maio. Para 0 efeito, 0

Governo Distrital pode solicitar a Direc~ao Provincial de Obras Publicas eHabita~ao (DPOPH) 0 apoio tecnico necessario na organiza~ao dos projectos deinfra-estruturas, documentos de concursos (conjunto de documentos compostopor caderno de encargos, projecto e programa do oncurso que devem conter osrequisitos de qualifica~ao e demais informa~oes pertinentes sobre 0 concurso).

2.3. Directrizes bcisicas para a presta~Qo de contas

Para presta~ao de contas, os Distritos devem observar as seguintes directrizesbasicas:

a) cumprimento dos prazos e procedimentos descritos no art. 54 do Titulo 3do MAF; e

b) no caso das transferencias relativas a promo~ao do desenvolvimentoeconomico local (conforme definido na a/fnea Q do n.o 3 do art. 12), bemcomo no caso de eventuais pagamentos efectuados a pessoa singular oucolectiva para os quais nao seja posslvel a obten~ao de comprovativos(pagamentos a artesaos, por exemplo), utiliza~ao para este fim 0 documentocujo modelo consta do Apendice E-I.

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APENDICE E-I

MODELO ALTERNATIVO DE COMPROVATIVO DE DESPESA•" .. ".'

REPUBLICA DE MO~AMBIQUE

(desi9na~ao da Unidade Gestora Beneficiaria)COMPROVATIVO DE DESPESAPelo presente documento, certifica-se a realiza!;Qo da despesa, a seguir discriminada, com fundos

de investimento de iniciativa local sob responsabilidade desta Unidade Gestora Beneficiaria:

Informa!;Oes referentes a Pessoa (que recebeu a transferencia, fornecedor do material ou prestador do servi!;O)Nome completo da Pessoa:Tipo de pessoa: I_I Singular

I_I ColectivaNUn: 1_1_1_1_1_1_1_1_1_1(caso possua)

Endere<;o:Telfone fixo:_I_1 _1_1_1_1_1_1 Fax: _1_1 _1_1_1_1_1_1 Celular:_I_I_I_I_I_I_I_I_1

Informa!;Oes referentes Q despesa realizadaDescri<;ao da transferencia, do material fornecido ou do servi<;o realizado:

Data da transferencia ou do pagamento: _ /_1 __

Valor: MT,-()Assinaturas Recebedor da transferencia, fornecedor do material ou prestador do servi<;o: (caso nao possa ou nao saiba assinar, colocar a digital neste espa<;o)Gestor dos fundos responsavel pelo pagamento: Chefia imediata do Gestor:

(nome, fun<;aoe NUIT)(assinatura)

Administrador do Distrito:

OBS: Este modelo s6 podera ser utilizado nos casos de transferencias relativas a promo!;ao do desenvolvimento econ6micolocal (conforme alinea g do n.o 3 do art. 12) ou para casos em que, comproyadamente, nao possa ser obtida a notafiscal ou factura junto 00 fornecedor do material ou prestador do servi!;o (presta!;ao de servi!;os por artesaos, parexemplo).

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ANEXO FRESPONSABILIDADES E PROCEDIMENTOS RELATIVOS

A RECOLHA DE SALDOS DE AFU's

RESPONSAVEL

GESTOR DOAFU

AEO DA UGE

PROCEDIMENTO

v" ate dois meses apos a data de concessao do AFU, depositar 0 valor a ser anuladona CBRT da correspondente UI do STP-D (cada deposito deve Se referir a apenasuma UGE);

v" encaminhar 0 comprovativo de deposito (borderaux) ao AEO da UGE que concedeuo AFU, acompanhado de documento (Modelo 11) com indicoc;CIo do CEDcorrespondente

Q despeso nCIoreolizodo.

v" efectuar 0 registo da anula~ao de saldo do AFU, seguindo os seguintes passos noMEX:

- apos ter seleccionado a UGE/Gestao, seleccionar no menu principal, de formasequencial, "Execu~ao das Fases da Despesa", "Execu~ao por AFU" e "Anula~aode Saldo de AFU";

ATENCAO - a seguir, 0 sistema irci apresentar a seguinte mensagem: "a AEOsomente poderci proceder a anula~ao de AFU se 0 gestor tiver depositado 0

va/or na CBRT do Tesouro e apresentar 0 original do borderaux que ficarciarquivado junto ao processo. Ao efectuar a transac~ao, 0 AEO assume aresponsabilidade pelo valor do AFU anu/ado, caso este nao tenha sido depositadopelo gestor.". Caso 0 AEO efectue uma anu/a~ao sem 0 respective borderaux,nao haverci a posterior recolha, 0 que implicarci a manuten~ao activa de suaresponsabilidade e posterior inscri~ao em "responsabilidades diversas".

- informar 0 numero, a data e valor do deposito efectuado na CBRT da UI doSTP-D, constantes do borderaux:

- seleccionar 0 NIB correspondente a CBRT da UI do STP-D vinculada a UGE,verificar se e 0 mesmo domicilio constante do borderaux e teelar "Proximoecran";

- seleccionar 0 n.o do PA correspondente ao AFU que estci sendo anulado;- seleccionar a(s) OP('s) - correspondente(s) e teelar "Proximo ecran";- se a anula~ao for parcial, se/eccionar a(s) NC('s) - correspondente(s), informar 0

valor a anu/ar para cada NC seleccionada (atentando para que 0 somatorio dosvalores a anular para cada NC de todas as OP's seleccionadas seja igual ao va/ordo deposito constante do borderaux) e teelar "Proximo ecran";

- conferir as informa~oes apresentadas pelo sistema e, caso estejam correctas,teelar "Executar Transac~ao". a sistema apresentarci a mensagem "Transac~aorealizada com sucesso" e informara 0 numero do documento contabilistico

gerado (Anula~ao de Concessao de Adiantamento de Fundos - AC);

ATENCAO - Caso 0 PA esteja encerrado, 0 sistema nao permitira a gera~ao daAC; neste caso, hcinecessidade de, primeiramente, reabrir 0 PA.

