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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 187 - Setembro / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492 Enxoval Completo Acessórios, Tapetes e Cortinas Artigos Infantis Moda de 0 à 8 anos 5 X SEM JUROS (PARCELA MÍNIMA: R$25,00) Eldorado: Rua Norberto Mayer, 1759 3392-0471 N. Riacho: R. Rio Mantiqueira, 651 3912-3191 Contagem www.universodosenxovais.com.br email: [email protected] Leitura sadia para todo dia Distribuição gratuita Jornal .com.br riart ida V C visite nosso site: * Tirol 3336-5989 * Vale do Jatobá 3385-6355 * Sarzedo 3522-9849 Os menores preços em pisos, revestimentos e porcelanatos! Veja nossos imóveis: www.jdiasimoveis.com.br Todos os dias, certeza de bons negócios 31 3383-7676 COMPRA, VENDA E ALUGUEL DE IMÓVEIS Leia também: * O que é família?..........................pág.02 * Feio, o gato................................. pág.03 * Evolução espiritual: 32 dicas....pág.05 * Vida saudável..............................pág.07 * Positividade.................................pág.08 As histórias para crescer: Papo de maconheiro III Argumento n:5 - ‘A maconha não provoca dependência. Meu problema foi a cocaína e o crack’ Argumento n:4 - ‘A maconha é medicinal’ pág.03 Problemas com álcool e outras drogas? Você precisa ler este livro. (31) 4109-1192 99206-2492 GVH - Grupo de Valorização Humana Viver é muito bom! Mas se sua vida está sem sentido para você, não se desespere! Ligue ou venha pessoalmente falar conosco (31) 3353-1460 Rua Portugal, 195 - Eldorado Contagem - MG 08hs às 11hs e 13hs às 21hs Sábado.: Até às 16hs (Atendimento Gratuito) grupovalorizacaohumana.com.br ATENÇÃO! Seja consciente: Leia e repasse este jornal, não use para outros fins. A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem. C O L E T A E E N T R E G A 3 3 8 9 9 4 4 6 / 3 1 . 3 3 8 9 9 4 4 7 Rua Flávio Marques Lisboa, 345 Lj105 Barreiro - BH Agora com manutenção em impressoras, computadores e notebooks 31 8724-8318 (Cláudio) 31 8671-6240 (Geraldo) www.residenciaemanuel.com.br Residência e Hospedagem para Idosos Temos: Excelente infra-estrutura, com conforto, segurança e profissionais capacitados para atender com dignidade e humanização Casa 01: Rua Alcindo Vieira, 286 - Barreiro - 31 3384-8237 Casa 2: Av. Olinto Meireles, 580 - Barreiro - 31 3336-5496 residenciaparaidososemanuel o canal da sobriedade Criart Vida: Visite e inscreva-se no nosso canal @claudiomartinspsicologo @jornalcriartvida Nos acompanhe nas redes sociais

Vdajornalcriartvida.com.br/wp-content/uploads/2019/09/jornal-187-setembro19.pdfEditora de arte: V. M. A. Nogueira Departamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços

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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 187 - Setembro / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492

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Leia também:

* O que é família?..........................pág.02 * Feio, o gato................................. pág.03 * Evolução espiritual: 32 dicas....pág.05 * Vida saudável..............................pág.07 * Positividade.................................pág.08

As histórias para crescer:

Papo de maconheiro IIIArgumento n:5 - ‘A maconha não provoca dependência. Meu problema foi a cocaína e o crack’Argumento n:4 - ‘A maconha é medicinal’

pág.03

Problemas com álcoole outras drogas?Você precisa lereste livro.

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Page 2: Vdajornalcriartvida.com.br/wp-content/uploads/2019/09/jornal-187-setembro19.pdfEditora de arte: V. M. A. Nogueira Departamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços

EXPEDIENTE - CRIAR-T VIDA PROMOÇÕES LTDA

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador8.000 Grande Barreiro Patrocinadores

Segundo o Aurélio, a soberba é “o orgulho exces-sivo; altivez, arrogância, presunção”. Eu acrescento é a sensação de onipotência, onisciência e vaidade ao extre-mo. Vários fatores podem ser responsáveis por este desvio de caráter, dentre eles podemos citar:1 – Traumas infantis referentes a uma família disfun-cional;2 – Baixa autoestima provocada pela incapacidade inte-lectual. No primeiro caso, normalmente o sujeito usa o ataque para se defender. Ele na verdade é uma pessoa insegura e desprovida de recursos emocionais capazes de produzir uma reflexão sobre seus erros e acertos. Sua carência afetiva é tamanha que acredita com toda certeza que está sempre sendo perseguido pelos seus inimigos. O discurso da vítima é predominante, mas ele vem acom-panhado de rebeldia, de ataques verbais aos seus supostos ou reais adversários. No segundo caso, que pode vir acompanhado do primeiro, sua incapacidade intelectual não permite produzir uma reflexão sobre seus próprios atos, sobre suas experiências ao longo da vida e muito menos sobre a experiência dos outros. Assim só resta a soberba como mecanismo de defesa e de negação das suas próprias limitações. Não aceitar críticas e permanecer no erro vai, mais cedo ou mais tarde, desencadear uma crise pessoal e o isolamento social. Infelizmente, muitas pessoas são dominadas pela soberba. Antidoto para esta epidemia: A HUMILDADE. No mais, muito obrigado pelo apoio ao nosso trabalho.

Para Refletir

Continuação da edição anterior

Vitalizando a sua palestra

Além de dominar o tema e definir a metodolo-gia de exposição do mes-mo, é muito importante dar vida ao conteúdo da palestra. Vejamos algumas dicas para alcançar este objetivo:

A - Escolher assuntos que você encare com serieda-de: Fale sempre sobre as suas convicções. Se você não acredita naquilo que ficou de falar, não fale. Recuse o convite. Isto de-monstra ética e respeito com seu público e consigomesmo. È importante apren-

der cada vez mais sobre aquilo que você se propõe a falar, respaldando sempre que possível citações de autores e estudos científi-cos.

B – Dê vida aos seus senti-mentos a respeito do seu tópico: O orador não deve reprimir seus sentimentos verdadeiros. Dar vazão ao seu entusiasmo e à sua sensibilidade em relação ao tema. Isto provoca uma conexão afetiva com o pú-blico tornando a palestra mais humana e menos can-sativa. Não represe seu en-tusiasmo autêntico.

C – Aja com sinceridade: É importante o orador de-monstrar vigor no seu ca-

minhar afastando de mó-veis como cadeira, mesas e obstáculos em relação ao seu público. Outra postura fundamental é manter a cabeça sempre erguida e o olhar direcionado aos ou-vintes, evitando sempre fixar o olhar sobre uma pessoa específica, mesmo que seja para responder uma pergunta.

Agir com sinceri-dade vai produzir natural-mente em você esta quali-dade em todas as suas ati-tudes: ser sincero.

