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«Rfc<''''' 4¥'S'VÍ .-N'-«É___nTT "* -J'.•/"*< :¦

ANNOLIH— N.451 •sSiwl^ ¦'¦¦* fíecife, Sexta-tfeira, 22,d,e Fe#heIro 3[è J92I 1

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«ÍS'life':V'JK^.^%^V'^^^ÂMJf5ÜCÜ - BRASIE1

noticioso' e Mutico f ffàUlfàBÇi¦AS SEU I.IC.AÇflES NEM INTERESSEI r-r.'; 11cAPABTIOAIUOS PROVÍNCIAO'1 y

'V- ' ... .

NXO TEM AMIGOS NEM COWEVIENCUSCOXTIIA A DEFEZA DOS 1II1II1UOS

D0 POVO E DO GU-UiF.IICJU

COMPOSTA JEM UNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA -DUPLEX PRESS" Dirôctor-DIIMIZ _=»__2FIY___0

"A PROVÍNCIA"i'-...:- róudtidt^m 187Í

«icrl-

BKrtftorl*, Teíiicclo e «filei»"Avenida Marquez. do Olinda, «•

Kuclfe — PerauubuWBRASIL

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.Ccrmtoi i. ae Lucena • «•£•¦tèièt-tiBMii - Rcdacç-ps iw,í

•pwrlo: I"».

Tod» corr-ipón(ien(iia «ew «H* •lT1«'"ea ao director óu ao gerente,

gio nonioií agemãTua annuneloiíMl EXTERIOR

«ueToncbet.i PARIS e I», 21; 83-, tuíjat. HIH -r LONDRES - E. C.

V NO nm K E"- S.PAULOAtrciicla Havaí.

fÚunwòdo dia .Vi,.. '.' •• -

•W*Muni**"» airaíádo *.. .. .. •« »lon

¦'':'..*¦ Brasil

Anno,-.., .... ..••••• •• ••- «W».BMAHtre'.. .....'••' ™mTriweitre •'• •• l3»00-

¦ • ExteriorA-WO......... ..... ••.»- >Wm

TELEGRAMMASDos nossos correspondentes e da agencia Havas

ESTADOS UNIDOS..DEMISSÃO ACCEITA

WASHINGTON, 19. —- O presi-dente Coolidge acceüou. a demissãode Denby. .

TRANSFERENCIA DE EMBAIXADOR

WASHINGTON, 19. — TIetcher,actual embaixador junto ao ! governode Druxellas vae ser transferido paraRoma.. . VV

FRANÇAUM ESTUDANTE PRESO

PARIS, 18. — Foi preso em Co-blenza o estudante Kittler, pertenceute ao partido nacionalista, como cum-plice no nttentado contra a vida doprefeito de Doxheili.

FECHAMENTO DA BOLSA COMOMEIO DE EVITAR ESPECULAÇÃO

PARIS, 19. — Devido ás anorma-lidades economico-financeiras, conse-quencia do complicadissinio momeii-to em que atravessa a Europa, e que

V ':vy. '*-.'¦¦.* .y?¦•*-' ' ¦' ¦

vem trazendo em grande escala es-peculaçôes Indébitas; foi autorizado ofechamento .da Bolsa para evitar di-tas especulações, por tempo iiuleler-'minado. .

INGLATERRABOATOS .

LONDRES, 19. — A agencia"Star"(l*rifo'rina que 0s jornaes chi-nezes reproduzem os boatos de queSninyalsen, .presidente do sul da Chi-na decidiu* Introduzir o regimen boi-chevista na provincia de Kuangti-Sung.

AS ÁfWIIl.NATlJRAS 8*0 FAOAiV • adiAntadámente

f-ogimoi aos st.*- asslonanle» reclamarema,dentara ou falta de entrega da folia

COMMERCIO¦0L8V COMMERCIAL DE PERNAMBUCO

(iotaeftr- ofllolafs da Junta doa. Corretores

" Prça «o Redre, .21 d" rcy.cííli-o (le* 10ííCiiliii-Ocs do (ii'i|(ic'.us cllcoliiiulon no

, djii .20—"J---KirCuiTllim •sILúiiflica n TO (l|v (1 *1S, e :i

-itn- d|(i d. p. ííODO do biinco.KUm nicm irtini ii r,:!;ij.i, B.. 5i|f.l * d|p..

