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Modelagem da Distribuição Potencial da Espécie Protium decandrum
(Família Burseraceae) na Amazônia Legal
Nome: Luciane Yumie Sato Contato: [email protected]
ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
METODOLOGIA
RESULTADOS
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO Por que modelar a distribuição potencial de
espécies?
Predição de distribuição de espécies raras, ou ameaçadas de extinção
Suporte para a escolha de áreas prioritárias para a conservação
Análise do efeito das mudanças climáticas globais sobre a biodiversidade
Entendimento da relação entre as variáveis ambientais e as áreas de ocorrência das espécies e etc.
INTRODUÇÃO
O que permite o processo de modelagem de distribuição de espécies?
Identificar as variáveis ambientais que condicionam a distribuição geográfica das espécies
INTRODUÇÃO Fatores que influenciam a modelagem
Variáveis ambientais
Nº de amostras
Dados de presença e ausência
Escala do trabalho
Modelo
Determinados de acordo com a espécie de estudo
OBJETIVO
Modelar, na região da Amazônia Legal brasileira, a distribuição potencial da espécie Protium decandrum, otimizando a quantidade de variáveis ambientais
CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE
Gênero: com alta diversidade na região
Amazônica
Gênero: ± 146 spp
Família: Burseraceae
Ocorrência: maioria em áreas de terra firme
Presença de óleo resina
Indústria de verniz
Medicina: anti-inflamatório e antioxidante
Popularmente: Repelente
METODOLOGIA
Pontos do RADAMBRASIL Total :1.398 = 80% treinamento 20% teste
Variáveis Ambientais Variáveis Climáticas Variáveis do Meio físico
Prec1 e 7 Tmax1 e 7 Tmin7 Bio4, 11 e 15
Altitude Declividade HAND 100
Solos Veg_pret % MODIS
M1
M2
M3
M4
M5
METODOLOGIA
Prec1 Prec7
METODOLOGIA Variáveis Ambientais
Tmax1 Tmax7
Variáveis Ambientais
METODOLOGIA
Tmin7 Bio4 - desvio padrão*100 (temp.)
Variáveis Ambientais
METODOLOGIA
Bio11 - temperatura média do trimestre
mais frio Bio15 – coeficiente de variação (prec.)
Variáveis Ambientais
METODOLOGIA
Altitude Declividade
Variáveis Ambientais
METODOLOGIA
Hand100 Solos
Variáveis Ambientais
METODOLOGIA
Veg_pret % Cobertura florestal MODIS
Variáveis Ambientais
METODOLOGIA
RESULTADOS – M1
Treino
Teste
RESULTADOS – M1
RESULTADOS – M2
Treino
Teste
RESULTADOS – M2
RESULTADOS – M3
Treino
Teste
RESULTADOS – M3
RESULTADOS – M4
Treino
Teste
RESULTADOS – M4
RESULTADOS – M5
Treino
Teste
RESULTADOS – M5
CONCLUSÕES • Os modelos são ferramentas úteis para determinar a
distribuição espacial do Protium decandrum, na região da Amazônia Legal
• Modelo Climático não teve bom resultado
• Os modelos com dados do meio físico apresentaram melhores resultados do que o modelo climático e apresentaram pequenas diferenças entre os mapas
• Os melhores resultados foram: M3, M4 e M5
• Reavaliar a distribuição dos pontos de ocorrência, para evitar os erros de coletas
• Verificar o uso de outras variáveis ambientais
• Testar outros modelos – verificar o mais adequado
Silvana
Dalton
Cristina
Luciana
AGRADECIMENTOS
Obrigada!
