Viva Melhor

Cada alma encarnada, com sua persona que a individualiza, apresenta um conjunto de atitudes recorrentes que lhe caracterizam um padrão de comportamento.

Assim quando lembramos de alguém nos vem imediatamente a percepção mental de como reconhecemos esta pessoa e de como percebemos o seu comportamento social.

Alguns ficam registrados como ansiosos, outros como calmos e talvez outro seja visto como colaborativo e alguém mais como impertinente ou indelicado.

Também temos os nossos modelos mentais, que estão por trás destes padrões comportamentais.

O Espírito vibra e exterioriza um pensamento que aciona uma descarga eletroquímica, com as consequentes cascatas emocionais que atingem o ser pela ação neuro-hormonal.

Na medida em que o ser adquire consciência sobre os seus pensamentos, pode começar o processo de autoavaliação e trabalhar-se para adquirir o equilíbrio emocional e direcionar-se para o cultivo das emoções positivas que irão fomentar e sustentar suas ações nobres.

Nossos modelos mentais são escolhas da alma e podem ser modificados ao longo do tempo, num processo de evolução do ser integral, com autoconsciência e o trabalho de reajuste íntimo que é como simplificou Jesus: “a separação do joio e do trigo”.

Assim, meus irmãos, façamos o nosso melhor esforço para enobrecer nossos modelos mentais e, gradativamente, veremos que a nossa psicosfera se iluminará e sustentará a nossa vida melhor anelada e contribuirá com a regeneração da humanidade.

Comecemos agora. Paz a todos!

JosuéPsicografado na noite de 30/12/2016, no GESM.

O amor é um sentimento que está em muitas canções, muitos poemas, muitas histórias e seguidamente está na pauta das reflexões, a fim de melhor vivê-lo, na sua mais pura essência. Neste texto vamos refletir, contigo leitor, sobre alguns aspectos acerca do amor incondicional.Quando se aproxima o dia 12 de junho, data em que comemoramos o Dia dos Namorados no Brasil, percebemos os apelos que o comércio faz, imbuído na busca do lucro e passando a ideia de que a “felicidade” está em presentear, como forma de expressão do amor. Muitas vezes, o “presente” pode significar a presença e atenção, ou esperar que o outro contribua da mesma forma. Ou esperamos ser amados por alguém que nos faça feliz, que goste das mesmas coisas que gostamos, que faça declarações de amor... Sabemos que relacionar-se afetivamente é importante para a felicidade do ser humano. Porém, a Doutrina Espírita desafia e propõe a pensar sobre a possibilidade de vencer esse princípio de barganha, fazendo refletir sobre o amor

que transcende essa forma de exercício, deveras importante, que podemos oferecer ao outro e a nós mesmos. Mas, como funciona isso? O Evangelho segundo o Espiritismo esclarece dizendo que “Amar o próximo como a si mesmo; fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”.1 Apesar de ser muito conhecida essa sentença entre os cristãos, ela demanda esforço, empenho e atitude para ser vivenciada; e, por muitas vezes, perdemos o foco durante a caminhada. Mas Deus, com sua imensa misericórdia, através do perdão, oportuniza novas chances de expressão desse amor. O Evangelho ainda acrescenta “A prática desta máxima tende a destruição do egoísmo.2” Portanto, empenhemo-nos com disciplina, paciência, ternura e verdade para colocarmos em prática esse ensinamento, prosseguindo nosso processo evolutivo. Pois, quando se ama sem nenhum interesse, não há mais preocupação com a possibilidade de receber algo em troca ou não. Pensemos nisso, e aproveitemos os reencontros desta existência para exercitar esse amor.

1 e 2KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. cap. XI, item 4. 131 ed. Brasília: FEB, 2013.

Joseida Vidor

“Por que estais temerosos? Ainda não tendes fé?” Jesus (Mc 4,40)ANO XX - Nº 223

Construamos a paz, divulgando o bem! Ao terminar de ler este periódico, apresente-o/ofereça-o a outra pessoa.

É o amor...

EsperançaJoanna de Ângelis, em mensagem publicada na Revista

Reformador, aborda uma temática que diz respeito a boa parcela da Humanidade terrena. Sofres, porque se sucedem os dias da tua existência física sem que alcances o patamar da plenitude que almejaste por todo o tempo1.

São os chamados conflitos existenciais: entre o que queremos e o que dispomos, entre o desejo de felicidade e os obstáculos, entre o sonho e a realidade.

Vês o mundo risonho, os parceiros joviais e encantadores, uns em alacridade incomum, outros em festivais de emoções e alguns tristes, distanciados do fenômeno da ilusão, muitos amargurados e cheios de tormentos2.

Isso decorre, principalmente, de uma falta de percepção do real sentido da vida e das nossas necessidades verdadeiras. Sem a compreensão da imortalidade e das vidas sucessivas, ponto de vista apresentado pela Doutrina Epírita, não lograremos êxito na resolução dessa problemática e ficará mais difícil entender as diferentes condições e desiguladades entre os seres.

