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C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.
Exemplares Local Doador7.000 Grande Barreiro Patrocinadores
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Um país passado a limpo O Brasil está assustado com os desmandos dos nossos políticos. Como pode os homens mais importantes do país estarem envolvidos em tantos escândalos de corrupção? Alguns ficaram surpresos com os milhões de reais recebidos por “debaixo do pano” para financiar campanhas milionárias. Apesar das dezenas de diretores da maior construtora do país afirmar o local, o dia, o horário e os valores deste dinheiro “sujo” passado para os nossos supostos representantes legais, nenhum deles teve a coragem e a dignidade de reconhecer seus erros e assumir publicamente pedindo perdão aos seus eleitores pelos seus erros. Todos com a maior “cara de pau” falam que não sabem de nada, que não conhecem ninguém da empreiteira e que nunca fizeram nenhum negócio com a mesma. A famosa desculpa “de que todas as doações foram registradas no TER (Tribunal Regional Eleitoral)” já não cola mais. Quanto mais os políticos se esquivam mais os brasileiros ficam indignados.
Dinheiro não cai do céu. Para mim tudo que está acontecendo não é novidade. Hoje nós estamos apenas sabendo de onde vinham os milhões de reais que os políticos gastavam nas eleições.
Que todas as investigações sejam feitas com critério e que toda esta confusão tenha como consequência um Brasil melhor, passado a limpo.
Conta-se que certa vez uma águia fez seu ninho no galinheiro. Ao depositar seus ovos neste ninho um deles caiu e por milagre não se quebrou. Joãozinho, um esperto menino de 10 anos, todas as manhãs tinha o costume de visitar suas galinhas sempre na esperança de ver se os pintinhos iam nascer naquele dia, quando, para sua surpresa se deparou com um ovo fora do ninho. Imediatamente, Joãozinho pegou este ovo e foi procurar uma galinha choca e colo-cou-o debaixo dela.
Passado alguns dias, a galinha sai do seu ninho com um bando de filhotinhos, no total eram dez, mas um desde os primeiros dias
era diferente dos outros. Todos do galinheiro riam dele e diziam: nossa! Que “pintinho” estranho. Na medida em que a pequena águia ia crescendo, a mamãe galinha começou a ter pro-blemas com o seu estranho filho. Primeiro ele começa a recusar comer milho e tem um desejo enorme de voar. Vive fazendo pequenos vôos de um poleiro ao outro e seus irmãozinhos tentam imitá-la e vivem machucando com suas constantes quedas.
A pequena águia chega na sua adolescência e começa a reivindicar o direito de voar fora do galinheiro e a sua mamãe galinha temendo o pior, tenta convencê-la que ela não é um pássaro. Que os
vôos distantes fazem parte da natureza deles e não das galinhas. Inconformada, a pequena águia desistiu de voar e se contentou apenas com o medíocre galinheiro.
Até que um dia, já adulta e bela, a vistosa águia se depara com um oponente gavião voando próximo do galinheiro. Algo forte mexeu dentro dela. A paixão foi inevitável. O gavião passou a visitá-la todos os dias e a mamãe galinha não aceitava aquele envolvimento da sua filhota. O gavião sempre convidava a águia para sair e conhecer o mundo e os céus, mas a águia não aceitava porque ela acreditava que era uma galinha e que sua mãe estava certa.
Até que um dia o amor e a natureza da águia foram mais fortes. A águia foi de encontro ao seu destino, foi constituir uma família com o seu grande amor. De tempos em tempos, ela ia visitar sua mamãe galinha que não teve outro jeito a não ser se conformar com a natureza diferente da filha.
Autor desconhecido
Histórias para crescer
Quando vemos tu-do e todos como uma ameaça ao nosso poder e status quo, nos fechamos ou mascaramos nossa per-sonalidade. Não será nos fechando que podemos construir pontes com as pessoas.
Para isso a em-patia pode ser um fator de transformação nos ambientes e nos relaciona-mentos. Empatia não sig-nifica gostar ou ter amigos no trabalho, mas aceitar e entender como as pessoas pensam e se comportam. Incentivar esta habilidade harmoniza o ambiente de trabalho e promove a cons-trução de laços mais ricos
na empresa.
Nossos consultores do Hatlas Institute reco-mendam três propulsores de empatia. Confira:
Dialogue mais
Temos a tendência, por conta do curto espaço de tempo e agendas lota-das, de manter relações superficiais onde se discu-te apenas números e pra-zos de entrega. Investir em usar um pouco do tempo em dialogar para entender o ponto de vista do outro, compreender até a história de vida daquela pessoa, pode nos ajudar a aceitar um comportamento disso-
nante e tratá-lo com mais habilidade.
