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Quinta-feira, 25 de Setembro de 2014 I Série-N.° 178
DIÁRIO DA REPÚBLICAÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
í
Preço deste número - Kz: 250,00
Toda a correspondência, quer oficial, quer
relativa a anúncio e assinaturas do «Diário
da República», deve ser dirigida à Imprensa
Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306,
ttw.imprensanacional.gov.ao - End. leleg.:
«Imprensa».
Ano
ASSINATURA
As três séries ........... ............... Kz: 470 615.00
A 1 .a série ........... .............. Kz: 277 900.00
A 2.a série ........... .............. Kz: 145 500.00
A 3.a série ........... .............. Kz: 115 470.00
O preço de cada linha publicada nos Diários
da República l.a e 2.a série é de Kz: 75.00 e para
a 3.a série Kz: 95.00, acrescido do respeclivo
imposto do selo, dependendo a publicação da
3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria
da Imprensa Nacional - E. P.
IMPRENSA NACIONAL - E.P.Rua Henrique de Carvalho n.° 2
e-mail: [email protected] Caixa Postal N.° 1306
CIRCULARExcelentíssimos Senhores,Temos a honra de convidá-los a visitar a página da internet
nosile www.imprensanacional.gov.ao, onde poderá online ter acesso, entre outras informações, aos sumários dos conteúdos do Diário da República nas três Séries.
Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes que resultam para os nossos serviços do facto de as respec- livas assinaturas no Diário da República não serem feitas com a devida oportunidade;
Para que não haja interrupção no fornecimento do Diário da República aos estimados clientes, temos a honra de informá-los que até 15 de Dezembro de 2014 estarão abertas as respectivas assinaturas para o ano 2015, pelo que deverão providenciar a regularização dos seus pagamentos junto dos nossos serviços.
1. Enquanto não for ajustada a nova^ab&a de preços a cobrar pelas assinaturas para o fornecimento'do Diário da República para o ano de 2015, passam, atfítúlo provisório, a ser cobrados os preços em vigor, acrescidos do Imposto de Consumo de 2% (dois porcento):
As 3 séries.....................................................Kz: 470 615,00|.a série.......................................................... Kz: 277 900,00
2.a série...........................................................Kz: 145 500,003/série..........................................................Kz: 115 470,002. Tão logo seja publicado o preço definitivo os assinan
tes terão o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para liquidar a diferença apurada, visando assegurar a continuidade do fornecimento durante o período em referência.
3. As assinaturas serão feitas apenas em regime anual.
4. Aos preços mencionados no n.° 1 acrescer-se-á um valor adicional para portes de correio por via normal das três séries, para todo o ano, no valor de Kz: 95.975,00 que poderá sofrer eventuais alterações em função da flutuação das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de Angola - E.P. no ano de 2015.
5. Os clientes que optarem pela recepção dos Diários da República através do correio deverão indicar o seu endereço completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem atrasos na sua entrega, devolução ou extravio.
Observações:a) Estes preços poderão ser alterados se houver
uma desvalorização da moeda nacional, numa proporção superior à base que determinou o seu cálculo ou outros factores que afectem consideravelmente a nossa estrutura de custos;
b) As assinaturas que forem feitas depois de 15 deDezembro de 2014 sofrerão um acréscimo aos preços em vigor de uma taxa correspondente a 15%.
SUMÁRIO
Ministério dos PetróleosDecreto Executivo n.° 288/14:
Aprova o Regulamento sobre as especificações dos produtos petrolíferos comercializáveis em Angola. — Revoga toda a legislação que contrarie jo disposto no presente Regulamento em especial o Decreto Executivo n.° 54/08, de 16 de Abril.
Ministério do EconomiaDespacho n.° 1525/14: f
Subdelega poderes a Henda Esandju Inglês, Presidente do Conselho de Administração do Instituto para o Sector Empresarial Público, para celebrar a Escritura Pública de Compra e Venda do prédio urbano de rés-do-chão, sita na Avenida Deolinda Rodrigues n.° 364-A/367, inscrita na Matriz Predial Urbana da 2.’ Repartição Fiscal de Luanda sob o n.° 18.607 e descrita na Conservatória do Registo Predial deLuanda sob o n.° 1388.
4224 DIÁRIO DA REPÚBLICA
Ministério das Finanças9
Despacho n.° 1526/14:Subdelega plenos poderes a Sílvio Franco Buríty, Director Nacional do
Património do Estado, para representar este Ministério, na outorga da
escritura pública do Contrato de Arrendamento de 2.600m2 do 5.°, 6.°,
7.°e 12.° andar do edifício denominado Torre Maculusso, que vincula
a empresa Edi Trading Angola, Lda., sito na Rua Frederico Welwitsh, Distrito Urbano da Ingombota, para acomodação dos Órgãos do
Ministério dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria (MACVP).
Ministério da AgriculturaDespacho n.° 1527/14:
Aprova o procedimento de contratação por Concurso Limitado por Prévia
Qualificação, assim como a composição e funcionamento da Comissão
de Avaliação das Propostas.
Despacho n.° 1528/14:Cria a Comissão Técnica de Avaliação dos Concursos para aquisição
de bens e afectação de serviços para a campanha agrícola 2014,
coordenada por José Rodrigues Prata Júnior.
Despacho n.’ 1529/14:Cria a Comissão de Avaliação do Concurso Limitado por Prévia Qualificação
para Trabalhos de Concepção, Fornecimento e Montagem de Silos,
coordenada por Felismino Femandes Rodrigues da Costa.
Ministério da Educacão9
Despacho n.° 1530/14:Homologa o Calendário Escolar reajustado para a Província da Huíla,
com início das aulas para o dia 25 de Agosto do corrente ano e o seu
temo para o dia 15 de Janeiro de 2015.
Ministério da Juventude e DesportosDespacho n.° 1531/14:
Cria a Comissão Preparatória responsável pela preparação das condições
financeiras, técnicas, materiais e logísticas indispensáveis para assegurar a participação da comitiva angolana aos jogos de Bulawayo — República do Zimbabwe e indigita Albino da Conceição José,
Secretário de Estado do Desporto, para supervisionar os trabalhos
da Comissão Preparatória.
MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS
Decreto Executivo n.° 288/14de 25 de Setembro
Considerando a necessidade da definição de regras para
a aplicação das especificações dos produtos petrolíferos
comercializados na República de Angola;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
República de Angola, determino:Artigo L° — É aprovado o regulamento sobre as espe
cificações dos produtos petrolíferos comercializáveis em
Angola, anexo ao presente Decreto Executivo e que dele é parte integrante.
Artigo 2.°—As especificações dos produtos petrolíferos
fixadas no presente Regulamento estão sujeitas a revisões, sempre que for necessário.