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(continuacao do Anexo F)

RESPONSAVEL PROCEDIMENTO

AEO DA VGE

GESTORDA

CBRT

AGENTE

FINANCEIRODA RECEITA

(AFR) DA VIDO STP-D

IMPORTANTE - 0 sistema so permitira 0 encerramento do PA, apos a gera~aode AC, se houver GRa ela associada.

,/ encaminhar ao gestor da CBRT da UI do STP-D 0 comprovativo de deposito(borderaux) e 0 documento (Modelo 11) recebidos do gestor do AFU,acrescentando as seguintes informa~oes:- codigo da UGB;- codigo da UGEconcedente;- numero do PA;

- numero da ACgerada pela transac~ao;,/ efectuar os tromites para a organiza~ao do processo de presta~ao de contas, da

seguinte forma:- no caso de anula~ao total (recolhimento integral do valor do AFU), encaminhar 0

PA ao Agente de Controlo Interno (ACI) para que seja registada a conformidadedocumental; ou

- no caso de anula~ao parcial (recolhimento de apenas parte do valor do AFU),apos 0 gestor do AFU apresentar justificativos validos para 0 saldo do AFU naorecolhido, registar a liquida~ao da despesa realizada e encaminhar 0 PA ao ACIpara registo da conformidade processual da Iiquida~ao e da conformidadedocumental;

,/ apos confirmar a gera~ao da GR correspondente, efectuar os tromites para 0encerramento do PA.

,/ efectuar a classifica~ao da receita de terceiros do tipo "Anula~ao deAdiantamento de Fundos", mediante compara~ao de cada lan~amento evidenciadono "Relatorio dos Depositos Efectuados Referentes a Saldos de Adiantamento deFundos / Pagamentos Anulados" (ordenado por Data / UGB / UGE / PA / AC /Saldo Anulado) com os correspondentes no extracto da CBRT;

,/ encaminhar oficio ao Banco comercial onde e movimentada a CBRT solicitando

transferencia do valor identificado para a CUT;,/ encaminhar copia do offcio acima citado a equipa de recolha de receitas da UI do

STP-D, juntamente com a informa~ao da classifica~ao da receita em questao,conforme modelo constante do Apendice F-I.

,/ efectuar 0 registo da recolha dos recursos, mediante a adop~ao dos seguintespassos no MEX:- seleccionar no menu principal, de forma sequencial, "Execu~ao das Fases da

Receita" e "Recolha da Receita de Terceiros";

- seleccionar a data na qual foi transferido 0 recurso para a CUT pelo gestor daCBRTda UI do STP-D e teelar "Proximo ecran";

- seleccionar 0 valor correspondente e teelar "Proximo ecran";

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(continuQ!;Qo do Anexo F)

RESPONSAVEL PROCEDIMENTO

AFR

DA UI DOSTP-D

- preencher 0 campo" Documento de Origem" com 0 numero do offcio da ur doSTP-D que determinou ao Banco Comercial a transferencia do va/or da CBRTpara a CUT, seleccionar a op~ao "Recolha Proveniente da Anula~ao de Concessoode Adiantamento de Fundos" e teclar "Proximo Ekran";

- seleccionar a UGE/Gestoo;

- seleccionar oS conjuntos UGB/PAI AC e respectivos saldos que, somados,constituirao 0 valor total a ser recolhido e teclar "Proximo ecran";

ATENCAO - 0 valor total a ser recolh ido deve ser igual ao valor da recolha dareceita seleccionada.

- conferir as informa~oes apresentadas pelo sistema e, caso estejam correctas,teclar "Executar Transac~ao". 0 sistema apresentara a mensagem "Transac~oorealizada com sucesso" e informara 0 numero do documento contabilistico

gerado (GR).

IMPORTANTE - 0 sistema associara a GR as AC's e cance/ara a responsabilidadedo AEO, possibilitando 0 encerramento do PA.

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APENDICE F-I

MODELO DE DOCUMENTO PARA INFORMA,AO DA CLASSIFICA,AO DERECEITA DE TERCEIROS TRANSFERIDA PARA A CUT

REPUBLICA DE MO,AMBIQUEMINISTERIO DAS FINAN,AS

DOCUMENTO PARA INFORMACAO DA CLASSIFICACAO DE RECEITA DETERCEIROS

TRANSFERIDA PARA A CUT

N.O: ---_/_­(numera!;QO sequencial por exercicio)

VI do STP-D

Designa~ao:

C6digo: 1_1_1_1_1_1_1_1_1_1

Informa~oes referentes a c1assifica~aoda receita de terceiros

Tipo de c1assifica~ao: Anula~ao de AFU

Transferencia para a CUT: Data -

C6digo da UGE:

C6digo da UGB:

C6digo do PA:

C6digo da AC:

Nome:

Assinatura:

Nome:

Assinatura:

Valor - MT

1_1_1_1_1_1_1_1_1_1

1_1_1_1_1_1_1_1_1_1

1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1_1

1_1_1_1_1(ono_) _

Gestor da CBRT

Chefe do Departamento do Tesouro

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ANEXO GDETALHES OPERACIONAIS REFERENTES A DESPESAS POR PAGAR

1. A requisi~ao de recursos financeiros para atender ao pagamento de despesas

por pagar deve ser efectuada, no MEX, pelo AEO da UGE, apos a selec~ao daunidade e da gestao, por intermedio dos seguintes procedimentos sequenciais:

a) No menu principal, seleccione "Execu~ao da Programa~ao Financeira" eseleccione a transac~ao "Registo de Necessidades de Recursos Financeiros";

b) Seleccione 0 tipo de solicita~ao de recurso "Despesas por Pagar" e tecle"Proximo ecran";

c) Seleccione 0 NUIT do credor, 0 numero da Nota de Cabimenta~ao (NC) e

correspondente FR, informe o(s) valor(es) desejado(s) e tecle "Proximoecran"; e

d) Confira as informa~oes e tecle "Executar Transac~ao".