D – Vestir de acordo com seu público e ambiente: Como você vai conquistar a credibilidade de um pú-blico se você chega com uma roupa inadequada ao ambiente e ao perfil dos seus ouvintes? Chegar de terno para falar num ambiente aberto para um público juvenil é pagar mico e de imediato criar uma objeção à sua fala. Da mesma maneira, vestir-se

de calça jeans e uma ca-miseta de clube de fute-bol num auditório de uma OAB para advogados é uma falta de respeito.

E – Ficar atento aos in-teresses dos ouvintes: Pro-curar contar casos rela-cionados com a experi-ência de vida do público citando pessoas famosas que podem ser referências positivas para elas. Muitas vezes alguém da plateia pode fazer perguntas fora daquilo que foi programa-do e o público demonstra interesse sobre isto e o ora-dor deve levar isto em con-sideração, sintetizando uma boa resposta, porém com o cuidado de retomar ao tema original.

Continua na próxima edição

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

Texto baseado no livro “Como falar em público e influenciar pessoas no

mundo dos negócios”Dale Carnegie

Muitas empresas adotam um tipo de pro-grama interno muito in-teligente, em que qual-quer funcionário pode apresentar ideias e suges-tões. Eu tenho um amigo, o Fernando, que trabalha em uma dessas empresas – um banco. Desde que o programa foi implantado, há um ano, em média, e metade delas foi aprovada. O interessante é que as ideias do Fernando foram todas simples, coisas fá-ceis de fazer e que não necessitavam de grandes investimentos por parte do banco. Tanto que o Fernando até recebeu o tí-tulo de “rei das pequenas

ideias” e virou uma espé-cie de minicelebridade in-terna, coisa meio difícil numa empresa que tem milhares de funcionários. E de onde o Fernando tirou sua inspiração? De uma historinha que muita gente já ouviu, mas que sempre vale a pena repetir. Em 1980, a 3M, reconhecida mundialmente por estar sempre inventando um monte de novidades, in-ventou uma cola que não colava. A ideia foi con-siderada um fracasso e en-gavetada, até que um dia, um funcionário chamado Artur Fry – uma espécie de Fernando da 3M – trans-formou o insucesso: ele su-

geriu usar a cola que não colava para criar o Post-It, aquela folhinha amarela que gruda mas não gruda. Vinte e cinco anos depois, o Post-It já rendeu uma fortuna para a 3M e pouco mudou: agora vem em duas cores, amarelo e rosa, e em dois tamanhos, pequeno e menor ainda. O que o Fernando faz no banco é a mesma coisa: olhar para o que todo mundo também está olhando e enxergar um detalhe que ninguém ainda tinha enxergado. Toda empresa brasileira tem um monte de Fernandos, uma gente criativa que só está esperando uma opor-tunidade para mostrar que

sabe pensar. Sorte dos Fernandos que encontram uma empresa que acredita no poder das pequenas ideias. E azar das empresas que não aproveitam a força criativa de seus Fernandos.

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Aprenda a falar em público - Parte IV

Família não é um grupo unido, necessaria-mente, por afinidades. Não se trata de pessoas que en-contraram coisas em co-mum. Família é aceitação. Família é assimilação.

Família é ter do que se lembrar. Convívio de-morado. Do rosto de bebê até as espinhas que inco-modam. É testemunhar fa-

ses.

Família é almoço na casa dos tios, bagunça no quintal da vó, é confu-são no encontro dos pri-mos. Família é chorar perdas, rir nas conquistas e se ajudar quando o calo aperta.

Família é ter con-flitos, decepcionar, não compreender e brigar.

Família é fazer da mesa um lugar para se discutir como os proble-mas dos outros poderiam ser facilmente resolvidos se ouvissem os nossos conselhos.

Família é o nome que falaremos quando nossos filhos pegarem os álbuns empoeirados per-guntando: - Pai, quem é este? Mãe, quem é esta? Família é um endereço na vida. É uma referência pa-ra a jornada. Família é a

voz que tenta nos conven-cer a seguir um caminho melhor. Família é o amor que não nos abandona diante da nossa teimosia. Família é o colo de Deus!

Autor desconhecido

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Dê preferência aos nossos Anunciantes

Feio, o gato Todos no prédio de apartamentos onde eu mo-rava sabiam quem era o Feio. Feio era o gato vira-lata do bairro. Feio adorava três coisas neste mundo: brigas, comer lixo e, diga-mos, amor. A combinação destas três coisas adiciona-da a uma vida nas ruas tinha causado danos em Feio. Para começar, ele só tinha um olho, e no lugar onde deveria estar o outro olho, havia um buraco fundo. Ele também havia perdido a orelha do mesmo lado, e seu pé esquerdo parecia ter sido quebrado gravemente no passado. O osso curara num ângulo estranho, fazendo com que ele sempre parecesse estar virando a esquina. Feio havia perdido a cauda há muito tempo, e restava apenas um toco de cauda grosso, que ele sempre gi-rava e torcia. Todos que viam Feio tinham a mesma

reação: – Mas que gato feio!

Sempre que via cri-anças, ele surgia correndo, miando desesperadamente e esfregando a cabeça em todas as mãos, implorando por amor. Quando eu o apanhava no colo, ele ime-diatamente começava a su-gar minha blusa, orelhas, ou o que encontrasse pela frente.

Um dia, Feio quis dividir seu amor com os huskies do vizinho. Eles não eram amistosos e Feio foi ferido gravemente. Do meu apartamento, ouvi seus gritos e corri para tentar ajudá-lo. Na hora em que cheguei onde ele estava caído, parecia que a triste vida de Feio estava se es-vaindo…

Feio estava caído em uma poça, suas pernas traseiras e suas costas esta-

vam totalmente disformes, um corte fundo na listra branca de pêlo atravessava seu peito. Quando o apanhei e tentei levá-lo para casa, ele fungava e engasgava, podia senti-lo lutando para respirar. “Acho que o estou machucando muito”, pen-sei. Então, senti a sensação familiar de Feio chupando minha orelha – em meio à tamanha dor, sofrendo e obviamente morrendo.

Eu o puxei para perto de mim e ele esfregou a cabeça na palma da mi-nha mão, olhou-me com seu único olho dourado e começou a ronronar. Mes-mo sentindo tanta dor, aquele gatinho feio, cheio de cicatrizes de suas bata-lhas, estava pedindo um pouco de carinho.

Naquele instante, achava Feio o gato mais lindo e adorável que eu já

tinha visto. Em nenhum momento ele tentou me arranhar ou morder, nem mesmo tentou fugir de mim ou rebelou-se de alguma maneira. Feio morreu em meus braços antes que eu entrasse em meu aparta-mento. Sentei e fiquei abra-çada com ele por muito tempo, pensando sobre como este gato vira-lata, deformado e coberto de cicatrizes havia mudado minha opinião sobre o que significava a genuína pureza de espírito e sobre como amar incondicionalmente.

Feio me ensinara mais sobre doação e com-paixão do que qualquer ser humano. E eu sempre lhe serei grata por isto. Che-gara a hora de eu seguir em frente e aprender a amar verdadeira e incondicional-mente.

