Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha

1ª Edição março/2006

Revisão:

Darcy Gomes Rezende

2ª Edição setembro/2009

Gerência de Comunicação

Ana Paula Costa

Revisão:

Adriana Santos

Capa e Diagramação:

Junio Amaro

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O vale de OssOs secOs

Ezequiel fora profeta do Senhor em um momen-to muito difícil para o povo de Deus. Sofrimento, hu-milhação, dor, perdas enormes e angústia caracteri-zavam Israel naquele momento. Deus o escolheu e o levantou com visões a respeito das condições do povo, revelando, por seu intermédio, a sua vontade, os seus planos e as suas estratégias para aquela na-ção que tanto sofria.

No capítulo 37.1-14 da profecia de Ezequiel, te-

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mos o texto sobre a visão que o Senhor o dera a co-nhecer: “Vale de ossos secos”. Essa visão também nos dá grandes revelações para nossa vida espiritual. Vejamos o texto: “Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfí-cie do vale e estavam sequíssimos. Então, me pergun-tou: Filho do homem, acaso, poderão reviver estes os-sos? Respondi: Senhor Deus, tu o sabes. Disse-me ele: Profetiza a estes ossos e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a Palavra do Senhor. Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: Eis que farei entrar o espírito em vós, e vivereis. Porei tendões sobre vós, farei crescer carne sobre vós, sobre vós estenderei pele e porei em vós o espírito, e vi-vereis. E sabereis que eu sou o Senhor. Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso. Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não ha-via neles o espírito. Então, ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito,

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e assopra sobre estes mortos, para que vivam. Profeti-zei como ele me ordenara, e o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso. Então, me disse: Filho do homem, estes os-sos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; esta-mos de todo exterminados. Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Sabereis que eu sou o Senhor, quando eu abrir a vossa sepultura e vos fizer sair dela, ó povo meu. Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos es-tabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o Senhor, disse isto e o fiz, diz o Senhor.”

Eu não saberei quantas e quais pessoas irão ler este livro, mas o Senhor sabe. Deus, nosso Pai, co-nhece o seu coração e tudo sobre a sua vida. Quem sabe, agora, o seu coração esteja lamentando como o povo de Israel há três mil anos: “Pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados” (Ezequiel 37.11), contudo, quero lhe dizer que Deus tem uma palavra vigorosa para você por meio deste livro. Não há nada grande demais que o poder do Senhor não possa alcançar, como também não existe nada

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que seja pequeno demais que o seu amor e a sua misericórdia não possam tocar e transformar.

Deus deseja que, mesmo na morte, surja a vida; que haja um novo começo e que todas as coisas se-jam realmente deixadas para trás; que a esperança invada o seu ser para que você possa fazer parte do exército do Senhor que marcha sobre a face da Terra, cheio de glória, de vida, tomando posse da vitória em nome de Jesus. Ore e prepare-se para a grande bênção que o aguarda.

“Pai, levantamos nosso clamor até o trono da tua graça, confiados no teu amor e no teu cuidado para conosco. Tu conheces o nosso coração e sabes das nossas lutas e sofrimentos, das nossas perdas e humi-lhações. Chegamos diante de ti com a convicção de que és a nossa única esperança. Flua a tua unção so-bre nós, para que possamos, em Cristo Jesus, repousar nos teus braços de amor. Amém”.

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deus já levOu vOcê para O

vale de OssOs secOs?

O texto do livro de Ezequiel 37.1 diz: “Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos.” Muitos acham que Deus só nos leva para jardins, pomares... Porém, muitas vezes, Ele nos conduz para o deserto onde encontramos situações difíceis, momentos marcados pela dor, pelas lágri-

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mas, pela morte e chegamos até a questionar a ra-zão de Deus fazer isso conosco.

Ezequiel é levado ao deserto, a um vale cheio de morte, de ossos secos. Existem pessoas que vivem assim, no meio de ossos, de morte. Quem sabe é o casamento que está assim: apenas ossos, não há vida. Moram na mesma casa, têm uma certidão que atesta serem casados, mas só há morte, mofo; não existe vida.

A palavra carne é muito abordada na Bíblia, tanto pode ser o princípio mau que há no homem, como pode também significar o prazer com Deus. O salmista dizia que sua carne tremia diante do Senhor. A vida que Deus desejou para nós é a vida de prazer e de comunhão com Ele. Porém, para alguns, parece que o prazer acabou, o amor sumiu, acabou-se a comunhão.

Ezequiel foi levado pelo Senhor para o deserto, para o vale de ossos secos. Não foi só por um instan-te; por dias e dias ele permaneceu lá, vendo aque-le monte de ossos secos. Talvez tenha se sentido abandonado, no meio da morte. O versículo 2 diz que Deus fez Ezequiel andar no meio dos ossos; ele não escolheu andar ali. Deus o levou e o fez andar ao redor dos ossos.

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Talvez você esteja assim, caminhando em volta de ossos, andando em volta daquele problema que o deixa angustiado de forma dramática. Talvez você esteja dizendo: “Não aguento mais esse tipo de vida! Eu não aguento mais respirar morte!” Essa é uma si-tuação de deserto, de vale de ossos sequíssimos! É um momento terrível! Há gritos que ecoam nesta situação: “Eu quero vida! Eu quero sair disso! Eu quero sair!” Mas como sair? É um deserto! Não há estradas! Não se vê um oásis! Só existem ossos secos!

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NO meiO dO caOs, deus

fala

“Filho do homem, acaso poderão reviver estes os-sos?” Eis a voz de Deus que Ezequiel ouviu. No vale de Ezequiel, os ossos estavam secos. Sequíssimos. Lá só havia morte. E a mesma pergunta que Deus fez a Ezequiel, Ele a faz a você, agora, neste momen-to: “Seu monte de ossos, seu vale de morte, suas lutas, suas angústias, suas perdas, suas dores poderão se tornar vida? Será que a vida pode renascer no seu co-

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ração e encher você de graça e de glória?” Deus sem-pre nos confronta com a sua Palavra para sondar o nível da nossa fé e ver se vamos rasgar o nosso co-ração e gritar bem alto: “Sim, Senhor, eu creio que tu podes fazer brotar vida onde só há morte”.