2. Antes de encaminhar 0 processo de despesa por pagar ao Agente de Execu~aoFinanceira (AEF), 0 AEO deve certificar-se de que a Nota de Programa~aoFinanceira (PF) correspondente a despesas por pagar foi aprovada; para tanto,deve efectuar, no MEX, consulta a conta contabilfstica 8.3.1.3.0.03.

3. 0 acompanhamento das despesas por pagar (montantes inscritos bem como osvalores ainda nao pagos) deve ser efectuado no MEX utilizando-se 0 "Relatoriode Despesas Inscritas em Despesas por Pagar". Para acesso a tal relatorio,deve-se estar conectado no e-SISTAFE 2010 e utilizar a transac~ao "Relatorio

de Despesas por Pagar", disponfvel no menu principal, antes de ser seleccionadaa UGE.

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ANEXO H

PROCEDIMENTOS PARA INFORMA~AO AOS BENEFICIARIOS EXTERNOSDOS PAGAMENTOS EFECTUADOS PELO e-SIST AFE

1. A informa~ao aos beneficicirios externos dos pagamentos efectuados pelo e­

SISTAFE deve ser efectuada como se segue:

a) diariamente, identificar as OP's (referentes a despesas realizadas pela viadirecta), emitidas no dia anterior, que foram processadas com sucesso pelo

Banco; para tanto, utilizar no MEX a transac~ao "Consulta Documento" (estainforma~ao e apresentada no campo "Processamento pelo Banco" de cadaOP);

b) imprimir um exemplar de cada OP processada (utilizando a mesmatransac~ao "Consulta Documento") e entregci-Ia ao respectivo credor ate aofinal do primeiro dia util que se seguir;

c) no acto da entrega, 0 credor deve emitir um recibo datado e assinado, nosseguintes termos: "Recebi, na presente data, copia da Ordem de Pagamenton.o ., emitida pela (nome da UGE), em_1_1__ ,e processada com sucesso pelo Banco em _1_1__ , comocomprovativo de que 0 valor de MT (valor da OP) foicreditado em minha conta corrente bancciria"; e

d) manter 0 referido recibo arquivado no PA correspondente, comocomprovativo do cumprimento das presentes determina~oes.

2. 0 exemplar da OP poderci ser enviado por fax, a criterio de cada UGE.

3. Complementarmente aos procedimentos dispostos no n.o 1, as UGE's devemsempre orientar os seus fornecedores em rela~ao aos mecanismos actuais do e­

SISTAFE para a realiza~ao de pagamentos. Neste sentido, as seguintesinforma~oes sao fundamentais:

a) com a introdu~ao do e-SISTAFE, todos os pagamentos sao feitos por umaunica conta bancciria do Estado, denominada "Conta Unica do Tesouro"(CUT);

b) nao hci cheques para movimenta~ao da CUT; ela e movimentada,

exclusivamente, por OP's, emitidas directamente no MEX pelas propriasUGE's;

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(continua~aodo Anexo H)

c) a CUT e mantida e administrada pelo BM: e

d) para os pagamentos realizados pela CUT, 0 BM nao emite nenhumdocumento (bordereau ou outro comprovativo) para os beneficiarios dasOP's informando 0 credito em conta.

4. As duvidas que surgirem na implementa~ao dos procedimentos oradeterminados serao esclarecidas pelo SAU, telefone n.o 21315287,telefone/fax n.o 21315288 ou e.mail [email protected].

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ANEXO I

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS RELATIVOS A DESEMBARA,O EENCARGOS ADUANEIROS

Devem ser adoptados os seguintes procedimentos, de forma sequencial, paradesembara~o aduaneiro e correspondente pagamento de despesas de encargosaduaneiros de mercadorias destinadas aos projectos de investimento publico:

RESPONSAVEL

SECTOR

BENEFICIARIO

MINISTERIO

DAS

FINANCAS

(DNO)

SECTOR

BENEFICIARIO

PROCEDIMENTO

Apresentacao das propostas de investimento para elabora~ao do OE doexercicio se~inte

./ Esta apresenta~ao deve ser feita anualmente pelo Sector beneficiariocorrespondente, por intermedio do Modulo de Elabora~ao Or~amental (MEa) doe-SISTAFE.

Analise e inscricifo no OE do exerdcio seguinte

./ A proposta de investimento encaminhada pelo Sector beneficiariocorrespondente Sera analisada pelo Ministerio das Finan~as, por intermedio daDNO; se aprovada, deve ser inscrita no OE do exercfcio seguinte, na rubricapropria de investimento do Sector beneficiario, e 0 va/or correspondente asdespesas de importa~ao serao inscritas, tambem no OE do exercicio seguinte, narubrica "Encargos Aduaneiros" sob gestao do Ministerio das Finan~as.

Remessa do pedido de pagamento das despesas de encal'9Os aduaneiros

./ Esta remessa deve ser realizada pelo Sector beneficiario correspondente, comindica~ao da designa~ao e codigo do projecto que figura no OE e identifica~ao dofinanciador, acompanhada dos seguintes documentos:- copia da declara~ao de importa~ao (documento emitido pelo despachante

oficial);

guia de embarque que comprova a chegada da mercadoria no Pais;factura do fornecedor com a declara~ao de conformidade averbada no verso;factura do despachante oficial; eguia de circula~ao rodoviaria (documento de trQnsito de mercadorias); ouaviso de chegada (documento que confere propriedade a mercadoria, no caso devia ferroviaria); ou

bill of lading (documento que confere propriedade a mercadoria, no caSo de viamaritima); oucarta de porte (documento que confere propriedade a mercadoria, no caSo devia aerea); ou

bill of entry (dcumento que confere propriedade a mercadoria, no caso de viarodoviaria).

