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/ 0>V£f*e*- PANNO Liy *-. N.. 304 ' ' ¦¦¦¦.tUU<,*~Vl. -"'!'UHIHWW» "<... ¦ffi!:i!tflWEC^r,',nT0 t:. "-*& Hecííe, Quinta-feira, 31 de dezemJJro 3e 1925 ^WÍ-^C —, 'W/i jpekna^l:c_q-i3ràsíc NOTICIOSO E POLÍTICO MAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE* PESSES RAUSIRÁRIOS " y%:*:&y A y y '':"f"yA :";':¦':¦.. - f> ' "\ ÓRGÃO DEMOCRATA A PROVÍNCIA IO© TEM AMIGOS NEM OOVVB. R7ÍENCIAH CONTRA A DEKK- , BA ROS DIREITOS DO PO- £fi E DO COMMliRCIO SS? I | COMPOSTA EM LINOTYFO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS"| DífôCtOP—| "A PROVÍNCIA" Fundada cm 1872 Escriptorio, redacçSo e officinas avenida Marquez de Olinda, 272 Recife Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones: Redacçáo: 1975 Escriptorio: 1955., Toda correspondência dar» ser dirigida ao director ou ao gerente. 6&o nossos agentes do annun- cios: NO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS 1», 21, 23 Ludgate Hill LONDRES B. C. Numero do dia Numero atrazado .. «*,.. 1200 1400 Anno 48$00ü Semestre. .. .. 25$000 Trimestre .. .... .. .. 13J000 Am» Exterior .. .-;¦¦.. .. .. .. 80)000 A8 ASSIONATURAS SAO PAGAS ADIAXTADAMENTE Bifamos aos srs. asslgnantea re* clamarem a demora on falta de entrega da folha Sabonete RIALTO vara toilett» COMMERCIO Ej&lAA COMMERCIAL DE PER- NAMBUCO eCÍ^ÇõES OFFICIAES DA JUN- TA DOS CORRETORES tW.uçò>s do negócios cífectuados dia, 28 de dezembro de 11W3 CAMKIO SjLondres a- 90 djv 7 7|32, .. .7/ ajlB por 1$000 do Particular. idem idom idem 7 118, 7 3J12.. 1 5jíl2por 1$ do Banco. Idem idem i vista 7 5JII4 por -1$ do Banco. Idem idem idem por cabo 7 5jG-1 })ol* 1$ do IIkuco. . MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com a taxa da 7 3|16 d. sobre Lon- ares a 90 dias de vista por 1*}000. Em seguida ús noticias do Rio. tocavam coni a de 7 1|4 d.', fe- chundo o mercado com as taxas de V 9|32 d. e 7 5|16 d. Alfândega: 1$000 ouro, SJS850. .. Km papel particular não constou ¦eioòio. - - TAXAS CAMBIAES .7 3|15 d. e.7 3|32 d. Libra esterlina . .33J391 33$832 Dòllar ....... IHA70 : Eacudo (Lisboa) . -~—_ |37B .Escudo (Prov.) . $385 'Poseta (Cap.- . . ¦ 1Í015 Peseta (Prov.) . 15025 Pr&nco $270 Franco suisso , , 1$375 Franco belga , . , . $325 Marco (outo) . , . 1$790 NLira$200 Peso arg. (papel). Florim 2$850 .' Assncar Mercado firme. As cotações da praça, foram as seguintes, pelos 15 kllos: Usinas 1.* . . . 12$500 a 13$000 Usinas 2.' . . . 11?500 à 12*000 Crystal ..... 11S500 a 12$000 Bruto melado . 5.ÇG00 a 5S800 Bruto secco . . 7$000 a '7$500 Algodão, Sertão e Mattu, go- nero cotn garantia de S0 "i" dc -primeira sorte, 43$000 e 41*5000, respectivamente. Sertão è Matta, genoro sem ga* rantla de quantidade de Mediano, .40*000. Mercado calmo.. Feijão Gênero novo do Estado, 62$000 a 65J000, genoro preto do suH 38?000 a 401000 e ge- ;.* "Bcro novo do sul, 44$0Q0 a ... 45$000. farinha 14$000. a , 15S000, ge- i;.. nero dd Estado, conforme a pro- ' <*èdeneia. Milho _ 13$500 a 14$500 na es- ft tâçãõ.- èníê 33I5Ò0 a 34$000, confor- ,nie typo. Aldool Extra sello, 3S500 a .. ,'4^.000,' com sello; 4$80Ô a ... j ;5$300 -a canada^ couforme o ' rfcrau. Aguardente Extra sello, 1$750 ;a 2$00», com sello; 31050 a .. .1$30t) a canada, «onforme o .grau'. MERCADO BB TARIOS GÊNEROS ' Caroços de algodão 1$900 a .. 21000 na estação, saccaria nova Cação Sem existencia. Mamona 6I0ÒO a 6$200. Cera _ 1.*, 90|000; mediana, .. ,80$; gordurosa, 60$000; areno- . sa, 60Í00G pelos 15 kllos. Flor. 100*000., MERCADO DO SAL Cotação actual:v 14$000 para. saccos de 70 kiloe saccaria de estopa. * . 15$000 para saccos de 75 kllos Baccaria de estopa 16$000 para saccos de 75 kilos, saccaria de algodão.' . 15$000 para saccoB de 75 kilos, saccaria algodão. mmmxxsxmtxmmmxmxmm*,..... .----„- VJJJX|L, A FESTA ESTA' CHEGANDO - .chegaram para a casa TIC-TAC lindas carteiras para senhoras, ul tlraos modelos, meias de seda iliu* sSot Bic, mousseline, manina e ma non, nas òore» mais modernas. E está vendendo áo preço do cambio actual. Portanto uma visita, para ler a reajldáde. Rua Nova, 200. As festas tradicionaes jt NNO BOM No Espinheii<o. Como em a uolte de Natal, a de hoje para ama nhã, no Espinhelro, serft comme- morada oom convidativo enthusias- mp.¦¦¦¦•-. Funccionarão diversos entretenl- mentors populares e varias barra- quinhas de prendas. A missa de Au.no Bom será cole* brada lis 24 horas em um altar ri* ciimente ornamentado. Duas bandas-de musica furão re* tretas durante toda a nolto èm co- rotos armados no local dos feste jc-s. A'« 24 horas serão queimado* lindos fogos de artificio conCecclo- nados por um competente pyrote- ohulco, destacando-se um painel al- lúslvb ú da,ta. Em Cnsn Forte. Esse apru- slvel arrabalde, que foi um dos mais procuradora em a nofce de Na- iial; estar-i hojo bastante festivo. A sua espaçosa çampihaj onde lem continuado com inegnalavel bri .ho, todas às uolies, os festejos, acha-se pompoMmeiiUe ornamenta- da e fartamente illuminada. ¦Nura altar urtisticicraeiile armado será cülcls-ada ás 2.30, a mis-sa commemorath-a da pàssiigetni do an no, pelo vlg-.i-rio da freguezia. A's 24 horas sevú dada na matriz a cominunhãro geral e u bençam do d.S. Sacramento. Diversas tarraçiulnhas de.prendas üoríio servidas por geutls senhori- nha«.\ Abrilhantarão as festividades a banda do 1." corpo da Força Pu- blica e a philarmonir.i local. Vários outros entretenimentos cs lão organizados entre os quaes, f'ouda.nso, nu.mulengo e pastoril. Em Escada. - Promette revés- tir-sie de brilhantismo a tradicional noite de Anno Bom em Escada. A'a. 24 horas éeri. reaada na res pectlva. matriü- um.» -lj*dainh^,. aueí- mando-se em seguida varias' peças de fogo do artificio. A batida musical da usina Mame- luco, gentilmente cedWá. peio sr. barão,de Suassuna, fará retreta du- raiite toda a noite em um coreto armado no largo da egreja. A missa campal será celebrada, ás 2.30, pelo vigário da freguesia, monsenhor Pedrosa. O Uxial das festas apresentará vistosa ornamentação e profusa 11- lumtnuçáo, funecionando entre ou- .ros divertimentos populares, car- routwol, i«i.stoi'Il, barraquinhas etc. Em Afogados. Nesse subur- bio não se realizarão as projectadas festas convmcmorutlvas do Anno Bom, em virtude da difficuldade encontrada pela comtmlssão na ac- qulslção de esportulas. XA EGRE.IA 1)0 BOM l'IM EM OLINDA Em nenhum outro logur as fefi- tas de Anno Bom terão maior bri- Ihantlsmo do que na igreja do Bom Fim, da visinha cidade. Conforme nos informaram; os festejos projcetíidos para a noite de Iqoje serão verdadeiramente des- lumbrantes o de uni effeito exce- pcional. Ostentarão bellissima e garbôsá ornamentação e profusa illumina- ção electrica fornecida pela Per- nambuco Tnunwajs, no total de.. 75.000 velas bem distribuídas em toda a extensão da rua do Bom Fim até á descida du ladeira da Sé, pateo da igreja e do ultimo trecho da rua, ató á entrada da ladeira da Misericórdia, estando a cargo do conhecido electrlcista .losé Soeirn da Silva. Telegrammas tarão o povo durante a noite, há- vendo ainda diversas surpresas. Vao ser um verdadeiro encanto a noite de hoje no Bom Fim. Amanhã realizar-se-á a tradicio- nallssima festa do Senhor do Bom Fim, com missa solenne pela mu- ;ihã á grande orchestra sob a re- íoncia do maestro João Azevedo, jelebrando-a o rvdmo. vigário de Beberibe padre Francisco Carne!- •o, pregando á noite o "Te-Deuni" ) rvdm.. padre Moysés Ferreira, r-o-adjuetor de Bôa Vista. A commissão central composta los srs. rvdm. frei Phlloteu, viga- rio de,Olinda, majores Arthur Ser ?a e ,Ioâ"o Montarroyos, Augusto llumos Filho, João Rámalho, Amo .iio Bolio, tenente' Abelardo Mon- tai-royos '(chronista), Francisco Mendes e. outros, não tem poupado [ :sforços para. q realce da festa, o mesmo acontecendo com os juizes da festa representados nas pes- soas do conceituado commerciante •oronel Othon L. Bezerra de Mel- o e da ex-ma. sra. d. Cléa Velloso ic Molio, virtuosa consorte do ai- ".'o commerciante coronel Severino Velloso de Mello, do coronel Ser- gio Gonçalves Costa Maia e exma. esposa d. Amalia Costa Maia, que por sua vez darão maior pompa juntamente com os srs. juizes pro- ¦tectores e bemfeitoros da alludida festividade religiosa. Sem medo de .errar, como ticim.it dissemos, podemos afflrmar ser no presente anno a "non plus ultra" dus festas a realizarem-se hoje, as organizadas em Olinda. tabella de preço dk Automóveis O exm. sr. desembargador che- fe do policia por despacho do hon- tem, approvò*.*. -a tabeliã .db-» preço de automóveis em a noite de lioje para amanhã da seguinte forma Automóveis do seis logares: Primeira 1|8 hora 20$000; 1|2 em continuação '10$000; automóveis de 3 logares: primeira 1|2 hora .. 12*000; 1|2 hora em continuação, 8$000. Os contractos para o Município de Recife deverão obedecer a mes ma base.; KM CASA AMAREIÀ.A Com o maior brilhantismo serão enceradas hoje as festas no pateo do Collegio Anchieta em Casa Ama rella, om beneficio da construcçao da capella de Santa Isabel, cujos trabalhos, em via de conclusão, es pera a commissão reiniciar no pro- ximo dia 2 de janeiro. Estão organizados muitos entre tonlmontos públicos, haverá retro- ta pela bunda musical "2 do Fe- verelro", em artístico coreto. O pateo do Collegio apresentará bella. ornamentação a estará farta- mente illuminado. A missa de anno sorá celebrada pelas 2 horas em aliar caprichosa- niente armado pnra este fim. (Dos nossos correspondentes) ¦RA8IL ARROJO DE REPORTAGEM UII JORNALISTA RAHLANO, PA- RA PROVAR A VERACIDADE DA CAMPANHA DO SEU JOR- NAL CONTRA UMA ESOASDÀ- LOSA ROUBALHEIRA, SUB- METTE-SB A PASSAR POR "CHANTAGISTA" ANNO NOVO PIIVIZ, PKGnYJLiO PORMENORES DO PACTO POLICIA.EM ACÇÃO A S. SALVADOR, :iü _ ü Dlwlo da Bahia, o decano da Imprensa bahiana, acaba de. expor ao publico um facto sensacional, até agora nunca visto nem rolatado nos an- naes da Imprensa do Brasil e q'ne tem causado profunda impressão em todas us classes sociaes. O facto acima, resultado de uma destemida c ineomparavel audácia do reportagem levada a effeito .pe- Io jovem bacharel Manoel Lopes Bittencourt,' director e redactor chefe do alludido jornal, diz res- peito ao escandaloso e decanta- do caso dos contrabandos do pa- quete Almtuusoi-a- Ha'*1 Real Mala In gleza" c contra o qual o Diário dn Bíihlii vem fazendo cerrada e justa campanha, pois htivendo-o denuu- ciado ha quasi quatro mezes náo fo ram, como era de esperar, tomadas as providencias necessárias por par te das autoridades aduaneiras. Hoje, o Diário da llahia abre to da a sua primeira pagina com 6 titulo: Audácia «ontr» audácia e subtítulo: A «mis sensacional rc- povbtgcm policial cabe ú íuipren- sa bi-iisileiilt, publicando ainda seu director, em pessoa, suhmetteu- se á tentação de utn suborno para exibir a prova fulminante e esma- gadora de um miserável assalto aos cofres da Nação. O alludido jornrrl diz que tendo denunciado o ísc utlaloso íaeto ás autoridades competentes e uão sen do essa denuncia levada em cònsi- deração, aubmetl.eu-se o seu pro- prio director, dr. Monuelito Bitten- court a passar por "chantagista'* afim de por a claro tão miserável roubalheira. Assim é que o dr. Bittencourt resolveu fazer uma proposta ao sr. Isuac Chueke, inspector da Alfan- dega, pedindo-lhe o pagamento de umn certa importância, afim -de o Dlnrio da Bahia cessar a. campanha que de ha tempos vinha fazendo a respeito do contrabundo. Assentadas u*> bases para umn conferência em torno do assumpto, tinte hontem, om casa do sr. Chue- ke, após a apresentação de varias propostas, ficou resolvido quo ess',1 pagaria ao dr. Bittencourt a impor tancia de 50 contos, após o que o "Diário" não mais tocaria no caso. Assim ficou fechado o negocio. Uma perigosa armadilha, prepa rada pelo sr. Chueke, provocou num momento de forte emoção, o escau dalo, apresentando-se a policia om scena. Cao então o panno para ser le- vantado hoje, pelo Diário da Ba- lüa. A commissão faz um áppollo a > r viste jornal, publicando ainda o publico catholico afim ri" ser còad- retrato do dr. Annibal Freire, mi- jurada no seu empréhendiiiieiito de nistro da Fazenda, faz brilhante dar ao aprazível arrabalde de Ar-S appello a s-, exc afim de que se- Mais ura anno defluido. E' a. marcha ininterrupta do Tempo a. avançar futuro a dentro, com a dlfferença de que tudo coisas e pessoas á força, dos au- nos de existencia, se corromper e extingue e o Tempo, uão. E' a-ssini que, sem processos ar- tifio.iaes ou os sciBntificos do dr. Voronoff, que estão acoroçoando n humanidade, calda no irremedia- vel outomno du vida, quanto á pos sibilldade de recoiaquistar a edade de ouro da juventude, que é belle- •/a e victoria, o Tampo cuminlui impávido e renovado, senhorll e for moso, graças, não é um paradoxo, á acção mesma do honiom, que em quanto faz a escalada da monta- nha da vida sob esperanças faguei- ras e a descida, porem, sob desillu sOes amargas, certo de qu«a avança lindoolinavelmente para o Fim, <5 incansavelmente carinhoso para com o Tempo, para isso empenhan- do as suas energias e a sua Infati- gavel mentalidade. Pois não é obra o obra admira- velmente soberba do homem a re forma do Mundo e coBsoquentemon te do Tempo, que exactamente, du ranto a etapa cm que Habitamos aquelle è a contemplação, a convi- vencia, e o desfrutamento do que do grandioso e attràctivo, soduetor e farto do prazeres o mundo mes- mo possue? Tantos mil prazeres, que têm si- do creados; tantos outros meios de conforto e de encanto para a exis tencia e de facilidades, para o Bem e para o Mal, como sejam o tele* gra pho som fio, a radiophonm, o submarino, o automóvel, o gaz asphixiante, o elevador, as ci- dades fluctuantes, os arraidui ceu, o almofadisnío e o meUndro- síkiuo, o i-oiige, o semi-nu', o jazz- baud,. o divorcio e as (tragédias de amor, que uão escandalisam as sociedades mas são, talvez, fa- cios naturaes ás mesmas tudo isso e o mais que ha de vir uão representam a obra do homem? B Aristides Lolio b a procla- existiam quando o Mundo foi creu do essa maravilha da Divina Om uiprütencia—?! O Tempo, qua.nlo mais se torna vellao, mais se remova e lonu aspe* cto.s bizarros, caraoteristicamento suisKcstivos para, qqe se ame n vi- da na Terru « uos desluiitbreraos com os seus esplendores paradisiú^ cos. Us seres e as coisas . ombo- ris o artificio < üiisiiiiiie rmlní- Itunto. t~v vàu consumindo, |i'-/.'-. dendo o brilho ¦* o encanto, u vi^or e u uíaulii; v<'i-K(iii(lo. dobraniVo-se j melancólicos <; enrugados ou i'A>hco- loridos e imistlietleos paru a. lerra, como a velha arvore, que foi senho- rli, frondosa « faceira, mas de res- io ae vae ahntondo, ficun-do desnu- da e fraca e inclinando ató towir o polo de onde brotou farta du ssi va, quo no tempo próprio se niiilti plica e.tai frutos. Apenias, com o Tempo ha uma convenção, que o divide, segundo o calendário adoptado socialmente, em pericislos de clü5 dias. Toda ve/. quo esto periodo, que ó o anno cí- vil e. religioso, está a extinguir-se, fantasiamos o Tempo como encane cido e anfermo, enfermo sem rçi- médio, atü que ás alviçare.lraw ^-i lioras dc 33 de dezembro o vemos sob o frio da morte, rigidó, fInuli- zado para sempre, despontando en tão sob aureola de mocidade e fa- ceirico o anno novo, que figuramos ser as premissas da nossa felicidà- de. E por isso, todos saudámos o .V« no Novo, calcando o.s nossos iufor- tunios e as nossas approhensões so* bre o futuro e substituindo-os pelo tradicional o inabalável esperança nos horizontes da nova cira, que se ((esenha sorridentenieiuc a repiques álacres dos campanários e foguetes e musicas o harmonia e perfumes •¦ pastais e vinhos capitosos. Mais uma vez, pois, saudemos com erffnsão o anno que vae despon I tar e exoremos aos céus as grande- | zas da pátria e a fraternidade dos brasileiros! ipdaRpjiga raiai o sou templo catholico. Promette, pois, ser das mais at- tralientes a noite de hoje em Casa Amarella. EM BEBERIBE Com um programma que muito recommonda a noite de hoje, será commemorada a entrada do anno novo. nesse arrabalde, onde as fes- Cinco minutos antes dc 2-1 horas' ,as (U, N*at.u se revestiram de mui ipagar-so-ão todas as luzes du j |0 bri|ho e animaçáo, com agrado ¦"eerlea illuminacão electrica, para ! .al -,erem reaccesas ã,s 24 horas, quan | A apreciada banda do "Centro lo apparecerá symbollca allegoria ninunciandoa entrada do novo an •vo em meio de grande alegria, en-L,, úhl SPKllinlPi „a pn,ca da Con- íhendo o la-go do Bom Fim e adju | coiçfl0( .^aaosaii-ente ornamenta I Musical 1." de maio" fará retreta desde cedo, tocando até a manhã •encias de profunda claridade. Re- piques de sinos, toques de clarins 9 rtífos marciaes, sendo quoimados ! .da, com profusa e deslumbrante or namenlaçáo, continuando a Matriz jam defendidos os interesses do fls co, que diz, estão aqui ínulbarata- dos pelas autoridades aduaneiras. O Diário da Bahia ainda publica detalhes sensacionaes a respeito da perigosa aventura em que se iu- trpmettou o seu director.' Adianta o jornal que o chefe dos contrabandistas, o sr. Chueke, con- fossou os contrabandos, propondo comprar, a todo o custo, o seu si- lencio. Diz que provocou o escândalo, o apparecimento, na oceasião dn con ferencia, dos srs. Medeiros Netto e Aquibaldo Baleeiro. advogados, que defendiam os interesses dos contrabandistas e que estavam es- condidos, por traz de um panno, ou vindo todo o desenrolar do caso. ,,. ...... . apresentar a mesma disposição i que nessa ait ura assumi uas propor belllssimos fogos de artificio, gi- , , . f„f .A,„i..,a-, -,, •y .,dc luz quo tanto toi admirada na çõcs dc um vo,.darioivo csi;ilHdaIo. randolas de foguetes e morteiros Inclusive um painel allusivo ao acto, aerostatos caprichosamente f-onfecicionados avisarão á poptllá- noite de festa. Em artísticos pavillijões, sob a orientação de senliorinhas, funccio narâp diversos jogos, kermesse, S. SALVADOR, 30 _ Toda a Imprensa divulga o caso ein que ão de que o anno novo vem,sui- 'prendas üro ao alvo 0 mYÍO dos so acha envolvido o director do indo acabar na policia. giudo, executando duas bandas dc ^^ g ^^ mtm 8urpre I D|nrio «_ mUUt um C01lU.a, musica o hymno pátrio, em home- ou- sas, achando-se ainda preparado ex nagem á grandeza do Brasil. Todo collcnte gepviço de buffpt toneeen esse conjunto de manifestações sumptuosas terá logar na mesma oceasião. Um bem ensaiado pastoril e ou- ¦da bebidas, gelados, dotes, eto., pelos preços communs. (Contlnu'a na 4' pagina) , , , |W«^«»W»WWWWVWI-,MI>»WWW>WWWmi troa divertimentos populartfs delel-» prA,,,,.-, Q.,V liLUio O sabonete da <iiil>í tros a favor. A propósito, o lMurio de Noticias publica uma longa noticia sob os litulos: "Um caso víi-rm»! e exceit-rioiial ^^ aqui espe(;ie, 0 silencio (i0 in dc Iniprensn, nuncii jn-esencindo noiHp,,ct0|. jy Alfândega, sr» CUum-k-j. Bàvisii .-. Coni o intuito Uc lerflp a ,,,) caso do contrabundo do Ainian- effeilo umu m-iirti adiíiHÜnn reparta .gem, o director do "Diário da Ba- iiia" ficii contingência de pas- sar por "chaatiigúfUi" Antes de submetter-se ú prova de que qui/, lançar mão, pura o seu nuccesso rs cnud.-ilo.Mo úo í-eportiii-e.ui, o citado jorualiKtí» endereçou <umn je;u-|ji no ilü-ectov do "Dim-io de Noii- cias", com o quul se ucouselhou." S. SALVADOR. 30 _ Continua sendo o facto sensacional do diu, em todas as classes sociaes, o eus.- da reportagem do Diário da Bahia em torno dos contrabandos e con- trubaudistas da Alfândega. Tddois os jornaes dedicam edi- ções especiaes somente sobro o sen sacional facto, excepto a Tarde, jornal de propriedade e direcção do deputado Simões Filho que pu- blicou uma violenta nota dizendo que o caso é tão vergonhoso que causa nojo o repugnância o qne de ante do tanta falta dc honra e di- gnidades o melhor é silenciar. A Noite ahrc quatro columnas da primeira pagina sob os titulos: "Uma ruidosa reportagem ri maLi bellu victoria jornuli.stica" e diz: "Nunca se viu cm Bahia c, tal- vez. mesmo em todo o Brasil uma victoria tão grande, tão empolgai)- te, tão rumorosa e justa como a que vem do obter o vigoroso jorna- lista brasileiro dr. Manoel Bitten* court. | Somente uma força de vontade excepcional, uma inteireza de cara- cter sem exemplo, um espirito de ab negação privilegiadissimo explicam è justificam ccrta,s attitúdès na vi da publica, como esta que acaba de assumir o jovem director do Diário da Bahiu. o decano da Imprensa bahiana . " O Diário de Noticias, em edição especial, publica em todas as T co lumniis da sua 1." pagina, sob o titulo: l'm cnso nnnca presenriado na Imprensa luiislleira, descrevo as phases mais importantes do cn- so, tecendo commentarios ologio- sos ao dr. Manoel Bittencourt, cujo retrato também publica em ponto grande e de. destaque, abrangendo 3 columnas. Os demais jornaes em notas sob o titulo: Escândalo dizem que to- da a sociedade aguarda anciosu. it acção do sr. ministro da Fazenda. SALVADOR, 30 _\ Tem cau- DR. ODILON GASPAR Cirurgia cm geral G.vneco- login. Syphilis, moléstias da pei le e venereas. Viaa urinaria'). Cura radical da hydrocele. Re- sidencia e consultório: Impera- triz, 209, âe 1 ás 4, Phone 876. OITAVO CONGRESSO BfiA- SILEIRO DE GEOGRAPHIA De :! a 13 de maio se reunirá na cidade do Victoria, capital do Ks- tudo de Espirito Hanto, o S." Con- gresso Brasileiro de Geographia. Os organizadores do Congresso são os soguinto srs.: Presidente, dr. ICarlos Xavier l'aes Barretto, secretario da presi- dencia do Estado e redactor chofe do Diário da Manhã; vico-prcslden to, Ahtonio Francisco de jAthuydo. deputado; secretario geral. Ar- thur Lourenço de Araujo Primo, secretario do Tribunal de Justiça; 1." (secretario, dr. Marcondes Al- ves do Souza Júnior, deputado, se cretario do Congresso 0 director do Dlnrio da Manhã; 2." secretario. Hraclito Amancio Pereira, lento do Gymnasio do Espirito Sanlo tlio- zoliroirn. Francisco da Silva Rufi- no, funecionario aposentado. Sf*o delegados em Pernambuco os sk. drs. Pedro Celso e Mario Mello, respectivamente presidente c secreta rio perpetuo do Instituto Tjistorico e Ceographkro Pernambu cano. UM MILHÃO do SOMBRI- NHAS!!! Recebeu a casa TIC- TAC. Tem lindos padrões e mo- delos differontes, est-i vendendo n typo japonez a 305000, e os de* maia em pnra seda por preço bara- tissimo. Vêr para crorl RUA NO- va. 200^ Vestidos para bailo recebeu mine. Aunitn. Imperatriz n. 1T9. /.ora', de que resultou a sensacio- nal reportagem dn director do Dia- rio dn Bjiliia. S. SALVADOR. 30 - Telegram mas do Ilio dizem: "O "comitê" central bahiano plô-AVashington Luís está sendo lsqui írepreseutado, em Iodas a.< homonagons que estão sendo pres- ladas ao senador Washington Luís, futuro presidente da republica, 'p*-- lo representante do Di.-n-io de Xoti- irias, dr. Duushee Abranchès," —Dizem dc S. Paulo que n Qaza in publicou interessantes commen- tarlos sobi* o momento político, aconselhando a .suspensão do sitio e a amnistia aos revoltosos. apro- veltando-se da consciência liberal dn paiz, por intermédio dos seus mais If-iritinios renreáentbutes, Ao Coitcío ibi .Manhã do Hio o Sl". Hugo du Silveira Lobo dirigiu ;' seguinte carta; "Com o devido rèspeilo e ndmi- ("icão que mo moreee o illustre. membro --*, Academia da Letras o inesrtri' acatado de muitas geraçõas rõpublicnnns, pormltta-me o dr. Car los de Laet que lhe assegure que. otabora u-atholico fervoroso, s. exc demonstrou, nas litiliaa que eficr*- ven no .lonuil, de 3 do corrente, sob a epigraphe "Da tragédia á far ça", pelo menos no que concerne á opinião de Aristides Lobo. sobre a impressão do povo em 15 de no- vembro de 1S89, so saber da mis-.* a metade. A outra metade, quo o illustre educador parece desconhecer, pen- so eu, aquella em que Aristides Lo bo dosti;uiu cabalmente a explora- ção que se quiz fazer em torno da sua phrase e com a qual ainda hoje S. exc, pretende provar que o povo acolheu a Republica com In- dlfferença, encontra-se na carta rio Rio, de 30 de junho de 1890, pu* blletula no Diário Popular, de S Paulo, e quo transcrevo, n seguir: "Devo íi um amigo meu. que Be Itcha em Paris, a noticia do que al- sumas das minhas cartas, dirigi- das ao Diário Popular, têm sido <"i pioradas, sem duvida, pelos ho* mens que, uns fugidos e retirado» do paiz e outros banidos pelo go- verno da. Republica, as exploram na Europa, catando e rorturatidn nellas algumas proposições minhas A Imprensa franceza. proocçupa da eom os assumptos da sua pro-. pria o.-.istencia o com os gr.ind'*1 acontecimentos do mundo, recebi, sem exame próprio, as informoçOerj que lhe são ministradas. Comprehende-se peítoit-imonte ri facilidade que os detratores, da '•*•" publica encontram para ca'lümnÍaJ-ii Torri necessidade de. me trans- pon.ii- n própria Imprensa france- za, afim do desfazer a teia de intvi- gas que estão urdindo no .ibriso " com a autoridade do meu nomõ <• do minha palavra, pvi.n-.o a opi- nião d;; Kuropn. Vou ver se cumpro esso dever; mas, nntos mesmo de fazel-o, ve* nho explicar-mo nus colunina? do próprio Diário, segundo o antie- xim om voga "onde mata-se •"> tnsi nlli mesmo so orrifoln." , Os homens que deixaram a JPa- tria iissovernm que a República foi nm golpe de mera surpresa, qu^ não love por si o apercbhimohto cional, o garantem e«ta proposi-ão citando o que ou dlosç logo «pós o movimento, isto é, quo o pove, teS íemunha do ncoutoiimento, assis- tiu-o bfv-rtiultaulo. Outrosim, pretendem provar qu« ii Republica não tom estabilidade alguma, porque eu também doclft- roi que devia eximir uma conspira- ção latente qu não fora, descobur- ta.' Antes tudo i-cnvem •jrw'is*)'* os termos ¦• o valor das minhas pro posições. •lá tive oceasião de âaor que tt minha phraso referia-se á gente que assistiu tI0 grandioso facto, multidão em parte composta de curiosos e, mn parto, do homens» que. se bem pressntissom o nlcau- ce do facto. todavia, uns o "outros, optavam educados polo pripositai. Indlfferontlsmo monaretico quo lhes foi incutido e pela fala conti nua do serieiad \ dn» coisas publi- cns, a sen m ter-temunhas de con- tinuas e burlesçae farças. Nad.l mais natural, pois. do qu-> ver uni publico, surj-reliendldo e pfJsmo perante idades conhecida*- e hn ali hoje, graças á brnndnra. rio governo da Republica, o pronun c.iamento claro c ati petulante de um ou outro desses agastados. mas o-;ses recalcttrantes se perrlern na massa sonssíla dos anligos parti dos, qm' procura, entrar com fnin- quezn na nova ordem de coisas. Realmente 6 difficil de imaginar* como e em que prova contra a po- pulnrid3do d-a Republi'"!, aliás evi- dente, essa instantânea estupefac- ção do povo. reunido no campo da supposta ou esperada lueta, quo toi' minou por uma acclamnção sem di« crcrpancia de. parte da Nação tntei- ra ? Nem isso é ou pode ser pondera- do de parte de um publico como o da. França, illustrado e intelligeu- ve e a cujo espirito açode du pro-iri- pto o pueril argumento que se nr- ticula . Estou certo que, desfeita assim a interpretação propositadamente errado que s. exc, com a bôa de um crente sincero encampou uo seu artigo, o procla ro mestre, otw decendo ao caracter integro e pro- bo que lhe conhecemos, não se ser virá mais desso recurso, injuria Iniiçndn por sobre os republicanor*. do 1SSS e que abrango também es- sa clito qno D. Pedro 17 educou m aqui deixou para applaudir a Repu. blica do par com o povo a que-m O monnrcha fez benefícios, no di- zer dos seus admiradores intondi- cionaes.. Que s. exc. r alguns raios mo- nnrcldfritas que amam sinceramen- te o velho imperador e o passado regimen, mas nem por Isso deíxuut de ter amor a esta pátria goneróso de ter amor a esta pátria gotférósa nuem a educar a mocidade uo rui- to do que o nosso passado teve ila bom, sem comtudo tirar-lhe o it"-'- peito pelo que também temos dei louvável no presente e no que po-> demos conquistar para o ruturo< Huk.i da Silveira i.«lid," ¦' f$M; ¦ '..-. '-V