As conquistas das Ciências, e todo o progresso material, não são suficientes para atender as necessidades da alma. O conhecimento e o conforto material fazem parte do processo evolutivo como recursos que deverão ser utilizados para a construção do Reino de Deus interno, como meio e não como objetivo principal do Espírito.

Necessitamos entender como as Leis Divinas estão estruturadas de forma que a felicidade, que tanto ansiamos, decorra de uma conquista do Espírito, através de multiplas encarnações, quando o ser imortal é submetido às provas e experiências que lhe propiciarão o amadurecimento espiritual necessário para esse cometimento.

Desse modo, as ocorrências do cotidiano, que muitas vezes nos infelicitam e causam sofrimento, são as ferramentas utilizadas pelo Divino Escultor para que o homem atinja a perfeição (Mt 5,48), através do conhecimento da verdade que liberta (Jo 8,32) e pela vivência do amor incondicional (Jo 13,34) como ensinou Jesus.

Cada individualidade encontra-se vivendo nas melhores condições para atingir seu desiderato. Cada ser é especial,

com experiência muito pessoal, diversa de todas as demais existentes, embora a aparência que venha a existir3.

Por isso não devemos fazer comparações com os outros, sob risco de inevitável frustração. Principalmente porque, na maioria das vezes, os parâmetros utilizados não incluem as milhões de pessoas que se encontram em situação infinitamente pior que a nossa. Quantas pessoas gostariam de estar no nosso lugar? Mantém a esperança e aguarda, porque tudo é efêmero no mundo, incluindo o corpo, e nada pertence a ninguém, inclusive a roupagem carnal que usa. Sorri para as dificuldades que te ferem, trabalhando em favor do teu amanhã risonho4.

Importante considerar, também, que os resultados positivos das construções espirituais não serão rápidos, podendo ocorrer somente nas próximas encarnações. Na pressa em alcançar a plenitude e a paz, esperamos resultados imediatos. Esse é outro fator que alimenta a desesperança. (...) nem tudo que se deseja na Terra se consegue alcançar, conforme as aspirações mantidas. Tem-se o que é necessário, mas nunca falta a ambição pelo excesso, especialmente quando não é aplicado em favor do Bem5.

O Espiritismo, ampliando os ensinos de Jesus, apresenta o roteiro seguro: fora da caridade não há salvação. Como muito bem analisado pelo Apóstolo dos gentios. Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade (Paulo I Coríntios). Além da responsabilidade com o próprio progresso espiritual todos temos o dever de auxiliar os que caminham conosco, o nosso próximo.

Assim, sigamos o conselho da Benfeitora: Vive, pois, os teus dias com paciência e sem expectativas humanas. Deixa que a paz e o consolo de Jesus te penetrem o coração e aí repousem, contribuindo para a tua tranquilidade6. Fazendo o melhor, conforme as nossas possibilidades e, revestidos da fé raciocinada, confiando que o Senhor da Vida nos proverá do que realmente necessitamos.

1 a 6 FRANCO, Divaldo. Esperança e Conforto. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Reformador. mar. 2017. p. 9-10.

É o amor... É o amor que mexe com minha cabeça e me

deixa assim”. “O amor é feito de paixões/ e quando perde a razão/ não sabe quem vai machucar/ quem ama nunca sente medo/ de mostrar o seu segredo/ sinônimo de amor é amar”.

“Ruma na direção das estrelas. Impõe novos conceitos à vida e trabalha por vivenciá-los deforma edificante”. Joanna de Ângelis, no livro Momentos de Saúde

Educação: chave para um mundo melhor“Lembremos-nos que a sabedoria por excelência consiste em nos tornarmos melhores.” (León Denis)

A criança é um Espírito milenar que traz tendências e uma bagagem espiritual de outras encarnações. A infância é o período em que o Espírito é mais acessível e flexível às boas influências, que visam o desenvolvimento das virtudes eternas. Por isso, cabe aos pais, desde a gestação dos filhos, a tarefa de evangelizar, com muito amor, os Espíritos que lhes são confiados.

É importante preparar a criança para o mundo material, instruindo-a intelectualmente. Mas, é essencial evangelizá-la, educando-a moralmente, a fim de que adquira hábitos salutares. Assim, a bondade, o amor, o perdão, a caridade e a solidariedade são alguns dos valores eternos que devem ser cultivados desde a mais tenra infância.

“O lar é a primeira escola, os pais os primeiros professores.”

Os pais são o primeiro exemplo dos filhos. Necessário, pois, evangelizarem-se, para se tornarem fonte de vibrações positivas e atitudes equilibradas, contribuindo, assim, para a sua própria evolução e para o crescimento moral e espiritual daqueles com quem convivem.