Artigo 3.° — As dúvidas e omissões que se suscitem na
interpretação e aplicação do presente Diploma são resolvidas
pelo Ministro dos Petróleos.Artigo 4.° — É revogada toda a legislação que contrarie
o disposto no presente Regulamento em especial o Decreto
Executivo n.° 54/08, de 16 de Abril.
Artigo 5.° — O presente Diploma entra em vigor a partir
da data da sua publicação.
Pubiique-se.
Luanda, aos 11 de Setembro de 2014.
O Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos.
REGULAMENTOSOBRE AS ESPECIFICAÇÕES DOS PRODUTOS
PETROLÍFEROS COMERCIALIZADOS NA REPÚBLICA DE ANGOLA
CAPÍTULO 1 Disposições Gerais
ARTIGO l.°(Objecto e âmbito de aplicação)
1.0 presente Regulamento estabelece as disposições neces
sárias à aplicação de especificações dos produtos petrolíferos
comercializados na República de Angola.
2. As especificações técnicas a que se refere o número
anterior constam dos Anexos I, II, III.-l, II1-2, IV, V, VI, VI1-1,
VII-2, VIII- 1, VIII-2, VIII-3, VIII-4, IX-1, IX-2, X-l, X-2,
X-3 e X-4.
ARTIGO 2.° (Definições)
Para efeitos do presente Diploma, entende-se por:a) «Gás de Petróleo Liquefeito, abreviadamente, GPL»
— mistura de hidrocarbonetos leves, predominantemente propano (C3) e butano (C4), em estado
gasoso nas condições normais de pressão e de tem
peratura, contendo igualmente outros componentes como o propeno, os isómeros de butano, o buteno e vestígios de outros hidrocarbonetos gasosos, que sob determinadas condições de pressão e temperatura podem ser acondicionados em recipientes ou reservatórios no seu estado líquido. É utilizado
como combustível para queima;b) «Avgás 100 LL» — produto petrolífero, com um alto
índice de octano, estando a respectiva especifi
cação regulamentada peias normas DERD 2485 (código Nato F-I8) e ASTM D 910. É utilizado
como combustível nos motores de combustão interna (alternativo/pistão) das aeronaves ligeiras civis e militares;
178 - DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 4225
ARTIGO 6.°(Especificações do combustível para turbo-geradores)
O combustível para turbo-geradores, comercializado no território nacional, deve obedecer às especificações constantes do Anexo IV.
ARTIGO 7.°(Especificações do JET-A1)
O JET-AI, comercializado no território nacional, deve obedecer às especificações da última edição (AFQRJOS), constantes do Anexo V.
ARTIGO 8.°(Especificações do petróleo iluminante (Querosene)
O petróleo iluminante ou querosene, comercializado em território nacional, deve obedecer às especificações constantes do Anexo VI.
ARTIGO 9.°(Especificações do gasóleo)
O gasóleo comercializado em território nacional deve obedecer às especificações constantes dos Anexos VII-1 e VI1-2, respectivamente.
ARTIGO 10.° (Especificações do fuel óleo)
O fuel óleo do tipo Ordoil Normal, < Ordoil Aditivado>, < Extra-Heavy> e < Bunker C>, comercializado em território nacional, deve obedecer às especificações constantes dos Anexos VIII-1, VIII-2, VIII-3 e VIII-4, respectivamente.
ARTIGO Il.° (Especificações do Cut-Back)
O Cut-Back do tipo MC-250 e RC-2, comercializado no território nacional, deve obedecerás especificações constantes dos Anexos IX-1 e IX-2, respectivamente.
ARTIGO I2.° (Especificações do Asfalío)
O asfalto do tipo 50/70,60/70,80/100 e 180/200, comercia- lizado no território nacional, deve obedecerás especificações constantes dos Anexos X-l, X-2, X-3 e X-4, respectivamente.
ARTIGO 13.° (Coloração)
1. Os produtos petrolíferos subvencionados destinados a sectores específicos da economia, devem ser identificados por uma coloração diferenciada, de acordo com o tipo de actividade.
2. É proibida a introdução e comercialização de produtos petrolíferos subvencionados e destinados a determinados sectores da economia nacional.
CAPÍTULO IIIFiscalização e Infracções
ARTIGO 14.° (Fiscalização)
1. O Ministério dos Petróleos é o ótgão governamental responsável pelo controlo da aplicação e implementação do presente Diploma, competindo-lhe:
a) Recolher informações sobre o seu cumprimento;b) Elaborar relatórios trimestrais sobre o cumprimento
das especificações previstas no Capítulo II.
c) «Gasolina» — mistura de hidrocarbonetos ligeiros C de C4 a C12 derivados do petróleo bruto, cujo
intervalo de destilação varia entre 30°C a 215°C. É utilizado como combustível nos motores de
combustão interna;d) «Combustívelpara turbo-geradores» — mistura
de querosene (petróleo iluminante) com gasolina leve e pesada. É utilizado como combustível para turbo-geradores destinados a geração de energia eléctrica;
e) «JET-Al»— destilado médio obtido durante o processo de destilação do petróleo bruto, estando a respectiva especificação regulamentada pelas normas ASTM D 1655, DEF STAN91-91, (DERD 2494) e da IATA, agrupadas no AFQRJOS. É utilizado com combustível para aeronaves civis ou militares, com motores a turbina;
J) «Petróleo iluminante (Querosene)» — destilado médio obtido durante o processo de destilação do petróleo bruto, cujo ponto final de destilação pode atingir o máximo de 300°C. É utilizado como combustível de queima;
g) «Gasóleo» destilado médio obtido durante o
processo de destilação do petróleo bruto, em que 90% do destilado é recuperado a uma temperatura que pode atingir um máximo de 385°C. É utilizado como combustível nos motores a gasóleo;
h) «Fuelóleo» — destilado pesado, resíduo ou misturade ambos, com um ponto de inflamação superior ou igual a 66°C. É utilizado como combustível na produção de energia;
i) «Cut-Back» — mistura de asfalto e nafta. É utilizadona pavimentação de estradas e na construção civil;
j) «Asfalto» — resíduo termoplástico, derivado do petróleo bruto, mais ou menos consistente a temperatura ambiente, obtido por um processo de destilação a vácuo. É utilizado na pavimentação de estradas.
CAPÍTULO II Especificação e Coloração dos Produtos Petrolíferos
ARTIGO 3.°(Especificações do gás de petróleo liquefeito)
OGás de Petróleo Liquefeito (GPL), comercializado no território nacional, deve obedecer às especificações constantes do Anexo I.