ífiWi.-di" liiinco.¦'"¦,Id-iíi s;.\ew Ynrk :1 vlílu Sjií'50 o ilollnr

üo liiinco.Idem. Idom a TO djv' 8*1000 o dolliir pui'-

friilni'. •.**.-•.¦ '¦¦ •'¦Idem Idem ii vista Síisn, s.?ioo òVdoliuí

. piirilcular..i'.le*n. sÍP.;irls «si vista *i:i.-in, "*:iir. o fran';

_jvji! do banco.Id.-m is|J,oi'irii'(..-V',-'i yisiu *n ;i|'i d. p".

1*000 dp banco p.ciilio,.Idéiíi^sID-ia-ica il vista #300 o triirico

lielira dp banco."' KTem j»ÍÀiituei'p1n il vlsia $J0"* o- francobfieii* do Dnnco.

-' Mim slltalla il vlsln - íMO. :t. Ura do.banco.:'¦:

Assiicar ciT5tal'a IS*f"",00 Plit.i'1'sa* fúuira.;,*,.;..¦içiy.íl.il al* ia*'JCp, Í8---700, .lOíípo enifefra'

"'^íÇ^aiWU.ij-s.*' .1 •-*-'- '¦••• ——^*vrt*r,'nr¦•-.'; ••***¦fli*.vsliil' a- 19*000...fnlreBii rm iibrll..¦nciincò. .ii;-:'jf8í"bb,'"''18*700 IS*800' ditrefa

onú'-lnniii;o.' j . '. .ã.°; Jncto ii i3-$ri00(*iitmtn;prompta. ¦IÍ.UÍIÍ4,1"J*IC0, ia-$"00 enireica prompta.Cpfé .— Caré a 3-1*000 os lõ lfUos cn-

tre-fá. prompta.Príáíàente — Joio de FUjnelredo Anluneiíecieiarlo — Ernesto da Silva Neveá. '

V VVVytpRCARÓ |)|- CAMBIO

Os bapeos abrlvanj com' n taxa de . r"6 !K|3S d. sobre I.o-idi'eí,;u OO.dlas do yls-,'

ta; .Aprts as noticias do nio, snecovam com

« mesma taxa. Pouco rispols nlfiins liiin-cos jacnviim a « 13|1« rt.. conservandoos démat"- a, taxa de fl 27|"* d. O mer-cado fechou nesta posição.

AlfándèR»: 1*000 ouro 4?ri?2.. Em papel pmlcular. nao constou ne-joclo,

TAXAS cambiaes

• B'37|32 d.le 8. 23|32 d.

I\la Tcheco Slovaquia_—j—,.¦-

•;

Deaprendiz-ferrador.apresidente da Republica

'•B' iclio hdnteni. ainda, a r.epubll-ca da Tchoco-Slovaqul", gonsiiiuldiLdos „cp'Mbrbij .da. Austria, a mulsvelha * das monarchiaá euroii6à.^%Qunnlò ao chefe da joven Jlepubl.caiua ¦ historia, pouco conhecida, iiilo'ê ii oe um conquistador que tenhafeito estieinecc-i-¦ o ' iiíiindu cora oru.rto''..'o suas esppias, nem de al-gumafortuniido soldado, ]ioi,s Ma-satyk 6 um s mples philosp-plio..tíeui caim pos ile batalha, teni sidoas unlversidiwleK o o Jornalismoecustitu.nuo verdadeiro nonranco av.da (lo presidente sloveno.

íOasceu elle em 1.852, eni umif fa-,zehdOlit dos doin.nios nln coroa aus-ir.aca,, ein Huilquiii, -lovoacãu idaAJoiava do siil, ondo seu íiae viviada* prof Síüo do cocheh-o, tendo-seca Sau. o ¦ com uma bonita cumponezaIchcca.

