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pss? :j!>- ,-ctwpct»! "f^i __________j________j_________""SSSggg;¦¦æ...._.........v»^- .-—^^--^. i mu ni ii.„¦ -QníntgqglFg; _:3gg abasta I908 C PITAI Vrss nissos.....•••»•-¦• J leis lnexe8....«¦•«••••••*¦•¦, PAGAHEHTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis ANNO XXVI W FOLHETIM 181 A88Í9NATURA FORA DA CAPITAL / -. l«) !IS IE liíli BQLSKS da parn uH _ (TRADUCÇAO DA PROVÍNCIA) PEIMEIRA PARTE IT O PÁSSARO AZUL' Tnformeime se minha mãe estava levanta- Re-ponderam-me que acabava de subir o meu quarto. Corri até Estava em pe cruzados, contemplem- nallida. com os braços _ So os livros, espalhados em cima da mesa Ti- com voz altiva e estri- nha comprehendido Sim tirar o chapeo d8-Mamãe 1 gritei-lhe eu-sabe o que é um vrdadeiro Bolski '.'.'¦'¦'. Ella sentou-se e respondeu-me friamente : —E' um homem que nunca toma a liberda- de de fallar a sua mãe de chapéo na cabeça. Atirei o chapéo ao chão e arranquei a gra- V*ta. Suflocava. —Onde morreu meu pae / —Na Hungria l—respondeu ella sem hesitar, onde cahio traspassado por tres balas baten- do-se contra os russos. Sahio-me um grande peso de cima do peito ; "-EÍVhi o que é um Bolski 1-ÓVsse-lhe eu e voltando-me para um retrato de meu pae. oue estava pendurado por cima do fogão, ati- rei lhe um beijo. Minha mae conservava-se immovel e calada, machucando entre os de- dos o seu grande leque preto, que nao a aban- donava nunca.,:„„„; —Y4 entretanto como eu vivo 1—continuei eu. Teria bastado dizer-me uma palavra... A senhora nunca me fallou da Polônia. Nao era seu dever ensinar-me ?.. . Ella fez com o leque um gesto que signifi- CQV3 í —Basta 1 fiquemos ahi I Apanhei um livro de cima da mesa. —Nunca leu então o cântico das mães pola- cas ?... A mãe polaca—diz este cântico, acos- tumará cedo o seu filho a saber o que é uma corrente e uma golilha, para que mais tarde não trema em frente do ferro do machado, para que veja sem empallidecer a corda que o ha de estrangular. Ella inclinou-se para mim : —Conheço este cântico 1 disse ella: Que se diz depois ; Váe até o fim. E com uma voz forte : «Farte a mãi polaca o seu filho de sangue e de fei, ensine-o amaldiçoar, habitue-o á mentira, ao perjúrio, e á hvpocrisiaj... pois que não terá de combater a claridade dos ceos. Quem vai luctir contra eile, é um espião ou um juiz vendido 1 1... Eis ahi o que diz o teu cântico. Quando a mim, quiz que meu filho não mentisse, nem amaldiçoasse ninguém. Serei por ventura «o culpada ? Repliquei-lhe comi máu modo : —Culpada, sim 1 A senhora o foi. Tanto quanto dependia da senhora, trabalhou e tem trsb-vlhsdo para me deshonrar. Se não fosse um acaso, no qual reconheço o dedo de Deus, daqui a dez annos todo o patriota polaco teria o direito de mo cuspir no rosto, . Que lhe di- ria eu para minha defeza?N*da, senão... —Minha infâmia não é obra minha, fui crea- do por uma mãe que não amava a Polônia 1 Ella ergueu se por um movimento súbito e fitou-me com um modo terrível. Nunca a tinha visto' assim. Tive vergonha do meu arrebata- mento, inclinei-me, quiz segurar-lhe nas mãos psra as beijar. Ella me repellio com Violência e despedsçanJo o leque m A Polônia 1—exclamou. Amei-a demasia- do I Dei-lhe tudo, o meu coração, a minha vida 1 Minha mãe era uma verdadeira mãe po- laça, saciara-me de sangue e de fei ; ensina- ra-me esses cantico3 dos poetas «que sao um presagio de desgraça, como os uivos dos cães durante a noute.» Essas palavras que matam, eu as balbuciava pela manhã do envolta com as orações e á noute, emquanto as minhas bo- necas dormiam, eu ia ao encontro dos meus irmãos, e dizia-lhes : —A Polônia está morta e vocês vivem I... «Ha pouco, atiraste um beijo ao retrato de teu ¦ ie. Deves-me dez. Se teu pse morreu, fui eu quem o matou, e seu sangue cshio sobre mim. E'a filho de um homem que tinha renegado e aia patrid, que tinha acceit&do um et»prego ua Rússia e o nome dos Bolski causava horror aos patriotas... Quando teu pae pedio a mi- nha mão, ouve-me bem, quatro vezes recu- sei-o eu ; não annui senão depois que o obri guei s jurar sobre um crucifixo que romperia com as tradições de sua familia, e que tenta- ria alguma vez morrer pelo Polônia... Mas que queres 1 torna-se a gente mãe e o cor»- ção se turva... Debrucei-me sobre o berço em que dormias o teu primeiro somno e disse muito baixinho á Polônia. —Ah 1 não me tomes este 1 O que está no berço, quero-o eu para mim. Será o meu qui- nhâo neste mundo. «E quando complelaste tres annos, te man- dn para o extrangeiro, como um avarento que põe o seu thesouro em segurança... Ohlja- ro-te, a Polônia e eu estamos quites I Ella ar- rebatou-me meu pae, João Solewskt, que mor- rsu louco nas minas do Ourai. Arrebatou-mê minha mãe, a quem o desespero matou. Arre- baiou-me o meu irmão Casimiro, que foi es- t-angulado na sua prisão. Arrebatou-me o n_íu irmão Ladislau, que ausentou-se uma njute dizendo-nos : —Hão de ouvir fallar de mim ! «E que nunca mais voltou para dizer-nos o ¦3U segredo. Arrebatou-me teu pae? Estanis- lau Bolski, que succumbio debaixo das balas russas... Contei e recontei os meus mortos ; estou de contas justas... A Polônia devorou- me o coração, resta-me delle um pedaço, con- servo-o, guardo-o para mim. Não a maldigo, não a amaldiçêo... mas que me deixe soce- cada 1 Aquelle que estava no berço, guardei-o Blguardal-o-ei para mim. Deixou-se cahir n'uma poltrona. Fui sentar- me a seus pés e lhe disse com ternura : Aquelle que estava no berço é agora um homem, a quem a senhora não impedirá de cumprir o seu dever .. Contou os seus mor- tos. Quem os ha de vingar ? —Üh 1—A vingança 1—disse ella, com amar- oura. —Não digas mal delia !—interrompi-a ; é um nome polaco.. Sei de um outro que é mais polaco ainda : o sacrifício... E, commovendo-se: —Ura 1 não poder-se-á pagar as dividas se- não com o sangue ? O amor, a fé, serão por a aso cousa nenhuma ? A Polônia recommen- d m-me alguns dos seus pobres. Pergunta-lhe sa eu os estimo, se cuido delles 1... Quanto a t sacrifica-lhe os teus prazeres, ella te aben- e 'tara. severo para comtigo mesmo, útil p*ra com os outros, fiel a todo3 os teus com- p-omisBos, religioso observador da tua pala- vra... honrará» assim o nome polaco. Não será isto trabalhar pela tua pátria e cumprir C im as tuas obrigações para com ella ? Fallou-me por muito tempo neste tom, e em- quanto f-llava, retorcia nos seus dedos um «mel dos meus cabellos. Quando acabou a/arrou-me y. cabeça com as duas mãos e fi tou me nos olhos. Os meus olhos disseram lhe que eu não lhe dava credito. Ergueu-se, atravessou v»garossmente o quarto, e, no mo- mento de sahir, voltando-se : —Ladislau 1— gritou-me ella—lembra-te de uma couaa, ó menos difficil e menos meritorio a um polaco ser um heróe do que ser um hc- xnem de liem. Apenas sahio, tomei papel e penna e escre- vi a Tronsko. Tinha-me informado do seu en- dereço no Café t.ardmal, onde o havia eucon- tr d<>. EIU pozera em cima do banco cartões d) visita em que se lia : «Cunrado Tionsko, professor de línguas, licções' por casas particulares e em sua pro- pria casa, á rua do Vieux-Colombier n ..» Não guardei o borrão da minha carta, que era sem contradicção uma obra prima de eloqüência. Eu começava por explicar a Tronsko o prodi- «toso effeito que sua historia havia produzido em mim ; contava-lhe as minhas lagrimas, os meus enthusiasmos, aquella lounaha a quem f Utava com a polidez, primeiro sacrifício que eu teria feito sobre o altar da pátria. Commu- Bicava-lhe em seguida os meus projectos. Ti- nha sabido pelas minhas recentes leituras que fervia em Paris um directorio democrático que mandava para a Polônia emissários encarre- cados de levar-lhe a palavra de ordem, o con- fôrto e a vida. Sabia que, affrontando mil peiigos, esses emissários pagavam as mais das vezes com a liberdade ou com a cabeça a audácia de sua generosa propaganda. Eu de- sejava ser um desses emissários da liberdade, «oi desses confessores da Polônia, e supplica- va a Tionsko que me apresentasse ao directo- rio, que me servisse de advogado e de caução. Minh.i carta terminava por estas palavras : «Conceda-me uma audiência, reconhecerá bem depressa quem sou eu. Outro dia, o se- nhor exclamou n'um café que os Bolski eram os Bcltki. Não sei muito o que entende por isto ; mas sei que meu pae morreu no camoo da honra—que o senhor era seu amigo e que não se recusará a servir de fiador a seu filho.» Apenas tinha eu acabado a minha carta e logo que a puz na caixa, senti um grande alli- vio. Pareceu me que acabava de atravessar o Rubicon, e que não tinha mais do que andar para a frente até ao fim do mundo. Tronsko me fez esperar tres dias pela resposta. Continua. AMIGO URSO... Deixamos o amigo obrigadissimo do dr. Çf?ní\"Jye«: F^-rpirp n'um becco sem Síhiüa e n'um b.cc; sem sahida o en- contrariamos no Jornal do Recife de hon- tem se eile não tivesse pulado o muro que lhe fechava o caminho. Saltou por cima de nossos dilemmas, saltou por cima de nossos argumentos e depois d'esses prodígios de ligeireza, abandonou-nos á espera de suas respos- tas. O amigo obrigadissimo de s. exc. e dos antecessores de s. exc. está muito certo da que defende ò governo e de período em período, de algarismo em algarismo o mel dos seus ditbyrambos se transfor- ma em vinagre. Pobre dr. Gonçalves Ferreira ! Digno de lastima era s. exc. antes da declaração do mais solicito de todos os ursos e é hoje digno de ontras cousas... Pela bocea do amigo obrigadissimo de s. exc. o governo patenteia todos os seus erros e as contas que o expõem á criti- ca implacável saem dos almoxarifes de palácio. O amigo obrigadissimo de s. exa. e dos outros não disente, e para uso de seus delfins traduz o que dizemos. Não nos entende, talvez, e a culpa não nos força a cobrir de cinzas a cabeça. Asseveramos e repetimos que o dr. Gonçalves Ferreira procederia com jui- ao se baseasse as saas verbas orçamen- tarias nas sotnma* arrecadadas. S. exc. baseou os seus cálculos em sommas hypotheticas, em sommas op timistas e não em sommas mais on me- nos positivas, mais ou menos verdadei- ras. As extorsies de s. exc. arrancam nos últimos exercícios seis mil contos e s. exc. levanta as n'um sonho de grandezas ao impossível de nove mil contos, e le- vanta os dispendios na mesma propor- ção assustadora. Volta o smigo obrigadissimo de s. exc. e declara que nós lhe tomamos a fre- guezia e nos enxerga patrocinando a causa do seu constituinte, réo de muitos crimes e victima das hyperboles de uns Patelins maliciosos ou ingênuos : «Valha-nos Deus ! Ao menos quem nos ha de reconhecer que, se procuramos verbas optimistas, é porque o argumento d'.4 Provin- cia nos servio de escudo para rebatermos os seus golpes ; quando nada, relativamente ao anno em que o dr. Gonçalves Ferreira proce- deu justamente como A Província declarou que eile devia tsr procedido para agir com cri- terio.i) O dr. Gonçalves Ferreira procedeu justamente de modo inverso : as arma- dilhas de s. exc. apanharam seis mil contos e s. exc. augmentou o tamanho do alçapão, abrindo-o com as esperan- ças illusorias de pegar nove mil... E' assim qus o amigo obrigsdissimo de s. exc. pulverisa todas as accussções e destroe todas as queixas... Limpe s. exc. as mãos á parede e per- mitta que nós soltemos uma gargalhada. O amigo obrigadissimo de s. exc. di- verte-se em fazer-nos cócegas e nós nãe resistimos ás í-.uejs negaças. Grita f ;co dr. Gouçalves Ferreira as- sumio o governo n'uma epocha de cala- midades e se desmancha em pontos de admiração deanto da gordura das vae- cas do dr. Sigismundo Gonçalves, e o dr# Sigismundo Gonçalves as entregou a s. exc. n'um orçamento da dez mil e qua- trocent; s contos. Notamos o dessecordo na solfa das loas : o amigo obrigadissimo de s. exc. mette a viola no sacco e assobia outras árias. O dr. Sigismundo Gonçalves não ba- ten moeda ialsa porque as apólices sa- hiram das encommendas dos credores do governo, explica o amigo obrigadis simo do ontro. E o dr. Gonçalves Ferreira ? O amigo obrigadissimo de s. exc. muda de clave e não segue o tom de nossa pergunta. E' assim que sobre eile resvalam ta- dos os nossos golpes ou todos os nos- sos golpes se perdem... Promette para amanhã, como a tabo- leta de certas quitandas, a incógnita des- te problema: cHavemos de discutir *i é possível a um es- tado que paga quasi 9OU0 contos de juros de apólices e tem outras despezas forçadas, in- adiaveis, impossíveis de serem cortadas, di- minuir de anno a anno mil contos ou mais na sua despeza, sem uma desorganisação com- pleta de todos os serviços.» O estado que p*ga dois mil contos de juros de titulos, não abate despezas, não sacrifica interesses pessoaes: mantém deputado e senador de trinta mil réis, debates ridículos de centenas de contos, mantém um governador de trinta e seis contos, officiaes de gabinete de doze contos, nma policia de mil e tantos, etc, etc, etc, ; crea empregos, emitte apoli- ces e... eleva impostos. Os juros sobem de anno em anno e de dois mil contos passarão a quatro mil, a oito mil... E' um amigo-urso o amigo obrigadis- simo de s. exc. parenthesis de hontem, solemne e altivo : ... de amanhã em diante, continuaremos a nossa série, interrompida desde o dia 4 do corrente. No correr delia abordaremos todas as quês- toes que nos foram propostas pel'A Província epor quaesquer outros luetadorea que se apre- sentem. A resposta virá assim opportunamente, sem que nos desviemos do nosso fim principal.» Se o dr. Gonçalves Ferreira tomasse os nossos conselhos aggregaria nm San- cho Pança ao valoroso campeão das ballezas do sen governo. l mmmtSm o ^M— Dramas, comédias, scena s cômicas —mais de 500, é a grande collecção por barato preço no LIVRO AZUL, nova casa de comprar e vender livros. Pateo do Pa- raizo n. 21. A mesa regedòra da irmandade do Bom Jesns dos Afflictos manda celebrar missa hoje ás 8 horas, na igreja de S. José de Riba-Mar, por alma de seu ex-prove- dor João Baptista da Silva Lima. Hontem, por occasião de encerrar a sessão do jury, o respectivo presidente, dr. Freitas Henriques, fez honrosas e me- recidas referencias ao promotor pnbli- co, o illustre dr. Francisco Alexandrino de Alb «juerque e Mello, bem como aos juizes uc facto presentes, pela assidni- dade aos trabalhos dpquelie tribunal. Na rua do Cabugá, junto á das Laran- jeiras, existe um poste da empresa tele- phonica, o qual tem oceasionado ai- guns desastres. Ante-hontem abalroou n'elle nm pas- stigeiro que ia no estribo do bond e ca- bio, escapando por milagre de ser victi- ma das rodas do vehiculo. Tal poste constitue, portanto, nma se- ria ameaça, devendo ser d'alli retirado quanto antes. Em beneficio das famílias pobres, a quem soecorre, a Conferência de S. Luiz de Gonzaga, Sociedade de S. Vicente de Paula, reâlisará no dia 16 do corrente, á noite, nma kermesse por occasião da fes- ta de SanfAnna, no largo da Santa Cruz. Uma commissão de membros do Sa- binete Portuguez de Leitura, comuost» dos illustres srs. Barbosa Vianna, Lean- dro Lopes de Oliveira c Alfredo Cândido Cousseiro, teve hontem a delicadesa, que muito agradecemos, de vir trszar- nos um convite para a festa do 52.o an- niversario daquella dístineta associação Como tivemos occasião de annun ciar, a referida solemnidade constará de uma sessão magna, a 15 do corrente e, no dia 16, á noite, um concerto vocal e instramental. O edifício do Gabinete achar-se-á bas t^nte enfeitado, com profusa illumina- ção electrica, devendo o festival, como nos annos anteriores, revestir-se de todo o brilhantismo. da ultima promoção, e desses cardeaes ape- nas vivem 57, sendo o mais antigo o cardeal Serafino Vanutèlli. Resta apenas do tempo de Pio IX o cardeal •reglia, que no conclave de 1878preferio o car- deal Bilio ao cardeal Pecci. Leão XIII creou ainda 2 patriarchados, 13 sés de metropolita, 140 episcopados, 2 abba- dias, 5 delegações apostólicas, 50 vigararias apostólicas, transformando, também, em viga- rarias desse gêneros 14 prefeituras e 20 bispa- dos em arcebispados. Promulgou 82 encyolicas, 18 bullas de santi- ficações, 110 d3 beatificações e 54 sobre o cul- to de martyres. Concedeu, efóra as dos annos jubilares, tres indulgências plenas em 1879, 1881 el886. Foi escolhido arbitro em 1885 na questão das Carolinas entre a Hespanha e a Allemanha; em 1892 na questão das fronteiras do Congo, entre a Bélgica e Portugal, e em 1895 na quss- tão de fronteiras entre o Haiti e S. Domingos. Concluio tres concordatas: em 1S85 com Portugal e o Mootenspro e em 1888 com a Co- lumbia, e restabeleceu a hierarchia catholica naEscossia, na Bulgária,em Bosnia—Herzego- vina e no Japão, obtendo a creação de embai- xadores permanentes no Vaticano em 1882, da Prússia e em 1895 da Rússia. COLUMM RELIGIOSA Sob a responsabilidade de religiosa uma associação Está doente de depressão nervosa, devido a excessos de trabalho, o imperador Nicolau da RüsSia. Falla-se numa vincam de sua Inglaterra em fins de agosto. magestade á A mocidade do rei Hünrique, roman- ce histórico e illustrado, por Ponson du Térrail. 7 vols. ene. em 4, por 25£0G0 no Livro Azul. Amanhã o Club Musical Torreense fa celebrar na igreja da Torre missas por alma de seu digno presidente, sr. Braulio da Cunha, commemorando o triigesimo dia do seu deplorado passa- mento. ¦ A banda do mesmo club assistirá en- corporada ao acto, que terá logar ás 7 e meia horas da manhã. Para a ceremonia são convidados to- des os sócios do club e amigos do illus- tre Scado. O sr. dr. director da Faculdade de Di reito recebeu o seguinte telegramma : «Congratulo-me co;; v. s., a congrega- ção dessa faculdade e s mocidade acade- mie* pela gloriosa d *tè><le hoje. S*uda- ções. Seabra, ministro do interior.» A directoria Christã reunirá 18 do corrente. da Federação Operaria ás 7 horas da noite de em sessão ordinária. Habilitem-se hoje na Sergipe : 12 con- tos por 1#000. Em companhia do sr. Francisco Af fonso Monteiro, disso encarregado do vice-consulado de Haspanha neste esta do, deu-nos hontem o prazer de sua vi- sita o illustre sr. Leonardo A. Gutierrez, consnl daquella nação em Minas Ge raes. O distincto cavalheiro esteve de pas- sagem nesta capital, seguindo no Clgde com destino á Europa, de onde regres- sara brevemente. Fazemos votos para que gose de feliz viagem. O Instituto Archeologico e Geographi- co Pernambucano renne hoje i hora e logar do costume em sessão de assem- blé i geral, para tratar da reforma de ai guns artigos dos seus estatutos. O bando precatório da Faculdade de Direito percorreu hontem algumas ruas da Bôa Vista ainda não visitadas, arré- cadando a quantia de 107^220. Pretendiam os dignos moços dirigir-se á Magdalena, deixando de fazei-o devido á chuva que ameaçava cahir. Hoje, ao meio dia, reunirá a com- missão central do mesmo bando sob a presidência do dr. Gervasio Fioravanti. PAPEL ZIG-ZAG etn pacotes de mil folhinha*., o SV1AIS FINO -té hoje conhecido e o m»is b-í ato, vende a FÂ~ BRICA LUSITANA, a rna Marquez de Olinda n. 1—Recife. O rei Pedro da Ser, In. escolheu para ajudan- tes de honra de sua pessoa o general Atanas- kovitch e o coronel Maschin, o organisador dos massacres de 10 de junho. Corre o boato de que>a parte do exercito fiel aos Obrenovitcb planeja um contra-golpe de estado. coronel Maschin acha-se na praia de Abas- zia, em Trieste, e disem que apresenta graves symptomas de alienação mental. O Dresden Jornal ünnuncia qua o rei de Saxe conferio á ex-princeza Luiza da Toscana o tito- to de condessa de Montzgnoso. O casamento do príncipe André da Grécia com a priaceza Alice de Batlenberg celebrar- se-á em Darmstadt nos fins de agosto. Além da familia real doa noivos assistirão á ceremo- nia o czar Nicolau, c- imperador Guilherme e o rei Christiano. Affirmam de Washington que o commandan- te da esquadra norte-americana das Philippi- nas tomou posse do grupo de ilhas Kagayan— Sibutu e da ilha de Pàla-wan, compradas áHes- panha, e não das ilhas pertencentes á British North Borneo Company. __^ _______ E. B. FUMOS DESFIADOS EPh CADOS de Goyaz, Barbacena, Rio ,\ovo, Díuiel. Caporal, Seíniüa de Ha- vana, Ioglez era lutinhas e r. saboroso »io Pará -SO' QUEM VENDE ge=ero superior é a FAcRICA LUSITANA, árua Mnrquez de Olinda n. 1—Recife.. O illustre sr. coronel João Silveira Carneiro da Cunha, digno t^bsíüão de notas n'esta cida- de, pede que publiquemos a circular abaixo : c Recife, 1 de junho de 1903.—Illm. sr.—Ape- zar de ter sido sempre prsxa geralmente segui- da a livre escolha de tabellião por parte d'a- quelles que tém contractos a lavrar, acontece noje que alguns zangêes ou interventores de negócios, abusivamente têm arrogado a ai a faculdade de, sem p.évía audiência ou cônsul- ta de seus clientes, escolher tabellião de sua affeição para a celebração de taes contractos. £ como semelhante abuso se torne as mais das vezes prejudiciai, pois obriga osprinci- pae* interessados a verem os seus negócios confiados a cartório—sem ser aquelle onde es- tão arebivados na quasi totalidade os seus con- tractos e documentos— ,peço á v, s. que, sem- pre que tiver da enituider-sa acéres da tal as- sumpto com os seua procuradores, corretores ou encarregados de negócios, antes de tudo queira indicar-lhe» terminantemente qual o tabellião da sua li"^a escolha sim de que seja essa aiii vunUv.íü Syjifeiüã^Q i-espeíjstfa. Náo preciso afiançar que. sémnre que se dignar v. s. conceder-me preferencia, esforçar- meei em corresponder á honrosa confiança gue se dignar em mim depositar, asseguran- do lhe que as suas ordens serão sempre cum- pridas com a maior exactidSo e fidelidade. Com toda a consideração me subscrevo, De v. s. m." att.° cr.» e obr°. O tabellião Carneiro da Cunha.—Cartório : Rua Quinze de Novembro, 42. » Com a quantia de 10^000 recebemos a segninte carta: « a redacção á'A Província¦—Remetto 10^000 oara que os srs. redactores façam o favor de distribuir por 5 viuvas pobres no dia 10 d'este mez, anniversario da morte de um ente charo —Recife, ü de agosto.—X XIXI.» Dividimos os l<\g000 com as sr?s. d. d. Josephina Dias Bezerra de Menezes, Mar- colina Venancia da Conceição, Francelina Maria da Penha, Antonia Francisca de Paula e Maria Rita da Costa e Silva. PHOSPHOROS DE CERA-A 11íOOO A GROZA vende a FA- BRICA LUSITANA, á rua Marquez de Olinda n. 1—Recife. O amigo obrigadissimo de s. exc. as- severa que nós o attrahimos para as fi- nanças do dr. Joaquim Murtinho... Foi o amigo obrigadissimo do dr. Gon- çalves Ferreira qne, descobrindo intimas relações entre a noite de esenro e a snr- ra do moleque, responsabilison o grande homem pela serie de desastres do nosso infeliz e pequenino governo. Foi o amigo obrigadissimo de s. exc. que nas suas divagações nos pedio o avi- so do juiz da comedia de Racine : ... Avocat, il s' asit de un chapon St non point d'Ariatote et de sa Politiqua... E o amigo obrigadissimo de s. exc, sem que anniquillasse uma phrase dos nossos protestos, atira-se de novo con- tra o dr. Joaquim Murtinho : no segun- do anno de governo do dr. Rodrigues Alve; a municipalidade do Rio offerece o imposto predial em garantia de um empréstimo de quatro milhões de libras e o ministro do dr. Campos Salles i qnem ao extrangeiro o penhor desse negocio 1 Para amesqninhar o gigante, o icono- clasta de nossas glorias não acha na re- publica nm exemplo e sem que illustre com docnmentos as snas provas aponta, atravez das sombras do passado, os ve- lhos tempos da monarchia. ET assim que eile canta a allelnia do triumpho... O amigo de s. exc. termina os sens DE PARIS 26 DB JVLSO. Política francesa A convite da Commercial Comitee da cama- ra dos communs, o grupo da arbitragem in- ternacioual das câmaras francezas uma cen- tena de deputados e senadores dirigio-se a Londres, sendo ahi recebida no meio de festas honrosas e entre scclamações populares. A câmara dos communs offereceu-lhe um banquete e o lord-maior outro em que se tro- caram brindes de amizade. Pensam todos em acabar com o que mr. d'Istournelles de Coustant chamou o «ridicule paradoxe de la paix armée.» Vão realisar um congresso e é bem possível que saia da enthuaiastica assembléa o «trata- do de conciliação» proposto por sir James Fer- gusson. £' um novo passo ao encontro do generoso pvogramma do czar da Rússia. A viagem do rei de Itália a Paris está fixada para os primeiros dias do mez de outubro. Pelitiea extrane;eira Eduardo VII visitou a Irlanda, a «ilha irmã», como os inglezes chamam, e é a segunda ou terceira vez que um rei da Inglaterra v&e de Londres a Dublin sem intenções bellicosas. Sua magestade recebeu enthusiastic&s ova- ções populares, que se estenderam á rainha Alexandra. A Hespanha conta mais uma crise ministe- rial: o gabinete Silvela foi substituído pelo gabinete Villaverde, sem que houvesse mu- dança áe política ou queda de partido. A morte de Leão XIII enlutou o mundo in- teiro e as columnas dos jornaes estão cheias de leuvores e de informações minuciosas so- bre o assumpto As tres semanas de agonia terminaram áe quatro horas e quatro minutos da tarde de 30. Sia qu»sto 1'ultimo tale! foram as suas der- radéiras palavras ao pedir-lhe monsenhor Bis- leti a benção para os que cercavam o leito mor- tuario. O attestado de óbito, enviado eom a aesigna- tura do dr. Laponi ao syndaso de Roma, o príncipe Colonna, a causa da morte do Papa: uma pneumonia adynamica, seguida de pleuresia hemorrágica. Durante o seu governo Leão XIII creou 401 cardeaes, não incluindo nesses algarismos os Foi assim escripto um dos primeiros trechos do nosso editorial de hontem so- bre impostos interestadoaes : c As represálias ou as vinganças expelliram o nosso álcool e o nosso assucar do Rio Gran- de do Sul; expelliram do Pará o sabão das fa- bricas pernambucanas e deixam que a Parahy- ba e as Alagoas prejudiquem os nossos inte- resses mercantis. » Será distribuído hoje o n. 10 da conhe- cida Revista Pernambucana, do qual nos foi remettido um exemplar. Essa edição ti az, além de um escolhi- do summario, diversas gravuras, entre as quaes um retrato do inolvidavel José de Vasconcellos, fundador do Jornal do Recife, um do coronel Domingos de Sam- Gaio Ferraz e outro do finado Valentim [sgalhães, vistas do Recife etc. Tem 24 paginas e é o primeiro numero do segundo semestre. Na semana próxima será distribuído aos assiguantes que não se acharem em atraso um brinde, consistindo em bonita valsa. COMBATE AO PROTESTAM») Tristes effeitos da reforma Uma papa de sangue! (.Continuação) III Na França não foram dispensados os fortes argumentos das perseguições, dos saques, das execuções, dos terrores e do exilio, para estabelecer a hedionda reforma. Incitados pelo energúmeno Beza con- tra os catholicos, os furibundos calvinis- tas, em toda parte onda puderam pene- trar, não pouparam pessoas, sexo, con- dição, nem casas, nem villas, nem cida- des, mnito menos egrejas, conventos e mosteiros ; deixando por onde passavam montões de cinzas e ruínas, rios de san- gue e cadáveres sem numero. As mes- mas tnmbas dos santos mais celebres foram por elles sacrilegamente profana- das, atirando aos ventos com as venera- veis relíquias de Santo Hilário de Poi- tiers, de S. Francisco de Paula e deínui- tos outros santo?. O insuspeito pastor protestante, Nico- Ias Koumenteau, deixon escripto que : «Só na província do Delphinato, os cal- vinistas, cognominados Uguenottes, ma- taram do modo mais bárbaro 256 padres, 112 religiosos, destruíram 20 mil egre- jas e incendiaram 900 villas, sacrifican- do ao sen satânico furor nm sem numero de innocentes victimas catholicas». (Vid. Coup d'oMÍl sur Vhistoire du calvinisme, par M. Roisselet de Sanctiéres.) Este foi o caracter distinetivo desta maldita seita, em a qual encarnou e se transfnndio toda a iniqüidade, toda a malícia, toda a perversidade ao calvi- nismo. Quem nol-o confirma i um pro testante de sangue puro—lord Fitz "Wil- liam, o qnal escreveu o seguinte: «A quem lança em rosto aos catholicos a matança de S. Bsrtholomeu, estes res- pondém suspirando qae seus pães foram levados a esse excesso pela necessidade de se defender dos próprios inimigos qae ameaçavam arrancar-lhes o culto e a constituição. E não teriam os catholi- cos mais forte direito de exprobar aos protestantes o furioso rancor e o cruel fanatismo, que inspira nelhis o senti- mento o mais intolerante e vingativo. O exposto pelo Parlamento a respeito das scenas de terror, praticadas peles ealvinistas, faz arrepiar: duas conjura- ções. sendo nma de Amboise, e a outra le Meaux; cinco guerras civis; duas fortalezas entregues traiçoeiramente aos inimigos ; os furtos e saques de tantos mosteiros; os padres, frades, e freiras assassinados os fieis cathoiiicos mor- tos nas ruas de Paris, de Pamiers, de Bhodes e de Valencia no exercicio da sua religião e no tempo de publicas pro- cissões, sao provas incontestáveis da barbaridade sanguinária, que sempre mostraram os Uguenottes quer em tem- po de paz, qner de guerra. Ainda quando quizessé, eu não pode- ria contestar estas aceusaçoes, infeliz- mente provadas pelos factos. Tudo quan- to aconteceu na Inglaterra e em muitos outros lugares concorre para as confir- mar.» (Cartas a Attico, ediç. de 1831, pag. 32 e seg.) GUARDA NACIONAL Quartel do commando do 75.° batalhão da reserva do municipio do Recife, 8 de agosto de 1903. Ordem do dia n. 1.—Para os devidos fins dou sciencia á guarda nacional, que n'esta data as- sumi o commando do batalhão, conforme de- terminou o sr. coronel commandante da briga- da.—Joã» Pereira da Silva Guimarães, major commandante interino. , Quartel do commando da 66.» brigada de in- fantaria do municipio do Bonito, 8 de agosto de 1903. Ordem do dia n. S. Faço constar para os fins convenientes que depois de prestarem o compromisso do estylo tomaram a 4 do cor- rente posse de seus cargos os officiaes desta brigada: Joaquim Manoel Alves Pereira, capitão ajudante do 66.° batalhão de reserva, tendo as- sumido o commando do mesmo batalhão; An- tonio Gomes de Mello, capitão ajudante de or- dens desta brigada; Daviao Coelho de Araújo, canitão ajudante de ordens da mesma brigada: Alfredo Alves Pereira, capitão ajudante do 186.» batalhão; Silvino Nunes de Couto, capitão da 4.» componhia do 197.» batalhão; José Ferreira de Mello, alferes da 2.» companhia do 198.» ba- talhão, todos nomeados por decreto de 22 de outubro do anno passado. José Ferreira de Albuquerque Mello, coronel commandante. Communicam-nos : «Reuniu no dia 9 do corrente o conce- lho administrativo da devoção de S. Se- bastião, do Cordeiro, cm casa do irmão Porfirio de Menezes. Foi apresentado pelo thesoureiro o ba- lancete de que trata o § 7.° do art. 7.» de nosso regulamento, bem como nma lista dos irmãos contribuintes que estão atra- zados em snas mensalidades ; pelo ba- lancete apresentado verifica se nm saldo nos cofres da devoção de 172^1310 Bolça na rennião do dia 9 de agosto de 1903740 Esportnlas recebidas pelo ir- mao Josi Santiago do Amaral: Antônio Josi da Silva 10000 Uma devota 1|000 Antônio Damião500 Latancio Vialanucio500 Rodolpho de Lima500 D. Paulina Maria do Amaral...500 D. Alexandrina da Rocha500 D. Maria da Hora....500 D. Maria Luiza500 José da Silva500 SiÜS 2_8_8f.... ............... 14,800 _s_ anno..................... S7£00 FAGAMEHTO ADIAHTADO.* Numero atraiado 200 réis Comnmnicam-nos «Foi pago hontem pelo agente sr. Ber- nardino da Costa Campos o bilhete n. 21153 da loteria de Sergipe extrahida em 3 do corrente com a sotte de 15.013^200 ao sr. major Pedro Peregrino da Cunha Sobrinho,, agricultor no município de Quipapá. O bilhete «cha se em exposição na respectiva agencia., Caixa Econômica 'i lf «vimsnto de hontem: entradas da deposites,,,, 14.095j0G0 Sabiá ai? de deposites..... 8.467^000 Saldo para a delegacia,,.. 5.828J000 Serviço iniütsj* para hoje : Superior do dia á guarniçao o canitão d«fc 2.o batalhão de infantaria Jo:;é Custodio da Sil- veira. Dia ao quartel general o amanuense Joio Baptista Cavalcanti Pimentel. O 14.° de infantaria dará a guarniçao da ci- dade, as ordenanças para o sommando do dis- tricto, quartel-general e o official para a ronda , de visita. Uniforme u. 4. Hontem recebemos pelo correio : o n. 11, da Revista da Epocha, periodi- co do Rio de Janeiro ; o n. 14, anno VI, da Revista Medica de S. Paulo, jornal pratico de medicina, ci- rnrgia e hygiene; o n. 27, anno XVII, do Brazil Medico, revista semanal de medicina e cirurgia, do Rio de Janeiro ; o n. 7, ando V, da Revista Militar, pu- blica da sob a direcção da 1.- secção do estado-maior do exercito. Chegou para a uoja lim especial a 300 réis Duque de Caxias n. 76. ta Noiva o sarge- o covado. Rua Hontem recebemos um exemplar do memorial que sobre a questão de placas publicou a companhia de seguros A Equitativa, explicando os motivos por que não pagou á prefeitura do Districto federal os impostos relativos ás mes- mas. Secretaria da justiça. Despachos do exm. sr. dr. governador do estado do dia 11 de agosto: Delvina Augusta dos Santos, proprie- taria da casa que no Peres serve de quar- tel ao destacamento policial, pedindo que se ihe mande pagar a quantia de 390500, de 2 mezes e 19 dias de aluguel da mesma casa, a contar do 1.* de abril a 19 de junho do corrente anuo—Infor- me o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Lourenco Marques Filho, sentenciado, pedindo certidão—Entregue-se ao pete- cionario o presente requerimento com a ceridão pedida, por intermédio do di- rector do presidio de Fernando de No- rontia.—O porteiro, C. Moraes. ATTENÇÃO •' 1—Pede-se ás exmas, amilias para lerem o annnncio do Ar- mazem do Leão, á rua Nova n. 42, e que vae em outra secção d'esta folha. E, a propósito da Inglaterra : que di- zer dos horrores praticados na ilha, ou- tr'ora de santos, por occasião de se es- tabecer nella a desgraçada e infame re- forma ? Guilherme Cobbet, celebre historiador ác reforma, o qual nfesceu". viveu e mor- reu protestante, diz que : «Tendo sido a reforma gerada por uma lascivia bestial / dada á luz pela hypocrisia e perfídia; foi alimentada com roubos, devastaçêes e rios de sangae.T» (Vid. Mis. da Ref. Pro- tes. carta i.« § 4) E senão, qual foi a causa de serem de- ca pitados o admirável chanceller Thomaz More, o seu digno companheiro de e le martyrio, o cardeal Fischer, a velha e corajosa condessa ds Salisbury, mãe do cardeal Polo e mais de outros cin- coenta do alto clero secular e regular, todos Illustres por nascimento, virtu- des e saber, como attestam Hesite, Mui- ler, Schroakh, Fitz Wiiliam e outros pro- testantes de maior nota ? —Foi por não terem esses caracteres nobres querido acceitar essa impia, essa infame, essa desgraçada reforma, e adherir á nefanda apostasia do nimiamente cruel e immo- ral Menriqne VIII. « Por esta mesma razão, diz o citado Cobbet, o prior dos cartaxos em Londres, João Houghtour, foi enforcado, e cortm- do a corda pela qual o suspenderam á forca, deixaram-n'o cahir ainda vivo, rasgaram-lhe o habito, abriram-lhe o pei- to, arrancaram-lhe as entranhas e o co- ração que deitaram, ainda palpitantes, n'uma fogueira ; cortaram-lhe a cabeça, fizeram-lhe o corpo em quartos, e os dependuraram em differentes partes da cidade.» ( Obr. cit. carta III, 5 § 96 e 97). Mas. para que, pergunto eu, tanta os- tentação nestas lntnosas scenas de san- gue ? Sem duvida, afim de que, em viata desses horrores, o povo catholico mais depressa se resolvesse a renegar a sua e abraçar a reforma. Muitos «postataram !... Na impossibilidade de descrever todas as atrocidades, praticadas na Inglaterra contra os catholicos, principalmente nos reinados de Henrique VIII e seu digno ministro Cromwell, Duarte VI, Isabel, Thiago I e Carlos II, limitar-me-hei a nar- rar apenas algumas, servindo-me do tes- temnnho irrecusável do mencionado Cobbet. Depois de ter exposto na sua monn- mental obra o acto de servilismo degra- dante, com que o parlamento inglez sanecionon as imposições desae chefe re- formador, Henrique VIII, outorgando ás proclamações do rei a mesma força e va- Ior que tinham os actos do parlamento, diz o seguinte: c Os processos foram, duraate muito tempo, uma espécie de entremez, ep.r fim postos de parte, desprezados ; pres- cindindo-se d'elles, de modo que os ac- cusados eram condemnados á morte sem ser ouvidos, e eram executados sem sa- aer os crimes pelos quaes soffrlam elles essa pena, Temos lido que ha Beys de Argel e Beys de Tunis, isto é, tyrannos que go- vernam sem humanidade, porém nunca ouvimos, nem mesmo as relações mais exageradas nos relataram, que elles com- mettessem actos de injustiça, de crnel- dade e barbaridade, que se possam com- parar eom os d'este homem ( Henrique VIII...) As viclimásde sua sanguinária crneldade foram tiradas geralmente den- tre os mais virtuosos aos seus vassal- los ; porque, como é natural, estes eram aquelles que, um homem da laia d'esse rei, mais devia temer. O seu cutelo abateu famílias inteiras, de parceria com aquelles que a. ellas es- tavam unidos pelos laços da amisade. Não poupou sexo, nem edade, quando as partes tinham, ou eile suspeitava ti- vessem, aquella inteireza que necessa- riamente havia de fazer desapprovar o seu procedimento.- O olhar de travez ou de soslaio bas- tava para excitar as suspeitas desse ho- mém crnel, e a estas «eguia sempre a morte!.. Os pateos do palácio deste re- formador eram grande matadouro de homens ! I! » ( Obr. cit. carta IV, § 114). Tudo isto fez Henrique VIII, e muito mais ainda do que isto, para introduzir a maldita reforma natlnglaterra. (Continua.') Frei Celestino. Somma1790120 >f^O concelho administrativo chama a at- tenção dos irmãos contribuintes para o exposto no art. 11 e sens pois para a devoção levar a effeito seu intento, é bas- tante que nossos irmãos cumpram o ci- tado artigo assim como o sr. thesonrei- ro foi autorisado a mandar fazer cartas patentes para serem distribuídas median- te a esportula de 50000. e psra todas as j pessoas que quizerem fazer parte da de- voção, levando em conta a jóia dos qae pagaram. O concelho administrativo appella para o sentimento religioso dos devotos de S. Sebastião do Cordeiro, implorando um obulo em beneficio das obras da capella em constraeção, remetteodo qualquer importância ao sr. capitão Engraeio RI- beiro de &íello, no pateo do mercado de S. José n. 1, e ao sr. Porfirio.de Menezes no Cordeiro.» Sequem recebeu sargelim.detodas as côress a 300 réis o coyado, foi a Loja da Noiva. Rua Duque de Caxias n. 76. ¦imm.—i. Promette ser muito animado e bri- lhante o sarau que a sociedade Recrea- Uva Juventude reâlisará sabbado, 14, em solemnisação do seu auspicioso an- niversario. A directoria respectiva cão tem pou- pado esforços no sentido tíe emprestar o possível realce a essa festa, que maio- res attractivos offerecerá pela sorprsza preparada ás senhoras presentes, cujos corneis, para tal fica, serão nnicarados e sorteados. Entre outros melüorameatos, qae se estão executando na sede, nota-se a sub- stituição da antiga luz pela incandes- cente, de bello effeito pela sua limpidez e apreciável poder iliumiaante, tendo sido, nos salões, collocadas duas Iam- padas da força de 200 velas, cada uma, além de bicos apropriados nas ontras dependências do edifício. Fazemos votos para que a festa anni- versaria da Recreativa Juventude cor- responda á espectativa e esforço da dis- tineta directoria. Hoje faz annos o sr. Hypolito Euganio de Souza. Em a madrugada de tras-ante-hontem os gatunos penetraram, por meio de ar- rombamento, no prédio n. 153, á rua Marquez do Herval, onde reside o sr. Manoel Regis de Monra ; subtrahiram um reiogio de parede, tres imagens, nm pincenez, de senhora e roupas, tudo no valor approximado de 8000. - ii I ri il1 li ¦ Acaba de chegar para a Loja da Noiva sargelim de todas as côres a 300 réis o covado. Rna Duque de Caxias n. 76. Recebedoria do estado. Despachos do dia 11: Francisco Braga & C. (7 canções) Mer- tins & Rodrigues (2 cauções), Guimarães & Valente, Luiz Amorim Silva—De ac- cordo com a ultima parte do art. 9 das desposiçães geraes da lei de orçamento passe a constituir renda de exportação a importância em deposito por não terem sido apresentadas as cartidões de des- carga. Rodrigues Lima * C (2 petições), Fer- reira Rodrigues & C.—De accordo com o ait. 7.* § l.o das disposições geraes ela lei de orçamento passe a constituir ren- da ordinária a importância em deposito por não ter sido apresentada a certidão de descarga da mercadoria re-exportada. Domingos Ribeiro d'OHveira, Manoel Florentino Marques, Thomaz Cantnaria de Barros, Maria do Carmo E. d'01iveira —Informe a 1.» secção. Alpheu Raposo, José Domingues d'OH- veira, Francisco de Siqueira Cavalcan- te, A. de Souza Nogueira—A' l.f secção. Lourenco Barbosa & C. (3 petições— Informe a 1.» secção. Lourenco Cavalcante d'Albuquerque, A. Amaral—Certif que-se. Antônio Carlos Carneiro Leão—Não ha o que deferir em vista dainformeção. ManoelCorreia—Deferido em vista da informação e de accordo com a ultima narte do art. 61 do regulamento de 10 de junho de 1898, por ser differente o gene- ro de negocio do anterior. Olinto Jardim & C, Joaquim Ferreira de Carvalho & C—Restitua-se aa íorma da lei. João Navarro & C, Gomes Vianna, Cassella & Decarli, Mario Villa, Thomaz Beltrão, Francisco de Lima Coutinho, J. L. Salgado & Irmão, Camillo P. da Sil- va Figueiredo, Wilson Sons & C, Pe- dro Neves, a Companhia de Beberibe, Amorim Fernandes & C, Fernandes & C, Alberto Costa, Dias Loureiro & C—En- caminbe-se._ VEOS TRES ÉSTRELLAS - c chaminés «Inaifferentsj p«ra luz incan- descente, únicos que resistem a toda a força de luz, acaba de chegar para a rua da Cadeia n. 1, Recife. Domingo ultimo o Collegio Salesiano solemnisou o dia da coroação de Pio X com uma sessão magna, que se distin- guiu pelos discursos nella pronunciados. A's 7 horas da noute, perante um audi- torio selécto, assomou á tribuna o vulto sympathico dum coliegial e pronunciou vibrante oração, que primava pela sin- geleza e encanto. Ao oredor official seguiram-se oito di- versos oradores, todos alumnos do Col- iegio. Por ultimo o ex-alumno Alcibiades Buarque de Lima, em substancioso im- proviso, historiou o pontificado de Leão XIII e terminou dizendo que a angustia ae que todos se achavam possuídos pelo seu desapparecimento ia-se dissipando Carrinhos para meninos.—Excessivo pela certeza, que ha, de Pio X conti- gosto. Rua Marquez de Olinda n. 56. niíar a sua grandiosa política. Serviço do regimento de iinfant&ria policial para boje : Superior do dia á guarniçao o ar. capitão da ala direita do regimento de infantaria í.uiz Pinto Ribeiro. O regimento de infantaria dará a guarniçao da cidade e um subalterno oura a ronda de vi- sita. Dia ao qu*rtei do commando geral o amanu- ense Marianno José de Moraes e Silva. Uniforme n. 3 Detalbe de hontem: f Foi incluído no estado effectivo do regimen- to de infantaria o soldado dosertor do esquao drão de cavallaria Antônio Cavalcanti Simões, que fera capturado em Afogados, ficando pre- so para sentenciar e sujeito 1. conselho de jul- gamento ; e excluído do estado effectivo do mesmo regimento, com baixa por conveniência do serviço, o soldado Jovíno de Albuquerque . Pessoa.* * ,^t s Apresentou-se hontem, por haver termi» nado a dispensa do serviço, que lhe foi conce- ..( dida para medicar-se, o alferes do-regimento de infantaria João José Joaquim de Oliveira. > A banda de musica da eladirnita do regi- - mento tocará no dia 15 do coirrente, de 6 horas da tarde em diante, no Gabinete Portuguez de Leitura. ²Por of&cío n. 517, de 8 do corrente, o sr. , dr. director da secretaria da justiça, communi» cou haver o exm. sr. conselheiro governador do estado expedido ordem ao sr. dr. director da secretariai as. fazenda, no sentido de ser pa- ga a Lins Vieira &; C„ a quantia de 50|000 pelo fornecimento de dous livros; á secretaria do .. extineto 1.° batalhão policial no mez de junho próximo passado. ²Poi mandado engajar na forma da lei conforme requereu, por ser de bom comporta- mento e haver terminado o tempo a que ae obrigou a serv.r, o 2.° sargento graduado do regimento de infantaria João Antônio de Mou- ra Filho, so qual a junta sanitária julgou prem- pto para o serviço da força policial. '¦— Ao commandante do regimento foi deter- minado o seguinte : substituir no destacamen- to da üagdaiena o soldado Domingues Nunes da Cruz ; fazer destacar em Fornando de Nora» nha na primeira opportunidtide os soldados Antônio Cavalcanti Simõss, Jeronymo Alves de Souza e Francisco Bezerra de Arruda, e mau- dar uma escolta a Nazareth buscar os soldados Josi Francisco de Fraaça e José Bellavmino da Silva, que achando-se s»usent«s do quartel alli r foram presos pelo tenente Hermogenes Cavai- canti Cabral, commandante daquelie destaca- mento, fazendo-se-lhes carga das respectivas passagens e das da escolta, afim de indemni- sar a fazenda, do estado. NADADÊ MOLLESA - 20.000 charutos do Rio Grande do Sul, de Poock & C, acaba de receber a Tabacaria Lu- sitana, marcas completamente novas, em nosso mercado., e vendem-se ocr preços sem competência, á rua (la Cr.deis -.1, Recife. Serviço da Companhia de Bombeiros «Jo fte- . cife psra hoje: Estado maior o 1.° sargento almoxarife iute- rino João Sebastião Diss. Icferior do dis o 2.» sargento chefe do servi- ço interino Henriquie Affo&so dâJlguiar n. S. ,>í Commrmdunte aa gusrda a praça n..9, e pra- ças da mesma ns. 17, 13 e 23.. Dia á companhia a praça n. 24. Ordem á secretaria a praça n. 1. Piquete o corneteiro n. 19. Uniforme n. 3.vr ^ METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do Recife.—Ea- tado do tempo de 11 a 12 do corrente, ao meio* dia ãe Greehwich: Estado do céo—meio encoberto. Estado atmospherico—incerto. Meteoros—nevoeiro tênue allto.^ Vento—E. S. E.j Força do vento—íresco. Estado do vnar—pequenas vagas. Estado atmospherico nas &i horas anteric-. i res—incerto. Raymundo Frederico Kiappe iia Costa Rubim, capitão de fragata e do porta. Hontem as linhas funecionaram bem. YY m m ão teleigrapko nacional A' noute estavam retidos na estação desta ci« dade os seguintes; despachos : Barreiros para Mandi, Herval 1S6; do Rio para Carvalho (aviso). O escrivão de ciisamemos sr. Germano Mot- ta, que funeciona nos districtos do Recife, San- to Antônio, S. José e Afogados:, affixou no res- pectivo cartório, á rua do Imperador n. 75, l.« andar, os seguintes editaes: de proclamas : Segunda publicação João Manoel de Oli- veir», o d. Etelvioa Bandeira Cavalcante, sol- teiros, naturaes deste estado e residentes na freguezia ds S. Joiié. ATTEIMTION 1—The murch desi- reu cigarettes LUSO-EtRITANNI- COS are just now beini; sold to the best class ôf customers in Recife, by M. A. Ramos &. C, rua Marqaez de Olinda n. 1—TabacariaLusitana. Movimento dos presos da Cisa de Detenção do Recife, em 11 de agosto da 1903: Existiam^......c665 Ssuiirftm iiiiMiiitiviiiiuiiiiiii o 671 Existem ,..•¦.....%••<• i, 1,11 •¦ A saber: Kacionaea...,...,•••,•• c ¦> 648 Mulheres........................14 Extrangeiros.,..,,,,.....,.....,11 Mulheres0 •XOtfti «•••iia-««*b»»-««.|aa«f_tO/X Arraçoados bons........,,,,.,.?536 Arraçoados doentes32 uOUCO S •»•••• II ItMIMIllllllllllv Alimentados a custa própria3 Ccrreccioaaes96 v. SOtSl ciuilMicn.itclcuccl iáOVIHENTO DA ENFEUI4AFIÀ Existem 671 32 s 11, Paasagairos chegados do sul no vapor naeio- aal Espirito Santo, no dia 12 do corrente. DO RIO DE JANEIRO—Frunciseo Pereira, Manoel R. de Andrade, Jacintho Neves, Emilio Guimarães, Alfredo Alves da Silva, Sabtno An- tenio Massos, Antônio Joaquim Ferreira, Joan- na B. dos Santos, Servo Caetuno, d. Maria Pa- ten, dr. Júlio de Freitas Coutinho, Antero Ama- ral, dr. J. Cruz Cordeiro e sua mulhar, José F. Ferreira, fienrique Saraiva, d. Maria J. Gomes Silva e 1 creada, 1 cabo e 3 praças do exercito. DA VICTORIA-Antoiio da Silva, Antônio Lauranini. Josá de Lima e sua mulher. DA BAHIA^-Bernardino Paiva. DE MACEIÓ'—João Araújo, Alberto Saraiva, João Morinsci e H. D. Haruing. '. PDBLIGÃgÕ-SS^GITADAS (Sem responsabilidde ou solidariedade da) redacção Grande confusão! na rua Nova em frente á Pharmacia Pinho Hontem pelas 9 horas era impossível se passar nesta rua em fremte áditaphar macis, pois era grande n massa popular que alli estacionava : approximei-me a notei com grande difficuldsde que neste meio havia homens e mulheres, meni- nos e a compleita bicharada c que cada um levava pencas de bananas, pães, tesouras e um iindo ümpador de unhas, tudo isto para ser ofíertado ao philoso- pho e grande poeta o sr. Carlos Galvão, em commemoraçao ao seu 69 anniver- sario. Alfredo Monteiro Portella dos Reis, Recife, 13-8-903. ;i. A 1 ¦: ' ¦Ât,i".