Desconfie de suas atitu-des quando estiver emo-cionado
Quando alguma coisa nos incomoda, acio-namos nosso sistema de defesa. Cada pessoa tem sua forma particular de reagir. Nós chamamos isso de botões ou gatilhos emocionais. Quando nos-sos botões são apertados, reagimos no impulso e às vezes sem pensar. Neste momento, vêm os arre-pendimentos. Por isso, quando estiver chateado, com raiva, indignado, tris-te, observe sua reação e veja se ela está condizente com sua grandeza.
Mais perguntas, menos afirmação
Outra dica para de-senvolver empatia é ser in-
vestigativo e menos pro-positivo. Temos a ten-dência de querer impor nosso ponto de vista. Quando estamos em equipe e fazemos mais perguntas, podemos entender melhor o olhar do outro e trazer uma proposta de dentro para fora do grupo.
Colocar-se no lu-gar do outro é uma das habilidades a serem de-senvolvidas ao longo da nossa vida.
Colaboração: Hatlas Institute (31) 4103-2420
e-mail: atendimento@
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Empatia no trabalho
Projeto é uma série de atividades que vai dar uma vida prática a uma boa ideia. Novos projetos são o oxigênio de uma empresa, porque eles impedem que a empresa continue a fazer sempre a mesma coisa e acabe perdendo o fôlego e se tornando obsoleta. Eu trabalhei em uma em-presa que tinha muitos projetos, o que era bom. Mas a maioria deles não dava resultados, o que era ruim. Um dia, cansados de tanto errar, nós decidimos parar e conversar. E logo descobrimos onde estava o problema. Nós sempre fazíamos um monte de mudanças no meio dos
projetos. Mas nunca por motivos técnicos. Nós mu-dávamos o projeto porque as pessoas envolvidas nele mudavam de opinião de repente, ou se omitiam, ou pareciam mais interessa-das em discutir com os outros membros da equi-pe. Nosso problema era de liderança. E nós resol-vemos a questão nomean-do um líder para cada pro-jeto, com poderes quase ditatoriais sobre a equipe. E criamos para o líder uma série de sete regrinhas, que nós chamamos de Manual do Nunca. Os projetos, daí em diante, começaram a dar certo. As sete regras do Manual do Nunca eram
as seguintes. Primeira: nunca peça exatamente a mesma coisa para duas pessoas. Por mais claro que você seja, cada uma vai entender de um jeito. Segunda: nunca acredite que uma pessoa que estudou mais que a outra sabe mais que a outra. Terceira: nunca dê uma tarefa urgentíssima para um funcionário que tenha tempo livre. Dê para um que esteja superocupado. Quarta: nunca acredite que um problema já atin-giu seu ponto máximo. Tudo sempre pode piorar. Quinta: nunca acredite na opinião de quem não pode tomar a decisão. Sexta:
nunca delegue coisas que depois você terá que explicar sozinho. Sétima: nunca tente convencer, se você pode mandar.
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Pesquisas têm reve-lado que o uso frequente da maconha reduz a produção dos hormônios masculinos, a famosa testosterona. Na puberdade, este fenômeno pode retardar o desenvolvi-mento sexual do homem. A maconha afeta a produção de espermatozoi-des. Ela interfere no núme-ro, na mobilidade e na for-ma dos espermatozoides, podendo provocar esterili-dade temporária no homem. Estes efeitos cessam quan-do o jovem para de usar esta droga. (Após oito semanas o organismo volta a produzir os espermato-zoides normais). O desin-teresse sexual é frequente no usuário crônico de maco-nha. Na medida em que a dependência se instala ele prefere fumar um baseado a ter uma noite de amor com sua companheira.
Assim como as ou-tras drogas, a maconha vai
dificultar o amadurecimen-to psíquico do adolescente, mantendo-o mais tempo no grupo dos iguais, adiando não só assumir as responsa-bilidades do adulto, como também a vida sexual adulta.
Outro fenômeno co-mum de ocorrer com usuários crônicos da maco-nha é uma dificuldade de manter uma ereção adequa-da à penetração. Isto ocor-re porque a maconha é uma droga depressora do sistema nervoso central, afetando assim o processo de comunicação entre os neurônios responsáveis pe-la libido (desejo sexual). Assim os estímulos re-cebidos pela parceira não serão suficientes para manter o desejo e, conse-quentemente, a ereção.
Este fato se agra-va com a redução da tes-tosterona citado acima. Observe as fotos abaixo.
Elas demonstram o “estra-go” desta droga junto aos espermatozoides.
Espermatozóides normais de um jovem de 25 anos, não usuário de maconha. Observe a forma ovóide firme de todos eles.
Espermatozóides anormais de um jovem de 23 anos, usuário crônico de maco-nha. Alguns têm vários núcleos e outras cabeças longas ou triangulares.
