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'!!!JTA'C'b.9'UN IDOS: DO'SRA'S--IL , DIÁRIO DO CONGRESSO ICIO" QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE ,1966 1 SUPLEMENTO AO, N' M 1.-.- I s'ECA 0,,1\ .OAPITAL FEDERAL: 'IH li! . !:t ! "i .'1 PU, .,. ã .............-- CÂMARA DOS DEPUTADOS àtJ:mler ao pagmrlentQ. dt: despIl6t1s· com pcuoal da Admlnauaçao do. POrto do I:\io 'de Janeiro.' , . . Do Projeto n 9 3.902·8.1962. que concede isenção dos impostos 'de importa.. -ção e de consumo c da Taxa de despacho adúilllciro. á' Igreja Mem9rlal' de Brasllia, para importar um órgão elétrico e acessórios. . . Do Projeto nl' ·i.016.B.1962, que altera a Lei n'l· 3.931. de 3 de ag6s10' clt! 1961, que. conc.... .lc -isenção do i!upôsto ,de importação e outros tributos para donatívQs consignados Conlcderação· Evangélicil' do BraSIl. . Do Plojeto n 9 que dispõe sóbre o pagamento -parcelado !lol débItos dl1s Prefeituras e de õutros dcvédores da Previdência Social e dá ou.- ,tras prpvidênclas.' . .-. , ,Do Plojeto de Decl"cto Legislativo n Q 166.A.1959, .que determina o ,registrO %'do Tribunai de Cootas de ·contrato, celebrado em 6 de· dezcmbro de J952, para a lrl'ig'ação úe terras fiO Muuíclpio de 19uatu. Esta.. do do Ceará. . .'. . .. 00 Projeto de Deércto ugislativo nO que determina o registro pelo Tribunal'de Contas do térmo de 31 de dezcrnbro- de 1950. fll"Jllado entre' ,a União c o' Instituto de Ass.untos Interamer1canos. , Do Projeto de Decreto Legislatlvo n'l ato do Tri,.. bunsl de Contas denegatóÍ'io de registro a contrato celebrado entre o Minislêr10 da' Marinha co Sr. E:io Blondi, para desempeubar a função de Ttcnito de Radar na de Elétrõnlca da Márlnha., . Do J?rojeto de Decreto Legislativo 0 9 ·244.A.1966, que rdotn1.ã' dCJ:isão, denegatória do 1'rIbunal ·de <:bntas a regIstra do eomrato cdebrado a Fa.. :cnda Nacional e o Banco Mercantil de Minns' Geraí,s S.A., para l0.r0ção do imóvel onde funclclOa a Delegacia Regional -do' lnlpósto de Renda de rlill, Estadó de Minas Gemis. , c .• . . .' Do Proíeto de Decrcto Legislativo uI' 249-A-1966; que nrnntéll1 do , Trlhuhal de Coutas de registro do pagameuto de pensão militar a Jurema vedQ de Oliveira e ,outras, netas do 1 9 Tenente" refornr..-tdo da Armada Atnélig Azev/!oo Marques. '. IV -' 'PEQUENO EXPEDIENTE , :{Oradores} , " J)lELSON CARl\TEIRO .:... reali=üçdO em Madri da 1 Asam!>léa Hisplltlo.. Lluo.Amerícana IJ Filipina de Turismo e do .Brasll na meSma. ' , JOSBMARIA RIBEIRO -problema do desmatamcn.fo DO Bra6iJ e defesa de projeto de 'sua autoria, concernente ao reflorestamento. , EPltOGO DE CAMPOS - dúvidas do orador quanto à veracidade de notícia 4a imprensa; referente a' concedida pelo Brigadeiro Veiga " .: FONTES - transcurso do 75 9 anívertário do eatabcl.edll1cnto . da missão batista no Estado do IDo de Janeiro. "MILTON CAS&EL - problemas da indúStr4õ de couros do Rio' Gror-de do Sul e revisão na IJOhtica' adàtada para produto. ' ANIZ BADRA - alaçdo Ik,.ulml 'Dclc{lacla RcgU:maI do.s Correios e li!llmtos em MarUla, Estado de Sl10 P.ulo. " EWALDOPINTO '- doli salários devidos às professôras prl.. de' São Vicente e 'demissão do da Faculdade .de FiJosofia, Ciên.. , e1as e Cetras de Rio Claro. 'Estado de São Paulo. - . 'MÁRIO MAIA -' ampllaç:l" das escolas superiores .do P.aíS. a ,fim de 'scrrn. aproveitadas tódas as aprovadas nos exames ,vestibulares• PEDRO MARAO - corncnttIrlOG sõbre ,0 filme, brnsllelro 60 BaIlfo ,grow,.. CARLOS WERNECK l- prob1cOlil do ' apro\'citalllmto excedentes aprovados 'nos exames 'vcstibnlan-s' das cscolas supcrío;es brasilell'lls. " - . OFíCIO Da-Comissão de Educação e Cultúra. comunicando a eleição de Presidente 111 Vicc:-Presidentes. (of. n Y ' 1.66). . PROJETOS A iMPRIMIR Do Sr. Vieira; de Me1h>, indicanúo o Sr Mazzilli, para Comissllo '. Economia. em'.ubstitulÇão.MO Sr. 4fanc!edo,Ncves. ':'.- Do Projeto n 9 1. 158.B.1960, que autoriza a tlbertura. pkfo-'Mlnjsté'rio.da Vmçuo e Obras Públicas -' Comissão de Marinha Mercante, do crédIto cspc-' Cldi de 1.955.066 (um I1Úlhão novecentos c cinqüenta c cioco mil e seS&ell' to " seis cruzclros). para pagamento de diferença salarial a' mariti1?os e' providências" . Do Projeto n 9 3,Oi5-B-1961, que isenta de e emolumentos-coasula- res bens <lcstinmlos ao. Mosteiro de 'Sao Bento, na cidade de dor - BA.· , , Projeto nO ·que· autorí::a o Poder Executivo a doar ao . JnS1J1U4> rie 'Previdência úos Servidol'CS do 'Eslndo 0, terreno que menCiona, sI- tuado no. munIcípiO de' Boa Vista. no 'rerritórlo Federal de .Roralma. ' Do Projeto UI' 3,809.8-1962. que .mtorl:la o. Poder Executivo a abrir,llelo i(1jf.ls!êrlo da e Obras ,Públkas, o crédito especial de Cr$ 1.1,66,900,000' IlHn }I;lh:io c<'nto e s/'$scnta e seis milhões c 'novecentas mil cruzdros), para . N9 3.517.66. do Sen.'1do ,Fideral, que' pel'mite inscriçáo c}n concursos de k.;lbllilLlção para matrícula nos cursos {las faculdades de lilosofia, cíl!ncias e tiras' a professor do ensino de gral1 médio registrado eZll. órglío competente do· l-l:l1istêrio tla Educaç:10 e Cultura, e outras provicJéJ1cias.·-, {J\sComiJ(sõcs Coasotuição e Jusllça e tle Educação c Cultura}. . , "" N9 3.51S.ÓG. do Sel111do Federal. que nova rcdaçãOcao ariigo '35 da lei n 9 1.711, de 28 de outubro de 1952 {Estütuto dos FuncloI1ários Públ!coB da UmãoJ - {Ás .Comlssõcs de Constituição c Justiça, c de Educação, 8 Cultura).".. ",.. ,N? 3.519, de 1966 do Senado Federal., que dispõe sõbre,à jornada normal .• trabalho dos profíss{ona!s de enfermagem. - {Ás <:te Constituição C! Justiça. de Saúde e de Legislação Socisl),. . , ,REDAçõES FINAIS A IMPRIMIR SUM:ARIO .. 1 11'" SBS$AO DA' i" SESSÃO LEGISLATIVA ORDIN.ÁRIA DA 54 LEGISLAtURA EfVl22 DE. MARÇO DB 1966, •.. I- Abertura.' da" sessão: II - LeitUra e assinatura da ata da sessão autiJ:íor.; lU do expediente •. INDICAÇõES ,De Sr. Raymundo Padilba, Lider da Arena, indicando para as -1- De Finanças, o Sr. Mílton CasseI no impedimcnto do -Sr. PeraccJli Barcellos (of. u 9 , 29.66}., . ., . . 11 - De Fillauças, Sr. Willdemar ,Guimarães, elIl subsbtuição ao Sr. Ozamull Coelho (of. n 9 30.66). ' , COMUNICAÇÃO' -IJo Sr. Vlélra dc Mello, Líder do' MDB. comunicandQ que o Sr. '&'lcira ingressou:.ua bancacla do'M.D.B., / " , . lNDICAÇ'ÀO

imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR1966SUP.pdf · '!!!JTA'C'b.9'UNIDOS: DO'SRA'S--IL,DIÁRIO DO CONGRESSO ICIO" AL~ 1 SUPLEMENTO AO, N' M QUARTA-FEIRA,

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'!!!JTA'C'b.9'UN IDOS: DO'SRA'S--IL

,DIÁRIO DO CONGRESSO ICIO" AL~QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE ,19661 SUPLEMENTO AO, N' M

1.-.- I

s'ECA 0,,1\

.OAPITAL FEDERAL:

'IH li! . !:t ! "i

.'1 PU, .,. tõ ã .............--

CÂMARA DOS DEPUTADOSàtJ:mler ao pagmrlentQ. dt: despIl6t1s· com pcuoal da Admlnauaçao do. POrto doI:\io 'de Janeiro.' , . .

Do Projeto n9 3.902·8.1962. que concede isenção dos impostos 'de importa..-ção e de consumo c da Taxa de despacho adúilllciro. á' Igreja Mem9rlal' Ba~~i6tíô de Brasllia, para importar um órgão elétrico e acessórios. .. Do Projeto nl' ·i.016.B.1962, que altera a Lei n'l· 3.931. de 3 de ag6s10'clt! 1961, que. conc.....lc -isenção do i!upôsto ,de importação e outros tributos paradonatívQs consignados ~ Conlcderação· Evangélicil' do BraSIl. .

Do Plojeto n9 825.E~1963, que dispõe sóbre o pagamento -parcelado !loldébItos dl1s Prefeituras e de õutros dcvédores da Previdência Social e dá ou.-

,tras prpvidênclas.' . .-. ,,Do Plojeto de Decl"cto Legislativo nQ 166.A.1959, .que determina o ,registrO

%'do Tribunai de Cootas de ·contrato, celebrado em 6 de· dezcmbro de J952,para a lrl'ig'ação úe terras fiO Fa%~nda «Gamelcíra~. Muuíclpio de 19uatu. Esta..do do Ceará. . . '. .

..00 Projeto de Deércto ugislativo nO 167.A~1959 que determina o registropelo Tribunal'de Contas do térmo de 31 de dezcrnbro- de 1950. fll"Jllado entre'

, a União c o' Instituto de Ass.untos Interamer1canos., Do Projeto de Decreto Legislatlvo n'l 79~A~1961"que,tUalltélll ato do Tri,..

bunsl de Contas denegatóÍ'io de registro a contrato celebrado entre o Minislêr10da' Marinha c o Sr. E:io Blondi, para desempeubar a função de Ttcnito deRadar na Dirc~orla de Elétrõnlca da Márlnha., .

Do J?rojeto de Decreto Legislativo 0 9 ·244.A.1966, que rdotn1.ã' dCJ:isão,denegatória do 1'rIbunal ·de <:bntas a regIstra do eomrato cdebrado ~tre a Fa..:cnda Nacional e o Banco Mercantil de Minns' Geraí,s S.A., para l0.r0ção doimóvel onde funclclOa a Delegacia Regional -do' lnlpósto de Renda de ,Uberlãl1~rlill, Estadó de Minas Gemis. , c .• . . .'

Do Proíeto de Decrcto Legislativo uI' 249-A-1966; que nrnntéll1 ~Qto do ,Trlhuhal de Coutas de registro do pagameuto de pensão militar a Jurema ~A'Zr!.~vedQ de Oliveira e ,outras, netas do 19 Tenente" refornr..-tdo da Armada AtnéligAzev/!oo Marques. '.

IV -' 'PEQUENO EXPEDIENTE, :{Oradores} ,

" J)lELSON CARl\TEIRO .:... reali=üçdO em Madri da 1 Asam!>léa Hisplltlo..Lluo.Amerícana IJ Filipina de Turismo e p~rticip;açâo do .Brasll na meSma. '

, JOSBMARIA RIBEIRO -problema do desmatamcn.fo de~ordenado DOBra6iJ e defesa de projeto de 'sua autoria, concernente ao reflorestamento. ,

EPltOGO DE CAMPOS - dúvidas do orador quanto à veracidade denotícia 4a imprensa; referente a' ~-htrevlsta concedida pelo Brigadeiro VeigaC"b~<tl. " .:

GERE~liAS FONTES - transcurso do 759 anívertário do eatabcl.edll1cnto .da missão batista no Estado do IDo de Janeiro.

"MILTON CAS&EL - problemas da indúStr4õ de couros do Rio' Gror-dedo Sul e revisão na IJOhtica' adàtada para ~5t produto. ' .~

ANIZ BADRA - alaçdo Ik,.ulml 'Dclc{lacla RcgU:maI do.s Correios e Te~li!llmtos em MarUla, Estado de Sl10 P.ulo. "

EWALDOPINTO '- JTagam~nto doli salários devidos às professôras prl..~m{mas de' São Vicente e 'demissão do Dl~etor da Faculdade .de FiJosofia, Ciên.. ,e1as e Cetras de Rio Claro. 'Estado de São Paulo. - .

'MÁRIO MAIA -' ampllaç:l" das escolas superiores .do P.aíS. a ,fim de'scrrn. aproveitadas tódas as PCSSVtl~ aprovadas nos exames ,vestibulares•

PEDRO MARAO - corncnttIrlOG sõbre ,0 filme, brnsllelro 60 BaIlfo l\lila~,grow,..

CARLOS WERNECK l- prob1cOlil do ' apro\'citalllmto d~s excedentesaprovados 'nos exames 'vcstibnlan-s' das cscolas supcrío;es brasilell'lls.

"- . OFíCIODa-Comissão de Educação e Cultúra. comunicando a eleição de Presidente

111 Vicc:-Presidentes. (of. nY' 1.66). .

PROJETOS A iMPRIMIR

Do Sr. Vieira; de Me1h>, indicanúo o Sr.~R;Hnieri Mazzilli, para Comissllo'. Economia. em'.ubstitulÇão.MO Sr. 4fanc!edo,Ncves. ':'.-

Do Projeto n9 1. 158.B.1960, que autoriza a tlbertura. pkfo-'Mlnjsté'rio.daVmçuo e Obras Públicas -' Comissão de Marinha Mercante, do crédIto cspc-'Cldi deICT~ 1.955.066 (um I1Úlhão novecentos c cinqüenta c cioco mil e seS&ell'

to " seis cruzclros). para pagamento de diferença salarial a' mariti1?os e' dáOub'::l~ providências" .

Do Projeto n9 3,Oi5-B-1961, que isenta de ~ributos e emolumentos-coasula­res bens <lcstinmlos ao. Mosteiro de 'Sao Bento, ~i~uado' na cidade de Salva~

dor - BA.· ,

, D~ Projeto nO 3,IO,l~B.I961; ·que· autorí::a o Poder Executivo a doar ao. JnS1J1U4> rie 'Previdência úos Servidol'CS do 'Eslndo 0, terreno que menCiona, sI-tuado no. munIcípiO de' Boa Vista. no 'rerritórlo Federal de .Roralma. '

Do Projeto UI' 3,809.8-1962. que .mtorl:la o. Poder Executivo a abrir,lleloi(1jf.ls!êrlo da Via~o e Obras ,Públkas, o crédito especial de Cr$ 1.1,66,900,000'IlHn }I;lh:io c<'nto e s/'$scnta e seis milhões c 'novecentas mil cruzdros), para

. N9 3.517.66. do Sen.'1do ,Fideral, que' pel'mite inscriçáo c}n concursos de~ k.;lbllilLlção para matrícula nos cursos {las faculdades de lilosofia, cíl!ncias e 1e~

tiras' a professor do ensino de gral1 médio registrado eZll. órglío competente do·l-l:l1istêrio tla Educaç:10 e Cultura, e dã outras provicJéJ1cias.·-, {J\sComiJ(sõcs• Coasotuição e Jusllça e tle Educação c Cultura}. . ,

" " N9 3.51S.ÓG. do Sel111do Federal. que dá nova rcdaçãOcao ariigo '35 dalei n9 1.711, de 28 de outubro de 1952 {Estütuto dos FuncloI1ários Públ!coB

"~.iY.IS' da UmãoJ - {Ás .Comlssõcs de Constituição c Justiça, c de Educação,8 Cultura).".. ",..,N? 3.519, de 1966 do Senado Federal., que dispõe sõbre,à jornada normal.• trabalho dos profíss{ona!s de enfermagem. - {Ás Comis~es <:te Constituição

C! Justiça. de Saúde e de Legislação Socisl),. .

, ,REDAçõES FINAIS A IMPRIMIR

SUM:ARIO..

111'" SBS$AO DA' i" SESSÃO LEGISLATIVA ORDIN.ÁRIADA 54 LEGISLAtURA EfVl22 DE. MARÇO DB 1966,•..

I - Abertura.' da" sessão:II - LeitUra e assinatura da ata da sessão autiJ:íor.;

lU ~Leittlrado expediente •.

INDICAÇõES,De Sr. Raymundo Padilba, Lider da Arena, indicando para as Cornill~S:~- 1 - De Finanças, o Sr. Mílton CasseI no impedimcnto do -Sr. PeraccJli

Barcellos (of. u9, 29.66}., . ., . .11 - De Fillauças, ~ Sr. Willdemar ,Guimarães, elIl subsbtuição ao Sr.

Ozamull Coelho (of. n9 30.66). ' ,

COMUNICAÇÃO'-IJo Sr. Vlélra dc Mello, Líder do' MDB. comunicandQ que o Sr. Ll1l.~rle

'&'lcira ingressou:.ua bancacla do'M.D.B., / " ,

. lNDICAÇ'ÀO

DIÁRIO DO· CONGRESSO NACiONAL (Seção I) (Suplementa)' Março de ~ 966

UNO BRAUN - apreciação dos vetO$ presldlJ3i.1li!s referentes ã Lei 'lJ,9

•.bbD, de Interesse da classe portuária brasileira.GETúLIO MOURA - manifesto das Confederações dos Trabalhadores

Brasileiros, reIcrente ao instituto da estabilidade do trabalhador.DIAS MENEZES - sõbre o pronunciamento do Presidente da Cãmara

«los DeJlutados, Dep. Adauto Cardoso, 'a respeito da sucessão presidencial.FLORlCENO PAIXAO - apreciação c/.a.l; vetos présidenciais ao Projeto

!Juc djs~õe sóbre o regime de trabalho nos portos organizados do PaiS.JO;:;8 CARLOS '.1EIXEIRA - transcurso de mais um aniversário da fuu­

daçcio da cidade de Aracaju. Capital do Estado de SergIpe.. NICOLAU 'fUMA - sõbre decreto do Govérno federal cassando a eon­

4;CSF.:'O de 'onstwçâo da Usina Hidrelétrica de Caraguatatuba, no Estado de,são Pilulo, e conseqüências dessa medida.

GERAWO FREIRE - participação do ~rasil no IX Congresso da Coa­~ccleriJçilo uas Organizações 1 uristicas da América Latina e cdação Ue um ór­SJiío oliciaI dc turismo no Brasil.

RENATO CELIDONIO - auxilio governamcntal e de organização inter­ililtJOllilis para a construçl'lo da adutora uo rio Plrapó, no Municipio' de Marin­g;l. cswclo d... Paraná.

ELIAS NACLE - comentários sõbre a questão entre o Brasil c o Para­S)lIiJJ 11 respeito do &alto de Sete Quedas, em Guaira, E~tado do ParanlÍ.

JORGE J<ALUME - transcurso <lo 61 9 aniversario de fundação da cída·J1e de- Xnpurl, Estado do Acre. . '

BENJAMIN FARAH - apreciação dos Vetos presidenciais à Lei 4.860,rc1uente à classe portuária brasileíra.

EMMANOEL WAISMANN - considerações sõbre a atuação do Go­,v l'mo IledcraI.

CUNHA BUENO - sôbre o pronuncialnento do Deputado Adauto Car~dosu a respeito da sucessão presidencial e instalação de agência do DCT emS:.Jo José do' RIo Préto, Estado de São Paulo.

V - GRANDE EXPEDIENTE.ABEL RAFAEL - considerações sObre a politica cconõlU!co-finaOl:elra

üo Govérno Federal. .NELSON CARNEIRO - sôbre o momento ~htlco nacional.

VI - ORDEM DO DIACUNHA BUENO - apresentação de projeto de leJ.lOSS MANDELLI CUNDEIXA FILHO, HERBERT LEVY, LlNO

BRAUN, ANTONIO BRESOLIN, NORBERTO SCHMlDT. MILVERNESLIMA, PEDRO BRAGA, CARLOS WERNECK, }OAO HERCULINO eCELESTINO FILHO - encaminhamento à Mesa de requerimentos de inior·&Ilações ao Poder Executivo.

ANTONIO BRESOLIN - reiteração de requerimentos de informações~illgidos ao Poder Executivo. .

CUNHA BUEN0 - quesldO de ordem sôbre a possibilidade da inc1usllo/UI Ordem do Dia da Emenda Constitucional nQ II.A.. FLORIANO RUBIN - inclusão do Projeto -n9 4.089, de 1962, na Oroâ~tU do 010.

NORBERTO SCHM1D-T--- reiteração de requerimento de l.nIormações aoMinistro da Fazenda.. LAERTE VIEIRA - quesUio de ordem sôbre o prazo de tramitação deprojetos ~ le1 sObre o Distrito Federal. '

MARIO MAIA - discussão do Projeto n9 2.86S.A, de 1965, que deno­lima «Marechal Rondon» a estrada Brasília-Acre.

FLAVIANO RIBEIRO e ANTONIO BRESOLIN - discussão do Proje­to b,9 2.146.A, de 1964. que estende aos Munlclplos integrados no Plano de;Valorização Econômica da Região da Frontcira Sudoeste os beneficios do art.:H da Lei nO 3.995. de H de dezembro de 1961 (Plano Diretor da SUDENE),li dá outras providências.

Vil - EXPLICAÇAO PESSOALNORONHA FILHO - leitura de discurso proferido no dia 13 de março

corrente, por ocasião da visita de Pietro Ubaldí a Brasília.ARGILANO DARIO - amparo do Govêmo Federal para o Interior do

EshJdo do Esplrlto Santo. adotando medid~s que acabem com .5 pragas' queln!estam as suas lavouras.

VIII - Designac,;ão da ordem do dia- Encerramento e levantamento da se~sào

Oficio n9 1.

Senhor Presidente:

Senhor Presidente:

Indlc. C. P. 16-66.

COMISSAO DE EDUCAÇAO ECULTURA '

Brasília, 17 de março de 1966

Brasilla, 22 de março de 1900.

Oficio n" 29-66.

Sala dns sessões, 21 de março de1966. - 'vieira de lIfello, Lider 110M. D. B. .

Senhor Presidente:

Na. fonna regimenta.l, indico GDeputado Ranier! Mazz1ll1 para mem­bro efetivo da Oomlssão de Economia.em substituiçAo ao Deputado OsmarGrafulha.

Comunico a Vossa. Excelência, paraos devidos fins, que o Deputado La.~erte Vieira. ingressou nas flleiros doMovimento Democrâtl{'o Brasileiro, acuja bancada passa a pertencer a par~tir desta data.

Sala das sessões, 21 de mnrço de1966. - Vfeira dé Mello, Lider doM. D. B.:

Ofício n" .30~66.

Senhor Presidente:Na. forma regimental, designo o .3e- •

nhor Deputado Waldemar Guimarãespara membro efetivo da Comissão deFinançaS'. em substituição ao SenhorDeputado Ozanam Coelho, ficando, emconseqüência, excluido da comissão deRelaÇÕes Exteriores.

Prevaleço-me do ensejo para •elte­rar a V. Em. os protest~ do meu ..Ic~vado aprêço. - Raymundo Padl1ha,Lider da. ARENA.

Do Sr: Deputado VieIra de Mello,nos seguintes têrmos:

Senhor Presidente:

Na forma do Regimento Interno, in­dico ,o nome do nobre Deputado Mil­ton Cnssel para. membro da. Oomls~

são de Finanças, no impedimento donobre Deputado Perncchi Bnrcelo!1.

Prevaleço-me da oportunidade pararenovar a Vossa Excelênci& os i>ro~

testas do meu elevado aprêço. - Ea1l1ltundo Padilha, Lider --da AREl-TA.

Brasilla, 22 'de março de 1966.

da sessão antecedente, a qual é, ScJIUobservl1Ção, assinada..

O SR. PRESIDENTE: - PaSsa-lIe àleitura do expediente.

O SR. ANIZ BADRA. 39 secretário,servindo como 19 Secretário, procedeà leitura do segUinte

lU - EXPEDIENTE

Do Sr. Deputado Raymundo Plld1­lha, nos seguintes têrmos:

Paraíba.:Luiz 'Bronzeado - ARENA.,PUnia Lemos - ARENA.

Pernambuco:

Aurino Valois - ARENA.Heráclio Rêgo - ARENA.Josecarlos Guerra - ARENA. ""Luiz Pereira - ARENA.Milvernes Lima - ARENA.Souto Maior - ARENA•Tabosa .de Almeida - ARENA.

Alagoas:Abrahão Moura - MDB.Ar; pitombo - MDB.Oceano Carleial - ARENAo:Oséas Cardoso - ARENA.

Sergipe: '

José Carlos Teixeira - MDB.Lourival Batista,::"" ARENA..Macllado Rollemberg - ARENA.Passos põrto - ARENA.

Bahia:Alves Macedo - ARENA (M.E.>.Hermogenes Prinelpe - MDB. .João Alves - ARENA.João Mendes - ARENA.Vasco Filho - ARENA.Vieira. de Melo - MDB.Wilson Falcão - ARENA.

Esplrito Santo:

Ál'gllano Dario - MDB.Bagueira Leal - ARENA.Dirceu Cardoso - MDB.Dulcino Monteiro ~ ARENA.;Floriano Rubin - ARENA•.Oswaldo Zanello - ARENA.Raymundo de Andrade - ARENA.

Rio de Janeiro:

Afonso Celso - MDB.Bernardo Bello - MDB.Carlos Werneck - ARENA.EdésIo Nunes - MDB. .Heli Ribeiro - ARENA.Jorge Sald-Cury - MDB (9-4-66).Rayinundo Padllha - ARENA.Roberto Saturnlno - MDB. -

Guanabara:Benjamin Farah - MDB.Breno da Silveira. - MDB.Noronha Filho - MDB.Waldir Simões - MDB.

Minas Gerais:

Abel Rafael - ARENA.Ellas Carmo - ARENA.Geraldo Freire - ARENA.João Hercul1no - MDB.Tancredo Neves - MDB.último de Carvalho - ARENA.

São Paulo:Antônio Fellciano :.- ARENA.Ath1é Coury - ARENA.Condelxa Filho - ARENA (S.ECunha Bueno·- ARENA.Henrique Tumer ----' ARENA.!/.turo Cruz - ARENA.urtiz Monteiro - ARENA.Pedro Marão - MDB.Pedroso Junior - MDn.

Goiás:José Freire - MDB.

Paraná:

Emilio Gomes - ARENA.

Rio Grande do sul: ,_Llno Braun - MDB ('l8). .Tenho a honra de com.unlcar a V.

Exa. que, em reunIão realizada OII~O SR. P:F.ESIDENTE: - .A elnlStotn ~~ tem, dia 16 do corrente, foram eleitos.

presença acusa o compnreclm t'78 Senhores Deputados. respectivamente, preslden.e e Vice--

Está aberta a sessão. presidentes, desta Comlssao, para oSob a proteçã~ de Deus inlclamllS Ptáre~endt~ tPerjfElidiO leglSkttivhO, o Soelgnll-

nossos trabalhos. rIO es e o c o e os sen ores pu~

O Sr. Seerelário procederá à leitufll tados Braga Ramos e Dervll1e ,Ale-da, ata da ses:são anterIor. gretti. . . _

Ir _ O SI' . ADRIAO BERN~fl.Or;SI Aproveito a oportunidade para re·Suplente de Secretário servindo ~lImtl novar a V .ExIJo os protestos do me!l20 SecretárIo, procede to leitura da atalmais elevado aprêço. - Lauro Cru?.

Ainn7o.nas:Djalma' Passos' - MDB.José Esteves - ARENA.Paulo Coelho - MDB.Wilson Calmon - ARENA (30-8-66)

Pará:L

Burlamaqui de Mimnda. - MDS.Epilogo de Campos - ARENA.Waldemnr OuImarlíes - ARENA.

Ceará:

Flávio Marcillo - AR.ENA.lo"rancísco Adeodat~ - ARENA.Martins Rodrlgues - MDB.Moreira da Rocha - MDB.

Rio Grande do Norte:

Grimaldi Ribeiro - ARENA••Acre:

Jorg. IlalumQ - AR:ENA~

25' SESSÃO EM 22 DEMARÇO DE 1966

l'RESWf:NCIA DOS SRS. HENRI­QUE LA ROCQVE, 28 SECRETÁ­RIO: ANIZ BADRA. SO SECRETA­RIO: JOB~ BONIFACIO, 2° "ICE­PRESIDENTE: ADAUCTO CAR­DOSO, PRESIDF,NTE: BATISTARAMOS, l° VICE-PRESIDENTE.

'I - AS 1!,30 HORAS COMPARECEMOS SENHORES

Batista Ramos.José Bonifácio.Henrique La Rocque.Anfz Badra.Adrlão Bernardes.

Quarta-feira 23-==

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção t) , (Suplemento) Março de '1966 3

Convention, de Richmond, Virginia,Estados Unidos da América do Norte.

Art. 2." Os bens doados obedecemà seguinte especificação: .unl\ ó~gãomaréa: "Hammond", tipo ,uConcêrto",modêlo RT-3; uma banqueta da mes­ma marca e tipo; um conjunto depedais, idem;· dois alto-falantes, mar­ca-"Hammond", modêlo' HR~40;constituindo 5, (cinco) volumes de3,86m3 (três virgula. oitenta e seismetros cúbloos). com 546 (quinhentose quarenta", seis) qulJos. , c

. Art. 3,9 Revogam-se as disposiçõesfm contrãrio. .

Comissão de Rednção. 22 de marçode 1966. - 1l1edeiros· Netto ~ Presiwdente. - Dnar Menàes ~ Relator.

REDAÇÃO FINAL

Projeto [19 4~016~B, de~-1962

Redação Final do projeto ~ número'4.Q16-A-1962, qlle altera 4 Lei nú­mero 3.931, de 3 ae afjôsto de· 1951que concede sie1lção do ímpôsto d~impo/·tacão. e ollttos tributos llara;áonativos consignâdos á Confedera.ção Evangélica do Brasil.:

° Congresso Nacional decreta:Art. 1.9 E' concedida Iseuc;'ão do

impõsto de importação, do impôsto deconsumo, da. taxa de Despacho Adua­neiro, das taxas de Melhoramento dePortos e de Renovação da. MarinhaMercante. de emolumentos consulari'sde taxas de .arma'têuagen.c;- e {la1)ata~zias para os donativos até o ilmita­de 50.000 (cinqüenta mil). toneladasanuais, constitufdos de gêneros ali­mentícios, roupas usadll8. medica­mentos, artigos de hi~iene e materialescolar. remetidos até 1~110. Ine'll~h'epela Church World Servlce e Luthe­ran World Relie!, Inc. (L.W.R.) :üosEstados Unidos. Lutheran Wórld R!!­lief Ine: do Canadá, Hi1fswerk .­Innerre Mission,' da Alemanha Oci­dental, Lutherhjalpen e VastkustJ'llSEfterkl'igshkjalp, da, Suécia, e Kir­kens Nadhjalp, da Noruega, à Con­federação Evangélica do Brasil pal'll.sua distribuição gratuita. através deobras de assistência social.

Al·t. 2" Esta. Lei entra em \figorna. d~ta de sua publicação'.

Art. 3." Revogam-se as disposiçõesem contrário.· -

Comissão de Redação, 18 de m:tl'çode 1966 . ..:..: Medeiros Netto - Pre­sidente. - Dllar ll!endes - Relator.

mlnistrativos atinentes à sua vidafuncional, é obrrgatãrla ,referl!l1­cià /especial ao respectivo tituloprofissional.

,Parágrafo· único. .'\a entrar emexercicio, o funcionário aprpsen­tará ao órgão conlpetent.1 os ele;mentos necessários' ao assentlL­mento individual. li ,

Art. 21', Esta lei entrará em vigo\,na data de sua publicnção, ievoga~"'sas d1sposições em contrário.

'Senado Federal, -em t1e marçode 1966. - Auro Moura Andrade, Pre-sidente do senado Federal. '

SAO· LIDOS E VAO A DIl'RIl\UROS SEGUINTES' PROJETOS:

PROJETO "

N9 3.519, de 1966Dispõe ,sôbre a 'jornada normal de

trabalho dos profisslonail 'de enfer­magem.

(DO SENADO FEDERAL)(As Comissões' de Constituição' e

Justiça, de· Saúde e de Legislação So­cial) •

O Congresso' Nacional decreta:Art. 19 A duração normal do traba­

lho para. os profissionais de enfer­magem não excederá. de 6 (seis)· ho­ras' diárins, sõmente sendo admitidaa sua prorrogação nos térmus e con~

dições da legislação vigente.Art.. 29 Esta lei entrarã em vigor

na data de sua publicação, revogadas~ .disposições em contrário.

..senado Federal, em •• de marçode 1966. - Aura Moura Andrade,Presidente do Senado Federal.