. O joven ..Masnryk recebeu a ins-trliccàó primaria em- iiuiia peiiuénaescola* de Cejkovice, até o.s .13, an-nos, quando seus pães o julgaramsuf.taeiitKhteiite instruído, coliocaii-,:-M)io como ápi-ondiz em uma .serra-lherlu de lliidouin, ,pam o,

' levutr,

em seguida ú off.clna Ue fabricai''thftyua cm "Vieiiim. Partiu.; o joven

para essa capital, levando escondi-dos seus ljvros oolletr.ues que os ca-inaradas 'da . «ffeina FIiLL-fé""" xmíusjjai* e lançar ídra, levaiiílo Masa-ryk ao desespero.

JjOíjo escreveu aos pães, renun-ciando á aprendizagem- na eapitiilaustríaca e, voltanáo ¦ á terrij. natal,fez-se aprendiz de ferrador eím. umaferraria dei Cejo.,

Uma tarde encontrpu-se com ocura-•,d*Q".poyoado, que

'o ¦intér^ellõa ^ ,ül,,vu '""""VJ ,*™/™ " 1"''''"" J1Pr uiii^ipríi.irtTpriirn,' iM^maH

;-aiiii|{avÍín.etlteV-*Ht;>'*-:^

Dollor.. .*. .......,."—--¦—LlbW cstciiina :. .. •• ,'iã*(wspeséti (Província) .. .. Peseta (capital) .... .. françb ....!. ........ ——Escudi) (Usbon) .1 .. Escudo" (Província) Franco belga .. .. ,. .; 'Franco -suJsüo .... .. .. 'L'raV. .. -.. *•• •• ••'•; •• 'Marco .. ;-...*¦' ' •• 'iW-so

"B>B'i}nt'no (ouro) .. —Peso arfrcntlno (pupei) .. Fiorlm • •• •• '

8*30035"7Í0lltiõ1-flOO

¦?:ir,:,1300$300Í350

l.-,.'r,nWftK

6$f)"é'2ÍO0O

utiro

PELAS ESCOLASESCOLA POI.VIIKIHXKIA

III" PIÍIIXAMBICI»¦ A s.cr-rctíirla da Kscolã I'olyi»ciiii!c:iprevine nn* interesfiidos que, «ie '¦*.' ii "0do corrrnlo mez, Vi lichlim iiIvk nsihs.crípcOes pina os exnmes (ie •.'.-. "pacii,

de iodos os'cursos maiilldos por ijsalescola.

' •*<V^^^>A«^A^''*^^^AA^A^<,A'^A^i

COLLABORAÇÃOSobre Olavo Machado

Eu gjqst.ql da Olavo llaclindo nilo solmesmo poniiic. Vl-o, iiiiitf.ro, . eliigiiriíj,com a cura parudoxiil rie uni ilu, nln quor (i sí niprc, nüo uso nue lia multo peloinundo, nilo riso Imbecil dc qiítin níliisftlTrc; c. IfOsti'! (Icllc.

Uipols me dlsscrjiin que cru mu cu-ia'lii'.lrn cm lodo lennò. i.iiiiinilo o con-vcrs"l, vr lògío

'qui' ilfío era uni líõmi in

còiuoliii niiitlos-na rim, diis que siiIiimiida çnsa pura moslrar tis- roupas o abiir-recer os homens de «-espirito.' Aiiuclia suadlst.íicciío vlcr.a-.llic de uniu -Jici-ii m;:i. I-l(-sta Olavo Aliiclindo t.roiixerii di- seu v..'*Ibo-piic, o velho liarão de SÒIlniõ s. cs-liidlsla Uc bons,modos c¦ lions livros quese escondeu do seu pnlz nus floresiiis (IoAmazonas.

iiuundu me iippioxini''! dc Olavo, liniiisqiuilro vezes ,.-,onti-iili', l'ôl pinii s::nt r-inedoiii.iiudo por.um élicunto, quo não 6 íit-iuo doimlio eiiciniio que iruz um ari.-sta,nem o severo ciicuiilo de uni lioiucm diIrtCus. Olavo .-linha o seu isly o próprio

Noticias de Portugal

Assiioar — Mercado firme.Ás.cOtacOcs da praça,, rnrani as sefíu.n-

-tei". lieíos IS kllos : .ric'n-«iani .. .. .. ..*'.¦ nfoon Míoonlirauco .. ..