Sendo a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos (LE, questão 685) que deve ter na sua base o Evangelho de Jesus, buscando a formação do indivíduo como ser integral, a Evangelização Espírita de crianças e jovens exerce importante papel, reforçando os valores preconizados pelos pais.É dever dos pais dirigirem seus filhos ao bom caminho, por isso evangelize, coopere com Jesus!

“A criatura sempre está a construir o futuro mediante os próprios atos.” Manoel Philomeno de Miranda, no livro Trilhas de Libertação

Modelos Mentais

Cleto Brutes

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Marcela se queixa que a mãe anda muito chata e se mete demais na sua vida.

Pergunta se ela escovou os dentes.Verifi ca se as orelhas estão limpas.Manda arrumar o quarto e organizar as

roupas no roupeiro.Todo dia olha os cadernos e acompanha o

andamento da aprendizagem.Até os programas da televisão ela fi scaliza.Reclama que a mãe nunca concorda com

as roupas que ela quer comprar. Que acha tudo muito curto, colado e inadequado.

Também vive de olho naquilo que faz no celular. E pensa:

- Para que ter celular se não tenho liberdade para usar como quiser? E o crédito é sempre pouco e acaba logo. É uma chatice tudo isso.

Não tenho liberdade nenhuma, conclui a menina. Quando quero brincar primeiro e deixar os temas para depois, lá vem a mãe com a frase pronta: Primeiro a obrigação, depois a diversão.

Um dia a professora elogiou os alunos que sempre vem à aula com os temas feitos, o uniforme limpo. Falou também sobre higiene, da importância de manter o corpo limpo. A professora não citou nomes, mas Marcela sabe que o elogio era também para ela.

Quando chega em casa, a menina conta para a mãe a conversa que a professora teve com os alunos.

Então as duas sentam e tem uma longa conversa. A mãe explica para a fi lha da necessidade de manter a higiene em dia. Os perigos que rondam as redes sociais e o celular. Fala da importância de se trajar de forma adequada.

- Filha, tudo o que a mãe faz é para teu bem. Você ainda não tem idade para ter liberdade plena. Ainda é muito menina para administrar tudo isso. Mas tenha certeza que sempre estarei ao teu lado para te ajudar.

- Obrigada mãe! Por tudo.Marcela se deu conta que a mãe precisa

ser chata às vezes. E que na vida é preciso ter regras para aprender desde cedo a viver e conviver melhor.

A mãe chataLucia Noll

Gustavo BassaniEducando� Sentiment�

Amigo leitor!A cada mês, você é convidado a educar seus

sentimentos através de ações práticas, que estimulam a vivência dos ensinos morais do Cristo à luz do Consolador.

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“Vós sois a luz do mundo.” Quem disse essa frase? Em que momento?Ela foi proferida por Jesus, no Sermão do Monte.Você já leu na íntegra o Sermão da Montanha (ou do Monte)?Nele Jesus apresenta os fundamentos e o caminho para alcançar o

Reino dos Céus. Jesus o inicia com uma mensagem de alegria e esperança, ensinando que aquilo que num primeiro olhar parece ser nefasto, desagradável, pode conduzir à felicidade.

Traz orientações de condutas e posturas frente ao mundo, sendo um resumo dos Seus ensinamentos morais.

Também o Mestre Jesus ensina a oração do Pai Nosso, diz frases conhecidas que até hoje ecoam no tempo e nos corações sensíveis; vários capítulos de O Evangelho segundo o Espiritismo têm por título palavras de Jesus proferidas nesse sermão.

Fica a dica para leitura: Mateus cap. 4 v.28 ao cap. 7.Você já pensou na proposta do Mestre?O que é ser luz? Como ser luz?O benfeitor Emmanuel, no livro Caminho, verdade e vida, cap. 180, em

mensagem intitulada Façamos nossa luz, ensina:“A angústia de nosso plano procede da sombra. A escuridão invade

os caminhos em todas as direções. Trevas que nascem da ignorância, da maldade, da insensatez, envolvendo povos, instituições e pessoas. Nevoeiros que assaltam consciências, raciocínios e sentimentos. Em meio da grande noite, é necessário acendamos nossa luz. Sem isso é impossível encontrar o caminho da libertação. Sem a irradiação brilhante de nosso próprio ser, não poderemos ser vistos com facilidade pelos Mensageiros Divinos, que ajudam em nome do Altíssimo, e nem auxiliaremos efetivamente a quem quer que seja. É indispensável organizar o santuário interior e iluminá-lo, a fi m de que as trevas não nos dominem.

(...) Nossa necessidade básica é de luz própria, de esclarecimento íntimo, de autoeducação, de conversão substancial do “eu” ao Reino de Deus. Podes falar maravilhosamente acerca da vida, argumentar com brilho sobre a fé, ensinar os valores da crença, comer o pão da consolação, exaltar a paz, recolher as fl ores do bem, aproveitar os frutos da generosidade alheia, conquistar a coroa efêmera do louvor fácil, amontoar títulos diversos que te exornem a personalidade em trânsito pelos vales do mundo… Tudo isso, em verdade, pode fazer o espírito que se demora, indefi nidamente, em certos ângulos da estrada. Todavia, avançar sem luz é impossível.”