< PANNO Liy -*& t:. A PROVÍNCIA ^WÍ-^C - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00304.pdfNO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

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Page 1: < PANNO Liy -*& t:. A PROVÍNCIA ^WÍ-^C - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00304.pdfNO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

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PANNO Liy *-. N.. 304' ' ¦¦¦¦.tUU<,*~Vl. -"'!'UHIHWW»

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¦ffi!:i!tflWEC^r,',nT0

t:. "-*& Hecííe, Quinta-feira, 31 de dezemJJro 3e 1925

^WÍ-^C —,'W/i jpekna^l:c_q-i3ràsíc

NOTICIOSO E POLÍTICOMAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE*

PESSES RAUSIRÁRIOS "

y%:*:&y A y y'':"f"yA :";':¦':¦.. -

f>

' "\

ÓRGÃO DEMOCRATA

A PROVÍNCIA IO© TEM AMIGOS NEM OOVVB.R7ÍENCIAH CONTRA A DEKK-, BA ROS DIREITOS DO PO-

£fi E DO COMMliRCIO

SS?

I | COMPOSTA EM LINOTYFO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" | DífôCtOP—|

"A PROVÍNCIA"Fundada cm 1872

Escriptorio, redacçSo e officinasavenida Marquez de Olinda, 272

Recife — PernambucoGerente: J. de Lucena e Mello.Telephones: Redacçáo: 1975

Escriptorio: 1955.,

Toda correspondência dar» serdirigida ao director ou ao gerente.

6&o nossos agentes do annun-cios:

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davtfgnop, Bour

dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS• 1», 21, 23 — Ludgate Hill —LONDRES — B. C.

Numero do diaNumero atrazado .. «*,..

12001400

Anno 48$00üSemestre . .. .. 25$000Trimestre .. .... .. .. 13J000

Am»Exterior

.. .-;¦¦.. .. .. .. 80)000

A8 ASSIONATURAS SAO PAGASADIAXTADAMENTE

Bifamos aos srs. asslgnantea re*clamarem a demora on falta

de entrega da folha

Sabonete RIALTO vara toilett»

COMMERCIOEj&lAA COMMERCIAL DE PER-

NAMBUCO

eCÍ^ÇõES OFFICIAES DA JUN-TA DOS CORRETORES

tW.uçò>s do negócios cífectuados*» dia, 28 de dezembro de 11W3

CAMKIOSjLondres a- 90 djv 7 7|32, ..

.7/ ajlB por 1$000 do Particular.idem idom idem 7 118, 7 3J12..

1 5jíl2por 1$ do Banco.Idem idem i vista 7 5JII4 por -1$

do Banco.Idem idem idem por cabo 7 5jG-1

})ol* 1$ do IIkuco. .

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram hontem com

a taxa da 7 3|16 d. sobre Lon-ares a 90 dias de vista por 1*}000.

Em seguida ús noticias do Rio.tocavam coni a de 7 1|4 d.', fe-chundo o mercado com as taxas deV 9|32 d. e 7 5|16 d.

Alfândega: 1$000 ouro, SJS850... Km papel particular não constou¦eioòio.

- - TAXAS CAMBIAES.7 3|15 d. e.7 3|32 d.

Libra esterlina . .33J391 33$832Dòllar ....... IHA70

: Eacudo (Lisboa) . -~—_ |37B.Escudo (Prov.) . $385'Poseta

(Cap.- . . ¦ 1Í015Peseta (Prov.) „ . 15025Pr&nco $270Franco suisso , , 1$375Franco belga , . , . $325Marco (outo) . , . 1$790NLira $200

Peso arg. (papel). Florim 2$850

.' Assncar — Mercado firme.As cotações da praça, foram as

seguintes, pelos 15 kllos:Usinas 1.* . . . 12$500 a 13$000Usinas 2.' . . . 11?500 à 12*000Crystal ..... 11S500 a 12$000Bruto melado . 5.ÇG00 a 5S800Bruto secco . . 7$000 a '7$500

Algodão, — Sertão e Mattu, go-nero cotn garantia de S0 "i" dc-primeira sorte, 43$000 e 41*5000,respectivamente.

Sertão è Matta, genoro sem ga*rantla de quantidade de Mediano,.40*000.

Mercado calmo..

Feijão — Gênero novo do Estado,62$000 a 65J000, genoro pretodo suH 38?000 a 401000 e ge-

;.* "Bcro novo do sul, 44$0Q0 a ...45$000.

farinha — 14$000. a , 15S000, ge-i;.. nero dd Estado, conforme a pro-' <*èdeneia.Milho _ 13$500 a 14$500 na es-

ft tâçãõ.-èníê — 33I5Ò0 a 34$000, confor-

,nie • typo.Aldool — Extra sello, 3S500 a ..,'4^.000,' com sello; 4$80Ô a ...j ;5$300 -a canada^ couforme o' rfcrau.Aguardente — Extra sello, 1$750

;a 2$00», com sello; 31050 a ...1$30t) a canada, «onforme o

.grau'.

MERCADO BB TARIOS GÊNEROS' Caroços de algodão — 1$900 a ..

21000 na estação, saccaria novaCação — Sem existencia.Mamona — 6I0ÒO a 6$200.Cera _ 1.*, 90|000; mediana, ..

,80$; gordurosa, 60$000; areno-. sa, 60Í00G pelos 15 kllos. Flor.

100*000.,

MERCADO DO SALCotação actual: v14$000 para. saccos de 70 kiloe

saccaria de estopa.* . 15$000 para saccos de 75 kllos

Baccaria de estopa16$000 para saccos de 75 kilos,

saccaria de algodão.'. 15$000 para saccoB de 75 kilos,

saccaria dé algodão.mmmxxsxmtxmmmxmxmm*,..... .----„- VJJJX|L,

A FESTA ESTA' CHEGANDO -Já .chegaram para a casa TIC-TAClindas carteiras para senhoras, ultlraos modelos, meias de seda iliu*sSot Bic, mousseline, manina e manon, nas òore» mais modernas. Eestá vendendo áo preço do cambioactual. Portanto uma visita, paraler a reajldáde. Rua Nova, 200.

As festas tradicionaesjt NNO BOM

No Espinheii<o. — Como em auolte de Natal, a de hoje para amanhã, no Espinhelro, serft comme-morada oom convidativo enthusias-mp. ¦¦¦¦•-.

Funccionarão diversos entretenl-mentors populares e varias barra-quinhas de prendas.

A missa de Au.no Bom será cole*brada lis 24 horas em um altar ri*ciimente ornamentado.

Duas bandas-de musica furão re*tretas durante toda a nolto èm co-rotos armados no local dos festejc-s.

A'« 24 horas serão queimado*lindos fogos de artificio conCecclo-nados por um competente pyrote-ohulco, destacando-se um painel al-lúslvb ú da,ta.

Em Cnsn Forte. — Esse apru-slvel arrabalde, que foi um dos

mais procuradora em a nofce de Na-

iial; estar-i hojo bastante festivo.

A sua espaçosa çampihaj onde

lem continuado com inegnalavel bri

.ho, todas às uolies, os festejos,

acha-se pompoMmeiiUe ornamenta-da e fartamente illuminada.

¦Nura altar urtisticicraeiile armado

será cülcls-ada ás 2.30, a mis-sa

commemorath-a da pàssiigetni do an

no, pelo vlg-.i-rio da freguezia.

A's 24 horas sevú dada na matriz

a cominunhãro geral e u bençam do

d.S. Sacramento.Diversas tarraçiulnhas de.prendas

üoríio servidas por geutls senhori-

nha«. \Abrilhantarão as festividades a

banda do 1." corpo da Força Pu-

blica e a philarmonir.i local.

Vários outros entretenimentos cs

lão organizados entre os quaes,

f'ouda.nso, nu.mulengo e pastoril.Em Escada. - Promette revés-

tir-sie de brilhantismo a tradicional

noite de Anno Bom em Escada.

A'a. 24 horas éeri. reaada na res

pectlva. matriü- um.» -lj*dainh^,. aueí-

mando-se em seguida varias' peças

de fogo do artificio.A batida musical da usina Mame-

luco, gentilmente cedWá. peio sr.

barão,de Suassuna, fará retreta du-

raiite toda a noite em um coreto

armado no largo da egreja.A missa campal será celebrada,

ás 2.30, pelo vigário da freguesia,

monsenhor Pedrosa.O Uxial das festas apresentará

vistosa ornamentação e profusa 11-

lumtnuçáo, funecionando entre ou-

.ros divertimentos populares, car-

routwol, i«i.stoi'Il, barraquinhas etc.Em Afogados. — Nesse subur-

bio não se realizarão as projectadasfestas convmcmorutlvas do AnnoBom, em virtude da difficuldadeencontrada pela comtmlssão na ac-

qulslção de esportulas.

XA EGRE.IA 1)0 BOM l'IM EMOLINDA

Em nenhum outro logur as fefi-tas de Anno Bom terão maior bri-Ihantlsmo do que na igreja do Bom

Fim, da visinha cidade.Conforme nos informaram; os

festejos projcetíidos para a noite deIqoje serão verdadeiramente des-

lumbrantes o de uni effeito exce-

pcional.Ostentarão bellissima e garbôsá

ornamentação e profusa illumina-

ção electrica fornecida pela Per-nambuco Tnunwajs, no total de..75.000 velas bem distribuídas emtoda a extensão da rua do BomFim até á descida du ladeira da Sé,

pateo da igreja e do ultimo trechoda rua, ató á entrada da ladeira daMisericórdia, estando a cargo doconhecido electrlcista .losé Soeirnda Silva.

Telegrammas

tarão • o povo durante a noite, há-vendo ainda diversas surpresas.

Vao ser um verdadeiro encanto anoite de hoje no Bom Fim.