ARTIGO 4.° (Especificações doAvgás 100 LL)
0 Avgás 100 LL, comercializado em território nacional, deve obedecer às especificações constantes do Anexo II.
ARTIGO 5.° (Especificações da Gasolina)
A Gasolina do tipo Super 93 e Super 95, comercializada no território nacional, deve obedecer as especi fícaçoes constantes dos Anexos III-1 e IH-2, respectivamente.
4226 DIÁRIO DA REPÚBLICA
2. Para efeito do disposto no parágrafo anterior, o Ministério dos Petróleos pode exigir dos agentes económicos, que introduzam no território nacional produtos petrolíferos e os comercializam, informações sobre os programas e métodos de controlo utilizados para a determinação das características dos produtos e cumprimento das especificações aplicáveis.
ARTIGO 15.°(Infracções)
1. Constituem Infracções puníveis com multa as seguintes:a) A produção e introdução no território nacional, bem
como a comercialização de produtos petrolíferos que não satisfaçam as especificações constantes dos Anexos que são parte integrante do presente
Diploma.b) A recusa da prestação das informações solicitadas
ao abrigo do artigo I4.° do presente Regulamento;c) A introdução e comercialização de produtos sub
vencionados nos termos previstos no artigo I3.° do presente Diploma.
ARTIGO I6.°(Multas)
1. As infracções previstas no artigo anterior são puníveis
com as seguintes multas:
a) A infracção constante na alínea b),com multa no
valor de AKz: 500.000,00;
b) As infracções constantes das alíneas a) e c)com multa
no valor de AKz: 5.000.000,00.
2. Em caso de reincidência, o valor das multas duplica.
3. As sanções definidas nos números anteriores são apli
cáveis sem prejuízo de quaisquer procedimentos de natureza
civil e criminal imputáveis em função das consequências
resultantes do incumprimento.
4.0 produto das multas constitui em 60% do seu montante,
receita do Orçamento Geral do Estado e em 40%, receita própria
do Fundo dos Trabalhadores do Ministério dos Petróleos.
O Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos.
ANEXO Ia que se refere o artigo 3.°
GPL (GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO)
i CvKterfctios 1 Unidades rLimites 1 »,létodos de Ensaio
Mínimo Máximo 1
1 Massa Volúmica a 15 eC | W 11 0,545 0.590 1
1 Tensão de Vapor Reid a 37,8 !C 1 Psi 1 —.ii5 f
| (Crunwtnyafa)
Ici+v_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 %Vol. 1 — 1 Vestígios 1Vç2 ' % Vol 1 — | 3 J ASfflOÍ®|Ç3_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
1 %Vol. 1 — | 35 JliC4*nC4_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
~ 1 % Vol, 02 1 —1 iC5 + nC5_ _ _ _ _ _ _ _
— i % Vol. 1 — 1 3
1 Corrosão a Lamina de Cobre a 27 1 1 N«lUSTM 01838
m_ _ _ _ _ _ _ ______ 1 mg/kg1 1
_i . -TjÕP^^UdeRSH_ _ _ _ _ _ _ _
| mg/k8_ | ~ | 22
N o 178 _ DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 4227
ANEXO IIa que se refere o artigo 4.°
Avgás 100 LL
Características Unidades
LimitesMétodos de ensaio
0ER02485* ASTM 0910*
Mínimo Máximo Mínimo Máximo IP ASTM
Aparência visual Límpido e brilhante Límpido e brilhante - -
Cor Azul Azul - -
Massa Volúmica kg/l Reportar Reportar 160 0129804052
Destilação
Ponto inicial 8C Reportar Reportar
- 123 086
(fl%vol evaporação 8C - 75 - 75
40 % volevaporação »C 75 - 75 -
50 % vol evaporação »C - 105 - 105
90 % volevaporação 8C - 135 - 135
Ponto Final ®C - 170 - 170
Soma 10 % 150 % evaporação 8C 135 - 135 -
Volume de Recuperado_______ % vol. 97 - 97 -
Volume de Resíduo % vol. - 1.5 - 1.5
Volume de Perdas % vol. - 1.5 - 1.5
tensão de Vapor a 37.8 8C kpa 38 48.5 38 49 -032305191
Ponto de Congelação 8C «» -60 - -58 16 02386 |
Enxofre Total % massa - 0.05 - 0.05 107 01266 0 2622
Energia Específica, net mj/kg 43.5 -43.5 - -
0 4529 1
03338
1 Chumbo Tetrae tilico ml - 0.56 - 0,53 -03341 1
5059| Corrosão à Lâmina de Cobre, (2 horas a 100 *o 1 N»l N’l 154 0130
[ Estabilidade de Oxidação (5 horas de envelhecimento) ____________ 1
1 Potencial de Gomas mg/100 ml - ♦3 - 6 -------------- 1; 98 0 873
[Precipitado de Chumbo___________________ mg/100 ml - 3 - 3
LReacçflo à Água (Variaçao do volume)_________ml
- - - ±2 0 1094
Condutividade Eléctrica pS/m - - - 450 21'4 Dl1624
1 Mistura nnhrp - -------------- ------------------r—
[índice de Octano (MGN) _____ - 100 - 100 231i DZ[00
1 Miçtiir*d nina ___
iHumero de Performance__________________ 1______ Z------130.0 | - 1 130.0 | - Hg
nnm a ultima v»r«3n
1090?
Hoto: ‘ ASTM 0910 - Especificação para gasolinas de Aviação de acoroo cu.» - «_ OERO 2485 - Especificação do Ministério da Oefesa Britânico para gasoh iaçâo.
D\ÁR\O DA REPÍJBUCa4228
ANEXO III-la que se refere o artigo 5."
GASOLINA SUPER 93
CarBcterístas Unidades limitesMínimo Máximo Me,"d“s d» Ensat
Massa Volúmica a 15 eC kg/l D.7I0 0.780
|OestlaçfiD:Recuperado a 70 -CRecuperado a 125 °-CRecuperado a 180 eC Ponto FinalResíduo
% vol%vol% vol
»C% vol.
ID5090
2152
ASTM 0 8B
1 Tensão de Vapor a 38,7-C Psi - 9 ASTM 0 323 ASTM D5191 ASTM 0B378
1 índice de Octano (RDH) 93 - ASTM D 2699
índice de Octano (MON) 83 - ASTM 027001 Chumbo Tetraetílico g/l 0.013 ASTM 03341
1 Enxofre Total (Raio-X)
Ensaio Doctor ou% massa 0,05 ASTM 04294
Negativo ASTM 04952
Enxofre Mercaptanos % massa - 0.0015 ASTM 0 3227 _ _ _
IÇntTosao à lamina de Cobre, (3 horas a 50 gC) - Ngl - ASTM D130
Gorras Existentes mg/ID0ml 4 ASTM 0381_ _ _1 Estabilidade á Oxidação (Período de Indução)
1 Cor_ _ _ _ _
[Cheiro
min. 3G0 —ASTM 0525
- Verde Visual _ _ _ —
Comercial . - _ -—■—
1 Teor em Aromáticos
Peur em Olefinas
1 Teor em Benzeno
Jeorem Oxigénio
% vol. - Indicar ASTM 01319
% vol. 18,0_ _ _ _ ■ÃSÍÕ5®®”
3606___—-—" astm£1B-—
% vol.
