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•eJ? ' '-Ti ' I MÁXIMA Os homens educa- dos diferem dos i^no- rantes pela raciona- lidade dag «uas espe- ranças. Ohllon 10 PAGINAS 40 Centavos Diário Carioca i * Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES -*_ ANO XV! BIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DE CABVALHO JÚNIOR *\ •••i\,.7.- rfizp^s ^0»-ò "t fi íí qUDíTA-FEIRA ^ 24 "JUNHO PRAÇA TIRADENTES N." »•» N. 4.601 Iminente o Ataque Aliado Ás Ilhas Do Dodecaneso lim Patrimônio Sagrado A ação intrigante e perniciosa dos quinta . colunistas pôs-se em. campo para tecer intri- gas entre Portugal e Brasil, no sentido de estremecer os velhos laços de amizade e de afeto de tradição secular que unem os dois paises. Os eixistas ainda não haviam conseguido per- turbar a solidariedade espiritual e moral existente en- tro portugueses e brasileiros, a despeito de todas as tentativas feitas com tão torpe objetivo. A partida do sr. João Neves da Fontoura para Lisboa, na qualidade de nosso Embaixador e, mais do que isso, de emissário dos nossos sentimentos de fra- ternidade, ofereceu mais uma oportunidade a que us iqüintacolunistas desenvolvessem mais uma investida contra a união Portugal3rasil. í Espalharam os eixistas, em Lisboa, que o sr. Jota Neves levava a missão especial de negociar com o go- verno da gloriosa nação do alem-mar a ocupação dos Açores por tropas brasileiras. E' natural que esse boa- to. veiculado pêlos jornais italianos que circulam na capital portuguesa encontrassem eco no seio das mas- iae populares, nem sempre capazes de refletir ® raciocinar sobre a origem de informações alarmantes \'§ derrotistas.;^ * '"* f . O sr. Joaw) Neves, entretanto, ao chegar â Lisboa. ;, ! d(MJlà^ta^"^t«gndMe^do.. imp»- rio português é para o Brasil um ponto fundamental «da sua política, uma condiç-io da sua própria exis- tencia.' Esta? declarações do nosso embaixador serviram, certamente, para desfazer á impressão que teria cau- sado no espirito publico de Portugal, a campanha sor- dida dos assalariados de Hitler e-de Mussolini. Aliás, ninguém admitiria que homens de responsabilidade, como o general Carmona e o sr. Oliveira Salazar, pu- dessem das: a mínima import.*ncia i cretinice do quinta- colunismo. A palavra do Brasil não se pode inalar ã pala- vra de Hitler. Sempre fomos um pstís de lealdade in- ternacional. Os nossos governantes, no Império e na Eepublica, jamais praticaram um ato que denotasse traição ou falta de honra. Por isso, enquanto, hoje, ninguém acreditará nas palavras e nos juramentos do Puehrer, ninguém porá, em duvida a afirmação de qualquer atitude internacional do governo brasileiro. * * O Brasil tem por Portugal, não somente afeto, amfcade e simpatia. Tem laços de sangue qué não ee destroem. Laços de raça, de lingua, de sentimentos, que são eternos. Vemos no pequeno, mas glorioso país do outro lado do Atlântico, uma continuação t»e nos mesmos. Olhamos para Portugal com a gratidão de um filho que soube ser educado pelo pai e que, dos exemplos recebidos, soube tirar estímulos para crescer e «e tornar grande. Jamais trairíamos, todo esse pa- trimonio, tão sagrado para nós, como a nossa própria vida O esforço da quinta coluna, para afastar o Brasil de Portugal, se inutiliza e se quebra diante dos fatos concretos. E inútil todo esse esforço. Inútil porque ha ura outro esforço maior e mais forte do que ele: o esforço do espirito aue é o mesmo nos dois países, Os Italianos Teriam Evacuado Castel Grosso «Roma Novamente Advertida Pelas Autoridades da Raf ' VÁRIOS COMBOIOS DEIXARAM GIBRALTAR rir JO Ai t -fl?- r^^EJEÊ^i fSSvJp^=^^^L: J Njfàifcj m ¦'Í_itr- -v.'' «jkj*'p-^—•' ¦ ¦• ^5Pv. ^0r*-^^^**m^*a^a*Qm- ^^^^^m^f^^^^mmmmmmmmmmmZ-M.^m^^^m^m,mm^mmmm^^—m^m^m—^M^ ^mmmmm^^^^^^^~^^~*^^^m^—^^—^^^^^^^~~~^^^ 9rJW^ L'm despacho tranamhldfl pela enilHiaora do Heleh a mm ei n q ue os italianos eiiirunrnm Can- tel Grosso, nma das Ilhas do g rupo do Dodecaneso. E\ que, certamente, Mussolini tf*n- do perilMo a Pantelaria, e l,a mpedusn. Llnom e "Lomplone prevê .nmhem n ooupn«.flo da- queda* Ilhas do mar Eftl qne, quais aa outras, servirão de t*nbe<;it de ponte para o ata- que á "Fortalesa Europíla"'X--~ I LONDRES, 23 (U. P.) Urgente Um *% ™Z"™*» t^eT 1 ª,. ¦ ...* !*-ois transportes v-sftiregacios despacho procedente de Angora e transmitido de ta opas. hójç, realizaram Li n í- j'.i».i-manobras, em águas do estret pela radio de Berlim da a entender que os italia nos evacuaram Castel Grosso, uma das ilhas do Dodecaneso», e predisse que é iminente um ata- que dos aliados a estas ilhas. * Aumenta a ameaça O ataque a Nápoles Por ocasião' do ataque diur- ARGEL, 23 (R.) Agiganta-no ontem efetuado contra Na- se a ameaça aliada contra a. Ita-poles, os pilotos aliados verifi- lia, ã *<oporção que as Forçascaram que haviam sido obtidos Aéreas das Nações Unidas mar-impactos diretos na »,rilicipal#> telam incessantemente não raestação de estrndn de ferro da Sicilia e Sardenha, mag os ob-cidade italiana e que i.inda ar- jetivos do próprio continentediam os objetivou visados, 24 O ultimo comunicadohoras depois de haverem os to. de Glbraltar um couraçado e, vários destroyers. Ha movimentos de forças NOVA YORK, 23 (Ü.P.) A radio alemã anunciou que, segundo círculos militares ger- manlcos> - movimentos ae torças aliadas no Mediterra- neo. Acrescentou que a calma atn- almente notada nessa zona ter- minará dentro em breve. Disse, pon fim, a referida emissora que as tropas alemàs se mantêm ombro a ombro com as forças italianas, para reenu- çar qualquer ataque. Concentração de aviões do Eixo LONDRES, 23 (U.P.) Nos círculos aeronáuticos oplna-.ie que a "Luftwaffe" tem mals de 1.000 aviões de caça pro- vavelmente 60 por cento do to- tal dos aparelhos alemães des- sa classe concentrados uo oeste da Europa para tentar conter a ofensiva aliada. Fon- tes bem informadas dizem que a Alemanha retirou varias cen- tenas de aparelhos de caça da frente russa para reforçar as defesas do Ruhr e da Renaniít. Roma advertida IXDNPRES. 23 (U.P.) tlm oficial de r-lta patente, das Reais Forças Aéreas, repetiu hoje a advertência de que as zonas industriais de Roma se- rão bombardeadas se assim o ' exigir a estratégia militar, em- bora se resoeitem os templos religiosos. Assinalou o oficial que se os italianos desejam conservar in- tacta sua canital podem seguir exemnlo da França, que retl- rou seu governo, seu quartel militar central e suas instala- c«5es industriais de Paris em 1940. declarando-a cidade-aber- ta'. Os aliados, acrescentou este comentarista, não terão escrupu lo em bombardear os objetivos militares e industriais de Ro- má, conquanto se absteríüo do atacar os templos. SERA' RESPEITADO .O VA- •ITCANO Com o triunfo aliado na AM- «ca, a queda de Pantelaria e e. ocupação, das ilhas vizinhas, o perigo do bombardeio aéreo «fi multo temível para as cidades italianas. O citado oficial fez a respeito estas considerações: dife- rença entre a zona do Vatlca- no, onde os aliados não dése- Jam arrojar bombas, e os nio- demos estabelecimentos milita- res e industriais que contrl- buem para o esforço de guerra Italiano. Também se deve dis- tinguir entre as igrejas cristãs e os antigos monumentos ro- manos, como o Coliseu. O observador destacou, ain- da, que existe grande quantl- dade de pontos industriais e militares em Roma que sao le- gitimos objetivos militares. Acrescentou que se a capital italiana;.íossjb declarada cidade aberta >'e''IfcodW "V atividade militar, tal como movimento de tropas1, fabricação de produtos de guerra, etc, fosse suspen- sa, «ds aliados respeitariam de bom grado a Cidade-Eterna. Em Vésperas de Gran- 1 des Acontecimentos ROOSEVELT CONFEREN- CIOU NA CASA BRANCA COM TODOS OS SEUS ÀâS- SISTENTES MILITARES E NAVAIS WASHINGTON, 23 (Reuter,;^ -— O presidente Roosevelt con- ferenciou hoje com os seus assistentes militares e navais na Casa Branca. Entre os seus visitantes incluiram-se o almirante Wiliam Leahy, che- fe do seu Estado-Maior pes- soai, o general H. S. Arnold. comandante das forças aéreas do Exercito, e tenente-general Joseph J. MacArney, delegado do chefe do Estado-maior, e vice-almirante Richard Ed- wards, chefe do Estado-Maior Naval. italiano do Q. G. Aliado na Africa do Xorte anuncia um segundo ata- que de envergadura realizado num período de 24 horas con- tra Salerno, cidade-chave da Itália meridional, situada - a umas trinta milhas de Nápoles. Fotografias colhidas após o ataque diurno anterior revelam que houve grande destruição em instalações ferroviárias e na principal ferrovia eletrificada que se estende de Nápoles á Itália meridional. A Solução da Crise Francesa - ^^_^^_^______________t ll«l.lM«»W^«W»SM«»«l»«™l««»«»»»««*«»»»»»«l««»»»»' CONFERENCIARAM COM GIRAUD E DE GAULLE VÁRIOS GENERAIS E ALMIRANTES ARGEL, 33 (De Reynolds Packard, da "United.Press''). Iniciou-sé, hoje, a tarefa de unir as forças militares gi- raudistas" e "degaulistas , em um poderoso exercito francês com a chegada dos generais Alphonse Juin e Edgard de Larminat, chefes oe estado-maior de Giraud e de De Gaulle. respectivamente. Os jornais locais destacam, em primeira pagina, o comunicado francês, de libertação, porem sem fazer «sxtensos comenta- rios. O diário "La Depeche Alge- riene", em um editorial intl- tulado: "Um exercito fran- cês", relata as dificuldades oue foram vencidas para se rhegar a atual 'ormula de 'ransirJo. * termin* dizendo que a presença dos coraandan-pos«slvel. Os meios informados tes em chefe com -.eus respecti-dizem que os shefas de esta- vos estados-maiores militares,do-maior navais serão os' navais e aeronáuticos, reunidos^almirantes Coilinet (giraudis- em um comitê militar per-ta) e Amboynau (degaulista). bombardeiros pesados Mitchell deixado , os céus napolitanos. Eis o comunicado publicado hoje pelo Q. G. Aliado na AÍri- ca do Norte sobre esses ata ques: "Na noite de 21 para 23 de junho, bombardeiros "Wel- lington" atacaram Salerno, nu- merosos incêndios foram obser- vados era pátios ferroviários Ontem, as atividades forani li- mitadas a operações de patru- lha. Durante a noite de ül de junho um navio mercaule loi -afundado por aviões da Força wAerea Costeira. De todas estas operações, somente um aparelho deixou de regressar". Comboios, deixam Gibraltar LA LINEA, 23 (U. F.j Entraram em Gibraltar vários navios mercantes carregados de aviões embalados, que sao montados e armados' no cam- po de aviação para seguir Tres Milhões Abandonarão de Pessoas ! Ruhr A Sensacional Noticia Foi Transmiti da aos Jornalistas Suicos - da RAF Atacaram Objet- vos Militares de Saint Omer Caças' manente, dará diatos. resultados Imc- Os chefes dos estados-maiores aeronáuticos seriam os generais Mouscar, representante de Gi- raud em Londres e Valln, re- presentae de De Gaule. tam- ,,„.bem na capital britânica. Gaulle e Giraud Unificarão t\*< fnv,.a -mera-se que os generais Umiicaçao <3aS forçab terrestres e navais O Comitê Militar, que será formado por Giraud,4 De Gaulle, -Juin, De Larminat « por dois almirantes, bem co- mo por dois generais de avia- ção que ainda não foram no- meados, será um espécie de ga- £ f-nacla-: na Vltixa* v*x.\ Juin e Laminat con- ferenciarão com De Espera-se que Juin e Larminat eonferencíem na primeira oportunidade com os generais De Gaulle e Gi- raud, para determinar os de- talhes da união dos exércitos- A nomeaçSLo dos chefes dos estados-maiores naval e aero- náutico nio tardará muito e o Comitê Militar entrará em funcionamento quanto Ante** LONDRES, 23 Urgente (U. P.) O correspondente da "Exchange Telegraph", em Zu- rich, retransmite uma comunica- ção dos jornalistas suíços^ se- gundo a qual teria sido publica- da uma medida governamental, anunciando que mais de tres milhões de pessoas devem ser evacuadas da região do Ruhr até o fim da semana. ; Caças da RAF atra- vessa a Mancha LONDRES. 23 (R.) Bom- ções de "Fortalezas Voadoras" dos Estados Unidos voaram so- bre Folkstone em direção ao continente. Contra Saint Omer LONDRES, 23 (R.) O co- municado do Ministério do Ar informa que "na noite passada os bombardeiros "Boston" cs- coitados por "Spit.fires" ataca- ram objetivos do Fixo em Saint cia em massa de seus habifnn- tes. O dr. KarI Holghamer, lo- cutor das transmissões para o interior do Reich, disse que mi- lhares de pessoas abandonam a cidade, cuja população era de 170 mil habitantes. A referida difusora também jn. formou que ontem à noite <.» inimigo efetuou "ataques terro- Omer.e mais tarde outros "Ty- |'istas" contra Muelheim o Ober- phoons." de bombardeio com es- coita de "Tvphoons" atacaram o aeródromo de Maupertus. Dessas operações diz o co- municado nenhum aparelho logo depois para a Africa üo bardeiros da RAF, escoltados Norte.g-rande numero de caças, atra Zarparam também para * ! vessaram esta tarde a costa bri- deixou de regressar". Africa do Norte 12 navios mét- | ^Ttar^e, t^rÚes Sal Ataques terroristas t LONDRES, 23 (U. P.) _ A emissora de Berlim informou hoje que milhares de alemães estão_ abandonando a zona in- dustria! do Ruhr em consequen- cia do "reinado de terror" ini- ciado pelos grandei bombar- deios aéreos aliados dirigidos contra as cidades alemãs. Com ai-oirmanhamento de musica fu- SAO PAULO" Companhia Nacional de Seguros de Vida Sucursal ao Rio de Janeiro : AX. RIO BKA.NCU. m-o. DIRETORES Dr. José Maria Whitaker Dr. Erasmo Teixeira de Assump-áo Dr. J. c. de Macedo Soares "oia haüsên, cidades que experinien- taram "consideráveis danos" e vintre cujos habitantes houve muito*, mortos e feridos. Disse tamiem a Radio Berlim que *• bombas britânicas causaram for- tes danos em Eisen e Duisbur- gò, porem os comunicados brt- taniens não fazem referencia a essas cidades como objetivo.*- escolhidos para a operação de ontem à noite. Os alemães não deram cifra;» sobre as baixas civis havidas cm Kreíeld ou em .Muelheim. porem em troca a emissora de Roma iniormuu que 275 pessoas pe- receram e houve um maior nu» Í*1°t!-.re £ 'ocutor dl^e ^e Kw-mero de feridos durante o bom- feld. cidade recentemente ataca,bardeio que as "Fortalezas Voa. da (segunda-feira á noite) pelasdoras" dirigiram contra a ra- tleals t-orças Aéreas não é ho.iebrica de borracha sintética de mais aue um monte de minasHuls. A ditusora italiana tam- fumes-antes, > e acrescentou quebem assinalou que os dauo- : .toando *. traDsfereu.materiai*. foram enorme*» I u % \ s .< ... :v _^»

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IMÁXIMA

Os homens educa-dos diferem dos i^no-rantes pela raciona-lidade dag «uas espe-ranças.

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10 PAGINAS 40 Centavos

Diário Carioca i *

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

-*_ANO XV! BIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DE CABVALHO JÚNIOR

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24"JUNHO

PRAÇA TIRADENTES N." »•» N. 4.601

Iminente o Ataque AliadoÁs Ilhas Do Dodecanesolim Patrimônio Sagrado

A

ação intrigante e perniciosa dos quinta .colunistas pôs-se em. campo para tecer intri-gas entre Portugal e Brasil, no sentido deestremecer os velhos laços de amizade e de

afeto — de tradição secular — que unem os doispaises. Os eixistas ainda não haviam conseguido per-turbar a solidariedade espiritual e moral existente en-tro portugueses e brasileiros, a despeito de todas astentativas feitas com tão torpe objetivo.

A partida do sr. João Neves da Fontoura paraLisboa, na qualidade de nosso Embaixador e, mais doque isso, de emissário dos nossos sentimentos de fra-ternidade, ofereceu mais uma oportunidade a que usiqüintacolunistas desenvolvessem mais uma investidacontra a união Portugal3rasil.

í Espalharam os eixistas, em Lisboa, que o sr. JotaNeves levava a missão especial de negociar com o go-verno da gloriosa nação do alem-mar a ocupação dosAçores por tropas brasileiras. E' natural que esse boa-to. veiculado pêlos jornais italianos que circulam nacapital portuguesa encontrassem eco no seio das mas-iae populares, nem sempre capazes de refletir ®raciocinar sobre a origem de informações alarmantes

\'§ derrotistas.; ^* '"*

f . O sr. Joaw) Neves, entretanto, ao chegar â Lisboa.;, ! d(MJlà^ta^ "^t«gndMe^do.. imp»-

rio português é para o Brasil um ponto fundamental«da sua política, uma condiç-io da sua própria exis-tencia.'

Esta? declarações do nosso embaixador serviram,certamente, para desfazer á impressão que teria cau-sado no espirito publico de Portugal, a campanha sor-dida dos assalariados de Hitler e-de Mussolini. Aliás,ninguém admitiria que homens de responsabilidade,como o general Carmona e o sr. Oliveira Salazar, pu-dessem das: a mínima import.*ncia i cretinice do quinta-colunismo.

A palavra do Brasil não se pode inalar ã pala-vra de Hitler. Sempre fomos um pstís de lealdade in-ternacional. Os nossos governantes, no Império e naEepublica, jamais praticaram um ato que denotassetraição ou falta de honra. Por isso, enquanto, hoje,ninguém acreditará nas palavras e nos juramentos doPuehrer, ninguém porá, em duvida a afirmação dequalquer atitude internacional do governo brasileiro.

* *

O Brasil tem por Portugal, não somente afeto,amfcade e simpatia. Tem laços de sangue qué não eedestroem. Laços de raça, de lingua, de sentimentos,que são eternos. Vemos no pequeno, mas glorioso paísdo outro lado do Atlântico, uma continuação t»e nosmesmos. Olhamos para Portugal com a gratidão deum filho que soube ser educado pelo pai e que, dosexemplos recebidos, soube tirar estímulos para crescere «e tornar grande. Jamais trairíamos, todo esse pa-trimonio, tão sagrado para nós, como a nossa própriavida

O esforço da quinta coluna, para afastar o Brasilde Portugal, se inutiliza e se quebra diante dos fatosconcretos. E inútil todo esse esforço. Inútil porqueha ura outro esforço maior e mais forte do que ele: oesforço do espirito aue é o mesmo nos dois países,

Os Italianos Já Teriam EvacuadoCastel Grosso «Roma Novamente Advertida

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L'm despacho tranamhldfl pela enilHiaora do Heleh a mm ei n q ue os italianos eiiirunrnm Can-tel Grosso, nma das Ilhas do g rupo do Dodecaneso. E\ que, certamente, Mussolini Já tf*n-do perilMo a Pantelaria, e l,a mpedusn. Llnom e "Lomplone prevê .nmhem n ooupn«.flo da-queda* Ilhas do mar Eftl qne, quais aa outras, servirão de t*nbe<;it de ponte para o ata-

que á "Fortalesa Europíla"' X--~

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despacho procedente de Angora e transmitido de ta opas. hójç, realizarami» i n í- j' .i ».i- manobras, em águas do estret

pela radio de Berlim da a entender que os italianos evacuaram Castel Grosso, uma das ilhas doDodecaneso», e predisse que é iminente um ata-que dos aliados a estas ilhas. *

Aumenta a ameaça O ataque a NápolesPor ocasião' do ataque diur-

ARGEL, 23 (R.) — Agiganta- no ontem efetuado contra Na-se a ameaça aliada contra a. Ita- poles, os pilotos aliados verifi-lia, ã *<oporção que as Forças caram que haviam sido obtidosAéreas das Nações Unidas mar- impactos diretos na »,rilicipal#>telam incessantemente não só ra estação de estrndn de ferro daSicilia e Sardenha, mag os ob- cidade italiana e que i.inda ar-jetivos do próprio continente diam os objetivou visados, 24

O ultimo comunicado horas depois de haverem os

to. de Glbraltar um couraçadoe, vários destroyers.

Ha movimentos deforças

NOVA YORK, 23 (Ü.P.) —A radio alemã anunciou que,segundo círculos militares ger-manlcos> há - movimentos aetorças aliadas no Mediterra-neo.

Acrescentou que a calma atn-

almente notada nessa zona ter-minará dentro em breve.

Disse, pon fim, a referidaemissora que as tropas alemàsse mantêm ombro a ombro comas forças italianas, para reenu-çar qualquer ataque.

Concentração deaviões do Eixo

LONDRES, 23 (U.P.) — Noscírculos aeronáuticos oplna-.ieque a "Luftwaffe" tem malsde 1.000 aviões de caça — pro-vavelmente 60 por cento do to-tal dos aparelhos alemães des-sa classe — concentrados uooeste da Europa para tentarconter a ofensiva aliada. Fon-tes bem informadas dizem quea Alemanha retirou varias cen-tenas de aparelhos de caça dafrente russa para reforçar asdefesas do Ruhr e da Renaniít.

Roma advertidaIXDNPRES. 23 (U.P.) — tlm

oficial de r-lta patente, dasReais Forças Aéreas, repetiuhoje a advertência de que aszonas industriais de Roma se-rão bombardeadas se assim o 'exigir a estratégia militar, em-bora se resoeitem os templosreligiosos.

Assinalou o oficial que se ositalianos desejam conservar in-tacta sua canital podem seguir

exemnlo da França, que retl-rou seu governo, seu quartelmilitar central e suas instala-c«5es industriais de Paris em1940. declarando-a cidade-aber-ta'.

Os aliados, acrescentou estecomentarista, não terão escrupulo em bombardear os objetivosmilitares e industriais de Ro-má, conquanto se absteríüo doatacar os templos.SERA' RESPEITADO .O VA-•ITCANO

Com o triunfo aliado na AM-

«ca, a queda de Pantelaria e e.ocupação, das ilhas vizinhas, operigo do bombardeio aéreo «fimulto temível para as cidadesitalianas.

O citado oficial fez a respeitoestas considerações: há dife-rença entre a zona do Vatlca-no, onde os aliados não dése-Jam arrojar bombas, e os nio-demos estabelecimentos milita-res e industriais que contrl-buem para o esforço de guerraItaliano. Também se deve dis-tinguir entre as igrejas cristãse os antigos monumentos ro-manos, como o Coliseu.

O observador destacou, ain-da, que existe grande quantl-dade de pontos industriais emilitares em Roma que sao le-gitimos objetivos militares.Acrescentou que se a capitalitaliana;.íossjb declarada cidadeaberta >'e''IfcodW "V atividademilitar, tal como movimento detropas1, fabricação de produtosde guerra, etc, fosse suspen-sa, «ds aliados respeitariam debom grado a Cidade-Eterna.

Em Vésperas de Gran-1 des Acontecimentos

ROOSEVELT CONFEREN-CIOU NA CASA BRANCACOM TODOS OS SEUS ÀâS-SISTENTES MILITARES E

NAVAISWASHINGTON, 23 (Reuter,;^-— O presidente Roosevelt con-

ferenciou hoje com os seusassistentes militares e navaisna Casa Branca. Entre osseus visitantes incluiram-se oalmirante Wiliam Leahy, che-fe do seu Estado-Maior pes-soai, o general H. S. Arnold.comandante das forças aéreasdo Exercito, e tenente-generalJoseph J. MacArney, delegadodo chefe do Estado-maior, evice-almirante Richard Ed-wards, chefe do Estado-MaiorNaval.

italianodo Q. G. Aliado na Africa doXorte anuncia um segundo ata-que de envergadura realizadonum período de 24 horas con-tra Salerno, cidade-chave daItália meridional, situada - aumas trinta milhas de Nápoles.

Fotografias colhidas após oataque diurno anterior revelamque houve grande destruição eminstalações ferroviárias e naprincipal ferrovia eletrificadaque se estende de Nápoles áItália meridional.

A Solução da Crise Francesa- ^^_^^_^______________t ll«l.lM«»W^«W»SM«»«l»«™l««»«»»»««*«»»»»»«l««»»»»'

CONFERENCIARAM COM GIRAUD E DE GAULLE VÁRIOS GENERAISE ALMIRANTES

ARGEL, 33 (De ReynoldsPackard, da "United.Press'').

Iniciou-sé, hoje, a tarefade unir as forças militares gi-raudistas" e "degaulistas ,em um só poderoso exercitofrancês com a chegada dosgenerais Alphonse Juin eEdgard de Larminat, chefes oeestado-maior de Giraud e deDe Gaulle. respectivamente.Os jornais locais destacam, emprimeira pagina, o comunicadofrancês, de libertação, poremsem fazer «sxtensos comenta-rios.

O diário "La Depeche Alge-riene", em um editorial intl-tulado: "Um só exercito fran-cês", relata as dificuldadesoue foram vencidas para serhegar a atual 'ormula de'ransirJo. * termin* dizendo

que a presença dos coraandan- pos«slvel. Os meios informadostes em chefe com -.eus respecti- dizem que os shefas de esta-vos estados-maiores militares, do-maior navais serão os'navais e aeronáuticos, reunidos^ almirantes Coilinet (giraudis-em um só comitê militar per- ta) e Amboynau (degaulista).

bombardeiros pesados Mitchelldeixado , os céus napolitanos.

Eis o comunicado publicadohoje pelo Q. G. Aliado na AÍri-ca do Norte sobre esses ataques: "Na noite de 21 para 23de junho, bombardeiros "Wel-lington" atacaram Salerno, nu-merosos incêndios foram obser-vados era pátios ferroviáriosOntem, as atividades forani li-mitadas a operações de patru-lha. Durante a noite de ül dejunho um navio mercaule loi

-afundado por aviões da ForçawAerea Costeira. De todas estasoperações, somente um aparelhodeixou de regressar".

Comboios, deixamGibraltar

LA LINEA, 23 (U. F.j —Entraram em Gibraltar váriosnavios mercantes carregadosde aviões embalados, que saomontados e armados' no cam-po de aviação para seguir

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A Sensacional Noticia Foi Transmiti da aos Jornalistas Suicos -da RAF Atacaram Objet- vos Militares de Saint Omer

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resultados Imc- Os chefes dos estados-maioresaeronáuticos seriam os generaisMouscar, representante de Gi-raud em Londres e Valln, re-presentae de De Gaule. tam-

,, „. bem na capital britânica.Gaulle e Giraud Unificarão t\*< fnv,.a-mera-se que os generais Umiicaçao <3aS forçab

terrestres e navaisO Comitê Militar, que será

formado por Giraud,4 DeGaulle, -Juin, De Larminat «por dois almirantes, bem co-mo por dois generais de avia-ção que ainda não foram no-meados, será um espécie de ga-

£ f-nacla-: na Vltixa* v*x.\

Juin e Laminat con-ferenciarão com De

Espera-se queJuin e Larminat eonferencíemna primeira oportunidade comos generais De Gaulle e Gi-raud, para determinar os de-talhes da união dos exércitos-A nomeaçSLo dos chefes dosestados-maiores naval e aero-náutico nio tardará muito eo Comitê Militar entrará emfuncionamento quanto Ante**

LONDRES, 23 — Urgente —(U. P.) — O correspondente da"Exchange Telegraph", em Zu-rich, retransmite uma comunica-ção dos jornalistas suíços^ se-gundo a qual teria sido publica-da uma medida governamental,anunciando que mais de tresmilhões de pessoas devem serevacuadas da região do Ruhraté o fim da semana. ; •

Caças da RAF atra-vessa a Mancha

LONDRES. 23 (R.) — Bom-

ções de "Fortalezas Voadoras"dos Estados Unidos voaram so-bre Folkstone em direção aocontinente.

Contra Saint OmerLONDRES, 23 (R.) — O co-

municado do Ministério do Arinforma que "na noite passadaos bombardeiros "Boston" cs-coitados por "Spit.fires" ataca-ram objetivos do Fixo em Saint

cia em massa de seus habifnn-tes.

O dr. KarI Holghamer, lo-cutor das transmissões para ointerior do Reich, disse que mi-lhares de pessoas abandonam acidade, cuja população era de170 mil habitantes.

A referida difusora também jn.formou que ontem à noite <.»inimigo efetuou "ataques terro-

Omer.e mais tarde outros "Ty- |'istas" contra Muelheim o Ober-phoons." de bombardeio com es-coita de "Tvphoons" atacaramo aeródromo de Maupertus.Dessas operações — diz o co-municado — nenhum aparelho

logo depois para a Africa üo bardeiros da RAF, escoltadosNorte. g-rande numero de caças, atra

Zarparam também para * ! vessaram esta tarde a costa bri- deixou de regressar".Africa do Norte 12 navios mét- | ^Ttar^e, t^rÚes Sal Ataques terroristas

t LONDRES, 23 (U. P.) _ Aemissora de Berlim informouhoje que milhares de alemãesestão_ abandonando a zona in-dustria! do Ruhr em consequen-cia do "reinado de terror" ini-ciado pelos grandei bombar-deios aéreos aliados dirigidoscontra as cidades alemãs. Comai-oirmanhamento de musica fu-

SAO PAULO"Companhia Nacional de Seguros de Vida

Sucursal ao Rio de Janeiro : — AX. RIO BKA.NCU. m-o.DIRETORES

Dr. José Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de Assump-áoDr. J. c. de Macedo Soares

"oia

haüsên, cidades que experinien-taram "consideráveis danos" evintre cujos habitantes houvemuito*, mortos e feridos. Dissetamiem a Radio Berlim que *•bombas britânicas causaram for-tes danos em Eisen e Duisbur-gò, porem os comunicados brt-taniens não fazem referencia aessas cidades como objetivo.*-escolhidos para a operação deontem à noite.

Os alemães não deram cifra;»sobre as baixas civis havidas cmKreíeld ou em .Muelheim. poremem troca a emissora de Romainiormuu que 275 pessoas pe-receram e houve um maior nu»

Í*1°t!-.re £ 'ocutor dl^e ^e Kw- mero de feridos durante o bom-feld. cidade recentemente ataca, bardeio que as "Fortalezas Voa.da (segunda-feira á noite) pelas doras" dirigiram contra a ra-tleals t-orças Aéreas não é ho.ie brica de borracha sintética demais aue um monte de minas Huls. A ditusora italiana tam-fumes-antes, > e acrescentou que bem assinalou que os dauo-: .toando *. traDsfereu. materiai*. foram enorme*»

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04607.pdf · •eJ? ' '-Ti ' I MÁXIMA Os homens educa-dos diferem dos i^no-rantes pela raciona-lidade dag «uas espe-ranças

.' -V

C34-6-43) DIÁRIO CARIOCA

D D MILRÜZEIROSo SEU'b)M

CHE.6ARA'..

10 Presidente Bolivia Delirantemente

'-.

ImSAB AM__j|

. -.-....., -. da.Aclamado Pelo Povo Carioca

Recebido na Estação Pedro II Pe!o"Chefe da Nação Brasileira e Todo o Ministério - Recepção

a!Sp D Pl.m. c. na Embaixada Boliviana - Visita ao Presidente Getulio Var.as no Pa ac»

! Diário Carioca^EXPEDIENTE: j

Diretoria Irioracio «le Carvalho .Inniuii ^

Diretor-Presldente ^

Diretor-Secretarlo ^OautuD Jol.Uii í

4319

E\ desde ontem, hospede fh*i capital, o tcenci-id llehrique Pc-naranda, presidente da Bolivia.O nosso ..ilustre visitante temrecebido, quer do governo, querdo povo, po curto espaço detempo qué aquj se acha, asmais vivas provas de simpatia,demonstração «le que cada vezmais so solidificam os Umos deamizade que nos prendem aopais amigo e 'aliado. Essas ma-infestações do' apreço 'vem re-coíienclo'

' o general' Peusiranda,

desde sua chegada em Corum-há. téndó seu ponto alto aqui noRio. Permanecer»), o presiden)cda Bolivia até segunda-friçanesta capital, devendo visitarPetropolis.