REDAÇÃO' FINAL',Projeto' ,J~.101:-B, de 1961

..Redação FinaZ do Projeto número3.101-A-1961, que autoriza o PoderExecutivo a - doar ao Instituto dePrevidência dos Servidores do, Es­tado o terreno que· menciona, si­tuad011.0 1Iluniclpio de Boa Vista,11.0 Território Federal de Roraima..... '

O Congresso Nacional decreta.:Art. 1.9 Fica. o poder Executivo au­

torizado a doar... ao Instituto de Pre­viMncla. e Assistência-dos Servidoresdo Estado - <IPABE}, .os lotes denúmeros 1 (hum.) a 20 (vinte); loca-lizados na. Quadra 59-ZR-1. do Plano

SÃO LIDAS E· VAO. A IMPRUl.IR de Urbanlzaçfi() da Cidade de BoaAS SEGUINTES REDAÇõES FI-Vista, no Território de Roraima..NÀIS: " .Art. 2.9 Destinarri-se os. terrenos .

a que se refere o artigo a11terlor àREDAÇÃO FINAL construção de casas, pelo donatári\),

para residência de. seus associados.Projeto 119 2.158-B, de 1960 Art. 3.1' Esta Lei entra em vigor

Redação Final do projet~ número na data de sua publlcação.2. 158-A-1960, que autoriza a aber- Art. '4.9 Revogam-se as disposições

em contrário. .tura.. . pelo Ministério da 'Viaçdci 'e Comissão de Redação. 21 de ma.rçoObras Públicas ~ comissáo de Ma- de 1966. _ Medeiros Netto _ Pre­Tinlla Mercante. do crédito especial sidente. _ Dnar Mendes _ Relatqr.de 'Crs ,1.955.066 (1l1n milllão no-

PROJETO vecentos e cinqüenta e cinco, mile sessenta e seis cruzeiros), para -

N9 3.517, de 1966 pa.gamento de diferença salarial a REDAÇAO FINAL':Permite' inscrição em concurs?s de maritimos e dei outr~ providências. Projefo n9 3.8Q9-B, de 1962

habilitação para matric'ula nos cur- O Congresso Nacional decreta: Redação Final do Projeto número- :sos elas faculdades de jilosofia, ciiJn- Art. 1.9 Fica o· Poder Executivo 3. S09-A-1962. que autoriza o Poder

cias e letras a professor do' ensinode' grau médio registrado em órgão autorizado a abrir, pelo Ministério da Executivo a abrir, pelo Ministériocompetente do Ministério da EdU- Viação e Obras Públicas - ComiSsão da Viação e Obras Públicas. o cré-cação e Cultura, e-dá outras pro- de Marinha Mercante; o crédito es- dito especial de Cr$ 1.166.900.000vidências. pedal de Cr$ 1.95l}.066 (um milhíio (um bilhão cento e sessenta e ,~eis

novecentos e cinqüenta e cinco mil e milhões e1lovecentps mil cruzeiros),mo SENADO FEDERAL) sessenta e seis cruzeiros) para ocorrer para atender ao pagamento de des-. às despesas- com o pagamento de di",: pesas com pessoal da Administr:zgão

(,Às Comissões de Constituição e ferença. salarial aos marítimos da do Pôrto do Rio· de Janeiro.Justiça e de Educação e Cultura). Região do Alto 'Paraná. no exercicio:' ,

"O Congresso Nacional decreta: de 1959. '. " O Cosgresso Nacional·decreta:

Art. 1.9 Fica o Poder Executivo, au­. Art. 19 ~' permitida, pelo prazo de ~arágrafo único. O crédito de que tomado a abrir, pelo Ministério daI (cInco) anos, a Inscrição em conw trata êste artigo será registrado' pelo .Viação e Obras Públicas. em fa.vorcurso de hablIltação para matrículas Tribunal de Contas e distribuído au- da Administração do· Põrto do Rio deIlos cursos das faculdades de filosofia tomãtlcamente ao ·Tesouro Nacional. Janeiro, _o crédito, especial de ......eiéncias e letras a professor do en- Cr$ 1'.166.900.000 (um blIÍ1ão centolino médio registrado em órgão com- Art. 2.1' Esta Lei entra em vigor e sessenta e seis milhões. e novecentospetente do Ministério da Educação e na data de sua publicação.. . núl cruzeiros), para atender ao· pa7Cultura. . gamento:

Parágrafo único. O Ministério da. Art. 3.1'. Revogam-s.e ,as disposições a) de despesas decorrentes da apli~Jildueação e Cultura estabelecerá as em contrario. . caçlío, ~ ao pessoal daquela autarquia,fOndições para a inscrição facultada. Comissão' de Redação, 21 de março das vantagens -resultantes do Planobeste artigo, tendo em vista a corre- de 1966. -:-. Walter Batista ~ Presi- de ClassificaC(ão'~de Cargos. no pe­bção entre as matérias constantes do dente. - Dnar Mendes - Rel~tor. rIado de 1.1' de julho de 1960 a 30.deregistro do professor e o conteíldo setembro de 1961 - Cr$ ~ .eurricular de cada curso daS refeti- 1.086.900.000. ~EDAÇÃPs faculdades. REDAÇÃO FINA"L õ) de compromissos assumidos COm r'\ O FINAL

.Art. 29 Esta lei entrará em vigor· o Sindicato dos Arrumadores do Es-.. data de sua publicação, revogadas ProJ'eto nO 3 045 B d· 1961 tado da Guanabara, em virtude da Projeto n~ 825~E, de 1963~ disposições em contrário. '. -. e Convenção de Trabalho i'il'mada -em i ', Reaação FInal do Projeto Im 1:l25:n.

senado Fedet'al, em .... de março Redação Final do Projeto .número 24 de agõsto de 1961 - Cr$ .•. '-' . de 1963, que dispõe sÓbre· o pa(la~lIBe 1966. - Auro JIoura Andrade, 3.045-A-1961, que isenta de tributos 80.000:000. mento "'arcclado do d 'bit dI'residente do Senado Feder,aI. e emolumentos consulares "bens Aes_ Art. 2.1' Esta Lei entra em vigor l' "s e os' as'" Prefeituras e de outros devedores

tinados, ao Mosteiro de São Bento;' na data de sua publicação." da Prlvidência -Social e dá Outra,çsituado· na cÍdaàe -de Salvador Art. 3.1' Revogam-se as disposições providências. ' .

PROJETO ...:.. BA. e1n ' contrário. -- Comlssáo de Redação. 22 de março O Congresso Nacional decreta:

No 3518 d 1966 O Congresso Nacional decreta: ' de 1966. - Medeiros Netto-- Presi- ", .. • ,e dente. ....:.. Dnar Mendes _ Relator. Art. 19 ,Os d~bltos dos M~mc{plM

.Pá nova redctçáo .10 artigo '35 da Let - Art. 1.<1 E' concedida. isenção dos para com mstitulções de preVidênciasimpostos de importaçãQ e de consumo, 'I social a. que estejam ou tenham es-

11{' 1.711, de 28 fle outubr'J de 1952 bem assim de taxas aduaneiras e de RE A' ~ tado vinculados, poderão ser objeto(Estatuto "dos Frl1lcíondrios Públi- el1l<llumentos consulares, para o de- O ÇAO FINAL de acõrdo para pagamento parcela.dOcos CiVis da. Uni4°) _ sembaraço alfandegário de um carri- ProJ·eto n9 3.902~B, de 1962 ~ amtéesesO .l?razo máximo de 60 (sessenta)

(DO SENADO FEDERAL) lhão com quatro sinos de bronze, ca- .valetes de ferro e demais' pertences, Redação Final do profeto número .Parãgrafo . único. .Para o efeitg do

<As Comissões ~e Constituição e Jus- bem como cinco motores elétricos pa- 3.902-B-62. que concede isenção dos dISposto no pr~ente artigo, deverao os. tíça, e de Educação,e Cultura)'· ra a movimentação dos mesmos, e impo8tol de i1'!.tportação e de consu"; acordos se~ fitmados no praz~ de 150,O congresso Nacional decreta: seus acessórios, objetos êsses. doados mo e da ta:ta de despacho aduauei- (?c!1to e cmqUenta). dias, a contar da

pela. Abadia Beneditina de SchweikI-· TO lt Igreja Memorial Batista de vIgencia ..desta ~ei. ".Art~ 19. O artlgott35 da Lei n9 1.'111. bel'g ·(Balxa Baviet'aJ à Abadia Be- Brasília. para importar Uln órgtlo Art. 2y A founa. d~ lIquidaçao pre.-.e 2.8 de. outubro de 1952 (Estatuto nedltlha·~ Mosteiro. de São Bento elétrico e' acessó/-los ylsta no artigo antelior apU~ar-"e-n.

dos Funcionários .Públicos Civla da - Salvador, BA. . , . Igualmente, em caráter espeCial:, -1Jnião), passa a vigorar com a seguln- Art. 2.f :Esta Lei entra. em vigor' O Congresso Nacional dec~'eta: a) às sociedadés de economia. mistate redação: '. na. data de sua publicação. Art. 1.~ Fica concedida isenção ,dos nas quais pelo menos 51 % (clnqüell-

U Art. 35. No text odo _to de A t 31' Re di I - impostos de importação 'e de consumo ta e um por' cento) das ações com di.nomeação de funclonário publico 1;.. vogam-se as spos çoes e da.. taxa de despacho aduaneiro ê. reito a voto pertençam aos Municiwcivil da União para eaÍ'go cujo em contrário. Igreja Memorial Batista de Brasllia. pios; .provimento exija diploma. de eon- Comissão de Redação, 21 de março -para, importar ~um -órgão elétrico e õ) às, autarquias, fundações· e de­elusão de curso superior, bem as- de 1966. - Medeirol Netto -, Pre- aeessórios. doados pela Foreign Mis- mll;is entidades vinculadas aos, Muni·sim em todos os demais Atos atf-. sidente. - DUal' Mendes - Relator. slon Board the southem Baptfst CfplOS; ,

23Quarta-feira4 OI~~I,o 00=CONGRESSO NACION~!!!!'itç~ã3!i!0~r*)~(~S~u~pl~e3!i!m~en~t~o~) ~~!!!!!!::::z~~~M~a;,;,:rç~0!!e=~d9~_~:l.a~96w~~

(J) à!l sociedades esporLiVall e te- REDAÇÃO FINAL di' '17:onlco de Radar na Diretoria de ficto não só no panorama interno docreaWvus; EletrônicA. da Marinha. Pais, como também repercute no PIÓ-

d) nos bOliyItaís, organlzaj{ões de Prolet~\ de Decreto Legislativo Art. '29 Revogam-se ag disPosições prlo turismo sul-amerJ'cano. CQmpa.-a;;slii.i!:Ilcla social, lJntldr~des de edu('l\.- \ IÇ 16J<. A-f de 1959 em contrárlo. . . recemos a essa assembléia madrllenha.ello e ensino c 111sLltuições de fitts 1i- 't V\ Comissão de Redação, 18 de março sel!l um poder de declsàt., porque h4Inntrúplcos, desde que enaunC1rád~s l!ll /tedtU;do - }'lnal di. Projeto de Decreto de 1966. _ MedeirO$ Netto, Presiden- mais de 12 lutOS transita 110 CongressoLei n? 3.57'1, ele 4 de julho de }?59. L ' d te. _ walter Bal)tlsta, Relator. _ Nacionai o projeto dn criaçlÍo do

Art. 31i' Os Iloordos com Munlclpali- egtsl..:tvD n~ 1(j(·1959, que eterllli- mla1' Mende~. 1bra-tur. 'diWcs est,ipularão 4UC elas se obr!- lIa o regIstro pelo Tribunal de Con- Façamha votos para ·que o Senhorauetn a destinar anualmente. como tas de contrato, CClelmuio cin 6 de Presidente da. República, ao escolherpilrcJla da liquidação dos débitos de C!ezelllbro de 1952, para. {/. Irríg/1((/io, R D ~ OS cinco delegados, co;nvide pessoasque trata esta. Lêi, de 5 ~;, (cinco por Cl.é terras TIU F.a~enda '·aamelefrt1!'.\ . E AÇAO FINAl. realmente entendidas em turismo que,llento) a 10 % (dez por cento) da ~ Municipio de l[llUttu, Ezia.do do P . t d O L' f' nao podendo embora asswnJr com-quota do Impôsto de Renda que lhes Ceara. - l'OjS O e ecreto 9g1S atIvo prOmJSSOS em nome do Brasil, ao me-oompetli' nos tOrmos do art. 15, § 4.9, O Congresto Nacional decl'etAl NQ 244-A de 1966 .~ nos não reútrdem a oportunidade dela Constituição Federal. _ .", 4 Ingressar o Brasll nessa senda de de-

P'U': raf únl O O MI lst' i d Ál'tlg0 UllJCO.- O Tnbuual de Con- Redutlla Final do Projete de Decreto senvolvltnento e .de compreensão on--"az~r2f1, : Vir.t: do ncôr~ r~te~á : tl109 reg!!~ará o termo de contrato de Legislativo n9 244-1966 que reforma tI'e os povos. (Mttft{) bem.)

, , , coopera'f"oo, celtbl ado em 6 de dezem- ' . .pnrrr]n convnll~ionada, dcpo51tando-:, 1ll'O de 1953 entre o Govêrno Fcdenll deeis{fo dencfJ,at6rla do Tribtmal de O sn. JOS~ MARIA RIBEIRO:(nledlntamente no· Banco do Brnsil pu 11 te 1 id' d Mil i tê'i d ~"r1' Contas a regIstro do oontroto ceIe· - , .S,A. ti. conta: do Instituto lntercs- cuftu;s, r: ~~o A~fi ~~nd~nc~ ~ õrQCIo tmtre a Fazenda Nacional e o (Com1lllicac.do. Sem revisão do 01a.~sad(J, sun' ....tilh JO- C elho Li V"d BallCo li!ereantil de Minas Gerais dor.) - 61'. Presldt'11te, já focaUzeI

... er, ao o ma. 1:'1 e S A para loca • d • 6 1 d vànas vezes desta tribuna assunto queArt, 40 Serão objeto áos acordos {/s e sua mulher, José Bezerra. PInlleilO jÜ :' D 1çao . Q ~m pe ondo vem sendo ohjeto também Gil preo-

(lélJJ~Oll apura(1os até o lIllis imt'dla.- e sua mulher Jáiro Juoã. e sua. mu- 11Clona a t' egacza ~.eglonal o • à t S PIntatamente anterIor à data. cin respec- 111t>.T Maria Êunlce Lima Verde Ro- 17111)6$10 de Re.nda de Uberlà'lldla, CUPSI.l;':~'l e ou ros d 1'8. t ar a~~ .:ti In ... 1 1 I .11 id ' Estado de Minas Gerais res .......... ro-me ao esma I1menoo 8110-,V11, Xl!>S a ••lI'll, ne us \'e as wV as cha e ~ria Lima VerGfl Rocha, para ' . tem á t i c o 'por que vtm passandojá ajuizadas. 11 irrlgaçao de tertas na. FMendll. "GI1- O Congresso KacJonal decreta' grande:! áreas de noSso Pais

AI t. 5') Nâo se apllcam, em 'lual- meleIra", MunIcipio de I~uatu. gsta- 9' " .' ' • '. Há dias, a imprensa registrou \lmqU!'l' hip6tlo'sc, nos débitos que vet.hillll. <10 do Ceará, , Al't. 1 Fica J'e1C1l'1nn~a a declsao do tato que nos 'l)a.l'cce alvissareiro, masn o"orr(!J:' ap"'s a assinatura dos aoar. . rribunal de Contas, ete 8 de dezembro d to _.. ent A'"de. 't. Corr,1ssão de Redação 17 de marÇO de 1964 refercnt.. à. lócaI;ão do lmóvel que, e cer _mvuo, nos num a """,3

os, 1\8 íonnas espl'clals e demaIs ex- éle 1960 _ Jl.Ieneiros NÍJt!O Presldt'f1- onde tUnciol1a. a. Delegacla. Regional preocupação. E' que a xnadefra- pas­,(loções eilnllil?-l1.tes des1a .L2I,)liCidlndo te. _ '\Valter Baptista Relator _ do Illl"'ÔI;t d Rend d U'b IA 11 sou a ocupar terceiro ou quarto lugarsObre tais de1Jltos n lC~lslnçao e nor- 1), 1J d ' • '" o ,e a e cr ...n{ a. na pauta de nossas exportações, oon-111M c'omuns n. gertlis que l'egem :1 E'll- Ulr cn es. . Estado de Mmas Gerai'l. pa;'a O (-fOi-, U'jbulndo com uma. quantia cde vultol'êcle, to de se l'eglstrar o contrato celebrado na aquiSição de dólares A noticia é

• P.EDAÇ~ F N L entre t\ F'azenda Nacional e o Banco .' 1 • .Art., (j~ Vnncldllo uma parcell1 e r.:no • AO I A MerCll.l,t1l de :Minas Gerais S A for realmente, ál1SPIC o~a, porque o nu·pfl~,l1 até o vencimento da pn"cela se- maUzado em 5 'de ~9zembro de 1'957 - mentç de nossl\s divisas imp~ca C1l1gulnlc, considerar-se-A venc1c1!1 a di- Projeto de Decreto Legislativo Art. 2~ Revogam-sc -as dlsposlAõês eXl.lanslí.o da. capacidade de 1nves~l-Vida [;loba1 l' l't'scindido, de pleno di- em contrArio ~ menta em setOres que proporcionaraol'ello, o acôrdo de pnrcelamento. N9 167-A, de 1959 I c' lnalOr ,prodUtiVidade e, c{)n!l~Uente-

~rt. 7Q P . r Ir c1 ]l~ t ,Ol'llissi'io de Redação. 22 de maroe mente, o fortalecllnento da nossa eco-";. " , ml1~. o ,~ e. o.. ·:J.t,~;,IlO!l c Rcaagao Flntt2 do Projeto de Decreto de 1960, - 1loJcçZeir'ós Netto., Prcslden- nomia•. preelsatn0s, é ilv1dente, (1a

~~; t1:~in;O~~~~~;'P~;lJ~te~~)JJlO as L/![It::la/ivo ~Q 16'/-1959, que :1W,... tt'. - Walter Baptista. RelntOl', - impQrtaçüo de certas lUatérias-prlmasnUna o regurlro, "elo Tribunal de D1Jar 1V!e:rU/.cs. básJcas e 'kflow-how, para.1\ nossa 'in~

! _ às contl'11mlções de JlrcvJtlên- Contas, do têr1l1O de 31 de dezent- - (JÜstrla.. de forma de /lomoS fiVoi'avtnieI!l~, bro de 1950, flr1IWi1.o entre a União REDA - N 11 êste intercâmbIo com os outros pai-

II _ às dividas l'cll1Uvas li contr!- e o Instituto de AS$'unlos Jntcrame- \ ÇAO FI AL, ses, ll:~e d~ç~nlmnento sistemático,JJUl':ÔC5 devilian a. te1'oel1'Oll' r/canos. ,Proíeto de Decreto Leg<I'tlat'l'vo entretanto, sem o co118t'qfiente reno-li! I'" • ~ - testamento, poderá de 1.x a l' o nOSSD

, :: às com gnnçurs de seguI ad~ O CODl}l'esSO Nacional decel'ta.. " 'pa1.Q, dentro de talvez 50 anos, semdevJc.la." • ArtJgo úniCO .]l' dete!'111lnado nos ' N, 249-A, de 1966 1nt\de.lras para.' o seu próprio CODSI1·

:IV - As ~ll:,ns que tem a. dl'llJmi. termos' do art. 77, fi l'í <180 C~nstl- Projeto de .pecr(!to LellicZatlvo núms- mo, com ~ceçAo apenas da Amt<.ziJ­!1f1Çf\O grnéllcl1. de ·'quota. de l)revi- tUlção Federal o l'egistro pelo Tri- TO 166-19,.9. que tlf!/Prmhlo. o 1'l!fIÍS- nin,cli!rlcia"; buna1 de ConÚlS, do tllnno de 31 de ~"g pe70 T1'ibul1a'J, de Canias de COll- Já. Ilemonstrei o meu cuidado com

V - a qUlllrqucr outras dIvidas de dezembro de 1950, que pror.l·ogou os le tt95~ele~TCido ~~ 6 ~e :ezembro asse pr~blema ao .apre.aental' o projetoqU:l.1Cjuet natureza para com os lnsti- tênuos do contrato celebl'ndo em 17 na-F' 'Pdra ,fhlr ~a1a~, t terrall que recebeu o ntímero 2.'767, de 9 detUlf.1S de Previdência; ele julho de 10-12, ampliado pelo ton- pio d:z::uitlt, Ê~l:doe~~ cl:r~~icf- abril do ano passado, ~ue previa a

VI _ aos juros de mora e :lOS vc::n- trato relativo ao saneamento dç Vale ,. criação de um fundo de"t,lnado no Te-(lidos filie incidem sObre o débito. do 'Rio Doce, em 10 de !cverelro de O Congresso Nacional decreta: flm'estc:met1ta. Este fundo seria ,01'-

1943, renovado em 25 de novembro <le " ganlzado com um tributo que inoldi-l"Ul'rtgrafo ·único, Os débitos t.erão 1943, cDhrarme aprovação contida roo Art. 19 FIca mantido o a.to de 8 de ria sô1:lre.o .desmatamento. Cada. ár­

2aEmrií.o das multas e da aplicação da Deoreto-lel n'í 8.260, de 11 de íeve- junho de 1965 ~de J'crdstto do ;)f1l~a· "ore -abatida obrigaria 11. um, tributoem nç;iio monl'túrJa de que trata a l'eiro de 1944. moditlcado pelo Decre- =0 de pensar mIlitar a Juremn Cll.lJll7. de repor, a médIo ou longoLeI nO 4,357, de 16 de jUU10 de 19fi~. to~lei n9 7.004, de 22 de novembro de 11' Tedo ~ OllV1ell'a ~ outras, netas do prazo, nova. ãrvore, para. Que, ness~

, 9. _ 1944, e pronogado nas seguintes da- ,encn re ormado da Armada e1clo normal, !6ssem mantidas nossasA1 t. B E~~ ,casos cbpec1ais o paga- tas: 14 de jnnt'lro de .1949, 1'1 de se- Amélio Azevedo Mnrques. reservas florestaiS. .

mento do cklJlÍo 'Poderá. Eer ~elt!', .10- tembJ'o de 1949 e ~1 de janeiro de Art. 29 Re\'ogs.m-M as dIsposlQÕes Imaginam.alguns que nossas reser-tal ,?1I, parCl~~mell.te, em ~Qv.els, ti- 11150, sendo parf.es o Govêrno dos Es- em contrário., lIas ct~o inesgotáve:I.'I, mas isso llão ~tulo" (;01\ dlvll.:a. publica,. açoes de fiO- tados Unidos do BrasU e o Instituto Comissão dI' Red-açiio, 22 de marco verdade. Elas são totalmente esgotá-(llfcl~dI'S de ccoflomla mista, carta d.e de Assuntos Intel'americanos de 1966.. - Med.cfros Netto Presiden- "l'els e talvez s, }:I!'azo mais CUrto do()rúhLo ou outro docwnento hábil • te - Walter Ba lista Rei t~ qu é """"ra.'enliLlC10 por fstabE:leclmento alicIai Comissão de Redação, 18 de ma.rço vitar l'ifenife p, 0.,. - e s ~"-. '. .dI' I'rMito que tenha deferido no ti- de 1966. _ Medeiros Netto, Presi~en- s. _. ~e prOjeto f!:lI. !sclufdo por s~-tUls.l' elo débito algum financiammil.o, te .• _ wazter BaptIsta Relator. _ IV - O SR. PRESIDEN'l1il ..... Elf"a p;estao Iniru!a, c0!!10 emenda. ao <:;0-

. D1Ulr Mendes ' finda 1l leitura dO' expediente. <ligo Florestal, então em fase de dis-Art. 9" 'Excetuadas as cntld,.des . _' Tem a pala.vra. (l Sr. Nelson Car- <.'ussão na Comissão de Justiça. In!e-re1 íO-'ldns nos nrw. 1~ e 29 desta Lei, neiro, pa1'a uma comunicaçfio. llzmente, a Comissão de Agricultura e

j:r~ic~~n~y:lq~;~l1~bi~ ~~ c~Fab~ REDAÇÃO FINAL O SR, NELSON CARNEIRO: i~~J~ad:~:fl:re;~=~~~~afl~(le até Cr$ 600.000 (~el!'.cent08 n.il ProJ'eto' de Decreto Legislativo <Comunicação,) - senhor P.tesi- restamento - como querem 111guns -e.rw.e1ros}, mesmo aqueles a que' se dente rea1!2a-se em Madrl de 18 .. não passou Daquele órgão técnico e:l.'eI~rcnl as a.llncas "a" e "c" do :varã.- NC? 79-A de 1961 30 de' abril, a. 1 Ãcamõü!a' HíSpaM- o Código foI a.provado sem o dlspo,si-f(i'l1fo D" <10 e.rt. 7" da Lcl ~9 4.357, • Luso.America1Ul 11 Fílfpina de TfJ.Ns- tivo contido no projeto de m!Iiha au-ete 16 de julho de 1DC4, JlOdc~a ser 11- Redacão Final do Projeto de Decreto mo, })atroeJnada. pelo Ministério' dI') toria, ünico, de :fato, que poderia. 80­q\lidndo em 10 (dez) prestaçoes men-- Legislativo nQ 79-1961 que mantém 'n1rlsmo e Informações -daquele pais, Jucional' o problema. Por Jsso mesmoliI9.h c sucessi\'as, a. pnr!!1' do mês Eiub- ato do Tribunal de CO/ttas dellefJa~ sob a. 801t11. direção do Dr• .ManOf'J .solicitei - já qne nl\o :foi aceilo como:::ecJUcnLe ~ prom~ desta. Lei, tório de registro a contra.to celebra- Fraf,'a Irlbarne. ~g1'ande amigo de emenda, ao Códit::o F1ClTClstal - tivesse«lO),1 lsC'llçn~ d"as mpltu e da api1ca.- (lo i':lf:re o Mir.~JUTio da Marinha c nossa P~is e estudIoso de seus pro- ~le tramitação independente. Encon·çl'w da eorrCl,'ao monetária.. o 81. Ezio Eío1Ufi l'ara desempt. blemas juridlcos e soclal~!. ira-se, no momento. DO. Comissão de

Alt. 10, O ~oder ,.Etecuti\'O expe- 'Ihar a lu:rtçã.o de Téc1:ico de nadar O BrasIl serà convidado a partlcl- Agricultura e Polltll:& Agrária, Façot1lr;J., de~tro (le ...0 rLl1n\~) dias a pal'- fia. DIretoria de EletrônIca dtI Ma- par dessa Assembléia. Já. o foi allás. un. capêlo ao Deputado que o tem emt1r da V:géJlcla dezll1 LeI, o respeetivo tinha. Mas ali contiriuar4 se n d o o único seu poder, no sentido de que dê seul'Cg1l1nmenlo. • , pnlS, em tOda. a América Bfsllaun- parecer, a fim de possa a Casa apre-

Art. 11. A presente 'Lei ent1"1I- em O Congresso Nacional decreta: Lusltana,que comparecera através de clá-lo o q~anto antes, po~ o assunto"lf'{Jj' na data de sua. publicação. delegados sem poder dt\ dellbemçá.'l. fl!'eocupa Igualmente a m~eros cole-

""1 1" Rerogmn-se as disposições Art. lI) E' mantido o ato do Tribu- 'Todos os países da América Latina e gas, que ainda. hoje o foenllzal'!lm da.uí-('~llrã'rio 1 llS.1 de Contas, de 30 de ju1ho de 1954, da PeninsulaIbêl1lola têm órgãos'na- tribuna. (MUIt.o bem.)

• denegatório de regÚitro a tênno I'ldi- cionats de turismo. O Brasil é o Ú111- O Sfi .EPíLOGO DE CAMPOS'ComIssão do Redação, 17 de março1t!vo a:: contrato celebrado entre o MJ- co que não os possuI. .o\lnda agora, ~." •

~e 10ll6. - Medeiros Netto, Presiden- nistérlO 00 Marinha e o Sr. Ez10 em MontevidéU. senUu o Brasl1-eSlla. (C01nunlc~ - Sem 1'et>€lifo dot1!. - ,Elias carmO, Relator. . Biondl, plV'1l desernp('llha.r " Iu~lio dificul.dé.dé - dlf1e'nlda.de que se ri'!- 01'ct4o'r) - Sr. l'1'esldmte, est4 Co.r.a.

Quarta-feira' 23 iD1A-RIO 00 CONàRESSC' NACIONAL (Seção \)(Suplemênto. Março :de 1SS6 5\.

é -:atemunha. da. minha. permanente igrejas, fázendo· um. trabalho exce- própria sorte, caso o Govêrno nao im- 'Era o que tinha. a ~izer, ar. presl~vigilância. todas as vêzes que estão lente. Participei, há. dias, da. inaugu- pedlr que se cometa êste crime contra dente. (llfuito bem.) ; ,..em jOgo O; intcrêS$es da região 'lU!! ração da Escola. Normal da. Igreja a. economia, naciQnal. Mais de meio O SR EWALDO' PL.'iTO: rtenho a honra de representar. Batista do Laranjal, no meu muni-' milhão de pessoas, sômen!fe 40 Vale •. Chegava hoje ao plenário, na. sessão ciplo, colégiO nOvo, com ~êrca de 800 do Rio dos Sinos, ligadas à indústria (Comunicagdo. Sem revisão do ora~1

extraordinária matutina, quando o alunos, fundado há.~ 5 anos apenas. do couro, verão o espectro do desan-' dor) - Sr. Presidente, Srs. Depu~,eminente colega, duplamente colega, Quase tOdas as igrejas têm a sua es- pl'êgo diante de si, caso se verifica!' tados, relato mais um episódio que sé'Dep'utado e. Professor ,Oscar 1J0rrêa cola primária, o seu asUo, nos prin- uma crise por falta de· matéria'-prl- u:clui no c;apitulo das misérias do en±

ma: . -, . smo, em Sao Paulo. A noticla 'Vem na.pronunciava oportuno e patriótico dis~ cipais municJplos, eíetuandó um ex- E se fôr efetivada a. exportação de' edição de hoje da. "Fólha de São pal1Jcurso a respeito da situação de nban- traordinário trabalho, não só de couro verde, as poucas indústrias que lo": jdono em ql1e vive li l'egiAo da Amo.- evangellzac;ão, mas também de a.;;sis- I I tJzônia, cobiçada naturalmente por po- têncla social. sObrevl!erem nesse naUfrág o cO.a vo . f/Cento' e quarenta professoras,têsclas estrangeiras, ' Enviamos, assim, aos batistas t:lu- ver-se-ao na contlngênela de, parado- p.dll1údas de Sáo Vicente' en.~ I

:Náo faltei com minha. palavra quan- minenses o nosso caloroso abraço. io- xalmente, impqrtar as ~eles qU~ nó~ ram .hoje em greve· por falta. di:do o éminente Governador dó Ama.- gando a DeUS que. conceda àquele mesmos exportamos. .serla o fim. . paga.mento ,dos seus salários h<!

f . Arth i di' " FIca por isso o nosso apêlo. Um cinco meses. Cúm o movimento~zonas, Pro essar urRe s, eu. um povd mu tas, benc:..os, para que 'OOf.sa apêlo veemen.te e quase-dramit\co ,\10 'cêrca de 4 mil crianças dos novégrito de a1a.rma quanto ao perigo que continuar rua gloriosa jornada. "m!i- Exmo. Sr. Presidente da República. e gru

nnescolares mun1cw.als fiea- I

corria 1\ Amazônla com a. presença to bem.) ao EJI1!lo. Sr. Ministro da Indústrn 'ram-;.em a.ulas, 'v.. I

de hipotéticos técnicos, ou 4e técnicos O, SR. 1\1ILTON'CASSEL: e Comercio, para que, ateniando p~ a. 'As mestras tolnaram essa atitu- jme!.'mo, que, i\ guisa ·de nos trazerem êstes' tatos. determinem uma revisao d i relvindiea."ões nãocolaboração, proeurnvam,' na rea11da.- (Comunicação - U) - ~!. :n.~- na política do cQuro. nlio_ permitindo 10~.a: ~t:üfdas pela Prefeitura.

·de, se possivel, tomar ,conta daquela sidente e Srs. Deputados, a Uldúskta que seja crIada uma sltuaçao que arnf~- Inda. , Ib1 d retiro.r I'área, ou intemacionallzs.r, pelo me- de comos do Rio Grande do SUl, 10- nhã poderá ser· lamentada. ~e que hoje ~~~~" as ptO u, e linos, a região amazônica.' callzada ~ssencia.lmente na regiáo do pode ser evitada. . • ,

Mas, o nobre Deputado Of;car 'Cor- Vale do Rio dos Sinos, vive moml'n- Era o que tinha a dizer, Sr. PresI- !sw é, os integrantes domagisté..io lrêB, trazendo ,hoje ao conhecimento da tos de an.,"'Ústill e de apreensões, pela. dente. (Muito bem.) doillunlcfpio de São Vicente, no li:g""

· :Mesa assunto .de suma.' relevância. falta de matérta., prima com que ,se ' , . tado de São Paulo, estavam vivendo,eomo o de que tratou, cientiticou-nos está defrontando. . O SR. ANIZ BADRA: há cinco meses, sob õ regime de val~.também de suposta entrevista que' te- ° couro- que se constitUi no es- CComunicaçlio, _ sim' revtslfo' do Portanto, não era cumprida. a obriga"ria sido concedIda pelo nustre Bri..i telo econômico' daquele progressista orador) _ Sr. Presldente,~Srs. Depu- ção elementar d~ l'C'der público degadeiro Joel da. Veiga. Cabral, Coman- vale 7' não é mais encontrado, em tados. há tempos dirigi apêlo &0 Se- proceder ao pagamerüo dos ,vencl-dlmte da PrimeJra zona Aérea. que pesem as condições de Estado lJc- nhor Presidente da República, no sen- mentos daquelas llrofessÔl'~.·

, . A respeito dêste ns-'lU1to, sr. Presi- cuarista atribuidas ao Rio Grande" . tido de ser encam!rJhado a. esta Casa Prossegue 11 noticia da. Fó!ha. de SáO'dente, desejava. pedir a. s.~ Ex' 'e ~ A ausência completa do couro·verde projeto criando, na cIdade de Marília, Paulo: . j

Oâmara que concedêssemCIJ um cré- dos mercados galichos, em parte en- 0.0 EstalW de São Paulo, uma De~ega- . "A1i 'prOfessoras enviaram cat~dito àquela eminente figura das 'Far- contra sua explicação. No ano pl!5'la- eLa Reglonl>! dos Correios e Telef;ra- ao Presidente da República.· ondéças Armadas brasllcJras. Conhecendo do, quando se verfticou uma estl1gna- fos. I '~ftA t denunciam: abandono total doso passado do Brigadeiro Veiga. Cabral, ção na~ indústria coureira, diante das Justff quei a so.ici.......ão. mos r~endo rupos escolares m11Uicipais· sen'"ti. Sua tradição, sobretudo naquela. re- difIculdades do mercado e pela 1'8- a S: Exa.· a capacldnde da reglao e g. ôr Ó I EJgião, descendente que é de uma. das cassez de dinheiro ,realizou-se, expor- 1n!ormando que, nas .imediações em- do que os profess es e os pr pr o...mais antigas e acatadas familias pa- tnção de couros virgens, que esgotou te essa repartição sômente na cidade aJunos vêm c~dando da manutcnraenses, gostaria. que 'mantivéssemos totalmente os estoques enUío existen- de-Bauru, que abrange prine.lpalmen- ção dos prédiOli; pressão 2,.e ~odO~

ti teso Nos dltimos meses de 1965. e no te a extensa área da Noroeste e da . os tipos· contr.a prottlssu.es. pOc,de quarentena essa no cia publicada pres~nte exercte.lo,. verificou-se ,.una Alta. Paulista, considera.d.a. hoje o parte da. PrefeItura, chegando .nrJf::1a~J~~~~~J~ ~~:o~x q~: reação pOSitiva, o que fêz-com que 8S grande celcJro de produção do Estado. uso.de palavras de baixo calão, ~.B lém . fábricas pudessem utilizar tôda sua ':r:lnha eu razão, Sr. Presidente, atraso s1,stemático dos pllgaInen...~a.,: SI', presidente~ para começar, capacidade produtiva.. Todn,via.. n .fal- lluando precon!za.va esta medida. As tos. Of~~c~ o m~0ls~r i~~,

em Belém não há. telex, a.té hoje.,. ta de previsão - e a procura que !'e queixas que partem atualmente de vi- raro en os nos. n s ...Os órgãos Associados e a "Pô!ha. do verifica no momento - ali~das à ço. rias cidades desl!a região, com refe- Guerra., da ~?ucaçao, do Traba .Norte" . são, rea.lmente, os dois vei. taçio. do dercado internaclonal; 'Que rêncJa_ ao precátio servi~o fornecido . lho e ao PNI. ~ Iculos de' publicIdade quê nos enviam lltinglU níveis nunca antes constata- pelos 'Correios e TelégrafOS, especial- Confesso nilo sei por que os oficiosnoticias detalhadas do nosso Estado. dos, e o fato do Rlô Grande se en- mente na. 'cidade de MarUla., têm dr.- 1\0 Ministro da Guerra., e ao sm. De,Não tomei conhecimento dessa entre- contràr no périodo da entre-Ilafra, do margem a comentários já trans- qualquer maneira, trata-se de situa....vista, através de qualquer outra trouxe à illdústria courelra uma triste plantados para a imprensa na Capital r;ão altamente· irregular, de denlons'"fonte. ." realidade: ,a ausência. de couros ver- de São Paulo. Como exemplo, cito tràção de deslnterêsse de incúrla, em'

De forma: que, nesta. ripidllo pa.~sa- des. E a pouca matéria-prima exis- fato que está sendo muito comentado. face do problema da ÍtducaçãO. ComI)gem peIa tribuna, .ressaltando sempre tente, or,iu!?'da do abate normal, é ,à,vl- Jornais do. Rio com ampla citculaç~o parlamentar,. como educador, desejoa Eer1edade com que o eminente re- damente d1Sputada..'. " em MarUia.. dentr.e êles o "Correio (Ia tlque registrada., nos Anais da Ca.sa;presentante de Mines, o nobre Depu- . Está estabelecida. ass!m - ainda que Manhã", o "Jornal do BrasU",."O a minha solida.rfedade calorosa e efu"tado Oscar Corrêa, estuda e ataca os inconscientemente - ~a cris~ CI~e Glooo" e_outros, cbegam às vêze.: com siva. \\os professdres de Slio. Vicente fi

. t fã poderá atingir proporçoes cata:;trótl- atraso dé 30 dias, por culpa exclusiva a minha condenação veemente e in-diferentes problemas, soUci aria. 0- caso Diante do fato consumado, a m- do DC'l;', que faz a expedição com uma cislva ao desleixo, ao. descaso das au­romente que aguardássemos uma cnn- dústrfa. do couro, através seus ,órgãos demora injust!flcáveI. Atualmente. torldades.em !aee da situaçáo:losfirmacão dessa entrevista., a fim de classistas, encetou um. movunento êsses serviços caminham de mal a professôres. daquêle munlcipio. I

podermos apreciá-la no seu con1unto. junto ao Govêrnâ .Federal no sent!rJo piorá. haja Vista que impressos e cor- Outro episódio Sr. Presidente ês$tJ(Muito bem.)' de Impedir novas exportações ~2 ,cou- respondência.têm levado 15, 20 e' até ocorrido DlL Faculdade de .F110tlofié.