_ ___ _ % massa- 3_ _ _ _ _
23_ _ _
N o 178 - DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 4229
ANEXO III-2a que se refere o artigo 5."
GASOLINA SUPER 95
lensáode Vapor a 38.7 9C
CirKtBTÍstiCBS Unidades
Hassa Volúmica a 15 fiC, kg/l
Destilação:
Recuperado a 70 9C % vol
Recuperado a 125 5C %vol
Recuperado a 180 SC % vol
Ponto Final «cHesita
1_______ %vol.
LimitasMétodos
Mínimo
0.710
1D
50
30
Máximo
0.780ASTM 01298 ASTMO4052
ASTM 086
índice de Octano (RON)
índice de Octano (MON)
Chumbo Tetraetáico
Enxofre Total (Raio- X)
Ensaio Doctor ou
Enxofre Mercaptanos
Psi
% massa
215
85
0.013
0.05
Negativo
H’l
ASTM 0323 ASTM 05191 ASTM 0 6378
85 ASTM 0 2699
ASTM 0 2700
9/1
% massa
Corrosão b lamina de Cobre. (3 horas a 50 ’C)
Gomas Existentes mg/l00ml
360
VprfltâlhãEstabelidade à Oxidação (Período de Indução) min.
Cfir Comercial
Cheiro________________________ __-_____ -— 35.0
Teor em Aromáticas%vol. 18.0
Teor em Olefinas%voL
1.0
Teor em Benzeno%»ol.
%massa_______i —
23
Teor em Oxigénio ______________
ASTM 0 3341
ASTM 04284
ASTM 04952
ASTM 03227
ASTM 0130
ASTM 0381
ASTM 0525
Visual
ASTM 01319
ASTM 01319
ASTM D 5580 ASTM 03606
ASTM 04815
4230
ANEXO IVa que se refere o artigo 6.°
COMBUSTÍVEL PARA TURBOS GERADORES (JET-B)
CaiLleibtírnUnidades
Limites
Mínimo MáximaMé,odos de Ensaio
Aspecto Visual Límpido, brilhante, livre de matéria súlida e ___________água n8o dissolvida_________
Cor Saybolt - - ♦30 ASTM 0156 '---------
Massa Volúmica a 6 !C kg/l 0.751 0,802 ASTM 01298ASTM 04052
Destiteçio
ASTM 086
Parto inicial®C Indicar
© % rol Recuperado «C -
20 % vol Recuperado ’C 143
50% d Recuperado «C 188
90 %wjI Recuperado »c 243
Ponto Final •c 270
Resíduo % vol 1.5
Perdas %vol 1.5
Tensão de Vaporpsi 2 3 ASTM 0 323 ASTM 0 5191
ASTM 0 6378
Condutividade Eléctrica_______ ps/m 50 450 ASTM 0 2624 ——-
EnergiaEspedfica.net mj/kg 42.80 ASTM 0 3338___________________
Aromáticos %v/v — 25.0 ASTM 01319 ----------- ---------Eixnfre Total, Rãu-X
% massa* 0,30 ASTM 0 4294 „---------------------
N o!78 - DE 25 DE SETEMBRO DE 20144231
ANEXO Va que se refere o artigo 7.°
JET-A1
Crttarfcticas UnidadesLimites Métodos de Ermo
Mínimo Máximo IP ASTMispgni
Aparência visual - Límpido, brilhante, livre de matéria sólida e água não dissolvido à temperatura ambiente
-I
Cor Indicar -DI56~'Õ 6045 |
Partículas Corrtaminantes mq/l — 1 1 ..423 0 5452
(DParfcdas. quantidade de partículas cumulativas. IS0 Code
564 565577
dpm(c) Indicar
*Spm(c) Indicar
^pm(c) Indicar
*2lpm(c) Indicar
>25pm(c) Indicar
*30pm(c) IndicarCORTOSflO
Acidez lotai mg KDH/g - 0.015 354 0 3242
Aromáticos ou %v/v - 25 156 D1319
lota! Arornaticos %v/v - 205 436 06379
Enxofre lotai %m/m - 0.30 338 D1266 ] 2622
Enxofre Mercaptanns ou %m/m - 0.003 :J« £13227
teOoctorNegativo <io L?14952 1
—-—-—-
Refinados no Ponto da FabricaçãoComponentes Não Hidroprocessados
Componentes Hidroprocessados
Componentes Severamente Hidroprocessados
.VOLATILIDADE
Ponto inicial
10 % vol Recuperado
50% vol Recuperado
90% vol Recuperado
Ponto final
Resíduo
Pendas
Ponto de Inflamação
Infcardncl - W cu 100%*)
%v/v Indicar (Incl. W cu "100%*)
%v/v Indicar (Incl. *0%' ou 100%*)
Indicar
205
Indicar»C
Indicar
•0
%vA
0 382838
»C40
»C
"0
% vol
% vol.
Ponto de Inflamação
300
15
15
086
056
D\ÁR\OD/KREPÚBUc\
SUffllUgTtlMCXUnÕT)
Massa VoferniM 3 6 BC _ _ [kg/m3 775.0 j 8400 1
180 365 1 “1298 o .J052
UnidadesLimites
-^fejaEnsaoip r—~--------
Cnctrtti» Min. Máx.