Ezequiel respondeu ao Senhor: “Tu o sabes”. Ele tinha consciência da situação horrível em que se encontrava. Sabia que diante de tudo aquilo, só um milagre. Só o amor e o poder do Deus dos milagres poderiam agir com sucesso naquela situação: “Tu o sabes”. Ele conhecia o caráter do seu Deus. Quan-do estamos no vale da morte, no horror da batalha, temos de ministrar fé e confiança como o profeta Ezequiel, e a nossa resposta a Deus deverá ser sem-pre esta: “Só depende de ti, Senhor. Tu podes todas as coisas. A força e o poder para mudar essa situação es-tão em tuas mãos. Tu o sabes, Senhor”.

Quantas vezes nosso coração fica cheio de in-credulidade, cheio daquela impotência que nos é tão peculiar, e o que sai da nossa boca é: “Não tem jeito!” Quantas vezes não cremos na conversão de alguém muito querido, na cura da enfermidade, da solidão, da angústia! Mas quando o nosso coração está cheio da Palavra, do poder da oração e do amor

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pelo Senhor, caminhamos como guerreiros. Somos como aqueles que se levantaram vivos no final da visão de Ezequiel depois de terem sido um monte de ossos secos, aqueles a quem Deus trouxe vida, tornando-os um exército de soldados valorosos, cheios de força e de poder.

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prOfetize!

Encontramos nesse texto de Ezequiel uma cha-ve para operar um milagre na nossa vida e também na vida dos outros, em qualquer situação. No ver-sículo 4, Deus ensina ao homem, pessoalmente, como transformar a morte em vida, ossos secos, num exército valoroso e vitorioso. Essa é a chave: Profetiza sobre os seus ossos secos e verá que deles reaparecerá a vida. O milagre vem pelo profetizar.

Para que possamos profetizar diante de diferen-tes circunstâncias e situações, é preciso que conhe-çamos o sentido dessa palavra “profetizar” dentro do contexto de Ezequiel 37. Profetizar é crer que a

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Palavra de Deus se cumprirá. É ter fé para declarar, como já sendo realidade, aquilo que desejamos que aconteça. Profetizar é honrar a Deus, dizendo que o futuro lhe pertence – “Tu o sabes” – e que pode ser alterado segundo a vontade dele: “Vos não sabeis o que sucederá amanhã [...] Uma vez falou Deus, duas vezes ouvi isto: Que o poder pertence a Deus.” (Tiago 4.14; Salmo 62.11.) Quando profetizamos a Palavra de Deus, tudo o que predizemos passa a existir no mundo espiritual em nome de Jesus: “Se tiverdes fé e não duvidardes [...] até mesmo, se a este monte disser-des: Ergue-te e lança-te no mar, tal sucederá.” (Mateus 21.21.) Palavras de Jesus!

Por isso Deus ordenou a Ezequiel que profetizas-se. Mas eram ossos secos! Como poderiam se mo-ver? Profetizando, chamando à existência as coisas que não são como se já fossem.

Portanto, devemos profetizar sempre: “Em nome de Jesus eu profetizo a conversão do meu marido, a cura do câncer que aflige minha mãe, o fim da triste-za, da angústia que tenho no coração. Eu profetizo a prosperidade financeira para minha vida, a libertação do meu filho do vício, a volta da minha esposa para casa. Eu creio, Senhor. Eu profetizo”.

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O que devO prOfetizar?

Talvez você tenha dúvidas sobre o que deve e precisa profetizar. Ou quem sabe, não esteja certo de qual deva ser a tônica da sua palavra. Todos nós devemos profetizar vida sobre tudo o que está sem vida, sobre tudo que nos parece impossível, sobre tudo que angustia o nosso coração, sobre tudo e na vida de todos aos quais queremos bem, trazendo as bênçãos de Deus sobre eles.

Você deve ter fé para profetizar, e crer que Deus

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vivifica o que está morto. Profetize que Deus trans-formará em paz essa situação adversa que você está enfrentando, que Deus vai fazer voltar o amor ao coração do seu marido, ou da sua esposa, ou do seu filho, que ele pode vivificar sua família. Profetize cura para o seu corpo doente; profetize que Deus vai inundá-lo com o Espírito Santo.

No versículo 5, lemos: “Assim diz o Senhor Deus a estes ossos. Eis que farei entrar o espírito em vós, e vivereis.”

Você deve profetizar que Deus unirá o que está separado. Observe o versículo 6: “Porei tendões so-bre vós.” Os ossos estavam espalhados. Sabemos que o que prende os ossos e os liga são os tendões. Aquilo que está separado, segundo vemos em Eze-quiel, passa a ser ligado, unido. Um casamento des-feito, quando o tendão novo nasce, liga-se. O filho rebelde que foi embora o “tendão” liga novamente. A amizade que se desfez o “tendão” vem e liga. De-vemos crer no que Deus disse. “Porei tendões sobre vós.” Deus pode e quer unir aquilo que está desfeito, separado.

Você deve profetizar que Deus restaurará o pra-zer, pois Ele diz: “E farei crescer carne sobre vós.” (V.6.)

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Como já vimos anteriormente, carne também, bibli-camente, simboliza prazer. O ato conjugal, a vida, a oração, a comunhão, o louvor, tudo aquilo que nos dá prazer e alegra o coração de Deus precisa ser res-taurado.

Você deve profetizar que Deus renovará aqui-lo que está desfigurado: “Sobre vós estenderei pele” (v.6). Eram ossos. Depois vieram os tendões e a car-ne. Imagine se não tivéssemos a pele! Seria tão feio, tão esquisito! Deus traz uma aparência nova àquilo que está desfigurado, àquilo que está feio. E, talvez, o que esteja precisando de uma nova pele seja as suas emoções, os seus relacionamentos. Deus pode rejuvenescer o que estava velho, trazendo nova-mente a beleza – a beleza de uma vida santa, plena, com paz e muitas realizações. A beleza de um cora-ção adorador e transbordante do amor e do temor do Senhor. A beleza de se se sentir amado, protegi-do e guiado por Deus, o nosso Pai celestial.

Você deve profetizar também que Deus conser-vará o milagre, pois Ele promete que porá em vós o espírito, e vivereis.