O SR. GEREMIAS FONTES: rosverdes -. cuja. proibição ·fimJl)u a 30 dias para Chêgas a seu de3tino. Cíências e Letras, da. Cidade da Rio. _ . _ 19 de março corrente - antes que se AInda 'recentemente. uma <;Ottespon- Claro. No principio do ano, o Gover-

tComunfcaçao - Sem reViSao ào conclufsse um levantamento dns ne- dência oficial l~vou 135 dias para eM- nador. do Estado, sob alegações diver..orador) - Sr. p~esidente, Sra, Depu- cessidades do mercado interno.' ,gar à cidade de Marllia.l!:s.te :fato é sas, cancelou, pura e simplesmente, ostados, desejamO!! associar. nossa. ex- Esperemos que o Govêrno da Repu- suflcient& para demonstrar o ~.aso contratos que estabelee.lnm regln1e depressão de regozijo às milhares' de bllca. atenda lIO pedido, Dá.o permitln- que está havendo na. minha. regiíio tempo integral para os professõres da.­manifestações que convergem para o do novas exportações aM b~ronunlllll- por parte ,do DeT. quela Faculdade de Fllosofla. EnlMunlcfpio de Campos, porituanto ali. mentO final da indÚl!tria..-o'l'jue deverá . 'Nesta opélrtnnldade. desejo pedir ao conseqüência ficaram sem condiçõMamanhã, a Convenção Batista. Fluml- ocorrer dentro dos prImeiros dias. Oil'etor-Gera.l dos Correios e. Telé;;rn- pira. prosseguir nO seu trabalho, 1n,­nel:).se comemorará '75 anos de traba- Entendemos igualmente. a PC6l'âo los no Rio de Janeiro proyidên~ias terromperam as atividades. e org:UÚ..llJo batista no E~t.ado do Rio, 1:11cia- dos exportadores. que se lançam d~c1- enérgicas no sentido de sanarem til:is zaram campánhas de esclarecimento.

-do pelo 'tiúSsionârio 13a.by. em 23 de didamente no mercado isternacion'll. irregularidades. que trazem. se" du- a.través da imprensa do rádio e da. pa"· IIlll)'ÇO de 1891. onde -encontram. no momento, condh vida. sérios transtornos a, uma. cIdade la.vra. de educadores. -DirIgiram-se 01''"'.

Os batistas souberam. organizar e ç6es excepcionais. Da. mesma forl!U que conta com 336 grandes. médins e deframente; paclf1camente, dentro dafazer fectmdo a seu labor. Hoje, 425 concordamos que a expo.rtaelio trará pequenas .indústrlas e que pOilSUi 22 lei, às autoridades, e' deram Infeio atemplos erguem-se em. nosso Estado e ao Pais as divisas necessárias para. esta.bel~cimestos btmcáríO!1, m()tivo 'POr iute pela gratificação por tempo ~te..,cêrca de 260 pastôres lá são missio- participar nos negÓcios externos. que deve receber melhor tratamento gral necessário, .imprescindivel mes­nários. ' Contudo a máxima "Eportar é, a. so- dfl.>se setor do lI4'lnlstério' da vrac;ão e l11D 'ao normal desenvolvimento dos

Amanhã., como ditse, , a cidade de lução", 't1!o apregoada ultimamen- Obras PúbllcaS. :a:steapêlo !ormulo-o tr~ba1i;l.os de ensino, e pesquiSa. com, Campos seri o pa.lco das sessões sole- te; no caso' do couro vercie, e nas ccn- ao ilustre Ministro da. Nlac;ão, o tm1i- especial dedicação. entregou-s~ a êsse'nes. que serão realizadas em ~ome· dições atuais, nunca foi tão m1n1ma.. nente Marechal Juarez Távora., certo tra.balho o Professor Joio Dias da.morarão a essa grande' data. Há 1'e- Se considerarmo!! o aspecto socIal de .que mandará examinar o que ocOt'';" Sllveira. orgs.n!zador e primeiro Dlre'"góz!jô. há alegria no coráçào dos ba- que envolve o problema. a ~e que se re no DCT na cidade ele Marn~a, e, tor daquele estàbe1eCÚllento de ensi"tistas fluminenses. Existe multa. r~ão a.ba.terá inexoràveImente sobr s in.. lÚnda, no Depal'taI1lento Reglona.1 no. ., . . Ipara i~to, Os batistas Um nessa lo- dustrla.is do, courCl. com curtumes e dêsse Deplirtamento, na. . c1dade de Depois de vá.r1as semanas ~ luta.s.

'calidnde um' dos maiores estabeleci- fábricas. alarmadas de' encomendas. Bauru. ~. Exa... estou certo, verf!i- o Govêrllo de São PaUlo decidiu prOl'.mentos de ensino do Brasil, o Colégio cerrando suas portas por 'falta de ma- carft a procedência da minha recla- rogar os contratos, restabelecer ore..:sãtista. de Campos, CTlado em Fri- téria-prima, terJ!mos,atingido um pon- mac:á(). . gime de tempo integral, reparar, en"burgo e depois transferIdo para aqne- to negativo tal. que dlticllmente uma E renovarei, também• .a.pêlo já felto fim, a. injustiça cometida. No.eptlll1'"la. cidade. gera.ção será ,SUficiente para -repor as ao Sr. Presid~te da Republica, a fim to. fêzcalr sôbre o ProfesSOt' Joãl?

No Estado do RIo. alem de vários c()isas ao stato quo. de ser crIada em MarUla. para atelder Dias da SUveira a mais violenta, 1foutros, há, no meu município, um Um patrimOni() modesto, mas eco- à vasta. reglll.o, pontilhada de numero- msis iniqua da.s puniç6es, o mais dll1'~

ande orfanato batista. No lIetor nOmielUI1ente forte. frUto de dezenall SIIS cidades que a cireundam.uma dos castigos. Dem1tiu-o, pura, e &1ntj~ucaeional nAo se têm descurado as de anos de lutas. será. entregue a sua DRCT, que tanta falta faz à cl6::4e, .P1esmente, das :tun~es de Direm ~,

f.i Quarta-feira 23

Jl'nculdnde. E aquêle mestre dn U'II-' n~mlco. o jovem se obtem ê:dto nos, guém tem IOJ'çU - nem o Presidente as portas das Universidades, mas nãoyersldade de São Paulo, organizadorIvestIbulares. cuja f11lnlldade, parece, i tia Repub:lel! nem o Conselho Fe· lem condlç[u~s para nelllS penetrar~a Faculdade de Filosofia de Rio Cla- c Illlpedir o c.cesso dos aiunos às unl- '<lHa l de Efl\ll'açào, nem o Ministro porqul", embnrp havendo vagas oclo­ro, a que se dedicou por mais de dez Iveu,idndcs, nl'to consegue ingresso na - para -'Jl'i,,\!I-Ios a receber um a11l- s:Js, a direçao dúE. universidades achnm~, aquêle mesLre que, no principio faculdade, pela falta de vagas - tlca 110 a mais de, númel"O fixado como -q:Jc ali n:\) devem ser aproveltndósc'iOste ano, combateu a injustiça e o como excedente. " "UII capaclJac.t' para aquéle ano. O os excedentes. (Multo bem,)erro praticados contra aquela es~ola E' preciso que o Sr, Preslç'lente da L';le!orio d,e ca~n,.Universidade ~lãú O SR. LINO BRAUN:~ecebe como prêmio pela sua dedica· Republllca, o Sr. Ml1listro da Edu- adllllte, a ;r.g<:.'rcncU\. de qu~m =l Cl~r

jl0' pelo seu zêlo e pelo, seu espiriro cacáo e demais aUI(Jr1dades respon- QuE' seja !''il,{{! que esse limIte seja (Comunicação - Sem revisáo ia\1blico, pura e simplesmente a pena 1'11";'cls dêste Pais alentem pal'a êste ultrapassaI",. oradorJ - Sr. Presidente, a Federo-e demissão. ,particular e, d. agllr!l por di:mte, em E' necessa:El que tõda a Na,çúo se ção Nacional de Portuários remeteu a.RegIstro aqui, Sr. Presidente, Se· fuce dos casoS que se vêm agravando urla nesse j:'.lJuwLo contra Rellotlas, esta Casa, para a conslderaçko :008

Dhores Deputados, mInha solldal'ieda- cada ano nestlnem v"rbaE em mon- contra Dir!! ores de Faculdad~, e, 51's. Congressistas, 'através dois me­4é e meu aplauso li. atitude do Pro- tante suticlen!e par! a ampliaç1\o das pnnclpalm<'nte, cl?UU'Üo catedrlltlc~s morlais, suas razões contrarias aos v~­tessor João DIas da SilveIra e de to- Faculdades de 'Medicina Quimica, dns ae n9ssas IJnivers~dades, que, n~1J tos apostos a quatro emendas de Inte­iSbs os mes~res e sCl'Vidores da Facul- escolas tecnológicll!i. Nilo se admite desejando ma OI numero de horas de rêsse da classe, vitoriosas na. lei MOO,dade de FJ1osofla de Rio Claro be~ que os est,udantes SE vejam na con- tn:balho, sen,I~IJll,I, não fazem emp~- que t~ve origem no Projeto 3.184-B,/tomo minha. repulsa ao ato d? GOvêr- tlnO'~ncia de implorar \'>lgns nas es- nho algum lll.:ra .que se eleve o nu- Cassam êsses vetos velhos direitos IIn-no do Estado punindo indeVldàme1l1e .. mero de vaglls ti SSlIS Escolas. teriores que sempre se procurou ~'re-àquêle educador. (Muito bmn,) colas. qUllndo estão ~ que deverIam Estamos C.ft'lstlndo, então, a êste servar. São conquistas Introduzldnr;

ofE're('et' amplas oportl n.úndes à nos- fato estarrecedor. em leis ant,igoas, datando algumas deO SIt, MARIO l\WA: $R juventude a tlm rll' que o Brasll A Argfmtina, quatro vêzes menor 1934.(ComUlIictU;M - Sem revisão do IJo!osa rel'l;lmente ser granc'!e, como é (lue o Brasl1, está anualmente I~- permit-o-Ine sollcitar 1I.0S Senhorcs

tH'Cãor) - Sr. Presidente, Senhores do delleJo ?e todos nós que o nlando mais médicos, químicos, agrO- Deputados que leiam com a mâxilull'Deputa.dos, uma pátria é grande pelo amamos. (Mu to bem). nomos, veterinários e engenheiros do atenção êsses dois menlorlais, a fim de

§;. ela pode signIficar para l!leus fl- -pc!, que nossa Patrla. Só a ult!,apassa- que se capacitem da justa causa ela.os, traduzido na capacidade que te- O SU, PEDRO r.lARAO: mus na forIJ.l~çáo, de bacharéIS. Fora ciasse portuária que se agita conLra.

m de transformar as rIquezas e . '. , _ ósso, somos mtegrahnente suplanta.- os veios do sr. Presidente da RepÍl-· bens em elementos de progresso. Pa- (CotnUlIlcll.çao -, ~,em reVl.~(to do dor pela A.'gE''llLina em núm~ros abso- bUca,

f}- que um povo adquira essa capaci- oreular) - Sr. PIeSldente ,e Senho- lutol!. ,Trnta-st' de 'UIl! paIS, repIto, Vive o Pa.fs hoje novllmente o 1.1l111a.\1Ade, é mIS~Cl que se eduque do pon- res D~putados, sexta-feira últi~a,_ ti- Cbm unta POPUlação quatro vezes me- de Intranqü11ldade social. dada a l'l.I!o de vista fl1os6!lco e essenclalmell- vemos a oportunidade de assistll, em r.or do que a nossa. Já não falamos compreensão, de parte do Gov2rno,Ilé do ponto do vista c'ientJfico e tec- atIU1It-premtcre. ao filme brasileIro dar. gmudes Nações do mundo. Já. para os problemas do povo. Além d"nólóglco "O Snnto Milagroso'''. Seu produtor não 1'alamos da. escassez da mão-de- insensibilidade politlca. evidente, llUn;e

. , k OswlI1do Massalanl, que teve a sa- obra especiahzu<la, de engellheU'os, a. dança de absurdos no t~rreno eeo-/!Ir. Pl'eSldente, a prop6sl~ toma.- 'dsfação de ver Sl'l.< trarJlIlho anterior, qülmlcos, lIgrõnomos. metalúrgicos, nõmlco financeiro. O custo de I'ldl~

, l)lOS o exemplo das duas naçoes hoje "0 Pagador de Prome"sas", ser pre- mÊdicos e enfermeiras. :G:sses técnicos num cresoendo alarmante, e a ameaça· lideres do mundo e que, ideológlca- miado e conquistar o menado Inter- não se improVuul.m; só se formam à estnbllldade dos trabalhadores ~:.O

monte, se encontram em- campos an- nacional. apóll multos e muitos anos de estu- dois exemplos tlplcos. O recuo no ter-, tag6nl~os mas s eequivalem no desen- "O Santo Ml1agroso" Sr Presiden- dos, necessitam realmente um prcpa- reno da. legislação social apa.rece 111-

't'olvimento da cIência e da tecnolo· te conduzido r um' dir~tor extra- 1:0 adequado, longo; mas nossas Uni- tido e Insoflsmável em vetos como osiria: 05 Estados Unidos, que lidernm nr'dlnârlo e co:' um corpo de artJs- ''tJ'sidades nRo estão conseguindo que vamos apreciar na sessão not.ll~o

· 6 mundo ocidental, e a. União das Re- - à i prepará-los sequer para.- atenderem do Congresso. .'l'úbllcas Socai11stas SoviétIcas, que tas levando pia téia aqUilo que es· às nossas -m'cessidllÕes. FIca feito o meu apêlo àos Senhores

Clo.manda O mundo oriental. Os dois t~mos acostu!Uados a ver em produ- •. ' es- Congressistas no sentido de que fa-· ,"andes paises em épocas cllferentes çocs estrangeIras. posso, n-ssegurar ul- E preciso nos unamos neste çam justiça aos portulÍrios rejeltll,ncloda sua. história, comprerlderam que trnpassou a. expe!ltatlva, é uma co- fôrço !;tue a.guns estão fazendo. que êsses vetos. a. fim de que 'não seja aO eremento essencial de seu desenvol- média extrao\·dlnarla. Meus sinceros pIc~Uglemos a campanha. que alg~ sessão notul11a de hoje uma sombm

. vlmento consistia na educação do po- parabéns ao dlrctor e .ao corpo de órgll:0s da m;prensa brasileira estao também s6bre o direito dn classe flnr-Asftin' tida. nd 'lrtlstas. Trata-se de filme que po- rl'llhzando. (l,tariamos aqui, de bom tuárla brasl1elrll.

, \10. ,n.,.D l, os pa r arcas gra . e derá multo bem rE'pl'escntar o Brasil grsdo, êsse grande m~tutJno da a~- . Era o ue tinÍla 11 dizer Sr. Prt'.s\-Naçli.o irmã do Norte 0$ fundado,~s em qualquer pais estrangeiro e que t;gn capital d~ Republica" o "D!~- dent.e (lrUilo bem)dos Esta.dos. que deram origem à nos traz a. certeza de que. se o Go-- .:0 de NotiCIas", que, em mngnif1cos' .grande Republlca. dos Estados Unidos vêrno der o auxilio, o estimulo ne- a.rtigos, vem mostrando a escassez de O SR. GETÚLIO MOURA:da AmérIca do NOI'~e, estllbeleceram cessirio. poderemos ver produzidas em técnicos e a. necessidade de reverem (Comunica do _ Sem revtsélo dolt~ ~ consti~fon11ções'ã nos primór~ noss!" Pátria excelentes pellculas. tódas as Onlversid!ides brl1ll11elras a orador) _ ~enhor Presidente couti­~os ..... sua co zaç o, que para (MUlto bem.) posição, nesse partIcular. nua. como assunto palpitante é de In­qAda grupo de 50 indtvldl'OS se devlgtuntlar uma escola. De outl'a parte, O SR, CARLOS WERNECI(: 'Temos, feito apelos candentes ao tcrêsse pare. todos os tra.ba1hadore~.. Rússia que por tO.lg0 tempo viveu . (CO . fio S ' d d Sr. Mhnstro da Educação. Temos brasileiros o problema da. estllb1lidade,, Id d M 'di h bi'ftd munzcaç - em rcms o o pt'!:soa,lmento tnlado com S. Exa. a Afirma o Govêrno que pretende subs-na 11. e e a, a ... a. por povos orador) - Sr. Presidente, é necessii.- 1'e; elto Mas o próprio Ministro es- tltulr o insLltuto por um outro nnlsheterogêneos em seus Cli'lstu~es e orl- 1'10 que todo o Pais se una na luta. b;,fra. dia~r.e diJ leI Se um diploma verdadeiro mll.ls t'lUl nôs próprios tra­geJ1,ll, saiu das trevas pala a callçar o que a.lguns emprendem a favor dos le al concede às Universidades piena balhadores. 11:1es, entretanto, inslAt~mé8tâglO de progresso cientifIco em que estudantes chamador; excedentes, que a.~tonomia e Sé seus órgáos dIretivos em declarar que prc:ferem ficar com ohoje se encontra. Compreendeu que '.não conseguem vagas nas universida.- deliberam 'continuem elas com núme- instituto cla. establlidnde e recusamdevia concentrar todO!' os seus esfor- des. E' preciso que haja um apl!lo ro de alunos multo inferior à sua qualquer alteraçli.o Somos todos fllVO­ÇOb na educl\f,:!iO. do povo. Assim, após 'Patético, não propriamente ao Govêr- capacIdade é necessário nos dll'ija- ráveis ao seguro-desemprêgo, mas s~mlo Revolução de 1917, foi criada, D'L no. mas aos responsáveis por êsse es- me':; diretainente a ésses reitores, aos que 01e ltnporte em sucedâneo dn C!\­1\úS$la, a me~talidade de educar tô- tado de coisns. órgãos 'diretlvcs dessas universidaues, tabliidade. Podem coexistir. Numdas as gerações. Desta forma., num Multa~ eritlcas têm sido feitas aO sollcltação para que elas não apenus pais que se está Industrializando, real­-»túB de 97% de analfl1-betos. quaren- Ministério da Educação e, de modo atendem ao máximo, dentro de ,suas ment,e ninguém compreende que d~lxcta. e tantos anos depois, ocorria jus- geral, ao Oovêrno .da República, pelo -possibilidade,::, mas, se fór possivol, de exfstir /lsse beneficio.1lalnente o contrário, ISto é, havia fato de não proporcionarem a êsses que dobrem, tripliquem a. sua capa- Desejo transcrever nos Anais da CA­

Y7% de tndlviduos alfabettzados. Os estudantes as vagas a que fizeram cidade.~, . - mara exatamente um manifesto da3% resm.lltes correspondiam a pessoas jus através de exames vestibulares A Esccla de .'Engenharia da Uni- Confederação dos Trabalhadores dotdõsas, q~e não mais poderiam rece- custosalllente vencIdos, quando cada versidade do BrI1llU; por exemplo, tem Brasil, em completo desacOrdo com. obel' inst:l,ção. um teve. de dar demonstrações de algumas de suas salas ocupadas apc· Que afirma o Oovêmo federal. 'E:3te'

Sr, Pl'esldcnte, esforçando-se o gralde ·somll. de conhecimentos. Há, UM 4 horas por dia, Assim, num dia manifesto, que já conta com mais :lI!BrBSU vala asumlr a liderança na. porém, no Pais, a.. Lei de Dlrl'ulzes e de 16 horas útelll, apenas uma quar- cem mll assinaturas, deverá estar C(l;'\­América do Sul, nossas autoridades Enses da Educacão Nacional qUE' ta parte é ocupadn. pelos alunos aU cluldo na. próxima sexta.~felra. ~a­itAo de convir 'lue o ponto fundamen- traça e fixa os rumos dn. educação. matriculadob, No restante do tempo, minam também os trabalhadores b~a·tal para a transformação da nossa Através dela é confet'lda a cada unl- as salas vazias, laboratórios sem alu- slleiros a. possobllldade de organIzarestl'utura econômica e social é a. edu- versldade brasileira a mais ampla nos, máquinas paradas, Aparelhos uma Marcha pela Estabilidade.llaçAo. Pu.rll tanto precJsamos de es- utonomla sem manuse;o, dão-nos a impressão 01'11, se adoro. o opera!iado nacionalcolns, muaM el;('.ojl\s, do curs~ prl- portanto, e.sl.~ unIversidades fL'(am de que j6. temos, ne3S0 ramo, uma essas :titu~sde prgVjdenclas, é ~oI":tn6.r1o, secl1ndárlo e superior. 'E para o número de vagas dc que disporão pl~tora. ele t~cnlcos através dos quais t'::i~ ~oeSOOvê~n~c rP~TCO~ea~I~'lo.stlnuw-i-c SI', ~resitfente que, com c.ada ano. ,o Pais podel'Íl. conseguir o seu de- em nlterar uma leg'lslalllio com a j:;;lf1Ila Ansla de di!senvolvimento, com ora, estlUtlOS observando. sr. Pre· sCllvolvlmento. , t b lhad tâ tI' f itol' D" \esta sede de !I\ber, nossa juventude sidente e Srs. Deputados, a.través de Esta. Castl. cif:.ve realmenl.c fazer ~ ci~v:l11o g~e~ f:: ~re presl~('nte,,inda tE;nha de acampar junto ao todos listes .anos, que essas Un1ver- u111:a estacada. unir-se e bradar aos não em favor do empresário, mp.s doMinistériO da Educação, em busca de sldades, na. grande malorla ~os cnsos, Reltores de Universidades, aos cate- próprio trabalhador. E I!ste Insilltl' emvagas oehor:1das nas Faculdades, para \l\m funclonllndo com um numero 1e dráticos, 1l0S, órgãos diretivos de t(). dizer que recusa a boa vontade do 00­estudar medicina, quimlcll. odontolo- .ngas muito inferior à sua. cllpll.Cidll- das essas escolas, & que êles alar- vêmo. Então, vai hn.\'er, agora, uma.Idn, para conseguir uma profissão de. E' fato. patente que, lnumeras vê- guem a. capacidade de atendimento e demonstração de mnssa. uma demofis­j.écnlca. que ajude I!ste Pais s. cres- :les. se Imciam turmas de 150 alu- não apreSllntem, não ,ap:naa à. clda. tração ffslca. uma demonstraçào ob­nev, a tcrnar-se o gigante sonhado nos e chegllm ao quinto ano, de uma de do Rio de Janeiro, nao IJICnas ..to letiva da. repulsn das classes, traoo­l>Oi' todos, ,Faculdade de Medicina, por exemplo, Brasil, mas ao mundo, êste espetá- Ihadoras à. alteração da legislação. no

Lamentàveimente. as faculdades es- !lpenas ~O. E êsses estabelecimentos culo deprJmente de centenas, quase que se refere à estabilidade.tllo carentes de va«as, Após demora- de ensino oontinuam impedindo que um ml1l1ar, de estudantes que, após Transcrevo, portanto, no meu :1111­~ e penosos estudos levados a efei- alunos de fora para êles se trll.ns- estUdos serfsslmos e exames vestlbu- curso o Manlf'est.o da Confedet"'".(ll!,O.~ multas vêM!, ClOl\\ IMUlrificlo eco- flrl'm, e ninguém tem poder, nin~ lares dificl1lmos, conseguem atingir dos Trabalhadores 'Brasileiros. em Cjue

Quarta-feira 23 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção ,I) (Suplementol-t;

,Março de 1966 '1

do uma obi'fgação social, a esta- O SR• .DIAS MENEZES: ganhos mensais, com real sacrif1oiobilldade no emprêgo - prlnoi- (Comunicação _ Lê) _ SI', Pre- para si e suas fa,millas,pa.lJnente depois de dez anos de sidente, quero 'expressar comovido ~te ofioio que os 1l0rtuãrlos bra.-.erviço numa. emprêsa - é um sileiros nos enviam, SI', Presidente,patrimônio inalienável e intocá- aplauso ao Presidente' Adauto Cardo- contém verdade que não podemos, en'l.vel dos trabalhadores e de suas so pelo seu recente pronunciamento, bIt dnh AI d háfam1llas, não podendo ser, como de- que as portas da presidência da -a S0!l o, esco ecer.. n a poq­um instituto social que é objeto República estão abertas aos homens co; usou da palavra o nobre Depu­de - negociação ou indenizaçção, públicos da maior projeção no pano- tado Get\1lio Moura, dizendo que 11ressalvadas as exceções motiva- rama atual da nação, como a tôdas as Govêmo está avançando numa áread inte A 'i' t ' um pouco perigosa, porque intran",as por r",sses pessoa s, es- correntes dês e confuso quadro da po- qUiliza as classes trabalhadores, der-porádicos e ocasionais. litica nacional.

E já que tratamos do art. 482 rogando direitOs e prerrogativas obti..da Consolidação das Leis do Tra- Não quero saber se o pronuncia- das a duras penas, através de lutasbalho, nos exatos têrmos em que mento do eminente presidente' desta de longos anos, pelos asSalariados dofoi redigido em 1943, desejamos, Casa pode representar esvaziamento Pais.também, aproveitar esta oportu- de qualquer nome já em cogItação Nessa conformidade, sr. Presidente,nldade de .manifestar nossa opi- Sei é que o ilustre Deputado não terá renovo meu' mais veemente apêlo lt.oS

,nião e nossas suspeitas a V. Ex', feito ~sse pronunciamento como en- membros desta Casa, a meus preza.-para dizer-lhe de modo respeito- Iiereço certo, para alcançar alguém.' disslmos colegas, às lideranças, ta.nt.~so e democrãtico, que considera,:, :tl:sse alguém, que muitos querem da ARENA Como d\> MDB, para quemos llrofundamente perigosa, identificar como o General Cosf;a. e tudo façam no sentidõ- de serem rq­pela aplicação arbitrária e -injus- Silva, já se havia alcançado a si pró- !eitados êsses vetos que, em verdade.tificada de que podem se valer, prio ao aceitar: na maior das ~a~ta!> vão trazer maiores dificuldades par"não só ,autoridade como. princi- ingenuidades, a regra do jôgO impos- os portuários brasileiros.· lMulto];Ia.lmente os próp~ios emprega-dores. a inclusão pelo art, 12 do ta pelo Presidente Castello Br~nco. bem.)Decreto-lei nl' 3. de 27-1-66. no Concordando com o esquema .p"esl- O SR. J0811: CARLOS TEIXEIRA: ,parágrafol1nico do art. 482 da· dencial. o <!minente chefe do Cla:npoConsolidação das Leis do _Traba- de santana pràticamente já se cassa· (Comunicação - Lê) - Sr. prest..lho, dizendo que: ra a si próprio. dente, 5rS, Deputados, em cada. 08.11-

Art. 12. "Constitui 19ualmen- o que importa no pronunciamt'nto to desta grande Nação onde puIs"te justa. causa ,para dispensa de do 61', Adauto Cardoso é a ilbertura um coração serglpano, uma voz ..empregados, a prática, devlda.- de nova perspectiva pll.ra a sucesilão farã. ouvir, entusiástica. de exaltaçll.<tmente comprovada em inquérito pr~idencial. ampliada a área dos ne' e de regozijo, exaltando a centenáriaadministrativo. de crime contra mes em potencial a serem cogitllctUb, cidade, de Aracaju, capital do peque..!\, Segurança Nacional", com a conseqüente .eliminação de uma nino más glorioso Sergipe. Estado que,

Pela alínea "b", do art. 11,- do. EÓ candidatura. - . parodiando o lendário vate. é um jar"~ l'eferido Decreto-lei, a instiga- ;; candidatura única por certo hu- dim florido do Leste Brasileiro, pIa0·

çlio pública ou não de desobe- veria de conflltar com \) pensam('nto tado à. peira da orla. mar1tima, ba...,diência cóletiva ao cumprimento democrático da nação. nhada pelo Oceano Atlântico. 'de Lei de ordem pública, é consi- O pronunciamento do Presidm1te 11: que-; Sr. Presidente. Srs., Depu"derada. ato atentatól'Io à Segu- desta Casa atire, ademais, perspectiva tndos, a 17 do mês em curso, ~omQ­rança Nacional, prática que pode para a consideração, inclUsive, de um morou-se maIs um . aniversArio dafàcilmente Ser aproveitada por nome civil, candidatura que está no fundação- de Aracaju,~ cidade aU;4oempregadores e mesmo por au-' coração do povo. . nome'para uns é,o, "lugar das ca.lú­toridades, para desencadear' per- Acredito que a nação deseja vel eiros" e para outros é o "cajueiro do$seguiç6es de tôda. ordem contra' aberto o mais amplo debate em tôrno papagaiOS", mas para todos ê sem...os trabalhadores e o próprio mo- da sucessão pre.idencial. O Hu.c;tre pre Aracaju, a capital de linhas mQoovlmento sindical, conseguindo. a Deputado Adauto Cardoso apontou demas, não obstante seus 111 anOlpartir. dai, golpear e liquidar a n01l1es, mas omitiu alguns. de vida. .estabilIdade dos trabalh!tdores e O nome civil que vejo neste mo- A simples menção do estilo ·moder..furtarem-se os ~mpregad~res ao mento com maior identificação p:Jpu- no reflete a alma. crladora. e progre$"pagament~ das lD?enizaçoe~ de- lar é o do próprio Deputado Adauto sista de no!sa gente, porquanto lindaVIdas. Pedimos, pOIS, que V. Ex'. d ~reconsidere- tais matérias e -revo- Cal' oso. . , bem não cem anos eram 'Passados Ogue, de modo especial, os rereri- Mas. entre os ml1ltares apontartos, descobrimento do Brasil, e j' o esp"dos arts. 11 e' 12 do Decreto-lei faltam alguns. ,como, notadamente,. ~ rito indômito dos. primeiros desbrava...n9 3. de 2'1-1-66, dando, assim, General Galben do Couto e Silva" JU, dores ,que pisaram aquelas terras fa...uma demonstração de que o g'o-. lembrado - aqui pelo n~sso prezad0zla com que se erguesse a hiztóriclllvêrno de V. Ex" nâo teme a. ação companlleiro Pedro Marao; o Gene- São CriStóvão, ou melhor, para se~"da ciasse trabalhadora brasileira. ral Peri Bevilaqua, intrépido defen- mais fiel à história pá.tria, fêz surg\t

Finalmente, Exmo. Sr. Presi- SOl' das fl'anqulas democráticas no SU- São Cristóvão de SergIpe d'.EL lU!,dente. deseJamos a.firmar que so- perior ~lbunal Militar; e o G.enel'al titulo barroco com que se.bat~u •mos favoráveis a tôda sorte de :Décio Escobar, ilustre chefe do E5- cidade d'e linhas a.rquitetônlcas' quemedidas que venhl1m ·ampliar as tado -Maior das Fôrças Armadas, antecedeu - a atual capital, Aracaju'l

. conquistas da. Legislação Traba- O que importa, entretanto, é a .lber- . De uma maneira ou de outra, ~.lhista ,Brasileira, como o seguro- tura do campo da sucessão; e. ·se 1sso tado quase que inteiramente de vidadesemprêgo que" como u~ capí- ocorrer, a Nação roda ficará a (lever à beIra-mnr, rico de sal marinho, 0I>"tul0 da, Pl'eVlden?~a SOCIal, de ao espirito democrá,tico com à elari- queiras e peixes, de subsolo abenQoa..nenhum modo de~( ,ser conflU?-- vidência do Deputado Adauto Car- do por Deus, pois ri"'uissimo com se".,dido com um nrmC1plo do Dl- . h h lld ..­reito Social. como é a estabili- doso, a quem rendo a mm a um e mananciais de petróleo, sergipe tevedade. F...stamos tAmbém ,dispostos homenagem. (lfluito Dem.) ~ sua capital, Araca.ju, fundada na Po-a -contribuir no debate em que o ,) SR, FLORICENO FAlXÃO: .siçlio em ~ue se encontra, .s. exemplGgovêrno de V. Ex" ", as classes . \ • de São CrIStóvão, por motIvos 3stra... ,patronais estão emnenhadas. vi- (Comunzcação - Sem, re~fsao do tégicos.· .sando a obter estimulos e for-' orador) - Sr. Presidente, há :lou.ao, Nisso. 'como se vê, se igualavam '8mllS capazes de aumentar a pro- desta tribuna, meu -prezado anugo duas capitais' Aracaju, demonstrand.Odutlvida!ie go tra~alho nacional, Deputado Lino Braun, .manifestou técnica urba.IÍfstica avançada, sucec1e'iidesde que ISSO nao ~e fa~ às seu ponto de vista no se~ti.do da 1'e- à São Cristóvão de linhas Il.rquI~"custas· de maior sofrImento das jeição dos vetos presidenCIaiS ao pro- nicas com seus quarteirões sImbtrJ"classes assalal'iados~ d~ traba~ jeto que dispõe sôbre o regime ,de tr2l- camente traçados de uma inetrópoltIhR.dores. técnic9s, CIentiStas. In- balho nos 'portos organizados do Pais. moderna ~tE'lectuais. funCIonários tlúbl,lcos. Hoje à noite a Casa. irá apreciar Já. vinha portanto o povo .ergt.civis e m11itares. e elos humlldE's tê . 't t ld d ' ' -' ..".1e abandonados Íl'flb!lll1adores do a. ma rIa e, nes a opor un a e, gas- pano desde 1590, quando nasceu emOInterior de n~~o Pafs taria de formular o mais veemente Cristóvão. até 1855, data da. fundllQl6

, ._ apêlo -aos ilustres colegas, bem assim de Aracaju e de 1855 até nossos dia.,A estabilidade. portanto. ExmO. aos nobres -senadores, a fim de que com sobe1às demonstrações de fOrçjl

51'. Presidente, representa para os a.tentem para o manifesto que várlbl de vontade dándo mostras do qUllo1'ltotrabalhadores o emorê!to certo e dirigentes sindicais do Brasil elabo- pode a. raç~ .

~ seguro e, iama1s. concordarI9mos raram. ~ , Aracaju é' cidade clara p:tana ~O"em vê-la 8ub~tltufda 001'. qual- Em verdade, se não recusarmo~ os picaI, de céu azul, de pla.hta. urlÍanitt..quer tApo de lndenizacão ou se- vetos, notadamente aquêle apôsto, ao tica prêviamente traçada com ruafgl;rl'o-desem1)rê~o.tlorcnt~ i~to slg- §' 1Q do art. 4Q, relativo ao direitoJ de retas quarteirões com 100' metros, Aí

. mflcaria. sem a,. estab~lidade,- o os portuários receberem horas ..xtra- marg~ns do Rio Sergipe. estendendCl-deqpmnrêlto constante e sef(UfO. ordinárias com acréscimo- de 70% :.le a.tê ao Atlântico, banhada. petCl

Confiamos em que _psta nOSSI1 conquist:\ de longos anos,· desde 1934 Vasa Barris Poxim Pitanga e Tra-. mli~lfes!acão seja ~f1colhída com - bem assim aquê)e que ,incidiu sô- manàaL" ,

inteira compreenct'o lO :l'lsim. bre o art. 19. na parte que resguarda De tempera.tura que varia. de 21)9 ..awndida ne10 goovêl'no de V. Exa... ~xpressamente o direito adquirido púr 301'0; com uma área de 220 km2, para

Era o que desejava dizer. (Muito ~es trabalhadores, os por.tuári~ do uma. populaç!\o de 130.000· habitan~·bI?1IZ.) Brasil vão ter s"ensfvel queda em seus e uma altItude (lue oSclla. de 5 a J ma;.

acentuam de~modo <lIaro e preciso, oseu desejo de que seja. ma.nttda. a le-gislação atual. .

