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Anno IV -N. 840mo, .¦-*•:*..*>^^^ .,, , ^Lm m^^mWfrD1KECTOR— MARIO RODRIGUESLu, , JB-^^i^fflffi^^^ ^ I ^^W^-»fty_f-E^ / -1PROPRIEDADE OA SOCI*v*V. OE ANONYMA "A MANHA* iffjy-'" ¦ ¦-':- ¦-'¦'' " •'•''-i ; ". ..'¦"--':-'¦-¦'.'.' ''.'-'-¦¦æ^yyyW*«r^>*»>»*»VP"_ _%"_^ æ1 lrV ' '¦•A üideseiopnos âinheirospublicos iu E o general Sezefredo Pas- sos sabe de tudo! ^^*Kmm111 hi mil I i», tf>'[_K_^5^^^^^^!v*^íí - - w'flW^^w-VÍ; t-B ^ff,(^*i f*C*HJ_Bb ggjjglIgK 0 juiz Teixeira de Mello alvo de graves accusaçoes «III mi.'»'¦"«"» »H"I" No regime das NECESSIDADE DE UMA DE- VASSA ENÉRGICA E RIGOROSA tM BENEFICIO DO ELEITORA- DO DO DI3TBJCT0 -.¦¦_¦¦¦¦¦¦¦*,- Estará aquelle magistrado a serviço de um partido político? Ministro Sezefredo Passot _ JO: Foi; publicado, nlo i Inv.n- Cio nossa que o Ministério d- Guerra contratou com a "Companhia Importadora de Tecidos" am fornecimento de í.000:000$000 (tres mil contos de réis) I de brim "kaki" para vestir os nossos soldados, dando de lnero á Alfândega, s renda eapltoea de mil e du- tentos. contos (1.200:000$) Escreve-se a cifra, para evi» tar confusões... Que o Ministério trate de vestir os soldados, Justo, di- I-o, certo! Mas assim, sem mals aquel- 'á«.í.$.jl^ nel: milhares de conto- p'ra ali, e milhares p'ra lá, tudo sem concorrência public. .-orno se lei não a impusesse, «-.orno se este paiz fosse unii acn- -ala., Esses negócios das reparti- ções do Estado, manda o tex ío quo se façam de publico, abertamente, multo ás claras, para que ninguém diga depois que o "kakl" virou automóveis e palacetes, jotas' c vesti dos... E óra se nâo dizem! Bem, que dizem. E fazem bem em dizer, pola que os tres mil contos aqui sio do suor __ do povo, sio de réis! De réi.a, £l mesmo. Abra o Ministério da Guerra » concorrência de lei. Faca a eolse publica. E' o que todos querem vir. . &S30CH&C«830^^ DEL PRETE, 0 MAIS BELLO SYMBOLO ÜA UNHO ENTRE 0 BRASIL não têm mai» conta as irregularidade* do alistamento eleitoral nesta cidade. Os factos demonstram, a cada passo, que a lei competente está sendo mlse- ravelmentt burlada e que náo se pôde considerar o alistamento no Districto como uin optimo si* gnal dos tempos. O juiz Teixeira de Mello, envolvido ultimamente em conflictos ruidosos, conforme se verificou depois do incidente entre o seu escrivão e o deputado Azevedo Lima, não poderá do I certo explicar com clareza e ho» nestidade n situação do seu car-] tório. . O Partido Democrático tem procedido a" uma devassa rlgoro- sa nas fraudes do Juizo do Alis- tamento Eleitoral. No intuito de demonstrar a desidia,, n anar- chia, a ali dominante, o Partido tem alistado cidadãos somo eleitores cm tres parochias, e entre estes o intendente Fells- doro Gaya e o próprio escrivão da vara, Alfredo José Alves! E tudo isso convím accentuar com. pleno assentimento do juiz Teixeira de Mello. Ha ainda um caso gravi?simo a registar. O Partido Democrático provou que, com uma certidão falsa, se exer- ce o direito de voto no Districto Federal. O juiz em' questão teve denun- cia, por escripto, além de provas officiaes,. èflfa,lsy(.4e^.da1> certi- tão apresentada por José Augusto dos Santos, mas não tratou de syndicar ou averiguar coisa algu- ma, tornando-se, desfarte, cum plice do crime, por tel-o acober- tado com o seguinte despacho: "Indefiro por falta de prova de idade." Assim, pois, as aceusa- ções levantadas contra o juiz Teixeira de Mello são positivas, formaes, provadas com documen* tos. Magistrado desidioso, a sua toga está a serviço dos seus ¦ ln* teressei partidários, da mesma maneira que os teus despachos traduzem uma dolorosa lgnoran- cia do serviço que lhe esta af- fecto. Não se Julgue que temos vontade ou parti-pris com O jul» Teixeira de. Mello, cuja figu» ra jamais tivemos deante dos olhos. Sabmos apenas da exlsten» ¦ cia de um magistrado que, invés» tido de uma funeção de alta res* ponsabilidade, nenhuma impor- I tancia liga á mesma, despachan- do a torto e a direito, como se o alistamento eleitoral fosse um passatempo ou uma pilhéria de máo gosto.- Taes irregularidades concorrem poderosamente para que a repre- sentação popular, salvo um ou outro caso isolado, não passe de um arremedo, de uma horrenda caricatura da Constituição da Republica. Artifícios de toda sorte, fraudes de toda natureza, vicios, senões, falhas e delidos, eis, em synthesc, o que é o .'alis- tamento eleitoral presidido pelo juiz* Teixeira dé~ Mello. Cabe áin» da notar que esse serviço conso* me quantias apreciáveis ao The- souro Nacional.- olhos. Sabemos apenas da existen-, Escusado será dizei* que ne- nhiim regime 1-gâli podará -ser. mSMw'eôm-:max74^àvlawo defeituosa, anômala e arbitrária, corno essa cm que vivemos. Faz- se mister, pois,! uma severa e minuciosa revisão dos.títulos em andamento no juizo eleitoral, além de uma devassa larga e enérgica nas sentenças do juiz Teixeira de Mello, fty*-»*-^_£S^9v9_.^ro9*ÍB ' " .}y¦''-''-'..¦..''¦*.""¦,"".¦'" :•.:¦-';¦¦' ¦¦'.'¦'.« ¦ ' A justiça desautora a palavra da policia PoUàia Central Os terrenos do Morro do Tas- E A ITÁLIA A gratidão do embaixa= dor Áttolico expressa numa carta ao director da "A Manhã" Do Sr. embaixador Bernardo AttolIco recebemos hontem a se- gulnte carta, que. traduz a- grati- dão da sua nobre pntrin ás ho- menagens -irestadas á mpmoria do glorioso "az" Cario Del Pre- te, martyr da- aviação mundial e uma das figuras mais cnipol- fiantes que ainda foram arreba- tadas pelo destino no instante maior da sua perfeição. "Rio de Janeiro, 5 de Selem- bro de 1928 Anno VI Sr. director. A's offectuosas e rçpe- tidas demonstrações de solida- rledade c de sympáthia desse jornal, ás quaes quiz ajuntar gentil homenagem de flores á memória' do heróico major Del Prcte, sou particularmente gra- to. Nu grandiosa manifestação de pezar tributada ao grande avia*- dor, se encontraram, lado a la- do, ajoelhados perante Deus, dois povos. O nome do heróe é o symbolo mais bello c mais no- bre do vinculo cspiritul que une, de maneira indissolúvel, a Ita- lia ao Brasil. Receba, Sr. director, os pro- testos do meu renovado reconhe- cimento (ass.) B. Áttolico, embaixador da Itália". Kellog regressou aos Estados Unidos CHERBURÜO. (i (A. B.) - O Sr. Kellog embarcou hoje neste Sorto, de volta aos Estados Uni- ot. alguns dias, telio serão, daqui a postos á venda, pela Prefeitura No Palácio da Relação, nas suas dependências macabras, on- de Fontoura poz em pratica, com a barbaridade de um deshumano, todos os rigores e excessos que o sitio encobre, reappareccm no- vãmente as violências, os dispau- terios e as arbitrariedades com que o Sr. Coriolano de Góes quer.vencer o seu remoto e sombrio antecessor nos requin- tes deimaldade e perseguição. Campeia naquella casa, entre a cbefatura e 'as delegacias auxi- liares, àarbítrio, que é a, nega- çao «Je.todos os direitos e que |il>,<»HH*».'» í bibliotheca do Va= ticano ... imin m-l i I I « , «'» As palavras do urbanista Agache a "A Manhã" -:1|L ,v^w -^11111 O urbanista Agache O professor Agache acaba de' voltar da Europa, aonde fora á busca de planos pani o cmbelle- zamento da nossa cidade.' Retornando ao Rio, submet- teu ao prefeito os trabalhos executados durante a sua> curta ausência. "A Manhã", que sempre tem informado os seus leitores dos planos do illustre urbanista, conseguiu ainda esta vez dc S. Ex. mais uina-s palavras á gui- za de entrevista. Disse-nos o prof. Agache que o seu trabalho se dirige actual- mente para tres direcções: !,• plano gorai dc construc- ção da área onde existiu o mor- ro do Castello; 2.» estudo da nova maneira do construcção, compatível com a grande belleza da cidade; 3.» arranjar os terrenos do celebre monte, que daqui a dias vão ser postos á venda pela Pre- feitura. ²E quaes vão ser as condi- ções dessa venda, indagamos, quaes os itens impostos aos compradores? ²1 Construir segundo as regras da Prefeitura, as que jul- gar convenientes, que sao, ex- cuso-me dizel-o, as mais compa- tiveis com a esthclica da cidade. 2 dar como praso paru as construcções: começar antes A celebre carta de Jerohy- mo Verrazzano chamou a attenção do ex-comman- (.ante do 'Itália' ROMA, 6 (A, A.) O general Nobile visitou a Bibliotheca do Vaticano, para proceder a estudos; nas antigas cartas gcographicas, guardadas naqucllc precioso ar- chivo histórico que é, talvez, o mais rico do mundo. A attenção, do general foi espe- cialmente dirigida, por: súbita ins- piraçâo a que chamou proviilen- ciai, para a famosa caria de .lero- nymo Verrazzano, datada de 1528, na qual .se especifica a linha de demarcação estabelecida pelo Papa Alexandre VI para a divisão das possessões portuguezas e hespa- nholas na America .equatorial. A linha, como se sabe, que era o próprio Equador, foi mais tarde modificada, pacificamente, entre os dois Estados, modificação essa que, favorecendo o domínio lusi- tano de então, deu ao Brasil im- portantes faixas de terras acima do Equador. A enfermidade de Pio XI "rtiEspí:-»-!.-'.. •¦.;..;*-;¦•_•'•¦.-.* ¦ ¦•«••« ¦ ROMA, 6 (A« B.) de saudè do Popa tem melhora- do notavelmente. S. S. rccncetpu as audiências publicas e os pasesiqs ho jar- dim do Vaticano. vale pelo peor- dot attentados cm matéria .administrativa; Mas o sympatlilco e . joven chefe da segurança publica quiz que o. Congresso lhe desse carta branca para a satisfação de suas vontades, sem controle de quem qner que seja, e encon- trou, no Parlamento Brasileiro, um indivíduo que se, apressou em çumprlr-lhe o , desejo, elabo- rondo as emendas que resulta- ram na lei da Dlctadura. Nessa hora de perspectiva te- nebrosa, recaia sobre o Sr. •. Arls» tides Rocha, a gloria de ter lega- Usado, num projecto de arroxo, o sitio* permanente. A INUTILIDADE DAS VIOLÊNCIAS '¦'.**'¦• No meio de tudo isso, o que se não pôde descobrir è a razão ou a finalidade dos attentados a 11- berdade publica. O paiz, especialmente o Dis- trieto Federal, atravessa . um periodo de franca e declarada normalidade. Nem a sombra dc uma rebelliáo. nos cerca. Todas as forças vivas se convergem para o trabalho produetor e óla- rio. a policia se Incumbo de anârchisar a bõa marcha dos acontecimentos.' intervindo onde não é chamado, para crear falsas situações. Onde, porém, se patenteiam as arbitrariedade, dás Auxiliar-., acobertadas pela approvaçao cri- minosa da Chefatura, é nos íh- qúeritos. Para obter declarações que lhes satisfaçam criminosos propo-i- tós, -tão medem meios nem gdnr- dam conveniências, i., JTod|i/...erié 0-i^W-o^.''TóftIii*àri5^Tn^e^^^ objectivó sinistro. O instnimcn- to' da maldade se revela, cru* c deshumano, nos maioraes da Re- _loção. E tanto gastam e exploram as Pela formação ôa nacionalidade iiiiii-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii A LIGA DE DEFESA NACIONAL HOMENAGEA- RA', BOJE, AS UNHAS DE TIRO energias physicas de suas vlctt- mas, que ellas se tornam ele- mentos amoraes e Inconscientes, levadas, pela violência, a déda rar 0 que lhes ditam os cscrl- vães de policia. BBACÇAO DA JUSTIÇA , A tal chegou o systema de compressão que, hoje em d'a, c-s inquéritos sáe completamente dc-acreditados. Em recentes pnocessoi que corren. nas varas federaes, o de- polmento das victimas' tem sido o relato doloroso do que soffrc- ram e das arbitrariedades que lhes foram impostas. E' de emo- clonar a narrativa das misérias que têm pòr theatro o Palácio da Relação. Nenhum processo mais preju- dicial ao poder averigiiddor do que os empregados pela policia desses últimos tempos. .0 ambiente de terror que cer- ca os confissões desfaz o seu vi- lor de prova, a ponto de.os jui- zes não mais darem credito aos depoimentos feitos na.Policia. Assim o disseram em varias decisões os magistrados fede- raes de .1" instância, os juizes locaes. as Câmaras da .Corte, c agora, o próprio Supremo Tríbu- nal Federal, em recente "habeas- c.orpus", relatado pelo ministro Bento de Faria. O accordam. que Si Ei. lavrou, é o attestado da invalidado, das declarações origi- nadas na Policia. Ao fim de tudo isso, havemos de perguntar para que serve tin- ta perseguição? S6 mesmo o máo instineto, que Fontoura deixou naquella casa e os ;stiçcès'sores acceitoram de bom grado. 0«DiaflaPre- t A"BPòfd1' bo Pará Chegou a Belém um navio claemoresa com 2.200 to- peladas de machinismos! BELE'M, 6. (A. B.) - Acahn tle chegar outro navio destinado á Empresa Ford, trazendo 2.200 toneladas 'de machinismo. Chegaram,' por esse vapor, ai- guns . tcchhicos para a Empresa e vários jornalistas americanos. As mercadorias dc que consta a carga pagarão 400:000$000. dc direitos aduaneiros.' Mauricio de Lacerda Está sendo assumpto de to» das as rodas o "déficit** da i Prefeitura, que a politicagem i profissional denunciou pelos ; Jornaes. Os financistas do Conselho ] (o pessoal da Light, da Anglo» México, da General Elctric e. da Standard) estão dando trn.- ¦ tos á bola, cada qual pc.nsan- í dp num mcio.de salvar a ai- tuação da Prefeitura mas! em verdade o qtie esse bando, está é aprsvcitando o caso . para explorações eleitoraes .. Maurício de Lacerda, na aos-, são de amanhã apresentará aòj Còhaeilioi' rjàra 'b còniiate ao | "déficit", a seguinte indico-g ção: "Indico que a Mesa seja au- torisada a officiar ao prefeito ! no sentido de ser creado ' o "Dia _a Prefeitura", que con» sistlrá, como o da Margarida, ] numa collecta publica, por} Intermédio de gentis patri- cias, mediante un*a flor de; mamão, Mauricio de Lacerda". .iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiini de um anno e terminar antes de quatro.< ²Que pensa fazer ainda mais de. notável, do nosso Rio? ²Dividil-o em quatro zonas, capitães, que são: o grande commercio. a habitação, a face industrial e a rural. E o professor, sempre gentil, na boa disposição que acolhia todas as perguntas, levou-nos a visitar os seus escriptorios, onde con- fessámos o nossa optimn im- pressão de ver uma repartição onde se trabalhai ²Brevemente lhe darei mais firmes dados sobre a remodelo- ção do Rio, disse-nos. Como vê, trabalhamos firme- mente. E o que mais me encoraja, é a sympáthia com que a popula- ção da grande cidade acompa- nha os nossos passos. Dcspedlmo-nos, satisfeitos. Mas S. Ex. não nos largou as mãos sem a promessa agradável e honrosa- dc sua próxima visi- ta á nossa redacção. ²Brevemente irei provar, com o minha presença, a minha justa admiração e sympáthia por Ma-rio Rodrigues. CA estamos á espera da bri- lhante figura do illustre urba* nista. I Nota da A. A. "Quando no anno de 1912 se tratou da de.nar- cação da fronteira Venesuela-Bra- sil, a commissão brasileira de li- mites, dirigida pclo coronel de engenheiros Luiz de Mello Nunes, achou o marco provisório collo- cado mais ou menos na época de que fala o telegramma acima O marco estava abatido, enterrado e quasi reduzido a ruínas pelas águas devido á sua situação, poiico além das grandes calara- tas de S. Gabriel» a poucos minu- tos ao. norte do Equador. O marco é um grande prisma dc mármore branco, da altura de um metro c 80. Em uma das fa- ces havia ainda visíveis as armas de Castello; c do lodo opposto os de Portugal, estas mclhormen- te conservadas porque se achavam sobre a face do prisma, que des- cansava na areia, onde o trabalho corrosivo das aguas< do Rio Ne- gro não podia influir. E' um vestígio da nossa histo- 'ria que a carta de Verrazzauo* confirma plenamente". A vibrante oração do ministro Muniz Barreto ¦m mm. * ;" "¦" ¦••'•4K«:-« m_i_fe---ft- "¦'"'¦' T*ac « jBÉá______k_i___[•¦**¦• 'w-*--'- - w___. _. i \ hju .---t c- W_wwin»-W-iWW--Í--»-M-Í O monumento do Ypiranga O DRAMA As pesquizas fracassam lentamente ROMA, G (A. A.) - As ulti- ma. noticias recebidas da zona aretica accentuam que continua- vam em pura perda as pesquizas do quebra-gclos russo "Krassin" e do navio-base da expedição po- lar italiana "Cittá di Milano" para o encontro dos restantes náufragos do Polo. Também não estavam surtin- do nenhum effeito as buscas das baleeiras "Braganza", "Vil- king", "Duen", "Rcinsono", "Salldalen", "BogRorcn", "Be- ralwag" e "Gugier". As pesquizas, todavia, intensi- ficavam-se ante a inuniuencia da noite polar. Entre ns comniemorações do c' 7 dc Setembro, merece par- ti-ular relevo a sessão civica, promovida. pelo Ligo de Defesa Nacional, em sua sede, no Syl- logeu Brasileiro. A grande data será stejada por essa impor- tante instituição, com uma rc- união especial, em que se pres- tora homeaágem ás linhas de tiro dj Rio, de Nictheroy e Pe- tropo] is. Por essa oceasião, fa- lará o Ministro Edmundo Muniz Barreto, presidente da Liga e um dos nomes de mais brilho da alta magistratura do' paiz. S. Excia., em breve oração, . vae comitar a mocidade ao perfei- to cumprimento dos devores ci- vicos, traduzindo, assim, um dos pontos básicos do program- ma da Liga de Defesa Nacional, pelo qual por ocensião da fun- dnção da Liga, tanto se bateu o espirito formoso de Olavo Bilac,. despertando o sentimento nacio- nal brasileiro. A próxima solcnnidade, pro- movida pelo illustre , Dr. Muniz Barreto, ha de reaccender em todos os corações- pátrios a mes- ma chamma de enthusiasmo, que o povo está acostumado a sen- tir nos seus grandes dias. Ho- ménageando'' ás linhas de tiro. dará a Liga uma prova de alto apreço a essas instituições, que recebem, com tanto empenho, os que lhes vão pedir a instrucção e preparo militar. Não ha assumpto, que mais de perto prenda a attenção dos actuaes dirigentes da Liga, do que a bem orientada formaçro do espirito nacional. A esse res- peito, ainda no correr do anno, A suecessão pre- sidencial no Peru SERA' ESCOLHIDO 0 MINISTRO DESSA REPÜ. :,.;•. BL1CA NO BRASIL Neste momento em que se go, a garantia da marcha bri- a Liga dará cffectividade á com- plexa e brilhante indicação do seu vice-presidente, Sr. A. Moi- tinho Doria, nn sentido de que seja organisado, na secretaria da Ligo, um serviço de estatisti- ca da actual edu-nção physica, instrucção militar e linhas de tiro, base indispensável ao co- nhecimento do assumpto, que permittirá opportunas e justas suggestões a respeito; bem co- mo se prepare, na sede, uma bi- hliotheca Brasileira e um cata- logo especialisado, afim de bem nortear a leitura dos nossos pa- tricôs. espera-se, pois, com justa nn- siedade, a vibrante oração que o Ministro Muniz Barreto irá fa- zer na noite de amanhã e as suas palavras hão de ter o cur- so e a i:'tmbancla, que sempre logram as orações de S. Exia., empenhado sinceramente em cmiribuir para n elevação mo- ral do nosso povo. Ainda recentemente a Liga manifestou solidariedade ao Ministro Octavio Mangabelra, por . iotivo de sua resposta ao Embaixador Americano, com re- lação ao Pacto Kellog, rcalçan- do que o Brasil, sobre todas as potências, foi n que primeiro incluiu, cm suas leis fundnmcn- taes, o principio da arbitragem, condemnando ,.s conflictos ar- ni dos e prohibindn as guerras de conquista. Assim, pois, dentro do espi- rito de cordialidade c respeito ao direito de soberania das na- çôes estrangeiras vae a Liga .-«alisando a sua obra pela for- mação nacional. " , congregam as grandes elites do politica1 americana, tocadas de um elevado desejo de progres- so e de paz, o nome do estadis- ta peruano Victor Maúrtua ap- parece num justo destaque oos olhos universaes. Cultura solida, uma lntclli- gencia viva e voltada para os grandes problemas sociaes, S. Ex. conquistou, em sua pátria e fora delia, justo renome c uma estimo fora do cornmum.' O actual ministro do Peru' no Brasil, segundo o telegramma que abaixo publicamos, voe pre- sidir os destinos da futurosa re- publica peruana, e esse facto representa, para esse pais ami- <l»H»l»l»»ll«IHHM,i AS ADHESÕES AO PACTO KELLOG lhante que elle vem fazendo ao lado das grandes nações. Eis o telegramma: LIMA, 6 (A. B.) Será lan- A CHINA E A DINAMARCA ADHERIRAM AO PACTO GENEBRA, 6 (A. A.) Mais dois paizes acabam de .adherir ao Pacto Multi-Lotcral contra a Guerra: —^a Dinamarca e a Chi- na-, esta ultima representada pe- lo governo de Nankin. Como noticia sensacional, an- nuncia-se que também a Rússia dos Sovicts resolveu dar a sua adhcsão ao Pacto. A RESPOSTA DO CHILE SANTIAGO. 6 (A. A.) O chaneeller Rios Gallardo, dando resposta á nota do governo norte-americano sobre a as- signatura, cm P.itís, do Pacto Multi-Lateral sobre a Guerra, disse: "Este governo tem pres- tndo sempre enthusissta adhe- são á politica de paz que, pro- gressivãmente, afiança ao mim- do seus benefícios. E o tem pos- to bem -patente cm actos signifi- cativos, como seja na orientação de todos os seus problemas ex- ternos e na opportuna ratifica- ção do Tratado tendente a evi- tar é; prevenir conflictos nos pai- zes americanos, que teve a salis- facão de subscrever na Quinta Conferência Pau-Americana Santiago,. ,ÀBíW$i0£'*>¦* VACA dc O diplomata Viclor Marirlua cada, em breve, a candidatura do Sr. Maúrtua, actual ministro do Peru' no Rio de Janeiro, pa- ra presidente da Republica, em substituição ao Sr. Leguia- m _v »H%__rt_at.íuí_I>\L___á^«' Ü_-*._í ILEGÍVEL .^F-»-->^-'-i'..^.^:.,*.v^_^:^,t__-\j,^ ,_Jw"w*í-.<-.«-í*Ím-«*í .-»**«-»»»*i-«*»-» **i*í"'**' mss&mm®:ís<*g™" m~. l ~;rc*-**s!*;c™r*! ,%t^----N;;»:^:^«-^=-'^-*K--iV:; ;-t-Rtífe;:-?ír^-it-ü»:« -.',_- ^

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DO DO DI3TBJCT0-.¦¦_¦¦¦¦¦¦¦*,-

Estará aquelle magistrado a serviço de umpartido político?

Ministro Sezefredo Passot

_ JO:Foi; publicado, nlo i Inv.n-

Cio nossa que o Ministériod- Guerra contratou com a"Companhia Importadora deTecidos" am fornecimento deí.000:000$000 (tres mil contosde réis) I de brim "kaki" paravestir os nossos soldados,dando de lnero á Alfândega,s renda eapltoea de mil e du-tentos. contos (1.200:000$)

Escreve-se a cifra, para evi»tar confusões...

Que o Ministério trate devestir os soldados, Justo, di-I-o, certo!

Mas assim, sem mals aquel-'á«.í.$.jl^

nel: milhares de conto- p'raali, e milhares p'ra lá, tudosem concorrência public. .-ornose lei não a impusesse, «-.ornose este paiz fosse unii acn--ala.,

Esses negócios das reparti-ções do Estado, manda o texío quo se façam de publico,abertamente, multo ás claras,para que ninguém diga depoisque o "kakl" virou automóveise palacetes, jotas' c vestidos...

E óra se nâo dizem!Bem, que dizem. E fazem

bem em dizer, pola que os tresmil contos aqui sio do suor __do povo, sio de réis! De réi.a, £lmesmo.

Abra o Ministério da Guerra» concorrência de lei. Faca aeolse publica. E' o que todosquerem vir. .

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DEL PRETE, 0 MAISBELLO SYMBOLO ÜAUNHO ENTRE 0 BRASIL

Já não têm mai» conta asirregularidade* do alistamentoeleitoral nesta cidade. Os factosdemonstram, a cada passo, que alei competente está sendo mlse-ravelmentt burlada e que Já náose pôde considerar o alistamentono Districto como uin optimo si*gnal dos tempos. O juiz Teixeirade Mello, envolvido ultimamenteem conflictos ruidosos, conformese verificou depois do incidenteentre o seu escrivão e o deputadoAzevedo Lima, não poderá do Icerto explicar com clareza e ho»nestidade n situação do seu car-]tório. .

O Partido Democrático temprocedido a" uma devassa rlgoro-sa nas fraudes do Juizo do Alis-tamento Eleitoral. No intuito dedemonstrar a desidia,, n anar-chia, a má fé ali dominante, oPartido tem alistado cidadãossomo eleitores cm tres parochias,e entre estes o intendente Fells-doro Gaya e o próprio escrivãoda vara, Alfredo José Alves! Etudo isso — convím accentuar —com. pleno assentimento do juizTeixeira de Mello. Ha ainda umcaso gravi?simo a registar. OPartido Democrático provou que,com uma certidão falsa, se exer-ce o direito de voto no DistrictoFederal.

O juiz em' questão teve denun-cia, por escripto, além de provasofficiaes,. èflfa,lsy(.4e^.da1> certi-tão apresentada por José Augustodos Santos, mas não tratou desyndicar ou averiguar coisa algu-ma, tornando-se, desfarte, cumplice do crime, por tel-o acober-tado com o seguinte despacho:"Indefiro por falta de prova deidade." Assim, pois, as aceusa-ções levantadas contra o juiz

Teixeira de Mello são positivas,formaes, provadas com documen*tos. Magistrado desidioso, a suatoga está a serviço dos seus ¦ ln*teressei partidários, da mesmamaneira que os teus despachostraduzem uma dolorosa lgnoran-cia do serviço que lhe esta af-fecto. Não se Julgue que temosmá vontade ou parti-pris com Ojul» Teixeira de. Mello, cuja figu»ra jamais tivemos deante dosolhos. Sabmos apenas da exlsten»

¦ cia de um magistrado que, invés»tido de uma funeção de alta res*ponsabilidade, nenhuma impor-

I tancia liga á mesma, despachan-do a torto e a direito, como seo alistamento eleitoral fosse umpassatempo ou uma pilhéria demáo gosto.-

Taes irregularidades concorrempoderosamente para que a repre-sentação popular, salvo um ououtro caso isolado, não passe deum arremedo, de uma horrendacaricatura da Constituição daRepublica. Artifícios de todasorte, fraudes de toda natureza,vicios, senões, falhas e delidos,eis, em synthesc, o que é o .'alis-tamento eleitoral presidido pelojuiz* Teixeira dé~ Mello. Cabe áin»da notar que esse serviço conso*me quantias apreciáveis ao The-souro Nacional.-olhos. Sabemos apenas da existen-,

Escusado será dizei* que ne-nhiim regime 1-gâli podará -ser.mSMw'eôm-:max74^àvlawodefeituosa, anômala e arbitrária,corno essa cm que vivemos. Faz-se mister, pois,! uma severa eminuciosa revisão dos.títulos emandamento no juizo eleitoral,além de uma devassa larga eenérgica nas sentenças do juizTeixeira de Mello,

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A justiça desautoraa palavra da policia

PoUàia Central

Os terrenos do Morro do Tas-

E A ITÁLIA

A gratidão do embaixa=dor Áttolico expressanuma carta ao director

da "A Manhã"Do Sr. embaixador Bernardo

AttolIco recebemos hontem a se-gulnte carta, que. traduz a- grati-dão da sua nobre pntrin ás ho-menagens -irestadas á mpmoriado glorioso "az" Cario Del Pre-te, martyr da- aviação mundiale uma das figuras mais cnipol-fiantes que ainda foram arreba-tadas pelo destino no instantemaior da sua perfeição."Rio de Janeiro, 5 de Selem-bro de 1928 — Anno VI — Sr.director. A's offectuosas e rçpe-tidas demonstrações de solida-rledade c de sympáthia dessejornal, ás quaes quiz ajuntargentil homenagem de flores ámemória' do heróico major DelPrcte, sou particularmente gra-to.