FUJDEZ
Ponto de Congelaçto»C - -47
16528
435529
02388 00822 D®07154
Vtsctffidatea -20°Cmm2 (c St) - 8.000 71 0 445
COMBUSTÃO
r r___ t-..tnergra tspecinca mj/kg 4Z8 -12 355 03338 0
4809
Porto de Fumo ouMm 25.0 - 57 D1322
Porto de Fumo Mm 19.0 - 57 01322
iNaftalenos % vol - 3.00 D1840C®KUÍ&
Corrosâo à lamina de Cobre, classificação (2 horas à I0D 8C) «C-
NBI 154 0130
/Urtrolo de Temperatura >C 260 -
323Díf.Pressão fitrp mmHg - 25
QasiF depósito no tubo. Ifotal_ _ _ _ - 3
0 3241
ÇMttMWKItS
□Jumnuv
Comas Existentes mg/lOOml -
Jrt AI com adrtnro antestáta
Jrt AI sem aitwo antiestãtico70
85
N0 l7g^DE 25 DE SETEMBRO DE 20144233
ANEXO VIa que se refere o artigo 8.°
PFTRÚLED ILUMINANTE(DUERDSENE)
^írísto» UnidadesLimites
__ Métodos de 1 ensaio 1Mínimo _ Máximo
Hassa Volúmica ô kg/l- 0,820
ASTM oraASTM 04052
Dnstàfta
Ponto inicial ®C IndicarASTM D 86
Recuperado à 200 5C %Vol 35
Ponto Final «c - 300
Ponto de Inflamação "ABEL" «c 38 — 1 IP 170 1
Ponto de Inflamação "TAG" «c 40 * 1 ASTM 056
Enxofre Total (Raio- X) % massa -0.15 1 ASTM 04294 1
Enxofre Mercaptanos % massa — 0.003 | ASTMDSm
ou Ensaio Ooctor Negativo ________LASTM 04352
Ponto de Fumo_________ mm 25 HLSTM 01322
Corrosão a lamina de Cobre. (3 horas i50‘C) N«l AiSTMO 130
JorSaybolt___________ - ♦20 |ASIMDT56
GASÚLEQ
UnidadesCrecterfctiMs
Hassa Volúnúca a 15 BC
LimitesMétodos
Mínimo Máximo
D.820 0.860
ASTM D 8fi
hdicar
“CASTM 045300.15
% massa
0.01 ASTM 0482% massa
mm7 (cSt)
SM.0.15
% massaEram Total (Raio XASTM 0130
HB2
45índice de Cetano
1.00tadezltrtal muKDH/g
NulaNulamg KOH/g
0.05%vnl
50030opm
10mg/lr.n
%m/m
Indicar
Indicar
ASTM 04052
Corrosão S lâmina teCobre. (3 horas a 50 5C)
2.5
0.05
2,10
33.3
LubriciteteaBO^
Estabíitete à 0r
5,50
44.9
ASTM 0 445
ASTM 0 2191
ASTM D 4294
460
2,0
ASTM 093
ASTM 05950
Cr ASTM
Ponto deFluxâoResíduo Carbonoso(Método Micro)
Cinzas
tasirate:Cinemática a 40 8C,
um
rpa/ml
o/m1
rartfculas Contaminantes Total
Destilação:
Ponto inicial
50% vol Recuperado
90% vol Recuperado
Ponto Final______
Ponto de Infiamaçao
Savboh Universal a 40 8C
Aótez Inorgânica
AguaeStterentos.
por tobçao
Agua pelo forifaditf
Ter em Aromáticos fotai
rRtrabílidate (FfiT)
ASTM 01298
«C
«C
»c
«c
»C
Irta: * OefeteBezembroâfe teAbnl.Uáx.*B9C
•fefeteMifeteMo.Mâi>3«C* Ut 15 te Mo afete Oezemhro. Hâx. *6 BC
385
ASTM 097bASTM 0813
ASTM 0664
ASTM 0974
ASTM 0
- DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 4235
ANEXO Vf 1-2a que se refere o artigo 9.°
GASÚLEO DE MARINHA
1'ffictuisticas
■1Unidades
1 Limites
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Mínimo---------- Nétndas de Ensaio /
Máximo 1 1Tr"''Mw_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _____ — límpido e Claro ’ 1 1
jfegpofhtilaçao_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ % vol 0.5 ASTM 95 1
JtaaVfltomica a 15 gC • kg/l - 0,890 ASTM 0A052 ASTM 01298 1
| todelnflamaçao_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _r «C
66ASTMD 93
to de ta fiC - *21ASTM 05950 ASTM 097
iw Carbonoso (Método Micro) % massa - 0.30 ASTM 04530
. ta % massa - 0.010ASTM 0482
fcosidade Cinemática a 40 8Cmm ?(cSt) 200 6,00 ASTM 0 445
1 Mi lotai (Raio X) % massa - 1.50 ASTM 04294
■' kfce de Cetano- 40 - ASTM 0976 ASTM 0613
Itóez lotaimg KOH/g — 0.5 ASTM 0974
ístaWidade à Oxidação g/m3 - 25 ASTM 02274
r mg/kg - 2.00 1ÍSTM5705 U0PI63
fcte *Se a amostra apresentar sedimentos ou água, o teste de Água por Destilação é obrigatório
4236
ANEXO VIII-1a que se refere o artigo 1O.°
FUEL OIL Tipo "Drdoil Normal"
D<ÁRlo
CrrtrfcfcnUnidades
Mínimo
Limites
MáximoMétodo^
FnsaigMassa Volúmica è 15 ®C kg/l 0.9800
Ponto de Inflamação ___________ _ ____ ___________ ____________________________________ —»c BB
Ponto de Fluido___________ _________________ ______________________________________________ —»c *21 ♦3B
JSTMD93 '
Agua por Destilação% Vol - 0.5
^JMOSgso
ASTM DI7QRÁgua e Sedimentos% Vol - 0.5
Sedimentos por extracçao% massa - 0.2
r'u»n u i/jI)
ASTM 0 47?
Resíduo Carbonoso (Método Micro)% massa 0,13
^»uiri u 7/Q
ASTM04530
Cinzas % massa - 0.1 ASTM 0482Viscosidade Cinemática è 50 BC. cSt - 280 ASTM 0 445
Enxofre Total % massa - 3.9 ASTM 0 4234 ASTM0129
Poder Calorífico Superior (calculado) kcal/kg 10.100 ASTM 04868
Poder Calorífico Inferior (calculado) kcal/kg A indicar ASTM 04868
ANEXO VIII-2a que se refere o artigo 10.°
FUEL OIL Tipo "Drdoil Aditivado"
bracMãcsUnidades
ta¥otancaa6«C
Pgftp de Infemaçap
Ponto de Fluxfe
Mínimo
kg/l
»C BB
Limites
Máximo
0,9800
Métodos de Ensrt
% Vol
% Vol
’C ♦21
0.5
py extracàn
^^•^(Metoíolfoí)
Cr.zas
J^Í^CremàtiGaSOiC
% massa
% massa1.3
ASTM 01238
ASTM09L-—
A$fllD5950ASW
_- - - - - - - - - - - - - - - - - -
ASTM095- - - - - - - _
ASTMJL®- - - - - -
ASTM012——
astmd^30__ astmiíS?