Acredito que o Govêrno; melhorpensando, com tanta. inquietação queêste País já tem com tantos problllmu:;a resolver, não insista. em modifica\' oque já está estruturado há quase' 30anos na: legislação trabalhista. E' ma.­téria pacifica, Sr. Presidente.

·Com_ a transcrição dllste documento,estou dando ao aovêrno os elementosindispensáveis Ílara que não aflr"leQue é o trabalhadOl' que deseja a. 11',0­diflcação da lei da estabUidade:

,"ESTABILIDADE: CEM MILMANDAM MANIFESTO A

CA8TELLO BRANCODirigimo-nos a V. Ex~, não

sbmente por Uma obrigação de -­defender nossos direitos, comotambém atendendo ao deséjo ma.­nifestado por V Ex~ em seu dis­~urso em Belo Horizonte de ou-v~r os trabalhadores e seus 'sin­dicatos no debate a respeito damanutenção e aperfeiçoamentodo instituto da estabilidade dostrabalhadores. '

De, inicio] desejamos salientarque o debate que ora se proces­Sll a respeito 'da 'estabilidade nãofoi levantado pelos trabalhadoresncm êstes a consideram como uminstitutO' de intranqtiilidade ouinquietação, muito menos' comouma simples ilusão, embora, co­mo V. Ex' reconheceu, em, seureferido discurso em Belo Hori­zonte recorram habitualmente, osempregadores a varIados recursos:para. burlar êsse principio social,consagrado pela nossa Constitui­çãO, que é o constante do parâ­grafo único do art. 145, e, peloqual:

"A todos é assegurado traba·lho que possibilite existência cUg­n.a. ,r;> trabalho é'obrigação so-mal. , -

Certamente, ,dai partiram' osconstituintes de 1946, para esta­belecer como um outro funda­mento constitucional o instItutoda estabilidade, como se' lê noart. 157, da ConstituIção referida.

Art. 157: "A legislação do tra­balho e da. previdência socialêbedecerão aos seguintes precei­tos, além de outros que visem àmelhoria da condição dos traba­lhadores:"Inc. XII '- Estabilidade. lia.

emprêsa ou na exploração rural,e indenização ao trabalhador dcs-­pedido. nos casos en~s condiçõesque a lei' estatuIr".

11: oportuno destacar. ainda,Exmo. Sr. Presidente, em se tra­tando de principios constitucio­nais. que nossa carta Magna es­tabelece:

Art. 14'1: "O' uso da proprle­dade está condicionado ao bem­estar socIal",

Assim. consideramos que - ~tafcomo estava originalmente recU- ~

lido, - o art, 482 da Consolida­ção das Leis do Trabalho, pro­vQndo os motivos da justa cau­sa para a dispensa de emprega­do estável, consubste.ncla àquelasdlsp:>sições básicas, vAlidas e in­teiramente procedentes para queos empregadores - frente aoconsenso~ dos -'Próprios trabalha­dores (' sob apreciação da Justi­ça do 'Traba.lho -, promovam a.disDensa. daqueles cujo compor­tnmento seja prejudicial ao in- .conveniente à coletividade e àprodução. e possam, assim, de­fender os interêsses e o desen..:volvlmento das emprêsas as quaisafInal de contas, eonstituem pa.­trJmônio da Nação (' SilO o frutodo trabalho e do sl'Icrtffclo demilhões ue trabathi'.dores..

Somos de opinião. -&Xmo. Se­nhor PresldentlO que sendo ASSe­v;urado e. todos 0<; 13rlI!:tleiros odireito' de trabalho e. (lste sen-

tros: com seus pontos pitorescos, CltsnOIJ Morro Plçarra• .Morro do Urubu,Ponte do Imperador, Barra dos Co­(luetros, Horto Florestal da !bura.Al.alaJa Velha, Atalaia Nova; com 6CW!ImU'avilhosos passeios pelo Rio sergl·IJl:!~ seus Bairros de Atalala V'~1ha,.Praia Formosa, Chica Cha,es, fant-<.AbUmJo. São José, Siqueira CamposAdolfo Rolemberg, Joaquim Táv:Jra,MlêrJca, Santos Dumont. José Corra­do de Arnújo e tantos outro,,: comJlU&S bellssimas prala3, constitUI Ara­QAJu um mercado revendedor da aru­do interior do J:;.lado, tait 1:1)'110 ml·Dlaturas de oa1""O vennelho e p!ét>,c:e:rAmica rústica de potes t- jalTUll.Cf'1'âmlca \'lõ'~cla artellanat,c. àe sisal.í:ilOringas. cerâmica de barro br..neo111lD1aturas de aparelhos domé:5tlcosem 11andres, trabalhos em madel;-.a:wolungu. rêde para pescadoreJ'l, tpce­Jagem em junco, etc. •.•

E. quando tudo isso não bastass!.Sr. Presidente, srs. Deputados, lem­hrando aquI que se I' amor e "lória'Lam o ganha a espada, mas capger­vá-lo &6 o pode a pena ", os feitos denosso })OVO ou o quant':J podem os fi­Jl,OS da terra Um len registro nnspoeslas de Núbla Marques de Azeve­do, Giselda. Morais, :FreIre RibeIro,ultre outros; na proas. de Garcia Mo­11:110, Carmellta. Fontes, Ezequiel Mon­ieiro; na critica llterária ele AlbertoCiU"Valho, Carlos Alberto. 'HUnJ1!dAlencar: nn. crItica. clnematogrúilcade Alberto Carvalho, :Sonllúcio 'l'or­'teE, Ivan Valença, JOSé Carlos Me-n­'t.eiro} 1111. pintura com Florival Sant.os,Otavlana Canuto.

Eis por que, sr. Pre5ldenÚ'•.· f,'r~.Dt'putados, lanço desta tribuna meus"atos de pa.rabéns e de progresso âgrande Arncaju, ao melmo temuo f~mfjUe apelo para as autorJdades l'c&p(1D­sfJ.vels por este Pais no sentido IJe ouenão faltem com seu merecido apoloilCjuele 110bre povo. incrementandoteU progresso com o asfaltamento de5UilB "las de nee!so terrestre!, rom adragagl.'m de S2U p6rto pAra o d!s!:JI~,-o1vlmemo mant.lmo, (, com o alar­gamento das Iluas pi~tas de nausuJJo.ra a Intensificação de seu inter­cilmbio com av1ões de grande porte,imitalando, entlm, mais indu~trlas emreu wlo, pois que. como se viu, o povof; progl:esslst,fl., merE'ce nosso "polo.JueréCe uma Capital cada vez JI1~lor,Jlata o bf'm de noet'a grande Pátria.1.2l1uilo bem.) ,

O SR. N1COLAU TUMA:(CQmunlcaçlio - 'Sem revlll40 do

orucWrl - sr. Presidentl', :lobrellDsputndns. 'há poucos dias a opinião:PlJblJl'll do meu Ertado foi tomada aetiurprf~ll, com o decreto do Govêrnol"eàE:l'lll que cassou a conr:essM 110consbtlll:1io da Usina Hidl'elétr1ca o.eCllrnguc:tntuba.

Dita usIna., planejada. f;St,udada. ~­mluçada em detalhes, lu\ multos anos,11'.L"tll'·lJ. dar a uma. grande região do:Estado de São Paulo e do Sul do Es­tndo de Minas 500 mil quUowatta deenergia elétrica, pelo aproveitamento<lu águas de uma barragem a ller er­ilUldá no rio Paralbuna, munlclpJo dol4e&D30 nome, nas prOJdmldad!!l. por­!.'lIltQ, da queda de mais de 700 me·tros, da. Serra do Mar.

'LeIo. ar. Pre:idente, que M diasuma comissão do ConseU10 ~tadua'de Energia. E1étrlc!a. prellidlda pelo11U1tre engenheiro Pllnlo de Queiroz,"lsttau ntw apenas as obras já naU­"adas para a construção da barrageme utilização de energia elétrica, 1JlIlStambém as de IrrlPClo e de prote­tio de uma grande lOna, em cujostrabalhos já foram investidos mais deM bllh6u de cruzeiros. QUando tudoparecIa caminhar l'lU'a a rAplda. 1m­pbntD.c;i.o das obrnll h& tAnta proje­tadas, Inopinadamente surre 11m de-­tlrl!t~ l!'OVl'!rnllmp.n~1I.1 l!ASlIando a. eOn-

cc!sáo ao Govêrno do Estado de Silo bUca, para que S. Ex' determine o ali revistas com fotografIas de nollSll.IPaulo. reexame dêste ,problema. pois os pre- belezas naturais, das nossas praias

Sr. Presidente, t* estudos pll1'a • JUIZOS com 8 cassação desta concessâu encantadoras, de nouas cachoeirasregulariZação do ('urso do Parlllba J4 °110 incalcUláveis para a economia do progresso das nossas cidades, de nos~Coram e.xecl.l!acl:>s por diversas fumas Pau. Além de se el1mmar a pOSSJbJJ1- sas expressões a1'tisticas do passadoIntel'naciona.Js. ~peciallstas no abUr>- dade de serem produzidos 500 .11111 kw e do presente. Entretanto, nada hã.lo. que demonstraram a nece.'!Sidac!e de energia eiétrioa. se prejudicara do ponto de vista oficial.do empreendimento, pois a inexJ°têIl- extensa z o n a ribfl1rinha am!.'at;ada Houve mesmo um apêlo dramâticoela dêste poderia causar prejujzos Cli- pern1m1entemente p e J a s enchenuos. lalto da tribuna por um representan-tastróficos às regiões rlbeirinlllLs (Muito bem.) te de um dos paíJles americanos, e de-

Alnda neste ano tivemos op"rtunl- O SR G""'A ....O pois aprovado, unAnimemente, pela.• ...."" Lu F.REIRE: assemb!éIa, no sentido de dírl-gir-sedade de verificar que aI' encl:Jent~

causaram incalculável:; {lanos ài plan- I (Comun!c(f.(!âD. Sem revisão do ora- um pedido ao Presidente da Repúbll­tações de arroz do Vale 10 .lto Parf'!- dur.) - Senhor Presidente, tlve a ca do Brasil para criação do instltu­ba ao mesmo tempo em que a lrnOO:-'! 11, Jura de participar do' IX Congresso to oficial de turismo, em beneficIotante O1dnde de Campo::, situada nu dd COTAL, CQnfederaçâo das organl- de nosso paJs e de t6da a. América docurso do rio foi parcialmente caber- zrcções Turlstlcas da América Lat1~ Sul.ta pelas wns águas. ~ nu, que se rec.11zOu .em Montevidéu, Sr. P~esIdente, o l1.lISunto é de mag-

, no det.11Tso da últ.Una semana. na jmportâncln. e não pode ser esgo-Ora. Sr. Presidente, uma Ob.l'9 UCl>- 05 representantes· do grupo bras!- tado aqui na mpidez dêste Pequeno

sa 1mport4.ncia e dessa 'latureza nt.u 1e;roda Associação InterparIamental' Expediente. Fica apensa a nota., queprejudicarA .as popuJaçãea que 'lf) ~t'- lU' Tur1SD10. tom o s chefiados pelo trazemos, da honra com que fomosvem das -águas do rio. J.18 p!U'te Cio F ·esJdente NelsoD carneiro. Além do distinguidos, quando a;x>ntados para.baJxo Paraíba, Ao con~1u'lo, bene11- oriu:lor, esta. representação ~e compu~ representar nossO gru:;x> parlamentarciará os habitantes das Areas ribe1I1- nta do senador Antônio Oarlos Kon- de turismo, e da alegrla. de que fomosabas e poderá propiciar 500 tnll Q\ll~ Cll': Reis e do Deputado Pedroso Jú~ possuIdos quando viaitamos o paislowatts de preciosa e nobre ener.;la niur. uruguaio, que tem tantas belezas na-elétrica a n~sso Pais. Cbegando a Montevldéu._ ficamos =t=e~:r:: ~a:i~~~3e tand:

O sr. Plínio de Queiroz, que ,~ ab;:olutanlente Ilatísfelf.os com o que seu povo para ser também dtlsfrutado101 ~residente do Instituto de Enge- vimos, a partir da hostllldade do por todos nós. !'.Ica igualmente, nossoaharia e e.wn& das maiores .autOl'1- povo uruguaio. cu J a Municipalidade apêlo ao Presidente da. Repúbllca edades ,no assunto, mostrou como '0- lOgo se ofereceu para hospedar nossa ao Congresso Nacional para. que oram danificadas, recentemente, a9 representação, o!1cialmente, em nome projeto da lBRATUR, que anda ago·culturas de arroz e oUtros, àS margens da cidade. .Havia cêl';;a de 750 repre- 1'& parnlisado na CAmara, em poderdo alto Paralba. Acrescentou que tais srntantes dos várlos p 111 s e s latino- da douta. Comillsio de 1!:ducação. pos­enchentes, decorrentes da abertura (1a amerIcanos, inclusive a comltlva. bra- sa ter andamento rl\p1do para que obarragem 5:lnta Branca a. um volume Silelra. que se compunha de 46 mem- BrasU nos próxImos congressos envieInaior de á;:u.as, d!!monstra a urgomre brcs. A não sermos n6s. da 1'epresen~ sua representação oficial, partIclpan­necessidade de executar as obras de tac10 do Parlamento brasJJelro. dO do, assbn. ao lado dos nossos irmãosregularização no prazo previsto. Grupo Interparlnmentar Brasfielro dI> latino-americanos, na luta pelo de-

O jornal ".Fólha de São Paulo" pu- 'Turismo. tOCios os outros que 16. com- senvolvimento do turismo, que não ébUcou uma extensa reportagem, em PIl) ceeram pertenciam ao grúpo de apenas um atrativo para. novas 1'e­data de hoje, .Obre o asSun~o, ao agentes de viagens. de hoteleiro<;. de ceUas, que não carrela apen'as dJnhei­mesmo tempo em que transcreve al- JOJ''callstas. de emprêsns de transpor- 1'0 para os paises quo & êle Ie dedl­gumas declarações que me permito Ite.'l e outrl'S organlzaeliE's partlcula.rp.s, cam, mas que é princlpa.lmente uma.tambm incluir nos AnaIS: ' ao passo que os demaIs ~pllfses da atividade capa!/: de desenvolver o in-

IAmenca. Latina. enviaram para ali terc.tmblo entre 0011 homens e promo- -"O decreto federal qUE" cassou IICUg representantes OflCla1ll. ver a confratern1zaçllo dos povos e a

a concesBao para o Es~do conti- 'l1vemos principa.lmente duas sensa- Integração definitiva do Pais. (Muitonuar as obras, basetU1do~se~ l'm coes contraditórias: a. primeira, de bem.). 'parecerell .do C'on;;elho ele sega- multa alegria, porque pUdemos vertf1- O SR. RENATO CELIDÕNIO:rança NaCional, afirmou que ape~ car a estIma a adIhJrar.ão e o res-

. nas foram rea1í~ados estuaos ~~ pelio de que goza o Presidente. _do (Comunicação - Sem revisiio dofiando ao nprove1tamento hidl'e1e- I gruoo brasileiro da Assoclação luter- orador) - Sr. PresldenteJ Sra. Depu­trtco, desprezando-se os de apro- Jpa1iamentar de Turismo o ilustre tados, o Munlclpio de Marlngá, nove1tamento hldr'!-agricola e ,de Deput.ado Nilson CarneIro: Todos os Estado do Paraná, é, hoje, sem dú­J<basteclrnento de agua para fms representantes dos PlUSl% amerlcanos vida, um dos municiplos de maior in­industr1Y.is e potável às cldarles I(,lue usaram a tribuna refer1aln-se a dlce de desenvolvimento en nossorlbctr.lnl1as. , . S. Ex~ com grande carinho e rss....e1. Pais, com caractf'ristlcas extraordi-

... nárlas naquela região do norte doNo entanto. segundo diretores to e. <'lida vez que Isto acontecIa, a meu Estado. Há. anos, entretanto,

da. C01.rn:PA, do DAU e o pre- Q!;sembléia t(lda aplaudia de forma I ta. d _'8'_ 1 • d~íd~nte do O"""E, o Pat'llwa é c' entusiáStica., NélSon CarneIro é, hoje. vem u .o o pua. ....!Ita llÇao o seuD " .-.. serviço de água pal'a atender a wna.rio mai~ estudado do Brasil e os sem 1avor algum. um dos malores 11- coletividade que. como dlsse, ofereceargumentos ínvocados pelo ;::uvê~- deres do turismo 1atino~amerJcano. um apreciável grau de progresso. In­no f e d e r a 1 "em abso~uto, nao Pudemos mesmo verificar q u P. é o !ellzmente. O Munieiplo já Inverteuprocedem". I01Inde defensor do VÚlculb Indlssoltl- nesse setor. dos seus recursos, cêrca.

O Senhor Plinio de Queiros, ao vel latino a~erlcano. OUso). Todos de 1 blIhão e meio de eruzeir()/l; compondt'rar sábre a convenlência dI' os npssos VlZUlhos o estimam sobre- uma participação de certa forma re­se constrUir a hldrelt:trica lie Ca- manE'lra e no!!, que estâvamos sob sua duzida ~o Govêrno Federal, inclusiveraguat.'\tuba, lembrou que diversos chefIa. nos sentJamos orgulhosos por <fOm verbas que tivemos oportunidadeUlterêSses de grupos contrárJus ti no~rmos que o Brasil. embora nlo de colocar em diversos orçamentos.construçao da usina têm color,ado cllspondo de tm}a organIzação oficial através do Departamento Nacional deobstAcuJos sob os m ai.s varilldos de turismo, oferece ao turismo lat.1no~ Obras de. Saneamento. do Ministérioar~entós à. execução das obrns americano um ele seus mais brl1ha.'1~ de Viação e Obras Públicas.'pel' , ' do Estado ~s representantes. ..."..4-.. d tro governo • Por outro lado, tivemos uma. sesso.- A ._'" e COnll ução da rl!de e do

Nesse sentido, l'esolveu que. há ~âo de trlStez::l. ao notarem que em ServIÇO de cnptacAo de águas - ca­alguns anos, quando a neceu.1da- nosso Pais nlo' temos uma organlza- nallzaçio, caixa dâgua, etc. - já estide de se construlr a hidreletrJea ção ofIcial de turismo fato aUás que prMicnmente concluida. Falta apenasjora, de novo levantada, êsses vem causando mal-estar a' todos os a adutora. do rio Pira.p6, no Munlci­grupos aproveltaram as secas no nossos viZInhos O lJrasU como to- pio de Ms.r1ngá.Paralba. para levantar a opinIão dos sabem representa a' metad dI' Trnta-se de obra de elevado eusto_~pública ribeirinha contra. C:l.ra- América do Sul quer pel exte

eã Em face d~ reduzidas verbas federais

tatub ' a os o e 'da pouca' cole.boracao que pode dargna a. do seu território, quer pela quantidade o Estado por deficiência de recursos.

"Tais grupos -- disse o EJe~lor de sua população, quer mesmo pela queria tormular apêlo 110 Govêrno fe­Plinlo de Queiroz - utlllzantlo-sl! srn 1mport4ncie. em todos os demais de1'al e às organizações lnternae1o­de dive~s meios de divulga~fil' e lUpectoS do nosso pro~resso e da nos~ nais, Inclusive à própria Aliança para.de POlltlCOS federais, e5tadl::lls e sn cultura. A ausênCIa de um orga~ o Progresso, no sentido de que 01has~municipais, propagavam que as msmo oficlal nesse setor, nos preju- sem as necessidades do MunicIplo desêcas de~orrlam da construção dll cUca sensivelmente. como também aos Maring6., que merece todo o apoloblc1relétrica de Caraguatatuba. n.ossos irmãos sul-americanos, que po- para a realização daquela obra gIgan-

"No entanto - concluiu, - á deriam, se contassem com a colabol'a- tesca, que vem sendo custeada qU:ulall1drelétnca, c o m o agora, ainda ção do BrasH, aumentar de muito as exclusivamente pelo Munlclplo.:nào havia sido lniciada. PeJa prl-. atrações turisticas de que dispõem. Dirijo. pois, ao Govêrno Federal emelra vez, um projeto era &CUSA8 Sentlmos como são entusiastas, aos orgll.1Úsmos Infernaclonais, quedo como respClllSáve1 pelas secas". como fazem. propagax;da de sua Bis- têm financiado obras semelhantes em

-- tórla, de suas tradlçoes, de suas be-- nosso Pais, apelo em favor do Munl~Ora, Sr. Presidente, êStes argumen- leza.s naturais; ao passo que no Bra- ~o1pio de Maringá, que conta 00.111 lID1&

tos e outros que tôdas as enbdades de sll tudo Isso • encontra entregue ex- administração honrada e respeitada.classe de Sli':! Pau 1o têm leva"tlltlo cl}1dvemente .. emprêsas partlculues. por todo O povo dol'aranã. e que tem.via-se traduzir, brevemente JIIm1& m~- E verdade que essas t'mpr2sas dtfl~l' acima de tuf<o. uma pos!~Ao el:on~­oAo ao Senhor Pl'esidente wa Repu- Denham bem seu Danel. Pudemos 'Ver mies. oue lhe nermlte reclamar das

Quarta-feira o 23; S' •

'btÁR~ ~~ CONCRESSO NA€IONAl {Seção Ir (Sup{el'ri~nto)~4 ;

Março de 1966 ~e-.:; to

"- ~ ,

ll.uWr1dades melhor atenção 8 ma.lor desejo congratular-me com o tram-. entender como humor de e~-semirul.- DISCt:r.RSO ·DO DEflUTADO ABEXi·antPIU'Õ. (Muito bem.). . curso de mais está ,eremérlde, trans- data, pois, ~do modo como o G{)vêrno RAFAEL, RETmADO PARA RJl:;'

mltinda desta Tribuna aos seus hon- vem dividindo e llubd1v1dindo sua área VISAO DO ORADOR.() s~. ElilAS NAOLEI "rados filhos .os vot-oil de fellcidade e nada restará. no~ mais curto dos prazos - Durant~~~o discurso do SenhOr

,(Comunicação - Sem revisao do constante progress!l., (Muito bem). agora atentados, pois, se restass!!, na- AbeL RaJà I o Sr A tfz IJadnjarador) .-:; Si. Presidente, Senhores " da. sobraria do povo brasileiro, sub- 9 c , • 7 • ,~Deputados, ocupei esta tribuna váries O SR. BEN~AMIN FARAR: metido a: um processo de alienação do I. S~etário, deixa et. cadClra davl!z.es para e'ham'ar a 'atenção do ao. (Comunlcacüa' - Sem revf8/W do seu empresariado e de empobredmen- presldenc!a, Cl,ue é ocupada pelo'Vêmo sóbre o Salto etc, Set~ <;1uedas, urador)- Sr: Presidente. os p<ll'tuá- to dos cçl1SUt!1idõres. ~ s.r. José Boru,fúcio,. 2;" Vfcc-Pre-êm Guaíra, IW Paraná. ' rios novamente batem às PQ1'tltS do. ' . ,8tdente. ~

Surgiu na imprensa, rec'éntemente, Congre,sso, numa. I demonstração 6vi- ~ Alem disso, as datas agora.. pleten- OSIt. PRESmENTE:.n noticia' de que o Paraguai está rei- dente de contiançn nos 'pal'lament<l- atdas implicam na participaçáo de ~ ~vIndwll.ndo nova demar"'açlio, de U.. tes. . uma nova. geraçiio, que nos mesmos Tem a pala.vra o Sr, Nelson Car.~mites com o nosso Pais. _ Estão em· Brasfila os seguintes re- jamais sã,? noticias· três vêzes. as n'qtro.

c"

~ Como representante do Paraná, de- presontantes da classe: .Amaury da três. coincIdentemente. sob fi, mesma . .• '.seJo af1rn1ar, desta. tribuna, que o CrU2iT:lrlba, Presidente do 6incricnto tô~l11a. - a de deSl\provaçlí.~ e tie tles- O SR. NELSON CARNEIRO.Salto de Sete Quedas selocal1za. em dos Empregados_ nll. AdmintatraçM credlto ao atuI11.'govêrno. Sr. l'residente, cumpre-me, 1nieinl-·territ6rJobrasileiro. A provt\ disto ó dos Serviços Portuários de Santos, Ã primeira com Q. cassação abruta. mente~ ,agradecer agent1leza. do nobre'que, lIa. qualidade de Deputado estll.- São Vioente, Ounrujá. e Cubatão; da palavra da estudante Maria OUvia. Deputado :N'oronha Filho, que me per­dual. tive oportunidade de apresentar Ant6niO Bispa dos SSntos, Presidente Presidcnte do Diretório Acãdêmico' da ~mlte tecer, como rCllervlsta. de ~egun­vários. projetos de lei, aprovados .pela do SJ.ndicato dos Operários nos Ser.. Faculdade Nacional de Filcsofla. da categoria, aprovado pOl' decreto"Assembléia Legislativa do meu Esta.. 'Viços PortuárIos de Santos, São Vi- quando expunha. com desassombro ltS algumes considerações sObre 8,!; mano­110, para. meiborkl.i1o, parque, de Sete cente. Guarujá. e Cubatão; J~rl1as aspirnçóes de. gente moça. do Brasll, brtls 4e um marechal estratcglst:l..)Quedas, e para. facilItar a visIta de Pacheco Baroso, :Pl'esidente do Smdl- pelo DIretor daquela 'Escola, contesta- ~ (Riso). ~t\il'1st:.\s do' Brasil e do exterior. E os cato dos Motons~s em Guindastes do pelo Reitor Pedro Calmon.. 81'. Presidente deve constituh' mo­11.0.3508 conterr~neos q~e' lá morl1J11 do Pórto de Sant<ls; e Manoel Luill '. ,. J ttvo de júbilo entre os bons estratú­nunca tiveram notícia. do que hou~ Ferrete J\1nior, Pl'esidente do SindI- A segunda, pelos cxcedentes dE' Me gistas quando 'terceiros pratléll~ OSvesse t11.1vida nos limites daquelas ter- cato dos Condutores· de Veiculas Ro- dicina que cobl'an1 do M1n1s~ro 'da. atos que nos interoo'~m O Marechalras pertencenfes ao nosso Pais. dõvitirios de Santos. Educação a promessa, tl1mb"m des- 1 . ""'tl.t·· 1 9-"

Nestas condiçõell, Sr. 'Presidente;' l!lstAo também aqui representantes cumprida, de permitir que êles e.stu- ogrou, com o Ato lns uClçnll n. '"'desejo congratular-me com o Minta- (Ia Fedet(\\il\o Nacional dos Portuà- dcm, pe.rn. livrar-nos das, endemias e ver afastados do cená..rlo po11tico na­tro das Relações Extcl'10res, que, se;' rios. ,. das doenças. - cion,lll, pat' terc:ira. mll.O, entre outrnsgundo n imprensa traz ao 110SS0 co- Sr. PresIdente. que Vêtt,l êles ta- I A terceira, ,de promessa de marchas figuras de nlê~o na. politica do ;no­llheclmento. já. redigiu uma. neLa em zer? Vêm pedir ao Congresso que estudantis em todos os. Estados, .pe_ Incnto~ .os Srs. J9ão Goulart, Jãnio

, resposta ao protesto: do governo lIa- atenda Ás suas teinvindicaÇÕes mini- dindo libcrdD.de.~ Q~acb:os e~ ~onel Brizzola.. Foi sua.raguRioi defininde a poslçi1o do Brn': 'mas, ja. ·aprovnda~ através do P1;Ojeto A jul ' 1 d1s I ~ .d ê _ primeira vftórlll., conqu1Stadll. semBi~ com rel<!çãa ao problema, em vir- n9 3.184, de -1965, oriundo do Poder no e a~n~1!~:~es ~~s ~o1~n ~ ~oinio ~ sangue._ Mas tAmbém deve ~ser, l'e­Lude dos Tratados existentes com re- E.,"l:ecutivo, depois ~transformado na deveriam eY~cutá.-lis e delas gllc bene. grilo do bom estr,ategiSta não, se prteo­ferência àqueles limites. Lei r;~ 4.860. Ncsse <1ip~ma, o Se~ nctarem c~mo líderes do Brasil de ~uPM: com as dIficuldades ocorr~n es,, Como representante do ~ Paraná e nhor ~residettte da Republ1ca vetou amanhã' ti melhor que fariam ·0$ 81'S. e asSlll1 lhe coube atingir no~ se~lorc~nto representante do. povo brasl- u~ serie .de dispoSItivos entre· êle os MinIstros. em vez de malfl prorroga.- Juscelino KUbitscl:'~k e, U1alS tauie,

lelto, _trago aqui o !Ue'u depoimento que. a) :f1xtLva.~percentual remunern- ções ou prazos longos, 3' serem t$,m~ ao ar:. Mauro BOll;es.ge que,.se essa questao está surgindo, tórIo para. o servIço noturno, com bóm ~descümpridos. era. requerêr a. fa- No caso do Sr. J:U$celino' Kublts­~~ttlr~lmente deVE! haver outro~ ihte- base em normas vigentes desde 1934: lênéla de sua administrllção~e entre- chek; vale lembrar que tolo ex-Prc­•ê"sses, m!ls. com relação nos ~ lUl1Ues, b) ~. assegurava. Tepouso remun~ado gar o p,afs e. quem bem ,possa dlrlgi- sldente da. República um dos respon­11ao há duvida. algtU11(t do que o SaUó sõble ti efetivamente" perc~ebido dU- lO, 110 cl1trtínho da. autêntica. democra;. s1Í.ves! Pllla. eleição do'. Marechal. R'(le Sete Qlleda.s pertence ao Bi·asil. rante a sem.ana em. sltuaçao ~bsolU- eia., pela. fOl'me;çliô de uma s6Udari~ sabido que o antigo, Chefe da Nação(M'utto bem). . . tamente autêntica. .~ ~~ que gozn:n os queza nnck>nal. bem dlstrlbulda nos se i~tercssou , junto ao, seu partido

() SIt. JOnGli: tULU1\ÍEf' d~ma1s traba~doles. c) r':.sgUaHlaV~ estll.mentos da justiça. sociAl. entre to- para. que o 8rl Castello :Branco fÓSlltl-, . . ~ direito adquirlOo ~m relnçao a vau dos Os que ajudarem 1\ conqu!sti\.~ln.. escolhido Pl'i!sidenteda República.

< (ComunicaQao - Lê) 7,- O dia de tag~t1S, ren1U?-C!ll.Çao. horl\rio, já in- (Muito bem)' . Mas era dificuldade que unI bom cs.h~je a~inala o sexagésslll10 primeiro tegul,dos nll, t1 adIção, usos e co.~tu- • trategista. poderia remover .como foinnlversal'io de fundaçã.o da cidade de mes. I O SR, CUNHA BU~NO: Id ~ ã·Xapurl. . Sr, Presidente, quero dirigir n\lêl0 . (Comun!eação _ Sem ret1isão d<J removo a, sem emoç o. ,

Úe povoado foi elevaãa Q Vlla no ao Congresso Na.c1Onltl para. que dcl'- orador) Br l'resident causaram .HaVIa, porém, outras difícuIdades~lclill. 22 de agôsto dó 1904; pelo então l'nbe êssl!$ veto!'~ atendendo às senti~ profunda~ favorável rep~rcuE!sãa no Uma delas se chamava· .MagalhãesPrefeito do AUo Acre. Coronel Rn- das ,reLvincllcaçoes desses traballiado- plenário desta. Casa e prlncipnlmclllc Pinto. O bOUl estrate.gist.a. usa o ~ho-

, fdel Augus~o !la Cutihl:l. Matos, depois re.s, as quais já foram aceitas pelas em São .1'auló. $l1 déclarElções d'JPre- mem cert.o 1la, 'hol'a certa. Para ~es­de ter ~ldo sede do Governo do Es- duas Cell'all elo Yoder Legllllativo, sidcnte Adauto Cardoso, com respeito truir o então Governa,dOl' ~ineir9' quetatlo -rndependente do Acre em 190~. Agora que o Gover1:lO ~ ve~tou ~~não_ 110 problema. da sucessão .preSlden-~ apenas ~epetia, no Cetló.rlO estadual,e à Catl!gorla de Cidade, a 22. de demos aqui marcha à. ré. nao teve- clal ~ cam a.-prorro[\'l1ção do seu mandato, 'omarço de 1905, por Ato do Prefeito mos naquilo que já ~ 'Votf.i.mos antcri- .' . . que o Sr Cll'stello Branco adl}11tIraJnte~lno, Capitl\o Odilon Pratagi Bl'<l. O1'1nente. Que os~ Srs. Congressistas, ~ Embora,· em principio,' adepto da' no panorâma. n11ciol1lü com a ,vitória,6mense., " ~ coerentes com sua, posição anterl,?r, candidátura do Ministro,Costa o Sl1~ da cmenda João Agripino, o bom es'", Encs~vnda no lnterlor Acreano. tem derrubem os vetos, numa de~onlltra- va, dei'endo a tese ,de ter o Congrezso tr/1.tegi.stalembrou-se do homem capalSBO const~tu1do, atravé;, dos anos,~ ao ção do seu espírito de solidarlcdade e Nacional a. possibillda.de da opção pa- de desferir ~ o golpe ~ mortal.' e esse

~ lado~ das suas co~lrmas, em tetor de justiça nos trab'alhadores- portuârIos. ra decidir livre de pressõesc1e qual- homem se' chamava Pt:dro AleJxo. f

progresso do novel Estado, (Muito bem). qu{!r oopécie. L1lmcnto apenes 1\ ex.Assttas riquezas naturais cslíío 0011- ~. , .' clusão dos nomes dos MinistrQ.'l· Ju- Mas havia. nOvo obs.tác~Io: Carlos

1mbstanciadas, até agora, na. indústria O SR. E1\tMANOEL \VAISM.L'\tN. racy Magalhães e Ney Braga e do Lacel'da, Fôr~ quem tlVeIa ~ lnicla.~ex.trativa da borracha; na madeira (Comunicagáo - Lê> - Sr, Presi~ própl'lo Presidente Adauto Gll.1:doso. tivo., na reul}iao dos governac.ores d~pcles~ silvestres e na chamad'l1.~ casta':' dente .ao foIheB11l1os os jornais de que possuem todos os requisitos c atrl-~ propor o nome do SI', Ca.:;te11l1 Brun­nha. tio Pat:f!.. ' . hoje, Ílão obstante a gravidade do mo~ buÚJs indispensaveis pnl'lt comandar co. Tinha, porém,. dola pec~dos~mor-

'Com uma. popUlação de_pouco mala mento e a tr1st~za de não \'er, a curto os destinos~do Pais. h~ls: primell'o, era candIClaw ti Pre-lie 9u1nze. mil habitantes é, segllDdo prazo, soluçáo para a crise que vem· ~ ~ - sldêncla )da 'Repúbl1.ca; 6egundo le-·"5 últimas es!;ntisticas, uma. das daa- atingindo ni10 só as classes mais bu- Termillandq, 61'" ~Presistel1tc, quero vara a 0011: n. ratfflcal' sua c\>ndida­~es florescentes do Estado. mUdes, mas t~mbém a. classe média e congratula.r-me com o ~a.recha.l JU:l.- tura:. O bem estr~tegista tra~s o pla.-

Situada na conflut'!ncia. tTqs rIOS patronal. um sorriSo ilidiscretc con- rez Tá.vora, Ministro da. Vlação e no e executa-o friamente. ~Acre e X<l.purt, goza de uma. privilc- trnpôs-se ao nosso cenho cerrado. Obres PóbllcaA e com o General Me~ O instrumento,' desta vez,se eM-glMa posição, uma. vez que, possutn· Observamos mna mudança radical -' , mou Juracy Mllgalbães Por que'.!