A boa notícia é que se o dependente tomar a decisão de se abster do uso da maconha, com o tempo, ele volta a ter as suas atividades sexuais normalizadas, ou seja, os níveis de testosterona e a potencia sexual se equipa-ram aqueles que nunca fumaram.
Portanto, a decisão de parar de usar deve ser tomada o mais rápido possível, antes que a de-
pendência se instale. In-felizmente, muitas pessoas só vão perceber o “estrago” desta droga quando já se tornaram dependentes dela e de outras drogas. Nesta situação, abandonar a maconha será um gran-de desafio, muitas vezes sendo necessário o acom-panhamento psicológico, de grupos de apoio, inter-nações em Comunidades Terapêuticas e até mesmo acompanhamento médico-psiquiátrico.
Será que vale a pena você gastar seu tempo, seu dinheiro, sua saúde, sua paz familiar por causa de uma droga que não tem vitaminas, proteínas e sais minerais? A alegação que a maconha é natural e não faz mal é simplista e desprovida da verdade. Por ser natural não significa não fazer mal. À alegação que ela é medicinal também não justifica o uso recreacional, pois este uso normalmente é feito por pessoas saudáveis que não necessitam deste suposto “remédio” que, em alguns casos, pode até ser benéfico, desde que de-vidamente acompanhado por profissionais de saúde especializados nesta área. Fica aí a dica: “Quem fu-ma maconha tá perdendo tempo e uma vida sexual mais saudável”.
Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico
Especialista em dependência química
Fotos: livro “Maconha: toxicidade silenciosa” Elias Murad
Maconha e sexo: nada a ver - parte I (homem) Dê preferência aos nossos Anunciantes
Quanto vale um amigo
Um elefante resol-veu mudar-se para um bosque. Para lá chegar, tinha de atravessar um deserto. Sem coragem de empreender a viagem sozinho, foi procurar um macaco:
- Vou mudar-me para o bosque. Quer ir comigo?
- Se você me carregar, irei
com muito prazer!
- Então, pule nas minhas costas e vamos embora!
Entusiasmados, os dois empreenderam a via-gem. A princípio, tudo cor-reu bem; mas quando o sol começou a ficar quente como brasa e o areão cada vez mais fofo, começaram a reclamar:
- Ai, que sede! – queixava-se o elefante. – Veja como minhas patas afundam na areia! Viagem em deserto só mesmo para camelo!
- Ai, que calor! – lastimava-se o macaco. – Esse sol acaba me derretendo!
Percebendo que o ele-fante estava muito cansado e não podia mais caminhar, o companheiro lhe disse:
- Vamos parar. Enquanto você descansa, eu me re-fresco na sua sombra...
E assim fizeram. Após o repouso, reiniciaram a viagem mais animados, um encorajando o outro:
- Faça força, elefante, que logo chegaremos!
- Aguente-se na minha ca-cunda, macaco, que vou
apressar o passo!
Finalmente, mais mortos do que vivos, che-garam ao bosque. Então, ficaram boquiabertos: as árvores estavam carregadas de frutas e um regato de águas límpidas corria mansamente. Depois de matarem a fome e a sede, deitaram-se à sombra de algumas palmeiras. Conten-te, o macaco exclamou:
- Isto é um paraíso! Sem sua ajuda eu não estaria aqui!
- Nem eu sem sua compa-nhia!
E, felizes, os dois compreenderam quanto va-le uma boa amizade.
Autor desconhecido
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Reaprender a ser gente
Muitos de nós, quando descobrimos que vamos ser pais, com-pramos junto com o pri-meiro pacote de fraldas nosso primeiro uniforme. Sim, nosso primeiro uniforme de super he-rois, pois é óbvio que a maternidade nos coloca em uma posição muito diferenciada do resto dos seres humanos, afinal, fomos escolhidos para participar de um grupo muito seleto, dotado de super poderes, inteligência muito acima da média, intuição a flor da pele. Agora tudo é possível! E passamos muito tempo acreditando nisso. Assim como dizemos aos nossos pequenos que Papai Noel existe, dizemos a nós mesmos que somos
responsáveis por tudo, que precisamos dar conta de todos os afazeres e que temos que acertar sempre.Quanto engano não é mesmo? Quanto sofri-mento causamos aos ou-tros e a nós mesmos com cobranças descabidas, exigências demasiadas, falta ou excesso de amor e carinho. Imaginamos saber de tudo e ter todas as soluções e quando nos deparamos com nossos próprios erros, quando vemos o rumo que alguns caminhos estão levando, sentimos dor, decepção, culpa.
Tomar consciência de que somos humanos, providos de sentimentos, que também sofremos e fazemos sofrer, que toma-
mos decisões erradas, que precisamos de amor, afago e carinho é um exercício de humildade.