Autor desconhecido

Histórias para crescer

Drogas: A Doença3 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Setembro / 2019 / Ed. 187

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Nesta edição vamos continuar a nossa reflexãosobre mais argumentos uti-lizados pelos dependentes de maconha:

Argumento n: 05 – A ma-conha não provoca depen-dência. Meu problema foi a cocaína e o crack:

Infelizmente, alguns profissionais da área da saúde aumenta o coro dos usuários de maconha. Tal-vez por eles mesmos faze-rem uso desta substância, tentam argumentar que a maconha não provoca de-pendência.

Trabalho a 30 anos com dependentes de álcool e outras drogas e já vi incon-táveis dependentes des-ta droga. Jovens que prefe-rem a maconha aos bancos de escola, do que um tra-balho digno e muitas vezes trocaram até mesmo o con-vívio com seus familiares por causa desta droga.

É óbvio que nem todos que experimentam e fazem uso eventualmente vão desenvolver a depen-dência. Pouco se sabe quan-tos vão desenvolver a do-ença, porém um número significativo vai ter sérios problemas com seu uso.

Outro agravante nes-ta argumentação é que o de-pendente faz a comparaçãocom o “estrago” que as ou-

tras drogas provocam em relação à maconha. Qual-quer pessoa que estudar um pouco sobre a dependência química chega à conclusão que a dependência em co-caína e crack é muito mais grave do que da maconha.

Se o jovem depen-dente de maconha fizer uma comparação com o colega que não faz uso desta drogaverá com clareza os prejuí-zos que a maconha provo-

cou na sua vida pessoal (es-cola, trabalho, familiar e social).

Assim, este argu-mento é uma falácia. Uma mentira deslavada que só é possível explicar por in-teresses corporativos ou pessoais.

Argumento n: 06 – A maco-nha é medicinal:

Costumo brincar que a maconha foi promovida

do status de “natural e não faz mal” para o status de “medicinal”. Infelizmente os dois argumentos são equivocados. O que a medi-cina está comprovando é que alguns componentes da maconha possuem efeitos terapêuticos se extraídos da planta Canabis Sativa.

A maconha possui cerca de 421 substâncias químicas diferentes, dentre elas, a mais conhecida das substâncias da maconha é o THC (Tetrahidrocanabinol). Ele já é utilizado como medicamento em casos de glaucoma, em estados ter-minais de AIDS e câncer e de outras doenças de-generativas, com a finali-dade de abrir o apetite e evitar náuseas provocadas pelos medicamentos. Desta forma, o paciente terá uma sobrevida melhor. Outra importante substância en-contrada na maconha é o

CDB (Canabidiol). Estudos clínicos rigorosos ainda são necessários para se avaliar o potencial clínico do ca-nabidiol para condições específicas. Entretanto, pes-quisas pré-clínicas (incluí-do culturas celulares e mo-delos animais) têm mos-trado que o canabidiol tem diversos efeitos que podem ser úteis terapeuticamente como anticonvulsionantes, neuroprotetores e anti-infla-matórios, além de efeitos antitumorais, antipsicóticos

e ansiolíticos.

É necessário ressal-tar que estas substâncias são retiradas da planta e produzidas com todo o ri-gor científico, indicada por profissionais de saúde para casos específicos como re-médios para aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida do paciente.

O uso aleatório da droga, além de poder pro-vocar dependência, pode comprometer ainda mais os quadros de saúde dos por-tadores destas patologias.

Diante disto fica fácil constatar que não existe maconha medicinal, existe duas substâncias da maconha que podem ser usadas pela medicina.

Continua na próxima edição

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico especializado em

dependência química

Acompanhe este tema também no nosso canal do Youtube:

criartvida: o canal da sobriedade

Série: Papo de maconheiro

Site: jornalcriartvida.com.br

Papo de maconheiro III

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Drogas: o tratamento

Continuação da edição anterior

Neste momento, é importante deixar claro ao dependente a disposição de todos em ajudá-lo no processo de recuperação, e que ninguém mais estará disposto a viver com aque-la situação degradante. Portanto, caberá a ele de-cidir se aceita participar do tratamento ou seguir o caminho que escolheu, mas longe dos familiares e amigos.

É necessário ter, durante este confronto, um mediador que deve ser a pessoa mais próxima do dependente, ou seja, aquela que ele respeita e admira, e que de certa forma exerça alguma in-fluência positiva sobre ele.

Este método de enfrentar o problema fará com que o dependente comece a repensar a sua vida e a sua relação com os outros e com a droga.

As desvantagens de continuar fazendo uso da droga começarão a fi-

car evidentes, pois a per-da da família, dos amigos, do emprego, etc., começa a representar uma ameaça à própria sobrevivência. Isto o ajudará a optar pelo tratamento.

5. Desintoxicação

É a fase em que o indivíduo deixa de fazer uso da droga. Como seu organismo está dependen-te, ocorrem reações orgâ-nicas, emocionais e psíqui-cas provenientes da sua abstinência, como: estadosde depressão, paranoia, insônia, ansiedade, tre-mores, etc.

A preparação do dependente químico para passar por esta fase é im-portantíssima, porque é neste momento que ocor-rem as recaídas, ou seja, muitos usuários não con-seguem resistir ao sofri-mento provocado por esta abstinência e retornam ao consumo da droga.

Muitas vezes é ne-cessário ter um acompa-nhamento médico, uma dieta equilibrada, com uso de bastante líquido para limpar as toxinas do organismo. Esta ajuda profissional é importan-te para que o paciente se sinta mais seguro e não se apavore diante da crise.

A solidariedade e o apoio espiritual da co-munidade e da família é fundamental nesta etapa.

6. A conscientização

Após a desintoxi-

cação, inicia-se uma fase de informações sobre a doença da dependência química. Neste instante, trabalhamos com alguns conceitos básicos que ajudarão o dependente a compreender esta doença:

1. Não é possível ao de-pendente químico fazer uso social da droga.

2. A toxicomania é uma doença com as seguintes características:

* Primária - porque gera outras doenças.

* Crônica - porque não tem cura, porém pode ser tratada.

* Progressiva - porque se instala lentamente, desen-volvendo um quadro pro-gressivo de dependência.

* Fatal - provoca danos físicos, mental, psicológi-co, espiritual e social, le-vando à morte.

3. A única forma de conter o avanço desta doença é evitar a primeira dose. (gole, baseado, carreira, etc.).

4. É uma doença física, emocional, psíquica e es-piritual, portanto, deve ser tratada em todos estes aspectos.

Extraído da cartilha: Drogas, efeitos e

tratamentos.Cláudio M. Nogueira

Psicólogo Clínico

Continua na próxima edição

Este ditado é mui-to antigo. No mesmo senti-do minha mãe sempre dizia: “a mentira só vale enquanto a verdade não chega”. No meio de tan-tas notícias falsas nas redes sociais, passamos a acreditar que elas são verdadeiras. Repassamos sem nenhum critério para todos os nossos contatos destruindo sem piedade a moral e a dignidade de tantos inocentes. Ficamos estarrecidos com tanta bai-xaria e isto chegou a afetar diretamente os resultados da eleição do nosso país.