Amanhã realizar-se-á a tradicio-nallssima festa do Senhor do BomFim, com missa solenne pela mu-;ihã á grande orchestra sob a re-íoncia do maestro João Azevedo,jelebrando-a o rvdmo. vigário deBeberibe padre Francisco Carne!-•o, pregando á noite o "Te-Deuni"

) rvdm.. padre Moysés Ferreira,r-o-adjuetor de Bôa Vista.

A commissão central compostalos srs. rvdm. frei Phlloteu, viga-rio de,Olinda, majores Arthur Ser

?a e ,Ioâ"o Montarroyos, Augustollumos Filho, João Rámalho, Amo.iio Bolio, tenente' Abelardo Mon-tai-royos '(chronista), FranciscoMendes e. outros, não tem poupado [:sforços para. q realce da festa, omesmo acontecendo com os juizesda festa representados nas pes-soas do conceituado commerciante•oronel Othon L. Bezerra de Mel-o e da ex-ma. sra. d. Cléa Vellosoic Molio, virtuosa consorte do ai-".'o commerciante coronel SeverinoVelloso de Mello, do coronel Ser-

gio Gonçalves Costa Maia e exma.esposa d. Amalia Costa Maia, quepor sua vez darão maior pompajuntamente com os srs. juizes pro-¦tectores e bemfeitoros da alludidafestividade religiosa.

Sem medo de .errar, como ticim.itdissemos, podemos afflrmar ser no

presente anno a "non plus ultra"dus festas a realizarem-se hoje, as

organizadas em Olinda.

tabella de preço dkAutomóveis

O exm. sr. desembargador che-

fe do policia por despacho do hon-tem, approvò*.*. -a tabeliã .db-» preçode automóveis em a noite de lioje

para amanhã da seguinte formaAutomóveis do seis logares: —

Primeira 1|8 hora 20$000; 1|2 emcontinuação '10$000; automóveis

de 3 logares: primeira 1|2 hora ..12*000; 1|2 hora em continuação,8$000.

Os contractos para o Municípiode Recife deverão obedecer a mesma base.;

KM CASA AMAREIÀ.A

Com o maior brilhantismo serãoenceradas hoje as festas no pateodo Collegio Anchieta em Casa Amarella, om beneficio da construcçaoda capella de Santa Isabel, cujostrabalhos, em via de conclusão, es

pera a commissão reiniciar no pro-ximo dia 2 de janeiro.

• Estão organizados muitos entretonlmontos públicos, haverá retro-ta pela bunda musical "2 do Fe-verelro", em artístico coreto.

O pateo do Collegio apresentarábella. ornamentação a estará farta-mente illuminado.

A missa de anno sorá celebrada

pelas 2 horas em aliar caprichosa-niente armado pnra este fim.

(Dos nossos correspondentes)

¦RA8IL

ARROJO DE REPORTAGEM

UII JORNALISTA RAHLANO, PA-RA PROVAR A VERACIDADEDA CAMPANHA DO SEU JOR-NAL CONTRA UMA ESOASDÀ-LOSA ROUBALHEIRA, SUB-METTE-SB A PASSAR POR"CHANTAGISTA"

ANNO NOVOPIIVIZ, PKGnYJLiO

PORMENORES DO PACTOPOLICIA.EM ACÇÃO

A

S. SALVADOR, :iü _ ü Dlwloda Bahia, o decano da Imprensabahiana, acaba de. expor ao publicoum facto sensacional, até agoranunca visto nem rolatado nos an-naes da Imprensa do Brasil e q'netem causado profunda impressão

em todas us classes sociaes.O facto acima, resultado de uma

destemida c ineomparavel audáciado reportagem levada a effeito .pe-Io jovem bacharel Manoel LopesBittencourt,' director e redactorchefe do alludido jornal, diz res-peito ao escandaloso e já decanta-do caso dos contrabandos do pa-quete Almtuusoi-a- Ha'*1 Real Mala Ingleza" c contra o qual o Diário dnBíihlii vem fazendo cerrada e justacampanha, pois htivendo-o denuu-ciado ha quasi quatro mezes náo foram, como era de esperar, tomadasas providencias necessárias por parte das autoridades aduaneiras.

Hoje, o Diário da llahia abre toda a sua primeira pagina com 6titulo: Audácia «ontr» audácia esubtítulo: A «mis sensacional rc-

povbtgcm policial cabe ú íuipren-sa bi-iisileiilt, publicando aindaseu director, em pessoa, suhmetteu-se á tentação de utn suborno paraexibir a prova fulminante e esma-gadora de um miserável assalto aoscofres da Nação.

O alludido jornrrl diz que tendodenunciado o ísc utlaloso íaeto ásautoridades competentes e uão sendo essa denuncia levada em cònsi-deração, aubmetl.eu-se o seu pro-prio director, dr. Monuelito Bitten-court a passar por

"chantagista'*

afim de por a claro tão miserávelroubalheira.

Assim é que o dr. Bittencourtresolveu fazer uma proposta ao sr.Isuac Chueke, inspector da Alfan-dega, pedindo-lhe o pagamento deumn certa importância, afim -de oDlnrio da Bahia cessar a. campanha

que de ha tempos vinha fazendo arespeito do contrabundo.

Assentadas u*> bases para umnconferência em torno do assumpto,tinte hontem, om casa do sr. Chue-ke, após a apresentação de varias

propostas, ficou resolvido quo ess',1

pagaria ao dr. Bittencourt a importancia de 50 contos, após o que o"Diário" não mais tocaria no caso.

Assim ficou fechado o negocio.Uma perigosa armadilha, prepa

rada pelo sr. Chueke, provocou nummomento de forte emoção, o escaudalo, apresentando-se a policia omscena.

Cao então o panno para ser le-

vantado hoje, pelo Diário da Ba-lüa.

A commissão faz um áppollo a > r viste jornal, publicando ainda o

publico catholico afim ri" ser còad- retrato do dr. Annibal Freire, mi-jurada no seu empréhendiiiieiito de nistro da Fazenda, faz brilhantedar ao aprazível arrabalde de Ar-S appello a s-, exc afim de que se-

Mais ura anno defluido.E' a. marcha ininterrupta do

Tempo a. avançar futuro a dentro,com a dlfferença de que tudo —coisas e pessoas — á força, dos au-nos de existencia, se corromper eextingue e o Tempo, uão.

E' a-ssini que, sem processos ar-tifio.iaes ou os sciBntificos do dr.Voronoff, que estão acoroçoando nhumanidade, calda no irremedia-vel outomno du vida, quanto á possibilldade de recoiaquistar a edadede ouro da juventude, que é belle-•/a e victoria, o Tampo cuminluiimpávido e renovado, senhorll e formoso, graças, não é um paradoxo,á acção mesma do honiom, que em

quanto faz a escalada da monta-nha da vida sob esperanças faguei-ras e a descida, porem, sob desillusOes amargas, certo de qu«a avançalindoolinavelmente para o Fim, <5incansavelmente carinhoso paracom o Tempo, para isso empenhan-do as suas energias e a sua Infati-

gavel mentalidade.

Pois não é obra o obra admira-velmente soberba do homem a reforma do Mundo e coBsoquentemonte do Tempo, que exactamente, duranto a etapa cm que Habitamosaquelle è a contemplação, a convi-vencia, e o desfrutamento do quedo grandioso e attràctivo, soduetore farto do prazeres o mundo mes-mo possue?

Tantos mil prazeres, que têm si-do creados; tantos outros meios deconforto e de encanto para a existencia e de facilidades, para o Beme para o Mal, como sejam o tele*

gra pho som fio, a radiophonm, osubmarino, o automóvel, o gazasphixiante, o elevador, as ci-dades fluctuantes, os arraidui •

ceu, o almofadisnío e o meUndro-síkiuo, o i-oiige, o semi-nu', o jazz-baud,. o divorcio e as (tragédias deamor, que já uão escandalisam associedades mas são, talvez, fa-cios naturaes ás mesmas — tudoisso e o mais que ha de vir uãorepresentam a obra do homem? B

Aristides Lolio b a procla-existiam quando o Mundo foi creudo — essa maravilha da Divina Omuiprütencia—?!

O Tempo, qua.nlo mais se tornavellao, mais se remova e lonu aspe*cto.s bizarros, caraoteristicamentosuisKcstivos para, qqe se ame n vi-da na Terru « uos desluiitbreraoscom os seus esplendores paradisiú^cos. Us seres e as coisas . ombo-ris o artificio < üiisiiiiiie rmlní-Itunto. t~v vàu consumindo, |i'-/.'-.dendo o brilho ¦* o encanto, u vi^ore u uíaulii; v<'i-K(iii(lo. dobraniVo-se jmelancólicos <; enrugados ou i'A>hco-loridos e imistlietleos paru a. lerra,como a velha arvore, que foi senho-rli, frondosa « faceira, mas de res-io ae vae ahntondo, ficun-do desnu-da e fraca e inclinando ató towiro polo de onde brotou farta du ssiva, quo no tempo próprio se niiiltiplica e.tai frutos.

Apenias, com o Tempo ha umaconvenção, que o divide, segundo ocalendário adoptado socialmente,em pericislos de clü5 dias. Toda ve/.quo esto periodo, que ó o anno cí-vil e. religioso, está a extinguir-se,fantasiamos o Tempo como encanecido e anfermo, enfermo sem rçi-médio, atü que ás alviçare.lraw ^-ilioras dc 33 de dezembro o vemossob o frio da morte, rigidó, fInuli-zado para sempre, despontando então sob aureola de mocidade e fa-ceirico o anno novo, que figuramosser as premissas da nossa felicidà-de.

E por isso, todos saudámos o .V«no Novo, calcando o.s nossos iufor-tunios e as nossas approhensões so*bre o futuro e substituindo-os pelotradicional o inabalável esperançanos horizontes da nova cira, que se((esenha sorridentenieiuc a repiquesálacres dos campanários e foguetese musicas o harmonia e perfumes •¦

pastais e vinhos capitosos.Mais uma vez, pois, saudemos

com erffnsão o anno que vae desponI tar e exoremos aos céus as grande-

| zas da pátria e a fraternidade dosbrasileiros!

ipdaRpjiga

raiai o sou templo catholico.Promette, pois, ser das mais at-

tralientes a noite de hoje em CasaAmarella.

EM BEBERIBECom um programma que muito

recommonda a noite de hoje, serácommemorada a entrada do annonovo. nesse arrabalde, onde as fes-

Cinco minutos antes dc 2-1 horas' ,as (U, N*at.u se revestiram de muiipagar-so-ão todas as luzes du

j |0 bri|ho e animaçáo, com agrado¦"eerlea illuminacão electrica, para ! .al-,erem reaccesas ã,s 24 horas, quan | A apreciada banda do "Centrolo apparecerá symbollca allegorianinunciandoa entrada do novo an•vo em meio de grande alegria, en-L,, úhl SPKllinlPi „a pn,ca da Con-íhendo o la-go do Bom Fim e adju | coiçfl0( .^aaosaii-ente ornamenta

I Musical 1." de maio" fará retretadesde cedo, tocando até a manhã

•encias de profunda claridade. Re-piques de sinos, toques de clarins9 rtífos marciaes, sendo quoimados !

.da, com profusa e deslumbrante ornamenlaçáo, continuando a Matriz

jam defendidos os interesses do flsco, que diz, estão aqui ínulbarata-dos pelas autoridades aduaneiras.

O Diário da Bahia ainda publicadetalhes sensacionaes a respeitoda perigosa aventura em que se iu-trpmettou o seu director.'

Adianta o jornal que o chefe doscontrabandistas, o sr. Chueke, con-fossou os contrabandos, propondocomprar, a todo o custo, o seu si-lencio.

Diz que provocou o escândalo, oapparecimento, na oceasião dn conferencia, dos srs. Medeiros Netto eAquibaldo Baleeiro. advogados,

que defendiam os interesses doscontrabandistas e que estavam es-condidos, por traz de um panno, ouvindo todo o desenrolar do caso.

,,. ...... . |» apresentar a mesma disposição i que nessa ait ura assumi uas proporbelllssimos fogos de artificio, gi- , , . f„f .A,„i..,a-, -,,•y .,dc luz quo tanto toi admirada na çõcs dc um vo,.darioivo csi;ilHdaIo.randolas de foguetes e morteirosInclusive um painel allusivo aoacto, aerostatos caprichosamentef-onfecicionados avisarão á poptllá-

noite de festa.Em artísticos pavillijões, sob a

orientação de senliorinhas, funccionarâp diversos jogos, kermesse,

S. SALVADOR, 30 _ Toda aImprensa divulga o caso ein que

ão de que o anno novo vem,sui- 'prendas üro ao alvo 0 mYÍO dos so acha envolvido o director do

indo acabar na policia.

giudo, executando duas bandas dc ^^ g ^^ mtm 8urpre I D|nrio «_ mUUt um C01lU.a,musica o hymno pátrio, em home-

ou-sas, achando-se ainda preparado ex

nagem á grandeza do Brasil. Todo collcnte gepviço de buffpt toneeenesse conjunto de manifestaçõessumptuosas terá logar na mesmaoceasião.

Um bem ensaiado pastoril e ou-

¦da bebidas, gelados, dotes, eto.,pelos preços communs.

(Contlnu'a na 4' pagina), , , |W«^«»W»WWWWVWI-,MI>»WWW>WWWmitroa divertimentos populartfs delel-» prA,,,,.-, .,VliLUio — O sabonete da <iiil>í

tros a favor.A propósito, o lMurio de Noticias

publica uma longa noticia sob oslitulos:

"Um caso víi-rm»! e exceit-rioiial ^^ aqui espe(;ie, 0 silencio (i0 indc Iniprensn, nuncii jn-esencindo noiHp,,ct0|. jy Alfândega, sr» CUum-k-j.Bàvisii .-. Coni o intuito Uc lerflp a ,,,) caso do contrabundo do Ainian-

effeilo umu m-iirti adiíiHÜnn reparta.gem, o director do "Diário da Ba-iiia" ficii a» contingência de pas-sar por "chaatiigúfUi" — Antes desubmetter-se ú prova de que qui/,lançar mão, pura o seu nuccesso rscnud.-ilo.Mo úo í-eportiii-e.ui, o citadojorualiKtí» endereçou <umn je;u-|jino ilü-ectov do "Dim-io de Noii-cias", com o quul se ucouselhou."

S. SALVADOR. 30 _ Continuasendo o facto sensacional do diu,em todas as classes sociaes, o eus.-da reportagem do Diário da Bahiaem torno dos contrabandos e con-trubaudistas da Alfândega.

Tddois os jornaes dedicam edi-

ções especiaes somente sobro o sensacional facto, excepto a Tarde,jornal de propriedade e direcçãodo deputado Simões Filho que pu-blicou uma violenta nota dizendo

que o caso é tão vergonhoso quecausa nojo o repugnância o qne deante do tanta falta dc honra e di-

gnidades o melhor é silenciar.A Noite ahrc quatro columnas

da primeira pagina sob os titulos:"Uma ruidosa reportagem — ri

maLi bellu victoria jornuli.stica" ediz:

"Nunca se viu cm Bahia c, tal-vez. mesmo em todo o Brasil umavictoria tão grande, tão empolgai)-te, tão rumorosa e justa como a

que vem do obter o vigoroso jorna-lista brasileiro dr. Manoel Bitten*court. |

Somente uma força de vontade

excepcional, uma inteireza de cara-cter sem exemplo, um espirito de abnegação privilegiadissimo explicamè justificam ccrta,s attitúdès na vi

da publica, como esta que acaba deassumir o jovem director do Diárioda Bahiu. o decano da Imprensabahiana . "

O Diário de Noticias, em ediçãoespecial, publica em todas as T columniis da sua 1." pagina, sob otitulo: l'm cnso nnnca presenriadona Imprensa luiislleira, descrevoas phases mais importantes do cn-so, tecendo commentarios ologio-sos ao dr. Manoel Bittencourt, cujoretrato também publica em pontogrande e de. destaque, abrangendo3 columnas.

Os demais jornaes em notas sobo titulo: Escândalo dizem que to-da a sociedade aguarda anciosu. itacção do sr. ministro da Fazenda.

SÍ SALVADOR, 30 _\ Tem cau-

DR. ODILON GASPAR —Cirurgia cm geral — G.vneco-login. Syphilis, moléstias da peile e venereas. Viaa urinaria').Cura radical da hydrocele. Re-sidencia e consultório: Impera-triz, 209, âe 1 ás 4, Phone 876.

OITAVO CONGRESSO BfiA-SILEIRO DE GEOGRAPHIA

De :! a 13 de maio se reunirá nacidade do Victoria, capital do Ks-tudo de Espirito Hanto, o S." Con-gresso Brasileiro de Geographia.

Os organizadores do Congressosão os soguinto srs.:

Presidente, dr. ICarlos Xavierl'aes Barretto, secretario da presi-dencia do Estado e redactor chofedo Diário da Manhã; vico-prcsldento, Ahtonio Francisco de jAthuydo.deputado; secretario geral. Ar-thur Lourenço de Araujo Primo,secretario do Tribunal de Justiça;1." (secretario, dr. Marcondes Al-ves do Souza Júnior, deputado, secretario do Congresso 0 director doDlnrio da Manhã; 2." secretario.Hraclito Amancio Pereira, lento doGymnasio do Espirito Sanlo tlio-zoliroirn. Francisco da Silva Rufi-no, funecionario aposentado.

Sf*o delegados em Pernambucoos sk. drs. Pedro Celso e MarioMello, respectivamente presidentec secreta rio perpetuo do InstitutoTjistorico e Ceographkro Pernambucano.

UM MILHÃO do SOMBRI-NHAS!!! — Recebeu a casa TIC-TAC. Tem lindos padrões e mo-delos differontes, est-i vendendo ntypo japonez a 305000, e os de*maia em pnra seda por preço bara-tissimo. Vêr para crorl RUA NO-va. 200^

Vestidos para bailo recebeu mine.Aunitn. Imperatriz n. 1T9.

/.ora', de que resultou a sensacio-nal reportagem dn director do Dia-rio dn Bjiliia.

S. SALVADOR. 30 - Telegrammas do Ilio dizem:

"O "comitê" central bahianoplô-AVashington Luís está sendolsqui írepreseutado, em Iodas a.<homonagons que estão sendo pres-ladas ao senador Washington Luís,futuro presidente da republica, 'p*--

lo representante do Di.-n-io de Xoti-irias, dr. Duushee Abranchès,"

—Dizem dc S. Paulo que n Qazain publicou interessantes commen-tarlos sobi* o momento político,aconselhando a .suspensão do sitioe a amnistia aos revoltosos. apro-veltando-se da consciência liberaldn paiz, por intermédio dos seusmais If-iritinios renreáentbutes,

Ao Coitcío ibi .Manhã do Hio oSl". Hugo du Silveira Lobo dirigiu;' seguinte carta;

"Com o devido rèspeilo e ndmi-("icão que mo moreee o illustre.membro --*, Academia da Letras oinesrtri' acatado de muitas geraçõasrõpublicnnns, pormltta-me o dr. Carlos de Laet que lhe assegure que.otabora u-atholico fervoroso, s. excdemonstrou, nas litiliaa que eficr*-ven no .lonuil, de 3 do corrente,sob a epigraphe "Da tragédia á farça", pelo menos no que concerne áopinião de Aristides Lobo. sobre aimpressão do povo em 15 de no-vembro de 1S89, so saber da mis-.*a metade.

A outra metade, quo o illustreeducador parece desconhecer, pen-so eu, aquella em que Aristides Lobo dosti;uiu cabalmente a explora-ção que se quiz fazer em tornoda sua phrase e com a qual aindahoje S. exc, pretende provar queo povo acolheu a Republica com In-dlfferença, encontra-se na carta rioRio, de 30 de junho de 1890, pu*blletula no Diário Popular, de SPaulo, e quo transcrevo, n seguir:

"Devo íi um amigo meu. que BeItcha em Paris, a noticia do que al-sumas das minhas cartas, dirigi-das ao Diário Popular, têm sido <"ipioradas, sem duvida, pelos ho*mens que, uns fugidos e retirado»do paiz e outros banidos pelo go-verno da. Republica, as exploramna Europa, catando e rorturatidnnellas algumas proposições minhas

A Imprensa franceza. proocçupada eom os assumptos da sua pro-.pria o.-.istencia o com os gr.ind'*1acontecimentos do mundo, recebi,sem exame próprio, as informoçOerjque lhe são ministradas.

Comprehende-se peítoit-imonte rifacilidade que os detratores, da '•*•"

publica encontram para ca'lümnÍaJ-iiTorri necessidade de. me trans-

pon.ii- n própria Imprensa france-za, afim do desfazer a teia de intvi-gas que estão urdindo no .ibriso "com a autoridade do meu nomõ <•do minha palavra, pvi.n-.o a opi-nião d;; Kuropn.

Vou ver se cumpro esso dever;mas, nntos mesmo de fazel-o, ve*nho explicar-mo nus colunina? dopróprio Diário, segundo o antie-xim om voga "onde mata-se •"> tnsinlli mesmo so orrifoln." ,

Os homens que deixaram a JPa-tria iissovernm que a República foinm golpe de mera surpresa, qu^não love por si o apercbhimohto n»cional, o garantem e«ta proposi-ãocitando o que ou dlosç logo «pós omovimento, isto é, quo o pove, teSíemunha do ncoutoiimento, assis-tiu-o bfv-rtiultaulo.