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PAGAHEHTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

ANNO XXVI W

FOLHETIM

181A88Í9NATURA

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uH _(TRADUCÇAO DA PROVÍNCIA)

PEIMEIRA PARTEIT

O PÁSSARO AZUL'

Tnformeime se minha mãe estava levanta-Re-ponderam-me que acabava de subiro meu quarto. Corri até lá Estava em pe

cruzados, contemplem-nallida. com os braços _So os livros, espalhados em cima da mesa Ti-

com voz altiva e estri-nha comprehendidoSim tirar o chapeo

d8-Mamãe 1 gritei-lhe eu-sabe o que é umvrdadeiro Bolski '.'.'¦'¦'.

Ella sentou-se e respondeu-me friamente :—E' um homem que nunca toma a liberda-

de de fallar a sua mãe de chapéo na cabeça.Atirei o chapéo ao chão e arranquei a gra-

V*ta. Suflocava.—Onde morreu meu pae /—Na Hungria l—respondeu ella sem hesitar,

onde cahio traspassado por tres balas baten-do-se contra os russos.

Sahio-me um grande peso de cima do peito ;"-EÍVhi

o que é um Bolski 1-ÓVsse-lhe eue voltando-me para um retrato de meu pae.oue estava pendurado por cima do fogão, ati-rei lhe um beijo. Minha mae conservava-seimmovel e calada, machucando entre os de-dos o seu grande leque preto, que nao a aban-donava nunca. ,:„„„;

—Y4 entretanto como eu vivo 1—continueieu. Teria bastado dizer-me uma palavra... Asenhora nunca me fallou da Polônia. Nao eraseu dever ensinar-me ?.. .

Ella fez com o leque um gesto que signifi-CQV3 í

—Basta 1 fiquemos ahi IApanhei um livro de cima da mesa.—Nunca leu então o cântico das mães pola-

cas ?... A mãe polaca—diz este cântico, acos-tumará cedo o seu filho a saber o que é umacorrente e uma golilha, para que mais tardenão trema em frente do ferro do machado,para que veja sem empallidecer a corda queo ha de estrangular.

Ella inclinou-se para mim :—Conheço este cântico 1 disse ella: Que se

diz depois ; Váe até o fim.E com uma voz forte :

«Farte a mãi polaca o seu filho de sanguee de fei, ensine-o amaldiçoar, habitue-o ámentira, ao perjúrio, e á hvpocrisiaj... poisque não terá de combater a claridade dos ceos.Quem vai luctir contra eile, é um espião ouum juiz vendido 1 1... Eis ahi o que diz o teucântico. Quando a mim, quiz que meu filhonão mentisse, nem amaldiçoasse ninguém.Serei por ventura «o culpada ?

Repliquei-lhe comi máu modo :—Culpada, sim 1 A senhora o foi. Tanto

quanto dependia da senhora, trabalhou e temtrsb-vlhsdo para me deshonrar. Se não fosseum acaso, no qual reconheço o dedo de Deus,daqui a dez annos todo o patriota polaco teriao direito de mo cuspir no rosto, . Que lhe di-ria eu para minha defeza?N*da, senão...

