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© Prof. Carlos Mai a Logística e Transporte Internacional – Por Carlos Maia

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Logística e Transporte Internacional – Por Carlos Maia

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Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela UNIP.

Pós-Graduando em Administração Avançada de Empresa e Negócios pela UNIP.

Prof. Carlos MaiaFormação

Acadêmica:

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Focus Financial Management Series pela Harvard University Graduate School of Business Administration.

Strategic Alliance Program pelaThe Wharton School University of Pennsylvania.

Foundation of Leadership pela Disney University Professional Development Program.

Prof. Carlos MaiaCursou

também...

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Empresário: Captação de Negocios e Fornecedores Internacionais (CDA Consulting).

Consultor: Avaliação de Mercados, Desenvolvimento de Novos Negócios, Análise de Viabilidade Econômica e Planejamento Estratégico.

Professor: Pós-Graduação - áreas de Marketing Internacional e Logística Internacional. (UNIP).

Nos Estados Unidos: Administrou US Computer Inc. e United Information Systems Inc.

Prof. Carlos MaiaExperiência Profissional:

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Durante minha vida profissional visitei: Argentina, Aruba, Alemanha, Áustria, Bimini, Bélgica, Brasil, Bolívia, Costa Rica, Coréia do Sul, Curaçao, China, Estados Unidos da América, Franca, Guatemala, Honduras, Hong-Kong, México, Nicarágua, Nassau, Panamá, Paraguai, Republica Dominicana, Uruguai, Venezuela, Suíça, Taiwan, Tchecoslováquia.

Participei de Empreendimentos Nestes Paises: Brasil, Estados Unidos da América, Panamá, Paraguai, Hong-Kong e Tchecoslováquia.

Prof. Carlos MaiaExperiência Profissional:

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Brasil – Livro de Literatura, Romance e Auto-Ajuda

Harnuphis e a Dança das Chuvas, 2005.

Prof. Carlos MaiaTrabalhos

Publicados:

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Logística e Transporte Internacional

Estratégia de ensino:

O curso se realizará através do equilíbrio entre Teoria e prática, desenvolvido por meio do uso da apostila, projeções de slides, filmes, forum aluno-aluno, aluno-professor-aluno, exposições e discussões de casos, utilizando: aulas expositivas, aulas reflexivas com análise de casos, seminário, vídeos, debates.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos poderão ser utilizados apresentações de casos práticos.

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Objetivo:

Contextualizar a função organizacional de Logística e Transporte Internacional, seu papel no mercado competitivo global, onde trocas comerciais são diretamente influenciadas por características socioculturais regionais e exigem dos profissionais da área a capacidade de interagir e apreender as especificidades de ambientes diferenciados e complexos. Direcionar o pensamento do estudante para a percepção crítica e produtiva da:

Complexidade, Dinâmica dos mercados globalizados, Atualidade, Disponibilidade e necessidade de uso de ferramentas da Gestão Digital, Efeitos diretos e indiretos no ambiente organizacional.

Logística e Transporte Internacional

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• Logística, em 4 palavras...

“Aqui Está!”

“Eu quero!”

LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL

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Logística e Transporte Internacional

Colocar o PRODUTO

no País e Lugar certo, Hora, Quantidade e Freqüência Certa,

a Preço Competitivo.

Colocar o PRODUTO

no País e Lugar certo, Hora, Quantidade e Freqüência Certa,

a Preço Competitivo.

LOGÍSTICA INTERNACIONAL

Também conhecida como

Gestão Internacional da Cadeia de Suprimentos

LOGÍSTICA INTERNACIONAL

Também conhecida como

Gestão Internacional da Cadeia de Suprimentos

==

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BEM VINDO AO MUNDOONDE A LOGÍSTICA

É TUDO

Fullfilment, Procurament,

Instalações Fisicas, Transportes,

Distribuição, Transferências,

Instalações Virtuais...

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O mundo onde:

Criatividade, Ousadia,Determinação e Intuição,Perseverança, Continuidade,Jogo de Cintura, Experiênciae Improviso...

... É O DIFERENCIAL !

LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL

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EMPRESATESTE – © Prof. Carlos Maia

Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 1

Cross DockingOu Armazenagem

Indústria CD Manaus

CD Porto Velho

Cross DockingOu Armazenagem

Alternativas de Armazenagem

1) Envio para Filial(is)2) Depósito Fechado3) Armazém Geral

AM

RR

ACRO

M T

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EMPRESATESTE – © Prof. Carlos Maia

Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 2

Indústria CD Manaus CDA Belém

P A

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C E R N

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Alternativas de Armazenagem

1) Filial2) Depósito Fechado3) Armazém Geral

Cross DockingOu Armazenagem

Cross DockingOu Armazenagem

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EMPRESATESTE - © Prof. Carlos Maia

Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 3

Cross DockingOu Armazenagem

Indústria CD ManausCDA Goiânia

Cross DockingOu Armazenagem

Alternativas de Armazenagem

1) Filial2) Depósito Fechado3) Armazém Geral

DFGO

M SSP

M G

R J

E S

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EMPRESATESTE - © Prof. Carlos Maia

Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 4

Cross DockingOu Armazenagem

Indústria CD Manaus

CDA São Paulo

Cross DockingOu Armazenagem

Alternativas de Armazenagem

1) Filial2) Depósito Fechado3) Armazém Geral

RSSC

PRSP

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Marketing “Mix” Internacional

Marketing Mix InternacionalMarketing Mix Internacional

O Marketing “mix” Internacional é o conjunto equilibrado e complementar dos diferentes “mixes”, estruturados de maneiraplanejada, culturalmente coerente, e dinamicamente gerenciada

para uma solução alem das fronteiras tradicionais de um mercado nacional:

O Marketing “mix” Internacional é o conjunto equilibrado e complementar dos diferentes “mixes”, estruturados de maneiraplanejada, culturalmente coerente, e dinamicamente gerenciada

para uma solução alem das fronteiras tradicionais de um mercado nacional:

PRODUTOPRODUTO PREÇOPREÇO PROMOÇÃOPROMOÇÃOLUGAR /

LOGÍSTICALUGAR /

LOGÍSTICAPODERPODER RELAÇÕES

PÚBLICASRELAÇÕES PÚBLICAS

==

++ ++ ++ ++ ++

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Controller

LogisticaLogistica

PromoçãoProduto

Preço

A A

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de V

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Por

Car

los

Mai

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Insp

irada

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Sun

Tzu

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© Prof. Carlos Maia

Decepção Ação

Conhecimento Posicionamento

VisãoSu

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Ocupação

Forma – MissãoWhy – Por que?

TerraTerraWhere – OndeWhere – Onde?

LeiHow – Como?

LiderWho – Quem?

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Tzu When - Quando...! ?

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LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL

• O Principal desafio da Logística na Empresa da atualidade, é encontrar além de uma idéia e do razoável... o lógico, comprável, útil, necessário e ao mesmo tempo, duplicável em alta escala!

• O Lógico, como no Grego “logos”, representa: • a palavra• a razão

• O Lógico para a logística é a atuação máxima e integrada de todos os recursos e das ferramentas de gestão digital, aplicado ao atendimento da demanda do cliente.

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• O lógico em cada segmento de negócio, é uma variável. Não é uma constante. Mesmo assim tem que ser administrado e quase sempre é previsível.

• Quanto maior a razão e administração da previsibilidade, menor o custo e maior o resultado para a empresa.

• Mais competitividade é uma resultante da maximização do emprego da logística.

• Just-in-Case soma ao Just-in-Time

LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL

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• Logística é tambêm...

• Inspirar, Aprender, Criar, Ensinar, Propor, Discutir, Inventar, Provocar, Liderar, Campartilhar.

LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL

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De quem é a culpa?

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Fluxo de Movimentação

M atéria-P rim a

- J azidas- M oagem- M ovim entação- Carregam ento

M atéria-P rim a

M anufatura B

Loja (Varejo ) L ixo

Consum idor F inalD epósito

M atéria-P rim a

- J azidas- M oagem- M ovimentação- Carregamento

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© Prof. Carlos Maia (C) Professor Carlos Maia

A Evolução Logística

Fragmentação(1960)

Integração emDesenvolvimento(1980)

Integração Total(2000)

Previsão de demanda

Compras

Planejamento de Requerimentos

Planejamento de Produção

Estoque de Manufatura

Armazenagem

Transporte

Manipulação de Materiais

Embalagem Industrial

Estoque de Produtos Acabados

Planejamento de Distribuição

Planejamento de Pedido

Gerência deMateriais L

OGÍSTICA

DistribuiçãoFísica

Gestão Digital

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EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO

Década 70

- Marketing de massa

(início)

- Transporte

- Armazenagem

- Transferências

- Alternativa italiana para

fazer frente a ação sindical

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EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO

Década 80

- Logística integrada

- Vários armazens

Década 90

- Distribuição direta

- Serviço ao cliente

- Marketing direto

- Depositos menores em varios lugares-CD

- Participação/União Fundamental do

Marketing, na Logística.

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CENÁRIO

● Década 50

- Reforma pós-guerra

- Início do desenvolvimento das marcas

● Década 60

- Anos dourados / consumo

- Marketing de massa (início)

Transformação:Mundo e Mercados

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CENÁRIO

● Década 70

- Crise do petróleo

- Início do processo qualidade

- Alternativa italiana contra atuação dos sindicatos

● Década 80

- Micro informática

- Marketing

- Nova visão do marketing

Diferenciação de vendas e propaganda

Transformação:Mundo e Mercados

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CENÁRIO

● Década 90

- Logística

- Competitividade

- Segmentação

- Nichos

- Posicionamento

- Marketing Relacionamento

- Comunicação Intensa

- Queda de barreiras e fronteiras

- Distribuição direta

Transformação: Mundo e Mercados

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A) Administração de materiais eB) Distribuição Física

OBRIGATORIAMENTE

Define posição e Responsabilidades na organização.

LOGÍSTICA INDUSTRIAL

“A ARTE DE ADMINISTRAR O FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS DA FONTE PARA O USUÁRIO”

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LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONALATIVIDADES RELACIONADAS À LOGÍSTICA

• Serviço ao cliente;• Previsão de vendas;• Intalações Fisicas

• Onde quer que a empresa negocie seus produtos;• Sistemas de Hardware e Software de Informatica

• Exceto dados, que é de responsabilidade da Controladoria;• Localização da fabrica;• Comunicação / informação – Incluindo Internet, Intranet e Extranet;• Suprimentos;• Planejamento da população;• Ordem da produção;• Movimento de material;• Armazenagem;• Embalagem;• Transportes;• Movimentação de devolução;• Destinação de sucatas (obsoletos).