Outrosim, pretendem provar qu«ii Republica não tom estabilidadealguma, porque eu também doclft-roi que devia eximir uma conspira-ção latente qu • não fora, descobur-ta. '

Antes d» tudo i-cnvem •jrw'is*)'*os termos ¦• o valor das minhas proposições.

•lá tive oceasião de âaor que ttminha phraso referia-se á genteque assistiu tI0 grandioso facto,multidão em parte composta decuriosos e, mn parto, do homens»que. se bem pressntissom o nlcau-ce do facto. todavia, uns o "outros,optavam educados polo pripositai.Indlfferontlsmo monaretico quolhes foi incutido e pela fala continua do serieiad \ dn» coisas publi-cns, a sen m ter-temunhas de con-tinuas e burlesçae farças.

Nad.l mais natural, pois. do qu->ver uni publico, surj-reliendldo epfJsmo perante idades conhecida*-

e hn ali hoje, graças á brnndnra.rio governo da Republica, o pronunc.iamento claro c ati petulante deum ou outro desses agastados.mas o-;ses recalcttrantes se perrlernna massa sonssíla dos anligos partidos, qm' procura, entrar com fnin-quezn na nova ordem de coisas.

Realmente 6 difficil de imaginar*como e em que prova contra a po-pulnrid3do d-a Republi'"!, aliás evi-dente, essa instantânea estupefac-ção do povo. reunido no campo dasupposta ou esperada lueta, quo toi'minou por uma acclamnção sem di«crcrpancia de. parte da Nação tntei-ra ?

Nem isso é ou pode ser pondera-do de parte de um publico como oda. França, illustrado e intelligeu-ve e a cujo espirito açode du pro-iri-pto o pueril argumento que se nr-ticula .

Estou certo que, desfeita assima interpretação propositadamenteerrado que s. exc, com a bôa féde um crente sincero encampou uoseu artigo, o procla ro mestre, otwdecendo ao caracter integro e pro-bo que lhe conhecemos, não se servirá mais desso recurso, injuriaIniiçndn por sobre os republicanor*.do 1SSS e que abrango também es-sa clito qno D. Pedro 17 educou maqui deixou para applaudir a Repu.blica do par com o povo a que-m Omonnrcha só fez benefícios, no di-zer dos seus admiradores intondi-cionaes..

Que s. exc. r alguns raios mo-nnrcldfritas que amam sinceramen-te o velho imperador e o passadoregimen, mas nem por Isso deíxuutde ter amor a esta pátria gonerósode ter amor a esta pátria gotférósanuem a educar a mocidade uo rui-to do que o nosso passado teve ilabom, sem comtudo tirar-lhe o it"-'-peito pelo que também temos deilouvável no presente e no que po->demos conquistar para o ruturo <Huk.i da Silveira i.«lid,"

¦' f$M; '¦ ¦'..-. '-V

Page 2: < PANNO Liy -*& t:. A PROVÍNCIA ^WÍ-^C - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00304.pdfNO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

mmaàamf^è&i ''*'":«",«ww*nitMwiiYriliirw

SOUCITÂDAS

l?V • '"W.S.a a,

. í PUtítoíCl Quinta-feira,,3L «feaezemBro cie 1925 \ 'p^*mmn)

MammmmmwmmÊmtmBimmBa muwmummmwtÊjmBmtmmmwmBm 2HL

(Sem respoíiVnlHliilárlc!' da redacção)

REVISORÂ^iiiiiprensa ludiislriul pre-

éisti do, n 111 revisor pi-ufissiu-iiàl. '

Ruu Vi-roorule do Itaparican . 7í>

'%?..

• '¦'

-* £ §-¦" il:'085-i'FAREtLO DE ALGODÃO DE'•

PENEDOAcabam do ['ccçÊbr Keríei-

ra, Rodng-iie-', ii Cia., rua Vi-gàpJQ -Tenor-io n. 177—¦Unicos hu.portador.e.s. deste espe-eiul artigo jiesta praeti. ,

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s ni o sypliilitico.üeiulu . .-i.ui;) nestiperiodo de tempo agiunas semanas seu11poder nndar (entre-vado) ; appareceu-me engorgitamentodas gangliiis, ¦¦¦ queme foz padecer hor-rivolmeü.le ; usei dveísos plrupar-MÍe:aconsellDadoa parain. u mal, todos com

,o hullo, rei urrl após esta:;i rie d'o preparados ao efficnzlCli.vii- .le .'Mirueira. do Sr. Joãodu Silva Silveira, graças a suaacção depuraWe restabeleci-moconipIetaiiLeut.- d'a meus a.lro-zes soCfrimentos com este nia-

gnlficó preparado.Envio os meus sinceros agra-(lecimenlos.

Bahia, 2S de Abril de 1010.Cli;is;)iin .Iom'' .Moreira

.l.-a.leira da Preguiça, I.".•11 — 2.° andar,

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Modificação de horário, de trens de passageiros* *

RAMAL BARREIROS ^"'y f tj, ,: '. i. ií i-n : }¦' ,-.v., ,-¦. :.-,.

Esta Companhia avisa ao publico que a partir de1." du janei *c de 1926 o actual horário dos trens depassageiros cio Ramal Barreiros ficaria, substituído pelo.seguinte :

IDAI

Terças, quintas, domingose sabbados

»'.a

m

Ribeirão .. ..,, .BrejoLoboCucau'Horiz jnte . . .

| Estacio CoimbraPereira Lima

Barretes . . . .

Partida3.3<* 12.30

10.04 130410.35 13.3511.12 Ifaii:11.43- 14 4312 29 15.2913 05 1« 05-

Chegada.13.30 16.30

VOLTA

Segundas, quartas, domingos,e sextas '

12973

REVOLUÇÃO EMPERNAMBUCO

Quem tn?. e n padaria Carmoll-lana com o seu pão grande, seniazedo <:- trabalhado com farinhas du1.' qualidade,.

Se duvidam provem.Ilu a Direita 232..Teleplioiiu 929. (12782)

m*TtmmdP--

Barreiros ....Pereira Lima . .Estacio CoimbraHorizonte ....Cucau"LoboBrejo . . . ..

Ribeirão . . . .': '.';... ,'"-.

Rocife, 22 do cie/embro de 1925,

Partida11.30 4.3011.58 4.5812 33 5.3813,20 6.2013.53 8.5314.25 T.2515.00 8 30

Chegada15.30 8.30

•K-i^A

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ASSIS RIBEIROSuperintendente

.(13049)

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Ru» das Florentlnas, 140TELEPilCfNE 180

iVJti «m***"

BOLO DE REIS

AVISO

. São convidadas todas as creau-ças que se receitaram na clinicainfantil do dr. Luiz Loureiro, nariiarmacia do Poijo, para recebe-ren) o cartão (|uf> dá ingresso á fes-tinha a realizar-se em G de -janeiro

proxiniu no cinema "Odeon", da(.'asa Forte.

(13007)

ATTENÇÃO

Uma pessOa quo tem multo» nelgoclos precisando aii3entar-Bo poralgimo mexes, desta capital, vendeem optimas condições, uma peque-na Industria dando lucro certo.

Informem-se com o sr„, Ivo A.U-gusto, nesta Redacção..

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I tern.it j c extern nto.O alunino fnternii 6 cbrlgado ao pagamento adeantado o por

l-lrimesire. de- 400:f00fi : o seiiii-interno, uo de :100?000 ; o exter-rio, ao eit. SOÇOOÕ; sendo f.ecundario ; no de ;i()$000, sendo liri-

Imario ,A . oupa dos internos poderá ser cuidada no collegio, medi-

'ante o paj&aiueBto de ,'iOijiKi- por trimestre. ¦O «illegió !i<".o exiiíe epxpval nem contribuição a titulo de

[Jóia. ,lícsponsnlilliza-se pelo aproveitamento daquelles cuja educa-

fçâo llie lor .•optiada, ns-andi. sempre de ioda fr&tíquèza nas in-foruiii.,;>n': ntiliistiadas tior, interessados.

¦-'O director não perniiilirii a continuação no collegio, doaiumnii cujo aproveilaméStõ não corresponder ao tempo de-fre-Hieiifia, evitando ar.sim, (|iie òh • interessados percam, tempo e

,:lin!ieir').Não adnjiUe festas; alue o encerra o anno lectivo sem so-

. lennidade.A matricula estari'. ali??la no dia 1 de .janeiro próximo; as

aulas começarão a fiihcciòna? a 16 do referido mez.Recife, 20 de dezembro do 1925.

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Os carros das demais linlias obedecerão bs itinera-rios (to costume. A Gom panhia avisa que hayerá bondaom numero' siOTieienle para o transporto de passageiros,e não assumirá qualquer responsabilidade por acciden-tes qúe venham solfrer os passageiros que insistirem emviajar nus e.ilribos ou pára-choques.

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SERVIÇO DA PONTE DQ PINAEM NOITES DE FESTAS

Aviso aos Chauffeurs

De nccnio eom. a liispectoriii- da Guarda -Civil, Qafim de cv-üar accidentes e a congeslão vebicular nasentradas flti Ponte, iodos os vobiculos serão clirigidos.pormeio de um- serviço- lotoplionico nos extremos da Ponte,devendo os-proprietaiMOs e- cbauffeurs de autos' observa-rem as ordens emiftidas pelos Inspectores e gu«fda-oi-vis, bem cor.o deverão regpditar as barreiras e-phftróescollocudos sobre estas.

Os autot- deverão transitar sempre fora daa-linhas-de bondes e cm fileiras simples, assegurando assim otransito livre- ein urna só direcção nas idas ou"voltas.

Pede-se o níio e.stacionamento de autos no coimeçoda Avenida de íjgaçãó." ':;'";"..' '..;;

:(;13f>l'5y;(.;';':

Mme. Annita, avisa sua distineta cllaniela qu» du-ranto p mez de dezembro fará grandes abatimento! nofpreços, de vestidos, chapéus, tecidos e outras novidade*.

Imperatriz 179.': l AJ^A.PÍlPxP. (tèâíâl' r"

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Afiin di evitar desastres, pessoaea a Companhiaavisa novanTOhle aos srs. passageiros, qúe tle açjoprâpcom á Pls6alização do Governo, é e.vpressaiúejulo prpjii;bido viajar, subir ou descer! dos bondes pelo Íado> ÍJ*entrevia-; pratica que r.lferecè grande.perigo-, e aprovei-ta o ensejo-nara informar que não se re.sppnsab!ilígar,ipor qualquer accidente. decorrente da trapsgressáò-des--.ta deter mi uaçãc. ."%„:.-.-;.. (.u ., ^psa-

'-i<-. ¦ -cr*- &i. ,Í0|12|1925. '(12965)'; Ã. T" ¦

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Page 3: < PANNO Liy -*& t:. A PROVÍNCIA ^WÍ-^C - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00304.pdfNO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

!¦{$ PBOVINCÍA Quínta-feíra, M 9e âézéffigrò fa 1121 3

ÀS BÀNBEiRAS DO NORTE*' '

í, fj ,.'!> ,*l . * * . , .-¦¦*. iEmuuánto èm reiiVit espera rece-

ber o paisana lei de. seu orçanícn-

to, a*nnualínente votado, um verda-

delró qitáüro em que se lhe des-*• crevani as possibilidades da receita

e as obrigações da despeza, tudo

dentro dos" limites do' que licita è

legalmente i lhe assiste adquirir e*

dispender'nós múltiplos encargos

que o assediam,' nãov parece' qtió o

aetual orçamento, dependente quese acha, ao. clarão das finaes dis-cussões parlamentares,' de" uma der

' ** '

Reportagem policial.«?¦'•«

** ' * * i: •¦¦ '-eoutros faetos

.coxsjíQrwxçi.AS no álcoolIViiu

XA¦rriiveineiite amante

• An to nio''Manoel da Silva ii umiSdividulp que se dá ao vicio da em-tjriaguez e quando está sob a acção

• qo álcool, torna-se perigoso, pois| desconhece a .odos e só quer 6 má-

u'r.Hoiilem chtga.ndo elle em casa

DISCISSÃO ItECEUKUTIRO

VM

adelra miio d'óbra' dos legisladores, Ininia bruta "earraspana", atirouse contra a sua amante Maria Iza-

. bel, munido de unia faca 'de /pari-t.a, ferinrlo-a gravemente no ven-Ire.

I Dado alarnia pela vlsirihança, appareceu u autoridade local, que se

, achara nas proximidades, effectu-, ando a prisão om flagrante do cri-

spirado o poder legislativo federal mlnòso.Este, depois de prestar depoi-

mento, deu entrada na Penitencia-ria e Detenção.

Sua victima acha-se recolhida aohosipiíal Pod.ro 11.. ,' .

seja com efiéito uma l*3i que venhaservir ao povo1 na defesa de um dos

produetos* constitutivos dè sua ri-

queza e fie seu' progresso.E na verdade parece não ter si-

do poi''instantes devidamente ín-

na elalwração do projeeto da lei orçamentaria, relativamente a inclu-são do imposto de dez reis sobrecada 250 grammas de assucar.

Se todí) imposto roflecte a necessldade do uma contribuição do pn-vo em beneficio do povo mesmo,por ae »So eomprehenderem impo.*!tos que não' sejam medidas cogita-das em interesse' da communhãopopular, não ha duvida que, em apparencla vexatórios, hão de semprevalor o»'- imposto» como judlclosasidéa» d'o'pòdèr lepíislativo, a bemda própriaJ maolilhíí administrativado qme o povo * a. sociedade, o .quué dlier b Estado, auferem lógica-mente ai préciptías condições" desua estabilidade e de sua evolução.

Mna* também, quando, incide irreflectidaittent*' um Imposto sobre

qualquer dos principaes prortuct.onaffirmàtivos.

'da riqueza publica e

vae recair sobre a zona em que es-se produeto se desenvolvo e sacultiva/aberra

'semelhante' medidaconstitucional de áua própria" fina-lidado e,. antes de significar um elomento auxlliador das finanças nn-cionaés, ooncorre para tornal-as me

nos équitativas, senão menos hu-manas; .porque vem ferir os habi-tantes dessa mesma zona e a cias-se dos trabalhadores e cultivadoresdesse mesmo' produeto.

Não é* somente sobre os hombro*,da grande terra do nordeste quoesse Imposto dos dez réis sobre cada 25.0 grammas de ásauear vem rocair como um pedaç'o de ferro enilava q.ue as condições da vida agri-cola do norte nãx) podem admittir.vem taimbem recair sobre as cias-ses sociaes, sobre a população in-telra, contra quem se pratica, oinjustificável attentado de um im-posto sobre, o principal produeto doamado solo de Pernambuco.

Se nós não servimos apenas pa-ra engrossar as fileiras de nossasinstituições militares, o que aliásfa-uemos no acendrado culto de nosaos deveres patrióticos, temos tam-

A C< '11) II.NTIíS

Iim Fernandes Vieira, pela ma-Hhã cln honteni, õ.'operário ManoelMiulillns de Asüiitr; foi victima deum nçcideilte, saindo ferido em va-rias pautes do corp-o.

I O * referido operário foi socc.orri-do pela Assistência.

I — Pela manhã de hontem, o opurario Alexandre dn Oliveini Soares.em' Sanfo Amaro, uniu accld&iilé doIriibulho, soffreu ferida contusa nalegião nosal.

Indo ao iwato dá Assistência, ro*oebeu ali o devido trulnmento.

Hontom, eni Miirbena, districtopolicial de Jaboatão,' o jornaleiroAnlonio Fiuist.i-io tendo umu discussão com o seu desaffeeto Manoel del.ima. foi por este alvejado com umtiro de pistola,¦ AW.ingido na perna esquerda pe-lo projectil, Antônio Faustino caiuao sqk); emquaiiíto o criminoso' sepunha em fuga.

A policia do districto; inleiran-do-se da occwiTeiicia, fez remover avictima para esta 'cidade, sendo el-Ia recebida na estação, de CincoPontas l>ela Assistência, após, a in-l.ernou no hospital Pedro II.

Contra o delinqüente, que conse-gutu foragir-se, a autoridade da lo-entidade.'-,..está agindo de accordocom a lei.

PTCRTMENTO CASCAI,

Pcln« 14 horas do liontcm, o po-pular llermuiio de Lima, de 28 un-nos de edade, casado, residente ii.ruu da Detenção, quando se acha-va em cnsa de um seíti cunhado•ioão liarhosa, morador á' rua deKitiiUi Rita, foi ii't!ingido na pernaesquerda por uni projectil de "Mauzer".

O facto liceu apurado ler sidoensinai; Jpois a arma detonou nbmomento em que'o sr. .Ioão Harbb-sn a examiiinvii.

A policia dn eíròtiimadrlpção in-lelroii-se do oceorrido-.

Theatros e CinemasParque •*¦;•¦¦, V

•¦•• ''¦»';?

Compnnhin Velasco. — Paratunia oasa cheia, foi levada hontom,á scena, a linda revista, em 2 netosLa feria de Ins lieiiniòsas, peça comque a, companhia estreou, nestacapital, em a sua presente tempo-rada., ., ...

Desnecessário se torna fazermosum -segundo co nume nta rio em tornodessa linda peça, iiicoiites*!uvelmente, a de. maior suceesso em todo orepertório da companhia.

O magniífeo e brilhante oonjun-cto theatral apresentou-se, eomo daprimeira vez, com o esplendor iu-con f audível que lhe é peculiar.

Ui feria dc Ias líoi-iiiosiis, maisiitina vez empolgou a platéa recifen-se, pela magnificência dos seus quadros.

Las imijercs de pieclru, o eligirde sonoras, Flores e abelhas, luasmujüres do Oriento a apotliuose fi-«al etc, com os seus luxuosíssimos'.cenários, magníficos effellios de luzo com áquella deslumbrante exhtbl-ção tle bailados mereceram demo-rados e entlnisiastieos applájusds daplatéa.

O desempenho artístico, esteve,conto sempre, impeccavel.

A sra. Maria Caballé sempre in-ccmravel na sua arte, surprehon-ciente na sua belleza e encantadora

No '¦',.", a comedia — De umucajadiiila, dois coelhos.

Diversas

Rieliard I)ix 6 o galã do photo-(li num dn Pniainount "Wonianhau-dled". — O actor Rjchard Dix purtiu de Noya York para Texas, ondoserá filmado nas scenas ao ar li-Víe do photodrama ** Womanhan-cíled".

A actriz Estiver Ralaton que ifi-lerpreta papel feminino com umacompanliia de artistas sob a dir;;-cção de Gregory La Cava, ácòraipá-nliaram o actor Rieliard Dix.

O film '•Womaiilntndlei*" foi adaPiado ú tela de novella de Lultiliei"Rced publicada no magazine "Sa-turday Eveiiiing Pipst!', que é umdos de maior, circulação na Am.eri-r.i d.o Norte.

CAVALHEIRO, VEM RO INTE*RIOR? — Não perca tempo, vá ácasa TIC-TAC, fazer um lindo ter-ne de casemira, palm-beach, brimde linho, o que ha do melhor e padronagens a mais chie. Confecçãogarantida em 24 horas o preços ba-ratissimos, acompanhando o cam-bio vendemos sem lucro. Tara tora certeza pedimos visitar nossa, ca-un. Ver para crer!!! — Casa TIC-TAC. Rua Nova. 2(10.

FERIAS AOS AUXILIARESDO COM MERCIO

O IMPOSTO SOBREO ASSUCAR

Defendendo os * legítimos interes-ses de Pernambuco, ameaçados noparticular do assucar da serem so-brecarregados com uni imposto de

'-10 réis sobre cada 250 grammas1'aquelle produeto consumido', a Ko-ciedade Auxiliadora cln Agricuíjtiirii

' expediu hontem os seguintes t.ele-gi animas :

"Exm. sr. presidente da Repu-blica. Ráo. Sociedade Agriculturaappella v. exe. nome industria as-s u ca reira flagellada actualmente re-

1 ducção cincoenta poi' cento secea'impiedosa sujeita elevados impôs-•tos exportação outros superiorescioze por cento valor brulio produ-c-t.o sem auxílios qualquer espécienão fique onerada vexames impôs-to consumiu perturbador progressovida econômica principal produetoEstado. — Davino Pontual, presi-dente. — Samuel .Pontual Júnior,gerente."

"Exm. sr. vice-presidente daRepublica. Riu. Sociedade Agrieultura de Pernambuco appella emi-nente consocio não ficai* inclusltiriaiissucareira tão fortemente flagel-lada secca e impostos sujeita vexa-mes imiposto consumo. — DavinoPontual', presidente. —'Samuel Pontunl ,lunlor, gerente. "

" I0.\;m . sr. ministro dn Fazen-da. Rio. Sociedade Agricultura in-turprete clamores industria assu-caveira ameaçada vexames imposloconsumo appella confiailanieiUe v.exc. — Davino Pontual, presiden-le; Samuel Pontual júnior, gerou-t.e.."

—¦ "Deputado Solidcinio Deite.Rio. Sociedade Agricultura confiav. exc.. não consentir cln morosa in-justiça industria assucurcirn em vezpioteeção fique onerada vexames lmposio consumo tão fortemente per-turljador vida progressio principalindustria. -— Davino Pontual, pre-sidente ; Samuel Pontual .Júnior,get-Mite. "

ULTIMA HORA¦Pk

(PELO CABO SUBMARINO)

il FERIDAS >

V ABCA-MlIlA-t '1

FERIDASR .ASSADURASI

3 qOUMADIMASs&SDAPEU.E ..