cSt
% massa0.1
Lnxofre Total
(calculado)% massa
kcal/kg
kcal/kg
180
3.9
10.100
A indicar
aSTMI^ lffllDl29_____^-'
asw^L—ASTM 048^-
nC 75 de SETEMBRO DE 2014- —————------------------------------ ----------------------- 4237
ANEXO VIII-3a que se refere o artigo 10.°
FUEL OIL Tipo "Extra Haavy"
í UnidadesLimites J Métodos de
EnsrioMínimo
-—kg/l 0.9900 iSIMDIW
—------------- ------ ---------------------- «C 66 ASTM 093
.tffeJIÍW——- - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - —- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - % Vol - 0.5 ASTM 095% massa - 0.15 ASTM 0482
__________cSt - 635 ASTM 0445------- -jjibtfc SSF à 50 8C (calculado) Seg. - 300 ASTM 0 2161
íhfel % massa - 3.9 ASTM 04294ASTM 0129
Mico Superior (calculado) kcal/kg 9.900 - ASTM 04868
®inorg3nicamg
KOH/gNula 4STMD974
ANEXO VIH-4a que se refere o artigo 10.°
FUEL OIL Tipo "8unker C"
Umltes
4238 DIÁRIO DA REPÚBLI
ANEXO IX-1a que se refere o artigo 11.°
Cut-Back MC-25D
Caraterísticas UnidadesLimites Métodos de Ensaio
Minímo MáximoMassa Volúmica à 15 5C kg/l Indicar ASTM D 70
Viscosidade Cinemática a GD9C cSt 250 500 ASTM 02170
Ponto de Inflamação «0 66 - ASTM 01310
Oestíaçto ASTM 0402
Destilado total a 360 fiC %Vol. - -
Destilado total a 225 BC %VdI. - 10
Destilado total a 260 9C %Vol. 15 55
Destilado total a 316 9C %Vol. 60 87
Resíduo de Destilado total a 380 9C %Vol. - -
Ensaios no Resíduo de destibcfin:
Penetração a 25 8C 1/10 mm 120 250 ASTM 05
Ductibilidade a 25 BC (1) cm 100 - ASTM 0113
Durtibitdade a 15 gC (1) cm 100 - ASTM 0113
Solubilidade em tricloro-etfeno % massa 99,0 - ASTM 0 2042
Ãgua por Destilação %Vol. - 0,2 ASTM 095
Nota: (I) Se a ductibilidade à 25 -C for inferior a 100, o produto é aceitável desde que a sua ductibilidade a 15 ~C for superior a 100.
I nP 75 DE SETEMBRO DE 2014| c —------ ------- —————--------------------- ------------- ------------------------- 4239
, ANEXO IX-2a que se refere o artigo 11.°
Cut- Back RC-2
i^ríslicUUnidades Limites
- Métodos de EnsaioMínimo Máximo
jfesaWlmitaal5íC kg/l Indicar ASTM070
Qje Cinemática a 60°Ç_________________ cSt 2n 424 ASTM 02170
WaWamaçao______________ •c 26.7 - ASTM 01310
___________________________ 1Mo total a 360 gC %Vol. - -
Mo total a 225 8C «Vol 40 -
Wo total a 260 PC %Vol. 65 - ASTM 04021 festibdo total a 316 8C
%Vol. 87 -
í pciduo de Destilada total a 380 ®C %Vol.67 -
foto no Resíduo da destiiacfin:
fenetraçao a 25 ®C l/í 0 mm 80 120 ASTMD5
WWa«25’C (1) cm 100 ASTM 0113
^itóade a 15 ’C (1) cm 100 JSTMDJ!L
jjj^ade em tricloro-etileno_________________ % massa 89.5 11STMD2D42
M Se a ductibilidade à 25 ?C for inferior a IDO. o produto é aceitável desde que a sua ductibilídade a 15 »C for superior a 100.
ANEXO x-la que se refere o artigo 12.°
ASFALTO 50/70
■£2^jgloro-Btileno
Métodos df Ensaio
^;j^fe^Clereland)
~~^^g?"i«ica a 135 »C
4240
ANEXO X-2a que se refere o artigo 12.°
ASFALTO BD7D
caracteristicas UNIDADE MÉTODO DE ENSAIOexigências
EURD NORMA 1 ASTM
PENETRAÇÃ0(25®C.I0Qg.5s 0,lmm ENI426 ASTMD5 80/70 "
TEMPERATURA DE AMOLECIMENTO •c EN 1427 ASTM 03949/54
VISCOSIDADE BROOKFIELD CP EN 12595 ASTM04402
AI35'C.SP2L20min 274A150'C. SP 21, mio 112APC.SP2l.min 57-285índice de susceptibilidade térmica (1) (-1.5) a (*l)
RESISTÊNCIA AO ENDURECIMENTO A1B3» C (RTFDT) EN I26D7-I ASTM D 2872
VARIAÇAO DE MASSA MÁXIMO % 0.5
-PENETRAÇÃO RETIDA MÍNIMO % EN 1426 ASTM 05 50
Ponto de amolecimento após envelhicimento mínimo •c ENI427 ASTM 0 39 48
Aumento de temp.de amolecimento máximo «c II
PDNTD DE INELAMAÇAO/PDNTD DE FULGOR minimo »c EN 22592 ASTM D 92 230 _ _ _
jWlLIDADE EM TOLUEND minimo_ _ _ _ _ _ _ _ %(m/m) EN 12592
ASTM0 2042- 99.0
Joctilidade a 25gC minimo_ _ _ _ _ _ Cm ASTM 0113100 J
178 - DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
ANEXO X-3a que se refere o artigo 12.°
ASFALTO 80/100
—————————Unidades
LimitesMétodos de Ensaio
Minimo| Máximo
fesMdmicaà 25 ®C kg/l Indicar ASTM 070
1/10 mm 80 100 ASTM 05foWamação (Cleveland) «c 230 ASTMD 92^jeamotecimentQ
------------------—---------- —- -______________ «c Indicar ASTM 036;ri«le Cinemática a 135 PC (I)' ~~------- ------ -------- — _________ mm?/s 230 - ASTM 0445JtfWe em tricloro-etilen □ % massa 99.0 - ASTM 0 2042
ANEXO X-4a que sê refere o artigo 12.°
ASFALTO 180/200
0 Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos.