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LOGÍSTICA

…exemplos:

● Quem lida com:a) Compras -> Procurementb) Matéria-prima -> Produçãoc) Produto -> Operaçõesd) Cliente -> Comercial

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LOGÍSTICA

● ProcurementPesquisa de PreçosComprasCredenciamento de Fornecedores

● Produção:- Instalações- Posicionamento geográfico- Maquinas e Equipamentos- Matérias-primas- Insumos- Produtos acabados

VIS

ÕE

S

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LOGÍSTICA

Produção:- Instalações- Posicionamento geográfico- Maquinas e Equipamentos- Matérias-primas- Insumos- Produtos acabados

Comercial:- Telemarketing

RMASuporte a entrega

- Pos-Venda

VIS

ÕE

S

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TRANSPORTE

● Geografias

a) Brasil e o Mundo;

b) Traçado Rodoviário, Geografia, Rios, Mares e Espaço Aéreo;

c) Linhas Aéreas, Marítimas e Rodoviárias (Nacionais e Internacionais)

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• Meios de Transporte

• TerrestreCarro, Caminhão, Ônibus, Moto...

• MarítimoBarco, Balsa, Navio, Submarino...

• AéreoAvião, Balão, Foguete, Helicóptero

• DutoOleoduto, Aqueduto, Gasoduto

• CaboRede Elétrica, Rede Digital (Internet, Telefone.)

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DISTRIBUIÇÃO

Gerencia de Negocios (Diretor Comericial)- Distribuição Comercial

- define canais de distribuição

LOGÍSTICA- Distribuição física

- define modelos de distribuição

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As Estratégias de Logística InternacionalEstratégias de Distribuição - Os Canais:Estratégias de Distribuição - Os Canais:

Canal diretoCanal direto

ProdutorProdutor

ProdutorProdutor

ProdutorProdutor

ProdutorProdutor AgentesAgentes

AtacadistaAtacadista

AtacadistaAtacadista

VarejistaVarejista

VarejistaVarejista

VarejistaVarejista

ConsumidorConsumidor

ConsumidorConsumidor

ConsumidorConsumidor

ConsumidorConsumidor

Canais indiretosCanais indiretos

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PLANOS DE MARKETING

Demanda prevista

Líder / Marketing Imaginam/Divulgam

Comercial / Logística Fazem

Marketing Atender desejos clientes

Logística Realiza Ação

Surgem problemas de vendas

Lider (Produto) + Diretoria Comercial

Necessidades de ajuste fino

Marketing e logística

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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS

Grupo de atividades que, em conjunto, produzemUm resultado de valor ao cliente.

PROCESSO

Conjunto de partes, coordenadas entre si, de modoQue concorram para um certo resultado.

SISTEMA

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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS

Planejar recursos para atingir resultados (meta/objetivo)

ESTRATÉGIA

Executar estratégias com recursos previstos (operação)

TÁTICA

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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS

Divulgação e apresentação da Estratégia e da atividade comercial; Apresentada em documentos vira planejamento estratégico

MARKETING

Alta administração expõem a estratégiaSegundo escalão seleciona as táticas.

TEORIA TRADICIONAL (plano de MKT)

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DEFINIÇÃO DE CONCEITOS

● A estratégia deve ser desenvolvida a partir doConhecimento e envolvimento na tática, do negócio em si;

● A tática deve determinar a estratégia de marketing;

● Deve ser desenvolvida de baixo para cima e não o contrário.

TEORIA MODERNA

MKT de Guerra IIAl Rier & Trout

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É necessário FERRAMENTAS para

PREVISÕESRISCOS

CENÁRIO

E Soluções integradas para administração de:

SuprimentosMovimentação de produçãoTecnologia de informação

ArmazenagemTransporteDistribuição

Visando: REDUÇÃO DOS ESTOQUES ATÉ O NÍVEL 0

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REFLEXÃO

...entre 1870 e 1920, o custo de distribuição de

produtos de primeira necessidade e

supérfluos quase triplicou, enquanto os

custos de produção caíram um quinto.

Portanto, o que estamos economizando em

produção, estamos perdendo em distribuição.

RALPH BORSONDIThe Distribution Age, 1929

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1. Recursos humanos com capacidade gerencial

internacional

2. Estrategia de relacionamento internacional

As Estratégias de Logística InternacionalAs Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:

Uma Análise IntegradaUma Análise Integrada

3. Posicionamento estratégico internacional

4. Segmentação de mercado internacional

5. Mudanças organizacional

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As Estratégias de Logístoca InternacionalAs Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:

Uma Análise IntegradaUma Análise Integrada

1. Capacidade Gerencial com foco internacional.

2. Estratégia de relacionamento cooperativo.

3. Posicionamento estratégico.

4. Segmentação de mercado internacional.

5. Mudanças organizacionais.

1. Capacidade Gerencial com foco internacional.

2. Estratégia de relacionamento cooperativo.

3. Posicionamento estratégico.

4. Segmentação de mercado internacional.

5. Mudanças organizacionais.

É necessário que a empresa busque para seus cargos diretivos profissionais com mentalidade e vivência internacional.

O relacionamento cooperativo entre empresas no mercado internacional permitem que uma organização possa ampliar seu conjunto de recursos e capacidade necessidade à obtenção de uma alta performance.

A empresa deve conseguir entregar um valor diferenciado aos olhos dos clientes, ou seja, superior ao dos competidores.

As empresas devem buscar uma inserção naqueles segmentos mais atrativos, ou seja, aqueles que apresentam altas taxas de crescimento e que combinem com os recursos, capacidade e tecnologia da organização.

A organização necessita desenvolver uma grande capacidade que lhe permita perceber e reagir de maneira rápida e flexível às mudanças peculiares à cada mercado estrangeiro.

É necessário que a empresa busque para seus cargos diretivos profissionais com mentalidade e vivência internacional.

O relacionamento cooperativo entre empresas no mercado internacional permitem que uma organização possa ampliar seu conjunto de recursos e capacidade necessidade à obtenção de uma alta performance.