Vamos fazer brilhar nossa luz?

“Auxilie a todos para o bem. Auxilie sem condições.” André Luiz, no livro Apostilas da Vida

SEARATV - http://tvseara.blogspot.com.br/ - Assista palestras espíritas inéditas, diárias, ao vivo e gravadas.

O Brasil que querem� !Vivemos em um país

abençoado por Deus. Terra com uma natureza exuberante, fomos sempre reconhecidos como um povo alegre, hospitaleiro, otimista e trabalhador. Nunca desistimos da luta do dia-a-dia. Sempre buscamos novos desafi os. Mas afi nal, por que de alguns anos para cá esquecemos de quem somos? Por que estamos perdendo nosso jeito de ser?

Muitos dizem que é devido às crises que passamos, à corrupção, à falta de fé no futuro e nos valores humanos.

Experenciamos tempos de consumo despropositado, materialista, competitivo e estressante. Isso vem deixando o mundo deprimido, conforme falou à BBC Brasil1 o Sociólogo italiano Domenico de Masi, no seu livro O Futuro já chegou. Contudo, para ele, o Brasil pode ter um modelo alternativo e capaz de oferecer uma opção mais solidária e de refl exão, mas, devido à adoção do modelo americano de viver, feito de competitividade, de estresse e consumismo, se deprime. O autor também descreve modelos de vida antigos, da Grécia a Idade Média e modernos como a sociedade industrial e pós-industrial, fazendo um comparativo

de quinze modelos, sendo possível entender, através disso, por que o Brasil, apesar de estar em depressão, continua sendo o povo menos infeliz do mundo e que pode gerar um modelo inédito de viver. Um que fosse menos focado na concorrência e na velocidade. Mais na solidariedade e na refl exão. Um modelo menos voltado à satisfação das necessidades alienadas (riqueza e poder) e mais voltado às necessidades como introspecção, amizade, amor, jogo, beleza e comunhão.

O Espiritismo há muito vem colocando esse pensamento em evidência, através do Evangelho do Cristo. Tanto é assim, que em O Evangelho segundo o Espiritismo, no capítulo XVI, Não se pode servir a Deus e a Mamon2, na passagem de Lucas (16,13) Jesus diz que ninguém pode servir a esses dois senhores, porque, ou ele aborrecerá a um e amará o outro, ou se afeiçoará a um e desprezará ao outro. Se formos interpretar esses dizeres de uma forma literal, estaríamos condenando tudo o que foi construído com muito trabalho, o progresso atingido nas mais diversas áreas e aqueles que obtiveram êxito material como distantes de

Deus. Jesus se refere nessa sentença àqueles que estão mais apegados ao material, que cultuam a avareza, “vendem a sua alma” em prol da riqueza e, depois que logram resultados sucessivos, perdem a vontade de viver ou o fazem em desvios de conduta, como a drogadição e a promiscuidade. Esses estão fatalmente distantes de Deus e muitas vezes se colocam acima Dele, devido ao dinheiro (Mamon). Mas, no mesmo capítulo, Alan Kardec trata sobretudo do uso proveitoso e providencial da riqueza, cuja benefi cência leva ao progresso das sociedades e do ambiente. E se a riqueza é a fonte de muitos males, que provoca loucura nos indivíduos e é a causa de tantos crimes, não é ela que devemos culpar e sim o ser humano que dela abusa.

O que devemos achar é o equilíbrio. E nunca esquecermos de quem somos, o lugar onde nascemos, ou seja, aquilo que nos caracteriza como indivíduos e sociedade. Somos Espíritos reencarnados, adquirimos nuances das mais variadas civilizações que aqui um dia chegaram, cada um com seu jeito de ser e isso nos defi ne como brasileiros.

Devemos resgatar nossa

autoestima, nossa cultura e modo de ser. Nunca esquecendo que é através do trabalho que progredimos, seja para satisfazermos nossas necessidades ou praticando a caridade. Fomos escolhidos para sermos testemunhas destes tempos. A nação que recebeu a árvore do Evangelho do Cristo e que não pode deixar de cultivá-la. Aqui convivemos bem com todos, independentemente da cor ou credo. Somos um país pacífi co, não precisamos de muros para nos separar de outro país. Não devemos esquecer disso!

Para o nosso progresso, provavelmente, iremos passar ainda por mais difi culdades. Porque, através das provas que enfrentamos, despertamos para realidade de viver coletivamente e nos preocupamos mais com o próximo. Não devemos perder a fé e a esperança nos dias que virão; e nesse resgate de nós mesmos, surgiremos como uma nação mais forte e confi ante.

1Disponivel em: www.b b c . c o m / p o r t e g u e s e / b r a s i l -3 9 2 1 2 6 5 5 ? o c i d = s o c i a l f l o w _facebook

2Mamon é um termo derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça. Também é uma transliteração da palavra hebraica Mamon que signifi ca, dinheiro.