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(continuacao do Anexo I)

RESPONSAVEL PROCEDIMENTO

MINISTERIO

DAS FINAN~AS(DNCP)

SECTORBENEFICIARIO

MINISTERIO

DAS FINAN~AS(DGA)

MINISTERIO

DAS FINAN~AS(DGI)

Pagamento de honorcirios e contabilizac;ao de encal"90s aduaneiros

./ Com base no pedido de pagamento de encargos aduaneiros recebido do Sectorbeneficiario, e desde que esteja acompanhado dos documentos devidos, 0Ministerio das Finan<;as, por intermedio da DNCP, no prazo maximo de cinco diasuteis a contar da data de entrada dos documentos no Ministerio, faz 0 registo dopagamento no MEX, utilizando a transac<;ao "Registo de Despesa de EncargosAduaneiros". Esta transac<;ao gera, automaticamente, para a contabiliza<;ao dosva/ores referentes aos encargos aduaneiros, 0 documento denominado "Nota deContabiliza<;ao de Encargos Aduaneiros", que deve ser impresso e remetido, poroficio, d Direc<;ao Geral das Alfondegas (DGA), dando a conhecer 0 facto aoSector beneficiario.

ATENCAO: A recep<;ao dos pedidos pela DNCP, bem como a autoriza<;ao daemissao da nota de contabiliza<;ao e pagamento de honorarios, estaocondicionados ao envio de toda a documenta<;ao prevista nestas instru<;oes.

Desembara",o de mercadorias

./ De posse do oficio da DNCP, 0 Sector deve proceder ao desembara<;o dasmercadorias; para tanto, deve solicitar ao Despachante Oicial a remessa doprocesso d DGApara 0 desembara<;o documental e fisico da mercadoria.

Autorizacao de saida e passaQem de fundos

./ Reunidas todas as formalidades exigidas, com base no processo completo, a DGAautoriza a saida da mercadoria no prazo maximo de 48 horas;

./ Efectuado 0 despacho aduaneiro, a DGA deve incluir 0 valor constante dodespacho e a Nota de Contabiliza<;ao de Encargos Aduaneiros na passagem defundos que normalmente efectua para a respectiva Direc<;ao da Area Fiscal ouUnidade de Grande Contribuinte, devendo a receita ser devidamente classificada

na certidao que sera elaborada para 0 efeito.

Passagem de fundos

./ Os documentos referidos anteriormente, recebidos na DGI (Direc<;ao da AreaFiscal ou Unidade de Grande Contribuinte), depois da emissao do correspondenteModelo 53, serao objecto de uma passagem de fundos em separado, processando­se para 0 efeito 0 Mode/o 51 acompanhado de uma rela<;ao dos documentos.

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(continuQCQo do Anexo I)

RESPONSA VEL PROCEDIMENTO

MINISTERIO

Possogem de fundos

DAS FINANCAS./ Para efeito de quita~ao da passagem de fundos junto a DGI (Direc~ao da Area(DNT)

Fiscal ou Unidade de Grande Contribuinte), a DNT emitira a Guia Modelo 52 ou aGR.

Prestacao de contos

SECTOR./ Ap6s a recep~ao da mercadoria, a institui~ao beneficiaria deve enviar d DNCP osBENEFICIARIO documentos comprovativos correspondentes (confirmativos da recep~ao da

mercadoria). 0 prazo para tal ac~ao e de cinco dias uteis, para projectos de nlvelcentral, e de trinta dias, para projectos de nivel provincial.

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ANEXO JRESPONSABIUDADES E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, NO MEX,

RELATIVOS A CUT-ME

RESPONSAVEL

AEO DA UGE

ACI DA UGE

PROCEDIMENTO

Abertura de Processo Administrativo

./ adoptar os mesmos procedimentos previstos para a via directa em MT.

Solicitacao de conversao orcamental de moeda (conectado na moeda de origem)

./ apos ter seleccionado a UGE/Gestao/Moeda de origem, seleccionar no menuprincipal, de forma sequencial, "Administra~ao do Or~amento do Estado","Conversao de Moeda na Dota~ao Disponivel pela UGE" e "Solicita~ao deConversao Or~amental de Moeda";

./ seleccionar uma UGB dentre as apresentadas pelo sistema e teclar "Proximoecran";

./ seleccionar uma ou mais COD's, informando 0 valor que deseja converter paracada uma delas, e teclar "Proximo ecran";

ATENCAO - a seguir, 0 sistema efectuarci 0 ccilculodo valor convertido na moedade destino com base na taxa de planeamento utilizada na elabora~ao do OE doexerdcio corrente .

./ conferir as informa~oes apresentadas pelo sistema e, caso estejam correctas,teclar "Executar Transac~ao". a sistema apresentarci a mensagem "Transac~aorealizada com sucesso" e informarci 0 numero do documento contabilistico gerado(Nota de Movimenta~ao de Dota~ao - Solicita~ao de conversao de moeda pelaUGE).

Al)rovacao de conversao orcamental de moeda (conectado na moeda de origem)

./ apos ter seleccionado a UGE/Gestao/Moeda de origem, seleccionar no menuprincipal, de forma sequencial, "Administra~ao do Or~amento do Estado","Conversao de Moeda na Dota~ao Disponivel pela UGE" e "Aprova~ao de conversaoor~amental de moeda";

./ seleccionar uma ou mais solicita~oes pendentes de aprova~ao dentre asapresentadas pelo sistema e teclar "Proximo ecran";

./ seleccionar, para cada linha, uma das op~oes: "Sim" para aprovar ou "Nao" paraanular;

./ conferir as informa~oes apresentadas pelo sistema e, caSo estejam correctas,teclar "Executar Transac~ao". a sistema apresentarci a mensagem "Transac~aorealizada com sucesso" e informarci 0 numero do documento contabilistico gerado(Nota de Movimenta~ao de Dota~ao - Aprova~ao de conversao de moeda pela UGEou Nota de Movimenta~ao de Dota~ao - Anula~ao da Solicita~ao de conversao demoeda pela UGE, conforme a op~ao seleccionada).