É a profecia não apenas do milagre da vida bro-tando da morte, da união do que estava desfeito,

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da restauração do prazer e da aparência, como também da posse e desses milagres para sempre. A única maneira de conservar o milagre é colocan-do sua vida em Deus. Ele prometeu que nos daria o espírito. Essa é uma promessa do Senhor. Ele nos permitirá viver uma vida plena não apenas por um momento, mas essa será uma experiência real e du-radoura. Portanto, profetize tudo isto: restauração, união, renovação, milagres, aos ossos secos de sua vida.

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Ouça O barulhO dO

milagre

“Enquanto eu profetizava, houve um ruído.” (V.7.) Note que, durante o tempo em que Ezequiel fazia a proclamação, enquanto ele profetizava, ouviu-se um ruído. No deserto é fácil ouvir os barulhos, como também o é no silêncio, na solidão. Aquele ruído foi se transformando em barulho, ossos que batiam contra ossos “e se ajuntavam, cada osso ao seu osso” (v.7).

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Nós caminhamos por fé, e não por vista. Con-forme vamos caminhando, a nossa fé cresce. Jesus falou que se alguém tivesse fé do tamanho de um grão de mostarda, poderia profetizar e as coisas co-meçariam a acontecer.

Primeiro vem um ruído. Você está orando por seu marido e ele não se converte, não tem jeito. Já está até desanimada. Entretanto, um dia, você chega em casa e ele lhe pergunta: “Você foi à igreja? Como foi?” Comece a ouvir o ruído. Quando ele está saindo de casa, você o abençoa em nome de Jesus e ele responde: “Amém.” É o ruído!

Quando seu filho, que está dominado pelo vício, chega em casa e você diz que está orando pela vida dele e ele pede que você continue, o ruído começa a ser ouvido. Afine os seus ouvidos! Dentre em pou-co esse ruído vai aumentando a ponto de se trans-formar em um barulho.

“Eram ossos que batiam uns nos outros.” Imagine a cena: os crânios, os ossos da perna, as costelas, tudo se mexendo, correndo daqui para lá, cada um proclamando o seu correspondente, ajuntando-se um ao outro. Não havia mistura: cada osso sabia com qual se deveria unir. Ezequiel profetizava e os

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ossos se uniam. Acabava-se a separação, a solidão chegava ao fim, enquanto ele profetizava.

Ezequiel continuou a descrever sua visão: “Olhei, e eis que havia tendões sobre eles.” (V.8.) Jesus nos en-sinou que devemos vigiar e orar. Alguns oram e não vigiam, por isso perdem a bênção. Ezequiel profeti-zava e via a bênção diante dos seus olhos: osso com osso e, agora, tendões. É preciso ver o cumprimento da profecia: ruído, barulho. O processo de recupe-ração dos ossos secos continuou: “E cresceram as carnes, e estendeu a pele sobre eles, mas não havia neles o espírito. Então, ele me disse: Profetiza ao espí-rito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e as-sopra sobre estes mortos, para que vivam.” (V.8-9.)

Você precisa assumir a sua responsabilidade, pois a chave do milagre está em suas mãos. Você precisa crer, gerar no espírito e declarar o milagre em nome de Jesus. E, quando você começar a pro-fetizar, os “vales de ossos secos” ganharão vida. “Pro-fetiza, ó filho do homem”, diz o Senhor.

Há um grande “barulho” no Brasil hoje. Se bus-carmos as estatísticas sobre o item religião, ou-viremos um grande barulho. Somos milhões de

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evangélicos no Brasil. São os ossos sendo revividos! Nosso país passa por momentos difíceis, mas, se o povo de Deus começar a profetizar sobre os ossos secos, neles brotará vida. O Brasil é hoje um vale de ossos secos?! Como?! E a Igreja de Cristo aqui, o que tem feito? O que está acontecendo? Profetiza, ó povo de Deus. Profetiza! E o espírito de abundancia, de alegria, de justiça e de vida plena entrará nes-ses ossos secos e eles viverão. Profetize que o Brasil é do Senhor Jesus e que Ele o tornará uma nação bem-aventurada!

Deus não vê as coisas pela ótica humana. Essa ótica é marcada pela incredulidade, pelas possibilidades lógicas, pela falta de fé. Deus, ao contrário, vê pela ótica espiritual. Temos um exemplo na ressurreição de Lázaro. Marta e Maria conduziram Jesus até onde estava sepultado Láza-ro. As duas viam apenas a morte, o fim das possibilidades. Contudo, Jesus vê além das aparências. Ele mandou que retirassem a pedra. As duas, tentando impedir que sua ordem fosse executada, disseram: “Já cheira mal. Acabou. Não tem mais jeito.” Jesus, porém, deixa-nos uma grande verdade daquilo que ocorre no mundo espiritual, através dessa condicional: “Se creres, verás a glória de Deus”. Láza-ro ressuscitou.

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Precisamos crer que o milagre vai acontecer. É muito sério isso. Temos, no nome de Jesus, o po-der para chamar à existência as coisas que não são como se já fossem. Para isso, precisamos ministrar fé, profetizar e, assim, provocar as mudanças. Co-mece a profetizar, ouça o ruído, depois, o barulho. Veja, em seguida, os tendões unindo tudo, a carne trazendo o prazer da vida, a pele restaurando todas as coisas, e, assim, a vida renascendo para honra e glória do nome do Senhor.

Quando assumirmos a posição de entrar na ba-talha, dizendo, como Jacó, no vale do Jaboque: “Eu não te deixarei enquanto não me abençoares”, renun-ciando aos ossos secos, sem vida; quando profeti-zarmos vida, recomeço, união, restauração, prazer, Deus virá em nosso socorro e honrará o desejo do nosso coração.

“Então, me disse: Filho do homem, esses ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram; estamos de todo exterminados.” (V.11.) Talvez o seu coração esteja assim, seco. Você foi sendo podado pouco a pouco. Quem sabe você é, hoje, um monte de ossos em que não há mais esperança! A Palavra do Senhor diz

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ao seu coração agora: Profetiza! Profetiza! Profeti-za e esses ossos viverão!

“Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu.” (V.12). Abra os olhos; as sepultu-ras já estão abertas. Veja: já não é mais um monte de ossos. Há vida! É hora de sair daí, de vir para a luz, para a vida plena em Cristo Jesus, nosso Senhor! Deus quer vivificar o que está morto. Profetize e tome posso do milagre pela fé.

Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.” (João 11.25.) E esse viver não é apenas a ressurreição para a vida eterna, mas também o reviver da vida, agora, na Terra. Por isso, querido, observe tudo aquilo que está morto em sua vida e profetize. A morte vai fugir e a vida surgirá no lugar do seu vale de ossos secos.

Existem, basicamente, três grupos de pessoas: o primeiro grupo é o daqueles que não têm mais ossos secos em sua vida. São aqueles que podem dizer: “Obrigado, Senhor, porque um dia eu recebi a vida. Estava todo desgraçado, mas a minha vida foi ordenada, recebi tendões, carne, pele. Teu Espírito entrou em mim e hoje tenho vida”.

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O segundo grupo é o formado por aqueles que não creem no milagre. São aqueles que dizem: “Eu não creio que isso possa ocorrer na minha vida”. Desconhecem os milagres de Deus porque não co-nhecem o Deus dos milagres. Saiba que milagres acontecem porque Deus quer que assim seja. Só depende de você crer.

O terceiro grupo é o formado por aqueles que dizem: “Eu preciso do milagre. Eu tenho esse vale de ossos em minha vida, mas me sinto envergonhado (ou, quem sabe, tomado pelo orgulho) de me expor diante dos outros, diante de Deus”.

Não adie mais o seu milagre. Hoje é o tempo de Deus para a sua vida. Não é uma questão de se ex-por, ou de se sentir inferior. É a opção de permitir que Deus dirija a sua vida e tudo que a envolve, tra-zendo-lhe um novo sentido, um novo ânimo, dando vida àquilo que estava morto. A Palavra de Deus diz que “se, com a tua boca, confessares a Jesus como Se-nhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Romanos 10.9).

Jesus Cristo não veio para fundar uma igreja, uma religião. Ele veio para salvar o homem, e a sal-vação é dádiva, é presente: “Porque pela graça sois

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salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.” (Efé-sios 2.8-9.) Os ossos secos receberam vida não por-que um osso falou para outro: “Olha, venha cá, va-mos nos ajuntar aqui!” Não foi assim, não! Foi única e simplesmente porque Deus quis que eles revives-sem pelo Espírito Santo e pela Palavra. A salvação e a vida eterna são presentes de Deus para nós.

Deus nos ama de tal maneira que enviou seu próprio filho para morrer em nosso lugar: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pe-reça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16.) Deus não faz acepção de pessoas. Não pense que Ele ama a Jesus mais do que a você. Não há uma única pessoa nesse mundo que Deus ame menos do que outras; não há uma pessoa sequer que não seja amada por Ele.

Temos orado para que Deus transforme a vida daqueles que lerão este livro. Assim, cremos que não é por acaso que você o está lendo agora. É pro-pósito de Deus para a sua vida. Cremos que o Es-pírito Santo o está levando a perceber a realidade do amor de Deus por você. Você precisa aceitar esse

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amor. É uma escolha que só você pode fazer. Pela fé, você pode receber Jesus como seu Salvador, acei-tando o amor de Deus.

Quem sabe você já andou nos caminhos do Se-nhor, mas se desviou dele, e agora está longe das águas de descanso, vivendo num vale de ossos se-cos! Hoje é o dia da reconciliação, dia da volta ao primeiro amor. Sou um pregador da Palavra porque sei que o evangelho é o poder de Deus para a sal-vação, para a vida. Eu também já fui um monte de ossos secos, mas Ele me deu vida. Ele fez nascer ten-dões, carne e pele. Ele transformou meu vale seco em vida!

Não despreze a oportunidade que Deus lhe dá nessa hora e ore com fé: “Senhor Jesus, eu quero en-tregar o controle de toda a minha vida a ti. Sei que sou pecador e que preciso do teu perdão e do teu amor. Eu declaro que tu és filho de Deus e te recebo como meu único e suficiente Senhor e Salvador. Obrigado, Jesus, porque me conduziste de novo ao Pai. E agora, Pai, em nome do teu filho amado, Jesus Cristo, eu te peço: pro-fetiza vitória sobre todos os meus inimigos, declara a vida em abundância para mim. Creio, Senhor, no teu poder e, assim, profetizo ao vale de ossos secos que

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tem sido a minha existência: Transforme-se em vida! Une, Senhor, o que está separado, cobre o que está desprotegido, gerando vida sobre a morte. Em Cristo Jesus, para todo o sempre. Amém”

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apreNdeNdO cOm davi

Nada é mais doloroso do que o sentimento de perda. Nessas ocasiões, caímos no chão, mergulha-mos o rosto entre as mãos, choramos, choramos, choramos. Você já perdeu um parente querido? Tal-vez tenha perdido um sonho, algo que era desejado com tanta vontade! Muitos têm perdido a reputa-ção, a dignidade, o casamento e têm vivido tantas outras perdas tremendas. Quando isso acontece, fi-camos deprimidos, desesperados. Só encontramos tristeza e dor em nosso coração. Para onde quer

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que olhemos, é como se tudo e todos irradiassem a alegria e a paz ausentes em nossa alma. Sentimos como se uma nuvem negra despejasse sofrimento sobre nossa vida. Então, brota em nós um terrível sentimento de solidão e abandono. Eu já vivi esses sentimentos. Já experimentei perdas, já derramei lágrimas, sofri profunda angústia. Sei como é terrí-vel esse sentimento.

Davi era um homem a quem Deus muito ama-va, e que também amava a Deus. O próprio Deus proclamou que Davi era um homem segundo o seu coração. Porém, olhando a vida de Davi, vemos que, mesmo sendo amado pelo Senhor, ele sofreu grandes perdas em sua vida. Davi experimentou a dor de perder tudo o que possuía. Não porque ele merecesse, mas porque um inimigo implacável – o mal – atacou e roubou tudo o que ele tinha, inves-tindo sobre a sua casa enquanto ele se empenhava numa batalha.