^nrttrfefcas
Unidades________UmitBS__________ Ux*-X- Cneflln
Mínimo Máximo |.
taWlmíca à 25 PCkg/l
Indicar 1ASTM 0 70
Iteração a 25 gC f/10 mm 1802®J | ASTM 05
lho de Inflamação (Cleveland) »C 200 IASTMD92
feietração comparativa 1/10 mm 40 ASTMDI754
™ por aquecimento % massa -0-5 1 ASTM 01754
miiaÍB Cinemática a 135 9C (1) mm?/sIndicar________ 1 ASTM 0 445
Solubilidade em tricloro-etileno % massa 99.0ASTM 02042
DIÁRIO DA REPÚBLICA74242
MINISTÉRIO DA ECONOMIA
Despacho n.° 1525/14 dc 25 dc Setembro
Havendo a necessidade de se subdelegar poderes ao Presidente do Conselho de Administração do Instituto para o Sector Empresarial Público para a celebração da Escritura Pública do Contrato de Compra e Venda da Unidade de Produção Kaxicane no âmbito do processo de privatização.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da República de Angola, e de acordo com o n.° 1 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro e do n.° 1 do artigo 5.° do Estatuto Orgânico do Ministério da Economia, aprovado pelo Decreto Presidencial n.° 227/12, de 3 de Dezembro, determino:
1. São subdelegados a Henda Esandju Inglês, Presidente do Conselho de Administração do Instituto para o Sector Empresarial Público, poderes para celebrar a Escritura Pública de Compra e Venda do prédio urbano de rés-do-chão, sita na Avenida Deolinda Rodrigues n.° 364-A/367, inscrita na matriz predial urbana da Segunda Repartição Fiscal de Luanda sob o n.° 18.607 e descrita na Conservatória do Registo Predial de Luanda sob o n.° 1388.
2. O Presente Despacho entra em vigor na data da sua publicação.
Publique-se.
Luanda, aos 12 de Setembro de 2014.O Ministro, Abrahão Pio dos Santos Gourgel.
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
7.° e 12.° andares do edifício denominado Torre Maculusso que vincula a empresa Edi Trading Angola, Limitada, sito | na Rua Frederico Welwitsh, Distrito Urbano da Ingombota, para acomodação dos Órgãos do Ministério dos Antigos\ Combatentes e Veteranos da Pátria (MACVP).
2. Este Despacho entra imediatamente em vigor. Publique-se.
Luanda, aos 15 de Agosto de 2014.O Ministro, Armando Manuel.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Despacho n.° 1527/14 dc 25 de Setembro
Considerando que nos termos da legislação em vigor pretende-se contratar uma empresa especializada para trabalhos de concepção, fornecimento e montagem de silos nos Municípios da Cela (Waco Cungo) e Ombanja(Calueque),nas Províncias de Kwanza-Sul e Cunene respectivamente, acção inscrita no Programa de Investimentos Públicos para 2014.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da República de Angola, e de acordo com o artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, combinado com a alínea k) do artigo 5.° do Decreto Presidencial n.° 100/14, de 9 de Maio, determino:
É aprovado o procedimento de contratação por Concurso Limitado por Prévia Qualificação, assim como a composição e funcionamento da Comissão de Avaliação das Propostas, conforme previsto nos artigos 31.° e 41.° respectivamente, ambos da Lei n.° 20/10, de 7 de Setembro (Lei da Contratação Pública).
Publique-se.
Despacho n.° 1526/14 de 25 de Setembro
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da República de Angola, e de acordo com as disposições combinadas dos n.051 e 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, da alínea d) do n.° 1 do artigo 3.° do Estatuto Orgânico do Ministério das Finanças, aprovado pelo Decreto Presidencial n.° 235/12, de 4 de Dezembro, e do n.° 1 do artigo 12.° do Decreto-Lei n.° 16-A/95, de 15 de Dezembro, determino:
1. São subdelegados plenos poderes ao Director Nacional do Património do Estado, Sílvio Franco Burity, para representar o Ministério das Finanças na outorga da escritura pública do contrato de arrendamento de 2.600 m2 do 5.°, 6.°,
Luanda, aos 13 de Agosto de 2014.O Ministro, Afonso Pedro Canga.
Despacho n.° 1528/14dc 25 de Setembro
Havendo necessidade de se criar a Comissão Técnica de Avaliação dos Concursos para aquisição de bens e afectação de serviços para a campanha agrícola 2014, no âmbito da Lei da Contratação Pública, Lei n.° 20/10, de 7 de Setembro;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da República de Angola, e de acordo com o artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, combinado com a alínea k) do artigo 5.° do Decreto Presidencial n.° 100/14, de 9 de Maio, determino:
fl78-DE25 DE SETEMBRO DE 2014
^Comissão Técnica de Avaliação dos Concursos
i^odebenseafectação de serviços para a campanha
014, coordenada por José Rodrigues Prata Júnior e
pelos membros seguintes:
pingos Pedro Gabriel — Membro (Gabinete de
Estudos, Planeamento e Estatística);
ice da Purificação Pedro Cateco Ginga — Membro
(Gabinete Jurídico);
il Vicente Cadete da Costa — Membro (Secretaria Geral);
/ariaGuílhermina de Castro Paiva — Membro (Secretaria Geral);
vsentantes dos Órgãos Tutelados intervenientes na
iha Agrícola.
lique-se.
rida, aos 8 de Agosto de 2014.
tetro, Afonso Pedro Canga.
Despacho n.° 1529/14 dc 25 de Setembro
tograma de Investimentos Públ icos para o ano de 2014
como acção Trabalhos de Concepção, Fornecimento ilagem de Silos nos Municípios da Cela e Ombandja,
wíncias do Kwanza-Sul e Cunene, respectivamente.
ivendonecessidade de se criar a Comissão de Avaliação
wso Limitado por Prévia Qualificação para Trabalhos
ncepção, Fornecimento e Montagem de Silos nos referidos cípíos, no âmbito da Lei da Contratação Pública, Lei
J/IO, de 7 de Setembro;
mconformidade com os poderes delegados pelo Presidente
epública, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
íblica de Angola, e de acordo com o artigo 2.° do Decreto
idencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, combinado com a ?ak) do artigo 5.° do Decreto Presidencial n.° 100/14, de Maio, que aprova o Estatuto Orgânico do Ministério da
icultura, determino: Écriadaa Comissão de Avaliação do Concurso Limitado por ««Qualificação para Trabalhos de Concepção, Fornecimento
e Montagem de Silos, coordenada por Felismino Femandes
Rodrigues da Costa e integrada pelos membros seguintes:
Ana Maria Domingos Pina—membro efectivo (Direc
ção Nacional de Agricultura e Pecuária);
Alberto Ndunduma — membro efectivo (Instituto
Nacional dos Cereais);
Pedro Valentim Dozi — membro efectivo (Gabinete
de Estudos, Planeamento e Estatística);
Toscano Sebastião Sengo—membro efectivo (Gabinete
de Estudos, Planeamento e Estatística).
Publique-se.
Luanda, aos 8 de Agosto de 2014.
O Ministro, Afonso Pedro Canga.