A empresa deve conseguir entregar um valor diferenciado aos olhos dos clientes, ou seja, superior ao dos competidores.

As empresas devem buscar uma inserção naqueles segmentos mais atrativos, ou seja, aqueles que apresentam altas taxas de crescimento e que combinem com os recursos, capacidade e tecnologia da organização.

A organização necessita desenvolver uma grande capacidade que lhe permita perceber e reagir de maneira rápida e flexível às mudanças peculiares à cada mercado estrangeiro.

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As Estratégias de Logística InternacionalA Nova Ordem: ColaboraçãoA Nova Ordem: Colaboração

A globalização dos mercados é o principal fator que afeta a competitividade

das empresas. Ela traz uma série de implicações para as organizações, quer

seja em sua dimensão produtiva quer seja na dimensão financeira. Dessa

maneira, para que as empresas possam construir uma posição competitiva

diferenciada e sustentável, existem algumas estratégias para concorrer de

forma bem sucedida. Basicamente apresentam-se duas alternativas: competir

ou colaborar.

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As Estratégias de Logística InternacionalA Nova Ordem: ColaboraçãoA Nova Ordem: Colaboração

O Multilateralismo e a OMCO Multilateralismo e a OMC

A Organização Mundial do Comercio - OMC é o único fórum existente para

as nações em desenvolvimento negociarem relações comerciais, em

condições de equilíbrio em relação aos países desenvolvidos. Atualmente,

75% dos países membros da OMC são nações em desenvolvimento.

A OMC tem como objetivo manter o equilíbrio comercial entre as nações,

evitando que os países mais poderosos se utilizem de taxações exorbitantes

que limitam o poder de negociação das nações subdesenvolvidas ou em

desenvolvimento.

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As Estratégias de Logística Internacional

A Nova Ordem: ColaboraçãoA Nova Ordem: Colaboração

A Colaboração na Dinâmica dos Acordos Regionais de ComércioA Colaboração na Dinâmica dos Acordos Regionais de Comércio

É importante enfatizar que um processo de integração econômica regional

pressupõe cooperação e confiança acima da confrontação. Fazem parte desse

processo a necessidade de cooperação política e crescente interdependência

econômica a que se expõe os países sócios. Esse processo de integração

econômica é um conjunto de medidas de caráter econômico que tem como

objetivo a aproximação e a união de economias de dois ou mais países.

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Novos caminhos para a Logística Internacional

Afinal de contas, estamos vivendo a maior

transformação da administração, a empresa não é mais

um portfólio de negócios e sim de competências,

buscando não mais mercados atendidos e sim

horizontes de oportunidades.

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Novos caminhos para a Logística Internacional

Visão estratégica de uma empresa moderna:

O cliente como início e fim do processo de serviço;

Formulação estratégica como forma de aprendizado

coletivo;

Tornar a mudança permanente.

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Novos caminhos para a Logística Internacional

A empresa em “Real Time” Produtos com um curto ciclo de vida. Processo de fabricação mais flexíveis e adaptáveis. Fabricação programável. Eliminação ou cortes de estoques. Vendas diretas ao consumidor. Mantém banco de dados dos clientes permanentemente atualizado. Sistemas extremamente flexíveis junto aos clientes. As empresas prestadoras de serviços adotam o “self-service” Mundo interativo: os clientes conversam com a empresa. O acesso a informação substituirá a divulgação.

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Novos caminhos para Logísitica Internacional A empresa em “Real Time” - As três principais vertentes da

gestão do conhecimento.

A primeira são as soluções de CRM (Customer Relationship Management) - estratégias que envolvem processos e sistemas que ajudam, por exemplo, a identificar o cliente e seu perfil, proporcionando um atendimento mais rápido e melhores vendas.

A segunda são as soluções de BI (Business Inteligence) - trata-se de um sistema que busca informações em diversas bancos de dados, das mais variadas origens e formatos, e os disponibiliza para os tomadores de decisão de uma empresa. Essas informações são acessadas de forma simples e rápida, de acordo com a necessidade dos usuários - em forma de uma página da Web, por exemplo.

A terceira é o que chamamos de colaboração - trata-se da agilização de processos múltiplos que envolvem muitas pessoas - todas buscando através da internet informar o trabalho de outros.

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Novos caminhos para a Logística Internacional A empresa em “Real Time” - Colhendo informações

A empresa em tempo real

A empresa em tempo real

Infraestrutura de comunicação

Infraestrutura de comunicação

Acesso público e informações de mercado

Acesso público e informações de mercado

INTRANETINTRANET EXTRANETEXTRANET

INTERNETINTERNET

DiretoriaDiretoria

GerenciaGerencia

FuncionáriosFuncionáriosGrupos de usuários

Grupos de usuários

FornecedoresFornecedores

Alianças estratégicas

Alianças estratégicas

ConsultoresConsultores

Pesquisa de dadosPesquisa de dados

AssociaçõesAssociações

ConcorrentesConcorrentesUniversidadesUniversidades

MídiaMídiaClientesClientes

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Novos caminhos para a Logistica Internacional

Evolução dos mercado e evolução dos produtos

Marketing todos-por-umMarketing todos-por-um

Marketing um-por-umMarketing um-por-um

Segmento de mercadoSegmento de mercado

Mercado de massaMercado de massa

Produto únicoProduto único

Produto ampliadoProduto ampliado

Solução total

Solução total

Várias soluções pessoais totaisVárias soluções pessoais totais

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WMS - Warehouse Management SystemsEXTRANETEDI