'. •• •'• "''¦?r'nn '"•••i0'1

Souíends ..: .. •• ..-•• ^:M) l''<ímJlfuto melludo »*"** "&mi!s'nns i.» .. .... .- 20-oon 20*r>ooui.inos'. 2."

'..* WM- mm'

Crystal .. ..-• I84700 19*300urino secco .. .... .. ií*»" -3*'00

;:,%(flodio'— Sertflo i.» snrtc, sõ?noO; me-díand, 80*000. Mercado calmo,

V MERCADO DE CEREAES

tFfiial) — ¦ pc-ri-ro novo-dn siil 7'*00oa7,-iíOiWi* íreuero velho '-f-"O00 a -15*000, ge-urro*"preto do! sul a-llíOiIO a 42Í000.

^Porliili»'"— 20*000 a 21*000, gçncro doEstado" -conformo a procedência. ;-Jliljip..—- tr.*00p a. .iüíDOO, conforme atiecârla e qualtilade..-, ...

r.aTf. — 32*000 a 33$50O,' 1 grenero «loEtUdb. V.'

' MERCAIIO RE VÁRIOS GÊNEROS

*mt

Aíedm"— listra sello 3*r,on a 3if7on, comsello OSOO a r,f000 a canada conforme o

.íMO. .:.-.¦?.-•¦* .-Aniiahlenlfi - Extra -sello 19750 a 1$850

¦sello 8*050 a 3$lô0 a canada, con-forni»"0 *flo. i-Cièâo — Sem existência. jBirfriona - Í70Ó. a $800.Coiiros saliiadns setcos — IfSOO a "$000.

Coorp-f rsplclmilfls — "«000 a * 2»500.Ci-nróf" verdes — l*poo a i*30Ò... ¦,-<..^..Caf-ato/s' de àlflodlo - 3*300 a 3HÒ0 'ns

eslacllo.Círa*-- l.« 1001000, mediana 781000, gor-

• d.tti'Osa, 00|000j arenosa, MIOOO pr-loi 1!íliòii. FlOf 1051000.'

SUinoria'— ii«8o'o a" Íl"iKHi', *ba "'estn'ç«o.

ifUw de cabra - 5K'"0 a C|000.• PiiBei dn carneiro — 5*000 a 6J500.- •

8óla '—

3*500 a 3|400.

Que lav.es aqíii, Thomaz— Ajudo a pôr ferraduras nos

cavallos ! .—' idísse o aprendi*- Ma-*saryk.

Onde puzeste os livros?.1*1 ntto os tenho. Não.se preei-

sa do livros liara iiuelmar as pesta-nus e bater ferro para ferraduras !

O bondoso .sacèi<a'ole, entristeci-do, pois cohccera o joven Thomaz.Masaryk desde a meninice, foi atiaiou.n procurar-lho os paos.

.— Vosso lílho, disse-lhe. elle, valomais do que isso une pretendels fa-aer «á'elle ! Pára (iue consagra l-o auni officio coniinui.n, quando ves af-f.rino que é bastante íiitelligentepara chegai' a mestre escola '!' litanto .pregou o bom sacerdote, qll-jconseguiu converter os pães de Ma-suryk, conhecendo em breve o.s poe-tas latinos. Sem precisar ide nus-trus, aprendeu o fraude--, o russo e oinglez, enconlrando-se. alguns meze«(,mais tarde, o iipren-áiz de ferradorem Cejkovice, couio instiuclor ad-junto, punindo, em seguiida, para,Vieniia a lecc.onar, afim do ganharo pão e as despesas dos estudos, cias-sicos.