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(continua~Qo do Anexo J)

Reoisto de Necessidade de Recursos Financeiros em moeda estranoeira (RNRF -ME)(conectado na moeda de destino)

./ apos ter seleccionado a UGE/Gestao/Moeda de destino, seleccionar no menu principal,de forma sequencial, "Execu~ao da Programa~ao Financeira", "Registo de Necessidadesde Recursos Financeiros" e a UGS requisitante;

./ seleccionar uma ou mais celulas or~amentais para a solicita~ao de recursos financeiros,informar 0 valor para cada uma delas e teelar "Proximo ecran";

ATENCAO: 0 pagamento em moeda estrangeira e efectuado pelo SM de acordo com afinalidade de pagamento de uma e1assifica~ao similar ao CED. a RNRF-ME deve ser feitopara cada finalidade, de forma independente. a sistema ira verificar se todas as COD'sseleccionadas referem-se a uma mesma finalidade de pagamento; caSo nao sejam, 0

sistema apresentara a seguinte mensagem de erro: "A programa~ao financeira deve serfeita para cada finalidade de pagamento separadamente" .

./ seleccionar 0 tipo de pagamento ("no pais" ou "para fora do pais") e teelar "Proximoecran";

AEO DA VGE

APF DA VIDO STP-PF

ATENCAO: somente podem ser pagos, em moeda estrangeira, no Pais os contratoscelebrados antes de 16/07/2008, nos termos do Diploma Ministerial n.o 62/2008, de 16de Julho, que aprova as regras para a movimenta~ao das CUTs-ME .

./ se 0 pagamento for no pais, seleccionar a op~ao "sim", para confirmar que 0 contrato foicelebrado antes do dia 16/07/2008 e teelar "Proximo ecran";

./ se 0 pagamento for fora do pais, seleccionar um ou nenhum Soletim de Autoriza~ao dePagamento (SAP) e teelar "Proximo ecran";

ATENCAO:

1. A selec~ao de SAP e obrigatoria para RNRF-ME superiores ao estabelecido nalegisla~ao cambial (valor em MT dividido pela taxa de planeamento do USD).

2. a SAP deve ser cadastrado, previamente, pelo AEO, por intermedio da transac~ao"Manter Soletim de Autoriza~ao de Pagamento".

3. Cada SAP somente pode estar associado a um unico pagamento acima do valorestabelecido na legisla~ao cambial .

./ em ambos os casos, conferir as informa~oes apresentadas pelo sistema e, caso estejamcorrectas, teelar "Executar Transac~ao". a sistema apresentara a mensagem"Transac~ao realizada com sucesso" e informara 0 numero do documento contabilisticogerado (PF).

ADrOvatQOda DroQramaCQofinanceira em moeda estranQeira

./ analisar as Disponibilidades Financeiras (DF) existentes na moeda/FR/UI do STP-Dcorrespondentes, adoptando uma das seguintes ac~oes, conforme 0 caso:- se houver DF, deve autorizar 0 limite financeiro;

- se nao houver DF na UI do STP-D correspondente, mas houver DF em outra UI doSTP-D (na mesma moeda/FR), deve solicitar que a UI do STP-D que possui a DFconceda um Subsldio de Tesouraria (ST) a UI do STP-D que necessita dos recursos,apos 0 que deve autorizar 0 limite financeiro; e

- se nao houver DF em nenhuma UI do STP-D (na mesma moeda/FR), deve efectuar 0

processo de "Compra e Venda de Divisas" (conforme procedimentos descritos no art.24); a seguir, a DNT deve conceder um ST para a UI do STP-D que necessita dosrecursos, apos 0 que deve autorizar 0 limite financeiro.

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(continua~aodo Anexo J)

APF DA VI DOSTP-PF

AF DA VI DOSTP-D

AEO DA VGE

A TENCAO'. para auxiliar a programa~ao financeira, 0 sistema disponibiliza 0

relatorio "Compara~ao entre as Disponibilidades Financeiras e os Registos de

Necessidades de Recursos Financeiros (RNRF), por UI do STP-D, FR e Moedas".

Libertac;iio de recursos financeiros em moeda estrangeira

v' conceder os srs, quando solicitado pela UI do STP-PF;v' efectuar a Liberta~ao de Quota Financeira (LQF) de acordo com oS limites

financeiros aprovados

Cabimentac;iio inicial em moeda estranQeira

v' apos ter seleccionado a UGE/Gestao/Moeda, seleccionar no menu principal, deforma sequencial "Execu~ao das Fases da Despesa", "Execu~ao por Via Directa",

"Cabimento Inicial", 0 tipo de processo administrativo "Requisi~ao de DespesasGerais" e clicar "Proximo ecran";

v' seleeeionar0 proeessoadministrativo e eliear "Proximo eeran";v'seleccionar uma ou mais finalidade e BAP e informar 0 valor, sendo que 0

somatorio dos objectos seleccionados para cada COD tem de ser igual ao valor acabimentar de cada COD;

./ adoptar os demais procedimentos normais previstos para a via directa em MT.

Cabimentaciio adicional em moeda estranQeira

./ apos ter seleccionado a UGE/Gestao/Moeda, seleccionar no menu principal, deforma sequencial "Execu~ao das Fases da Despesa", "Execu~ao por Via Directa",

"Cabimento Adicional", 0 tipo de processo administrativo "Requisi~ao de DespesasGerais" e c1icar "Proximo ecran";

./ seleecionar0 proeessoadministrativo e cliear "Proximoeeran";

./ seleeeionar a nota de eabimenta~llo que se pretende adieionar valor e teelar "Proximoeeran";

v' seleccionar uma ou mais finalidade e BAP e informar 0 valor a ser adicionado paracada finalidade e BAP;

v' adoptar os demais procedimentos normais previstos para a via directa em M T.