Infelizmente, pes-soas inocentes foram conde-nadas e pessoas culpadas fi-caram livres. Movidas pelo ódio de tantas mentiras, pessoas de bem passaram a acreditar nas mentiras dividindo o Brasil em dois brasis. Um lado se vê o portador da bondade, da honestidade, da competên-cia e da moralidade, en-quanto que o outro é o mal encarnado em pele e osso.

Isto já é bíblico, um Reino dividido é um Reino fadado ao fracasso. Esta é a realidade brasileira hoje. Ambos os lados estão cegos e o país afunda na maior crise institucional da sua história. Para destruir um grupo tudo pode, inclusive rasgar a constituição do país.

Este ditado nos dá esperança que mais cedo ou mais tarde a verdade vai vir à tona. O joio será separado do trigo. A justiça dos homens é falha, mas a justiça de Deus é implacável.

Assim como acon-tece no nível de país, nos nossos relacionamentos a verdade vai sempre preva-lecer. Por isto, sempre é bom escolher a verdade. Costumo dizer para os nossos dependentes em recuperação a seguinte frase: “Não se consegue a sobriedade em cima de mentiras”.

Da mesma maneira,

sua paz espiritual, sua prosperidade financeira e a harmonia familiar só serão alcançadas com a verdade. A mentira te em-purra para a culpa e para os vícios de maneira geral, trazendo tristeza, desânimo e doenças mentais, emocio-nais e até mesmo físicas.

Sabendo que a men-tira tem perna curta, vamos então optar pela verdade. Isto é sabedoria, afinal, a verdade vos libertará. A mentira o escravizará. Pen-se nisto!

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.

Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

Ajude a salvar vidas! Participe dos Grupos de apoio para familiares

e dependentes de álcool e outras drogas

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Grupos de Apoio da Família de Caná

A mentira tem perna curta

Estabelecido os ho-rários do bom funciona-mento da organização familiar é necessário a gente pensar nas possí-veis consequências do não cumprimento dos mesmos. É quase certo que isto vai ocorrer. De maneira inconsciente, o dependente vai testar os limites. Não deixa de ser uma disputa pelo poder familiar. Enquanto esta si-tuação persistir não ha-verá espaço para trata-mento. Nada adianta estabelecer o limite de horário sem deixar claras as consequências do des-cumprimento da regra. Além disto, os familiares devem estar convictos e dispostos a colocá-las em prática assumindo todos

os riscos inerentes a esta iniciativa. Vão aqui algumas dicas de consequências, lembrando sempre que os pais devem estar minima-mente preparados para cum-pri-las:

1) Os pais devem deixar claro que se chegar de-pois do horário pré-esta-belecido, o filho não vai entrar em casa ou só de-pois do horário que os pais vão levantar para o traba-lho.

2) Os pais podem abrir exceções se forem comuni-cados com antecedência e de acordo com o local e o dia do evento.

3) Se o descumprimento dos horários persistirem,

os pais devem estabelecer consequências mais rigo-rosas como, por exemplo, não deixar o filho entrar no dia subsequente ao fato. Assim, ele terá dificulda-des para achar um local para dormir.

4) Caso o dependente in-sistir na campainha ou in-terfone, os mesmos serão desligados e se começar a incomodar a família e os vizinhos não vai sobrar outro recurso a não ser chamar alguma autorida-de maior para garantir a imposição destas conse-quências.

5) E por último, mesmo que estas consequências não surtirem efeito, a fa-mília deve se preparar para o confronto, ou seja,

estabelecer prazos para que o dependente faça a escolha entre obedecer às normas da casa ou pro-curar algum lugar para morar, lembrando sempre que a casa estará aberta para ele quando precisar do tratamento e estiver disposto a obedecer as normas da família. Somente assim será possível o resgate da autoridade familiar e o início do tratamento. Ca-so a família não consiga implementar estas me-didas só resta a mesma intensificar o próprio tra-tamento com mais estu-dos, reuniões e terapias.

Fica aí as dicas.

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

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Codependência: dicas de tratamento

Doenças: Prevenção e Tratamento 4Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Setembro / 2019 / Ed. 187

Todas as terças às 12:15

Agora na 1ª Terça com a presença do psicólogo Cláudio Martins Nogueira

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As consequências do limite de horário

Page 5: Vdajornalcriartvida.com.br/wp-content/uploads/2019/09/jornal-187-setembro19.pdfEditora de arte: V. M. A. Nogueira Departamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços

1 – Não existe religião su-perior à verdade. A bus-ca espiritual precisa ser aperfeiçoada sempre. A ignorância é o mal da hu-manidade. As verdades são relativas;

2 – Nossa consciência é imortal, seu corpo físico até pode vir a óbito, mas sua consciência é energia e energia nunca se perde;

3 – Essa busca é acessível a qualquer pessoa. Não requer grau iniciático ou que você seja membro de qualquer grupo específico, adepto de uma ou outra filosofia, fraternidade, tampouco que seja integrante de uma sociedade secreta. É um caminho para qualquer um que queira se abrir para o movimento evolutivo e incessante do universo;

4 – No universo tudo é cí-clico, entenda isso e você será mais feliz. Existe tem-po para tudo, o momento certo de cada coisa. Mas tudo vai e vem, nasce e morre, levanta e cai, clareia e escurece, esquenta e es-fria. Conviver bem com esses movimentos naturais torna a pessoa mais sábia e feliz;

5 – Para toda ação tem uma reação, por isso você não é vítima de nada. Tudo que

você está colhendo em sua vida hoje é resultado do que plantou no passado. “A cada um será dado con-forme suas obras”;

6 – O pensamento é quem cria ou transforma a sua realidade. Os pensamentos são os geradores dos estados de espírito, se você souber moldá-lo positivamente, tam-bém vai moldar um futuro positivo;

7 – Você co-cria o futuro o tempo todo. A sua forma de reagir à vida e aos seus acontecimentos podem alte-rá-lo a todo instante;

8 – Não existem gurus, você é o maior mestre da sua exis-tência e responsável por sua evolução. As pessoas mais sábias que existem ao nosso redor podem nos ajudar a compreender me-lhor os nossos papeis, no entanto jamais executá-los por nós;

9 – Todos temos a capaci-dade de influenciar o psi-quismo de qualquer lugar e qualquer pessoa. Quando irradiamos uma intenção positiva, conscientemente podemos influenciar multi-dões a agirem da mesma forma. Agindo assim, pas-samos a ser colaborado-res de Deus no processo evolutivo. Isso é se tornar

um ótimo exemplo para a humanidade;

10 – Todo pensamento, emoção e sentimento gera uma energia. A questão da polaridade ser energia posi-tiva ou energia negativa é uma escolha de cada um;

11 – A busca diária e cons-ciente por um estado de espírito elevado é um dos pontos mais importantes desse processo, requer dis-ciplina e dedicação, mas podem ser conquistadas de muitas formas diferentes e assimiladas de maneira na-tural, sem complicações;

12 – Desenvolver a espiri-tualidade é assumir e cum-prir compromissos com a nossa própria essência. Se você não encontrar tempo para sua evolução, inega-velmente vai se tornar solo fértil para desequilíbrios de qualquer ordem por simples negligência;

13 – Somos Deus em essên-cia, feitos à Sua imagem e semelhança. Quer dizer que temos a capacidade de vibrar, gerar e emanar as mesmas bênçãos que Ele possui, seja quem Ele for;

Contuinua na próxima ediçãohttp://www.luzdaserra.com.br/32-dicas-para-evulucao-

espiritual-na-pratica

Brincar não é brincadeira

Segundo Piaget, a criança se desenvolve através de aquisições de novos esquemas. Através de linguagem dos adultos ela aprende a falar, através das histórias infantis ela adquire a capacidade da imaginação e criatividade; através do brincar ela de-senvolve o seu corpo, sua coordenação motora, sua habilidade de conviver em grupo, sua inteligência, sua capacidade de superar desafios.