Khi Leipzg lúoutqrou-se em phl-losophT casando-se em 1S78 . fco.i/vuma joven Imusic.sta americana,miss. Uhardie Garrlgue, cujOj nnto-passados eram de origem iranceza.;

1'rofessor de philosophia na Uni-versidade t,ch.èça'>Oe Praga, pié:(iiv,i.vlasaryk a moral austera iiue tól aregra de sua vida c o cullo pelaVerdade, analysaudo os eternos bro-blemiis moraes e os recentes acon-lec mentos políticos. Mataryk' ,fnigranc.lm.ente. combatido cin stihsdeas, tendo funciado a revista -'Allie

tieum" piiia dcfendel-as, e pruvtii.jafido gran.i'e és-a-iulo entre «-¦: sal.lessem eiiipeegj ? os escri'),.'"» f.1.1•iiierito.. Am.:'(.•; i'1'e c i recesso dos(.i«;'.iii,n!'i.s ••j*vl-i',ibsc.i*ii)t-o.s", apu-iudo-pelo phi.osoplio (ielinucr e o l-iátij-elado Cloll duna obras descobe-'lasr.a'Bohcnila e que suppunha c'osXII e Xlli seijulos, contendo «poemaslyrlcos, feitos heróicos das grandeslutas do tchecos contra os invasoresda pátria.

írasoryK demonistl-ou que o ("Manuscriptos" eram obra de . un 1Imilostor ,nâó mcriiceiiiVo a espec ,'de superstição coin que os quedar. ,rodear. '

Pouco depois, era Masaryk atacado, tambeni; pela defesa do-.jüdei''llilsner, accúsacto falsamente do assassinio pelos promotores do movi-niento antsemita de 'Vlenna sobre tBobem'a.

Em ]'.i07. Masaryk era deputadiuo parlamento de Vlenna, quanüíocc.crreu o processo Zagreb e log(depois, em l'J 11, veiu. a guerra. 'C

philosnpho, cuja vl-fila - política havhsido uma contida luta cui-'ra a monarchia danubiana, em decoiTiposiçQo, fugu para a Hollanda, dondt-reunln-jAi os tchecos caiigrados.

Km 1915, é encontrado em IjOii-dres como professor do Jving-Cólle-ge, cargo que deixou para embarcurpara u Rússia, onde organiza'ai. le-,alft«.„toheco-S.lovacas, em 1917., !

aAlusaryk, advoga, então, a causade sua pátria no Japão e nos Esta-(Jos Unidos, durante os últimos me-zes da guerra, sendo eleito pres!-dente da Republica Teheeo-Siovaca,unanimmente. regressando a Praga,como um triumphador.

.-13o "rjlai-.'.6, clc- Lisboa'" :".'Jjtlónrniia* ..í'.'.'l'iilai-se em r-diieeõcs no

efei ello. Alas "o . lelliir nfn) se conPMllacoin biiiilos. Exiiie iniileus positivas, elol ii d si'J(j,;*'"d.^ li.-- ,i'ollier que nos levouun niürsieijln du Ifiierrli.

.Nu Irapossllillldiirte d- laliiiinos un in*|'i I ro.. eoiivurstliiins i-oiii um dlsfucioerficliir do'- .i'S|íiiíln niiiliii", estudioso e *,:(leiile, que •njzvpíiri'.- do m-ii jiiilinele •

-- Kiilüo-.i-s1'!!.- re(lii(*e(-i(-s no i xercllo '.'lülil que eiiiis sl-' nj. e qunndo úiipiirecei¦•.¦•¦(iiiiiio us eiicarii ?,

*— llu lhe (IISío, ne-ii ainlirn, l-lo dc re-,ilnzlr o. (.•.<('ri:'lo, iludo o cíiiulo de po-lircmi qiiii,*-*l'r,iiii(.*ls',iiiiu a que, sob eer-lu- :is|in'.iç, ic.ile- cheirou, (il'l'i'r:«ce Sllils(lifflcillilailK & liiriiiivenleiiles.