MINISTÉRIO DA EDUCACÃO
Despacho n.° 1530/14 dc 25 de Setembro
Considerando a greve que ocorreu na Província da Huíla provocando um elevado grau de absentismo dos professores nas salas de aulas;
Considerando ser imperioso o reinicio das aulas naquela Província, sendo fundamental garantir o cumprimento mínimo dos conteúdos programáticos;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da República de Angola, e de acordo com o estabelecido no n.°4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, determino:
I. É homologado o Calendário Escolar reajustado para a Província da Huíla, com início das aulas para o dia 25 de Agosto do corrente ano e o seu termo para o dia 15 de Janeiro de 2015, conforme o Calendário em anexo.
2. O presente Despacho entra imediatamente em vigor.
Publique-se.
Luanda, aos 27 de Agosto de 2014.O Ministro, Pinda Simão.
4244^SOAREM.
Calendário Escolar Nacional do Ensino GeralAno Lectivo 2014
PERÍODOSTRIMESTRE
ACTIVIDADESDia 31 DE JANEIRO
ABERTURA OFICIAL DO ANO LECTIVO 2014
DURAÇÃO DOS TRIMESTRESDe03 de Fevereiro a 30 deMaio
(17 Semanas)
ACTIVIDADES LECTIVASDe 03 de Fevereiro a 25 de Abril
(12 Semanas-53 dias)
INTERRUPÇÕES
AVALIAÇÃO
Classificação, Conselho de Notas e Afixação de Pautas
Classificação, Conselho de Notas e I I Afixação de Pautas dos Exames | Especiais____________________________
PAUSA PEDAGÓGlá E ÍÉRIAS PARA OS ALUNOS
RECENSEAMENTO GERAL DA POPULAÇÃO E HABITAÇAO-
2814 ______________________________________________
DOS JOGOS ESCOLARES NACIONAIS [REALIZAÇÃO DO CONCURSO NACIONAL DE MATEMÁTICA
I MEdtçSo da Feira de Amostras do Sistema Educativo -
I U&ÁWÍs 2814_____________________________VpjEtXINnRMÁÇÃO DE MATRÍCULAS
| EMa^ EENTPEGA DOS CERUMCÁPOSE DIPLOMAS
iitrimestre trimestre
»»De 25 se Agosto a M
Janeiro de 2015 (21 Semanas)
F , 7- v W
$&$$$&
De 25 de Agosto ãÍ9\ de Dezembro(17 Semanas-83 fa)
De 17 a 19 de Abril
De 14 a24 de Abri!
De 02 a 06 de Junho
Prova de Escola
EXAMES DE RECURSO
CARNAVALD4DEMARÇO
CLASSIFICAÇAO DE PROVA
Conselho de Notas e Afixação de Pautas (Sem interrupção de aulas)
Classificação, Conselho de Notas e Afixação de Pautas
PÁSCOA
_________ 20 DE ABRILPROVADO
PROFESSOR (Sem Interrupção de Aulas)
OastifKaçao, Conselho de Notas e Afixação de Pautas________________
EXAMES ESPECIAIS
EXAMES ORAIS
EXAMES ESCRITAS
De 03 a 05 de Março
De 15 a 19 Dezembro
De 14 a 22 de Abri!
De 15 a 25 de Abril A partir de 19 de
Até 15 janeiro de 2015
3 De 15al9deDezerin]
•Ia De 24 de Novembm28 de Novembro
De 25 de Novembro a 05 de Dezembro
De 16d24deDezerim\
De 22 a 30 de Dezembro!De 23 cfe Dezembro aÕS,
W^?2_dE Janeiro de 2015
DE 28 DE ABRIL A 31 DE MAIO DE 2014
De 18 A 29 DE AGOSTO DE 2014De 13 a 15 de Outubro de 2014De 06 A 09 DE NOVEMBRO DE 2014
De 22 A 31 DE DEZEMBRO DE 2014
De22±30Depi^MBROp£Míi -—-XnézííZDe22Oe DEZÍMBM 2014 A 20MlMEnfO^~----
UfTÁS dEMôvoíNJAtCN
----------------------------------------------------------
De 26 A 30 DE JANEIRO DE 2015
De 05 A 16 DE JANEIRO DE 2015
De 19 A 23 DE JANEIRO DE 2015
De 30 DE JANEIRO DE 2015
De 02 DE FEVEREIRO DE 2015
() MiniM.ro, Pinda Simão.
De 07 a 13 de Jaréro de 2015 J Até 15 Janeiro de 2015
De 07 a 13 de Jan&m2015___ _
j^lE-N.0178 - DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
HINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS
4245
Despacho n.° 1531/14dc 25 dc Setembro
Considerando que os Jogos da SADC constituem uma gestação desportiva geopolítica que envolve a movimen- jâodeum número considerável de atletas;Tendo em vista a participação de Angola na VI Edição
Mera lugar este ano na cidade de Bulawayo — República lijZimbabwe;
Convindo constituir uma comissão preparatória responsável p?lacriação das condições financeiras, técnicas, materiais e iKÍsticas indispensáveis para assegurar a participação da aissào angolana aos Jogos em referência;
Em conformidade com o Decreto Presidencial n.°6/10, de Fevereiro, que estabelece as normas sobre a Delegação
Moderes do Presidente da República e Chefe do ExecutivoMinistros de Estado e Ministros e ao abrigo do artigo 137.°
àConstituição da República de Angola, determino:I.É criada a Comissão Preparatória responsável pela
preparação das condições financeiras, técnicas, materiais e logísticas indispensáveis para assegurar a participação da comitiva angolana aos Jogos de Bulawayo, integrada pelos
seguintes membros:António Manuel Daluz — Chefe da Missão;
b) João Mulima — Membro;c) Isabel Generosa da S. Major Neto — Membro;
d) Nicolau Daniel — Membro;
e) Pedro Ndilu Mário — Membro;
fi Telma Aíbertina da Cruz Silva — Membro.
2. À Comissão Preparatória ora criada compete:
a) Elaborar o seu cronograma de actividades e submetê-lo
à aprovação do Ministro da Juventude e Desportos;
b) Implementar todas as actividades constantes do cro
nograma, de modo a proporcionar aos integrantes
da missão as melhores condições de participação
aos Jogos;
c) Elaborar o código de conduta dos integrantes da
missão, com vista a assegurar a sua disciplina
durante a permanência no Zimbabwe;
d) Solicitar, sempre que necessário, a prestação de
serviços de órgãos intemos do Ministério;
e) Apresentar o relatório final da sua actividade qua
renta e cinco (45) dias após o termino dos jogos.
■ 3. Para supervisionar os trabalhos da Com issão Preparatória,
indigita-se o Secretário de Estado do Desporto, Albino da
Conceição José.
4. Este Despacho entra imediatamente em vigor.
Publique-se.
Luanda, aos 3 de Setembro de 2014.
O Ministro, Gonçalves Manuel Muandumba.
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