T \O «

UMU A CABEÇA A

%

nos seus gestos. Braivquita l'oz-beçtt o direito de pugnar pela defe ?as, cada vez mais graciosa. Victo-sa Jtle nossa resiieitabilidade civil, ria Qito e EJmilia Caballé, como sem .

pela nossa integridade de cidadãos, >W> uttrahont.es. Os denvais artis-'1 tas Iwns. !defendendo egualmente o solo, o Guarda-roupacampo, a natureza, pois assim pro- sica linda.

luxuosíssimo e mu

cedendo, agimos civilmente do pen A companhia dará, no proxi-na. uas mãos, como saberemos mill m° **o.m*i*ig0í o seu ultimo especta-

etilo, nuo linvondo mnriuee.tarmente agir, de gladio om punho, _ Pa!*;, hüJo c*tíl áilnunciadá aem dosaffronta do nome queridn ntagnlflca peça l,a lejcnila deida Po.tr.Ia, se por ventura o estran

gelroinos tentar offcndel-a.

iÉBibora diverso era seus fins,irmanisa-so no sentimento o pátriotismo desses dois actos, porque o

patriotismo contra o estrangeiroaggresse.r nãó deixa de ser o mes-mo contra os impostos iníquos comque tentam inimigos do progressoda lavoura do norte abater os in-ter.essoa, o ns lenergins das classesproduetoras deste abençondo rln-oão. .¦ •- +-*¦*¦:¦ 'i «•>* fiárW/.i-rt. ;»::! * ' ;i*..-.

O ilntppstb que* nos aimunciam cstar vigorando no projeeto do leido ormmento não hn tio felizmentevingar,, poi que «é ahsurilo, nnti-re-

publlcano. e nriti*:ria'JÍonP1*; E' nb-surdo; porque nüo lia razão plattsi-vel .q.ue pj daterinlne; é anti-reptibli fillui do ("irro.

cano, porque fere a industria deuma zona ò.nilo egúala as obrign-

ções.'cqntributivas dos' Estados;' e6 antl-nacional, Jpor isso mesmo, '

porque >o impoatò qtie aífectu um Bstado no seu principal' produeto dereceita', èmqiiánto'a outros respei-ta semelhante • .circumstancia deexhuberancia econômica, que 6aliás a própria condlç'ão de sua vl-t.aliüaà-B politica, envolve iheontes-tavelmente iima affénsa a nnção.' I

,"¦ •¦ .' » j., ..- IEstamos certos que esse imposto

não será mantido na lei orçamentaria que se vae votar nas ultimassessões de nosso parlamento. Em-bora de afogadilho 'esteja sendo discutkla; essa lei, acreditamos que osdeputados do norte saberão defen-der os -fftféitips do solo em que nas-eeram, pois cóm' serem represen-tantes da republica brasileira, de-vem lembrar-se, antes de tudo,nesne itonreno do detestável impôs-to, qúe são representantes do norte do Brasil. V¦"¦-...""- ' '¦ '

* . ¦ * !

E justamente * o norte é que des-

fralda, ás portas do congresso re-pnhlicano, as bandeiras do seusEstados.': Af"

beso que tanto suceesso alcançouquando da sun primeira represen-tação e um acto variado* inHiituládóPilil dc lleslii.

Moderno

Foram, effeclivaineiilo lia.slniileconcorridas n? sessões de hontenido Moderno, com o ' exhibição danleiiiimental producção dn Metro,dis-liribuida pela Parainoiint, intil.u-latia Fogo.. . Cinzas... Nada...eni sete extensos netos e irrepre-lieiisivelmente iiiterpretuda jielos applaudidos artistas du scena miidnRainio,n Navarro e lOnid Beiih.pl*.

, lüssla progriiinin-n será exhibidoem r.eivriso .hoje nesse nmicorriilóensino.

Clne-Odeon -Nesse cinoma, hoje, serão exlii-

bidos os filins Rival traiçoeiro e \

O sr. presidente .le. Ue-publica e a Associação dosKinprcgailos uo Conimerciode Pernambuco

A directoria ria Associação rece-leu honiem o seguinte telegram-mn :

"Rio, 29-XII-'l!)2J5, — Srs. An-don.ip Murlius e liodofreclo Freire,presldenie o seçretáriqj dn Associa-(.•ão dos Empregados no Conimer-cio. — Kecife.

Agradecendo attenciosas congra-tnluções liiniisiiiillicias vosso tele-«riuiLiuii apresento, por vosso inter-liKdii) a essu digna Associação osmeus cuiuprimeiilos pelo suu IO."niinivoi-sarjo.

Saiiilnções. Arlliur liemariles . "

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COITA-BO 1)() OUTRO.,. _Nem poi* ser Coitado..', no no-me. merece o Salomão Coitadomais piedade do que Dedo Pi-nheiro de Carvalho.

Montem — coitado rio Caivn-Jho! — foi aggrédido a pontapétario, ficando contundido em vn-pelo Coitado, ficando contundi-do em varias partes do corpo.

A policia do 10" dislricto,acha que o Coitado uão é mulacoitado, -'prendeu-o traiicafianrio-o no xadrez, o fe;: medicai' naAssistência a victima, que se re-colheu depois á respeetivnfêresi-dencia, á rua senador Pompeun. 215.

O facto se passou na rua Fi-gueira de Mollo.

(Do Correio da Manhã)

ria, estabelecendo-se um de-bate entre os dois.

C PROCESSO PROTOGENESRio, 30. — O juiz sr. Olyni

pio Sá e Albuquerque offi-ciou á Câmara dizendo quedeixava de enviar os autos daconspiração Protogenes, emvirtude de nenhuma testemunha se haver referido ao deputado Azevedo Lima.

Fica assim isento de culpao citado congressista carioca,cuja coparticipação no -'com-

plot" chegou a ser noticiada.O juiz pretende encerrar o

suitr.im.ario brevemente.

Ounfornu

CCV1I

o faclo acima vem nar-nulo.

(isso é falar com hem sinceridiideitodos eom rió se abraçam coin Coi-

lado,mns eis Coiliiilu com perversirinile.

10 por isso eu leniendo uma cilada,vao dar agora para ter cuidado:o não confiarei em nada, nada,— pois não degenerou senhor Coi-

,, ',

tailo?

AP.l.filíAR.

SENADOR WASHINGTONLUIS

Rio, 30. — Regressaráamanhã a São Paulo, o sr.Washington Luis, futuro pre-sidente da republica.

S. exc. ali permanecerá,ao que parece, até meiadosde janeiro, partindo, a 16 desse mez para o Rio Grande doSul, iniciando assim, a suaexcursão aos Estados.

O futuro presidente estevehoje na Câmara onde pales-trou cem diversos deputados,attraindo grande curiosidade.

O ORÇAMENTODA RECEITA

Rio, 30. — O orçamentoda Receita é, talvez, a maio."preoecupação aetual da dire-cção da Câmara.

Hoje, o sr. Vianna do Cas-tello, "leader" da maioria,mostrava-se ansioso pela cheqada desse orçamento, nãotendo porém, o Senado con-seguido c mandato, pois, dassuas emendas, só foram vota-das aquellas que têm parecerfavorável.

E' provável que o Senado,amanhã, em sessão matinal,consiga enviajr áquella casado Congresso, a importantematéria.

MERCADO DO ASSUCARRio, 30. — O movimento

tío assucar no mercado, hoje,constou de 8.926 saceas sai-das, não havendo entradas.

Ficaram em "stock" . .137.534.

Na Bolsa regularam asopções seguintes : janeiro,61$10O para vendedores e . .61 $100 para compradores ;fevereiro, 62S700 e 82$500 ;março, 64?600 e 64$500 ;abril, 65S400 e 65$000 ;maio, 66S000 e 66Ç000 ; ju-nho, sem vendedores e sem seis aspirantes do Exercitocompradores, respectivamen- prestaram-, hoje, o devido oomté. •'*'; "•'-"" j premisso.

A Bolsa de S. Paulo fe- Onze guardas-marinha rc-chou com as opções seguin- j ceberam as espadas e as res-les : janeiro, 62S000, para j pectivas portarias de nomea-vendedores e 61 $400 para'ção.compradores ; fevereiro, . .63$400 e 62S600 ; março, . .85Ç000 e 63$900 ; abril, . .65$400 e 64$300 ; maio, . .SEÇ000 e 65$000 ; junho,65$100 e 65S000, respecti-vãmente.

A SESSÃO DA CÂMARA

Rio 30. — Na Câmara,hoje, registou-se um inciden-to entre a meza e o sr. Joa-cjuirn Salles, por ter este deputadó se obstinado, num enca-minhamento de discussão, emfalar sobre um assumpto dif'

mmmKÊÊKÊÊÈUXS^SSSma^mmmmm

Esse facto será o inicio djfesperada tra-osformaçá» 4*3-planeta e da guerra religiosa*tão vaticinado.

Já foram tiradas algumas!photographias de Christo, acslado do seu apparelho "Aleío--

ne".

CAVALHEIRO! VAI CASAR?—.'Não precisa mandar fa*or uni teuhó de riçor porque com pouco dÍ4nheiro terá por aluguel um bèft**!talhado tornei rie casaca, trai^sniookiiijr, cartola e tudo que pr«wcise paru qualquer solonnldad*^:Tudo comjileüimente novo., _ £4|na casa TIC-TAC — Iluâ Horas2(tn

DE REGRESSORio, 30. —Os jogadores

brasileiros que tomaram par-te no campeonato sul-ameri-cano de futebol, recentemen-te realizado emres, são esperados aqui nopróximo dia 1, a bordo do"Desirade".

A SESSÃO DO SENADORio, 30. — O Senado rea-

lizou, hoje, tres sessões, emque se cogitou, quasi que so-mente, do orçamento da Re-ceita.

Foram approvadas algumasemendas ao referido orça-inento.

O CASO DA REVISTA DOSUPREMO

Rio, 30. — O juiz VazPinto manteve o despacho negando manutenção de posseces bens da Revista do Su-premo aos irmãos Fontainha.

Os mesmos aggravaram odespacho, já tendo a petiçãosubido ao Supremo.

PRESTAREMCOMPROMISSO

Rio,, 30. — Cento e vin*e

f •„*. ¦; , 'i. st" | :/t v

l/KU/itCS, - HJffc-ciuii-se hoj* _sc;niiute :pelo agente KKAGOKO, ásl-l Ko-

ros* ã ruu Bstruita cio Roítario^:'7;',, freguozin de Sítntn Antônio^cin fabrica ile i-aratnellos VOL,A.\'-i/A.

(Vòr o munindo nesto jornal) .,íj|

EM VIAGEM DE INSPECÇÃO

Rio, 30. — O general Rondon vae seguir para o Matto-Grosso, em viagem de inspe-cção das linhas telegraphicas. ,

NOS DOMÍNIOS DO ESPIRI-TISMO — NOVIDADESSENSACIONAES — CHRISTO VAE FALAR AO MUN- |DO |S. Salvador, 30. — Nos

grandes centros espiritas an

Impostos municipaes. -. A fvmfeitura do itecife avisa iios insiMreEsados dc ene. a 1 do jaoielrt^

j |irox'uw* tcrmtua.nl o prazo paru q|i ic-i-eblmeirio. sem multa, de'' lodcni]

os débitos proveniente de impftKto^Buen0S-A'l-' iiiunictpaes, «".-vi ria lei n. ÍTÍSiÍ-JJ'

i.i* 4 doste mez. '^_, "«•>;•

¦'¦'»'

Posta -resta Ute da "A f-t*ovi°ncilt'V¦ Tôm correspottdMicit*! uti »icri-«•.torio mercantil ilostá fóHln a-s ee^

ini iates püSüiuiíi *. • ..•'A. ¦ Assis Rllíeiro idr. IX, Nlcdlas Klttipalcli.it. - RauMlptiü i r, cartasji'. f\

.Apclüiuuio íí .Moiiits, — Qu eBMC-enlietros civis Josí Apollinario MOliveira e .Manoel Cc-sur d« Woime^Re-jto eouimunieiiriiiu-nos que twisu**nisarain linva aóciedada, sob a ríizü-Oisoc**.a! cie Apollinario tt .M-M-aef,.Mini xi} des.t.ini' n con*.ti'uci.*õeij * reiconstrunçffeü de \odti {fenero', t-einí^ti Seu escríptoriü ã ruu cia Lmpwa-»

i tliz, SS- *;•¦.

A nova finnu está babiliLiul-a ¦ ^i.vecuiar em*jjrcitad.tia de rtons«*u-

, cçOes cm geral, uies como : eátwM|"!• habitação, nrinast-ens, h*a«gal*í»(i«;sonl-has, esoa.dariii*a, bgteis. cnJüe*»,uii>s, hospltaen, i)u;ar,fis, earej-ay,.ifficinas, uslntiH, ch-.unínés, sinoutorres, ph-aròcs, iticiue*-*. poate**", Uav-íviiKi-ns. lannlisações. iiírütwluctci*,lesàrvatorlcHs: mont*,i,n.füi dt u.simi.Siofficinas t- f-.i.bi'ic*;*i.s ; uliadtK-.-iia.enj.O',ilusmi i' esjíotns; esiva.iliis de fn*i*i>ji' rodas; mu .

I ISerpeehilixtii i ni obraa liydjaiiliSc-as e "iu r'i!i"iiiri :iníiiiclo. Mncar-iri-glI-SU I ll 111 Ile 111 de piMi.M'1'..ios, **«¦".*;•«coros, visíuviiis i' ri-fiilisHcites. il

-.'... J ,-.. J.Miirliiiniis. Dc tiamlJargw <l

escalas, rioú entraria hontem no \ffrilo ii viipnr ir-.ii-fi*/. PORT PK* .W5&-*Al'.\IOXT. cln r,inv.i:mliiu Cba.i-**fMcr.i-s llciurs.

o FORT pk potTAÁroNT atv^Jí'lOIfuci 5vniii/i'iii ii. :i dus noe*ii.!í diiponto, iwrii onde está dese.iyr-osiU)-'di.i 212 l.melailiis ile |.:ii*Kii ck* varíÒHgêneros.

1 Coinhiiindti n referido ya.por ti ca)|,HficÍ .1 . V-.ISSVIM'.

| ¦ Procndonte dc Xc«* Vor.U Cf¦ esealas, deu anlni.cla houteuj lioj

porto o vapor iuslez AIDAN. |I O AII'i.\N iilriicou ao arnwze;^in. 1 dus Dmiis do porto, para o.p-t*'

dc eslá clesi-iin-fjíauclo 5>? lonelíMrias de i-artm t.t ruvlas .ttencnni. j

Co in m n ml a o AIDA.X o capttâj-íRlchard li. 1'uch.

I Pitssajifiros cuiImiitiiiIiin (dcui flfMil no vnpor miciomil "l-yt»(l«jn*tft il«°|>l«i:a«'s'', no «lin 3» «to ii.rettuto :1 1'ara MACKJ.0' Dr. Adalbar^ti Carvalho, Herctlio II. Souza, ÜUiieveiiutu Santos, e lulio J>inho.

I Para u BAHIA Ou-íwxlío RanI mos HU.giw-Ira .6 sun mulbftr, ^r.,.j Osório Carvalho, d. Adclai*4*e. SilVm

0 uma filha .I Para a VICTORIA — Pe/iro P'.,

ouvirá, brevemente, na índia,ferente daquelle que ia ser as primeiras mensagens da

LOTERIA só âa BAHIA

ColuiK do pvo

vetado.— O sr. Raui de Faria de-

tendeu o fallecido ministroJoão Luiz Alves a propósitodas referencias que foram feitas ao mesmo pelo sr. Fran-cisco Pessoa de Queiroz, quandc, por oceasião dos seus dis-cursos analysando a actua-ção do sr. André Faria Perei-ra, no caso da Revista do Su-premo. as outras, no centro da Euro-

O sr. Pessoa de Queiroz pa e, em 1933, na Americarespondeu ao sr. Raul de Fa- do Sul, inclusive no Brasil.

fcouza, Cosnw l\ Souza e -Vl1ffU«ínuncia-se que a humanidade P. Souza, sua mulher a doía Jftilius-

Para o RIO JlK..J,A.VtóinO —- $4verino C, ria Monta. dr. AWpnWRolim C. Aircoverde, sua raid her -«Inm filbo, O-ftii-íiH Dui/.. dr.' AlvarojC. Silveira e sua mulher, Kdtyu,«-i.cio Dejon, Affonsü A. II. Uiuui^¦losé C. .Mascarenhas, I). ,lc*_on4II. Xune.s e um ne-llo, Hemijll^Ariiujo, Munot'1 Carvjlhn, M*iu»k1iB. Paiva, Severino J. Sih-a. XAlt*?,iiil.a A. Freitu.-i, .loAo l'. Alniflixiit.«.

OS T.inUAFKADÕHESxossos r.ros

em; os

Sfio muitas as queixas que nosfazem contra os turraféadores dbpeixe cm os nossos rios. Ha umadisposição legal, e mesmo ordensda Capitania cio porlo prohibindo ouso de redes de malhas estreitase apertadas, cuide são arrastadas asseinoníios, islo é, os peixes miúdos.K pnra maior transgressão das or-tlens, essas pescarias são feitas ánoite o sem licença.

B', pois, uma concurrcncia rie-leal aos que pagam e cumprem alei.

TODOS PHOCURAM _ Uma ca-sa que tenha o maior sortimentoaqs menores preços. A PRIMAVK-RA está nestas condições. Não épreciso reclame. Todos sabem mproclamam e as suas extraordina-1rias vendas tle Fim cio Anno attestam eloqüentemente! Poupareisvosso tempo e 3cor.omisareis vossopinheiro comprando n'A PRIMA-

VERA!..,..

Instruetor do mundo, por in-termedio de um apparelho es-

pecial, o •-Krishnamurt Alcio-ne".

O chefe da Ordem da Es-treila dc Oriente afirma queas primeiras manifestações se VAI-ojiks a < uw.aii hojeiao dadas publicamente, emforma de comícios, naquelía

parte do globo ; as segundas,em S. Antônio da Califórnia;

;'**

'¦•>¦*

/"í-\« Para fts Doenças do ljW-'^ AM ESTÔMAGO"mil.

V ^ Cl CnlifiiR Hinpitelmiiienlo.lul* IIttlrfV?* '^J4

Jf ta de Apiiellte. l-.njiio riu mar. Iva? / \XyJf y$ l-Jnjóo iia gravidez, Palpita1*wK i^"^y f\ Çfics . Iluxaqueea. Vômitos, I

II ^\ '^^r J_r Tonturas. Gazes, ¦ 1'rizAo de IÀ~ri~^**(' ventre. Mal estar depois ria

/\\I -k_w comida, etc ' |

jíjyi, . T8^*-*^ Oo e:7*:'it(i inrallivcl na.i mo* ix^lZi^S lestias ido Flyado. Baço

rV*wi|*< i M Mil.H.',.',||. ,*urníi.".: I

<^-3p-555 l'n*mi*M i i„ra MfíTAI.lIA Uli OURO/«rVE« ou tNp Ini-r iléltiKua l'.i:'.*l

II fe*-.7^rWjd I Api> U, N.f, e. li^i i*. iliiiu! II

lllftjKKÍÍ^* " -,-. «wini-mi ii in ii'""i —tmSI 11

¦ Hb ¦-'¦ '.'c*..y,-*>-:" =-_-r—=*¦_=*_*____!Egag" ¦"' iT?Ti i i "~i-,i» mmmmsym **^^^^^^^_Bi

, bw' ,¦ .>> ÍÍ--X'

-. -v* **r . -* ¦**,

Itraftaiiça, cio noite.Itiiíjm', do sul. y.loazcJio, do norte.Piii-á, do norte.Iblapaba,i do sul.liorii-i-çws Alvtw, du sul.Hornsunil. du Ku i-opa .Iu«ailia, cio sul.

VAPORM-i A SAIU HO.IK :

(liiuriiii M. pura o snl.¦lonzeii-o, pari) o sul.Piu-.i, pa.ru o sul.

. . I!r.manai, para o norte.ItniiHi', pa.ra o norte.Knnl ile Doiiiuiuiont. para o iOMHoiiisníid, para o sul.lUxhiR-nes .*11v<*h, para o norTP,. 1Rio Aiiiiizoiins. pa.ru o stil.. I.lin alba, para o snl.

V.VPORKK A CHKíi.XI! .1MANHÃ.1J

llnjubii, rio norte .Sutil ii rém. du sul.

\ APOliHS \ SAIU A.MA.V-HÃ : ,f

Snjitiu*éni, para ;< liuropa.Ibinpiihii, para o sul.