*— lssn - sjji'prclii-iiiii--ni)-«. li.* enlsas daImpa imucjVnjas sabemos qip recoulic-,.,,,. a iii.(,|i"ss'ilililc ilu suu exlsteiicu, cmcerliis (i(:e,'i>li'í".s, esiieeiilni'nle...

— Mus nlio (.(iiie.orria que se devem er-ri-eliuir rcriácçilrs uo evi relln *.'

¦- lliiiicíii-ilo,,'inus uli-. eerlo ponto. Touriirilo uiiiVo nYiíl.-lcrln du anerin soffj".ino s'li iiwjilinenlri tiuliis iiqiielles conese sii aqui-R-^ que não d'm lllluiu o vu-'or dn i'X''y(.'iq,. orgüo liin linPupensnyelila defesa jíiiimMiiI. pies iodos ns minis-lerlos li'-iii'I(|i*' 'concorier puru ji obra doequil liro ori.-uíiiciiiur.-' Mus ponpie u reli-liziieilo Mc rediiceries em iissnmpto-de laliniifiriiiile nilo; deve sr orleniaria upe-nus pein cr ífiiiló ,de fuzer ceononilus, t\que fuço restrlreiV-.s.

K o nosso lefúrevistado cxp'leii :-- lievn d'zi'r'-lhe quo r pulo Impnssl-

vel lazer, d' mnineiilo, ceononilus l.u"

tlciliilr (te Irulur, dc nilo ir limito iiili-miiiueiiie a i|'i;giicm,

iNiilí me d zía c-ilsus que éu Ignorasse,nüo rru'liii-isiiio um '•cuiiseur" de búuJliiüiiu, in*.'snio porque Oluvu fra busiante hoiK-slo para mio ser -uni bom ".t-iiu-seiii'", mus eu me ciicuntuvii coin elle.Soube que era dos que v.vlu pura os ou-Irós", au) pura o.s seus; Inimigos, Isto doaiilur 'os seus inimigos 111* disse, em ul-'lino aperto de nlilo o seu collcga capi-luio Velho Sobrinho.' '^linii bi-liii coisa viver para ns outros,porem iiigralii. Viver paru os oulros èconio pensar ,paru us muros. termlna-Sãscnipri.- peio horrível esqueelmeiito de slmesmo. .Vslc caso isiá Tolsiol, coin umcijulliigenle mus (le sentir que de pui-sar. Succede que o 1'elo (iinloelie (pie silous oiili-ns min sc apercebe do sncr.riclo.Piissii lissoviundo pelo .enterro do niárlJM';Omvo fazia o bem eom os ouvidos lapu-rios. .Nilo 111,- uperr-iiviíiu os futuros us-sóvlos. Agiu ni-IIc unia bouilud' que niluprecisa de tamborçü* Aquelle liomein níu-gro, Dlegunte que ,pussuva pela gente le-V", couin sl nüo llvesse um peceudo UIIScostas," iniciirii u sua 'carreira, nasci ra

'pu'l'ii-oulros ilnipós. Si csllvcsse cm l'or.mirai, pelos i uipos de nossa roloiii.siirii-iOllivo leria Ido procurar a S. J. puru v.rctmi Anchlela amaiisnr homens ivras, te-"rlii

vindo paru o llrasil morrer por Soa-so Smihor Jisus Chrislo."TVilo

sei si c.v sle mu liomeni a quemOluyo tivesse mugiiudo. I'. in conlrario,elle linha a bondade em desmiisifl'. oqüe c' um mui. O,seu coraeíio -cru bemVlvq. Nilo o corroeu o Iiileresse. üuuutiisgentes nilo o tícin róldo i; oulros cheios'de

bichos. Parece que roí lt:ilziic qilim(llisiera delle iiic*uio que o seu gcn'o lhedevora o coruçilo.^Ó-.de'Oluvo nilo.' O s ilnflo tivera nunca esla fome eunlnui Eravivo -c era' gr.md*'. Ií dl/.i.r que nciis oinalou pelo coraçiio. li' de Hmcrson quenm grande coraçiio c um bom murinh 1-