CHECADA AO RIOl'm grande dislico ornamen-

tava, iado a lado, a "gare" daCentral do Brasil, com esta fra-se: "Brasil . Bolivia, unidospara a Vitoria"

ATOS DO CHEFE DO GOVERNO

Transferencias, Nomeações, Exoner ações, Reformas, Indultos, Condeco-

rações, Declarações, Aposentadoria s Designações e Remoções nas Pas-

tas da'Justiça, Educação, Agricultu ra, Marinha e Trabaíl-O — Telegra-mas Recebidps Peio Presidente

O presidente da Republicaassinou os seguintes decretos:

NA PASTA DA JUSTIÇATransferindo, a pedido, o es-

emente' juramentado DurvalFigueiredo do 10° para o 6o Ofi-cio de Notas da Justiça do Dis-trito Federal.

Nomeando Julio Florentlnode Párias, interinamente, es-crevente juramentado do Ta-belião do 13° Oficio de Notascia Justiça do Distrito Federal..Álvaro Sampaio, interinamen-te. oficial

' de justiça, como

•substituto, padrão D * Lai*jvtochado Monteiro, interina-mente, como substituto, escr.-v.nte juramentado Padr&o O.

Concedendo exoneração _¦Álvaro Vasconcelos de escre-vente juramentado do Oficialdo 6° Oficio do Registo de Imo-veis da Justiça do Distrito Fe-deral.

Concedendo reforma;, ná P°-'licia Militar do Distrito Fe-t.err.l, ao

'tenente-coronel Ade-

lino Baltazar, ao capitão far-maceutico Ademar Pereira Ale->:andre e ao soldado motoristaAguinaldo ila Silva Ribeiro e noCorpo de Bombeiros do Distr*-to Federal, ao soldado musicode IS classe Roldão Pinto.

Indultando do resto da penao sentenciado Caetano Au'"-wRola.

Comutando de 30 para 21i pena da sentenciada Brasiba

pai quês e ue 10 anos. 11 mesese n dias para b anos a pena d»-tntonciado Nicomedes Lins deOliveira Furtado ou Nicomede»Antônio dos Santos.

Concedendo medalhas na Po-Ucia. Militar ao Distrito Fe-ci-rãl: "Medalha dc prata, com

passador do mesmo metal". a<.

o-bo-tambor Reginaldo Cario*«ia,'Costa; "medalha de bron-». com passador do mesmo me-

tal"' aos cabos de esquadrajosé' Antunes de Oliveira e Ei-

èecio Elias de Oliveira e a<-<«.nsoeçada graduado Acacw da

Conceição; "passador de bron-.7C". ao cabo de esquadra Adol-fo Tiburcio da Silva; e "me-

dàüva de bronze, sem passador',ao 1" sargento Severino Cor-reia, ao 2° sargento Moacir dosSantos e ao cabo de esquadraNicerino Novais Várzea.

NA PASTA DA EDUCAÇÃONomeando: lida Enes, inter

finamente, escriturario, classeE; Joaquim Eduardo de Alen-car e Valdir Boumd, interina-mente, médicos sauitaristas,

KA PASTA DA AGRICUL-TURA

Declarando caduca a autori-ração outorgada á Companhia,.tatig, para pesquisar jazia*.»de arenito betuminoso, em tal-renos do município de Guarei,em S. Paulo.

. KA PASTA DA FAZENDAAposentando Qulrino de Sou-

sa. continuo classe Q.

NA PASTA DA MARINHAAposentando Nelson «»

Cunha Pereira, operário de ar-mamento, classe C.

NA PASTA DO TRABALHONomeando

Lima, para representante flosempregadores no Conselho daDelegacia do Trabalho Maritl-mo no porto de Belém; Anto-nio Adolfo Acioli Dofiá pam«UDlente do representante do»««pregadores no Conselho daDelegacia do Trabalho Maritl-mo no porto de. Belém: SamuelHardmann Cavalcanti de Albu-querque Filho, para represen-tante do Ministério'da Agricul-tura no Conselho da Delegaciado Trabalho Marítimo no portode Aracaju; e" Nicolau tirespara vogai representante do*tmpregadores ho Coi elho Ke-Rional do Trabalho da 4* Re-gião.'em Porto Alegre.

Tornando sem efeito o de-i-ieto que designou Gilberto Ro-cha Prata pára suplente do r. -presentante do Ministério daAgricultura no Conselho' uaDelegacia

'do' Trabalho - Maritl-

.ano rio porto de Aracaju e <b.d;*-«•.reto'que prornoveU; por/ánti-unidade; Fratpcjscò ,'I.eãóf. ser -vento, da classe B para a O. .

flonceaendo. dispensa a. Gus-lavo Magalhães'Fraga, de'pre-«Iden té, eni comissão, da Co-missão de Salário. Minlmo aa11* Região, Baia.

Dispensando Ari Pessoa <1*Silveira de represen tan t. ilu»empregadores no Conselho anDelegacia do Trabalho Mari-timo no porto de Belém.

Exonerando FranciS-O Cario,de Oliveira, de presidente

' ú*

Caixa de Aposentadoria e pen-soes dos Serviços Públicos aoCeará.

Removendo, "ex-oflclo". tiointeresse da administração,. EU-.abeth Hai-ne). escritu rarlo.classe F, do Departamento d«Administração para a Procura-doria Geral da Justiça dn Tra-balho do Conselho Nacional doTrabalho.

Concedendo á, sociedade Ala-troa Energia Elétrica, Limitada,autorização para funcionar."Concedendo à sociedade mi«-

nima Continental industrialDevelopment Company, autori-aação para funcionar na Reuu-blica.

— O presidente da Republicarecebeu o seguinte telegrama:

"Santa Cruz, D.F. — Os oo-tonos do Núcleo colonial d«Santa Cruz em reunião, ontemrealizada, delegou-nos a hon-rosa incumbência de comum-ear a v. excia. que vencendotodas as dificuldades que aguerra nos trouxe conseguimoseievar a nossa produção a_rí- _cola a um volume ainda nau '

alcançado nos anos anteriores,, iTodavia, é d? justiça assinalar ,«ue para tão promissor resm- jtado multo concorreu a r.dm.- '

nistraçãq loca) com todas asprovidencias a seu alcance vl-sendo progresso, inclusive a re-cente inauguração' do Entreno. -to do'Serviço

"de 'Alimentação

e Previdência Social fomeren-áo-pos gêneros bons por preçosacessíveis, ç, tambem, levar (j.nosso produto diretamente ."•.occnsuniidpr.' Acreditamos queelevando a nossa produção . .wi-<:c-ia riada p\e.'i tçmos feito ouecumprir cpm o npsso dever masIsso não ininede de manifestaros nossos agradecimentos a v.esteia, que poude, em ação sa-lutar, creaí uma politica eco-nomica e socíf.1 aue tais bene-flclos nos propprpipna. Alnaa,

(,m nom? e por deliberacãp un*-r'nie dos coípnc-, pv.S- mos con-vidar a v. e::ci_. para virifi''

•"ès.B Ntwleo süm oe constatar?, realídf!tie mie o iane?.nient*t a colonizarão Merrx orientados,tem proporcionpao ao.«! homensdo camno com imediato rsflçyopara a economia pacipnai.R«speitçw'as saudpcões — A gjj-mlssfo: Ubaldlno P?ihares, Ma-nuel Cardoso. Altamiro Ba'.tos,Evaristo Cunria,. Éd'-'ardn ai-meída, Manuel' Çascão. Fran-cisco Lima, Manuel Juliãp snn-tes. José Pedro Alves e Fran-cisco Feitosa."

A cslaçiio Pedro II apresenta-va um aspcclo festivo, iuteira-íiicnle uriiamentada com Ka-lhai-detes e festões, flores.natu-rajs ç paímas, registando-Sedeiilro c fora da "íjare" um m°-Aiinenio jntqÜsq; Logo cedo fo-ruiu -liesanâo as àelcK^pés dusestabelecimentos de ensino des-la capitai, que furam sendo _js-poslas no interior da esiação,ao jiassp que¦ ..lambem iuhi çh<?-gaiiuó i(s minis'.ros de listado,altas" patentes do Exercite], riaArmada e da Aeronáutica, auto-ridades civis e membros do cor-po diplomático, todos recebidospelo iiessoi! do Itamarati, snbas ordens do chefe do Ceriino-ivial, niinistro José lloberlo t!eMacedo Soares

Precisamente ás 9,15 tioraschegou- e.mre ucluinaçõcs, o che-fe «io Governa; acompanhado <lemembros da sua' Casa Milhar,sendo recebido á entrada ftã <¦>•lação pelo presidente do Supre-

-Tfinp Tribunal Federal, todo <>"Ministério e outras altas a'',tlHridades civis e militares, diri-ginrlo-se á sala da chefia, ondemanteve rápida palestra, cn-quanto aguardava a chegada dotrem especial

A?s 1Q.05 heras dava entradana Estação Pedro II o cariupresidencial que conduzia o ge-neral Penaranda. que sé achavaacompanhado do general Kirn."Freire, chefe do Gabinete Ml-litar do presidente cia Bepubli-ca, general Renato P'líi_el; poa-to ás suas ordens, major Al-m-castro Guimarães e outras au-tpridades. O primeiro a descerfoi o general Penaranda, a

presidencai e demais membrosdas Casas Civil e Militar efuncionários do Itamai"1'',que o acompanharam até o Sa-lã* Nobre, onde leva iu«_ar acerimonia.

O piesidente G;tulio Var-pas, ladeado peios ministros deEstado e outras altas aütorida-111-3 recebeu o ilustre hospedeco Brasil e sua comitiva, en-tretendo, durante algum tempo,cordial palestra, com S. Excia.

Duetor-Gerentej Uenrique dc Mi.ura Liberai

Telefones;Direção: 82rffll23 - P!?!»^!Redação e Secretaria: 42-55.71- Redação: 22-1550 - AUmi

( nlstráção o Gerencia: 22-3015-numeroso grupp dc jornalistas e . publicidade: 22-.)0*s - ot.«<•ipi-escntantes dus agencias te-jo-tra ficas.

SAUDAÇÃO A' IMPRENSADepois tíe saudar, uma a um,

os jornalistas, o funeral Pena-randa frisou cue tflgsjpia cpi .alegria e satisfação," òs homens |de imprensai enaltecei)_P. 0P'-j i Paiapel patriótico que cada um I £«°

'iasT"22-Ü8ã4'- Gravuras: 22-17ÍÍ5

NOTA — Os comentárioseditoriais Ueste jornal ^sobte1 assuntos internacionais sSo deresponsabilidade de seu dlretqidr Hnracio de Carvalho Junior

iwi w i.vii«.4.v«- * -•• *-. h • rj *1quem se dirigiu o chefe da Na- diplomática do usrasii

ALMOÇO NA EMBAIXADADA BOLÍVIA

Na Embaixada da Boiivia,ás Í3 horas, ò embaixador eembaixatriz David Alvestegui

, Jereceram ontem, um almoçointimo ao general Penaranda» i qual compareceram us mem-broS daquela representação di-plomaticá e ao cònsulaao e acomitiva presidencial.

RECEPÇÃO NA EMBAIXADASegundo o programa organi-

zado pelo Itainarãti, realizciu-seontem, na Embaixada da_Boli-via, a recepção que o presidentePenaranda ofereceu á colôniaboliviana aqui radicada, tendocomparecido á reunião, numero-sas pessoas dc desta<:ue pes-soai."

JjOAÇAO DE TIMA F.SPAD\ANTIGA

No decorrer da recepção, aembaixatriz La ura Chervéekesde Feitosa, nascida na Bolivia eviuva do cmbaisncloí Nascimen-lo Feitosa. que durante muitosanos

'chefiou a representaçãoein 1-n

s e sinceras do povo q,ie. 'Cordeiro — «"» A-a'l"toda a parte e Sthavés de | Toledo. 84-10. andar. sal_

as as classes social? expres- .* —

apre-l çao brasileira, que lhesentou cumprimentos.

Quando os dois chefes tíeEstado e '•ua comitiva se diri-giram .'para fora da "gare" aordenança executou a ordemde "sentido" e marcha bati-da. tendo as bandas de musica, denta l.mnnrcs

Paz. ofereceu ao general Pena-randa uma antiga e arlistica e«*pada que fora do seu avó pater-no. Dom Grtgorio Tiveldge eque lhe foi doada quando eraprefeito da capital boliviana,ein 1863, no governo do presi-

desempenha, clem.ro da retía- ,ção cios seus jprnaig, para uo-giar, por fim, o t.-ròíivesso da -terra brasileira, inde todos vi-.'vem cordialmente, sol. a oi i- jentaçilo de uni governo «m<; zuy- ,responde totalmente ás aspi-rações nacionais. |GRATÍSSTmX f^MBRÂijÇA .)

DO RIO "!Afirma, de inicio, o general

Penaranda:— Desde o memento eni c,uc I

pisei a terra brasileira vmho jencontraao não só '«v nãipr Icortesia e atenções de todas as |autoridades, como também nsdemonstrações mais exponta- |neas e sinceras do povo c:,ie.nntodassou o seu afeto pela Bolivia aosaudar tão cordiallréiits o reupiesidente. Es-.as demonstra-côes á minha chegada a csiacapital emocionaram profun-damente o meu espii. o üeixan-di.-ine. umu grai.:-SÍma. !e'h-branca.

A SITUA CjAO DA BOLÍVIAProssegue o entre\istfido:Meu pais não poude subtra-

ir-se á comoção oue agita ' omundo, neste momento, con? oc.nseaiienclíi da guerra mun-clial. Sofremos sei-lns perturba-còes em nosso comercio iiiter-nacional, e o meu governo te-ye que transpor essas .Vi.fi-culdades. Sem que pretendadizer que todas tenham sidosolucionadas, tendo; a satisfacão du expressar nos nossosamigos da imprensa carioca .queas exportações em nosto co-

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Percorre o interior do país aí serviço desta folha, o sr Ro-! mualdo Perrota. nosso uíspetoi

I" ' REPRESENTANTES:Minas Gerais - Belo Horizonte:-Osvaldo N. Massote

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Pernambuco - Reclíe:Kui Duarte

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Baia _ Salvador: Virgülo O.Borba Junior

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PRAÇA -TIRADENTES. 77

Ontem no CateteDKSPACHOU COM O PRKSIOIT,^-TE DA REPUBLICA O MINISTRO

DA FAZENDAO presidente lia Republica re-

c-beu; ontom. para despacho, iioPalácio Guannbarn. o sr. Artur

| cie Souza Costa, ministro da Pa-ssenda."

Odaitão.. liiiiai.)-Eov

p .'.(.ser-islã.á Ia Cirçun ..rição

^____________________M_____________H_viW%^^____H___K ^^^^^^^^^^^M^:?y*!yJWKL:->x-^K^^^M^H BO^H Hkr:7 'wflHa^^ :^l^HÍS^P^P^9H9KXai^0KÍ^^vi'ySÍí%4nl í¦•¦'S^fc-ib^^H ¦'¦.>•'.¦'. :-;:t__W___scS6<«W'::^-í?^:-'-:v 'JM_SB__E

a_______________________BKl^BBlBS^ffi?8^^ ^j^m^^S^^ttmL^SÊSSÊL^^BIBÊk^E %^^B B^-i * jB _______^_l^__£*_'__j^^-:^,9 ^^jLbEB

,^ |j^|^i^yg| ||hj|h|Iw' _____! ptH^?.--^3fe_a^fA' wM '-.-^•'^j^^^^^Ei8^fe:^B_^^P^SM^^^^g^^^B^^^^^^^^^^aF jS^^Bt^^^^r^^^y^i'^'Hlr^^^^^P

ftÊy^'- ^£!mMMM>*~x3^MÍM^m^È,mMWà ^^1 ^K .SÍ«Éi*'.í* ¦*•¦ ™'

I ^________k, ¦¦/*„,, i I *'V-^B Rl

i >,s ^Kt^\ ;IH i Há> tem E- W_l'SBilíiKíSiSÍiWW^^ ¦_/ AaKaÍ___|__

^Vírí lAjáJlr"' dl _______ I K^H _______ _____!_____^"_l____rjfl ^B' ¦; %x mm __k^ Wm ___BSãi^^HRS HHw":,-:- SBi lÜI ii 11 _L_____É 1

I ___T^^I ^^5S ____!' MrjflMwÊmM Wlíí - m_9 H_ SWHBi9l BEw>... ^«____PS»íi!l__l m¥ m 4 H ___!¦!¦ __9^_________i mwm__¦ ..HMKSÍPIlwíSíSS^Si ___rA-A__K^_B::__| _P:;"fl __BHHU Htty* -AaíIB»M ___J_________J__! B Bi WfU Bl_^___I__Í Mmm m\Wm*%2MfmM wM II bI

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ile RctTulameiilo' . ii~,in.,ni_«lu coiiHlltulu vei-.laiU-iio ncou teeiuieiito, Rendo o mcsmi. i«cc lildo «lel.nixo «liiH íiiiils exiir.rs-

'• i '*ÍiI.._Í-..._'i.ÍS'Í.^Í «lc

Hiiiiim t'ln ><> l>l»»o «HHSVwr "" l'!*-*.' '-'•nvurii, dn eN.iuer.ln _,ti|.j, „ «llrellii vcmilH «| Ilii_lie y!«'-kmiin «l«>moimlrii«.oes »J-•..«» ,V. ,.„, coiniiiinlilii «l<> íiresLIenlc Va.irn^ « uni nKppct» «Io .««>_. .le seiiiliiirijií»'" «* »«> plail.i :tiif«.)l..r.iarite •'*",Y'"",,"em os

fuiiiyrf*i'e»'o» <"«>» «lo'» presidente», no d.-senil.iiriiuc e o encontro «Io. «t-ls "- vlieíés-' de IIMtado no

Devem comparecer ao arqui-vo da 1* C. R. os seguintes ci-dadãos naturalizados, que deve-rão entender-se com o tenenteDagoberto de Vasconcelos; Cio-vuni Vale,

' Henrique Esteves,

Herculano da Costa Figueiredo,' Humberto Sempcgnaro. Ibraim

Ali Salsh, Inácio de Souza, Ja-cinto Fernandes cja Silva, JacobLanda, .lain.e Pinto Machado,,Tò"j Àügustp de Almeida, »IoãoCalile, José Gervasio dá Paixão,Joel de Almeifla Faria, JoséJoaquim Saraiva, José Tomaz,Joaquim Tomar Alves, JoaquimCardoso, Joaquim Lima de Bri-lo, Joaquim Ferreira de Andra-de. Joaquim Manuel Veloso,José Moreira Cardoso, loaquimMoreira Dins. Joaquim JoséBatista, Joaquim Gomes Grilo,

gues Correia. Àbillo rtodri.oesPereira. Abilio Tei,:e:ra. Alua-ham Zilbeuberg-, A 'eiliio Mar-Adriano Pereira, Albano A'a_.

executado os hinos nacionaisbrasileiro e boliviano.

O Batalhão de Guardas, qpese achava postado na Estação

.Iriano Pereira, Albano Pinto ; pedro li prestou as contini-n-Ferreira. Alberl. Slchcl, Alberto cias de estilo, sendo que ?.ollossi Y Rossi. Albino José, Al-. i0ngo da rua Marechal Floria-hino Pires de Lima. Armini Da- no, Avenida, Rio Branco, Ave-vid Sanaid, Ângelo DanicU. Ani- nida Beira Mar, até o Paláciobal Alves. Aniceto ,tqrj|e Rodri- ( do Catete, tropas do Exercito,

Joaquim Gomes da Silva, .loa-r.uim Coelho da Silva, Joaquim

Virgílio Pires de i Cardoso. Joaquim Castanheiro

Si interinamente, como subs-jde Almeida. Joaquim do Espi-

t-niitn insnetor de trabalho, pa- rito Santo Fernandes. José Du-#tituto ínsperorae jürao K: Jo.se Om»^» ,,usUno .Mannics. José Weinersi.ine i_u_i.f.-0. , Ant0n.o c,p .u„,eida. Antônio

1 ,\iiííuslo Fernandes. Anlonio !

:!ues, insano Ollvieri, ArminiiMarques, Artur Luiz Duarte,Artur Pereira Esteves. AugustoLopes, Augusto Martins Pereira,e Augusto da Silva Vilela.

Estão sendo chamados á1» Circunscrição de Recruta-mento, os reservistas GeraldoGruncrt. Adalberto Salvador P--reira e Senio D'Avila, e afimde receberem documentos, noarquivo da mesma re.Mrlicii.,.«<S cidadãos Agenda -Silva ?*.-gueiredo. Armindo de Azevedo i-Silva e Alfredo de Sá. filho déde Carlos Sã.

mente inspetorclasse H; Joaquim Guedes Mar-tins, presidente da Caixa de

Aposentadoria e Pensües dosServiços Publicos do Ceará: tr.lcero Dantas Martins, presi-dente em comissão, da Comls-são de Salário Minimo da IVfjggl5l«; Tuia.

Designando: Artur EeruiT.orn-"Mn nara siipi-int» ch nrp-sidente cio Conselho Ri -tonai

úo Trabalho da 4 Região, B

B;isio>. Antônio Bezerra de Barros. Antônio Centeio. AntônioCorreia, Antônio Correia, Auto-nio Barco. Antônio Fonseca Ja-nior, Antônio Gomes de Almei-da Pinho, Anlonio Joaquim, An-tenio Joaquim de Souza. Ant"-|VJri rie 1'im. 'ntM.ifo f.opc-s daIj-uz. Anl'.i.io l^eniia ,|u >':,v-'

1 __li.-t.pl •.:,-.: ^ .!¦ ;. An1-''':•• P '.Siita. .lilüliiu da S.ltJ l'«Aldo David Sanaid, ábel Ai.to-| pci

_____ IMte. _____l_l»ll

Programa em Home-nagem á "Fraternitfa-

de do Fole"N*o próximo dia 24 das 21,bU

is 20.30 (hora do Rio) a EtB. C. transmitirá um pro-grania em homenagem é "Fra-

tcrni.lr.lc .lu fole" nn Brasil,j..,.|i>i.i.l,i iima mpnsageni eS;

do lüübaixaciuj- II. siloi-

sob o comando, do general Ce-sar Orbino, tropas tía L* Re-gião estavam dispostas paraa continência de estilo.

NO CATETE

O general Penaranda e seusimediatos auxt'iares ficaram

hospedados no Catcte, em apar-ta mentos- instalados, com todoo conforto, pelo Governo Fe-,de-al. Outra parti- da ¦¦omltlvade 3. Excia. ficou hospedadano Copacabana-Palace.

O GENERAL PENARANDANO PALÁCIO GUANABARA

Duas horas anos a sua clic-I gada. cerca dc J2 noras, o pre-

sidente Panaranda acompanha-, do de toda a sua comitiva.| foi ao Palácio Guanabara retri-J buir a visita que'lhe fea o pre-

sidente Getulio Vargas

11ECEPCA0 AO CORPO DIPLU-MATICO

Ontem, ás 18 horas, no Pala-cio do Catete, o presidente En-rique Penaranda recepcionou, so-Icnementc, o Corpo Diplomáticoacreditado junto ao governo doBrasil O cerimoniai foi 'dirigi-

do pelo ministro .1. U. Maee.inSoares auxiliado por todus osfuncionários do Itamarati quese encontram á disposição doilustre estadisla. No salão tiu-bre do Pal-ieio,' cm -.companhiade seus ministros c de toda a

mercio internacional alcança-ram a cifras muito elevadas,empentiados como estamos emajudar, com matérias primasminerais ò triunfo das raç.e.uridas. Tambem encontramosnovos mercaaos paru atenderas necessidades rie nossa, expm -tação. Em relação ao gra.il,nossas .compras nos seus ten-tros de ¦, produção, e piincipnl-mente em São Paulo, 'áuhien-taram na proporção de um pa-ra dez. A nossa capacidade¦ * ãecompra é ainda .naior, e esta-«le seus niiiiia«.i."a ^ vv. - ,-.» ~ -••—» ¦*-"¦•"*, v. v..,t„

comitiva, o general Penaranda mos realizando negociaçõesrecebeu os representantes dipl"maticos- saudando, um a uni,com expressões dc cordial sim-

palia.' O uunelo apostólico, d. Ai°i-sio Masela. foi o primeiro *cumprimentar' s. excia.

O PRESIDENTE DA BOLIU*FALA A* IMPRENSA

No salão nobre rio Paluein doCatete. •> general Penarandaüftjiçèdéu uma entrevista coleil-va á Imprensa, estando presen-

oficiais afim de ser iacilitadoao comercio bolivano a aquisi-ção de vários produtos .deque neressltamps. Nos:..< tí^sVjòé que se estabeleça i.uma cor-»-,rente de permanôhte ;n,-i."?itam-bio pois podemos, num grauapreciayei, consumir ã produ-çáo brasileira, estando por ou-tra parte em sivaação de pro-ver sua industria rte iir.portan-tes matérias primas, minerais,e em pouco tempo mals, afé

les. iilem: do ilustre* uignitarii. do petróleo indistiedíaVel'1"'"aõila Rcpüíiiicã amiga, os niim-tros Tomás Elio do Exterior,Joaquim Espada, du Fazenda, gè-neral Julio Sanjinos, das ÜftrusPublicas, e dos demais mem.tente ureiuuu v»._o^. --; ... -j„„ :„i

O Batalhão dc Guardas for- »bros da comitiva presidencial,mado ao longo da rua Paisan-du. prestou ao ilustre estadista boliviano as continênciasdo v-rotocolo. S. Ex, foi rece-bido rins escadarias do Pal^-cio orlo general Fivino Fvei-re, cheie do Gabinete Militar

os srs. tenente-coronel. Coelhodos Reis, diretor geral do De-partamento de Imprensa e Pro-paganda. Hi-rherl Mos.-s. i.resl-dente c]a Associação ífrasüeirade' Imprensa e .íuli.i - Barbosa,presidente du Sindicato dos Jor-li-. eiiLie uu u«.<,"v.t ....— • • i . — — —--- -- -; . —

seu deséhvblvimerítolO ESFORÇO DE GUERRA NAAMERICA DO SUL E OS ES-

TADOS UNIDOS .

Surge mais uma pergunta.E assim responde o presidenta

•da Bolivia:— Por observação pessoal es-

tou,.cnnvenclilo de qur nos Fí-tados Unidos è tio Canadá ieSé cem 2= aiaicr simpatia a co-

laborarão- da America:'do Sulna atual guerra, ressaltando-seo esforço do Brasil, que se co-locou em posição de relevo noconcerto das nações unidas daAmerica.

A AMERICA LATINA APÔSA GUERRA

— As Américas, estou certo—declara s. excia. — terão qneatuar,. fortemente, nas futurassoluções ' de após-guerra e éminha convicção de que a Ame-rica Latina, unida e solidaria,ombro a ombro, com os EstadosUnidos, deve desempenhar pa-pel saliente...nçi. nova, organl-a:

'¦ çãò.flüe a.rscigure,'a"paz e abvàtodos os caminhos-possíveis á

¦ reparação de todas as imustl-ças, única forma pela qual po.dera ser estabelecida uma ,paíduradoura e permanente.

_.A, ..'.fS^fi-APA:, .BRASIL-BOI.l-;'', .V-JA-S í>£~ SEUS BENEFI-

CIOSTrata-se, agora, da Impor-

tancla da Estrada Brasil-Boll-via. Diz o general Penaranda:

— Sou muito otimista quantonos beneficios que representaráa construção da Estrada rieFerro entre Corumbá e SantaCruz cie La Slerra, para o meu

- pais e para o intercâmbio :-o-

«.Conclue nn 3" pa*'. I

-*«™.**íoÇ-—*la» —— _-_•*- _H_IH_B_BÉ- ' " ' Tr.%~AMmmNmtt».

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04607.pdf · •eJ? ' '-Ti ' I MÁXIMA Os homens educa-dos diferem dos i^no-rantes pela raciona-lidade dag «uas espe-ranças

• *

w

******

OUÇA OS ÚLTIMOS COMENTÁRIOSirradiados diretamente dosESTADOS UNIDOS

todos os dlss átels, em português,das 21 às 21,15 hs. _.

MAYRINK VEIGA CRUZEIRO 00 SUL«PÍA.» . 1.IJ» «ci.) (p»6.i . 1i660 q0Iê)

TUPI

*********

* * "Nunca Nos Sentimos Tão Próximos e Tão Unidos, Solidários Com as I

Nações Unidas Que Lutam Pela Libe rdade dos Povos'

0 Brilhante Discurso do GeneralPenaranda no Banquete

de Ontem no ltamaratíSaudando o Presidente da Bolivia, o Sr. Getulio Vargas Reafirmou osPropósitos do Brasil de Reaíiiar U ma Completa Politica de Aproxima-

ção Americana

DIÁRIO CARIOCA ( jjf — 9 _ $-;)

IA-V9

•ositf4

Abandonou no Leito a;a Que Assassinara!Crianç

Ao Sair de Casa Recomendou á Criada Que Não"Acordasse" a Sua Vitima — Acossada PeloRemorso, a Indigitada Criminosa Suicidou-se,

Mais Tarde, Em Casa de Sua Tia4*A1„^SDeltaB, de orlm« Que des- e comunicou o íato as respectivasde logo surgiram em tomo da autoridades, as quais; nSo só íi-2Í? . d° meninis Jeni. de OU- zeram remover o cadáver oai-a o«lira. de 8 anos de idade, ocorri- necrotério do Instituto Medico Le.no ln- tjal, como também, iniciaram asSilveira«d:', na manhã de ontemterior d* casa 58. da ruaSilva, em Olaria parecci-ui infe-llzmente positivadas.

O referido menor, que era ti-Jbo d« Francisco Januário e deCarmelita de Oliveira, esta 1á fa-leclda, residia em companhia deaua madrasta, Julleta dos Santos,aa casa acima mencionada.

Como de costume, Januário saiu«edo ontem nara o trabalho e,Juiieta

diligencias para esclarecimento domisterioso caso.

As Bindicanclas prosseguiam,ovando, mais tarde, as autoridadesforam cientificadas de que Juile-ta dos Santos, a lndi«itada criml-nosií havia Be suicidado em casade uma tia, residente á rua üYan-cisco Enes. na Circular da Penna.

Indo ao local, a policia íol in-formada que Julleta ali che-..,„ ?*,,,,,,que era.J,•5aríelra« <iel- **r% bastante axltada e pedira ásou também a residência. cerca gua tia para descansar.

A senhora íol tratar de seus afa-das f> horas, tendo antes o cuidadode prevenir a criada, Òlka Bar-bosa, que nSo fizesse barulho afimd« nSo acordar Jeni.

Apegar d» cumprir & risca arecomendação da patroa, OlKa,««r.tretanto, estranhando a demo-ra do despertar do menino, foi açor

Jieres domésticos, inclusive a la-vagens de roupa no quintal dacasa.

Ao terminar o aervico e verifi-eando que a sobrinha 1160 açor-dava. foi chama-la.

Julleta, porem, estava morta nesdalo, enoontrando-o morto, com mesmas circunstancias do- meni-boca ensangüentada. no Jeni isto é, com um filete deApavorada, Olpca correu a avisar saiiKUe a escorrer-lhe xda boca»elo telefone o pai do menino, Ela havia inferido ao que se pre-aue nâo tardou em chegar A casa. sume um violento e desconhecidoA impressão de Januário era tóxico, pois, ao seu lado. foi en-de que seu íílhinho havia sido centrado um pequeno vidro aindaassassinado e recaindo as suspoi- contendo resíduos do liquidotas sobre- Julleta, que vinha mal- mortífero.tratando. ultimamente, a infeliz O seu cadáver foi, também, ve-criança. movido para o necrotério do Ins-Foi â delegacia do Hl". distrito tituto Medico Legal.