TODOS A' PKI**AVKft*. _ HPo brado geral. : ISxito ntiico oafvendas a retalho. Sem couipettó-jSres. Preço» reduzidi-ísimoa, coíre*((pondendo -k confiança e prefwe»*»cia de sua illustre clientela. Faz***!vossas compras n'A PRIMAVERA^A pitimelra Casa no Recite «|p..".í3,das, Fazendas e Miudezas. jV

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Page 4: < PANNO Liy -*& t:. A PROVÍNCIA ^WÍ-^C - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00304.pdfNO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

W*i ; » PROVINCTS ,. Quinta-feira, 31 ile HeSeTnBro 3e TTO •' 'fifififi.fifififi'' "Nf304

ÀS FESTAS :TRAD1GIONAES

*:¦:

ANNO BOM

^.Gikintipiia^ão dfi.v-l.* pagina); S(?v.íi« queimadas, duranto a noi-

te. .escolhidas poços de fogo de ar-tifieio. «'-. ao éutJ-;uv, do novo annoum bellissimo ímliVél

'allusivo. em-

Quanto unia .grande girdhdola deRalviils. annunciard. a chegada- deJMS.'tf

..Acliatri-s*' \ organizados^ diverson«miretpuinienlos, earrousel, etc,Vrefetdlndo a tudo disüacçfio e. bomsóino,. para

' qtfé' Beberibe wínha

imei-^cidtl preferencia, tia ' poípnla-

Siljb nas festas de Anno Bom...'

"a's 24 horas, ha

'esréja-matriz.

rpefo vvmo. vigário padre Francis-wyl). Carneiro, ser.\ dada -,t ben-Igtâp do S. S. Sacramento.

F*. EGREJA'RRSBYTKKI 'ÍNA

Perpetua dos Passos Santos paraapresentar certidão de óbito exigi-da no processo fichado sob a in-dicação A-3S4 de 1924: FranciscaGomes Sodré da Cunha Motta paraprovar por certidão o pagamentode jaias e de que trata o processofichado sob a indicação F-379G,deste anno: bacharel Pedro liyppolyto de Mello Cahu' sobre um pro-cesso de pagamento de juros deque trata o processo fichado OTF-5117 de-1921.

ESTADUAESGoverno do Estado — Ò sr. go-

vernador do Kstado assignòui hou-tem òs seguintes actos:

i— mandando ó DepartamentoGeral de Obras Publicas 'procedera medição, avaliação e legalização ,das posses em que se sicliem parti-ciiláes nas terras d.evnlútas õ.u iquacsquci- oulras, pertencentes áo |Estado;-, observadas as instríVcçSesbaixadas com o presente acto; I

— nomeando o cidadão ManoolVieira do Nascimento para exercero cargo de subdelegado do 2." dis- itricto' (Tacaratú*), do Municipiodo mesmo nomo. ficando "xonera- •do o anual. '

m

Kit fi-.*. ¦ egreja presbyteriana servih

(celebrado daa 21 ás 2 4 hora* o '-ai

to ,de vigília solonnb.ando a pjassn-jitMíi do anno.

fa.z paru? da solennidade o ba-

juííbbio de 14- pessoa.?, éomm»nbíiokie-', todos os membros da egwju ettas congregações, sermão pelo pas-(fl- e posse ria-uoVa mesa adiminisIf.rsktiva da cereja.

fogre&sd franco.

KOTIVKXI l)H TRAVSPOIITH

ílavwá carro* duraüte todas asrftílo» de hoj« para amanhã.

"Depois de 19.00 horas os car-jW de Casa Amarella (vindo porrojtteeição e Hospício), Beberibe,Astw Fria; Campo Grande e Olin-da'»trafegando pela ponte do Bant.a.Izabol. farão ponto na Praça, da.Republicn. como nos a.nnos açterio

íe*.Ós carros daa demais linhas- ob'

tÍBçtiriio os itinorarios do costutme.

A Triumvays avisa.; quo haveráliond*s em nume.ro suXficiente pam ¦ o uunsport.8 de passageiros, c

»áó aft-sumirá qualquer responsa bt-liàfiAt} por iiecldonte. quo venhamK-oÉfrar qb passageiros quo insisti-:ii'ái cm fiajur aos estribos ou iwr-icoques.

.XA PONTE BO PINA

De accordo com a Inspeciona dafcua.rda Civil o alim de evitar açci(3 on tes e ti congestão veh.icul.ar nastyitradaa da Ponte, todos os vehiculos^-R-erão dirigidos por meio de um

íier.vlço telephonico nos extremosda j-Poim«|' -devendo- os - proprieuuius.v..

.f: t!har..rt'eurü de autos obseryaema^Joí-dons emittidns pelos Inspectottyst. e ^uaniíi-ciris. liem como deve-

...rtíJ; f"'[K'ltsf aa barreiras e phatiH^t i.ulkUidOH SObrít íí--¦ «"• :í . ,

/'.tos dcrvorüo transitar wmdas llftlíus de bondes e

assegurando«BfliÚj o transito, livro em uma só(íhwçáo nas idas ou voltas. j

'Pwltvsn o nilo estacionamento deairfòs"'ao eomeÇo ria Avenida de I.i

ilü-íííO. I;« • i

30 de dezembro do 1925. (ass.)Fragoso Filho, ehofe.'\

— A Directoria do Expodieutedesta Profoitura está chamando osr. Abelardo Fernandes para se eutender com o director.

ColusnnasBOriHÉBfflS

NOTICIAS LOCAES

O festival da "Tuna" ao "Jar-dim dos pobresinhos"

Tributando o seu reconhecimentopelo beneficio recebido o em favortas crcançiiílias que ampara, n il-lustre directoria do Jardim cl» In-íanciir dos pobicsinhos dirigiu a se-

guinte carta ;i s.vmpatKiea directoriada Tnnr :

"A' dignissimíi 1'uua Portugiie-za, penhoradissima, agradece a boi-i11ít esmola paru nós creimcinlias.a. directoria do Jardim (lu infânciado.- pobresinhos.

A presidente, .Maria llosa AyresP. dos Santos : a secretaria, Lail-iu li.' Brasil ; a tliezcnuroira, Mn-ria l.uiza Balniwr : a Viçe-thézou-reira. .loannita Pinto P<#'tella."

MUNICIPAES

Prefeittnii do Hecife — Pelo ad-mihistrador (lo Mercado Publico deS'; losé foi multado o súfnèiro Antonio Pereira dos Santos, pelo fa-eto do mesmo achar-se vendendocarne por preço mais elevado doque o estabelecido por esta prefei-tura. •'

Está convidado a comparecei'á Directoria do Expediente destaPrefeitura o sr. Francisco Tavares.

Por acto de hontem, expedidodo gabinete do director do Expe-dient.e. dr, Luiz C. Cardoso Ayres.foi approvada a medida tomada pa| (Shh reeffoitaaklllâJMte iè MííSjiwsS»)lo chefo da Fiscalização Municipal I que suspendeu de suas funeções!por oilo (8) dias, nos termos du'

| "lei, ao talhador .losé da Cruz Pi-

, nheiro. com açougue no largo de' Caxangá, o qual foi encontrado era'

falta vendendo seis 16) kilogram-mas de carno verde faltando tresen

, ias (300) grammas,A approvação foi expedida nes-

I tes lermos:! "'Comiminico-vos que o tlr. dire-l ctor do Expediente approvou vosso, aclo pelo qual suspendestes o ta-

Uiiulor .losé da Cru?. Pinheiro.. emvirtude da falta de exactidão nospe.sos das carnes retalhadas.

Directoria do Expediente. Recife\

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se da massa. E pára consular pas-sott-se o presente edital e outrosrguaes para serem affixados devi-(lamente e publicados no DIÁRIODO ESTADO e em outro jornal degrande circulação, eomo determinaa-loi. Dado e passado nesta cida-de do Recife, capital do Estado, dePernambuco, aos trinta dias do mezde dezembro de mil novecentos evinte e cinco. Bu', Doralecio LinsWalcacer, Escrivão o subscrevo ,eassigno.

Recife, 30 de dezembro de 1925.O Escrivão"lloralecio láns Wilcacer.

Miguel Josc'' du Motta •Ttuiiór;- (111096)

«atiimlta-Miguel; :

0 mellior depurálivo dosangue.

À' vonda naFaria" .

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sa 4 Oia.. de Campina Grande. Pa-ra bjfba:

jLf do sr. Frederico Eitndgten.i?iftttstrial neste Estado;

•HJtçdo sr. José Cantidio Leal Per-retiji- É familia;.

X. do sr. Arthur I<tindgren pro-j>riet&rio

'¦:é industrtfcl neste Esta-

tio; : •¦•' ,

ifi. dou si^-ii Qnímarães Cardoso

* Cia.;^i do sr. Victoriano Regueira;w dos srs. C. Kuersí e C. U-

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ilsm» Da.tner, residente .1 rua daií-ciH-onUa, "..Ifl.-

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Recife, pagum a quantia artinua a quem pHQvar que aunossas nussas não forem Jabricadas todas; com ovos.;Para^ exame deverão sôrvirJ os fabricados., em fabri-.ca ção e os expostos á v.?mda na nossa secção devarejo. Chamamos a^atteogão aos HOSPITAES, ca-isas de SAU'DE, Kotei?, nm GONVALESCJENTES eao PUBLICO em geHal sobi|e a fiuperioiíidade dasnossas massaa alimeiAicias.,

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FALLENCIA DA FIRMA FER-NANDES VARELLA & CIA.

iODITAIi

Da sentença que decretou abertaa fallencia da firma commercialFernandes Varella & Companhia,estabelecida com ¦ camisaria e arti-gos para homem á rua Barão daVictoria n. 351, desta cidade. 18* Vaia Kscrivão — Bel. Dorale-

cio WalcacerO DOUTOR MIGUEL JOSE' DA

MOTTA JÚNIOR, juiz de direitoda terceira vara eivei da comarcadó Recife, capital do listado dePernambuco, .em virtude da lei,etc

PAÇO saber aos (iue o presenteedital virem ou delle nolifia tive-rem e a quem interessar possa que.,a requerimenio de JÀNpWITZfiRjlVHALlil & COMPANHIA, do Riode Janeiro, foi, nos termos da leie por sentença por mim proferida,decretada hoje. ás doze horas,aberta a fallencia da firma com-mercial Fernandes Varella & Com-panhia. estabelecida coin camisariac artigos para homem, á rua Barãoda. Vlotoria nnmero trezentos e cin-coenta e um, a datar de doze deoutubro do corrente anno, tendosido nomeado syndieo o credor Se-verino Almeida. Em virtude da di-ia sentença, ficam, pelo presente,notificados todos os credores dareferida firma para, dentro do pra-so de vinte dias, apresentarem aosyndieo nomeado ou a quem o sub-siituir. as declarações de seus cre-ditos acompanhadas dos respectivostituleis, ficando, outrosim, e desdelogo convocados os mesmos credo-res para a primeira assembléa dapresente fallencia que se realisaráno diu vinte e seis (?,(i) de janeiropróximo vindouro, ús treze horas,na sala das audiência, desta capi-tal, -á rua do Imperador Pedro II,sob a minha presidência, afim deserem verificados e classificados oscréditos, ter logar a leitura do re-latorio do syndieo e a eleição deli(fUidatnrio, no caso de não haverconcordata ou de nâo ser acceita api oposta e outras deliberações edecisões no interesse da massa. E,para constar passou-se o presenteedital e outros eguaes para seremaffixados devidamente e publicadosuo DIÁRIO DO ESTADO e em ou-tro jornal de Brande circulação,eomo determina a lei. Dndo e pas-sacio nesta cidade do Recife, capi-tal do Estado de Pernambuco, aosvinte e oito dias do mez de de-zem.bro de mil novecentos' e vintee cinco, üu, Doralecio Lins Wal-cacer. Escrivão o subscrevo e as-signo.

Recife, 28 de dezembro de 11)25.O Escrivão,

Doralecio Lins AValcaccrMiguel José dà Moita Júnior'•

(13072)

uma ar.ea de 3159,m2,40.se ao Norte, com a rüa è\ao Sul, com um viveiro de proprie-dade de José Ribeiro Guimarães ;a Leste, com o predio n. 897, árua S. Miguel, de. propriedade deJosé Ribeiro .Guimarães ; e ao Ües-te,,com o predio n. 9(13, á rua S.Miguel, de propriedade de Josó Rjlbeiro Guimarães.

. Devem, portanto, aquelles que seijulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prazo de30 dias, a contar da da'ta em quefôr publicado pelff primeira vez es-te edital, sob' pena de não maisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 1105, de 22 de feverei-ro de iSSS.

Outrosim, a expe'dição do titulode aforámento se for concedido, depende da approvação do sr. Mi-nistro da Fazenda, nos termos da"Circular n. 28, de 10 de abril de1902, ficando sem effeito o mes-mo aforámento em qualquer tem-po em que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-naKithicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 23 de dezembro de1925.

O chefe da SecretariaOdilon da Silva Conrado.

1." Escripturario(13045)

EDITAL N. 85

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL ÈM PERNAM-

.BUCO

Aforámento de terrenos dc MarinliaDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos inte-ressados faço publico ,que por d.Guilhermina Bezerra de'Oliveira eSilva, foi requerido o aforameutoperpetuo do terreno acerescido -demarinha, situado si rua .13 de Maio,em Santo Amaro, freguezia da BôaVista, Municipio de Recife, o qual'tem a forma geometrica de um tra-pezio rectangular abrangendo umaárea de l.G79m2,00. Limita-se aoNorte, com terrenos de marinha, naposse de Alpheu da Rosa Cosse; àoSul, com. terrenos de marinha naposse illegal da Sociedade UniãoBeneficente Seis de Janeiro; i Les-te, com a. cambôa de Santo Amaro;e ao Oeste, çom a rua 13 dó Maio.

Devem, portanto, aquelles qué se'julgarem prejudicados reclamar'pe-ranto esla Delegacia no prazo de 30dias, a contar, ds data em que fôrpublicado pela primeira ves estaedital, sob j>enu de não mais seremattendidos, nos termos do Decreto ;n. 4.105, de 22 de fevereiro de ..1868.

Outro sim, a expedição do titulode aforámento se fôr concedido, de-pende da approvação do sr: minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular ri". 28, de i ti de abril de ,.1902, ficando setii effeito o mesmoaforámento em qualquer tempo eraque se verificar no alludido terrenoa existência de ;i;-oias monazithicaaou metues preciosos.

Recife, 19 dc dezembro do 1925.O chefe "da Secretarift,Odilon (litôSilvn Conrado

1." escripturario.(13032)

EDITAES

t FEDERAES

Delegaria Fiscal i— A DelegaciaFis;<«il aclui-se habilitada com o«rédito na importância de um con-to ire.ze.n.tos• e noventa e sete mil.2n_vacentos e treá :reis d:397>903). para attender ao pa-

j;am*nto das pensões de montepiot„ periodo de 24 de julho de 1922ju 31 do dezembro de 1923, que«•om>etem ii sra. Amélia Berilia da< 'rtRf^t Co^fiseiro c seus filhos me-íiorte".

i _?A Oclegaeia Fiscal precisa dpH.iiüt ,com os seguintes srs. ti ne-

*Welo"s <le .seus imeresses: Amalia

TALCO NEN-NEN BOR|CADO

DECLARAÇÕES

!

!

I

. Excellente pó de talcocuidadosainente preparado

para uso das crianças epessoas delicadas.

Usar o Talco Nen-n«n éo ideal de todas as mãescarinhosas.

Procurem nas pharmacias e armarinhos.Deposila'rio3 : Montene-

gro, Sinv^es & Cia.j:tí\

Cruzada espirita per-nambucana

Assembléa Gernl

De ordem do sr. presidente, sãoconvidados os senhores associadospara. comparecerem & sessão cie.Eleição a realizar-se ãs 15 horasdo dia 3 de Janeiro de 1920. emaua sede social, afim de eleger-sea nova directoria.

Recife, 23 de dezembro de 1925.Fausto Rabello

Secretario(13047)

FALLENCIA DA FIRMA RUBEM DE ARAUJO & CIALTD.

HDITAL

Da. sentença que decretou aberta¦d fallencia da firma Rubem daAraujo & Companhia Limitada, es-U'belecida com serraria e fabricatie moveis ú rua do Apollo numero158, desta cidade.:;.* Vara — Kscrlvüo — bel. Dora-

ledo WalcacerO DOUTOR MIGUEL JOSE' DA

MOTTA JÚNIOR, juiz de direito da

I ma commercial RUBEM DE ARAU-!.iO & COMPANHIA LIMITADA, es

*T" I tebelecida com serraria e fabrical.fle moveis, á rua do Apollo numeroI i^S, desta cidade, a contar de vin-

te é cinco de outubro do corretne;.;nno, ü"»tJdo sido nomeados syndi-(os os credores requerentes Pintode Almeida & Companhia. Em vir-tude da dita seuí«íça. ficam, pelopresente notificados iodos os cre-dores da referida firma ?8i'a. den-Iro do praso de vinte dias, a\oresen-tarem aos syndicos nomeados rfu aquem os substituir, as declaraçõesde seus créditos acompanhadas dosrespectivos titulos, ficando, outro-sim, e desde logo convocados osmesmos credores para a primeiraassembléa da presente fiillencia,que se realisará no dia vinle e no-

EDITAL W. 88

DELEGACIA PISCAI, DO THE-SOURO NACIONAL DE PER-NAMBUCO

Aforámento rio terreno de MarinhaDe ordein do sr. Delegado Fis-

cal, e para conhecimento dos in-teressados faço publico que pelo sr.Cel. Eugênio Lauro de Almeida,foi requerido o aforámento perpe-tuo do terreno de Marinha aceres-cido, aiinexo ao terreno de Mari-nha n. 1, aforado a Nossa Senho-ra de Bôa-Vlageni, situado á Praiade Bôa-Viagem, fregruezia de Afo-gados, Municipio de Recife — Oreferido terreno tem uma superti-cie de 10 .S57,ma,4000. O terrenode Marinha está dividido do terre-

, no acerescido pela linha parallela,á linha A. E. D. na equidistan-j cia de 1. 344,m2,200.0. Limita-se

ao Norte e Sul, com terrenos aceres-ciclos de marinha devolutos (alaga-dosi ; a Leste, com o.Oceano Atlantico pela linha de quebra-mar (ar-recifes) ; e ao Oeste, com o terre-no de Marinha n. 1 aforado a Nossa Senhora de Bôa-Viagem'.

Devem, portanto, aquelles que se. julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prasõ' de

j 30 dias. a contar, da data em que¦ fôr publicado pela primeira vez

esse edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos do Decreto ri. 4195, de 22 de fevereirode 186-8;

Outrosim, a expedição do titulode aforámento se fôr concedido, de-pende da approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n. .28, de 1(1 de abril de1902, ficando, sem effeito o mesmoaforámento em qualquer tempo emque se verificar no alludido terre-no a existência de areias monazithicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 26 de novembro de1925,O chefe da Secretaria

. Odilon da Silva ('ourado1.• Secretario

(13058)

terceira vara eivei, da comarca do,'ve (29) de janeiro próximo vindou-llecife, captai do Kstado de Per-nambuco, ein virtude da lei etc.

FAÇO saber aos que o presenteedital virem ou delle noticia tive-íem e a quem interessar possa que,u requerimento de pinto de Almei-d\l & Companhi;:. desta praça, foi,t:i.*s teilttbs da lei e por sentençapor* mim proferida, decretada hoje,ás doze horas, a fallencia da fir-

io. ás treze horas, na sala das au-i diencius, desta capital, á nia do lm-

perador Pedro II, sob a minha pre-sidencia, afim de serem verificadose classificados os créditos, ter lo-g5ir a leitura do relatório dos syndicos; a eleição de liquidátario, nocaso de nâo haver concordata ou denão ser acceita a proposta e outrasdeliberações e decisões uo interes-

EDITAL N. 87DELEGACIA FISCAL DO

SOURO NACIONAL EMNAMBUCO

THE-PER-

EDITAL N. 80

DELEGACIA FISCAL DO THE-SOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aforahiento de terrenos de MarinhaDe ordem do sr. Delegado Fls-

cal e para conhecimento dos inte-»ressados faço publica Que. Pplo sraJosé Accioly Alves da Silva, foi rçfiquerido o a.fováinenlo perpetuo doíterrenos de Marinha propriamenteditos e alagados, annexos ;'r DÍò- •priedade denominada " Engenho'-Porto .Alegro", sitos no Municípiode Rio Formoso, Estado de Per- ,nambuco. Além da área do terre-no de Marinha propriamente dito,os terrenos acerescidos e alagadoscomprehendem uma área. da ):',...1230954,1)12,90. — Limita-se' aoNorte, com ó terreiio próprio do.re-querente, com o lorreno de "Mari-nha annexo ao Engenho Âmaraffy,na posse illegal do dr. José Cai),u-to, com um dos braços do rio A&yquidá e com o próprio rio Aríqui-'dá ; a Leste, com parte do rio Ariquidá, com diversos 'braços do Ides-mo río e com terreno proorlo- doreque". ante ; ao snl, com aljima ¦braços do rio Aritfiiíiltl, cmu terre-no próprio do rer/üoranto o com oriacho Cabrobó; s no Oente ca;oterreno proprietário do requerente.

Devem, portanto, aquelles qunse julgarem prejudicados reclamo?perante esta Delegacia no prnso i>.30 dias, a> contar da data era quifôr publicado pelaNprlmeira vez e?nte edital, sob peua de não mai»serem attemdidos. nos termos doDecreto n. 4105, de 22 do . fev*-reiro de.'1868. ,-¦'¦

Outrosim, a expedição do titulade aforámento se fôr concedida,depende da approvação do sr. ml»nistro da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 16 de abril il» .;1902, ficando sem effeito o mesmoaforameuto em qualquer tempo em

'

que se verificar no alludido ier-reno a existencia''de. areias mona-f.ithicas ou metaes. preciosos.