Discorremos, agora, sobre as ricas experiências de Davi. Você verá como foi que esse “homem se-gundo o coração de Deus” enfrentou as suas perdas e alcançou libertação: “Sucedeu, pois, que, chegando Davi e os seus homens, ao terceiro dia, a Ziclague, já

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os amalequitas tinham dado com ímpeto contra o Sul e Ziclague e a esta, ferido e queimado; tinham levado cativas as mulheres que lá se achavam, porém a nin-guém mataram, nem pequenos nem grandes; tão-so-mente os levaram consigo e foram seu caminho. Davi e o seus homens vieram à cidade, e ei-la queimada, e suas mulheres, seus filhos e suas filhas eram levados cativos. Então, Davi e o povo que se achava com ele ergueram a voz e choraram, até não terem mais forças para chorar. Também as duas mulheres de Davi foram levadas cativas: Ainoã, a jezreelita, e Abigail, a viúva de Nabal, o carmelita. Davi muito se angustiou, pois o povo falava de apedrejá-lo, porque todos estavam em amargura, cada um por causa de seus filhos e de suas filhas; porém Davi se reanimou no Senhor, seu Deus.

Disse Davi a Abiatar, o sacerdote, filho de Aime-leque. Traze-me aqui a estola sacerdotal. E Abiatar a trouxe a Davi. Então, consultou Davi ao Senhor, di-zendo: Perseguirei eu o bando? Alcançá-lo-ei? Res-pondeu-lhe o Senhor: Persegue-o, porque, de fato, o alcançarás e tudo libertarás. Partiu, pois, Davi, ele e os seiscentos homens que com ele se achavam, e chegaram ao ribeiro de Besor, onde os retardatários ficaram. Davi, porém, e quatrocentos homens con-

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tinuaram a perseguição, pois que duzentos ficaram atrás, por não poderem, de cansados que estavam, passar o ribeiro de Besor. Acharam no campo um homem egípcio e o trouxeram a Davi; deram-lhe pão, e comeu, e deram-lhe a beber água. Deram-lhe também um pedaço de pasta de figos secos e dois cachos de passas, e comeu; recobrou, então, o alento, pois havia três dias e três noites que não comia pão, nem bebia água. Então, lhe perguntou Davi: De quem és tu e de onde vens? Respondeu o moço egípcio: Sou servo de um amalequita, e meu senhor me deixou aqui, porque adoeci há três dias. Nós demos com ímpeto contra o lado sul dos que-retitas, contra o território de Judá e contra o lado sul de Calebe e pusemos fogo em Ziclague. Disse-lhe Davi: Poderias, descendo, guiar-me a esse bando? Respondeu-lhe: Jura-me, por Deus, que me não ma-tarás, nem me entregarás nas mãos de meu senhor, e descerei e te guiarei a esse bando. E, descendo, o guiou. Eis que estavam espalhados sobre toda a re-gião, comendo, bebendo e fazendo festa por todo aquele grande despojo que tomaram da terra dos filisteus e da terra de Judá. Feriu-os Davi, desde o crepúsculo vespertino até à tarde do dia seguinte,

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e nenhum deles escapou, senão só quatrocentos moços que, montados em camelos, fugiram. Assim, Davi salvou tudo quanto haviam tomado os ama-lequitas; também salvou as suas duas mulheres. Não lhes faltou coisa alguma, nem pequena nem grande, nem os filhos, nem as filhas, nem o despojo, nada do que lhes haviam tomado: tudo Davi tornou a trazer. Também tomou Davi todas as ovelhas e o gado, e o levaram diante de Davi e diziam: Este é o despojo de Davi.” (1 Samuel 30.1-20.)

Os homens do Velho Testamento não eram di-ferentes de nós em suas emoções. Eles também viveram neste mundo e experimentaram perdas, lágrimas, sofrimentos e angústias. Hoje, suas vidas nos servem como testemunhos, mostrando-nos a maneira correta de agir em ocasiões de profunda dor.

Davi e seu exército estiveram empenhados na batalha. Haviam deixado suas famílias, seus bens, tudo o que tinham de precioso. Ao retornarem à sua cidade, Ziclague, havia em seu coração uma grande expectativa: o reencontro com a esposa, com os fa-miliares, com os filhos, o conforto, o aconchego do lar, os amigos. Imagino que Davi e seus soldados,

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quando voltavam, vinham cheios de saudade e an-siosos pelo reencontro com seus queridos.

Não existe melhor lugar no mundo do que a nossa casa. Não ter para quem voltar é muito triste. O importante nem é tanto voltar para um lugar, mas para alguém.

Antes mesmo de Davi chegar à sua querida cida-de, diz o texto que ele viu fumaça. Eu creio que, com aquela cena, Davi e seus soldados devem ter sido tomados de grande aflição e correram para lá com os corações ansiosos. Quando chegaram, viram toda a cidade destruída, casa por casa; não havia fi-cado nada de pé, só havia destruição. As esposas, os filhos, os bens, tudo tinha sido levado pelo inimigo. Não havia sobrado nada! Ficara somente o impacto daquele vazio, a angústia e o desespero pela perda de tudo o que era querido e valioso em suas vidas.

O texto diz que Davi e todos os seus valentes soldados choraram até não terem mais forças. Prostrados, caídos no chão, choravam. Onde es-tavam os filhos, a amada esposa, o fruto de anos de trabalho? Tudo havia sido levado pelo inimi-go, por isso choraram. Você já experimentou isso um dia? Talvez esteja passando por isso agora. Você

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perdeu algo muito querido. O inimigo, com fúria, veio, roubou e destruiu aquilo que você guardou com tanto carinho; aquilo que você amava com tan-ta intensidade foi arrastado, levado.

Davi se levantou, para nós, como um exemplo, dando-nos cinco estratégias sobrenaturais vindas do próprio Deus para reavermos aquilo que o ini-migo tem levado. Em algumas ocasiões, os exér-citos do inimigo, Satanás e seus demônios, vêm com ímpeto e fúria, invadem nossa vida com suas hostes tremendas para roubar, matar e destruir o que temos de mais precioso. Davi teve perdas ter-ríveis. Não lhe sobrou nada: nem a cidade, nem a casa, nem a família, nem os bens, nada. Mas Deus lhe permitiu recuperar o que lhe foi tirado. Como ele venceu seus inimigos?