Plantão de FarmáciaPara Hoje, 5.* Feira

¦ Largo de Carioca 10-13, Av.'Sáarechal Floria ao 115. ViscondeRio Branco, 31: Maris e Barros.455. Catumbl 121, Av. Salvador deSá, 179 Campos da Pai. U(MJ, Had-doe* Lobo. 153 Av. Paulo deFrontim 516-g, Catete 253 La-ífanjetras 384, Catete 37. Lapa 35,Ipiranga 65, Av. Ataulfo de Pai-va, 298-a.- Jardim Botânico 588.a.Praia de Botafogo, 480, Vol. daPátria 351 e 152 líumaltá 53-a. Ar-aaldo Qulntela, 40. Princesa Isabel,46, Siqueira Campos 83, Av. Co.pacabana 921. • 592. Visconde Pi-rala, 146 e 538, Sâo Cristóvão 1021,Bela 43. São Luiz Gonzaga, 51,Figueira le Melo. 335, General Gur-S&o. 154. Conde Bomfim 436 e 832,Sao Francisco Xavier, 298. Avenl-da US de S*tembro, 285 Praça Ba.rfio Drumond, 29 Barilo de Mes-OUita 45Í-a, 700 « 1026 o 875, S&oítanclsco Xavier. 420, ArqutasCordeiro. 310, Dias da Cruz 476,0'Aoutdaban, 150, Assis Carneiro,85-a, Álvaro dc Miranda, 38, Ser..nardinode Campos, 128, José dosReis 459. Av. João Ribeiro IHtí,Arqulas Cordeiro ,628-a, Oachambl,35?. Engenho de Dentro 364-a, Ha.rão Bom Retiro. 156-a, Ave., .toaoRibeiro. 263, Ana Nerl 1008. Av.Automóvel Clube 4025. João Vi-cc-nte, 55 Estrada Monsenhor Fe.lix 504. Divnsoria 92, Clartinundotíe Melo 798-a. Nerval Gouvêa,¦443. Coronel Rangel 450-a, Amo-Tico da Rocha, 418. Padre No.briga 400. Maria Passos, 114, AV.Suburbana 10442. Estrada Vicente

Comissão Permanentede Fiscalização e Exe-

cução do ConvênioTêxtil

DESIGNADOS OS SEUS1 , MEMBROS

O ministro João Alberto de-signou para membros da Comis-são Permanente de Fiscalizaçãoe Execução do Convênio entre aCoordenação e a industria tex-Ul, as seguintes pessoas: drs.Manuel Louzada, Pedro Montai-vão Amado, Manuel Mendes Ba-tista da Silva, Vicente de PaulaGaliez, Firmo Dutra, Guilhermeda Silveira Filho, Benjamin Vi-eira Damasceno e comandanteMario de Oliveira Pena, presi-dente.

de Carvalho. 29, Est. Barro Ver-melho, 527, Paraobl 14, Sirlel,

62-o. Elias da Silva. 417, Jo&oVicente 667, Estrada Otavlano 286,Praça das NacÓes 74 Av. Uemo-cratlr.os, 521.a, Costa Mendus. 200.Vinte Tres de Agosto. 06. Cranos,132«. Angélica Mota 23, Nlcara-gua, 100, Av. Antenor Navurro,45. Bulhões Marcial, 49, AvenidaGeremario Dantas 1469, CândidoBenlclo 4152, Estrada Taquara,372-b, Est. Rio do Pau. 30. Est.Sta. Cruz, 206. Albino de Paira,195, Coronel Agostino, 45, FelipeCardoso, 27 e Lopes de Moura. 66.

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-Çseoesi-.«...'.GElitRAlCÂMARA,-^ __* ._„„-

RIO OE JANEIRO-., ImT^ ^FONE <

p^CAPrrAw-cRS 10.000.000,00

yiLIAISwDlSTRITOT FEDERALP(?AÇA OABANDElRA-PRdo Bandew.v-5C.5-A

VjADUREIRA- R-A\flrfo Freitas, 13-A."~

AAEIER-RfrttterícoWeier.ÔO.nff ESTADO OO RIO

NITCRO*PETROPOt~-,

«ova leuASsúRESENDE

-CAMBWCI^

O chefe do Governo brasilev-ro ofereceu, onlem, no Paláciodo ltamaratí, um banquete aogeneral Penaranda, presidenteda Bolivia. Estiveram presen.tes, alem dos ministros de Es-tado. membros do corpo diplo-matico estrangeiro acreditadosjunto ao nosso governo, aliasautoridades e pessoas de desta-que social.

Ao "•chanipaane". levantou-seo presidente Getulio Vargas1 saudando o nosso ilustre visi-tante, em nome da Nação brasi-leira.

O DISCURSO DO SR. GETULIOVARGAS

"Senhor presidente Penaran-da. A visita de v. excia. é par.inós motivo de grande e since-ra satisfação. A Bolivia e oBrasil, bons vizinhos e bonsamigos, possuem tradições deestreito e pacifico convívio oprocuram consolidá-las c o mexemplos de compreensão tra-ternal e construtiva. Em todasas oportunidades a conduta dosnossos povos foi de espontâneae leal cooperação americanista.A contiguidade territorial per-mitiu-nos enfrentar muito cedoos problemas do progresso co-mum e os vamos resolvendo deforma inteiramente satisfatória.

As razões determinantes da»nossas afinidades são. por cer-to, numerosas. Originam-se d«sfatos históricos, dc contrastesgeográficos e de imperativoseconômicos. Sustentando iden-ticos principios e idênticoscompromissos na politica exter-na nunca como hoje nos senti-mos tão próximos e tão unidos.O Brasil e a Bolivia assumiram*as mesmas responsabilidades rioconflito mundial e solidário»com as Nações Unidas partici-pam • ativamente da luta peloideal da liberdade dos povos.Por conseguinte, tudo o <iuefizermos com o fim de reforçara nossa cooperação resultará enbeneficio da causa comum e as»segurará ás nossas Pátrias viu-culação mais firme e duradou-ra. Felizmente? estamos-"trábà-'lhando quanto podemos e o rne-lhor que pudemos para' dar ?o-lução rapida aos assuntos deauituo interesse. Apesar dosentraves resultantes da guerranão ¦ foram interrompidos o«*trabalhos da ligação ferroviáriaque tantas possibilidades ofere-cera ao nosso intercâmbio eco-nomico e cultural. A ferroviaCorumbá-Santa Cruz de la Si.ér-ra já tem .em trafego um quar-to do seu percurso total é 400quilômetros de leito prontospara receber trilhos. Mais umesforço, mais um impulso ásnossas atividades e o Altiplanodisporá do porto de Santos pa-ra escoar os seus produtos. ereceber as manufaturas e gene-ros indispensáveis ao seu abas-tecimento. Ü vosso país podo-rá contai', eutho, com uma saídafranca pelo Atlântico e, se ascircunstancias permitirem pro-longar este ramal até Vila-Vilaficarão ligados os dois oceanosque banhar» as costas sul-ame-ricanas. . ,

Não pode passar despercebi»do a quantos trabalham pelacooperação inter-americana ovalor dessa realização de alça-da eminentemente pratico. -E'motivo de justo orgulho paratodos nós que os paises pul-amcricaiios possam propor-se eresolver por si mesmos asquestões relativas á sua arti-culação econômica. Os fatosindicam que é chegado o mo-mento dc assentar as bases deunia politica ativa e realizadora,apta a encarar com espiritoamplo e construtivo os gran-des problemas da civilização noNovo Mundo, rospeitando-se assoberanias nacionais, cooperan-fdo sem intervir, colaborando 'sem impor pontos de vista. As Iterras vastas e férteis do Oeste 'precisam ser desbravadas e va.lorizadas e só o conseguiremosempregando os melhores recur-sos da técnica e da ciência. To-das as nações que se solidari-zaram na lula contra o predo-minio da força bruta e da con-quista armada, que defendem acultura c a civilização cristãs,devem esforçar-se por construirum inundo melhor, no qualhaja idênticas oportunidadespara todos os homens corajo-sos e trabalhadores.

A Pátria de v. exciaf senhorpresidente Penaranda) ocupalugar privilegiado no centro danossa America. Com o correrdes anos e a nossa politica ctesadio continentalismo, creare-mos seguramente os eecoadou-ros indisoensaveis ã sua expan-são. Do Brasil tereis tudo quan-to se faca necessário ao vosso

CARMO- S-J&NÇUQ&ÂSSPURA&

dos dois paises funcionam apleno rendimento; os contadosculturais e comerciais se de-'«envolvem em ritmo crescente:as nossas chancelarias realizamobra de fecunda e compreensl-v*a aproximação e as nossasmissões diplomáticas, sob asohefias dos embaixadores DavidAlvestegui e Lafayette Silva,consagram-se a essa tarefa comInteligência e descortino, oministro Tomás Elio, persouaU-dade de relevo internacional evelho amigo do Brasil, e o mi-nistro Osvaldo Arauha ajustamos atos necessários ao incre-mento do nosso intercâmbio,concluindo negociações agoratransformadas em tratadorque serão novos caminhos aber-ros ao engrandecimento co-mum.

Senhor presidente:Levanto a minha taça pela

felicidade pessoal de v. exaia-,dos seus ilustres ministros e d©-mais auxiliares de governo aquipresentes, e saudo, em nome dopovo brasileiro, a nobre Naçãoboliviana, augurando-lhe diastíe gloria e prosperidade."

A RESPOSTA DO GENERALPENARANDA

' — " Senhor presidente da Re-publica:

Venho à sua grande Naçkoe visito esta bela capital, c<j-mo emissário de confraterniza-çao, trazendo para o Brasil <-.6eu ilustre presidente, doutorGetulio Vargas, as saudaiiOeisdo povo boliviano! unido ao aevossa excelência pelos laços dacomunidade, que dia a dia dnorigem a novos vínculos üeamizade, robustecldos pelo es-pirito de franca .cooperação queanima a politica do ambos osEstados.

Como chefe de governo, dissefriuito-fcfém ò senhor presidenteque são numerosas ás . razOtssdeterminantes de nossas aflrit-dades; que mantemos idênticosprincipios e compromissos iltópolitica externa e nunca conmhoje nos sentimos tão próximose tão unidos, assumindo iguaisresponsabilidades no conflitomundial, solidários com as na-çOes unidas que lutam pela li-Oerdade dos povos. Meus sen-tlmentos são os mesmos e auexterlorizá-los nada mais façoaenão interpretar a emoção dopovo boliviano que, através dosua historia tem dado inequi-vocas provas de sua firme adtí-s&o ás normas do Direito e üh,Justiça. E é de alta significa-ção para. o futuro da Americao exemplo de harmonia, união «solidariedade que estamos dan-flo, resolvendo pacifleamenustodas as nossas questões de vi-zlnhança e marchando com le-aldade no campo da coopera-ç&o econômica.

A construção dá Estrada duFerro Corumbá-Santa Cruz t-seu prolongamento até encon-trar" o sistema ferroviário lii-terno do meu pais significariapara o Continente um grandeavanço nas comunicações in-ternaclcnais, pois unirá os doisoceanos, podendo assim ter *.Bolivia as vantagens da utili-zaçfto do porto de Santos quev. ex. nos oferece como umembarcadouro de uso livre e ga-rantido.

A navegação aerea tem en-

curtado as distancias, permi-tindo-nos viajar em poucas lio-ras de La Paz ao território bra-sileiro, viagem que há pouco.tempo nos viamos obrigados-'arealizar em longas e '

penosasjornadas. Este fato vem facl-litar nosso' conhecimento em-tensificar nossas relaçõeB cul-turais e comerciais.

Essas relações têm ura ev-tenso e ilimitado campo aeaç-ão. O seu pais se está de-senvolyendo de forma a colo-car-se. no mesmo nivel dasgrandes potências industriais.A dificuldade dos transportesocasionada pela guerra fez comque procurássemos abasteci-mento nos centros produtoresdo seu grande pais. A Bolíviapoderá, provê-lo de matériasprimas minerais e de petróleoe desse modo enlaçaremos osdestinos de nossos povos na so-lida interdependência das im-portações. balanceadas com asexportações.

Excelentíssimo Senhor Presi-dente:

Vossa excelência afirmou queé motivo de justo orgulho paratodos nós que os países sul-americanos possam resolver porsi mesmo as questões relatl-vas á sua articulação economl-ca e que os fatos indicam que ecnegado o momento de assen-tar as bases de uma politicaativa e realizadora, capaz aeencarar com espirito constrntl-vo os grandes problemas da ci-vilização no novo mundo. Vos-sa excelência acrescentou quetodas as nações solidárias con-tra o predomínio da força bru-ta e a conquista pelas armas,que defendem a cultura e a cl-vilização cristã, devem esfor-var-se para construir um mun-ao melhor em que haja oportu-nidades idênticas para todos ouhomem»

Essas idéias mostram em vos-sa excelência o estadista prf-vidente, que vê para alem dasfronteiras de sua Pátria, e aquem preocupam intensamenteos problemas continentais s osdo mundo, e desejo expressar omeu inteiro acordo com os seuspensamentos que repercutirãono meu pais da maneira a maisauspiciosa.

Agradeço o nobre ofereci-mento qúe vossa excelência teaprometendo apoio e cooperaçãopara afastar os obstáculos quapossam retardar o nóssp 'pro-gresso, dentro dos princípiosdo sãoícontinentalismo que vos-sa excelência tão ardorosamen-te incentiva, sendo muito cei-to que o perfeito entendlmen-to de nossas Chancelarias e doscidadãos que auxiliam a obrade nossa aproximação é o me-lhor Índice do ambiente de coi-dialidade em que se desenvolvea nossa politica internacional.

Cumpro o dever de reco-nhecer que vossa excelênciatem no chanceler Osvaldo Ara-nna o mais fiel interprete oesua politica sinceramente amls-tosa para com a minha Pátria.

Com multa emoção, senhorpresidente, pela acolhida querecebo, brindo á felicidade devossa excelência e dos ilustrescolaboradores de seu governo eao progresso cada vez maior danobre nação brasileira.

AVISO IMPORTANTEFRATERNIDADE DO FOLE<g> A B.B.C. irradiará hoje, quinta-feira,

das 21,30 às 22,00 hs. (hora do Rio),nas ondas de 25 e 31 metros, um programaem homenagem aos Felobelistas do Brasil, comuma mensagem especial do Embaixador doBrasil em Londres, S. Ex. Dr. Moniz de Aragão.

0 Presidente da Bolivia DelirantementeAclamado Pelo Povo Carioca

(C*>noliii««o cln U* png.)

mercial com o Brasil. Etesaferrovia, entretanto, não esta-rá completa senão quando wstrilhos que hoje partem de Co?i*umbá se encontrarem com o.sistema ferroviário da Bolivia.Então, uma só linha férrea uni-rá os dois oceanos, creandopara o Continente um vinculode grandes resultados economi-wos.

A VISITA AO BRASILE o general Penaranda assim

conclue sua entrevista:— Minha visita visa retri-

buir a que nos fez o ilustre pvtt-sidente Getulio Vargas, por ocu-nláo da inauguração do primei-ro trecho da Estrada de PerruOorumbá-Santa Cruz de LaSlerra; mas, alem disso, tragoao povo brasileiro as saudaçO?sdo povo boliviano e venho ex-pressar-lhe quanto.é sincero o

nosso propósito de aproxima-çao que vemos com a maiore melhor simpatia o grandeprogresso do Brasil: almejando-llgarmo-nos a ele pêlos vin-

• culos de boa vizinhança e úecordial e reciproca compreen-são." ' ' ¦ ¦O DIA DE HOJE DO PRESI-

DENTE DA BOLÍVIAEstá assim organizado o pro-

grama de hoje para o generalPeneranda: ás 10 horas, ho-menagem escolar no Institutode Educação; ás 13 horas, ai-moço no Restaurante da Pre-feitura, na Praia Vermelha,oferecido pela Diretoria do Clu-be Militar: ás 16 horas, visitaao Supremo Tribunal Federal,presente toda a magistraturado Distrito Federal: ás 17 ho-ras. sessão solene na Academiade Letras è ás"21 horas, ban-quete no Ministério da Marinhaeferecido pelo ministro Aristl-des Guilhem e senhora.

No Congresso Nacionale Inter-Americano de

JuristasA REPRESENTAÇÃO DA SE-ÇAO DA ORDEM DOS ADVO-

GADOS DO CEARA'

.^^M-^J__ !

i Viaja Para Minas eSão Paulo o Antigo

Primeiro Ministro Pau!Van Zeeland

A bordo do avião da linha mi-neira da Panair do Brasi], se-guiu, ontem, para Belo Huri-zonte, o sr. Paul van Zeeland,antigo primeiro ministro daBélgica e atual presidente daComissão de Estudos dos Pro-bleinas de Após-Guerra, o qualvisitar;, em Minas Gerais as ins-talaçóes da Companhia Belgo-Mineira. Ainda pela Panair aestadista belga seguirá, amanha,para São Paulo, dali regressan-do ao Rioj tunibem por via ac-rea, na próxima segunda-feira!Acompanham o sr. van Zeelandos_ srs. Maurício Caveliar, em-baixador da Bélgica nesta ca pi-tal e João Paulo do Rio Bran-co, do Ministério do Exterior.

0 Sorteio de S. JoãoOs Dois Milhões de Cruzeiros do 1.° Prêmio daLoteria de São João Couberam ao BilheteN. 4.909, Vendido Nesta Capital, Pela Casa'Ao Mundo Loterico", á Rua Ouvidor 139a

Depois do sorteio do Natal.o mais importante que realizaa Loteria Federal do Brasil, éo de São João, com o Io pre-mio de 2 milhões de cruzeirose o 2o de 1 milhão.

A' hora habitual, com a pre-sença das autoridades do Te-souro, teve inicio a extração,caindo aos lõ minutos decor-ridos, a esfera do l- prêmio.

390»

progresso. Podeis dispor dos i com ° n- *>f08-recursos ao nesso alcance., pois!de vós queremos apenas boa'vontade e cooperação.

O entendimento dos nossoshomens publiece se tem revela-do modelar; &s comissões técnl-ras erastltuifia* _t membro*

O bilhete com esse numerofoi vendido em frações a dl-versas pessoas no baicão dacasa "AO MUNDO LOTER1-CO", da firma Amancio Rodri-gues dos Santcs & Cia., i i-ukdo OUVIDOR N. 13fl.

Os contemplados, até encer-rar-se o expediente da empresaconcessionária da Loteria Fe-deral, não se tinham apresen-tado, o que provavelmente saverificará hoje.

O 2o prêmio de um milhão dccruzeiros, coube ao bilhete den. 13.825, vendido em Sâo Pau-lo. pela Casa "A Preferida", arua Direita n. 22. O 3U prêmiode 500 mil cruzeiros foi vendidoem Porto Alegre, pela Casa Bal-dino, à rua dos Andradas n.1.270.

Os prêmios restantes tíe 200mil cruzeirosi 100 mil cruzeiros,50 mil cruzeiros, etc. foramvendidos nesta Capital e «nou.tr*s eidtde» do P»l«.

A .Seção da Ordem dos Advo-gados, no Ceará, designou pararepresenta-la, no Congresso Na-cional e Interamericano de. Ju-ristas a realizar-se em agostopróximo no Kio, os srs. ClovisBeviláqua; Matos Peixoto, pro-frssor da Faculdade Nacional deDireito; Sebastião Moreira deAzevedo, advogado dos nossosauditórios e Aldo Prado, pro-curador da Justiça do Trabalhoe membro titular do InstitutoBrasileiro de Cultura.

FRATURAS — 0IRUR-GIA — Ü0ENÇAS DOS

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4.2S2

Homenagem ao Gene-ral Firmo Freire

Os membros dos Gabinete! Ci-vil e Militar da Presidência daRepublica, prestaram ontem, pe-la manhã, no salão nobre do Pa-lacio Guanabara, expressiva ho-menagem ao general FirmoFreire, por motivo da sua rei-i-n-to promoção ao posto de gene-ral de divisão.

O sr. Luiz Vergara, chefe doGabinete Civil, fez entrega dasombreiras do novo posto no ge-neral Firmo Freire a quem sau-dou em rápidas palavras. O ge-neral Firmo. Freire, ao agrade-cer a homenagem, salientou que,ao usar as insignlas que aeaba-va de receber teria sempre pre-sente essa delicada atitude deseus companheiros da Presiden-cia da Republica.

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e Acadêmicos

ÚÍ11

Uma Igreja á Margem; da Lagoa Rodrigo de

FreitasErgucr-se-a brevemente, á

margem da Lagoa Rodrigo de, Freitas, um novo templo cato-1 lico dedicado a Santa Margari-

da Maria.Essa iniciativa vem encon-

trando decidido apoio entre osl fieis, fazendo tudo crer queI dentro de algum tempo o Rioj contará com mais uma igreja., Senhoras da nossa sociedade,que se colocam á frente do em-preendimento, têm, ainda umprograma de assistência social*a ser posto em execução assim j«iu* 3f inaiLEurar o templo.

í. Pregão ImobiliárioVai o Pregão Imobiliário doRio de -Janeiro, levar a efeito

a sua 19* reunião, amanhã, se.\-ta-feira, ás 11,30 horas, noapropriado recinto do Liceu l.i-tçrario Portuguijs. Com essa ses-são a entidade efetivará um me-lhoramento de importância; oque se traduzirá na pro,jeçá«.luminosa dos imóveis, no mo-mento em que estiverem sendoapregoados pelos senhores cor-retores associados. O ato é pU-blico.

—— ¦ mmmtwm^é ¦—" -

Incêndio na Anitga Es-tação da LAT

CINCO PESSOAS QUEIMADASQUANDO TENTAVAM APAGAR

O FOGONa antiga estação da Lat, á

rua da Alegria n. 270, verificou-se, ontem á noite, incêndio nodeposito de inflainaveis, origi-nado, ao que se presume, porfósforo nu cigarro, que alguémtivesse para ali jogado. Vendoas chamas tomarem vulto e osbombeiros não houvessem aindacomparecido, pois o aviso lhesfoi dado tardiamente, os mora.dores rio prédio da frente , dodeposito lançaram-se a atacar ofogo a baldes dágua.

Pouco depois compareciam "sbombeiros que conseguiram ex-tinguir o fogo.

Em conseqüência, receberamqueimaduras as seguintes pes-soas:

Francisco Monteiro Sales, de44 anos, cnsado. operário, comqueimaduras do 2o grau no bra-ço direito; Elpio Ferreira dosSantos, de 18 anos, solteiro- ope-rario, com queimaduras do 1"grau no hraço direito; Astro-gildo de So-^i, de 32 anos, ope-rario, brasil, iro, solteiro, comqueimaduras do 3o grau no bra-ço: Ubirajara de Arau.io, de 15anos, operário, com queimadu-ras do 2o grau na mão e face:e Adelino Ferreira, de 13 ann*.casado, operário, com feriinrn-tos do 2o grau no braço.

Depois de medicadas no Pos-to Central dc Assistência, asvitimas retiraram-se.

A policia registou ò fato, ins*taurando inquérito a respeito.

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Diário CariocaRIO DE JANEIRO, QUINTA-FEmA, ZA DE JUNHO DE 1943

Problemas da Industri=

alização Nacional

ATAQLES DE TERRORMichael Ryerson

(Da Reuters)

desenvolvimento Iridustrlnl do Bra-

O

sll está ae" protestando nuitt ritmoacelerado. Nova» industrias surgemã* cada pásSò, apesar dns dificuldadesque têm de ser vencidas para a lm-portação de maquinas e instrumon-

«os e mesmo de produtos metalúrgicos pnra afabricação de aparelhos.

Dando provas de um alto espirito de inl-eiàtlva, os industriais, os técnicos e os opi-rarios vão superando obstáculos de toda sorte,dé forma que a vida nacional não venha a_ so-frer um abalo, em conseqüência da restriçãodrástica das importações que ora se observa.

O panorama que aprèseilta o trabalho1 na-clonal, neste momento, i dé natureza a justi-ficar á mal* promissora das previsões quantoao futuro do Brasil.

Não devemos; porem, considerar Somenieo presente. Devemos ter os olhos postos tiofuturo, para que nSo vejamos o nosso pnís ar-rastado a uma situação difícil quando* verifi-eado o colapso dos governos totalitários, n pazvoltar ao mundo. A completa estabilidade da•economia náeioital, durante é após a guerra,deve éonStltuir a preocupação permanente <letodo» aqueles que detêm em suaa mãos uma

Porque deixar a economia nacional sujei-ta á Importação de soda cáustica, quando oBrasil é um grande produtor de aal,

Porque importar enxofre, quando a.** pi-rites retiradas do carvão extraído das nossasminas se amontoam em nosso**território cons-(Unindo um elemento nocivo para a vida dospróprios mineradores?

A defesa do pnrque industrial brasileiro,sejá estimulando seu crescimento e a máximavariedade de suas atividades, quer acobertan-do-0 das manobras menos lisas de concorrentesestrangeiros, não constltue, apenas, Uni im-peratlvo do interesse nacionnl. O próprio in-teresse da humanidade assim o exige. Trans-formado em grande potência industrial, o Bra-

Sll poderá colaborar intimamente com os Es-tados Unidos no reergulmento da estrutura eco-nomica da Europa, evitando-se que uma res-tnuracão precipitada e desordenada, do trabalho,no após-guerra, venha criar problemas sociais«iravissimos, inclusive os que podem ser ge-rados por manipulações monetárias do tipo das

foram levadas a efeito pela Alemanha1919.Precisamos ajudar o mundo a refazer-se

em bases mais humanas, extinguindo de vezexpedientes, abu-

L ONDRES 2.1 — Ataques de terror, em mossa-contra- IV Inglaterra, como represália á iJut»-H,a do Ruhr, foram prometidos uo povo ale-mão pelo correspondente militar da uiu-neianoticiosa àleiriS, na sua irradiação de hoje.

A RAF bateu uni "record" de tuclos i,stempos, lançando 15.000 toneladas de bombas sobre a Ale-manha, soméiilo uo decurso de 31 dias que terminaramontem, e hoje O comentarista militar nazista diz que essesataaues estão absorvendo toda a atenção (fo povo alemão;

Os mesmos ataques faziam de lato esquecer a írentede batalha russa e a. invasão aliuda, pela extensão (lá aa-siedácíé dos alemães.

Depois do aludir a vagas promessas dc que as novasdefesas aéreas do Eixo.) brevemente "se tornariam obviaspassa o comentarista a falar sobre as armas alemãs que•*um dia chegarão a quebrar o terror anglo-americano, peloeontra-terroc e ai quais eslão aumentando em numero equalidade". Estas forças, continua o comentarista, não

:4cráo empregadas cm pequenns ações. "12* claro que Ométodo ide. réUÜiatãó que a Alemanha pretende, entregarabrangerá todos os meios possíveis de guerra' .

Durante á* sua conversação o comentarista alemão dis-se «ue "n aumento das Cifras de aviões inimigos domi-liados pode ser tomado como um indicador dos ésfoMOSalemães no campo puramente defensivo".

Mas as cifras fornecidas pelo cOmentadOr cia ll.-U',,csta noite, mostram que as perdas britânicas, eu» IriOu-

;,.„ „., lançadas, iiom(«de maio, foram dois terços mÇilbs pesadus do que em iguallações aéreas, por tonelada de bombas lança.

Iriln-maio-

i-eí-iodo do mesmo més do ano passado, embora u tone-lageni tle bombas lançadas, fosse quatro vezes maior.

Hoje, a-.- tentativas pára levai; conforto aos alemães.;por meio de promessas de defesas «M* melhores, faz rc-bordar a declaração feita por Goebbels, exatamente Jia uraano, quando disse que aS perdas da 1UI-, durante obardeio tle mil aviões, contra Colônia, tinham sidores do que era possivel á mesma lorça suportar.

Passamos a fornecer algumas das comparações apre.-;'seritUdás pelo comdritndòr dn RAF, hoje á noite, des^ifeita eiilré as perdas britânicas e alemãs quando ambos»>S lados estão atacando: ...

Estas perdas abrangem 170 dias, entre primeiro <Iejaneiro a 1!) de junho no ano corrente. Desta vez monosde. 1 -iOIJ aviões do Eixo cruzaram a costa bvitail cn tendolançado cerca de metade das toneladas de bombas arre-messada», pela ltAK conln» Dorlnnmd, numa so hora danoite de T.\ para 24 de maio. Naquele ataque, a RAF per-

88 aeroplanos. enquanto os alemues tiveram 211 der-rubádòs," espalhando suas bombas a esmo sobre a Ingl-j-terra meridional. O Ruhr 6 n arca mjiis pesadarnent? bom-bardeada na Alemanha e constituiu ainda 0 melhor .ili.ieti-vo da RAF durante os mesmos 170 dias que esta turcalançou as mais pesadas cargas de bombas fora 110 liujir,

Luftwaffe lançava na Inglaterra, durante do/eofensiva total — Cerca dc J0.000 toneladas.

tíeu

enquanto ameses na sua

queent

oarcela mínima que seja de responsabilidade com uma serie de abusos ena administração do país. sos e expedientes que foram a causa funda-

Quando a guerra terminar, os povos euro-peus, reduzidos durante anos consecutivo»» ámaior penúria, só teíao em mente um obietiyo:restaurar suas Industrias para obterem ai vi-sas coin as quais procurarão adquirir roupas,alimentos e matérias primas. O nivel dc sn-lario muito baixo a que se sujeitarão ns ope-rarios e ag manipulações monetárias de todasorte permitirão aos industriais europeus uma se bRSe,a na cobranca áevantagem momentânea. Quanto maior a miséria rf>R> m(|s> gInl> no eisiemem qué estiverem mergulhados os povos euro-

^. dg forn,a qnc cada pafs rá buscar no ,>.s-peus talados pela guerra, maior dlsposiçao ^" Trang-eiro o complemento de suas necessidades.

A vantagem do contingenclàmento é que não se

Para os GrandesMales,. .

mental da tremenda convulsão que ora cOn-vulsiona a humanidade.

A Idéia de se .restaurar o padrão ouro ede se assegurar a liberdade do comercio in-temaclonal devem ser recebidas com agrado

e precisam, sem duvida, ser consideradas pelosnossos homens de governo.

A formula de proteção que advogámos nr.altos direitos aduanei-

ma de contlngenciumen-

JN

?SoVe's"de" lançar "mão

de recursos d<- desespero

\gindo dentro do ponto de vista do inte-reste nacionaj e nfio esquecendo os nOsso»deveres de solidariedade humana, devemos criaram sistema racional de proteção ao parqueindustrial brasileiro.

O interesse nacional exige que o Brasilatinja o mais alto grau possivel de auto-su-fteienda Ora( a auto.suficiencla brasileira, ns-sim como a dos Estados Unidos. •¦¦J^.^Sg a ,,„„„« e a ..«..n. *,-.,„,nâo representam mais do que o¦ cumprmenlo \ohrAÍn. eqüivaliamdo destino que a própria ««.««^*"<*«££ Ao valor do produto....,- ?„*. ««JHO« Mo nos referimos a auto Destruamos' as barreiras

jyrodus* o eneareclmento das utilidades impor-tadas para gáudio de industriais genam-iosos,nem se provoca artificialmente a reduçrío doconsumo pela impossibilidade a que se vê nr-notada a maioria dos consumidores de ndqui-rir determinados artigos.'

O café, artigo tão importante para a eco-nomla brasileira,' tinha consumo muito restri-to em vários paises da Europa, entre os quais

França e a Italia. porque os direitos adua-a mala do triplo

«sses três paises. Não nos referlmcan «ciência no estilo alemão, prenhe de objc-tivos imperiallstas, á base de "erzato , comoS olhos postos na guerra. Queremos retém-nos a auto-suflciencla calcada no aprovei nmen-to cientifico dos nossos recursos naturais.

Porque devemos concorrer para o miaisrápido esgotamento das ja minguadas reservaspetrolíferas mundiais, se podemos assegurar oabastecimento nacional, pelo álcool e pela dis-tilaçáo do chisto tão abundante cm todo o ter-ritorio nacional»

alfandeirarlns.combatamos no mundo futuro as industrias ar-tificials, porque barreiras aduaneiras e indus-trins artificiais só têm servido para o enca-récimento da vida, tornando difícil a situaçãodas classes menos favorecidas da fortuna.

E' dentro desse espirito, desejosos de vero Brasil, forte e rico, auxiliando a reconstm-ção da Europa devastada pela insania nazista,que defendemos uma política de amparo A in-dustrialização nacional.

TÓPICOS

A Extinção dasFavelas

A' ontem, tratamos da

Jobra de assistência social

que está sendo realizadapela prefeitura, para re-

aolver o delicado problema dasnossas favelas.

O Rio é uma cidade comple-xa e multifaria como todas as

grandes capitais do mundo.Possue os seus esplendores e as.suas chagas, que sao Inerente»aos grandes núcleos urbanoscomo Nova York, Londres ouParis.

No plano de reforma da oi-dade, organizado pelo atual go-,verno, o problema de ediflea-çâo de defesa paisagística, deaproveitamento das belezas na-feurais assim como o de zonea-mento de novos bairros mere-oeram cuidados especiais. Mas,deve-se reconhecer que o go-verno atual preocupa-se muitode perto com as necessidades dapopulação pobre do Rio que sem-pre foi uma das mais desprote-•ridas do pais. As nossas fave-Ias constituem uma herançapesadíssima de erros que vêmuo passado colonial da cidade.Por isso mesmo, a administra-çao do prefeito Henrique Do-dsworth tem prestado parti-cular cuidado ao problema dahabitação do trabalhador. Ao*»diferentes Institutos de Apo-aentadoria e Pensões vem o go-verno municipal facilitandosistematicamente a construçãoe o desenvolvimento das VilasOperárias afim de que o nossotrabalhador tenha a sua casaprópria. Alem disso, o numerode construções proletárias acargo exclusivo <*a Prefeituraatinge a 6.768 prédios termina-dos. Dos 11.932 pedidos de 11-cença para construção. 10.714autorizações já foram concedi-cias. Enfim, o numero de casastipo Prefeitura (M-2) é eleva-do, sendo a area coberta equi-vaiente a quase 448 mil metrosouadrados. Esse fato demons-,tra que essas residências prole-tarlas vêm tendo grande acel-taçso. E' propósito do presi-dente Getulio Vargas prosse-guir de forma intensiva nessapolitica de construção de vilaioperárias, não só no Rio comonas capitais de todos os Esta-rios. através dos Institutos uePrevidência.