suu rispesu. Nilo síio, 'nem os effcctj-

vns ném. os irusios com o- material fiagu-.rn,- que uvnHimani aquelle orçanien-10. Pilo ainda e sempre us despésus comos quadros, dc=prsas quo no hrçphien-to actual, sd no rupjtuln "mêlhovlus",ait«iig'u mais dc 1)3 do mesmo prçiinrii-lor Silo essas despesas, «"vidas especial-menie A cursUa da-.virin, que, como -evr, pesinn nn rerir'do .orçamentola's. Impossívelprorinido", poisnn liinçnr

condu7.ii este sentor ao çoraminirtun-le Sacadura- Cubral.íçM

. -f'O herrt-) dá travessia 1,'sboa-íllo, que6 àcliialmcnie n d1 rector -geral da acro-n"a'ut'cii, eslii no seu gabinete.

A principio, reeiisiisi. ,a falar :..— S* J;l disse mdo ]...:

A culpa de mio se/realizar este an-no u viagem dc clr.cúlhiliiyegíiçllo...

Foi de Iodos.lie todos *.'

Sacadura Cabral repete eom cner-.-'a :He iodos : Alé dos -jornaes.lios jornaes •¦' Vas elles -fizeram a

propaganda da viagem.*!. . ,'..,II' sempre ni.'liiiilroso 'dizer.-certas rn'-

sus. Mas Sneadiirii Cabral '(• ile uma rudervaiiqiiezu. Miz o que sente...'..

Sim. Aos jornaes pertence gimi-.le.pari* da r,-iionsabUdade dc sc mio terarranjado o illnherj."- paru a viagem. Sc-nflo,' veja : lie uin ludo. apparecla' unihomem, d'zci(IO : .. "Oí-m-mc os upnai"-Mios nece-sarns c jiigiins navios e dí-in-ni" 00 ull) libras que cu laeo a. viagem 1"Abí'u-sç a sul)sei'',flÇ"Oi iiac'onul. E locoem seguida ns Jornaes nolletiiram quehav'11 um orriçlal que.' srt com um ap-parellio, sem navios c- sem necessidade dcdinheiro, :i custa da sua fortuna pessoal,sc prompri'cava a fazer o nie-nin...

Resultado...0 povo. naturalmente, d-scnnli-e»-

dor destes iissuniptos; nilo eslevo liaradar. o' s"ii .dinheiro pura uniu empresaque "'ín in se olieccla pura fazer :1 suaCllslll..'.

i-'-s' iiii|)i'f'lici)il'mi.'iun. nus condi-çfies niiiiiuie'iiiliis, linha qualquer proba-bllldude...

Sucailuia Cabral sorriiir.se -- e nflo ds-se 'nada...

*¦'¦lifiis forum-.se Ioda* a* esperunças dseiiiHliiislni- para a avliieilo '

porlugnczamais essu cnrilii d" gloria 'í" O Èeroleoavadrir iilnda mio sc perdeu.'

•-¦ Esle 'atino,..A vagem proj Tinriii, só é. possvel

numa Ãpncn : pnr alluriu do iiip.rijii. Es-te unno c-iue abso'ul:inn'iil>); Impossveifoz<-l-n por'falia de il'nliclni. --

Kiiirclaiiio. persiste nu sua Idíu...-- Perslsi',. E se rui iiiaren de IOS." ti-

ver coiise|.'uld'.i o riliiliclro c os èlenieii-Ins que esle iniiio iiilo consegui; a v-,'i-

,.Bl'lil reifizar-sç.-il., A niin s r...A min ser ?...

'— ... Oue algum aviador i'*lninge'i*«i.rips qué luinbciu a esliln esliidiíiidb. eon-

'sliia rculizul-u. Poriniè (i de esperur quê'c.sl • anno sc façillll ulmnna. lenlutlviis...''