AnulaCQode cabimentaCQo em moeda estranQeira

./ apos ter seleccionado a UGE/Gestao/Moeda, seleccionar no menu principal, deforma sequencial "Execu~ao das Fases da Despesa", "Execu~ao por Via Directa",

"Anula~ao de Cabimento", 0 tipo de processo administrativo "Requisi~ao deDespesas Gerais" e c1icar "Proximo ecran";

v' seleecionar0 proeessoadministrativo e eliear 'Proximo eeran";v' seleeeionara nota de eabimenta~lloquese pretende anular e teelar "Proximoeeran";v'seleccionar uma ou mais finalidade e BAP e informar 0 valor a ser anulado para

cada finalidade e BAP;

v' adoptar os demais procedimentos normais previstos para a via directa em M T.

Registo de documento externo

v' adoptar os mesmos procedimentos previstos para a via directa em MT.

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(continuacao do Anexo J)

LiquidaciIoAEO DA UGE

,( adoptar os mesmos procedimentos previstos para a via directa em MT.

Conformidade processual da IiquidaciIoACI DA UGE

,( adoptar os mesmos procedimentos previstos para a via directa em MT.

Pa9amento em moeda estrangeira

AEF DA UGE

ACI DA UGE

AEO DA UGE

0/ apos ter seleccionado a UGE/Gestoo/Moeda, seleccionar no menu principal, de

forma sequencia!. "Exeeu~a:odas Fases da Despesa", "Exeeu~a:opor Via Direeta","Pagamento", tipo de proeesso administrativo "Requisi~a:ode DespesasGerais" e eliear"Proximoeeran";

,( seleeeionar0 proeessoadministrativo e eliear "Proximoeeran";0/ seleeeionar0 eredor e eliear "Proximoeeran";

,( seleccionar somente uma finalidade e SAP;

,( seleccionar um domicilo banccirio / SWIFT (no caso de credor externo) ou umdomicilio bancario (no caso de credor interno);

A TENCAO: Se 0 credor for externo e noo houver informa~oo de finalidade e deSAP, 0 sistema:

- no caSo de valor superior ao estabelecido no legisla~oo cambial, apresentarci

mensagem de erro informando que pagamentos para fora do Pais, acima dolimite estabelecido no legisla~oo cambial, necessitam de SAP") e impedirci que

seja processado 0 pagamento; e- no caso de valor a pagar igual ou inferior 00 estabelecido no legisla~oo cambial,

apresentarci rela~oo contendo data do lan~amento, documento (OP) e valor do

pagamento, com a mensagem "Pagamentos sem SAP jci efectuados no UGE parao credor XXXXXXXX durante 0 mes YYYYYY: ...".

Conformidade documental

,( adoptar os mesmos procedimentos previstos para a via directa em MT.

Encerramento de p,rocesso administrativo

,( adoptar os mesmos procedimentos previstos para a via directa em MT.

Presta~iIo de contas

,( adoptar os mesmos procedimentos previstos para a via directa em MT.

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ANEXO K

RESPONSABILIDADES E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, NO MEX,

RELATIVOS A COMPRA E VENDA DE DIVISAS PELA VI DO STP - DCENTRAL

RESPONSAVEL

AF DA VI DO

STP-DCENTRAL

ACI DA VI DOSTP-D

CENTRAL

PROCEDIMENTO

Abertura de PA de comp'rae venda de divisa

./ apos 0 AF estar conectado no UI do STP-D central, no moeda de origem, deveseleccionar uma moeda de destino; no coso estar conectado no moeda MT, 0 AFdeve informar 0 numero autoriza~ao do 8M.

ATENCAO:1. Coda PA somente podera ser associado a uma OP, de forma a facilitar a

identifica~ao do varia~ao cambial.2. OAF podera encerrar 0 PA coso nao haja nenhum documento a ele associado.

Solicita~Qo de aquisicao de divisa

./ apos 0 AF estar conectado no UI do STP-D central, no moeda de origem, deveseleccionar um PA;

ATENCAO: a seguir, 0 sistema ira apresentar a taxa diaria de conversao,informada pelo 8M, do moeda de origem e do moeda de destino constante no PA.

./ informar 0 valor que deseja converter, por FR (podem ser informadas mais deuma FR);

./ conferir as informa~oes apresentadas pelo sistema (valor a converter e valorconvertido estimado, no moeda seleccionada, para coda FR) e, coso esteja tudocorrecto, teelar "Executor Transac~ao". a sistema apresentara a mensagem"Transac~ao realizada com sucesso" e informara 0 numero do documentocontabilfstico gerado (SA).

ATENCAO: a existencia de RNRF em COD que contenha a FR seleccionada erequisito basico para a solicita~ao de aquisi~ao de divisa

Autoriza~ao para aquisi~ao de divisa

./ apos 0 ACI estar conectado no UI do STP-D central, no moeda de origem, deveseleccionar um PA. a sistema ira apresentar, para as SA's contidas no PA queainda nao ten ham sido autorizadas nem estornadas, 0 valor a converter e 0 valor

convertido estimado, no moeda seleccionada (para alem do numero de autoriza~aodo 8M, coso a moeda de origem seja MT);

./ seleccionar as SA's que deseja autorizar e teelar "Executor transac~ao"; as SA'snao autorizadas serao estornadas automaticamente pelo sistema.

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(continua~iio do Anexo K)

Emissoo de ordem de paQamento Dara aQuisicoo de divisa

AF DA UI DO

STP-DCENTRAL

ACI DA UI DO

STP-DCENTRAL

AF DA UI DO

STP-DCENTRAL

./ apos 0 AF estar conectado na UI do STP-D central, na moeda de origem, deveseleccionar um PA;

./ para as SA's nao estornadas e com autoriza~ao concedida pelo ACI, 0 sistemaapresenta 0 valor a converter e 0 valor convertido, na moeda seleccionada, paracada FR: 0 AF deve confirmar a gera~ao da OP para aquisi~ao de divisa. 0 sistemaira gerar a OP de aquisi~ao de divisas e associa-Ia as SA's e ao PA (caso a moedade origem seja MT, a autoriza~ao do 8M constara da OP).