Nos despir verda-deiramente da “fantasia” do tudo posso e tudo sei e ter coragem para atuar num novo roteiro, onde os pais também são gente, pode ser uma aventura incrível.
Aceitar e acreditar nesse paradigma significa também olhar para os que estão a nossa volta e perceber o quanto são gente também e que, assim como nós, tem direitos, vontades, segredos, so-nhos! É verdade! Quando passamos a nos enxergar como “gente” voltamos a descobrir que temos vonta-
de própria, desejos guar-dados, sonhos não rea-lizados ainda. Quando chegamos a esse entendi-mento, resgatamos tam-bém o respeito, por nós e pela individualidade do outro.
A vida é um gran-de experimento, onde caminhamos fazendo es-colhas. É preciso praticar o perdão, a resiliência, aban-donar a identidade secreta de heroi e reaprender a ser gente.
Flávia Lisboa Nascimento dos Reis
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RevistAEAmor Exigente Fevereiro/2016
Edição 197
Este ditado é bastante utilizado, espe-cialmente entre os reli-giosos. É possível fazer várias interpretações so-bre o mesmo. Uma delas é considerá-lo como uma forma de alienação ou conformismo diante das nossas dificuldades, ou se-ja, transferir para Deus as nossas responsabilidades e infortúnios.
Outra leitura que se pode fazer deste dita-do é uma visão mais profunda, mais positiva e rica em sabedoria. Ao contrário da visão ante-rior, esta maneira de ver estas palavras nos convida a acreditar no potencial humano para superar seus desafios. Olhando desta maneira, pode-se perceber que todos pos-suem capacidade não só para superar seus obs-táculos, como também para aprender com eles e se saírem melhor de-pois deles. Sobre este ponto de vista é possível concluir que nenhuma pessoa é digna de dó, ou seja, este sentimento não é construtivo. O que o alimenta é acreditar que o outro não é capaz de resolver seus dilemas e
que eu, como uma pessoa melhor, vou resolver para ele.
Na linguagem Bí-blica é possível constatar esta mesma visão no seguinte texto:
“Não vos sobre-veio tentação alguma que ultrapassasse as forças humanas”. Deus é fiel: não permitirá que sejais tentados além das vossas forças, mas com a tentação ele vos dará os meios de suportá-las e sairdes dela.
Com este ditado podemos concluir que Deus dá o frio conforme o cobertor, ou seja, para aquele que se encontra sintonizado com Deus, todas as provações são passíveis de serem supe-radas. Assim, se estamos passando por dificuldades é na verdade uma grande oportunidade que Deus está nos dando para nos tornarmos cada vez mais fortes e experientes.
Cláudio M. Nogueira Psicólogo Clínico
Os dois cavalos Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.
Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.
Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.
Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.
Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.
Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.
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Deus dá o frio conforme o cobertor
O dono de um sítio tinha dois cavalos: um castanho, trabalhador, e outro baio, muito pre-guiçoso. Um dia, ele disse aborrecido:
- Vou atrelá-los no mesmo carro. Talvez o baio endi-reite... E assim fez.
A princípio, só o castanho trabalhava; o ou-tro não fazia força. Mas tanto o baio viu o compa-nheiro puxar o carro, que acabou por imitá-lo. Ao vê-lo trotar, obedecendo ao comando das rédeas, o dono exclamava satisfeito:
- Acho que acertei! Não há nada melhor que uma boa companhia!
Ao fim de algum
tempo, porém, o sitiante notou que os dois estavam formando uma péssima parelha. Aos poucos, o cavalo castanho tinha adquirido todas as manhas do baio. Desapontado, disse a um amigo:
- Quis corrigir um e es-traguei o outro. Agora, ne-nhum dos dois presta.
- Mais cedo ou mais tarde isso deveria acontecer.
- Como assim?
- Um cavalo ruim, ao lado
de um bom, tinha de dar nisso. Maus exemplos, todos os dias, são sempre perigosos.
- É verdade – confirmou o sitiante. – Mais vale andar só do que mal acompa-nhado.
Meu comentário:
Esta história de alguma maneira nos con-vida a refletir sobre a im-portância de escolher bem as nossas amizades e com quem devemos caminhar ao longo da vida. Como diz o ditado “digas com quem andas que eu te direi quem és”. Acrescento neste ditado algo também muito importante: “digas por onde andas que eu te direis quem és”. Tanto o
“quem” quanto o “onde” são fundamentais na for-mação dos valores e na de-finição da personalidade no ser humano.
Portanto, assim como os cavalos desta história é prudente ter-mos critérios rigorosos ao escolher nossas compa-nhias, afinal, todos de al-guma maneira recebem e são influenciados pelo meio onde vivem, além é claro, de influenciá-lo.