As crianças que possuem poucas oportuni-dades em brincar na terra, na areia, nos parques e jardins provavelmente te-rão uma adolescência conturbada e vários pro-blemas emocionais na fa-se adulta.

Para complicar ain-da mais esta situação, a preocupação exagerada dos pais em proteger seus filhos da violência do mundo moderno, faz com que estes incentivem o uso e muitas vezes, o abuso da televisão por parte dos filhos e, infelizmente a “babá eletrônica” muitas vezes está voltada para o consumo, para a violência e para a banalização do sexo. Cabe aqui uma per-gunta: o que nossas cri-anças estão aprendendo com esta “babá”? E quanto ao valor moral, princípios éticos e religiosos?

Além disso, a ali-mentação inadequada e a falta de exercícios físicos regulares, estão também aumentando assustadora-mente o número de crian-ças com problemas de obesidade. Uma geração inteira com o futuro com-prometido.

Portanto, é muito importante para os pais criarem oportunidades pa-ra que nossas crianças possam brincar, pois afi-nal, é fácil perceber que como foi dito, “brincar não é brincadeira”, é um assunto muito sério, res-ponsável pela saúde dos nossos filhos.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Dê preferência aos nossos Anunciantes Todos nós sabemos que o nascimento para um bebê é doloroso e frustrante. Durante nove meses ele se desenvolveu num ambiente seguro e confortável. Não precisa de muito esforço para respirar e se alimentar. Sua mamãe fazia tudo isto por ele. Na medida que ele crescia, este espaço tão con-fortável começou a ficar pequeno para ele. Não dava mais para se movimentar com tanta liberdade como nos primeiros meses e ele precisa tomar uma decisão difícil, mas necessária, ou seja, precisa “caminhar” para a única saída possível: o canal vaginal.

Neste processo, o bebê vai ter que enfrentar o mundo. Aprender a respi-rar por conta própria e para se alimentar abrir a boca a chorar. Ainda muito frá-gil, ele vai precisar de um ambiente familiar para prover muitas das suas ne-cessidades. Este segundo “útero” será fundamental para o seu desenvolvimen-to físico, cognitivo, emocio-nal, social e espiritual.

Assim como o primeiro útero, a família terá seu tempo de gestar este bebê, esta criança. Ao longo do crescimento in-fantil, cada vez mais esta criança vai precisar menos desta família. Quando chega à adolescência e à juventude, este segundo “útero” já começa a ficar muito apertado. O jovem sente uma necessidade de

ir à busca da independência financeira, social e emo-cional dos familiares. O desejo de constituir sua casa, sua família é natural do seu processo de desen-volvimento.

Muitos pais pos-suem dificuldades de en-tender isto e, de forma consciente ou mesmo in-consciente, tenta adiar o máximo o vôo deste “pas-sarinho”. Exemplo clássico é mantê-los na faculdade até formar, impedindo-os de entrar no mercado de trabalho. Dando mesadas consideráveis para eles te-rem toda a liberdade de adulto sem nenhuma res-ponsabilidade de adulto, etc.

A crise da adoles-cência nada mais é do que o “bebê” querendo sair do segundo “útero” chamado família. Diferente do útero que através das contrações empurra o bebê para o canal

vaginal, a família codepen-dente tende a segurar este “bebezão” sobre o seu domínio. Os motivos são vários como a carência afetiva dos familiares, a insegurança e o medo in-controlável dos riscos do mundo real.

É neste sentido que o livro “Preparando Seus filhos para a vida – Um guia para os pais” foi escrito. Ser um guia para pais e responsáveis sobre a melhor maneira dos seus filhos saírem deste se-gundo “útero” de forma mais segura e com menos traumas.

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Boa leitura!

Cláudio Martins Nogueira

O segundo “útero”

Evolução espiritual: 32 dicas para a sua práticaHistórias para crescer

Psicologia5 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Setembro / 2019 / Ed. 187

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Ser Pai e ser Mãe é um ato de puro Amor e também uma loucura, pois do ponto de vista da razão talvez nada seja mais irracional. Quan-do carregamos aquela encomenda no colo – meu Deus, que emoção! É muito amor! Se nunca foi fácil ser pai e mãe, hoje é mais difícil e complexo ainda!

Graças a Deus te-mos o Cláudio Noguei-ra – sujeito observador, excelente psicólogo, pai e, sobretudo, grande ser humano – que escreveu este livro baseado em boa teoria e prática de quem há vinte anos se dedica a um grande pro-jeto humano que é o Criar-T Vida. Recebam toda a nossa gratidão de leitores!

Conheci o Cláu-dio em meio a uma forte crise pessoal e familiar. Essa crise se revelou uma bênção disfarçada, pois também através dela resgatei e fortaleci meu papel de pai. Dela veio a certeza de que esta bela aventura se daria pela busca de cui-dados com a minha pes-soa para bem cuidar das minhas filhas e netos e para eles ser um bom exemplo, pelo menos eu tento isso de todo meu coração. Para esta nobre missão, a ajuda profis-sional humanística do Cláudio tem sido pri-mordial para mim e acredito que com este novo livro: Preparando seus filhos para vida, milhares de pais serão beneficiados!

Com o sucesso de seu primeiro livro, pedi para o Cláudio se-lecionar os principais textos publicados em sua coluna, a fim de pre-servar o que considero um valor inestimável para nós pais e nossos tão amados filhos que são estas dicas de como evitar e superar proble-mas na nossa preparação para Vida Plena!

São quatro ca-pítulos que tratam as fases da infância; pré-adolescência; adolescên-cia e juventude; e mais um capítulo final que trazem muitos ensina-

mentos, tais como: a su-perproteção prejudica odesenvolvimento dos nos-sos filhos; para controlara ansiedade dos filhos precisamos fazer o con-trole da nossa ansieda-de; e a arte de sermos pais é nos tornar dis-pensáveis na vida dos filhos. Também o livro nos questiona: Quem fica com o controle re-moto da família? Quem manda em quem? Picolé ou parafuso?