Nu grandiosa manifestação depezar tributada ao grande avia*-dor, se encontraram, lado a la-do, ajoelhados perante Deus,dois povos. O nome do heróe éo symbolo mais bello c mais no-bre do vinculo cspiritul que une,de maneira indissolúvel, a Ita-lia ao Brasil.

Receba, Sr. director, os pro-testos do meu renovado reconhe-cimento — (ass.) B. Áttolico,embaixador da Itália".

Kellog regressou aosEstados Unidos

CHERBURÜO. (i (A. B.) - OSr. Kellog embarcou hoje neste

Sorto, de volta aos Estados Uni-

ot.

alguns dias,telio serão, daqui apostos á venda, pela Prefeitura

No Palácio da Relação, nassuas dependências macabras, on-de Fontoura poz em pratica, coma barbaridade de um deshumano,todos os rigores e excessos queo sitio encobre, reappareccm no-vãmente as violências, os dispau-terios e as arbitrariedades com

que o Sr. Coriolano de Góesquer.vencer o seu remoto esombrio antecessor nos requin-tes deimaldade e perseguição.

Campeia naquella casa, entrea cbefatura e 'as delegacias auxi-liares, àarbítrio, que é a, nega-çao «Je.todos os direitos e que

|il>,<»HH*».' »

í bibliotheca do Va=ticano

... imin m-l i I I « , «'»

As palavras do urbanista Agache a "A Manhã"

-:1|L ,v^w -^11111

O urbanista Agache

O professor Agache acaba de'voltar da Europa, aonde fora ábusca de planos pani o cmbelle-zamento da nossa cidade.'

Retornando ao Rio, submet-teu ao prefeito os trabalhosexecutados durante a sua> curtaausência.

"A Manhã", que sempre teminformado os seus leitores dosplanos do illustre urbanista,conseguiu ainda esta vez dc S.Ex. mais uina-s palavras á gui-za de entrevista.

Disse-nos o prof. Agache queo seu trabalho se dirige actual-mente para tres direcções:

!,• plano gorai dc construc-ção da área onde existiu o mor-ro do Castello;

2.» estudo da nova maneirado construcção, compatível coma grande belleza da cidade;

3.» — arranjar os terrenos docelebre monte, que daqui a diasvão ser postos á venda pela Pre-feitura.

E quaes vão ser as condi-ções dessa venda, indagamos,quaes os itens impostos aoscompradores?

1 — Construir segundo asregras da Prefeitura, as que jul-gar convenientes, que sao, ex-cuso-me dizel-o, as mais compa-tiveis com a esthclica da cidade.

2 — dar como praso paruas construcções: começar antes

A celebre carta de Jerohy-mo Verrazzano chamou aattenção do ex-comman-

(.ante do 'Itália'

ROMA, 6 (A, A.) — O generalNobile visitou a Bibliotheca doVaticano, para proceder a estudos;nas antigas cartas gcographicas,guardadas naqucllc precioso ar-chivo histórico que é, talvez, omais rico do mundo.

A attenção, do general foi espe-cialmente dirigida, por: súbita ins-piraçâo a que chamou proviilen-ciai, para a famosa caria de .lero-nymo Verrazzano, datada de 1528,na qual .se especifica a linha dedemarcação estabelecida pelo PapaAlexandre VI para a divisão daspossessões portuguezas e hespa-nholas na America .equatorial. Alinha, como se sabe, que era opróprio Equador, foi mais tardemodificada, pacificamente, entreos dois Estados, modificação essaque, favorecendo o domínio lusi-tano de então, deu ao Brasil im-portantes faixas de terras acimado Equador.

A enfermidade de Pio XI"rtiEspí:-»-!.-'.. •¦.;..;*-;¦•_•'•¦.-.* ¦ ¦•«••« ¦ROMA, 6 (A« B.)

de saudè do Popa tem melhora-do notavelmente.

S. S. rccncetpu as audiênciaspublicas e os pasesiqs ho jar-dim do Vaticano.

vale pelo peor- dot attentadoscm matéria .administrativa;

Mas o sympatlilco e . jovenchefe da segurança publicaquiz que o. Congresso lhe dessecarta branca para a satisfaçãode suas vontades, sem controlede quem qner que seja, e encon-trou, no Parlamento Brasileiro,um indivíduo que se, apressouem çumprlr-lhe o , desejo, elabo-rondo as emendas que resulta-ram na lei da Dlctadura.

Nessa hora de perspectiva te-nebrosa, recaia sobre o Sr. •. Arls»tides Rocha, a gloria de ter lega-Usado, num projecto de arroxo, ositio* permanente.

A INUTILIDADE DASVIOLÊNCIAS '¦'.**'¦•

No meio de tudo isso, o que senão pôde descobrir è a razão oua finalidade dos attentados a 11-berdade publica.

O paiz, especialmente o Dis-trieto Federal, atravessa . umperiodo de franca e declaradanormalidade. Nem a sombra dcuma rebelliáo. nos cerca. Todasas forças vivas se convergempara o trabalho produetor e óla-rio.

Só a policia se Incumbo deanârchisar a bõa marcha dosacontecimentos.' intervindo ondenão é chamado, para crear falsassituações.

Onde, porém, se patenteiam asarbitrariedade, dás Auxiliar-.,acobertadas pela approvaçao cri-minosa da Chefatura, é nos íh-qúeritos.

Para obter declarações que lhessatisfaçam criminosos propo-i-tós, -tão medem meios nem gdnr-dam conveniências, i., JTod|i/...erié

0-i^W-o^.''TóftIii*àri5^Tn^e^^^objectivó sinistro. O instnimcn-to' da maldade se revela, cru* cdeshumano, nos maioraes da Re-

_loção.E tanto gastam e exploram as

Pela formação ôanacionalidade

iiiiii-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

A LIGA DE DEFESA NACIONAL HOMENAGEA-RA', BOJE, AS UNHAS DE TIRO

energias physicas de suas vlctt-mas, que ellas se tornam ele-mentos amoraes e Inconscientes,levadas, pela violência, a dédarar 0 que lhes ditam os cscrl-vães de policia.

Aí BBACÇAO DA JUSTIÇA, A tal chegou o systema de

compressão que, hoje em d'a, c-sinquéritos sáe completamentedc-acreditados.

Em recentes pnocessoi quecorren. nas varas federaes, o de-polmento das victimas' tem sidoo relato doloroso do que soffrc-ram e das arbitrariedades quelhes foram impostas. E' de emo-clonar a narrativa das misériasque têm pòr theatro o Palácioda Relação.

Nenhum processo mais preju-dicial ao poder averigiiddor doque os empregados pela policiadesses últimos tempos..0 ambiente de terror que cer-

ca os confissões desfaz o seu vi-lor de prova, a ponto de.os jui-zes não mais darem credito aosdepoimentos feitos na.Policia.

Assim já o disseram em variasdecisões os magistrados fede-raes de .1" instância, os juizeslocaes. as Câmaras da .Corte, cagora, o próprio Supremo Tríbu-nal Federal, em recente "habeas-c.orpus", relatado pelo ministroBento de Faria. O accordam. queSi Ei. lavrou, é o attestado dainvalidado, das declarações origi-nadas na Policia.

Ao fim de tudo isso, havemosde perguntar para que serve tin-ta perseguição? S6 mesmo o máoinstineto, que Fontoura deixounaquella casa e os ;stiçcès'soresacceitoram de bom grado.

0«DiaflaPre-t

A"BPòfd1' bo ParáChegou a Belém um navioclaemoresa com 2.200 to-

peladas de machinismos!BELE'M, 6. (A. B.) - Acahn

tle chegar outro navio destinadoá Empresa Ford, trazendo 2.200toneladas 'de machinismo.

Chegaram,' por esse vapor, ai-guns . tcchhicos para a Empresae vários jornalistas americanos.

As mercadorias dc que constaa carga pagarão 400:000$000. dcdireitos aduaneiros.'

Mauricio de Lacerda

Está sendo assumpto de to»das as rodas o "déficit** da iPrefeitura, que a politicagem iprofissional denunciou pelos ;Jornaes.

Os financistas do Conselho ](o pessoal da Light, da Anglo»México, da General Elctric e.da Standard) estão dando trn.- ¦tos á bola, cada qual pc.nsan- ídp num mcio.de salvar a ai-tuação da Prefeitura — mas!em verdade o qtie esse bando,está é aprsvcitando o caso .para explorações eleitoraes ..

Maurício de Lacerda, na aos-,são de amanhã apresentará aòjCòhaeilioi' rjàra 'b còniiate ao |"déficit", a seguinte indico-gção:

"Indico que a Mesa seja au-torisada a officiar ao prefeito !no sentido de ser creado ' o"Dia _a Prefeitura", que con»sistlrá, como o da Margarida, ]numa collecta publica, por}Intermédio de gentis patri-cias, mediante un*a flor de;mamão,

Mauricio de Lacerda".

.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiini

de um anno e terminar antes dequatro. <Que pensa fazer ainda maisde. notável, do nosso Rio?

Dividil-o em quatro zonas,capitães, que são:

o grande commercio.a habitação,a face industriale a rural.

E o professor, sempre gentil, naboa disposição que acolhia todasas perguntas, levou-nos a visitaros seus escriptorios, onde con-fessámos o nossa optimn im-pressão de ver uma repartiçãoonde se trabalhai

Brevemente lhe darei maisfirmes dados sobre a remodelo-ção do Rio, disse-nos.

Como vê, trabalhamos firme-mente.

E o que mais me encoraja, éa sympáthia com que a popula-ção da grande cidade acompa-nha os nossos passos.

Dcspedlmo-nos, satisfeitos.Mas S. Ex. não nos largou as

mãos sem a promessa agradávele honrosa- dc sua próxima visi-ta á nossa redacção.

Brevemente irei provar,com o minha presença, a minhajusta admiração e sympáthiapor Ma-rio Rodrigues.

CA estamos á espera da bri-lhante figura do illustre urba*nista.

I

Nota da A. A. — "Quando noanno de 1912 se tratou da de.nar-cação da fronteira Venesuela-Bra-sil, a commissão brasileira de li-mites, dirigida pclo coronel deengenheiros Luiz de Mello Nunes,achou o marco provisório collo-cado mais ou menos na época deque fala o telegramma acima Omarco estava abatido, enterradoe quasi reduzido a ruínas pelaságuas — devido á sua situação,poiico além das grandes calara-tas de S. Gabriel» a poucos minu-tos ao. norte do Equador.

O marco é um grande prismadc mármore branco, da altura deum metro c 80. Em uma das fa-ces havia ainda visíveis as armasde Castello; c do lodo opposto osde Portugal, — estas mclhormen-te conservadas porque se achavamsobre a face do prisma, que des-cansava na areia, onde o trabalhocorrosivo das aguas< do Rio Ne-gro não podia influir.

E' um vestígio da nossa histo-'ria que a carta de Verrazzauo*confirma plenamente".

A vibrante oração do ministro Muniz Barreto

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O monumento do Ypiranga

O DRAMA D§

As pesquizas fracassamlentamente

ROMA, G (A. A.) - As ulti-ma. noticias recebidas da zonaaretica accentuam que continua-vam em pura perda as pesquizasdo quebra-gclos russo "Krassin"e do navio-base da expedição po-lar italiana "Cittá di Milano"para o encontro dos restantesnáufragos do Polo.

Também não estavam surtin-do nenhum effeito as buscas dasbaleeiras "Braganza", "Vil-king", "Duen", "Rcinsono","Salldalen", "BogRorcn", "Be-ralwag" e "Gugier".

As pesquizas, todavia, intensi-ficavam-se ante a inuniuenciada noite polar.

Entre ns comniemorações doc' 7 dc Setembro, merece par-ti-ular relevo a sessão civica,promovida. pelo Ligo de DefesaNacional, em sua sede, no Syl-logeu Brasileiro. A grande dataserá stejada por essa impor-tante instituição, com uma rc-união especial, em que se pres-tora homeaágem ás linhas detiro dj Rio, de Nictheroy e Pe-tropo] is. Por essa oceasião, fa-lará o Ministro Edmundo MunizBarreto, presidente da Liga eum dos nomes de mais brilho daalta magistratura do' paiz. S.Excia., em breve oração, . vaecomitar a mocidade ao perfei-to cumprimento dos devores ci-vicos, traduzindo, assim, umdos pontos básicos do program-ma da Liga de Defesa Nacional,pelo qual por ocensião da fun-dnção da Liga, tanto se bateu oespirito formoso de Olavo Bilac,.despertando o sentimento nacio-nal brasileiro.

A próxima solcnnidade, pro-movida pelo illustre , Dr. MunizBarreto, ha de reaccender emtodos os corações- pátrios a mes-ma chamma de enthusiasmo, queo povo está acostumado a sen-tir nos seus grandes dias. Ho-ménageando'' ás linhas de tiro.dará a Liga uma prova de altoapreço a essas instituições, querecebem, com tanto empenho, osque lhes vão pedir a instrucçãoe preparo militar.

Não ha assumpto, que maisde perto prenda a attenção dosactuaes dirigentes da Liga, doque a bem orientada formaçrodo espirito nacional. A esse res-peito, ainda no correr do anno,

A suecessão pre-sidencial no PeruSERA' ESCOLHIDO 0 MINISTRO DESSA REPÜ.

:,.;•. BL1CA NO BRASILNeste momento em que se go, a garantia da marcha bri-

a Liga dará cffectividade á com-plexa e brilhante indicação doseu vice-presidente, Sr. A. Moi-tinho Doria, nn sentido de queseja organisado, na secretariada Ligo, um serviço de estatisti-ca da actual edu-nção physica,instrucção militar e linhas detiro, base indispensável ao co-nhecimento do assumpto, quepermittirá opportunas e justassuggestões a respeito; bem co-mo se prepare, na sede, uma bi-hliotheca Brasileira e um cata-logo especialisado, afim de bemnortear a leitura dos nossos pa-tricôs.

espera-se, pois, com justa nn-siedade, a vibrante oração queo Ministro Muniz Barreto irá fa-zer na noite de amanhã e assuas palavras hão de ter o cur-so e a i:'tmbancla, que semprelogram as orações de S. Exia.,empenhado sinceramente emcmiribuir para n elevação mo-ral do nosso povo.

Ainda recentemente a Ligamanifestou solidariedade aoMinistro Octavio Mangabelra,por . iotivo de sua resposta aoEmbaixador Americano, com re-lação ao Pacto Kellog, rcalçan-do que o Brasil, sobre todas aspotências, foi n que primeiroincluiu, cm suas leis fundnmcn-taes, o principio da arbitragem,condemnando ,.s conflictos ar-ni dos e prohibindn as guerrasde conquista.

Assim, pois, dentro do espi-rito de cordialidade c respeitoao direito de soberania das na-çôes estrangeiras vae a Liga.-«alisando a sua obra pela for-mação nacional.

" ,

congregam as grandes elites dopolitica1 americana, tocadas deum elevado desejo de progres-so e de paz, o nome do estadis-ta peruano Victor Maúrtua ap-parece num justo destaque oosolhos universaes.

Cultura solida, uma lntclli-gencia viva e voltada para osgrandes problemas sociaes, S.Ex. conquistou, em sua pátria efora delia, justo renome c umaestimo fora do cornmum.'

O actual ministro do Peru' noBrasil, segundo o telegrammaque abaixo publicamos, voe pre-sidir os destinos da futurosa re-publica peruana, e esse factorepresenta, para esse pais ami-<l»H»l»l»»ll«IHHM,i

AS ADHESÕESAO PACTO

KELLOG

lhante que elle vem fazendo aolado das grandes nações.

Eis o telegramma:LIMA, 6 (A. B.) — Será lan-

A CHINA E A DINAMARCAADHERIRAM AO PACTO

GENEBRA, 6 (A. A.) — Maisdois paizes acabam de .adherirao Pacto Multi-Lotcral contra aGuerra: —^a Dinamarca e a Chi-na-, esta ultima representada pe-lo governo de Nankin.

Como noticia sensacional, an-nuncia-se que também a Rússiados Sovicts resolveu dar a suaadhcsão ao Pacto.

A RESPOSTA DO CHILESANTIAGO. 6 (A. A.) — O

chaneeller Rios Gallardo, dandoresposta á nota do governonorte-americano sobre a as-signatura, cm P.itís, do PactoMulti-Lateral sobre a Guerra,disse: "Este governo tem pres-tndo sempre enthusissta adhe-são á politica de paz que, pro-gressivãmente, afiança ao mim-do seus benefícios. E o tem pos-to bem -patente cm actos signifi-cativos, como seja na orientaçãode todos os seus problemas ex-ternos e na opportuna ratifica-ção do Tratado tendente a evi-tar é; prevenir conflictos nos pai-zes americanos, que teve a salis-facão de subscrever na QuintaConferência Pau-Americana

Santiago,.

ÀBíW$i0£' *>¦* VACA

dc

O diplomata Viclor Marirlua

cada, em breve, a candidaturado Sr. Maúrtua, actual ministrodo Peru' no Rio de Janeiro, pa-ra presidente da Republica, emsubstituição ao Sr. Leguia-

m

_v»H%__rt_at.íuí_I>\L___á^«' Ü_-*._í

ILEGÍVEL.^F-»-->^-'-i'..^.^:.,*.v^_^:^,t__-\j,^ ,_Jw"w*í-.<-.«-í*Ím-«*í .-»**«-»»»*i-«*»-» **i*í"'**' mss&mm®:ís<*g™" m~. l~;rc*-**s!*;c™r*! ,%t^----N;;»:^:^«-^=-'^-*K--iV:; ;-t-Rtífe;:-?ír^-it-ü»:«

-.',_- ^

Page 2: i iffjy- æ No regime das - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00840.pdf · o alistamento eleitoral fosse um passatempo ou uma pilhéria de máo gosto.-Taes irregularidades

A MANHA — Sexta-feira,7.de Setembro de 1928

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¦i_b______í»_-_-»__-_--_-1í^^

|~>»

»M*SÍ~~t~~~ ^R-____-___Ha

"A ManhãDirector - MARIO RODRIGUES

Director substituto — MiltonRodrigues.'

, R.dactor-chefe — Mario Rodrl-gues Filho.

Superintendente interino — Vi*tente Porrótta.

Toda a correspondência cem*Inerçial deverá ter dirigida i te*jencia.

Administração e redaeçlo --'Ar. Rio Hranco, 17S.

(Edifício d*A MANHA)

Assif nateras:PARA O BRASIL t

Anno .....:« I_$0..Semestre .... N-ÍO-*-*

PARA O ESTRANGEIRO :Anno.., ÍOÍOOD'Semestre ....'.'...

NU MVIbfliiu uu»Ml ll UM ¦*'

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Uanne-I|9rhi.e M CANARA<^.»^„... i in'i"i" „,., , IIU •*•*—

351008

complot organísado contraMaurício dc Lacerda

As notas autaticas da reportagem da 4 Manhã»t<.|i|l||l»l»l' IIU» ¦"¦*•* '

Porque não ha numero no ConselhoT.ltphonti — Direcção, Central

1367 - Redacção, Central 6594 -Gerencia, Central 5265 e 6271

Endereço telegraphlço "Amanhi"

Aos nossos nnnuncinnteaO nosso unico cobrador • o Sr.

J. T. de Carvalho, que,>tem pro-euração para este fim. Outro-sim, só serio validos os recibospassados no talão "Formula nu- [mero 9".

EDIÇÃO OE HOJI: j8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RE'IS

"Suppleu.e_.io agricola je ii-dasíria pastoril" jDado o accumulo de matéria,

hão poude ser publicado, hoje,este nosso Supplemento, ficandotransferido para amanhã.

—*«n» -—• • *-¦-- j

A substituição do pro=curador geral do Dis=

tríeto

Aqui nãoi áe escreve sem um '

trabalho prévio dc rigorosa in-Vejá6f °' «A Manhã" denun*ciou a existência de um complotcontra Mauricio de Lacerda, ointrépido defensor das liberda-dcs publicas e ' fiscal indomidodas finanças da cidade no Con-selho Municipal. *'•_."¦__•

Nfio é aqui o momento de ms-toriar, com os dados insophis-

¦ __-*"'" "-"«i^^i^H HW____-_»'.y;: otwR-SMB W

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Ó' ir. isd/ks Fff/io — a raposado 2 districto eleitoral

raaveis da estatistica, o trabalhode Mauricio no Conselho duran-te a legislatura que vae findar.

Do que elle foi, quer como vozlibertadora, quer como trabalha». _ _ • _i*_!_i . _ n- ' nneriaaora, quei* tuuiu ,.»«»».•».¦»-

0 prOtfiStO JUdlCial (IO Dr. ,i0r e construetor de leis do bem

André de Faria Pereira-jS^ffi.íÜSS^Í'A posse e a entrada em ex-! Ww> aos proflssionaes da po*erCiCÍO dO nOVO titUlar | litica. Para alijar, o corajoso bata

Consumou-se hontem a subs-tituição do procurador geral doDistrioto Federal, com um pro-testo judicial do (Ilustrado Dr.André dc Faria Pereira e com aposse e entrada em exercido donovo titular, Dr. Heracllto Fon-tovra Sobral Pinto.O PROTESTO JUDICIAL DO DR

ANDRÉ' DE FARIA PEREIRASó hontem, o Dr. André de

Faria Pereira teve conhecimentooffieial de sua demissão e te-ve-o pela publicação do "Diáriotíncial".

lhadòr.O Sr. Prado Junior, cu.ios actos

! Mauricio tem analysado, sabebem que a voz sincera do Conse-lho não é a voz da maffia,'quelhe tolhe medidas admlnistratl-vas, impondo recompensas aosvotos ,'jue ali sáo dados num ver-

.'gp-hoso mercado, situação que¦ merece reprimendas do alto po-

der. ,.I Mauricio, sincero sempre, mos-

trou no caso da reforma do en-I sino, que não é um demolldor.

Ahi estA a figura íntegra do.ffAb.im; não mnis compareceu. i'Sr, Fernando Azevedo, que'.sou-*"

. -no-.s-.ni gabinete no Palácio da bç. reagir, defendendo n,"sua obra,Juslicu e, dirigindo-se ao. edifi- I para dizer, como figura de go-cio un Supremo Tribunal Fe-! verno, qual foi a attitude dedeíàl, ali, perante'o Dr. Octavio i MaUricio naquella agitada situa-'Kelly, Juiz Federai da Segunda ção» Nesse caso, pomo,, cm ..to-

...Vara, fez lavrar o seguinte pro- dós,;Mauf;ciò fól Intrépido e..leal,testn: : J3 i á' politicagem cerra fileiras

"Exmo. Sr. UiVJuiz' dá 2."' Va- "conlra ' o tribuno ardoroso,: cuja¦•.¦;. rn Federnl — ;l.iz-André.*, de. Ka-* -reeleição é um pcrjgo para. os

ria pereira, que,. tendo conheci- ! políticos que andam em zig-zagmento offieial pelo "Diário Of- pelos artigos do Código Penal...Jficiai, de hoje, do acto do go-; -O-Sr. Pache de .Faria, leaderv.rno dn Republica, exoneran-' dp Sr. Frontin,, falt.ndo.no.nos-do-o dp cargo de procurador ge- j sn redactor Orestes Barbosi, foiral do Dlstricto Federal, violan- franco.do texto imperativo de lei, que i Confessou k existench dnlhe assegurava o direito ao mes- guerra a Mauricio e fechou á pn-nio cargo, de que só podia ser lestra declarando que, sc denen-

. afastado em- virtude de processo desse da sua vontade, Mauricioperante o Conselho Supremo da voltaria. no Conselho Municipal.Corte de Appellação, vem peran- O Sr. Baptista Pereira, ao di-' te V. Ex. lavrar o seu protesto zer que não combate o paladinocontra essa illcgalidade para em das grandes causas, não sc ani-tempo próprio, promover, pe-. mou a desmentir a existência dorante o poder competente, a re- complot.¦paração que lhe ii devida pelos j D . d isso t éSí 2 V Pv ÍC.oS°_; «

"«Rude do depítado Adolpho

ÍES. a;omnrEpòr

ffi-T _ seu I g!» Wggí?g ?g ««Jprotesto, intimado o procurador |rc? d.° Lacerda fm "m bom*

¦ da Republica competente,. sendo , e-el.ora1,os autos entregues ao suppl.icnnr I Ligado, agora, aos Srs. Mariote, independente de traslado. I Piraglbe, Salles Filho, Jülio Cosa-Nestes termos espera deferimen-1 rio, Mendes Tavares, Frontin eto (a) André de FaTia, Pereira".

Cardosos e Perlssés, entra multomal no pleito da renovação. .

Que aquelles deputados estãoagarrando todos as cãlbáos pára*salvamento, não resta duvida.

Um candidato independente, ecom os elementos próprios do Sr.Dormund não pode — ou melhor:não deve entrar na vida politicaem companhias tão más. *

Nós pensamos assim.Mercê de Deus pensa comnosco

a população.O SR. CARREIRO ESTA' GAS-

TANDOO alistamento eleitoral do Dr,

Edgard Romero ê um susto no2.° districto eleitoral.

O Sr. Carreiro de Oliveira jiabriu a burra'.

Já gastou clncóenta e vac gas<tar mais clncóenta contos deréis, até o dia da eleição.

Os que se vendem, vão papan-do os "mangos" do homem queacaba Brenno dos Santos lá nazona rural...

O SR. CLAPP FILHOE A REELEIÇÃO

O Sr. Clapp Filho sempre íolum homem de attitudes elegan-tes.

Os seus votos, nas campanhasdesta' folha, sempre, se evidencia-ram, e, como secretariai da Cen-trai, e como legislador, fez pro-jectos e serviu amigos, apotan-do o senador Frontin, porque oSr. Clapp Filho não sabe mes-mo fazer opposição.

No 1. districto, o Sr. Fron-tin faz questão que elle vença.

Se houver possibilidade, oconde trabalhará para reelegerHenrique Maggioli, que sabe es-tar; em segundo plano ho cora-ção do referido senador.

E o Sr. Clapp Filho anda.fa--guelro.

Ternos claros..Flor ao peito.Perfumes suavíssimos...E* um goso immenso!...

O GRANDE PRÊMIO DR. FRQN*TIN

1." pareô: (no.l.0 districto)Clapp Filho.Jacintho Rocha.Henrique Maggioli.2." parco: ,Floriano de Góes.:Mario Limoeiro.Philadclpho de Almeida.Correia Dutra.Gonçalves de Amorim.*.0"Sr, Jacintho Rdbha é candi*

idéa do nosso illustre confradeCândido Campos, na "A Notl-cia", e constando que o Sr. Sil-vares i vae falar contra, o-ser-vente João Ranulpho exclamou:

--' Que desnaturado.Maurício de Lacerda, tendo

visto o Sr. Clapp Filho riossubúrbios, disse:

Vocô está indo longe, emexcursões. '

O Sr. Clapp respondeu:Fui ao subúrbio, mas para

buscar um leitão..O Sr. Mario Barbosa addu-

Leitão da Cunha...Nessa oceasião, entrou na sala

do café uma funecionaria des-lurabrante.

Cabelleira fiava.. .0 olhar triste como os canaesdo Bruges. "

O inspector escolar SecundlnoRibeiro tirou os óculos.

O Sr. Gaya encolheu-se maisdentro da casca de jaboty.

Quem é?—Como se chama?

-* OhlE, as perguntas e interjeições

choveram. , ,Ella passou, indifferente e ai-

tiva, deixando na sala o seu per-fume embriagador.

A sala voltou á agitação.Cabos e ex-cabos, intendentes,

candidatos e ex-intendentes j ca-va-dores, ex-jornalistas, sau-dosos do Sr. Horta Barbosa —tudo fervia, como a água para o

O Sr. Nelson Cardoso parecia"i^van".

A FÚNCQAO DE HONTEMUma sesaão que não chegou a ser

sessão... —• Necrológios • as-aumptos agrícolasSob a presidência do Sr. Rego

Barros, e presentes os deputados,é aberta a sessão.

O Sr. Âgamennon Magalhãescommunlca que o Sr. OctavioTavares, deixa de comparecer pormotivo de moléstia.

FALA O "APOLLO DE SERGI-PE"...

, Afinal, o Sr. Gentil Tavaresdeu um ar de sua graça. (Niofosse elle.,. gentil).

Mas, felizmente, foi sô parafazer idêntica communicação, re-letivamente ao seu collega Graccho Cardoso, repetindo, comonuma lição, as mesmissimas pa-lavras do Sr. Âgamennon de Ma*galhães.

UM NECROLÓGIO ,

ECOS DO TERRÍVEL TU*FiO QUE VARREU POR*

TO ALEGRE

0 chefe do Partido So=' 1.-.-. Imliro tt-acCAttU Uwi£u |/w*--vt»V-nui-ií.

pelo Rio

O CYCLONE OFFERECEU, EM !SUA FÚRIA, UM ESPECTA-!CULO DE VERDADEIRA AN-GU8TIAPORTO ALEGRE, 6 (A. B.)

Ap's e terrível furacão que aba-teu sobre a cidade correu logoa noticia que desabara em pie-na sessão o Cinema Avenidae cahira em minas a garage Ta-nu-daré, resultando numerososf 'Jos. O povo, numa situaçãode verdadeira angústia e de des-espero accorria aos locaes refe-ridos.