—Minha infâmia não é obra minha, fui crea-do por uma mãe que não amava a Polônia 1

Ella ergueu se por um movimento súbito efitou-me com um modo terrível. Nunca a tinhavisto' assim. Tive vergonha do meu arrebata-mento, inclinei-me, quiz segurar-lhe nas mãospsra as beijar. Ella me repellio com Violênciae despedsçanJo o leque m

A Polônia 1—exclamou. Amei-a demasia-do I Dei-lhe tudo, o meu coração, a minhavida 1 Minha mãe era uma verdadeira mãe po-laça, saciara-me de sangue e de fei ; ensina-ra-me esses cantico3 dos poetas «que sao umpresagio de desgraça, como os uivos dos cãesdurante a noute.» Essas palavras que matam,eu as balbuciava pela manhã do envolta comas orações e á noute, emquanto as minhas bo-necas dormiam, eu ia ao encontro dos meusirmãos, e dizia-lhes :

—A Polônia está morta e vocês vivem I...«Ha pouco, atiraste um beijo ao retrato de teu¦ ie. Deves-me dez. Se teu pse morreu, fui euquem o matou, e seu sangue cshio sobre mim.E'a filho de um homem que tinha renegado eaia patrid, que tinha acceit&do um et»pregoua Rússia e o nome dos Bolski causava horroraos patriotas... Quando teu pae pedio a mi-nha mão, ouve-me bem, quatro vezes recu-sei-o eu ; não annui senão depois que o obriguei s jurar sobre um crucifixo que romperiacom as tradições de sua familia, e que tenta-ria alguma vez morrer pelo Polônia... Masque queres 1 torna-se a gente mãe e o cor»-ção se turva... Debrucei-me sobre o berço emque dormias o teu primeiro somno e dissemuito baixinho á Polônia.

—Ah 1 não me tomes este 1 O que está noberço, quero-o eu para mim. Será o meu qui-nhâo neste mundo.

«E quando complelaste tres annos, te man-dn para o extrangeiro, como um avarento quepõe o seu thesouro em segurança... Ohlja-ro-te, a Polônia e eu estamos quites I Ella ar-rebatou-me meu pae, João Solewskt, que mor-rsu louco nas minas do Ourai. Arrebatou-mêminha mãe, a quem o desespero matou. Arre-baiou-me o meu irmão Casimiro, que foi es-t-angulado na sua prisão. Arrebatou-me on_íu irmão Ladislau, que ausentou-se umanjute dizendo-nos :

—Hão de ouvir fallar de mim !«E que nunca mais voltou para dizer-nos o

¦3U segredo. Arrebatou-me teu pae? Estanis-lau Bolski, que succumbio debaixo das balasrussas... Contei e recontei os meus mortos ;estou de contas justas... A Polônia devorou-me o coração, resta-me delle um pedaço, con-servo-o, guardo-o para mim. Não a maldigo,não a amaldiçêo... mas que me deixe soce-cada 1 Aquelle que estava no berço, guardei-oBlguardal-o-ei para mim.

Deixou-se cahir n'uma poltrona. Fui sentar-me a seus pés e lhe disse com ternura :

Aquelle que estava no berço é agora umhomem, a quem a senhora não impedirá decumprir o seu dever .. Contou os seus mor-tos. Quem os ha de vingar ?

—Üh 1—A vingança 1—disse ella, com amar-oura.

—Não digas mal delia !—interrompi-a ; éum nome polaco. .Sei de um outro que é mais polaco ainda :o sacrifício...

E, commovendo-se:—Ura 1 não poder-se-á pagar as dividas se-

não com o sangue ? O amor, a fé, serão pora aso cousa nenhuma ? A Polônia recommen-d m-me alguns dos seus pobres. Pergunta-lhesa eu os estimo, se cuido delles 1... Quanto at sacrifica-lhe os teus prazeres, ella te aben-e

'tara. Sê severo para comtigo mesmo, útilp*ra com os outros, fiel a todo3 os teus com-p-omisBos, religioso observador da tua pala-vra... honrará» assim o nome polaco. Nãoserá isto trabalhar pela tua pátria e cumprirC im as tuas obrigações para com ella ?

Fallou-me por muito tempo neste tom, e em-quanto f-llava, retorcia nos seus dedos um«mel dos meus cabellos. Quando acaboua/arrou-me y. cabeça com as duas mãos e fitou me nos olhos. Os meus olhos disseramlhe que eu não lhe dava credito. Ergueu-se,atravessou v»garossmente o quarto, e, no mo-mento de sahir, voltando-se :

—Ladislau 1— gritou-me ella—lembra-te deuma couaa, ó menos difficil e menos meritorioa um polaco ser um heróe do que ser um hc-xnem de liem.

Apenas sahio, tomei papel e penna e escre-vi a Tronsko. Tinha-me informado do seu en-dereço no Café t.ardmal, onde o havia eucon-tr d<>. EIU pozera em cima do banco cartõesd) visita em que se lia :

«Cunrado Tionsko, professor de línguas, dálicções' por casas particulares e em sua pro-pria casa, á rua do Vieux-Colombier n ..» Nãoguardei o borrão da minha carta, que era semcontradicção uma obra prima de eloqüência.Eu começava por explicar a Tronsko o prodi-«toso effeito que sua historia havia produzidoem mim ; contava-lhe as minhas lagrimas, osmeus enthusiasmos, aquella lounaha a quemf Utava com a polidez, primeiro sacrifício queeu teria feito sobre o altar da pátria. Commu-Bicava-lhe em seguida os meus projectos. Ti-nha sabido pelas minhas recentes leituras quefervia em Paris um directorio democrático quemandava para a Polônia emissários encarre-cados de levar-lhe a palavra de ordem, o con-fôrto e a vida. Sabia que, affrontando milpeiigos, esses emissários pagavam as maisdas vezes com a liberdade ou com a cabeça aaudácia de sua generosa propaganda. Eu de-sejava ser um desses emissários da liberdade,«oi desses confessores da Polônia, e supplica-va a Tionsko que me apresentasse ao directo-rio, que me servisse de advogado e de caução.Minh.i carta terminava por estas palavras :

«Conceda-me uma audiência, reconhecerábem depressa quem sou eu. Outro dia, o se-nhor exclamou n'um café que os Bolski eramos Bcltki. Não sei muito o que entende poristo ; mas sei que meu pae morreu no camooda honra—que o senhor era seu amigo e quenão se recusará a servir de fiador a seu filho.»

Apenas tinha eu acabado a minha carta elogo que a puz na caixa, senti um grande alli-vio. Pareceu me que acabava de atravessar oRubicon, e que não tinha mais do que andarpara a frente até ao fim do mundo. Tronskome fez esperar tres dias pela resposta.

Continua.

AMIGO URSO...Deixamos o amigo obrigadissimo do

dr. Çf?ní\"Jye«: F^-rpirp n'um becco semSíhiüa e n'um b.cc; sem sahida o en-contrariamos no Jornal do Recife de hon-tem se eile não tivesse pulado o muroque lhe fechava o caminho.

Saltou por cima de nossos dilemmas,saltou por cima de nossos argumentos edepois d'esses prodígios de ligeireza,abandonou-nos á espera de suas respos-tas.

O amigo obrigadissimo de s. exc. e dosantecessores de s. exc. está muito certoda que defende ò governo e de períodoem período, de algarismo em algarismoo mel dos seus ditbyrambos se transfor-ma em vinagre.

Pobre dr. Gonçalves Ferreira !Digno de lastima era s. exc. antes da

declaração do mais solicito de todos osursos e é hoje digno de ontras cousas...

Pela bocea do amigo obrigadissimo des. exc. o governo patenteia todos os seuserros e as contas que o expõem á criti-ca implacável saem dos almoxarifes de

palácio.O amigo obrigadissimo de s. exa. e

dos outros não disente, e para uso deseus delfins traduz o que dizemos.

Não nos entende, talvez, e a culpa nãonos força a cobrir de cinzas a cabeça.

Asseveramos e repetimos que o dr.Gonçalves Ferreira procederia com jui-ao se baseasse as saas verbas orçamen-tarias nas sotnma* arrecadadas.

S. exc. baseou os seus cálculos emsommas hypotheticas, em sommas optimistas e não em sommas mais on me-nos positivas, mais ou menos verdadei-ras.

As extorsies de s. exc. arrancam nosúltimos exercícios seis mil contos e s.exc. levanta as n'um sonho de grandezasao impossível de nove mil contos, e le-vanta os dispendios na mesma propor-ção assustadora.

Volta o smigo obrigadissimo de s. exc.e declara que nós lhe tomamos a fre-guezia e nos enxerga patrocinando acausa do seu constituinte, réo de muitoscrimes e victima das hyperboles de unsPatelins maliciosos ou ingênuos :

«Valha-nos Deus ! Ao menos quem nos lêha de reconhecer que, se procuramos verbasoptimistas, é porque o argumento d'.4 Provin-cia nos servio de escudo para rebatermos osseus golpes ; quando nada, relativamente aoanno em que o dr. Gonçalves Ferreira proce-deu justamente como A Província declarouque eile devia tsr procedido para agir com cri-terio.i)

O dr. Gonçalves Ferreira procedeujustamente de modo inverso : as arma-dilhas de s. exc. apanharam seis milcontos e s. exc. augmentou o tamanhodo alçapão, abrindo-o com as esperan-ças illusorias de pegar nove mil...

E' assim qus o amigo obrigsdissimode s. exc. pulverisa todas as accussçõese destroe todas as queixas...

Limpe s. exc. as mãos á parede e per-mitta que nós soltemos uma gargalhada.

O amigo obrigadissimo de s. exc. di-verte-se em fazer-nos cócegas e nós nãeresistimos ás í-.uejs negaças.

Grita f ;co dr. Gouçalves Ferreira as-sumio o governo n'uma epocha de cala-midades e se desmancha em pontos deadmiração deanto da gordura das vae-cas do dr. Sigismundo Gonçalves, e o dr#Sigismundo Gonçalves as entregou a s.exc. n'um orçamento da dez mil e qua-trocent; s contos.

Notamos o dessecordo na solfa dasloas : o amigo obrigadissimo de s. exc.mette a viola no sacco e assobia outrasárias.

O dr. Sigismundo Gonçalves não ba-ten moeda ialsa porque as apólices sa-hiram das encommendas dos credoresdo governo, explica o amigo obrigadissimo do ontro.

E o dr. Gonçalves Ferreira ? O amigoobrigadissimo de s. exc. muda de clavee não segue o tom de nossa pergunta.

E' assim que sobre eile resvalam ta-dos os nossos golpes ou todos os nos-sos golpes se perdem...

Promette para amanhã, como a tabo-leta de certas quitandas, a incógnita des-te problema:

cHavemos de discutir *i é possível a um es-tado que paga quasi 9OU0 contos de juros deapólices e tem outras despezas forçadas, in-adiaveis, impossíveis de serem cortadas, di-minuir de anno a anno mil contos ou mais nasua despeza, sem uma desorganisação com-pleta de todos os serviços.»

O estado que p*ga dois mil contos dejuros de titulos, não abate despezas, nãosacrifica interesses pessoaes: mantémdeputado e senador de trinta mil réis,debates ridículos de centenas de contos,mantém um governador de trinta e seiscontos, officiaes de gabinete de dozecontos, nma policia de mil e tantos, etc,etc, etc, ; crea empregos, emitte apoli-ces e... eleva impostos.

Os juros sobem de anno em anno e dedois mil contos passarão a quatro mil, aoito mil...

E' um amigo-urso o amigo obrigadis-simo de s. exc.

parenthesis de hontem, solemne e altivo :... de amanhã em diante, continuaremos a

nossa série, interrompida desde o dia 4 docorrente.

No correr delia abordaremos todas as quês-toes que nos foram propostas pel'A Provínciaepor quaesquer outros luetadorea que se apre-sentem.

A resposta virá assim opportunamente, semque nos desviemos do nosso fim principal.»

Se o dr. Gonçalves Ferreira tomasseos nossos conselhos aggregaria nm San-cho Pança ao valoroso campeão dasballezas do sen governo.

l mmmtSm o ^M—

Dramas, comédias, — scena s cômicas—mais de 500, é a grande collecção porbarato preço no LIVRO AZUL, nova casade comprar e vender livros. Pateo do Pa-raizo n. 21.

A mesa regedòra da irmandade doBom Jesns dos Afflictos manda celebrarmissa hoje ás 8 horas, na igreja de S. Joséde Riba-Mar, por alma de seu ex-prove-dor João Baptista da Silva Lima.

Hontem, por occasião de encerrar asessão do jury, o respectivo presidente,dr. Freitas Henriques, fez honrosas e me-recidas referencias ao promotor pnbli-co, o illustre dr. Francisco Alexandrinode Alb «juerque e Mello, bem como aosjuizes uc facto presentes, pela assidni-dade aos trabalhos dpquelie tribunal.

Na rua do Cabugá, junto á das Laran-jeiras, existe um poste da empresa tele-phonica, o qual tem oceasionado já ai-guns desastres.

Ante-hontem abalroou n'elle nm pas-stigeiro que ia no estribo do bond e ca-bio, escapando por milagre de ser victi-ma das rodas do vehiculo.

Tal poste constitue, portanto, nma se-ria ameaça, devendo ser d'alli retiradoquanto antes.

Em beneficio das famílias pobres, aquem soecorre, a Conferência de S. Luizde Gonzaga, Sociedade de S. Vicente dePaula, reâlisará no dia 16 do corrente, ánoite, nma kermesse por occasião da fes-ta de SanfAnna, no largo da Santa Cruz.

Uma commissão de membros do Sa-binete Portuguez de Leitura, comuost»dos illustres srs. Barbosa Vianna, Lean-dro Lopes de Oliveira c Alfredo CândidoCousseiro, teve hontem a delicadesa,que muito agradecemos, de vir trszar-nos um convite para a festa do 52.o an-niversario daquella dístineta associação

Como já tivemos occasião de annunciar, a referida solemnidade constará deuma sessão magna, a 15 do corrente e,no dia 16, á noite, um concerto vocal einstramental.

O edifício do Gabinete achar-se-á bast^nte enfeitado, com profusa illumina-ção electrica, devendo o festival, comonos annos anteriores, revestir-se de todoo brilhantismo.

da ultima promoção, e desses cardeaes ape-nas vivem 57, sendo o mais antigo o cardealSerafino Vanutèlli.

Resta apenas do tempo de Pio IX o cardeal•reglia, que no conclave de 1878preferio o car-deal Bilio ao cardeal Pecci.

Leão XIII creou ainda 2 patriarchados, 13sés de metropolita, 140 episcopados, 2 abba-dias, 5 delegações apostólicas, 50 vigarariasapostólicas, transformando, também, em viga-rarias desse gêneros 14 prefeituras e 20 bispa-dos em arcebispados.

Promulgou 82 encyolicas, 18 bullas de santi-ficações, 110 d3 beatificações e 54 sobre o cul-to de martyres. Concedeu, efóra as dos annosjubilares, tres indulgências plenas em 1879,1881 el886.

Foi escolhido arbitro em 1885 na questão dasCarolinas entre a Hespanha e a Allemanha;em 1892 na questão das fronteiras do Congo,entre a Bélgica e Portugal, e em 1895 na quss-tão de fronteiras entre o Haiti e S. Domingos.

Concluio tres concordatas: em 1S85 comPortugal e o Mootenspro e em 1888 com a Co-lumbia, e restabeleceu a hierarchia catholicanaEscossia, na Bulgária,em Bosnia—Herzego-vina e no Japão, obtendo a creação de embai-xadores permanentes no Vaticano em 1882, daPrússia e em 1895 da Rússia.

COLUMM RELIGIOSASob a responsabilidade de

religiosauma associação

Está doente de depressão nervosa, devido aexcessos de trabalho, o imperador Nicolau daRüsSia.

Falla-se numa vincam de suaInglaterra em fins de agosto.

magestade á

A mocidade do rei Hünrique, roman-ce histórico e illustrado, por Ponson duTérrail. 7 vols. ene. em 4, por 25£0G0 noLivro Azul.

Amanhã o Club Musical Torreense fará celebrar na igreja da Torre missaspor alma de seu digno presidente, sr.Braulio da Cunha, commemorando otriigesimo dia do seu deplorado passa-mento.¦ A banda do mesmo club assistirá en-corporada ao acto, que terá logar ás 7 emeia horas da manhã.

Para a ceremonia são convidados to-des os sócios do club e amigos do illus-tre Scado.

O sr. dr. director da Faculdade de Direito recebeu o seguinte telegramma :

«Congratulo-me co;; v. s., a congrega-ção dessa faculdade e s mocidade acade-mie* pela gloriosa d *tè><le hoje. S*uda-ções. — Seabra, ministro do interior.»

A directoriaChristã reunirá18 do corrente.

da Federação Operariaás 7 horas da noite deem sessão ordinária.

Habilitem-se hoje na Sergipe : 12 con-tos por 1#000.

Em companhia do sr. Francisco Affonso Monteiro, disso encarregado dovice-consulado de Haspanha neste estado, deu-nos hontem o prazer de sua vi-sita o illustre sr. Leonardo A. Gutierrez,consnl daquella nação em Minas Geraes.

O distincto cavalheiro esteve de pas-sagem nesta capital, seguindo no Clgdecom destino á Europa, de onde regres-sara brevemente.

Fazemos votos para que gose de felizviagem.

O Instituto Archeologico e Geographi-co Pernambucano renne hoje i hora elogar do costume em sessão de assem-blé i geral, para tratar da reforma de aiguns artigos dos seus estatutos.

O bando precatório da Faculdade deDireito percorreu hontem algumas ruasda Bôa Vista ainda não visitadas, arré-cadando a quantia de 107^220.

Pretendiam os dignos moços dirigir-seá Magdalena, deixando de fazei-o devidoá chuva que ameaçava cahir.

— Hoje, ao meio dia, reunirá a com-missão central do mesmo bando sob apresidência do dr. Gervasio Fioravanti.

PAPEL ZIG-ZAG etn pacotes demil folhinha*., o SV1AIS FINO -té hojeconhecido e o m»is b-í ato, vende a FÂ~BRICA LUSITANA, a rna Marquezde Olinda n. 1—Recife.

O rei Pedro da Ser, In. escolheu para ajudan-tes de honra de sua pessoa o general Atanas-kovitch e o coronel Maschin, o organisadordos massacres de 10 de junho.

Corre o boato de que>a parte do exercito fielaos Obrenovitcb planeja um contra-golpe deestado.

• coronel Maschin acha-se na praia de Abas-zia, em Trieste, e disem que apresenta gravessymptomas de alienação mental.

O Dresden Jornal ünnuncia qua o rei de Saxeconferio á ex-princeza Luiza da Toscana o tito-to de condessa de Montzgnoso.

O casamento do príncipe André da Gréciacom a priaceza Alice de Batlenberg celebrar-se-á em Darmstadt nos fins de agosto. Alémda familia real doa noivos assistirão á ceremo-nia o czar Nicolau, c- imperador Guilherme e orei Christiano.

Affirmam de Washington que o commandan-te da esquadra norte-americana das Philippi-nas tomou posse do grupo de ilhas Kagayan—Sibutu e da ilha de Pàla-wan, compradas áHes-panha, e não das ilhas pertencentes á BritishNorth Borneo Company.

__^ _______ E. B.FUMOS DESFIADOS EPh

CADOS — de Goyaz, Barbacena, Rio,\ovo, Díuiel. Caporal, Seíniüa de Ha-vana, Ioglez era lutinhas e r. saboroso »ioPará -SO' QUEM VENDE ge=erosuperior é a FAcRICA LUSITANA, áruaMnrquez de Olinda n. 1—Recife..

O illustre sr. coronel João Silveira Carneiroda Cunha, digno t^bsíüão de notas n'esta cida-de, pede que publiquemos a circular abaixo :

c Recife, 1 de junho de 1903.—Illm. sr.—Ape-zar de ter sido sempre prsxa geralmente segui-da a livre escolha de tabellião por parte d'a-quelles que tém contractos a lavrar, acontecenoje que alguns zangêes ou interventores denegócios, abusivamente têm arrogado a ai afaculdade de, sem p.évía audiência ou cônsul-ta de seus clientes, escolher tabellião de suaaffeição para a celebração de taes contractos.

£ como semelhante abuso se torne as maisdas vezes prejudiciai, pois obriga osprinci-pae* interessados a verem os seus negóciosconfiados a cartório—sem ser aquelle onde es-tão arebivados na quasi totalidade os seus con-tractos e documentos— ,peço á v, s. que, sem-pre que tiver da enituider-sa acéres da tal as-sumpto com os seua procuradores, corretoresou encarregados de negócios, antes de tudoqueira indicar-lhe» terminantemente qual otabellião da sua li"^a escolha sim de que sejaessa aiii vunUv.íü Syjifeiüã^Q i-espeíjstfa.

Náo preciso afiançar que. sémnre que sedignar v. s. conceder-me preferencia, esforçar-meei em corresponder á honrosa confiançague se dignar em mim depositar, asseguran-do lhe que as suas ordens serão sempre cum-pridas com a maior exactidSo e fidelidade.

Com toda a consideração me subscrevo,De v. s. m." att.° cr.» e obr°. — O tabellião

Carneiro da Cunha.—Cartório : Rua Quinze deNovembro, 42. »

Com a quantia de 10^000 recebemos asegninte carta:

« a redacção á'A Província¦—Remetto 10^000oara que os srs. redactores façam o favor dedistribuir por 5 viuvas pobres no dia 10 d'estemez, anniversario da morte de um ente charo—Recife, ü de agosto.—X XIXI.»

Dividimos os l<\g000 com as sr?s. d. d.Josephina Dias Bezerra de Menezes, Mar-colina Venancia da Conceição, FrancelinaMaria da Penha, Antonia Francisca dePaula e Maria Rita da Costa e Silva.

PHOSPHOROS DE CERA-A11íOOO A GROZA — vende a FA-BRICA LUSITANA, á rua Marquezde Olinda n. 1—Recife.

O amigo obrigadissimo de s. exc. as-severa que nós o attrahimos para as fi-nanças do dr. Joaquim Murtinho...

Foi o amigo obrigadissimo do dr. Gon-

çalves Ferreira qne, descobrindo intimasrelações entre a noite de esenro e a snr-ra do moleque, responsabilison o grandehomem pela serie de desastres do nossoinfeliz e pequenino governo.

Foi o amigo obrigadissimo de s. exc.que nas suas divagações nos pedio o avi-so do juiz da comedia de Racine :

... Avocat, il s' asit de un chaponSt non point d'Ariatote et de sa Politiqua...

E o amigo obrigadissimo de s. exc,sem que anniquillasse uma phrase dosnossos protestos, atira-se de novo con-tra o dr. Joaquim Murtinho : no segun-do anno de governo do dr. RodriguesAlve; a municipalidade do Rio offereceo imposto predial em garantia de umempréstimo de quatro milhões de librase o ministro do dr. Campos Salles iqnem dá ao extrangeiro o penhor dessenegocio 1

Para amesqninhar o gigante, o icono-clasta de nossas glorias não acha na re-publica nm exemplo e sem que illustrecom docnmentos as snas provas aponta,atravez das sombras do passado, os ve-lhos tempos da monarchia.

ET assim que eile canta a allelnia dotriumpho...

O amigo de s. exc. termina os sens

DE PARIS26 DB JVLSO.

Política francesaA convite da Commercial Comitee da cama-

ra dos communs, o grupo da arbitragem in-ternacioual das câmaras francezas — uma cen-tena de deputados e senadores — dirigio-se aLondres, sendo ahi recebida no meio de festashonrosas e entre scclamações populares.

A câmara dos communs offereceu-lhe umbanquete e o lord-maior outro em que se tro-caram brindes de amizade.

Pensam todos em acabar com o que mr.d'Istournelles de Coustant chamou o «ridiculeparadoxe de la paix armée.»

Vão realisar um congresso e é bem possívelque saia da enthuaiastica assembléa o «trata-do de conciliação» proposto por sir James Fer-gusson.

£' um novo passo ao encontro do generosopvogramma do czar da Rússia.

A viagem do rei de Itália a Paris está fixadapara os primeiros dias do mez de outubro.

Pelitiea extrane;eiraEduardo VII visitou a Irlanda, a «ilha irmã»,

como os inglezes chamam, e é a segunda outerceira vez que um rei da Inglaterra v&e deLondres a Dublin sem intenções bellicosas.

Sua magestade recebeu enthusiastic&s ova-ções populares, que se estenderam á rainhaAlexandra.

A Hespanha conta mais uma crise ministe-rial: o gabinete Silvela foi substituído pelogabinete Villaverde, sem que houvesse mu-dança áe política ou queda de partido.

A morte de Leão XIII enlutou o mundo in-teiro e as columnas dos jornaes estão cheiasde leuvores e de informações minuciosas so-bre o assumpto

As tres semanas de agonia terminaram áequatro horas e quatro minutos da tarde de 30.

Sia qu»sto 1'ultimo tale! foram as suas der-radéiras palavras ao pedir-lhe monsenhor Bis-leti a benção para os que cercavam o leito mor-tuario.

O attestado de óbito, enviado eom a aesigna-tura do dr. Laponi ao syndaso de Roma, opríncipe Colonna, dá a causa da morte doPapa: uma pneumonia adynamica, seguidade pleuresia hemorrágica.

Durante o seu governo Leão XIII creou 401cardeaes, não incluindo nesses algarismos os

Foi assim escripto um dos primeirostrechos do nosso editorial de hontem so-bre impostos interestadoaes :

c As represálias ou as vinganças expelliramo nosso álcool e o nosso assucar do Rio Gran-de do Sul; expelliram do Pará o sabão das fa-bricas pernambucanas e deixam que a Parahy-ba e as Alagoas prejudiquem os nossos inte-resses mercantis. »

Será distribuído hoje o n. 10 da conhe-cida Revista Pernambucana, do qual nosfoi remettido um exemplar.

Essa edição ti az, além de um escolhi-do summario, diversas gravuras, entreas quaes um retrato do inolvidavel Joséde Vasconcellos, fundador do Jornal doRecife, um do coronel Domingos de Sam-

Gaio Ferraz e outro do finado Valentim

[sgalhães, vistas do Recife etc.Tem 24 paginas e é o primeiro numero

do segundo semestre.Na semana próxima será distribuído

aos assiguantes que não se acharem ematraso um brinde, consistindo em bonitavalsa.

COMBATE AO PROTESTAM»)Tristes effeitos da reforma

Uma papa de sangue!(.Continuação)

III— Na França não foram dispensados

os fortes argumentos das perseguições,dos saques, das execuções, dos terrorese do exilio, para estabelecer a hediondareforma.

Incitados pelo energúmeno Beza con-tra os catholicos, os furibundos calvinis-tas, em toda parte onda puderam pene-trar, não pouparam pessoas, sexo, con-dição, nem casas, nem villas, nem cida-des, mnito menos egrejas, conventos emosteiros ; deixando por onde passavammontões de cinzas e ruínas, rios de san-gue e cadáveres sem numero. As mes-mas tnmbas dos santos mais celebresforam por elles sacrilegamente profana-das, atirando aos ventos com as venera-veis relíquias de Santo Hilário de Poi-tiers, de S. Francisco de Paula e deínui-tos outros santo?.

O insuspeito pastor protestante, Nico-Ias Koumenteau, deixon escripto que :«Só na província do Delphinato, os cal-vinistas, cognominados Uguenottes, ma-taram do modo mais bárbaro 256 padres,112 religiosos, destruíram 20 mil egre-jas e incendiaram 900 villas, sacrifican-do ao sen satânico furor nm sem numerode innocentes victimas catholicas». (Vid.Coup d'oMÍl sur Vhistoire du calvinisme,par M. Roisselet de Sanctiéres.)

Este foi o caracter distinetivo destamaldita seita, em a qual encarnou e setransfnndio toda a iniqüidade, toda amalícia, toda a perversidade ao calvi-nismo. Quem nol-o confirma i um protestante de sangue puro—lord Fitz "Wil-liam, o qnal escreveu o seguinte: «Aquem lança em rosto aos catholicos amatança de S. Bsrtholomeu, estes res-pondém suspirando qae seus pães foramlevados a esse excesso pela necessidadede se defender dos próprios inimigosqae ameaçavam arrancar-lhes o culto ea constituição. E não teriam os catholi-cos mais forte direito de exprobar aosprotestantes o furioso rancor e o cruelfanatismo, que inspira nelhis o senti-mento o mais intolerante e vingativo.