Cláudio Martins Nogueira
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Dona Júlia tinha quatro filhos: José, Antônio, Rubens e Mariazinha. To-das as noites ela os reunia em torno da mesa da sala de jantar e conversava com eles. Certa vez, aborreci-da com a nota de aplicação de Rubens, disse aos filhos:
- Vocês devem prestar muita atenção às aulas da professora. Sem atenção, ninguém aprende. Agora, vou fazer um teste.
- Um teste, mamãe?- Sim, um teste, uma prova.
Quero verificar se vocês são observadores.
Dona Júlia foi à co-zinha e voltou momentos depois com uma tigela cheia de molho.
- Reparem bem no que vou fazer!
Enquanto os meni-nos a observavam, ela mo-lhou o dedo no líquido e o levou à boca, lambendo-o.
- Agora faz a mesma coisa, José.
- Isso é muito fácil, mamãe.
- Então, faça.
O menino enfiou o dedo no molho e o levou à boca. Logo em seguida cuspiu e fez caretas, excla-mando:
- Como é ardido!
Com Antônio e Rubens aconteceu a mesma coisa. Apenas a caçula começou a rir, depois da prova.
- Por que está rindo, Maria-zinha?
- Eu vi quando a senhora mergulhou o dedo indicador no molho e levou o polegar à boca. Fiz o mesmo.
- Bravo, minha filha! Está aprovada neste exame de observação. – E dirigindo-se aos demais disse:
- Quanto a vocês, se qui-serem ser bons alunos de-vem prestar mais atenção!
Autor desconhecido
A proteção que desprotege Num mundo tão violento que estamos vi-vendo é natural que a nossa preocupação com a segurança e o bem estar dos nossos entes queridos sejam uma das nossas prioridades.
Em relação aos nossos filhos entramos numa verdadeira obsessão em buscar a proteção deles a qualquer custo. Muitos pais proíbem seus filhos de subir numa ár-vore com medo dele cair, impede uma criança de correr com medo dela se machucar. Ela não pode jogar bola, andar de bici-cleta, etc. Em resumo, elas não podem viver sua infância.
Esta mesma “prote-ção” perpassa na adoles-cência. Agora o medo são as drogas, as más com-panhias, a delinquência juvenil. A tentativa de controlar os supostos riscos pelos pais pode dificultar a convivência entre ambos. O adolescen-te já é um sujeito com consciência de si, sabe em parte dos seus direitos e das obrigações. É uma fase das próprias esco-lhas, certas ou erradas, o adolescente tem o direito de sofrer as consequên-cias. A superproteção dos pais vai gerar a crise e o conflito será inevitável.
Portanto, caros pais, cuidado com esta proteção que desprotege. Acompanhar, monitorar, saber com quem seus filhos estão andando é im-portante, mas privá-los da liberdade de viver suas vidas é um crime e com certeza não vai funcionar.
Claudio Martins Nogueira Psicólogo
clínico
Preparando seus filhos para a vida
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Dê preferência aos nossos AnunciantesContinuação da edição
anterior
6. Foque nos acertos do parceiro e nas coisas boas da relação
Se você constante-mente ficar olhando para as coisas que seu parceiro faz de errado, você vai encontrar cada vez mais razões para se decepcionar. Do mesmo jeito, se você olhar para as coisas boas, se você tentar prestar aten-ção no que está dando certo, você também vai encontrar razões para ser grato por essa relação. Nossa perspectiva das coisas depende muito do que queremos ver. Casais felizes não ignoram o nega-tivo, enfatizam o positivo.
7. Ligue para dar uma checada durante o dia
Escreva ou telefone para seu parceiro(a) para ver como está sendo o dia dele(a). Assim, você não apenas mostra interesse como também tem condi-ções de ajustar suas expec-tativas para quando se encontrarem à noite. Se o seu parceiro, por exemplo, teve um dia terrível, não faz muito sentido passar o jantar inteiro contando todas as coisas fantásticas
que aconteceram com você.
8. Confie e perdoe
Sim, existem mo-mentos em que vocês irão discordar um do outro, que vão até discutir. Casais felizes, contudo, estão dis-postos a perdoar e rele-var em vez de punir o parceiro com desconfiança e acusações sem fim.
9. Se abracem na hora que se encontram
Nossa pele tem uma memória natural para o “toque agradável” (sou amado) o “toque desagra-dável” (estou sendo violen-tado) e o “não-toque” (es-tou sendo ignorado). Casais que se abraçam ao se ver, experienciam o “toque agradável” e se sentem amados.
10. Tenha orgulho de estar com quem você está
Casais felizes gos-tam ser vistos juntos e geralmente dão sinais públicos do seu carinho: andam de mãos dadas, abraçados, sentados lado ao lado, é possível ver uma mão repousada no parceiro. Casais felizes gostam de mostrar que estão juntos, que pertence um ao outro.