·'do ~m PÔl'to fluvial, por êle faz es~ nos prazos JlrOm~tidós Plt1·~ alcançar- nescnI Vll~ar, piretor do D,C.T"pe- Porque o'Presldil!\te, maÍs estrateg,isti5lOnt todos ~s ~rodutos ~e sua pro- ~os a estabmzn~ao dos preços, o c~~ la. instalaÇão ~de Ume. ~ nova dtret~la do que. todos X\ós reunidOS: sabia. (JUsgresslya in~Wltr1a. ex~mtlVa. t1ô~e da ,espiral mflacionária e oubas regional dos Corteios e Teléllrafos~no e-a:l'reclso bUllcar um chefe da UDN

Seus habltantes, quase ~todos <'tes- coisas mll'abolantes. . ~ _ :> 'd"st' UDN ~ êu ca.ndida-cendentes dos indõ~itos nordestinos Sem crédito junto à opinU'L<! ~t1opu- ~~tàdo de ~ao. Paulo, na. .pror:ressista para. -_~tinicio e

ltSiDcUmbênci:l

!Iu,e pnra._ lá se dirigujam~ nos idos. da lar pelas. contin'l!l1s prorrogaçoes l1o~ cidade de Sao José dq Rio PIêto, ve:- ~~ e~~;~ém êXlt;o, que· se t:oalizas­~ Jl1'lmeira. o .segunde. década do século compromISSos ~ao ct\Ulpridos,. Q Sr, dadeir,a capital da região da alb a:ra.. se a Convenção da. UDN. que ratí...para. pa~ticIparom da corrida da bor~ Guilherme Borgotf passa a. ~f1Xar o raquirenl'-l'. (Muito bem), fIcaria o nome do sr. ,Carlos Laoer-t~~a, In. permaneceram para, com a ano de 1970 ,para. o 8.lc~nce à 'meta ~ da. A cauSe. clelxou de ser aponas dQÔactlV"; .d03 seus trabalhos. formarem @tes ;prometida para o ~o passado, - Durante, o discurso ({o Senhor~ S Cn1'los T :"cerda _ o estrato"1ata..11m nucleo de um povo cheIo de espe~ depois para êste, assim por diante, ,~ .. ' r. ":'" . ~. ,--ranças e tranqüilo quanto aos seus .A parelha Campos~BUihões, no di- ~ Cunha.' Bueno, o Sr. HenTlqueLa transferia ti missão - passou a ~set'gloriosos destinos. ... zer do Prosidente,- saCl\ a., prazo mais RO<!que, 2.9 Secretário elelxa a também ~o Sr, JurllCY Maga1hã~s •., Por isso. Sr. Pre~ldente. esta c1~ta longo; já,fola. em 'plano d~cenal, pa- cadeira da presidência, ~lJue li ~ UDdN,nao~crNlfE~va°t sr• ~DJtfistiel.xou de _ser um mero fato hIstórICO ra' o que ahtes~ era. promctl(:\o pl\ra. o ; ~ ,. ""acer a.. a,....... "...0 es ava, '"parll tra.nsformar-se 'num marco de biênio Castello que t\lJ,nbém foi pro- oc'!IJ{J44 pelo S\" AnlZ IUtrJ.rít! S,I' da a ~ac~i!ica~ ,o c6r. ~Carlo~ L~cer41'undament,al signIficaçãO para0 ,Acre· langado pata triênio, já bem concei- Secretário. da.. En~O" Kel01n~i A~ dIn~U~Idnal(;I, um motivo de 0Fgulho 'para a na- t~ndo por estapasa e por tôda oplnliio , V ~ "';'SR PRESlDEN!l'''1'. U

t9 2

d, ~an;;'eJ,cb;oj re a"i' o d 'es;"De~;

eloilalld\l.de. ' ,publica bl'asllelra, - " - 1'" • .,.. ~ e a -"",pu • ca. e o J.' m a Jv "'I,Como- represeJ;1tantc lto- seu altivo o prQblema de ,transformar aS ])1'0- Passa·se ao Grande ,E""ediente. com o Brigadeiro Eduardo Gomes e

\ povo. e na ~,qllalidade ele acreano messas ~ de prazo bancário em !innn. ,~ , , . ~ ~ ~ tlldo. Ppr QUI' .0 Sr. J\1racy Maga-amante de sua terra e da .lfua gente, clam~t~ a longos anos só ·poi:lemosTeD1 a :paIa.\ora. o Sr. Abel Raf.ae1. lhues?

•10 Quarta-feira 23 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL

22(Seção I) ,(Supfem&t\to',

!

,Março de 1956•

Agora, os motivos. Primeiro: Caro nete do tl.ulur de Indústria e Co- pensamos tio.; seus defeitos e os res- Minist,ro da duerra não conhecia oloa Larerda • derrotara enl 1961. fa- mercio seu 1J::óprlo !ilho, o que quer saltamos, No olhar IUlUgO da Mllre- Presidenl.e da. República., porque S.zcndo com que a. UDN preferisse o dlZer: tranco.! u purta do Mlnistéri~ c11al, há o olhar profisSIonal do ea- Exa. só baixou o Ato Institucionalcl\ndldato Jân1(l Quadros. O sr. Ju- ao Govemlld(,l de São Paulo. tmtegtsla. Costa e Silvã tem um pe· n9 3, na ansêncJa de seu auxiliar, parlloJacy Magalhães deu-se por vencido, O bom estrategIsta usa Os hOmfJ1s cado original: não se bat.1zou nas mostrar que quem mandava era' êle e

'mas nunca se conformou. Depois, ,15 conforme seu itllerésse, ~ o Marechal águas lustrais da Sorbonne. Coota e que mudava se quisesse mudar. E mu- I

llue conhecem a politicll. carioca sa· estrategista acabou usando, confor- Silva, 110 primeiro momento - faço dou muito. Mudou essencialmentef,Fm que IJ Sr. Juracy MagalhÍ11>9 me seu interesse, o nob~~ Deputado êste depoimento para a História - porque mudou o calendário, permlUúatribuiu aos métodos de caropanhll. do Arnaldo Cerdeira, cuja LfdjC[Ól'J:l não não era .ninguém se iluda partidãrio que os governadores fôssem eleitosfr, Cnrlos Lacerda sua derroUJ. cu- tem sido das mais lclizes, justiça se de qualquer chefe da ativa na Presl- antes que o Presidente. Observe a.m" S-enador pelo Estado da Guana- lhe faça, n~ dl'1'eç~o da ARENA pau- dêncla da República, Isc.o, o Marechal Câmara o que acontecerá: no dia 3 debara, Além disso, ao que se diz, o lista. CllStello Branco nao esqt:ece. Costa setembro_serão eleitos os onze gov~r­SI', Carlos r.acerdll, maU diplomam Mas surpreendentemen!.e o Mare- e Silva também náo é um udenista nadores que o Marechal indicar e nãoquando na ma peregrinação parai chal estrategista quis l.lrimar na sua convicto, e o Marechal é um udemsta os onze governadores que o fut'1roexplicar a Revoiução, fôra convidado propria lU'ça. t' ,I <loiveu úe>l_, uu' de primeira água. foi e morrerá sendo Presidente da Itepública indicaria epelo então Embaixador em Wasbing- quem? Sr. Juracy Magalhães. Fri- apesar 'de í!le próprio hal'er extíntó que terão que governar com o futuro'1011 para., iogo que cbegasse aos Es· melro o tinha mandado pUla Was- todos os parUdos. Presidente da Rcpúbllca. Por quetaduB Unidos. dirigir-se à capital hingtol1, para preserva-w. A trase e Faço uma leve interrupção para isso? Porque quem qulser- merecer 115nortc-amarkaoa. onde lhe prepara· autentica, cllLre aspas, "para p1e.iet- mostrar -que a desgraça dos homens votes dêste plenário não pode pal'H­VI. uma recepc;ão oficial. Com sur· vá-lo". O 61.', Juracy ~ll\ga.lllàes llâo públicos é tão grande que, na relaçáo clpar das lutas estaduais, Veja-se oVrLsll, o Sr Carlos 'Lacerda perma· qUCl'ia l1ada. LI, lla pouco. o Sk!rmáo do nobre Deputado Adauto Vardoso eXemplo da Babla.pereu em N'na Iorque, temIo ficado da Montanha para ver onde 1lgul'IHl1 o ou_h'orn.. tOdo poderoso Juracy Ma~ A bancada 'federal dividiu-se.frustrada a recepçuo em Washington, aquêle trecho e que de,'erla. estar ll~e- galhnes ,nno foi sequer citado; deixou Qualquer candidato à Presidência da.l"malmente o SI. Carlos L~clJ1"da. ~i, visto pelo Senhor: Quem 'lID pollUca de existir. República precisara di votos dos eloismava em s~:- o que o Sr, Jurncl Ma- nada quer, quel' tudo, U Sr. JUl'llcy O Sr, Dontel de Andrade grupos. nos quadros da ARENA. ~ognlhlies Cjue:'l!1 51'1' - o presirlente da Magalhães náo queria nada. Mas 81 defnnto, - Vírcll entanto, o Presidente da Repúbl1c~Rt']:lúbllca, foi a ambtção que o perdeu. I!. o bom d ..

.LJdenlsla convicto. mais udenista estrategista disso se valeu 110 monum- O SR. JI.'ELSON ,CARNEIRO _ Ao- po e preferir um e despresar outro.do que os três Deputados mineiros to oportuno. O Sr. Juracy ~lagaJhnes te:; fl'a o preferido; agora nem na O candIdato náo poderá faze-lO.q11P I'nmpUlc,'eram recentemente ao era para ser candlda~L de lunge, la ampla. relação do Deputado Adauto O bom estrategiscl-l se preocupa comPalácio do Planalto. incluulve o no- d~ Washington. de mUlto longe. AC1e- Cardoso fígura, tõdas as frentes. não substima obro Deput,ado Bonifácio Andrada. fi- ditoU, porém, que chegara a .Wla de ~as, examinemos o problema Costa adversárto e nem afasta as maIs ab­lho do nosso eminente Presidenll'l descer ao te~rell'O da politi~a 1111&111a, e S11va. Todo militar quer ser civ'U _ surdas hipóteses. Dal o ataque aoJL~P, Bonifn'llo. o estrate~lsta Castello Ganharia ta15 tl~Ulos qtlt: se tonJa1'1a la. Costa e Silva se fôsse civil I S Deputado Anisio Rocha. parn desestl­Branco queimou o t{!mplo para po· o c~ndldato .inev1~á.vel, Mus o Sr. Ju- muito mais fàcllmEmte o candiaatoe~~ mular os afoltils, Dal (l revlgoramen­(IH destru;\' 1\ imagem. Foi preciso ra?l Magalhaes nao tem espelhos. seu Marechal Cnslello Brancó do que SCll- to das noticias de .cassaçôes de man­drstrol;'nr a UDN para anular a can, piJama Unha ainda as duas c~trelas Ido militar. QuandÇl foi que um mill- datos e suspensão de direitos polUi­dlc1atura Gll1los LaCflrda, Mas para do tenente-interventor. Em 15,d1as. no tar 'Substituiu a outro militar na Rls- COSo Dal o nQtlrl:\~J(I do lançamentoat ílbnr com a UDN foi preciso acabal Ministério da Justiça, :lestru,u 'toda tórla repi'1bllcana do Brasil? Há da candidatura. Amaury Kruei pelo({'in todos 05 partidM, COm a vida aquela áUl'a que un1a boa imprensa exemplo de Floriano, mas tod~ mund~ nobre Deputado Teôdulo de Albuquer.pJ.rtldária nacional. havia criado ao seu. ,redor, du;:ante sabe como Floriano chegou ao poder que, Dai o convite de' Comandante

Ml\S restava o Sr. Adhemar d9 anos. Bastaram 15 d1as, Sua 11.1tude Depois do militar vem sempre o CiV1i da 2,' Reglão Milltat para visitarBarros Façamos justiça' o Marechal chegou ao excesso de praticar uma e fazemos votos para que outr 111' Brasilia. na véspe1'l1 da chegada docst11ltcÍ;ista nunca engo'Uu o Gover- d~scortesia com o MlnistJ'O Oosta e tal' não chegue ao poder da o m - General Costa e Silva ao' Rio de Ja'nador de São Paulo. ,l!:ntretanto SIlva. O Mtnistro fÓl'a rle~peC1lr-se do forma que o alcançou o Marecr:::f!~~ nelro. Dai o lançamento dn cardldil-Adhemar t,jIÜIll. um lenço com que Ministro da Justic"a. No dia do em- Ferro. tura CordeIro de Farias, que ora seflCI'.nava: ch!'.mava-se Amaury Kruel barque o Ministro aa -Justl~a náo com_ '_ articula evidentemente, nl!ste Con-CltSl.ello 'Branco nlI.o acreditava na pareceu ao aeroporto, e negl ao me- O SI', Chagas Rodrigues ~ Floriano gre.sso. Dai o relançamento de um:t.candidatura dI' Adhemar. Sabia que nos mand~u representante. E lI~da era o VICe-Presidente. ' velha lista de candidatos da qual foiell1. poderia durar tanto qu!!nto as deu entreVIsta., ~ ainda faipu aos Jor- O Sr, Osmar GraJulha _ V1c -r"i excluido o Sr. Juracy MagalhãesprlJsns de Mlllherbe. Mas era pre· naU!. O estrategIsta aproveltou a opor- e .. , hoje caldo em desgraça •c1s0 manter o duelo entre a UD~ tumd~de. Era uma homenagem que O SR. NELSON CARNEmo ,- E O bom est ate 't li .paUlista' e Adhemar Nesse desequil1- poderIa prestar ao Ministro 'lue par- acresce que nosso estrategista ~em ra com as d~rrora~ i te o Ise tdesesrPe.'1:.110 estaV'l. o equlÚbrlo do estrate, tta. E, sem que soubesse, quand:> na motivos para ser civilista. Orgulha-lle m _ ,a ra 5, rans OI­glsta.. Castello alisou Adhemar en. Babia pou~os dias ant~ anunciava dos seus a?tepassados. entre os quo.:s cl~C~~S~Ci~I~~1ns.. Isso explica aquantil pôde, enquanto dêle neceSSl- que encontlara no Mlnisterlo da Jus- !igura Jose de Alencar. E' até estu- M h I t nao ter reagido 1'Itou. Na res:dfncla do nobre Depu- tlça o ~su ll!gar i~eI11, o Sr. Juraci dloso de Rui Barbosa, porque ve:ifi- arec a eon ra a e~eiçlío do nobratado Herbert Levy ocorreu até um l\{agallines fOI substltuldo pelo senhor quel que entre todos seus discursos êle ~eputado Adauto Ca.lioso, em quemC'pls6dlo dign;> de registro. O Sr. Mem. de Sá. O convite aO Sr. Mem destacou para lembrar o grande bra- e reconhe~e muitas qUl/.l1dn<lEs~ IDIlSJut'acy Magalhâes, Ministro da. Jus' de Sa foi felto pelo telefon~~ e só de- sUeiro, aquela frase em que chamava em qU~!l1 nao deixa dp, notas os rOll\dUt;R, foi a São Paulo. E numa reli- pois o Sr., JUl'aci Magl1ll:1aes soube a_ nossa querIda cidade de Alagoinhall. pantes .nJlio de Udl:lI',lstas fêz o elogio do Sr d!Sso. Mas ganhou 11 pasto das Rela- t,ao cara ao meu coração, de "porta do A sorte do estrat.eglsta dependeAübemar de Barros, a quem chamou çoes Ex,terlore~. O bom eslrategista sertão", FOI, allás a única referência principalmente· dos erros doS SCU'lde "esteio da Revolução". Houve um não aceita a luta na hora IInpl'Dprla, até hoje. que encClntrel no discurso do competidOl'es, Para Cl.°es erros queloII1r!dente, <m1 tl!rmos que não devem CasteHo Branco espe~ara o momento nosso eminente est.rategista relatlv:l.- t:hamar a atenção do nobre Minl~tr()constar dos Anais desta Casa, ma'!! o pr6~rlo. . ment~ I!' Rui Barbosa. da Guerra, S, E'xa tem eM'ado.Padre Godinho, com a. sua prodigiosa l!: os mllltares? Aqueles que, se fós- O ultImo candidato do Marechal se· Primeiro quando act>ltou a eleiçãomemória, repro(.luzirá a cada um dos se em 30, teriam lIpal'eclao de leu'Ço ria o seu Ministro da Guerra. E por Indireta, quando n110 fo l o p""goell'ocolegas cs têrmos dessa controvérsia. vermelho no pCSCOÇO? Onde estão ele,;? que? For causa do episódio de cinco de uma rvnslI.lta direta ao PU") ura­(RISO) Mas nüo foi só êsse ato do- Mourão Filho, RadmaekeJ., Snvio para seis de, outubro, O Mar,echul lIuelro. Seria a sua otlOrtuniclade l:C~n~êfltlco. O Sr. Juracy Mag111hliell e Heck, Odll~o Dez:ys, que foi o cérebro agradeceu. mas não perdoou. Ocorre, r1a 11 sua vitória. ErroU ainda q~an~o SI. AdhClllllI de Barros compare· da revoluçaoj BrJgade}ro Melo e S11\'a, ainda. outro f~~o: o ml1ltar - e aqui do aceitou o calendário tra<)lrlo elll _ceram juntos l televisão e, entrll Melo Batista. Lavaniere Wanderley e estãQ vários m1htares - tem uma for- sua aUl,!!ncia, Birro ualOda qaul1dnlIblnçOS rl1.l':JJtosoll, tõda São Paulo tantos outros? Casl.ello Branc~ foi ma,r;ao ,diversa do civil. Quando ill- deixou de pugnaI' pela revisão. de <10­ollviu n ratUil'açlío da posição exeeJ'l- destruindo-os um a um, (,11'111 um de guem e nomeado, po! exemplo, Cu- mlelllo, qualquer qUI! fOsse <l \ esul-,r]onlll do f"r:vernndor d~ Sito Paulo sua vez. Ai se. mostrou u?l bom Mior mandante de um R;eg1mento, êle é o lado no seio (1psla Câmara, Erroultie CO!l.tlnl1l)X~1 o sustentaculo civil dl\ dos e-:angelhos. SerIa dÜ,lcH quebrar comandante do RegImento. com tôdas ainda ,=luando aceitou o sllélJcl(, tm-] evolução, um feIXe de varas. F~I tlll1ndo cnda <15 Sllas honras, até o dia que tran~fe- pbsto pelo estl'nteglstamor, evItando..

Eouve. porem. um ,domln&o. E vara e destruindo. ASSim acabou c(m re o põ~to a outro. Nenhum militar lhe os contacl)ls com o melO cIVIlnt'H:e domingo o Sr. Adhemar de as varas e acabou ,com o fe~e. c.o~ceberln o que acontece na vida po- ~rrou ainda qllando mt't'egou sua l-Gr:B.trrog foi chamado ao Rio. FOI Neste momento, o estrategtsta se de- IILlca. No dia em que su!gir o candl- tE' à ARENA. Como blim crislflO comC}tamdo o Mo;echal estrategista lhe llcla na. luta ,com, o Mtnislro da d~to, llosslvelme~te vitorIOSo à Prpsi- a imagem de NlJssa Senho;' dascomunicou que ia nomear Ministro Guerra. Agora a vJtima ou lllvo se dencta da Republica se esvazIará. o Graças nas màos vai ntr r 1da Indústria e Comércio o udenista chama Mthur da Costa to Stlva.' Há Palácio do Pianalto. Isto níio com- t di h . e a - c!'­Pnulo EgldlO _ que ás más linguns peixes que, para serem fisgados, e,:i- preenderá o Marechal. como não com- ,(]. ~. o - eIJI uma l1.!ena Jf !t''Jeaele São 'Paulo apelidaram de Pau10 g~ que se 111es dê m~itll l!nha. 1'lão preendt'rã. nenhum outro militar, por- :~~_1lnentagos ed[Il'l1JDf.oS' di E!~OUVJ, pela. elrc\mstâncla de ter sido (l sei se o nosso eslrategJ~ta é bom pes- que SUa fo~mação é de que 'R autor!- a iaelqU~1i~J':q {lU. sf~. SdL~JI11' votado erMe os candidatos à prE'- cador, mas, no caso, ele deixou Que dade termma no momento em q~e s n eg e err e e,ço;s e~leitura de São Paulo. Nessa oporta. a linha fõsse multo amplo.. se a tJo~ transfere o poder a outro. tas, Errou amM -4unl'd~ acel 'li c,pi­n1clnde, o Sr, Adhemar de Barros l1tica brasileira tõsSe 'um 'aQ.uário, cu Desde que surja alguém que comí'ce nar, em lJrimellO hlt!IU. sób1'e o prO'"dl'l'la.rou ao Nlarecha1 estrategista que diria que o Marechal é um pescador a captar o interésse. a simpatia. as vi- jeto do M1ni~léll0 da ~efesn. cnnl..-aE'In polltica., ninguém nega apoio pa_ e o General o peixe cobiçado .No ca- sitas. as homenagens. êsse milltar está o qual, já havia se Olamfesta~o Er­ra receber apoio. Se 'o Presidente so, porém, trata-se de d01s ch~fes mi- ferido, seja êle quem fór, tenha o no- rou a~nda Quando, consentlu emclel'ampllra o Governador de São Pau- lltares. Falemos, portanto, a lingua- me que tiver. aplaudIr a polltlca tinanceira ~ nl\olo, nfio pode esperar que êste o gem militar. Costa e Silva, depois' de clnqüt"ntn disse uma. pãlavra '~ontra a t'xUr.çãoapoie" _ Não há nada como uma longa ami- anos, não conhece ainda tôdas as ma- da establhdade. E, finalmente. errou

l.adcel'am nai as de-inteligências E zade para dividir os homeWl Poderá nobras do seu Ilustl'e colega estrate- amda quando consentiu Da destruiçãoo Sr Adhe~l1rl de B~rros deixou' de parecer um paradoxo. Dapois de 50 gista. Isso é fácil de verificar. Aque- do PSD. que er.a lJ .!lua base natura!ser ti sustentaculo da Revolução. . anos, todos e;squece~os as qualidades la afirmação. ao partir do J;tio de Ja- de manobt'as, já qUi' o estrategIsta se

MIlS o 81' Herbert Levy agravou o dos nosss amlgs intuns. Passam a ser neiro, de que nada nludana na sua Sltua.ra dentro da lJasc otlcracionalproblema., p~r(lUe fêz chefe do Gabl- um patrimônio COII1um. SOmente ausência, é a demonstração de que e da UDN.

, 'Muarta-1eiraJlP" I •

- OIARIO, DO"CONCRESSO NACIONAL - (Seção I), (Suplemt:llto) ,IJ" = EiS!!"" 'f.::

I- I'

"Março de 1966 11,

sergipe:Walte1' Batista -'- MDH. ,

Bahia:

Cícero Dantas - ARENA.Heitor DillS -:. ARENA,Henrique Lima - MDB.Josaphat Azevedo - ARENA.Luna Freire - ARENA.

,..;Manoel Novaes - ARENA.Mário Piva - MDJ:!. .Necy Novaes + ARENA.Nonato Marques - ARENA.Oliveira Brito - MDS.OScar cardoso - ARENA.Regis p~heco - MoB.

Chagas Rodrigues - MDB.Ezequias Costa - ARENA. ­Hêitor Cavalcanti - ARENAJoão Mendes Olímpio - MDB.Moura sant~ ,..... MDB._Cearã:

Alvaro Lins - MDB.Edl1son Melo Távora. - ARENAEsmerino Arruda ,..... ARENA. •Leão Sampaio - ARENA•.Ossian Araripe - ARENA.Paes de Andrade - MDB .'Wilson Rofiz - ARENA. '

Rio Grande do Norte:Odilon Ribeiro Coutinho'- M'OS.Xavier Ferna~des - ARENA.

Paraíba: '

Flavíil110 Ribeiro - ARENA.Humberto Lucena - MDB.Jandui carneiro - MDB.João Fernandes~:'- MDB. '

Pernambuc9:Aderbal Jurema - ARENA.Alde sampaio - ARENA. .Arruda Câmara - ARENA.Clodomlr Leite - MDB.Costa Cavalcanti - ARENA•.Geraldo Guedes - ARENA.

4Iag<!f!S:Aloysio Nonõ -MDB.Medeiros Neto - ARENA.Muniz Falcão - MDB.Pereira Ll1clo.

Durante o cllscurso -do Sr. Nel­son 'CarneIro, o Sr. José Boni/d­cio. a.lJ Vice-Presidente, aei3:1J •cattetra aa preSidência, que tiocupadm pelo Sr. Adauto CardJJso.Prel1idd~te.

O SR. ~PRESIDENTE:Está findo o tempo destinado ao

Expediente.Vai-se passar à Ordem do Dia.

COMPARECEl\I MAU> OS SUS.)Adaucto Cardoso.TUfy Nassif.

Acre:'Altino Machado'- MDB.,Armando Leite - ARENA.Geraldo Mesquita - ARENA.-Mário Maia - MDB.'Rpi Lino - MDB.Wanderley Dantas - ARENA. "

Pará:

Adriano Gonçalves - ARENA.Gabriel Hermes - ARENA.

Maranhão:',

.Alexandre Costa - ARl1:NA.Cezário Coimbra. \Cid Carvalho - MDB.Euricó Ribeiró - ARENA.

. bar SaldlUlha - ARENA.Joel Barbosa - ARENA.José Burnett - MDB.Lister, Caldas - ARENA.Luiz Coelho - ARENA.Mattos carvalho - MDB~Pedro Braga, - MDB.

PiaUí:

A lista de presença acusa o compa­recimento 'de 2VO 81's., Deputados.. Os Senhores Députados que tenham

proposições a apresentar poderão fa-zê-Io.· '

Maia. Neto - ARENA.Plinio Costa .l.. ARENA.Renàto Celidõnio - MDh.Wilsçn Chedid - MDB.- Santa Cn.tarina:'

, Albino Zeni - ARENA..Antônio Allmiida -ARENA.Aroldo Carvalho - ARENA~

Carneiro de Loyola - ARENADoutei de Andrade - MDB.Laerte Vieira. . ",Lenoir Vargas - ARENA.Orlando. Bertoll - ARENA.Osní Regis _. ARENA.Pedro Zimmer.m~nn - ~REN.

Rio Grande do Sul:

Adllio Viana - MDB.Afonso Anschau - ARENA.'Antõnio Bresolln - MDB.Brito Velho - ARENA.Cid Furtado - ARENA.Ciovis Pestana - ARENA.crtoacy de Oliveira - MDB.'Daniel Faraco - ARENA, .Euclldes Trlches - ARENA.F'lôres Soares - ARENA.Floriceno Paixão - MDB. 'José Mandellí - MDB.Luciano 'Machado - ARENA.Marcial Terl'll - ARENA (M. El.)_Matheus Schmiàt - MDB,_Norberto schmidt - ARENA.Osmar Grafullia - MDB.RáUl Pila.Ruben Alves -:- MDB,unlrio Machado":" MDB.Zaire Nunes - MDB.

Amápá:Jllliary-Nunes - ARENA;

Rondônia:JHegel Morhy -. ARENA.

Roraima:. .Franclscó Elesbão - ARENA (UJ:l). .

VI ~ ORDE1\[ DO DIA

O SR. PRESIDENTE:

o SR. JOSÉ MANDELLI:

Requerimento de lnformações aoMinIstério da Aeronáutica - Dil'ew- ­ria àe Aeronáutica CivIl '- sObrecqnstrução da. nova pista de pouso,na cidade de El'echlm, Rio Grandedo Sul. .

O SR. CONDEIXA FILHO:

Requerimento d~, Informações JIOMinistério da Industria e, Comércio- Institutõ Brasileiro do 'Café - só­bre a possibilidade de- Instalar, nósarmazéns de sua propriedade, em Ri­beIrão Prêto; São PaUlo, uma má­quina. parti' coloração 'do prodnto. a.fim de evitar maiores despesas -pamOs torradores dessa região.

O SR. HERBERT LEV'.Y:Requerimento de Informações .11.0

Ministério da Fazenda sôbre proce­dência das noticias a' respeito de ven­da do ouro brllSileil'o depositado noexterior e" el11 caso afirmativo, razóea

- que acpnselharam essa venda•."

O SR.-UNO BRAUN:, ,

Requerimento . de Informações aoMinistério da Fazenda sôbre as' re­servas de ouro do Brasil, no exteriore no. Pais. ,

O SR. A,NTôNlO BRESOLIN: 'I'

. Requerimento de Informações. aoMinistério da Agricultlll'a sõbre ino­vações introduzidas nCls Postos 'Agro­pecuários do Rio Grande do Sul erecursos destinados· a cada um dosmesmos 'em 1966. ' '

Te6dulo de Albuquerque - ARENA.Tourlnllo Dantas - ARENA.

&10 'de Janeiro:Adolpbo Ollvein..Amaral peixoto - l.IDB.Ario Teodoro - MDB.Emmanoel Waismann - M..1.J.lS.Geremias Fontes '"- ARENA.

, Getulio Moura -,MDB.Josemaria Ribeiro - MDB

GUan'abaro: -

Afonso Atinos Filho - MDB(M.· E.L , .

Agulna.ldo Costa - !~RENA.

Amaral Neto.Baeta Neves - ?\ornE.Cardo~ll ;ia Menezes - ARENA.

. Expedito RodrIgues -:. MDB.Hamilton Nogueira - MDB,.Jamil Amiden - MDB.Nelson Oarnelro - MDB.

Minas Uerals:AmintllS de ,Barros -' ARENA.BiJac Pinto - ARENA.Celso Murtá - ARENA,Celso Passos - MDB. .Dnar MendeS - ARENA.Francelino Pereira - ARENA.Guilbermino de Oliveira - ARE,.'I{A.Jaeder Albergada - ARENA.José Humberto - ARENA eM:. E.).Manoei de 'Almeida - ARENA.Manoel Taveii'a - ARENA.Marcial do Lago ''':''~A(S.E.).

Monteiro de C.1stro - ARENA.,Ormeo Botelho - ARENA.Oscar Corrêa.Padre Nobre - MDB.pedro Vidlgal - ARENA.Paulo Freire - ARENA.Renato Azeredo - MDB,Rondon Pacheco - AREN....Simão da Cunha" - MDB.

São Paulo:Adib Chammas - ARENA.

'Alceu de Carvalho - MDB.

~rr:; ~~~~~ef.!~1:·.Ewli.ldo Pinto - MDB.Germinai :"o3ijó- MDB.Hllry Normaton - ARENA.Hanlilton Prado - ARENA.Hélclo Maghenzani - MDB.Herbelit Levy - ARENA.'ItaloFittipaldi - ARENA (S.E.>.Ivete Vargas - MDB.·JOBé Barbosa - MDB.Mário Covas - MDB.Mauricio Goulnrt _. MDB.Míilo Cammarosano - ARENA.Nicolau Tuma' - ARENA. I

Pinheiro Brisona - ;ARENA.Plínio Sa1gado - ARENA.'Sussumu Hirata - ARENA.­Teófilo Andrade :'- MDB.Tufy Nassif - ARENA. .Ulysses Guimarães - MDB.

.Yukishigue Tamurl1:.-:- ARENA.Goiás:

Benedito Vaz - ARENA.Castro costa - ARENA.celestino Filho - MDB;Emival Caiado - ARENA.Geraldo de Pina - ARENA.

'Jales Maehado -ARENA.Lisboa Machado - ARENA.Ludovico de Almeida - A.RJ!rIl'l\.peixoto -da silveira - MDB.·Rezenne- Monteiro - ARENA.

Mato Grosso:Correa. da. Costa -ARENA.Miguel Marcondes - MDB.philadelpho GarcIa. - ARENA..Rachid Mamed - ARENA.

Paraná:Antônio' Annibellí - MDB:Antônio Ba.by - MDB.Braga, Ramos - ARENA.Elias ~ac1e - ARENA.Ivan "Luz - ARENA. -­João Ribeiro - ARENA.Jorge curt.J06é Richa-,;:;.. MDB.Lyrlo Bertoll" -; ARENA.

SfS, Deputados, O Cfeneral Costa ~Silva está errlUldo, principalmenteporque quer converter-se num chefepolttlco, quando, -na. realidade, só po.de ser eleito, "..orno chefe mUltll1'. '

Ao concluir, Sr, Presidente, aten·dendo à advertência de V. Exa.,quero lamentar que o ilustre estrate·gista, que tanto honra. nossas FOr.;asArmadas e preside, hoje, -os destinosnacionais, nesta voragem em que tem

,clestruido tantos de seus colaboraao­res e multos de seus adversárIos, nãotenha tido vag,ar pat:a evitar que, aomesmo tempo, sejam destruidos o Po­der Legislativo e o Poder Judiciário.

O Sr. Arruda Camara - Antes de- perorar poderia C. Exa..1 conceder­me ligeiro aparte, se o Sr. Presi'dente o permitisse?

O SR., PRESIDENTE (Actau-tocaraoso) - Lamento adVertir VossaExa. Temos "quorum" para votação'e o momento da Ordem do Dia -estáchegadO, 'Rogarla- a' V. Exa. ...

O Sr. Arruda Câmara - Um mi-nutinho apenas, Sr. PresidE'nte. '(Rtsos). V. Exa., que tem um ~o;a'

ção t40 generoso, com esa.s flsiemo·mia simpatica. i1beral, serena.•

O SR. ,Pti.E8IDENTE (Àltu:uto Car­doso) - MonsenlnT, admito seu'aparte desde que V. Exa. mesmo SEIncumba .de evi,ar que o precedentetraga ou ti os apnrteall! es ao tillcro·fone. ,

Vejo que o nobre Deputado Nei­son Carneiro, adepto, ou meihor,caudilho do cUvórcio.. está intelra­JUente alvorctado do PresirlE'nte Cas­tel10 Branco, S. E:xa.· empresa.àquele estadista algumas de SUllS qua­lidades de estratégia, dIVisão,· sepnra­ção, intriga, a fim de tirar proveitopoUtico. Na Guanaoara, S. Eu., naqualidade· de •oposicionista, vaI capi­taUzar alguma coisa com eqses <lu,·cursos, não há dúvida. Até_ai SUIoExa,' está no seu cUrelto. Mas oPrésidente CllStello Branco MO temcandidato a Presid.ente da 1{tpübl1cll.,O éandldato, será o apresentl1tto pcl\)grande partido - a ARENA.

O Sr. Jodo RprrlJl1nO - Coitada d"ARENA! '

00 Sr• .(1rruda Camara - SerA llsteo candidato que o 51'. Castello Brll.nco prestigiará;

O SR. NELSON CARNE'IRÓ - Vouconcluir, Sl'. Presidente. Nobre Depu'tado Monsenhor Arruda Câmara, navida. politica brasileira há dois ho'mens sumamente gratos ao Marl'­ohal Castello Branco: o DepUtaao,Regis .Pacheco e êste modesto ora­dor. Durante 30 anos, procuramollmostrar aCI' mundo politica braslleirltquais os métodos que usava e qllnfll

, OS" processos de que se valia ,o atu!,lMintstro das Relações Exteriores, Elfomos sempre apontados como seullinImigos pessoais, por isso suspeitosparn qualLfuel comentário. O Mare­chal Castel10 Branco deu a oportuniande desejada para mostrar ao mun­do pol1tico nacional e 'maJ.6 do queISSO, ao pu; (. brasileIro, que nno estlÍvamos em erro. - Bou muito' mal!>grato ao, Marechal :Jastel1a Branco.

Ao encerrar, .quero apeuas dUm.que o que não perdôo ':10 Marechal 'CllStello Branco é que,' tendo vinl1c AnWnió Carlos Magoa.llll\es - ••••••dos"campos gloriosos na Itália, 00- ARENA.' . -,nha abãstardado o Poder Judiciária,tenha amesquinhado o Poder Legia"lat1vo...

O ,Sr. ',Arruda Cânutra - NÍltlapoiado.