Secretaria, 11 de novembro de1925.

O ,chefe da." SecretariaOdilon da Silva Conrado

1-.° Eícriptuivirio ,

Fúnebres .

as*».

Aforaineilto dc terreno de Marinha

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-ressados faço publico que pela sra.d. Cândida de Araujo Viliaça, re-querou a esta Delegacia, para o seufilho menor impubere José Candi-do de Araujo Viliaça, o aforameu-to perpetuo do terreno de Marinha,situado á rua S. Miguel, fregue-zia de Afogados, Municipio do Re-cife, oceupado pelo predio n. 945,antigo 119. O referido terreno tem

MÁRCIA ANTUNES GUI-MARÃES

7/ ...ÜU.Malhias Guiimiipãte, íVíülJier

e filhos agfudec.Mii de lodo ocoração «"s aiiiiijros que osalenlaram" neste letTivel-.liui-ce, e convidam-os" para u Missa. na egreja... d.o,.Carro ás 7horas do diu 31 desie mez.

(-18006 j;

Ji»'.

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Page 5: < PANNO Liy -*& t:. A PROVÍNCIA ^WÍ-^C - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00304.pdfNO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

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¦N'. 304 « w ¦íi ¦¦••¦'¦ r -¦•¦¦-'-

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» ff PROVÍNCIA Quinta-feira, 31 üe jBézeiHVro 3e 1925*m^mmwm4m_mmm*_y_m%Jimw^

NOTAS SOCIAES...i.. AIÍNTVERSAItlOS:

Completa annos hoje o sr. senn-dor federal pelo visinho Estado daParahyba,.dr. Antônio Massa.

O iilustre representante parahy-bano na alta cusa do Congresso Nacional, encontra-se actualmente na 6 esporado completamente resta be-

.VIAJANTES :

Deputado Gilberto Fraga Rocha.— A. bordo do vapor hollandez."Zeelandia",

que deverá chegar aRecife no dia 2 de janoiro próximo

&s quintas ; ÜES^RTÍVÀSFUTr-OLISMÒ

capital do paiz. jt,•¦f

Tem hoje o registo do seu" nata-licio o estimado moço Fernando SilVa, proprietário da "BarbeariaAmericana".

Em sua residência {, rua do Mondonça, 11S, Torre, offerecerá o ánaiversariante um almoço aos seusamigos.

Completa annos na data de hoje.o sr.'"Gumercindo Tompson, repre-

. sentante da importante firma Pe-drosá e C„ do Estado de Bahia.

: .,,-0 nnniversariante, que é muitoestimado no meio'commercial, receberá certamente muitas ' felicita-

ções,--'-: ¦ -, <¦{..¦ ¦ ¦'.,. .'' ¦¦'.'.'' ?

Senhorinlia Carmen Britto —Assistiy hontem ã passagem de seunatalicio a graciosa senhorinha Carmeu Ribeiro de Britto, extremeci- ¦da filha do nosso distineto amigoparticular sr. dr. Ribeiro de Brit-to, exrsenador federal por esle Es-

lecido, o competente oculista, deputado ao Congresso do Estado, sr.dr. Gilberto Fraga Rocha.

Por motivo de luto recente, seusamigos e parentes deixam do receliei-o festivamente como deseja-

vam. _?

FALLECIMEXTOS :

Por telegramma dirigido dò Rioao superintendente da CompanhiaIndustrial de Algodão e Óleos nes-ta cidade, sabe-se ter ali fallecidoinesperadamente, no -sabbado 26do corrente, o iliustre engenheirodiv Tobias do Amaral, director se-cretario da mesma companhirf, âqual prestou durante,muitos annosos mais relevantes serviços.

Profissional de grande, çapacida-

fl Hfüillll MIM"Boas pessoas, mas, muito origi-

nàica !"' diziam os visinhos, ab fa-lar do casal Brillois, ha pouco inB-tallado na cidado.

Eram dois velhinhos de manei-ra.s distinetas,-'as'' ph^sionomiassem muitas rugas, apesar da eda-dè.

Cas.ajramta.Tde, dizia-se, e n5x>se lhes conhecia a família. Elleera um burocrata aposentado; ei-Ia, uma antiga bordadora. Tinhamum modesto peculio que lhes per-tniíüa, apenas, vtver naquella cida-de principal do cantão, numa casa

de o dr. Tobias do Amaral traba-1 Hmlpa, mas, muito humilde, ricaJhou nos primeiros annos de sua somente de roseiras q-tm se alastra-carreira em constrneções de estra v{ulldas de ferro, notadamente em Cea' „„v,i., ^,..,n,\*tndo.e,chefe de uma corPente poli rá. seu Estado natal, e depois, co-! Ao cerl'°' 'ni&&*

f'* ^tiea.o de sua virtuosa esposa sra. ""> engenheiro da Prefeitura do" Í'0U8" ^ eua exl!ít:enoia <ni°uüia-

Alice de Carvalho Britto. ' | Ptóirlct° Federal, onde serviu por i$ «ue paraáu, aliás, etftremamenmais de 20 annos, desempenhou as te mctliodlca. As comadres anda-mais importantes commissõés, col-jvaju inquietas por esse motivo, e,

e domingosUm dia, ua estrada erma do de-

serto de seus dias, no Sahqra tr!s-te de sua caminhada, encontraraiun oásis á beira da estrada.

—_.~...,-.,<..,.,.... Reflcctiu e acc ei tou-o. mas) :(:>>i-' no leviana por índole e têmpora-gente perdeu um menino, do qual mento, achou qne devia procurarconservam, nesse quarto fechado, Xlmi 0"tr.| estrada miiis florida, or-'asreUquia*. Essas^rosas süo a ^ÍS,SP^°

^ %

prova evidente... Elles envolvem | Diz bem o diciado : — ''Ningivomde doçura aquéllas lembranças ! ; nunca está sal.fefleito com -, sim

Então, as comadres fizeram sup-, sorte". . iE Maria,

Rea! ::í.-í: ;, ::•¦::..:_h;. ás 10 lm-ras. Ui; ;.;. . i.. I....I. a p_v..-.i ilo>novos u:.v ;.-i.i ei.'i;os cm sessãoeffeeituudu ;_:> tiIji 22 deste nu-/..

G ... . p-.-is alente da 1.. I . n.1". cjsnv.da para ass.Vtír u esse acto,

-..i .'¦ :;í üdieune, a Ijípça Peimiini-

A anniversariante, (iue é possuidoria ~de .uma educação esmerada,recebeu os parabéns das suas ami-ga*. , .

laborando de modo notável no le-'vantamento da Curta Cadastral daCapital da Republica, e na direcçãoe fiscalização das principaes obras P1*1 dá* conversas.

á noite, de nina porta para outra,os esposos Brillois eram o ussum-

Transcorreu hontem a data natalícia dó sr. Orlando Pessoa de Que!voz, filho do saudoso sr.. João Vi-ooiite de Qneiroz e de sna dignaesposa sra. Mirandolina Pessoa deQueiroz.

Anniversaria no dia de hoje ojoven Elpidio Alves do Nascimento,auxiliar do commercio.

ASSOCIAÇÕES»

Monte pio (Popular Peruam blica-lio — Em sessão de assembléa ge-ral realizada aos 13 deste mez, o"Mpntè-pio Popular Pernambuca-

de embellezamento realizadas noRio sob a administraçflo PereiraPassos e outros.

Republicano desde as bancas es-colures, tomou parte àctiva em to-dos os movimentos da mocidade desua época em prol da abolição daescravatura e da implantação a consolidação da Republica.

Nesta cidade dirigiu as obras deconclusão da grandéfüslnâ da Companhia Industrial de Algodão eQleos em Areias e de outubro (le1923 a abril de 1924 percorreu emviagem de inspecção, as demais usinas o fabricas da mesma compa-nhia, em Garanhuns; .8. Caetano.!Limoeiro, Sapé, Nova Cruz, Sobral'

no" elegeu sua nova directoria que e Iguatu', deixando em toda* ellasindicações proveitosas em benefi-''cio dos respectivos trabalhos, egrangeniulo por toda parte a esti-ma e a admiração de que era dignopela grandeza de seu coração, polaaffobilidnde com que sábia acolhergrandes e pequenos, e pola eleva-çáo de seu espirito. I

O pranteado morto, quo era gen-ro do grande.oculista" (ir:' MouraUrasil, deixa viuva e vários filhos,um dos quaes formou-se em modi-cina e outro em engenharia,- am-bos com grande distlricçüo.'.,A superintendência da CompanhiaIndustrial de Algodão e Óleos,-lo-jgo"-'que-tovo noticias do Infausto Iarontecimonto, mandou cerrar por!

fleon assim constituída;Dlrector, Antônio Frnneisco de

Jesus; vice dito, José Antônio doMonte; 1.' secretario, Manoel Al-fredo; 2.° dito, João Durães; ora-dor, -Eustorgio Wanderley; vice-orador, José Jayme da Silva; the-zoureiro, Manoel N. Rego Montei-ro; vtco dito, Alfredo Rego Bnrros;mestre do cerimônia; Bonvenuto P.de Lacerda; vogaes: dr. ZeferinoO. Agra, José P. dos S. Neves, Arthur G. Athiiyde, Odom Buarquedo Amorim e Francisco do S. Pinto

Gonuiiissüo do contas — Juven-cio F. Jacobina, José Ricardo daCosta e Joaquim C. Aragão Ebla.-

-. if ¦ : •:: -.+

MANIFESTAÇÕES:

Dr. Annibal Fernandes — Con-forme fora annunciado teve logarhantem ás 9 iioras na capella do Colloglo Saiesiano a missa solennemandada celebrar pelos funeciona-rlosí da Secretaria do Justiça e In-strucção Publica, director de gru-pos da capital e inspectores escola RICA á rua Duque de Caxias, falros em acção dc graças pola passa- 'eceu ante hontem a veneranda sra.gem do anniversario natalicio do Mai\ia

^ ?.»ía da Costa o Silva,•'.*¦':';'* , ... na idade de 68 annos.sr. dr. Annibal Fernandes, titular victlmaram-na antigos padeci-

daquella secretaria. | mentos para os quaes foram im-A este acto compareceram mui- profícuos oa recursos da sciencia

tas . fpamilias, autoridades e gran- | moJJ_do numero de funecionarios da secretaria de Justiça e Instrucção Pu consórcio dois filhos o sr. José dablica. | Costa e Silva, a que aeima allijdi-

A commissão promotora era com mos « o -¦"". Francisco ¦ da Costaposta dos srs. Demetrlo Cardoso, e

filva" tamt)em "esocian'te e 10

j netos, iManoel Amaral, Edilberto Mendes,'1

"Que cou,?a singular, viver assimno isolamento ! — Xinguem quasios ve ! — A mulher que distribueii correspondência, descreveu a au-Ia de jiuitu.r ! — Acredito qne ei->es ufw -pei-uvanece-m nruilo ali ! —Pir-se-ia que vivem na peça- dosfundos, u;n quarto todo cinzento,contou o antigo locatário,' um quarto cu.ta.s janellas nuncu se atirem 1-— Que se de\ie pensar a respoito-1— Fazer rnysterios naquella eda-de ! — No emtanto, parece quo seamiam..." .

KU&s, na verdade, jamais haviamoecultado a sua grande ternura,apesaj de já terem dobrado a casadoa sessenta. Se casaram somenteno oilum.no da vida foi com cer-teia por um perfeito accordo, tal-vaz, cm seguida a algum outro ca-uamento infeliz.'

"E' pena, oamt.udo" —¦ murmu-ravam — "vel-os ' constantementefoaliados. Aquelle' quarto cinzentotem mysterio"..

jB. oa visinhos dispeunavam,cheios de, cúrlos-.dade aquella» dunseàfsténalas tão límpidas. •- • ¦

¦ Ji. rolumiosa mulher que viviadefronte, á força, de muito espiar,

3 dlns as portas de todas as suas fa | verificou que ellwj, bastantes vezeslíricas e usinas e convidou o seu Eaz'a»m uma ampla colheita do ro-pessoal a tomar luto por H dlns omsigna 1 do grande pezar pela perdasoffrlda.

Sra. Marüi .Tom-. F. da Gosto cSilva — Em a residência do seu filho o distineto commerciante denossa praça' sr. José da Costa eSilva, proprietário da CABA AME-

Casada com o sr. Luiz Francis-co da Costa o Silva, deixa de seu

Wltruvio Moreira, JoséBarbosa e Deoclocio Cezar.

O cadáver foi depositado no ca-Vicente jiella de Santo Amaro, realizando-

i se hontem ás 9 horas, o enterra-A (Provincia, accedendo ao atten

cioso convite que lhe foi dirigido,fez-se representar no acto.

mento,Houve carros á disposição dos

presentes amigos da digna "famíliaenlutada.

br. Bengué, 16, Rue Baliu, Paris.

BM1MEBENGUE

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m\fi\WE. JwMI^BIW_M__l_B_^M__^M__t_^5__B J^HB i.i

sas. Niugiicm via essus rosas nacozinha nem nn sala de entrada..CeTtamento, ornaram a famosa pe-ça quo jánuLs se abria ás. possôaade fora.

Nirni dra que os Brillois tinhamcaido a passeio, mãos indiscretasabriram as janellas mal fechadas epoude-se então ver com surpresa:

Uni quarto, com papeis cinzen-tos, é certto, mas cheio de musse-lina branca, como os* quartos decreança. Uma pequena cama decreança, na verdade, «om colcha elençóes bran cos. Sobre os moveis,roíniKis da primeira edade e tam-bem bonecas e brinquedos.

Ao redor, em vasos, uma ilora-çã!o magnífica.

Seguramente, uma creançaescondida !

-— Müs,. ningirem a viu ainda!....Logo imagináveis se a» línguas

tiveram livre curso pela cidade...Todos só falavam no quarto cinzeato da casa Brillois, o quarto cin-souto que não revelava o seu se-gredo .1

0 próprio prefeito foi avisado dorcontocimento e veiu arriscar umolhar sob as persianas, emquanto o'.asai uinha ido á missa.

Porque, disse elle, procurartüo jongo ?... Sem duvida, essa

Ksosições.. . Os Brillois, sabia-sebsm, tinlmm casado tarde. Não puderam ter uma creança, e se, dequalqu'er munoija a tivessem tido,não a esconderiam assim.

Uma falta, talvez ! mas, quãoantiga !

O mys.:ierio não fora ainda des-Vendado, e m,át>s pensamentos eu.i-am sobre esse surprehcuden.te quarto cinzento, inteiramente cbeio de.uma ereança-fa.ntasnía.

Ora, eu penetrei nesse segredo— bem simples — num dia em queo acaso me tornou hospede dos doisvelhos, tím amigo commum ine-um-bira-lhe de nma commissão. Fuicoi dialntoite acolhido.

Pelas pessoas da localidade, euestava a par desses rumores eni-?,nmticos que corriam a respeitodelles.

Consegui,, não sem algumas díí-ticiLldades; visfcar a peç.a Sos fun-dos de sua pequena casa e, por mi-nha vez, vi, bem arrumados entrerosas sempre renovadas, objectos ebrinquedos de creança.

¦— Um ente querido ? purgun-lei.

„¦ V¦— Sun.Virói-s com a siia lembrança V

•— Vivemos com o seu pensa-mento.

Permitti que eu lhe veja a' Imagem !

Dlssérajn-ime então os dois ve-llios, balançando a calxíçu :

Náo ha tmugem nenhuma !Porque ?

Mlles hesitavam...Porque esaa crennça não

"existiu".—- Então ?

Então, ha apenas a sua illu-sr?..». A illusão do qire.t.í-i'ia, podidoséi e do que itoria sitio abençoa- .do. • ¦ ' . i

Emocionui-me diante dessa ter-nura, ali 1 vã, desses dois sieres•ivui o desttao' approi-iniára,."'"r' '

Mas, se mio estou mal inf.or-mado... Casastes ha pouco- umi-po ?

Ha sois iu'os, no máximo...Tivemos, cada um, ii nossa exlstcn-cia. Nem uma nem outra felizes...em virtude de casamentos de convc-nlencia, impostos por nossa.s fami-lias.

Conhecia.m-se, pois, anterior-monto ?...

Sim, conhecia-iuo-nos..,Comi,pi'ehendo tiodo o mysterio.Esses dois seres tinham-^ ama-

do, mas não puderam pertencer umao ontro.

Cada qual partira para o seu la-do.

No extremo da jornada, uma jornada igualmente áspera, encontra-ram->se de novo...

10, reunindo-se para envelhecer«o lado um do outro, na pequenacasa, tiveram a ternura de formarum ambiente, não a uma lembran-Ça... ma«i a um antigo sonho, osonho mais querido que aca.ricia-ram, ua antigüidade do seu amor'.

som reflectir na situa-ção que a aguardava, deu Vasas nnseu gen io.

Com hypocrisia e fingimento, loitecendo o sen novo castello de so-:n.hos.

E traiu o seu primeiro amor.Hoje, reproba da vida, escorra-

rada do conceito de quem ihe deralodo o seu amor, á maneira de Ju-das que traíra o Mosfóro, vive jipobre infeliz a um çánto, des~prezu-da e sen rindo os agrllhões da le-yiundade mordérem-lhe a consci-ciicia !.. .

Coitada! Liiteliz !... Tu, qusde Judas imriuijUe a ucção netíusia.ouve de mim, que para t.i sou "avoz que clama no deserto'", os conselhos puros e cheios de razão emoral qus Ifi tenho dado alim de(rufe conduzas melhor para o calva-rio de tua vida o madeiro pezadode tuas aíHieções.

Maria — esiixtttá viva da perfi-('ia arreperide-t.H dos teus aclcs, datua amizade fementida e das luasJuras fialsas.' Sê bôa e nobre porque, ua vi-da, ser bòa não é favor ; é obra-gação.

Mulher, anjo ou flor, diabo ouoa,r.ne, seja qni.il for a concepçãol'hilo»ophica que a sciencia t.a V-ulia dado, resurge da tua bypocr -sia e do teu finginmento, para obello, paro o sublimo e para o ju.i-to, que são as formas vivas da Ar-te e o artie. provem de Deus, LogoDeus e Arte sáo cousas divinas.' Deus, Amor o Arte é a tríademais sublime da vida.

OTTILIO BUAP.QUE.

l-vcnhii des Desportos Náuticos, tio-i <-•> us clubes filiados c ainda os desf.ortistas pernambucanos em geral.

Ani.« do ácto de empòssaniimitida nova directoria s.^ni feita a ap-rosiçüa do retrato dti sr. coronelti.èputado iiqyo N<.i:o, prosklntH drl.onta da I.iaii, Fu;òepàen*do,-se emBQguIda :i distribuição de prêmiossós campeões dc 1923 e ao juiz quecm riia Sor número do jogos actuoüduranto ii temporada desportiva d.-)i-.rii'.) que hoje se finda.

Ivrn sessão realixada anle-htnitpmfoi \-er_fic.;u.o ser o dr. ElpidioIlranco, o ícfi-rcc tine maior nu-moro de jogos aotuoti durante atemporada trajtsaq.a, cabendo-lhe5.p'_m a iiirdalli.i dc cinco, p.ivm_r.optabeléeido pslo con_r»l.ho geral noinicio do campeonato.

P.iije aos srs. Tito Mania, MiüioelDuarte e .losé Slmàes respe<-tiv'.i-,hiíftnlè presidente, vice presidente ecruiliít-.. .Qs- aiLXÜiarcs im.iiW:d.ialosaludi'. ..níio.'ioriiui nomeado*.

| A jo.-síj du novo conselho nàli-íarríE-iiiríias .iiiinicJro.s dras do pro-^W .itP.V-.,,(íobi-»),'o /que iía.riMttü^noticia...., .

It-la. follw íoi. o' orgam of-ficlal(io clube, no periodo findo. ' ' ,

. ?nil*KIÍI.AI, \ 15ÜASH,

Para o jogo que se rwiLiza atmi-nhã entro o;; dois ciiibéa acima-mencionados, no campo de SantoAin;iru, o sr. director desportivo doInípci-ini pede o cómpárèciménfodos wfníintcti jogadores '• •

ívuitüs, Nilo, Hiiixa, líoluchinha, .Sebas-.ião. llaptitmi. Miro, Môcó,Chilru, Plaba. pintos. DenolLe, Ma-chinho. Celestino, Manòeí, Bacurau'.piimacoj Canacloj J.0sé, 1'ltola, Canzão, Qhina, Cigano, .1. líoiim,' Can(ralhii, Gato, Mosquito. Dota « Fq-ração. ' 1*VWJ*s*\n.nLnLrum*->0*m¦»¦_»¦_. ¦ -__--,-|-1f>_rtwWU>_.iij___,

COítGRESSO DE ESTRÀÍDA8DE RODAGEM, IN8TAU-CÇÃO E SAUDE PUBLICA

MOCIOXUK l-OOlMíALt, (1,115;T«rni4na hoje. officiaimeiitè; •niandiito administrativo do éoiyie-Ui» -empacado noi primeiros

d-c juíuMro deste uíijio.Durante

•LIXIR DENOGUEIRP

Elnipregado com grandesuecesso contra a

SYPHILISe suas conseqüênciasMILHARES

DB CURADOS IDepurativo do sangue

o overeii !o findo os a:l-miiiiKiradüres procuraram desenvolver. da livalhor forma o'iricolori dePorto dn Madeira, não se descurando da p:i_.'i._ de "direitos de so-cios" qiu.. lhes niereceu um estudoee.poc_.al.