O desabamento do tecto doCinema Avenida oceorreu du-rante a exhibição do film "OBarqueiro do Volga", que at-trahira para aquelle estabeleci-mento numerosos espectadores.De súbito ouviu-se um rumor

Em seguida, oecupa a tribuna surdo transformado em estam-o Sr. Tavares Cavalcanti. Ipido. Era eomo sl estourasse

S. Ex. rendeu um preito de uma violenta trovoada na pia-saudade A memória do Sr. José téa. A escuridão mais comple-Antpnio Maria da Cunha Lima, to invadiu o recinto, deixandoex-deputado pela Parahyba, • fai-, nos assistentes a impressão delecido a 6 do corrente. i que o prédio estava desabando.

O orador, ac terminar, pede a Foi nm momento de pavor. To-Inserção em acta de um voto de das as respirações ficaram sus-profundo pesar, e que se conunu-1 pensas. E no meio desse estu-nique a decisão da Câmara ao, p0P gera] ouviu-se o ruido for-presidente do Estado e á familia te de um desabamento, seguidoenlutada. ide gritos de angustia, gemidos

ESse requerimento é approvado, je lamentações. Desabara a pare-a elle associando-se a Mesa. do existente nos fundos do pai-O SR. PACHECO MENDES CON-co arrastando comslgo o tecto

TINUOU A FALAR SOBRE AS- da platéa que abateu sobre a as-8UMPTOS ECONÔMICOS sistencia. De Instante a Instante,

., ._ uni clarão de relâmpago illumi-Começando o seu discurso de'navn 0 8spectacui0 da tragédia,

hontem, o Sr. Pacheco Mendes ,. nem todoB pddlaro ver, masdeclara vir desobrigar-se_do com-1 adivinhavam pelos gritos epromisso assumido, em sessão an- £j gemido(liferior. de concluir sua,icowMe*. p

A, BMsôai

e nftda soffre.rações a respeito da producção estavam Ievemen-agrícola do Brasil,E sobro esse assumpto, S. Ex

encarregou-se de esgáta. o tem- ™ J^^"

po destinado ao expediente, dis- ^|-a*f„.0_s?H5encorrendo, longamente, sobre a _____ d_^_.a___!°cultura do trigo e outros cercaes.Passa, em seguida, a falar sobreas diversas variedades do algo-dão do norte, extendendo-se em

4 visita do Sr. presiden-íe ao Hospital Evasge-

licoAccedendo a ura convite feito

pela directoria da AssociaçãoEvangélica, e satisfazendo o dc-sejo dos quo trabalham no mes-cm, o Sr. Dr. Washington Luis,

Em viagem para Buenos Aires, presldento da Republica, visitou,passou, hontem a' bordo da nave hontem o citado hospital.franceza "Lutetia", o ex-ministro o gr. Dr. Washington Luis che*de Estado Dr. Emile Vandervclde, gou ^s 9,35, onde o esperavam o

0 que disse S. Ex. a "AManhã"

figura de grande destaque do par-tido socialista belga.

Sabedores da sua passagem poresta capital, fomos a bordo do"Lutetia" ouvii-o.

Muito amável e sorridente, o Dr.

^//*^%%rASmaaaaaaWf^r^^//-^ÊWt\ !B_MH

te feridas procuravam, mesmonas trevas, escapar aquella sce-

terrível, Novia-se um ho-

mera arrastando um corpo demulher. Estabeleceu-se logo opânico e os mais fortes procu-ravam soecorrer os feridos e as

considerações geraes sobre o seu £Jjgg& V_*_J"P_-f SSÍ?desenvolvimento entre nós. ¦ W^SSlà .1 * _»_. Z'Fala, depois, sobre a implanta- * "maa„ata,í°an ¦_ "M S^JSS"

ção do credito agrícola no Bra- -*.-java un5a «fnhora, que soecor-slL era diversa Aca, d. nossa ««• Pdf i^.^i^."/"^

Vanderoelde, chefe do partido so-cialista belga

Vandervelde recebeu-nos e assim,se exprimiu:— Sempre fui sensível as gcntilc-zas e amabllidades dos povos su-lidos. Por isso, ao receber umconvite para realisar, em BuenosAires, algumas conferências poli-tico-sociacs, só tive um gesto: em-barcar Immediatamente para aArgentina.

Para ali, agora me dirijo; Ls-tou satisfeito porque estou con-vencido que serão bem compre-'

Dr. Paulo César, acompanhado deoutros médicos.

As enfermeiras ficaram á dl-reita. A* esquerda, os médicos,dentre os quaes se encontravamos Drs. Castro Araujo, Costa Mo-reira, Campos da Paz, HomeroCarneiro, Agostinho Bretas, Ar-mando de Almeida, MaurillioMello, João Womcr, FelinloCoimbra, Dirceu Corrêa dc Menc-zes, Daciano Goulart, Oscar La-cerda, Júlio Brandão e professorPedro da Cunha. Na mesma alaficaram os acadêmicos que alipraticara.

No salão de espera um grupode senhoras recebeu S. Exa. comuma salva de palmas e uma chuvade rosas, a qual S. Exa. agradeceucom ura sorriso saindo-lhe doslábios.

Começou, então, S. Exa., acom-panhado pelo Dr. Castro Arauio.a percorrer as dependências dohospital, principiando pela eu-formaria das senhoras, passando,era seguida, a de homens, ondeha victimas de vários accidentes,

Na sala de operações teveS. Exa. magnífica impreaâo, as*sim como na de raio X, louvandoo apparelhamento do hospital.

Passando á sala de refeições,foi offerecido aS. Exa. uma ta-ça de água mineral, falando naoceasião o Dr. Paulo César.

Respondendo, S. Exa. declarouser dever seu conhecer pessoal-mente o valor das instituiçõesparticulares, afim de mais rapi-damente seus méritos se fazerempúblicos.

Terminou S. Exa*. dizendo queesperava que continuasse o Hos-pitai Evangélico na mesma glo-

hendidás as minhas idéas entre riosa marcha na estrada do pro-os flr(.cnt'-ios greso.

Farei duas ou tres conferências Em seguida, sempre sob ova-ali, 1 ções calorosas^S.JSxa. retlron*«e.

Aqui no Rio, farei tambem dc- . m'mt 7~pois,, algumas, pois. para tal foi- Poj-^efiOfeS 08 COIIie*-

rencia havida bontem,entre os Srs. MiieBor e

BriandGENEBRA, 6 (A. B.) — A con-

__-C«---P-g_J_-U-_---MW------P-W--i-i 11

%'í. *

não respondeu.mt*m»'

anesthesiado na - •*--- 1 _,-, uu u*-.,—.-u» .»•«.«. •*.. ,.-._.-- , . ,Nisto, o Sr. Mario Barbosa -y^a econômica, aíudindo ao pa* Ie«Lr «"> conseqüência das con

alegrou a roda, dizendo:. j, ! recer do deputado Joaquim Oso-, "í".6* ^"*Í™'V__m. „_, „_1fc„—O Hortencio Cabral não ri0, trabalho onde se enumera ¦ A porta do cinema, um velho

vae lá das pernas. Pnra contar uma série de medidas Julgadas tomado c3 delírio arrancara ocom o nosso .cacique elle precisa indispensáveis ao nosso desenvol* çasavo e. gesticulava, procuran-usar o trajo da maloca: tanga.vimento econômico. do Impedir a. sahida dos espe-o,cocar. Advertido, pelo Sr. presidente,'çtadores attonltos. Fora do esta-

E virando-se para o Sr. Cal- de se achar esgotada a hora, o belecimento reinava a mesmadeira de Alvarenga: | representante bahiano encerra trova, illumlnada.de quando em

¦— Olhem só: o Alvarenga Já j ahi suas considerações, promet- em vez, pelo fulgor dos re-está dé tanga. I tendo continuar, opportunamente. lampagos, entre gritos e ge-

O candidato do peito do pagé j ¦' A perspectiva nao é lá da gen- midos e vozes das creanças quete se alegrar muito, pois que o clamavam pelos pães. AlgumasSr. Pacheco falou numa voz tão pessoas abandonavam espavorl- A , , „ T". -íVT »»-_; « ,_,„/f».sumidinha, que ninguém o poude dns aquella casa de diversões,- He iaC lüre ílílílOS eSC0=* a L,._ÍT_ís_ «™HmW «fouvir... transformnda em casa de des-luo wavnaiwi«uuwa vswu de conversação preliminar, se-

Presentes 130 Srs. deputados, espero e de soffrlmento, de ge- l|..-iMM „„« ««-„«.,4M«I,«. £u?do,fe** constar o próprio Sr.Ipassa-seá , raidos e de lagrimas. lUlCram SCU ÜaraUVlllpIlO B»and. ra*ffi_S

nnnvM nn i»a Os bombeiros arrancaram de _ ,.-. Í .P.. aue nrocuraram entrevistai** so-

!¦_. , , ,' u. . !. _ 1- ' sob os escombros do prédio trin-! a im-aÍ foc-fm Rphpn'Sáo Julgados objecto.de delibera- ta pesgôas gravemente feridas, V J»Iwl» VOSUU Í\CMCIIU

A ção os projectos: doSr. Berbert aiem de outras Innumeras com |da de Castro, dispondo sobre os me- ugelras contusões- Destas, mui- '

¦„_- ««*. "•*-.»• P°- dicos da, I.?_Pe_,ari_,de ,"*•_•" tas dlrigirara-se directamenterecer da commissão de juristas grantes da Ilha das Florest do _r. para as sua8 r08idencias, semsobre a progressiva codificação Chermont de Miranda, sobre a recei,cr soecorros. Attrlbue-se odo Direito Internacional. taxação do fumo; e do _r, Hen- desabamento a um raio que te-

A commissão concordou, tam- rique Dodsworth, antorlsando a r|a'cahido sÓbré b polco.bem com a reallsação da proje- abertura de credito para paga*. 0 desabamento da GarageTa-ctada Cbnferencia'Internacional: mento a funecionarios.da Saúde ^andaré, occorreU na oícasláode Juristas, em 1920'. '•• ¦. . ^MlFH. . . .. _„,„,__ _.„« em que se rcalisáva uma "re-

Essa conferência terá de exa- Passando-se ás matérias cons- jgj da directoria. Abalado re-minar, entre outros fn*jin#&*^ pentinametíte* pela violência doos queititêressam ao estatuto yji»^^

pareceres nas repartições fede- *V?„_ -?__._ .dS Híã?aes; tendo..parecer da Commis- Sffl^ftgg. ggfijígtíSS.

NA LIGA DASNAÇÕES

GENEBRA, 6 (A. A.) —commissão especial de leisLiga das Nações recebeu o

me dirigido um convite.Depois da nossa curta palestra

5. Ex. desembarcou, afim de vi-sitar a nossa cidade.

Esperavam no cães S. Ex., nu-merosas pessoas," entro as quaesos representantes de diversas as*sociações.

Poucos minutos antes da par-tida do "Lutetia" o illustre via-jante regressou a bordo despe- ferencia entre os Srs. Briand adindo-so de todos os que o fo-.-Mueller, Vio se iniciou, hontem,mm cumprimentar. , a noite, ás 18.80 horas, terminou

*y***~- • ' depois de uma hora e mela de pa-

que procuraram entrevistal-obre os assumptos tratados nessaconferência.

1 Não houve distribuição de aJ-.„ , ~Z,9 ., , mxra communicado offieial ouMauro de Freitas será o que tivesse tai caracter.

Durante o decurso da palestra,o Sr. Briand declarou que haviaorador da turma

Outros homenageadosa p.csidencin -tio- prpfcs-

O Juiz Federal deferiu ó re-'querido, mandando tomar portermo o protesto e intimar paraa sua sciencia o 3." Procurador,da Republica, Di*:. Carlos Olyn-toh Braga.

Essa intimaçün foi feita pelo'offieial de justiça Morado.A POSSE DO NOVO PROCURA-

DORO Dr. Sobral Pinto tomou

posse do cargo, perante o Sr.ministro da Justiça, cerca dcduas horas da tarde.

A posse cffectuou-sc no gabi-i nete do Dr. Vianna do Castcllo,sem rdvcstlr-se de maior solen-nidade. ,

O ministro entregou o titulode nomeação ao Sr. Sobral, di-zendoilhe dua-s palavras de eti-queta.

O nomeado correspondeu comalgumas palavras, que só forampercebidas pelos amigos do em-possado.

Tudo isso oceorreu rápida-monte, sendo o Sr. Sobral abra-çado" pelas pessoas presentes,quasi todas pertencentes á poli--cia.

EM EXERCÍCIO...Logo após a posse, o Sr. So*

oral dirigiu-se, apressadamente,seguido por automóveis da' poli-cia para o Palácio da Justiça.

Ali foi incontincuti para o ga-binete da Procuradoria' Gera) doDistricto, onde, na ausência doDr. André dc Faria Pereira, opromotor publico, Dr. MurilloFontaiuha, trnnsmitliu o exerci-cio do cargo, uo novo titular.

Na parte da tarde, o Sr, So-bral entregou-se ao reconheci-monto da funeção conquistada.COMO SE DIVULGOU GFFIGÍAL-

MENTE A SUBSTITUIÇÃOA única publicação ofiiciffl re-

ferente á substituição do pro-curador geral do Disti.clo. é ãsingelíssima noticia eonst-nlçdo "Diário Offieial" de lumíem,na secção "Actos dó Poder lixe-cutlvó — Ministério c!;i Justiçao Negócios Interiores", íypòsjuma outra nota sóbre o decretodc :. da Setembro.

fi' a seguinte:" *— Por outro de 4 do cor-rente, foi exonerado o bacharelAndré dc Faria Pereira do car-go de procurador geral do Distri-cto Federe...";

CONSELHOS A\S MINHASFILHAS

Primoroso livro do sjRidosojornalista fluminense:

Arthur Loureiro

Alberico de Moraes, o Sr. Berga-mini apresenta taes candidatos:

Alfredo Peixoto, Mario Júliodos Santos c Dormund Martins.

A Manhã registou, ha dias, queao saber dos propósitos do Sr.Bergaminl — de apresentar Mau-ricio á ultima hora, como iscaeleitoral, o Sr. Dormund teria cs-

O Sr. Mario Barbosa, candi-dato á reeleição

dato do deputado HenriqueDodsworth.

Os Srs. Góes e Limoeiro, dodeputado Cândido Pessoa1.

. O Sr. Philadelpho é apresen-tado pelo ex-senador SampaioCorreia.

O Sr. Correia Dutra é candi-dato do deputado Machado Coe-lho, e o Sr. Ainoriín é dò depu-tado Flávio da Silveira.

O conde promette a todos. 'Mas os favoritos são os do i.i

parco. . , ... . .Azar:Felisdoro Gaya.

NA SALA DO CAFÉUma tarde alegre

Hontem não houve sessão.-Os da> "maffia" não queremlar numero, para que não se,'otcm modidas de complicaçõescleitoraes.

Não compareceram hontem osSrs. Oliveira de Menezes, Alber-to Silvares, Henrique Lagden,Mario Crespo e Mario Antunes.

Estão agindo, na rua.Nas rodas que se formaram

hontem, falou-se no acto do Sr.Alberto Silvares, excluindo osjogadores mestiços e pretos, dòVilla Isabel F. C.

Estando na "Ordem do dia"um projecto justo, de auxilio aomonumento á "mãe preta",

da soberania dos diversos Esta-dos nas aguás costeiras.

O CÁSÓ DA HESPANHAGENEBRA, 6 (A. B.) ¦-*¦- Foi

decidido que a mesa directorados trabalhos da acthal Assem-bléa da Sociedade das Naçõesrenovo as demarches que fez em1926 junto aos gabinetes de Ber-Um, Londres e Paris, a respeitode um posto semi-pèrmanentepara, a Hespanha.

<t» 1—•

são de Justiça coro substitutivo complctntoente, ficando reduzi.á emenda ao nrolecto e da de -**° a UI? montc de ^s. PÍ^Á ¦»«-..*- ¦_¦, ......... -*. -...*¦.-.,.....-Finanças concordando cora o da Alguns dos sócios que ainda se , da i?aculdadc. Alvitrados váriosJustiça. encontravam A sahida do pre- , aQ

Sobsor Eugênio de. Barros, '.reuni-ram-se os bacharelandos' destehrino,' na Faculdade do Direito,-afim *de eleger.-.o .pftranympho,os homenageados* e- o orador daturma.

O grande interesse dos alu-mnos do 5.° anno so focalisava jem torno de quem devesse ser •o scu patrono, tantas sâo as fi-guras do brilho da Congregação

duas maneiras dc iniciar as ne-gociações: podia-se tratar • comtodas as potências interesadas deumavèz,*ou:*com o representantede uma dellas autorlsado porto*das as outras.. Foi notada a falta de estipula-ções escriptas. por parte da Alie-manha, porque, apesar de não tera conferência um caracter decompromisso, tratava-se, effeçti-vãmente dc uma questão offieial,notificada com antecedência;

arti-

1-

Ecos dá odysséa 4o s»b=marino britannico

i-Y-p.,-!.--.-, ¦

tutivo, o qual tem quatrogos.

Submettido a votos o art,do substitutivo e annunciada avotação, iim deputado requer "e-rlficaçãó, na qual se apuram 94votos a favor c ura contra.

turma de moços que nortearama sua educação na I cultura doDireito: o espirito avançado,seus seguros conhecimentos desociologia, a franqueza e a cora-

O Sr. Lagden, que está es-piando..

cripto uma carta aquelle deputa-do trem de ouro dn mé

O Sr Dormund está com o Sr.Bergamlni?

Nao estA?Sc não está devo dizer com tem*

po ao publico que c candidato dcsi próprio, com os seus próprioselementos,: sem entendimeutos,sem conchavos com a politica*gchi profissional.

Sc está no bloco Bcrgamini,Salles Filho, 1'irufiibe e Júlio Ce-sario; com Pcixolos,' Carreiros,

SEIANOyASCONQUISTAS

AÉREASOs aviadores chegaram

a ÀgadirLISBOA, 6. (A. A.) — A notl-

cia da chegada dos aviadores por-tuguezes do raid colonial a Aga-dir só foi conhecida nesta capi-tal pouco antes das 15 horas.

A falta do informações sobrea etapa Casa Branca-Agadir jâestava causando apprehensões ea noticia de que os pilotos cs-tavam em Agadir foi recebidacom grandes demonstrações deregosijo.

-' vendi na livraria LcilcRibeiro

iifarii-i_T_w'*ii-'*-j-tM<Qij'Wjjy SS 55 'mn" ~"u 51

T/MSAfíORS-£3PWrV/IB-flAmOS'£MP/C£AfS-'Fi/MS'£-MYC/tfíS TCfí/Ytf/Y-ZQ A'P£U£'/TOM

DA' Á MULHER BELLE^ft SEM IGUAL.

lstlra. encontravam A sahida do P^p^^^^^íí^oib o""do ' AS IlltllhereS €03^868O.Sr. presidente declara que d**0 f•"*•-•-•«• ligeiramente ten- om*.lcntc profcssor de direito

vao submetter a votos o substl- «-os. ! commercial, Dr. Edgardo CastroA CIDADE FOI THBATRO DE Rcbcllo, por queni, desde cedo,

SCENAS DE TERRÍVEL DRA- se manifestaram as sympathiasMATICIDADE PARA A l-OPU-; rcaes da turma. ¦LÂOAO ¦ Castro Rcbello é, em verdade,r-n-T/. AiT?rRP fi a ri __'"m magnífico padrinho pára aPORTO ALEGRK, ti* (A. H.J — f„„m_ rIn mn,.-s „„„ nnrf_ni*nm

nu-, „ u,v», u „,„ ___...«. A cidade de R»lo.AlcwJ»nNão havendo numero, procede- alguns momentos de Indiscnpti-

se á chamada, A qual respondem vel pavor devido ao tufão «ue10!) Srs. deputados. desabou, sobre a cidade as vin-

Feita de no.o a verificaçãu, te horas, quando os cinemas, ca-chega-se a este resultado: 102 fés è bares,'hás ruas ccUtraes, _„,._... _„_favor o 2 contra. '•' fegorgitavam de populares. .Lío"uma" brilhante e calorosa'! uma masculina, composta dos co

LONDRES fi (A. A *) í- Rcall- O ^ Sr.' presidente ^ delxji de O eyclone- foi violento, mas. ra*- * oração, que ha dc ter retum- 1 roneis João Remigio Moreira, Pezam-sc amanhãos solennes . í"^™*3»^'"^ do'que vários Srs. deputados se ãpopulação.doa; tripulantes do "*»»"¦» ausentaram. . As luzis se anagaram e as trernnt-"- Grande Guerra (^Tduo

"."- _Nfio PPd«°do «»nUnnar a vota- va9 eram cortadas por faiscas , yúfth-ós*, umaVdlstinc.ío; Assim I Falcão Moreira, Antonia Pereira,

rante a «™nue_ guerra o que rc 5o e na0 havendo matéria em fuWantes e nstantaneas. Ou „ue foi votada homenagem cs- 1 Maria Amalia Moreira e Amélia

..d".61-., esforço, "do

tech_icos dcbate' ,cvanta-se a SMsa°' I tíXo paralysou-se e os fios de; ^ fJ°Tsv Pal^o de , Moreira de Carvalho. Ambas essasÍ_v-.h*5m

tecnmcos BANQUBTI* QTJB 0 gB> C0L-' electrlcldade robentaram. Os te- {Sousa, ^ente de direito civil, e ' commissões tomaram pqrte no

Os restos dos membros da equi- LOR «SE OFFERECEU"... lephones Interromperam o servi- .homenagens ;paíáí os professo-i\^^mim»mÍ^!íé Realisou3ehontera,noHotelGlo.Uo*0St,an7^Aquelle porto, a bordo do cntza- rln, o banquete que "alguns ami- ^orIdoa.Je'^*n,

'S??L*í «K1 Ho^'i W _^&.Hd_r «Champion» que os recebe- gos» off-Uii. a°. í >¥<>'• g.gSt-áos^SSÍ<& &$$?

'

querem Mauricio naCâmara

FORTALEZA, 6 (A. B.) - A»senhoras cearenses decidiram to-mar parte activa na propagandapela eleição do Sr. Maurício dcLacerda como representante doCeará na Câmara dos Deputados,

cem de suas attitudes nos le- j Assim é que, cm Pacatnba, or.;a-vam a esperar de. Castro Hebel- 1 nisaram-so duas commissões,

e

- _„ „,-«--, .-_ *PnM-mni.tlí muadar proceder A outra chama- pldo,

"trazendo alguns minutos hancia' nelo \T«ordè

"suas "est- dro Snrroríz, Alfredo Bezerra e

n„o?enTer^neer-esP°o1So_ d„. M kl% *^fe_^»

k^íÉa ^aHcidade *™ \ pSsf

"' ' »'— ""**""-' " "'*"" '-»'i Alfredo Marques, e outra femini-Outros professores, pordm, es- . na, da qual fizeram parte as se-

tavam a nerecer, de parto dos nhoritas Dudu* Marques, Sarvta

ra em Riga do navio raorcnnte pho.Collor, ex-"leadcr" da ban- °D *-"' "-__"¦.•""'. I":^-. "_í__n ''*""*-."¦ 1 «-o,i_» „„--i.i.n,,"ra buscar,Lia ga«*cha; ex-delçgado de va- ?±ÜV&* IJZ ^^kffi;!.^^*^!a..^SI^„^S2S_"Truro", quecm Pronstadt,

os

Mais uma tentativa revolucionaria no Equa

dorGUAYAQUIL, 6 (A. B.)

gulsslmas commissões no exte- contribuíam para realçar o am-(Se Um geral intoresse da turma,rior: candidato externo a postos hiente dramático que se of fere- 0s dois candidatos bem mero-de destaciue dentro e fora do ceu aos portalegrenses. Jmn • ciam a distincçao para que fo-

ram indicados -de tal fôrmaque se não poderia prever de

de destaque dentro e fora do ... ,paiz; ex-poeta da "Torro Ebur- quantidade enorme de arvoresnea" e ex-pharmaceutico em Via- cala fragorosamente sobre as .4_ .

l m50 calçadas e as telhas. eram orre- ante-mao, em quem recahina a*** SlmVpoIs que elle agora messadas para longe, pelo ven- j escolha. Coube ao Sr. Mauro de

"doutor^" com banquetes no Glo- daval. Freitas, espirito lúcido e culto,ria e muita erudição de lombada Amainada a fúria do eyclone a de quem é justiça espera-se umaem vastos artigos de columna cidade tinha um aspecto im- bella oração de fim *ie curso.

Foi meia nos jornaes que "ninguém pressionante, apresentado um . Tal escolha é, t-em duvida, muidescoberta mais uma conjuração não lê"... \ scenario tumultuoso e mal res-revolucionaria, que tinha por fim O agape correu animado, ha- tabelecido ao socego quotidiano,impedir a abertura da Assembléa vendo um brinde do Sr. Roberto ¦ Aqui e ali algumas luzes me-Constituinte. Moreira. | drosas começaram a surgir aos

A policia prendeu varias per-. Depois, o maífre tTholcl anre- p0ucos. Automóveis cruzavam-sesonalidades de destaque nó mun-! sentou a dolorosa ao Sr. Collor. 1 rapidamente em todas as dire.

to signiíiíátiv-, porquanto aturma de que Mauro de Frei-tas será o orador reúne um gru-do de fuluros bacharéis de in-discutível mérito.

do político, que sé acredita este*jam implicadas no "complot".

«¦_*_¦

0 caso do arranhadodo Sr. Martinelli

0 prefeito Pires do Rio, segundo o "Diário Nacional",já recebeu o laudo dos pe-

ritosS. PAULO, 6. (A. B.) - O"Diário Nacional" affirma que

foi entregue ao Sr. Pires do Rió.prefeito municipal, o laudo 'dosperitos Toledo Malta e Christia-no das Neves sobre o prédio Mar-tinelli.

Esses engenheiros, ao que dizo matutino paulista, declaram-se do accôrdo com os Srs. Ama-ral o Simões,- para condcmnin* a

•«»$í«í««í««!5ííí«í4*«5*í«^;

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Silva Filho-— - ¦ •--¦» um .*?•¦ —

As ultimas homenagensO salão de honra do Lycen de

. -, - . ... Artes o Of ficios, foi, hontem,continuação das obras, isto ó, o transformado, em câmara ar-accrcseimo de mais alguns an-; dente. E* que lá jazia o saudo-

mos presente, está muito bemj cuidado. Seu texto, variado e rico

de collaboração. anresenta-se-nos,; como semnre, illustrado pelos fa* -*- -, .--- - ., .I ctos nabitantes da semana e de, officialmc.nte declarada destitui-

11 , , ¦¦ il 1 j ' sociedade. da dc fundamento a noticia dc

A morte De BetlienCOUrt dai Da parte lUcrari- destaca-se o que o Sr. Austin Chamberlain se' "Artigo de frente", uma critica havia retirado da política activa.no --f.t-.ftl regimen — BOCCAS. O mesmo desmentido foi pu-INÚTEIS — e da rcportagerii blicado em referencio ao Sr. Bir-nhrttographica desperta interesse kcnhcad,.a respeito do_ qual cor*"Chova de rosas", a visita de rcram boatos de rentincia.que ago-

ra se verifica não terem base de

dares até o 22°. O Sr. prefeitofará nublicar. hoji, o laudo em Grande numero de pessoas láquestão

A OPINIÃO DOS PERITOSFOI NEGATIVA

so Bothencourt da Silva Filho.

S. E. D. Sebastião Leme & Assis^ti-ncia Dentaria Infantil. Club dos nenhuma natureza.Bandeirantes e a "Phalangp For- Essas noticias sao, porém, con-reira". or«anisndora da "Noite traditadas pelo 'Daily News , cõnS_aüeãc"iBV"õUe"adv"|riam daBrasileira", no C. R. do Flamengo. ^ fnsajido fcg^WMg Bfc»*

'comício qué ali se rcalisou ecujo primeiro orador foi o Sr,Djocyr Menezes, que rememorouos malefícios do governo do Sr.Moreira da Rocha. "O Ceará es-tava vivendo sob a ameaça de lerO ex-presidente como represen-tante na Câmara." Em seguida oorador traçou o perfil do Sr.Mauricio de Lacerda, .tendo sidoouvido com graude attenção

O Sr. Democrito Rocha, quetomou a palavra após o Sr. Dja*cyr Menezes, disse que o povonão devia ficar indifferente ácampanha. Pacatuba formariacom Fortaleza e Maranguape osprimeiros elos da corrente qu"havia.de salvar o Ceará da amc->ça dó ridículo que sobre ello

1 pesa. Era sabido, acerescentou 9i orador, qne o povo está com os' que pregam a escolha do Su,

Mauricio de Lacerda; logo, devi*-elle comparecer ás urnas' e votarcontra o Sr. Moreira da Rochanum pleito que será livre, porquenssim o quer o Sr. Mattos Pei-o-to. Chamou a attenção para apresença no comicio do chefeconservador local, o coronel Hen-rique Gonçalves, justo e pacifico,que, refleetindo o pensamento dopresidente, não exercera a menorpressão, ->em exercerí no momen*to das eleições sobre o scu ciei-torado.

A essa altura o Sr. Democrito' Rocha foi aparteado pelo prefei-to da localidade, que declarouque na sua administração não 6«permittiria qualquer coacçãn cou-tra os eleitores. O orador diz nopovo que attente na palavra dopróprio chefe conservador c quetenha confiança.