O SR. NELSON CARNEIl'l'() - .,.e. sobretudo, tenha sacrificado MLeis e a Constituição. (Multo oemr'muito' bem. Palmas prolongadas)

. (O orador é' tlÍoomente cumprtmen­wao).

'12 Quarta..:feira 23- orARlo DO ÇONÜRESSO NACIONAL (Seção f):22

(Suplemento)':

Março de 1966

o SR. OUNHA llUENO: Mesa, provocada por V.' Exn" val so- íêuéla excl~siva, eàbe ao Sr. 1'resi- !im de rémetê..lo 1 comissão com~Projeto de Lei quo altera a l'edN licitar qUe os Srs. Lideres da Malolia. dente da. República e a qualquer tênte.

cão do art. '19 d.o DfCreto'lel mimlt o e da Minoria se disponham a pr.ovl- me1l1bro 011 comissão da Câmara dos O SR. PDESIDENT"','• 1 d ú t 4 .' dcnclar sõbre o quorum .nd!spllnlllivel Deputados e do Senado Pederl\J. ., ...

'l.liü3, de 1 e:\g s o de 19 2. e d.,· à colocação da malérja ,ui Ordem dO ·~"'.'as co"'di"'õc~, .~ o proj"to fol i --,;; •__outl'tts provldéncins·. 'I ' ~~ .. '" Q '''' " "a -se passar .. vo.......ão da~D a. apresentado alar um marlamentar, ria qu.e está sôbre ll. mesa e da cone.

O SR. NORBERTO SCIDUD'l': O SR. -CtlNHA 'SUElIIO - Agra~ respeitado está o mrindplo da Inicia.. tante da Ordem, do Dia.Requr-rlmento de Inform:u;ões ao deço a V. E;:;à. e tenho mUha ""''''~ tlva. constante do Art. 67. Há esôbre a mesa e vou submeter

M1n1~tél'IO do Trabalho e Previdên~ rança de que. com a interferência de Quanto à tramitação d.., fllaterla, a votos o seguinte: .ela SOOIHI sóbre });ldldO formulado pelo V. EXI1.• possa, afinal, ter a satlsfa~ nl10 distinguiu a. Emenda u,l} 17, nosar. Manoel AveHno dos Santos. fia çle de ver a Emenda ClJnSI.ttuGlonlll projetos que di7.em respeito ao D1s~ REQUERIMENTOe.ldade dE' Santa Cruz do Sul, acêrca nl} H-A inclulda na pauta. d01l·n')r,sos trlto Federal aquê1es que sejam apre. Exmo. Senhor Presidente da C'/ldde abono tamlllar a. que tem direito: t.raba.1hos. sentados por InIciatIva do Presidente

O L'R FLO I N "'UBIN da República dos apresent-ados por mata dos De.putados:O SIt. MILYERNES LmA: ~ " R A u: Iniciativa' de qualquer Deputaúo ouRequerimento de Informações no (Reclamação - Sem ravulto do ora~ por inlclat.iva de ComIssão. A todos Requeiro a Vossa Excelêncla.r com

MInistério da Vlaçüo e Obras PúbU- dor) - Sr. Presidente. o projeto 11Ú- englobou e 'tratou da mesma mane1- fundamento no preceito regimentalD .... t N I i d E mero 4.0!f9-62. que cria cnrl\O'i de pro- -rll., para estabelE'cer que, desde que a da Lei Interna. vIgente, quer oo12s1l1·

eng - epnr""men O nc cna e 's- fessóres catedrâtlcos Da !iJScol.l tle Fi- m... té diga l'espelio "'0 Distrito 1"e- tada a Mesa., seja resel'\'ado o Gra.ncletrudas de Rodagem - sôbre verbas .. A m.. di t c1 S" á"t1€'stinudas à. BR·232. no COl'fente losofillo da Uuiversldade do m.::plrlt.o dera!. ao tramItação se dn,rA com obe- """,pe en e ao essao OrdJn da. d"exerclclo. Santo e que tramita nesla L:"asfl. !lã. dlênclu aos parâ1.'rafos 3.9 e 4,9 do próximo dia 31 do corrente, para ,a,j

muito tempo, Já está em <:ondlções de Art. 67. comemoraçl:!,es do segundo aniversárioO SIt. I'JillRO BRAGA: ser illclUJuo llli Ordf,nl !lo ma, .'UJg,1 ~., Entenda, asslJn. Sr. Presidente, 1'4- da RcvoluCao de março, que ora Jns.Rl'querlmento de Informações ao que êle o fósse na semana passada. cc li clareza do dispositivo, que o pro- plra o destino do Pais.

Ministério cIo Interior e coordena- Como náo Ct toi nem n:lquel!l, U 1', leto que formuleI, e que certamente Sala das SClIsões 14 de marÇO deç5.0 elos ol'gàcs regionais. sóbre as nesta, pedirlu a V. Exa, 'lU!! adotasse V. E.x~ despachai'á à apreciação de 196/L - 1'4cdeiros Netto.verbas COnSif(lIll.dM em 1965. no 01" llJl provtdêncJas c!lblvei,s ?ara que 1i~ 111M ComIssão Mista. deverá ser C"9.- .~EUDento da rtepúbllca para a pesrtui.. gure, com. a maior urp:énC1a posb\vel,. tnlnado no prazo fixado pelos pará.. O SR. PRESIDENTE:fla. lavoura, comerclaUznção e lndus- na ordE'ln do Dia, Il. fim de, -!'csolvet Itrnfus 3,1' c 4.1' do Art. 67 d!\ Constl. Os senhores que aprovam qt!t'lraw.trl1l11zs(ão da glpslta no municipio de problema que pCrdUl'l\ há 100;; 6 llnos, tlllção. conforme redação dada pela flcar coma -estão.Bnrrll. d() em'da, no Marnnhllo, atru.. com I.l~rlos prejulzos para os prof('$sÔ~ E:m~nda o:' '7. ,<pausa.)Vês cJn. SPVEA. reg unlvel's]túrlos daquela etwJ)a de Se formulo, ne!.te Instante. urna

Filosofia. <Muito b~m.) questão de ordem. é pnra ter da Mesa Aprovado.O SR. CÁRLOS lVE1tNEcn:: à confIrmação dessa. Interpret~~ão e Votac"o em d'scus"do u'ncH "o

O E<R. PRESIDENTE C4.clauto Car~ té i A ..,'~ ... ..r:cquerlmento de lnfol'1!l!!çiles ao dosO) _ A Mell8 '\'sJ invesU;::ar il1le- It segurl\nçn C1e que a me. r fi ser pJ'ojetó de Decreta Legislativo 1tÚ-

.M1nlstérlo da. Justiça acêrca. da. si· t t t ã d j t Ilpreclllda, T..es-pcHados os dIspositivos mero 245-66, qlle aprova Cf, inter·tU:l1Jào da velhice dcso.mparllda eu}, dia :l-men fJ a si uaç o o jJro" ,o ao que citei. .esguardnndo-se, portanto, 1,'ell,.ão jed.etaZ no Estado de ÁJa.•.no&So Pais. - que se refere V. Exlt. e darA, oportu- o infel·ês.'le que tenho na. tl'rltnitaç«o (10a8 tia conformidade do Decreto

O~R. JO,.\O mmCULINO: namente, ~pllcação ao noo~e I;It'PU- dê~te projeto de m~nha 1\utorln., lnte· n q 57.623, de 13 de Janeiro de 1ll66.w tado. rêsse que entendo "cr de fodó o Dis- Parecer pro/crlclo pelo Rellttor de.

f/pquel'lment<l no M.lnistérJo ela 1"a- O SR, FLORIANO RUBIN ...;, A~!'a- trlto Federal. slf/1lltc!o 'Pela Mesa e111. sUbstlttti.lIendll, no smtldo do envio de cópIa deco a V. ~:a. Nestas condições. sol1cJCo ,de V. Ex.'" cão u Comissão de Constítulçlto edo Relatório apresentado pelo BID. a. decisão da questão de ordem mata Julltiça. (Do Poder EXI'C1LtiVO) • ....ilado à publlcldade em março de O SU. NORBERTO SCnnIDT: para confll'1!lar uma lllterprctaçáo Relator: Sr. Geraldo Freire:196f1. <Reclamação Sem retliCCtO do constitucional do que prõprinml.'nte

O SR. CELESTINO F1:LIÍO: orador) - 8enhol' Presidente, em no- para sôbre ela trazer qualquer esc]o.- O SR., PRESIDENTE:vembro d('l ano passado, encl'~mInhei reclmcnto novo, dnda a. meridiana Vai-se proceder à renovação da VCJ.ó

Ttcquerlrnenw de infOl'J1Ht~Óes à ao Minlst.l!rlo da -Fazenda r('querlmen- clareza com que se redigiu o dlspoSI- talião do seguinte:P!~íeltura. do Distrito Federal sôbre t-o de Infonuaçóes. qUe tomou 'I) nú- t,lvo. (Muito bem) ,~SUl\. arreco.daçlío tributária. mero 4.729, .sÓbl·C li. coJetoria. federal PROJETO DE DECRETO LEaIS-

. O SR. PRESIDENTE (Adauto Cal'~ LATIVO N9 "45-66O SR. ANTONIO BRESOLIN: . de Vera Crul'l. no Estado do Ri::! GI'lU)' cLos0.l _ Na. questão de ol'clem do n(l" ~

(Para uma reclamaçfio - Sem re- d('N~~ ~~do. até o momento. obtido bre\ 1'leplll,ado Lll,erte Vieira o que O Congresso :Naclonnl decl'eta:t:!titIo do orador> - .81'. Presidente. resposta, pNlirln a V. Exa. a. gc,llf.lle. pretende S. ExIJ. é que a Mltqa t2! ao Art. 11} Flcs. Itprovada a intE-rven..no auo pnssado enderecei .5llvcrsos Te- za. de renovar o citado requerimento, seu projeto sObre 1t- Dlstrit? FederAl o ~ão tederal no Est9r1o de' Alnl!oas na.(juerlmentos de ln!ormal;oes ao Se- para- que eu possa. aICanQllr as lnfol'~ mestn.o tratatnenl-o que dispensa. aos conformltlade do Decrelo n'''' 57:&23,liiwt Minlstro do 'l'rabll.1ho, s6bre vá' ma"óe.$ sollcitadas. (Multo bem., projeLos orlumlos de mensagem do de 13 de janeiro de 1966::lnll lnsUf.ulçõCs soclals, tais como os ' Poder. Executivo fazendo-os tr1\tnltar •de 'números 2.830 - 2.8'33 - 2.836 O SR. PRESIDESTE: nos prazos previstos nas pàrlt~mfos Art, 21} ttevogam-se as dlsr,o!>lçõcs_ 3150 _ 3648 - 3.'/07 - 4.037 39 e 49 do art. 6° da Emenda. COIlSU- em contrário, entrando êste Dt'Cteto_ 4:150 _ 4:371 _ 4.701 e 4.802., (AJaulo Carttoso) V. E>:a. será tuclonal 17. Legislatlyo em vigor na dllt.a de suaEncaminhei, êste ano. o de nQ 4.981. lltendldo. A Mesa lamenta não poder espo.1ar publlcaçllo.Até lJ, presente data. nenhum dêss~ O SR. NORBERTO CHMIDT - esSll ill~erpretação do nobre DepU- O SIto P:RESIDE,N'I'E::rCCiuBl'lmentos tol rcspondldu. Olfut- Agradeço a V. Exa. rodo. VL'lt.O .considerar a recoml'rJ(la~ Os senhorps que aprovl1m queiraMtu bem.L O Sr.. LAERTR. VIEIRÁ: ção do parugrafo 79 do art. 69 da ficlJl' como eslão.

O SR. CUNHA BUENO: emenda acima. mencionada como te- (Pausa.)_ (Questáo de ordem _ Sem ret!lsáo ferente apenas nos projetos de lnf-

(Para uma qu~tao de ordem - do orador I _ Senhor Presidl'nf.e sou ciativa do Poder Executivo. Aprovlldo.sem Tet'isclo d,? orad~r) - Sr. ~r~sl- nutor de utn Projeto de leI que. ~ten- Esta a. solução que a Mcsa dá a sua O SR, J()AÇ> HERCuLINO:ciente, há tres ses"ocs legisla.hli

rs, dendo às disposições da Emenda Cons. t- d d

clupenho-me junto à. Mesa no sent~ lo titucionnl n.9 3, tem como objetivo fl- ques ao e or em. Sr. Presidente, peoo a palavra pelad", que designe data para que o 1'1(0- "ar a dat.a de' eleições no Distrltll 'pe- ' O SR. Í..AERTE VIEIRA _ QllllIl~ ordem.núrio se m:mi!este com re'lpelw f!0 deraI. t.o à primeira. parte, relat.lva. à apn.. O SR. P,RE8IDENTE - Tem a Dn...mérito da Emenda. f!iJnstt/.UClOl1al nu· clll~ão da mat.éria por comissão mls-Allt:ro l1-A. que dispóe sôbre direitos A Emenda Constltuciolml n .... 17. que ta, aceIta V. Ex~ Il parte inicia.l do lavra. o nobre Deputado.tle bl'Rsllelros nnLufa!lZl\(IOs. AdlllntO deu novl\. redução aos ),arág1'llfos rio dispositivo citado'}' O SR JOAO BERCULINO'• V. Elta., ar. PresIdente, que a 1'1'0- urtlgo 67 da Constitulçao. no lIeu 1'1\- '. . .

Posícão teve parecer favoravel lia Co· rágra!o 7.9 di\'. o seguinf.e: O SR. PRESIDENTE (Adauto Car- Sr 1'resldente pel}O verificação O

< I J t e.... ~" ..a . d.oSO) - Sem dúvida. Quanto à pri- "I I' t D ' .. ti B tl'-'missão Espec a, com vo o lU .... • <1011 lirojetos de lei ,Óbra ó Du;- mcir lU'te em fnce <io a1'tl o do ~.o L\ ov men o emocr.. co ras eua sel'ado do $r. Cba!(RS Fl·cltns. e:ntrc- trlto Ji'edernl st'1'60 (J",{amll:mdos Insti~llRionai nl} 2 que dls~sõbre La declnrn. e.m !lbstT1lc;ãa e solicita a t·as~'lanta, não obstante a. minha ubstInnda t!tn Comissão mista da. camnm apreciação da. _matélía referente 1\0 sa E~C'elenclll que defira desde lOC!'o a.!IJslsléllcln, até o prCS61JlO tnstll.nte dós Deputados e do Senado lo't>- Distrito Federal por comlllsões m1S- votal)ao nominal.Dito consegui da. Mesa. qualquer I'JC- dera1 e votados sepnradnnlente tns, do Senndo e da. Cdtna.ra.. a Mesapl1CllÇi'1O com respeIto !lOs pedidos de na dUD Ca s ob ervados os O SR, PRESIDENTE:1!lflluf,úo da mntêl'ia tlrt ordem do Dla. s s sa . a nãO tem dúvida. em atender ao reque~

~n se reglmetlt:l.l. pmzos estabele?ldos_uos ~~rágra- rlmento de V. Exl}. Quanto à ~egun- /Adaulo CardosO) - Defet'ldl1,m~f~rê~e o~ 'DeputadoS 3.1gum um-o tos 3.9 e 4.9 deste artigo. da parte, a que pleiteia os prazos lJ O SR. PRESIDENTE:p(tl'O para obter a inclUSlio de emenda Os parúgrafos 3,9 e 4.9 do artigo 67. l!S conseqUênclo.s previstas nos pará-á Cmn,!.itulcfto fu. vl'del,~ .i: Dla. ,so- com n redação dada pC'la Emenda nO grafos 3"'e 41' do art. 69 da Emenda VaI-se proceder li chámada yonse~jJcJLú.. lll.-ei, ti. não ser que V. E:x~.. 17, estllbelecem ti tl'llmltnção em rito Constitucional nl} 17, a Mesa Indefere qllent~ votnc;áo nomInal. _.llluuta da lmporláncla do RSS\Ult(l de- e.'lpe;clal de tôdas as proposiçOl!s . de o requerimento de V. Ex'!o. Os 8ra. Deputados que votarem a,Jl'gne dia para apreclaçfio do mérIto IniCiativa do Presidente ela. Hepubli- O SR. LAERTE VIET..RA _ Senhor favor, respondE'rão Sim e os que vo~110. Iniciativa, que, llela. sua !1ll.tu\'l!za. Clt, fixando o pral!:O de 45 dl~, a con. Presidente. permita-me V. Ex'!' que, tarem contra responderão Não.J,rovOl'Ou basronte interêsse da coletl~ tal' dos seus :cceblmentos, para npre· respeitosamente. na forma do artigoI'ldllde. (lIlulto bem). . l1ill.çiío na Camara e igual prazo no 97 § 4\J~tlo Reulm<'nto Interno reoor- O SR. BENRIQUE LA ROCQUE.

O SR. PREE.~ü$NTE l!&:fluto Caro El?dado• As Emendas d~wem ser apre.. ra da declsíw de V. Ex" fiara l\ louta r ~cret:rl';i se~ifdo de 19, procedeilono) _ A Inclu.~ão de matéria dê ~o~ :rrgr::-Z4.I}~e 10 as, na ,forma ~tjSScão de Çonstitult;1io e Justiça r mna a om.ma.'-JlJ.Lureza. c:oJlstltuclonll.1 na Ordt'm do Ora. o artigo 67 da COfJstlhllçAo ,s.a asa.. . . . ' - O SR. PRESIDENTE:Dia tfepende de entep.dimellto entre trata. da. Inlciatlv{\ de projetos de lei. O 8R. PRJi:SIDENTE 'Adauto Car- Responderam a chamada nomInalt!S lideranças, em face da. ne.:és.,ldade Esta iniciativa. segundo êste di!\posltl- doso) - A Mesa aguaràa que Vossa e votal'am 81'S. tleputaúo5. sendode fJ.Uorl~m especial. Assim st'ndo, a vu, ressalvados os casos de compe- Excelência. íol'Dtl\llze 'o lieu recurso, 11 Sim e Não.

, ~

Quarta~feira 23, li

DI.4RIO DÓ CONCRESSO, NACIONAL (Seção I) . (Suplemento)' Março de 1966 13

,Ceará.:

Francisco Adeodato - ARENA.'.

Pernambuco :'Joséc~rlos Guerra - ARENA.

Bahia:

Cicero Dantas - A.R.ENA.,Guanabat.:a:

Votaram NÃO os S1'8.

MaranhãO:, Alexandre Costa,- .ARENA.HenriQue La' Rocque - ARENA.Ivar Saldanha - ARENA.

.Deputados: grande obras por certo, u1n grande pa..-trono. Creio ter sido esta a lntenÇà()do nobre Deputado Benjamin Faran,autor do Projeto n9. 2.865, de 196:1,quando pleiteia a denominação de"Marechal Ronlton" para' a eSl;l'ada.Bras1lia-Acr~. .

'Nada mais justo. Sr. Presidente, 00que dar à. estrada pioneira do eteS'Orn­vamento do oeste braS11e1ro o nomedo Marechal Rondon.

-Vários oradores já 1'alaram da lm­portãÍ1cia dessa denominaçao e aquitrouxeram sua homenagem a um doshomens que mais trabalharam emprol dóconhecunento do nosso ínte~tior. E Rondon imprimiu notiweLsentido de humanismo à -sua obra de

Ainaral Neto. . penetração ao seu tl'aba1ho lngen1e,Mi as O i' admirado e elogiado por -, todos. Na.

n ,era s. conquista do sertão brasileiro aqueleAbel Rafael- ARENA. bravo soldado adotara um·slogan ex~J~eder Albergaria - ARENA. traordinário _ Dizia êle que os civili~

S· P I zados: enoontràndo-se a braços cOmao ali o: as tribos ,autoctone5 que habitavam o

,Campos Vergal - ARENA. Interior, remanescentes das verdadeI-C>Jndeixa 'Filho - .ARENA <S,E.) ras raças possuidoras da terra brMi­Hary NOl'maton - .A.P.ENA. _ leira, deviam ter sempre êste compol'~Italo Flttipaldi - -ARENA" <S.E.) tamento: "Morrer se preciso, matar

Goiás: nunca":···· .LUdov:ico de Almeida - ARENA. Sr. Presidente e Srs. Deputados, a

estrada Brasflia-Acre tem por certoSanta Catarina: grande significado para a int.erIori2u..'

Orlando BertoU - ARENA. ção do nosso Brasil. _Omi Regis - ARENA. ,Isto tem sido inúmeras vêzes re.ç-,

saltado e enfatldado da tribuna desta.Rio' Grande, do Sul: Casa do povo por vários companheIros

Flôres Soares - ARENA. nossOs, não só da grande Região Ner-O SR. PRESIDENTE: . te e especlticamente do Estado do

. Dou conhecimento à Casa do se- Acre, entre os quais me Incluo, masgulnte oficio dlJ. , , também por' muitos colegãS pel'ten-

SENADO FEDERAL' centes a outras áreas geográfi~as denosso Pais. Deputados do, Estado, de -

,- C:r-~-8 - Urgente _,' São Paulo, em especial, compreendeu-Em 22 de março d!! 1966 do o' sentido dessa 10nga_ estrada para.

o seu grande e produtivo Estado, nãoSenhor Presidente: se têm cansado de salientar. ora ',porTenho a honri de comunicar a Vos- discursos; ora por apartes, a impor­

sa_Excelência que, havendo recebido tância que tem para o Brasil a -teltlU'ado -ExcelentfaSimo Senhor Presidente definitiva dessa via de acesso aos lon­da República Projeto de Lei a.ser es- glnquos Estados do Norte. ,'tudado ptlas duas Casas doCon:rresso Ressaltada a slgnlflcaçlío do -proje;' :Nacional de acôrdo. com o § 39 de> to, c'omo a maneira de se prestar umaart. 59 do Ato Institucional ·n9 2, esta homenagem -a um grande vulto brasi­Presidência deliberou convócar sessão lelro a quem multo deve o BruU,conjunta para hoje, às 21 horas. des- quedamos, de igual modo,- ressaltar,tinada à leitura -dessa proposição e neste instante, a razão precípua da

- demais providências previstas no 11.1'- feitUra dessa estrada. Na verdade, otigo 19 da Resoluçlio do Congresso Na- autor do' projeto não poderia prestarclonal n9 1, de 1964.. .- esta Justa homenagem ao grande pio­

2. O Projeto em aprêço (n9 2. de nelro Marechal Rondon se algUêm.' 1966, C.l<.... ) altera a redação do art. 89 não tivesse tomado as Providências

~ Eeu parágrafo único da Lei n9 4.737, devidas para a complementaçlo do.de 15 de junho de 1965 (Código Elei- seu altaneiro sonho de ver o Brasiltoral) • 'engrandecido.', . , ~

3, - A 'referida 'sess!\,o rea1izar-se-k . Quero, Sr. Presidente, 51'S. Depu­senl prejuízo da que, com outra fina- tados, com humildade e com protun-"lldade se .acha convocada para às 21 do espirlto de. justiça e de gratiduo,horas e 30 minutOlf. en, nome .do povo acreano, referir-me

Aproveito a oportunIdade parI!. re- a. uma figura de grande significadonovar a Vossa Excelência os protl'st,QS para a. História do Brasil. embora. sejada minha alta-estima e mais distinta o momento que atravesslUlÍos por ~­consideração. _ AlIro Moura Andra- ma.1s delicado para se pronunciar oâe, "Presidente!. seu nome. Agora. aquêles que obtem

, tanto o elogiavam se amesquinham e(j SR. PRESIDENTE: procuram Ignorá-lo, com mêdo, (la 8$­Convoco a 'CAmata para uma sessllc pada. de Dâmocles que paira sôbre, a.

ext.raordlnárla ma'Ultína para ama- cabeças de t.odos - a. ameaça de cas­nhd. dia 23, às 9 horas com a .?rdem saçAo de manda.tos e direitos llOl1t1­do D1n a ser anunciada ao [mal da cos, a ameaça freqUente, até diária,prpsl'nt.e sessão. . àa _vêzes do fechamento desta CaS.i•

Vai-se passar A discussão da mM-d- Muitos -daqueles que eram seus am1-da constante da Ordem do DIa. gos, que eram seus cpmpanhelros ~da.

Discussão única. do P1'01eto ntl- luta do dia.-a-dia, procuram 1urtlvn-2 865 A d 1965 d mente esconder o seu nome. _ I

mero . .,.. e . 'que eno- Mas nós', Sr. Presidente, que nãomIna "Marechal Rondon", a· es-trada Brasília-Acre; tendo pare- mantlnhomos a. ,mesma posição poll~

. cires: da Comlsslfo de,Constitui tica-dessa pessoa, queremos, num dia.­gã,o .e .Justlça. pela consfft'Uclona- pasão de grandeza, no, momento em

lfdade: favordvel. da Comfssllo tte que discutimos o projeto que dá a de-7 C f J( nominação de Ma. Rondou à estrada'ransportes, omun caçue&, e Brasflia-Acre, trazer nossa -homena.-

Obras PublicaI. (Do Br. Ben1/%- !tem a Jusceiino Kubitschek de Oli-,mfn -Farah). Relatores: Senhores ~Wi1son MartIns e Armando teIte. veira.., cujo some pronunciamos' com

" ' =e'terênClll. e. respeIto, embora mUitos, O 'SR., PRESIDE.'''I'l:E: procurem, olvidâ-Io, embora muitos

. procurem deixá-lo no ostracismo.- Tem a palavra o 81'. Mario Mala. Embora aquêles que comandam êst&- O ·SR. MARIO .MAI&: Pais queiram,. por todos os meios e

(Sem. reviSão do ortUZor) - Senhor modos, fazer com que a nova geraçãoE'resldent~, 81's. Deputados, para uma apague 'do quadro da História do :era.-

T I -

. Rio Grande do Sul:

Afonso Anschau - ARENA;Brito· Velho - ARENA.' '

-Cid Furtado ~ ARENA.C16vis Pestana - ARE;NA.DllJ1lel Faroco - :ARENA.Euclides Triclies - ARENA•..Ma:rc~ITerra - "ARENA (M.E.>Norberto Schmldt .- ARENA._Raul Plla..Mi1tO~ CasseI ~ ARENA (S.E.>

,Rondônia: 'I I' •

RegeI Morhy - ARENA •.

:Roraima:. Francisco Elesbão .:.:.. ARENA. -

Rio de Janeiro:

Carlos Werneck - ARENA•..(Jeremias Fontes - ARENA.

. Beli Ribeiro - ARENA. .Raymundó Padilha - ARENA.

IGuanabara.: ,

.Agu1nllldo costa. - ARENA. .,Cardoso de Menezes ~ ARENA.

Minas Gerais:Amintas de Barros - ARENA.;Bilac Plnto - ARENA.Dnar Mendes - ARENA•. 'Elias Carmo - ARENA.Francelino' Pereira - ARENA.,Geraldo Freire - ARENA.. 'Guilherniino de Oliveira - ARENA.José :Bonifácio - ARENA.José 'Humberto - ARENA <M.E.>Manoel de Almeida - ARljlNA.Manoel Tavelra - ARENA.l\i1a1'tiial do Lago -.:.. ARENA <S.E.>Ormeo :Botelho - ARENA.Oscar Corrêa (Abstenção).Pedro Vidigal - ARENA.

-Paulo Freire - ARENA.último' de· Carvalho - ARENA.

Sio paU!0:Adlb Chammas - ARENA.Adrião Bernardes - ,ARENA.:'An1z :Badra - ARENA.'Antônio FeIfciano - ARE1IlA.Athié Coury - ARENA.Hamilton Prado -' ARENA.Henrique Turner - ARENA•.Herbert Lévy - ARENA.Lauro Cruz - ARENA.

I M1110 Cammarosano - ARENA.Nicolau Tuma - ARENA. ­Orttz Monteiro - ARENA..Pinheiro Brisolla - ARENA•.Plinio Salgado - ARENA.Sussumu Hirat~ - ARENA. ..Tufv Nassif - ARENA;.. .yuktshlgue .Tamura - ARENA•.

Goiás:Benedito Vaz - ARENA.Geraldo de Pina - ARENA.,Jales Machado - ARENA.Lisboa Machado - ARENA.Reze~de Monteiro - ARENA.,Mato Grosso:

corrêá. da Costa ~ ARENA.Phlladelpho Garcia - ARENA.;Rachid Mamed - ARENA.

Paraná: .Braga· Ramos ARENA..Elias Nache - ,ARENA.Emilio Gomes ..:- ARENA.·Ivan Luz~ ARENA.Jorge Curi. 'Lyrio Berto1l1 - ARENA",Máia Neto - "ARENA.PJ1íiI~ Costa. - ARENA•.

. Santa. Catarina:

Albino Zenl ~'ARENA.- ,Antônio Almeida· - ARENA~,Aroldo Carvalho - ARENA.Carneiro Lovola - ARENA.,Laerte Vieira. .Leooir Vargas -'- ARENA. . .Pedro Z1nimermann - ARENA.

, .Não houve número. Está adiada ao

;lotaçio.\VQtaram 08 Brs. Deputados.

i <Artigo 157, § 29 do Regimento In-terno.) -,

Líderes - NomeAliança Renovadora, Nacional,

:Rondou Pacheco - sIm. ,Movimento Democrático ·Brasileiro

- João Hercultno - Abstenção•.:votaram SIM os -Srs. Deputados

Acre:

Armando Leite - ARENA. "Gera.ldo Mesquita, - ARENA.

'Jorge Kalume - ARENA.. Wanderley Dantas - ARENA.

'. Amazonas:

Wilson Calmon - ARENA (30-8-66)'pará:

Adriano Gonçalves - ARENA.:Epllogo de Campos - ARENA.Gabriel Hermes - ARENA.

'Wlildemar Guimarães - ARENA._Maranhão:

Cesário Coimbra.Eurico Ribeiro - .ARENA.Joel Barbosa - ARENA•.

_Lfst.cr Caldas - ARENA.Piauí:

·Ezequias Costa - ARENA.Heitor Cavalcanti - ARENA.

Ceará:

Edilson Melo Távora. - ARENA.Esmerino Arruda. - ARENA.Flávio Marci1io' - ARENA.Furtado Leite - ARENA.Leão Sampaio - ARENA.'Osslan Araripe - ARENA.·Wilson Rom - ARENA:.

Ero Grande do' Norte:

Grimaldi Ribeiro - ARENA.• ' XàVier Fernandes' - ARENA. -

Par.aiba:Flavlano Ribeiro - AREN4.Luiz Bronzeado - ARENA.PUnio Lemos - ARENA. '

~ernambuco:

Aderbal Jurema ARENA.Arruda Câmara - ARENA.Aul1no Valois - ARENA.Costã Cavalcanti -: ARENA.Ger-a.ldo Guedes - ARENA.Heráclío Rêga - ARENA.Luiz Pereira - ARENA.Milvernes Lima - ARENA. 'Souto Maior ~ ARENA. 'Tabosa de Almeida - ARENA._Alagoas:

Medeiros Neto, - ARENA.Ocean'o Carlelal - ARENA.:Pereira Lúcio.

Sergipe:Lourival Batista ARENA: '

'. Machado Rollemberg - ARENA.pàssos Pôrto - .ARENA. ' .• '

:Bahia:

Alves Macedo -.ARENA <M.E.>.Heitor Dias - ARENA.JoãQ Alves - ARENA. .João Mendes - ARENA.:Luna Freire -:- ARENA.Manso Cabral - ARENA.:Necy No~aes - ARENA.Nonato Marques --ARENA.Oscar Cardoso - ARENA.

Tourinho Dantas - -ARENA.,Vasco Filho - ARENA.

Wilson Falcáo- ARENA.:.,Espirito Santo:

'Bagueira Leal - ARENA.'Dulcino Monteiro - ARENA.:P'foriano Rubln - ARENA.

- J'oAo Calmon - ARENA.Oswaldo Z:\nello - .'.RENA.Raymundo de A~drade - ARENA.

14 Quarta-feira 23 QIÁRIO DO CO:,\JCRESSO ~ 'ACIONAL (Seglo I) (Suplemento) Março de 1964•

o SR, FLAVIANO RIBEIRO:

(Sem rC1lis/io do oradOr) - Sr. Pr~..sidente, quero, inicIalmente, <l4P'adeoéra gentileza. do Deputado FrancellnoPereira, de permitir que eu seja. oprimeiro orador a discutir o Projeto2. 146-A-65. ~

Na semana. pa-ssada, encontrava-sena Ordem do Dia o Projeto n9 , •• , ••289-A-63, de autoria do nobre DepU-­tado Muton Dutra, que outorga aoPlano de ValorIzação .Econõmica da.Região da- Fronteira Sudoeste do Paísvantagens especiais para estimulo daIndustrialização. Logo que encontre!êste projeto na Ordem do DIa, ocupeia trIbuna no Pequeno Expedient.e,juntamente com o Dep1ttado AlvesMacedo, e mostramos como a sua.aprovação vIria trazer graves e pro­fundos prejulzos a tOda a região doNorte e do Nordeste do País. Parasurpresa nossa, na pauta de hoje seencontra o projeto 09 2.146~A, de au­toria do Deputado Alonso Anscha.u,'que diflculta multo mais «o que o an~

terlor o atual desenvolvimento e pro­gresso dessas regiões sutld~senvolvldas

do Brasll. Cria estlmulos, não apenaspara os munlclplos compreendidos naregião da fronteira. sudoeste, como a.todos nquêles outros que. nus Estadoade Mato Grosso, Paranil, Santa Oa­tarlna e R·io Grande do S.1I, possamter fábricas que, de um modo ou deoutro conCOlTem para o desenvolvi­mento dos ~216 municípIOS da regll~o,

crIados pela Lei 2.976-56.Quer diztr. pura e iltnlplesmente,

que, se aprovarmos êste projeto, f1erlobeneficiados não apenas os munici'­pios Cjue compõem a ft'olltelra, masqUlllquer outro dêsses Estados,'os maisricos e os 'mais prósperos do Pais.

Ora, parece-nos que a tinalidade da. .lei que criou a SUDENE foi exata­mente pl'oporclonar condlçóf\s fl1.vorá.~

veis aquelas regIões maIs subdesen­volvidas, que nl\o tivessem condiçõesde mantf'r a sua il1frMstruturll eco­nômIca co~ as poupanças e os ca­pitais locais.

Entretanto, Sr. Presidente, vemosagora eXll'tl1mente o con!rário, Vamoscriar favores para. os Estados maisricos, mais prÓsl1cros. aqut!les quellpresentllm os mais elevados índicesde produção, de produtividade e derIqueza.

O Sr. Lírio 13erlOll/ - Permite V,Exa. um aparte?

O SR. FLAVIANO RIBEIRO ­COl1cedo-o com muito prazer.

O ST. Llr/o lJertoll/ - Estamos ou­vindo' a sua bela ol'!l~ão. Lamenta~mos, entretanto. que V. Exa. se re­fira. ao Sul como um todo, dizendocJue é tôda uma reglâo. de riqueza.,COnvIdamos V. Exo.. a viSItar a regUloda fronteira sudoeste do Pais. Conhe­ça-a e estude a economia sul-brasllei­1'8. verificando que os I'klos econômi­cos que lá se estão estruturando nãoencontram, ainda, esta l l1Udllde eco­nômica: capaz de permitir que ama­nhà o sul d~, de fato. 9. mfto aos 11'­mãos do Nordeste. -Lamentamos, no­bre Deputado, que V. Exa. não o co­nheça, porgue se conhecesse jamaIsseriam essas as palavras com as quaisprocuraria. cont.estar p-sln 'usta rei­vindjeoção do sul brasileiro. NobreDep1l1fJdo, a Paralba, Pernambuco, oR.lr. Grnnde ao Norte, e todo oN'oor­deslp e iôda a Amazônia são- nossos,mas esperamos que V. Ex1l3., homensdo Nordeste, um dia ven'lnm a dizer:"O Sul é no5,.~o, tamblom··.