TRACE & TRACKINGSystems

Centros deDistribuição

Fabricas

Lojas

Clientes

INTERNETTELEMARKETING

INTERDEPARTAMENTALIDADEDAS INFORMAÇÕES

Logística O Coração da Nova Empresa

INTRANET

ITHardware

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Export Supply Chain Model …

Factories inChina

China hub

Germany DC

Australia DC

Japan DC

South Africa DC

U.S. DCs

Markets

Wholesalers or Retails

vendor shipments

international shipment

retail delivery

UKDC

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… Export Supply Chain Model.• Central Hub at

China – inventory holding, consolidation, labelling, packaging and palletization

• Destination DC cross-docking and bypass

• Distribute in China via 34 DCs/depots

China Global Hub

International freight

Vendor delivery

Retail delivery

US hub Europe hub

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CRONOLOGIA GERAL:

8000 a.C.. já fabricavam canoas de toras de madeira encavadas

5500 a.C.. domesticação do boi na Anatólia, atual Turquia

4500 a.C.. aparecem barcos à vela na Mesopotâmia

4400 a.C.. domesticação de cavalo na Ásia

4000 a.C.. carro de boi surge no atual sul da Rússia

2500 a.C.. sumérios usam carros com rodas puxados por cavalos

1420 portugueses inventam as caravelas

1705 Thomas Newcomem (inglês) inventa primeiro motor a vapor

1814 George Stepheson (inglês) constrói a primeira locomotiva á vapor

1816 Karl Von Sauerbronn (alemão) inventa a bicicleta

1834 Thomas Devenport (americano) inventa o bonde

Não há registro na história da data da invenção da roda

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CRONOLOGIA GERAL:

1879 E. Wilhelm Siemens (alemão) cria o primeiro trem elétrico

1885 Wilhelm Maybach e Gotlieb (alemães) projetam a 1º motocicletaCarl Benz, constrói 1º motor monocilíndrico para automóveis

1893 Henry Ford e Carl Benz constroem seus primeiros automóveis

1906 Santos Dumont (brasileiro) voa pela primeira vez com seu 14Bis

1915 Hugo Junkers (alemão) inventa o primeiro avião de combate

1969 Concorde, avião supersônico comercial é testado na França Homem pisa pela primeira vez na lua

Não há registro na história da data da invenção da roda

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CRONOLOGIA DO BRASIL:

1600 criando na Bahia o primeiro estaleiro do país

1709 pe.Bartolomeu de Gusmão inventa o balão movido a ar quente

1808 abertura do portos as Nações amigas

1817 início da navegação pelo Rio São Francisco

1845 começa a funcionar os estaleiros da Cia. Ponta de Areia em Niterói 1852Barão de Mauá funda a Cia. Navegação à vapor do Amazonas

1853 Barão de Mauá funda a primeira estrada de ferro do país, com 14,5 Km no RJ

1856 inicio a construção da primeira rodovia (União e Industria) primeira estrada pavimentada, ligando Petrópolis à Juiz de Fora

1866 rio Amazonas aberto a navegação internacional

1867 inaugura estrada de ferro santos/Jundiá

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CRONOLOGIA DO BRASIL:

1868 construção, no país. Da 1º locomotiva, no Arsenal de Cerrito, durante a guerra com o Paraguai

1880 eclode no RJ revolta do Vintém, contra impostos de 20 réis por passagem de bonde e transporte Ferroviário

1890 fundação Lloyd Brasileiro

1927 fundação da 1º Cia. Aérea do Brasil – VARIG

1941 fundada a Cia. Aeronáutica Paulista, fabricando o avião Paulistinha

1949 inauguração a Fab. Nacional de Motores (FNM)

1956 inicio da industria automobilística – fabricação do DKW Vemag

1959 início da Belém/Brasília

1974 início da Transamazônica

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Unico Bilhete de Passagem existente do TITANIChttp://www.liverpoolmuseums.org.uk/maritime/archive/titanicticket.asp

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HISTORIA DOS TRANPORTES

MESOPOTANIA:

Berço da nossa civilização

Localização estreita faixa de terra localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Denominação dada pelos gregos

MESOPOTANIA:

Rica planície

Reunião de vários povos, em virtude das guerras e invasões, gerando muita mistura entre raças

Sumérios 4.000 a.C. – 1.900 a.C.Babilônicos 1.900 a.C. – 1.600 a.C.Hititas 1600 a.C. – 1200 a.C.Assírios 1200 a. C – 612 a. C.Caldeus 612 a.C. – 639 a. C.

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HISTORIA DOS TRANPORTES

LEGADO MESOPOTÂNICO

Ano de 12 meses e semana de 7 dias

Divisão do dia 24 horas

Horóscopo e os 12 signos

Plantio de acordo com as fases da lua

Circulo de 360º

Processo aritmético da multiplicação

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FENÍCIOS

ESSENCIALMENTE

nas costas do Mediterrâneo

surgem entre civilizações Mesopotânica e egípcia

MARINHEIROS

COMERCIANTES

Souberam aproveitar sua localização privilegiada

Próximo ao Egito

Ponto de chegada e partida das caravanas que movimentavam-se pela Mesopotâmia (entre dois rios... Eufrates e Tigre)

Tinham bons portos

Tinham muito cedro e aprenderão a fabricar navios

FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita Cannanita que se estabeleceu no pais de Canaã)

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FENÍCIOS

Inventaram a escrita com alfabeto que utilizava 22 sinais

Especializaram-se na construção naval, produção têxtil e metalúrgica

Fabricavam também: armas, vasos, adornes, utilizavam bronze e cobre;

fabricavam também tecidos e objetos de vidro.