Casais felizes têm hábitos muito diferentes do que casais em crise. O hábito é um comportamen-to automático e é necessário certa dedicação para se introduzir e manter um hábito. Diversos estudos científicos revelam que o cérebro humano precisa de aproximadamente 21 dias para transformar um com-portamento isolado em um hábito, ou seja, 21 dias re-petindo o comportamento desejado diariamente até que ele vire algo automá-tico. Escolha um dos pon-tos sugeridos nesta lista e repita por 21 dias, até que se torne um hábito… e isso irá fazer de vocês um casal mais feliz. Se você der uma derrapada, não desista, pe-ça desculpas ao parceiro e continue tentando.
Se existe um se-gredo fundamental para a felicidade no amor, esse segredo é a comunicação. Nas conversas é necessário, antes de qualquer coisa “aprender a ouvir”, se mostrar mais interessado do que interessante, mais admirado do que admirável, mais fascinado do que fascinante.
Autor: Dr. Mark Goulston
Dez hábitos de casais felizes - Parte II
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Insônia
Medicina & Saúde 6Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Maio / 2017 / Ed. 159
Sempre é tempo de recomeçar. Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros so-nhos. Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que
você ficou. Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado. Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel. Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo. Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho. Não se espante com as pessoas, cada um
carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbor-damos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos...
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade.
As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adver-sidades da vida, para os que caíram, mas se levan-
tam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com pas-sos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino, o des-tino é a vitória, o seu des-tino é ser feliz, eu creio
nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está à tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na al-
ma, fé no coração e espe-rança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz à verdadeira liberdade.
Autor desconhecido
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Os egípcios com-paravam o fato de estar deitado em uma cama sem conseguir dormir com um “inferno vivo”. A cada noite, milhares de mulheres transitam por esse reino de silencioso sofrimento e um em cada três adultos não consegue dominar seu cansaço e obter um descanso repa-rador.
A insônia é o termo mais utilizado para descrever um problema relacionado com o sono, podendo ser classificada em três categorias:
- Transitória: é a mais comum e geralmente ma-nifesta-se em qualquer pessoa em momentos que antecedem um evento importante, como: um exame, uma entrevista de trabalho ou a final de um campeonato.
- De curto prazo: é a insônia que persiste du-rante várias semanas e nasce de uma situação de estresse ou de crise, tal como a doença de um membro da família ou a perda do emprego.
- De longo prazo: denomi-na-se crônica e pode trazer sofrimento por meses, e, às vezes, por anos. Em todas as manifestações, a insônia envolve a pessoa em círculo vicioso. Ela se
sente muito preocupada por não poder dormir e não dorme porque está muito preocupada.
Nas três catego-rias, a insônia pode ser tratada e curada. Não é aconselhável a automedi-cação. E se a insônia supera a categoria de cur-to prazo, aconselha-se analisar a situação com um médico.
A cama é lugar para dormir. Algumas medidas simples são ca-pazes de tornar o quarto um ambiente convidativo para o bem-dormir e afastar substâncias e ati-tudes estimulantes. É o que os médicos chamam de higiene do sono e de controle de estímulos. Evite assistir à televisão no quarto. Ainda melhor é levar o aparelho para a sala. A luminosidade da tela é acusada de instigar a insônia em algumas pessoas.
Uma pesquisa concluída em junho, na Universidade de Akta,
no Japão, iluminou ainda mais a questão. Os médi-cos de lá descobriram que estudantes que jogam videogame à noite tinham níveis menores de melato-nina, o hormônio que pro-move o sono.
No Japão, segundo outro estudo recente, 53,7% dos outros usuários da Internet passaram a dormir mais tarde e 45% deles tiveram menos horas de sono.
Sete homens jo-vens, com uma média de 24,7 anos, foram con-vidados para testar a relação entre luminosidade dos jogos eletrônicos e a dificuldade de pegar no sono. O resultado, em resumo, aponta que jogar videogame em te-las brilhantes suprime as alterações noturnas da concentração de me-latonina e de outros indi-cadores do relógio bio-lógico dos seres humanos.
Continua na próxima edição Manual do sono
Maio/2016
Para correr mais e melhor, respeite sempre as necessidades de seu corpo.É normal que, depois de alguns meses ou até mes-mo anos de caminhada, de acordo com o estado ini-cial de cada pessoa, haja um deslocamento maior visando a corrida. Esse momento de mudança, se é mágico por um lado, deve ser observado com mui-to cuidado para que traga consequências agradáveis e positivas para todos. Isso porque este novo es-tágio, que deveria ser vis-to como o elemento mais fundamental para a eleva-ção dos níveis de saúde, acaba sendo uma verda-deira tortura para o seu corpo, trazendo todo tipo de lesões e impedimentos – muito deles, para sem-pre. É impressionante o que as pessoas fazem com seu organismo, correndo como loucas, achando que sem sofrimento e mesmo dor não haverá melhora na performance.