A extinção gradual das nos-sas favelas é um dos problemassociais visados pelo governo oopresidente Getulio Vargas.

* « *Goebbels, Portugale o Brasil

PROPAGANDA nazis-/U ta procurou crear um

Jr\ ambiente de desconfi-anca entre o Brasil e

Portugal Divulgou o dr. Goeb-ippls qnf o rmbaixador .T,->§o Ne-

ves da Fontoura tinha a mis-são de intervir no império co-lonial lusitano, resultando des-ea politica a ocupação por for-ças brasileiras dos Açores e ou-tros territórios daquele paisamigo.. ,-.'.'-.

Em Portugal, a "quinta-co-

luna" logo se assanhou, pro-curando estabelecer uma crisenas relações cordialissimas quehá mais de um século existementre* os governos do Rio deJaneiro e de Lisboa com intel-ro apoio dos portugueses e bra-slleiros. Tambem no nosso meloalguns elementos suspeitos, na-cionais e estrangeiros, quiseramIgualmente fazer confu*&o,pondo o boato a circular de mo-do capeioso. Mas, a mentiranão obteve êxito, tal a repulsaque inspirou desde o inicio...

Finalmente, tudo ficou escla-recido tanto no Brasil comoem Portugal — onde é riiaioro "colunismo" — decorrendoda torpe manobra gèrmaniu*apenas o seguinte: — a ami-zade luso-brasileira se tornouainda mais firme e sincera.E já agora, que ambos os po-vas estão prevenidos, forma-sauni movimento de revolta con-*tra os métodos de intriga dossenhores da Naztlandia. O» aportugueses sabem que não so-mos piratas nem desejamos a»-saltar a propriedade alheia,como fazem os bandidos doEixo. Mas; se Portugal vier asofrer qualquer atentado porparte de Hitler e Mussolinl —

que são os assaltantes das na-ções pequenas — o Brasil de-íenderá o seu patrimônio, aolado dos nossos aliados ameri-canas e inglisscs.

sua existência. E sé isso acon»tecesse em momentos con-ieste, quando a guerra nos foideclarada covardemente petoEixo, sem nenhuma duvida es-tariamos á beira do abismo.Mas, felizmente, o Exercito e©'povo estão unidos-e solidários.dispostos a cumprir com dedl-cação os seus deveres para coim« Brasil. Hoje cada cidadão |«8um soldado, esteja ou não far-dado porque todos nos encon-tramos mobilizados para a iut-»em prol da soberania nacional.E os militares, possuindo oamesmos ideais e as mesmas a»-piraçõeS, sentem natural orgu-lho civico de pertencer a um*coletividade que não foge aocumprimento de suas ooriga-çôes e se apresenta coesa e flr-me na hora do combate, deci-dida a impor ao mundo suavontade inabalável de vencer.

A vida ordinária Ká«valides males para osauais bastam pequenosremédios. Por isso mes-

mo é que um tão considerávelnumero acredita nos milagrescia homeopatia,. Certa vez, ummedico de crianças foi chama*do de urgência para acudir aum bebê moribundo. O peque-nino ser já quase não respl-rava. A criancinha, com a ca-beca sobre o travesseiro, faziapressão sobre o pescoço e nãopodia nem aspirar nem inspl-rar. O esculapio colocou-lhe otravesseiro entre o ombro e acabeça e o ar entrou nos pul-mões e saiu á vontade. O do-entinho abriu os olhos e esbo-çou um sorriso. O mesmo la-cultativo. acudindo um recém-nascido já em coma, mal o viu.mandou dar-lhe um pouco da-gua e o moribundo ressuscitou.Assim, pois, contrariando o ri-fão: para os grandes males, ospequenos remédios

Presentemente, no Rio a foi-ta de condução é um dos maio-res flagelos da 'população -ca-rioca. O povo está sujeito avontade, aos caprichos, quandonáo seja ao punhal, dos chauí-feurs. Eles querem que os pas-j-ageiros sigam o itinerário doscarros e não estes o dos clien-tes. Terão razão em muitos ca-sos; mas, para evitar discussões,conflitos e facadas o melhorfera que os carros tivessemgravados nos veiculos os dlzt-ves: "Norte"'— "Sul". Assim,passageiro de Botafogo, Laran-Jeiras e Copacabana, não to-maria carros destinados â zon*da Tijuca ou de S. Cristóvão cvice-versa, sendo que todos osmotoristas seriam Obrigados itreceber passageiros para o cen-tro da cidade> compreendidosneste as praças Tiradentes e daRepublica, -inclusive as Esta,-ções de Pedro II e Barão deMauá.

D

O ilustre prefeito de Refclfftraduziu, no seu discurso, opensamento de todo- o ipovobrasileiro ao exaltar os seuseminentes chefes militares, re-afirmando, através de um en-tendlmentô perfeito,, a coniian-ça e a admiração que lhe ln»-piram as gloriosas forças ar-madas do Brasil.

Ainda ontem, um de nossoscompanheiros. desejando troara a casa, entrou num carroe o chauffeur quis despejá-loalegando que só tomava passa-geiros para a Muda da TijucaO cliente propôs-lhe pagar 30cruzeiros por uma corrida de 10ou 12. O homem não mais he-sitou: rodou para Botafogo.

Para evitai* essas extorsões áque serviria a indicação da zo-na "Norte" e "Sul", não ape-nas para depois das 5 horas aa

tarde, mas valendo para o diu,inteiro, enquanto houver faltade gazolina.

* * &"Velhaco"...IZEM as noticias proce-dentes da Europa que seacentuam cada vez maisas divergências entre

italianos e alemães. Essa ri-validade, aliás, data de muitosséculos, desde

'os sombrios tem-

pos das invasões dos bárbarose das famosas campanhas ml-litares dos romanos. Na outragrande guerra, quando o rei Vi-tor Emanuel sè afastou da Trl-plice Aliança, declarando guer-ra á Áustria e á Alemanha, oKaiser teve oportunidade de es-crever á margem da informa-ção que lhe chegara sobre oassunto a seguinte palavra: —"Velhaco". O soberano da Ita-lia, porem, agira apenas comsabedoria

'e clarividencia. Ele j

sabia que o povo não apoiariaJamais a causa germânica. Osresultados provaram que Vitor jEmanuel havia procedido comacerto, pois, em politica, umerro é pior que um crime, e ou-tua conduta, naquele momento,seria simplesmente um erro c Jum crime...

No conflito atual, talvez por- joue não mais possuísse auto- ¦nomia de vontade, por Isso que ;estava inteiramente dominado jpelo Duce — em 1940 VItor IEmanuel deixou de lado sua'"velhacarla" e se envolveu naluta com absoluta ingenuida-de. Apesar de odiar o alemãoe seu nazismo, o povo italianofoi forçado a participar daguerra que não desejava e paraa qual não estava preparado,tendo que marchar Ombro aombro com o seu mais antigoadversário e seu inimigo maisferoz.

As conseqüências teriam que«er fatais para a península, oFascismo e a Casa de.Savoiatudo perderam, inclusive a dig-nidade militar, de vez que seiibexércitos se cobriram de ridi-culo, após uma serie de deno-tas vergonhosas. Hoje, o reis-sentimento entre alemães eitalianos se agravou de formaperigosisslma para o Eixo. li

, aqui está uma prova do queacima ficou exposto. Em cariaenviada de Roma e publicadaem Estocolmo, um jornalistasueco escreveu: — "Não é naaaagradável falar sueco em Ro-ma. porque sòa como alemão.E' melhor falar inglês. Não es-traga a atmosfera tanto comoo alemão."

A EscassezHumano na Alemanha

de Material A China Repelirá Qua!*quer Ofensiva de Paz

dos Niponicos ¦_DIFÍCIL A SUBSTITUIÇÃO DASKESERVAS SEM AKETAR

A INDUSTRIAESTOCOLMO, 24 (R.* — O

correspondente do "StockliolinTiilningen" dá claramente a cn-tender que os alemães estão pro-curando resolver 0 problema domaterial humana e da substitui-ção das reservas sem retirar ho-mens dá industria.

De acordo com as afirmaçõesdos peritos militares, "será pos-sivel quadruplicai* a potência defOK<» das tropas germânicas".

O referido .jornal acrescenta oseguinte: "Xo entanto a mili-/ação desse plano exigirá pru-vavelmenle muito tempo e nâoserá terminada antes da prOxi-ma primavera".

DESMENTIDAS AS NOTÍCIASDE QUE CHUNGKING TERIA

RECEBIDO PROPOSTASDO JAPÃO

GI-IUNGKLNG, 23 (ÍV.) -- Oministro das Informac-ões hegòiihoje, o,s recentes rumores de queos japoneses tivessem feito pro-postas de paz a GhuiTgkiiij*;;"A China lula com o -lapãolia quásè seis anos — o ministrochinês declarou — e, durante cs-se tempo, houve muitas oíensi-vis de paz, mas a China as igno-rou todas. A China manteráessa atitude Sempre q'ic o casovolte, a se prpdiizif. As íiaçõéSunidas podem ficar tranqüilas arespeito". .

COMENTÁRIO INTERNACIONALm*"*imMmmMmmm*lmÊÊmmmmimmm^^mmaerBmMÊB&mn m..íu.'mumã

Justiça de Salomão

jAntônio Bento

A' tivemos oportunidade de tratar do caso Giraud-DeGaulle e de suas ligações externas. De Talo, forçaspoliticas extranhas á trança tiveram unia influen-cia decisiva no longo processo da crise que acaba deler o Seu desenlace no novo acordo firmado entreos generais De Gaulle c Giraud. Km recente artigo,

ha dias divulgado no brasil, o jornalista íiorlc-auiericano Wal-ter Lippmanu estudou mais uma vez o problema das relaçõesde seu pais com a França. O grande "colunista" salientou quémuitos erros foram cometidos na apreciação do complicadocaso francês.'Em conseqüência dessa situação, encontra-so emfranco desmoronamento a estrutura de ilusões, baseada numjulgamento faiso das realidades da vida politica da frança.Qual o remédio indicado para atalhar o mal? Walter Lippmaimé quem o prescreve, Segundo sua, receita, as autoridades dcWashington, deviam esquecer o pasáaclo, sòpitar' seu orgulhoe conceber uma política que rcstaúva'ssc a confiança, •'seria-'mente abalada", entre a França e os listados Unidos", Pafi»;o maior dos Comentaristas internacionais da imprensa norte-'americana, isso deveria ser feito com urgência. Do contrario,o seu pais perderia a mais velha amiga entre as nações. Rperderia, sobretudo, um aliado no mundo do após-guerra — oque será amanhã profundamente lamentado pelo povo ame-rica no.

Tal foi o remédio apontado por Walter Lippmann.Não ha duvida de que houve muila exploração inconfessa-

vel em,torno ao chamado "antagonismo" anglo-americano i-inrelação ao ciso francês. Evidentemente, o governo de Wash-ihgtoii náo pode nem poderia ter interesse em enfraquecer aposição politica da Inglaterra, no mundo de após-guerra. Nãosabemos se, após esta segunda conflagração mundial, será fir-mada uma nova "entenle-cordialè" franco-britanica. As fu-túras combinações diplomáticas européias dependerão natural-mente da estrutura do novo tratado de paz. De qualquer modo,é certo que, politicamente, a posição da Grã-Bretanha em faceda Europa sairá fortificada desta guerra. Por isso niesiim,será difícil fazer agora qualquer combinação politica baseadanuma suposta futura divergência anglo-frances.-i.

Eelizmcnte, os governos de Londres e Washington ncabumdc chegar a um acordo ein torno á mieslão crucial da escolhado comandante cm chefe do exercito francês que invadirá aFrança. Coube o posto ao general Giraud, enquanto üe Gaullecomandará o exercito das Colônias francesas.

O caso terminou com uma sentença á Salomão, fican..'o ciíflaum dos generais dissidentes com o seu quinhão.

• Assim, ao contrario do que aconteceu no episódio bíblico,a mãe legitima da criança se conformou com o sacrificio dofilho.

13' essa a moralidade n ser tirada, após o novo acordoconcluído evr» Argel.

O MAIOR CASTIGOP OR ocasião do segundo

ngivssáo alemã contra aagressão que degeneroura até hoje conhecida

aniversário daUnião Soviética,na maior guer-

ua historia uni-versai, eu penso na luta, porque tudo oque me rodela, o que os meus olhos

vêem e minhas mãos tocam é um apelo constante árealidade destvuidora da espécie, na hora presente.

A-tinta em que molho a pena já não Se fabricanos Estados Unidos. »Suas maquinas produzem hojeterríveis explosivos c matérias químicas que, presasás couraças dos "tanks", produzem temperatura tãoelevada e instantânea, que os soldados se vêem for-oados, para não morrerem carbonizados. ,i saltardeles, levantar os braços e gritar para os america-nos: "Kamarades! Kamarades!..."

E a pena com que corro O papel, rabiscandocoisas simples e desataviadas, não existe mais nomercuiiO. Já agora, as fabricas de onde outror» saiaesse instrumento de pregação e de disseminação dedoutrinas de pas e de concórdia, hoje remetem para

,, . as frentes mundiais de batalhas ferozes canhões,na Prefeitura daquelas altas J mctralhadoras, tudo o que na campanha russa tempatentes militares significava posto fora da vida ou dos combates, nos dois cam-

pos inimigos, para mais de 20 milhões de adoles-ceiiioE"

Tudo agora é a imagem, é a semelhança da guer-ra. Tudo é esforço de guerra. Tudo é para expungirda face da terra os homens que sairam do mesmotronco, que vieram da mesina origem c qui- Deuscolocou no mundo para o mesmo fim: o gozo eternoda Verdade pela posse eterna da visão ilivin:,.

União SagradaS generais e a oficialida-

(\ de do Exercito sediados* em Recife acabam deprestar expressiva ho-

menagem ao prefeito da capi-tal pernambucana. Agradecen-do a manifestação, o sr. NovaisFilho acentuou que a presença

a compreensão, a cordialidade eo mutuo espirito de colabora-ção que unem as forças arma-rias á nação nesta hora de gra-ves responsabilidadesi para to-dos os brasileiros.

Empenhados na defesa da ihonra, da soberania e da liber-dade do Brasil, todos os seusfilhos, civis e militares, dedl-cam-se á causa da pátria comverdadeira emoção, ao influxodo sentimento civico que tantoexalta as virtudes do nossopovo. Realmente, qualquer dl-vergencia entre as forças arma-das e a população de um paisseria obra de impatrlotlsmo.com os mais sérios perigospara a unidade e a segurançad« nação pwi qii-ü(rn«i* fe*** de

Neste momento o mundo civilizado sã pensa fravitoria dos soldados ria liberdade, nesses heróis queoferecem O sangue e a vida para libertar o mundoda Opressão: nessas legiões que Se levantaram doseio de todas as classes sociais das nações cristãspara castigar a injustiça, o orgulho e as ambiçõesdos malfeitores.

Neste momento a cristandade, que no fundo éa grande barreira oposta ao dique do orgulho hitlc-riano, levanta a voz para anatemaiizar as vitorias pri-meiras que as forças do mal ganharam para satis-fazer a vaidade do conquistador demente e posses-sodo demônio.

Neste momento os povos cristãos enfrentam nI»ovo que se sobrepôs :i todas a>* raças para p-scravi-s-19l> **<*í* iWKwasiinM frô t p*l* iisnrnaçâo cinic»,

JOAQUIM DE SALES

sem que pudesse alegar um único interesse que signi-fique de longe a sombra de um direito.

Neste momento, e por tudo isso, as nuçoes ci-vilizadas se uniram contra os que deflagraram pelahipocrisia e pela traição, uma guerra de conquista,infinitamente mais vil que o mais baixo ato debanditismo, porque a Alemanha premeditou esse cri-mé, com o máximo cuidado nos detalhes paia (pieproduzisse todos os frutos danados da sua diabo-lica urdidura. Ainda quando ao ditador germânicofosse possivel invocar um interesse moral, sem oapoiar no direito e com desprezo pelos principio"!da justiça, esta guerra ainda assim scri» infame.Uue diremos dela, se pensarmos num instante naalegação de espaços Vitais, de perigos imaginários,dag prerrogativas da força contra os povos pequenose desarmados, nesse danvinismo grotesco da .-ele-ção do mais forte contra o fraco na luta quotidianapela existência?

* * *

Tudo isso excita indignação; porem muito maiorserá a nossa repulsão e revolta, se nos fixarmos umsó instante sobre os escombros desta guerra que jádura ha três anos, desencadeada pela única vonta-dc de um homem obscuro, ignorante e malvado.

Ha três anos, homens de Iodas as origens sratiram uns contra os outros, como animais ferozesno afã de uma destruição reciproca e completa. Seos combatentes imitassem um instante a luta parasituar e firmar o causador desse flagelo, e definira responsabilidade pessoal de Hitler, penso qge, nocastigo exemplar do monstro, uma reconciliaçãoinstantânea se operaria, por Ser elp o único culpa,],»e portanto o único a ser punido. Os cúmplices leva-riam as sobras...

E essa punição já começou... Ao tempo tm queos homens só andavam a passo, o castigo vinha acavalo... Não passou muito tempo, depois dos pri-meiros e espetaculares sucessos das armas nazistas,ipara que o fuehrer recebesse o troco, e este lhe temsido pesado, lhe tem Custado muito, ha de custar-lhe O tríplice extermínio: dele. de suns idéias e dasolidariedade criminosa da nação alemã com as ma-lumieiras- do seu pintor de paredes.

.In***** a Austrf», iisurpafiji .-» rchccoslovaqul*»

dominada a Polônia, traída n Frant.., invadidas eescravizadas a Dinamarca, a Noruega, a Holanda ea Bélgica, tanta desgraça junta deu origem ó vi-rada". Hoje ao lado da Inglaterra, que durante umnno resistiu sozinha, estão a Rússia e os EstudosUnidos, impelidos para a guerra Pelos ataques desurpresa e á tocaia, desfechados pelo nipo-nuzismo.

MaS parere Incrível que ainda hoje, e apesar dosexemplos chocantes de toda a historia, seja precisoinsistir em que a justiça de Deus tarda, mas não fa-lha c que a causa do direito c os direitos da liber-dade acabam sempre por triunfar.

Os povos dominados e sujeitos ao tacão da botaalemã sabem que ha de raiar para eles a aurora da li-lvrtação. As horas amargas hão de passar ç dinsmelhores e mai-.ç claros aluda se seguirão ás tre»asespessas da hora atual. O mundo cristão Correu aServir dc instrumento da vingança divina; mas sepreferem as predições de um genio — e de uni genioalemão, Goethe — direi que durante a guerra, lautoquanto possivel, todos suportam a força bruta; to-«Ins são lesados no corpo e nos bens, mas não noseu sèr moral. A tortura n nfngUem humilha e nemchega a ser uma concessão vergonhosa dar tempoao tempo. ..

A paz, porem, ha dc voltar. Deus deporá dotrono os soberbos e exaltará "os humildes. Estesrecuperarão a liberdade e a amarão ainda mais, emais apegados e fieis ficarão a cia. por v»herrvii quãopesado e doloroso foi o preço de seu resgate.

Os .fiovos oprimidos não o '/ri-ãn nullcaporqiie ninguém deve ser Oprimido, porque eáSctimento delicado e até certo ponto mórbido e enagio das almas belas sob a forma da justiç:),manto sé esfeinlerá p.ua proteger o.s homenspovos de todas as raças, de Iodas as condições,Oi poderosos como os fracoí.

nyns,seu-n pa-cujo

e CSissim

Ai daqueles por cujas mãos criminosas veio tm-to mal sobre a torra j Se algum dia forem captura-dos. o seu maior castigo não será a forca nem aguilhotina Deixá-los yiycf... Por uma çlaraboia t'aTorre de Londres, poderão contc-mi.lar a desolarãoespalhada sobre o mundo inielro. na miséria dosórfãos, nas lagrimas das viuvas e no desespero dnsmães. Deixá-los viver... O remorso fará a obra tér-rivel da vingança. O destino infligiu-lhes este casti-£0. Não exHtr outro maior sobre a terra..

"-• ...

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04607.pdf · •eJ? ' '-Ti ' I MÁXIMA Os homens educa-dos diferem dos i^no-rantes pela raciona-lidade dag «uas espe-ranças

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PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO S. A.ATA

w™A?,S!LMBLieiA GERAL ORDINÁRIA DO PATR1MO-NIO IMOBILIÁRIO S.A., REALIZADA EM 30 DE

. , ABRIL DE 1943t 5-?ü e abrU de mil novecentos e quarenta e três,nesta cidade do Rio de Janeiro, na sedo social, sita á rua Luizoe Camões numero trinta e oito, segundo andar, ás 10 horasaa manha reuniram-se em Assembléia Geral Ordinária acio-nistas do Patrimônio Imobiliário S.A.„ representando a tota-lidade do capital social, de acordo com as assinaturas dos mes-

í?0STr?lo-i-respectivo ,,I,ivro de Presença", sob a presidência do

Sr. Philippe Gcbara, que solicitou dos presentes a indicação dewm acionista" para presidir os trabalhos da Assembléia'. Foiindicado e aceito com geral agrado o Sr. César Gebara, quepor sua vez convidou para primeiro e segundo secretários, res-pectivamente a üxma. Sra. dona Angela Gebara e GuilhermeMarques da Silva. Constituída dessa forma a mesa diretora ofer presidente declarou que, de conformidade cem o que pre-«•eitua a lei as ações estavam depositadas no escritório da Com-pannia e que, havendo numero legal, a Assembléia podia vali-damente se instalar, pelo que considerou aberta a reunião,mandando em seguida que o Sr. secretario lesse em voz altaos termos dos anúncios de convocação que foram publicados?<? o,ü*1"10 oficial" de 30, 31 de março e 1 de abril ds 1943 e

'ii X mRrc!0 e 1 d(5 abril do referido ano de 1943, no ".lor-

i fl_°'pomercio". cujo teor é o seguinte: Patrimônio Imobilia-rio S.A.—Assembléia Geral Ordinária (Primeira convocação).A Diretoria convida aos Srs. acionistas do Patrimônio Imci-biliano S.A. a se reunirem na sede social, á rua Luiz de Ca-

mões numero trinta e oito, segundo andar, nesta Capital, nodia trinta de abril próximo ás 10 horas da manhã, om Assem-meia Geral Ordinária (primeira convocação) para aprovaçãodo Relatório da Diretoria sobre sua gestão no exercício de1942; aprovação do balanço e conta de lucros e perdas, bem<:omo o parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercício aei-ma mencionado; eleição do Conselho Fiscal e seus suplentespara a ano em curso e interesses gerais. PJo de iToiVeiro 30março de 1943. A Diretoria: Philippe Gebara e Angela Ge-oara. Em seguida o Sr. presidente manda que se procedaa leitura du Relatório da Diretoria que se consubstancia noque segue: Patrimônio Imobiliário S.A. Relatório da Dire-toria. Exercício de 1942. Senhores Acionistas. E' nosso devererimo dirigentes da nossa sociedade apresentar-lhes atravésdeste relatório os principais fatos que se verificaram no cursode nossa gestão e relativos aos interesses da nossa «organiza-çao' no ano findo. Perdura infelizmente os motivos que invo-camos no relatório que tivemos ocasião de apresentar aos Srsacionistas em principios de 1942 e correspondente ao exerci-cio de 1941, razão porque ainda não nos foi possivei o desen-volyimento que sempre desejamos imprimir aos negócios so-ciais evitando quanto possivei reduzir os prejuízos que temosobservado nos exercícios anteriores, oriundos de circunstan-cias de conhecimento de todos os Srs. acionistas e. por con-seguinte, de comentários dispensáveis. Razões de ordem in-dependente de nossa vontade, estão atuando na conclusão daconstrução do nosso Edificio, retardando sua entrega e conse-quontemente, seu desembaraço para atingir os fins a que sedestina, privando-nos da fonte de mídr. oue devemos pòrtirpara melhor aparelhar as nossas possibilidades futuras. To-davia. segundo nos asseguram os. Srs. Santiago & Kiritchen-co, construtores, os trabalhos se acham prestes a terminar eprovavelmente em meados do ano corrente, ser-nos-á nermi-tido providenciar nas locações dos apartamentos, surgindo a**-iim uma nova éra que virá por certo por termo no sistema de-ficitario que até aqui temos observado. O fato de maior impor-

iancia verificado na nossa gestão e que já é do qònhec1 mentode todos os Srs. acionistas, foi a elevação do nosso capital s«r>-ciai votado em Assembléia Geral Extraordinária de quatro denovembro de 1942. Nesta mesma reunião, tivemos que conce-der a demissão solioitada pelo nosso presado acionista Sr.César Gebara do cargo de secretario que vinha riesempenhan-do com absoluta correção e proveito. Afazeres particulares oobrigaram a essa atitude e nós nos vimos na contingência desatisfaz-lo, embora constrangidos, não só por suas virtudespessoais, como também pelos grandes serviços que prestou ãnossa .sociedade durante o tempo de sua atuação rn. Diretoria.Fm compensação, voltou ao seio da nossa administração aExma. Sra. dona Angela Gebara, em cuja capacidade repousapresentemente a eficiência da nossa direção que muito se re-gosi.ia nelo **eu retorno. Atendendo ao «pie determina o Ca-pitulo XII, do art. 124, do decreto-lei n. 2.62T, de 26 de s?tem-bro de 1940. temos que eleger os membro? do Conselho Fiscale seus suplentes para o exercício corrente. Os atuais e hon-rados membros que nos têm assistido com invulgâr capacida-de de trabalho e incontestável honestidade, devem continuara no? honrar com a sna permanência, assim oropomos aosSrs. acionistas á reeleição dos Srs. Drs. Tude Tíeiva de LimaRocha, Armando Carrão de Moura Cariió e Guilherme Marquesda Silva; para membros efetivos do Conselho Fiscal do anoem cur.5o e para suplentes os Srs. Adia Ajara, Theophilo Chii-«*M e Antônio Silveira Goulart Bittencourt. Os Srs. acionis-tas devem estar perfeitamente aparelhados para ò julgamen-to dc todos os nossos atos através dos dados e informes quelhes Irmos prestado; todavia, aqui estamos para qykmer elu-cidaçâo a respeito do assunto e para melhor orientá-los trans-crevemos abaixo o balanço social, conta de lucros e perdas,acompanhados do brilhante parecer do nosso Coleiido Con-selho Fiscal: Balanço Geral de 2 de janeiro a 31 de dezembro

de 1942. Ativo: Bens Imóveis CrS 198.000,00; Caixa 43.283.50:Moveis e Utensílios 860.20; Construção 2.481.116,00, Lucros ePerdas 46.740,30; Ações Caucionadas 20.000,00, total CrS

2.790.000,00—Passivo: Capital CrS 200.000,00; Contas Correntes1 8011.000,00; Obrigações a Pagar 770.000,00; Caução de Dire-

toria 20.000.00, total CrS 2.790.000,00. Demonstração da Conta"Lucros e Perdas" - De 2-1-42 a 31-12-42 — Débiío — Saldode i«)4i __ CrS 3.494,70. A Despesas Gerais CrS 5.594,50; a Ini-postos e Licenças 3.555,50; a Subsídios, Cr$ 43.000,00; a Des-

pesas Gerais-Depreciações, Cr$ 95,60, Prejuizo Liquido Apura.-do 43.245,60. total CrS 98.985,90. -Crédito: De AlugueisCrS 9 000,00; Prejuizo Liquido Apurado CrS 43.245,60: De Ba-lanço Cr$ 46.740,30, total CrS 98.985,90. Rio de Janeiro, 2 de

janeiro de 1943 — Joaquim Alves Costa contador registadonumero 36.752. D. N. I. C. — Philippe Gebara, presidente —

Angela Gebara, secretario. Parecer do Conselho Fiscal: Ten-do'o Conselho Fiscal do Patrimônio Imobiliário S.A. estudadoe examinado o balanço e contas relativos ao exercício de 1942e os havendo encontrado em perfeita ordem, devidamente lan-

cados na conformidade das disposições estatutárias e do de-creto-lei numero 2.627, de 26 de setembro de 1940 opina pelarespectiva aprovação. Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 1943.

Dr Tude'Neiva de Lima Rocha, Dr. Armando Carrão de Mou-

ra Cariió e Guilherme Marques da Silva. Ai estão, Srs. acionis-

tas condensados todos os elementos que reputamos mdispensa-

veís To seu criterioso julgamento. Encerrando o presente rela-

barao

**, deBm

seí-ià ?Sr presidente declara que vai submeter•Piatório^oTdiscuisão; facultando a palavra a quem delarelatoiio nao a ais^o acionista

quis gozar

f^idálcuSé^^SrSritè declarou que iria sub*

níet_ o assunto a votação, o que foi feito em seguida, tendometei o ass_*ult° r *"vflJa_,'

geral dos Srs. acionistas, absten-6U constatado a aprovaoao gerai aos

Marques dado-se de votar os

Jnetores ^g^i-gatè dessa manifesta-Silva, ">**>^;3& declarou aprovadotao dos Srs. «W»SS' »£* [ ¦ , -onta de lucros e per-o »totorfo^,^et«^ ao exercício¦f_94Pre eleitos membrís%fetlvos do Conselho Fiscal os Sn,

nr,¥ude Neiva de Lima Rocha, Armando Carrão de Moura

^vM^pfiimhlrme Marques da Silva para o exercício de 1943Carijó e Guunerme *•*"•",

Theophilo Chueiri e Antônio

U^leTa^Bltâ^^''^S a ultima fase da reu-^lveira Goulart Bitiencou Assembléia determine asnião o Sr. Pre.slden*freÇ^ese membros do Conselho Fiscalremunerações

^.^-^^fej (mü cruzeiros) men-para o atual exçiciçio,^«5 V^ (cil-coenta cruaeiros) men-sais, para os «Uretoies

J£»*™^0 Fiscal) 0 que é aprovadosais para os m mbra do

£ons pfs_ségl^ndò os trabalho-por todos os senhwes «MJg^

que c0ngratuia-se com apede a palavra o Sr. J«*^S?-jg

reunião e em especial

SeS J52SicSSÍe sua administração Faloucom a .^rTàcionMa Sr. Guilherme « - ™™

reeleição, bem como denm seg Tà^Br-****™ Marques da Silva agra-eguida o M™1™ ° d _eus companheiros, para

decendo sua ^el«Ção,_bem

como ae _

membros do Conselho.Fiscai usa s aci0nistas

i CtrSr

con\6 tSfeficÍenciaPprecisa_ei requerida pedale-v_ «..«.«_,_.-— --:~/,vr/-.,-,mnftnhia Em seguida o Sr. presidentevados interesses da c°™Pa^I|^^s|.icièrite á lavratura da.suspende

^eun^ par^te*g£«g* m.Q • w

presente ata, por mim -^B"*a0 0 gr presidente determi-

feito, foi a sessão tg^ffiS* °m aDreço pelo Sr. secre-

nado a leitura em voa alta da .*u» *u v.,_l_ ...--,,.-.„tario e posta em vcdade e vai assinadado copias datilogralAngela Gebara, para -m_ ^^^"xÃttiko Buneder Ualuf

.gn0 m mm[fl' Acompanhe o desenvolvimento da guerreguerra

aérea, marítima, terrestre, política e econômica,em todos os "fronts". através dos comentáriosde técnicos militares brasileiros e autoridadesem política e economia, ouvindo o programa"A Marcha da Guerra", transmitido peío

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Senhora Desapare-ceu de Casa

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. J_**i«ie Lriias iUít:x. a •- I,;;is il«*..i,re«*i«lí«

Desde o dia .19 ck* abril, aclia-se desaparecida d;, casa de suaresidência* sita á rua lracirAcioli n. 1fi, a senhora l.cliteDias Rego, de 'd;> anos, que, nomóihcíilo ein que aiiaudorioii acasa trajava costume "bor-deaux", calçava sapatos pretose usava os cabelos enrolados emtrança; A desaparecida de quan-do em vez era presa de violentacrise nervosa, jrlgnndo os seusparentes que a mesma tenhaabandonado a casa numa dessasocasiões.

Qualquer pessoa que Saibanoticia «te d. Edite poderá in-formar para o numero 459 c. õ,na Penha, ou então para o en-dereço 501 da rua Tupiuambá42, em liamos.