ATENCAO:1. Para as OP's processadas com sucesso, 0 sistema ira registar automaticamente

as varia~oes de cambio mediante calculo da diferen~a entre a taxa de cambiodiaria utilizada pelo 8M e a taxa de planeamento e multiplica~ao dessadiferen~a encontrada com 0 valor em MT. Se 0 resultado for positivo, houveganho no cambio (a ser registado na conta contabilistica 6.2.3.2.7.01); casocontrario, houve perda no cambio (a ser registada na conta contabilistica5.2.3.2.7.01).

2. 0 sistema ira tambem gerar automaticamente uma GR de aquisi~ao de moedo eassocia-Ia ao PA e Os SA's.

3. Caso a OP nao seja processada, 0 sistema ira estorna-Ia automaticamente.

Conformidade documental

./ ap6s 0 ACI estar conectado no UI do STP-D central, na moeda de origem, deveseleccionar um PA;

./ registar a conformidade documental no documento de aquisi~ao de moeda (CM ­Compra e Venda de Moeda), conforme procedimentos operacionais previstos noCapitulo 8, do Titulo 4, do MAF.

Encerramento de PA de comp.ra e venda de divisa

./ ap6s 0 AF estar conectado na UI do STP-D central, na moeda de origem, deveseleccionar um PA;

./ encerrar 0 PA seleccionado.

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ANEXO LPRINCIPAlS PROCEDIMENTOS RELATIVOS A

REGULARIZA~AO DE OTE's

1. ROTINA DE CONTROLO

Quinzenalmente, as VI's do STP-D devem manter rotina de contr% quanta acorreq;:ao dos registos contabillsticos, evidenciados no MEX, correspondentes asOTE's, de acordo com os seguintes procedimentos:

a) extrair do MEX 0 razao detalhado de cada uma das contas contabillsticaspertinentes;

b) comparar os saldos, por objecto contabi/lstico, de cada contacontabilfstica, com os registos constantes do Livro 16; e

c) para cada discreponcia encontrada, extrair 0 razao contabi/lstico noperfodo da quinzena considerada, de forma a comparar-se lan~amento alan~amento em confronto com os registos do Livro 16, de forma aidentificar-se a origem do erro e possibilitar a correc~ao devida.

2. ACOMPANHAMENTO DAS DESPESAS POR OTE

2.1. Para alem da rotina prevista no numero anterior, deve ser efectuado 0

acompanhamento / fiscaliza~ao das OTE's directamente no MEX porintermedio do "Relatorio de Acompanhamento das Despesas por Opera~ao deTesouraria a Regularizar", com a op~ao de extra~ao em Comma SeparatedValue (CSV), que pode ser facilmente convertido em planilha "EXCEL" paratrabalhos fora do ambiente do e-SISTAFE, ou Portable Document Format(PDF).

2.2. Tal relatorio apresenta a visualiza~ao da posi~ao acumulada, ate a data de suaextra~ao, por tipo de or~amento / gestao / VI do STP-D / VGB / CED, dototal geral de adiantamentos por opera~oes de tesouraria pendentes deregu lari za~ao.

2.3. Para acesso a este relatorio, devem ser adoptados os seguintes passos noMEX:

a) seleccione "Consultas e Relatorios" e "Relatorios de Acompanhamento daExecu~ao - Receita / Programa~ao Financeira / Opera~ao Tesouraria" nomenu principal;

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(continuQ~aodo Anexo L)

b) a seguir, seleccione uma data dentre as apresentadas pelo sistema;

c) a seguir, seleccione "Relatorio de Acompanhamento das Despesas porOpera~oo de Tesouraria a Regularizar" e seleccione a gestoo desejada;

d) a seguir, selecione 0 ficheiro desejado (em PVF ou CSV); em ambos oscasos, seleccione ainda "Download' ou "Visualizar", como quiser; e

e) se desejar, imprima 0 relatorio.

3. REGULARIZA,AO DE ADIANT AMENTOS POR OTE'S

3.1. A regulariza~oo de adiantamentos por aTE's deve ser efectuada no MEX, porum Agente Contabilista da DNCP, utilizando-se a funcionalidade"Regulariza~oo de Opera~oo de Tesouraria a Debito".

3.2. as procedimentos a serem observados na utiliza~oo da funcionalidade

mencionada no n.o 3.1 soo os a seguir descritos, salientando-se que aregulariza~oo propriamente dita pode ser feita tomando-se por base as OP'scorrespondentes (1.Q op~oo) ou directamente a partir do saldo existente pararegularizar (2.a op~oo), conforme alfnea g:

a) ACESSO AO SISTEMA~ Informe 0 NUIT e a senha e teele "Entrar";

~ Seleccione a aplica~oo "e-SISTAFE" e teele "Seleccionar";~ Seleccione 0 exerdcio economico e tecle "Seleccionar"; e~ Teele "Confirmar".

b) SELEC9AO DA UNIDADE E GESTAO

~ Teele "Selec~ao de Unidade e da Gestoo" no menu principal;~ Seleccione a moeda e teele "Proximo Ekran"; e~ Seleccione a Unidade/Gestoo-Moeda e teele "Proximo ecran".

c) ABERTURA DO PA

~ No menu principal, tecle sequencialmente "Processo Administrativo" e"Abrir Processo Administrativo";

~ Seleccione 0 tipo de PA "Regulariza~oo de opera~ao de Tesouraria aDebito" e tecle "Proximo Ekran";

~ Seleccione a UGB requisitante, digite os comentcirios julgadospertinentes e teele "Proximo Ekran"; e

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(continua~iio do Anexo L)

./ Teele "Executar",

d) REGULARIZA,A'O PROPRIAMENTE DITA

./ No menu principal, seleccione sequencialmente "Execu~ao das Fases

da Despesa", "Execu~ao por Via Directa" e "Regulariza~ao deOpera~ao de Tesouraria a Debito" ;

./ Seleccione um PA e teele "Proximo ecran";

./ Se quiser efectuar a regulariza~ao a partir das OP's correspondentes(1.a op~ao), seleccione 0 n.o da OP a regularizar; se a op~ao forregularizar directamente a partir do saldo total (2,a op~ao),seleccione a "UGB + FR + Agregado". Em ambos os casos, a seguir,informe 0 valor a regularizar e tecle "Proximo ecran";