O exposto pelo Parlamento a respeitodas scenas de terror, praticadas pelesealvinistas, faz arrepiar: duas conjura-ções. sendo nma de Amboise, e a outrale Meaux; cinco guerras civis; duas

fortalezas entregues traiçoeiramente aosinimigos ; os furtos e saques de tantosmosteiros; os padres, frades, e freirasassassinados • os fieis cathoiiicos mor-tos nas ruas de Paris, de Pamiers, deBhodes e de Valencia no exercicio dasua religião e no tempo de publicas pro-cissões, sao provas incontestáveis dabarbaridade sanguinária, que sempremostraram os Uguenottes quer em tem-po de paz, qner de guerra.

Ainda quando quizessé, eu não pode-ria contestar estas aceusaçoes, infeliz-mente provadas pelos factos. Tudo quan-to aconteceu na Inglaterra e em muitosoutros lugares concorre para as confir-mar.» (Cartas a Attico, ediç. de 1831, pag.32 e seg.)

GUARDA NACIONALQuartel do commando do 75.° batalhão da

reserva do municipio do Recife, 8 de agosto de1903.

Ordem do dia n. 1.—Para os devidos fins dousciencia á guarda nacional, que n'esta data as-sumi o commando do batalhão, conforme de-terminou o sr. coronel commandante da briga-da.—Joã» Pereira da Silva Guimarães, majorcommandante interino. ,

Quartel do commando da 66.» brigada de in-fantaria do municipio do Bonito, 8 de agostode 1903.

Ordem do dia n. S. — Faço constar para osfins convenientes que depois de prestarem ocompromisso do estylo tomaram a 4 do cor-rente posse de seus cargos os officiaes destabrigada: Joaquim Manoel Alves Pereira, capitãoajudante do 66.° batalhão de reserva, tendo as-sumido o commando do mesmo batalhão; An-tonio Gomes de Mello, capitão ajudante de or-dens desta brigada; Daviao Coelho de Araújo,canitão ajudante de ordens da mesma brigada:Alfredo Alves Pereira, capitão ajudante do 186.»batalhão; Silvino Nunes de Couto, capitão da4.» componhia do 197.» batalhão; José Ferreirade Mello, alferes da 2.» companhia do 198.» ba-talhão, todos nomeados por decreto de 22 deoutubro do anno passado. — José Ferreira deAlbuquerque Mello, coronel commandante.

Communicam-nos :«Reuniu no dia 9 do corrente o conce-

lho administrativo da devoção de S. Se-bastião, do Cordeiro, cm casa do irmãoPorfirio de Menezes.

Foi apresentado pelo thesoureiro o ba-lancete de que trata o § 7.° do art. 7.» denosso regulamento, bem como nma listados irmãos contribuintes que estão atra-zados em snas mensalidades ; pelo ba-lancete apresentado verifica se nm saldonos cofres da devoção de 172^1310Bolça na rennião do dia 9 de

agosto de 1903 740Esportnlas recebidas pelo ir-

mao Josi Santiago do Amaral:Antônio Josi da Silva 10000Uma devota 1|000Antônio Damião 500Latancio Vialanucio 500Rodolpho de Lima 500D. Paulina Maria do Amaral... 500D. Alexandrina da Rocha 500D. Maria da Hora.... 500D. Maria Luiza 500José da Silva 500

SiÜS 2_8_8f.... ............... 14,800_s_ anno..................... S7£00

FAGAMEHTO ADIAHTADO.*

Numero atraiado 200 réisComnmnicam-nos«Foi pago hontem pelo agente sr. Ber-

nardino da Costa Campos o bilhete n.21153 da loteria de Sergipe extrahida em3 do corrente com a sotte de 15.013^200ao sr. major Pedro Peregrino da CunhaSobrinho,, agricultor no município deQuipapá.

O bilhete «cha se em exposição narespectiva agencia.,

Caixa Econômica 'ilf «vimsnto de hontem:

entradas da deposites,,,, 14.095j0G0Sabiá ai? de deposites..... 8.467^000Saldo para a delegacia,,.. 5.828J000

Serviço iniütsj* para hoje :Superior do dia á guarniçao o canitão d«fc

2.o batalhão de infantaria Jo:;é Custodio da Sil-veira.

Dia ao quartel general o amanuense JoioBaptista Cavalcanti Pimentel.

O 14.° de infantaria dará a guarniçao da ci-dade, as ordenanças para o sommando do dis-tricto, quartel-general e o official para a ronda ,de visita.

Uniforme u. 4.

Hontem recebemos pelo correio :o n. 11, da Revista da Epocha, periodi-

co do Rio de Janeiro ;o n. 14, anno VI, da Revista Medica de

S. Paulo, jornal pratico de medicina, ci-rnrgia e hygiene;

o n. 27, anno XVII, do Brazil Medico,revista semanal de medicina e cirurgia,do Rio de Janeiro ;

o n. 7, ando V, da Revista Militar, pu-blica da sob a direcção da 1.- secção doestado-maior do exercito.

Chegou para a uojalim especial a 300 réisDuque de Caxias n. 76.

ta Noiva o sarge-o covado. Rua

Hontem recebemos um exemplar domemorial que sobre a questão de placaspublicou a companhia de seguros AEquitativa, explicando os motivos porque não pagou á prefeitura do Districtofederal os impostos relativos ás mes-mas.

Secretaria da justiça. Despachos doexm. sr. dr. governador do estado do dia11 de agosto:

Delvina Augusta dos Santos, proprie-taria da casa que no Peres serve de quar-tel ao destacamento policial, pedindoque se ihe mande pagar a quantia de390500, de 2 mezes e 19 dias de aluguelda mesma casa, a contar do 1.* de abrila 19 de junho do corrente anuo—Infor-me o sr. dr. director geral da secretariada fazenda.

Lourenco Marques Filho, sentenciado,pedindo certidão—Entregue-se ao pete-cionario o presente requerimento coma ceridão pedida, por intermédio do di-rector do presidio de Fernando de No-rontia.—O porteiro, C. Moraes.

ATTENÇÃO •' 1—Pede-se ás exmas,amilias para lerem o annnncio do Ar-mazem do Leão, á rua Nova n. 42, e quevae em outra secção d'esta folha.

E, a propósito da Inglaterra : que di-zer dos horrores praticados na ilha, ou-tr'ora de santos, por occasião de se es-tabecer nella a desgraçada e infame re-forma ?

Guilherme Cobbet, celebre historiadorác reforma, o qual nfesceu". viveu e mor-reu protestante, diz que : «Tendo sido areforma gerada por uma lascivia bestial /dada á luz pela hypocrisia e perfídia;foi alimentada com roubos, devastaçêes erios de sangae.T» (Vid. Mis. da Ref. Pro-tes. carta i.« § 4)

E senão, qual foi a causa de serem de-ca pitados o admirável chanceller ThomazMore, o seu digno companheiro de fé ele martyrio, o cardeal Fischer, a velhae corajosa condessa ds Salisbury, mãedo cardeal Polo e mais de outros cin-coenta do alto clero secular e regular,todos Illustres por nascimento, virtu-des e saber, como attestam Hesite, Mui-ler, Schroakh, Fitz Wiiliam e outros pro-testantes de maior nota ? —Foi por nãoterem esses caracteres nobres queridoacceitar essa impia, essa infame, essadesgraçada reforma, e adherir á nefandaapostasia do nimiamente cruel e immo-ral Menriqne VIII.

« Por esta mesma razão, diz o citadoCobbet, o prior dos cartaxos em Londres,João Houghtour, foi enforcado, e cortm-do a corda pela qual o suspenderam áforca, deixaram-n'o cahir ainda vivo,rasgaram-lhe o habito, abriram-lhe o pei-to, arrancaram-lhe as entranhas e o co-ração que deitaram, ainda palpitantes,n'uma fogueira ; cortaram-lhe a cabeça,fizeram-lhe o corpo em quartos, e osdependuraram em differentes partes dacidade.» ( Obr. cit. carta III, 5 § 96 e 97).

Mas. para que, pergunto eu, tanta os-tentação nestas lntnosas scenas de san-gue ? — Sem duvida, afim de que, emviata desses horrores, o povo catholicomais depressa se resolvesse a renegara sua fé e abraçar a reforma. Muitos«postataram !...

Na impossibilidade de descrever todasas atrocidades, praticadas na Inglaterracontra os catholicos, principalmente nosreinados de Henrique VIII e seu dignoministro Cromwell, Duarte VI, Isabel,Thiago I e Carlos II, limitar-me-hei a nar-rar apenas algumas, servindo-me do tes-temnnho irrecusável do mencionadoCobbet.

Depois de ter exposto na sua monn-mental obra o acto de servilismo degra-dante, com que o parlamento inglezsanecionon as imposições desae chefe re-formador, Henrique VIII, outorgando ásproclamações do rei a mesma força e va-Ior que tinham os actos do parlamento,diz o seguinte:

c Os processos foram, duraate muitotempo, uma espécie de entremez, ep.rfim postos de parte, desprezados ; pres-cindindo-se d'elles, de modo que os ac-cusados eram condemnados á morte semser ouvidos, e eram executados sem sa-aer os crimes pelos quaes soffrlam ellesessa pena,

Temos lido que ha Beys de Argel eBeys de Tunis, isto é, tyrannos que go-vernam sem humanidade, porém nuncaouvimos, nem mesmo as relações maisexageradas nos relataram, que elles com-mettessem actos de injustiça, de crnel-dade e barbaridade, que se possam com-parar eom os d'este homem ( HenriqueVIII...) As viclimásde sua sanguináriacrneldade foram tiradas geralmente den-tre os mais virtuosos aos seus vassal-los ; porque, como é natural, estes eramaquelles que, um homem da laia d'esserei, mais devia temer.

O seu cutelo abateu famílias inteiras,de parceria com aquelles que a. ellas es-tavam unidos pelos laços da amisade.

Não poupou sexo, nem edade, quandoas partes tinham, ou eile suspeitava ti-vessem, aquella inteireza que necessa-riamente havia de fazer desapprovar oseu procedimento.-

O olhar de travez ou de soslaio bas-tava para excitar as suspeitas desse ho-mém crnel, e a estas «eguia sempre amorte!.. Os pateos do palácio deste re-formador eram grande matadouro dehomens ! I! » ( Obr. cit. carta IV, § 114).

Tudo isto fez Henrique VIII, e muitomais ainda do que isto, para introduzira maldita reforma natlnglaterra.

(Continua.')Frei Celestino.

Somma 1790120>f^O concelho administrativo chama a at-tenção dos irmãos contribuintes para oexposto no art. 11 e sens J§ pois para adevoção levar a effeito seu intento, é bas-tante que nossos irmãos cumpram o ci-tado artigo assim como o sr. thesonrei-ro foi autorisado a mandar fazer cartaspatentes para serem distribuídas median-te a esportula de 50000. e psra todas as

j pessoas que quizerem fazer parte da de-voção, levando em conta a jóia dos qaejá pagaram.

O concelho administrativo appella parao sentimento religioso dos devotos de S.Sebastião do Cordeiro, implorando umobulo em beneficio das obras da capellaem constraeção, remetteodo qualquerimportância ao sr. capitão Engraeio RI-beiro de &íello, no pateo do mercado deS. José n. 1, e ao sr. Porfirio.de Menezesno Cordeiro.»

Sequem recebeu sargelim.detodas ascôress a 300 réis o coyado, foi a Loja daNoiva. Rua Duque de Caxias n. 76.¦imm.— i.

Promette ser muito animado e bri-lhante o sarau que a sociedade Recrea-Uva Juventude reâlisará sabbado, 14,em solemnisação do seu auspicioso an-niversario.

A directoria respectiva cão tem pou-pado esforços no sentido tíe emprestaro possível realce a essa festa, que maio-res attractivos offerecerá pela sorprszapreparada ás senhoras presentes, cujoscorneis, para tal fica, serão nnicarados esorteados.

Entre outros melüorameatos, qae seestão executando na sede, nota-se a sub-stituição da antiga luz pela incandes-cente, de bello effeito pela sua limpideze apreciável poder iliumiaante, tendosido, nos salões, collocadas duas Iam-padas da força de 200 velas, cada uma,além de bicos apropriados nas ontrasdependências do edifício.

Fazemos votos para que a festa anni-versaria da Recreativa Juventude cor-responda á espectativa e esforço da dis-tineta directoria.

Hoje faz annos o sr. Hypolito Euganiode Souza.

Em a madrugada de tras-ante-hontemos gatunos penetraram, por meio de ar-rombamento, no prédio n. 153, á ruaMarquez do Herval, onde reside o sr.Manoel Regis de Monra ; subtrahiramum reiogio de parede, tres imagens, nmpincenez, de senhora e roupas, tudo novalor approximado de 8000.- • ii I ri il1 li ¦Acaba de chegar para a Loja da Noivasargelim de todas as côres a 300 réis ocovado. Rna Duque de Caxias n. 76.

Recebedoria do estado. Despachos dodia 11:

Francisco Braga & C. (7 canções) Mer-tins & Rodrigues (2 cauções), Guimarães& Valente, Luiz Amorim Silva—De ac-cordo com a ultima parte do art. 9 dasdesposiçães geraes da lei de orçamentopasse a constituir renda de exportação aimportância em deposito por não teremsido apresentadas as cartidões de des-carga.

Rodrigues Lima * C (2 petições), Fer-reira Rodrigues & C.—De accordo com oait. 7.* § l.o das disposições geraes elalei de orçamento passe a constituir ren-da ordinária a importância em depositopor não ter sido apresentada a certidãode descarga da mercadoria re-exportada.

Domingos Ribeiro d'OHveira, ManoelFlorentino Marques, Thomaz Cantnariade Barros, Maria do Carmo E. d'01iveira—Informe a 1.» secção.

Alpheu Raposo, José Domingues d'OH-veira, Francisco de Siqueira Cavalcan-te, A. de Souza Nogueira—A' l.f secção.

Lourenco Barbosa & C. (3 petições—Informe a 1.» secção.Lourenco Cavalcante d'Albuquerque,

A. Amaral—Certif que-se.Antônio Carlos Carneiro Leão—Não

ha o que deferir em vista dainformeção.ManoelCorreia—Deferido em vista da

informação e de accordo com a ultimanarte do art. 61 do regulamento de 10 dejunho de 1898, por ser differente o gene-ro de negocio do anterior.

Olinto Jardim & C, Joaquim Ferreirade Carvalho & C—Restitua-se aa íormada lei.

João Navarro & C, Gomes Vianna,Cassella & Decarli, Mario Villa, ThomazBeltrão, Francisco de Lima Coutinho,J. L. Salgado & Irmão, Camillo P. da Sil-va Figueiredo, Wilson Sons & C, Pe-dro Neves, a Companhia de Beberibe,Amorim Fernandes & C, Fernandes & C,Alberto Costa, Dias Loureiro & C—En-caminbe-se. _

VEOS TRES ÉSTRELLAS - cchaminés «Inaifferentsj p«ra luz incan-descente, únicos que resistem a toda aforça de luz, acaba de chegar para a ruada Cadeia n. 1, Recife.

Domingo ultimo o Collegio Salesianosolemnisou o dia da coroação de Pio Xcom uma sessão magna, que se distin-guiu pelos discursos nella pronunciados.A's 7 horas da noute, perante um audi-torio selécto, assomou á tribuna o vultosympathico dum coliegial e pronunciouvibrante oração, que primava pela sin-geleza e encanto.

Ao oredor official seguiram-se oito di-versos oradores, todos alumnos do Col-iegio.

Por ultimo o ex-alumno AlcibiadesBuarque de Lima, em substancioso im-proviso, historiou o pontificado de LeãoXIII e terminou dizendo que a angustiaae que todos se achavam possuídos peloseu desapparecimento ia-se dissipando

Carrinhos para meninos.—Excessivo pela certeza, que ha, de Pio X conti-gosto. Rua Marquez de Olinda n. 56. • niíar a sua grandiosa política.

Serviço do regimento de iinfant&ria policialpara boje :

Superior do dia á guarniçao o ar. capitão daala direita do regimento de infantaria í.uizPinto Ribeiro.

O regimento de infantaria dará a guarniçaoda cidade e um subalterno oura a ronda de vi-sita.

Dia ao qu*rtei do commando geral o amanu-ense Marianno José de Moraes e Silva.

Uniforme n. 3—

Detalbe de hontem:f Foi incluído no estado effectivo do regimen-

to de infantaria o soldado dosertor do esquaodrão de cavallaria Antônio Cavalcanti Simões,que fera capturado em Afogados, ficando pre-so para sentenciar e sujeito 1. conselho de jul-gamento ; e excluído do estado effectivo domesmo regimento, com baixa por conveniênciado serviço, o soldado Jovíno de Albuquerque .Pessoa. * *

,^ts — Apresentou-se hontem, por haver termi»nado a dispensa do serviço, que lhe foi conce- ..(dida para medicar-se, o alferes do-regimentode infantaria João José Joaquim de Oliveira.

> — A banda de musica da eladirnita do regi- -mento tocará no dia 15 do coirrente, de 6 horasda tarde em diante, no Gabinete Portuguez deLeitura.

Por of&cío n. 517, de 8 do corrente, o sr. ,dr. director da secretaria da justiça, communi»cou haver o exm. sr. conselheiro governadordo estado expedido ordem ao sr. dr. directorda secretariai as. fazenda, no sentido de ser pa-ga a Lins Vieira &; C„ a quantia de 50|000 pelofornecimento de dous livros; á secretaria do ..extineto 1.° batalhão policial no mez de junhopróximo passado.Poi mandado engajar na forma da leiconforme requereu, por ser de bom comporta-mento e haver terminado o tempo a que aeobrigou a serv.r, o 2.° sargento graduado doregimento de infantaria João Antônio de Mou-ra Filho, so qual a junta sanitária julgou prem-pto para o serviço da força policial.'¦— Ao commandante do regimento foi deter-minado o seguinte : substituir no destacamen-to da üagdaiena o soldado Domingues Nunesda Cruz ; fazer destacar em Fornando de Nora»nha na primeira opportunidtide os soldadosAntônio Cavalcanti Simõss, Jeronymo Alves deSouza e Francisco Bezerra de Arruda, e mau-dar uma escolta a Nazareth buscar os soldadosJosi Francisco de Fraaça e José Bellavmino daSilva, que achando-se s»usent«s do quartel alli rforam presos pelo tenente Hermogenes Cavai-canti Cabral, commandante daquelie destaca-mento, fazendo-se-lhes carga das respectivaspassagens e das da escolta, afim de indemni-sar a fazenda, do estado.

NADADÊ MOLLESA - 20.000charutos do Rio Grande do Sul, de Poock& C, acaba de receber a Tabacaria Lu-sitana, marcas completamente novas, emnosso mercado., e vendem-se ocr preçossem competência, á rua (la Cr.deis -.1,Recife.

Serviço da Companhia de Bombeiros «Jo fte- .cife psra hoje:

Estado maior o 1.° sargento almoxarife iute-rino João Sebastião Diss.

Icferior do dis o 2.» sargento chefe do servi-ço interino Henriquie Affo&so dâJlguiar n. S. ,>í

Commrmdunte aa gusrda a praça n..9, e pra-ças da mesma ns. 17, 13 e 23. .

Dia á companhia a praça n. 24.Ordem á secretaria a praça n. 1.Piquete o corneteiro n. 19.Uniforme n. 3. vr ^

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife.—Ea-

tado do tempo de 11 a 12 do corrente, ao meio*dia ãe Greehwich:

Estado do céo—meio encoberto.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—nevoeiro tênue allto. ^Vento—E. S. E. jForça do vento—íresco.Estado do vnar—pequenas vagas.Estado atmospherico nas &i horas anteric-. i

res—incerto.Raymundo Frederico Kiappe iia Costa Rubim,

capitão de fragata e do porta.Hontem as linhas

funecionaram bem.

YY

m m

ão teleigrapko nacional

A' noute estavam retidos na estação desta ci«dade os seguintes; despachos :

Dé Barreiros para Mandi, Herval 1S6; doRio para Carvalho (aviso).

O escrivão de ciisamemos sr. Germano Mot-ta, que funeciona nos districtos do Recife, San-to Antônio, S. José e Afogados:, affixou no res-pectivo cartório, á rua do Imperador n. 75,l.« andar, os seguintes editaes: de proclamas :

Segunda publicação — João Manoel de Oli-veir», o d. Etelvioa Bandeira Cavalcante, sol-teiros, naturaes deste estado e residentes nafreguezia ds S. Joiié.

ATTEIMTION 1—The murch desi-reu cigarettes LUSO-EtRITANNI-COS are just now beini; sold to thebest class ôf customers in Recife, by M.A. Ramos &. C, rua Marqaez de Olindan. 1—TabacariaLusitana.

Movimento dos presos da Cisa de Detençãodo Recife, em 11 de agosto da 1903:

Existiam^......c .ç 665

Ssuiirftm iiiiMiiitiviiiiuiiiiiii o671Existem ,..•¦.....%••<• i, 1,11 •¦ •

A saber:Kacionaea..., ...,•••,•• c ¦> 648Mulheres........................ 14Extrangeiros.,..,,,,.....,....., 11Mulheres 0

•XOtfti «•••iia-««*b»»-««.|aa«f_t O/X

Arraçoados bons........,,,,.,.? 536Arraçoados doentes 32uOUCO S •»•••• II ItMIMIllllllllll vAlimentados a custa própria 3Ccrreccioaaes 96

v.

SOtSl ciuilMicn.itclcuccliáOVIHENTO DA ENFEUI4AFIÀ

Existem

671

32s 11,

Paasagairos chegados do sul no vapor naeio-aal Espirito Santo, no dia 12 do corrente.

DO RIO DE JANEIRO—Frunciseo Pereira,Manoel R. de Andrade, Jacintho Neves, EmilioGuimarães, Alfredo Alves da Silva, Sabtno An-tenio Massos, Antônio Joaquim Ferreira, Joan-na B. dos Santos, Servo Caetuno, d. Maria Pa-ten, dr. Júlio de Freitas Coutinho, Antero Ama-ral, dr. J. Cruz Cordeiro e sua mulhar, José F.Ferreira, fienrique Saraiva, d. Maria J. GomesSilva e 1 creada, 1 cabo e 3 praças do exercito.

DA VICTORIA-Antoiio da Silva, AntônioLauranini. Josá de Lima e sua mulher.

DA BAHIA^-Bernardino Paiva.DE MACEIÓ'—João Araújo, Alberto Saraiva,

João Morinsci e H. D. Haruing. '.

PDBLIGÃgÕ-SS^GITADAS(Sem responsabilidde ou solidariedade da)

redacção

Grande confusão! na rua Nova emfrente á Pharmacia Pinho

Hontem pelas 9 horas era impossívelse passar nesta rua em fremte áditapharmacis, pois era grande n massa popularque alli estacionava : approximei-me anotei com grande difficuldsde que nestemeio havia homens e mulheres, meni-nos e a compleita bicharada c que cadaum levava pencas de bananas, pães,tesouras e um iindo ümpador de unhas,tudo isto para ser ofíertado ao philoso-pho e grande poeta o sr. Carlos Galvão,em commemoraçao ao seu 69 anniver-sario.

Alfredo Monteiro Portella dos Reis,Recife, 13-8-903.

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ff 181Contra as doenças d'estômago

OU DOS INTESTINOSaconselhamos o emprego do Carvão deBelloc. Com effeito o uso do Carvão deBelloc, na dose de 2 ou 3 colheres, dasde sopa, depois de cada refeição, bastapara curar em poucos dias as doençasd estômago e as moléstias dos intestinos,mesmo as mais antigas e as mais rebel-des a qualquer outro remédio. Este me-dicamento desperta o appetito, accaleraa digestão e faz cessar a prisão de ven-tre.

Por isso, a Academia de Medicina deParis, teve a peito approvar es;e medica-mento para recommend«l-o aos doentes.E' uma recompensa muitíssimo rara. Di-lne-se o pó n'um copo d'agua e bebe se.A côr preta do carvão parece pouco at-irahente na primeira vez; acostuma-secom ella depressa e depois não se quermais outro remédio. A' venda em todasas pharmaeias. — Deposito geral: 19, ruaJacob, Paris.

p. S. — Pode-se substituir o Carvão deBelloc pelas Pastilhas de Belloc—mesmacomposição, mesma virtude para curar—3 ou 5 pastilhas depois de cada refeição.

Ao commercioDeclaro que deixo de ser empregado

do sr. Rodolpho Meyer por minha livree espontânea vontade, aproveitando aoccazião para agradecer-lhe as attençõesque me dispensava como seu empre-gado.

Recife, 11 de agosto de 1903.Manoel Andrade Lima.

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FABRIC MERCIEIROS"k_t tj^^" té* SÉS __?*__r 1

Deposito-SUA PlIMEIÍt© BE MARCO tí Si

Sem medo de errar, a ffirmoEm todo lugar e hora :Não tem rival no mercadoA M_NTEIGA MARCA AURORA.

I ELOQUEJYCI! GURlTiVi

Os cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna classe dos Mercieiros e conse-guiramo favor do publico, são também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendoque são premiados em exposição.

Os srs. consumidores e retalhadores podem ter a certeza da inalterabilidade desses cigarros, pois aFabrica Mercieiros capricha na uniformidade de seas produetos, tendo para este fim contractado no Riode Janeiro com o Empório do fumo remessas mensaes das melhores marcas e classes de tabaco.

A fabrica está apparelhada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido, sendo que, nointuito de corresponder, tanto quanto nos é permittido, á espectativa dos mais exigentes especialistas, nos-sos freguezes, temos adoptado para o fabrico de nossos cigarros aquellas qualidades de fumo que por seusexcessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado.

^f. Clí/iV(VteÍl_la' 8c (2.

Constipí

O

DeclaraçãoPela presente declaro que nesta data

vendi ao sr. José Marcos d'Alencar Bra-zil o meu estabelecimento de molhadossito á rua Augusta n. 180, livre e desem-baraçado de qualquer ônus; quem sejulgar credor apresente-se no praso detrês dias a contar desta data.

Recife, 11—8-903.___± F. Barros.

Pela presente declaro que comprei aosr. F. Barros o seu estabelecimento demolhados sito á rna Augusta n. 180, livree desembaraçado de qualquer ônus.

Recife, 11-8-903.José Marcos de Alencar Brazil.

-_-_¦_¦¦___?_?__¦»- ¦¦"

Engenho 3. JoãoIPOJDCA

Avisa-se aos interessados que o engenho acima não poderá ser objecto detransacções em quanto não se procederao inventario dos bens de d. JoaquinaPaes da Câmara Pimentel, fallecida hadoze annos.CARVÃO a 1£300 a sacca, posta em^Si___í____-i casa do freguez, vende-sena rua aa Conceição n. 6

Ao publicoPOTTO DO REFIFE

Cenvida-se ao publico desta heróicacapital, a assignar as listas do abaixoassignado que por iniciativa da beneme-rita Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco, vai ser di-xigido ao exm. sr. conselheiro Francis-CO de Paula Rodrigues Alves, dignissi-mo presidente da republica, solicitandoa este illustre magistrado a realisaçãodas obras do porto do Recife.

As referidas listas, acham se a dispo-sição do publico nos seguintes lugares :nas redacçoes de todos os jornaes, noGabinete Portuguez de Leitura, na Pas-telaria Modelo, na loja do Coelho, naGhapelaria Colombo, na Maison Chie, noRestaurant Internacional (Lingueta), narua Marquez de Olinda n. 30, e a noitena sede da Associação dos Empregadosno Commercio.

BR0NCH1TES - CÁTARRHOSANTIGAS

iipações descuidadasSe quizerem lhes vender para curar

estas moléstias ás vezes tão pertinazes eque podem degenerar em tísica, qual-

2uer remédio em logar do verdadeiro

lcatrão de Guyot, desconfiem, ê porInteresse. E' absolutamente necessário,para conseguir curar as bronchites, oscatarrhos, as antigas constipaçies des-cuidadas e a fortiori a asthma e a tísica,de pedir bem claramente nas pharma-Cias o verdadeiro Alcairão de Guyot epara evitar todo engano, vejam o lettrei-ro. O do verdadeiro Alcatrão de Guyotdeve ter o nome de Guyot e.a grandeslettras e a assignatura impressa com trêscores : roxa, verde, vermelha, e através-t)ada, assim como o endereço do Labo-ratorio: Maison L. FRERE, 19, rue Jatob, Paris. A' venda em todas as phar-macias.