Seguiram-so vários apartes, e oprefeito ainda falou accentuandoa determinação que tomara comointerprete do presidente do Es-

, tado. O auditório applaudiu lon-gamente as palavras do oradorsobre o critério dos chefes econseqüências que

foram levar-lhe o ultimo adeusNotava.*-se em todos os semblan-

_ _,,.._ tes um sentimento profundo deS. PAULO, 6. (A. A.l — Os pezar, pois que Bethencourt foiengenheiros <*ue examinaram o bom."arranha-céo" que o Sr. Mar- Sua câmara ardente estava co-' _._.M_.__â,.,__,_. J A •tinelli está construindo nesta ca- berta de grinaidas, flores e pel- -*-*SCT-J-*_0-_0 tie /-lClVOCaCiapilai, chegaram á conclusão de mas, exprimindo a ultima home- " - - - -que o edificio, comquanto não nagem ao extineto. A' propor-oífereça perigo, deve soffrcr rc- ção que se opproxlmava a horaducção da carga, _ podendo, para nuvreada para a snhida do fere-tal serem siipprimidns paredes tro, mais crescia o munero deInterna-, s:em alterar o prosegui-. pessoas de todas as classes so-mento das obras «ciaes.

Completa o numero oninze da f°»te 1s.ef?l!*'a. insiste na versãovictoriosa "Malandrinha" o con- da retirada do Sr. Chamberlaincurso da "rainha"-dos operáriose a continuação do lindo romance"A Serpente de Sctim".

Drs.

do scenario poiitico europeu, nãoobstante elle continue ministro,pois permanecerá no seu cargoapenas "pro forma".

Colhido por um autoGeneroso Viga, operário, de 19

onnos, residente á rua JesuinaAdolpho Porto e Jaime Se*

verlano _I Causas eiveis, commerclnes, or-' Ferreira, s|n„ foi atropelado por

phanologlcas e criminaes, nesta um auto na praça dos Governa-Capital 1- Estado do Rio 'rua Al dores, recebendo contusões e

I varo Alvim 27. 2-, sala 4 — Te- èsrorii .ões pc*'.n corpo, pelo que• lephone G. 2338 a foi medicado na Assistência,

eleitorado,' quo o Sr. Mattos Pei-xoto decidiu adoptar.

0 Tribunal de'Contas rêcísou registar o pagamento

O Tribunal de Contas ha dia'.recusou registar o pagamento fei-to pelo Ministério da Fazenda.de 369:9158-8.., em favor doLloyd Brasileiro, proveniente *-•*-despesas com os vapores "Cam-pos" e "Caxambú"'. Hontem, em

.officio, o ministro da Fazendasolicitou ««consideração do acw-

¦I .'¦¦::..'<

Page 3: i iffjy- æ No regime das - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00840.pdf · o alistamento eleitoral fosse um passatempo ou uma pilhéria de máo gosto.-Taes irregularidades

A MANHÃ — Sexta-feira, 7 de Setembro de 1928¦nuÁMNDMnanMi

0 professor Fran-ÇOIS Norber

go quinze minutos depois de co-lcio marítimo, exccpção do dire-1 nho Estado, que seja próximo do

ctor-presldentc, que, no que se Districto Federal e, portanto,diz, virá de SSo Paulo. O dire- | accessivel aos viciados. Agora o

ctor technlco será alguém que : núcleo central dos Jogadores en-

tora bordados de almirante, na xotados do Rio • Nilopolis, a

marinha mercante nacional, e o nascente povoaçáo marginal da

director commercial um moço de j Estrada de Ferro Central do Bra-muito, . sil, or» transformada

nhecel-oNisto, aliás, é que o.professor

François Norbert é mais profes*sor do que nunca, explicando,com o máximo proveito pedngo-gico o velho preceito do velhoFroebclí "só se aprende bem dequem se quer bem"

Intimisnndo-ae coro os seusalumnos e'com todos quantosdelle se approximnm, elle logolhes conquista o bem querer c

qua se aprende,se consegue en-

Não vão pensar os meus lei-tores que eu vou annunclnr-lhes .. „„„« vinda de qualquer pedagógica ,n „«>•-«?•>«»• .notaliilidade contemporânea que s° a«"?'

„"venha realmente ensinar-nos ai-, só assim e queguma coisa ou simplesmente rc-lsinar.„novar, mais uma vez, a tão renovada proeza de Cabral,

O nome francez François Nor-bert c um accidente que nadamnis significa do que uma conseqüência de origem paterno. I

Com esse duplo uome francez,!• professor é um dos brasileirosmais brasileiros que eu tenhoconhecido, desde a intelligenciapromplti c nlerta, de umn per-jraenbilidnde fácil c rápida, A cus-|ta de cuja luz elle se fez um,grande scienlista até no... vio-'lio. |

Se .dc um lado o Dr. Fran-çois Norbert se fez pela cultura,em contacto com us mnis ndcan-Jtados vangunrdeiros da scien-jcia, por outro lado, poucos como ,.,.,,., , „ „.ellé têm o encanto da simplicida- nunclado definitivamente ao car-de mais desataviadn. go do dlrector-thesourciro desta

Ponde-lhe ao Indo um exem- sociedade, convoco ' uma assem-

fiso-Smé^ag^üe^ bléa geral do. Sr., accionistas.sabe encontrar, dc prompto, para ás 15 horas do d*la 12 do

Rio, Agosto de 1928.

Sim \ NãoSOCIEDADE ANONYMA "A MA-

NHA''Tendo o Dr. Mozart Lago re-

quem se póde esperarporque adquiriu ein pouco tem*po, nos meios do commercio ma-rllimo, innegavel e merecida repu-tação. A MANHA, ein princípiosdp corrente anno, suggerira essesdois nomes, entre os de mela du*zia de pesson» capazes de gover-nar o Lloyd.com segurança, e porisso regosija-se com a optima cs-colha dos mesmos para aquellatrabalhosa missão.

Uma coisa póde-se desde já nf-firmar: é que em sua novn pha-se. a grande empresa de navega-ção deixará de ser caserna. Seránpenas uma orgnnisação mercan-til.

E isso é tudo, para salval-a dontoleiro cm que a metteram...

num cen-tro de desenfreada batota. Aa Dr.Álvaro Neves recommenda-se essacamarilha de vadios e de des-oecupados, que, por essa indecen-tissima camonflage, insiste emburlar a campnnhn cm bôa horainiciada pelos poderes públicoscontra o cancro social do jogo.

Estradas de Rodagem

go sane encontrar, ac prumpiu, para ai ia non» uu um ** u"** ¦• de mnterines a.secreipalnvras e ndemnncs- tão ndcqu.v corr(!nte, no 2o andar do Edifício ] «elho Municipal, ciados ao seu interlocutor, que este mavhx» á Avon)»-- Rio «. ' ! - >> 1 ,.sae sentirá immedintnmentc jun- d A MANHA , á, Avenl" Kio «<cnso v|r8em" e uaiMto de um... eollega. Com timadifferençn, poréin: o "eollega"doutor consegue traduzir todo' oelucidado de sua sciencia para onível prosódico e ntó syntaticodo "Jeca", procurando e achnndocaminho parn csclnrecel-o.

De um modo gernl a sua con-versn é viva. espoucando, do ondeja onde, com freqüência, em en-thusiasmo cxclamativos. -j

|Eu tenho do Dr. François Nor-

bort a impressão do outro dessesdois typos em que clnssificò oshomens de ncção, Uns são moto-res de combustão intensn e qu-tros, motores de explosão. Aqucl-les, agem silenciosnmerite, dentrode um hnbilo extremo de grávida-de sizudn, com pnlavrns e gestosregulndos no micrometro. Estesfunecionam cm trepidação.

O professor Frauçois Norbert,pertence ao gênero motores de ex-plosão, pelo qual eu tenho umapronunciada sympathia. Não é queeu desconheça e negue a servidãovaliosa do motor Diesel, mas,acontece que se, na nunlogiahumnnn, os motores de combus-tão interna podem dor altos ren-climentos, acontece que frequertemente n sun discreção, a

Branco n. 173, afim de procederá eleição do substituto e tomarconhecimento da prestação decontas do renanciante.

Rio de Janeiro, 3 de Setembrode 1918.

MARIO RODRIGUES.Dlrector-Presldente.

Os Discípulos do CalamitosoA submissão do Poder Legisla-

Cavadores e ComilõcsUm vespertino de hontem, refe

rindd-se á annullação de umaconcorrência para fornecimentodo materiacs á secretaria do Con-

classifica-a denão poupa lou-

vores ao intendente JeronymoPenido. E' forçoso confessar, real-mente, que a esse novo secretarioda Mesa do legislativo da cidadese devem as providencias morali-sadoras ultimamente postas crapratica e que vêm, sem duvida,pondo cobro ás roubalheiras e cs-cnndnlos ali sempre verificados.Para melhor carncterlsnr a faltade escrúpulos dos ostabeleeimen-

tivo ao outro Poder, o executivo, tos .commerciaes habituados a ne-chegou a tal ponto que nem mais goeiar com o Conselho, basta ac-as conveniências sãò' postas de caescentar que, entre as propôs-resguardo. Tempos houve, em tas apresentadas i concorrênciaque a vontade do governo era at-tendida, exactamente como nosdias que correm, más por umamaneira decorosa e que não dei-xava ninguém mal.

Hoje, não. Hoje chega a pare-

7 de Setembroiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiii

Daqui a pouco, teremos dos quartéis é dasunidades da esquadra a noticia do feriado de ho-•je. E os toques dos clarins e os estoiros de polvo-ra secca dos canhões pacifistas hão de mostrar-nos, pelo traço mnemonico, a figura de Pedro I,deante do regato do Ypiranga, a gritar para asminhocas da margem: "Independência ou Mor-te!". Elle não morreu, mas ficámos escravos, na

. ... , „. . „ ficção de uma Independência, que depende de to-O-ministro da Vinçao, respon- , • e, i

dendo ao officio que lhe foi diri-, da a agiotagem internacional. So nao se sabe, asgido pelo ciub dos Bandeirantes,1 vezes, de onde dependemos com segurança: se danegou permissão para^. «n,l8a": praça

"de Nova York, se da de Londres, que àm-ção de corridas de automóveis • T . ., . v. • í rv •motocycictas nas estradas Rio-sâo bas nos disputam a hegemonia financial. U prin-Paulo e Rio-Petropolis, baseado! cjpe Hbidinoso reinou; saiu do poder; tivemos umno artigo 35 do regula mentode 24( f i,^ d u cincoenta annos, á frente dosde julho ultimo, que faz prescri-. ...•.'„.. ipção sobre o trafego de vehiculos destinos do Brasil; por elle creamos uma escolaem rodovias. Não é preciso •"-'de honra e de escrúpulos; apesar delle, realisá-"SYtISVi" »«•» ü«. «TMde época de conquista. democr.ti-do todo ponto louvável. Estradas cas, e caimos na Republica... Que triste queda!de rodagem não são, afinai, p*»-{ Hoje, revivendo o passado, sentimos bem, pelasSLÍ-cTS

esnnuJC:H8açôe. imponderáveis do tempo como nos dis-durante um dia inteiro, o transi-, tanciámos delle ou como retrogradamos, emborato de vehiculos naqueiias duas ro-, jQja apparencia de progresso. Após uma incom-

SÍ"JÍ'i.,-St3S!pri«nl-«fa -oral, «mediada atravé. d. .alto.ros afortunados, possuidores de e sobresaltos, para degenerar na miséria destepossantes bnrntinhas. Ambas ^^ eclypse de caracter — expressão da vida

3£T SosSot T ti nacional - ainda não nos dif f erenciamo. da tôr-se justificam pelas vnntagcns va e infame contingência de 7 de setembro ^ de

1922, quando o Sr. Epitacio Pessoa, jactanciosode uma vasta cultura jurídica è de maior compre-hensâo de liberalismo, o festejava, em carro á

ria e, por isso, perdeu o amor nopassado Dcrriba os templos e osmuseus I Não tem archivos, nãorespirn mnis a poesia daquellestempos calmos e amuvejs.

Tudo Isto noi veiu ao bicoda penna, quando soubemos damorte do velho Machado, aquel-le nntigo livreiro da AvenidaPassos. Resistindo, como só osdaquella tempera antiga, aos em-bates de lutadora enfermidadeque o tentou vencer, ha pouco,veiu, entretanto, agora, a fallecer,victima dum desastre.: a queda deum bonde, quando já so fiava acidade da certeza de continuar atcl-o entre as suas figuras histori-cas. Que Isto o que ello era, umafigura eme está escripta na his-toria do Rio, o velho nlfarrabis-ta, contemporâneo de Braz Cubas

MOSAICOSUma tragédia do subúrbio deu

a uma Infeliz mulher a força, nvingança, a mestrla no manejodos punhaes.

E' um caso raro, na Crlmino»logla. As estatísticas não regia-tam, como freqüentes, ob factotsdessa ordem, em que o nssassi-nio é praticado com semelhnntaInstrumento. Ao alcance delia»,estão de preferencia o veneno orevolver (que, aliás, evitam, qua-si sempre, nos suicídios), o vi-triolo, que lembra dramas vio-lentos da Itália.

. Mas o punhal, que bem seprestava ás evocações do período

i domantico, ficou no acto san-. grento da "Tosca".

Só o feminismo podia rehabi*»e"de Raymundo, que assistiu ao «»•>¦•> P"» os K»1»" de vindtct»

•. . j A /. x «> Para os lances supremos denascimento de D. Casmurro o A odj0imorte do poeta' Lagartixa, que: Ãs outras mulheres, que sabemcontava coisas do seu. chará, o vingar-se, não usam mais esse»outro Machado de Assis, e narra-! Processos, MM ana-

.'..-. ... _. ;. rt chromcos. Nao aggridcm, nat»va factos da rua Direita. Que feremi n8o Uym ü,,^, Em-saudades vae deixar o velho Ma- pregam estratagemas infalllvels.chado aos amigos das primeiras' Agem i traição. Enganam, a«edições, das obras raras, dos H-f Ponto em ponto, oc'maridos.

vros clássicos, esses que a traça,gosta tanto de comer; e aos ami-gos delle, da sua barblchà bran-cn, branca como a sua bondade dcsentimentos, branca como a pu-reza exemplar dos seus gestos dchomem antigo 1 i . > . .

econômicas que offerecem. Decerto não sc cogitou, qunndo sepensou na reallsação de tão im-portantes emprehcndimentos, derasgnr duas estrndns assim dis-pcndiosns pnra a delicia dos Ama-dores das grandes velocidades,

A Maior Imprensa do Mondo...Os directores do' Circo Ha-

genbeck chegaram, ha pouco, noRio, com pés de lã. Accommoda-ram os antílopes, enregelaram asphocas, esticaram a lona e arma-ram a barraca colossal. O povo,ávido de espectaculos de setisn-ção, ománte de novidades c, so*

. bretudo, éxhausto das tristezasDaumont, secundado de palarreneiros, sobre um i do confllcto quotidiano do pãò,immenso, um tremendo estendal de latrocínios, encheu as archibancadas, as ca-

- " deiras e os camarotes. A figuraaustera do Sr. Washington Luís

compensando em carinhos, lá fó-ra, as brutalidades que soffrcmcm casa.

Pancadas, soecos, repellões dcvilta? Pouco lhes importa o exer-ciclo, se longe do logar do mar-tyrio ganham o prêmio da resi-gnaçSo.

Na horrível angustia do todosos bairros — onde a fome é ir-mã do delicto, ou onde a riquezaé o estimulante da falta — sónão se vingam as mulheres feias,imprestáveis, sem uma seducçãono olhar, para a festa livre doamor.

Para estas, o punhal, o revol-ver, os venenos de Escrlch. Asoutras só nppltcnm, no revide, nsarmas da formosura e do cspl-rito. . . P. K.

agora annullada, uma havia onde para os quaes o.automóvel ainda dentro do reverbero de UDia revolução teita de «^»por preços é apenas um vehiculo de passeio.

PeSSOa C O Sr. Washington LUÍS, houve a calami- Prado Júnior accederara aos conse offereciam artigos por preços é apenas um pg|^|W|; sinceridade e de pureza. Entre O Sr. Epitacio e 0 urbanlsmo cosmoplita do Srsuperiores aos preços por que cs- Fez pois. muito bem o m nlst o «n F

nadores compareceram á cerlmo-nia, numero

'bastante diminuto,tendo em conta a sympathin queBueno de Pnlvn parecia ter entreos seus pares...

ses mesmos artigos são fornecidos da Vinçáo, negando a licença quepelo Almoxarifado da Prefeitura, lhe foi solicitudn, em officio,

que delles se abastece, por sun pelo Club dos Bandeirantes,publicas,

nade d. con-ulado bemarde-*.. Nerte eoUap» 'EZZttSÜZ

do senso patriótico, tudo se viu. Estado de sitio • A opinião publica achou interes-durante cerca de quatro annos, a infâmia de to- sante, gostou daqúellas attitudes

...» i _ ^k—. ~,,«^amv,^i democráticas. A opinião nao gos-das as covardias, através de uma obra systemati- u dc ^iü que se escondem.ca de vindictas, o peculato escancarado sagrando 0s herdeiros de Carl Hagenbeckuma familia de ladrões públicos, o Exercito a re- começaram a achar o Rio uma"** .

, , . ii j „„««-.-. cidade civilisada e culta. Pudera...saltar dos bordados e das estrellas de generâes Seis m„ logares occupados e dlspU.de "mãos limpas", que se definiram pelas unhas tndos a muque... Mas,.a impren-sujas", nos escapes da honra e do dever. Solen-.»»» ?>stJo,!raM',da, praça, Mauáo-ujcto , aaw» r

Mi. Jm.aU' *?' distribuíram a todos os jornaes,nes commemoraçoes illustram a data de noje. po sem excep{50| ups Mrt6CSi„h0seu não posso acclamal-a, para não mentir a mim cheios de restricçóes. Nno têmmesmo. Soam os clarins, disparam as peças, a

cer que ha um certo goso cm pôr vez, em concorrênciasbem á vista a humilhação. Ain-' periodicamente effectuadas. Não «S Uma Classe Infeliz _ " » i-da hontem, jm Commissão de preciso commentar. E* preciso, j a Marinha Mercante brasileira daS M COVardias, através de UltlS Obra systematiConstituição da Câmara so tinha isso sim, que o Sr. Jeronymo Po- representa um ef fectlvo de cerca

sua a pr0va mais evidente e cabal de nldo não esmoreça na tarefa que dc J50 mjj homens sobre os quaessufficiencin, a sun grnvidnde nno tud(j isg0> dando colj,0 argumen-'se impoz e leve a bom termo 0 Estado desdobrou o mnnto àma-

cofsanal«umantdeUrenl eTe pon- to jurídico definitivo... a opinião combate inicindo aos cavadores rcllo dc seu pouco caso, abando-«lcravel, ntrnz delles. Esse? nres do "leader" ftda maioria I- I comilões que prosperaram á som- nando-a aos azares de sua tristesupremos de silencio, esse nicra- Ja 0 gr> celso Bayma desde bra das verbas destinadns aos ser- sorte.tisrao mysterioso e calado, não muito penja assinJ) é esaeÍQ mas vlços do Conselho Municipal. Para Durante a guerra mundial foi a

solenmTmenTe pavcjado,° de um nem toda a gente tem a cauaci-! isso não lhe falta o prestigio c Marinha Mercante a única expres-grande pedaço de coisa nenhu- dad'e de obedecer cegamente tão' apoio incondicional do presidente, sg0 rcaj e concreta da cooperaçãoma. facjl e prompta como o eterno o Sr. 3. «J. Seabra, e nem, tam-, do jjrasii COm seus aluados, e não

Accacio, Pncheco, Abranhos, ^^ 8enador por Santa Catl^ari- pouco, a approvação do plenário, poucas foram as victimas desse Gouvarinho

^a0^0idaP1reocepertcn- na* P Sr- Celso-certa VM' 'endo que»com medo do Sr.^Mauricio de sacerdocio profissional. As fami- Historia fala pela gloria theatral das formaturas,cemcombustão

Com gens humana da outra vencer , jogjcâ e a argumentação;

SÍ%dbgV"C^tTn%eV°ons" de ferro dos seus terríveis adver-, QB.ndo Chegará . NoM. Vez? .____, que dão bôa conta de si, com ¦ sarlos na questão, teve esta sahidaj Q s Agammenon de Maga- faina de levar aos paizes aluados -««rrliia da ordem iuridica, perpetradamagneto em tempo, o cnrburndor redemptora: ! ,hSe8 o{foreceu hontem ao estudo os preciosos carregamentos de vi- aSSIStO a anarenia aa orueni j«« « , y rregulado, o rythmo certo, aos • ¦ > ""•ci> - ¦que fazem barulho só, alguma «„™„«j„. ,coisa como aquélles estouros dos dista è o presidente «ernaraes. | ciai, da Câmara, de que faz par-auto-omnibus, que fazem um ba- _ e como pensa o presidente I . um projecto que merece os

:',u,h!c n^Ua^d^gazolina"6 Bernardes? indagaram-lhe i.y^, e mais 8lnceros applau.

'(is motores de eclosão, sé cn- - O presidente Bernardes pen- sos. 6 projccto que crêaj enj. todo

Ruisnm; não conseguem enganar Sa contra todos esses tratadistas q . ^ ft CaJ:ta de pens5es e Apo-

por muito tempo. Em conpensa- notaveis... E* contra a amnisti^ sentadorias para Empregados no

AS COMIDASCOLLOR

DO SR.

O banquete do Sr. LindolphoCollor reallsou-se hontem, no Ho-tel Glorin, tendo havido a troçadc discursos do costume.

ANDOU/ ATOX"

LEI "FLY-

valor aos sabbados, domingos, fc-riados, dias santos, quando cho-ve e quando faz calor. Até ahi,

Afinal, o Sr. Mendes Tavnressempre se resolveu n levnr o seupnrecer sobre a lei "fly-tox",contra os militares.

0 trabnlho do relator foi longoe não é a ultima palavra sobre aquestão, visto como o referido

no gênero dos motores de de emittir um jiarecer sobre a Lacerda, não ousa articular nen- „„ das victlnias dos navios tor- - . -elevo da ephemeride, porque, porem, nada temos a ob.ie:tar,' *«-****d°r *-<-ve » audacla de aI,*-r°-listão interna. amnistia, e não encontrando como hum protesto. j pedeados não mereceram do Es- «««• c« 1UJ«

:«.««.»« dnn tratando-se de uma empresa par- var algumas emendas apresenta- tado o mínimo nmpnro, e os ho- como contribuinte brasileiro, pago o imposto ao» .._.....mens que se empenharam nessa R0t,c|iild, da USUra da grande Casa de prégO,

snçno certos motores de expio,sfo cngnnnm n gente toda a vida c ntó nlém da . .são poucos os que têm chegado,nssini, graves solcnnes e vasios,nté n Posteridade.

Toda n gente, cm gernl olhacom um cerlo desinteresse parnum ovo de gnlliuha, porque* cl-Ia logo cacareja ruidosamente,mal o põe, emquanto quo sem-bre nos infunde uma certa maiorconsideração o ovo da pata queo deixa cnhir, deslisar silencio-sninente de suas pcnnugentns bo-cheches posteriores. Perigndo oovo, não cacareja; sáe resmun-gando com lentidão e gravidade.Isto basla pnra que o ovo sejnmRis valorisado e mais caro,

Ora, o professor François Nor-bert c um cxaggero, um expansi-to, um trcpidnnte, nn grandeobra que está rcalisnndo, comsegurança csclnrecidn de um sei-

egamemos ae vi- »•*¦¦*•¦-¦*''»- — -.-.,- . ¦Poli, siml Mas o meu trata-l ayíc6m«issãp de Legislação So- veros, dando sua vida a cada roo- pelo governo, na subversão constitucional deste

mento pelo fiei cumprimento do ^ je egcraVos. Datas como esta não me emo-dever só conseguiram até, hoje »*. «^«--,«™«m <SSn a nrititriese da rea-umn compensação: a de se ve- cionam, nem commovem. «bao a anmnese aa rearem subsütuidos em-seus loga- Hdade. Não correspondem ao nosso sentimentores pelos diversos parasitas da cjvjc0 Não attendem aos anseios da alma huma-classe, ineluslve estrangeiros das ¦' «„>.-;--l«í« tinivoHal VI-nações então adversárias do Bra- na. Marcam, perante a conscienfcia universal, visii. a compensação de tanto sa- üpendios, opprobrios. Assim, daqui i a pouco,crificio, de tanto altruísmo tem ^o I cara fantasmagórica do baile do Cattete,sido a miséria, a humilhação, o M«"»**»w" .,;.(, onnrmalabandono. ao rematar o cezansmo de uma tarera anormal,

Os nrmndores nncionaes têm au- je „ue 80bresaem actos como o da demissão degmentndo repetidns vezes suns ta- . , , , Faria Pereira é a nomeação de Sobralrifns, nfim de enrlquecer-se, enrl- «nare uc *

,"" j Kk-l-KJIoJ». AniPinto, se definiu ao preço das liberal^dades do

„,.„ .. .. E não valeram as opiniões au- Commercio>vida, pois não torisadas dos maiores e mais eru-, Trata.se de estcnder a essa la-

ditos hermeneutas citados. 0 Sr. borloga e sympathlca classe, queCelso Baj*ma ferrera-se na °Rl-j conta, nesta capital e nos Estados,nião daquelle que, no momento,. a,Kumas centCnas de milhares delhe parecia o maior de todos: o individuos> a protecção de que já

ticular. Entretanto, um dos nos-sos collegas, dirigindo-se ha diasao circo, ouviu do secretario damoderna Arca de Noé esta phra-sc: "A imprensa do Brasil é amaior do mundo". Gesticulava.Porejava Irritação. Tsso define ospropósitos dos domadores de fé-ras, .que entraram de sendeiro equerem sair de leões...HflMIUHIMHUm»»

II Milpresidente que tinha o Poder, opresidente que se sentara e oe-cupava o Cattete.

Não ha duvida que o Celso estáfazendo escola...

gozam os ferroviários, os mariti-mos — se bem que estes aindadependam de ura regulamento —e os empregados de outras em-presas. Mais de uma vez temoschamado a attenção do Congressopara aquella classe, rcclamnudoparn ella os mesmos benefíciosdn3 cnixas de pensões e nposen-tndorias, de fôrma qué a inieia-Uva do representante pernambu-cano sô nos póde despertar umagrande sympathia.

Contemplados os servidores docommercfo e com elles, natural-

A POSSE DO SR. MÜ-NHOZ

Tomou posse, hontem, da suacadeira de senndor, o Sr. Munhoz

dns pelo Sr. Cnrlos Cnvnlcnntioutros reprcscntnntcs.

Quer isso dizer que o plenárioporá abnixo, na certa, o laboriosaponto do senador carioca, poisninguém ignora que o governo' dc-seja a approvação do "fly-tox"tnl como o votou a Câmara.

Emfim, o caso é que o Sr. Men-des se livrou da prebenda.

O PLEITO GOYANO

Na vaga expressão geographica,conhecida por Goyaz, reali sa-se,hoje, o pleito parn n renovnção daassemblea local.

0 Sr. Cnindo, que é o dono ab-soluto de tudo aquillo, já tomouas providencias necessárias noquecendo a arrecadação de suas » ,,.»„, — , ,. tum-uu u<-

empresas. Nem uma vez, sequer, fheSOUrO, eu direi, batendo no peito, SOb O ndl- , da Rocha, ex-presidente do Pa-1 sentido de sairem victoriosos só-se lembraram de augmentar as

^ y f.Q excrementiSo J0 Ypiranga: Indepen-!Anná.ridículas soldadas de suas tripula-ções. Pelo contrario, alguns dei- dencia, não; Morte!les, —¦ como o Lloyd Brasileiro, ipor iniciativa das vcstncs do ber-|nnrdismo, — nchnrnm meios in- ^ i,n,directos e sophysticos de reduzir 'cssns soldndns, gravando-ns, com mas varandas dc onde se atira-

flagrante violação do Código Com- vam as victimas "suicidadas pormcrcial, de descontos e multas elles, no quatricnnio nogro do si-

descabidos-e injustos. tio, - os infelizes dão a impres-Deve o governo olhnr um pou- são dc surradissimos capachos,

co por essn gente, que represen- expostos á.ncção purifiendora do

ta uma boa collabornção á obra sol, e na imminencia apavorante

Par dc botas0 Sr. André de Faria Pereira, o

procurador geral do Districtoagora demittido, lavrou hontem,perante o juiz. da 2' Vara Fe-deral, o seu protesto preparatórioda acção de reparação e manu-

entistn c n pertinacin requintndn tenção que ulteriormente inten-de um benedictino. • tará contra a União. A solução

O seu Museu de Hygiene, des- degse rumor0so caso .vae, assim, j A os das industrias, resta!;CJfazc;10lofga7Í^gat-Idta,nU: tomar nova feição e cntrar_.nou-| „os fáfâfâ pouco por.nós.vas da feira livre municipal, tra phase, ficando a soluçno dn a gente da imprensn. Com effeito, „nra^nq nn lixomais vulgarmente conhecida por j validadc do acto governamental ncgnhuma cl!Jc mais sacrificndn do.progresso, nacional, na paz, e de serem atirados no lixoFeira do Amostras e cucafuado tribunaes do paiz. vista pelos poderes pu- » "*"ierV!' •*alural de nossa defesanuma alcova imprópria da Escola ¦"*"•"* i e menos viam v"y «-*-*«¦ *- mapH!ma Gm caSo de cuerra.Celestino Silva, é n mnis belln, n Juristns de nomendn, ouvidos bHÒ0S) que parece terem-se esque- marítima, em caso gueira.mais illustrndn, mnis insinuanto j peja imprensa, já se manifesta- cjdo delia, ou a relegarem parn

iSvcn«vaCíSSnudíe ° de{eé" ^'am franca,nente contrarios à plano de segundn ordem.