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apreNdeNdO a reaver

O que fOi rOubadO

1. IdentIfIcar o InImIgoAqueles homens estavam ali, cegos de dor e de

decepção e desejaram apedrejar Davi. Eram mais de seiscentos homens, amigos e companheiros de Davi. Entretanto, diante da perda, eles o identifica-ram como inimigo e passaram a conspirar contra ele dizendo que iriam matá-lo. Em vez de se enfu-

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recerem contra o inimigo, contra aquele que havia saqueado e incendiado a cidade, como também se-questrado seus familiares, queriam apedrejar Davi.

Se não formos cautelosos, vamos colocar a cul-pa na pessoa errada e nunca recuperar o que foi le-vado de nós. Efésios 6.12 diz que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra Satanás e seus demônios. Não se deixe convencer de que não há espíritos malignos e demônios. Eles estão no mundo e atuam, procurando, o temo todo, matar, roubar e destruir. Satanás tem por objetivo destruir o reino do Deus, e, por isso, tenta erguer obstáculos aos planos e aos desígnios do Senhor.

Se você quer recuperar o que perdeu, recuse-se a cometer o mesmo erro dos homens de Davi; não se enfureça contra seres humanos. O seu inimigo não é de carne e osso. Sua luta, nossa luta, é espiri-tual. Também não lance a culpa em Deus. Quantas pessoas que diante da perda começam a lançar a culpa em Deus, dizendo que foi Ele quem destruiu tudo e que Ele provocou a dor. Não faça isso, que-rido. Procure encher o coração desta verdade: “O Senhor é bom e a sua misericórdia dura para sempre.” (Salmo 100.5.)

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O fato de não terem identificado o inimigo de maneira correta levou os homens de Davi a querer apedrejá-lo, a ele que também estava sofrendo com tudo aquilo. Quando não identificamos o inimigo, apedrejamos a esposa, o marido, os filhos, o patrão, o pastor, o governo, o amigo. Davi procurou identi-ficar o inimigo, os amalequitas, adversários terríveis do povo de Deus, de Israel. Se você sofreu perdas na sua vida e deseja recuperar o que perdeu, identifi-que o inimigo. Precisamos fazer uma distinção mui-to séria entre os inimigos. É precioso termos essa convicção clara para não errarmos.

Certa vez, uma mulher nos disse que o câncer havia sido colocado por Deus. Nós sabemos que não é isso o que está nas Escrituras. Não podemos nunca nos esquecer de que o nosso inimigo, Sata-nás, é aquele que veio para matar, roubar e destruir. Por outro lado, há uma grande e maravilhosa ver-dade que precisamos assimilar: Jesus veio para nos salvar e para nos dar vida em abundância.

2. reanImar-se no senhorImagine a desolação de Davi ao se deparar com

tamanha perda. Seus queridos, seus bens, até mes-

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mo a lealdade de seus soldados. Porém ele sabia o que fazer naquela hora. Diz a Bíblia que “Davi se re-animou no Senhor seu Deus”. Não cometa o erro de buscar forças em si mesmo, de ficar proclamando palavras positivas diante do espelho, de buscar a força do pensamento positivo. Não! Você precisa é da bondade, do amor e do poder de Deus. É precio-so sintonizar seus sentimentos com as promessas de Deus. É bom se lembrar de que Deus vê o princí-pio, mas também vê o fim.

Ao tomarmos o livro de Apocalipse como refe-rência da majestade e da glória de Deus, veremos que Ele é vencedor e que Deus já tem preparado um cavalo branco para Jesus cavalgar em triunfo. Aleluia! Deus sabe o final de todas as coisas desde a eternidade. Ele está vendo a confusão, a loucu-ra e os terríveis acessos deste mundo. Ele já pode rir do príncipe deste século no qual o mundo jaz, e dizer em majestade e glória: “Você não vencerá!” Deus já escreveu o final da história. É fundamental que você também escreva, em sua vida, o final da sua história. Se você continuar orando, obedecendo ao Senhor e à Palavra dele, tudo concorrerá para o seu bem. Lembre-se sempre disto: “Todas as coisas

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cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.” (Romanos 8.28.)

Quando Davi perdeu tudo, ele não ficou sem o seu maior tesouro, exatamente de onde viria toda a força e o poder para que ele pudesse reaver o que havia perdido: a convicção absoluta de que o seu Deus estava com ele. Assim pôde depositar em Deus toda a sua esperança. O inimigo pôde roubar tudo, levar tudo, mas não pôde levar a sua fé, a sua esperança no Senhor.

Se você perder tudo, meu amado, e ficar apenas com a sua fé no Senhor, você tem tudo. Pelo contrá-rio, se tiver tudo, mas não tiver fé no Senhor, você não tem nada. Muitas vezes você diz que o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó pode todas as coisas. Mude seu discurso e diga: “O meu Deus pode todas as coisas”. Conheci uma mulher que chorou pela morte do marido até os olhos ficarem totalmente feridos. Sua vida passou a ser regada de lágrimas. O mundo tinha acabado para ela, até o momento em que voltou os seus olhos feridos para o Senhor e viu que Ele continuava no trono, que a bondade do Senhor permanecia à sua disposição, e a sua fide-lidade sendo honrada. Aquela mulher pôde então

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compreender que o tempo das lágrimas já deveria ter se encerrado há muito, pois o seu Deus era o Deus da vitória.

3. Indagar a deus e esperar só neleDepois de perder tudo, Davi poderia ter-se tor-

nado um homem amargo, rancoroso, sem esperan-ças. Poderia até mesmo ter dito que nunca mais serviria a Deus. Muitas vezes, diante da perda, a amargura e a desilusão acham espaço em nossas vidas. Sentimo-nos fracos, perdidos mesmo, sem vontade de viver, totalmente desencorajados e di-zemos que nunca mais queremos saber de Deus, da igreja, da Bíblia, de nada disso.

Quando estamos presos, sem poder agir, imobi-lizados pelas dúvidas e incertezas que nos invadem nos momentos terríveis de perda, como somos ten-tados a mergulhar no princípio da fuga! Envereda-mo-nos pelo fácil e desastroso caminho da covardia, fugindo dos problemas e, o que é pior, buscando remediar a dor com atitudes, pactos e escolhas er-radas. Simplesmente somos tentados a nos afastar de Deus e das coisas divinas.