./ Seleccione os filtros das celulas or~amentais que se deseja utilizar naregulariza~ao e, em seguida, teele "Proximo ecran";

./ Seleccione a(s) celula(s) or~amental(is), informe o(s)

correspondente(s) valor(es) que deseja utilizar na regulariza~ao("valor detalhado") e, em seguida, tecle "Proximo ecran";

./ Teele "Proximo ecran", novamente, para confirmar as selec~oesanteriormente edefctuadas; e

./ Teele "Executar Transac~ao".

e) ENCERRAMENTO DO PA

./ No menu principal, tecle sequencialmente "Processo Administrativo" e"Encerrar Processo Administrativo";

./ Seleccione 0 tipo de PA "Regulariza~ao de Opera~ao de Tesouraria aDebito" e tecle "Proximo ecran";

./ Seleccione o(s) PA ('s) e tecle "Proximo ecran"; e

./ Teele "Confirmar".

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ANEXO M

MODELO DE PLANO DE CONTRAT A~DES

(I>','--"REPUBLICA DE MO'AMBIQUE(DESIGNA~AO DA ENTIDADE CONTRATANTE)

Unidade Gestora Executora das AquisicoesPLANO DE CONTRAT AeDEsObjecto

Valor estimadoPrevisao do

Data de inicioData da

Prazo deModalidade periodo de conclusoo doN.o

dede contrata~aode contrata~aorealiza~oo da

do processo deprocesso de

e)(eCU~aOdo

contrata~ao(em meticais)

contrata~aocontrata~aocontrata~oo

contrato

0102030405060708091011

• Na elabora~ao do respectivo plano de contrata~ao, a UGEA deverci tomar em considera~ao 0 limite or~amental atribuido para 0

ano de 2011, os pre~os praticados no mercado, a previsQo de prazos relativos a notifica~Qo aos concorrentes, reclama~Oes,recursos, actos privios a celebra~oo do contrato, fiscaliza~Qo do Tribunal Administrativo e outras informa~oes pertinentes,relativas aos actos de contrata~Qo.

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AC

ACI

AEF

AEO

AF

AFR

AFU

APF

BAP

BM

CBRT

CED

CER

CGE

CM

COD

CSV

CUT

CUT-ME

DAF

DF

DGA

DGI

DNCP

DNO

DNPE

DNPS

ANEXO N

LIST A DE SIGLAS

Anula<;aode Concessao de Adiantamento de Fundos

Agente de Controlo Interno

Agente de Execu<;aoFinanceira

Agente de Execu<;aoOr<;amental

Agente Financeiro

Agente Financeiro da Receita

Adiantamento de Fundos

Agente de Programa<;aoFinanceira

Boletim de Autoriza<;ao de Pagamento

Banco de Mo<;ambique

Conta Bancaria de Receita de Terceiros

Classificador Economico da Despesa

C/assificador Economico da Receita

Conta Geral do Estado

Compra e Venda de Moeda

Celu/a Or<;amental da Despesa

CommaSeparated Value

Conta Unica do Tesouro

Conta Unica do Tesouro em Moeda Estrangeira

Direc<;ao de Area Fiscal

Disponibilidade Financeira

Direc<;ao Geral das Alfondegas

Direc<;ao Geral dos Impostos

Direc<;ao Nacional de Contabilidade Publica

Direq;:ao Nacional do Or<;amento

Direc<;ao Nacional do Patrimonio do Estado

Direc<;ao Nacional de Previdencia Social

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(continuQ~aodo Anexo N)

DNT

DPOPH

DPPF

EGE

e-SISTAFE

FR

GR

IRPS

IVA

LC

LPTP

LQF

MAF

MEO

MEX

MT

NC

NIB

NUIT

OD

OE

OP

OTE

PA

PD

PF

Direc~ao Nacional do Tesouro

Direc~ao Provincial de Obras Publicas e Habita~ao

Direc~ao Provincial do Plano e Finan~as

Encargos Gerais do Estado

Sistema informatico do Sistema de Administra~ao Financeira

do Estado

Fonte de Recurso

Guia de Recolhimento

Imposto sobre 0 Rendimento das Pessoas Singulares

Imposto sobre 0 Valor Acrescentado

Limite de Cabimenta~ao

Limite de Plano de Tesouraria Provincial

Liberta~ao de Quota Financeira

Manual de Administra~ao Financeira e Procedimentos

Contabi Ifsticos

Modulo de Elabora~ao Or~amental

Modulo de Execu~ao Or~amental

Metical

Nota de Cabimenta~ao

Numero de Identifica~ao Bancaria

Numero Unico de Identifica~ao Tributaria

Ordenador de Despesa

Or~amento do Estado

Ordem de Pagamento

Opera~ao de Tesouraria

Processo Administrativo

Perfodo de Desembolso

Nota de Programa~ao Financeira

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(continuaciio do Anexo N)

PDF

RNRF

RNRF-ME

SA

SAU

SCP

SISTAFE

SOE

ST

STP-D

STP-PF

UFSA

UGB

UGE

UGEA

UI

US

USD

Portable Document Format

Registo de Necessidades de Recursos Financeiros

Registo de Necessidades de Recursos Financeiros em moeda

estrangei ra

Solicita~ao de Aquisi~ao de divisas

Servi~o de Apoio ao Utilizador

Subsistema da Contabilidade Publica

Sistema de Administra~ao Financeira do Estado

Subsistema do Or~amento do Estado

Subsfdio de Tesouraria

Subsistema do Tesouro Publico da Despesa

Subsistema do Tesouro Publico da Programa~ao Financeira

Unidade Funcional de Supervisao das Aquisi~oes

Unidade Gestora Beneficiciria

Unidade Gestora Executora

Unidade Gestora Executora das Aquisi~oes

Unidade Intermedia

Unidade Supervisao

Dolar americano

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