Deixando-o Mbcrgndo nessa ! demissão arbitraria daquelle mn- j Entretanto o trabalhadorprecária installação, o professorFrançois Norbert deu um robus-to sacolcjão do hombros á dece-pçáo e descobrindo um collabo-rador no fiimista habilissimoqne é o Sr. Antônio Ferreira, uniprecioso collaborador, installouum studio no porão de sua casa.

Pois, como viu tanta gente queesteve ha tempo no Pathé Pala-ce, esse studio de adaptação, semapparclhamcnto especial, deu desi um dos mais bellos films deeducação e dc instrucçãó de quetemos noticias, de que tnlvez só

Sc ílemSgralIfS::! ** procurador da Republica Dr. j bc'm merecia a sua adaptaçãoespécie é uma realidade com to- Carlos Olyntho Braga, para fun- essn clnsse.

MARIO RODRIGUES

dcA Limpesa Policial

Nos corredores da policia, on-

Patrões Contra Empregados0 Centro Cosmopolita, associn-

ção de clnsse á qunl nunen nega-mos o nosso npoio, porque é umnúcleo honesto e bem orientndode trabalhadores, deve intervir

da te-1

gistrado, que não se baseia em imprensa, desde o operário typo- de atê ha pouco só se viam phy-nenhum dispositivo legal, antes grapho até o redactor de-banca, sionomias arrognntes e jubilosas,infringe ao próprio disposto na c sempre 0 primeiro advogado de sente-se agora úm bafio de nn-ljuni0 a seus nssocindos no sen-legislatura' vigente. E a Corte de tadas as causas, quer elle esteja gustia e de pavor que commove . tido de evitar que estes, malAppellação, approvando um voto na f0]j,a da opposição quer este- os mais rijos do coração. E' que orientados por elementos extra-de louvor ao Sr. André de Faria jaua que defende e applaudc, in- sobre aquellas cabeças, que antes nhos ao Centro, tomem certas at-Pereira, fechou a única porta por variavelmerite, o governo. Sera, se erguiam petulantes e çoron- titudes que só podem ncnrretnronde o Executivo poderia talvez pojSi 0 caso do Coqgresso olhar, das de umn importnncia quasi ju-escapar á condemriaçâo certa; ' também, para. os homens do jor- pHcriana, pesa agora, não a cias-

Hontem mesmo, tomando co- na]) dedicando-lhe a sua attenção. sjca espada de Damocles, enfer-nbeclmento do protesto lavrado, a lei de aposentadoria e pensões rujada e rombudn, —¦ inoffensi-o juiz Octavio Kelly designou o COmo a de accidentes de trabalho va> pontanto, — mas sim a vas-

sòura implacável prompta a em-I beber-se cm formol, para varrer

'los os aperfeiçoamentosclinica.

E* um maravilhosodesse esforço a fitn sobre FebreAmarella a cuja exhibição as- j arrazoar a defesa do governo e,sisti. I desse modo, justificar a demissão

A terceira pnrte do film,tão, culminn ns•itas do profess— - ... , ,verdadeiros achados de technica que difficilmente se descalçnra.tincmatogrnphicn.

Vê-se ahi toda n vida do mos-quito, desde o larvar nté no mor-rer, em prise directa.

14 se vêem ns lnrvns, dentrodn água, nas suas farras cabrio*lantes, em pinotes e saltos mor-tnes; depois o instnnte de pnu-s« á flor da água, para o partoio mosquito que se vê libertnr-a* do invólucro, libertnr us nzas,tpltar os appcndices pernilon-Sos c vonr para n vidn no ar li-^e; cm seguidn, numa demon--«ração de um poder assombro-1 anteciparmos, também, em algu-so de convicção didactica, assis- ,, 'te-se á agonia e á morte das lar- ! mas notns sobre a futura direvas nsphyxindns peln pellicula ! cção daquella empresn de nnvega-luc o kcrozene estendo sobre n ; -superfície dn água, impedindo a A ,. ¦ ,. •tomada de ar pdn sua bomba) Essa direcção voltara.a serpneumatica ria respiração.,, j comixisla por tres mcmliros. r

No cmlanto, o homem de sei- ; ,no 0 era antes do R0VCrno Ber-eucia que fez essa coisa admira- , ,. ....vel o nova, entre nós, è uma nardcs. est«ndo *« escolhidas ascriatura', tão abordavel, tão com- pessoas que a comporão,municativa, tão — motor dc ex- j f-j'* nomes conhecidos e acatatt^iTi uiz%o™;T^doí Das rodas d° nüss°eommev-

ccionar como representante da j! União. Vnmos vêr como esse re-

produeto presentnnte da União conseguirá

¦ *4 a0' ' intempestiva do Sr. Farin Perei-«merilas do professor^com os

' ™- E».um par.de botas, esse, de

Os Novos Directores do LloydHa, no Lloyd Brasileiro uma

enorme ansiedade por se saberquem serão os novos directoresdaquclin empresn. Como noscouberam as honras do "furo"

da reportagem sobre a. exonera-ção do Sr. Hugo Mariz, não que-remos deixar escapar a opportu-nidade que se nos offerece de nos

Jogatina DesenfreadaHa tempos, destas mesmns co-

Iumnns, chamámos a attenção doSr. Álvaro Neves, chefe de policiado Estado do Rio, parn n politicade emigração que estavn sendondoptnda pelos jogndores destncapitnl, escorrnçndos de seuscnmpos dc ncção pela policia çn-rioca,, para diversos pontos doEstado do Rio, onde lhes fossepermittida a livre e perniciosn'prnticn de seu odioso officio.Solicito em nttender ás bons in-dicações que lhe sejam endere-çndas, em proveito de sun crile-riosa administração, o Dr, ÁlvaroNeves varreu de Nictheroy e doPetropolis as andorinhas datransgressão, limpando por essemodo ns duns cídndcs dn presen-çn dos máos elementos quo porlá haviam armário tenria e assemlado arraines.

Se, todavia, essa tropa deixouas duas cidades acima citadas, omesmo não quiz fazei com o lis-lado rio Rio, mudando; apenas, dcpouso. Qualquer ponto do vizi-

I de lá os empreiteiros de todas asmisérias bernardistns, aos quaesvae ser agora dado o olho da run,como prêmio dessn empreitadn si-nistra.

antipathias á classe.Hontem, por exemplo, ura res-

taurante destn cnpitnl teve a suacozinha em greve á hora em que' maior era o numero de clientesna sala de refeições. Admittindo,para nrgumentnr, que os donosdn cnsn merecessem semelhnntccnstigo, não se póde, tnmbem,deixnr de admittir que quem en-tra cm um restaurante, com tem-

; po marcado para sua refeição,

santas causas que as endereçamosá sua digna directoria.

Reivindicar é justo.Mas irritar a terceiros é con-

traproducente.

Acertou Sem Querer...Os actos ministeriaes do Sr.

Konder são, nn maioria dos casos,pouco merecedores dc encomios.Desta feita, porém, S. Ex. acertoue nâo seremos quem lhe regateieos elogios que merece. E' queS. Ex. acnbn de yétnr, cora a maisacertada das deliberações, as cor-ridas automobilísticas qUe umadas nossas agremiações preten-dia realisar na estrada Rio-Petro-polis, cm tres dias do correntemez. Além dos graves riscos queessns corridns irinm offerecer ás

ranáO que mais surprehendeu na so-

Iennidade foi a figura do novo se-nador. Toda gente estava a pen-snr que o Sr. Munhoz fossa porahi um latagão de légua emeia,dnda a actuação que elle desen-volveu como presidente do seuEstndo, netuneção que culminouno fneto de se oppôr, com todaforça, ao convênio do café, feitoultimamente, i

Nada disso, porem. 0 Sr. Mu-nhoz é um honiem pequenino, dcfeição aliás sympathlca e de vi-vacidndc.

Tem umn presença agradável eparece, em verdade, um intelli-gente. i

Com a sua posse, ficou completaa representação paranaense ooSonado. •

mente os seus candidatos.Lá em Goyaz, o principio consti-

tucional da representação da mi-norla, tão originalmente defendi-do pela politica do Sr. Washin-gton Luis, não tom applicaçãonenhuma.

0 Sr Cnindo não admitte essabobagem democrática. Elle é daregime das nnanimidades.

CHEGOUTES

O SR. PRES-

Como noticiámos, chegou, hon-tem, ao Rio, o Sr. Julio Prestes,

Á imprensa allemã e adebatida questão da

'memeh da MienaniaBERLIM, 6 (A. B.) —0 or-

gão socialista "Vorwaerts" de-clarn-se optimlstn cm relaçãoaos debates sobre a questão daevacuação da Rhenania* que, se-gundo todns as probabilidadesse deverão iniciar dentro depouco tempo.

Esse órgão socialista publicauma interessante versão segun-do e qunl o ponto dè vista daseguridade francèza estava, por

pessoas que nellas tomassem pnr- presidente de S. Paulo, que veiu. orientação do próprio Sr. Pointe, havia aindn contra as mesmns acompanhado pelos Srs. Raphael'""" "" """' '

a inadmissível impertinencia dè Luiz, Fernnndo Prestes Neto-e La-se fechar nquelln rodovia ao zary Guedes, seu secretario.transito publico, nos tres «lias Foi recebido nn "gare" da Cen-mnrendos pnra as arrisendas pro- trai do Brasil por numerosos po-vas nutomobilistns. Os dias asco- liticos, entre os quaes estava o.

Dá pena n enra com que andam não deve servir de bode expiato-esses Sparafuciles da antiga rua rio a uma situação que lhe é ab-

1 solutamente extranha.A inopportunidndc desses mo-

vimentos só póde servir pnra ir-ritnr as opiniões contra as cau-sas collectivas da classe, attrain-do para esta as antipathias dopublico.

Esses litígios entre empregadose patrões, por mnis justos que se

1 nos antolhem, devem, ser dirimi-

da Relação. Cabisbaixos, ar so-jturno, os olhos injectados de bi-lis, uma expressão perfeita dccontlemnndos á morto, nas vespe-ras da execução.

Ninguém será capaz de reco-nhecer nessa funerea camarilhaos leões de chácara do fontouris-mo, aqucllcs seuhores ferrahrazesquo violavam lares e apavoravam jfamílias, quando os açulavam d.a dos na intimidade dns partes in-matilha contra ns indefesas vi- teressadas, evitando- cscnndnlisarclimas rio Réprobo. I a *iucni nada tsm *1U(- vír com °

Já não avançam. Nem latemsequer. Velhos mastins n quemhouvessem arrancado os dentesnão ganhariam cm humildade aobando dc desalentados cm quesc transformou a antiga corja.

Coitados !Del: los ás varandas inter-

assumpto em debate.A maneira criteriosa pela qual

o Centro Cosmopolita costumaorientar essas questões nos auto-riza a dirigir-lhe estas observa-ções, certos de que ellas serãoouvidas e tomadas em boa conia,porque c (-mo scus am^os e co-

uas da policia, — áqucllas mes-• mo v«.Jios alliados de todas as

lhidos eram exactnmcnte de na-tural procura n nova rodovia, vis- íto que eram dois sabbados e umdomingo, nos quaes a estrada fi-caria fechada ao transito puhli-co de nove horas da manhã emdeante, para gozo exclusivo dos"sportsmen" interessados nns cor-ririns.

O Sr. Konder, considerando quea estrada Rio-Petropolis foraconstruída á custa do povo, — cporque preço!... — c que assimsendo quem a deve desfrutar é opróprio povo, vetou o fechamen-to da mesma, e/conseguintemen-tc, ns projectadas corndas. 12,talvez, sem querer, S. Ex.v.acer-tou...

Sr. Mello Vianna.

A ' VAE A' TERRA0 Sr. Antônio Moniz, embarca

amanhã para a Bahia,' onde pre-tende demorar-se poucos dias.

A "GRATIDÃO" DO SR.JOÃO LYRA ¦¦>

Como se sabe, emquanto vivofoi o Sr. Bueno de Paiva, o Sr.João Lyra nunca o deixou dc cor-tejar de todas as maneiras.

0 illustre morto, por sua vez,dedicava certa amizade ao Sr.Lyra, tanto assim qúe p fez nté

enré, desapparaccndo lentamentedns discussões entre a França ea Allemanba, sendo substituídopor concessões no terreno finan-cciro, concessões essas que deve-riam ser feitas pcln Allemnnha.

Essa maneira de accomodaras coisas foi. abordada na confe-rencia em Thoiry pelos Srs.,Briand e Strcsemann, mns pnre-cia impossível de ser postn empratica, tanto por parte dos so-' cialistas allcmães como pelos so-'cialistas francezes que recusa-vnm o rcsgntc econômico, con-forme havia-m declarado numarsunião commum cm Luxem-burgo.

Também n Gcrmnnin Contris-ta prevê rcclamnções dc ordemeconomien por parte do Sr. Po-incuTÓ, o que causnria muitasdifficuldadcs c determinariamaior duração das negociações.

O órgão catholico declarafrancamente o seu scepticismo arespeito dos resultados práticosque o Sr. Mueller poderin tirardc suns negociações ein. Gene-bra.

Vne-se n Tradição...Cidade sem amor no

csía ICorre doida para o

que ate para vencer onem lhe chega espaço,gando os chãos á terraa terra acaba,pressa, na sun

passado,

vice-presidente dn Commissão de _ ,.„ , . ,,, . „ .r. 1 0 "Deutsche Allgcmeme Zei-finanças. >tung", orientado pela direita

Após o desapparecimento do moderada, declara estar dispôs-austero mineiro, o Sr. Lyra "ban- to a* conceder aos socialistas ai-cou» uma espcctacu.osa tristezn, l^^^ggr^JJg

futuro...tempo jáVae nis-

e quandoindomita nn suaânsia, fura, vara,

arranha o céo i Esqueceu a Histo-

aparentando muito pezar peloinfausto passamento do velho po-litico.

Ante-hontem, porem, foi a mis-sa de trigesimo dia do finado eo Sr João Lyra lá não foi!

Aliás, não aconteceu isso só-mente com ello. Apenas cinco se-

para levar adeante s adminis-tração iniciada "cm maneiralímpa, não obstante um poucotarde". y.

Os órgãos nacionncs provemtodos o fim do rumo político ex-terno seguido hn cerca de qua-

| tro annos, isfo é, a áppróxima-Ição franco allemã, e nnnunciain

o uriucipio de uma nova éra*.

Li^.?-*_j., í».-. -.> ''i.*- a *.^^#*r,v*>.i:<'..¦"¦ .,- xj«tó»i%iJá3SsÉ»i

Page 4: i iffjy- æ No regime das - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00840.pdf · o alistamento eleitoral fosse um passatempo ou uma pilhéria de máo gosto.-Taes irregularidades

A MANHÃ — Sexta-Mrí». 7 ri* Sfl.<-m?iro rte 1.-W...."¦__

*-----__i..ij_l-.Liiiii.ii-ijLiu.ui[*J--:rmaswwBmuwmuwiimBmBtmzv

-^--We-^^ *-j-g__i_!|_!__^^ ,tf~» >*/ Éíu}j«'*í»-hH í£SÜ!1 --E939 "fs!3 IÍ® ^* _wtL j—n_wi-inird __Wk. ^rpani __B^__

«?<« fa rd e. no campo do C. R. do Flamengo* H§ Kaíia terá, dipiois de amanhã, cora

gem para enfrentar a irritação. . - - do publico? - - - -

ALFIU3DoT>i^A m -'•¦- O FOOTBALL T ~- - - -

Um ontc-hontenii„... vespertino, - _referindo-se á aggressão brutalqne soffreu Alfredo no ultimotreino do scratch, disse, e commulta razão, que o Vasco da Ga-ma, club de gloriosas tradições,não podia ser culpado de umBesto impensado do um jogador.í nossa campanha - é necessa-rio que se frise bem -- ê umacampanha de saneamento moral.Combatemos um máo elementoque prejudica o sport, um Indi-viduo de instinetos sanguinários,• ninguém poderá apontar umaSawvía nossa de combate ao clubda Cruz de Malta.

O sport nacional deve jnestl-niaveis serviços ao Vasco da Oa-Sa PorUsso mesmo elle repre-tenta uma enorme força sportivaque sô os Invejosos lhe serão ca-

m

ií'-"

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HELCIO FALOUHontem, à tarde, era grande a

animação no cafó Wo Brtnco.Gmpoí de "sportmen" discutiamem altas vozes. O assumpto era oque hoje empolga o nosso meiosportivo: as scenas deprimentesdo estádio do S. Januário por oc-caslfio do ultimo treino do"scratch". .Vem ou nio vemT

O nue?O castigo que Italia merece.

Fol nessa oceasiâo quc HelcioPaiva, o grande zagueiro rubro-negro, tomou a palavra:

i. Na minha opinião a Ameadevia eliminar ou pelo menos sus-pender Italia. As coisas nao po-dem continuar como e«»o...

Um nosso companheiro, que

largam. O meu telephone querpedir exoneração. _

O ESTADO DO JOELHO_ A contusão violenta provo*

cou um formidável derrame naarticulação do joelho. Assim co-mo forte contusão sobre as par-tes molles. Isto mesmo fol con-firmado pela radlographia, quepositivou, entretanto, nao haverfractura. No sabbado, quando oexaminei pela primeira vez, no*tel que o derrame tinha provoca*do um embaraço na articulaçãoda perna e do pé do mesmo lado,e as unhas estavam um poucoarroxeadas. .

Felizmente, e pelo que Já lheexpuz, salvo qualquer complica-cão. nada mais ha que temer.SA GRAVIDADE DA 8-TUAÇAO

Jogará Italia domingo? E«

raengo), Acho (Flamengo), e Mo-derato (Flamengo).

ÜM AVISO DO C. R. DO FLU-MENGO

Rcallíando-se, hoje, no campodo Flamengo, o jogo In-ernaclo-nal Flamengo x Penarol Unlver-sitario, o Ingresso dos associadosdeste club será "pessoal", pagan-do o Ingresso respectivo, as famllias dos mesmos.

O Ingresso dos sócios será lei-to pelo portão central da ruaPaysandu', por onde deverão en-trar tambem os portadores deIngressos para as cadeiras nu-'"(ls

ingressos de archibancadase cadeiras já se acham à vendana Casa Heim, á rua da Assem-bléa ns. 115 e 119, e na Joalhe-ria Thesouro do Castello, A rua

Almir Affonso do Amaral, Ma-noel Bclisario dos Sa*ntos e CidArautos.

Reservas -- Alcides de Souza,Dionysio Costa, Solon StilacLeal, Frederico Mendes e Manoel,Soares Camarinha..

Divisão Emmanuel CoelhoNetto —• José Pereira Júlio —Anezio Dutra* Cravo o OlympioOliveira Silva —- Álvaro dc Lu-cena, Heitor Gloria de Araújo eNelson Motta — Waldcmar Ca-iicdo, Mario dos Santos, Edmun-do dos Santos, Manoel dos Sau-tos e Ernesto Pujol Filho.

Reservas: Francisco da Silva,Paulo Salles, Francisco Goulart,Aurélio dos Santos, ArmandoPassos, Adheinar de Souza*,Adhemardo Armoud o AutouloTrigo.

" "Juiz: Sr. Alberto Fernandes.Archibancadas, 4$; geraes, 2$.Os amadores escalados deve-

rão comparecer a campo muni-dos do sou matcrinl sportivo, ex-cepto camisas que serão forneci-das por esta Liga.

Uma embaixada de sport-men cariocas vae jogar em

Cabo Frio

/

A figura de'Alfredo, em seu leito de dor«azes de negar. Já hontem, nestasmesmas columnas, tivemos oçea-sião de observar que nao falta-ria o nosso protesto vehementeae esse máo elemento pertencesseao club A ou B. O nosso únicointento é reparar um mal quacreou em nosso melo sportivouma atmosphera Intolerável deanimosidade. Essa é a unica ra«são da nossa campanha. Nao te-mos partidarismo.-Fosse Italia avictima, só haveria troca de no-mes c não diminuiríamos umapalavra do que ficou dito-

uma pergunta que açode a todasas bocas" Jogará Italia domingo?St tal acontecer, que amargasperspectivas nos reserva o grandeembate? Se foram vergonhosasas scenas do ultimo treino do"scratch", que nomes se aaraoaos excessos que se devem veri*ficar durante a luta?

Estamos certos que ItalU »aorepetirá a sua selvagerla depoisde amanhã, se jogar. Procurarájustlfiear-se aos olhos do publi-co. Nas a sua presença na can-éha irritará os ânimos, já exalta v ^ ___.dos. Provocará justas revoltas da tman G{«j_ert0 de Almeida Rego,

e o do próximo dia 11. pelo Sr.Affonso de Castro.

Os nomes desses dois Juizesdispensam comraentarios. Nomes«me são a maior garantia do bri-Ihantismo dos jogos

Ambos foram Indicados, por so-licitação do C. R. do Flamengo,pela recem-íundada Associação deRefeeres.

(America): Gilberto (America),Oswaldo (America), Chagas (Fia-Uruguayana n. 9, vigorando osseguintes preços: cadeiras nume-radas na archibancada, 20?; ca-deiras numeradas na pista (aoar livre), 15$; archibancadas,e geraes, 38000 '

A» bilheterias serão abertas ás10 horas e os portões u Uhoras. ,

08 JUIZESOs embates Internaclonaea com

o Ponarol Uni' rsltario serão ar-bitrados, o de hoje, pelo spor-

JH PRsèSfe^ií^-SaJmrW*:'wÍmmk$Áíx'yBm

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W^^imWlffiW®^ CO. «as a sua presenyn¦ »¦ -,*_"" 1myrs^%:iwfea--^m. ••»,. t-t-n-rá ns nnimoB. iá exalta-1

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ainda nio «fesappareeeu do espirito ie toio$

DE ONDE VIRA* O GOLPE BE-GENEBADOR ?

Confiamos. Em que? Em nadaconcreto, mas confiamos. Confia-mos em uma justiça que pôdedemorar, mas não pôde faltar.Confiamos como o cego, que naová' a luz e tem o espirito cheiode bellas Imagens.

Mas de onde virá o golpe rege-nerador? Da Amea? Do Vasco?Ambos devem uma explicação aopublico. Por que não veiu aindao castigo? Se elle virá, por quetarda? Se elle não virá, por quenão vem?

Para desapparecer esse am-biente insupportavel, por quedemora a explicação?

E' TRISTE DIZEBO Vasco e o Fluminense sem-

pre conservaram as mais estrei-tas relações de amizads. Aliásessa amizade, entre dois titansdo nosso sport, é imprescindívelpara o desenvolvimento do mes-mO. O publico ainda se recordade lutas amistosas, disputadasentre os dois, e que vieram aindamais unil-os, ainda mais estrei-tar os laços que os prendem.

As deprimentes scenas do es-tadio de S. Januário vieram crearura ambiente de animosidade en-tre os dois titans. O Fluminenseestranha que demore o castigo. OVasco do 'Gama não pôde soffrcrpor causa de um máo elemento.O nosso sport ¦ tambem não pôdesoffrcr por isso. A união do Flu-minense e do Vasco deve cadalia ser mais estreita.

• Não é intolerável esse amblen-le de desconfiança? Para que nãoie o faz desapparecer?

Depois de amanhã elles se em-oenham em um luta titanica.

Que o gesto reparador venhaantes, que venha hoje mesmo.Para que o demorar?

tomava café ao lado, tomou notae escapoliu...OUTRA VEZ COM O DB. FREI-

TAS LIMAHontem, tivemos oceasiâo dc

novamente falar ao Dr. Robertode Freitas Lima, medico assisten-te de Alfredinho. Elle nos disseo seguinte:

Se não surgir alguma com-plicação, dentro de um mez ouum mez e pouco Alfredo estarárestabelecido. A queda da tempe-ratura de ante-hontem e hontemé um bom indicio para o seu res-tabelecimento, razão por que, naoobstante o estado geral de Al-fredo, no inicio, merecer todo»Os meus cuidados, pelo caracterde relativa gravidade que apre-sentava — presentemente se pôdeconsiderar o seu estado optimo.

A TEMPERATURAEis aqui—continuou o nos-

so amável entrevistado — a suatemperatura pestes últimos dias:dia 3, tle tarde, 36,6; de manhã,38,3; dia 4, de manhã, 36,9, e detarde, 37,9; dia 5, de manhã,33,9, e de tarde, 37,5; dia 6, domanhã, 36,8, e de tarde, 37,7.Como se pôde vêr, a sua melhoraé sensível. E por isso eu pensoque a sua cura será radical. Al-fredo, so quizer, poderá voltar apraticar o football.UM TELEPHONE QUE TRABA-

LHAO que eu nunca pensei &

que Alfredinho fosse tão queridoe popular.'O meu telepliono nãodescansa üm sô momento. A todoinstante me pedem informaçõessobre a sun saude. Ficará com-pletamcnte curado? Poderá aindapraticar o football? Com o mes-mo brilho? Se estou na rua náomo faltam ns mesmas perguntas.Sou interpellatlo como nuncapensei ser. Até á noite não me

parte do publico. Os Jogadoresdo Fluminense, que devem terpresente no espirito a figura deAlfredo em seu leito de oôr, tal*

tomem o facto como umvez . acinte. E o que se verificará depois? Meditem os dirigentes doglorioso Vaseo da Gama: o quasiassassino de Alfredo não pôdeapparecer na cancha, pelo menoscontra o Fluminense.

A prova internacional des-ta tarde

UM COMBINADO FLAMENGO-AMERICA VAE DEFRONTAR OPENAROL UNIVERSITÁRIOHoje, á tarde, no campo da rua

Paysandu', realisar-se-á o an-nunciado encontro entre um com-binado Flamengo-America e oteam do Penarol Universitário,que anda ha muito tempo smexcursão pelo Brasil.

O team d. Penarol nâo é dosmais cfficientes do football oriental. Em torno da excursão des-se club uruguayo têm sido feitosvarios commentarios. Essa ex-cursão deu motivo ao desliga-mento do Penarol, da AssociaçãoUruguaya.

OS QUADROSAs equipes do combinado Fia-

mengo-America e do Penarol Unj-versitario estão assim constitui-das:

Penarol:Sposito; Oído c Do Campo;

Dominguez, Almirans e Cambom;Losa, Chcrsi, Fierrò, Hernandczc Carbonc.

Combinado:Aro "-'-.(Flamengo); Penna-

Couto (Fia

0 festival de hoje na LigaMetropolitana

DOIS SCRATCHES DE DUAS DI-VJSOES VAO MEDIR FORÇASNo campo do extineto Inde-

pendência F. C. realisará hojea veterana Liga Metropolitana oseu annunciado festival sportivodo qual constará o interessanteencontro entre os scratches Em-manuel Nery e Emmanuel Coe-lho Netto.

E* este o programma do festl-vai:

A's 13,16 horas — Scratches B— Divisão Emmanuel Nery —Manoel Joaquim Ribeiro — LuizFerreira e Algémiro Pereira deOliveira — Luciano Martins da*Silva — João SanfAnna e JoãoLuiz Bittencourt — Antônio Gri-naldcs Rodhas, Alfredo de Sou-za Mello, Germano Corrêa, Ema-ni Amaral e Altair Sérgio Calix-to.

Reservas: Euro Burity For-mel, Leurruth Gomes, Sacurema,João Fernandes Barroso Filho eHerve Manoel das Chagas.

Divisão Emmanuel CoelhoNetto — José Martins Filho —Damaisio do Carmo e Vidal Pe-rcira de Andrade — Jorge deOliveira, Olymplo Marques dêOliveira e Adhemar Macedo —Cicero de Oliveira, Hernani Mi-rnnda, José Caldas Sérgio, Al-fredo Godoy e José Maria deQueiroz.

Juiz' ¦— Sr. Oscar Bastos Coe-lho.

A's 15,15 horas — Scratches A— Divisão Emmanuel Nery —¦Manoel Vitta — Oswaldo Leal eRaphael Barbosa Orlandine —Theodomiro Rcgis, AbrahãoFrancisco da Silva e Luiz Ma-cliado — Edmundo de Souza

EMBARCA, HOJE, PARAAQUELLA CIDADE O TEAM DOLYCEU DB ARTES E OFFICIOS

Consoante noticiámos, uma em-baixada do sportmen cariocasvao jogar em Cabo Frio, doismatchs de foot-ball, contra clubslocaes, com nome firmado nossports fluminenses.

O team carioca — o do Lyceudo Artes e Offlcios — é constituldo de elementos de maior futuro; devendo empenharem-se só-rlameute pela vlctoria.

O embarque desses sportmencariocas verlficar-se-á hoje, As17,20 horas, na estação das Nc-ves, Nictheroy.

Fará parto da embaixada o re-dacior sportivo do A MANHA,Antônio Velloso.

A embaixada é a seguinte:Chefe, Dr. Tasso Blaso: dire-

ctor sportivo, Aristóteles Gomesdo Oliveira; secretario, José Cui-marães; orador official, OswaldoSilva; jniz, João de Paula Par-ros; jogadores: Áristides, CidadePerez, Newton, Dario, Argenti-no, Nelson, Melchiades, Ccsalpi-no, Armandinho, Erico, Aristeu,Palmier, Manéco e Faria.