Durante esse período de magia e de dor gerados

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pelas perdas, precisamos decidir se nos afastaremos do Senhor ou nos tornaremos mais próximos dele do que jamais estivemos, buscando nele as respos-tas para nossas perguntas: Para quê? Para que essa terrível perda? O casamento que já não existe, a fa-mília que se desestruturou, o emprego que não há, o namoro que terminou, os negócios que vão mal e a empresa que vai fechar, o querido parente que morreu, a traição de quem não se esperava.

Certo dia bateram à porta da casa de um pastor, fiel servo de Deus, e lhe trouxeram a notícia de que sua filha e o genro haviam morrido num acidente aéreo. Aquele pastor ouviu tudo e teve de levar a notícia aos três netinhos. Ele e sua esposa atraves-saram a cidade para dizer àquelas crianças que o papai e a mamãe nunca mais voltariam para casa. Durante o trajeto, esse homem de Deus orou e cho-rou a dor da perda da filha querida e do genro. O Espírito Santo trouxe ao seu espírito a revelação da-quilo que ele orava em línguas, dizendo: “Deus sabe a respeito disto. Deus sabe o que você desconhece”.

Deus sabe tudo a respeito daquilo que tem sido a sua perda. Nós desconhecemos muitas coisas, mas Deus conhece tudo sobre elas. Quando Deus

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parece estar a bilhões de quilômetros de nós, na verdade Ele se acha mais próximo do que o alcance da nossa própria respiração. Se você está abatido, magoado e tem chorado todas as suas lágrimas, permita que Deus lhe assegure agora esta grande maravilha: “Meu filho, minha filha, eu não te abando-nei”. Ele está lhe dizendo agora: “Fale comigo! Traga a mim suas dúvidas, todos os seus questionamentos. Fale comigo!”

Diga-lhe como você está se sentindo, abra-se, exponha toda a sua dor. Não pense que, se você for franco com Deus, Ele vai esmagá-lo. Não é assim. Deus ouvirá você e lhe responderá, pois Ele dá valor à sua vida e quer lhe restituir o que foi perdido.

Davi se reanimou no Senhor, e quando a res-posta do Senhor veio ao seu coração, começaram a brotar a paz e o alento, vieram a certeza da pre-sença do Senhor e a esperança. Somente Deus tem essa resposta. Ninguém, nem coisa alguma a tem. Se Davi tivesse levado as suas dúvidas a outros se-res humanos e finitos como ele, o máximo que teria conseguido seria respostas humanas e finitas; tal-vez alguma solidariedade e companhia para suas lágrimas. Somente isso. Quem sabe até recebesse

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“pedradas!” “Você é o culpado, Davi!” Quem sabe?Talvez Davi fosse buscar a resposta com os ama-

lequitas, com o inimigo. Uma das atitudes mais perigosas é fazer perguntas ao inimigo, tirar satis-fações com ele. Não mantenha dialogo com o dia-bo. Há muita gente que, quando está ministrando libertação a um endemoninhado, começa a conver-sar com ele. Isso é falta de sabedoria e engano das trevas. A Bíblia nos diz que no nosso inimigo não habita verdade. Ele é o enganador, por isso não dia-logue com ele.

Se Davi tivesse procurado o inimigo com suas dú-vidas e perguntas, o inimigo só teria rido dele, lançan-do ainda mais desgraça à sua vida. Mas Davi sabia a quem procurar. Ele queria respostas certas. E o que foi que ele fez? Então, consultou Davi ao Senhor, dizendo: Perseguirei eu o bando? Alcançá-lo-ei? Respondeu-lhe o Senhor: Persegue-o, porque, de fato, o alcançarás e tudo libertarás. Davi buscou ao Senhor e ele o respon-deu. Orar não é fazer discurso para Deus; orar é ter co-munhão e conversar com Ele, é falar com Ele e esperar a resposta. Orar é dialogar com Deus para você reaver o que foi roubado, o que se acabou ou que foi destruí-do, busque ao Senhor. Ele vai falar com você.

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4. perseguIr o InImIgoO quarto passo a se tomar, para reaver o que o

inimigo levou, é persegui-lo e lutar contra ele até que seja vencido. A luta era grande demais para Davi, por isso foi fundamental que ele se juntasse a outros que também desejavam lutar contra o ini-migo.

Lembre-se, querido leitor, de que não estamos sozinhos. Deus insistiu e abençoou a igreja para que não sintamos sozinhos. Diante da perda, muitas ve-zes desejamos lutar sozinhos, por nós mesmos. A Palavra de Deus diz o contrário: “Melhor é serem dois do que um, porque se caírem, um levanta o compa-nheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante.” (Eclesiastes 4.9-10.)

Davi foi à luta levando consigo seiscentos ho-mens que se comprometeram a ir com ele atrás do inimigo e lutarem até a vitória. Davi descobriu a for-ça de estar em acordo com alguém.

Certa vez um homem entrou em uma igreja e pediu que orassem por ele. Ocorrera um incêndio em sua casa e seus três filhos haviam morrido. No momento da ministração, ele dizia sem parar: “Nós podemos recuperar o que perdemos”. Havia fé no

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coração daquele homem e o pastor que ministra-va entrou em acordo com ele dizendo também: “Nós podemos recuperar o que perdemos.” Os dois, em acordo, chamaram à existência aquilo que es-tava perdido. Ele saiu daquela ministração e, algum tempo depois, o pastor recebeu uma carta daquele irmão dizendo da nova casa, melhor que a primei-ra, e de sua esposa que esperava milagrosamente um bebê para breve, embora já estivesse com idade avançada.

Não vá para a luta sozinho, querido. Tenha al-guém em acordo com você, toda a igreja, se pos-sível, ou pelo menos um irmão. Nas batalhas tenha sempre alguém a seu lado. A oração, a fé e a comu-nhão são essenciais para que haja vitórias nas lutas, como diz a Palavra: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 18.19.)

5. lutar até a vItórIa fInalNão devemos interromper a luta enquanto não

alcançarmos a vitória final, pois ela já nos foi garan-

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tida em Cristo Jesus. Não dê por encerrada a sua luta enquanto não recuperar tudo. Não aceite nada parcelado. Você tem direito a receber de volta tudo o que o inimigo levou, pois recuperar tudo é a pro-messa de Deus em Cristo Jesus.