...também

FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita Cannanita que se estabeleceu no pais de Canaã)

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TRANSPORTES

ATIVIDADE VITAL PARA HUMANIDADE

SER HUMANO NÃO CONSEGUE AVALIAR SUA IMPORTÂNCIA

Fonte matéria prima

Paradoxo

ARRAIGADO A NATUREZA HUMANA, TAL QUAL: água – ar – alimentação – dormir

indústria

atacadista

varejista

consumidor

lixo

Visão brasileira atividade marginal tratado a nível de expedição poucas vezes a nível de diretoria historicamente / sem visão logística }

Fonte matéria prima

APLICAÇ~AO

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TRANSPORTES

Contexto do desenvolvimento

EXIGE

Geográfico

Demográfico

Político

Econômico

Social

Desenvolvimento TRANSPORTES

ADEQUADO E EFICIENTE

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TRANSPORTES

4 Categorias Geográfico/ Demográfico

Regiões tropicais c/ alta densidade demográfica

Regiões tropicais c/baixa densidade demográfica

Regiões montanhosas de zonas temperadas, c/planaltos ou planícies costeiras c/locais de alta densidade em alguns pontos e com baixa densidade em outros pontos

Regiões desérticas c/baixa densidade, mas com concentrações ao longo dos rios ou regiões litorâneas

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PROBLEMAS DE TRANSPORTES

Maior nas regiões tropicais, em regiões com baixa densidade demográfica

Também existentes em regiões de alta densidade, mas descoordenadas (Índia)

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PROBLEMAS DE TRANSPORTES

Desenvolvimento e planejamento

Recursos disponíveis

Situações climáticas

RESUMO: A atividade de transportes está diretamente ligada aos seguintes fatores

Fatores aleatórios

Imponderável

Política

Imaginação

Criatividade

Visão futura

Sintonia com o mercado

EXEMPLO: AGRICULTURA

PRODUZIR TRANSPORTAR

ESTOCAR

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TRANSPORTES

Norma Geral

Atividade eminentemente TÉCNICA

Ação POLÍTICA tem mais peso que visão TÉCNICA

PLANEJADACOERENTE

VISIONÁRIA

Obrigatório

No Brasil

INFRA ESTRUTURA

GOVERNO

estabelecer políticasatuar

agir

programar

regulamentar

fiscalizar

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OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTOVersus

PAPEL DOS TRANSPORTES

01) Crescimento de renda nacional e sua distribuição EQUITATIVA

02) Aumento na quantidade e na variedade de bens produzidos e disponíveis para serem consumidosINDÚSTRIA – COMÉRCIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - GOVERNO

03) Aumento de produção visando mercado externos EXPORTAÇÃO

VISÕES TEÓRICAS SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS

04) Manutenção e ampliação do NÍVEL DE EMPREGO

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OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTOVersus

PAPEL DOS TRANSPORTES

VISÕES TEÓRICAS SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS

É preciso para dar resultados que:

01) setor agrícolas seja ampliado/ melhorado / modernizado / equipado

02) crescimento da indústria (aumento da produção)

03) aumento do mercado urbano / rural

04) mão de obra especializada / treinada

05) serviços (públicos e privados) funcionem

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PAPEL DOS TRANSPORTES

MULTIPLA FACETA

CIADOR DE RECEITAS movimento de pessoas e produtos

EXTENDE A ECONOMIA DO DINHEIRO para o setor agrícula, aumentando sua produtividade

AJUDA SETOR RURAL retardando a urbanização patológica

ATUAÇÃO DIRETA admistração dos custos relativos

economia de horas de mão de obra

redução de estoques

custos menores para capital / juros

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TRANSPORTES

CRIAM ECONOMIA P/ INÚMEROS SETORES

DESENVOLVEM A ECONOMIA EXTERNA DE TODOS OS SETORES

PÚBLICO

SEGURANÇA NACIONAL COESÃO SOCIALESTABILIDADE POLÍTICA

PRIVADO GERA RIQUEZA

MOVIMENTA TODOS ARTIGOS DE CONSUMO

NO SETOR

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TRANSPORTES

OBJETIVO DOS TRANSPORTES

Pergunta fundamental:

“QUAIS OS OBJETIVOS NACIONAIS QUE O SISTEMA DE TRANSPORTES SE DESTINA A SERVIR ????”

GERALMENTE

QUANTO ?

ONDE ?

IDEAL PARA QUE?

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Importante *TRANSPORTES NÃO EXISTE PARA SI ou POR SI

TRANSPORTES ATIVIDADE MEIO NÃO É ATIVIDADE FIM

MEIO DE SERVIR OUTROS OBJETIVOS

ANÁLISE ECONÔMICA

ECONOMIA

estabelecer a lógica do processo de distribuição

determina COMO escolher

não estabelece O QUE escolher

complexa por natureza

multiplicidade de interesses

OBJETIVOS

ECONÔMICOS: recursos naturais aumento de mercado

NÃO ECONÔMICOS: segurança nacional unidade política

NEM SEMPRE SEGUEM NA MESMA DIREÇÃO

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MAIOR DESAFIO

Rodoviária

ferroviária

Marítima

investir em que estrutura???

fluvial

aérea

AJUSTES DE VISÕES

AJUSTAR OS MEIOS E OS FINS

NÓ DA QUESTÃO

PROBLEMA MUNDIAL Estabelecer políticas e prioridades

Necessidades ilimitadas

Recursos limitados

PASSADO / PRESENTE / FUTURO

obrigatório Ampliar paraVISÃO FUTURA

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VISÃO FUTURA

Ajustar c/ tecnologia

inovação

criatividade

recursos

V I S I O N Á R I O S

TRANSPORTES URBANOS

EUA 1965

WASHINGTON 17 repartições tratando de transportes urbanos

TRANSPORTES URBANOS

Responsabilidade PÚBLICA direito de IR e VIR

Atividade PRIVADA custo x investimentos x rentabilidade x retorno

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COMO COMPATIBILIZAR ???