O SR. FLAVIANO RTBEJRO - Nãohá d\\vlda nenhuma. de (.me o sul tam­bém é BrasU e eu, camo. creio, todosos meus companheiros do Nordeste:desejo um Sul próspero. :fm Sul cadavez mais desenvolvido. u'Jl'qlJe o pro­lt1'esso .do Sul representa 'lI! qualquermaneIra. melboTPs condlc;ôe:; para. osIrmãOll nordestinos,

En:lpr"ada a discussão e adJnrlaa \'otnç!!,o.

Difl(,lIssão 1Ín/ca do Projeto deD"crctn r_eoislativo 119 248, de 1066,Que reforma decisáo denegarÓl'mdo TI'/blI'UlI de Contas da Ul1iãvpr! ta I' fcito do re(listro á ~01ICCS­

seio dp jJ:lI'Rãn o Reg/na AUQIUI'aCltnlHI, 11Ui/? (los s'lWarlos tUUT'r,.1ela C'UlI]1O f' .Tosp llWrla da CUIlJ!a(Da CnmisMin i/i' Fis"(tli:ar:lÍo 1"1:''1011"1'1"(' (l Tmno(Zn de Con 'as' .- Y:.f'lator: llumhl'rto 1,1J.cena.

1ll1"crrllda a discussão e 11,rli"1r.a votaç!í'l.

DI.çC1l8Sdo lt1ziea do PrOjeto ,11l.­'Ilf'ro :L 146-A. de 1964. que estl"/~df' Qfill Ulmiclpios Integrado.. 'lOPlan'J clp, Valorizaçftn E('onfimul':da Hef/lá'l da Fronfemt SUd('~Bt"os Z,"tlei](l/o.• clo (/rt, 34 da r.r' 1!'3.1195, dro 14 de de;::elllbrn de .lIí:i(Plano Dirl'lor da SUDENE1, (1

dá (1l1lro,q l1rrwillênclaG: tf'1ld" /J/1,.Tf'('l'r"s: (la C:07llis.•ão dr. V'U1J1ft­tlll!'ân f' ,lustica. pela constituel'!­naliéla,le P 'Íuridícidade: (at10rnt'c!com Ptll"llNO, da COtlllSFlão de Va­lflrl:{wiin p.f'onôm l ('(1 ria "'Tll1lfelraSlldol'sfe :(1 da Comissãn de Fl~11011(,08, favDrável. com ndoção dJ1em!'1l(ln f/!líma cilada, IDo ldcrEXPC7J1Í1''l' ." - 'Relatorps: f.at'rtel7inro, riorcs Soares e A:y Arc4n'tara.

o sn. PRESIDENTE:

Discussão lltzlca do Projeto n 9

3.438, de 1966, que autoriza o Po­der E:rcculitlo a abrir ao 'oderJudlc/áno •- Trlbll1lal Regional doTrabalho da 2~ Região o crédito

" wplemcnfar· de CrS 25.000. 'JIJ(J(lI/n/e f' dnco m/lllões de cr1Jl!Al­

~ rOsl destínado a suprir deficlên­da tlcrbrt dr substltuinões: 11'/1 to1;,'lrrcere,~ favorátlPis das Vom;S/s6!!s ele orcomen/o e de Físca!l.'rt.çlJo Finallf'eira e Tomada de ""1'tn.~, ~ f Da Voml,-são de Con.,'!·tulr{:n f' JuMina). - p."rtt",t' .. ·}l;r.~. Nel'~0rt Carneiro. Arnv.'1lcinCorrfla c Adrião Bemardes.

pondo e formando a. história natUral ga'ram através da. "estrada das on­das coisas, que, por mais que se es- ças". Muitos uêles. - e aqul vouforcem llquêles que querem' apagar os cerrar a discussão do projeto - 5110feitos históricos a lembrança e dos camínhões que saJram de São Paulohomens que os sedJmenlam. niío o carregados de mercadorias. DiminulU­conseguem. porque os fatos siío ,pe- se o trajeto, que levava nleses, nor­renes e os homens passageiros. malmente pelos rios, para 15 a 20 ou

81'S. Deputados, queria eu acentu:lr,~ 25 dias. Há até linhas de ônibus naentlio. o significado .jUP essa estrnda Cepital do meu Estado, o que era Im­pa;:sou a ter para nós, multo embora possivel antes dessa estrada. n:Me.s co­ela ainda não esteja concretizada ele- letivos, que lá chegaram pela BeJéln­L1vllmrnte, em suas partps mnls aden- Brasflia, sáo iguais aos que sen'em àt;ndns, mais aproximadas do nosso Cnpital braslleira, com lugar para 36Es.ado. - passageiros e o necessário confOrto. E

Dando conseqliência à sua afirm.l- a quem devemos êsses melhoramen.çno perante aqutie Governador do ,'n- tos? Ao ·Presidente Juscelino Kublts­tão Território,' logo, qUllse imediat3:. chek de Oliveira.mente, S. E:m. o então PresIdente da .....H,ruúbllca mandou se tomassem as .l!JIS por que, embora a estrada venhaprimeiras' prov'd(?nc.?..> no sentido ~Ie a ter, merecidamente, o nome de Ma­que a estrada c:'.lIn=:"Jsse a ser aberta. fl!chal Rondon, quero. em nome elo~, antes do téon"l(J do seu manda!o. Acr.e - l' creio. que os acreanos endo.c;­~etec"ntos e cinqÍl:?l1;a quilômetros de sal:t10 estllS mm~lls pal!"vras - atrl­mata. virgem já lJavllllU sido desb~a- bUlI': por extensao. a este projeto o"lIdos. A estJ'adll rjl'l:',J'la a POrto Ve- slgmflcado de Igual homenagem em11\0, compl::menlam'lo-r.e por um ca- gran~~7$l e sentido, àquele que rêz damlnho de serviço quI' vaj do povoado BraSllJa-.Acre uma realidade: o Pre­do Rio Abunã. às ll1'\rgens do rio M:l- sidenle Juscelino Kubitschek de 011.dt'ira, até a cidac!f' de Rio 'Branco velra.llllm Pel'CIIl'SO de duzentos e poucos Era o au~ Unha a dizer. 51'. Presl-ljuilônJet.ros, e por um trecho da Eg. dente, (i\1mto bem. Palmas,)tradu Madeira-Mamoré,. também âe Duranle o discurso do S;;.,;ll"rduzl.'l1tos e poucos oull0}Ue.tl'os. qije Mário ;,rata o Sr. Adaucto Cardo~m!lrgr!a o 1'10 Mndt-ira. a direita de so Pr':'llicZE"Ilte dei:ra a cadeira daPf-rto Velho e qu~ vai até essa cidade. prt'~çirlcl1cta, que é oCllpada ;:Jrlo

Concretizar-se-a, nssun. aquela afir- Sr. nati.~ta Ramos 19 Vice-Presl-m~çiio, de fazer chegar à Capital acre- dfmle ':ma os veículos que demandavam do .$111. O SR, PRESIDENTE:

O Sr. ElIIlIIanoel Waismann - No- Niío 1J1lvendo mais oradores inscrl-IJ.e lJCPUUlClo M,'riÍo Maia, oUljO, com tos, decl'lJ'O encerrada a discussllo e,.tellçao, os palavras de V. Exa .. de IIdiadn a votação.•lpOIO ao oportuno p:oJcto de flutormtiU lJeputlldo Benjamin }<'arnh e queiUZCll1 Justiça au eX·Presidente Jus­ecm10 Kubltscheak. Apl'oveito a opor­.unJuaCle para, uUlllJem num pl'Idlo deJllsLiça aquele lJustJ'e brasileIro. laze!',ml conflonto entre sua atunçáo nur'l'csiclenc!a da. Repúbllca e a. do atualGoverno. Quel'o le.tel·jr.me à pl'oíun­tia. considel'Uçáo que S. Exa. di3peu­sava aos adve;fl>drlos políticos, c u

:>cus inimigos, OCln como ao respeitoque sempre dedICOU a lJonstítlll<;áo eaos poderes da Rr·públlca. '

O SR. MARiO .I-IAIA - A!JJádeçuIJ upar!e de V. ~a. que lncot'I!at,u'Cj<lO IIIE:U dIScurso. Comu afllnUlva Pla­uío, n gratidão e o salurio <lo COl açáo.

O Sr. Medeiros Nf'lto - l'erm!te Mas so dão slllario:; vantajosos os co-V. E,{ll. um aparte? laçúes gran<l~. Os C01'Uçoes mesqul-

O SR. MARIO MAI.J\ _ Com.multo nllos nau são gratos.pl'll:'~r. nobre Deputado Padre Merlei- Apesar das palavras de elogio,ros Ncto. pro!Crldas nest:a Caba, endereçadas ao

atual Presidente cta Republica., o no-[I SI'. Medeiros Netto - ASS'n'lla. bl'e Marechal Casteilo Brunco, pure­

\1, EXIl. com relêvo e dest.aque, a 01ra ce.me, pela llnalise dos fatos, que,plOlwlra reallzada pelo Presidcnt~ Jus- .nfelismente, o seu coraçáo náo 101celino KubUschek, através da conCle- tão grande que ele permItisse rcco­UZ'l('!lo d~gse grande Ideal que êle tl- nl1ecel' quantia dona. num salário denlla, de cnda vez mais integrar o graticJltc no SI'. Juscelino Kubll.scl1Ck.PnJs no seu sistema geográfico e!lO Acredito, entretanto, que o Sr. JUl;­teor de sua comunidade soela!. Real- celino Kubitschek ele 01lveim l'áoTnmte, o. BR-14, que hoje é n. via. (le apequenará o seu coraçáo com CSS.1Sjntrg:rnçúo nacional, foi por t.al1t!ls vê- a:i!,lutidões. Na sua mente, denho do2es acoImada de estrada das on~as, seu coração, 11[10 !lá lugar para essast'slluda dos blchos, sem nenhuma ou- m1ud~e;;as humanas.tm preocupação para aquêles, senão n Como"dIzia, o Sr, Presidente, ~sade um dJspêndlo plÍblico inconseqílan- tlStrndll. que desbruva sertões, que nãote. Mas. jl\ hoje, o próprio Marecb~l vai à procura de cidades, mllS, sim,Osvaldo cordeiro de Farias, Minl!'fro abrir posslbil1ck1des para a criação deExl.rnordlnário do Interior paro. a C~- pequenas vilas que se vão transformarordennç!ío dos Organisrpos Regionais. em cidades; essa chamada ul!stradn~ o primeiro a proclamar que essa ;es- das onças" tem UlU slgnlflcad'J multotrada tem val1mento para a. hlstorla grande para. o povo l1crenno. Antese para. a geografia dêste país, quO ~õ- da sua. existência, possuia a Capitalmente a. posteridnde vai benefiCIar do meu Estado _ não temos o nú­e e vaI just1tJcar. mero exato, mas podemos calClllar --

O SR. MARIO MAIA - Agracleço. nu maximo, 30 a 40 veiculos molod­nobre Deputado Medeiros Neto, Q zSC!0s, entre jipe~, camionetas e enml­aparte que V. EXa traz, para el1riqne- nhoes, lá chegados através de penosascJmento do meu discurso, vIagens por rIos, e alguns jipes mesmo

Veja V. Exa.: embora. a Just1~ dos por aviões. A'(_ós n sua construçaohomens seja. falha, e multas vêzes o a1nda. com as dificuldades existentes,6dlo qne mora. no coraçAo das crlatu- essa .:strada possibilitou aos QCreallOSUI faça com que elas de propósito, es- ver rodando nas ruas da. CapItal de(luctjnm certas particularIdades, veri- seu Estado, nlÍo mais ao 011 40 veIculos,11cllmos, através dos fatos hlsMricos. 81'. Presidente, mas, num curto pc- Tem a palavra o Sr. Florr~m/J fl.J~!'los aconteclmenk!s que se V\10 super- rlodo. cl!rca de 400 ou 500, que lá che. beiro:

sll o nome dêste grande estadista, nãol) cOllseguirão jamais, porque êle nãoestá npenas nas palavras e na. amiza­de dos homens. 8eu nome está muitomais consolidado na mente e nJ es­I'lr1tú. do povo brastlelro, porque estátambpm gravado nas pedras desta CI­dade nas ferramentas, no amáJg:unado concreto, do ferro, do cImento eela;; pl'dras que serviram para cons­Li u!/" l t!sta Capital que é Brasília ver­d;1(J['~rG mul'('O na conquIsta e penetrar­{'<lO r]'l Deste brasileiro' seu nome ".táI6·U\'JCb 110 chão das ~stradas que 'de­ll':wdmn do interior dêstc Pais nof ,[nliu {jI1C as cobre, na 13elém.Brnsí­lhl. (H,sn glande serpente que f:e de:­1'<1;' rJa, i'Dl demanda. dOlo nossos Es­J H'~J" 00 ~ort(! e que se abriu no co­L.,,,~, UO J:Jrn:;ll nela PC'J'])etuando UIlUm~'JI agem do seu construtor. A Bl'n­Ld,b-l'.cJ P, Sr. Presidente, até bemJ DIIUl eJ:.l um sonho. não só para \.IS

pereIDos mas para a maiorIa dos brn­blle ~ os. NJnguôm acmelHava SenhorPl'('·;Jllcnle, principalmente 05 h'10:­b.nlp5 Llo meu Estado que se pudes"eC{)n~1 l'ui,]!' através dos sertõE'S in"'el~­1rs [In. Amazônia sem fun, Uma estta­ela Cjlll: 11tJnglsSe aquelas terras do(J:~L~ ,braslleIJ'o. Mas o 81'. JuscelinoRuLL"chek de Oliveira, já no úJt.imoJlJl:) (lo seu Govêrno, em uma E'lltl'CV s~1~ cc'm o Interventor do então Tcrri­tCJ1'JIJ do Acre, Coronel Manuel Pant"­nc1l(' de Castro, ouviu daquela autor!­rhde o r!'luto da odisséia que era UlI1:tVJn9.l'm para. as longíquas terl'llS elo.Acre, dl'vido âs distâncias e a l-'h:!de trn~lEPortes e ccmunicnções. Citoum I'xcmplo: uma lâmina <le tl'al:..rljU!' ~I·n. destinada li Capital do en!iíoTe, 1'1/61'10, Rio Branco. IMa parar rll •uml1. das suas cidades mals dlsbn'p5:Cru7,~lro a~ Sul, pelas vias norm111s det'flfl1unlcaçao e de transporte - quesllo ns vIaS fluviais - demam'nrl3ll:IUll menos de três ou quat.ro mesespIU 11 f~zf'r voltar ao seu destino aquc­In. JJe~a. EnUlo. com aqlléll' espíritode grandeza e otimismo que todos co­nheoemos, com aquela mellt..!illdade}:lEU'a, a qual não havia diflculdadns]lO! que a sua fôrça de vontade sp s-;'"brerJUnha a t6das elas. disse. S. Exa.,Bem medir os saCl'lfjclos e a prontavcd; "Governador, esta. estrada prlÍf(bel tu. Antes do t~rmino do meu Go­vll!'Do, os carros chcgarão n ruo Bmn­co por ela".

Quarta-feira 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Março de 1966 15

Nlio assumo, aqui, Urna posIçlto con- Minas Gerais, em particul:l.! à região nha a tornal'~se pedinte do~ orçamen. companhlas de leite em pó. a' Ander­trária. aos int.erêsses sulistas. Apenas que represento ,nesta Casa Este o to NacIonal. V. Ex~ sabe perfeita- Son Clayt.on e várIas outras indú.;;t! iasdofendo os nordestinos. Se, hoje, per- apa:rt.e que desejaria dar a VOISSa mente que o Estado do paran~ pro· em Recife, inclUSivtl a de alltomovristI11tirmos que êsses Incentivos fiscais Excelência.' , , gride, verificando-se lá Stlml1e lml· _ lá se vendem mais de 300 veículossejam estondidos à regUlo sul do PaIs, O SR, FLAy!ANO RIDEIltO - gração inclusIve de nordesttnos. mensais àv1sta _ acarretam uma.nenhlllU industrial de São PaUlo ou Nobre Deput.adO, realmente o artigo Mas, à medida que no lugltr se ve~ d.escapitalizaçlío permanente _ di''Ssoda. Guanabara h'á aplicar re'Jursos no 39 vkia trazer '-um desass.)ssego tre- rlUca, a imigração, t.n..mbém aumez.·' Nordeste. Há um empobrecimento:Norte ou Nordeste. ll:sses recursos se- mendo para. tôdas .aquelas - ullicndc.& tam os problemas de respo'lSabiltdadi dIário, porque tudo o que' se apurn é:rii.9, naturalmente" desvIados <para a que compõem a. atullI área sudênica, do grupo públlco. E' necessá~io 'lua mandado para o Sul do País. E sel'egilo mal~ próspera. pua aquela que porque, de p,côrdo com êJe, as lm- nlto e!ivaziemos as frontel1''1s do Sul l!sse impôsto de tenda. que ésscs :n­apresenta umn infra-estrutura lIwlhor, portânclas que não t'vcssem SIdo apll- do PaIs ~ fim dg ~ue possamos ter lá l1ustr1ais podem deixar de, recolhE!!',melhores estradas. mais energia elé- ~1lS seriam transferidas. Não se um ca1'tao de VISIta para apresentar não tôr .canalizado para ajudar atrlca. e condições tais 'lua dêem lucro daria. nem sequer opção pam o depo- aos nossos vizinhos.' <essas populações que consomem a eu!>.maIor aos ,empreendimentos. sitante escolher entre a SUDENE e li O Sr. TOurinllO Dantas ,.~ V. r,..., prodUção, 0- qUe nos r~tl\rá? Moner

fronteira. sudoeste; seriam Imediata.- ""... d 1 I, Q S/'. F1'CZ1Jcisco Pereira - S1'. Depu- tll.mente transferidas. ,nobre Deputado Flavlano RibeIro, e ome, ~o, a gentileza que fiz a V. Exa., e ora, s6 essa. transferén.:ld irIa un- tem tMa. razão, e aqUI renclp.mos 11..,· O SR. PRESIDENTE (Batista r:a-

ti. f1.l!l com prazer. me Impedirá de 1r plicar na parada. ,na estagnaçâo dll menagem li. São paulo, qne poderia mos) - A Mesa lembra ao nobl eà tribuna, atoé porque os al'glllUentos Unia. porçào de <indústrias nov~ que tez oposto l!S maiol'es "esiatênclas li Deputado que o seu tempo está -sendoque eu-poderia alinhar, V. Exa. jâ os se estao- localizando em Pernambuco, esses íavo~s ao Nordeste, desde quo consumido em llpartes' longos, con­está. produzindo neste momento. na paraiba., na. Bahia_ ,em Minas e !lo maloria dos recursos--vêm de São quanto oportunos, '·restando a Vossa.

COmo sabe V. Ex4, represe.ttto nesta om todos os demais',Estactós do norte Paulo e da ,Guanabara, e q1le no eI!' Excelência somente cinco mil1ut<os,ca.sa. grande soma ele mUlllclpi",z mi- e do nordeste do Brasil, porque nfio ttLnto - compreend-eu ~ o drlUllll social FLAneiros, e entre êles estão quarenta. e há aIl, Um s6 Estado- hoje que náo aaquela regUlo e cooperou como tem O SR. vrA~o R.IBEIRO - Voudois municipios que inWgrllm a. cha- tenha dezenas e dezenas.de projetos, cooperado, para. seu desen:/o1:runenCtl. concluir, Sr. PreSIdente.mada.área. mineira. da SUDENE. ·Te'; ou pela SUDENE ou pela SPVEA. Nós !uesmos, do Nordeste, sabemos Ma!!. SI', presidente, 81'S. Deputndt's,Ilho ,portanto. o dever d~ zelar pelos O Sr. Fra.ncelino 'Peretra _ Só que num futuro preíximo, quando es-IR questão tOda não é s6 -que a fro'1- 'mtêrêsess do, Estadó que l'eprese~t.<> uma. observação, _Deputado. V . .I!:x~ tivermos r~upera{.~ êst.e<J t'av01'e!l_ telra sudoeste do país quer benefir-;ar-

, nesta Csa. MIUl acredito que o PI'O- chamou a atençlo para êste aspect.o. deverão ser concedidos a. outrasre· Ise tambem dos favores de que atl'f',I­~&lto <mer....a um exame· mais· apro ' ..~ 3" I. I tin gUies à' Amazônia. por exemplO que mente gozam o Nor.desLe e o No"'!'.".. ~..,~ -' E' que ,no -~. " a.ss...1U' pau a .80- dêles'. neceSSl"- t"mb"'m. "Ofjlm,' n"o ,'ll: que existe, nest" Oasa out,ro prllif'IOi'Undado. O projeto prebende ser uma. mente ou calcUlada.nlimt.e Sll lntrOdu- "'" ao" n<1' l< ..

ttanscriçã.o - e V. ~ vaI t~r ~ ziu aquela referência; Todo 80S de- vejo razão no aparie do nt}b'·e Depu· estendendo ao Estado do Rio (' 1'0:hnI'I''' de paciência. da 1- slacf.to Ó it ef ' I tado do Para.ná, porque o seu Estado E<ltado do EspírIto' Santo fnvol't'sV':'~ -~ ..1 ,i P s os etuMos por qua que!' mu- é dOl! .,mals pl'ivU-iados, dOF mai:- 11dfulticos. E, na fIora em que o NO"tIl,d«i. SUDENE a ser aplicada, na Iron- nicipio de Mato Grosso, do Rio Grau. -"toira do sudoeste.. ll!a.s O projet~ de do Sul, de sa.nta catarina, d.o Pa~ dcos. E, como São Paulo, d~ve com· in.' fronteIra sudoeste, o Es!ado do TIlotranscreve lllUa. legl8laçao que já fOI ranâ no' Banco do Norde~tA< ou 110 p1'Cender !\ sU.uação qUI! at]'sv~aM ete Janeiro, o ,Estado do li'spfl'Ho $a 1­modificada. A proposiçáp refere-se Banco da Amaônia, serão t,ransferI- tnOI!~ Não se pense qUE' a rc~olução lto, tiverem os incentivos fIscais atullJ­ao Primeiro e segundo Plano ~l1'e- dos para. a< fronteira sudoeste. Quer de abril afastou o perIgo _social no mcnt~ dados à-mInha região. restflr10

,t:or da, SUDENE, quando nós ja. es- I dlZec, depósitos de mu;n!r.ipiL1S que Nordeste, -principalmente' em Per-lupcnas duas Unidades do Pa;s - ei'otamos .votando O" Terceiro, Tanto é não estão integrados na front.eira nambuco. Não fiquem tran'1ú1ioz. otl /Paulo c, Guanabara - e."{cluid'1s rIeueim q?e o Art. 19 do projero taz sudoeste. Logo, o artigo 39 nno pOde nll.o pensem que já podem E!!;qqcC!lr o Itais beneficIos. .

· l'e!erênCl&5 à. aplicação elos recursoã ser aprovado. E' uma questtlo de_ pa. drarnl que sofreu aquela região ora, se ê!;ses dois Esta.dos, - e fI:lo_na fronteira, do sudoeste exclusÍ\'a- triotLsmO e até de coerênci:l na 1e. !!'.ste drama pode voltaI' ~Ont cstn lei 11'I\UIO teln a. maior Bancada ne.f:lo.' mente em projetos industriais, quan- gislaçáo 'brasileira. E., então, no\'amenttl os onrl1.naenses ICasa, - verUIcnrenl que seus 11HI!'5-· do na. ârea da. SUDENE no Nordeste, estat'âo com as mâOfl na cabeça, l'e-1tr1ais e suas firmas estão colGcnnr\o: «nelueh'6 em Minas Gerais, já. esta- O SR. FLAVIANO RIBEIRO - za~do ·para que os com1\l'listas não seus capitais em t.Mo o Brasil, mCll0s

DlOS aplicando os descontJ$ de 50% Evident~1ente. E!Il'. DeputlUto. sel'1a o caminho para tomarem contn jllesses Estados, mais- cedo ou mll.!S· nlí'o apenas em projetos indmq.l'lais o 8 p: esidenie toa' os ,saben romt'm l:ontll de pemambllco. o que Itarde aparecerão projetos estenl1rn'io,mas ta.mbém e prlncipailnente em ue r~. SUtEN~ criou a novlÍ. nlodali~ de todo ~l'asiL 1'11\0 p~nsem qUI: o la Sá? paulo.. e à Guanabara ~:~se b<!-

~ - projetos u.gl'Ícolas. E ,agora, no 'l'er- ~adeano Nordeste Hoje bâ a p')~i'~ per1go esta afastado intell'l1.m.mte. noficlo. Entao. ~nenbuma re.rO:lO Il!'rá..~o Plano Diretor da. SUUENE Vl-- blI1dade de mais de 10 mil novos cm- O 8R. FLAVIANO RIBEIRO _ favorecida, ~orque tõda pal'~e)~h.(lecl';~­sarnos 1ncluir outros ,proja~a. qua.ls pregos numa região onde a"Úste Sll Nàbre Deputado, o pensamento de V. Zida do Ú1}posto de r~nda.. flClU .. mc,­GeJam 08 de teleconnmIell-ltões entre não <l desemprêgo, forços~-ente o Ex') coincide exatamente com o meu ..11110 em Sno Paúlo.desta. Casa, compromete~-se ao Dl'O- semi-emprego ou o subemprêgo dIS- E. tanto coincide, que '. npresent!!i O Sr. lVilso1/, Rorir: - PermIte V.

,posiçao, a. meu ver, deV1a. ser am- rarçado, Então, nessa Ceqt2C! popu emenda. ao. projeto. dett'l1llmnndo que Exl) um nparte? .-PItado para aplicação dêsses descon- losa onde vIvem quase 30 milhões de entre em vigor em 11170, porque até la I - ' -tos nos ~uniclplos da fronteira ~u- habIta.ntes, vamos dar um golpe vIu- já se terá' criado a infra-estrutura elo" O S~. FLAVIANO RIBE.RO -

-4oeste nno apen~ em projetos m- lento, contra ela vamos prolerlr como Nor~este brasileiro.. De forma a16uma I~OiS nao.<. . . .'~dustdaiE mas t,a,Jlbém ~< 'projetos que uma sentença de mort-2. stou COntra o proJeto. Ap~nag, dls- O Sr, Wilson Roriz - Para V.' Exn,agrícolas e em projetos de ~~.\K,omu: • "cardo de que entre em vigor ll;11Cdla(a- ter uma. idtlja da injust.Jca da eqUIOIl-nlcaç6es, Neste sentido eu apresenteI O Sr. Lyrto BertolZi :- ~all se tr:,-' mente, C~>nslqero isso um erro tre-jração desta região do Paraná com o'bms. emenda. à. Mesa, mas o Depu- ta. de golpe, porque a eco••onrla na\') mendo. nao 50 c()ntra o l;lordeste, I Nordeste brasileiro, basta que ob,{,l'Ve~tado autor ao projeto, que é uni 110a tem fronteiras. V ,E;'•. :abt' que Q como também contra o Norte, p6rque Ique ao assumir o governo há \)!l,ucos.Deputados mais sérios e honl'ado~ l~tel'êsse econômico nao temI f~'ontei- a região a1?l1zônlca. já tem êsses favo- meses, o eminente goVern~dor ·Paulo

. ~cleSta, Casa, cvomprometeu-se ll. pro- raso :tle avança. E,.é OUl.OSO. que res concedIdos: C1'lIldn a infrl\:-estru- .t'imenteI encontrou {'m cofre 25 bllhõt.>g'ndenciar emen,!ia. _neste sentIdo no quando alcança o NO! deste ellLaclo.ne, tura econômica, com. novas fabrica::::. de cruzeIros para. aplicação, enqllullCo

. JSenado ,pa.r~ nuo retarda.r·a aprova·' O SR. FLAVlANO EtlliE:IRO _. como ,o povo mai.s Ilc?, mai~ próspero no Estado de V. Ex4, o nobre coleo:\.

§ do projeto na. Câmara. Insur- Nobre Deputado, o Nordeste agOL'a /l e maIs fellz, então se abrlrmm novqs sabe em que situação o Sr. Joáo-me ape!1~ contra o Art., 39 do que começou a sua indU!lt<rialização. c~minhos para a fronteira sudoeste e AgripIno asslllUiu o govêrno. No Rio,jetp. Nao POSSo ser contrll o fe;;-l E nll.o será jamais com a formlU;iío d, todo o Pais. E, f!1turamente, sc. esco- ,Grande do Norte. a mesma coha e

, te da prop~sição, porqu'O êsse J!iell- capbl locaJ,~ com a ponpança do iherIllm até mUnl~iplos da rcgiao em também nos demais Estados do Norte~ desco~to)11. foi destinado tllm?Cm homem pobre e subnutrido do Nor. um iSÓ II.'stad,? E ISSO seria realmente e do J.llordeste. Do meu não falo.aos mUniCipIOS que comp6~m a .. - deste que poderá pôr Ilba!xo Hlda !áci, :mas nno nestes têrmos. porquc e.stá falido. em. tod!,s os aopee­SPVEA. AssiI1'!' não pod~la negar. uma. infra-estrutura arcaica. Tem de O Sr. Auri1lo Valols _ Na verdade, tos, enfIentando a pIor 5l!ca da sua.IIem exame ma.ls profundo, êssc meS4111llVer reclirsos de fora; tem de 'ha. o projeto tem uma finalídade: diml- história. E a prova está 16.. Niio é.ino beneficio aos municípios da. fron· ver injeção de dinheiro, ;\ SUDENB nul1' o tributo do Impôsto de- renda !possivel anallsar a sltuaçflo daltlleletJetra sudoeste. Mas, a~ que me pa.- nãp pode construir indtisf,l'lal' ou fI- que determinadas emprêsas do Paraná que ainda não começou li usufnJ1r ('8 .tece,·o Art. 39 não deverIa ser apro- nanciar usinas hidro-elétrlcl\S estra. e de outl'OS- Estados pagam ti. Unlfw. _:beneflcIos desta leI. EstAo em depó­~ado pela liderança da MaIoria nes- ctas. linhas de transmissão abastecI- Havendo essa possIbilidade de dedu- sIto nO{: bancos oílciais 700 bilhó?s de:ta. Casa. r;;le maneIa que os atuais de- menta dágua SlUleamento .. um muno ção de 50 por cento para Illversão em ,cruzeiros para· aplicação, porque esta1J6s1tos de, quIquer fuma I!xlntente no do de coisas', O dinheiro· não existe Indústrias nns regiões Norte e Nor- 'nepende de aprovação, de projetos PO\;BrasIl, efC'l.uados no Daneo do Nordes- 11(' Nordeste, Os recursos t.....m de vir deste, é evidente que as emprêsas vão part~ da SUDENE, e. Várias centenaste e no Bance da. Amazônia e que do Sul, do Centro do Pais, ') das de" aproveitá-Ia e deixar de efetuar o, dêles lilcham-se à espera. de pronun­Illnda. não, tenham sido obj'Elto de mais regiões ricas da. nação \)ra.,l1ei. pagamento correspondente a. 50 por Iclamento dos órgãos técnicos, enquanto

,,:.projeto aplovacto, sejam tr~~eridolJ ra.. O c1eaenvolvlmento do nordeste cent.o do inlpõsto de renda. V. Ex' Vê'lo ~ordeste, que, vem sendo engnna~o,~ara o Ban~o Regional da FtonteIra 1"oi iniciado. e se de uma hura para com muita sabedoria, que não é de lllc'hbrl~ io•. meno3pre~ado h~ mUltoSUdoeste .e aplicados, portanto. ~a- outra, paramos tudo"serâ Uln verdl1- bom alvitre, ne~tn hora, menos:l?r~zar "tempo. (Nao apoiado.), só .fOl OUVIrIag,uela região. Assim, êsses depósltus l1elro crime contra aquela n.... lll:.l po- mais aInda êsse Nordeste brasilelro; ,quahdo ameÍlçou , quando a beIra do~a aplicação talve? estejam sendo bre do Pais .. Já estamos tão ludibriados, tão malsf.. uma. guerra cMI, como ainda hoje ll~~bjeto de estudos pela S't1DENE, se- . - nados, tão humilhados (Não apoiados) .e~contl'a. O estopim é permanente.tio lllUa vez aprovado êsse projeto," O Sr. Lyrfo Bertam - Dlsr.orl1o, nesta República, que quase nos dispo- Nao se enganem. Quem passn l,e10!m(ed1a.tsmloCnte transferlda.1l pa.t'a 0- de V. Exl); Não sign1!ica parallz\l!;1io mos, também,<à pregação revolucloná- .Nordeste sente hoje o cheiro de flol­J3anco de Desenvolvimento da Região lUas equ1librIo entre os fatOres de ria. Apresentamos ontem, da tribuna' Vora n" ar. Quem conhece a regiãoda: FrOnteira sudoeste. Faço, por mo produção, O Sul' também carecE' dt! da Câmara, .trabalho cauteloso. O que ;sabe que é um barril de pólvora, Queum apêlo ao Deputado Monso Ans- cll.pita.is, Temos às vêzes· 'nM-deobra n Cidade de Recife, terceira. Capital 'Ise engane quem quIser. Se se nmplia­..mau e ao LideI' Rondon pa.che.:o;no excedente. HlI.ja. Vista ,o flUI' se pas- do Brasil, paga. às lndt1strias de São rem para ós demais Estados" como"'ht\do de que não aprovp.m o Art!- 5ll.. por exemplo, no. meu Estado o Paulo,_ do Paraná. ,de Santa Catarina i São Paulo, Paraná, Rio Grande do

1&J9 do projeto. se essa aprovação Paraná: Estado rico, .que progriQ~,. e out.ras~leva tôda sua dlsponibliidade ISUI e Santa. Catarina, êsses benefiCIOS

der por esta Oasa, estaremos cau- sujeito entretanto a" daqui a qnat.l'o econômica mensal, bastando reterir a dados ap Nordeste, não sei o que acOlJ-o prejuizos não. apena,<; a. seus 0t.Jec1nco anos, ter um recessl'ío capll2' V. Ex" que a.'l companhias petrolíferas .1 tecerá. Estive agora em meu Estado,

,: mas ta.mbém ao Estado dt:, de fazer com que de contribuinte ve as companhias de pneumáticos, as durante ~5 diu, e posso dlzel' a V.