Banco fà$ EstadDsUf( Trav. Ouvidor. 28 I

FUNDADO D15 ÍÍKIS fD1M BANOÒ 1)» PO\ f ;Oe|n.*lti>*i po-inlarr-, ws. I1>« «rs IIKMHI a lU.UIIU.HO 6

31U1

Ocorrências PoliciaisCENA DE SANGUC EM NITES-OI

Violenta cena cie aansiue ve-rl£lcou-se, ontem, na estrada (ioBaldeador, em Niterói.

O motorista do Lloyd Í3ra*,i.leiro, L\il_ Luclo du Costa. vuIko"Lulr*. AlaKoano", de 42 ruos,carsado. residente á rua Visoón-de rie Itaborai n." 178. sendo pro-prlotarlo da casa n.° 178 daquelaestrada, a anal é alugada ao fo-toiista da Cantareira Lute .-vllm.civeroue, casado .com 54 anos.

Tendo necessidade «ie sühâtl-tuir uma das cortas, foi en-trar em entendimento com ...tnciuillno, o qual. alem de recusai'atender o senhorio, asrredlu-o abarra de ferro. Luiz Lueio, de.Bovieutado com a uaulada uu».recehera, saou de uma faca oInvestiu contra o seu aKresst.r. (atmiíludo-o na região epigastricãino liinocroudou esquerdo, no üho-rax c na.cabeça. Um filho do ln_auillnoAde nome Orlanao, ao teu-tar Intervir na luta. recebeuferimentos superficiais sem ínnio-res conseqüências.

Luiz Luclo foi detido pelos tol-dados da Porca Policial numero264, 727 e 277,

MORREU NO AÇUDEO menor Dalmir. de 15 anos, íi.lho d. Leonardo da Cunha, resi-.-lente á estrada da Firs-uetra n.°503. no Baldeadouro. em NU;.-

roi, quando bricava ontem comdiversos colesas, caiu no açudeexistente próximo a casa em quemorava. Como nao sabia nadar,terminou morrendo aíoitado

O corpo foi retirado por soifla-dos do corpo de Bombeiros, seu.do removido em seaunia oara onecrotério.

****- ¦"*^*Mi_i'j_.%a*_»<i>-fe jftsfmme*

CARDILO FILHOADVOGADO

VV. EHASMO BRAGA. 7'-'.«• AMlAlt

(EíriP. CASTELO)V«.'0es, eònsultns c i.nre-<*er«*s si.hre UJrelto Olvtl ei-i.ii.ei-ciiil A.luKtni.tento Ue..«tnlntiix «Ir soi-leilmlc- ni.n.

iiínia*» em neral, á» novn*lei*. <".pi'i!nlin(..i((. i>..i|ires:i<iil«r -«'KU.io. lin...:.rins mi«.«««««".RKinnnrlns «le serviço-nui.ltcos, )j

100.

COMPANHIA DE TRANSPORTE E CAR-RUÀGENS, EM LIQUIDAÇÃO

Ata da Assembléia <it*rp.l Ex.rrfórâiiiaria da Companhiairausportes e Carruagens, em liciuidagão, realizada em 23 leleveieiro c!e 194J-;"Aos vinte e três «li.is do mès de fevereiro dc mil nove-centos e quareufa e três, ás nuatorze horas, presentes á ruaUurao de buo 1'elix n. 120, iundos, os srs. acionistas cons-lantes do respectivo li\ ro dc presença, representando 13 737ações correspondentes a mais de dois terços .do capital sóciaLtoi pelo hquidante da Companhia, sr. Vitòr Fontes, declara-do que, havendo numero legal por tratar-se du segunda con-vocação uos termos dos Estatutos da Companhia, considera-vi-se instalada a assembléia geral extraordinária e convidavaos srs. acionistas a indicar os componentes da mesa para adireção dos trabalhos. Pediu a palavra o sr. Adriano Sá Ju-nior e indicou 0 nome do acionista Manuel José de Almeidaparu ocupar a presidência, sendo a indicação unanimementeaceita. Assumindo a presidência, o sr. Manuel José de Almei-da agradece a sua designação e convida para secretaiios onacionistas Fausto Silva e Manuel Rodrigues Craveiro, respec-tivámente 1» e 2° secretários, os quais ocupam seus lugaresna mesa. O sr. presidente concede a palavra ao Io secretariopara proceder a leitura da ata da ultima ussembléla, leituraessa que deixou de ser feita por proposta unanimemente acei-ta do acionista sr. José Joaquim de Brito, visto ter sido amesma ata aprovada e devidamente publicada no "Diário Ofi-ciai", de 13 de julho de 19,19, assim como arquivada uo Üe-partamento Nacional de Industria e Comercio. A seguir o tr.presidente mandou que o 1° secretario procedesse a leitura«lo anuncio cia convocação feita no "Diário Oficial" de 18, 19o 20 dc fevereiro do corrente ano, concebido nos seguinteslermos: "Companhia dc Transportes e Carruagens,' em liqui-ilação. — Assembléia Geral Extraordinária. — Segunda con-vocação, — São convidados os srs. acionistas a se reuniremem assembléia geral extraordinária, no dia 23 do corrente, ásH horas, á rua Uarâo de São Felix n. 120, afim de delibera-rem sobre a aprovação das contas e atos do liquidaute até31 de dezembro de 1942, prorrogação do praso da liquidação,bem como autorizar o líquidante a prorrogar ou fazer novasoperações de credito, Com garantia dos imóveis e outros ns-Suntos cie interesse social. Os srs. acionistas possuidores doações ao portador deverão depositá-las na sede da sociedade,al>5 três dias antes da assembléia, para serem admitidos ádeliberar. Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1943. — (a.) VítorFontes, líquidante. Pede a palavra o acionista sr. EduardoCorreia da Silva e,pede que a mesa informe qual-o total dasações resgatadas pela companhia. O sr. presidente lntorma<|iie de acordo com o balanço encerrado cm 31 de dezembrode 1942, figura no ativo- em ações resgatadas a,, importânciade. Gr$ 8.167,40, porem, não podia informai* a quantidade dasações resgatadas por não ter elementos para tal. A seguir osacionistas srs. Aparicio Pinheiro de Andrade e Eduardo. Cor-reia da Silva, apresentam a Seguinte proposta: — "D. D. damesa. Considerando: Io — que a companhia náo se adaptou á.nova lei, como é de ordem desta; 2o — que a mesa nào sabeinformar quantas ações, foram compradas pela companhia, atitulo de liquidação; 3o — que o líquidante nâo apresentourelatório e balanço semestralmente, de. acordo com a lei; 4o —que a liquidação vai se processando em curso moroso, ha maistle 10 anos; 5o — que as ações vérii sendo liquidadas a CrS 20,00 e Gr? 10,00, sem que o ativo da companhia tenhasido convertido em dinheiro, como manda a lei; 6° — que to-das essas questões não puderam ficar explicadas cabalmente,requer.»'.s, nos termos do parágrafo único do art. 100 do de-creto-lei n. 2.627, que seja suspensa a presente assembléia econvocada outra, sondo nomeadas duas pessoas para acom-pan har a ação do líquidante. llio, 23J2J43. — (a.) AparicioPinheiro de Andrade e Eduardo Correia da Silva". Posta cmdiscussão e aprovação ,a proposta supra, foi a mesma rejeita-cia. tendo os signatários da referida proposta alegado que osr. José Joaquim de Urito não podia votar, por não ter rece-liidò das ações depositadas no Banco Novo Mundo S. A. o vis-to da fiscalização bancaria. O sr. presidente diz então queignorando a exigência do visto da fiscalização bancaria no re-cibo das ações ao portador depositadas pelo acionista .si". JoséJoaquim de Brito, no Banco Novo Mundo S. A., propunhaque so suspendesse a sessão, e fosse marcada outra, aliás, novaassembléia em continuação, afim dc Ser resolvido o assuntoem questão, o que foi unanimemente aprovado.

ia.) — Manuel José de Almeida, presidente(a.) — Fausto Silva, Io secretario.(a.) — Manuel Rodrigues Craveiro, •_» secretario.fa) — Vítor Fontes.Ca.) — Alberto Monteiro Guimarães Filho.(a.) — João Pavão Rajáo.(a.) — Adriano Sp Junior.(a.) — Alfredo Mario da Silva Monteiro Guimarães.(a. •) — Eduardo Correia da Silva..ia.) — Aparicio Pinheiro de Andrade.• a.) — «Tose Joaquim de Brito.(a.) — PP. Maria Ludovina Tovar l.eite.(a.) — PP. Maria Alzira Tovar Leite.(a.) — PP. Maria Clementina Tovar Leite.(a.) __ PP, Mario Alves Ferreira Leite.(a.) — Adriano Sá Junior.

A presente copia foi extraída do livro de ata da assembléiageral, da Companhia Transportes e Carruagens a lis. 332 a335, e vai por mim rubricada na qualidade de Io secretario. —(a.) Fausto Silva,

COMPANHIA DE TRANSPORTE % CARRUA-GENS, EM LIQUIDAÇÃO

Ata cia assembléia geral extraordinária da Companhia"1Tra?._po-.Li.s e Cunui._,eiis, cm liquidação, ròaliztvdu em Í5 (iejunho de 19.3. .

Aos oito dias do més de junho do ano de mil novecentosc quarenta' e três. ás quatorze horas, presentes á rua Barãode São Folix n. 120, os senhores acionistas Constantes do vos-pectiyò livro de presença, em numero de trinta r um o re-preacntando 15,977 ações, correspondentes a mais dc dois ter-ços do Capital Social, foi pelo líquidante da Companhia, sr.Vítor; Fontes, declarado que havendo numero legal, estavaaberta a assembléia geral extraordinária convocada para 23 defevereiro de 1943, e. que fora suspensa com fundamento noparagraío único cio aí*.'. 100 do decreto 2.C27, em virtude dorequerimento formulado pelos acionistas Aparicio Piniicirjde Andrade e Eduardo Correia da Silva. Em seguida, pelo li-quidante sr. Vitor Fontes, convidou o sr. Manuel José de Al-meida, para assumir a presidência cia mes», por isso «me omesmo já tinha iniciado os trabalhos da assembléia anteriore que fora suspensa. Assumindo a preidencia da mesa, osr. Manuel José de Almeida, declara não querer continuar nupresidência da mesa, renunciando dessa forma o cargo parao qual fora indicado, e pede que os senhores accionistas ineli-quem quem deva substitui-lo. Pede a palavra o acionista dr.Antônio Martins do Rego que indica para presidente o profes-sor Oscar da Cunha: consultada, a assembléia sobre a itid-ca-ção feita, foi a mesma aceita por aclamação. Asuinindo a pre-sidencia da mesa o, prof. Oscar da Cunha, agradece a todosos presentes a indicação do seu nome para presidir og traba-lhos e convida para seus auxiliares ,os srs. Aluisio Fontes eManuel Rodrigues Craveiro, este 2o secretario e aquele Io se-cretario. Em seguida o sr. presidente dá como iniciados ostrabalhos, pedindo então a palavra o acionista dr. OsvaldoPinto de Oliveira e solicita do sr. presidente que determineseja procedida a leitura da ata anterior, níim de que oS se-nhores acionistas, tomem conhecimento dos motivos pelos quaigforam suspensas as deliberações que deveriam Ser tomadas naassembléia geral extraordinária de 23 de fevereiro de 1943;consultada a assembléia sobre o requerimento formulado poresse acionista foi o mesmo aprovado; em Seguida, pelo sr. pre-sidente foi determinado que o sr. 2o secretario procedesse «jeiti-ía da mesma, o que foi feita; ainda com a palavra «idr. Osvaldo Pinto de Oliveira, foi pelo mesmo dito que daleitura da ata da sessão anterior, apejins apreendeu que O mo-tivo determinante da sua suspensão foi ter a mesa não podl-do «r.elarecer. se haveria ou não necessidade dc que o documen-lo apresentado pelo acionista José Joaquim de Brito, e vela.tivo r:o deposito de suas ações, deveria ter o visto da íisca-lização bancaria e que estando presente o dito acionista, con.*su liava ao mesmo, crua! a sua nacionalidade, tendo este infor-mado «(ue era brasileiro nato e que como brasileiro estavadispensado de qualquer visto cia fiscalização bancaria. Ainda,pelo acionista dr. Antônio Martins do Rego, foi dito «íue, emvirtude das explicações fornecidas, nada mais havia a doei-div com referencia a ata da sessão anterior c que assim sen-do solicitava do sr. presidente que puzesse a mesma cm dis-cussão, afim de que os senhores acionistas deliberassem so-bre a mesma; posta em discussão a ata da sessão anterior, foia mesma aprovada unanimemente com as explicações e csclá-recimentos dados, sendo devidamente assinado. Não havendomais nada a tratar sobre os motivos cia suspensão da assem-bléia geral extraordinária de 23 de fevereiro de 194.!, deter-minou o sr. presidente que. o 2o secretario procedesse a lei-tura do edital de convocação publicado e abaixo transcrito."Companhia de Transportes e Carruagens em liquidação — As-

Convocação de Reser-vistas

Para os efeitos do dispost*.no aviso n. 3167, de 2-XII-1942.os servidores das organizaçõesautárquicas ou para-estatais sãoequiparados aos funcionáriospúblicos, segundo declarou on-tom o ministro d-a Guerra, emaviso ri, 1351.

Dr. José de AlbuquerqueMembro da Sociedade rie

Sexologia de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMUua do Rosário 173 - Oe J ás 7

21CS

\ --„ o,v. cf>«riiiria aurovada com unanimi-tario e posta em votação em se gruda aP™ ^

^ to<dade e vai assinada pela »«&_<»_&-

e rubricadas por mim.do copias datilografadas auttm.cauas 3Q

^ ^Angela Gebara, pa» HmJegW^ltrèdo B.medor Maluf. -de 1943. Angela Gebara -.|arla_ - é

-Gebaril. _ Guilher-Adia Ajara. - PUB»pe

^Vbarâ - Theophilo Chueiri.me Marques da SUva.

J^Q ^ efeitos legais que a pre-Certifico c dou fe paia *«-w

w G__al 0rdínar-a dosente e copia fiel da A*a.aa,.(Aaii_ada

em 30 (trinta) de abrilPatrimônio Imobto^A^ aüzaüa^em

^^ ^ ^âe 1943 i §m ae a*?*-*» s* ssm *aEsasii* "*" ^^

Atas de Acionistas nas folhas 8 verso, 9. 10, e U. Rio de Ja-neiro, 30 de abril de 1943. — Angela Gebara, recretario.Reconheço as firmas de Angela Gebara, Kaiiü Alfredo Bu-neder Maluf, Philippe Gebara. Adia Ajara. José Geba.ra, Gui-lherme Marques cia Silva, César Gebara e Theoohilo ChieiriRio de Janeiro, 6 de maio de 1943. - Em testemunho .sinal

publico» da verdade. — Fausto Werneck, tabelião.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INDUSTRIA ECOMERCIO

Primeira SecçãCertidão

Em cumprimento ao despacho exarado no requerimentorie Patrimônio Imobiliário S.A.. em 12 de junho de 1943 peloSr. diretor deste Departamento, certifico que se acha devida-mente arquivada nesta Repartição sob o n. 19.363, a ata daAssembléia Geral Ordinária, realizadas cm 30 de abril de 1943que aprovou as contas do exercício de 1942. elegeu o ConselhoFiscal e fixou os seus honorários. - Pagou de selo de Si-vamento a importância e Cr.s 20.20. - Departamento Nacio-nal da Industria e Comercio. Primeira Seccão. Eu OàrmènCruz. auxiliar de escritório IX, passei a presente certidão —Selada com CrS 4.20.

P.io de Janeiro. 22 cie junho de 1943. — Carmen Cruz, ali-S___9i; <*c. rx — Visto. Vire* {"etreira. direto* da Ss?«tçpo.

Inspetoria do TrafegoESTACIONAR. EM LOCAI. NAO

PERMITIDO: P. 4254 — 15462 —l'J237 — 204R4 — 240R4 — 357_?. —C 112(57

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL:P. rjpf _ 7749 — 784R — lã;?.2 —C. 571 — 1081 — 13428 — Mot.i55'!

INTERROMPER O TRANSITO:Boude 1725 — 1364 — OnibUS

487 — 809 — 872 — 934.CONTRA MAO DE DIREÇÃO —

P. 16091 — C. 3486.FALTA DE ATENÇÃO E CAL'.

TELA — P. 5686 — C.7852.ABANDONADA — Blc. 10899.EXCESSO DE FUMAÇA — Onl-

tn.!*; 309VASAR ÓLEO — C. 9M2 —

12M<> ¦- Ônibus 236.I. A. P. E. T. E. C. — C. 7156 —

ll.iSfi - Trio. 417 CÜcie 348R.NAO APRESENTAR A LICENÇA

—C. 8360 — Bic. 18685.FALTA OU DEFICIÊNCIA DE

SETAS — C. 10096.NAO FAZER O SINAL REGH-

LAMENTAR DE DIREÇÃO — ?.39," •=, — 29700 — On. 400

DIVERSAS INFRAÇÕES — P.P. 8028 — 10856 — 16397 — 16390

1ÍI190 - 19211 — 20890 — 22230222 72 — 23274 — 27064 — ,1398224130 — C. 54G — 3936 — 3180 —

2934 — 6451 — 6504 — A72S —736:* - 11749 - 12328 - On 811 —225 - 235 — 261 -- 407 — 809.CHAMADA PARA 24 DO OOR.RENTIÇ, A'S 7,45 HORAS ,'TIIR- IMA '•A">.

Nelson Dmitas, Josí Hatista doCa'.'D)0, *_RCH*-ias Vieira Duarte,Ornar Pereira Neve», Antônio Mar- Itins tJo »marai. Rnnerto w-rna*!-cie» Elras. Hélio Pereira. AndrsIL Iuc cút *?U*'a Lopes. Haeon Awirtan. •JOié PlITri.

TURM .«.SUPLEMENTAR.To«é C->*r.DOs SMlv?. Seb?st!So '

Daniirl Moreira. Teofilo DaninlMoreira. ,Reaultiido dos exames e/e.íí-co.5no dio 22 ão corrente.

AP Ant.ou.io Cuuha de Aimei-'«-,-»., íinifto Mandall. 0:_eilir> rires

I Ferre ra, -iro Sauto_ Machado, II Valdemiro Jo_é dt Rooh», ICel-or !J tia Rocba Le*..

sembléia Geral Extraordinária convocação São corlvi-dados os srs. acionistas a se reunirem em assembléia geralextraordinária no dia 8 de junho pv. ás efuatorze horas, â rua.Barão de São Felix n. 120, afim de prosseguirem nos traba-lhos iniciados na assembléia de 23 de fevereiro p. p. suspeh-sa com fundamento no parágrafo único do art. 100 do deere-to-lel n. 2.627 de 2fi;í)|940, e, deliberarem sobro o assuntoconstante da convocação para a assembléia que foi suspensa,isto é deliberarem sobre: aprOvãyao das contas do liquidauteaté 31 de dezembro de 1942, prqrròjjaVjãQ do praso do liqui-dante at6 31 de dezembro de 194H, bom como autorizar o liqui-dante a prorrogar ou fazer novas Operações de credito com ga-rantia dos imóveis, eleitfio do Conselho Fiscal e ratificaçãode todas as ataa anteriores, tudo na forma de legislação emvigor. Os srs. acionistas de ações ao portador deverão clepu-sitá-las na sede da sociedade três dias antes da assembléia,para serem. admitidos, a deliberar, llio dc Janeiro, 28 d° maiode 1943. — Pela Companhia Transportes e Gãrrüfigens em ii-quiclação — "Vitor Fontes", líquidante. Após a leitura da con-A-ocação feita, pede a palavra o acionista Francisco GonçalvesCorreia e propõe o seguinte: 1o — se.ia mantido no cargo delíquidante Ua Companhia, o atual liquidante, o sr. Vitor Fon-tes, cujo praso .terminará em 31 de dezembro de 1943; 2o —sejam aprovados todos os atos e contas do liquidaute até 31de dezembro de 1942, e constante dos balanços e balancetesapresentados em assembléia; 3o — que fique o atual liqui-dante autorizado a lazer novas operações de credito com ga-rantia dos imóveis, bem como fazer cessão e transferencia cioacreditas hipotecários, no interesse da liquidação dos srs. acio-nistns; 4o — que seja eleito um Conselho Kiscal para assistii*aos termog da liquidação, com os honorários de Cr$ 500,00 (qui-nhentos cruzeiros) anuais para cada membro; 5<Vr- que fiqueretificados c ratificados todos os atos anteriores, bem comoa transação feita com o sr. José Joaquim de Brito, conformeconsta das atns das assembléias gerais e extra ordinárias rea-lizadas em 21 de janeiro de 1931, ll.de janeiro de 1932, 30 dejaneiro de 1933, 12 dc agosto de VJ33, 2tí de março de 1936e 20 de junho cie 1939. Posta em discussão a proposta acimae não havendo quem sobre ela se manifestasse, foi submetidaa votação, tendo sido aprovada por > unanimidade, abstêmio-se de votar o liquidante sr. Vitor Fontes. Kin virtude üa apro-vação unanimemente da proposta determinou o sr. presidenteque os srs. acionistas indicassem quais os membros que de-veriam compor o Conselho Fiscal. Pede a palavra o acionistaAloisio de Oliveira Maia o indica para membros do ConselhoFiscal os srs Pedro da Cruz Coelho, Manuel Rodrigues Tavei--ro e dr. José Correia Filho pelo praso dc um ano. Nâo ha-vendo quem sobre essa proposta se manifestasse foi a mesmaposta em votação, tendo a assembléia aprovado por aclamaçãoe aceito a indicação feita. Km seguida declara o sr. presiden-te que, em virtude cia aclamação feita dos membros do Conse-lho Kiscal os empossava naquele momento para os cargos queforam eleitos. Não constando mais nada do edital dc convo-cação, declarou o sr. presidente que suspendia a assembléiaafim de que fosse lavrada a respectiva ata. Reaberta a ses-são, novamente o gr. presidente determinou que fosse proce-dicla a leitura da presente ata pelo 2o secretario, afim dc <|ueos srs. acionistas se pronunciassem sobre a mesma. .Postaem discusão e estando todos Og acionistas cie acordo cuin oconteúdo da mesma, teve esta a assinatura de todos os pre-sentes, bem cuino a sua aprovação unanime. Pede a palavraO sr. José Joaquim de Brito, e declara que nâo podia deixarcie propor que se consignasse um voto de louvor aos compo-uentes cia mesa que presidiu os trabalhos pela brilhalltn atua-ção dos mesmos e principalmente do prof. Oscar da Cunha, quetão bem soube conduzir todas as propostas e discusões cm nmambiente de franca cordialidade entre os acionistas, o que teveo apoio geral de todos os presentes. Náo havendo nada maisa tratar, foi lavrada, a presente ata que vai por mim assinadae demais acionistas presentes, depois «Je unanimemente apro-vada.

(aa.) — Oscar da Cunha, presidente; Aluisio Fontes, Iosecretario: Manuel Rodrigues Craveiro, 2o secretario; VitorFontes. Alberto Monteiro Guimarães Filho, João Pavão Hajão,Adriano Sá Junior, Alfredo Mario da Silva .Monteiro Guima-rães, José Rodrigues Vale, Eduardo Correia da Silva, Apari-cio Pinheiro de Andrade, dr. Arnaldo Pinheiro dc Andrade,Antônio Martins do Rego, Osvaldo Pinto de Oliveira, RubensJoaquim de Brito, Francisco Gonçalves Correia, Alcides deBrito, P. p. — Maria Ludovina Tovar Leite; P. p. — MariaAlzira Tovar Leite; P. p. — Maria Clementina Tovar Leite;Mario Alves Ferreira Leite, Mario Alves Ferreira Leite. JoséJoaquim de Brito. José Elias Ilomcy, Alberto Dias TeixeiraFilho. Djalma Pinto Pessoa, Raul Augusto Ferreira, FranciscoAntunes Filho, Aloisio de Oliveira Maia, Mariauo Augusto deMedeiros. Manuel José Almeida. Pedro da Cruz Coelho.

A presente copia foi extraída «|p livro de Registo da Atade Assembléias Gerais, estando a tSesnia transcrita a "s- *^(>,a 342, e vai por mim, na qualidade de 1o secretario, devida-mente assinada c rubricada. — (a.) Aluisio Fontes.

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Hilta c.oi-ageni para meai*melhor harmonia que o»

' tie. vjtrleilnüés. .!«> üeuin»eeiiii que tivera eom liai--

ii .- d seu proiioüilo "le <«lit«*r ns Imiiin a-vaças tle Jlmiiiy mui*,ti-.ia vez |-ii!ielaiit.«. ntiiiele lutleiiitravei llnrry a'c mostratão repeli te nue eln Uni a i"> prensa.) tle <l"e «ive JHiiaril ja

<•¦ um eapltiilo morto u-« l"«i liiauca tle «eu liisiuiiaute eoiu-piiiilieiro tle palco.", (J,c'aii> nin nitbfi o Capitulo XI).

CAMAS SEPARADAS

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.;ii«n«:iiiiii t;eoi*jí«* ttreut «> jiinn Benuellunia ««lima i>|ii)i'tiiiiiiliiil.*, >1 ichn Aliei* t«i-.a :inutin.N**. Tudo (.s.so *? muita* outras troLsuiV"

"«.«llilil» í.t-p;iiutlas"

1. Hoje. e ~

"'mais«Ia".

aproveitam'eusuiii»

num.ri; lã

gostosa".Gamasuma prodiiqíúSina II paru atisis, ciueliais pap«

íSP.e-tia ru URlliaclu têmpora-Separadas",

Krl-\v:'i'rtUnited Ai-

conta nos« com o.s

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. u.iitos dal.!lvU-.V"

astro*

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. cremos

('«ortíe Brent, Joan t-K"iu«"ite Misc-ha Aliei*. Toda a ei»Uade «fluirá aos cinemas•São Luiz, \-ltoi-ia «-• Cario-ca, oiule lérá uportunirliula(ii' in-eiífinciai' ás cenas «tamais maliciosa comedia dotino.

i ii s nisAMir:uai GH.\jNUlü

BSTItEMA,i«-il.me; ..

Kla l-'it:»p;pralrt, en.i|to**ndo íjivinu «• uiiiH tla»«¦'¦iiftnha**das r!sii'e.liis de radio noaJustados Unidos, fáz sua «-:••-iféia no i-iiif.Miia no filme dnAbbott t- Oostelo "Cavalei-ros da Galhofa'.' que h tini»versai exibirá nos eineiim.nPlaza, Astoria, OUndn iRUm na próxima «egunda-''i^ira.\

liUil \'*'iot< « Lou i «,-*. Il.loni *'Cav;iloíros da (.:t-n""!i"

a' 5 dc julho próximo, a7;l\(.) Radio upv«sontai'á nou«lllémaa Plaza, Autoria,Olinda e Kitz, a auã mai.»extraordinária realizarão.Podemos mesmo diz.er nie .•¦¦etrata do filme mata ortánialc mais espetacular Ua hi»»torla do elnema. Será semduvida um acoiitectniénioSJcial o i'uiematom-afie'1 de«-elevo a estréia doiíse filir*»cuja final -riade í btíripf tf*inr,em toda a parte onde' forexibido, as obras de carl»dade.

'..TEATRO| .«ICO T1H-0", AMAMIA» M>

OAIILOS ÜO»tKSI Com hioiitãfcm nõvil e vi.--• totfa e suarda-i-oupa luxuoso,I a Companhia uo 'i.vairu

ijomes, dará ainaii 'teira, As. -íi lio: a.-», sreviata "Rico tipodo brilhanteMonteiro, oeus uüibüU«T.âi'0l ,' no gual ae«.e »N. Si oi Pai una.ra da Paa, contara com • <isiémponho bi-ílhante de todaOonmaiii.ia _ :

Km "Klco Tipo", Pintoo ator cüinico c«e inalo:- popu-,ariu;»i.e anaieoerá numa oíi1-*-ijao das mais hllartaiitea, , t»^- |iroárüo na esi<*ai-au<i t«*vU«ibafltoiiô Ângelo ds ProJUs •Zò Manuel, liii do CayA-iu..!*'-''

Maria AUee de Mftioiua,. .•Jnauuim Plinéiitel w utr.-o on». ^vir ém lindos tado»; .No.mn.i |iioares, America Cabral. , Leo- j„or Barreto, Üõtty Simolina. e ,Ali ira Amorim. aBi-auaruo !:<-••*

|raiswsco aí.\-cs QUAH-nO |MMTIIS NO JOÃO €\l3i'A.Vn |

»\'as noites ú-f. Fraii.iluéo Al- ¦

ves, o. Rei oa Vo;:, ,'-;i.u'0 .„o»o Caetano, nos «li —_ •• »> •*-•1, aparecerão no pu. :ntat.a-adjcionltl teatro, os ...-.ini-ua¦íartazoã do rauio u do tf¦*•• .¦""'brasileiro, que iraj prestlsíliua iniciativa do uru.ide e Pt'pu-lar cantor nacional. Uen.reoles estão os nomes d.e a apvòmotor e mais oa de ídesooi-tinha, o "»'.s do riso". Quatro '

Ases e um Corthga, Stlvino ,.Neto a insuperável Pimpliljsla. IMoróira da .Silva, o 1 ai 'ar-

men Costa, Maria Amorim, a¦ainlia oas valsas a Jupla Is» :

e Paulo RotXrlguesi Pereira 1* i» |tlio Marilia Batistai Iara üa- .les. nor ericiuttnto.

UKsa apresen taeão será emduas sessõ,-es e os seus pilhe-les serão postos á venda porestes dias. Os artistas de r.»'U>«a teatro Caráò uma verfladeírarevista onde cantarão tod««s oklieus suoessos do mlcr-jfoiie.AM.VCIAUA 1'AK.V AillA\U.<.

'aiAlliA UA SOtil:: NIO", SOHBCIUS1'»

Ahunc-a-se para amatilia, e«nespetáculo completo, ás '.'1 no-ras no teatro Recreio, pela CA»-.Valter Pinto, ".Maria "Casoffo-

nto", a esperada búrleta tiaFreire Júir.or,. i.usiea de .ter.-.-nimo Cabral. Ka burleta defreire Júnior estréia >-> tenorAtila Jorio.

"Maria Caso;rcnlo" constitui-ra a maior roatizacSó d's Vai-ter Pinto como "producer", umprincipais papeis de "í!a:-ia

Gusog-ènib" estão n carao ¦'«Alda Garrido, Mary l.iin-.oln,Pedro Dias e Manuel Vi>»l-.->

813ATJ1IZ COSTA NO »l«»De volta de sua " t-iu.-rsf-.H-

triunfal em' S?.o Paulo. Sani«.«¦>«^ Be'o KorlKbnte já esta uoUio a querida, estrela. Beatriv:ijosta e o s';*.i smpresario Co-lestino Moreira.

A.mbos vüo reunir, por est.***dins a iírl.fiõa teatral afim «lelhes participar os projehi-,íVraiidlosos d'e sua têmpora- \dc lü-io a in|,etar-sô para o infiano Jo"'« Cafttano.

A Mir,!VTTRA TKATltAi.O tíntro nar*lon-tl estil senilo

muito bem amparado.você saiu \

— nue onde imje funciona i>Olímpia á "ua Viseonclo de ..lnBranco, sxiíMiu o teatro Cbrvi-(•eelaii- em lO.tl.?

t"01f»AS o.i'í: ixcomóoam4 apoteos'»? da téinpo.vatlti

Mnrc-arida Mas rio J'«í.o <'%>••tan o.

o i^ri.iir., ni.; rio.ii*)sfio ruiy, — "Gamas penara!-

rlar.-' — Procopib Ferreira «Norma Gern.ícly.

O CAHT.lií IJ.O IIIAsrcnkaiioi;. - v i-o.*'*ia «-.

Adão". ,00(110011,1, fu* ".'', ehoras, eom fliva Todor.

RTVAI. — "Clube doa Mdifíos". comedia, às "0 *íhoras com Jaime Costa.

K13G1NA — "lielirr." comu-dia ás 20 o 22 horas, * omDulcina e Gdilbn,

r ARCOS GOMF.R — ' Pa > *1*üo", opereta, ds 2n e 22 lv>v-\s.com Piinentel «a Maria «Mino.,

O OO.llKVlWnil» 1)A «i»lT.»— Por <iut* Hvrii <iu«* ««.* ti.n*

I i>rcHari4KH i>referí.ni iJcnuM<:, n&.«te.vtas-felraH p.tra am "iircuiiõ-

j i-i-h;'* Indagava, liitrijíiulo, o ilr.I AliiMlio Karin llosa no *s. \. T! — 10' porque <• «H« ile «Infi eamoln.^* comoiitou cv*iiM>n**!i»i>-

do o 11 a ri» II ora.

CT^TtmWtè.-é^.A^.lLLL\?m.POÇÇE 10.62 • T£LS. -22-6490 p6141«

PERFEITO AR CONDICIO'/2 DIA-2-4-6-3 10HS.

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eAfahupagaveJe "abafado"

DE CARTOLA ECALÇAS LISTADAS

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ROBERT YOUNÍ

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FALSAS

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-»"«!