“Em matéria de felicidade só se possui aquela que se dá.” Emmanuel, no livro Pérolas de Luz

Desafi o para o mês:SEJA A MELHOR VERSÃO DE VOCÊ MESMO

Em qualquer momento – em qualquer situação, você é capaz, mostre seu lado melhor, faça a diferença – no trânsito, no trabalho,

numa discussão, especialmente nos momentos desafi adores.

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Marcela se queixa que a mãe anda muito chata e se mete demais na sua vida.

Pergunta se ela escovou os dentes.Verifi ca se as orelhas estão limpas.Manda arrumar o quarto e organizar as

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Também vive de olho naquilo que faz no celular. E pensa:

- Para que ter celular se não tenho liberdade para usar como quiser? E o crédito é sempre pouco e acaba logo. É uma chatice tudo isso.

Não tenho liberdade nenhuma, conclui a menina. Quando quero brincar primeiro e deixar os temas para depois, lá vem a mãe com a frase pronta: Primeiro a obrigação, depois a diversão.

Um dia a professora elogiou os alunos que sempre vem à aula com os temas feitos, o uniforme limpo. Falou também sobre higiene, da importância de manter o corpo limpo. A professora não citou nomes, mas Marcela sabe que o elogio era também para ela.

Quando chega em casa, a menina conta para a mãe a conversa que a professora teve com os alunos.

Então as duas sentam e tem uma longa conversa. A mãe explica para a fi lha da necessidade de manter a higiene em dia. Os perigos que rondam as redes sociais e o celular. Fala da importância de se trajar de forma adequada.

- Filha, tudo o que a mãe faz é para teu bem. Você ainda não tem idade para ter liberdade plena. Ainda é muito menina para administrar tudo isso. Mas tenha certeza que sempre estarei ao teu lado para te ajudar.

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ser chata às vezes. E que na vida é preciso ter regras para aprender desde cedo a viver e conviver melhor.

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“Vós sois a luz do mundo.” Quem disse essa frase? Em que momento?Ela foi proferida por Jesus, no Sermão do Monte.Você já leu na íntegra o Sermão da Montanha (ou do Monte)?Nele Jesus apresenta os fundamentos e o caminho para alcançar o

Reino dos Céus. Jesus o inicia com uma mensagem de alegria e esperança, ensinando que aquilo que num primeiro olhar parece ser nefasto, desagradável, pode conduzir à felicidade.

Traz orientações de condutas e posturas frente ao mundo, sendo um resumo dos Seus ensinamentos morais.

Também o Mestre Jesus ensina a oração do Pai Nosso, diz frases conhecidas que até hoje ecoam no tempo e nos corações sensíveis; vários capítulos de O Evangelho segundo o Espiritismo têm por título palavras de Jesus proferidas nesse sermão.

Fica a dica para leitura: Mateus cap. 4 v.28 ao cap. 7.Você já pensou na proposta do Mestre?O que é ser luz? Como ser luz?O benfeitor Emmanuel, no livro Caminho, verdade e vida, cap. 180, em

mensagem intitulada Façamos nossa luz, ensina:“A angústia de nosso plano procede da sombra. A escuridão invade

os caminhos em todas as direções. Trevas que nascem da ignorância, da maldade, da insensatez, envolvendo povos, instituições e pessoas. Nevoeiros que assaltam consciências, raciocínios e sentimentos. Em meio da grande noite, é necessário acendamos nossa luz. Sem isso é impossível encontrar o caminho da libertação. Sem a irradiação brilhante de nosso próprio ser, não poderemos ser vistos com facilidade pelos Mensageiros Divinos, que ajudam em nome do Altíssimo, e nem auxiliaremos efetivamente a quem quer que seja. É indispensável organizar o santuário interior e iluminá-lo, a fi m de que as trevas não nos dominem.

(...) Nossa necessidade básica é de luz própria, de esclarecimento íntimo, de autoeducação, de conversão substancial do “eu” ao Reino de Deus. Podes falar maravilhosamente acerca da vida, argumentar com brilho sobre a fé, ensinar os valores da crença, comer o pão da consolação, exaltar a paz, recolher as fl ores do bem, aproveitar os frutos da generosidade alheia, conquistar a coroa efêmera do louvor fácil, amontoar títulos diversos que te exornem a personalidade em trânsito pelos vales do mundo… Tudo isso, em verdade, pode fazer o espírito que se demora, indefi nidamente, em certos ângulos da estrada. Todavia, avançar sem luz é impossível.”

Vamos fazer brilhar nossa luz?

“Auxilie a todos para o bem. Auxilie sem condições.” André Luiz, no livro Apostilas da Vida

SEARATV - http://tvseara.blogspot.com.br/ - Assista palestras espíritas inéditas, diárias, ao vivo e gravadas.