Histórico EUA sociedade voltada para o mercado

URSS tentativa de compatibilizar objetivos contraditórios

a) Reformar a desigualdade

b) Aumentar rendimentos pró-vindos de regiões mais atrasadas

c) Romper laços com a economia mundial. Impor nova visão econômica. Aumentar segurança contra invasões

O QUE ACONTENCEU????

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Bibliografia:Bibliografia:

Albrecht, Karl. Revolução nos Serviços. São Paulo: Pioneira, 1994.Alvarenga, A.C.; Novaes, A.G. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. São Paulo: Edgard Blucher, ed. 3ª , 2002. Arbache F.S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. São Paulo: FGV, 2004.Ballou, R.H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.Caetano, A.F. et al. Marketing operacional: Abordagem em logística, marketing business to business e marketing de relacionamento. São Paulo: DVS, 2004.Dias, Sergio Roberto (org.). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.Gurgel. F.A. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000.Giglio, Ernesto. O comportamento do consumidor e a gerencia de marketing. São Paulo: Pioneira, 1996.Kotler, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999.Pimenta, Maria Alzira. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas: Alínea, 2004.Ries, Al; Trout, Jack. Posicionamento: a batalha pela sua mente. São Paulo: Thomson, 2003.

Marketing e LogísticaMarketing e Logística

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CONTAINERS (Características Técnicas)

http://www.liverpoolmuseums.org.uk/maritime/albertdock/historyofthealbertdock.asp

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DRY-BOX/20 pés (BX2)

Principais Características: Fechado sem ventilação

Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume

Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,280 mm

Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.591 mm (8,5 pés)

Dimensões internas: Compr. 5.900 mm (19,3 pés)

Larg. 2.352 mm (7,6 pés) Alt. 2.395 mm (7,8 pés)

Capacidades (peso líquido e volume): 21.660 Kg (47.740 Ibs) 33,2 m³ (1.173 ft3)

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Principais Características: Fechado sem ventilação

Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume

Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,280 mm

Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.591 mm (8,5 pés)

Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)

Larg. 2.352 mm (7,6 pés) Alt. 2.395 mm (7,8 pés)

Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs) 67,7 m³ (1.173 ft3)

DRY-BOX/40 pés (BX4)

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Principais Características: Fechado sem ventilação

Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume

Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,580 mm

Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.896 mm (9,5 pés)

Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)

Larg. 2.352 mm (7,6 pés) Alt. 2.696 mm (8,8 pés)

Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs) 76,2 m³ (2.691 ft3)

DRY-HIGH-CUBE/40 pés (BW4)

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DRY-GRANEL 20 pés (BK2)

Principais Características: Fechado sem ventilação com forro especial de polietileno ou madeira compensada.

Principais Aplicações: Carga seca a granel Dimensões das Portas: Escotilhas de 0,40x0,40m aprox. Porta indem BX2

Fenda p/descarga na traseira com 1.677 mm (em geral)

Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.591 mm (8,5 pés)

Dimensões internas: Compr. 5.880 mm (19,2 pés)

Larg. 2.332 mm (7,5 pés) Alt. 2.385 mm (7,8 pés)

Capacidades (peso líquido e volume): 21.560 Kg (47.519 Ibs) 30,5 m³ (1.155 ft3)

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DRY-OPEN SIDE/20 pés (0S2)

Principais Características: Aberto nas laterais, com ou sem grades e com porta traseira. As laterais podem ser fechadas com lonas.

Principais Aplicações: Carga que necessite ventilação e/ou carregamento lateral (animais vivos, batatas, etc) Dimensões das Portas: OS2 (idem BX2), possue portas traseiras iguais ao BX2, grades removíveis laterais e alçapão tipo “rampa com 60 cm de alt. (aprox.)”

Dimensões externas: OS2 (idem BX2)

Dimensões internas: Compr. 5.896 mm (19,3 pés)

Larg. 2.289 mm (7,5 pés) Alt. 2.258 mm (7,4 pés)

Capacidades (peso líquido e volume): 22.250 Kg (49.055 Ibs) 30,5 m³ (1.076 ft3)

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Aeronaves Cargueiras

B-727-100 F

Compartimento de carga dianteiro

Compartimento de carga traseiro

Capacidade de Carga (*): 19.500 kg com 117 m³ Main Deck: 08 Pallets P1

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Aeronaves Cargueiras

B-727-100 F

Compartimento de carga dianteiro

Compartimento de carga traseiro

BulkOBS: E = esquerdo D = direito

Capacidade de Carga (*): 72.800 Kg com 436 m³Main Deck: 23 Pallets P1/P6Compartilhamento de Carga Dianteiro: 05 Pallets P1Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Pallets PLA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Aeronaves Passageiros

B-767-200

Compartimento de carga dianteiro

Compartimento de carga traseiro

Capacidade de Carga (*): 11.100 Kg com 40 m³Compartilhamento de Carga Dianteiro: 03 Pallets P1Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Posições de Contêineres LD8 ou 10 LD2

Bulk

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Aeronaves Passageiros

B-767-300

Compartimento de carga dianteiro

Compartimento de carga traseiro

Bulk

Capacidade de Carga (*): 18.900 Kg com 54 m³Compartilhamento de Carga Dianteiro: 04 Pallets P1Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD8 ou 14 LD2