AXIMilVSAItrÔSFita anos lioje a senhora Joa-

na Hoái-es Moltlnbo, esputia docomandante Carlos Soares -Vloi-Unho.

Transcorre, na dat.'i »ahoje. o aulveraai-iO natalbJiodo sr. Bros Emanuel da SilvaMinuci.

Sra. Kl vira 1,. MlilT" t Hflo.S— Trauscoiirei hoje. a data *ia-talioia da sra. 151 vira L. 'Mu-fsallui.es, esposa d«« di . ¦.i.-.-urDiniz Maaaihães; chefe da ta-liuiaráfia- do yaoinciue do !«.!¦•ni;', ru «ia Kaz^ndii

|«.m miu residência pa-'Lic'.il«ii-.tias Laranjeiras, a atiivoi-sa-rlante nue é fl.uura 00 relevocia sociedade .-.irioca, of«..« oc«*-râ, ás 17 horas, as pesaoas "«•suns 1'elaQües, ama lai;a 'ta'.'campagne"..

U'azem anos hoje: «U.vvaBráfe-a Alevaio. filha do sr.João Cantuarla Aleyali* fe fl*«i. Julieta Braga «Ue.vató; .lofto«Molinaro, funcionário «lá Pc-J-fèituríy.

I* ft.se anos hojp o sr; i.m-dolfd Augusto de Almeida, t'_un-ciouurio do Ãüiiisterio do 'l :'h-balho, «ine será, por is.-j .>, lii ii-lo cumprimentado.i.oitvs Dia iiuiu»

Ur. .losé Ail-.o.ito llor«*lr:iíiit iiiiiirüfíN-í), l-',riiii.,-si*ii rtnVeiKtt HulnniriIcK. — KesK-jonontem su.-s bodas d-e ouro, "casal dr. José Augusto .\I..«i-'*l-ra Cuiiliarães-Fvacisca «". «. Vel-ga (iiiimaràes.4tOllAS UK 1'K.vTl

f.a matriz o» .-,^o Joilo Hu-lista da l.ügoa, será realliiáJaamanhã misxi em ai^o *le «ra-«su por nritivn da piissas-emdo 25" aniversário d"J tiasalministro i»ni Carneiro daCunha <? sua. esiiosa d. ICvn-lilítPereira Carne'i-0 da Ounh.t,«ato esse mandado celebrarpolo.» ti'0í filhos do casal! «' »¦•'-nando. I'aul' » r'lwvi«j.PISS^P.AS

ti Tiju«:«» Tenta Clube, "rn-moverá, lio p.r-.iNlmò dia :.'ij. «neu erántle baile comemorai.l-.vo 2S" aniversário daquela

o. Ilibe. As senhoras e -eiino-rinl as, *.i- vo'\';u comp-ireony i*.-vrsiiiln de bail«* <> nara os '»-

vali-.eiros, sara exisido. oasaca "smooking-", ".suuier-japTitít ,autentico, ou "tUriiibi-rJacUtít . |

Bealizau-se-á sábado oi**>-ximo. dia -ti do corrente, da:illi ás 23 horas, uma festa j'.i-nina, organizada pelo CluboNaval na sua .vede esportiva,na ilha do Piríuiue, Lagoa Ko-drig'0 de Freitas.

— u Instituto Profis«io,«ial15 de Novembro fará real luarhoje dia 2-t, a tradicional festajunina, alho de proporcionaruos menores ali interna.!".-'. <¦ineamo prazer n alegria uu»reinam em todo.-i os larus bra-sileiros.

•— Será, no próximo oanx.'!!"a festa a caipira ciueo ClubeMunicipal levará a èüe.ito tíiuteus salões e nos seus jardla';»,t: r.iii1. íjaddock LoUo.

O traje exigido é "3 de passeioou tie eaiiJiia, dando-se prelorencia a este ultimo.VI AJA.NTKS

dal'c io "clipper•vh-an Airways, i-oytem, de Mlaml, onente medico Joséí* uai'.' »s uuuüres,

PunScOU,cá pi lida '

assisten le neclinica cirúrgica do 11. C. Ia«Marinha. U facultativo mU.ri-cio foi couvidiiilo a 1'reçi'ucniaia clinica do famoso cirurgia'.)I11111 riçáno pi-'jfe*jsOl' fríi'! M,AIDee, em Voniee. ná l'l".-i:!.«..ia/siruiiaios

A rimnou

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d-e se:- aubiue.tKtç)uma liiicrvençáo c'r.iraelia-se. lia vários dias,llii.Jo áo leito da "Casa,.Saúde 1'edio ill-iiesto". o si.Severino Atendes du Cochafuncionário dos Cãlim-áfoi-iot» I

Cai-los da Silva ArauV.i d. A.,lo uiial, t-em reccbijio liiunieDla ivisitas de seus ainig")s «•¦ dmi- |radores durante todo o u».rlod«i Ioe .-.na «sufeUllidácleMISSAS

ivo .emplo da rua (ia AH'.iri-deg'n n. Ulu, 110 próximo >rli'.« üde .iulho, em louvor ao .Sonho*do Bonfim, e cm h"niieuag.jm agrande «tatu. esta. irm-imbidofará celebrar, as nove ho''rs.missa [est Ivu iteotuimiiha ia iii-*cânticos •? recitarão dó ter«:«i

O chunindo processo cias cor-tidôes dc itladc falsas, que liamais dc anos vcni-sc -irrastall-do p.eío foro 111ilib.1v, devido atlificuUli.de paru intimaçâo deréus e tüsteiiiuiihas, pois, todoseles residem não só cm liariado Pi rnf, cOiriò em suas acijíiccn-cias, local do crime, vac-sc nm-vimentar, tendo o Conselho Per-iminente tle Justiça tia ls Audi-toria da Ia Hogiào Militar, poronde. ele transita, marcitdo uo\í«reunião par;t amanhã, ás li! ho-rús, para prosseguimento dò su-

1 marlo de culpa, Por esse meti-í vo, foram intimados a compa-| recer os seguintes acusados:

Adalberto de Oliveira Lira, Ma-nuel Duarte de Dina, HenriqueMeira pinto, TiOtitie Brancato,' Armando José tio lloiifiivi. VI-cente hci-rcr tle Castro, l.aurcn-

i tino dc Oliveira, Ismael Mithi-! dieri, Álvaro Ribeiro dc CiuiI i-oz, Artur Rodrigues Rangel,'

Euclides tio Oliveira, .losé ímüi-. res, Manuel llarbosa Pilllti. Eu-

i-ipcdcs de Azevedo Gou.tinlio,Oscai" t'.csiir da Costa. João Con-

i forti, Xorbcrto da Siivüita, Joa-• r(uiiri Teixeira Moiitinlm, .lo.ioi Piiiilò tl.n Silva, limilio Bernar-I do »Simo, Otacilio tlpnics Viana,j Crbaiio Teixeira dc Olivciru,j lliirvnl de. Almciila, DcOcleciano1 Alvarenga, Agostinho Luiz cie\ Carros, Antônio liamos tle Melo,

Arssali Gervasio, Anibal A/.cre-do Coulinho, Valdemar do Cs-pirilo Santo, João Rodrigues dcCarvalho, Norlierm dos Santo?*.,José dc Almeida Barros, RubemZtizarte Bi-ugii; Cuiz Cama daSilva, Os\nldo IJrti, Manuel Car-cia Ramos e João Olegnriti dcl.ima, O.S quais deverão fazer-Se ac-onipanliar dc seus advoga-doS. O crime dc que trata cs-se processo, c contra 0 Sen içoMilitar, razão pela qual ele nãoprescreve.

O NOVO MINISTRO 110 SU-IUIBM0 TKIUUNAL «MI1JTAI»

JULGAMENTOS NO SUIMÍEMQTRIBUNAL MILITAR

0 Supremo Tribunal Militar,na Sessão de outcni, concedeu"liabeas-corpus" a FranciscoManuel de Oliveira, EfrunciscoRodrigues Lima, José Kigueircilol''errcira, Jos<i Benicio Alves daSilva, Benedito Ramos, NelsonCliedid. José Haas, Júlio Fran-cisco Cordeiro e José Barbosa1*1 Jhò, todos desta Capital, parao fim dc Serem pó,*?to*s cm li-bci-dade cm prc.iuizo uns c mi-li-os sem prejuízo do processoa oue lesiiOiiflcin; .julgou pre-,'mdlcado o pedido de PlnnlusCunha; negou os pedidos de Rn-fael Goihes, Anlmiio Cristiuno,S"b:istião Pinto da Silva. Anto-nio José Dias de Carvalho e Os-valdo Cardoso Guimarães; lie-gou provimento an recurso uaProiuotoria da 1" Região Militar, 'rclercnte no processo dos sol-dados llainmnilo Pereira Lopesi* Atlauto (le Almeida T.llz, qne.foi mandado arquivar; reduziua seis meses a pcnalidado im-posta a Paulo Varela Buriti, ne-Io crime de ilcSercão; coilfil'-mou a absolvição de Krncí.lo Al-niiranlè Ponseea, que foi acusa-do do crime dc insuWprditiii-sfio.PARECER ANUI.AIIO EM PRO-

CESSO RK OFICIAIS0 Supremo Tribunal Militar,

na sessão dc ontem, 110 proces-So cm riuC Sâo acusados os capi-lães Edmundo Cavalcanti Diase Alclile.5 Carneiro de Castro eSilva c 'outro, rcsohcu anulai'a decisão do auditor substitutoda O" R. M. dc Maio Grosso,mandando que o parecer do pro-motor substituto seja submeti-do ao Conselho de «lustieii lis-pecial para, nos termos da lei,decidir como o .julgar de direi-to, gobre a nciisnçãò que pesa so-bre aqueles oticiais,

MUSICA¦

it. ., . 1

liasra<i.) 1blqõés"Paraparte

rencia s ii ci nidaUulio em toda.*. ^

nò lírasll doSempre e um

destina ádas Meninas", sob • ochilr, da èxmii. sra.Vargas e parle a" 'Roosevelt" (utilizadoia contra a paralisiaUl). *

k.s «si»íilmnDia",

CifVnde11.1 tro-|).l'v;

'Fundona lu»(h«*«.ii.

•O aiONMTMO 1I.V>»¦VUV.\ AS"

M: h«iu-.'pis."II

Is um 1'iími- ri*»ile a-rrepiar os f-abeloan3o f •¦ cocoM-cnr1:» 'uksoas de nervos fráoOS'.Monstro ti ás Tréva*»" •'« •'«T.ela l.irMisi. I.hovl AtwSÍl,Aun.v iiu\nn«'. I.eif lürlk-son. Irene Eíervev •« inu-meros «nutros artistas, todo:»eles contribuindo para, ;i 11 «=ii é*»p« ctador passe nor mo-mentos de terroí .

\i« nn smo programa uniacònvèdia musical con* osMerry .\la«^s. Bahy Sainly.Ceou Errol, uma comediainferna! com muita musicae lindos bailados.

1 i HOiE ULTIMA VESPERAL DE! | BA^.',3T. NO MUNICIPAL j\ \ Reallza-se hoie, ás 17 borrs. no\ ¦ M.uniclp.il, ti ultima vesperal da} i temnorada d1* "ballet" en»? ac:-1 I ba dc err reállaada con. tanta) e--'-e. \! ' O espetáculo será iniciado com! ": Aa te.; a na roca" de José Sl.1 caieira, cujo arivurnopto coincide.1, com a tratlicionnt festa de Sãc

João, como 6 festejada no nor-deste do «.-osso pais. Ob demaisnúmeros do prorrrania. co»ist-«"ide tim avultado "DlvertlBseri.entis"dí diversos autores, entre osciuals a "fíorcc fio Cisne", l-ipi.l".-Cio cor Madelelne Rósav, "Bolero",de Ttav«"i e o ovlnieiro ,i.;o de 'Lei*lilo'. de Francisco Mlomono.r»'«D'-r.T RTa.rcusNY .-^.íanha

NA CUT.TUP.A ARTÍSTICAAtcanbii, âs P0,4f> I101-..S, no Tea..

t.ro Municipal o grande nt^ii^ia .Tcheco Rudolf Pirknsny daiv um !noiicèrto prrn i» associados d"

.Cultura Artística. |I O nrivTnma desse recital será oef~u:nte:

1'Vnt.rKin em Dó rnsnór e S-ma-ta em Do ni.ainr, Moia;t-~ Pan-t ..-. op. ',7. SclitimaiM — o chi-•-¦« e (;o nis--i?,'*o, Vüa.iobc.v —Barcnrolle. í Estudos e Noturnocie Ciotmi — Estudo rie concerto

1 Sv.ctana.

•i« ministro'Kstrada daâo ii'i chiei

a partird a-feira.

das TrevasAleuria" »sa P.irisien:..

da próxima secu 1

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Comuhícain á Praça e a seus amigos eclientes a mudança de sua Drogaria paraá Avenida Passos, 40, onde esperam con-tinuar a receber as atenções que semprelhes íoram dispensadas, na certeza dc quetudo farão para as merecerem. i

¦1295

CLUBE TENENTES DO UIABOUepoiü de amanhã, sábado, rea-

Uzar*se.á a esnerada festa lu-nina lo Clube enentes do Diabo,dedicada ao seu corno sccla!. Afesta oue terá caráter típico ser-Utneio decorrerá mim ambientede iralica alearla pois Marque»»Júnior e sev«í, colegas dc diieto-ria estão trabalhando ativamentepara oue nada falte.

ATLANTIC REKTNINC CLUBEO calendário social do Atlantio

Reíinlna Clube marca uma íesta.aue ««tava sendo amiardada comImpaciência po rtodos os nueconhecerá a tradição de elegânciae aluaria oue taraoterlíam os bai.les "Atlantic" .Graças ao es-forco de sua diretori-.. bem as-sin: de todo o ouadro social, a¦ oifd.-de c.irioca scri homenuKea-da com uma desltun.bK tue tr^tajuiiniü. no Ginásio do Flumi-n»n<e V. Clube. hoie. M -lo cerrente, «jom. inicio itt 2S S^ras.

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II p I r o f-.«n*>.***'•-">•"Ble s-;m Ela" (V.*fr»->>«¦om Ilobert Tòi"*«' '-

I Uutli Husfey. llorfi.-io:I L' - I - « _ í e 10 ho-i ra».

O |iri.:;ndciro tio ar licitar Vá»radj-, f|uc açabã dc ser nuir.cadopara o cargo dc ministro do Su-premo Tribunal Militar, ali cs-teve na tarda de ontem em vi5? In de cortezia. lieceliido nosalão nobre pelo presidente dut.asn, alniirante Halll liivarc:». onovo representante da KorçúAerea Lirasileira na mais altaCorto de .lustivíi. LCápccial ci««nais, palestrou Cordialnii nte relirando-Sc em seguida, A MiajiOSSU, cutrctanlo, uâo tlCtlumarcada, dcpeiidendo ela (Iati-aiiKtiiissãu do cargo de coman-dante da 3" /.ona Aeriya', dc qued detentor, no Seu cól.egti, bri--tadclro do ar (lervasio niinCMlde l.lmii llodriiítics. qne foi no-meado para substilui-lo.

Vão Para a Reserva deExercito

Solicitaram transferencia pa-ra a reserva dp Exercito o co-ronel Inácio Corsciul e o capi-tão .Tose Hulislu Pares, esle doOuadro tle Veterinários ê anuc-le do dc Infantaria, os qua*sdeixam VâgilSi

Para o seu bebê !

TH tiMEDICINAI. — BORICO "

PERFUMADO4 ! ."¦ I

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Cplttiilul —de Hitler" èUesapnre«'ida"

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ÍSão ürtHÍovãô — .cedeu no Càniaíal""iOntra ha Varra".

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Mp.-ií — «sambaBerlim" e '.'Coraçõesmanos".

Jtivlni —ta Conosco'metido-'.

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lütl«»oii _ » |||KlAmores" c "Cavaloliooiro

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Hllllll«ii,U l.oluie faixâo".

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Fluminense — " Vcon-"«•'•O'1, «en1 Havana * «. Castelo no Dese. to"St'111 ItlllOs

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Alia _ "Doura por'Musica" e " Ho nem dj

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Irn.iii — "Dois Funlas-mas Vivos" e "Dracu a "os Anj-.).-".

Moderno — "Acontoc« uno Gelo" e "Sede 0»Ouro".

si;ni.itnio«(I,eo|iiiliMii.'i,

Itomiirni — "Dez Cava-leiros de West Poiní" o"Guerra aos GaKsters"

íSnntn Helejui — 'TstoAcima de Tudo" e "Con-tra a Quinta Coluna"

Itiiiuos _ "Mistério »'Unia M''lher" e ".ServiçoSecreto'!.

Pnrni««i — "Como C''aVi-rd.» ,. meu Vale".

Orlen-e — " No Tem-no «Io Otnjai' e "ServisoSeiM-eto".

Pcjilin — "O .lov mTlionins i;«ison" e -'Ver-Ylco Secreto".

SnnIii Çeeilin — " IT—rensòrpK da Danloira""ÓURrrn aos i lancst."":*

fti\i:i>i —. "Irmã"»Marx no Clrc-J" e "O t">-lUUiuel-o".

M-|'i:ieii*iOdeon — "Or^ulli''-'liniierlal — "Vale ¦¦

Pena Roubai-".? e " A«t.« -le Careca Voltou*.

Ktlen — "Medico I.«i"co" e ".Vaiiueiro SolU.irio".

Jli<> llrimeo — "Asíl"!6 a Vida e "A Casa d«.HOtschtifl.

l'1-.TlltíPOl inCapitólio ''Nascida

Dará o Mal".D Pedro — **Era Cn¦•'

Lua de Mel.

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Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04607.pdf · •eJ? ' '-Ti ' I MÁXIMA Os homens educa-dos diferem dos i^no-rantes pela raciona-lidade dag «uas espe-ranças

~':,vrrTy^'^7^^^^>^^>rrfrr'rr''~.'-*r^*^',<:Jí-:ny<».*y>.*Mí^y'y.v--'•<<&;•.* v^.-X" ¦»«»)'¦¥;»* v f-w»'|rv1***?-» 'Vf:'?1»'1"'»»»-* " —"" :v-.'-w" ,"!¦',•' '¦ • ¦!t'*!'!i*i'w.,.v(yii*»i

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16 PiVREOS PÜR/l AS COBRIDAS BE SAMDO E «OMIMiOCom pleno êxito o Jockey

Club encerrou ontem as ina-urlcõès para as duas próximascorridas, ficando assim ovga-nlzados os programas-.

SAUAD0

4 |S T-rfes CoraçõesS-aguidilhii ..

DOMINGO'•J

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1° pareô — 1As 13.au horas.

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QuissamS, „.Minério ... .„,Aceguá .„ ^Palhaço .. .Mapurá .. .Resgate .. ,Glorista „. ,Gaibíi .. ..

400 metros —— Cr$ 7.0U0 00.

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"1° de Junho" —av>roximad<iiiion-

20 horas — .. ..

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2° parao 1.500A's 14.00 horas — OS

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pareô — 1.60014.35 horas — CrS 7

Conselho J. „ _Arisca ..«....„Território .„ .. ...

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Minuano „ M «.Criqui ., .-. „„ ..Cupidon .. a. ..Aragel

Dareo15.10 horas —7.000.00.

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Resoluções da Co-missão de Corridasem 22 de junho de

1943po *)

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6™ pareô — "Exercito 6 ilt.vlanu" --• 1.000 metros apro-ximadamente — A's 1S nr-, ho-ras —* Cr$ 10.000,00 — Bètílntí.

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Guajiru' ..BoleadorGurjaú ..

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General HenriqueCastillo" — 2.aproximadamenteCr$ DO.000,00 — B

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400 metro*

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a) —¦ Proibir por temindeterminado a inserii-àodo animal Star Bri-glit: J

b) — transformar em sus- )pensão por tempo indotermi- 7nado a proibição de"4 çorivr /imposta a->s animais Brasil. 1Crecelle, Golias, Acaiá. «Sapateador.

c) — mandar suieit.ir csanimais proibidos de .-urrurpor lndocilidade na partid.i \a exercícios nos "bo-íes", \condicionando a permissão }para nue possam voltar <**s-er inscritos a. forma " ira--que se comportarem neãsesexercícios;

d) — suspender por duascorridas -o joguei JtunilnRosiFerreira por ter dificulita-do a partida na reuuiílo «iodia 20, montando o animalKarlette;

% e) — suspender por <iua- J

Stro corridas o jouuei Osmu.- ) |

nl Coutinho por. ter preju- J Idicado os seus competido- ) 1

' res montando o animal De:>- ' 'g'0, na corrida «lo dia iy;

t) — reeistsr o contratofeito, pelo sr. Silvio PentKrt-d'o cuüi o jóquei Pedro Si- lmoes: i,

g) — registar os compro-mlssos de montaria.s paru «. i,clássico "Pereira Lima)? e !grande prêmio "Presin-énttiGeneral Hurique PenarandaCastHlo", -respectivamente, |feitos pelo tratador dos anl-mals Blg Den -a Xingu, com ,o jóquei

"Enclides Silva n ,pelo tratador do animal Ca- {valgade com -o jóquei l>u- i,mingos Ferreira; i

h) — aprovar a tabela «le idistancias para os pareófl iabertos, durante o mes u-é ',julho; '

i> — ordenai- o pagamnn-'1to dos prêmios das reuniõesrealizadas em 12 o J3 du ju-nho. '

' INOVAS UEFRODUTOriAS |

Foram-ontem desembarcadasde um navio •irig-lês atuaiiueit-te no Porto do Hlo de Jaivairoouas novas réproclutoras vln-uas da Inglatèrrai de prop-vu-dade do sr. F. J. Lundgren.e que sorão, oportunamente,«mviudas ao Haras Maraufíua-p-e. Chamam-se elíis: WíldDnufíhler, por Son in Law eWild ilint, castanha, liasclttaem 1U32: è ISradshaws, porBoswò-r-th e Stroke, casiamui,nascida um 1934. Como ae ve.constll ueni essas aqúislç-oeapara nossa elevagc-, npy.oa ele-moulos da iinlia dt; Hampl.-n.llrtha essa cujos represeiuan-tes são, geralmente, elemerjt->ude grande resistência.JlVltOlW FO«A Dli ENTRA»-

MülU-N'!'Está arredadà Ue "entraine-

ment". a -égua Marota.A companheira de Kulmlnat

aeuba «le ter snuariulu «• nfin«!C(1«> não uiHirceerfi em pubneoVEM AI TAMB1U' E O SEU

PILOTOChegarão amanha, de i<R<.

Paulo alguns animais do ur.Roberto Alves de AlmoMa, «n-tre os quais Tambifi que dispu-tara ò grande premi-5 dc do-mingo.

Para dirigi-lo vem o loqueiJèrsey Altran. quo atua < o.-noaprendiz em Cidade Jardim.

J MESaVITA MOMAR.41HIG 1JE.\

Piir Den não será dirigidodomingo por B. Silva, muitoembora esse profissional tvm- Jyesse assinado compromisso •

que o orgao técnico mandou I[ registar. I] Montará ~> pensionista oe J. jCoutinho, o jóquei ,1. Me.,- 1quita.H. SOUSA DEIXOU A CASA

VV, SALDEJA se encontra, curado, em

sua residência, o tratador ilt-ti-i-ique de Sousa que, fora viti-ma d-e uma dentada do cavaloMaú. Ü conhecido proflssio-nal do turf nestes maus diasrecebeu muitas visitas. telè«gramas o cartas entre oàunais do sr. Heitor Valente fl-gura do destaque nos meliiyindustriais e no turi ptirana*ense.

MUDOU DE DONO E UlüPENSÃO

Passou a propriedade do sr.Carlos Jafet, o cavalo SMisoi-i-te, que estreou domingo pas-sado.

Das óõchei-ras de Luiz Trlpo-di foi aquele paivlhoir> tran»-ferido para as do O. Maria.

[Atividades Esportivasem Realengo

Realengo, o aprazível sn'uirbio da Central, está c!c pnra-bens.

Ha bem pouco tempo tivemosti noticia da fundação dè umaagiròrniação esportiva: agora,temos a registar n inaugurarãodu prnca dc esportes do fjiiia-sio Unitivo, rinqueié sulmrho.

Para. essa festividade, nueserá na tarde do dia 'il, lère-Inos no programa or.uani/.adnpelo Ginásio, intcressnnles |íãl*-tidns dc voleibol, basquete etênis do mesa, entre as fortesequipes do referido èdiicnnrla-rio e do benjamin do subur-bio, n iutuioso Grêmio F.sjjoi--tivo de Estudnntcs do Realengo.

Dado 6 primoroso preparodos quadros, é rie se esperarnue teremos uniudisshna.

Para aquele encontro, queserá ás 14 hora?, a direção dogrêmio alvi-anil convoca pnracomparecerem ás 13 horas dn-qlicle dia, afim dc seguirem in-corporados, os diretores eplayers do quadro prihcipà

liafão /Vérea Santos Dmiionl( Km organização de acordo com o De«rcto-Lei 2.6:27 )

CAPITAL: 0$ 30.000.000,00Dividido cm 150 mil ações nominativas de CrS 200,00cada uma, sendo 75 mil ordinárias e 75 mil preferenciais

SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES *

As acues preferenciais gx>xam de 10% preferencial e da. distribuição cuimilativa •'tln|

dividendos conferidos ás ações órdinarUts. As ações são adquiridas oom p&sMftonu» avista ou em 10 entradas iguais

-¥ * :kMilhares dc brasileiros e estrang-ciros amigos do Brasil já subscreveram açõns de

nossa Companhia. Aproveite, também, esta excelente oportunidade para empresar bemo seu capital, ü gigantesco desenvolvimento da aviaçüo, é a prova positiva dos mandeslucros da AVIAÇÃO COMERCIAL !

* Sl!

Dar o nome de Santos Dumont a uma Companhia de AVIAÇÃO COMERCIAL éuma das n.aiores homenagens que se pode prestar ao glorioso 'PAI DA AVIAÇÃO, ie-mos com o seu nome, estabeleementosi comerciais, ruas, cidades e o Aeroporto uo Ktodo Janeiro: mas não basta o que temos feito. A nossa Companhia será com a colabora-çao de todos nôs. um monumento ao maior nome da ciência aeronáutica do mundo.

* 5kda Veiga, «-A, 4.° andar — Caixa Postal 1259Telefone: 22-5339 e 22-3144 ,— Rio de Janeiro

90 - Sobrado — Telefone 6437INFORMAÇÕES — Rua Evaristo— End. Jeicg-. "AVIMONT"

AGENCIA EM NITERÓI: RUA JOSE' CLEMENTE.

'43 H-

NA PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

.,' Kf«.•*Q 9*9 »¦•-•.•*.. -"****! ¦ ¦ ¦ . jm

.i c- — .. ¦•48 Xingu .......... 65(2 Spitfire .. ». .~ ... 1-*

7» pareô — 1.400 metros —¦ II k ,A's 17.00 horas <3 Tenor .- ;-, .-. ,» Cri S.000.00 (Betting). (.* Duelo .. .. *s

Kí, ———————-————-———¦—(1 Màcbnsito L w .. •• -*2 J5 Cataflor .. „. njj

ii , ;_¦•;(« cavalgai». .. ~ r¦_.. m Cabelos brancos / ?(3 Atis . - -. .- 54 (7 Rockmoy .- „ .... .. £7

31 *" .„ (S DamPlfcrre DJ j oieo ESCURECRDOB\\ MhSfalvá;

¦" '" 2 -" SS C9 rpelo .. .-. .- .« ¦• SS | DISCRE1A | quete ci.a, aiim ae seguirem in-

, iUonlal" "¦" •- - (io Acarau* l>* Buenos Aires. 113 e corporados, os diretores e os

(6 Pancho .„-»«.»-. *'» 3' «'. ' Perfumarias ! plnycrs do quadro principal.(7 Rapidez .-. 6.8 <-^ Ja«a -.".--- °'1

^SlS^5J679-25.7459 '* r-ONE:42.9020 fome 28.8178

^^¦¦¦¦MWM«W«W«W«W«>1«íi^«ii^W««*1^bi<iiii,i*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^-^^^^íi<^.^«^*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ «¦¦^^¦«iB«iiiiiWM*«^i*,,',,,I,,,,,,,H,,a,^w^^^^^*'

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ALUUSSAO U13 KXTHAMSII*-RARIOS

Dc acordo com os desoactioaUo pfuieilu, exarados em «•£!-cius. fjiam autorizadas as hu-ínisSões como extranumurarlot.hiensalistasi Helena Viana uar-clu m-edlc-j'; Claudine «.IuuvoIj.Antônio de Matos. EduardoFrancisco da Concetcào, Usvui-do Pereira de Souza. Antôniolieralflò de Sousa, F-.-anc «coJÓ3Ê Gonçalves Filho. Amelmr\v< Santos, João MarcoUno.jzidro do .Nascimento. Cássia-no Tavelari, Valter Aívjs lei-xiolra, Eilmar Gòiioalyes. An-•tonio Gorfzàlès, Pèilrô d» Car-vull-o Sebastião Ferreira.. A-.is-tldes .Mendes. Antônio Alv».tda Cosia Filho. Odilon Oi'flSt«j«¦.¦e-nandes e Nelson do OU.y«l-ru. trabalhador.CVXCKLAMUNTO UE A»-

SliÜSOlüSX)q acordo com o aespaclu

do secretario geral da Auiu--nlstracâo., exarados em oUclo.£ot autorizado o cancelau-.e.Mii"«ias admissões dos caudiuatiisy\i-istides F. itas Gob-es c UlvãFerreira Bazzarelli. <)Uc "ilonallslizerani us éxlgeniílaa Jr-

¥:sUyí'UXTCOKS BAIXADAS l'K-1,0 PHJS1Í.E1»J.'0 1'AUA A l*ÍtO.-!

VOSTA OKÇMMJSTAttlA líd-1411-14

O prefeito Henrique DoUs-worth, t-ando e:n viEta a neces-Bidadc de uniformizar a olauo-i-aíjao da proposta orüatliHii;.!).-ria, pela resolução n. S, .eco-nitnda sejam observadas aa? eguintes instruções:

lu) Quanto á desp^xa, *.proposta do orçamento dov-.<vui assar por três 1'asus'.

\i A primeira fase, feita ur.nréiiáruyO'èia,' eKtabeléòiniiucús >-u*érvl(jos que tenham vjroaurppria no orçamento;

II) A segiinãà fase. será. fi.l-ta nas Secretarias respectl-vas:

Ul) A terceira fase, final; •ra-t-o da Secretaria Geral deí.ctniinistracüo.

2o) As propostas deverão ssri elaboradas -obedecendo ao «:o-

digo auej;e a-o orçamento vi-nente.

;i°) A êlaljoraçao d^ prpi»-- •ta na prinvelra fase, será. Çôitatomando-so em conta OS mu-yuintes elementos:

D Quanto ao materiai.!h) o material ae uso per-

manente, óompreendldoe oabens moveis e os semoveiite»,tqndó om vista o; inventario «)•.>intimo ev-eroiotd encerrado:

b) o material de çoiftiíUii.necessário á exè'òucã.0 dos ser-Yiçòs e ao custeio e conn-rva--«;fio dos bens inuv-is e iciovelM,rendo em vista a. eatãl-isivi-!*.dos gastos no ultimo «jxüiÇ-1'ílv«incérrado;

c) as matérias prima'», parafabricação de artigos ou pro-Clutos destinados ao servie'-'das varias reparti j*D;-fe,

II) Quanto aos enea''tíos tor-rèhteíá:

a» as dotações parti atender,-i ló'caQitõ «le veiòülos, i-noveu-.<¦ eiiuipamentos. :«.'« finais (li-

justificada:

muiist-rallvo, operai-lo e auxl-liar. uuiultiuo e Por aünilVir;

r. > jUBlUicar plenamente.uubiulo pedidu, a necessioa-ietle uotacáo para -'rraballios'iccuicos e Aununistrativus";

ü) proceder a.o bunirontõ «in.documentação enviaiia pelasrepartições subordinauas, comaa -respectivas propostas e ave-i-iguar as jiecessidaces 'ealsde cada uma, proc-cuendo aslediicoes une se tornarem pos-eiveis sem prejuízo da oticii-n-cia uos serviços.

10") As subvenções e auxl-li-os seiao apurados, pcia fa«-orètarla uo F-reteito.

ll'-j. As üuo-consiünn.<;oeB"ÜUligacoes" será apuraua pe-la secretaria U-eral úe i-imuu-

ii.'0) A proposta final dadesLesa ue eaua Secretaria nãopoderá, cxceüer uo 3Vo uo Ü-r-(jaiuelúo viü-ente talinea •> - -Keeursos — Flano ue Heutlatt-Coes).

io") As propostas telabora-flas lia segunua fase) serão «sii-caniinitauaa a Secretária uevulde Auministracuo, em duplavia, devidamente instruída»com as propostas, parciais n-i-tas pelos Departamento afcidrviylüs autônomos, ate o <l£«tao ue .juilio vindouro.