O Brasil que querem� !Vivemos em um país

abençoado por Deus. Terra com uma natureza exuberante, fomos sempre reconhecidos como um povo alegre, hospitaleiro, otimista e trabalhador. Nunca desistimos da luta do dia-a-dia. Sempre buscamos novos desafi os. Mas afi nal, por que de alguns anos para cá esquecemos de quem somos? Por que estamos perdendo nosso jeito de ser?

Muitos dizem que é devido às crises que passamos, à corrupção, à falta de fé no futuro e nos valores humanos.

Experenciamos tempos de consumo despropositado, materialista, competitivo e estressante. Isso vem deixando o mundo deprimido, conforme falou à BBC Brasil1 o Sociólogo italiano Domenico de Masi, no seu livro O Futuro já chegou. Contudo, para ele, o Brasil pode ter um modelo alternativo e capaz de oferecer uma opção mais solidária e de refl exão, mas, devido à adoção do modelo americano de viver, feito de competitividade, de estresse e consumismo, se deprime. O autor também descreve modelos de vida antigos, da Grécia a Idade Média e modernos como a sociedade industrial e pós-industrial, fazendo um comparativo

de quinze modelos, sendo possível entender, através disso, por que o Brasil, apesar de estar em depressão, continua sendo o povo menos infeliz do mundo e que pode gerar um modelo inédito de viver. Um que fosse menos focado na concorrência e na velocidade. Mais na solidariedade e na refl exão. Um modelo menos voltado à satisfação das necessidades alienadas (riqueza e poder) e mais voltado às necessidades como introspecção, amizade, amor, jogo, beleza e comunhão.

O Espiritismo há muito vem colocando esse pensamento em evidência, através do Evangelho do Cristo. Tanto é assim, que em O Evangelho segundo o Espiritismo, no capítulo XVI, Não se pode servir a Deus e a Mamon2, na passagem de Lucas (16,13) Jesus diz que ninguém pode servir a esses dois senhores, porque, ou ele aborrecerá a um e amará o outro, ou se afeiçoará a um e desprezará ao outro. Se formos interpretar esses dizeres de uma forma literal, estaríamos condenando tudo o que foi construído com muito trabalho, o progresso atingido nas mais diversas áreas e aqueles que obtiveram êxito material como distantes de

Deus. Jesus se refere nessa sentença àqueles que estão mais apegados ao material, que cultuam a avareza, “vendem a sua alma” em prol da riqueza e, depois que logram resultados sucessivos, perdem a vontade de viver ou o fazem em desvios de conduta, como a drogadição e a promiscuidade. Esses estão fatalmente distantes de Deus e muitas vezes se colocam acima Dele, devido ao dinheiro (Mamon). Mas, no mesmo capítulo, Alan Kardec trata sobretudo do uso proveitoso e providencial da riqueza, cuja benefi cência leva ao progresso das sociedades e do ambiente. E se a riqueza é a fonte de muitos males, que provoca loucura nos indivíduos e é a causa de tantos crimes, não é ela que devemos culpar e sim o ser humano que dela abusa.

O que devemos achar é o equilíbrio. E nunca esquecermos de quem somos, o lugar onde nascemos, ou seja, aquilo que nos caracteriza como indivíduos e sociedade. Somos Espíritos reencarnados, adquirimos nuances das mais variadas civilizações que aqui um dia chegaram, cada um com seu jeito de ser e isso nos defi ne como brasileiros.

Devemos resgatar nossa

autoestima, nossa cultura e modo de ser. Nunca esquecendo que é através do trabalho que progredimos, seja para satisfazermos nossas necessidades ou praticando a caridade. Fomos escolhidos para sermos testemunhas destes tempos. A nação que recebeu a árvore do Evangelho do Cristo e que não pode deixar de cultivá-la. Aqui convivemos bem com todos, independentemente da cor ou credo. Somos um país pacífi co, não precisamos de muros para nos separar de outro país. Não devemos esquecer disso!

Para o nosso progresso, provavelmente, iremos passar ainda por mais difi culdades. Porque, através das provas que enfrentamos, despertamos para realidade de viver coletivamente e nos preocupamos mais com o próximo. Não devemos perder a fé e a esperança nos dias que virão; e nesse resgate de nós mesmos, surgiremos como uma nação mais forte e confi ante.

1Disponivel em: www.b b c . c o m / p o r t e g u e s e / b r a s i l -3 9 2 1 2 6 5 5 ? o c i d = s o c i a l f l o w _facebook

2Mamon é um termo derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça. Também é uma transliteração da palavra hebraica Mamon que signifi ca, dinheiro.

“Em matéria de felicidade só se possui aquela que se dá.” Emmanuel, no livro Pérolas de Luz

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Viva Melhor

Cada alma encarnada, com sua persona que a individualiza, apresenta um conjunto de atitudes recorrentes que lhe caracterizam um padrão de comportamento.

Assim quando lembramos de alguém nos vem imediatamente a percepção mental de como reconhecemos esta pessoa e de como percebemos o seu comportamento social.