O livro traz vá-rias propostas de solu-ções, pois não existe uma solução única e mágica. São dicas que nos orientam muito, tais como a educação para o fracasso e para o sucesso, a educação financeira através da semanada, fortalecer o lazer sadio e o esporte e o profundo respeito às escolhas dos adolescentes que têm direito às suas próprias escolhas, certas ou erra-das, com o ônus de so-frer as consequências.

Vamos então par-tir logo para leitura des-tes pequenos e simples textos de grande valor que não precisam ser lidos de uma vez só e muitos menos só uma vez!

Vamos juntos vencer esta luta, sabore-ando as conquistas dian-te das dificuldades, vale muito a pena!

Vida digna para todos, sem medo de ser feliz!

Luís Cláudio Rodrigues Ferreira

Presidente e Editor da Editora Fórum

Preparando seus filhos para a vida

ATEN

ÇÃO! Seja consciente:

Leia e repasse este jornal. Ele pode ajudar a salvar vidas afundadas

nas drogas. Não use para outros fins.

A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem.

Livro: Preparando seus filhos para a vida - Um guia para os pais

Para Refletir

Page 6: Vdajornalcriartvida.com.br/wp-content/uploads/2019/09/jornal-187-setembro19.pdfEditora de arte: V. M. A. Nogueira Departamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços

Dicas para uma alimentação saudável

Medicina & Saúde 6Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Setembro / 2019 / Ed. 187

A endodontia é a especialidade da odonto-logia responsável pelo diagnóstico e tratamento das alterações do tecido pulpar. O tratamento endo-dôntico ou “tratamento de canal” como é mais co-nhecido, faz-se necessário por várias motivos; dentre eles os mais comuns são cáries profundas e exten-sas e traumas.

Muitas vezes pode aparecer dor e edema mas pode também ser um pro-cesso assintomático, onde só conseguiremos detectar a sua necessidade median-te imagens radiográficas.

Sendo indicado o tratamento endodôntico de um elemento dental, o mesmo deve ser realizado

rapidamente, para que ces-sem os sinais e sintomas e assim, ocorra o restabe-lecimento dos tecidos pe-riapicais.

O tratamento en-dodôntico consiste na remoção do tecido pul-par (inervação), que é a porção mais interna do dente. Depois disso faz-se a medida e limpeza e formatação desse espaço que a polpa ocupava e então, concluímos com o vedamento do canal.

Em muitos casos é possível realizar esse tra-tamento em apenas uma sessão. Em outros, mais complexos, há necessida-de de sessões múltiplas para que possamos deixar uma medicação agindo no dente.

Cada caso deverá ser previamente avaliado e planejado pelo endodon-tista.

Após ter concluído

o tratamento endodôntico é preciso que o dente seja restaurado. Nesse momen-to o endodontista reen-caminha o paciente para realizar a parte restau-radora. É importante res-saltar que a restauração deve ser feita o mais bre-ve possível, pois ela irá proteger o remanescente dentário e também evitar a recontaminação do canal.

Os dentes que ti-veram sido tratados en-dodonticamente, precisam de um acompanhamento radiográfico periódico; que será determinado pelo profissional responsável.

Para mais informa-ções, consulte um dentista.

(31) 99433-0004

A importância da endodontia

3384-7141 / 99619-7141Rua Desembargador Ribeiro da Luz, n: 549- Barreiro

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Dra. Sandra Maria Barboza BijvoetCROMG 18.947

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Dicas do Hospital Moinhos de vento – Wikipédia. Pesquisa

Fernanda Doering

Um hábito muito simples que pode prevenir doenças bem sérias e dei-xar a população mais saudável. Muito mais do que simples higiene, o hábito de lavar as mãos previne e reduz infecções, promovendo a segurança de profissionais de saúde e da população em geral. As mãos são as principais vias de transmissão de germes e microrganismos em ge-ral e, assim, sua correta hi-gienização pode evitar o

desenvolvimento de uma série de doenças, como diarreia, resfriado e con-juntivite.

Isso porque a pele pode esconder diversos microrganismos e, a partir de contato direto com ou-tras pessoas, ou indireto, por meio de superfícies e objetos contaminados, as mãos representam as prin-cipais vias de transmissão de microrganismos. Se-gundo a Organização Mun-dial da Saúde é possível reduzir em até 40% a in-cidência de infecções com o simples ato de lavar as

mãos. Ações simples e corriqueiras como coçar os olhos, o nariz, a boca, falar ao telefone, contar dinheiro e cumprimentar as pessoas podem causar doenças ca-so a higienização das mãos seja dispensada. A contami-nação acontece principal-mente quando uma pessoa entra em contato com os vírus, os fungos, e as bac-térias.

O álcool em gel é tão eficaz para limpar mãos quanto o uso de água com sabão. É importante estar atento a detalhes na embalagem que indicam a concentração ideal de álcool entre 60% a 80%. Segundo a Sociedade Bra-sileira de Dermatologia, a quantidade recomendada deve ser equivalente a um grão de ervilha, sendo sufi-ciente para garantir uma eficiente higienização das mãos.

Baixas temperaturas

Com a chegada dos

dias mais frios, as pes-soas permanecem mais em ambientes fechados, o que aumenta o risco de contrair doenças virais e bacterianas. Alguns cui-dados evitam que essa transmissão ocorra a partir do contato das mãos:

- Ao espirrar ou tossir, cubra o nariz e a boca com lenço de papel. Na falta

destes itens, cubra a boca e o nariz com o antebraço, evitando sujar as mãos.

- Se não for possível hi-gienizar as mãos, evite to-car os olhos, nariz ou boca após tossir ou espirrar.

- Tente não entrar em conta-to com indivíduos doentes ou mantenha distância de pelo menos um metro.

- Não compartilhe lixas, cortador ou alicate de unha, uma vez que as unhas tam-bém podem acumular mi-crorganismos nocivos à saúde.

- Lave bem as mãos antes de colocar e tirar as lentes de contato.

Revista GBOEX Previdência e seguro de pessoas / Artigo: Saúde

Higienização das mãosSaúde

Page 7: Vdajornalcriartvida.com.br/wp-content/uploads/2019/09/jornal-187-setembro19.pdfEditora de arte: V. M. A. Nogueira Departamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços

Fortalecer os meios de im-plementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentá-vel

Para que todos es-ses objetivos se tornem rea-lidade, é importante que haja relações de parceria e cooperação entre as na-ções. Por isso, uma das metas da Agenda 2030 é que os países em melhores condições financeiras aju-dem os “países em desenvol-vimento a alcançar a sus-tentabilidade da dívida de longo prazo, por meio de políticas coordenadas des-tinadas a promover o fi-nanciamento, a redução e a reestruturação da dívida, conforme apropriado, e tratar da dívida externa dos países”.

Meu comentário:

Este objetivo englo-ba todos os outros ante-riores, ressaltando a impor-tância da construção de parceria entre nações para a preservação do meio ambi-ente e para o desenvolvi-mento sustentável. Este objetivo também chama a atenção dos países de-senvolvidos a colaborarem com aqueles subdesenvol-vidos visando dar condiçõespara estes preservarem suas

riquezas naturais.