DlARIO DO CONORt:SSO NACIONALate

{Suplemento,.=- 1

(~eção I)i

dos governadores que conseguiram Iapolo do Govêmo para a nece.'lSbUIabrir estradas pal'a o nor{e do Esta~ prcl1uÇ'ão, o qUe viria beneficiar •do. Relembrou, com multa saudade a populações de nossas grandes CidBpresença do ex-Intel'Ventor Punaro I O Govêmo federal, com a sua pBlay mais tarde tllmbém a do 81'. Itlea maléfica, dirigida, de maneCarlos Lindemberg, ex-governadores terrivelmente negatiVa ,para. odI! nosso Estado. (Muito bem). 8(l~ ibrasileiro, pelo Sr. Rob~rto Campeundo afirmou o no!os ent:rt'7lst~:l:l. el:tá levando MAa a N:l~ão ~ tome.,ê3se foram os primeIros a abrir p,strn~ I 'Quero dizer aq1Ú, Erq, Deput~Gas por todo o norte do nosso quendo I Que não sómente as p~'puIações ~E'spfrlto Santo. N:lquela êpoca, diz'. rais estão plL!:.!::l11do Sl'ria1 pr:lVl1l'mple, havia fartum. Nilo se precisa' a Inela falta de culdll.t!o d'l Govêmo'eiilda presença do Co,'Jmo porque o lazer voltar aos lavrndol'f'S um po~lanllC!of, con~am!o ron:. a pr<;cis!1o dU8 do multo que dêles t~m tll·:!.do. Tll.?ie,;fB~5!,q i'lIm'Ítl('~g. 1(':1l1,::a...a l:._l:lulIo: l'crn entre as papulac5rs dss caplde Que as populaf'ói::S citadinas nects-,Ion:!e a situação é mcl"!)r e mA101'sltavam. Hoje, entre'anto, com o de- po1tr aquisitivo do trabalhador, illaparecimento d%'s mu'as, I.:em o cu1ch~ Ifome já está. grassando, .do do replantio, o Oovêlno nâo stll A fome, portanto, lavl'ntá em~fr.z pre:;ente, e as' estações ~o por os Fstados da Fedl'ra"iio. Ningudemais irregulares. I Sr. Dgputado, nenhl'm representa0

D1sse-nos mais adiante um 0'111'0 desta Nação que tenha p2rcor1rê!o ~grupo de lavradõ:es, que a preo:mJ):1~ das 119 c.idades e todos (11; recantolJçiio maior do GO"emfl F'!àeral rE:'sl- ~eu Estado tert condirão de negar ~de. na imposi,i'to do 1mpl\st.o. ' IQue estamos afirmando. Vimos i

Er, Presidente, f:lrs. Deputados, et1- 'no EJtado do Espírito Santo, ql"uanto o lavr'\dor do Intn10r do ser- dl!":I.-se de passagem, é uma unida.tão brasilelro ree!nma a presença do da F~eração com boa 1"Ituaç40 ec ..jGovêmo, êste vai tachAndo, cada. V(l2 nOn1ica. em relação às demais, esta!l.""mais: o seu prodnto: "ai impondo ver. ao entre as dez mais prósperas; nl'«l.1adelro cont1sco àqullo que o l:I.vr'l~ Ille eneontra naquela árêa dos Ealdor tem de mais \'olioso, especlaJmcll- nordestinos, onde a d1I1cu'dade • tr ..te café. Alfara, o Oovl!rno man"la menda em todos os setons. O lIlsp:ua lá o INDA. a nrreCl1mentar os do Esplrito Santo, greí'flS a Deus,laVI"'<Áores. - a cntllIo...ar aR pequenas Ibua situação geográfica., por div .proprledades para lmpol'-ll1es o Un-l comlições favoráveJs, tem situaçãopOsto. Me.is nara 15t o, do flue pa711 laUum.ente boa..le\'llr-lhes o amparo, a m!lo benfue-l Pois bem. Sra. Deputados, lá se~ja do Govémo, - l'as'ando privação, o de.c;empri!go

EnQuanto tudo lAto al'ontece, Srs. muHo grande e .. falta de trabal I

Deputados. assiztl1nm; eSi.unelatos ao ,OU de meios para que o trabalhaGovl:!rno, an ecadand~ de tudo ,; da' posta produzlr é uma con9tante, ~todos. O seu Ministro tla F.lZt'nda, clF5ivamente pela desatenção doainforma. e os jormú,'I e televisões di- "l!ttO do nosso Pais. O Sr. Marevulgam que l\S bul'ra.s estão superlo" litnnberto C&&teno Branco deve de ,tndas. O dinheiro está ai mas o !l\~ se um pouco mais IlÔbl'e' problem8lívrador morre de fome. ' como êste, da produção e da fOmEi

j• - que, não existem só nas cidades, SÓO Sr, JOGO Hercu1Jllo - V. Exa RJd ae Janeiro. Em absoluto:

concedeu-me o apaTte num momemo muJto mais graves em todo o inter1cStmulto propfc'o para o que de!ejo d!- do nosso PlÍ.is. .zer. Falou V. Ex'" súbre Os cofres re· Pdl'a lá. é que o Govêrno deve voltatcheados do l'oder públlco, Enquanto s sua. atenção, nl\o COm o Int1Úto d'êIsso aconteca, o jlustre Ministro da anyariar mais impostos, como esQtFa.:,enda. com os olhos nreJ!os nflS bl- fAzendo il.t1'll.vés do IBRA, mllS a fiJiíllheos e b~ões de crllzelros arreca- de levar ao lavrador o banco, o plildados indeVIdamente do produtor ru~ der produtivo, que é o capital.tal sobretudo - e digo indevidamcn- Vimos Isto; passamos por lá e vft.te, porqUe, exatamente, é dinheiro ti- r1f tamos .. má situação do la\'1'adói:rado do produtor. sein Que nada lhe o acesso de chuvas em certos Esta-.s,ja dado em C01l1p<:nsaçl1o - ~ que dOI como c\ ta1ta de chuvas nou~o mal do Brasil é o excesso de dl~ 4!speclalmente no nosso tem oferé'o!nheiro. E::cesso de dinheiro para CJS t1ldl\ dif1cÚldacles. Mas, de> maneJrmcofres p\'\bllcos. não para .os lavrado- -spec1al, o que há. é a. falta de ant..res. Es~ve agora em Minas Gerais paro do Uovêrno' ao lavrador dO,e percorri cêrca de vinte muntctplQ8. r.nEgo interior.Pude vedf1rar Qce n:i() ex1ste, sequer, ..:' J:'- :_0 mtnhas palt.vrns, Senho'tl 'para. fIes, finaneiam:mlo adequado do Frp.sídente fonn1Úando um apêlo vee:..Banco do Brasil. Quando V. Ex' se • t ~enh P "Id te d R'"referia ao assalto d r tl .... t ... i m~lI e a.o.::; .or ren en a ..""- o ns LU o .L'Iac~ punllca' para que COm o MW.lstér1()":; de Refonna j\~1r,la ao a~cuI~ UlJ PlaneJamento'e o Ministério da:t , eu esta.va exatamente passando Pal.p.nda, .,olva. a. sua atenção para'dem rev1sta a minha intenção de !or~ UlU'rJor do I!:stado do EspIrlto sanWmular amanhã - I'! fsto farã. p.feti- que esta preC1Sando dt auxílio, par~vamente - um requerimento ao Sr. tlcu14rmente naqullo que diz respel~Ministro ~~ Fazenda, perguntando to às medidas de extenninlo das pra..quantos avloes comoro<J l'sse Institu- gas que Ulí'e.stam as )avoUJas. Falavàlt.o para o seu serv\ço e quantos t1'a~ um lavra.dor sObre n. dificuldade ou.rores II.dqulriu para os lavradores bra.~\ !\ lnJposslbi11dade. mesmo, que tem, desUeiros. , ' adQ1Úrir o ROB pelo preço a que si

O SR. ARGILAUO DARIO - Mui- t'l1contl'a. O Govêrno não se 1nte~a,to obrigaeJo a V. ~ Exa pelo aparte. nem em fllCllitar a aqulslrAo, de tImàRe.almente, a. preocupar.ão ma.tor do dT(lga - ao lavrador que se encontri[ERA e do INDA reduz-se a arreca. em dificUldadas para manter sua la-<daçâo de ImpOsto di:ls 1ll.vrn.dores de V<lUla. Mas se preocupuva em aumen-Jnossa terra. Hã. até mesmo, nobres tal' a incidência, cada vez maior, dOMreputados, entre os propnetárlos, os l1DIJÔStos, ~ue êle não pod:l pagar.fazendeiros, a preocupa~llo de evitar Deixo ao senhor Presidente da R....o registro de toclos os seus bens, por- P:l:olJca, a todo o Govêmo Caste1Dque, segundo foram informados - em H,anco U'11 apêIo para que volve. SUll.Mimoso do Sul, no ,Norte do Estado, ate!Jl;ão paJ'a. o Estado do E8p!rltbna área do grande e valoroso Depu~ Santo, para todo o Brasil. espeeia.1..ta.do Dirceu Cardoso, Colatina, vàrics ml.;nte para o seu interior, onde, Comt)fnzendeiros nos disseram isso - o dIsse há pouco o nobre Deputa.cJoobjetivo principa.l n1\o era levar para Antônio Bressolin, há necess'dade «­lá a reforma agráda, de que tanto se presença do Govêrno, há carênoia tfõfalou, mas cobrar uma taxa. dos pro~ dlnhéIro que está. acumulado nu bui"l'pr!et4rlos, lA -scbl1lCarregad08 com os ras dQ Ministério da :Fazendn, nAo •encargos de suas pequenas proprte- com que :finaUdade. A. fome lA eett.dndes, sem financiamentos, ~ o gruando no leio, da f~m111a. brs.sl~..l.

O, DISCURSO PROFERIDO PULODSPUTADO NORONHA FIl BOSERA COl'/SIDER!DO PFLA MES.\NA FORMA RFGTMENTALO PR. ARGILArm DARIO:(Explicação Pessoal - Sem 1'l!'.,fsdo

do orador) - Sr. Presidente, nabrelDeputados, o lavra.dor- está esperandoli; presença do Govêmo na hintellân~

dia nacional. Temos assistido aq 'li a11m desfile de brilhantes discursos dosmais autêntlcos defensores do int ~l':ordo: LOSSOS Estl'ldos, todos êles ClaM'ln­do por apolo do Govêrno ao homemqúe lavra 11 terra. Acabo de percorrprgrande faixa do território er.pirHo~

santense, uma área que se destacapela atua~ão nos lavradores, no nortedo nosso Estado - Colatlna. São' Ga~b1'ipl da Palha, São Francisco, r:copo­rlUlga, Nova Venécia e outros muni~

c!pics viz!.nhos, vcrdadelros celeiros na.prodl.lc!o agricola do Espfrlto Santo.Assistimos a constantes reclamaç<-es.dos mais velhos moradores t".aq11f 'ezrincões, aos mais animados fe.zendP.1~

ros 1as diVErsas zonas visitadas. Fo.ram todos unânimes em se queixm~da falta de atenção do Gov/!('no dnRepública para com o lavrat'lor 1'1'5­pOl1Sável pela produção que abasteceas populações citadinas.

Tivemos oporttmlclade, Sr. Fresld 'n~

te, de encontrar um homem que fe,1verdadeIro desbravador das t'lrras donorte do nosso Estado, pOis, qUll.mtopara lá. foi, não havia comun!c~r-áosequer entre OI!I MlUliclpios de NovaV!'t1~ia p C(l]ll.tina" e, "Ie costuml'''':!cobrir a pl. e.ssa distAncia no que le­'ftlV~ meses. Mais tarde, êsse ho:ncm

- os Senho:es Que aorovam. CJu~l·ra.m 11"1\1' ('0,"0 estão. (PaUlla.)

Aprovado.

VII - O sn. PRESIDENTE:- Vl1.I-se pllll!'iíl' ao p~rfodo é:DSt}­

nano à. Exp1!c':ll'iío PessC":ll.Tcm li. palavra o Sr. Ncronna.

Filho.

preendeu a importAncla. i11)ediaJadacunstruÇão àaquela barragem. S(oatravés desse empreendimento é querealmente considero valido o trab-!h.ode reeeguimento da irea nordestina.

O SR. PRF.SIDFNTE <Batista Ra­mos) - Nobre D!'p1ltado Flaff tl1'ORJbe:ro, o tempo de V. Ex" já tf.~1l'1~

nou. -O SR. FL.~VIANO RIE"i'IRo ­

Nobre ·Deputado Dias ~,4'enezes, VêlS"!1Excelência deve ter observado U~

que não fiz qualquer ataque ~aoll ~l.a~dos do Sul. Defentll prlvilép;ios (fIleexistem no Nordeste e 4ue, COmllll,rt!­lliAdos com outros Estados. lc",J-rÍtI' liestagnlll'lão, ao d~rinhamtnh o N1r­deste. qlH! quero ver rIco, TIara 'tu" oBrasil feia 1'e'llmente feliz. (Multobem. llJuita bmt. Palmasl.

O SR, PRESIDENTE:- Tem a naJa'fra o 81'. Fran~e~;no

Perelrll . (Pauso.)Não estl\ me<ente.

-Tem a palav: a o 8r. Antônio Bre~

solln.

D!SCURQ('I D() D1i:PUTADO PNl'ó­mo B'rE':,o::..nr, R!Jrrrn"D~ Pt:LOOa.A.DOR PIRA REVISÃOO SR. PRESIDENTE:

.:.... Há sObre l\ Mesa e vou suLn.etera v.Los o sef,uJnte:

REQUERUIENTO

Sr. PresIdente,

Scllt'lto li. pl1avra. ll-'11 ~,,'1rllJ;'iÍ'Jpc.:;soll.l. durante a prorrogação dnpresente s~são.

Sa'e das Sl'qsões. .,2 de mar~o de1966. -: Norrmha Filho.

O SR. PRESIDENTE:

16 Quarfa-feira ~3 '

Exa. que a situação de fOU.e e mlsé­rll1 no Ceará é piO!' do que por OCllS!áoou. ~t!ca de 1958. Multo pIor. O custOde vIda no Ceará é hoje o mais altodo BrasIl, mais do que em BeléJu doPará, .

O Sr. Dirceu Card080 - Que coisalouca. ,

,O Sr. '!Vilson Roriz - Nobre Depu~tado, plSla sua eJ{pres~ão, vê-se queV. Ex.'1- náo lê as eatatist.:cas. Se aslesse, núo admirarIa. PIor do que emSão Paulo, pior do que em Bra&lila éo custo de vida no Cearão !l: uma s!~tI1'H:r~O de calamlda.de absoluta. NossaUUlca espel'ança era a ligação com olUo de Janeiro, com o Sul do Pa:'s.'I'em~13 grandes autoridades dt) CearáDO Governo da Repúbllca, no M.inisté~!rlo ela VJaçt\o, o Diretor do DNEH, é1nn40 do Oovemaüor, Mas saJba V.Ex. Clue o Ceará é o Estado de piores

'. ('strnuns de rodagem no Erasil. EstápIor [jue o Maranhão. Jl: nt!flta o(\raque te estã cogitando de tirar ê:JEi!Sbenpflclos que. se não siQ'nlfic~rfmnté agora grande coisa., poderão sigJl.I~'11cf1l', daqu! 001' diante. COnll;rat1lllJ­l!le com V. Era. pela pO!li~ão que estánssumlndo e cam todOlI 0'1 nordf!Sti­nOll neste monlento em olle Il1t"m'l9JJeln int.egruçlio do Norde;;ta na ec:>­nomln nacIonal.

O SR. FLAVIANO RIBEIRO - 'V.~l) tem absoluta rn'l'.âo. Quero apl't)asclIzer que não é só no C\-ll.râ, mru.M'l"lo, pm tl'ldo o Nordeste. que a vidae3IJi"erdadel1'emente insuportável. Em: m-,o hOllves!'3 um ltmbienfll •••

O Sr. DIrceu CardC'so - Em todo o:Br:u.JJ/ -

O SR. FLAVIANO RIBEIRO - .• ,de ll;.:;errw'n.nca, de intl'anquJl1'::ade, n'omeu F..'ltado e em todos os Estados'VIzinhoS. nilo estaria eu na tribunacombatendo um projeto que de umalnanE'lra oú de outra vai realméntebeneficll1r vl\rks ;Estados do sul.

O Sr. Dias Menezes - Sr. Ptesi~dente, npenas 11m ligeiro apa.:te, se ottobre Ol'IU!or Jlle permite.

O SR. l"LA VIANO RIBEIRO'­POIs náo.

O flr. DIas Uenczc:1 - Queria ren~~er lneu preito de admiração ao nobreDeputado FIaviano Ribeiro pelo ardoIcom que defende a área ora em dl'bate.Conec'rdo com os argumento;; de Sua~cel::ncJa, como não deixo tan'\b~T11

(1e ver as rll.2Ões que militaram em1'1lV('1' ün matéria. escoimada natural~mente das imprC'prJedades maiores.Mas a propósito das obrervariões aquifeltJ1~ 11ft últlrnlL fase dI) dl'bate é bomflUe fJque, mais uma vez, frlmÍdo que11. l'(spono;abl1idade total e comp!erapelo atraso e subdesenvolvimentodesra Tegliío imensa do Brasil cabe aoOoy':'mo Federal exclusivamente e nãonD::; Est~dos áo Sul ou a. qualquer uni~

dade da. Federll';:\o. Se há quinl.e I·UvJnte ano!!, o Govêrno tivesse executa~do o plano notável da grande BlI.rra~gem de Sobradinho. com o qual SI'l'odl'rlll converter uma região de UttlMIlhão de hectares, coma nlio existe19ual no Jl1lUldo, 11Uma da'! mais fér~teU; do Pais, se poderia irrigar tOdaf\'11l?1ll. lmenta área nordestina, já oPDJ51, daquela data a esta parte, teriaeste problema resolvido com integraçãototnl e completa do ,homem ao so'o.1'61 o que se i'êz em Israel. Lembt'o-mede cJue, quando o Pre:;idt.\..te Jânlo("]U" uroa mandou â Comissão do Vale(lo 810 Francisco o projeto para sere~tudndo. estava no Brasil o l\flnIstrl)da Agl'lcUltura de Israel Que. referln­ao-se A regito, disse: "Dêem-me Istoe construirei Quatro Israéls". O estn.dode mbdesenvolvimento em que se en~contra eua imensa. região do Paisprovém eatamente da incúria do Go­vfrno Federal, que nunca, at4 estadll.tll, quIs l'nell.n.r com llel'ledAde oJlrob~:'JT':t da b~:'zem ~t' S'=~~o.

O nróprlo ... Oelso P'urtadQ, quandodirigia a. S~, também não com-

2~

, /. " ',. "fDIARIO' DO CONGRESSO NACIONAL

• =(Seção t)'-(Suplemento)

:Março da 1',g66

.\

17:::::a

AVI~O

"Altera. ,a carreira de motorista do,Quadro da Secretaria do Superior Tri.bunal Militar c dá outras -providén...cias. (Do Poder Executivo.) (Dif>t~'l~

buldo às. Comlss§es de Cons~1tulçáo .. I

VIU - O SR. PRESIDENTE:I 'r.e~anto a sessão' desigllando para

.. ex-traordinária de ámanhã dw)' ~3 la9 11Gl'llS, A, lleguInf.e:

ORDE1\l DO DIA

EM UR'GEN(J/Á

. "VOTAÇAO.

1

Discussão unlca do Projeto numero1. 971-A, de 1964, que concede Iseb'çlio para equipamentl.. gráfico dest}'·nado 4 MItra ArquIdiocesanlL de POrto

\ Alegre; -tendo pareceres d~ Comissãode Cqnstltulçlio (! Justiça. pela cons­titucionalidade e iU1'idicidade~ fa.vorá.véls. das Comls.~ões de Economia .ede F'inançns. (Do 81'. BrIto Ve1ho.~

Votn"iio em discussão únlca doP.ro- DIScussão única do Projeto número.," • '-n :I ,462, de 1966. que autofi-Za -O Podoõt'

jeto .,.438-66, que .aUtOl~Zli o ,':prl~r Executivo.a. abrir ao Poder Judioíál'1()Executivo .a abrir ao, Poder .J~dicla- -";Just!ÇI1 do Trabalho -:. Tlibunal' .1'10 -;; 'I'riby.mallteglOnal dI> ~.aba1ho Regional do 'Trabalho da. 1" Regia:>,.d~ 2, Reglao - o crédito sup~ementllr o crédito SUplementar de C1'$o ......de_ Cr$ 25.000.000 <vInte e cmco ~i- 16.456.000.' destinado a ntendex a des..lhoes de cruzeiros> destinlldol ~ ~upri: pesas com o pagamento do saládo­dElficlência da verba de SUb~JltUlçoes. !amílla. a que fazem jus os julzc!l etend..o pareceres fa.vorá"eis ~as co- funcionários. do referido 'Tribunal. 'ctu..~issoes de 9rçamento e de. Flscallza- rante o corrente exercíclo; tendo l'a­çao Financeml..e Tomada de ..c0~tas. receres favoráveis das Comissões de-- (:aa CO~1ssão de, .constivUlçao e Orçamont<l. de Fiscalização FIt\lmc:el~JustlÇ~.) -", Relat01es. Srs. Nelson ra e ;remada de Contas li! de Flmm.

,Car~clrO,Armando.~ corrêa, e .<\drião ças. {Da Comissão -de Constitllit)ã;j eBer1.ll.l'des. I ' . " Justiça.) ·Relatores: 81'S. Nelson Car- \

3 . . nelro, Dnal' Mendes, AdrIão .l3ernlU'-'Votação em discussão Úllica do Pro. dl'!i;~ eAxy Alcântara.. .

jeto 'de Dec. Legislativo 24tl-66, que 9reforma decIsão denegatórIa do Tri- DI"Ctts'••K.. ú' d '"bunal áe Contas da União para efeito ., ""'v ,mea a ~mell"a do 6ft..do registro á concessão de pensão a nado ao ProJeto_ n\l 2. 873-E. de 2953,'Regina Augusta., Cunha, mãe dos sol- que concede lsenção de todos os trlbu~dados Lnurlcy ,da -Cunha 'e José M!l!'Ia tos 1'ara maquinaria. bnpn.t'tnda € a.dí\. Cunha. _ (Da Comissão de 1,l'1S- ser importada pela Companhia <13calização Financeira e Tomada de Flaçüo e Tecelagem.de Juta, Parece..Contas;) _ Relator: Humberto, Lu- rCil sôbre a emenda do Senado: da Co.cenl'l._ - - missão de Constituição e Justiça. peIn.

DISCUSSAU constltl1~ionaUdade· e jurldiéfi'tncle; e.- favoráveis, das Comlssõe.s' de Bcono.

4 mia e de Finanças..Relatores: Srs.L}lScussâo única do-ProJet.o número Lenoir Varg1\S, Stélip Maroja e Perac­

2.146-A, de 19j14, que estende aos Mu- chi Barcellos.nioIpios, integrados no Plano de VIl.-' . lalOl'lzação Econômica da RegIão da . .Fronteira Sudoeste os beneficIoS' do DiscUssão t1nica do Pro,leto núme:'oart. 34 da Lei n'i34 da Lei n9 3.395. 3.186, de 1965, que autoriZl o Poàí:l:'de ·14 de -dezembro de 1961 (Plano Executivo a abrir ao Poder -JUdir1:1" 'Diretor ,da·SUDENEJ. e da. oU/,rall Pi'O- 1'10- Justiça do, Tra,balho ....:. lrrl!m_vidências; tendo pareceres: da., Co- nal Regional do. Trabalho da 21},!~e..missão de Constituição e Justiça. pela gIão, o crédito especial de .':.....•.•' .

. -constitucIonalidade e juridicidade; ín- Cr$ 6.500.'lQQ ., (seis milhôell e quI... ·. vorâvel. com emenda, da- Comissão de nhentos mil cruzeIros) para ll.tend~t

Valorização Econômica. da. Fronteira ao pagamento de /iUbStltUlÇÕe,s· de Jul~

Sudoeste: e da comissão de Finanças, zes e de funcIonários daquele Tribu..favorável, com adocão da emenda nal; tendo pareceres: favorâveI. da .acIma éftadn.' (Do Sr. Af01iso Arul- Comissão de FIscalização Financmru.·cha.u.) , - Relatores: Laerte Vieira, e Tomada de Contas; pelo arqulva-Flores Soares e Ary' AJcanta.ra~. mento.. das Comissões de CQnstituj~'ão

, .5 ' P. Justica (J de .Finanças. Relatores: ~. . " flrs. Lourlval Bapt1Sta. Geraldo lIJ:(>S"

Dl.scussão única do Projeto nume- quita. Mans~ Cabral. Wilson 'Mal'tlruj, ..1'0 2. 734-A. de 1961, que autoriza o e Hegel MOlhy. ,Poder E~ecutivo l\; abril', pelá Minis-tério . da Viação e Obras Públ1cas, o'crédito eSpecial de Cr$ 54.141.606 deg·tinado ao pagamento de repouso se- l'ara Tt,,·p.))tmento de iJ11ienítas CU$manaI remunerado. qUin!ÍtlênIos· ri sa- ' .Plenário .'..lárlo-famllla. 'devido ao pessoltl d.os

.' ServIços de Navegação 'da Amazônia 1,e de AdminIstração do ~ôrto do Pará . PROJETO N? 3,499, DE 1966• (SNAPP): tendo pareceres favor~ve~ Dispóe __sõbre:11 apuração de fnHall

das Comissões de Orçamento e Ftsca, e avarias ..~ mercadorias transpor­lização Financeira e_ d.. 'Finanças. Do fadas por via. aquática., (Do PoderPoder Execl1~Ivo.) Relator: Senhor Executi'l'Q,' eDIstrlbuido àScomIssúesArmnJ1do Corrês, ( de Constituição e JustIça. de Tl'al1s-

6. portes. Comunicações e Ob1'a~ PClhl1.. 1

cas e de' Finanças.) (2q Dia.) --:'

2

PROjtitO N9 3.514, DE lYtJu

ReIl\tQr~s: §.rI. Ro.ndoll?acl1çco. U)'II....1'10 -Machado e A.r! Alcântara.' -

"I

nisCussAo lluIca do. projeto l1\lmel'O2~(l93--A. de 1964, que inclui í\. AllSO"ciação dos Ser.vidor.es do Depnl'~a"

mento Federa} ele Seguraílça Públllllilelltre as -$ntidades .cõIiSig~liiAr1as .deque trata o art. 59 da LeI n9 1.046.de 2 ,de janeiro de 1950, qUe .dispõe

VotàÇu,o. em discussão única', do sôb,re .a consIgnll.Çào em> Cõll1.n de pa....Pl'ojeto ~U165~A~G5 que denomhla gaml!nto; tellOO' pareceres; ela Cow"Ma,recl1aJ RondOll': _a estrada Bras1· U\lssãode ConstituIçfi.o e JU~ólça plóla

~ lls.-Acrej tendo pareceres: da ,COttllS- aonstttucionllJidnde e ~uridICldll.rle: ta.são de 'ConsLituíçã9 e JusUça, pela voráve1, .com emenda. da COlni!'t>iio deconstitucionalidade; favorável. da Co- --I,.egisln.çao s~clal: fa'l'orá\'el.' da. Co.,.missão de Transportes, Comunicações mlssf\o ~. Ji'manças, (Do fu, 'l::lrl,'nue Obras Públicas. (Do Sr. Benjamin da SilveIra.) Relatores: &'$._ Arrt1da.FlU'ah.) Relatores: an;. Wilson :Mar': Cli.mar.at F.rancermo Pereira e'I'ufytil\$ e Armando Leite. ' Nassif ..

-2

Raimundo Brito - 'A.R:ENA.:Ruy sautos ~ ARENA.,

EIlpirito Santo:

João CaJ.mnn - AltENA. '

Rio de Jéneiro:' " .

Alair -Femlra - ARENA.Edilber.o dJ! ·Casf.t'O - ARlm)o,..Fontes' TOlr.es .- :MDB. "Qlên10 .Mhl{.Ins ~- MOB.Ml\rio T<1.mborIt:\degu~ -- AR~A.

Guan~~J.:a: '.

&'1\a.1do Nosttel.Ia - ARENA.A:ureo Melo - MDB.Chagas Fre1tns ;.... MDB.·Eurlco Oliveira -:- MD~,Mendes dI! Morais ~ AREl<rA..,Rubens BerlU'dó. ....

Minas GC!'als:

J.écio Cunna - A~A,Antônio LUC:auo - -AaENA.AquUes D}n1z - MDB.AtlSLr.egeSflo de Mendonça,

'ARENA•. , '.Bento Gonçalves ~.ARENA.,oilbe'tto l·'ano. - ARENA•.Guilherme Machado - ARENf.,GusLavo Capanetn<l - ARENA.Horácl0 -Bethônlco - ARENA. .Milton Reis - MDB. -Mauricio de 'Andrade· - ARENA;Nogueira de Rezende - ARENA~Olavo Co':!ta. - AREN~•.OvIdio ,de Abreu -. ARENA,OZl\n;._'iCoelho ' - ARENA•.Pais de AlmeIda.. - MDB:

'Pinheiro Chúgas - ARENA.Te6fi1õ Plres - ARENA.;\Valter p;\SSOS - ARENA.

;:lão PallI~:

Afranio de Oliveira - AR.:$N'A.Amaral 'Furlan - l\JIDB.,Antônio de Barros -Broca Filho - ARENA.

· Carvalho Sobrinho - ARENA., .Celso Aml!.!.'ll.1 - ARENA. .Dervil1e Ale~rettl· -. MDB.

, Ferraz Egreja - ARENA.Fr!U1CO Móntoro - MDB;Fr!U1clsec. Scarpl't· - _·ARENJA.'Geraldo .de -Barros.Hugo Borglú ..:- ARENA.

r José Menck'- ARENA.José Resegue - ARENA.Levy Tavares - MD13..Uno MOlbantí - MDB.Luiz Fra.nclsco - MDB.

I Padre God1Dho.· ,_Perelra ,LQPc& - ARENA.,Ranleri Mazzim - MDB I

· Ruy Am,a.rn.l - ::MDB.Golã!!:

AnisIo Rocha. - MDB.· B'aroldo Duarte :- MDl:I.

Mato Grosl'o: - ,

EdlBon GarCIa - MDB.Ponce de Arruda - .ARENl'Saldanha Derzi - .A:RENA.WIlson Martins' - MDB.

ParanA:

.Accioly FJhv --: ARENA.Fernando Gama. - MDB.Hermes Macedo - AItENA.Márlo Gomes -- ARENA. .Miguel Sufiara - MDB. ,Newton (!àrneIro. - ARENA.Paulo Montnns - ARENA.Petrõnl0 !<'t"maI - MOB.Rafael Rezende - .ARENA~Zacarlas SelÉ'me - ARENA.

·Santa CMarina:

Alvaro Catl'w - .A.RENA.'Diomlcl0 de Freitas - ARENA.Joaquím Ramt>s - ARENA.

RIo a~ande do sm:C1esar Prieto _. :M!>B.Glordano Alves ~ MOB.Jairo Brum ~ MDB.Tarso Dutra - ARENAVIctor llisJer - MDB.

'JEIXAl\1 DECOl\1PARECER• OS SENHORES:

NHo Coelho.Ary A!('.at1ta.ra.Unso Coimbra. .Minorp Mlainoto•.

.Anlll'tonns:

Abrallão Sabbá - AltENA.-,.Antunes . de Oliveira - MDB123-4..66) .

"Leol)oldo Peles, - ARENA•.PArá:

Arm~doCa.meiro - ARENA.Armando Conêll. ~ ÁRENA:Gilberto Campelo Azevedo

,RENA. ,João Menezes - MDR. ,LoIJu Castro - ARENA. 1

, Maranhão:

Alberto AbOud ..- ARENA.Clodomir Mí11et; - ARENALuiz. Fe1'nando - 'ARENARenato Archer _. MDB.

Piaui: '

Dy:rno Pires - A:R.ENA. .'Ga.yoso e Aimendra. - ARENA.

" So~a. SJntos -: ARENA.

Ccnrá:

Krmando 'Falcão - ARENA.Aud1zio 'Plnbelro - ARENAOosta Lima. - ARENA.Dla.s Macedo - ARENA.Dager Serra - MDB.Euclldes Wlcar - ARENA.

. Puiiado LeIte' - ARENA. ' .MArcelo saniot'd - ARENA,Oz1ris Pontes - MDB. ' ,:paulo Sarasate - ARENA.Raul Garlleil'o - ARENA., RIo Grande do Norte:

AluisIo Bezerra -ARENA.GriJ11aIdl: R1beiro - ARENAJesse Fre1re.- ARENA.VingZ Rusado- ARENA.,

Paralbl1:

Arnâldo Lafayette - MDB::alvar Ollmho - MOB. 'Ernany Sátiro :... ARENA•.

-~uton Cabral - ARENA..RaUl de Goes ..:. ARENA~Teotônio NPt.o - ARENA., .Vital do Rêgo - ARENA. -

. Pernambuco:

Adelmar Oarvalho.Andrade Uma Filho - MDB.

.. ,AugUsto Novaes - ARENA.Bezerra LeIte ~ ARENA. ,Dias .Lins - ARENA, [

" João -Cleot:;.s - ARENA.JoSé Meird - ARENA.Magalhães Melo - ARENA. '

. 'C)swaldo t.i.ma FilM - MDB.

_'\.1agons:

SeglBmundo Andrade .- ARENA.·

Sergipe: •Arlosto Amado -'" MOB.Arnaldtl Garcez -- ARENA.,

Bahia:AloisIo de Castro·- MDB. ,O1emens Sampal0 - MDB.EdgludPt'l'elra - MDB.Gastão PedreIra. - MDB.Josc,j)llat Borges - MDE.Manoel Novaes - ARENA.Pedro Catalão -_ MDBr-..

'.la, luorlúellte no meu Estado. Talv~~manhã seja tarde pal·a. aplicar êssed.Inheiro em benefício da saúde dopovo brasileiro, O SeDhor preSidenteda. Repúbllca precisa atentar para as­:pe~to tão lrilportante.. (Muito bem.Muftó bem." ... ,

O SR, PRESIDENrE: "Nado. mals ba.vendo o. t:rlI.l;al, ...-11

J.ev~ntar a 'sessão.

18 Quarta-feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACiONAL (Sofã.o I) (Supfe.nenfor• !!

Março de 196CS•

de Agricultura da Prt'felturll. do DIe outros órgãos subordlnado8~ ~

Hora: 16:00. .Local: sala das CPIs.Assunto: Relatório final.

5 ;,o

Comissflo Parlamentar de Inquérl14incumbida de verificar a situaçáo ensque se encontram as populações atin­gidas pelo represament.o de Furnas,Minas Gerais.

Hora: 17:00.Local: Sala das CPIs.Assunto: Deliberações.

COMISSAO MIS'l'A

Projeto de Lei n9 I, de 1966 <O.lf.)'."rlue fixa normas de Direito Agrârlo.dfE,põe sôbre o sistema de organizIL­ção e funcionamento do Instituto Bra­sUeiro de Reforma Agrária e dá. ou­~ras providências".

CALENDAIUO

Dia 23: publIcação do plU'ecel';Dia 24: dJscull$ão da matéria.

sCOlnissão Parlamentar de Inquérito

para investigar o plano habItacionalBrallileiro, notadamente '0 do BancoNacional de Habitação.

Hora: 16:00.Local: Sala das CPIs..Assunto: Deliberaç6es.

4Comissão Parlamentar de Inquérito

para investigar o funcionamento daSooledade de Abastecimento de Bra"sma_ Limitada (SAB), da Secretaria

reorganiza o Departamento l1acionaJ(le Pôrtos, RIOS e Canais. c clã. outras _providências. (DO PODER EXEC'OTI- Comissão P~rJament~ de Inq\~t\.ritoVO.) (Distribuido às Comissóes e Jus- 'a fim de apUl ar ~ real1d~de brasileiratlçs, de Transportes, Comunicações e quant:o à pec~ârla e venflcar as la­Obras Públicas e de Finanças.) (19 tôrcs que ob~tam o seu desenvolvI-Dia,> mento. I ..

NA COM/SSAO Hora: 15:00.PROJETO N9 3.230, DE 1965 Local: Sala das CP!••

Institui o Código Eleitoral para re- Assunt~: Deliberações.gularizar a ~organização e " exercíclC1de díl'eitos politicos, precipuamente osde votar e ser votado. IDo Senhor,'[osé ~!Ilria Ribeiro.) - (339 .Dia.)COMISSõES PARLAMENTARES DE

INQUl!;RlTO

1

Comissão .parlnmt'ntar de Inquéritoa 1im de investigar as causas das de­flclên~fas nos Sistemas Telefônicosem uso e concluIr pelas' soluções com­pativeis com a. realidade nacional.

Hora: 15:00. -Local: Sala. das Cl'Is.AssuntO: Depoimento do Sr. Pr.­

sldente~ da E.MBRA'l'EL.

.Justlça. de Serviço Público. de Orça­UlcnUl e de Flnanças. > (29 Dia.)

, 3Projeto n{l 3.525, de 1966. do Pa­

cer l!:xecutlvo, que dispõe sôbl'e o Có­dJgo Sanitário do Distrito Fedel·aI.(Mensagem n9 18-66.) CDistri!'uidQ àComissão Mista.) (29 Dia.)

. l'ROJETO N9 3.538, DE 1966

lWtOl'lza o Poder Execut.170 n abrir,fJelo Mfil1stérlo da. :Aeronáutica. oCT~{1!tO especial -de Cr$ 500.000.000JJi:!j'fl aumder despesas COln a manu.tellçflo dos serviços dfetos à s...guran­ça do ttâfégo aéreo. (1)0 PODJ!:,HE:'::ECU'r!VO.) lDistribuldo às Co~

missões de Constituição e Jusl,iça, deTransportes. Comunicações e ObrasPúblicas. de Fiscalização Financeiratl Tomada de Contas, de 01'çllluento~ de Flnnnças.) (19 Dia.)

5PROJETO N9 3.539. DE 1966

Ft'erogll rllsp~sitlvos da Lei numt'ro41.123, de 14 de fevereiro dei 1963, que