Alguns ficam registrados como ansiosos, outros como calmos e talvez outro seja visto como colaborativo e alguém mais como impertinente ou indelicado.

Também temos os nossos modelos mentais, que estão por trás destes padrões comportamentais.

O Espírito vibra e exterioriza um pensamento que aciona uma descarga eletroquímica, com as consequentes cascatas emocionais que atingem o ser pela ação neuro-hormonal.

Na medida em que o ser adquire consciência sobre os seus pensamentos, pode começar o processo de autoavaliação e trabalhar-se para adquirir o equilíbrio emocional e direcionar-se para o cultivo das emoções positivas que irão fomentar e sustentar suas ações nobres.

Nossos modelos mentais são escolhas da alma e podem ser modificados ao longo do tempo, num processo de evolução do ser integral, com autoconsciência e o trabalho de reajuste íntimo que é como simplificou Jesus: “a separação do joio e do trigo”.

Assim, meus irmãos, façamos o nosso melhor esforço para enobrecer nossos modelos mentais e, gradativamente, veremos que a nossa psicosfera se iluminará e sustentará a nossa vida melhor anelada e contribuirá com a regeneração da humanidade.

Comecemos agora. Paz a todos!

JosuéPsicografado na noite de 30/12/2016, no GESM.

O amor é um sentimento que está em muitas canções, muitos poemas, muitas histórias e seguidamente está na pauta das reflexões, a fim de melhor vivê-lo, na sua mais pura essência. Neste texto vamos refletir, contigo leitor, sobre alguns aspectos acerca do amor incondicional.Quando se aproxima o dia 12 de junho, data em que comemoramos o Dia dos Namorados no Brasil, percebemos os apelos que o comércio faz, imbuído na busca do lucro e passando a ideia de que a “felicidade” está em presentear, como forma de expressão do amor. Muitas vezes, o “presente” pode significar a presença e atenção, ou esperar que o outro contribua da mesma forma. Ou esperamos ser amados por alguém que nos faça feliz, que goste das mesmas coisas que gostamos, que faça declarações de amor... Sabemos que relacionar-se afetivamente é importante para a felicidade do ser humano. Porém, a Doutrina Espírita desafia e propõe a pensar sobre a possibilidade de vencer esse princípio de barganha, fazendo refletir sobre o amor

que transcende essa forma de exercício, deveras importante, que podemos oferecer ao outro e a nós mesmos. Mas, como funciona isso? O Evangelho segundo o Espiritismo esclarece dizendo que “Amar o próximo como a si mesmo; fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”.1 Apesar de ser muito conhecida essa sentença entre os cristãos, ela demanda esforço, empenho e atitude para ser vivenciada; e, por muitas vezes, perdemos o foco durante a caminhada. Mas Deus, com sua imensa misericórdia, através do perdão, oportuniza novas chances de expressão desse amor. O Evangelho ainda acrescenta “A prática desta máxima tende a destruição do egoísmo.2” Portanto, empenhemo-nos com disciplina, paciência, ternura e verdade para colocarmos em prática esse ensinamento, prosseguindo nosso processo evolutivo. Pois, quando se ama sem nenhum interesse, não há mais preocupação com a possibilidade de receber algo em troca ou não. Pensemos nisso, e aproveitemos os reencontros desta existência para exercitar esse amor.

1 e 2KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. cap. XI, item 4. 131 ed. Brasília: FEB, 2013.

Joseida Vidor

“Por que estais temerosos? Ainda não tendes fé?” Jesus (Mc 4,40)ANO XX - Nº 223

Construamos a paz, divulgando o bem! Ao terminar de ler este periódico, apresente-o/ofereça-o a outra pessoa.

É o amor...

EsperançaJoanna de Ângelis, em mensagem publicada na Revista

Reformador, aborda uma temática que diz respeito a boa parcela da Humanidade terrena. Sofres, porque se sucedem os dias da tua existência física sem que alcances o patamar da plenitude que almejaste por todo o tempo1.

São os chamados conflitos existenciais: entre o que queremos e o que dispomos, entre o desejo de felicidade e os obstáculos, entre o sonho e a realidade.

Vês o mundo risonho, os parceiros joviais e encantadores, uns em alacridade incomum, outros em festivais de emoções e alguns tristes, distanciados do fenômeno da ilusão, muitos amargurados e cheios de tormentos2.

Isso decorre, principalmente, de uma falta de percepção do real sentido da vida e das nossas necessidades verdadeiras. Sem a compreensão da imortalidade e das vidas sucessivas, ponto de vista apresentado pela Doutrina Epírita, não lograremos êxito na resolução dessa problemática e ficará mais difícil entender as diferentes condições e desiguladades entre os seres.

As conquistas das Ciências, e todo o progresso material, não são suficientes para atender as necessidades da alma. O conhecimento e o conforto material fazem parte do processo evolutivo como recursos que deverão ser utilizados para a construção do Reino de Deus interno, como meio e não como objetivo principal do Espírito.