Infelizmente, o nos-so governo tomou um cami-nho diferente. Ele entendeu que estas parcerias tinham um pretexto para explorar nossas riquezas em detri-mento da soberania nacio-nal. Como resultado ti-vemos a suspensão dos recursos oriundos da No-ruega e da Alemanha para o Fundo Amazônia de preservação ambiental, to-talizando uma perda de cer-ca de 360 milhões de reais só este mês.

O Fundo Amazônia apoia 345 instituições de pequeno e médio porte na produção e comercialização de produtos sustentáveis, como açaí, castanha do Bra-sil, borracha, cacau, pro-cessamento de farinha de mandioca, artesanato, pes-ca e turismo comunitário já,

tendo beneficiado direta-mente 142 mil pessoas. Esse apoio propiciou a geração de receitas na ordem de R$ 122 milhões, contribuindo para a melhoria de vida da população local e para conservação dos recursos naturais.

Desesperados, os go-vernadores da região re-solveram tentar negociar diretamente com estes paí-ses a manutenção destes recursos, afinal, eles são responsáveis por 99% das doações.

Enquanto isto, a natureza pede socorro. A ganância dos garimpeiros clandestinos, as minerado-ras inescrupulosas conti-nuam destruindo o “pul-mão” do planeta: A NOSSA AMAZÔNIA.

VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL PELA PRESERVAÇÃO OU DESTRUIÇÃO DO

NOSSO PLANETA! QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

Cláudio MartinsNogueira

ONU - Agenda 2030: desenvolvimento sustentável - XVII

- Acorde todos os dias no mesmo horário. O seu corpo precisa de ritmo.

- Não pegue o celular assim que acordar. Cuide das suas tarefas mais criativas pri-meiro.

- Se exercite. Programe pe-lo menos 30 minutos de exercícios diários e a cada 20 minutos sentado, faça 1 minuto de alongamento.

- Medite por 10 minutos, sozinho ou com algum aplicativo. Se desligue de tudo e escute o que está acontecendo dentro do seu corpo.

- Escreva um diário. Con-verse com você mesmo, tenha clareza dos seus sen-timentos e pensamentos. Pense na solução para seus problemas.

- Leia livros que te desafiem

e que expandam seus hori-zontes. Mergulhe em uma leitura muito boa por pelo menos 30 minutos.

- Não pule refeições.

- Beba água.

- Agradeça pelas coisas boas do seu dia. Comece um diário de gratidão. Ser grato deixa o seu dia mais incrível.

- Desacelere antes de dor-mir. Desligue TV e celular. Seu cérebro precisa desace-

lerar para ter uma noite tranquila de sono.

- Durma sempre no mesmo horário. Uma boa noite de sono é essencial para nosso bom humor.

Fonte: www.euorganizado.com

Dicas

Dê preferência aos nossos Anunciantes

Para refletir

Ecologia7 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Setembro / 2019 / Ed. 187

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SonhoUm dia sonhei com os

rios renovados,com os peixes flutuando

nas águasclaras;

sonhei com as latas preservadas,

com os pássaros cantando;

sonhei com os homens se amando,

carregando seus filhos nos jardins

floridos das grandes cidades;

cidades verdeadas de árvores

frutíferas;irmãos abraçados

cuidando do mundo;empresas visando muito

além do lucro;um dia sonhei comum

sonho que pode se tornar real se lutarmos até

o final!Lute para preservar a

vidapreservando o sonho de

sonharsempre!

Cláudio M. Nogueira

Poesia

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CRIAR-T VIDA

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99206-2492

Site:jornalcriartvida.com.br

Criartvida - o canal da sobriedade

@claudiomartinspsicólogo@jornalcriartvida

Amor e liberdade

Você vê uma borboleta e a toma em sua mão.

Você vê sua beleza e a coloca em seu coração...

Desejando mantê-la consigo, você fecha as

mãosem torno dela, com o

receio de que voe e se vá...Com grande alegria você

pensa:“Agora posso tê-la para

sempre...”Logo a alegria se vai, pois

a belezada borboleta já

não é mais a mesma...Parte de sua beleza era

sua liberdade...

A borboleta sente-se traída, alguma

coisa cruelafastou-a de sua

liberdade...Em pânico, ela se debate

para libertar-se,apenas fazendo você

apertá-la mais forte...

Percebendo como a borboleta deve

estar se sentindovocê abre suas mãos...

Ela voa novamente para longe,

agradecida porsentir-se livre outra vez...

Você, então, pensa...

Em palavras que há muito havia esquecido:

“Se você ama alguma coisa, deixe-a livre.

Se voltar, é sua. Se não voltar, nunca

foi...”

Autora: Sarah Mengel

Page 8: Vdajornalcriartvida.com.br/wp-content/uploads/2019/09/jornal-187-setembro19.pdfEditora de arte: V. M. A. Nogueira Departamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços

Livro: O outro lado da drogaContinuação da edição

anterior

5. Nunca desista: onde há vida, há esperança. Se quiser moleza, mastigue água! Não é fácil sair da droga e da codependência. É necessária muita persis-tência e perseverança. Te-mos que ter fé e determi-nação, afinal, estamos diante de um problema crônico, de muitos anos, que requer muito in-vestimento financeiro e emocional para se con-seguir obter sucesso. Conheço casos em que, somente depois de dois, três ou até mesmo cinco anos de luta, os familiares conseguiram ver seu ente querido sóbrio. Aqueles que desistem no meio do caminho normalmente são aqueles que terão que amargar o sabor da derro-ta.

6. Cuidado com os me-dicamentos: A compul-são do crack é tão vio-lenta que o dependente não consegue conter o desejo (fissura) do uso da droga. Na tentativa

de diminuir esta crise de abstinência, é comum os médicos, especialmente os psiquiatras, receitarem me-dicamentos antidepressi-vos associados com an-siolíticos. Os familiares devem tomar a precaução de não deixar estes me-dicamentos disponíveis pa-ra o dependente. Numa cri-se, ele pode ingerir grande quantidade de remédios, podendo provocar uma in-toxicação aguda, que pode levar até mesmo à morte.

Outro cuidado que devem ter os familiares é certificar-se de que seu ente querido não está fazendo uso de drogas junto com a medicação. Se isso estiver ocorrendo, a medicação deve ser sus-pensa e o médico deve ser comunicado imediata-mente. Esta precaução é para evitar a sinergia das drogas, ou seja, dois mais dois é igual a cinco. Um efeito potencializado muito maior do que o efeito da droga e do medica-mento em separado vai ser manifestado, podendo ser altamente prejudicial para o paciente.

7. A internação terapêuti-ca é uma boa saída para a dependência do crack: de-vido à fragilidade física, emocional e espiritual des-te dependente e da sua fa-

mília, a reclusão volun-tária em uma comunidade terapêutica é muito impor-tante por vários motivos:

a) distanciamento da ofer-ta da droga;

b) oportunidade de recupe-rar o físico, o emocional, o social e o espiritual;

c) dá um tempo para a família se estruturar no-vamente por meio dos grupos de apoio e terapia individual;

d) certeza do não uso da droga, possibilitando um melhor controle sobre o uso de medicamentos.