O TEAM DO LVCEUSalvo modifiaações de ultima

hora, o team do Lyceu apresen-tar-se-á assim constituído, no jo-,go de hoje:

Áristides — Pcrez e Newton— Nelson - Melchiades — Cesalpi-no •— Armandinho — Erici •—Palmier — Aristeu — Faria.UM AVISO AOS COMPONENTES

DA EMBAIXADAO director sportivo do team do

Lyceu de Artes e Of fidos avisaa todos os componentes da om-baixada que deverá ir a CaboFrio, que o trem com des-Uno a essa cidade partirá da cs-tação das Neves, cm . Nictheroy,devendo os mesmos estarem naestação das barcas ás 17,30 haras.afim de seguirem incorporados.A embaixada regressará domin-jgo, á noite. IO AMERICA F. C. VAE COMME-MORAR O SEU ANNIVERSARIO

DE FUNDAÇÃOA directoria do glorioso cam-

peão do centenário está organi-sando para o próximo dia 17 docorrente brilhantes festas cm com-memoração a passagem de maisnm anniversario de sua fundação.FOOT-BALL INTERESTADUALCommercial F. Club de AlemParahyba x Combinado Rubro

Negro do RioEmbarcou nò nocturno das 20

horas, dò hontem, na estaçãoBarão de Mauá, o CombinadoRubro Negro, composto de ele-mentos distinetos do Flamengo,que vae a Porto Novo do Cu-nha, jogar , hoje, uma partidaamistosa de football, com oadestrado conjunto do Comraer-ciai F. Club, local.

Estão annunciadas diversasfestas em homenagem á em.bai-xada carioca, sobresahindoseentre estas o grande baile qucserá offerecido pela SociedadeMusical 7 de Setembro.

Os tuams que se defrontarãonesta importante pugna, que os-tá anciosamente esperada emPorto Novo, estarão assim or-ganisados: . ,

Combinado — Pinheiro, Cou-to e Liberal; Ludovico, Flavioo Saes; Candiota, Block, Alfrc-do, Ache e Chiquito.

Commercial — Baptista, He-Ho e Hernani; Ubaldo, Albu-

querquo e Sola: Jalr, Almeida,Rubens, Brasilino e Evaristo.

Ao embarque da turma fia-mengn, compareceu grando nu-mero de rubro-negros, bem co-mo os representantes do Com-mercial F. Club, tendo seguidoo "r. ''c,*1'- Barbosa.O FESTIVAL SPORTIVO, HOJE,

DO S. C. BRASIL EM HOMENA*GEM A' IMPRENSAO S. C. Brasil realisará, hoje,

cm sua praça de sportes, á PraiaVermelha, uma interessante fes-ta sportiva em homenagem áimprensa é ao valoroso team debasket-ball que vem de vencerbrilhantemente o campeonato dacidade:

O programma está assim orga-nlsado: -

A's 9 horas — Prova "Ray-mundo Soares" — Foot-ball cn-tro os teams da directoria e doConselho Deliberativo.

A's 10 horas — Prova "Octa-cto Albernaz" — Basket-ball en-tre o 2.« team do São Christovãoe o team Salier, vencedor dotorneio interno.

A's 11 horas — Prova "Fran-cisco de Carvalho" — Basket-bali entre os primeiros teams doSão Christovão e do Brasil.

A's 12 horas — Feijoada com-plcta "a Ia hermanos Oest".

A's 14 horas —¦ Samba-s peloconjunto do São Christovão.

A's 15 horas -— Inauguraçãodos retratos do dr. Cclio de Bar-ros.

A's 16 horas — Entrega dosescudos do team Salier, vence-dor do torneio interno de bas-ket-ball de 1928. Lunch ás se-nhoras presentes, terminando afesta com dansas no rlnk, ás18 horas.

Tocará das 13 is 18 horas a"Jazz Malagutti" contratada pa-ra esse fim.

O capitão do team do conse-lho deliberativo pede o compa-recimento, ás 8 horas, na sededo club, dos seguintes amado-res: Srs. Antônio de Oliveira,Carlos Klung, Edison Coelho,Francisco Paula Ney, HaroldoHoest, João Matta Oliveira, Ma-noel Gonçalves, Nestor Oliveira,Rodrigues, Agenor B. Franco,Eugênio Caldas, J. Santos Ro-cha, Américo Barros, Samuel Ba«-ho, Francisco Carvalho, Fernan-do Nogueira, Luiz Ribeiro, Anto-nio Lcngruber, Rubens Souza,Leopoldo Carvalho, Paulo Tole-do, Luiz Paredes, Gastão Souza*e Humberto Coulomb, afim deser organisado o team, para dis-putar a prova "Raymundo Soa-res" contra o team da directo-ria. -— A. Nerl, cap.

Sports em NictòeroyTRANSCORRE, HOJE, O 15" AN-

NIVERSARIO DA FUNDAÇÃODO FLUMINENSE A. C.

A data de hoje é de júbilo pa-ra os desportos fluminenses, como registo do 15° anniversario dufundação do Fluminense A. C.

Com um passado de immor-redouras- glorias, todas conquís-tadas palmo a palmo nos spor-ts, sem duvida ò calendário cs-signalando mais uma etapa ven-cida será motivo das mais jus-tas satisfações.

Para emprestar maior realço; agrande data de hoje, será inau-gurada a nova sedo social, ondese effectivará uma soirée dan-sante.

NOSSOS PALPITESTops, Fascinante, Fauna, Em-

boaha, Estinio, Somara, Tea Ser-vice, Bidu', Calliope, Rebelde,Ravissant, Vallete, Batila, Bat-teur d'Or, Evan, Capitan, Itama-raty, PatuSco, La Princeza, Sa-pho, Raflcs, Guante, Tró-lô-lô,Riga e Tucano.O PROG".MMA DA CORRIDA

DE DOMINGOE' este o programma organi-

sado para a corrido do proxi-mo domingo, á realisar-se nohippodrorco do Itamaraty.

Grande Prêmio "Brasil" —1.609 metros — 12:000$ — Calha dra, 51 kilos, Tuyuty, 53,Rápido 53, Tapuya 61, Rico 63,Grinnlda 51, Pardal 53, Franco53 e Tiririca 51."Criação Estrangeira" — 1.100metros --6:000$ — Congo 51kilos, Padllha 51, Volcry 49, Ro-manC.te 49, Arbitragem 49, Des-temido 51 e Patuscada 49.

"Taça Nacional" —¦ 2.400 me-tros •— 20:00o$ — Ramuntch 67kilos, Congou 51, Gahypió 58,Tanguary 53, Lunático 57 e Pons57.

Prêmio "Derby Nacional" —1.5"0 metros — 4:000$ — Do-rina, 51 kilos, Goypeba 61. Sa-lomé 51, Tentação 51, Fasci-nante 51 e Fcdclho 63.

"Prcmio Nacional" — 1.600metros — 4:000$ — Tattcrsal51 kilos, Gavota 50, Gillete 53.Sério 50, Tagalio 53, Loblto 53e Zig 53."Prêmio Excelsior" — 1.609

Setembro, 0 — Simples pantcavalheiros — A's * horas, noicourts do C, R. Vasco da Oama*.

I* Jogo — Eugênio FernundelVieira, do America F. C x Octa-vio Tromposlty, do BotafogtJF Club.

Setembro, 9 —• Simples par*cavalheiros — A*s 0 horas, noijcotirts do C. R. do Flamengo;

8" togo — Armando de ternos,do Fluminense F. C. x MarioReis, do America F. C.

Setembro, 9 — S'mnles paracavalheiros — A's 9 horas noicourts do Tijtir-n T. C;

4' Jogo — Sidncy Pullen, doBotafogo F. C. x Francisco AssisBaslllo, do America F. C.

Setembro, 9 — S'mp1es ptirtcavalheiros — A*s 9 horas, noicourts do Botafogo F. C.

5" jogo •— Alfred 0'cncn, do CR, do Flamengo x Ruy Lo-vds,do Botafogo F. C.

Setembro, 9 — Simples farácavalheiros — A's 9 horas, noscourts do C. R. Vasco da Gama;

6" jogo — Jorge da Silva Pra.do, do Fluminense F. C. x WolfWerner Graf V. D. Schulfnbnr*»,do C. R. do Flamengo.CONTINCA nora O CAMPEO.

NATO INTERNO DO FLU-MINENSE F. C.

Prosegue, hoje, o campeonatointerno do Fluminense F. C, comos seguintes jogos:

Simples para cavalheiros —(Campeonato) — 10 horas — Ma-

HUGO ÍTALO

O "menino ác onru", campeão brasileiro dos melo-miãto* $mais completo dos nossos pugilistas

AMANHX

(PRÊMIO ».E mais:

1 prêmio de .

IOR)

poxROSA BRITO PRATICOU SCENAS

VERGONHOSAS* EM NICTHE-ROY _ _Rosa Brito, o campeão dos

fouls que veiu de Portugal parafazer vergonhas em nossos rings,praticou ante-hontem, em Ni-ctheroy, no campo do Nicthc-royense, as scenas mais vergo-nhosas que se pôde imaginar.

Enfrentando ali o peso médioJosé Bonifácio, foi advertido na-da menos de oito vezes, pelo ar-bitro Tobias Bianna e, resolveu-do dar coices nesse boxeur foipor elle desclassificado no 3"round, decisão que o publico te-,cebeu cora appiausos estriden-

Rosa Brito, que não se cansade. praticar scenas vergonhosasdeve abandonar os nossos rings,antes quo se lhe deparem assis-tentes que saibam repellir á ai-tura as suas afrontas. Elemeu-tos eguaes a esse boxeur não de-viam estar impunes. Deviam,o quanto antes, ser eliminadospela Commissao Municipal deBox.

Uppcrcut.HUGO ÍTALO MERIGO, O "ME-

NINO DE OURO",PROSEGUIRA', HOJE, NA PROVA DE TU*RISMO "WASHINGTON LUIS"Hugo ítalo Mcrigo, o campeão

brasileiro dps meios médios queestá fazendo a 2* prova do turismo "Washington Luis", se-guirá hoje para Petropolis, como carro Réo, cm companhia doSr. Jordão.

Hoje mesmo, ítalo regressaráde Petropolis, e domingo pelamanhã, retornará a São Paulo,onde entregará o carro a firmaV. Assumpçâo, Lara Ltda.

E* bem provável que ítalo as-signe amanhã um contracto paraenfrentar um conhecido peso mé-dio portuguez,TURF

roc-ros — 4:000$ — Gefahr 53kilos, Personcro 52, La Prince-sa 52, T. Service 51, Patusco 62e Patifa 50."Prêmio Progresso" — 1.750metros — 4:000$ — T. Ruffo 51kilos, Lombardo 53, Sem Rumo53 e Itaberá 51.

Prêmio "Internacional" —1.609 metros — 4:000$ — Tincy45 kllos, Macon 51, Epopóa 48,Caliope 53, Panurgo 51, Bidu'62, Marreco -li, Mac 50, Gentle-man 60, Eclnt 50 e Pelintra 48.

Prêmio "Itamaraty" — 1:609metros — 4:000$ — Siléa 53kilos, Big Ben 60, Lugo 48, Pru-dente 51, Bocao 55, W. Guards-man 53, Malicioso 55 e Falucho52 kllos.

ATHLETISMOAS

20:000?10:000?5:000$2:000?1:0003

600?2d0?

forto iy«; ~&) emengo); bt»7cnuto (Flamengo),Floriano (America) e Walter de Andrade, Newton Campbell,

1 prcmio de1 preinio de3 prêmios de

12 prêmios de25 prêmios de80 prêmios deDistribuo 6.172 prêmios nototal de Rs. 252:000*5000.

POR 95000EJI TODAS AS CASAS DE

LOTERIASVantagem que offereceaos compradores de seusbilhetes: a. absoluta e pro-vcrbial Lisura dos seussorteios.

FORAM TRANSFERIDASPROVAS DE HOJE

O Departamento Sportivo doPraia Club, communica quetransferiu slne die as provas deathletismo marcadas para ho-je.LAWN TENNIS

rio de Almeida Filho • Robert*Peixoto. ,

A FESTA DE HONTEM NOBOQUEIRÃO

Cora a maior intimidade reali-zou, hontem á noite, a directoriado C. R. Boqueirão do Passeio,uma festa Intima para a ""Ire-ga.de medalhas aos sous asociados.

Foram distribuídas as meda-lhas de antigüidade, de competi*ções internas e officiaes, e. folainda, prestada significativa ho-menagem aos campeões, tri-campeões de water-polo e dc re«mo.

A directoria offerecco is pes*soas presentes lauta mera dedoces.

•*-*¦¦*¦

Rei doscollarinliosser forro Século

A REUNIÃO DE HOJESsirá disputado o clássico "Ypi-

ranga"No hippodromo da Gávea rea-

lisar-se-à, hoje, uma promissorareunião, a qual promette osmaiores attractivos.

Do programma, além da dispu-ta do clássico Ypiranga, na ais-tancia de 2.200 metros e 10 con-tos ao vencedor, destinai ;> aosnacionaes de quatro annos, entreelles Chrisanthemo, Sapbo, SemRumo, Gasuta e Rafles ha, ain-da. outras provas como Maran-guape, em 1.600 meiros, com ex-cellente lote de animaes, de for-ças equilibradas, como Titã Ruf-fo, Riga, Rhodesia, Itaberá, Lom-bardo, Tucano e Tró-ló-ló.

A reunião de hoje, portanto,deve ser interessante.

PARA AS FINAES DO CAM-PEONATO BRASILEIRO

A Associação Metropolitanade Esportes Àthleticos detento-ra do campeonato brasileiro de1927, escalou o combinado abai-xa para represental-a nos jogosfinaes do campeonato brasilei-ro do corrente anno, a ser rea-Usado nos dias 7, 8 e 9 do cor-rente, nos "courts" do Flumi-nense F. C. contra o Combi-nado da Federação Paulista deTennis:

1- slngle —¦ Ricardo Pernam-buco.

2- slngle — Eurico Teixeirade Freitas.

Reservas — Antônio CesarioRangel e José Gonçalves do Cou-

Dupla — Rleardo Pernambu-eo-Guilherme Prechel. '

Capitão da equipe — RicardoPernambuco. ^,«„„„—.A DATA PARA A COMPETI-

ÇAO FLAMENGO X FLUMI-NENSE

A Associação Metropolitana dc-signou a data' de 16 do corren-te, domingo, para a competiçãode Iawn-tennis. los. quadros,Flamengo x Fluminense, quedeixou de ser realizada devidoo máo tempo.JOGOS INICIAES DO CAMPEO-NATO INDIVIDUAL DE SIM-

PLES PARA CAVALHEIROSA Associação Metropolitana de

Sports Àthleticos communica aosinteressados que fará iniciar nopróximo domingo. 9 do corrente,o Campeonato Individual deTennis, da simples para cava-lheiros, com a realização dos se*guintes jogos:

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genito»

Urinario no homem * na mulher,OPERAÇÕES. Utero, «ppendlc*,ovarios, próstata, rins, bexiga, "t***Cura rápida por processos mo-demos, sem dor, da

GONORRHÉAsuas complicaçSess PróitátUtf, ef*chites, cystltes, estreitamentos.etc, Dlathermia, DarsonvallsicfaR. Assemblêa. 23, sob. Tel C MMDas 7 ás 9 * das 14 ás 19 as,Dom. * feriados: das 7 ás 10 Ri,

«¦¦— *"

Segue a vobm fawpiraçfio..»Na arte, no Estado e em todoí

os actos da vida è a insplraçí»o anhélo da felicidade; nor !»•so, os que Inspiram a riqueza «o bem-ostar devem hahllitar-sc,constantemente, no "Ao Muna»Lol.erico", d rua do Ouvidor, TOque é o "detentor do récoíiT a»venda e pagamento dos maioresprêmios. Amanhã, arriscando «r-t-»nas 10$ pôde, onalniier um abi"coi tar os 100:000$000 que «raanagos immediata e integralmoi**te, custando as fracções Ií "<¦'zenas sortidas ou setruidas a,'"1"e as dezeninhas 10Í com direitoaos finaes dunlos até o 15" jire*mio. Na terça-feira ali estarão*disposição do felizardo os Milcontos de réis por 300$, m-.'0»150$, fracções a 15$ e "V-feira,outros Mil contos por 320$, e»fracções a 16$ c com direito tmais 10 finstes, além dos q1"-" ("a<>ambas as loterias. Sô no -wMundo T.oterico" — rua do mi*vidor. 139.

^^^^^W*""***^^^^I ______f nl-lHHi» ¦!¦¦ *W*l'**—*—*»«--«-—*¦•**•»»•'"¦ mmmmWSmmmWMb» —¦—)t--à*--—«^ —

Tê i————«

A Associação Argentina de Football resolveu interdictar o campe de sports docraves incidentes, culminando com a aggressão a um juizoificia1 MAo ¦*«- n™ai

oca Jraiiors, em virtude desomos os pri-

ieiros do mundo em tudo... A Amea não interdictou o campo do o do Ponte Preta não será fe-i: Dr m cia Amadores, oe

¥ \ '. »*'.__ !'_'.-. . • , .-;'-...¦ ¦ , d- y ¦ ¦-^-^-^.v.. 'li

Page 5: i iffjy- æ No regime das - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00840.pdf · o alistamento eleitoral fosse um passatempo ou uma pilhéria de máo gosto.-Taes irregularidades

:-,'¦;*;:,¦/-•

'^mmgmmmmg^A MAM — Sexta-feira, 7 de Setembro de 192,8

-j»-Kii*a."_i"u*-a***.**>a3B^-^^

5ic^í--tT?!aa*E»E__.._.»_H

L^ 11 il CL IVI r\ 1 OGRAPHICNEM SEMPRE A VIDA E' ÜM

INFERNO...Todo* tlm o sen "paraíso¦*:,..

' por mais infelizes que uos Jul*ttueroo-, por mais inferno que avida nos pareça, Ia vem ura dia,em que a vida se transforma num-•paraiío"! Os crentes acouse-Ibaro aoi que desanimam, quetenham fé em Dous! Os atlicus,no momento cm que mais des-,iiill»>i '"

crêem de todos e nM de si pro-prios, sentem descer-lhçs ao» la-liios o travo da blasphemia : —" Maldita n hora cm que nas-ci!...'" Não lia, seja quem fòr.que não sinta o fardo da vidaexhaustiva, resignando-se uns crevoltando-sc outros, mais fortes,talvez...

O "Paraizo*-! Todos os viven-tes tôcm direito a ellel Todos ovêem consoanto as suas aspira-

<

COINCURFO''PRIHCIPEESTUDANTE"

So para moçasA "Metro-Goldwyn-Mayer áo Brasil", •

propósito da apresentação do seu **«P«f;V»2interpretado pelos querldissimos RAMONNOVARRO e NORMA SHEARER, e que todoo Rio de Janeiro aguarda, estabeleceu o In-?eressante CONCURSO "PRÍNCIPE ESTO-DANTE", para receber as melhores attençoetde todas as moças cariocas. - '

O concurso consta da redacção de i-An-*TAS AMOROSAS pelas concorrentes. Essascartas obedecerão, na sua finalidade de r«-daccío, ao detalhe bnslco do thema romanU**co dessa producção "Metro-Goldwyn-Mayer ,e que pode ser synthetisndo no seguinte i Oentrecho do film narra o amor. sacrificado4e um príncipe por uma bursueza qne eR«conhecera em umn curta estadia na Univer»«idade de Heidelbcrg. Amam-se com ura en*ternecimento quasi Irreal, um devotamentoque não conhecia limites. Entretanto, assuas condições sociaes impossibilitavam •continuação desse idyllio... E foi necessarl»uma separação; Karl-Heinrich, o príncipe, •obrigadi» a partir para a capital do reino, aet»xando Katbi desolada, sacrificada pelas con»venções do mundo. .

O thema das cartas versará, pois, sonr»esse esclarecimento do romance, sendo claroquo será uma CARTA AMOROSA de Eathipara o Princi pe.

São as seguintes as condições:a) — Cada concurrente ao "con-

test" Ô PRÍNCIPE ESTUDANTE sópoderá enviar um theor, isto é, uniaCARTA AMOROSA.

b) — Cada carta deverá ser e».cripta oecupando, no máximo, folha,e meia de papel

"de carta em f orma-*to commum, sendo necessário vxnpseudonymo secreto e indispensávela declaração do nome authentico •endereço. A remessa deverá ser en.dereçada para o CINEMA RIALTO,em envelope fechado e com o suba*crlpto "CONCURSO PRÍNCIPE ES-TUDANTE — Cmeira Rialto".

d) — Não obstante o film seiestreado a 10 de setembro, segun-da-fiera, e permanecer no cartas doRIALTO, até o dia 16, o concursoserá, impreterivelmente, encerradono dia 15. E' conveniente, pois, queas CARTAS AMOROSAS sejam en-dereçada para o RIALTO até o dia14, ou até o próprio dia 15 ás 10horas da manhã.

e) — O julgamento das CARTASAMOROSAS que estiverem em con-dições será feito por uma commis*são de literatos.

f) — A apuração verificada me-diante parecer da commissao jul-gadora, será publicada no noticia-rio cinematographico de vários ma-tutinos. O escrutinio será realisadodo dia 17 ao dia 20 de setembro, eno dia 21 publicado.

g) — Cada concurrente premia-da deverá fornecer á "Metro-Gol-wyn-Mayer do Brasil" uma sua pho-tographia que será publicada emuma revista illustrada dessa corpo-ração e em jornaes desta capital.

h) — Os premios serão os seguin*:tes: Primeiro prêmio, 500$; segun-do prêmio, uma caderneta annual deentradas para o Cinema Rialto; ter-ceiro prêmio, uma caderneta semes-trai de entradas para o Cinema Rial-to; quarto prerio, dez impressospara assistir'a 10 programmas doCinema Rialto.

Todo o Rio de Janeiro, encantado, vae glo-rificar:

RAMON NOVARRO e NORMASHEARER em

0 PRÍNCIPE estudanteBupcr p*rbdu:çao Metro-Goldwyn-Mayer, dirigi.Bida pessoal:rente por Erncst Lubltscti

Es tréa Segunda-feira, dia 10 no

r=:\

ções, o dous ideal e os seus prin-cipios. Uns, entendem, a seu ver,que o "Paraizo" reside nos o hosaa mulher amada... Esses olhossáo um mundo de esperanças. Opoder dc autovisão ó de tal -or-dem, que atô chegam a ver na"menina" desses olhos o "Paraizo", onde as illUsões se transfor-mam cm realidades...

Outros, contentam-se com bempouco, afinal: o seu "Paraizoconsiste numa mesa bem postaé dondo o cheiro agradável dasiguarias se evole perfumando oseu sonho de "gourmets" refina-dos. Um pitéu saboroso tem vir-1tildes paradisíacas. Digerido elle,dilue-so o prazer e voltam uo in-terno da culinária vulgar...

A maioria das senhoritas temúma deliciosa illusão na sua vidatranquilla: todas as vitrinas ele-ganlcs são suecursaes do ' Paral-**o"l A arte inconfundível de, umorganisador de modas e confe-ecoes, transporta-as ao lindo fir-mamento das'cores harmoniosas.Os últimos modelos dançam anteseus olhos a grande sympnoniados manequins. O poder-de sug-gestão ô tal, que criem na exis-teneia de um •'Paraizo".... paraas que podem haver ás mãos dc-lienrias as sedas voluptuosas e ostecidos maravilhosos I

O "Paraizo" dos financeiros efcommerciantcs, é de uma clasti-cidade pasmosa. Entreabrc-se aseus olhos atordoados pelo infer-no das más operações quando umgolpe ó bem suecedido ou deter-minado artigo comprado na bai-xa consegue ser vendido com lu-cro incalculável I Para os homens«le negócios, o "Paraizo" desven-da-sc quando os balanços denun-ciam dividendos bymalaicos...

Mas, o "Paraizo" para o gran-de artista cinematographlco Mil-ton Sllls, fez-se realidade desdeque, liberto da autoridade pater-na, se lançou nas aventuras maisraras, sempre dc sorriso nos la-blòs. Teve, então, a certeza deque o "Paraizo" não cm mysti-ficação dos deuses, quando depa-rou cora os ,011103 aveludados deCbristina, uma garota corista doum theatreco qualquer. O peoré que seu pae, o Lord Stirllng.farto das suas loucuras de meni-m. mimado, ameaçou deslierdal-o,se elle não largasse esse amor,

aue, na sua opinião, cra um ver-

aáclro "inferno" para o seu fu-turo I

Qual Inferno, qual nadai Dessepor onde desse, Milton Sllls nãoabandonaria a mulher do seuideal. Então, o velho Lord, comosabia possuir uma ilha longe ! da

clvillsação, condemnou o filho air tomar conta da sua aúmlnis-tração, mas sem que para Isso lhedésse um tostão 1 Quo fazer? Mil-ton Sills o Christlna (que nestecaso é a graciosa artista UettyBronson) íoi com ella. E comose chamava essa ilha perdida nosconfins do mundo? "Paraizo" 1"Paraizo" — vae ser exhiblda,na próxima segunda-feira, natela do Odeon, apresentada peloProgramma Serradòr, tendo compprimeiras figuras: o grande Mil-ton Sills e a graciosíssima BcttyBronson.

a a - ¦ j t • ti ••••te tntt^t****' ^"*~*

fB^€Ur'fifPílula/de Ftyl«r

/ou oul-m «.ulhei-!A fraqueza renal ataca muito ás malhe*

res. Multas moléstias graves podem dahi re-sultar. ,¦ Convém conhecer os primeiros sympto-mas da debilidade renal para combatel-osa tempo. Dores nas costas, rheumatismo, -erupções de ácido urico, inchação nos pés»

no rosto e sob os olhos, urina escas-sa, ardente, escura e turva, cansaço,dores de cabeça, insomnia, tudo indi»ca doença dos rins.Tome quanto antes as PÍLULAS DE r

FOSTER. ji

«l»F0SIER

Convém não es-quecer

São muito conhecidas no Brasilas pomadas de enxofre para o tra-tamento da sarna e de outras co»ceiras. Todas cilas, no emtanto,são irritantes ás pellcs sensíveise, sobretudo, á pelle delicada dascreanças; Freqüentemente essaspomadas complicam o tratamentoda sarna, devido ao apparccinifcii*to de uma dermatite causada peloenxofre. Não sendo conhecida acausa desta complicação, o pa-ciente redobra as applicações dapomada e, mesmo, institue, erro-neomente, um tratamento maisenérgico, com resultados aindamais desastrosos. Surgem placasdiffusas de dermatite que se pn*pagam mesmo ás regiões não af-fectadas pela sarna.

Convém, portanto, evitar taespomadas, usando dc preferencia oMitigai Baycr, liquido de uso as-selado, livre desses Inconvenicn-tes, dotado da virtude de curar asarna em dois ou tres dias, ape-nas, e que serve, ainda, para com-bater qualquer coceira provocadapela sarna, carrapatos ou piolhos,bem como frieiras e certas doen-ças parasitárias da pello.

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ircsentação de toda a Companhia

HOJE — A'S 2 3J4 — HOJEGrandiosa Matincc

DOMINGO — Ultima matlnée

SEGUNDA-FEIRA NAO HAVE- |RA' ESPECTACULO.

.^VVV>*fVV*»»**-»'V w> - - .

TERÇA-FEIRA - Pri-meiras represonl.içücs«Ia col*"*i3-tl revista itm2 actos c 33 quclros

Citlim Ps#'...3V .*nf*-LTWJiuarKi ¦iV-iVíVvW-Wy /*_*,-•.-*"«V-»-"-*--» Vi -í*.WVv v -, ^S-.VyVNy-iNN-í^VV^iNWv^-V-íVVVYNV»-^ V*«f >•

para ea= |1 sinar o BYfflNO de PEDRO I porque... não || sabia tocar piano. |1 Leí5ilfrou=se- porém, de <pe a viziáa íinlia 1

| jíiano onde todos tocam: os que saem e os |1 que não sabem. |

rins, fsíía dc appeíiíe, insonania, desappa-receu a íisa aiegria? Obsen-a: Trata-se deinto-acaçSo produzida pelo mau funeciona»raenío des RINS. Usa icimedatasscríe as

reuBedio ce rama mundial, ro tratamentodos RiNS~»E BEXIGA

Notarás epos aígi-ns âizz, com grandecontentamento, que readquiristss -; e?;p!en*dor da tua b^íc^acafierda tua jy^eníiiáé.,il,l-;i.V»n_.|-~W-.".. .Ii»41to,.i__.V.-i_J.. ¦v«i«-»t.'-,-J»-i.T.»»!--^,'..i..

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Page 6: i iffjy- æ No regime das - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00840.pdf · o alistamento eleitoral fosse um passatempo ou uma pilhéria de máo gosto.-Taes irregularidades

:'. ",,'i íi-'*"''-'*-;'.''.:-:•'•'¦ í.."i'i\

à MANHà — Sexta-feira, 7 de Setembro de 1928**-*-*-«««»™w'-»^^

Na Feira das valdadesE'COS

GUANA.BAILE NO PALÁCIOBARAO Sr. Washington Luis, pre-sidente da Republica e sua

Exma. esposa offerecem, hojeno Dalacio Guanabara, um grande bailo ás altas autoridades,corpo diplomático estrangeiro e4 sociedade carioca, cm comme-moração á data da Indeponden-cia do Brasil.

.Os salões da residência pre-«idcncial estarão lindamente or-namentados, apresentando ain-dao jard.m do Palácio Guana-bara uma illuminação intensa.