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Aeronaves Passageiros

MD-11

Compartimento de carga dianteiro

Compartimento de carga central

Capacidade de Carga (*): 27.780 Kg com 86 m³Compartilhamento de Carga Dianteiro: 06 Pallets P1/P6Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD11 ou 14 LD3

Bulk

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Aeronaves Passageiros

B-737-200/300(Aeronave não peletizada)

Compartimento de carga dianteiro

Compartimento de carga traseiro

Capacidade de Carga (*): 2.300 Kg com 12 m³

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Aeronaves Passageiros

B-737-700(Aeronave não peletizada)

Compartimento de carga dianteiro

Compartimento de carga traseiro

Capacidade de Carga (*): 2.000 Kg com 11 m³

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Pallets

3,18 m 2,24 m

Tipos de Pallets (Cód. IATA): P1(P1P)Peso Máximo (Kg): 6.804Área Total (m): 3,18 x 2,24Área Útil (m): 2,98 x 2,04Aeronaves que utilizam este pallet: B-727 Cargo, B-767-200, DC10 Pax/Cargo, B-747, MD-11

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3,18 m 2,44 m

Tipos de Pallets (Cód. IATA): P6(PMC)Peso Máximo (Kg): 6.804Área Total (m): 3,18 x 2,44Área Útil (m): 2,98 x 2,24Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B-767-200, B-747, MD-11

Pallets

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6,06 m 2,44 m

Tipos de Pallets (Cód. IATA): P7 (PGA)Peso Máximo (Kg): 13.608Área Total (m): 6,06 x 2,44Área Útil (m): 5,92 x 2,24Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B-747 Combi e Cargo

Pallets

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3,18 m 1,53 m

Tipos de Pallets (Cód. IATA): P9(PLA/FLA)Peso Máximo (Kg): 3.175Área Total (m): 3,18 x 1,53Área Útil (m): 2,98 x 1,33Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Pax/Cargo, B-747, MD-11

Pallets

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2,44 m 1,53 m

Tipos de Pallets (Cód. IATA): FQAPeso Máximo (Kg): 3.175Área Total (m): 2,44 x 1,53Área Útil (m): 2,23 x 1,33Aeronaves que utilizam este pallet: B-767-200/300

Pallets

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4,97 m 2,44 m

Tipos de Pallets (Cód. IATA): 16FT(PRA)Peso Máximo (Kg): 11.340Área Total (m): 4,97 x 2,44Área Útil (m): 2,77 x 2,23Aeronaves que utilizam este pallet: B-747 Combi e DC-10 Cargo

Pallets

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Contêineres

Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD2(DPA)Peso Máximo (Kg): 1.225Área Total (m): 1,19 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 1,11 x 1,45 x 1,56Aeronaves que utilizam este contêineres: B-767-200/300

Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD3 (AKE)Peso Máximo (Kg): 1.588Área Total (m): 1,53 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 1,48 x 1,47 x 1,56Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11

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Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD8 (DQF)Peso Máximo (Kg): 2.450Área Total (m): 2,55 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 1,33 x 1,47 x 1,58Aeronaves que utilizam este contêineres: B-767-200/300

Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD11/ LD21 (ALP)Peso Máximo (Kg): 3.175Área Total (m): 3,18 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 3,10 x 1,47 x 1,56Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11

Contêineres

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Tipos de contêineres (Cód. IATA): AQ6 (AQA)Peso Máximo (Kg): 6.804Área Total (m): 3,18 x 2,44 x 2,44Área Útil (m): 3,08 x 2,34 x 2,34Aeronaves que utilizam este contêineres: B-747-700

Contêineres

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Busiest port (by cargo volume)In 2004 a total of 393 million tones (866 billion lb) of cargo passed through the port of Singapore,

making it the world's busiest. Containerized cargo accounted for 223 million tones (492 billion lb),

with oil (129 million tones or 284 billion lb) accounting for the second largest portion. The

remainder consisted of 'conventional' and non-oil bulk cargo.

Source: Guinness World Records

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Ski Dubai

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Ski Dubai

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ISS 5 - International Space stationSTS088-703-019 (4-15 DECEMBER 1998) --- The U.S.-built Unity connecting module (bottom) and the Russian-built Zarya module are backdropped against the blackness of space in this 70mm photograph taken from the Space Shuttle Endeavour. After devoting the major portion of its mission time to various tasks to ready the two docked modules for their International Space Station (ISS) roles, the six-member STS-88 crew released the tandem and performed a fly-around survey of the hardware.

S115-E-06723 (17 Sept. 2006) --- This view of the International Space Station, backdropped against the blackness of space, was taken shortly after the Space Shuttle Atlantis undocked from the orbital outpost at 7:50 a.m. CDT. The unlinking completed six days, two hours and two minutes of joint operations with the station crew. Atlantis left the station with a new, second pair of 240-foot solar wings, attached to a new 17.5-ton section of truss with batteries, electronics and a giant rotating joint. The new solar arrays eventually will double the station's onboard power when their electrical systems are brought online during the next shuttle flight, planned for launch in December.

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Pictured from left to right: The Zarya Control Module prior to the docking of Space Shuttle Endeavour on mission STS-88; Zarya is attached to the Unity Node; the Zvezda Service

Module as seen during STS-106; during STS-92, the Z1 Truss was attached to the station; the station's solar arrays were installed on STS-97; the U.S. Destiny Laboratory was installed on

mission STS-98.

ISS 5 - International Space station

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ISS 5 - International Space station