Nota. — Pode-se substituir o Alcatrãode Guyot pelas Cápsulas Guyot de Alça-trão de Noruega puro —tendo a mesmavirtude para curar—2 ou 3 cápsulas aCada refeição. As verdadeiras cápsulasGuyot são brancas e a assignatura de Gagottstá impressa com tinta preta em cadaCápsula.

O tratamento vem a custar só 100 réispor dia—e cura.faiM/Üí- a -3-00

"a sacca, posta em

\iú.L t tiW casa do freguez, vende-se narua da Conceição n. 6.

ConcertoRua Estreita do Rosário n. 15

Em machinas de costura graphopbonesCaixas de musica e .toda e qualquer ma-china de precisão com garantia brevi-dade e preços módicos. <

Caixa EconômicaTendo desapparecido de meu poder

a caderneta n. 41724 da Caixa Economi-ca da cidade do Recife, estado de Per-nambuco, e attribuindo este facto a umaesperteza, previnu pela imprensa destacapital que ninguém faça transacção deespécie alguma em presença da mesmacaderneta. Nesta data levo este facto aoconhecimento da gerencia da Caixa Eco-nomica de Pernambuco e requeiro o queme faculta o regulamento do mesmo es-tabelecimento,

S. Sebastião — Rio-Yaco. — Estado doAmazonas, 20 de maio de 1903.

Manoel Gomes Coutinho.Electricista

• Pedro de Alcântara R. Costa encarre-

ta-se de todo e qualquer serviço de ele-

tricidade, podendo ser encontrado narua do Bom Jesus n 63, Recife,

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amarrilhos por sacca.3.» Tara de 3 °/o para arames até seis

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Não confundam, é na rua do Livra-mento n. 2, o Jardim dos Noivos.

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Quem quizer fazer quelquer tratamen-to deve previemente ir ou mandar pedirdia e hora.para ser ouvido e tratado, de-vendo á hora marcada em'ponto achar-se no gabinete sob pena de perder a vezde ser attendida e ter de marcar novahora.

Quem não quizer ou não poder ir oumandar pedir previamente uma hora cer-ta, só será attendido (pela ordem de che-gada á sala de espera,) dnrante ás horasde consultas, que começarão ás 11 do diae terminarão á 1 da tarde.

Todos os serviços são pagos_ á vista,salvo combinação previa, e serão cobra-dos pela tabeliã de preços existentes nogabinete, para a qual chama a attençãode todos os clientes afim de evitar recla-mações.Rua Barão da Victoria n. 251: andar

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Devemos gosa. a vidaBeber, comer do melhor,Quanto mais ecocomiaTanto mil vezes peior.Não é caso que se estudePois que com vida e saúdeAffrontamos o porvir.Por justo motivo agora :A MANTEIGA MARCA AÜROR_Eu hei de sempre pedir.

CLINICAI_KH_T

AUGUSTORODBJGÜES

ÜMANITOLO illustrado clinico desta, capital, o

sr. dr. Octavio de Freitas—presi-dente da Liga Contra a Tubercu-lose, manifestou-se do seguintemodo :Declaro que tenho ultimamente

empregado em minha clinica o pre-prarado do sr. pharmaceutico An-tonio José Duarte—Humanitol,—com real suecesso nos casos debronchite chronica, obtendo mes-mo melhoras bastante apreciáveisem dois doentes de tuberculosepul-monar na sua phase incipiente.

Não ponho duvida, pois em acon-selhar o seu emprego a todas aquel-Ias pessoas que apresentem desor-dens sanaveis do apparelho respi-ratorio.

Recite, 14 de novembro de 1902.Dr. Octavio de Freitas.

Obrigado, mas não vou,E fique mal se quizer,Só vou em casa que bebaVINHO DA MARCA TALHER.

AvisoAos negociantes importadores que nos

honram com a sua confiança, ao publi-co que se digna apreciar a qualidade denossos produetos ao constante aperfei-çoamento da qual tendem todos os nas-sos esforços, vimos pela presente affir-mar do modo mais formal que as man-leigas por nós vendidas são absolutamente puras, fabricadas unicamente comPORO LEITE DE VACC_.

E' sem receio algum que declaramostomar a responsabilidade de nossa affir-mação afim de lhe dar a força necessa-ria contra todas e quaesquer suspeitasou insinuações contrarias.

Bretel Fréres.Não perca, amiguinho, tempoFaça lá o que fizer,Não ha prato que me agradeNAO TENDO VINHO TALHER.

ELISA Dfi GüDVEiCom habilitação para ensinar, offerece-

separa leccionar,primeiras letras,portu-guez, francez, calligraphia e trabalhos ;bordodos a branco, lã, seda, fróco, eouro; applicação em veludo, seda egaze em alto relevo.

Rendas; irlandeza, filet, nhandouti, emuitas outras prendas, em casas parti-culares e collegios, assim como recebeencommendas de qualquer trabalho,bordado a seda, applicações etc

A tractara rua Barão daVictoria h.,54-Com isso não posso euE com razão já me encolhoSé podia melhorarCOM COGNAC MARCA OLHO.

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Com pratica nos hospitaes __ raris eclinicas dos professores de Vv ecker e Pa-nas, dá consultas de 11 ás 2 horas da tar-de, em seu consultório á rua Larga doRosário n. 26,1.° andar. Chamados porescripto.

Residência, Largo da Paz n. 5. Affo-gados.

D'onde vens a estas horasEsbodegado e zarolho ?Toma meu conselho e bebeCOGNAC DA MARCA OLHO.

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Sob a mais rigorosa _ rdem, os trabalhos sãoexecutados £om a maxi-ma presteza e perfeição—e garantidos para sem-pre ou por ioogo temposegundo a sua natureza.

As exlracções denta-e mais operaçõespraticadas com

isempção completa dedor por meio ds EucainaB. de Silex—.alvo noscasos sspeciaes e rarosem que é contra indica-da a anesthesia.

O dr. José Pedro de Abreu e Linsa, juizsubstituto parcial do commercio domunicipio do Recife, capital do estsdode Pernambuco, em virtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa, que depois da autfien-cia deste juiz qae se effectuar no dia 13de agosto próximo faturo, será levado apraça publica, pela primeira vez, psraser arrematado por qaem mais dér emaior lanço offerecer o bam seguinte :Uma casa térrea com sotéa, sob n. 57 árua das Creoulas, Capanga, freguezia d«Graça, medindo de largura 111 palmos eda fundo 102 dito. Acha se dividido o pa-vimento térreo em 2 salas, um gabinete'"4 quartos, sala de copa e cosinhí; e o pa>vimento superior em um salão, 4 gran-des quartos, 1 socavão e 2 quartos meno-res ; tem ainda como dependências : umapuchada medindo de largura 22 palmos ede fundo 90 dites; estando dividida em,3 compárt mentos, sendo um occunudojcom habitação de cread.js, e o< 2 o atroscom cocheira e estribaria ; tem ainda eraseparado 2 quartos servindo de banhei-ro ; 2 grandes cacimbas. O terreno ondese aeha assente o referido prédio medede largara 82 palmos e de fundo 1033 di-tos; tem jardim epomar e está todo mu-rado e com portão de ferro.

Dito bem cujo valor dndo de commurnaccorIo na escriptura de hypotheca é do12:000^00, vae a primeira praça, em vir-tude de penhora nelle feita, na execuçãode sentença oriunda de acção executivahypothecaria, que d. Olindina Cáinp-lftFerreira da Silva, concessionária do B_n-co de Credito Real de Pernsmbaco en-caminha contra d. Constenliaa de Men-donçvs Ferreira, representada por seusherdeiros.

E não havendo licitantes que cubram ovalor dado, irá dito bem a segunda pra-ça com o abatimento e espaço Ja lei.E para que chegue ao conhecimento detodos passsu se o presente edital cem ou-tro de igual teor, para serem publicadopela imprensa e affixado no logar do cos-tume.

D.tdo e passado nesta cidade o Recifecapital do estado de Pernambuco aos 22;do mez de julho do anno de 1903.Eu Gustavo Alberto de Britto, segundoescrivão do commercio, subscrevi.

José Pedro de Abreu e Lima.

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úteis ~tíe 7 horas da ma~nhã ás 9 da noite e nosdomingos das 7 da ma-nhã ás 3 d^ tarde.

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Secretaria do Haspital Portuguez deBentficencia em Pernambuco, l de in-lho de 1903. JManoel do Carmo Almeida,

Secretario.

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SÉTIMO DIAa De ordem do nosso caríssimo ir-

Tmão

prior, convido aos nossos ca-rissimos irmãos e a exma. familia»parentes e amigos do nosso caris-simo irmão bemfeitor Francisco

Jeronymo de Freitas, para assistiremiás missas que mandamos celebrar nanossa egreja, na segunda-feira, 17 docorrente, ás 8 horas da manhã.

Desde jà em nome da mesa regedoraagradeço a todos aquelles que compare-cerem a esse acto de religião e caridade»

Secretaria da Veneravel Ordem Ter-ceira de Nossa Senhora do Carmo em11 de agosto de 1903.O secretario,

José Coelho Duarte.

Associação Commercial BenèfF-cente de Pernambuco

A' 1 hora da tarde de quinta feira, 13do corrente, no salão de nossa sede, terálogar uma palestra, pelo illustre e exm.sr. dr. A. Zefurino Cândido sobre a re-introducção do assucar bras leiro emPortugal.Temos a honra de convidar todos osinteressados.Recife, 11 de agosto de 1903.

Barão da Casa Forte,Presidente,

Domingos de Sampaio FerrazSecretario. "

Companhia Fahrica de EstopaASSEMRLÉA GERAL

São convidados os srs. accionisitas ase reunirem em assembiéa geral ordina-na,Jno_i^lao da Associação Commercial.no dia 27 do corrente, á 1 hora da taidepara ouvirem a leitura do relatório na*recer da commissão fiscal e prestaçãode contas do anno social, findo em 30de junho próximo passado, e bem assim,elegerem a nova directoria e conselhoHscal, de accordo com os arts. 9 e 31 dosestatutos.Ficam suspensas as transferencias deaccões, desta data até o dia da reunião.Recife, 11 de agosto de 1903.

Gustavus A. Von Sõhsten,Director- secretario.

Gabinete Poituguez de Leituraem Pernambuco

AVISOTendo a directoria desta instituição

de commemorar nos dias 15 e 16 deagosto próximo o seu 52.» anniversario,previne a todos os sócios que do dia 8 a19 do corrente fica suspenso todo o ex-pediente de sua bibliotheca.

Secretaria do Gabinete Portuguez deLeitura em Pernambuco, a 6 de acostode 1903.

Manoel de Carvalho Paiva,2.° socretario.

Companhia Fabrica de Estoííã"Em cumprimento ao «rt. 147 d._ lei dassociedades anpnymss, __hsni _e á dispo-síçào dos srs. -cèiòoi_Ías; __ escripto-rio desta companhia, a rua do Commer-cio n. 15, 1.» andar, os seguintes do-

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MUTILADO vi>

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Page 3: -QníntgqglFg; :3gg abasta a« I908 ANNO XXVI W 181memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00181.pdf · A mãe polaca—diz este cântico, acos-tumará cedo o seu filho a saber o

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—Qmnta- ____i 13 a g j__gjs|§ 3comentos relativos ao anno findo em 30de janho próximo passado :

Copia do b.lsnço.Relação nominal dos accionistas.List» das tranferencias de acções.Recife, 27 de julho de 1903.

G. A. Von Sohsten,Director-secretario.

Gabinete P) tuguez de Leitura eraPernambuco

COMMEMORAÇÃO DÒ 52° ANNIVERSARIODA INAUGURAÇÃO DA B1BLIOTHEGAA directoria do Gabinete Portu-

gue. de Leitura de ejando comme-morar o 52.° anniversario da inau-guração de sua bibliothec 3 nos dias15 e 16 do corrente, tem projecto dorealisar no primeiro, uma sessãomagna, pelas 7 horas da noite, e nosegundo, grande concerto vocal einstrumental, por distinetos pro-fiesionaes e amadores, cujo produ-cto reverterá em beneficio da mes-ma bibliothec..

Para a sessão magna pensa estadirectoria ter já expedido convitesa todas as autoridades e associa-ções; mas, pelo presente torna-osextensivos a toda e qualquer cor-poração que por esquecimento oudesvio dos convites não tenhamchegado ao seu destino ; bem as-sim ás exmas. enhoras e cavalhei-ros, em ger.-1, para darem còm a sua

presença elevado brilho e pompaá alludida solemni >a_e. .?"¦

A directoria cumpre o dever deantecipar os seus melhores agra-decimentos a todas as pessoas quetiveram a deferencia de aceitar in-

gressospara o projectado concerto,e solicita a todos aquelles que de-sejarem concorrer para o engran-decimento desta nobre instituição,o obséquio de mandar pedir nasede do Gabinete os competentesingressos.

Recife. 10 de agosto de 1903.Alfredo Cândido Couceiro.João B. Vianna Nunes.Manoel de Carvalho Paiva.José A. de Carvalho Júnior.Leandro Lopes de Oliveira.

Veneíweí Irmandade dp SenhorBom Jesus dos Afflictos ;

João Baptista da Silva LimaSÉTIMO DIA

A mesa regeUora desta veneravel

tirr_andade

possuída do muis justopezar pelo falleciménto de seu pres-timoso irmão ex provedor JoãoBaptista da Silva Lima, coavi-

da á exma. familia e amigos do prantea-do extincto. bem como a todos os nos-sos caríssimos irmãos p.ra assistir.rnás missas e memento que em snff Hgicde sua alma será» celebradas na egrej .de S. José de Riba Mar, na qainla~l'o__próxima, ãs 8 horas da manhã, pelo queantecipa s.a aterna gratidão-áqu; liesqne comparecerem a esse acto de rtlgião e caridade.

A. de Castro,Escrivão.

quartos, cosinha externa, medindofrente 4 metros e 20 centímetros e

dede

Sociedade R. JuventudeBAILE EU SOLEMNISAÇÃO AO 39 ° ANNIVER-

SARIOA directoria d'e.*ta sociedade tendo de

effeciu.r em a noite de 14 de agosto umbaile em solemnisação ao seu 39.' aoniversario, data esta em que foi fuodada bmesma sociedade, e na impossibilidadede ir pessoalmerite convidar a todos osseus prestimosos consocios beneméritos,distinetos e honorários, deliberou f- zerpor meio do presente, antecipando-seagradecida a todos que cordealmente sedignarem acceder ao seu convite.

Us convites e ingressos podem serprocurados em poder do thesoureiro, ouem nossa sede, qae estará aberta todasas noites, das 7 às 10 horas.

O secretario,A. Lopes.

Centro Politico da Lavoura, Com-mercio e Industria

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIATeado sido apresentada na ultima as-

sembléa geral uma proposta de dissolu-ção do Centro, de ordem do exm. sr.presidente convoco os senhores associa-dos para se reunirem em assembléa ge-ral extraordinária no dia 14 de agostopróximo, á 1 hora da tarde, na nossasede, sita á rua Quinze de Novembroa. 25, afim de se tomar uma resoluçãodefinitiva nesse sentido.

Sede do Centro Politico da Lavoura,Commercio e Industria de Pernambuco,aos 31 de julho.

O 1.° secretario,Domingos de Sampaio Ferraz,

Sociedade Musical Charanga doRecife

FESTA DE ANNIVERSARIOPrevino aos ms. sócios que qnizerem

tirar convites para a nossa festa de an-niversari-, a rcV.is?.r se no dia 15 deagosto, no Club Internacional do Recife,constando de nm concerto e baile—quedevem cm. . crecer em nossa sede a rnaBarão da Victoria n. 57, abarta diária-mente das 7 ás 8 horas da noite.

Os ingressos dos sócios estão em po-der do tbesi.... «_!_», qae se encontraráca sede, ás mesmas hor.s.

Recife, 23 de julho de 1903.O 1» secretario,

Manoel Buarque.

Companhia Fabrica de Tecidos deCanhamo e Juta

São convidados os senhores accíonis-tas desta companhia a fealisarem no es-criptorio do director-thesoureiro, ai ruaMarquez de Olinda n. 23, ate o dia 31de agosto próximo futuro, a terceira en^trada, na razão de 10 %> sobre o capitalsubscripto.

Reciíe, em 25 de julbo de 1903.E. A.M. Fenton,

Secretario.

LEILÕESLeilão

Em continuaçãoDe armações inglezas, miudezas,

fazendas, drogas e ferragensConstando: . ,

De peças de cretone, peças de mennosetim, ditas de merinó preto de Ia, ca-nos de cobre de varias dimensões, gran-de quantidade de lindos brinquedos,quinquilharias miúdas e brinquedos.

Sexta-feira, 14 do correnteA*S 11 HORAS

No armazém darua do Bom Jesusn.58

O agente Gusmão, autòrisado, fará leilão das mercadorias e armaçõesreferidas.ii. Aluga-se o referido armazém.

AGENTE SILVEIRAZDe pred-Io©

O agente acima, a mandadoe ex.ii. sr. dr. juiz de direitotos d. fazenda, fará leilão

fundo 9 metros e 5 centímetros; execu-cão que move a fazenda contra SabinoLuiz de Britto.

Uma casa da taipa á travessa de Joãode Barros n. 8, freguezia da Bôa-Vista,com 1 porta e janella, 2 salas, 2 quartoscosinha exierna e quintal em aberto;execução que move a fa.enda contra Fe-licia Maria do E pir.tu-Santo.Sexta-feira, 14 do corrente

A'S 11 E MEIA HORAS«Va agencia d rua da Imperatriz

(Rosa e Silva J n. 49

__;_L_

D« 1 b&telão de ferro coberto tambémde ferro, ealsndo pouca agua. própriopara navegar em rio, podendo servir es-pecislfnente para r> condncção de algo-dão, carregando a'é 240 saccas, em muito bom estado.

Um batelão de ferro descoberto, queobteve empregado n-^s .bràs d. ponteSete de Setembro, servindo para condneção de areie, tijollose outros mate-riaes.

Estes b.telõss poderão .«.er examina-dos pelos s>-s. compradores no cáes dodo Apollo, junto a ponte Bu*rque de Ma-cedo, lado do norte, onde se • charão nodia do leilão, que se effectuará na

No armazém d rua Marquez deOlinda n. Í4

Terça-feira, 18 do correnteA'S 11 HORAS

O agente Gusmão, autori«=edo, fará lei-lão dos mencionados batelões.

Mim f**-. ?a _.?__^r_i* o_12

MERCADO DE CAMBIOO mercado de cambio tibrio indeciso com as

taxas de 11 3l/3t e 12 d , após as noticias do Riotornou-se geral . taxa de 12 tendo o London _River Pinte Bank sacc.do a 12 i/3i fechando omercado com a taxa de 12 d.

O papel particnlare bancário repassado hou-ve negocio a 12 3/3í.

MERCADCHDE GÊNEROS4.S8UCAR—(Cotações da associação agricola).

Brancas 4.100 a 4/|900Somenos...c. 3_ 100 a 3*200„a»ecva_ cts .••••¦ 2*100 a 2*200

Alg"dXo—Compradores a 'ibffiOO os 15 küosaguardente.—Cota-se para o agricultor de

660 a 700 réis a canada conforme o gráo,a posição actual é firme.

Axcoot,—De 38 gráos cota-se para o agricul,tor a 1,300 e de 40 gráos a 1/.4C0 u canada-a posição actual é firme.

Borracha de mangabeira.—Cota-se nomi-nalmente a de maniçoba de 2*800 a 3*300e a de mangabeira de 1*800 a 2*400.

Bagas de mamona—Cota-se de 1_800 a 1*900os 15 kilos

Caroços de algodão.—Cota-se nominal-mente a £700 os 15 kilos.

Couros espichados.—O mercado sem exis-tencia, cata-ss a 1.090 o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-se a 1*090o kiio.

Couros verdes. — Cota-se nominal a OCOréis o kilo.

Milho.—Cots-se de 90 a 93 réis, conforme oo estado deste artigo.

Feijão.—Cota-se gênero novo em condiçõesde embarque de 1.3*500 *» 14.001.

Farinha dk mandioca.—Cots-se de 3-600 a3*3)0, conforme a qualidade e proceden-eis

Pelles de cabra.—Cota-se a 2*300 cadauma.

Pelles de carneiro.—Cota-se a 1*200 porcada uma, primeira qualidade.

Sola.—Cota-se de 6* a 11*000 cada meio,conforme a qualidade.

MERCADODE s. jose-•RECOS DO DIA

Caro. verde de _900 a _500 r_«,Suines de 1*200 a 1*000.Üsrn.iros de 1*500 a 1*200Farinha de mandioca de 500 a 400 FeiaFepo de l*S0O« 1*003«.in- *» 460 a 400 réis

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ALGODA

Saccas

acima

do iilm.dos fei-

dos prédiosab»ixo:gj-iUma casa térrearisl, com 2 portas

n. 295 C á rua Impe-de frente, 2 salas, 2

InteriorNo vapor nacional Bragança, para Santos,

carregaram: S. Guimarães & C.,440 saccos com26.400 kilos de assucar mascavado; À. Fernan-des & C, 1.000 saccos com 6.000 kilos de as-sucar mascavado ; P. P. Factory, 720 caixase 50 barris com 15.816 kilos de pólvora.

Para o Rio : Rodrigues Machado, 50 caixascom 1.650 litros de oleo de ricino.

No vapor nacional Espirite—Santo, para oManáos, carregaram : Miranda & Amorim, 5/sbarricas com 300 kilos de assucar refinado, 20/_barricas e 20/4 com 2900 kilos de assucar bran-co ; Amorim Sc Cardoso, 135/s barricas, 275/4 e40 saccos com 31.650 kilos de assucar branco e5 barricas e 20/s com 1.650 Silos de «ssucar re-finado ; A. Borges, 5 barricas com 750 fcilos decarvão .nimal; L"yo & CJ, 25 saccos, 55/_ bar-ricas e 10/4 com 6 4'25 kilo!? de assucar brancoe 5.'s e 10/4 ditas com 750 kilos de assucar reíi-nado.

Paia o.M&ranhão : José F. da Silva, 21 volu-mes com 756 kilos de fumo.

No vspor naciouül Itatiba, para o Rio, car-re/cu : A. Borges, 227 .accoa coin 13.620 kilosde assucar branco.

No vapor nacional Amazonas, para o Pará,carregaram : Loyo & C, 10/s barricas com SOOkilos de assucar branco.

No vapor nacional Jaboatão, psra Macau, car-regaram : Mendonça S.ntus & C, 1 fardo com65 kilos de tecidos ds algodão ; Banchs & C, 3barricas com 198 kilos de fumo.

Para Camocim : P*. Alves & C, 15/s com 750kilos de assucar refinado e 27 saccos com 2025kiloa de assucar mascavado ; A. Fernandes &C, 10 caixas com 80 litros de genebra e 3 ditascom 81 litros de cerveja ; Soares Irmãos & C,70 saccos com 4.200 kilos de esfé. -

Para o Ar.c"y : Francisco Pinto & C, 20/scom 1.0C0 In o.*<i-. v.óho -p fiuctas, i/10 cem40 litros de vinngra, -_0 com 8j litros de tf^ne-bra e24 caixí. ____ ___ kilo- de sabão ; Bar-bosa _ C , _2 âncoras com 880 litros de vinhode fructRs e 2 ancores com 80 litros de vin«-cre ; L. Barbosa & C, 149 saccoa com 11.775kiloa de careces de algodão.

Para Mossoró : Alves Lima & C . 140 saccoscom 10..0Ü kilos de caroços de algodão ; L.Barbosa & Ç., 130 saccos com 7800 kilos de mi-lho.

Para o Ceará : Américo Menezes & C, 1 far-do com «94 kilos de tecidos de aniagem.

Para o Natal: João R. Fonseca, 1 caixa com14 kiios de velas de cera, 5 dit.s e 1 atado com320 kiloa de chumba e 1 atado com 2 camas.

No' cutrer Luizinha, para o Nsttal, carrega-ram : L. __boab áb C, 2/_ banicas com 120 ki-los de «s.-ucHr refioado.

No liiate Santo Amaro,para a Parahyba, car-regaram : P. Alve^ & C, 120/s com 10.ai>0 litrosde aguardente e 20 eaccos com 1.500 kilos deassucar mascavado.

Para C»mocim : Soares Irmãos & C._ 10 aac-cos com 600 kilos de feijão e 15 saccos comSOO kiloa de café.

No hiate Victoria, para Macau, carregaram :Dubeux & C, íi fardos com 160 üiloa de fumo.

Na barcaça Esterlina, para Maceió, carrega-ram : Atuunio Crus & C, _/5 e 4/13 com 400 li-tros de vinhe de canna.

Na E. F- de Limoeiro, para Itsb«yanna, car-regaram : Dubeux & C, 2 eaccos com 120 kilosde café e 5 caixas com 25 kilos de velas.

Para _ Pilvi-: M. Lima & C, 1 fardo com 50kilos de tacidos de algodão.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGADSast a li..... 552.290_5581)1* 12. 63 *68jl8U"616.258^738"

-a_e...a_-

RECEBE 0 ORIA DO ESTADORenda geral

Dias 1 .11 88.801.,018Dia 12:

Birelíos d» ünporfáçSe/». 4 598JJ437n.«iíôs de axportaçã_,.s 7.686^075

__t5S .............. 101.085..530Recife Draynage

Dias 1Dia 12.

a 11.lef.a.-t.

i . a P « * t 9 iTsíalPREFEITURA MUNICIPAL

2 5380789307..585

2.846S374

10.".ias 1 aDia 11.....

Total ••-...-¦aas-.-

37.50-^279C8;.446"387409^773"

MANIFESTODo lugar inglez Sunbeam, entrado de Terra

Nova, em 10 e consignado u Mendes LimaSc C '

Bacalháo 1594 barricas e 3354 meias aos con-signatários.

Do lugar ingh.x Clutha, entrado de Terra No-v» em 11 e consignado a Mendes Lima & C.:

Bacalháo 3860 barricas e 3860 meias aos con-signatários.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 27 DB JULHO

DE 1903IE PORTUGAL

Hospital Portuguez li volumes com 945 ki-los de vinho. _,„„_

A. de F/eitas Irmãos 20 volua.es com 1232kilos de vinho. »¦,_! ..',.' _

A. Lima & C. 42 volumes com 2398 kilos de

J. f! de Carvflho 152 volum&3 com 11562 ki-loa de vinho.

DE GRX BRETANHACompanhia de Tecidos de Juta 3 volumes

com 2628 kik>s de pertences de machinas.Br«z Süva òfc C. 26 teares e pertences.Com anhia de Tecidos Paulista 60 volumes

com 2214 kilos de crivos para caldeira.A. P. da Silva & C. 5 volumes com 943 kilos

de ferragens e ferramenta. ;A. Amorim & C. 9 volumes com 1768 kilos

de tecidos de algodão.DE FRANÇA

Gonçalves Duarte & C' 1 volume com 79 kí-los e 985 grammas de armações de chapéosde sol. _ ,Companhia Geral de Melhoramentos 6 volu-mes com 310 kilos de obras de ferro.

J. Didier 5 volumes com 579 kilos de produ-ctos chimicos.

F. M. da Silva 3 volumes com 309 kilos demedicamentos.

DS ALLEMANHASouza Lima & C. 1 volume com 11 kilos de

obras de ferro. _,„„_ ..A. Fernandes & C. 4 volumes com 1000 ki-

los de papelão. ¦;, „ , . -A. C. Campos 1 volume com 21 kilos de teci-

dos de algodão em borracha. .„„,., ¦ __F. J_mes & G 2 volumes com 176 kilos de

escovao e azul da Prússia.M. C. Fernscdes 3 volumes com 727 kilos e

500 arammas de papel de escrever.J. Manta & C. 1 vol_m__om 100 kilos de

obiectos de vidro, adornos. .j. 9. Almeida _ C. 14 volumes com 301. ki-

los kiiosde fio do algodão.F. M. da Silva 13 volumes com 1153 kilos da

medicamentos.DOS ESTADOS UNIDO.

Herdeiros Bowman 2 volumes com 222 küosde peça« d_ machinas de descaroçar.

A. Lopes & G, 1 volume com 13 kilos de te-cidos de algodão.

H. Forster & C. 3 vol_J___ com 527 kilos detecidos de algodão.

F. M. da Sü»a 1 volume com 34 kilos de ma-chinas para pharmacia.

_A BOLLANDAA. de Hollanda 20 voííiO _?s com 3776 kilos de

velas eíearinas.

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de agostoUna, do norte, a 13.Guajará, do sul, a 13.Clyde, da Europa, a 13.Belém, do norte, a 14.iortaleza, do sul, a 15.Maranhão, do norta a 18.Victoria, do sul, a 15.