O Sr. Júlio Prestes, .presiden-tcfde São Paulo, hontem chega-do. a esta capital, assistirá aobaile, cm companhia de suasfitemos esposa e filha; coronelMarcilio Franco e Dr. LazaryG ed.s, respectivamente, seuajudante dc ordens e secretarioparticular.-ANIVERSÁRIOS¦Yifax annos hoje, a senhorlta

aandyra Cantarino Nogueira, fi-lha do Sr. João Rodrigues No-gneirn, auxiliar de destaque dacasa Teixeira Borges & Cia.— Passa hoje o anniversario doW Izolino das Chagas Pereira,funecionario estimadissimo noDepartamento Nacional de Sau-dè'Publica, onde, pelo seu gran-de coração e caracter primoroso,soube conquistar aquillo que sóas grandes almas alcançam —a amisada sincera de todos que9 conhecem."Hoje, o anniversariante re-Mberá muitas provas de con-ílderação e carinho de seusinnumeros amigos.NOIVADOS

i

Í Com a senhorlta Adilla Pin-to Amando, filha do coronelAc Mínimo Pinto Amando e deaua esposa D. Eudilia Pereirada Cunha Amando, contratou ca-samento o industrial Sr. MarioLyra de Lemos, filho do capi-talista Brabancio Pyraglbe de

B. Lemos e de sua consorte D.Etelvinn do Brito Lyra Lemos.£•—- Contratou, casamento còm a•enhorlta Hilda Peixoto, pro-.fessora municipal, filha da viu-;*a Exma. Sra. D. Maria Isabel.da Costa Peixoto, o Sr. AugustoEugênio de Castro Rodrigues,antigo e estimado funecionariod Banco Portugue- do Brasil,desta praça.CASAMENTOS

nõnumü xt£i_K_B ^•mtímmkSSr fHt_« ., ,^mwíltmt\m<

oj>» «u> -õu* 4_|_» •mtam- »mm*âmma miam* matam* «_¦_» •__¦» «_¦_».

A tarde do violão no LyrieoFoi uma idéa feliz a de so fa

zer a tarde do violão no Lyrieo,no próximo din 15, ás 1G horas,dirigida pelo nosso primeiro

hoje" i actor, ° brilhante Leopoldoiran- I Frócs,

O violão 6 o instrumento da«WW-E-W-*'^'- ¦' •>•'•" "F1"-fj

¦:;: Realisa-se amanhã, o casa-Inento do Sr. Joaquim Ribeirode Castro, do çommercio destaíraça, filho do Sr. Roberto Es-tevês de Castre e D. FelicidadeRibeiro de Castro, industriaes eproprie.arios nesta capital, coma senhorita Nilza Linhares Diasnm dos ornamentos da nossa so-ciedade.

As iri: .onias terão logar ás16 horas na residência dos pãesdo noivo, á rua Ellas da Silva,•219, Quintino Bncayuva.

.'„.. — Casa-se, amanhã, a senho-urita Jocella Mendes, filha da pro-fessora D. Elvira Mendes e do.Sr. J. C. Mendes Sobrinho, pro-prietario da Pharmacia Cruzei-ro do Sul, com o Sr. HumbertoMalheiros, guarda livros nesta i.praça Serão padrinhos, por par-'"ia da nova, a professora D. Ma-_ia Cardina Athayde e o Sr.Alfredo Athayde, e por parte donoivo, a Exma. Sra. D. Josephi-ija Malheiros e o Sr. AnovclinoMalheiros. As cerimonias serão

\'»a residência dos pães da noi-]rya A Avenida Mem de Sá, 264.

BODAS DE PRATA»YFestejam depois de amanhS, i•¦ás suas bodas de prata, o Sr.-Olympio César de Araújo e sua'Exma. esposa D. Sophia Ferrei-

..«Ta Costa Araújo.RECEPÇÕES

O Embaixador Alslon of-' ferecc segunda-feira, ás 17 horas,;'no Hotel Gloria, uma recepção

em honra dos officiaes dos cru-zadores inglezes.RECFTAES

LeopoldoFróes, glòrToa^o^heàlrôcontemporâneo, que animaráa "Tarde do Violão", can-¦ tando suas ultimas canções

moda, quer na alta sociedade,quer no grande publico.

A festa é dividida em duaspartes: a alma do sertão c a almada cidade.

Na primeira tomarão parte osconsagrados mestres do violão:Rogério Guimarães, Pery Cunha,Norival Montenegro, além "de Gas*tão Formcnte, que por uma de-ferência toda especial abrilhan-tara a tarde do violão, no theatrode Leopoldo Frócs. ,

Catullo, o cantor mavioso eformidável da alma ' sertaneja,tomará parte na festa. Na sc-gunda, Leopoldo Frócs cantaráao violão canções modernas, aolado da galante ingênua de suacompanhia, Lygia Sarmento, quelançará as canções de Heltcí Ta-vares.

Amanhã, daremos outras adhe-soes á grandiosa tarde de arte,que será iniciada ás 16 horas dodia 15, para a qual a procura debilhetes no Lyrieo já c nota-vol.

Primeiras-*" *Kmmm» mzjjmm, mtj^m, 4BB» •--¦_¦»- «tT-- «»-a^-* «4_» mamXtmt »^tmmt* +m^m* mjg^ o__B» *-4B^ atm^^ ^mrn^ ^^^ **«mr> •>

O "SYMPATHICO JEREMIAS",NO LYRICO

A Companhia Leopoldo Fróesdeu-nos, hontem, uma reprise desensação — a celebre peça doconsagrado Gastâo Tojeiro, queha dez annos é representada sem-pre com suecesso. /

Foi uma das peças que maisconcorreram para a popularidadedo grande Fróes. Na edição dcagora, que agradou plenamente,todos os artistas deram um re-levo notável aos seus papeis, nãohavendo mesmo nomes a desta-car, a não ser o trabalho de Leo-poldo Fróes, que é uma creaçãoinesquecível'.

A peça levou ao Lyrieo umaplatéa numerosa e animada.

J. L."„Von bancar o maluco", no

Carlos Gomes.A Companhia, do Theatro Co-

mico tem tido até agora umasorte digna do registo na escolhnquo o competente professorEduardo Vieira faz das suaspeças.

Os tres sainetes argentinos ea burleta de Freire Junior, fo-ram, pôde-se dizer sem medo deerrar, quatro "tiros".

O quo subiu hontem, adaptadopor Miguel Santos é interessan-tissimo e serviu de pretexto pa-ra revelar ao publico e A criticauma futurosa actriz de comedia,Dulco do Almeida, que tão de-pressa triumphou na revista.

Dulco tem um papel dos nrín-cipaes e foi optima.

Manoelino Teixeira foi um ty-po magnífico de italiano, quecompoz proficientemente.

Durães, sempre bem. E' umactor que não conhece fracassos.

Lia, Augusto Lctreio, FernandoRodrigues, também souberamdar tudo para que o cartaz doCarlos Gomes alcançasse o ruido-so exito que hontem marcou.

Parabéns a todos, inclusi-e ftesforçada empresa Paschoal Se-greto.

LYRA"Onde está o dinheiro?"

no Trianon.Paulo de Magalhães, o nosso

fértil escrlptor, fez dois actoscheios de graça, reuniu a umade uma sua antiga comedia edo suas antigas comédias efez uma peça interessante.

Foi feliz em todos os sentidos,pois a comedia agradou e foirepresentada com muita feliei-dade pelo homogêneo elenco que

AVISO AO PUBLICOCom autorização da Prefeitura • em virtude da construcção

da nova linha circular na rua D, Gerardo-Conselheiro Saraiva eTravessa deste nome, os carros da linha "Lapa-Arsenal de Mari-nha" farão temporariamente, a partir do dia 7 de setembro,ponto na Praça Mauá, e os carros da linha "Praça 15-Cáes doPorto" passarão A trafegar durante a duração das obras em am-boa os sentidos pelas ruas Visconde Inhau'ma, Marechal Floria-no e Camerino.

Rio, 5 de setembro de 1928.The Rio de Janeiro Tramway Light Power C, Ltd.

'?---i*3-l**S!»SSS3$-»S^^

;:•;• A grande nomeada de que go-aa a senho-ita Emma Aguero So-ler, nas Republicas platinas,: provem das suas raras e nota-Veis qualidades artisticas e in-tellectunes, as quaes lhe gran-

,geam um log.r de immenso des-Jâque na arte de dizer. A Em--baixatriz dos Poetas Uruguáyos

.possue uma arte toda sua, pes-•vsoal, inimitável, clioia de umSientimentalismo suave, lyrieo, jcom uma dicção elegante c lim- Ipida, harmoniosa c seduetora,•predicados que a tornam uma' «as maiores artistas do gene-

çS*0;f^Essas invulgares qualidades

da senhorita Emma Aguero So-lar, o publico terá novamente.óctjsião de aprecial-as e applau-dil-as no sou segundo recital,•lio dia 14 próximo, ás 17 ho-ras, no Instituto Nacionaldo Musica e para o qual já seacham á venda os bilhetes, naCa-a Arthur Napoleao, HotelGloria e no referido Institu-to.BAILES

P. 0 casal Alfredo Pouman of-ferece, hoje, no seu palacete, á

-praia le Botafogo, um baile áspessoas de suas relações.VIAJANTES

tt Chega, ' oje, a esta capital, ábordo do "Western World", o

: Sr. Cupertino dei Campo, anti-•Igo. presidente do Rotary Club dc.• Buenos Aires.Imissás

tem á frente o querido ProcopioFerreira,

Alim do Procopio, tiveramactunção brilhante,. Hortencin,Resticr, Palmeirim, Elza Gomes,Mathilde Costa.

As situações dc comicldade eas sentimentaes foram defendi-das a contento.

Têm'O enrtaz do Trianon umapeça para fazer carreira brilhan-to e demorada na Avenida,

A misc-en-scenc dc Procopioé, cuidada,

J. L.A SENSACIONAL "RE-PRISE"

DE HOJE NO THEATRORECREIO

A revista de espirito e de nle-gria, "CadéYns notas?...", origi-nal i dos escriptores MarquesPorto e Luiz Peixoto, que recen-temente, no Theatro Recreio;festejou um centenário de repre-sentações, volta hoje a oecuparo cartaz dessa casa de espectaculos, para nelle sc ' conservarsomente por tres dias, isto é, atédomingo próximo.

Fazendo voltar esta peça A scena, quiz, assim, a empresa Nevesattender a insistentes pedidosque para tal fim lhe foram dirigidos. .

Hoje, bem assim domingo proxlmo. "Cadê as notas?..." repre-sentar-sc-á em matinée e á noi-te, tomando parte nos seus doisactos todos os principaes artis-tas da companhia, não esqueceu-do Aida Garrido,, Laís Arcda, Vi-cento Celestino, J. Figueiredo,Olympio Bastos, Manoel Pêra.etc, crenderes de magníficospapeis.

Na próxima semana, ali subiráft scena a revista de grando mon-tagem e apparato "Cachorroquente!...", original de AntônioQuintiliano, com soberba musicados compositores Júlio Cristo-bal, Sá Pereira e Sinhô, produ-cção esta que está sendo espera-da com vivo interesse.TEMPORADA LYRICA OFFICIAL

DE 1928A grande data nacional no Thea-

tro Municipal — A 12* recita deassignaturaA companhia lyrlca da tem-

gorada official deste anno dá,

ojç, dois espectaculos, sendo avesperal com a opera de Rossine,O Barbeiro de Sevilha", na qualdeve estrear a soprano brasileira

Sra. Bebe de Lima Castro, queterá como companheiros artisti-cos o tenor Carlos Rodrigucz, obarytono Franci, os baixos Pase-ro c Muzio, sendo regente da or-chestra o maestro Franco Paoian-tonio, indiscutível competejiciana direcção de massas coraes eorchestraes,

O "Barbeiro" subirá á scenaem terceira vesperal das quatroúnicas que a companhia deve darno Rio, e para as quaes houvevenda cumulativa.

A' noite teremos então a réci-ta de gala, havendo. a empresaresolvido que esse espectaculo,commemorativo da data de 7 desetembro, seja a preços popula-res, afim de que todas as cias-ses possam partilhar do mesmo.

No espectaculo da noite can-tar-se-á a opera de Puccini, Tos-ca, com um esplendido grupo decantores: Flora Tosca está on-tregue á soparno Claudia I.íuzio;Mano Cavaradossi nos vae serdado pelo tenor Jegheli; a parto

de Scarpia caberá então ao bary-tonio Stracciari, devendo toda aapresentação secnica ser a mes-ma da noito dc assignatura.A ATTRAHENTE MATINÊ'E, DE

HOJE, NO CARLOS GOMESAttrnhentissima matinée reaii-

sa-se hoje, cm commemoração ádata, no Theatro Carlos Gomes,ás 2 3|4, pela Companhia Brasi-leira de Theatro Cômico, cujatemporada vem decorrendo sob amais completa acceitação do pu-blico.A «ZIG-ZAG**, SEUS NOVOS ELE-

MENTOS, SUA NOVA PEÇAVae apresenta-se ainda mais

seduetora, dentro em breves dias,no Theatro S. José, a Companhia"Zig-Zag". Esse prestigioso con-junto, que se fez querido do pu-blico, acabo, pela Empresa Pas-cboal Scgreto, de ser augmentadodo novos e valoroso elementos.O elenco fica verdadeiramenteexcellente com as acquisições deJoão Martins, de Mariská e suasbailarinas: de Guy Martinelli eAline Mello. A nota vivaz e ale*gre das cortinas volta com Ma-riska e seu galante grupo de lin-das c disciplinadas "girls". Aolado de Pinto Filho teremos JoãoMartins, formando-se, assim, um"duo" que ameaça não dar tré-guas de riso aos "habitues" doS. José; c o naipe feminino sevalorisa com a graça radiosa democidade de Guy Martinclli eAline Mello, esta uma estreantede mérito que a "Zig-Zag" vaelançar, e aquella uma actriz queo publico tem entre as suas legi-timas admirações. Freire Juniorescreveu a peça para estréa des-ses valiosos elementos: — a "re-vucttc" cômica e galante "Abrirestradas...".

A "Zig-Zag" mantém em sce.na com exito a divertida burleta-fantasia de Celestino Silva: "Abaratinha vermelha", que se re-presenta, hoje, em tres sessões,uma á tarde e duas á noito.

CIRCO HAGENBECKNo feriado nacional de hoje

offerece Hagenbeck duas grandio-sas funeções de gala, uma ás 15e a outra ás 21 horas. No sabba-do e no domingo terão logar, nomesmo horário, também dois es-pectaculos diários. Pela manhã dohoje, das 10 ás 13 horas, serárealisada a exhibição dos ani-mães, com concerto por duas or-chestras, e ás 11 horas a ração ásferas, o que se será repetido nodomingo próximo.HOJE, EM "MATINE-E", NO RE-

PUBLICA — O ESPECTACULODE MAIOR EXITO DA ACTUA-LIDADENão são muitas as peças ex-traídas de romances que tenham

alcançado suecesso. "A Garçon*ne", porém, de Victor Margue-rite, bateu o "record" de todosos êxitos obtidos no theatro. Pó-de-se mesmo dizer que o suecessoda peça foi igual ao do romance.

A companhia Lucilia Simões-Erico Braga levou, hontem, áscena "A Garçonnc" pela pri-meira vez, em festa artística damsigne actriz Lucilia Simões. Opublico encheu o theatro literal-mente, não ficando um unico lo-gar desoecupado e tendo voltadoda bilheteria, por não terem en-contrado localidades, centenas depessoas.

Hoje a excellente companhia

née", ás 2 8|4, e na "soirée", ás8 3|4, e seguramente o vastoTheatro Republica será pequeno¦.ira alojar quantos estão ando-sos por conhecer a celebre pe-ça extraída do romance quemaior polemica levantou nos ul-tinida 20 annos. No Rio de Ja-neiro quem não leu o celebre li*vro? A interpretação que a com-panhia Lucilia Simõcs-Erico Bra-ga dá á "A Garçonne" é uma in-terpretação impecenvei e eis por*que o publico esgota as lotaçõesdo Republica.EM MATINE-E EA» NOITE, NO

PALÁCIO THEATRO, A COM-PANHIA VELASCO REPRESEN-TA. POR SESSÕES, A REVISTA"EM PLENA LOUCURA"Eugenia Zuffoll, Maria Cabailé,Isabelita Ruiz, Tina de Jarquc,

Lou, Miss Dolly, Carmen Garcia,Adela Estrada, Emilia Cabailé,Julia Verdiales e muitas maisartistas continuam representandono Palácio Theatro a vlctorlosarevista "Em plena,loucura", atriumphante revista dos enchen-tes, o espectaculo encantador quea todos seduz, não sò pela suaimponência e grandiosidade, eo*mo ainda pela graça do libretto epela musica* que é das mais le*ves e mais lindas que tôm sidoescutadas no Rio.

FRUCTO PROHÍBIDO

Hontem, a nossa querida Co-cote acertou no cavallo com a de-zena 44. *^

Para depois de amanha, encer-rar a semana com siiccesso, nos-sa heroina organisou esta cha-pinha:

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7Q8. ',;),. 296Ai que'vida" que eu levo,Sempre triste, amargurado,Mas, talvez que tudo passeSe eu cercar a águia e o veado.

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9110..11870..,10016.,7087...8103...

íoo-ooogooo10:000?000

5:OOO?00O2:00010002:0001000,

repete a mesma peça, cm ''mati-

Palácio Theatro — VELASCO — 2 - Sessões ¦ 2 i", : ' ¦.; •

A maior e melhor Companhia Hespanhola de Grandes Revistas *|HOJE — 8 espectaculos de gala —HOJE.

A*S 3 HS.MATINÉE DE

GALAPOLTRONA, 83000

HOJE — 7 DE SETEMBROMATINÉE A'S 3 HS. — 1* SES-

SÃO A'S 8 HS. - 2* SESAOA'3 10 HS.

A iengraçadissima revista —¦ Record de todos os êxitos —

Loteria do Estadode S.Paulo -

' Extrácção realisada em 6 dcsetembro:

(Sabe-se pelo tclephòne). .6362..;... ... ... 100:00080005200 .. 10:0001(100

16270... ..., ,.. :.* 5:000$00017874.. .. •.„ .. 2:000f000

novembro, 2!),?,")(i(). «¦»,das — 25.000 s-icen...

Mercado —• fiime.No fechamento houve uni n-queno declínio de li, ,-éia -, Yoperações foram feitas de-necordo com o despacho do Minisle-rio da Fnschdn, que resolveu nntomar n Junta dos Correi ores nfazer ns operações a tcriho

período de seis mezes,procedia anteriormente.

2."Bolsa (por 10 Itilos)

o^e-V^'0'. TMl 29,;i77'"*; eomp.20.?<i/5; outubro, 29Í625, .20$.r)50; .novembro, 2!)$450,2í)?.T7õ; dezembro, 21líj200,281975; janeiro, 29S10Õ. 28S(Í00«fevereiro, 29*000, 288400.

' 'Mercado —- estável.Vendas 23.000 saccas.

ESTATÍSTICAEntradas — 9.712; embarquei— 6.040; consumo local — 500*existência — 274.483 saccas.

ASSUCARr'.te mercado, ainda hontem,

permaneceu calmo, sem grandeinteresses, no movimento dndisponível. Os negócios de eu-r«ni,«m.n n-.li. ,rei5a immediatas foram peque-_ C™™ °rí?.nos* devid0 « voIta do compra-" rE*«™ * *"' l\n dorcs' tcndo-so cansado aic-

-Tpnrnn '-••" '•l7'na? °5 "CKocios indispensavci.s,

_ Aculà •'¦ 4nn<l!l-arn .° consumo* O termo nau_ rX'a

*""¦? I iunçcionou, por falta dc nume-— aT«»\*.;,;'"' Í?ní'ro legal de corretores, tendo-se~ Avestruz 5104, affixado pnra o disponível o

seguinte preço:Branco crystal de 72$ a 74?,

genero velho, 77$ a 78$, gêneronovo. O mascavinho foi coladode 62$000 n 64*?000 e o moscavodc 50$ n 52$, por sacco de 60kilos.

ESTATÍSTICA

;.fifc

O resultado dc hontem:

— Urso;....'. 6691,

\tANNElSumTIlMKU

OUKutfiiUlKKlUTESORMDÍHuLUX»

GOUSSkl -_=___= STOCK—*•<«—

JÓIAS t REL0Q10Spm-ços i coíc«íci;o'ts

01 jHUàRÇÚeiOUROutil 6ABMTI0A.•thH,-SI»,M-Ji»!"¦U_UMtUSUItkN9micuttriiriiiirt,

: \ . .. .

'.»>„Ctlllll*(l

4S IwuTtinTinu»u»»»o» >*> IM!

R.M.Fmi»H0,58uimBuLm*

W. Rufe 4Ô48PlSÇM ts _____tA0SM E»JUIT0!...

í. EMPLENALOUCURA

•;; . Será rezada hoje, ás 9J30 ho-íí-mb, no altar mór da egreja S.- Francisco de Paula, missa de 7.°•"dia, por alma de Jayme 'Victori-'.-no das .'eves.

f^USODATORIO 00 SABÃO RUSSO/$

POLTRONA OITO MIL RÉISAMANHA - "EM PLENA LOUCURA" — Domingo, em mati-née e á noite, ás 3, 8 e 10 horas - "EM PLENA LOUCURA"HOJE e sempre: Distribuição dos maravilhosos perfumes "MY*

RURGIA".2* feira — Por sessões — Ac elebre e monumental revista

"ORGIA DOURA DA". íl,--»i*«$$Í!»í»»$í^^

Theatro Sào JoséEmpreza PASCHOAL SEGRETO

MATIN-.es IMAI.IAS A PARTIR DE DUAS HORASHOJE — — INA TOLA

EM MATINÉE E SOIRÉE-¥õTE

9 Dansa da VidaUma portentosa producção da UNITED ARTISTS, com Mary

Philbin, Lionel Rarrymore e Don Alvarado.EM MATINÉE, DAREMOS AINDA

to MAE frE0Í_°Hantt- film d^Jance£_dramaticos com Refle Bennett. ;'iNÒ PALCO INO PALCO

COMPANHIA ZIG-ZAGSESSÕES DE 4,20 — 8 e 10,20

Proseguimento do suecesso da alegre burleta-fan*tasia de CELESTINO SILVA

 BARATINHA VER ELHAEsfusianto crcaçôcs cômicas de PINTO FILHO

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Na Tela — SEGUNDA-FEIRAMk

,*.,-,,* * • dn Un-ted Artists", comDOLORSS DEL RIO.

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O mais puro c [icrliiinadò

;; noticias fúnebres"MISSAS — Será resada, seirun-

.'da-feir.i próxima, missa por alma"do malloíírado tentente Edson Mo-¦ raes de Magalhães, inundada ceie-'irar

pelos officiaes, alumnos, ad-ministração e instruetóres da Ks-cola de Aperfeiçoamcnlo do Kxer-cito.

O acto religioso tern lo^ar íp 11è meia horas, uu egreja du SãoFrancisco de Paula.

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THEATROConcessionário: OTTAVIO SCOTTO

01 ,

"_^_^^^^_^_-^^^t_B HHltoteft_k.

.atem ê m M^^-gr^i 1 ú»»mm«_#_l _LrJPm__3i*^^

Wmtiw-l 3Ltts&tma * 0 B^KOlfc^,

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s

A futura Capital do Brasilk importância do grande emprehendi-mento sob o ponto de vista estratégico

DECLARAÇÕES DO TENENTE CORONELOCTAVIO FONTES PITANGA

Por qualquer das faces por quejo Estado dé Goyaz e o planaltosej. aencarada a transferencia daCapital Federal para o planaltogoyano, resalta ao espirito mais

• exigente a importância, do giym-dc ideal, quo. prendeu durantetanto tempo a attenção dos nos-sos maiores a ponto de consti-tuir assumpto dc cogitação dosfundadores da Republica, que otornaram em lei definitiva segun-do exara o artigo 3° de nossaConstituição.

De todas as fortes razões quelevaram os idealistas a propor aformidável iniciativa, a primeirafoi, sem dúvida, o inconvenienteda Capital em zona littoranca,onde está permanentemente cx-posta aos.perigos de uma invasãoestrangeira. A vulnerabilidade doRio de Janeiro impressionou an-

] tes dc tudo, grandes . homens doImpério, de que c forçoso desta-c$r, pelo devotaraento com quedefendeu a portentosa causa, onosso historiador Varnhagcn, cujonome a cada: passo somos obriga-dos a citar pelo contingente deconvineção e clareza que a suaautoridade incontrastavel sempretraz e trará.

Historiando a entrada facilimade Dougay-Trouin uo nosso por*to, commenta o Visconde de Por-to Seguro, fazendo amarga adver*tencia ao povo brasileiro:"Valha-nos ao menos tamanhalição e tamanha vergonha para ofuturo, se algum dia nos encontrarmos em situação análoga, oque Deus não permitta. E a pri-meira lição que devemos colher éa de, já em tempo de paz, atten-dermos mais aos meios de resis-tencia que deve offcrecer esteimportante porto ainda quandodeixemos acaso de ligar a idéade que poderá algum dia o Riovir a não ser a Capital do Impe-rio''.

Entradas: de Campos 5.105, deMinas 133; e Sergipe, 885. —¦ to-tal 6.123; saidas 1.882; stock,114.981 saccas.

ALGODÃOO nosso mercado de algodão

continua na mesma estabilida-de, sem negócios de grande ini-portancia. O disponível fun-ccionou regularmente, cora osmesmos preços dc véspera, isto6:

Sertões t3*po 4 cias-se 2.' ... . . 44$ a 45$

l"as sortes typo 4classe 1..". .. . 43$ a 44$

Medianos typos 0 o 7 40$ a 41$Typo 5 primeira . . 41$ a 42$Norte Typo 5 . . 41$ a 42?

O termo permaneceu paralysado,sem vcndns, com as seguintes co-tações:

2" Bolsa — Setembro, vendedor,39$500; comprador, 388300; outii-bro, 38$ c 37$; novembro, 38? t37$, respectivamente.ESTATÍSTICA:

Entradas, procedentes do Cea-rá, 143 fardos; saidas, 149; Stock,5.719 ditos.

CAMBIONa forma do costume este mer-

cado permaneceu, hontem, estável,eom pequeno movimento dc letras,Sem alterações dignas de legislo,o mercado de cambio abriu e fun-ccionou, hontem, com grande cs-cnssez dc negócios, c bem assim

maravilhoso onde será construídaa grande cidade.

— "Salta aos olhos de todomundo, disse-nos elle, o alcanceda fixação em Goyaz da nova Ca-pitai. Não falando porém, do pon-to de vista do progresso material completamente sem interesse querpela exploração de fontes quasi para o particular ou bancário. 0inesgotáveis de riqueza que se Banco do Brasil continuou u fa-acham inteiramente inaproveita- zer os seus saques na base ante-das; hão mencionando os benefi- rior, isto é, a razão de 5 31|32 d,cios incalculáveis que trará para e os outros operaram com as ta-o saneamento e para a divulgação xas 5 15|16 e 5 121|128 d. Para odo ensino nas plagas sertanejas particular os bancos deram o di-essa medida tão sabia, basta con-sidcral-a sob a modalidade exclu-sivamente militar para louval-a

nheiro a 5 125|128 d.No fechamento, as taxas con-

tinuavam as mesmas c o mercadofoi encerrado em posição de cal-ma estabilidade.

O soberano regulou de 41*'*!(i0a 41$700 e a Iibra-papcl dc réis41$300 a 41$700; Fránco-caM,$320.

O Banco do Brasil cotou nsmoedas estrangeiras na seguintebase: Libra papel, 41-flOO; dol-

calorosamenteA lição das grandes guerras e

dos mestres de táctica tem mos-trado á evidencia, o grande errode se localizar uma capital pn-litica nas vizinhanças do mar, oque expõe a nação ao provável vc-xame de um bombardeamento coma conseqüente incursão do inimi-gos. Num paiz como o nosso que lar, 8$430; dollar ouro, 8$400está muito longe de ter hege- peso uruguayo, ouro, 8$685; pesomonia naval, uma capital como o argentino papel, 3$570; peseta,Rio é uma continua inquietação 15224; escudos, $425; franco fran-para os espíritos avisados. Não ccz, $345, e lira, $400.Snilíit?'^0?,-.*™^1!?.5 pÓd6m TAXAS OE COBRANÇA AFFIXA*collocar de um momento para nAi ppinu uA-wn<outro a capital e, portanto, o paiz, t „

A_,, PEL0S BAJC0S „sob immineqte ameaça. As revol- A 90 d|v: Londres, 5 16|16 «

tas intestinas são quasi sempre •?. 31J32 d.; Paris, §325 a $327;

»^»^^SímS!SSSSm;e^^a&^mí IB_aH____B&Bs-a

r^tim^ a-tm-.^ TEMPORADA OFFICIAL DE 192'i, ur,,,,-»,

GkANDE COMPANHIA LYRICA —_—.3- VESPLRAL WS CUMULATIVAS -HOJE | O 0 f i fâM TT^ » ^j o u j ii as 83j4hs. HOv ti

RlíCITA DE GALA, A PREÇOS POPULARES

HOJE - A's 2 3:4

O BARBEIRO DE SEVILHABEBE LIMA CASTRO - RO0R1GUEZ - FRANCI - PASERO

Maestro — FlUNCO PAOLANTONIO•-•••¦ ¦•t<***-9'*#»«»|..CM«„|..«„i

A M

T¦¦»*_

OtgtojtjMUZIO — JE(Í HELL1 — STRACi.íAR!Maestro FRANCO PAOLANTONIO

A N H A - A _ 8 3J4 _ 12- DE AB^^n^^Tn^TaV^T^LOCALIDADES A' VENDA PARA CADA RECITA

•••«"• •••"•«•••••a •••*.•.. «««„«„»,.,.,,,, _. *«-. « ,.« M t>^ ..fl .-«.. 0„ f

¦ *àm7a9MmmmmmmmàmWim%»amta^^AOS PREÇOS DO COSTUME.

S E V I h H A".•'•«•.'-••«-.e.-«i..a..a-t..

Nesta ponderosa affirmativa,verifica-se claramente que foi oreceio da fragilidade militar denossa Capital, comprovada de maneira desastrosa nos tempos co^loniacs com a mencionada invés-tida dos francezes, que levou ohistoriador e o patriota a pro>mover, no mesmo passo que Joséiionil.icio, Hypolito e outros, açruznua civica da mudança daCa pi, ai.