Observa-se, com tu-do isso, que a participa-ção do grupo familiar é fundamental para um bom processo de tratamento. A família pode fazer muita coisa para ajudar, mas, para isso, ela precisa se preparar. Para você salvar uma pessoa que está se afogando, você tem que saber nadar e conhecer as técnicas de salvamento. Do contrário, você vai se afogar junto.

Independência ou morte!

Todo ser humano nasce totalmente depen-dente de outro ser humano. Um bebê precisa de pelo

menos um adulto para cuidar dele. De todos os seres vivos, com certeza o “filhote” humano é o mais frágil e é aquele que mais vai demorar a conquistar sua idade adulta.

Durante toda a sua infância, a criança busca desesperadamente a sua independência emocio-nal e física dos seus fa-miliares. Já na mais re-mota idade ela já tenta engatinhar, andar, comer com as próprias mãos, subir em lugares difíceis. As brincadeiras, os jogos, a disputa e a competição são maneiras inconscientes que ela encontra para al-cançar esta tão sonhada independência.

Continua na próxima edição

Do Livro: “O OUTRO LADO DA DROGA”Cláudio M. Nogueira

Psicólogo clínico Editora Fórum

Adquira este livro através dos telefones:

4109-1192 / 99206-2492

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Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Setembro / 2019 / Ed. 187

- “Sobre o seu livro Pre-parando seus filhos para a vida, já li a segunda vez, muito bom, um guia para vida toda”. Decidi emprestar o livro para vá-rias pessoas, é claro que o melhor que cada um compre o seu, mas assim mais pessoas irão poder ter acesso deste conteúdo ma-ravilhoso e se interessar mais pelo assunto e por em prática no seu dia a dia. E assim melhorando a qualidade de vida dos pais e também dos filhos.Um abraço.”

Miriam

- “O livro Preparando seus filhos para a vida é excelente, inclusive para profissionais da área da

saúde, Já encaminhei também para um filho que mora no exterior. Re-comendo para todas as idades.”

Jaime Balmes

Ao término da reu-nião do Amor Exigente Caná eu fui surpreendido com um garoto de 14 anos que chegou perto de mim e me disse:

- “Dr. Cláudio posso te dar um abraço? Estou lendo o seu livro ‘O outro lado da droga’ e estou adorando. Estou vindo aqui hoje por-que estou querendo me internar na fazenda com vocês.”

Logo depois fiquei

sabendo que este garoto era o mesmo que eu tinha conversado com o tio dele alguns dias anteriores por telefone. Lembre-me do que ele falou:

- “Meu sobrinho está len-do seu livro e me pediu pa-ra te procurar porque ele se identificou muito com o conteúdo do seu livro.”

Foi muito gratifi-cante saber que meus textos sensibilizaram um garoto de 14 anos. Espero que ele consiga alcançar a sua sobriedade com o nosso tratamento e que a paz volte a reinar na sua família

Obs.: esta coluna é des-

tinada a todos que já fo-ram beneficiados com o conteúdo do nosso jornal. Se isto já aconteceu com você, envie seu e-mail e relate sua experiência. Não precisa se identificar. Será um prazer publicá-la.

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CRIAR-T VIDA 4109-1192

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínicoespecializado em

dependência química

Livro do psicólogo Cláudio Martins faz sucesso entre os leitoresRetornos inesperados

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(31) 3261-4126 - BH

Especialista em prevenção e tratamento ao abuso de álcool e outras drogas.

Psicoterapia Familiar e Individual

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Transcrevemos aqui trechos da “Carta ao Álcool, de Ricardo Esch, um depoimento que nos ajuda a ter uma ideia da força do relacionamento entre o dependente e o álcool. Trata-se de uma carta escrita por um de-pendente e dirigida ao ál-cool.

- E aí camarada?

- É isso aí. Grande camara-da, companheiro de lon-gos anos, inseparável e constante, causador de grandes alegrias, incenti-vador de grandes alegrias, incentivador de grandes obras, inspirador de lin-dos sonhos e único e implacável responsável pela destruição de tudo isso! (...) E você não poderia ter sido mais maravilhoso; mais sedu-tor; mais conquistador. Entreguei-me completa-mente a seus poderes, cur-tindo todas as milagrosas modificações que você, docemente, operou em minha timidez, em minha insegurança, em meus complexos, e aí, tudo co-meçou...

No início eu o procurava em situações onde era imperiosa sua atuação para tornar-se mais homem, mais gente. Seu calor dissolvia meus medos e eu me impunha; seu aroma dominava meu cérebro e eu sonhava; seu sabor adoçava minha al-ma e eu amava. Éramos eu, você e o mundo.

Vieram os proble-mas. Sua ausência, mesmo por momentos mínimos, era extremamente dolo-rosa. A angústia e a ansie-dade eram perversas e você sempre reafirmava seu poder de aliviá-la e entregar-me de volta à fantasia. Apareceram os

tremores, as náuseas, os suores, meu corpo re-clamava e rebelava-se a cada instante da sua au-sência, e eu sofria (...) Não havia mais prazer, apenas necessidade, uma premente necessidade... Era uma luta desigual, onde eu saía sempre im-piedosamente derrotado. E a cada humilhante der-rota eu me entregava mais profundamente. Fui perdendo minha persona-lidade, minha autoestima, meu auto-respeito. Neste momento era só você e mais nada (...) a única maneira de me libertar seria causando uma enor-me decepção, que lhe fi-zesse compreender que nossos caminhos teriam de ser eternamente pa-ralelos. E assim você fez; e o fez destruindo-me tudo que me tinha dado, desapontando-me de uma forma que me causou ódio; um ódio que cres-ceu, transformou-se em desespero e, daí, em total entrega a rendição.

E é isso aí, meu camarada. Do nada abso-luto nasce uma nova pes-soa (...) e aí termina essa história de amor: você para um lado e eu para outro, sem possibilidades de reconciliação. Você, feliz ou infelizmente, não sei e não importa, não foi feito para mim. Reconhe-ço isso agora, e foi muito duro e doloroso fazê-lo (...) você me fez muito bem também muito mal, mostrando-me a vida por um lado utópico, fantásti-co e jogando-me nela por outro. (...) E, finalmente, apresentou-me a outra pes-soa, alguém capaz de me devolver à vida e que não cobraria, nunca, o que fizesse por mim: a liber-dade”.

Ricardo Esch

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Carta ao álcool

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É mi-nha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.

- Posso reclamar porque está chovendo ou agrade-cer às águas por lavarem a poluição.

- Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas fi-nanças, evitando o des-perdício.

- Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.

- Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.

- Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agrade-

cer por ter trabalho.

- Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.

- Posso lamentar decep-ções com amigos ou me entusiasmar com a possi-bilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.

Autor desconhecido

Para refletirPositividade