Rettlfeara.nl um '.'ciunpsonato ir.-tonio", dorols de bonifedtorias 'im-

plai.tadaa no grotínd do clube.O "Mocidade" visitou Jaboatão;

;\;oreii'.n; o l.'ai".rjj-u', lendo jop.vlotom diversos elubes dos subúrbios,m.ü!itcndo estroitaâ relações de ami7.ade. O meyjiio acontecn com oaclubes de Tlnibèubã, Lhnoolrci', Ca-maragi.be o,Tiuma., os iirçs primeirosvisitados no e.vorcio.lo pass.ido e oultinki, com uma viagem projectu-da.

B! a seguinte a administraçãooue so despocle : Pi^csidcaite, .loséSimões ; vico-pivtfidenie. Tito Manta ; orador, Maj''o Moreira ; scci-c-tario pecai- e auxiliai os, l.uiz Ta-vares, Henoch Machado e Decio Muniz ; secretario dns flmiiiças ò nu-viUarc.s : Marlámo donios, AnizioColaço o Julio Rocha ; sccrotnr-otocbnico e uuxiliii.KS : José Maria,Eurlco Lopes e José Loureiro.• Ainda fizeram parte do conselhoàè 192Ü os sra. Joáo Lemos, Ma-uoel Duirté, Quirino Perraira, LulasCastro., Àdalglso e Arnaldo Tei-xelra, todos prt-staudo serv'ços re-levantes.

A d!i'cc/;áo páTa 1D2C, está onl.re

_..0 sr. pr(Hideu''.rj da CommlBHÍloK\ecutlvw tvcelréiiyios segtiintus tt-logra ni mas e òflicfos :

De ,Siio Bento.Reunidos proprietários auto» ca-mlnhões olegerani cidiidão JoSo lia"'I.Us-tii Madoini representar (Ingres-sí boletins seguoni correio byp((- it.heco apoio coiigres.-ro certo temeil-cios ^éshltadbs. Hhiclydes Mon"«

prefeito..Piropi'io-t'ario? autos coimijiWifíi

escolheram dr. Oairtãd Marinho rc--dia.i li(.!v.--ntanie congresso esirartus in,l-

] inativa benemerito eovoruo v^s^cti-(•a. Sauds. uirds.rhos, prefeito.

Panlè Nvif-

DGR DE CA6EÇ*-GRIPPE

DOB DE DENTES

DOR DE OUVIDO

——-— „, ,„j«

«^UARAFE'U

OKHCKXS.Da VvelKÍtiira Municipal tt* !'#».oueiia.',Tenha a honra d* participa»- » y.exc. que nea.ii data, em reoni&o uo

Taç-o .do. eonseJbo Municipal ti aj (iuo compareceu u maioria dos pró-,

prietarios de vehioulos, foi eleito.: icpri.sonra.iite destes junto ao Con-

gresso de listradas de ltodagem a' íeunlr-so nessa capital eoi 1D daiaiiclro próximo, o major CândidoCavalcante de Brito.

Apreseni.o a opportunidâde paraslfiulílcar a v. cmc. os meus protiwuos de elevada consideração e esti-ina. 0, secreta rio, José. de Almeldi." i'Maciel.

D.-t Prefcitina Municipiil de H<*H-VnliAcui.

Lêramos ao coniiecimanto de v.' ¦oxo. que ein reunlno dos sra. pro-prietarios de mitoniuveis e uutoscaminhões reallsada nesta Pretoi-tura, foi eleito o sr. José Alfredo"Bran dilo para representar os srs, .pçoprieturlos do automóveis em aCongresso do listradas da Rodu(fe:n.Saudações, An*)nio Cardoso du Fonie, prefeito. :•.;;,

Rounir-se-d no próximo subhaddi*pelas IU horas, no salüo do C. H.-. ¦K- !• S. P., a coramlssflo axeculi-va do uiaemo Congresao,

H15XKY DEFORCK.+ 4 +

REPROBADA VIDAQue «toa !.. .ttrphâ de paes, só e uuica noVKia, sem o arrimo de u"a inâó pro-•isetora, Maria ia embrulhando a>'da como Deus era servida.

NEVRALGIAS—RHEUMATISMO

SCIATICA—ENXAQUECAS

DISSIPAM-SE eomo por encanto á primeira dóse';de

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DC.™ ;exige dieta _ NAO faz MAL i0 CORAÇÃOFormula e propriedade de

belem GESAR SANTOS & C para'24 Folhetim d»A PRO VOIVCIA 31—12—925

Os Mysterios de ParisPOR

EUGÊNIO SUEVOLUME I

I rjfc>. — E' verdade!... hom rara, sr.Rodolpho.• A GKAX.TA — Eu por mim posso-lhe contessar que muitas veses mo ponho a

_ Pois sim, Flor de Maria, fale pensar no que desejava ter, « a <li-mos doutra coisa... Mas iJor.-"Sue• «er comigo: "Eis ahi o que ou de-olha assim pura mim? ' Tom os sejava... eis a fortuna quo amhl-olhos outra vez cheios de Ingrt- cionavn..." E a Flor de Maria nnonias... Disse-lhe acaso alguma coi forma tambem de vez era quandosa que a af fugisse? ... | castellos no ar?

Oh! não, pelo contrario; mas | — D'autes sim, quando eslavamostra-se tüo bom para comigo,j na cadeia, antes d'ir. pira casa daqne nie iaz vontade de chorar. ..! tasca nto, passava a vida a formarAlí&i disso não me trata por It.u... ¦ desejos o ti cantar; mas depois, ra

achar quo fazei1, e um nuarto hem mirai. «..„

emquanto estivesse a trabalhar-~ Com muitas flores íi' janella?

Oh! sim, com muitas flores!.,sem isso não. Habitar alé na al-doia, so fosse posivel, o mais nada..

Sim; um pequeno quarto etrabalho para se entreter, é o es-

Deus!

. , ,, escondeu o rosto nas mãos estrp-soncial Mas quando o caso está mecendo'. Dava-lhe que Ü asd em desejar, pode-se desejar o faUHdade que opprimia a Pior d«supérfluo. Não lhe lembram .car- Meria. Penaava Z Se d«S po-ruagent. brilhantes, vestidos ri- bre creatura. naquella mãe queC°S"'J fi I era Mvez rica, feliz e respeitada_ Nada, nao; nao quero tanto...* sim... resneitadn riTe fe-

vemn us lagrimas a'os olhos...NBõ fica mal comigo, não, sr. Ro-dolpho? Além de que... bem vê...a tristeza vae-se depressa, assimcomo depressa vem. .. Ahi esta

Estas dolorosas e acerbas nola- ifã*^™ * n&°

^ lHslC; òrà

vrascoramoveiam o Rodolpho,^ ^ " ™"fi ^

Ai, meuisso não! serei muito mâ"mus perder o pejo oh! nunca!. .E' só o que tenho... mais na<lame deixaram!

sr. Ro-

e quasi sempre nos embaraços q<:nvêem as más lembranças.Isso é niuilo serio e muito

bem pensado, minha pequena do-na do casa. Mas meia diuia de li-bras! . . . Como 6 possivel ajuntarseniolhsnte quantia?

A mim parece-me bem tacll,e senão vejamos. Ganha por dia .;i-to a dez tostõos, uão é assim?

Sim, quando trabalho...,„, „,>,,, —Pois bom, é preciso trabilfaarra o Rodolpho com uma ingonuidn todos os dius. .\'â0 tem razão dooe encaniadora.

E n Flor de Maria, depois d'.-ter fechado os olhos duas ou trosvezes, para expellir uma lagrimarebeldo, abriu-os bem, e olhou pn

contenlo-me só com a minha Iiber liz « n inifin nfifiLt\n"fifil ° '?' — Niio so constranja... Flor dedado, viver na aldeia e ter a cer- atrozmente - -' '

* ™Vt0 IVIaria' dIsso

e. parece tão desejoso de me ver ras vezes... E o sr, Rodolpho quofelte, q'„e me faz crer ter-me trazi- deeja mais? , ¦-?;, , _ olho,do só para meu divertimento. Não i - Eu o quoqueri.a^ra.ser rico, rapariga q,1B fá estava presa To-

m'SO- Morrflu no hosptlal... e o

quoixa! A sua profissão não o de-vo enfadar, porque é nuii-o bonl-

teza de não morrer num Hospital. Unha fu^doT^V rT^ ^' -^'^.^Síme o^st * PÍ"t0r ('° ^''' ^ ^

Ah! isso é que mortifiea mais que g"tt a "ar

una pr!i ^? deíaTl ^ Mni M eu quo tam,,M"tudo!... Morrer num hospital! E" nha saldo naraTL^luT '""ftas vezes só mo lembram con^suma idéia atroz! . to, e da^'caverna 1 É*^* M^--- o hem me apoquentarla

Sim, muito atroz, é verda- ta vor Sn r morro C°lUra fnzor a dov"ae.-... mas quem é pobre... L Te to" dL ,io,p taT- HS »

~ ° ^ n°lMph°'' P°'S tam-NSo é pela pobresa o pela mi de mona

Il0álnta'"" • • E depois bem lem motivo para estar triste?seria que o digo, ó porquo depois. Oh' m°donho' ~ Sim' minha tiIha- ° mou fu- sinha menos máue morta... | A ,, , cinififitfi _. turo nào é molhoi" Que o seu. ..

O que? UntH n„ ' V?n,iò ° mo Jâ na° tonho rae... e se ain-inhã

Po!qs não sabe, sr. Rodolpho? ' tl^ZJl^:!^0' dl8" -loecor. quo s^rá de mim,3'",:^-

.— Não. !

tom juizo! accrescentou a Cantadelra rom severidade. Um operáriopode passar íj muito bem, com-cin^co tostões por dia; restam-lho ain- P'"e me ha de dizer còda outros cinco, que no fim do wnlior, qu

nue sinto!... himso promette-meeeonomisar cinco tostõs por dia?Está dito... hei de oconòjpi«ar cinco tostões por diu roapon-deu o Rodolpho, sorrindo-se sem'querer. TDevoras, deveras!Assim o prometto.Ora vre;", como h'Q de ficar soherbo com as primeiras economiasnuetizer... E depois ainda não es

levar o°faàí.í Pr°n'me nAo m9'

--- Pois tilo ruim me a,-.iia?¦—• -Vão, não acho'sei so deva...

M:^a.D°V0 dl^e tUíl0' n'0T d«

Pois Já qne assim o quer, wm

mas. nüo

umas casas

lhe.bastou ter-me hontem defendi- .'riquíssimo.. . ter criados, carrúa-do, senão que ainda hoje me faz gens, um palácio, ir ás melliorespassar um tão alegre dia na suacompanhia...

• _ E cónsidera-se deveras feliz?—Oh! multo! multo! Nunca me

esquecerei deste feliz din.. .—rW tão rara a felicidade!

reuniões e todos os dias ao theatro.E a Flor He .Maria? •>. -• .

_ Eu não sou tão ruim de' con-teniar. Bastava-me ter com quopagar á tascante o que Vhc devo.

seu corpo foi dado aos cirur-Riões!.. . disse a pobresinha estre-mocondo.

— Oh! isso.é horrível! E temmunas vezes essas lembranças si-: Nunca" fui tão "feliz

n, „¦„„„„. (iuo será de mim,VnrtJÍ 1P 8: mad0 a eastí"- «um dia o que te-. i— Perdôe-me. sr. Rodolpho. Eu nho ganho na vésperanão devia ter d to estas cnimnu ^í. • ;..£1",ra*'•

Trouwme n «ll • c°usas... ¦ Oli! isso é mau e muito mau.ra oue Jtivef

r r°in8ÍB0 Pa_ d'SSe a Cant"1eira com modos deILZ. * al•gre• e eslou seria reprehensão. que fizeram snr

E lã t7l.to.em C°"SaS "l*t**''~>r" « ™°Wofi Devia en^eom

Veu Deus! não'"sei como isto se ™ —" ^ ° ln",,,(-"i""fsz: mas é mais forle

mo 6 qui> pmez la.br 15 mil réis... Ora ís «eu enfado, KuenÍT

8UPW,°r n°rói;; pnr mez já é uma somma- co'»o a du tascante?

7 Maj? pP eu nfto tivesse id„ Agerjanta, não teria „ KOsto fia0vlíl-om fiU::r i„depeudeu,ia! ,,,^" :M*° W? t>0ra a K,or "e Ma-

— Isso é verdade; mas ê tãipassar

mporia.

—• IssoReputo-raWÍ1,,Wlü"i:^""«^ bõa vontade'

I»razor, se— Mal.';

"sim é, sr". Rodolpho fi-me tnu.ro feliz por passa^wie dia; mas de '>«•> <renunciava a um. taldahi lhe ylesse mal.

nistras?I algum dinheiro para ir viyeudo até Rodolpho? e na verdade ê para ad-

A minha peinr sorte provetu denãn eeonomisar o meu dinheiro...Nenhum operário com meia dúzia

libras no monte nio noile cerhão obstante a cada momento me j dependente ou ter emSaraJoí .. 'l

que «u..como hoje,— Admira-se! nfto é assim. sr. > de

um dia sem trabalhar!Ora, sr. ltoilolpho. perdoe-me. mns nisso não Item mais juizo,

que úma cresnea ...Pois está bom! daqui em de-

art- hei de i«r ma!» juizo, minharalhadeira. Ila-me tão bons eoiise-lhos... E eu quu ,1Uii(.a Unlta peu'<em dado sobre ar.nr , ,

Verdade, verdade? interrom- "8-peu á rapariga, batendo as palmas Lde contonte. So soubosse o priizer (c ... fi.fi.

muito bem. ditro o.,:•;;-;• :<-"ons(.onse.„osZ^;ra

íTlííl V F I

Page 6: < PANNO Liy -*& t:. A PROVÍNCIA ^WÍ-^C - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00304.pdfNO EXTERIOR França e Suissa: Davtfgnop, Bour dttt Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

^'GABEMIA DB COMMERCIO ÜEPERNAMBUCO — (Reconhecida pclo Governo Federal, leia na. 32.1 üde 10|1|1917, 3603 de 11|12|191Se 4724-A de 23|S|1923). — Fun-colona com toda a regularldado, ha14 annos, no palácete da "Associa-

fiâo doa E.. no Commercio", porQuem foi fundada o é mantida. PeSam Informações na rua da Imperatriz 67 sobrado.ACAPU' E AMARELLO — pararetalho a 10 e 11 mil réis o metro. Páo setim para marcenaria enitodas as bitolas, PINHO DO PARANA' do PARA' esto, por metadedo preço daquelle., CEDRO FEI-JO' e outras madeiras do Pará tdo Estado, serradas o por serrar,a preços sem comptencla; vendipor ter sempre um stock A ruiDr. Josó Mariano (Caoa do Capibaribe). 104 "Serraria Americana"

^GENTE DE LEILÕES — PenSo— tendo transferido a sua agencia para a rua Estreita do Rosarlii'_ 280 — aceita moveis, mercado.Mas, ou qualquer artigo para sefcem vendidos nos leilões quo reaiia todas as terças feiras, AdianU dinheiro por conta dos leiloeique tiver de realizar quer na agenela, quer fóra. (11817)

A^GTJA-DA VlBTA"=Tcõllj;Hõrsánto, miraculoso e lnoffensivo MaraTilha doa olhos. Vende-se em toáa part*.

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lll.CHO "AI*()lS ITM"

Ksle querido bloco realiza, ama-nhã, ás M iioras, mais um retuni-hatite ensa.io, seguido do uin ani-mado ''.Sarãtl dtin.-a.üe", na reskicuiia dfi seu diu.no presiden* - de honra, coronel b-v. Leilão, pn Torre.

O Felinto. Nelson, l*"enelou. o oVirgílio, "os qiiüiirn incansáveis",ha muito que se esforçam jvrio exito desta, festa.' O Armando Costa db. que iiíiiã-nhã* moslra.ní á sociedade rociPeu-ti- o (|tie é dansar o "fox-trot", '.aupo argentino, et.e. etc.

Portanto, será de rebçfliç/ó "¦ diaAnuo Bom para a zona da Torre.tl

"VASSoritl.MlAS". O coronel Kiosbão. irni des gran-..ics esteios do querido club Va.--inon.ri.nlas, em tonvursa hontem como Romulo li.e-ahini Coelho. 'Té .lelato) giirontio-lho a,, completa vi--toria do seu club no prósiino':.çar-a avul.

O "Pé co. Paio", ape:',ar de nor oI'ncjs.ldai:'to este anno do maracatit'"D: Iii.'a", toinaril parte na ondados "Vasiiourinhas". restido da'"Ur'so Rrane-o", afim de não ser tioiihe-rido pelos s-otts collegas.

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neste porto no dia 1 de marçode 102G, devendo seguir depoisda indispensável demora paraos portos ique se seguem :

Lisboa, Vigo, Cherhourgo eSouthaniipton.,

CARGUEIRO"SABOR"O vapor acima é esperado

neste porto cerca dos dias G ou7 do mez de janeiro, para car-regar para os seguintes portos*.

HAVRE, ANTUÉRPIA, ROT-TERDAM. HAMBURGO E IN-GLATERRA.,

CARGUEIRO,-"SMS"O vapor acima escalará nesta

porto nos meiiados do mez*d*janeiro, podendo receber cargapara 03 portos seguintes:

HAVRE, ANTUÉRPIA, ROT-TERDAM, HAMBURGO E IN-GLATERRA.;

CPR0HSSI0N4»

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O paquete acima 6 espefadoneste porto no dia 6 de feve--reiro du 1926, podendo .acceitarpassageiros para og portos sa-gulntes :

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Nos preços das i.assagens>, está incluído o custo do transpôs-te, ató as cidades a que so destinarem os passageiros.,

Para todaa as Informações referentes a passagens, fretes,encommendas, etc, trata-se com a Tho Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Eom Jesus n. 226, pavimento térreo. Tele-Phone 18S4. .

(Durante o mo/ de janeiro)VAPOR

BELÉMEsperado do sul no riia í, do

janeiro, sair;', para Rio de Ja-neiro - Santos depois da indis-pensavel demora.

RECIFIí a 13 de janeiro,PORTUGAL a 10 de janeiro.

Durante o mez tle dezembro

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AVISO 'IMPORTAÇÃO — Deccrldos tres dias úo termino da íesear»

fa do vapor, k agencia não tomará conhoclmonto de reclamações.EXPORTAÇÃO — Aa ordens de. embarques aó serão entro-

tjuen mediante apresentação do» conhecimentos o despachou IVderaes e Estudnaea.

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dé janeiro, sairá depois da in-

dispensável demora para:Lisboa, Leixões, Havre, An-

tuerpia, Rotterdam e Hambur-

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VAPOR

• BRAGANÇAEsperado do norie no dia 31

do corrente, sairá depois de in-dispensável demora para Rio de_Janeiro.

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janeiro e seguirá para Ceará,Pará. Santarém, Óbidos, Itacoatiara e Manáos no mesmo dia.

RODRIGUESALVES

Esiperado do sul no dia 31i do corrento e seguirá para: Ca-: bedello, Natal, Ceará Tutoya,

1 Jlaranlião e Pará uo mesmoI dia.

LINHA RIO—PARA'

PAQUETE

PARAEsperado do norie no* dia

31 e seguirá para: Maceió,Bahia e Rio de Janeiro, depoi»da 'indispensável demora.

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O VAPOR

IBIAPABAEsperado do sul e sairá para:

Maceió, Bahiu, Kio, fiamos, Pa-ranaguá, Rio Grande, Pelotas ePorto. Alegre uo dia 1 de ja-neiro.

O VAPOR

JOAZEIROEsperado do norte no dia 31

do corrente, e seguirá para Ma-ceio, Bahia, Victoria, Rio o San-tos depois da indispensável de-mora.

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O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ZEELANDIAEsperado do Rio da Piitfa em 2 de janeiro, seguirá no mea-

mo dia para Lua Palmas. Lisboa, Vigo, Cherbourg, Soulhamptoue Amsccrdam,

O RÁPIDO 1<. LUXUOSO PAQUETE

ORANIAEsperado do Rio da Pinte em IG dí janeiro, seguir* no mes-

mo dia para Laá Palmas, Lisboa, Vigo;¦ Cherbourg, Soüthamptone Amsterdam Í7_

O RÁPIDO E IUXUOSO PAQUETE

. FLANDRIAEsperado .li Ensopa em 20 de janeiro, seguirá no mesmo

dia paru, Bahia, Rio de Janeiro, Santes, Montevidéu a Buenos

O RÁPIDO H LUXUOSO PAQUETE

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quês só serão fornecidas até a véspera da saida dos vapores,

contra entrega dos conhecimentos do embarque e despachos fede-

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do vapor a Agencia Eão tomará conhecimento de reclamações.EXPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da carga

mediante apresentação doa conhecimentos e despachos Federaesb Estaduaes.

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pnra os portos de Santarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara » Ma-náos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatro saf--daa mensaes dos vapores daquella Empreea, as quaes tôm logfi.ás 1) horas da manhã dos dias 7, 14, 21 e 23 de cada mez,.,.

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