As pessoas podem, sim, correr com veloci-dade. Apenas necessitam estar mais bem preparadas para que isso ocorra de forma natural. A melhoria de sua corrida não pode vir por meio do seu sacrifício, dor e sofrimento, mas sim tão somente como resulta-do da melhoria da eficiên-cia de todo o seu aparelho cardiovascular. Temos en-
tão que estar sempre aten-tos em não ultrapassar aquela faixa que nos deixa em estado agradável e de total equilíbrio de oxigê-nio para, gradativamente, desenvolvermos melhor capacidade de bombea-mento do coração. Dessa forma, haverá uma perfei-ta “alimentação” de todos os tecidos de seu corpo, inclusive de seus múscu-los, resultando em mais performance.
Esta cultura social da malhação põe tudo a perder, pois muda total-mente os valores verda-deiros da corrida. Está tudo invertido! Não se corre forte para aumentar sua eficiência orgânica, e sim aumenta-se sua efici-ência orgânica para correr forte. Esta é a grande con-fusão que muitos fazem desenvolvendo uma cor-rida exagerada, que é uma tortura eterna. Que busca os resultados pelo sofri-
mento e não pela eficiên-cia de seus órgãos.
A evolução na corrida não pode ser con-seguida por meio desse caminho de sofrimento. Para que a atividade física possa oxigenar todos os seus tecidos, levar à sua corrente circulatória os hormônios mais encanta-dores, que vão dar brilho e alegria à sua vida, é ne-cessário paciência. Nun-ca busque sua evolução “à força”, mas sim pela melhoria de todo o seu organismo, que somente pode ser aprimorado com treinos leves e agradáveis, da forma mais natural pos-sível. Então, meu querido leitor, vá devagar para ir longe, buscando a alegria e o bem-estar para todo o percurso de sua vida.
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Evolução correta na corrida
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A gente sabe que é importante, mas muitas vezes é melhor ter os argumentos certos para falar com as crianças sobre a reciclagem. E o melhor argumento de todos é falar sobre o tempo de decomposição dos ma-teriais.
Você vai encontrar várias tabelas e listas des-crevendo quanto tempo vai demorar para o papel, vidro, metal e plástico se decomporem e algumas informações podem até variar de uma fonte para outra, mas basicamente sempre é bastante tempo, um número incontável de anos, muito maior do que a vida de uma pessoa.
Outro bom motivo para reciclar é a energia necessária para produção dos materiais, já que re-ciclar usa bem menos energia do que produzir um material novo. Entre outros motivos, podemos citar: - O metal, por exemplo, precisa ser explorado na terra, o que causa grandes áreas de devastação flores-tal, que dificilmente vai ser recuperada após a retirada dos metais.
- O plástico é um derivado de petróleo, e sabemos que
os combustíveis fósseis são responsáveis pela poluição que temos em nosso ar.
- O papel hoje gera uma boa discussão, já que pra-ticamente todo o papel que produzimos hoje e que você deve usar na sua sala de aula é produzido de forma sustentável, com árvores plantadas pa-ra esta finalidade, então mesmo consumindo papel, não estaríamos gerando problemas para natureza. Porém grandes plantações de árvores também provo-cam a derrubada da mata nativa, o que provoca o desequilíbrio ambiental na região.
- O vidro, considero que é um dos materiais menos preocupantes, pois ele pode ser infinitamente reciclado, bastando a necessidade de derretê-lo novamente. Alguns vidros de bebidas são lavados e usados no-vamente, sem sequer pas-sar por um processo de reciclagem. E também aposto que você tem um vidrinho de molho, maio-nese ou qualquer outra
comida que você usa pra guardar outras coisas de-pois; de certa forma isso também é reciclagem.
Outro ponto que muita gente não fala sobre reciclagem quando con-versa com as crianças é sobre a reciclagem de equi-pamentos tecnológicos. Vo-cê sabia que tem ouro e outros metais preciosos no seu telefone celular? Com o aumento da tecnologia de reciclagem e usando ácidos e outros produtos químicos, hoje é possível remover os metais mais valiosos de equipamentos que muitas vezes ficam esquecidos dentro das gavetas de casa.
Fonte: http://www.atividadeseducacaoinfantil.
com.br/ecologia/ensinar-reciclagem-criancas/
A importância da reciclagem
Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para
entrar e conhecer sua famí-lia.
Quando os dois ho-mens estavam se encami-nhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa, o car-pinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.
Um pouco mais tarde, o carpinteiro acom-panhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou:
- Por que você tocou na planta antes de entrar em
casa?
- Ah! Esta é a minha Árvore dos Problemas.
- Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem che-gar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.
- E você, quer saber de uma coisa?
- Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.