Inventor, de Liverpool, a 15.Halle, da Europa, a 16.Prinz Waldemar, da Europa, a 17.Tennyson, de New-York, a 18.Prinz Oskar, do sul. a 21,Amazone, da Europa, a 20.Tamar, da Europa, a 20Actor, de Liverpool, a 28.Cordillère, do sul, a SO.

NAVIOS ESPERADOSDo Rio Grande do Sul.

Rival.De Saint Johns:

Carpasian.Clutha.Charlotte Joung.

VAPORES A SAHIRMez de agosto

B. Ayres e esc, Clyde. a 13, as 12 horas.Liverpool e esc, Victoria, a 15, as 12 horas.Aracaju e esc, S. Francisco, a 15, as 4 horas.Santos e Rio esc, Halle. a 17, as 4 horas.Rio de Janeiro e eac, Maranhão, a 18, as 4 ho.B»bia e Rio esc, Tennyson, a 18, as 12 horas.Santos e esc, Prinz Waldemar, a 18, as 4 ho.B. Ayrea e esc, Amazone, a 20, a« 12 horas.Hamburgo eesc, Prinz Oskar, a 22, as 4 horas.Bordeaux e esc, Cordillère, a 3?, as 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 12 DE AGOSTO

EntradasRio de Janeiro e escaU—6 dias, vapor naciq:

nal Espirito Santo, de 1760 toneladas, com'-mandante Luiz C. de Carvalho, equipagem65, carga vários gêneros ; a Pardo Vieira.

Santos e Rio—12 dias, vapor ¦ acionai Beberi-be, de 391 toneladas, commandante M. Aa-drade, equipagem 31, carga vários gêneros ;

á Companhia Pernambucana.Sahidos

Camocim • escala—vapor nacional Jabaatão,commandante E. Wanderley ; carga _varioagêneros.

ANNUNCIOSFÚNEBRES

tI i

Bernardino ives MachadoSÉTIMO DIA

Ignez Alves Macbodo, Eliza Ma-chado Carneiro, Guilherme Hally-day e sua mulher, Josquim da Sil-vá Carneiro e sua mulher, JoséMaia Sobrinho e sua mulher (au-

sentes), irmães e cunhados de Bernardino Alves Machado, agradecem dointimo d'alma a todos os parentes eamigos que o acompanharam a ullioiamorada, e de novo os convidam paraassistirem ás missas que mandam ceie-brar no dia 14 do corrente, sexta-feira,ás 8 horas da manhã, na egreja matnzde S. Pedro, em Olinda. A todos quecomparecerem hypothecam a sua eternagratidão.

t!

Barão de GindahyMaria Claudina Hollanda Cavai-

caati, filha do extincto ; Cincinatoda Rocha Hollanda Cavalcanti, An-tonio da Rocha H. Cavalcanti, Go-dofredo da Rocha H. Cavalcanti,

Hermes da Rocha H. Cavalcanti e The-mistocles Buarque H. Cavalcanti (netos)e Augusto Cezar de Gusmão Lyra (cu-nha do) e sua familia, convidam a todosos seus parentes e amigos para asssisti-rem á missa do sétimo dia que mandamcelebrar no dia 13 do vigente, ás 8 ho-rs d« manhã, na matriz de Ssnto Anto-nio. Os mesmos de antemão apresentama todos que se dignarem de compareceraquelle acto religioso, o voto solemnede seus inex^ureciveis agradecimentos.__5__5^ÍS__-3_Lr5_í__-_BífflSE^____3_H_

José Joaquim Simões do Amaral

tJosé

Hermng:'nes de OliveiraAmaral (ausente), sua mulher e fi-lhos, ainda sob a pugentissima im-pressão do rude golpe soffrido pelotresps.se de seu venerando pae,sogro e avô José Joaquim Simões do

Amaral, mandam celebrar missas peloeterno repouso do extincto, ás 8 horasda manhã, na egreja dos Remédios, nodia 14 do corrente, trigesimo do passa-mento. Para esse acto de religião e cari-dade convidam os seus parentes eamigos.

C0IPÁNHU PIMÀMBSCAMDE

Portos do sulMACEIÓ', PENEDO, VILLA-NOVA

E ARACAJU'o _»_ü ___t_3t:h

A MELHOR MARCAX-_3

João Baptista d- Silva Lima

+

José Ignacio Gomes e sua mu-ihsr, Caetsno José de Burros e suamnlher, tendo de ruonrlsr celebrarmissa de &-tf__> di? pela descanço

., eterno de seu pranteado cunhadoe irmão João Baptista da Silva Lima,convidam r todo» os parentes íntimos eamigos seus e do finado a assistirem aesse acto de religião christã, qne terálogar na próxima quinta feira, 13 do cor-rente, pelos 7 e meia horas da manhã,na egreja de Nossa Senhora da Concei-ção no povoado do Barro. A todos osque comparecerem patenteiam solemnegratidão

Miguel felippe de SouzaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

A f.milia do dr. Miguel Felippede Souza Leão, convida aos seusparentes e amigos psra assistiremas mUsns que mandam celebrarno convento do Carmo e no orato-

rio privado do engenho Tapera, no dia14 do corrente, ás 8 horas dn manhã,primeiro anniversario de seu fsllecimen-to; confessando-se gratos aos que com-parecerem a esse seto de religião._

-hl i

Commandante Sá PereiraSegue no dia 15 do con ente ás _ horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, até ás 3 horasda tarde do dia 14.

___m_-se a attenção dos sra. carrega-dores para a cláusula ...» do. eoaheci-_ientos que é a seguinte :

No caso de haver alguz__ reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou pre-da, deve ser feita por es_ ripto ao agenterespectivo do porto da d_sc_rga, dentrode tres dias depois de finaíísada. Hãoprecedendo esía formalidade, a compa-;íhia fica iseata de toda responsabilidade.__e_ipto_io—Cães da

amts"_ca.u,?i f_ 12â _ _ ii

BE f-ÂYEGÂCÃQ Â YÂP0BO VAPOR

FORTâLEZâCommandante Joaquim Roiz Esteves

E' esperado do sul alé o dia 15 do cor-rente e seguirá com pequena demorapara

Ceará, Maranhão, Pará, Santarém, Pa-rintins, Itacoatiara e Manáos.

O VAPOR

BELÉMCommandante F. Duarte

E' esperado do noite até o dia 14 docorrente e seguirá com pequena demorapara Rio de Janeiro, Santos, Rio Grandedo Sul, Pelotas e Porto Alegre.

Para carga, encommendas, e valorespassageiros, a tratar com os agentes

José Baltar & G.9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAR

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I

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Joanna de Mello Lins CaldasPaulino A. Lins Caldas; seus fi-

lhos, sogra, mãe, irmãos, irmães,presentes e ausentes, ainda pena-lisados pelo doloroso golpe que!acabam de passar pelo inesperado [

tnllecímento de sua presada esposa, mãe, ?filha, nora e cunhada Joanna de MelloLins Calda', agradecem a todos queacompanharam a desditosa a ultima mo-rada, de novo convi'iam para assistiremá missa do sétimo dia que terá logar nodia 14 do corrente, ás 8 horas da manhã,na matriz do Corpo Santo; pelo quedesde já firtam surnmflmí>nt« gratos

__* .A

JMarcr lina Cavalcanti arco Verde

João Felicia.no da Motta e Albu-querque manda celebrsr no dia 13do corrente, na matriz da Boa-Vis-ta, ás 8 horas da manhã, uma mis-sa por filma d» d. Marcolina Ca-

valcanti Arco-Verde. mãe dos exmos.srs. d. Joaquim Arco-Verde, srcebispodo Rio de Janeiro, conc-go Antônio Ar-cr>-Verde e d?-. Leonardo Arco-Verde, eagradece desde já aos que se dignaremcr-mparecer a esse acto de religião e ca-ridade.______aB^-____-SEE_gaB__a_Hn

Coronel ..ntonio Avelino do RegoBarros

tjosquim

Porfirio d'Almeida e suafamília, mandam resar uma missapelo descanço eterno de seu presado amigo coronel Antônio Avelino do Rego Barres, ás 8 horas

da manhã do dia 17 do mez fluente naegreja-matriz d. cidade de Gravata,_epara esse acto de caridade e religiãoconvidam sos parentes e amigos do pran-teado morto ; confessando-se agradeci-dos aos que comparecerem.QGravstá. 11 de agosto de 1303

Barão de GindahySBT1MO DIA _

Manoel Valença, sua mulher e fi-lho, Incharei Migcel Archanjo Pe-reira do Rego, soa mulher e filho,Francisco Agenor de Moura Santos,sua mulher e filhos, Anna Furtada

de Mendonça e seus filhos, todos ausentes, convidam aos parentes e amigospara assistirem á missa que mandam celebrar por alma de sen avô, bisavô e so-gro Barão de Gindahy, ho dia 13 docorrente, ás 8 horas da manhã, na ma-triz da Boa-Vista ; e se confessam agra-cidos a todos que comparecerem a esses cto.^^_ta__Ba_rettoCarnei-í>Leã<j^

Agueda Carneiro Leão e seus fi-lhos,Ces» r a Barretto Carneiro LeãoVirginio Carneiro Leão, sua rouihere filhos, Demetrio Carneiro Rodri-gues Campello, sua mulher e filhos,

Maria do Carmo Carneiro de MedeirosFurtado e seus filhos.esposa, Slhos.mãe,irmão, cunhado, irmães e sobrinhos,agradecem as pessoas qae conduziramos restos mortaes de Braz BarrettoCarneiro Leão a sua ultima morada, ede no o convidam aos parentes e ami-gos para assistirem ás missas que man-dam celebraa na egreja da Torre, pelas8 horas da manhã do dia 13 do corrente,sétimo do seu passamento; confessan-do se desde já gratos.

t

ti

Eipi ii Iiieijipi SHi-__DB

nú p__mj_9O VAPOR

BRAGANÇACommandante Boaventura de Oli-

veiraPresentemente n'este porto, seguirá

sem demora para Santos e Rio de Ja-neiro.

O VAPOR

CommandantePresentemente n'este

sem demora para -CEARA' e PARA'.

Nobreporto, seguirá

Fará •Q.£_ os

5_rga 8á£èii,t_s

e__orameadst._ trÀSà-âe

a FeMÉn_fes M C,stías si. _t_se.íÊ_ ss. Sã

CN. lloyd BrazileiroLI3_TI3:__ __ O NORTE

Para o norteO PAQUETE

ESPIRITO-SANTO(llluminac-ão e ventilação elétricas)

Commandante 1;_ tenente Luiz Car-los de Carvalho

Pras.ntemente no porto seguirá paraParahyba, Natal, Ceará, Ma-

ranhão, Pará, Santarém e Ma-náos, hoje, ás 5 horas da tarde.

Para o sulO PAQUETE

MARANHÃO[Illuminação e ventilação electricas)

Commandante 1.* tenente PachecoJúnior

Esperado do noite no dia 18 de agostode 1903 e seguirá paraMaceió, Bahia, Victoria e Rio

de Janeiro, no mesmo dia, ás5 horas da tarde.As encommendas serão recebidas até

1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Livramento, no Cáes da Compa-nhia Pernambucana.

N. B.—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores tra-ta-seA' rua do Commercio n. 46

PRIMEIRO ANDAR

BMEXPORTAÇÃO11 DE AGOSTO DE 1903

ExteriorNovanor inglez Explorar, para í.iTerpool,

i__K-_____ : ithanasio Boasi. 9 caíxaa coml_ircag____V; im B. & G,l£íK27 147 kilos de algodão ; _.. ^ro .»«w,l<«W «ccos com 59.000 kilos de farello: A ™» de Car-?alho & C. 5 barricas com 1.195 küos de^hron-S,5_ ditai' com 166 kilos de latão,JI dita*g 1peça com 2.202 kilos de cobre -Borstelman &C., SOOaaccas com 2.833 kilos de algodão , T.D. Evans, 1J500 saccos com 112,500 kilos de ai-gódão e7 ditos com 280 küos de borracha demangabeira.

D. Maria Garolina Borges LealTRI.ESIMO DIA

Estevão Borges Leal, Leonor Ani-zia de Salles Dutra, Pedro Alexendrino de Salles Dutra, Belmira deSalles Dutra, Antônio Florentinode Abreu Rego e Maria Emilia Rosa

do Rego, feridos pelo prematuro passa-mente de s_a mãe, sogra, avó e tia d.Maria Garolina Borges Leal, convi-dam a seus parentes e amigos para as-sistirem á missa do trfgesimo dia de senfalleciménto, que terá logar ás 8 horasda manhã do dia 14, na matriz de SantoAntônio, desta cidade. E desde já ante-cipam seu reconhecimento.^Joã(^?entoT_l!_atéiroa_í?a___r^

FilhoJoão Rento Monteiro da Franca e

sua senhora, agradecem a todosaquelles que compareceram paraacompanhar os restos mortaes doseu presado filho, ao cemitério de

Sapto Amaro, e de novo os convidam atodos os parentes e amigos para assisti-rem ás missas íj[__ rpapdam resar porsua alma na capella dó eemiíprio, ás 8

| horas da manhã de sexta-feira, 14 do

ts

Joaquim Velloso FreireSEGUNDO ANNIVERSARIO

t

Silvestre Dantas Lima, sua mu-lher e filhos, mandam resar umamissa na quinta-feira, 13 do cor-rente, por alma de seu nunca es-quecido sogro, pae e avô Joaquim

Vellozo Freire, na matriz de Jaboatão,pelas 9 botas da manhã, e para esse actode religião e caridade convidam os seusparentes e amigos ; confessando se sum-mente gratos ^^^^^^^^

SEGUNDO ANNIVERSARIOVirginio Freire, sua mulher e fi-

lhos, convidam os seus parentes eamigos para assistirem uma missaque pelo eterno descanço de seununca esquecido pae, sogro e avô,

mandam celebrar na matriz de BelloJardim, quinta-feirs, 13 do corrente, ás9 horas da manhã, para enjo acto de re-ligião e caridade se confessam summa-mente gratos_r~

I

tMaria Theodora áe Paula RochaIgnacio do N. Gonçalves da Lnz,

seus filhos, genros e nora, ManoelGonçalves da Luz e sua familia,Honorio Gonçalves da Luz e sua fa-milia, convidam a todos os seus

parentes e amigos para assistirem á mis-sa do sétimo dia que mandam celebrardo dia 44 do vigente, ás 8 horas da ma-nhã na capella da Jpotinga, poralma desua nunca esquecida esposa, mãe, sograe tia Maria Theodora de Paula Ro-oha. A todos que se dignarem compa-recer a esse acto de religião e caridademuito greto ficará todas da familia.

MARÍTIMOS

corrente. Desde já agradecemos a todosesse acto de religião e caridade.

Barão dêjãtooâtaò'wPRIMEIRO ANNIVERSARIO

A Raronesa de Jaboatão mandacelebrar missa pa capella do enge-nho Maltas, ás t) horas dp dia 1$ docorrente, por alma de seu presadomarido o Barão de Jaboatão ; an-

tecipando-s. agradecida a todos que sedignarem de comparecer a esse acto dereligião.

t

iPAili IA_Q__ II MU-mO VAPOR

ITATIBA áPresentemente n-este porto, seguirádepois de pequena depaora para Porto-Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dnsdescargas dos vapores

Para carga, valores e encommendastrata-se com o .gente

José Innacio Guedes Pereira16— Rua do Commercio— 16

PRIMEIRO ANDAR

THOS _ JASHABBISO-VAPOR INGLEZ

INVENTORE' esperado de Liverpool no dia 15 do

corrente seguindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto.

VAPORUíGLEZ

Presentemente neste porto seguirádepois da demora necessária para Liver-pool.

VAPOR INGLEZ

ACTORE' esperado de Liverpool no dia 28 do

corrente, seguindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto,

Para carga, encommendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sohstenl.-Rua do Commercio-lS

PRIMEIRO ANDAR

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Os bilhetes de passagens simples e deretorno em primeira classe dão direiteaos senhores passageiros a quebrar a viagem em qualquer dos portos de escala,podendo continuar a viagem em qual-quer vapor das duas companhias acimamencionadas ou da Companhia Messa-geries Maritimes e voltarem também emqualquer vaper das referidas compa-nhias.

! Os passageiros da primeira categoriada Messageries Maritimes, conforme coceordo feito, gosam das mesmas rega-lias.

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Linhas do AtlânticoPAQOETE FrtANCEZ

AMAZONECapitão Lidin

E' esperado da Europa até o dia 20 deagosto e seguirá após pequena demorapara La Plata, com escalas por Rahia,Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

paquetiTfrancez

CORDILLÈRECapitão Richard

E' esperado dos portos do sul até odia 30 do corrente e seguirá após peque-na demora para Bordeaux, com escalaspor Dakar e Lisboa.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commn-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-v.rengas para a alfândega ou outros pon-os por ella designados. Quando forem-descarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação ds faltas, si as hou-ver.

— Esta companhia de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e .Pacific Steam Navigation Company, emit-te bilhetej de primeira classe primeiracategoria assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das tres companhias.

Para passagens, carga, frete etc. tra-ta-se com os consignatariosDom. de Sampaio Ferraz

N. 16— LINGUETA —W. 16PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)

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,f_.Para passagens, cargu,ta-se com os agentes

11 et: t te, tra-

NEESEN _ C. 'N. 4-Caes do Ramos-N. 4

HÂMBSRG AMIRIKÂ-LMlO VAPOR

PRINZ WALDEMARE' esperado da Europa até o dia 17 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para

RIO DE JANEIRO E SANTOSEntrará no porto.

O VAPOR

PRINZ OSCARE' esperado do sul até o dia 21 de agos-

to de 1903 e seguirá depois da demoranecessária para Hamburgo, tocando emMADEIRA, LISBOA e BOLOGNE.

Este paquete tem magníficos commo-dos para passageiros e tocará n.ste por-to si se oíferecer numero sufficiente depassageiros.

Este vapor é illuminado a luz electricae offerece optimas accommodações aossenhores passageiros

N. B. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas qne não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é neces-saria a presença da agencia no aoto daabertura, para poder verificar o prejuízoè faltas sé as houver.

— Para. passagens, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

Borstelmani. & C.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAR

Commandante C. S. TindaliE8 esperado da Europa até 13 de agos-

to e seguirá após a demora indispensa-vel para Bahia, Rio de Janeiro, Montevi-déo e Buenos-Aires.

o pa"qüete

ORAVIAEspera-se da Europa até 5 de setembro

e seguirá para Bahia, Rio de Janeiro,Montevidéo, Punta Arenas, Coronel Tal-cahuano e Valparaizo.

O PAQUETE

VICTORIAEsperado do sul no dia 15 de agosto

e segnirá após a demora do costume,

DIVERSOSNOVIDADES

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corrente, seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

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corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto e recebe passageiros.

N. B. — N§0 se attenderá mais a ne-huma reclamação por f.ltas que não to-rení commnnicadas por escripto áagen*cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na Alfândega.

No caso em que o. volumes sejam des-carregados çom termo de avaria, é ne-

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distincto clinico, attestater empregado em casosde neurasthenia, dyspe-

Êsia e em outros em qae

a necessidade io pode-roso tonico,o Vinho eu-peptico e restauradorde Oliveira Júnior sem-pre com bom resultado.

féírã; 13ggJA!gòsto •1=, "iF*r*4j 4 81

*___________**__tt__1__^ wn—i —mumamn — L JCT) !W'*—¦%_*, ~W vram******

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AOS ANÊMICOS.—O dr. Henrique La-combe, distincto clini-co desta capital,attestater empregado em ca-sos de ANEMIA e sem-pre com bom resultadoo Vinho eupeptico erestaurador de OLI-VEIRA JÚNIOR.

Aos íracòs, acs exij-. iaups, •*>;< s !t

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Um FRAC3 )DE OLIVEIRA JÚNIOR

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térreo da rna Direita n. 112, o gran-de armazém n. 9, da rua Quinze do No-•Vembro, a casa térrea da rna da SantaCruz n. 19.; a tratar na rua Direita n. 71,até 4 horas da tarde.

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Marquez de Olinda n. 1; a tratar em_taiX0j_ _. '___._.. ..

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do Rego, e o 2.» andar á raa Codor-_i^.-15;;:,_o cães do Apollo n, 47.

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V

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_l%nhar rua da Praia numa.15.

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m_ MA—Precisa-se de uma para cosinhaAe outra para meninos a tratar na ruaDnque do Caxias n. 80, loja de ferra-gens. ¦

" '':

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na rua dos Pires n. 93-A.

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rua do Commercio n. 6, andar terreó.

ALUGA-SE a cásá á rua Lniz do Rego

n. 46, comr_ou_s p*ia peq_ena fa-milia, água ene»nada ; a tratar na ruado Commercio n. 6, andar térreo.

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va, iBÓmpletamente limpos, com todosos commodos precisos para grandes fa-milias; a tratar na mesma rua n. 69-ar-mazem. . _¦-,

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NEGOCIO--Vénde-se uma arma-ção de amarello envernisada da loja-alçados á rna do Rangel n. 2; infor-

rhnções na Chapelaria: Camões a praçada Independência n. 17. *-'

LANCHA— Vende-se 1

lancha nova construi-da à tres annos, tem ca-pacidade para muita car-ga dentro do porto è é deconstrneção forte e todade amarello; para ver nocães da Regeneração en-tre as duas pontes; a tra-tar na rua do Commercion. 26.

MERCEARIA—Vende-se a do largo

de Apipucos n. 46; a casa tem com-modos para familia ; a tratar na mesma.

MUITO BARATO — Vende-se a bem

afreguezada barbearia da rua da Im-peratriz n. 43. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente.

MACHINAS—de seccarfruetas na rna

Duque de Caxias n. 79.

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Floresta, 26 de maio de 1933.— Illmo.sr. Alfredo B«rrros. A presente tem porSm communicar-lhe que estando soffren-do de uma inflimoçãv.* de garganta, fi-quei completamente restabelecido como uso de um vidro de seu maravilhosopreparado Balsamo dos índios.

Pode v. s. fazer desta o uso qae lheconvier.—De v s. amigo, criado e obri-gado, Joaquim Gomes Barbosa.

Floresta,25de maio del903.— IUmo sr.Alfredo Barros. fcsta tem por fim com-municar lhe que estando soffrendo deuma inflamação da garganta bastanteadiantada, fiquei completamente resta-belecido somente com um vidro de seumiraculoso preparado Balsamo dos Indios.

Faço votos para que seja conheeidoem todos os estados tão prodigioso re-médio.—Sou de v- s. amigo, obrigado ecriado, José Quinzeiro.

Floresta, 19 de maio 1903 —Illmo. sr.Alfredo Barros. Cumpro um dever com-municar-lhe que tenho feito uso por di-versas vezes uão só om minha pessoa,como em todos os membros de minhafamilia, de seu maravilhoso preparadodenominado Balsamo dos índios em in-flamação de garganta e defluxo, obtendosempre magníficos resultados.

Faço votos para que se propague tãoútil descoberta.— De s. -y. abrigado ecriado, Luiz Rodrigues de Mello.

Floresta, 19 de maio de 1903.-Illmo.sr. Alfredo Ben os. Attesto que estan-do soffrendo da garganta a mais de doisannos, fazendo uso do seu preparado—Balsamo dos índios obtive grande resul-tado durante uru mez e oito dias que es-tive em uso de tão maravilhoso remédioficando restabelecido. Achundo-se meufilho atacado de um defluxo acompanha-do de uma eouruie tosse leniorei medefazer applicação do infalível Balsamo dosíndios obtenao rápido resultado em pou-cos dias.

Graç&s ao Balsamo dos índios, fazendovotos psra qut> se propague em todos osestados ião nusguilico preparado.

De v. s. obrigaão e criado Manoel Rodrigues Nino.

Floresta, 20 da maio de 1903.—Illmo.sr. Alfredo Barros. Venho peia presen-te communicar-lhe que estando soffr«?n-do eu e meu filho Olegario de umainflí-

de -seu preparado Balsamo dos índios.Peço-vos a publicação desta para conhe-cimento dos que soffremtão pertinaz mo-lestia.

De v. s. amigo attento obrigado, Ma-noel Osmundo do Rego Barros,

Jatobá de Tacaratú, 2 de iunho de 1903.—Illmo. sr. Alfredo Barros. Não possodeixar de cumprir um grato dever dedar lhe os meus agradecimentos.pelosbenéficos resultados que tenho colhidocom o uso de seu maravilhoso invento oBalsamo dos índios.

Na ausência de recursos médicos nes-ta localidade o uso deste medicamento'tem me sido realmente balsamico.

Tenhc-o tomado em dose e em garga-rejo conforme vossa recommendação ecolhi um magnífico resultado :- estavasoffrendo de hemopthyse e com o nso dedous vidros fiquei completamente cnra-do. Para o bem dos que soarem estamoléstia faz se necessário que o Balsamodo índios seja de todos conhecido, e nes-te in ento lhe antoriso a fazer desta ouso que quizer. Certo de ter assim cum-prido uma obrigação qus me écara, em-bora cffendendo a sua modéstia, assig-no me. Da v. s. amigo, criado e obri-í-ado, Marcellino José da Silva, 2.a sar-gento da brigada policial.

Jatobá de Tacaratú, ?6 de maio de1903.—Illmo. amigo Alfredo Barros. Nãoposso deixar de curaprir o grato deverde dar lhe os meus parabéns pelo bene-tico resultado qae temos colhido com ouso de seu maravilhoso invento, o Bal-samo dos índios.

Na ausência de recursos médicosnesta localid-.de o uso deste medi-cameoio tem-nos sido realmente balsa-mico. Tenho applicado entre as pes-.«--uas de minha familia nos casos de in-_¦«_• ms ção da garganta e ulcerações dasgengwas usado em gargarejos e nos ca-sos de defluxo e he-coptbyse usado emdose de ama colherinha cu-s de chá em8 colheres à'ügaa das de sopa, tomando odeente uaia a'estas de hora em hora,com o mais profícuo resultado, realisan-áb.-sfl a cura compkta em poucos dias.

Para o bem dos que so_rei_ f«z-se ne-cessario que o BaIsamo dos índios sejade todos conhecido, e neste intuito lheautoriso a fazer desta o aso que quizer,certo, de ter assim cumprido uma obri-g .ção que me é cara, embora offenden-

mtsção de garganta, acompanhada de tos-'Ido a sua modéstia assigno-me. — Seuse pertinaz, fiquei completaru-nte resta- amigo, veuerador e criado, Aurelianobelecido somente cora o uso de um vidro \ Gomes de Menezes.

Todas estas firmas acham-se reconhecidas pelo tabellião publicade Floresta e os respectivos originaes no deposito geral:

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Rio, 12.% Despachos telegraphicos de Paris afJlrmam serem incontestáveis o valor e autilidade da invenção do nosso joven pa-tricio sr. Oswaldo de Farias, que nas re-centes experiências effectuadas n'aquellncidade, além de obter a graduação dnlnz electrica em condições precisas, pôzem movimento uma bobina de 55 centi-metros com um motor de 4 cavallos, rea-lisando s carga dos accumuladores n'umreduzidíssimo período de tempo.

Quer na applicação da electricidade âproducção de luz de arco voltaico, querna applicação a projecções de cinemato-grapho, conseguio o inventor absoluta fi*xidez.

Consta que o Peru, despeitado com a¦ solução pacifica esperada no litígio doAcre, enviará tropas para a fronteira.

Aquel'a republica, irritada por não ha-ver tomado parte nas negociações queestão senlo celebradas aqui, provável-mente h < tiiisará a Bolívia.

Parece que o Peru contava com umquinhão no território acreano, tendosido repellidas as suas pretençõss pelobarão do Rio Branco.

—O governo de Lima declarou perua-no o território d'onde foram recentemen-te expulsos soldados do Equador.

Estão, muito tensas as relações entreessa e a republica do Peru;

Rio, 12.. São numerosas as assignaturas de de-

putados catholicos na mensagem que de-ve ser brevemente dirigida ao arcebispodom Joaquim Arco-Verde pelo motivo daeleição do Summo Pontífice Pio X.

— De novo corre, com insistência, anoticia de que será elevado a arcebispa-do o bispado de S. Paulo, para -lli sendotransferido o arcebispo dom Joaquim Ar-CO-Verde.