,i r. sando bem este ponto im-!*'>. ..intissimo das innumeras van-i-, ns que advirão para o Brasilfi referida transposição, falou-nosii tenente-coronel Octavio FontesPitanga, com sua indiscutida au-(oridade de militar, de cerca de 40annos de fé de officio honrosissi-ma, tendo prestado inestimáveisserviços e desassombrado apoio áordem legal em vários surtos re-volucionarios que ameaçaram sub-

namarca, 2$250; Chile, 18"30A Alfândega recebeu os àie-

ques ouro do Banco do Brasil nabase de 4?567 papel por mü réisouro.

O dollar foi cotado pelo bancoa 8$360 á vista e 8$300 a prazo.

«YSo».r Sant?s- ^é *»« miãsmuSes^av^qíe.se" adiava

™>.»™™. ««-mar symbolica

alimenUdas pela situação perigo- Nova York, 3?290 a 8?320; Cana-sa de uma capital como a nossa. ***** «-$320.Não são poucos os exemplos bis- A* vista: Londres, 5 7|8 a 5 57|64toricos que confirmam a minha A-', paris, $330; Nova York,asserção. E fica o chefe do Exe- 8$410; Itália, $440; Portugal, $400;cutivo sob a imminencia de trans- Hespanha, 1$412; Suissa, l?62i>;ferir-se, ao mais ligeiro movimen- Buenos Aires, papel, 3$600; ouro,to subversivo, levando comsigo a 8$100; Montevidéo, 8SJ600 u 8?610;capital politica. Japão, 3$850; Succin, 2$250; No-

Ora, isto não se daria, se tlvcs- rue8*>, 2$250; Canadá, 5$400; Oi-semos segujdo o exemplo dasgrandes nações do mundo que têmsempre as suas capitães no inte-rior.

O planalto de Goyaz é uma si-tuação estrategicamente incom-pa ravel.

No coração do Brasil, em rela- EMBARQUES DE CAFÉ' EM 6 DBtiva equidistancia dós pontos ex- SETEMBROtremos, còm presteza, poderá o „ .. v ,Exercito acudir aos aeontecimen- Para Nova-York:tos de natureza subversiva desen- Rebello Alves & Cia «•O"rolado na direcção dos quatro E. G. Fontes & Cia 25Üventos. Será então oceasião de se Vivacqua Irmãos & Cia. .. -'?}construírem estradas verdadeira- Eliakin Tadde & Cia >*>mente estratégicas. E a Capitalsó será' tomada quando houver ca-pitulado o resto da nação.

Dessa maneira não seria tão fa-cil repetir-se uma invasão como a-de Matto Grosso pela columna pa-raguaya, cm que o maior heróis-mo, como o dc Antônio João cmDourados, foi impotente parn im-pedir a. onda invasora do Exer-cito vermelho.

A vigilância de nossas frontei-ras seria muito mais cfficicnte.

sulilevadas; tomou parte na suffocação da rcbellião da Marinhacontra o governo do marechalHermes, cm 1910; e por ultimo,fez a campanha anti-revoluciona-na operada cm Matto Grosso,

Accrescc que o brioso militarfoi commandante do (i° batalhão

mente, a pátria veria melhot osperigos que rondassem em tornoou dentro de'la c attenderi.i cnmmais segurança e rapidez a todasas operações de caracter bellico,que por ventura fosse obrigada afazer para garantir a sua unida-de c a sua soberania.

Como se vê; c 'incalculável a im-•jBmgÉÉCEBB-BBB^^ 1 í^^!Sha^^jtJ-S'i nT,™"* ^ ^^[Wl^M[

Para o Havre:Alfrcd Sinncr & Cia.Hard Rand & Cia. ...

,S. Pereira & Cia. ...Rebello Alves & Cia.Eliakin Taddej & Cia.

Para Marselha:Ornstein' & CiaPinto Lopes & CiaAlfred Sinner & Cia

Para os Portos do Sul;Castro Silva & CiaSerafim Fernandes & Cin..

Para os Portos do Norte:Ornstein & CiaMc. Kinlay & CiaMágáitíãcs & CiaSerafim Fernandes & Cia..Oswaldo Tardio & Cia. ..

Para Euenos-Aircs:Cia. Nacional do Commer-

cio de Café

„0;i75

752ã0250

2.306251503

4010

5095

Total 6.040

Page 7: i iffjy- æ No regime das - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00840.pdf · o alistamento eleitoral fosse um passatempo ou uma pilhéria de máo gosto.-Taes irregularidades

i

PRAGA, 6 (A.A.) — O C ongrcsso Internacional dasEgrejas Protestantes approvou unia moção congratu.lando-se com o clero suisso, relativamente á campa-nha que este vem sustenta ndo contra o jogo, em to-dos os seus aspectos.

A moção preconiaa o estabelecimento de uma cam-panha internacional contra o jogo.

DIRECTOR -MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA SOC.FPAD*. ANONYMA 'AMANHA"

ROMA, 6 (A. A.) — Informações dc íonte yugo-Blnvas, transmiitidas via Berlim, annuncíam que foram...$_;iniciadas negociações entre os governos dé Belgrado,%&c Athcnas relativamente ás questões pendentes entrea Iugoslávia e a Grécia.

As negociações visariam egual mente a creação deuma nova allianca dirigida contra a Bulgária.

A*

"MATOU" A ESPOSA EAPANHOU DA SOGRA...

A scena inédita oceorreuno morro do Pendurasaia

Não ha na vida nada a que agente mais se habitue, do que aoambiente. O ambiente é tutlo, co habito do monge, é a segundanatureza.

Quando a Gina íoi com o ma-rido, o respeitável Sr. PacificoBarata, residir uo "Morro dt» Pen-durasaia", usava o vestido roça-gando, enamoradamente, o chão.Mas quem sabe? - a influenciado nome local, ogerlsa de todosnós pela terra, para onde iremos,nm quer que seja de similitude,de paridade, fel-a aos poucos ir«rrepanhando as saias, puchando-as, «té o infinito dos possibilida-des, até o incrivcl perante a mo-ml...

Foi quando as vizinhas, talvezdospeitadas por causo dos dotesque D. Gina possuía e Deus lhesnegam, tudo dando de belleza só• ella — foi quando as vizinhaspreveniram ao esposo de que, láparo os sous domínios, havia "rou-pa nn corda"...

E o Sr. Pacifico Barata obser-?ou e viu que havia, sim, e "rou-

pa" muito sujaiOra, o Barata, que - funeciona-

rio das Águas, vem daquella estir-pe de gente limpa, que acha quea roupa suja se lava mesmo é omcasa...

Vae dahl, que fez? Planejou eexecutou sem delongas uma vin-

fiança terrível: comprou uma ai-

lança de "ouro quatorze", collo-cou-a no dido, no lado da sua,como fazem os viúvos Inconsola-veis o a toda a gepte deu a "me-tade" como cxtlncta, isto -•mortal

Nem escândalos, nem nadaiE, delia, jamais se poderia di-

ler que "morrer assim nüo émorrer"...

. D. Gina, entretanto, logo quesoube da "partida" do marido,asperaeoü, queixando-se o mãe,ou, seja, á sogra do accusado-

Terceiro acto:Pacifico Barata não foi, hon-

tetri, á repartição; foi, porém, áAssistência, onde o curaram decontusões e escoriações "nas fa<ces", fazendo, do facto, registoreservado.

Como autora da aggrcssão éapontada pelo próprio Barata, sua«ogra, D. Libania Maria do Con-eeição.

O objecto contundem o é.umniombrinho, que Pacifco affirmanão estar paga ao prestação...'__—.— _¦ > ¦» —

IMPRUDÊNCIA FATAL! TOUma senhora com as per-

nas esmagadas por umbonde

Laura Thereza Gomes, de 61annos, branca, residenteno.^mu*nicipio

PÉSSIMO CARACTERDE UM INQUILINO

Não pagou os alugueis eesfaqueou os senhorios

Foi um momento de pavoraquelle, em que os dois homens

fiümiií nse de São Gon* Ye defrontaram para ajustar con*o machinista do vapor 'San-

calo", foi victima nontem. de sua tas,imprudência quando viajava no; tos», Abel Nunes da Costa,,e ocarro reboque da linha de Sao, sapateiro José tfaustino Salles.Gonçalo, em Nictheroy. . Este conseguira tornar-se am -

Ounndo o elcctrlco, , dirigido go do machinista e, com seu fi*pelo motorneiro Manoel Vieira, lho Melchisedech, fora residir uaregulamento nv 107 passava pela companhia do mesmo e sua fami-praça Martlm-Affonso,..naquella,Ha na casa n. 3!) da rua Hiláriocidade, a infella. -.enhor*-. tentou Ribeiro, cm S. Chrlstovão.desembarcar antes que o carro Aconteceu que, tendo Abelparasse, sendo colhiaa pelai' ro- partido desta capital, ém viagem,tias do vehiculo. que lhe esmaga- a bordo do seu navio, Salles nun-rnm as pernas. ca mais pagou a parte do aluguel

Em estado grave, foi a Infeliz da casa que lhe competia pagar, eremovida para o hospital de São dahl ns difficuldades em que seJoão Baptista, sendo logo submet- encontrou Erallià Siicnnndo datida a uma Intervenção cirurgl- Costa, sua esposa, para pagar aoca que lhe amputou a perna es- senhorio,querdn. De regresso a esta cidade e sa-

O motorneiro Manoel Vieira foi bedor do que se passava, Abelpreso em flagrante, pelo commis- foi indagar tle Salles os motivossario Raul e autuado

VAE, EHFIH, PRO-SEGUIR!

O SUMMARIO DO ASSASSINIODE NIEMEYER

Vae proseguir, finalmente, osummario dc culpa do assassiniodo commerciante Conrado de Nie-meyer, oceorrido no periodo en-fadonho do governo do calami-toso.

Sob a presidência do juiz Dr,

sario Raul e~ autuado na delega-cia da 1* cirev.mscripsão.

Atropelado por automóvelO empregado do commercio

Henrique Antônio Mathias, de 47

por que assim procedera, tendoambos um nttrlcto. ¦

Estabelecida a discussão, estase foi tornando cada vez maisacalorada e, em dado momento, osapateiro apanhou uma faca einvestiu p-.n o machinista, era.. .... —- ---__ _¦•,-„__,_._¦ tny.-uu yv.u u uiup-uiuia.n, «.*«¦annos, morador A rua Conselhel-. vmúo.a „.. corpo deste pór quaro Zacharias n. 163, foi, hontem,

colhido pelo auto n. 4.873, nnrua Marechal Floriano, resultan-do-lhe do desastre contusões éescoriações generalisndas.

A victima foi soecorrido pelaAssistência e rétirou-se, após oscurativos, para a sua residência.

0 MESTRE E 0 OPE-RARIO

Uma scena de sangue emNictheroy

Antônio Gonçalves, mestre decomposição, casado, de 34 annos,

tro vezes, ferindo-o no peito, nohypocon.lrio, no queixo e na mãodireita. Ao vêr o pae empenhadoem luta, Mclchiscdeck correu-lheem soccorro, tambem armado dèfaca; para acudir' ao marido,correu tambem para o campo daluta. Emilin Sizenahdo da Costa,que

'foi cgualmente recebida afaca e ferida em ambos os bra-ços.

Aos gritos de Emiiiá ncudirampopulares, que entraram na casaio que determinou a fuga de Abele seu filho para os fundos dacasa.

I Solicitados os soceprros da po-licia, houve mister de um refor-ço, que compareceu. em auto-soc-corro,, sendo os .criminosos .reti-rados do' seu 'esconderijo e leva.dos para n delegacia do 10" dis-tricto;.onde foram autoad.os cmflagrante. '' •'';;

*As victimas receberam ds soc:corros da Assistência e Abel, cujoestado é grave, foi Internado noHospital de Prompto Soccorro,

marcenaria e «rabazar presas das

chammasNA RUA MARECHAL FLORIANO

UMA CARRUAGEM DOSBOMBEIROS SOFFRE UM DE-

SASTREManifestou-se, hontem, á noite,

um incêndio na rua Marechal Fio-riano, próximo ao edifício centralda Light.

O fogo irrompeu nos fundos doprédio daquella rua n. 150, onde Burle de Figueiredo será iniciadafuneciona a marcenaria Suissa, de j n audiência, pois o Dr. Nelsonpropriedade da firma Otto Schut-' Hungria se acha em goso de fé-te & Filhos, que tem os sous cs- riascriptorlos installados no primeiroandar do sobrado do alludido pre-*dio.

As chammas propagaram-se dosfundos para a frente, queimandoparte dos escriptorios da marce-na ria.

Na loja do pavimento térreo éinstallado o Bazar Fortaleza, depropriedade do Alfredo Lopes.* Essa dependência do immovelsoffreu graves prejuízos, devidos,porém, á água.

O Corpo de Bombeiros compa-receu com a sua costumeira pres-

0 desastre de aviação!Po/ faze-r uma reclamação

em São Paulo

Serão ouvidas as testemunhasde defesa de Alfredo Moreira doCarmo Machado.

** » ma

PARECIA SEM IMPOR-TANCIA———————.

Mas o joven morreu...Calxeiro da casa de linhas da

rua Luiz de Camões n. 18, da fir-ma N. Guimarães, Francisco Lan-deira, de 27 annos, solteiro e re-sidente A rua dos Inválidos nu

teza ao local e desenvolveu uma; mero 66, encostou n armaçãoacção prompta e intclllgcnte de uma escada, nn qual subiu e eS'molde a evitar qué o sinistro to- ] tava procedendo á arrumação deinasse maior vulto. artigos da especialidade, quando

A água, correndo em abundou- o servente, que procedia A Íimcia pelns mangueiras, concorreu peza da casa, bateu com a vas-para o exito do trabalho dos sol- soura na escada. Esta, correndo,dados do fogo. I decnsionou a queda do calxeiro.

Cerca de 23 horas, o fogo esta- Tão infeliz foi o rapaz, que, na

0 tenente Roldão obtémmelhoras em seu estado de

saúdeS. PAULO, 6 (A. A.) - O te-

foi aggredida a ponta-pás• - proprietária da ConfeitariaNapolitana á rua do Núncio nu*mero 46, Sra. Aracy Volgcan, namanhã do hontem, como habi-tudlmente fazia colloeou os do-ces dc sua fabricação expostos oosol, numa arca sita aos fundosda referida casa,

. Logo após, com surpreza veri-nente aviador Roldão Carneiro ficou que do sobrado do prédioSilva, victima de um desastre dc haviam atirado água sobre osaviação ha dias, continua obten- doces, inutiliznndo-os.do melhoras, acreditando os mc-j Reclamando dn encarregada docos quo o assistem ser possi-j sobrado, Luiza do tal, Aracy foivel salval-o. I por esta aggredida a ponta-pés,PORMENORES DO DESASTRE soffrendo fortes contusões na re-

COM O AVIÃO PILOTADO PE-.gião illincn.L AVIADOR HOOVER A victima foi medicada polaS. PAULO, 6 (A. A.) — Os jor-'Assistência e«a ag-fressora presa

naes descrevem o desastre de pela policia do 4° districto.aviação, ocorrido ha dias entre as . U. . *"•-• —estações de Niiopoiis e Mesquito, Cairam-lhe pedras em cimana linha da Central do Brasil e 0 openupIb brasile}ro Jtjsé depr£* mà "° ii . a i .„•» ' Oliveira, preto, de 19 annos, sol-O avlao era pilotado pelo avio- teir resldente na Faveila

*,„„„.dor Orton Hoover, ins ruetor da do trabalhava hontem, no armu-Força. Publica deste Estado, e lo- ?em „_ 10 do Cács do Porl sof.vaya comp pasageiro o Sr. Augus- freu fractura completa e sub-cuta-to Melrelles tendo se dado o de- nea do ter{0 infer_or do antebr.i-sastre em conseqüência de panno ço direito, quo foi colhido por va-no apparelho, quando em pleno r|ag pedra. ^t jj,e ca(ram emvôo. Forçados a aterrar em logar cima.impróprio, piloto e I»s_}M-ò Ju-, A victima foi medicada pola Astaram com grandes difficuldades sistencia.a receberam ferimentos leves. soba guarda da policia do Esta-do Rio, pertence á firma P. G.

O apparelho, que ficou no local,Meirellcs, que pretende estabe-lecer um serviço aéreo enre SãoPanlo e Rio.

Feriu involuntariamente a,irmão a canivete

Brincavam os doi irmãos Abi--lio de 13 annos e Archiminio'de 14, filhos de Antônio Costa,'*Teixeira, em sua residência' A"ru. José dos Reis n. 160, quan-.do Archiminio teve a lnfeliz4em-branca de puxar de um canivete,e atiral-o em cima do irmão, jul-gando que elle soubesse desviar-se da arma. Y

Foi porém, infeliz o menorAbilio. pois a arma atirada dafrente, foi cravar-se na face d-f*coxa de Abilio, produzindo ex»tenso ferimento, do qual adveio*-forte hcmorrhafja. ''?'V.'

A victima, após ser medicadano Posto de Assistência do Meyer,retirou-so nara sua residência.onde se acna cm tratamento.. *.,

***** vApprovado o schema apre-sentado pela CompanhiaPaulista de Estradas de

FerroO ministro da Viaçfo appro»

vou hontem o schema apresen-tado pela Companhia Paulista d»Estradas do Ferro, de diversasestações radlotelcgraphicas quipretende iustallar, em diversa»localidades servidas pela mesma.

va completamente extineto, ffcnn-do no local uma turma parn o ser-viço dc refrescnmento do entulho.

Coino é commum sueceder cm

queda, soffreu contusões graveso fracturas, tanto que poucos ins-tantes teve de vida, pois, envia-do para o Posto de_ Assistência,

Na delegacia do 3' districto foiaberto inquérito para apuraresse facto.

Incêndio num barracão

Um bombeiro feridoHontem, a tarde, cerco das 16

horas, manifestou-se incêndionos fundos da fabrica dt. papeisé cartonigem da Companhia In-dustrias, á rue Delgado Carvalhon. 197. O fogo alcançou um pe-queno barracão de madeira. Jun-to desse barracão necendernmnma fogueira, cujas chammas seeommunicaram aos papais velhosali guardados.

A estação dos Bombeiros deSão Christovão aceudiu prompta?mente ao incêndio, extinguindo-orapidamente.

Durante os serviços de cxtjn-tção do fogo. recebeu ura ligeiroferimento o bombeiro n. 694, quefoi medicado pela própria ara-bulniicia presente.

A policia do 15» districto este-ve no local, inteirando-se da oc-correncln.

O gerente da fabrica, Sr. LuizMoreira da Costa foi intimado a

Crestar esclarecimentos sobre* o

acto.

residente a ma Coronel fluima-fães n. 64 e Manoel José de 011-veirn, operário, portuguez, de .10nnnos, casado, morador A ruaGeneral Castrioto n. 308, ambosempregados da fabrica do vi-dro Orlon, situada no bairro dòBarreto, em Nictheroy, empe-nhnrnm-se. hontem pela manha,numa contenda violenta, motiva-da por nma modificação ho regi-mo de trabalho das respectivasofficinas.

Nno se conformando o opera-rlo, passou a discutir rom omestre, apanhando depois umaalavanca de ferro para Investir' ° "1<?n°r1,do . 10_ nn"os £os.écontra o chefe. Este, porém, que ^^S^^E^^L^.trazia no bolso trnzeiro da eni*

ATROPELADO POR UMAAMBULÂNCIA DA P0-

LICIA

rei.i, morador á rua Limn Barreton* 36, na Piedade, quando trans-punha, hontem, a* run ManoelVictorino,; foi atropelado porutoà*: átijBÚTaricií policial, recc-:bendo nó" desastre graves 'contu-sõc3 e escoriações e, pbssivcl-mente, frncturira.

Depois de soccorrldo pela; As-me-

ça nma pistola, saccou a anna -?disparou dois tiros, Indo um nio-jar-sc na região lombar direitado operário e outro no braç.) domesmo lado.

Os companheiros da victima

mnni.com o facto * polWa, toca^ Q ^chauffcijI.» cosodor dosendo effecttiadn. em flngTafltc aprisão d. criminoso .pelo com-,missario Paladino. j

Em estado., -gravíssimo, foi ooperário Oliveira transportado •pnra o Hospital de S: .Tòãb Ba- Jptista, oj*-dc foi submettldo auma intervenção cirürgicâ, paraserem extrahidos os pro,.ectÍ3aue o alcançaram, opernndo-o oDr. Hernani Alves, director da-quelle estabelecimento.— -—¦*¦¦¦ — i j fl-W» ¦¦- ' ¦*¦****'—

casos taes, devido a falta de uma o, a seguir, para o Hospital daacção intelligente e efficnz da po- Cruz Vermelha, ali veio a falle-licia, estabeleceu-se cm grande cor* sendo o seu cadáver removi*perímetro do centro da cidade, do paro o necrotério do Institutonté cm pontos bastante afastados Medico Legaldo local do sinistro, iihia confu-jsão enorme no transito.

Delcghdos, investigadores, guar-da-civis, inspectoros de vehiculos,quasi sem soldados para auxiliaro serviço, pois a grande maioriadá Policia Militar, estava aquarte-lado para a formatura, de hoje,se desmandavam por todos oscantos, desorientando os '-ohdit-ctores de vehiculos c prejudlcan-do o trafego dos vehiculos

.próprio Corpo de Bombeiros.Em conseqüência dessa con-

fusão, uma das carruagens daquclla corporação, paramaior desastre,, derrapon na mnUruguayana, esquina de S. Pedro,chocando-se com um automóveldc praça.

Desse desastre resultou ficaremferidos os bombeiros ns. 75B e341, que foram soccorrldos pelaambulância da corporação, e Au-gusto Ribeiro, branco, casado, de36 annos, portuguez, empregadono commercio, morador A ma Se-nndor Pompen n. 70, que foi me-d içado pela Assistência Publica.

Oauto produziu-lhe fra-ctura da coxa direita

A Assistência Municipal soe-correu, hontem, o operário AryMarques, dc 21 nnnos, solteiro,'do brasileiro, morador 4 rua Jar-idim Botânico, que nessa, rua foicolhido por um auto, receben-

„,. do fractura da coxa direita eevitar ferimentos genornlisndos. Depois

de medicada, foi a victima ln-ternada no Hospital de Prom-pto Soccorro.

desastre cvndiu-se.

Barbaridade contra um,menor * ,

A policia do Ú" districto foi so-licitada a intervir em ** um casocom aspecto da maior gravidade.

Trata-se, conforme a denuncia,do menor Alcides Fernandes, dc13 annos, o qual perdeu, ha tem-pos, sua progenitora, sendo cmseguida abandonado por seu pae

:iBi_B!!!]KiS.I:i:Kí!!9l!l!iSi!;!

FERIDAS1CHH0NICAS

Desastre de auto na rua daAmerica

A Assistência soecorreú, hon-tem, o Operário José Maria AlvesMostre, tíe 42 nnnos, casado, mo-rador á rua Marqucza dc Santosn. 41, que foi atropelado porum auto, na rua da America," re-cebendo fractura da clavicula es-

iHHO*! querda.¦+**

¦ -a''ii:W ¦':«;««"'v'_r«^B:<F ¦ vi-nm:

Ingeriu creolinaPopulares encontraram, hon-

tem A tarde, calda na rua Barro-so, em frente ao' n" 44, uma mu-lbcr de cor branca.'Chamada a Assistência, foi ainfeliz transportada ao posto cen-trai, ortde falleceu, verificando omedico de serviço que a treslou-cada se envenenara, bebendocreolina. j

O cadáver foi identificado co-mo sendo o da portugueza Lu-cinda Prazeres Rodrigues, do 43 ¦nnnos, viuva, e residente á rua j|do Monte, n* 39. !f

0 ladrão "Cavaignac" gos-ta de musica

¦ E' incrível masé a verdade

0 ÍnSpeCt0r dà Alfândega João Fernandes, lavrador em Lo-Vindo para casa de sua tia, Ddesigna,

Para servir na secretaria daCommissão dc Tarifas foi desl-gnado, hontem, pelo inspector daAlfândega, o ésçripturario Alfre-do Bastos. <

. |No próximo dia 10^nmní

lNO Illlll

Senhorinha de JcSus, moradora érua Idalina n. 3, em Catumby,diz-se que Alcides é ali constan-temente espancado. Ante-hontema surra foi,tão gran.de; que o po-.bre menino ficou coin. várias, cc-chypioses e'contusões,;'

Registrada a denuncia, as nu-. tdridades abriranj»! Inquérito, ten-. do mandado,<-i$í_*cr a perversa . osubmetter a victima a corpo dedelicto.

Í.!ImÉii.i

Recebeu ferimentos nacabeça

Foi victima dc um auto, quan-do passava pela Avenida Atlan-tica, Antônio. Pereira de Carv$-lhó, que recebeu ferimentos nacabeça e contusões pelo corpo,sendo soecorrido pela Aisisten-cia..

A victima, depois de medica-da, recolheu-se a respectiva icsi-dência, A rua Copacabana,' 539.

1 Soffri durante 30 àn-I nos, de grande ulcera§. numa perna; procurei|j cm vão todos os recur-1'sob que a medicina| aconselha, sem' obter oI menor alivio, mas gra-1 ças a Deus e no "Espe*§r;ificoVlcer» do Phco.g Lucas Vieira, deFribur-1| go, E. do Rio, fiquei rá-1m dícalmente curado em 11 8 dias ! ! ! Faz seis an-11 nos e nada mais senti .1| até a presente data. Es-1| se milagroso remédio "

1 ençontra-sc na droga-i ria Huber.I Rua 7 de Setembro, 611 Rio dè Janeiro1 Villa de Bom Jardim, 11 E. do Rio, 30 de junho iide 1927. |g JOÃO JACINTHO DE iI CARVALHO. 1sH,_l;:;B.B:i'l'":a *S':a"_B,:-c :*:;

Caiu-lhe por cima uma va-zilha com água ferventeNo Hospitalde S. Jofio Ba-

ptista, foi internada, hontem,depois de convenientemente me-dicada pelo Serviço de P. -S.. deNictheroy, a menina Yvonne, de2 nnnos de edade, filha do sol-dado Aristides Andrade de Oli-veira, residente no Campo doYpiranga.

A menor apresentava quei-maduras genernllsadas do 1."gráo, provenientes de um âc-cit-àiitè de que foi victima.Quando estava á beira do fogãode sua casa, caiu-lhe por cimouma vasilha com água ferven-te.

Atropelamento na AvenidaMem de Sá

,, Foi medicado pela Asslsten-cia, o menor Juracy, de.7 an-nos, filho de Arlindo Valentino,residente à ladeira do Castro,h. 225, quo foi atropelado porum automóvel, ná Avenida Mem*do Sá, recebendo contusões eescoriações pelo corpo e fráctu-ra do braço esquerdo.

— t— '

Atropelado na rua doCattete

Foi colhido por ura auto,quando passava pela rua doCattete, Bcssa Dareis, de 18 an-tios, residente A run Buenos Al-res, n. 824. A victima,. que jte-cçheu escoriações e contusões,foi soccorrldà pela Assistência.

Motivo porque ia carregan-do com a vietrola

José Antônio Baptista, vulgo"Cavaignac", celebre pelas snasfaçanhas, ao passar hontem pelacasa de musica da firma ViuvaGuerreiro & C, viu em cima dcum armário do citado estabele-cimento commercial, uma lindavietrola, que lhe encheu logo decobiça. Não resistindo A tentaçãoque os seus accordes lhe desper-taram, "Cavágnác" tomou'posl*ção e ttguardoiv-o momento paraagir.

Assim, aproveitando o Instanteem que os caixeiros foram no In-terior da casa, deu ura pulo e...bateu a vietrola.

O que "Cavaignac" n__ haviaprevisto, porétíi. era a decepçãopor que o faria passar a sua in-clinnç.io musical pois, do ladode fora, presenciando o "traba-lhlnho", estava o sócio da firmade nome José Deoclccio GomesJunior qne, surprehendendo o la- 1rapio, o qual, ao uer dejeoberto Hse poz em fuga, ...çançou-o, ef-fectuando a sua prisão e entre-gando-p A policio do 3* districto,em cujo xadrez, a esta hora, "Ca-valgnnc" maldiz os lamentos so-norosos da malfadada vietrola.*o*m» *

Outra victima dos autosAntônio Dias da Costa, de 42

annos, solteiro, operário, brasi-leiro, residente era Merjty, foiatropelado por um automóvel,recebendo contusões e escoria-ções pelo corpo...'

. p»Sp*p*

ÍIM Vi7 de Setembro, 179

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Assisti Ronald Colmnn e Vilma Banky amarem-M pelaultima ve* na maior de suas producções.

Este film não é exhibido nos; cinemas de Copacabana,Haddock Lobo, Rua da Carioca e Ti jucá.

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piiMiiininiiHniff»ILYKICÒ hoje*. ¦* TO4_Vf.?sg. A'S9HORAS

LEOPOLDO FRÓES e mus comediantesna m«tds engraçada das comédias brasileiras

O SYMPATICO JEREMIASMAIS DE 500 REPRESENTAÇÕES

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O sympaiico Jeremias |¦I.H__M!KH_ill_Kii_H^

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Oçtty Bronson

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Uma figura dá alia sociedade, ví o seu nomo ameaçadopelas estroinices sentimentacs de um .ioven apaixonado.

O perigo da publicidade e a inconveniência dos repor-ters á cata de escândalo. N um luxuoso palacete, onde se des-enrolam as scenas mais impagáveis, equi-pro-quosirresisti-veis, c tudo isso parque o joven insistia

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passaram por MIL EMOÇÕES— narradas em uma pro-

ducção maravilhosa daPIEST NATIONAL

para oPROGRAMMA SERRADOR

SEGUNDA-FEIRA-NO- 8

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