14") yúantó ao cucam miogreraí da receita, cabe a aocre-taria Ueral de Finanças or^ji-níza-lo, em íace dos uiiu-js lor-necidos pelo Uepartuinento «luContabilidade, e envia-lo á á-.(-«Vl-elàriâ Ueral de Administra-cao uté 3U ue julho vliidoiiro

15") A elaboração final daprop.osla uo urcamento, uuah-to a uespesa, scra leUa em iateuas propostas de cada Socr>it;t-ria üsi.ral, cabendo ao Departa-mento do Organização:

a) -rever os trabalhos de ta-eral. quanto ò.a orgaiii;:ncáo

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Especialista com pratica *>»*hospitais da Europa ¦- Kuii 'IaCarioca, 6, 4.» antlar das \i as17 horas, diariamente.

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indicaçãovigor:

b) as

vem serj vista o

dos contratos ein

eota<;ôes pira cus'.elos ...inir, de-

enleuladas l-ehdò '-mvalor da rácfio -t Kc-r

ilJ-OVB-fornecida e o 'rtümorvel dos beneficiados.

¦I") Ao Departamento do Pes-soai compete indica;- os dota-cões necessárias para atenderàs deèpezas une llio ests-j aft«tas. da còhsignâcãü Fcss-kiI, «a titulo informativo a despe-sta com o pessoal extranume-rario, apurada por Secret-.rpiGeral, ate SOVdS iulho de 19-13.

r,0'i Ao Departam-c-nto deConcessões cabe calcular as do-tnc«-r-s ptirà atender S-s despe-sas de. trnàsportéá e cointnl-cacõ-es, yâs <• eletricidade.

B») Quando «a elaboração,na primeira fase. fore.n tuli-jpratlas as dotações dp or-:;i-nii-ulo anterior. deverão serjustificadas as necessidadesreais dos aumentos e, nuaudose tratar de obras novas, cl*?-verão ser instruídas coni o pr<>'«jelo e-o òrsanyerilO para suaest-' ucfio.

7") Os departamentos, esta-beleclniehtòs, repartições <>us-i-rvicos contemplados llò (>v-camento, depois de ouvidas »srespectivas unidades advninl:i-Iralivas. encaminharão ás Se-cretartas «;>-rals a oue -?st:v..-rem subordinadas dlretanient.»nu por intermédio dos brgrioasuperiores, a proposta das do-tn,',",-s de que necessitem, deti-(Inbrandò-n.R em càiislgnincüe'".

I stib-conslsuações. paragra^oí «alíneas.

S"i FleeebidáS pelas Seero-' árias Gerais a.s propostas «ivã

órçítos administi-ãtlvos cul:"i*dinádos, coiu os elementos -.ri--,i>! kcoinparhêiri rToeeileni) í.elabr.rn.-íío na sepuiida fr.se q-"'..consistirá na organização, -io

qu» se refer-e S. despesa, de >,-.).proposta geral do Orcam-.-nro,rie acordo com estas insxru-

9») Cabe ils Secretarias Ge-rais na elaboração da sesunusfase:

a) calcular a dotação rnr*.1 pagamento de uratificacôes ausj .servidores que lhe estSo su-' bordinados: •

b> calolllar a dotàáçãí» para o1 ressoa) extranumerarto. cia.»-

sifieando-o em tícniet) i *d-

da Secretariapadronizacê.otécnica;

b) proceder aos estudos es-tatlsticos que se íizer-jin n«-cessarios. .

16") O estudo da proposta fi-'nal do Urcamento será ieiiopelos Secretários Gerais de Ad-mlnistracão ts de Finanças, coma assistência técnica do Depar-lamento do UryauizacSo

17°) A proposta do Orca-menta Geral da Prefeitura,,para o exercício de liUii; Será«utoin-etida ao Prefeito alé S0Qe. setembro de 19-18.K1Í.OUKTA1UA UO VllBiTiSIVll

Uespaclios dó Secretario doPrefeito — Ginásio Cruzeiro *—nada ha que deferir visto nãose tratar d-e providencia da ul-.cana oa -Prefeitura; A. Marioua••- nada ha que dèCèclr, á. vistado parecer do Secretario «ie-ral 'le Saude"è Assistência: .jo-sé Hlbélro da Silva, Fruiu''»t>(..'. Kodrlgues, Francisco Pln-to de Sousa, FloL'aiio Mirandade Sousa, Clodomiro Costa nlasníeralcHhò Cavalcanti ãuüna— deferido, de acordo com asinformações.

SEplllllTARtA GERAI, l»BAmil.MSlHAf.íO

Despachos do( dr. .lorw-áDod;n-.--jrtii. Secimàriò Gerai --¦(Oarcy «Suimarães. João Aügan-lo da Fonseca Regalo, Pali«>Facuudo Cavalcanti, Orlarid ¦>Nuhéá, João Batista Ptilqtifer'«»Filho, Manuel Felipe da CostaBelo; Epdas Figueira Battsc.i.HliaS Mussa Cury, Manuel ü:iSilva Franca, Antoulo Dl&Ãj-tabelo Filho, Aldo ltaugel de.Carvalho — faca-se o exp'ill-%nte de apresentação; Jos>'-Maria Ferreira — fixados OmCr$ 2.304,00 anuais, os prov-n-tos de Inatividade; FranciscoI.uiz de Oliveira — aifuarçli'-stapedido do serventuário: l.anrode Saldanha Nogueira da Ga-tua — á vista da certidão «IoJl" L>. tí. abone-s-A ás faltas;José Camilo Rosa — indeferi-•to. de àboi-cPo coni o parecer «Utprocuradoria e iníormaãoc doD. P.; üilda de Oliveira \'ü.-ihBoa:; — concedida il licença,pelo prazo de l-tJô dias: Dòmllf-izos Ferreira Oago e Danço «V.Minas «lerals S. A. ¦'- -l".f>--fido.

líKP.VIlTAaiEMO UUPESSOAL

i*'espachos do diretor — Cir-comrj Fernandes Fortunatocompareça, urgente, ao Serviçode Inspeção M-edica...Serviço de C<»ntr«'e Levai —Kxlg-enclas do chefe — ManuelMarques, Elisa Gonçalves Ma-cedo, OliVla Maria Fans'. ln;i.Margarida, Pousada dos Santos,Maria Alice Alv-es, Silvia üli.v.ves Vitoria, Khnrry, Henrlqu»--'•'i Surytiose de Mapalhãe;*Valter Ventura Dias — com*pareçam.

Serviço »lo C'«introle T-Inaii-.¦olro — D.-!.v)..ii!h ¦>.«; do ClreCo —An.alia Ferreira, aguarde oPasàníèntò do corrente i.ií.j;Artur Lio&üri — eõitipfircsai-oin urgènoiã « -este Sot-vicf'.com os çont-ra cheques do «Ver-••leio de 194.*!-.OEPAHTAME.Vro P-E our.x-

NI7.ACAODespachos do diretor —. ijil-

ru. Pasmos Nogueira d« Ôllvt-<-ra e Elisa Pereira d-s SousaBarris — indeferido.

SECRBTA1UA GEIIÁL ni!EDUCAÇÃO E KSClI.ilin

wfrsmsF/IMOSO&Jl

l>fRBrOQ£$/\m\<tf WrORESDEm§\ HjENQMEf

5 d9 JULHO™

rmm\mi-4IJtmy.tibo-iOamS

1

431£

ce Nogueira de Kiyueii-edo «Osvaldo Pinto dc Aguiar, para.o Departamento du Ülduoã.íU'0F-.-in ária; José Albano d^ Cav-valho Nova Monteiro, GlaucoGlariw Ribeiro Viena. João Oil-sostomo de Freitas. L6Ü Boi-hárdès e Pedro l-lolio Marque.-,lielia dc Maria M-cudoncü. «ide-te Catelpoggi de ÀlVarengã (•Zolia Santos Gomes, para oDepartamento da Sttudé ,&«'-la-:-; I.lza Miranda, Mana Fer-nandes de Castro e Nair ie *bti-les Marcondes, pura o lilftiui-to de bJâucaçáò; ísazirn Fer-reira da Cunha. Lourdes EVÍ.ti.i-r»zochJ, para o Depai-tam-èutõ deFdueacào Nacionalista: ManuelVila Nova, para o Dcpartunien-u, . o Idrusão Cultural c Tui--mal'n.1 l'erei:a de Aluv>:'ui-.pnra o Departamento dé Kilu-dacilú Técnico Frofissiotuil.DKPAIITAAljdiVrÒ UM IÍIMC.V-

C'AO PHCVll-HON.VI,Atos do diretor Foiuiii de-

éiyiltadüs Mãriíi Oandidn unÜUvoi-ra jjlma .Teles, paru I<frexercício na ,K. T, VlScOÍiçle o»iVlaúa; 'i co «Io Freitas'A«evui|ii,párft t-ur exercício lio 1. C. "• .r. Ferreira Viana.UISIMIi TIMEVIO nt; «iMOI.

JllSÓOLAli/Vton «ío diretor — V

ütóly nados -- l'a!ilBandeira, para aAguiar: Gilberto

oraml.íapi»S-.'

escola SousüCainbarelll,

paru a escola, João Alfredo;Joso Ccdmbra de Trin la <". pa-ra ii escola Santa ,.'rur.: Itíveu.l-ialien, para o "." I). M ¦' ;Mario F-. rreira Cardoso Pires,para a escola Visconde de Cul-iíi; íiiindòlfo Diogo Vieira, pá-ra a escola 14 — li; Oriila Mar-Uus Vilhenn de Oiiveira, nnra.a st-oia Leilão da Ounilft; llll-iiü Oi OArçldiap T.ctstu, pRro ttescola Delfim Moreir.i; .leunvii»Mate. - de Toledo, pa:'.i n esco-Ia Benedito Ottoni; h'ol '-on.-ferida Acacin Alves de M""uiiliai-a •> (jènti;o udom .dof.i': . i«;v«oiar.HEiàíIilTATMA r; i--.lt AI, l'..VH

. FIXA NC A.S .Ato rfo ur. Mario Melo. ho«

crr-tarlo Geral — Foi transfe-cida do Departamento do Te-souro para a Comissão d.> Com-pras o oficial administrativo —Isa de Abreu. |i-?spachos - .'o-kC Dias de Oliveira, Trind*iclo•*i Nelson e Teresa de .li-sii.-*Klbèiro — mantenho o* u-.-sp-t-cho recorrido tendo em vista tspft-receres da «.'omissão dú Av:t-viação — Jacinto Santa M:>-na Yllar — cobre-se ua. báijà¦!e 1','r*; 17.000,OU.PÁGÀ31MT»í,OS ^A CAIXA BE-«ÍII.ADOnv DE IvlIPItliS.-

TI M O MSèrfl feito hoje > papainen."

das seguintes propostas:5:''-'7 — 5705S — ê(0'!i — õTOr.O

Í).õ2o;,s060071

57034S7059.",7007,v7«t;

Atos do coronel Jonas Correia. secretario j?or.al:

Foram desig-nados Joüo t,!n-tista Duque Estrada 1.ope.\rara O Serviço de Expediente:Adelaid». Guedes de !»ou*;«., Dul-

G708157088.17 nf.1E70:i7

sr.::,9.", n i c, i56S7056945ã«99SÕ7U2-J5703992599

570ÜS-5700 o57O0'.i5707557Õ7S

570S157095

570775 7 0 S 3570S9570945709S — 570S3 -

ATUtASAno55S00 — 5«;2"7 -50557 — 5115.59 -56888 — 50919 -509i)l — 56971 -57004 — 57011 -57027 — S703S -r,704l — 570 15Ô2S00 -^.

5«0.V757'ii.íftT')7«)5i'l'.457079570* ,*5Í093

5 71» o

5 ÜS 27

70*. 1

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04607.pdf · •eJ? ' '-Ti ' I MÁXIMA Os homens educa-dos diferem dos i^no-rantes pela raciona-lidade dag «uas espe-ranças

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J1IARI0 CARIOCA

(3. — 6 — 43 )

C«»«»»»^Í| ANTISSÉPTICOg OESOOOmZAWEUl C1CATRIZANTE

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

LOTERIA FEDERAL DO BRASILrnKTI,.Tn CFLEBRAÜO COM O GOVERNO DA UNUO «*» 34 DE DEZEMBRO DE 193Í, A' VISTA DA LEI N. 81.148, Ufc W DR MARÇO DE 193. E PRORROGADO EXCONTRATO CELEBKAUO cum u uu»* TO-LE1

4.942 DE 12 DE NOVEMBRO DE 1942

562- EXTRAÇÃO 'ffi O $ 2. 0 0 0 - 0 0 0 ., 0 PÍ^NO^LISTA DA EXTRAÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 23 DE JUNHO DE 1943

4.740 PRÊMIOSo. «*. *.¦*__*_.-..«•*»»»-J.*NÇÃ0;

VER1FIQUEM A TERMINA.AU SIMPLES DE SEUS BILHE 1Ü3

\HWám CHí | Pi.-mio» # CM Pnfinios CRI

Proibçãe Comer-cio e Finanças

Distribuição de Açu-car e Sal

CÒMUNICÀM-NÕS:

"O Assibtente Reüpo-i-uavel do Controla il«"Stocks" e Distribuiu.*?

*e Açúcar e Sal, considerando«ue a execução do serviço are-ta ao referido Controle se pro-«essa do maneira rápida e semdificuldade que anularam »indispensável presteza na n-heracSo de guias de exporta-vao e de. despacho adua.ie_r.0-Waqu-les produtos, torna pu-'Mico que nao permitira a in-vterferencla de terceiros na. on-atenção, das guias em apreço,,uue serão entregues, tao so-'mente, aos empieg-ados de £ir-imãs e empresas comerciais ouIndustriais, quando portadores•>ia respectiva carteira protls-..lonal. aos próprios interessa-dos provada essa qualidade, eaos despachantes aduaneiros..u seus ajudantes, quando au-íorlzados no despacho o .tam-bem sujeitos a prova de Iden-...Idade".

CAMBIO* O mercado d* cambio funcionou<mtem calmo • inalterado.

I O Banco do Brasil, alixou. oa-"tem Data as suas cobrança» * •*•.uutros bancos, cotas e remeBs»»i-oara Importação, as seguintes t***'-ÍL3R'.

I A* vúta*.

CUbris«DolarK'rancu sulco ..•ffiscudo . ..jCoroa sueca ..(Peso chileno ..peso argentinoy»eso uruguaio

' Cr*•_a,5B 9U*.19,62

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Todos os números terminados em 9 têm Cr^ 401MJU^mmmmMMMMMMMMMMMMMMMMm

O Escritório â Rua Senador Dantas n. 84, estará aoerto P«*ra pagamentos todos os dias úteis, das 9 ás 11 Vi e das 13 M ás 16 boras. exceto nos dias feriados..--... . 1_ _1 _ __ a-111 _t __.___._M .___.:. Jah A nun »_í_-« a*. «•_*; W\ Al frtC- C llll-COr !.<¦ t*_Q>CTUWt4t Vã »Vfrar_â_rt _____ tt>an *-_**¦+'_ rl-T-W a h_C__ _-4t .. m

O Escritório â Rua Senador Dantas n. 84, estará aoerto P«*ra pagamentos todos os dias úteis, das 9 ás 11 ^ e das 13 Í4 ás 16 boras. exceto nos dias feriados.A Administração pagará o valor qne representem os bilhetes pre miados, durante os primeiros 6 meses da respectiva extração, ao sen portador, e náo atenderá reclamação alguma por Perda °«

subtração de bilhetes. ...-,.._- ._-No caso do premio maior caber ao numero 1, serio considerados como aproximações o imediatamente superior e o ultimo dos m .mares que jogarem: sendo sorteado

„ -rr__-__t„f_>m.Ant-_ il-ferini* * n nrlmCÍlTO. Istfl é. II OUmerO l.

CAFÉ

i premiu maiur uau« »v ¦»*«•--—» v *.t -»^-*-»**- w-*—"-**o imediatamente inferior e o primeiro, isto è, o numero «...«.-.«: ... c- * , „,...,,.

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÁS 14 HÜRAbo ultimo, serão aproximações

T-PO 7 — Cr? 24,80Esse mercado funcionou ontem,

em posiçSo estável e sem altera,çâo nos preços.

O tipo 7, foi cotado ao pre-çode Cr. 24,80, por 10 quilos n»tábua.

Fechou estável.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

CrSTipO 3 . - ao •• »•Tipo 4 .. .. -• ••Tipo 5 .. .. •• •¦Tipo •¦Tipo iL-ipo 8 •• . • *•« -'PAUTA: nr ,..•Eststdo de Minas: (Mensal):Café comum -¦??Café fino .. .. .. •• •- *.10Estado do Rio: (Semanal):Café comum • • • •••L-,Z~T

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. 12.164. Saidas. nad*.

Consumo local, 600. Estoque, -•

.26.372 sacas.EM SANTOS

Funcionou nifcnlnal. - EntrâdK.- Mi*». Sasb-x«_«s.

562.a EXTRAÇÃO CONCESSIONÁRIO-. DOMINGOS DEMARCHt O li-cal do Uuvemo: FER,\A\UO GOMI.S CV1.4Í,»í O Escrivão rln Loteria: Cario» Carvalho

"erelíi

nadtr. Estoque, 1.828.858. Despa.cho, nada. Passagem, 57.678 sa.

ALGODÃO

26,8026.3025,0025.3024,8034,30

EM PERNAMBUCOCotaç-es por 13 qulloi — Com-

pradores, base 5, Matas, CrS 66,0(1e base 5. Sertão, Cr$ 75,00.

— Entradas. 8.324. l.o de setembro, 4.301.010. Exportação.83.142. Estoque, 7.624.293. Con.sumo local, 56.000 fardos.

A-C-GODAO EM S. PAUX.OCompradores:

Contrato»A. C. Novo

Cr$ CrÇ Cr?

EM NOVA YORKAbertura — Funcionou ontem.

estável, com baixa parcial de 1* 3 pontos.

COTAÇÕES — Maio 20.23; ju.lho 19.84; outubro 19.65; dezembro n|c: janeiro 19.40 e marcoIS 24.

de Compras (D. O.de 19—6—43 vau.

ACUCAR

Abertura:

Em Junho . .Em julho . .Em outubro .Em dezembroEm janeiro .Sm marco . _£ns Tri-âío a aVendas: _ 0 .

, PoifcSor- „ „

71,00 73,2075.8076.9077.6078.80

Kat. Pi*.

EM PERNAMBUCO-Funcionou estável.COTAÇÕES — Por 60 quilos: — .

Usina de l.«. Cr? 65.00. Refina-Cr$ 60,00. Demerara, Cr$ 54.00. 2.*do de l.a. CrS 68.00. Cristais, . -Sorte, Cr$ 46,00. SomenosCr? 48.00 e Mascavos. Cr$ 40.00.

Entradas, 3.731. l.o de se.tembro, 7.313.440. Estoque.1.457.3B7. ExportaçSo, nada.

CONCORRÊNCIASSatfle saaaefadae as .«-

jnintp».Dia 24 — Para forn.el-

Especialda Pref.4.039).

Dia 25. — Para o fome-cimento de moveis, materiais,d« encaderna .ão, impressos ematerial de limpeza a Co'ii__-.ão Especial üe Compras. (D.O. da Pref. de IS e 19—6—43pags. 4015 e 4039).

Dia ?5. — Para o fome -cimento v de material hospita-lar e de laboratório s artijí".dive-rsos ao Servi©? de Admi-hli-traçã.1.. CD. O. ita. Pei-f.de ! 7—6—4*. pag. 39S3).

CARNES VERDEBAbatidos:

Bois — 276; Vitelos — .0:Suinos — 4"r.; Ovinos — 4S;Caprinos — 151; Perus — 174;Aves — 8.06$ e Cacas 20.Entradas: «

Bois — 1.359 618; Vtt6los —73; Suínos — 631 Ü2; Ovino?-•-sad»; Oasr.iaçj! am so. E-írá*.

8S0; 3 Caças —7; Avesnada.

Bois — 1.653 6'S — Vltaloa1C3; Suinos — 1.U64 1|2;Ovinos — 4S; Caprinos 171-l>erús — 181; Aves S.65" eCaça — 02.Totnl:Pretos:

Bois (casado) — Ci$ 2 39;Vitelos — Cr? 3.90: Suinos —'Cr? 5.00; Ovinos — Cr$ a.50Caprin-rjs — Cr$ 3.30: ".ru*?— Or? 14,00: Ave-: — or? S.èOê Caças — :_! .00.

562.a EXTRAÇÃO

SERVIÇO AÉREOESPERADO

P. Alegre — Panalr .„ _S5.o Paulo — Vasp .B. Aires — Panair" .".* "*SSrr. Paulo •— Vasp .Recife — Pa.iair .. .'.

"Sío Paulo — Vasp .. ._Goiânia — Panais. .. '

"P-ortaleüa —. Nab _«,

'curitíjs, •« Seaali.^ w »

Banco Brasileiro doComercio S. A.(ANTIGO BANCO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS)

CAPITAL . . . . , CrS 10.000.0üü,UUDEPOSITO - COBRANÇAS _ DESCONTOS

Matriz: r. D0 CARMO. 57-59 _ RIOFILIAL: ALV. PENTEADO, 49/53 - S. PAULO

•li'-42414242J-.i"-A

^^gl^MM~ft^-ri>illH||MiHH|fc||i ¦¦¦in ü

... _^^^^ 4152Belém e Terezina _ Xab

í,.1A!res — Cruzeiro* • • •

.. A SAIRCuritiba — Vasp .Su^fsr. - pínãVr 2 _«O Sawi? am -Va-p

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Fortaleza — PanairSão Paulo — Va.sp ..Miami — Panair ..P- Alegre — VaspCuritiba — PanairSão Paulo — Vasp ..

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léim 4f Ttnlt-m%mmWaW &?

ndeu Ontemua Oferta

n •LimcçiriitliQ é Desses Jogadores Que SePodem Consagrar Entre os Ases da Nossa teção'P&lmeira; o Grande Arbitro Peruam bacano, Fala do Jovem Meia Que oBoiaiOgo Mandou Buscar em Recife. - Característica de Crack Aüímtico

JQIARIO CARIOCA < 34 — 6 — 43 J

Km sensacional "furo", DIA-P-iO CARIOCA teve oporlmiic;_ -cie de anunciar em sua ediçãode ontem, que o Botafogo ha-via resolvido mandar vir tionorte dp país, para serem expc-ri men tados e possivelmente pa-ra ticar definitivamente entrenós dais dos mais famososplayers. do Nordeste.

JOGADORES DE ALTACLASSE

reginaldo c Limocirhiho sãoos nomes.

A imprensa da B'i:i e de Rp-ciii' rendem homenagem a es-ses dois jogadores. Em S. Sul-vador todos julgam Reginaldocomo um elemento dos maispreciosos que o futebol baianojamais- produziu.

Técnico, veloz, possuidor üeum shoot admirável, combativo.Reginaldo e apontado como declasse superior a Pedro Amo-rim, nue nó s tão bem conlie-remos.- Aliás, Resinaldo esteveaqui e fó nno ficou imediata-mente, por motivos independeu-tes á spa vontade pusa tomaruma decisão final sobre sua tle-.cifro- do futebol baiano.

Règinn]'do, qüe é 'dõí.vdo deIodas, essas qualidades- estásc-udo esperado no dia 29 ducc.yi.enle entre nós.

I.imocirinlio é um outro jo-gados da classe superior a Acie-mir, dizem os nordestinos.

FALA PALMEIRA SGBKISLíMOEIKINÜO

Como dçye sei- do conheci-íiK-uio iicrai, íici-.u-sc entre ri Asdesde ha alguns di.s o consa-giado jiiiz1 pernaniimcaiio fes-soa

"Cavalcanti, inais conhecidopor Primeira.' Para melhor ob-tc-rmos informes sobre as qua-üciades apregoadas de l.imoei-rinho, disse-nos Palmeu-;.:

— F.u conheço bem esse ra-paz. Ele tem grande valor, .viaclasse é patente. Quem o virjogar pela primeira vez, jh.

'

fará justiça. Acompanhei o seuclube — o Santa Cruz — numaexcursão ao Amazonas e demais

I st"d'.s ci ' Norie e tive opor-Umidade de ve-lo se exilar maisde uma dezena de vpzes. Nun-ca falhou numa peleja pi] mes-mo nuin lance. Ele pode serives.io taxado do maior meiado Norte.

Hpyulc-nós mais ou men"*a sua i-lasse. o hpmem corp quepiais ele se parece, pergunta-mqá a Vai meira:

Posso 1'ne dizer que cie eum tipo quase como Gcninho.De fibra, de lócnica aprimora-c"¦-, •¦' . sp torn.i mesmo umaautentica alavanca de Um toam.Foi ele quem substituiu Ade-mir no scratch. _ o substituiucom certa vantagem...

CARREIRA' CURTALiiuoeirinhp tem a sua

cá.nplri. esportiva'i. cm curta —continua lulundó palmc-iiJi. ll:iqüostãòídc' uni --ip ati'"v.i ' .o\r-.\_r\ amador do Santa Cruz.Na ausência de um bom meiaveio t-le p'u-a o lií.ai.i i- 's~slpnijí-. e d. í para o scratch.

—" Mas um jogador assim,novo, sem a devida experiênciacie canclia, poderia fracassai'num ambiento como este emque vivemos, alegamos.

Palmeira solta um ;:orriso de¦/.. mbaria e ao mesmo tempode confiança e depois diz:

— Limòei.i'.ho não sentiriaessa diferença de ambiente.Perisp que posso falar assim,porque tenho visto bons joga-dores e posso fazer um calculoç uma comparação entre eles ee.ssç menino. 0 clube que fizeruma aquisição dessa naturezaganhará um"'"crack" autentico,

'

capar, de surgir como dos maisperfeitos jogadores de sua po-síçãó; dentre os que nós possui-mos aqui tio 11 io.

Pode t"'car certo de que,st o Botafogo eslá mesmo in-teressado em I.imocirinlio, ouf-?ja lá qual for o clube- o Pioganhará um autentico "cnick",

[.,,- .i,,--, Palmçirá, o homem quemelhor poderia

' nos falar sobre

o vaíor real do meia direita qneo Potafogo mandou buscar emPernambuco.

9 _^W__________*__. _&_____*_____WEmmm_^-m^mmmm_-mmm-£-mm-4 m. A

ij^^H ^^H ^Hw| Wjm t9__\\__\ W In a~n L^y^m mmm^^m B^B ^^ f \^m ^!___^^^^^^^t mm\ ______t_t________________\__\\\ _____________ __t _m_\ ÀãW ^m_. m\ Á

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\mmm\Wkmmmhmi«TIUUCA .COMUli»

CompL.-NACIONAIS:CINCbiA JÓMÁLW-JW&GHÁNDe-Gjfig/.fí^cfcBR^L'

TÊNIS

Prosegv.e lioje o Cam-peonato de Senhoras

' Terá continuação hoje o Cam-

peonato de Tênis Para Senho-ras (2" classe». Serão efetuadosos seguintes jogos:

Fluminense x 'Country — Nas

Laranjeiras.Botafogo x Canto do Pio —

No Leme.

1'IH

6

eaia ile ürliisros i!©losílra IHüro ele SI

•sislo a 19 í?e Julho

IPAN1EHA CINELANDU

%****"***_

JMPRAUHJANGf.

TERESA WR1GH1JOSEPH COTTÍH

JUCÁ CHEFIARA' A TURMA CARIOCA E

FEITIÇO A DES. PAULO

Dr. Emygdio Fran-cisco Simões

Medico da Assistência Ale-dir.o Cirúrgica dos Kmprc-

gados MunicipaisCLINICA GERAL - VIAS

URIN ÁRIASConsultório. : Rua üencrai

Caldwel, 310Das 11 ás 19 horas

I Iiilctone: - 23-U..2.

Como deve ser do conheci-mento do publico, a maioriados nossos juizes de futebol sao

elementos que escreveram, noseu passado, paginas de gloriasno futebo| metropolitano. Porisso mesmo, era até de se ev-tranhar, Que os homens queainda conseguem acompanharos -cracks" do presente, numacancha, durante noventa mi-nutos — com exceção feita aSolon Ribeiro — não tivessemformado ainda um team de fu-tebol_ para imitar, pelo menos,os veteranos cariocas...

üinaiiliã. a Healizaç&o doOassico Sampaio xRiaeliueloAladino Astuto no Controle do Jogo Entre

Tradicionais Antagonistas do Subúrbio -

Os Outros Jogos

os

.Sais quatro Joros serio eíetuadi/ amanha em coutlnuaçfio aocampeonato Carioca de Baakc -bali A rodada apresenta comoatrativo máximo o clássico subuibane Sampaio s RiaCHuelç,;^:..ue Que promete um desenvol.vimento Interessante dado a ae.troutarèm-se dois clubes tradl-oioualmente rivais. Nao obstan-te contarem com um conjubtomais cateKOflüado. o« rlachuelèn-jses asúardartí^ este comprom)kqcora ceito xucelo. em face oa^,rem aue prellar na quadra. IdoEstádio Florenclo, local oude °saampalenses se agigantam tor-i,ando-se pericosos para uuakiuuantasonlsta. j_.j_.

Ao oue tudo indica será dadoa presenciar um cotalo movi-tiu.uai.lo. autecipando-sc a rea-llaa'.6Ò de uma luta movimenta-dn. farta em lances sensacionais;

üutio .íoko de iuiei-esse teráeleuuudo no rlnU da rua SJua-dor Soares onde o Atlética ten-tara obstar ob passos do TilucaX. 0. As duas' emüpes ene ju-tram-se credenciadas Para desen-volverem boa partida. Comple-tandó a etapa pelejarão Flumt-ueuse s Olimoico no ginásio dasLaranjeiras e Carioca x Mac»zm na quadra do Pavilhão Mou-ri.cr. . _

Cara o controle destes matche»a icuera.áo Metropolitana--- d»

/'s 20,30 horas • 21,30. s(iMaAIO P. C. X RIACHUELO

A. CLUBERua AnLunca Gare»»

Aladino Astuto — Arbitro do ..»» fiscal do 1.° JOSO

Georse Gerard - arbitro do ..«e fiscal do 2." loso

Heitor-O. fereira - Cronome-trlsto

tonrael. Ribeiro Machado - Adou-tador..,' i"s 21 horas.y 'S-N3ARÍÒOA E. C. s ~. C. MA-

':-; £i CKENZIE „ . „príia d* Botafogo — Mounscp

J. Alvaro Ceraueira Lima —

Arbitro. «¦__.,._Rubem P- Céa — FlecaLSilvio Cintra Filho — Crono.

metrista. , -,_..._Carlos Soares do Couto —

Apontador. _ ,-.Paulo Carneiro da Cunha —¦ ua-

e>A K-derac.ao Metropolitana de

Basketball iá escalou os oficiaisoue controlarão os .forço» da pro-xlma terça-feira. São seguintes asautoridades deslKnadas:

A's 20.30 horas e 21.J0:C R. FLAMENGO x BONSU.

CESSO F. C.Estádio da Gávea

Luiz Merculh&o. arbitro do 2.°,e fiscal do 1.» loco

João Lopes Coelho, arbitro do1." « fiscal do 2." 1o

Agora, porem, Jucá, o maiorapito do Brasil, vem de'dar (C"Idéia para a organização de umteam de futebol, entre árbitros.A idéia de Jucá foi bem aceitapelos seus colegasi tanto queestá resolvido que o primeiroeheontro dessa "nova turma"seja efetuado em S. faulo,00i.tr. os seus colegas bandei-rantes, no próximo dia 18 d*julho.

Òs "cracks" do apito da fi-dade serão capitaneados pel"consagrado juiz, que idealizou•a formação do conjunto emapreço e, os árbitros de S. Pan-!o têm á sua frente o grandeLuiz Matoso, o homem que jafoi o maior artilheiro dos cam-pos bandeirantes, quiçá do Bra.-sil...

Nós. pelo nosso lado, aprova-mos esse prelio e se fosse elerealizado aqui no Rio, poderia-mos atestar o seu êxito. Quan-to ao êxito que poderá obteiem S. Paulo, isso fica por cmi-ta da imprensa bandeirante,que sô faz propaganda de e*-portes paga, o que quer dizer,rom antecedência, não contemcom nossos colegas bandeiran-tes para êxito de bilheterias...

mm mw&^\-m&^''™M__\t ^^^" ^H^^kw_ ^mmmmmm^mwÊmLi

TL^^T^^^^//^3à*'«^^^^''"'' ^''- *'S ^QmWmm^m*Sf

c/A/e jornal W^àWm{

mm <osnuo|iCom/y/r Nacionais JffiMk

^^wm 1¦ ¦¦ | I..I 1)1111 II. I .1 '¦¦ '..-»

4.512

üma ferra mdueci

Treinando ParaEnfrentar o AmericaExercitaram-se, Ontem, os Profissionais do Bo-tafogo — Os Efetivos Venceram por 5 x 1 —Fracos. Ainda, os Alvi-Negros — Pascoal, Cai-

eira e Afonsinho as Grandes Figuras doGramado

POUPE s- « u r.em-po compran-

mais dedocada vez, sem aúnrento ile pre-ç;o, calgados, roupas, liyaoS,etc, etc, nas ceutenas defornecedores dâ "A D O M V;com 1 "{?. por prestarão men-'sal. Rua 7 de ' Seten.hro 42,.1» tels. 23-1512 e 43-8660.