O. cruzador Benjamin Constant zarparásegunda-feira próxima.

Antes da partida haverá nos estaleirosda casa Lige, na ilha do Vianna, umagrande festa a qae assistirão, entre mni-tas ontras pessoas, o dr. Rodrigues Al-ves e seus ministros. -

Os senadores e deputados do Rio Grande do Norte receberam do governadord'aquelle estado nm telegramma angus-tioso sobro a secca e o estado dos retiran-tes, a qnem faltam absolutamente quaes-quer recursos.

• O despacho lembra discretamente quea demora das providencias na secca de1877 teve como conseqüência terrívelmortandade, que se poderia ter evitado.

Na cathedral d'aqui foram celebradasexéquias solemnes em surfragio á slmada respeitável mãe do «rcebispo domJoaquim Arco-Verde.

No centro d-quella egreja fora ergui-do rico e imponente catafalco, cercadopor 150 velas em castiçaes de prata.

Era numerosíssima a assistência, ten-- do comparecido muitas senhoras, diver-sas commissões e, em fim, representan-tes de todas as classes da nossa socie-dade.

Rio, 12.Assevera-se que a companhia Novo

Lloyd Brazileiro pretende solicitar dogoverno um empréstimo.

Caso lhe seja negado, a mesma empre-za appellará para os banqueiros üe Lon-dres.

Fizeram permuta de corpos os capi-tães ajudantes do exercito Fausto Angusto de Paula Barros, do 14.° batalhão deinfantaria, e Candido_jBorges CastelloBranco, do 34.* da mesma arma — doexercito.

S. Paulo, 12.Fracasiou o congresso dos lavradores

de Ribeirão Preto.Lisboa, 12.

A primeira experiência de velocidadeda canhoneira Pátria, mandada cons-trair pela colônia portugneza no Brazil,deu excellente resultado.

Paris, 12..Eleva-se a 84 o numero de victimas da

horrível catastrophe da ferrovia subter-mom «lo Metro,

A companhia respectiva diz não saberexplicar o medonho desastre porquantoos vagons eram de um systema a provade fogo.

Jalio Verne vae sujeitar-se a nma ope-ração de cataracta.

Têm &ido sentidos novos tremores deterra em Canéa, Malta, na Sicilia, na Ca-labria e perto de Nápoles.

Revestem nm caracter assustador e aspopulações estão no auge do pânico.

O Vesuvio acha-se em activa ernpção.Também na Grécia deu-se terremo-

to, sendo destrnidas 3 aldeias na ilha deCythera.

Entre forças tnreas e búlgaros na Ma-cedonia têm se travado renhidos com-bates.

Em conseqüência da qnestão da Man d-churia seguem para o Oriente 26 mil sol-dados russos.

Oj tnahometanos da Macedonia aguar-dam momento azado para sangrenta re-acção contra os christãos.

A Bulgária está convicta de que ainsurreição foi provocada pelo governoturco, e talvez intervenha,

Nova York, 12.A ernpção de vulcões nas Antilbas

acaba de dar logar a mortes e deixousem abrigo innumeras oessôas.

.————c»——Almanach de Lembranças Luso-

Brazileiro, para 1904, acaba de re-ceber a Livraria Franceza, rua Pri-meiro de Março n. 9.

———¦wmtmmm——— !¦¦

Apoiados e apartes(Da Gazeta de Noticias, do Rio ):Até que emfim 1...Bem nos parecia que alguma cousa de gran-

de, de extraordinário estava para surgir, parafazer vibrar o senado da Republica.

Aquellas sessões sem discursos, aquellasordens do dis sem matéria, aquellas reuniõesde commissões, sempre convocadas e sempreadiadas, algo de muito grave, de excessivamen-te grave, deviam exprimir e prenunciar.

Não é com discussões, não é com ordens dodia e pareceres que os altos poderes da naçãopodem resolver os grandes problemas que di-zem de perto com a salvação da pátria, pensa-ramos nós. v.

A lavoura agonisa, da longa e penosa agoniaque a traz moriDunda ha tantos annos 1 O tra-balho nacional esmorece e definha. A saúdepublica periga, á mercê dos mosquitos e deoutras entidades biológicas.

A instrucção reclama reformas. A industriapede elementos de vida e seiva. A justiça pedemagistratura, remodelada de jeito a bem ser-vil-a. A defesa nacional pede garantias de ef-ficacia. Todos os serviços públicos pedem ai-guma causa e tudo isso é e não pode deixar deser objecto de cogitações muito serias da par-te daquelles a quem incumbe prover tamanhaserie de necessidades.

As luzes e patriotismo do parlamento invo-cadas e solicitadas em favor da causa publica,não podem ser desbaratadas em discussèas evotações de matérias de somenos importância,e o que tem a fazer nas occasièes selemnes, oque lhes cumpre, nos grandes momentos, éconcentrar-se, reflsetir, dormir sobre todos oscasos, fugir ao bulicio, evitar o centacto com oresto do mundo e, depois de bem amadureci-das as qu :slões capitães, dizer alto e firma ánaçio:

Cá estamos. Prepara-te que vaes sersalva !*E entram em acção as graades forças, os

elementos de acção e resistência.Foi o que aconteceu ao senado. Ao cabo de

longos dias de apparente pasmaceira, duranteos quaes as sessões só se abiiam para quehouvesse um pretexto para se encerrarem,chegou hontem a vez de mostrar aos seus in-considerados censores qae a sua quietude eraapenas apparente como a dos gigantes queguardam thezouros e princezas encantadas,nas historias de Trancoso.

Questão de alto interesse, de palpitante in-teresse surgio na ordem do dia e os oradoresde mais prestigio, alguns dos quaes só c«3tu-roam concorrer ao debate em circumstanciasexcepcionaes, foram á tribuna prodigalisar osrecursos inesgottaveis de sua palavra autori-sada.

Entraram na gloriosa liça os srs. F. Glicario,A. Azeredo, Urbano de Gouveia, Vicente Mat-chado, Júlio Frota, J. Catunda, Ros« e Silva ePinheiro Machado. Oito e da fina flor pari»-mentar.

Também, cumpre reconhecer e proclamar,o assumpto exigiu toda essa formidável des-carga de eloqüência pela magnitude que re-ve3te Entrara em discussão uma emenda con-cedendo o credito de 4915000 para pagamentode ordenado a que tem direito o porteiro apo-sentado do senado.

Bem noa parecia que alguma cousa de ex-traordlnario estava para surgir*—facundhs.

¦ i^^_——————¦

Almanach das Senhoras — para1904, recebeu a Livraria Franceza,rua Primeiro de Março n. 9.

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A FOME DO NORTEA1 GENEROSA MOCIDADE ACADÊMICA SE PERNAMBUCO

IUm drama de agonia, um drama de tormento,Desenrola-se agora, immanio de pavor 1A. Orphandade, a Viuvez e a Lagryaa da dorD* mSos dadas a rir em stena, num momento,

Representam papeis do drama negro — a Fome !

pae, rasgando o peito a carne «.ostra ao filho,Do olhar perdendo embora o carinhosa brilht.*»

a fwaiata oriaaja a «trae a uan »»• I

E qmanta mãe, qu* ouvindo os seus filhos chóraniè.Esfaimados e nús a lhe pediram pão,Vae torturando o grande e puro coraçSo,Vender a honra a alguém e regressa cantando ?...E quanta, que não tem mais a força na boceaPara um beijo imprimir na face do filhinho,|E quo tomba sorrindo a beira do caminho,Desalentada a fria, allucinada e louca ?...

E onde, então, se desata o lurido poema ?Qual a terra infeliz qme, agora tendo a"sort«De ouvil-o, se espedaça?— E' o glorioso Norte 1

O berço de Severo o o ninho de Iracema I

E' a terra do *ondor que, om vôo electrisante,A auriflamma brazilea, augusta, idolatrada,A's nuvens conduzio, aos hymnos da alvorada,E que tombou sonhando a gloria deslumbrante!

E' o barco de Alencar, que nos mostrou CtcyA cândida Cecília — um anjo na floresta —

Que, sorriso no lábio, adormecendo a sést*,Ao artista inspirou o eterno Guartny I

Do novo Raphael, o grande Pedro AmerUo,E' a terra sacro-santa, o berço de Elyseo,O ninho de Vidal, qne athletico accende*0 pharol do heroísmo—asse poema homérico !

E' lá, que a humanidade estorae-se de fome 1E, em desespero, o pão implara noite e dia.Em nome do Senhor, em nome de Maria,Da excelsa Caridade em seu sublime nome 1

E' lá, que da alvorada a luz resplandecenteOsculando a sorrir os corpos descarnados,Inspira a pleotros mil, de luz e amor banhados,Um canto de tristeza, um canto commovente I

E o sol, que traz a.vida, a morte vem trazendo !E o sol, o loiro sol, a fonta .agora estanca 1E a coluna altaneira, a eollina tão branca,Do sangue tendo a côr, se mostra então ardendo 1

Onde um lago existia—um Vesuvio parece 1Onde medrava a flor—uma chamma se ateia ISe acaso Eolo sopra—o espaço se incendeia !E a secaa então se alastra e a angustia recrudesce I

E a formosa e gentil a garrula nortista,Ora, morre de dôr em vendo o noivo á morte,

Famimto—a perteucar á miseranda cohorte—Ora, morre de pejo a ser por alie vista I

Mas hoje a mocidade, a irmã do condoreiroQue na lyra cantou «Espumas Fluctuantes»,E ás senzalas desceu servis e horripilantesPara o prante enxugar do negro captiveiro,

Piedosa estira a mão bemdita e abençoada,D'este modo implorando—exemplo edificante !-Para a prole infeliz, que a soluçar distante,Pede o beber e o pão com a lsocca estorricada !

Recife, 7—8—903.Isaac C_eQuiK.ro.

Almanach Illustrado da ParceriaA. M. Pereira, para 1904, na Livra-ria Franceza, rua Primeiro de Mar-ço n. 9.

Coração de Maria AuxiliaisraPedem que transcrevamos da revista Santa

Cruz:£'-nos de extremo gáudio ouvir sempre os

louvores entoados á nossa tão boa Medianeira !Uma apotheoss sublime realisou se no dia 17,do próximo passado mez de maio.

Preparativos—A bella aurora prognosticavaU—l esplendido dia; aos primeiros bruxoleiosdm manhã que vinha nos alegrando estive jána praça de Maria Auxiliadora.

Não hesito em dizer ao facto kodierno» é umdos mais importantes que esta cidade tenhavisto em eeus fast03.

Toda Turim toma parte, concorrendo de milmodos a tornal-a mais solemne.

£' incrível a massa de peregrinos extrangei-ros que neste dia desceram a Turim.

Caravanas a pé vindas das visinhanças; dei-Ias já encontrei algumas na mesma praça deMaria Auxiliadora.

A's 4 V3 horas abrem o sanetuario ; muitosse acham no templo de Maria ; ás 5 sane ai.»missa. Succedem-se outras, e 2 e 3 contempo-raneas nos principaes altares.

A's 0 Va celebra-se a missa dacommunidade,chamada dos meninos, resada pelo exmo. sr.bispo ; ás 7 celebrava outro bispo igualmentepara os meninos.

A' esquerda do portal do templo se ergue umelegante pavilhão, onde resam a santa missapara todo o povo.

DE«ORAfÃJò do templo —Era extraordináriaa decoração do sanetuario. Era toda de damas-ca avermelhado com recamos de flores doira-das e prateadas de bellissimo effeito. A deco-ração se estende pelas naves do longo templo.

Aos ângulos se erguem 4 grandes tribunaspara os diversos representantes.

Parto do presbyterio foi erecta uma outra incornu evangelii ; é um throno em estylo do re-nascimento, ao eminentíssimo cardeal Ri-chelmy.

Àtraz do altar-mór se firma uma grande es-cada que vae até aos pé* da bella imagem.

O templo é repleto de fieis ; desde ás 9 ho-ras já se apinhavam enchendo as naves.

Fora do templo—Os addidos para manter aordem, ajudados pela guarda de policia, comdifficuldade conseguem reter a multidão forados cancellos. A praça é um mar de gente,tudose move ; os enfeites se agitam ao sopro de ta-gueira vir ação.

No pavilhão da esquerda a intervallo se dizmissa para o povo que se renova.

Quando começa a missa, são milhares depessoas que se ajoelham para assistirem aoacto santo ; e quando o sacerdote apresenta-lhes a hóstia de paz se prostram reverentes ; éum espectaculo piedoso nunca visto em Tu-rim.

Dentro do sanetuario deportas fechadas umanorção de operários se oecupam em armar osf aldistorios e as stalles para os exmos. bispos.

A's portas lateraes liam-se as seguintes in-scripçoes:

avesorgulho de daus séculos

Suspiro a goso da Egreja SantaLeão Xlll

que como a luz da sabedoriae com o esplendor da féGloriosamantePor cinco lustros regeis

a barca de S. PedroGuia e mestre tios povos

Chague o anhelo doa nossos corctfãqi

A 2.* era assim ;Entre os gososdos corações devotos.

Vinde ó Agostinho Richelmy,Principe da Igreja e pae dos turinezes,

vinde cumprir a sagrada missãoque vos confiou o suecessor de Pedro.

Aquella coroa que pôreisá Virgem auxilio dos christãosPenhor seja de gloria futura no paraíso.

O cortejo progissional—A'« 9 Va começa-ram a antrar os representantes das associa-ções, doa cooperadores da todo o mundo.

Apezar de entrarem pela porta lateral e tudoser bem regulado não faltaram pequenos in-convanientes: a difficuldade de proceder era jágraade; os guardas, carabineiros e agentesprestaram serviços muito notáveis.

às camcellas nao foram por emtanto abertas,pois sendo immensa a multidão (calcula-separa mais de 10.000) seria quasi impossívelvencer essa onda. que nos rodeava.

A's 10 horas se põe em movimento o cortejopira a missa pontificai. Parte da igreja de SãoFrancisco de Sales e pelos pateos internos che-ga até os cancellos da igreja de Maria Auxilia-dora.

Precedem as sociedades catholicas ds Tu-rim e de fora com os respectivos estandartes,segue o pequeno clero, composto da 150 mani-nos ; após os parochos e conegos com suasmursas e insígnias ; seguem os 23 bispos demitra e bsculo ; dois pagens de honra vestidosa Luiz XIV trazem a esplendida coroa.

Vem em seguida o exm. cardeal Richelmy,delegado pontifício para a cora ação, seguidodo sr. conde Olivieri, vestido á hespanhola decamareiro da capa e espada; por ultimo o ca-pitulo superior dos salesianos, os inspectores,directores e a commissão do coagresse.

E quando s. exc. entra no templo a cantoriarompeu o Tu és sacerdas.

A FONefÃo —Começa pela benção da coro afeita pelo cardeal. Com as preces do rittualtem priacipio a missa. «

E' celebrando d. João Caglierc, vigário após-tolico da Patagônia, o mais antigo alumno ded. Bosco, e 1.* que, ha 26 annos, zarpou paraas Américas e agora vem da -erra do Fogopara assistir ás ceremonias.

Os cantores executam a missa dePalestrina,Papj» Marcelli. A orchestra i composta de 250vozes ; outras 80 eatSo na cúpula. A esplendi-da missa a 6 vozes sam accompanhamento éregida pelo bravo maestro Dogliani, celebrapor estas extraordinárias execuções.

Os que apreciam os moldes da musica sacradeviam aqui estar para se inebriarem nas me-lodias da arte que commove até as fibras denosso sentimentaliimo : que effeito fazem es-tes sens divinos fundidos em êxtases paradi-ziaes 1

O sgradavel effeito não é menor ao Crucifi-xks, que i cantado não pela massa de canto-res. mas por um solo sestetto (cada voz um can-tor); isto demonstra que com cantores forma-dos á escola de um maestro com o sr. cava-lheiro Dogliani, a musica sacra seja ouvidacom esplendido êxito até com poucos cantores.

. Ao evangelho s. eminência leu a homelia dontho a coroaçõo o A Maria Auxiliadora.'Terminada a miasa solemne, a cantoria en-toou o Regina Cosli do maestro salesiano d.João Cagliero.

O illustre artista não levará a mal, si disser-moi que o maestro Dogliani quiz lhe fazer de-vida honra, ao missionário, executando o seutrecho depois do de Paleatrina. -

Somos á coroacão.O sr. Cardeal Richelmy, que produziu uma

intensa commoção nos fiéis, assistido do dia-cono e subdiacono, começa subir a escada,posta atraz do altar-mór; contempla o revdm.padre Miguel Rua, que está entre os do capitu-lo superior; seu vulto é pallido como a morte,tal é sua commoção.

Muitos dos prelados têm os olhos ratos delagrimas.

Um prolongado frêmito perpassa no immeu-so povo que se acotovela.

Mal apenas a mão do illustre purpurado tocaa cabeça do menino Jesus nos braços de MariaAuxiliadora, para corôal-o, uma campainhaelectrica communica ao alto da cúpula, e então12 trombetas de prata vibram o hymno trium-pbal. Os sinos do santuário soltam aos ares osfestivaea louvores a Maria, e mil sinos respon-dem ao longe de todos os campanários ; os vi-gorosos sons desses carrilhõea se repercutemem todos os ângulos da grande cidade deTurim.

E12 pombas desprenderam um vôo da ele-vada cupola e, librando-se nos ares por umminuto, como frechas partem para o Vaticanolevaado a noticia do fausto suecesso. Ao mes-mo tempo estrugem milhares de tiros de mor-teiroa.

Momento inesquecível 1Mais forte, maia extraordinário ó o grito for-

midavel que parte da ptaça onde se agglome-ra aquelle mar de cabeças.

ílü e mil fiéis, que não achando logar nosantuário, oecupam o largo, a rua Cattolengo,á avenida Rainha Margarida, até á alamedaValdocco, isto é, 300 metros diatante de MariaAuxiliadora.

¥m applauso geral, todos se descobrem, amultidão agita lenços brancos, chapéos ; é ummomento de commoção total, muitos se abra-'çam soluçando de alegria.

No emtanto, o cardeal Richelmy, concluía acoroacão e desce muito pallido, com as lagri-mas nos olhos.

Para satisfazer a vontade do povo, que espe-rava na praça, terminada a coroacão, o cortejosahia do templo e ia num tablado externo ie-vando á imagem da SS. Virgem Auxiliadora,que o exm. cardeal coroava com uma bella co-roa no valor de 7.000 liras, presente de umge-neroso anonymo.

Outros também anonymos enviaram uma es-plendida cruz de ouro com pedrarias para quependesse da imagem.

Nesta oceasião romperam as trombetas, esoltaram outras pombas, que subiram vogan-do incertas num bello céo azul, e depois se re-partiram em direcção ás montanhas.

De novo um immenso gritar, applauso de vi-va Maria Auxiliadora.

A procissão reentra na igrej a e, sentados osprelados, executam os cantores a antiphonaCorona Áurea.

Aos 250 cantores da orchestra e 80 da copulase unem os 650 filhos de D. Bosco que estãona igreja. São mil vozes.

A antiphona é um bello trecho de musica li*turgica da lavra do maestro Dogliani.

Começam as trombetas ao externo da cupo-Ia, sonoras, logo os sopranos apresentam umb3llo thema do coral, solemne, magestoso, aque responde o povo com um segundo themaandant4

A orchestra o toma e o desenvolve esplendi-damente, de um eleito verdadeiramente gran-dioso. O coro retoma o 1.° thema a que fazemecho os sopranos, e se unificam cantando to-dos.A juneção desta antiphona era vivíssima,tratando de uma execução de 1.000 cantoresdivididos em 4 logares.O êxito foi extraordinário, completo: o mães-tro Dogliani, vencendo difficuldades grandissi-mas, obteve um effeito de fusão e colorido ex-cepcional.Depois do Te-Deum cantado pelo povo, afuneção termina.O cortejo volta ao oratório de S. Francisco,

emquanto a multidão que sae é impedida poraquella que quer entrar ; suecede um momen-io de aperto, mas nada de notável ; por algu-mas horas duas correntes intermináveis e con-trarias communicam a praça ao Santuário.. A grande PRoeiasÂo—Fechada a igreja, foitirada a escada e enfeites que tiravam a vistada imagem coroada.Em toda a tarde na praç« no interno 4 ban-das musicaes alternavam tocando suas esco-

lhidas peças.A's 6 da tarde celebraram as vésperas so-

lemnes pontificadas pelo exm. sr. d. João Ca-gliero. Logo em seguida a procissão.Entre o cortejo e as alas do povo se calculaque tenha chegado a 60.000.

Precedem os institutos femininos, apoz osoratórios festivos de S. Francisco de Sales, deS. José, de S. Luiz, de Santo Agostinho, de S.João e doMartinetto, todos de Turin; os apren-dizes, os estudantes, os filhos de Maria em nu-mero de 30.000 e mais os operários catholicos,as damas de Maria Auxiliadora, as Patronis-sas, o pequeno clero, os parochos, os conegos,23 bispos de mitra a baculo e o exm. cardealRichelmy.

Vem agora a imagem de Maria seguida pelocapitulo superior dos salesianos, das associa-ções catholicas e de um povo numeroso. Qua-tro bandas, com bandeiras, 400 sacerdotes, 60mil pessoas ; eis o resumo da grandiosa festaque acabamos de celebrar.

O cortejo passa pelas ruas do Cattolengo, doprincipe Odone, rainha Margarida e entra napraça Maria Auxiliadora.

De todas as janellas pendem bandeirolas echovem flores sobre a procissão que passa.Peregrinos de todas as partes domundo acom-panham a Maria cantando em suas diversaspronúncias os louvores de Maria Santíssima.

Torna a procissão á igreja e se canta o Tan-tum ergo e o exm. cardeal dá a benção com oSantíssimo Sacramento aquella mó de gentedentro do templo, e tomando o ostensorio vaeaté a entrada e abençoa também aquelle povoImmenso.

iLLVMiNAf lo—A's 8 e meia da noite todo oquarteirão de Valdocco está illuminado ; todasas casas ostentam lampeõas, copinhos, l*ri-ternas. A praça Maria Auxiliadora é illumina-da por 10.000 copinhos multicores ; o frontes*picio do templo com 1.200 lâmpadas electricas.

Mais de 30.000 pessoas passeiam por aquel-Ias ruas ; a praça está cheia.

As musicas tocam.~_'S 9 foi repetida a anilpbona Oorona Áurea

pelos mil cantores e acompanhada por 120instrumentos.

Entre aquelle scintilar de luzes, no meio dasharmonias, debaixo de uma volta tão bella doArmamento crivado de estrellas, se levanta ahomenagem de todo o povo christão a MariaAuxiliadora, em agradecimento de tantos be-neficios que ella se dignou fazer por interme-dio de um pobre fllho de Castelnuovo d'Asti.

E' um solemne momento que nos recordaque a festa da coroacão de Maria Santíssimasej a não uma festa local somente da cidade deTurim, mas uma festa do orbe, especialmentepara a grande familia salesiana destinada acrescer espalhando seus beneficias, otra gi*gantesca eminentemente patriótica, democra*tica e social não menos do que religiosa.

O Empório Industriai, recebeu gran-de sortimento de louça de phantasia, se-melhante a porcellana, para serviços dealmoço e jantar e de toilette, a qual seveode mais barato do que em outra qual-quer parte. Rua da Imperatriz n. 32.

A directoria eleita e empossada emsessão de 11 de agosto corrente, da Asso-ciação Commercial Beneficente, deste es-tado é assim constituída t

Presidente—B irão de Casa Forte ; vi-ce-dito—Antonio Mendes Fernandes Ri-beiro ; secretario — Domingos de Sam-paio Ferraz ; thesoureiro — Delfiuo daSilva Tigre ; diretores — José JoaquimDias Fernandes, Willian Rosenthal, An-tonio Albino da Silva, John Krause e Mi-nervino F. da Costa.

Na quarta pagina deste supplementoencontrarão as leitoras nm suggestivoannuncio do Armazém do Caçador, acre-ditado estabelecimento de fazendas árna Duque de Caxias.

O illustre dr. Silio Boccanera Júniore a exma. sra. d. Luiza Leonardo Boc-canera participaram-nos da Bahia sencasamento, realisado a 25 de julho ulti-mo.

Desejamos-lhes nma serie continua deventuras.*—a—g-a>^—~»~———

Bacias de estahho de todos os tama-nhos só se encontra no EMPÓRIO, porpreços sem competência. Rua da Impe-ratriz n. 32.

«¦ia-

Os srs. Rossbach Brothers, estabele-cidos no cáes do Apollo, mandaram aonosso escriptorio um seu empregadoaffirmar-nos que o indivíduo João Bar-retto de Britto, de quem hontem nosoecupamos em uma noticia, foi presoás 8 horai da manhã de ante hontem noseu estabelecimento e ahi entregue auma praça de policia*

Registramos a declaração daquellesnegociantes, embora am desaccordo comas notas escrupulosamente colhidas pornossa reportagem no local onde se deuo criminoso attentado policial de qaefoi victima João Barretto de Britto.

Di) prédio o, 2| puf o de a. Mnt

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A Pítí .imciR—Quiata-feira, 13 de Agosto ie 1903 _. 181da Imperatriz, mudou o hábil artista c» •belleireiro sr. Agripino Branco seu co-nhecido salão, agora excellentementeinstallado. . .

A barbearia do sr. Agripino, uma dasprimeiras desta capital, impõe seaocon-ceito publico e, devido ás reformas porque passou, é de crer que augmentemuito o numero, já regular, de seus fre-gnezes.

LIGA COJiTRi A TUBERCULOSE _A mimosa creança MariettaiNunes de

Panla enviou nos 80 coupons da Ferro-Carril, para a Liga, solemnisando^ assimo primeiro anniversario do fallecimentode seu * "*~ T"A fXT""°" "-*-Paula.

avô, o capitão José |Nunes de

Junto ao Arco da Conceição foi encon-trada hontem uma argolla com tres chs-ves, que estão em nosso escriptorio paraser entregues a quem peitencerem.ii.No Empório faDrícam-se e collocam-se, em qualquer parte, dentro e fora dacidade, — BICAS, CANOS E LAMBRE-QUINS DE ZINCO, — rua da Imperatrizn. 32,

Foram lidos na matriz de S. José, do-mingo ultimo, gs seguintes proclamas :

Primeira denunciação—Firmino de Al-meida Gomes e d. Engracia Telles deMenezes ; Antônio Avelino Ferreira e d.Antonia Xavier de Araujo.

Terceira denunciação—José Izidio daPaz e Joveliua Maria dos Prazeres ; JoséJoel Mor.ira. Campos [e d. Maria do Li-vramento Callé.f. Solemnisando o baptismo e annivers*-rio, hoje, de sua filhinha Maria de Lour-des, a professora do Externato Mixto deNossa Senhora de Lourdes enviou-nos5#00O para as obras da capella de NossaSenhora da Conceição, na Magdaiena.

A referida quantia acha-se em nossoescriptorio á disposição de pessoa com-potente para recebel-a.

A repartição dos correios expede ma*las hoje pelo paquete Espirito Santo,pars o norte ; recebe impressos até 2ho-ras da tarde, objectos para registrar até

e meia, cartas com porte simples atée meia, idem com porte duplo até 3.

Os exmos. srs. coronéis Barão de CasaForte e Domingos de Sampaio Ferraz,dignos presidente e secretario da Asso-ciação Commercial Beneficente de Per-nambuco, enviaram-nos um convite paraassistirmos a uma palestra que, na sededaquella seciedade, realisará hoje á 1hora da tarde o illastre dr. A. ZeferinoCândido, scbre a reintroducção do assu-car brasileiro em Portngal.

Agradecidos.

Prêmios de 50 ã4070 I 12737 | 18128 | 25108 | 351249023 I 16051 | 19814 | 25381 | 375759536 | 16521 | 20406 I 28189 | 48*254

Dezenas24631 a 24640. 80_43531 a43540 3°*29901 a 29909 20$

Approximações24637 e 246?9 15(_43531 e 43533 80529909 e 29911 60,5

CentenasOs números de 24801 a 24700 estão premia-

dos comi.*,?.Todos o:; números terminados em 8 estão

premiados cem 2$.

geral da 23.» loteria, do piano 103 dode Sergipe, extrahida no dia 12 de

de 10:0008000 a ÍO0&O0O

Listaestadoagosto

Prêmios595.3 ,47143.2849,

196324.198913.253*258.

3760.11013.

114366.129198.211452.2Õ383.

184114.201065.203745.227664,242147.251161.271215.

30725 |39848 |

157347 |59542 e 59514,47142 e 47144.

2848 e 2850.