Necessitamos entender como as Leis Divinas estão estruturadas de forma que a felicidade, que tanto ansiamos, decorra de uma conquista do Espírito, através de multiplas encarnações, quando o ser imortal é submetido às provas e experiências que lhe propiciarão o amadurecimento espiritual necessário para esse cometimento.

Desse modo, as ocorrências do cotidiano, que muitas vezes nos infelicitam e causam sofrimento, são as ferramentas utilizadas pelo Divino Escultor para que o homem atinja a perfeição (Mt 5,48), através do conhecimento da verdade que liberta (Jo 8,32) e pela vivência do amor incondicional (Jo 13,34) como ensinou Jesus.

Cada individualidade encontra-se vivendo nas melhores condições para atingir seu desiderato. Cada ser é especial,

com experiência muito pessoal, diversa de todas as demais existentes, embora a aparência que venha a existir3.

Por isso não devemos fazer comparações com os outros, sob risco de inevitável frustração. Principalmente porque, na maioria das vezes, os parâmetros utilizados não incluem as milhões de pessoas que se encontram em situação infinitamente pior que a nossa. Quantas pessoas gostariam de estar no nosso lugar? Mantém a esperança e aguarda, porque tudo é efêmero no mundo, incluindo o corpo, e nada pertence a ninguém, inclusive a roupagem carnal que usa. Sorri para as dificuldades que te ferem, trabalhando em favor do teu amanhã risonho4.

Importante considerar, também, que os resultados positivos das construções espirituais não serão rápidos, podendo ocorrer somente nas próximas encarnações. Na pressa em alcançar a plenitude e a paz, esperamos resultados imediatos. Esse é outro fator que alimenta a desesperança. (...) nem tudo que se deseja na Terra se consegue alcançar, conforme as aspirações mantidas. Tem-se o que é necessário, mas nunca falta a ambição pelo excesso, especialmente quando não é aplicado em favor do Bem5.

O Espiritismo, ampliando os ensinos de Jesus, apresenta o roteiro seguro: fora da caridade não há salvação. Como muito bem analisado pelo Apóstolo dos gentios. Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade (Paulo I Coríntios). Além da responsabilidade com o próprio progresso espiritual todos temos o dever de auxiliar os que caminham conosco, o nosso próximo.

Assim, sigamos o conselho da Benfeitora: Vive, pois, os teus dias com paciência e sem expectativas humanas. Deixa que a paz e o consolo de Jesus te penetrem o coração e aí repousem, contribuindo para a tua tranquilidade6. Fazendo o melhor, conforme as nossas possibilidades e, revestidos da fé raciocinada, confiando que o Senhor da Vida nos proverá do que realmente necessitamos.

1 a 6 FRANCO, Divaldo. Esperança e Conforto. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Reformador. mar. 2017. p. 9-10.

É o amor... É o amor que mexe com minha cabeça e me

deixa assim”. “O amor é feito de paixões/ e quando perde a razão/ não sabe quem vai machucar/ quem ama nunca sente medo/ de mostrar o seu segredo/ sinônimo de amor é amar”.

“Ruma na direção das estrelas. Impõe novos conceitos à vida e trabalha por vivenciá-los deforma edificante”. Joanna de Ângelis, no livro Momentos de Saúde

Educação: chave para um mundo melhor“Lembremos-nos que a sabedoria por excelência consiste em nos tornarmos melhores.” (León Denis)

A criança é um Espírito milenar que traz tendências e uma bagagem espiritual de outras encarnações. A infância é o período em que o Espírito é mais acessível e flexível às boas influências, que visam o desenvolvimento das virtudes eternas. Por isso, cabe aos pais, desde a gestação dos filhos, a tarefa de evangelizar, com muito amor, os Espíritos que lhes são confiados.

É importante preparar a criança para o mundo material, instruindo-a intelectualmente. Mas, é essencial evangelizá-la, educando-a moralmente, a fim de que adquira hábitos salutares. Assim, a bondade, o amor, o perdão, a caridade e a solidariedade são alguns dos valores eternos que devem ser cultivados desde a mais tenra infância.

“O lar é a primeira escola, os pais os primeiros professores.”

Os pais são o primeiro exemplo dos filhos. Necessário, pois, evangelizarem-se, para se tornarem fonte de vibrações positivas e atitudes equilibradas, contribuindo, assim, para a sua própria evolução e para o crescimento moral e espiritual daqueles com quem convivem.

Sendo a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos (LE, questão 685) que deve ter na sua base o Evangelho de Jesus, buscando a formação do indivíduo como ser integral, a Evangelização Espírita de crianças e jovens exerce importante papel, reforçando os valores preconizados pelos pais.É dever dos pais dirigirem seus filhos ao bom caminho, por isso evangelize, coopere com Jesus!

“A criatura sempre está a construir o futuro mediante os próprios atos.” Manoel Philomeno de Miranda, no livro Trilhas de Libertação

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