Jesus é o Filho de Deus, santo, perfeito. Mesmo assim, ele experimentou o sofrimento em sua vida. Não cometa o erro de pensar que, agora que você nasceu de novo em Cristo Jesus, não vai mais haver sofrimento. Há um evangelho falso sendo pregado em nossos dias que diz: “Entregue a sua vida a Jesus e você não vai mais sofrer.” Isso é mentira.

O Filho Unigênito de Deus sofreu humilhações, açoites, abandono na cruz, a ponto de gritar: “Deus meu, por que me desamparaste?” Era sofrimento ter-rível, mas sua fé no Pai o fez dizer: “Está consumado”. Este “está consumado” é muito importante para o contexto da nossa vida. Jesus sofreu por nós para que tenhamos vida plena. Não estamos isentos das tribu-lações, mas sabemos que Jesus venceu o mundo! Por-tanto, quando o sofrimento lhe parecer insuportável, você deverá focalizar a sua fé na fidelidade de Deus e declarar: “Deus, eu não renunciarei à esperança. Eu não me entregarei ao inimigo. Lutarei até a vitória final!”

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Leitor, se caminharmos guiados por nossos olhos morreremos; se, entretanto, andarmos guiados pela fé, que é a certeza das coisas que não são como se já fossem, venceremos. A Bíblia nos convoca a comba-ter o bom combate da fé. Ninguém lutará a sua luta por você. Desista de achar que a luta será fácil, pois a vitória não é coisa barata. Ela será dispendiosa. Compreenda que aquilo que possui é tão grande, que faz com que Satanás o deteste, por essa razão, ele vai desfechar contra sua vida uma tremenda luta espiritual. Mas, se você lutar até o fim, vencerá.

A Bíblia nos diz qual foi o resultado da bata-lha de Davi contra o inimigo que lhe havia levado tudo. Nos versículos 18 e 19 do texto de 1 Samuel 30, lemos: “Assim, Davi salvou tudo quanto haviam tomado os amalequitas; também salvou as suas duas mulheres.” Não lhes faltou coisa alguma, nem pe-quena nem grande, “nem filhos, nem as filhas, nem o despojo, nada do que lhes haviam tomado: tudo Davi tornou a trazer.” Veja, amado, Davi trouxe tudo o que o inimigo havia levado e ainda trouxe as riquezas que encontrou lá.

A Escritura nos diz que, quando o ladrão rouba e é preso, ele tem de devolver sete vezes mais aquilo

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que roubou. Em outras palavras: aquilo que o inimi-go leva, ele deve devolver sete vezes mais. Quando olhamos a vida de Jó, percebemos que o inimigo trabalhou nele. Vemos, depois, no final da sua luta, como aquilo que o inimigo levou foi devolvido mui-tas vezes mais. Ao olharmos a cidade de Davi e seus companheiros, alguns meses depois, veremos que ela foi totalmente reconstruída. Aquela cidade não era mais um monumento de derrotas e lágrimas, e, sim, um testemunho da fidelidade de Deus para com seu povo.

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seja um veNcedOr em

cristO

Quero terminar este livro lembrando a você, amado leitor, que a batalha de Davi contra os amalequitas não foi a sua primeira, nem seria a última. Conosco também acontece assim. Cada batalha vencida é uma vitória con-quistada. Mas nenhuma batalha é a definitiva enquanto estivermos vivendo aqui na Terra. Portanto, se você ven-ceu uma batalha, não creia que ela foi a última, pois é da natureza do inimigo roubar, matar e destruir. Ele vai fazer

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todo o possível para derrotá-lo. Lembre-se: você poderá vencer todas as batalhas até o dia em que alcançará a vi-tória final, quando o Senhor Jesus voltar. Somente quan-do subirmos triunfantes com o Senhor, para o lugar que nos está preparado desde antes da fundação do mundo, não haverá mais batalhas.

Quando o inimigo vier roubar, matar e destruir, tra-zendo aquela dor terrível, proveniente da perda, não se sinta um fraco se você desejar se assentar e chorar durante algum tempo. Faça como Davi: identifique o inimigo (Satanás e seus demônios); reanime-se no Senhor, contemple a majestade do seu Deus; indague a Deus e espere só nele, não dê ouvidos ao inimigo; busque a ajuda de irmãos, não vá à guerra sozinho, e lute até a vitória final. Se você tornar realidade, na sua vida, essas cinco estratégias de batalha espiritual e confiar nas promessas do Pai, firmadas em Cristo Je-sus, a restauração de tudo que o inimigo tem roubado será uma realidade concreta na sua vida, para a honra e a glória de Deus que está no céu.

Que Deus o abençoe!

Pr. Márcio Valadão

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jesus te ama e quer

vOcê!

1º passo: deus o ama e tem um plano maravilhoso para sua vida. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigê-nito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.“ (Jo 3.16.)

2º passo: o homem é pecador e está

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separado de deus. “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.“ (Rm 3.23b.)

3º passo: Jesus é a resposta de deus, para o conflito do homem. “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.“ (Jo 14.6.)

4º passo: é preciso receber a Jesus em nosso coração. “Mas, a todos quantos o rece-beram, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.“ (Jo 1.12a.) “Se, com tua boca, confessares Je-sus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.” (Rm 10.9-10.)

5º passo: você gostaria de receber a cristo em seu coração? Faça essa oração de decisão em voz alta:

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“Senhor Jesus eu preciso de Ti, confesso-te o meu pecado de estar longe dos teus caminhos. Abro a porta do meu coração e te recebo como meu único Salvador e Senhor. Te agradeço por-que me aceita assim como eu sou e perdoa o meu pecado. Eu desejo estar sempre dentro dos teus planos para minha vida, amém”.

6º passo: procure uma igreja evangé-lica próxima à sua casa.

Nós estamos reunidos na Igreja Batista da Lagoinha, à rua Manoel Macedo, 360, bairro São Cristóvão, Belo Horizonte, MG.

Nossa igreja está pronta para lhe acom-panhar neste momento tão importante da sua vida.

Nossos principais cultos são realizados aos domingos, nos horários de 10h, 15h e 18h horas.

Ficaremos felizes com sua visita!

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Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha

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CEP 31110-440 - Belo Horizonte - MG

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