4.115

Festa Junina nósClubes

Ontem, na cuncha dn rim Ge-neral Severiano. treinou n equi-pe de pi-ofissionnis do Motaio-_o que se-prepara, .is.sim, pa*ra o dificil compromisso qüe trrão de saldar domingo coni i ;i

O America.

Sob a orientação de MarioFortunato, os alvi-netiros entre-gàrarn--se n uma pratica rifíoro-sa, apurando não sei a formatécnica como fisica.

Após cNcrcitarcmsc individual-mente, foi efetuado *<im m^ch-treino, o qual serviu para de-

Prepara-se o Veíera-nos Cariocas Para

Excurcionar

MtemcAb Me"0P0litana ,_ u " £-!£.g££. ' cia, cronometrlstaetbau mmmmmmmmmapÊmmm^m -» . apontaclo

autoridades^ -,-«>,.-8 ¦.A. ATLÉTICA - - ÇAÍH9ÇA. 5 2$

TIJUCA T. CLUBE' --Kua Senador Soares — Lane*

Livre America F. C.Mario de Oliveira — Arbitro

cio 2" e fiscal do í.« íoko.Nelson Souza Carvalho - Ar-

t»iro do 1.° -e Hscal do 2.° Ioro.Bnio Pízari -¦ Cionometrista.Hélio da Veiea. Martins —

Anontador.Cesai cio> Sai.tos Dclcrf.sdo-

'.'(= 2o:m ; aãa e ¦" ;'oFl.üMINENSt <" N OUMPIoO

CLUBE rGirifisio <fo Fluminense F- c-

Haroldo Oest -— Arbitro do 2.*e fiscal do 1." Jobo."

J. Rubens Cerqueira Lima —Arbitro do 1." e fiscal do 2.'- lo-"O.

Manuel Frclta> de Carvalho -Croi.omettista.

Jullo Meireles - AnontadorCario. BrandRó de Som» -

Dt!e_.do'.

Adolfo. - Feres Filho, apontador.'C&rnn'1 S>¦'¦'pi-a-""i!> i?"--'" deleaado.T*s r>P;no hora,-, . 21.30.

AMERir-V F C N BOTAFOGODE F. E REGATAS

Sua Campos SelesAfonso Lefever. arbitro do l.»

e fiscal do 1." Iduo.Georce Gerard, arbitro do l. e

fiscal do 2o ioío.^rtur' Perc. eroriometrista.Êtítd P-lzzari. cleltEado..."s 21 Hoi-as:

(.H' ,*--'" F. C. x S. CRIS-1'ÓVAO DV P K RROATASAv. Engenheiro Richard

3. Álvaro Ceraueira Lima, ar-bitro. .,

C. Rubens Ceraueira Lima.f,EAmérlco

da Silva Gomes. cro.ncuiètHsta. ,, „..

vinislo L. MftsslW " aponta-

tQCarÍQS Baerlim. deUsado,

VASCO S ALIADOÍ

Propaganda NacionalDos Bônus de Guerra

Edital de Concorrência Para CartazesDe ordem do sr. presidente da Comissão" Execuüva Cen-

trai, do Distrito Federal, da Propaganda Nacional dos Bônusde Guerra, tenente-coronel Antônio José Coelho d»s Reis, li-cam abertas, a partir desta data, até c dia 25 de junho cor-rente, âs dezessete horas, na Secretaria desta Comissão no 7.°andar do e.diticio da "Casa do Jornalista" (A.B l.l, á rua

Araújo Porto Alegre n. 71, as inscrições para o concurso decartazes de propaganda daqueles titulos.

Os trabalhos apresentados deverão obedecer as seguintescondições ; ¦ ¦ -:

a) Serem simples e incisivos, permitindo, de um golpe, aapresentação do objetivo patriótico da aquisição dos bônus de

guerra;b) Deverão ter frase ou frases curtas, que possam ser

tornadas "slogans", frizando a intenção do cartaz;o) Dimensões: lm.OO x 0m,70 incluindo margem de Ora.01:d) Numero de cores: 5 (cincol, no máximo;ei Entrega : até o dia 25 de junho, ás dezessete horas, na

Secretaria desta Comissão, no sétimo andar da Casa do Jor-nalista;

fl Identificação: Pseudônimo no cartaz e envelope la-crado, contendo a* assinatura, enderece c telefone do autor.

Haverá um pKmio de CrS 10 000,0» para o primeiro cuio-cado. um de Cr. 5 000,00 para o segundo e um de O . 3.000,0cpara o terceiro, alem de õ (cincol mencõeí- honrosas.

A Comissão Julgadora, composta dos srs Herbert Mose*.Leopoldo da Cunha Melo e Oscar SanfAna. reunir-se-* dentrode 5 (cinco) dias apôs a terminação do prazo fixado para a en-trega dos trabalhos, e fará o julgamento, sendo, então, iden-tifirados os autores dos mesmos.

A Comissão reserva-se o direito de reproduzir os carlaze»vencedores e de devolver aos respectivos concorrentes os que,por v»iti>i*ri. não obtiverem colocação

Iti. tle .liiiicir.', s tle .iunlio de 194.')I•.- .los.;- cüSTòpio r?*.R'M'í.\ mui»'

siccrçtfir» d$ £om!MiM» Kxetutiva.

nioiistrni' os pontos falhos c\1s-tentes na equipe. De fato, íoiuótníla a deficiência de cerlospótitòs, nâo satisfazendo a atua-gão conjuntiva do team iitu-lar.

Agitido accrtadainentc, a di-repilo técnica fez voltar à equi-pe efetiva o veterano Pascoal,que alem de patentear a sua es-cclcnte forma de preparo, de-monstrou esta. em condiçõesde contribuir sensivelmente pa-ra o maior potencialidade doconjunto da Estr.ia Solitária

Sem duvida, foram Pascoal e9 Afonsinho os elementos que

mais se destnçarnin na ofensi-va, frizando-se; ter Diaz atuadofracamente. :

O jogo treino finalizou como escore favorável aos efetivospor 5x1, tendo os goals sidoconquistados por Pascoal (3),Heleno e Pirica dos titulares eLula o único dos reservas.

As duas equipes formaram as-sim constituídas:

EFETIVOS; Cuelo fAimorêl— Caicra e Hcrnandez- — Sil-vio, Diaz e Ivan— Afonsinho,Pascoal. Hcleuo, Gonzalez t Pi-rica.

RESERVAS: Ari (Cuelo) —Borges e Danilo — An tônico,Valclem.ir e Canali — Lula. Ko-linha. Durval, Alvaro e 1'atcs-co.

Prova Hípica na Esco-Ia Militar

A Escola Militar, atualmenteso,'i o comando do .coronel Ma-rio Travassos, vai levar a efei-to dentro em pouco o seu tra-dicional concurso hípico inter-no, no qual tomarão parte o»cadetes do Esquadrão de Cava-laria.

A Diretoria dç Remonta e Ve-

CONVOCADOS TODOS OS VE-TERANOS PARA TREINA KKM

AMANHA NO CAMPO DOBANGU' •;,:,,':

Por , nosso intermédio o Ve-teranbs Cariocas convoca os Se-g. Untes .jogadores para estaremamanhã, ás 20 horas, no campodo Bangu': ' j

Paulino — Vitor —• Gustavo ;Ernesto — Gradim — Ludo- j

viço — Badu* —; Dorinho — Ju-liuho — Carlos Alves — Batis- jta — Agrícola — Amadeu — IArmando — Ferro — Dcmoste- ¦(

nes — Caruru' — Eduardo —Moreno ;— Enes r— Chiquinlio

! ¦— Ari Rippcr — Nelson — La-disiau — Alfrçdinho —- Jolibcl

Àlmeno — Martiniano — |Chagas — Frankliii —j Valdo iMeireles — Modesto — Luiz ¦Kobs — Silvio Pinto -— MouraCosta — Hermes —' Binncq eTinoco, bem como os demaisjogadores.

Do resultado deste treino, se- '

rão escalados dois scratchesque representarão a força ma-xima da Veteranos Cariocas,afim de enfrentai- os poderososconjuntos do Ipiranga EsporteClube, de Carangola, c. BarraMansa Futebol Clube, rio dia '-'

do corrente, onde os Veteranose os representantes esportivosda imprensa escrita e faladaserão homenageados ein amliasas cidades.

A direção de esportes faz ci-ente aos senhores amadores aci-ma convocados, de não faltaremao treino por ser de capital im-portancia. Outrossim de condu-zirem o respectivo material dejogo.

NO (ÍRAJAG'Promete revestir-se de exec-

pciotial brilhiinlisnío u 1'eSta"caipira" marcada para ho.ie uasede do Grajau' Tênis Clube.

A rapa/jada da conceituadaagremiação esportiva da Avcni-du lingcnlieiro Richard com oauxilio valioso do Departamen-to Feminino e o'apoio da atualdiretoria- está em franca uti-vidade para dar á característicafesta todo o esplendor possível,á qual não faltarão os con.iun-tos regionais, baianas, violeiros,etc.

A festa de arte reíili/.ada ripçlia t'2 desteftnès t- que tão agra.dnvel impressão deixou, teráoutra repetiçro no diu 10 dejulho próximo com o concursode "astros" da Radio Nacional.

Aos "cadetes do ar1' serátambem oferecido um granlcbaile cm 17 de julho, alem de

| outras festas já- programadas.Copio se vê, o simpático Gra-' jau' Tênis Clube entrou numa.

fnse de progresso que regista-tiíos com a maior satisfação, es-tando de parabéns os moradoresdo apraziveJ recanto carioca.

NO VASCO

A Direção de Festas do Clubedé Regatas Vasco da Gania avi-sa por nosso intermédio, que,por motivo de força maior,transferiu a festa a --aipiramareada para o dia 26 para anoite de 3 de julho vindouro.

0 programa organizado paraa uojte a caráter do clube cruz-mallii;.) não sofrer;' quaisquernii'!.Í1'ic;K'òus. Assjm é que to-dos os arlista;;. bem assim tio-mo a grande orquestra e osconjuntos regionais estarão a.postos no dia .'! de julho, eni S.•lanuario» transformado mimverdadeiro "arraial".

NO BONSUCESSO

Recebemos do Bonsucesso:"O coroftiel Siinplicio leva aoconhcóimento de ocês todos quono dia 2(5 do corrente será rea-li/.ado o haile no "Arraia cio

Patente den. 19.657

Mom.en & Har-rií, AgenteOficial da Propriedade Tndup-trial, estabelecida á ovaçaMauá. n. 7. 16°, nesta cidad-..encarrega-se d-í promover oempiego de "Aperfeiçoamentosno. iii-.p«>«itivos de vnlTiila iri-plice". privile_ iailos peía pa-t6.nt-í, sup:-:i '

exarada, de pro-priedade ria 'Vhv w ,'in .hmi>.,-Air Brake Company.

4309

iiivATir^f» ^n'a P°rc0" em onienagt- ao seuiuV curtiu ( j-io majs vejo> fJue ,-

I lerinaria- que vem patrocinnn-! do esse concurso em anos an-j teriores, remeteu àquele Esta-, helecimento de ensino os pre-I mios a serem distribuídos emduas provas e que são os se-guintes: Prova "Minas Gerais"— Io lugar — uma cabeça decavalo, prateada, sobre placa de^madeira negra; 2" lugar — um valo, dourada- sobre, placa decinzeiro de bronze (cabeça de madeira negra; 2o lugar — umacíivalol: íi° hijwu;. — um par de .a.beea de cavalo de bronze, so-ligas". Prova " Peiiiitrçibpeo" —- bif placa de madeira negra:

—- utn par áe ligas.r

veio, que faz 15 anosde curso primário n Colégio doArraia, pra essa festança o - ).roné conta com os cabos leito-rás e amigos políticos, não per-mitiudo a entrada uo arraia dosai-iiiofadinbas que só vai pramode mexe ctim as mocas, ha-verá dansas ao som da " Bandade musga Borboletas aromuliçàsde Mcrfti"' sob a batuta do ma-estro "elanca", imjiía batatadoce, . cana assada c "leite

puro" para os católicos e de-votos, o Zé fdgueteiro soltarábombas, e o wrnné Simpliciofoguetoã i]p lagrima»;, n policii-mento de arriiià. cslarã sn|i oi-omand¦• do fispuuviidii ChicoPrl»uca;'.

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I psInúmero avulso40 Centavos; J— i i mamf m

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Diário Carioca mkEDIÇÃO DE HOJE

IO Ráginas

ANO XVI RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 1943 N. 4.607

OFENSIV A RUSSA AO NORTE OE MOSCOUAssinalam-se

SoviéticoAtcques i 0 Exercito]S ab o tagem Nos|0 Rei Joige VI Em MaltaEm Todo o Front |P ai ses Ocupados

Berlim Anuncia InsistentementeOperações Russas Em Grande Escala

LONDRES. 23 (U. P-) ,—",Urgente —- A Radio de Vlchltransmitiu unia noticia de Bur-Úm, segundo a aual as forcasrussas inle'aram ao norte deAIoscou novas operacõtia oíen-!

OPERAÇÕES EM GnANl>*iESCALA

ZURICH. 22 (R.) — A ra-dio alemã reproduziu hoje in-(ormacões dos altos cirtíülásmllita-r-es do Reich sesruiido as•quais ha provas de aue os rus-«os estão realizando prepara-tivos para operações em «rau-de escala a oeste 6 sul-este deMoscou. ¦¦O ftUB LIZ O COMUNICADO

RUSSOMOSCOU, 21 (K.) — O eo-

munlcado russo distribuídohoje informa o seguinte:"No decorrer do dia 23 dejunho não se resistem nflrihu-ma modificação material nafrente russa. Os nossos naviosde guerra operando no MarNegro afundaram duas barca-gus inimigas munidas d» roo-to-res".

OS RUSSOS ATACASILONDRES. 23 "(R.) — Assi-

nalaram-se novos preparativosrussos, para operações de maior•envergadura, nas áreas a oesta« sudoeste de Moscou, dscla-rout agencia noticiosa alemã, ho-

je a poite. Contudo, a referidaagencia declarou que "aindanâo s-3 poude apurar se taispreparativos seriam o prenun-cio de uma ofensiva de verão".Verlficararn-se tambem ata-quês russos nas frentes doÁrtico e Central.

A oeste de Kirov — a cercade 60 milhas ao norte deBrlansk, em linha direta paraVyuasma. — os alemães d^cla-ràni uue um batalhão da in-fantaria russa lançou-se aoataque, dep-jis do uma pesadapreparação de artilharia. "Oataque foi desfeito pelo fogoalemão, antes aue o inimigoalcançasse as .nossas Unhas",declarou a emissora de Ber-lim,

A mesma emissora anuncioutambem "combates locais nooataZ099AA9T T8 A9 8T 99bflanco norte-oriental de Orei",ivo saliente a sudoei-_s deMoscou, resultando en. pesa-das baixas para os russos e emgrande numero de prisionei-ros.

O ataque na fivnte do Árticoé anunciado hoje no comunica-do finlandês, o qual declara:apoio de artilharia e de mor-teiros, lançaram ataques ímtrês pontos do istimo de Mane-lakaya, -entre o lago Onega e

o rnar". De acordo com o co-municado. esses ataques te-riam sido repelidos.

Afora alguns, choques de pa-trulhas. a principal atividadeanunciada pelos russos hoje foiuma tentativa da infantariaalemã para c-ruzar o Donetzem botes. Os postos avança-dos russos abriram fogo eafundaram vários botes.

Os bombardeiros continuaram8, marteiar os aerodromos doEixo. Por outro lado, os ale-mães declaram que os bombar-deiros desfecharam ataquessobre Murvnansk e as fabricasde armamentos russos no Vol-ga.

A propósito da situação, umdos mais

Uma Grande Explosão Abalou Compenhague —Já Se Ouve o Radio Estrangeiro na AlemanhaBERNA, 23 (R.) — A radio

dinamarquesa informou que acidade de Copenhague foi aba-lada ontem á noite por uma ex-plosão e que muitas janelas fi-caram arrebentadas, devido auma bomba colocada pelos sa-botadores na fabrica *'Glub eNarstrand".A bomba explodiupouco depois da meia-noite.

O locutor admitiu que "certosdanos foram ocasionados á fa-brica".

OUVINTES DE RADIO ES-TRANGEIRO NO REICH

NOVA YORK, 23 (U. P.) —O Departamento de Informaçõesdc Guerra anuncia que um cor-respondente do jornal suiço

comunica

soes estrangeiras, "porquantoaeria necessário executar nume-rnsos habitantes, inclusive mu-lhtres".

A SITUAÇÃO DA RUMANIAISTAMBUL, 24 (De lleginald

Roland, correspondente da Reu-ters) — O numero dos derrotis-tas e dos desertores está au-mentando no exercito húngaro— dizem as noticias recebidasaqui. bois batalhões húngaros,na frente russa, formularam tãoclaramente o seu desejo de serreconduzido para a Hungria queum terrível castigo lhes foi im-posto sob a forma de execuçãode 10% dos seus membros. O

Foi Uma das Mais Arriscadas Travessias QueJá Fez o Monarca Britânico

(N. da R. — Este artigo foiescrito pelo sr. Maillard Stead,que em representação da im-prensa norte-americana acom-panhou Súa Majestade, o ReiJorge VI. até a Ilha de Malta).

LA VALETA; 23 — (Trans-mitido pela United Press) - Re-tardado — A visita dp ReiJorge VI da Inglaterra, rtMalta constituiu uma das maisarriscadas travessias oue já eie-tuou um monarca britânico eintempo de guerra.

A ilha se encontra a poucomais de 95 qkilomertos da Si-cilia, baularte do Eixo doqual os alemães e italianosdescarresraram fortes golpesem outros tempos.

Só o fato de que o Rei che-gou por mar, cruzando o Me-diterraneo desde Tripoli, sali-

... importantes'ort^àos j "Brailer Arbeiter"

da imprensa -russa declara hoje j que já não sáo castigados como seguinte: — "Na vospera de pena capital os alemães que são

povo húngaro toma freqüente- ; enta a completa mudança que

pesadas batalhas, o povo ''ussopode declarar que colocou aAlemanha no limiar de uma oa-tastrofe. Sobre a base de li-Cões ganhas pela experiência,o exercito russo tem efetuadoimportants modificações nassuas fileiras, afim de atemlac-ás novas exlsrenclas qriáclíispela guerra. Sob as ordens donosso comandante em chefe, osoficiais russos t6m assimiladooom êxito a arte-d-e guerra, po-Ia aplicação dè uma nova tati-ca flexível".

mente o partido dos soldadosaprisionados pela policia rnilitar, por deserção ou outros crimes.

A Gueira No Extremo Oriente c

lm Grande Ofensiva Aliadaos Japoneses na Nova

Con tiaGuiné

OS CHINESES ATACAM A BASE NIPONICA DE SHISHOVQUARTEL GENERAL ALIA- vôo para metralhar repetida-

DO NA AUSTRÁLIA, 23 — (Por mente as posições japonesas.Harold Guard, da United Press) Calcula-se que vinte formações— As forças aliadas rechaçaram de bombardeiros e caya-bombar-* infligiram elevadas perdas deiros varreram a infantaria ni-aos japoneses que empreende- pouica, que foi surpreendida emjam um ataque no setor de campo a»berto.. Manifestou-seMubo, Nova Guiné, onde os in- «este quartel general que a ten-vasores haviam concentrado tro- tativa dos japoneses, íia qualpas e material de guerra dtoran- interveio a mais numerosa for-té estas ultimas semanas. *'" """ *"-'-- *- ***¦-*

Os niponicos lançaram-se üonorte coutra ai for»?»» aliada»que se encontravam firmemen-te entrincheiradas na colina deBalabia, que se encontra a 1quilômetro e meio, mais ou me-nos ,a leste da maior base j*--ponesa de Mubo,

Um fogo cerrado de artilharia,que batia toda a estrada da co-Una por onde subiam os nipo-nicos, pôs fim ao ataque do i&-Yasor. O das metralhadorascompletou depois a ação defen-siva, ante o qual os inimigosrestantes empreenderam a fuga,saindo em sua perseguição astropas australianas, que obriga-ram. os japoneses recuarem pa-ra a elevação de Pimple, a uns2 quilômetros a nordeste de Ba-lábia.100 CADÁVERES NA ESTRADA

DE BALABIADepois do encontro foram as-

sinalados mais de 100 cadave-res de japoneses nas estradas deBalabia, porem acredita-se quehouve, alem disso, um grandenumero de feridos.

Os circuios militares qualifi-cam esta ação de "muito maisque uma simples escaramuça depatrulhas ".

Com ela culminou uma seriedc golpes aéreos assestados porambos os lados em apoio desuas forças terrestres.

Poucas horas depois da bata-lha, os avrões aliados alçaram

ça vista em Mubo ha muitosmeses, constituiu a primeiraoperação em escala apreciável,realizada com o propósito de as-sumir a. iniciativa da Nova Gui-ué, depois de uma grande açãoefetuada ha um ano atrás, quelevou suas forças a uma dis-tancia de apenas 50 quilômetro*de Port Moresby.

OS 3S PONESES CONTIDOSPELOS AUSTRALIANOS E

NORTE-AMERICANOSNaquela ocasião, como se po-

de recordar, as forças austra-lianas e norte-americanas cnm-binada» contiveram os invaso-res. contra-atacando logo de<-pois. Assim oibrigaram os imp-sores a retirar-se através dascolinas de Owén Stanley. Nasesferas locais prevalece s\ lm-pressão que os japoneses ten-tarão muis uma vez definirproibições na Nova Guiné, par»o que haveriam transportadograndes quantidades de abaste-cimentos e homens, apesar dasenormes perdas que sofreram notrajeto. Por outro lado, nâo èdifícil tem bem lembrar queChurchill e Roosevelt, em suarecente c»mferencia, concorda-ram em intensificar a guerra noPacifico e, com esse propósito,foram enviados abastecimentosc reforços adequados, parti-cularmente aviões, com a rapi-dez que o permitiam as circuns-tancias.

AÇÃO DA ARTILHARIACHINESA

CHUNGKING, 23 (U.P.) —A artilharia chinesa concentra-«ia na margem este do YangUtscortou praticamente toda a co-municaçào fluvial aos japone-aes num ponto próximo a Shat-si. Despachos oficiais dizemque os chineses atacaram der-de a rsargem a armada japo-ziesa fazendo uso da artilham*ligeira.

ü comunicado de hoje ex-pressa que foram afundadas 6lanchas torpedeiras e outrasembarcações niponicas s mui-cos soldados morreram no rio.Tambem foram feitos pnsio-¦neiros e foi capturado. materialüe guerra. Na planície de SulYuan os chineses dispersaramas colunas niponicas que avan-i-»avam procedentes de Paotow,em direç&o a Paiyn, ao sudoes-te de Chão Chun Fen. Mais deuma centena de soldados japo-neses morreram nesta ação «*tres foram feitos prlsloneirns.O Invasor foi repelido para CheKlang.

Acrescentam as Informaçõesque no dia 12 de junho de ma-nhã, os invasores avançarampara o oeste, porem foramatraídos pelos chineses até umlugar próximo de Hsi Tien Tingonde ficaram cercados. No diaseguinte os japoneses consegui-ram romper o cerco e fugiramabandonando • 200 mortos entroos auais havia o comandantede uma companhia e dois co-mandantes de pelotões.

Ultima Hora Esportiva

Será Revisto o Julgamento do Jogo Fluminense x VascoIntimado o Presidente do Bonsu cesso Pelo Tribunal de Penas

Esteve reunido. ontem. Anoite, o Trlbual de Panas daFederação Metropolitana deFutebol, estando, na or-dem do d'a como assunto«ens-acloiial o caso üo "Vascoda Gama. em virtude da aatu-de assumida p-aló uremu de SaoJanuário. ,

Conforme noticiamos, o Vas-co üa Gama dirigiu-se ao irl-bunal de Penas solicitando mrevisão do processo. Bm suaa--posiçào. o clube recorrenteesclarece que, embora aca-tando a decisão proferida es-perava ser atendido para ficardemonstrada a alesrada falsl-aarl*> dos documentos do juiiMario Viana e de um dos rc-presentant-es. os quais servi-=am de base ao iulsramentodo match Fluminense x Vasco.

Tambem o caso de uma en-trevista atribuída a-> presiden-

Tranjan, contra o Tribunal dePenas, vinha sendo objeto decomentários variados.

A REUNIÃO .Os traballros foram Iniciados

as 20 horas sob a presidenclpido desembargador FredericoSussecklnd e terminaram ásIM horas. Compareceram us ae-guintes conselheiros: EgasMendonça, Teixeira de Lemos,Nelson Hungria, Tbsen Ttoss*,Alberto Borgeth ». Eug«nloBorges.CONCEDIDA- A REVISÃO DO

pnocEssoO pedido do Vascx, ro! at*a-dido. sendo esta a resoluçítodo Tribunal."Lido o oficio do Vasco,acompanhado de documentos, oconselheiro Alberto Borgeth.

usando da **>alavra baseado nodn Bonsucesso. ar„ Alfrado» «r<V AV "Wi**»» Stsfisl, •**/*• Rmu J*«

terno, propôs e. revlsüo do ial-gamento. o aue foi.: deferiilopor malor*a fle votos, medlan-te diligencias aue foram tor.m-das".

INTIMADO O PRESIDENTEDO BONSUCESSO

O Tribunal de Penas conce-deu ao sr. Alfredo Tranjan oprazo de 24 horas para infor-mar se, de fato, sSo da suaautoria as palavras orofe-rlrtainuma -entrevista e iulga-lssdesrespeitosas por, esse orgaoda F. M. F.

Amanha, ãs 20 horas, navt -râ nova reunião para decidirsobre este assunti,.-

OUTRAS RESOLUÇÕESMultar o técnico Flavio ' «ros-

ta. do Flamengo, em Cr$ UOO.UOpor desrespeito' a : uma autor,-dade d& entidade.

— Multar o Botafogo ers —Cr$ 120.06 K»«r chegar dtr»t*r'-*v -»»*ii icmr, ©fiel*!.

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|P^ íáf TRAJES|||ÍP í^|v SPORT

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para os seus passeios ao ' Ú.~ fu ' '

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Prefira os trajes sport. /émÍPIM" ' f-JBn

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e verificou no curso da guerranessa região e a firmeza comque aí dominam os ..liados.

MALTA LIVRE DOS ATA-QUÊS DO EIXO

O Eixo pós fim a seus ata-

a.ues a Malta ha cerca de umano, eo Rei conferiu coletiva-mente a Cruz de Jorge aos in-sulares, pelo heroísmo demons-trsdo durante os bombardeios.

Na visita do soberano os malteses vêm um símbolo dacausa aliada, á qual tanto fa-voreceram seu vaior e tena-cidade, e tambem ao noacrioaero-nava! aliado, que fezcessar suas dolorosas provas.

Um curto período de aianimanti-aeíeo e os balões cativossobre o porto, ar ora alguns

. montões de escombros, sáo osúnicos vestígios da guerra nes-ta ilha.

A população aplaudiu freue-ticamente o monarca, o qualvisitou os diques, os aerodromose as zonas bombardeadas.

Um padre maltês dirigiu, empublico, a palavra ao Rei, di-zendo: "Vossa visita fez maisque nenhuma outra coisa poae-ria fazer para ajudar-nos a oi-vidar os sofrimentos do pas-sado".

ÃESglongdo

o

Um paletó sport...uma calça avulsa...

um blusão moderno...uma blusa sport da

ESPLANADA é umaescolha que confirma o seubom gosto •

Êxito da Conferênciada Alimentação

Os Seus Principios Já Foram Aceitos Por Todosos Paises Sul-Americanos

LONDRES, 23 (R.) — O co-missario de Comercio da Uniãobui-Africana, em Londres, sr.Van Der Post, que regressou ciaAmerica do Norte, oude repre-sentou o seu pais na Conferen-cia de Alimentação, realizada emHot Spririgs; declarou hoje tiuea referida Conferência haviarealizado tudo quanto ia podiaesperar da mesma."Nâo foi uma conferência deplenipotericiarios", disse ele,mas principalmente de peritos,empenhados em explorar ns pe-pcessidades do mundo em relaçãoaos produtos agrícolas ê á poi-sibilidade dos métodos dc Sá-tisfaze-los. Estes peritos cum-priram, concienciosamente. snamissão e, por unanimidade, fize-ram um sumario das suas rc-so-luções na forma de recomenda-çâo que será agora objeto deconsideração dos governos, a quese fizeram representar na 0>r,r,..vencia. Esses governos terãoliberdade, cada um de per si.para adotar a ação, que conside-ram essencial, quer no interessenacional, quer no internacional,mas a Conferência foi encerra-d* son uma aureoi.i de amplaconfiança de que os -governosparticipantes faraó entrar emvigor as referidas recomenda-ções, tornando-as em instru-mento do seu trabalho pelo re-conhecimento do interesse com-mum e unidade de todos.AS CONTRIBUIÇÕES IU AME-

KICA DO SÜLO primeiro passo na direção

deste reconhecimento já foi aa-do com a aceitação dos seus

principios pela maior parte dosgovernos, inclusive os da Amo-rica du Sul, com a criação dcuma comissão iuterlua para pre-parar o caminho para o estabele-cimento de uma organização per-manente quu continuará o tra-balho empreendido pela Confe-vencia.

Se nenhuma outra coisa jus-tilieasse a referida Conferência,a realização de um tal corpopermanente seria suficiente jus-tificação.

O sr. Van Der Post é . de opi-nião que ág contribuições risAmerica do Sul para a con gre-gação mundial cios alimentos,depois da guerra podiam incluirlãs, couros e peles e artiço-* ali-inentafes como frutas e cereaise milho, tudo isto resultante dosseus excessos de produção.

Troca de PrisioneirosBritânicos e do "Eixo"

Em LisboaIRUN, 23 (U.P.) — Um gru-

po de 111 prisioneiros Inglesesdos quais 41 são oficiais, cm-zou a fronteira com destino a

I Lisboa, onde serão trocados porprisioneiros do "Eixo". A suapassagem os militares britam-cos foram atendidos pelas auto-rldades espanholas.

A ísquina do €spt'anaàe "ncord

«IS

A SOLUÇÃO DA CRISE FRANCESAfestada no seio do Cpmlté deLibertação.

O esforço francês naguerra

Enfim, deve-se ve^ nas deli*-berações do Comitê, o ato deum poaer central, que assegu-ve a direção do esforço francêsna guerra e disponha do con-junto das forças terrestres, ae-reas e marítimas."

Mais adiante, prossegue amencionada informação: "A!>leis republicanas dizem respei-to a uma época normal e a pro-biemas definidos. Ora, preclsfe-mente, os problemas atuais sao,n&o apenas complexos, comoinéditos.. E' conveniente, por-tanto, abster-se de prejulgaressas questões com relação áopinião valida para tempos emque as instituições funcionemregularmente."

_A respeito de mais duas quês-toes evocadas, o comunicadooficial indica que prosseguemos estudos sobre o projeto d»creação de uma assembléia con-sultiva, o que é sinal evidentedo desejo do Comitê de traba-lhar sobre uma base de princi-pios democráticos. E" claro queas conriiçôps atuais não permi-tirão um apelo ao sufrágio elei-toralt mas o Comitê tenclonasolicitar a opinião e uma gran-de representação pupular".

binete de guerra e se ocupa-rá de cada um cios problemasmilitares a medida» que sur-jam. Sua primeira -tarefa seráa de unificar as forças terres-tres e navais, .-ue hoje lutamseparadamente, ás ordens aeGiraud e De Gaulle. Acredita-se que o Comitê de Libtraçãovoltará a reunir-se na próxima,sexta-feira.

Os comentários einLondres

AEGEL, 23 (Reuters) _ Arespeito do acordo conseguidoontem pelo Comitê de Liberta-ção, a agencia France-Afriquedivulga o scomentarios e defa-lhes seguintes: "A sessão pie-narla do Comitê de Libertação,realizada entre as 15 e ás 17horas e 45 minutos, foi caracte-rizada por um resultado pósi-tivo e que já foi objeto cie lün-gos estudos: a organização dasforças armadas francesas. Esseresultado traduz-se num decre-to que atribue a um comitê mi-lltar permanente '*a missão deproceder á fusão das francesasde terra, mar e ar, afim deconstituir quanto antes umnovo exercito unlco".

Frisou-se, principalmente,nos círculos autorizados, queesse caráter positivo foi cbnse-sT-ldo nor «n-u-dmidade man»-