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Quando sincera-mente adotamos tal posi-ção, coisas incríveis co-meçaram a acontecer. Tínhamos um novo Em-pregador. Sendo todo poderoso, Ele fornecia o de que precisávamos, se continuássemos junto d’Ele e trabalhássemos bem em Sua obra. Assim em segurança, torna-mo-nos cada vez menos interessados em nós mes-mos, em nossos pequenos planos e projetos. Cada vez mais, fomos nos inte-ressando por saber em que poderíamos contribuir para a vida. À medida que sentíamos um novo fluxo interno de poder, em que gozávamos a paz de espírito, em que desco-bríamos poder enfrentar a vida com sucesso, em que nos tornávamos cons-cientes de Sua presença, começávamos a perder o
medo do hoje, do amanhã ou do futuro. Havíamos renascido.
Estávamos, então, no Terceiro Passo. Muitos de nós dissemos ao nosso Criador, na forma em que O concebíamos: “Deus, ofereço-me a Ti, para que trabalhes em mim e faças comigo o que desejares. Liberta-me da escravidão do ego, para que eu possa realizar melhor a Tua vontade. Remove minhas dificuldades, para que a vitória sobre elas possa dar testemunho, diante daqueles a quem ajudarei, de Teu Poder, de Teu Amor e de Teu Modo de Vida. Possa eu sempre realizar a Tua vontade!” Pensamos bem, antes de dar este passo, para termos a certeza de que estávamos prontos, de que poderíamos, afinal, nos entregar totalmente a Ele.
Achamos ser bas-
tante aconselhável darmos este passo com uma pessoa compreensiva, como nossa esposa, o melhor amigo ou nosso conselheiro es-piritual. Mas é melhor encontrar-se com Deus sozinho do que com al-guém que poderia não compreender. As palavras eram, é claro, opcionais, desde que expressássemos a ideia, declarando-se sem reservas. Era ape-nas um começo e, no entanto, se nele houvesse honestidade e humildade, trazia consigo um efeito imediato e, às vezes, con-siderável.
A seguir, dávamos início a uma série de atitudes enérgicas, cujo primeiro passo consiste numa limpeza geral, que muitos de nós jamais ha-víamos tentado fazer. Embora nossa decisão fosse um passo crucial e vital, seu efeito não seria permanente se não fosse
imediatamente seguido de um esforço árduo pa-ra enfrentarmos o que havia dentro de nós e nos estivera bloqueando, e pa-ra nos livrarmos disso.
Nossa bebida fo-ra apenas um sintoma. Portanto, precisávamos ir em busca das causas e cir-cunstâncias.
Principiamos, en-tão, a fazer um inventário pessoal. Este era o Quarto Passo. Um negócio cujo inventário não é feito regu-larmente vai, em geral, à falência.
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Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Maio / 2017 / Ed. 159
Todas as manhãs eu vou à padaria próxima da minha casa. Como de costume sempre deixo alguns exemplares do Jornal CRIAR-T VIDA num balcão deste local. Certa vez eu estava des-cendo do carro quando uma senhora me abordou:
- Bom dia, por acaso você tem um Jornal CRIAR-T VIDA aí?
Eu falei que sim e perguntei a ela se tem muito tempo que lia o nos-so jornal.
De maneira direta e objetiva foi logo dizendo:
- Já tem muitos anos que pego aqui na padaria o seu jornal. Sempre levo vários exemplares, por-que distribuo para todos os meus familiares. Eu sempre colocava na bolsa das minhas filhas e noras que vinham me visitar, um exemplar do seu jornal, não demorou muito para que elas chegassem à mi-nha casa já perguntando sobre o Jornal CRIAR-T VIDA. Todos adoram seus textos e acham as reflexões
das histórias para crescer muito produtivas. Cláudio, continue fazendo este tra-balho maravilhoso. Pode estar certo, seu jornal tem ajudado muitas pessoas. Que Deus continue te abençoando.
Agradeci as pala-vras desta simpática se-nhora e me senti renovado com suas palavras de apoio e carinho. Só me resta continuar minha nobre missão de passar para o papel palavras de vida no meio de tantos desafios que vivemos nos dias de hoje.
Obs.: esta coluna é desti-nada a todos que já foram beneficiados com o con-
teúdo do nosso jornal.
Se isto já aconteceu com você, envie seu e-mail e relate sua experiência. Não precisa se identificar. Será um prazer publicá-la.
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No dia 08 e 09 de abril/17 eu participei
doSeminário ‘Nunca
desistados seus sonhos’
com o EscritorAugusto Cury.
Tive o prazer depresenteá-lo com
o meu livro ‘O outro lado
da droga’
Você precisa ler este livro:
Sessão de autógrafos: um dos escritores mais lidos do Brasil
agora tem o livro ‘O outro lado da droga’
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