Prêmios de 50&16*2465 | 223889191998 | 256530808381 I 270813Approximações

10:00002:00011:000$

500£50üí500,5200_200|200$2003200^1005100$íoojj

10DJ100a1003íooá

291174

« • a t • «

100_.50.25,

5954147141

2841

10_

ALMANACH DE LEMBRANÇAS LUSO-brazileiro, para 1904, ornado como retrato e biographia de LucianoCordeiro, acaba de chegar para aLivraria Econômica, rua Nova, 19.

Reúnem-se boj _ _o meio dia os alain-nos do Gymnasiò Pernambncano, afimde elegerem o presidente e o orador dafesta que têm de realisar em solemnisa-ção do 48.» anniversario c_ aquelle esta-belecimento.

Reúne hoie em sessão ordinária ás 2horas da tarde, o Centro Litterario Casi-miro d'Abreu, em sua sede á travessado Peixoto n. 35.

Dezenasa 59550ft 4tV ID Ji i • • _"Vi iiiiiliiíi a • «^Oa 2850 50

CentenasOs números de 59501 a 59600 estão pre-

miados com 5$000.Os números de 47101 a 47200 estão pre-

miados com 4^000.Os números de 2801 a

miados com 30000.? Milhares

Todos os números terminados 9513 estãopremiados com 100.

Todos os números terminados em 7143 estãopremiados com 50000.

Todos os números terminados em 2849 estãopremiados com 50000.

Todos os números terminadas em 3 estãopremiados com 0200.

29Q0 estão pre-

Em seu numero de 6 do corrente, noticiou O Paiz, do Rio de Janeiro :

« O daputado mineiro dr. Gastão da Cunhajustificou hontem, na câmara, um projecto deiei creando cinco universidades. S. exc. con-gratulou-se com o congresso nacional pelabem inspirada iniciativa do sr. ministro do in-terior procurando melhorar e desenvolver oensino publico no Brazil, reorganisando-o so-bre bases seguras e garantidoras do progres-so intellectual do paiz.

O seu discurso foi um estudo longo e reJ.ec-tido da organissção do ensino nos diversospaizes cultos, mostrando que a organisaçaouniversitária da Allemanha é a melhor, comoprova um inquérito mandado fazer por LéonBourgeois, estadista francez, e que oecupa seisgrossos volumes, concluindo francamentepela decadência do systema francez e pelasgrandes vantagens do allemão.

O prejecto do dr. Gastão da Cunha é csloadono do dr. Azevedo Sodré : este creava quatrouniversidades—uma aqui, outra em S. Paulo,a terceira na Babia e a quarta em Pernambuco;ao passo que o do deputado mineiro crua cin-co, com a de Minas, transferida psra Bello Ho-risonte a Escola de Minas de Ouro Preto,acerescida de cursos de agronomia e de zoo-technia.|g_.S. exc. trat* u tamb.m das faculdades de le-trás e mostrou que as despeza da instalaçãodas cinco universidades do projecto não exce-der. o de 150 contos de réis.

O dr. Augusto de Freitas mo.trou-se logocontrario á creação das universidades, fazendovêr que a decadência do ensino no Brazil nãoé o resultado das reformas e dos códigos, masde condescendência dos governos e das congre-gaçè-S. S exc. disse que o projecto crêa uni-versidades a esmo, mas o dr. Gastão da Cunhaprotestou contra a expressão e esta foi logodelicadamente retirada.

Julgado objecto de deliberaçlo, o projectofai á commissão para ter parecer. »

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 9 de agosto, as seguintespessoas :

João Bento Monteiro da Franca Filho, Per-nambuco, 2*2 annos, soltoiro, Boa-Vista ; CecíliaMargarida do Nascimento, Pernambuco, 40 an-nos, solteiro, S. José ; Julieta dos Santos, Per-nambuco, 11 annos, Boa-Vista ; José Mergu-lhão, Pernambuco, 38 annos, S. José ; Fran-cisco X .vier da Silva, Pernambuco, 52 annos,soltei.., Mendicidade ; Braziliana Ferreira deOliveira, Pernambuco, 68 annos, viuva, hospi-tal Pedro II ; Jorge Veríssimo dos Anjos, Per-nambuco, 21 annos, solteiro, hospital Pedro II;Maria do Rosário do N___*-k>--í-. PcJrüsmnucò,Pernambuco, 79 annos, solteira, hospital PedroII; Manoel Firmino Marques, Pernambuco, 70annos, viuvo, hospital Pedro II; Manoel Mon-teiro da Silva, Pernambuco, 20 annos, solteiro,hospital Pedro II; João Machado F. de Lima,Pernambuco, 50 annos, Necrotério; Maria Mag-dalena da Conceição, Pernambuco, 25 annos,Necrotério ; José de Lime, Pernambuco, 2 me-zes, Necróterioio.

Jury do RecifeFoi hontem submettido a julgamento

o réo José Ramos de Vasconcellos, in-curso no art. 294 § 2.' do Código Penal.

O conselho se compoz dos seguintesjurados : Andronico Rodrigues dos Pas-sos, Amaro dc Medeiros, major JoséMonteiro Pessoa, M noel Paulino Cavai-canti, Ssníuel Ferreira Pinto, BeUarminoOctaviano Rigueira Duarte, Alberto Au-gusto de Moraes Pradines, José M. Brec-kenfeld Vieira da Silva e Antônio Al-ves Vilella.

Teve o réo por- patrono o dr. EuciidesQminteiro e foi Cv»ndemnado a 7 annosdo prisão simples e appellado.

Foram h.ntem encerrados os tr»ba-lhos da 4» -essão do jury cem 15 julga-mentos sen lo 12 ccndemnsçõss e 3 ab-solvições.

Pi.BLILACUES SOLICITADAS

Lista geral da 108- 3 loteria da Capital Federal extrahida no dia 12 do corrente:

Prêmios de 95:0008 a 26 ?&246334353*2..29910 ,....7773...9166.. ...,937411868 .16996.....

005093860744090 44718

Prêmios de 100b3168 i 13543 | 21536 | 2948884.8 ) 18180 j 26794 | 478t>4

25 00002.00001.0000

%X)Ril)O0200020002ü0fi2£0_20 J-2X.020002000

4837048757

Salve 13 de ag.stoAo raiar o dia de hoje, completa mais

uma primavera, o meu irmão AmadeuCassiano Grego, e abraçando-o faço vo-tos a Deus p_ra datas iguaes serem rc-produzidas. Sinhasinha.

Salve 13 de agostoE' hoje que ao despontar da aurora os

passarinhos cantam com mais poesia emilhões de gorgeios por ser o anniver-sario n.talicio do professor Eugênio Ro-drigues Sette : e eu como não po.so dei-xar passar despercebido tão grande dia,abraço-o, desejando-lhe que *-e reprodu-zam datas como esta paru sátiVfaçaò dosque o presam e de sua piLaa e comadreque mu.to o estima

C.B.P.i-^-__-»-___B-**-----— 1

Ao comm.roioOs 8 baixo assignados declaram para

os fins commerciaes, que em data de 8do con nte amigavelmente dissolverama socie-i&de que tinham no estabeleci-mento -ie fazendas e molhados, sito nopovoado de Russinha do municipio deGravats; retirando-se o sócio João Fei-tosa, p..go de seu capital e lucro e _xo-neruüo áe toda a responsabilidade ; e fi-cando o sócio João Joaquim de SouzaPeixoto, de posse do estabelecimento erespon__vel pelo activo e passivo.

João Feitosa.João Joaquim de S. Peixoto.

Programma da festa de Nossa Se-nhora da Boa-Morte, ereota uaIgreja de Nossa Senhora do Rosa-rio da Boa Vista.A meza regedora desta devoção reali-

sara no dia 14 do corrente a festa de suadivina Padroeira constando de missacantada solemne ás 11 horas da manhã eás 4 horas da tarde sanirá a procissão quepercorrerá o seguinte itinerário : rua doRosario,pateo da Santa Craz.rnado Sebo,do Cotovello, Gloria, Matriz, Hospicio,Formosa, Aurora, Imperatriz, praça Ma-ciei Pinheiro, rua -Conceição; ao recolherserá cantada ladainha solemne. No dia15 estará a Virgem em exposição aosfieis.

Secretario interino,Gonçalo de OliveiraAo publioo

Constando-nos qae alguém om seu pro-veito tem maliciosamente propalado ser-mos nós interessados na manutenção dochamado jogo de bichos, somos forçadosa vir a publico declarar qae absoluta-mente nenhuma ligação temos com o re-ferido jogo, e que a nossa actividade éexclusivamente applicada á agencia daCompanhia de Loterias Nacionaes dcBrazil, encarregada das extraccões daacreditada loteria da Capital Federal,única por nós aqui vendida em nossaCasa da Fortuna, a rua 1» de Março, an-tiga do Crespo n. 23, também única agen-cia loterica de nossa propriedade.

Recife, 12 de agosto de 1903.Martins Fiúza _. C.

Ao commercioA distribuição do imposto da classe n.

29, publicada do Diário de Pernambuco dehoie, obriga-nos, visto o augmento do10 % na quota que nos coube com rela-ção a collectado exercício findo, a inter-por para a Associação Beneficente o re-curso que pela lei nos é facultado—parajustificar a procedência da nossa reclamação e tornar evidente a justiça que reclamamos, somos forçados à convidar osr. José Ferreira, membro da commis-são encarregada da distribuição do im-posto, a declarar si assistiu a verificaçãominuciosa danossa escripta, não declarousermos victima de grande injustiça pa-gando uma quota superior, ás forças denossas transacções, acerescentando mes-mo s. s. qae,sendo as suas veadas umpouquinho inferiores as de Leite, Bastos& C, não podia a sua quota ser muitoinferior a d'aquelles senhores.

Convidamos ainda o sr. José Fer-reira a declarar si não confessou de-ver pagar muito mais do que lhe coubeuo ultimo exercício e se, nó desempe-nho da commissão que acaba de desem-penhar para a distribuição das quotas,examinou as escriptas de todas as casasdo nosso ramo de negocio obedecendopara o seu calculo a importância dasvendas e das operações realizadas pelosrespectivos contribuintes.

Recife, 12 de agosto de 1903.Silva Antunes dc Lopes.

Bot-rtss e s. pato» de verniz. Grande sortimento a preços baratissi-mos, vende a casa n. 3, rua do Livra-mento.

Bom JardimSrs. redactores a _á. Província—Lendo

o vosso criterioso jornal, deparei comum escripto de Bom Jardim, cujo autortransmittia ao publico a noticia do rcu-bo feito -por 4 indivíduos nas c .sas deManoel Amaro Teixeira, conhecido porNeco Pedro, e de Manoel Justino, mora-dores em Várzea de Bredos, do munici-pio de Bom Jardim, 2a districto policialde Serra Verde, na noite do 8 para 9 domez findo. Não se pode deixar de crerque eífoctivarueute se deu o roubo ouroubos que noticia o tal éicriptoi*, poi_todos os Uabitan.es do 1< gá? e seu-* subnrbios o sabem e psra í_j.íi r pre va haos exames de corpo de delicio e ca£av«jrico, a&lem de outras diligencias feitaspela integra e _.i sa autoi. iaüe policialdc districto dc Scjrrs Verde, c. pi^So A!fredo Ssrgio Gomes ds Moura, . uU-rida-de digns e compe-idora . seus ..veres,corno todos os habitantes . e seu _i.tr.cto e do municipio de B. in Jardim o __bem e finalmente todos qc«ntos a cooh.cem, excepto o que escreveu o t_.I e*-c iptoj desde quanao neg . ê f __ oc_u.t«_-_qi__i!o de que foi testemunha oceular.Se assim digo é por qne ccDheç-ia * edac-ção do escripto, (s_'v-* _ng- ..) pi. cm_. aà lítí __._«.*__ jl.-..!-..na < casi _ q

¦<¦ eucrive, tidlh c — mpg vido p.. ci- í- L • / ç\j _ ed t

que logo que se deu o roubo o subdelc-gado de Serra Verde communicou aodelegado de Bom Jardim e este expedioforça publica afim de capturar os ladrões.Tado isto é acertado somente com ofim de calnmniar as autoridades sensa-tas, não sabendo o autor do escripto quea calamaia é um crime e ao mesmo teca-po ama desnça qao aífecta ao criminosoe qae deve ser curada.

O remédio todos conhecem.Não moro no municipio de Bom Jar-

dim e sim no de Natuba, do estsdo daParahyba, riorém conheço às autorida-des de Bom Jardim e do Municipio eacho que são incapazes da deixar impu-nes facto _ de semelhante naturezs, e porassim conhecer venho á imprensa f=zerpublico o qae acabo de escrever, sendocomo é a verdade incontestável.

Olhos d'Agaa—Natuba, 1» de agosto de1903— José Pereira de Albuquerque.

Illm. sr. capitão Claudino LagosA presente tem por fim vir agradecer-

lhe o beneficio que me fez o seu prepa-rado Elixir Depurativõ.

SofFria eu a seis mezes de dartros quese achavam espalhados nas extremidadesinferiores e qae resistiram a um trata-mento activo e serio. A conselho doexm. sr. Barão de Arariba, usei do seuElixir ficando completamente restabele-cido com o uso de uma só garrafinhad'ess8 precioso preparado.

Faço votos para que todos qae usaremde seu remédio, tirem tao feliz resultadoquanto eu.

Jussara, 14 de março de 1903.Miguel Xavier da Rocha

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C. _;•= é que o auetor do escripto tem Jg*a-ptiüluiiciá e coragem de dizer que nomu.-tepio de B___ Jardim continua ad_i bt fa.Io:. _ox t*t_ ro_oí, som que as au-to.-_ dc.-. ieo_-__ jjiocurem punir os cul-p__.:. e qae aai.b per ve_es garanfe_i aestes ?

h. vergonhoso um homem que dizemser de certos predicados, calumniar asautoridades zelozas e cumpridoras deseas deveres.

O autor do escripto a que me refiro,disse finalmente que até a data em quetinha escripto, a policia ainda não haviaprocedido a nenhuma diligencia. O es-criptor, de duas uma: ou escreveu antesde se ciar o roubo, ou estava sem senti-dos, desde qae o roubo se deu na noutede 8 p» ra 9 do mez findo eás diligenciaspoliciaes se precedeu dj dia 9, às 3 ho-ras da tarde.

Das diligencias procedidas pelo subde-legado de Ssrra Verde, está perfeita-mente sabido que um dos l_*drõ<*s é umtal Avelino, morador em Faroes, do mu-nicipio de Nazareth, e ha indícios vehe-mentes contra os outros tres.

As diligencias achão-se no poder dodr. juiz municipal de Bom Jardim.

O autor do escripto sabe perfeitamente

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ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRODespacho n. 7781 de 24 de janeiro de

1902. Remette-se para Aoiljse do Labo-ratorio Nacional nma amostra de man-

C Cteiga retirada de uma caixa inarca _numero 567/720 pertencente a uma par-tida de 50 volumes, vindos o Havre, novapor francez Colônia, entrado em 23 dejaneiro de 1902, a C. Abranches & C.des-carregados na estiva s./agua.

Alfândega, 27 de janeiro de 1902.(Com a rubrica : F. Barros). (Assigna-

do) o conferente,T. Rocha.

Exhibiu o talão de pagamento da respectiva taxa em 29 de janeiro de 1902 á;lhora e 25 minutos.

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Devido a um annunciorelatando uma antigaanalyse desfavorável aesta marca, publicado naProvir cia do Pará e aquireproduzido no Jornal doRecife, trazemos a publicoque o exmo. sr. ministrodas relações exteriores deFrança se dignou enviartelegrammas ao cônsul noPará e ao cônsul na Ba-hia, tendo este ultimotransmitiido o teor do des-pacho telegraphico qu~recebeu ao digno sr.Agen-te consular de França emPernambuco, nos termosseguintes:

«Pretez appui représcn-tant Bretel Frères. Maisonhonorabilité parfaite. De-cores Legion d'HonneurGomme exportateurs BEURRE »

Traducção :« Dê apoio representan-

te Bretel Frères. Casa ho-norabilidade perfeita. —Condecorados legião dehonra como exportadores de MAN-TEIGA*.

Dma casa que merecedos altos poder es da Repu-blica Franceza provas dedistineção da ordem dareferida colloca-sc, porcerto, muito acima das in-vestidas reprováveis doódio e do despeito.

a. nu »«e——i

Inspectoria geral de hygiene do es-tado de Pernambuco

RECIFE, 1 DE JUNHO DE 1903Com a guia n. 27, temos recebido ao

laboratório, dnas latas de côr verde comcapacidade de uma libra cada uma ecom o rotulo seguinte : « BRETEL FRE-RES Bsurre dTsigay'granti pur-Valo-gnes France. »

(hm seguida á analyse qualitativa equantitativa e o exame da matéria gor-dutosa, índices de Reicher, Koettstor-ger, Hcmer, Hübel, vem o seguinte at-testado :)

O proaueto não contém nem ácido bo-rico nem boratos ou qualquer outro pro-dueto uocivo. Estes resultados autorizam-nos a dizer que a manteiga BRETELFRSRL.S submettida a nosso exame éuma manteiga pura, não contendomargatina on outro produeto similar,nma manteiga de bôa qulidade, nãocontendo nada de nocivo à saúde.

Assignado ) dr. G. Cathelin.

Br. Oetayio de FreitasMEDICO

Mudon seu consultório e residênciapara a rua do Hospiceo n. 3,onde dá con-sultás de 1 ás 3 horas da tarde e recebechamados por escripto a qualquer hora.

especialidades : Moléstias do pulmãoe do coração. Encarrega-se de analyseschimiêas e microscópicas de urina e deoutros11 içuidos orgânicos.

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N 9-Rua Barão da Victoria-N 9E AO PUBLICO EM GERAL

Neste acreditado estabelecimento aon-de se encontra as melhores pelles fran-cezss e lavas capaz de competir com osmelhores fabricantes em Paris, tendo re-cebido um completo sortimento de pel-les de todas as cores e qualidades e tam-bem addicionado á sua fabrica de luvasum completo e variadissimo sortimentode miudezas, e chegado ultimamente deParis um grande sortimento de brinque-dos de todas as qualidades como seja :Lanternas mágicas, jogos magnéticos,ditos com musica com corda, a álcool,arliquins, jogos do verão.

Brinquedos de folha como sejam: pataganço, crocodilho, varallo, camello, ca-bra, gato, pavão, carneiro, veado, ca-chorro, cobra, etc, e uma infinidade debrinquedos que será impossível especi-ficar,convido ao respeitável publico parafazer uma visita ao dito estabelecimento.

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C0MllIERCIAL=Estlldo pratico de lin-¦iumiiiiii ii «guas, escripturaçao mer-cantil, correspondência epistolar, tendo-se em vista o ensino mais pratico possivel de todas as matérias necessari: saos que se propõem á vida còmmercial.

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Existe no Sena de Araripe, estado doCeará, uma arvore chamada Pequi, queproduz um frueto do qual se extrahe umóleo de aroma muito pronunciado, e éempregado em larga escala pelos serts-nejos como condimento e medicina po-pular nas inflammações, feridas, doresrheumaticas etc. Dizem que interna-mente tem as mesmas propriedades doóleo dei fígado de bacalháo, porém emgráo muito mais elevado e citam a cir-cumstanciade ser desconhecida a tctber-culose nos lugares onde se faz uso desteóleo como alimento. Em vista pois doque fica exposto, tive a ides de prepararuma manteiga, por meio de um processochimico de minha invenção, o que con-segui satisfactoriamente, compondo nmasubstancia de aspecto e cheiro agrada-bilissimo.g§Esta manteiga poderá ser aproveitadapelos srs. pharmaceuticos como exci-piente na composição de todas as quali-dades de pomadas.

O seu uzo externo cura e previne ascaspas e queda dos cabellos e pelas suaspropriedades emollientes e resolutivasé empregada com verdadeiro soecessonas inflammações de qualquer natureza,queimaduras, hemorrhoides feridas, dô-res rheumaticas etc. etc.

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Ilm. sr. Alfredo BarrosEstando minha criada Januaria sof-

frendo de uma queimadura em um dedoda mao esquerda com grande inflama-çao, e inxação de todo braço aconselheia que fizesse uso da manteiga do pequide sua composição acontecendo que no3° dia do aso de tão soberano remédiotenha desapparecido toda inchaçao dobraço, e a ferida em tal estado de melho-ra, que considero salva.

Peço-lhe o obséquio divulgar esta no-ticia para oue se prolongue tao maravi-lhosa descoberta.

Sou de v. s. amigo obrigado.José Barbosa de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em fé da verdade. -O tabelião publi-

co,— Tilo dos Passos Alves Rosas,

INSTITUTO AYRES GA11GRANDE ESTABELECIMENTO

DE INSTRÜCÇÃO FUNDADO E DIRIGIDOPELO

r ALFREDO DE ALBUQUERQUE GAMAíEUA do hospício N. IOReabrio suas aulas no dia 10 de janeiro, con-

tinuando a manter os seguintes cursos :PRIMÁRIO—^6 accordo com os metho-—„..._—dos mais modernos e intui-tivos, sendo o ensino de leitura ri goro-samente feito pelo methodo JOÃO DEDEUS.

SEClTNDARI0==ComPrehendeado todasli ¦¦¦¦—.ae matérias exigidas pelos{>rogrammas

offlciaes para as matricu-as em qualquer das academias de ensi-

no superior.

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nhores consumidores,Fque queiram

qualquer communicação ou reclamação,seja esta feita por es-cripto e dirigida aoescriptorio na rua doImperador n. 55, das10 horas da manhãás 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda Silva Oliveira,Hermillo FranciscoRodrigues Freire eThomaz Henrique Car-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões carimbadospelo cheí de bureauEdward C. Leigh ouna sua ausência peloengenheiro RobertoJones, sem o que nãoterão valor algum.

Per. pro.Fielden Brothers.John Cocke

MANIFESTO N. 229 íArmazém n. 6.—Marca P. F. duas cai-í '

xas sem números com avaria. íMarca F. M. C. uma caixa n. 3816.'idem. *

m^B/í.a Fa.M" St sete ditas ns' 7I6> 717»Í95, 181, 194, 191, 159, idem.Marca F. & C. uma dita u. 789 idem."Marca Alfredo uma dita n. 1, idem.Marca A. & C. contra marca P. umadita n. 3032, idem.Marca B. & C. duas caixas ns. 1679 é«u82, idem.Mama F, M. S. duas grades ns. 45 e 43idem.Primeira secção, 12 de agosto de 19035

O chefe de secção.Luiz F. Codeceira.

DEGI.ARa.aeESSociedade U. B. dos Remadores

De ordem do irmão presidente convi-do a todos os sócios no goso de seus di-reitos a comparecerem no dia 13 do cor-rente, em sessão de ássembléa geral emultima convocação, de accordo com oparagrapho único do art. 26.

O 2.o secretario,Walfrido Costa.

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 157

Por ordem da inspectoria desta repar-tição se faz publico para conhecimentodos interessados, que foram descarrega-dos para a mesma com indícios de faltae avarias os volumes abaixo declarados,devendo seus donos ou consignatariosapresentar-se no prazo de 15 aias paraprovidenciarem a respeito:

Vapor francez Entre Rios, entrado doHavre em 1 do corrente :

MANIFESTO N. 226Armazém n. 7.—Marca Albino uma cai-

xa n. 932, com falta.Vapor allemão Argentina, entrado de

Hamburgo em 5 do corrente.

Jfippodromo do Campo GrandeForam multados em 105000 cada um osseguintes jockyes Pedro Figueiredo, Ma-noel Martins, José Marcellino, Antônio

Pequeno e Pedro Alexandrino, por par-tidas falsas no 2.° pareô da corrida de 9do corrente, e em 50$000 o proprietáriodo animal Triestre.por tel-o retirado do5.o pareô, sem motivo justo,13 de agosto de 1903.O gerente,Affonso de Moraes Pinheiro.

Veneravel Ordem Terceira do Se-raphico Padre S. Francisco doRecife.

FESTA DB NOSSA SENHORA D'AJUDA,PADROEIRA DOS NOVIÇOS

Tendo de ser celebrada a festa de Nos •sa Senhora d'Ajuda, no próximo dia 15do Corrente, convido pela presente, aoscandidatos approvados e aos irmãos no»viços que se acharem habilitados a com-parecerem no referido dia, em a nossaegrfja, pelas 8 horas da manhã, afim derealisarem as suas entradas e profissões!assim como assistirem a festa, que cons-tara de missa solemne ás 9 e meia horasda manhã> fazendo-se ouvir ao evange*lho o eminente orador sacro monsenhorAlberto Pequeno.

Aproveito a occasião de convidar atodos os nossos caríssimos irmãos paracomparecerem revestidos de seus habi-tos, afim de darem maior brilho e realceaos referidos actos em honra á excelsaSenhora d'Ajuda, padroeira dos noviços.

Consistorio da Veneravel Ordem Ter-ceira do Seraphico Padre S. Franciscodo Recife, aos 12 de agosto de 1903.

Benjamin da Cunha Torreão,Mestre de noviços.

Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco

O abaixo assignado, cobrador destaassociação, declara aos srs. associadosque por autorisaçao da directoria no»meou para seu auxiliar o sr. Olavo Val-|ladão de Mello, único autorisado a fazercobrança nas freguezias de S. José e San-to Antônio.

Recife, 12 de agosto de 1903.Joaquim José Luiz de Souza.'

Braz, Silva & G. !SOCIEDADE EM COMMANDITA POR ACÇÜES,^No escriptorio da rua do Commercion. 4, paga-se aos srs. associados o 7.» di-videndo, relativo ao semestre findo.

Recife, 12 de agosto de 1903.Os gerentes,Braz, Silva éc C.

Consistorio da Veneravel Irmanda-;'de do Senhor Bom Jesus uasChagas, erecto na egreja deNossa Senhora do Paraizo

De ordem do caríssimo irmão prove*dor convido os nossos carissimos ir*mãos para comparecerem em nosso con*.sistorio, na sexta-feira, ás 2 e meia hoj|ras da tarde, para encorporados acom-jpanharmos á procissão de Nossa Senho*ra da Bôa Morte, que sahirá da egreja deNossa Senhora do Rosário da Bôa Vista,que para esse fim tivemos honroso con-,vite.

Consistorio, em 12 de agosto de 1903.O secretario,

Arthur H. Gusmão Wanderleui

Veneravel Irmandade do DivinoEspirito Santo do Recife

MESA GERAI.Eleição

De conformidade com a ultima partedo art. 84 do compromisso desta vene*r«vel irmandade e de ordem do conse^lho fiscal, convido a todos os nossos ir-:mãos a comparecerem neste consistorio^sexta-feira, 14 do corrente, ás 6 horas datarde, afim de reunidos em mesa geral,proceder-se a eleição de dois definidoresdiscretos da actual mesa regedora, cujoscargos se acham vagos.

Consistorio da Veneravel Irmandadedo Divino Espirito Santo do Recife, 12de agosto de 1903.

O ex juiz secretario,Antônio Magalhães da Silva?

& »

Page 8: -QníntgqglFg; :3gg abasta a« I908 ANNO XXVI W 181memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00181.pdf · A mãe polaca—diz este cântico, acos-tumará cedo o seu filho a saber o

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seu imporian id j a elile social pernambucana_ft«_ n_b_co em fíeral a visitarem'o seu novo estabelecimento, porque incontes-taviKnto, cSSo^tam outro acha-se nas condições de mitigar a sede a todos

os desejosos do moderno luxo.

Não era raro dizer-se:Eü sou a moça mais bellaiA mais rutilante estrella,Astro de primo esplendor!E entretanto, a minha gloriaDeve os laüreis da victoriaAo ARMAZÉM CAÇADOR

Casam-se, e todas ellasNenhuma fica solteiraDas moças que prazenteirasNo ARMAZÉM souberem vir.A que vier num momentoContra o rol do esquecimentoA podemos garantir.

Os agrados são demais...Em frente de sua casa,Ligeiro como uma aza,Passa o bond, que maná !Não ha, pois, nada que impeça.A que quizer ficar bonita,Cheia de graça infinitaDê um saltinho até cá.

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Norton™ dfze/que estes versos não os solicitamos; sendo, pois, uma

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Alli se encontra fazendas,Das qualidades mais bellas,Cousas subtis, cousas feitasDa poeira das estreitas.

Se é torta, aleijada, feia,Como a deusa dos infernos,Volta bella, coroadaDe resplendores eternos.

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E' que o céo promette á moçaQue alli entra um só momento,Ser o veneno mais forteContra o rol do esquecimento.

Se sois desdentada, tendoMais ru^as que pspel velho,Haveis de voltar formosa,Ide, tomai o conselho.

Esperamos, pois, confiados na superioridade do que vejam — que as gentispernambucanas venham verificar a exactidão dos nossos annaacios

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