OR. 60UVEIA DE BARROS com-munlca «os sèui amigos a"« Inau-gurüu o seu serviço clinico, dando .eon-ulta na rua .tia Imneratrl- n. |113 -d!, 2 as 6. . '.iil^«^-[a ^^Ho'«l;, 'J'%*£S'"*'« . .;¦ ,'

I

I CONGRESSO BRASILEIRODE CONTABILIDADE

|121 -

i! um ei.rtc ".'apldo enem o. Justo, nem hiiniii-

os offlciaes e surgenins na ml-scriu, prlo í-"ii simples licenciamento.

Mas eniflo de quo servem as. apiiun-c'aílu? rrdiieeOcs ?

ntisconheço o que, an cerin, se prn-jecla raz."r ; mas, sc bom 11 o relatóriorio governo íis câmaras, parece-me quo.se pretende "ecnnoniisar", no muls lar-fio s'gn'1'ii'üíU. do termo. Islo é, as me- | t -;-,,.-:, iIx,.dldas do novo ministro vlsum u. parulle-Inmentó com us possíveis eeunomius • ini-medlaias, pela çnppressílq de unidades,"por a casa cm ordem", e, portanto, aobli r-S" um melhor rend'menlo do or-gan'smo nvlilur, dentro dos fraco.; i ffe-divos c do pouco mafrlal' exisienie. Ora,Islo d, de facto, dc urgente necessidade.,pn's no eslado a que as coisas ch ira-ram, si- por umu conveniente còncenfru-çflo de meos. e, portanto, por umu con-eouilllunt" rcdueçfln de. unidades, serrtpossvel gostar "com eennonVa" (Io que oEstado consigna ao mlnlslerln da gu rru.

"Se assim é, Julgo, c o fúelo deve ale-grar todos os poriiig-uezes amantes dasua put.ra. mormente os militares dedi-cados A sua pron«s(lp, que s? entrou im-f'm no bom cuni'nhp, eoiuceunJo-s*. upiisiui' com Inteira utilidade, o que sórepresenta cjoiinniia. '

Mus nilo lhe prlrece que de ractoalgumas economias senl possvel cffecll-vai' '-'

S'iii. Cr. i" bem (IU", scnilo desde J:l, peio menos em breve, "arrumada a cu-

Ra-

A 14 de julho 'tVo corrente reunirano llio o 1 Congresso Urasileiro (le(.'ontnli-lidade.

J-ara a sua execução está orga-nlznda a seguinte cornuiissào ;

J'res.dente de honra, dr.phaol iiie Abreu «111111)1110 V.dal ; )0'cs.iiciue, senador Joüo de _yra 'la-

vaies; I." vice presidente,. l«*i'ai:ciscoU'Aiir;a; 1!." vice presidente. dr.•lofio Ferreira de .Moraes Juiiio.** ; J."secretario, Joaiiu.m '1'ellcs; -." ne-ci*otnr'o, Augusto Carlos Setúbal;3." secrctar.o. Robelt') líain.z W.rl-ghi; thezourciro, Rodrigo .Moreir.icesnr. Cióhsultoros: ,«'m*. José Xavier

,ue .Uendonça

.. Pelo tamanho dn seu. Olavo tcr'u sl- I ga", nilo seni d.rrlcll, oricnlurius us rco um grunilc inar.ulielro .sem : niásmo ."vduççoès 110 s-*utl(lõ que lhe. Indiquei. ¦r ido A Escola Nuvlil. i'...|o"coruçflo elle, adoiiuidas algumas"ingclfrins (pn- vijo un

ROSEIRAS da ¦'qualldado, v«nd«-se na T. daBtlia Verde 163.

ABRIGO DA "TRAi¥IWAYS"

De accordo coin a determinaçãoila Directoria ide Obras Púbicas,. a"Pcrnanibuilo ' Tramways" inlc'ou.hontem a construcção de abrigosnos extremos da ponto de Mag(Va-lena para os passageiros que ali<rf-(*i-it~--estão VazeiVlVo* * a ' baldêh-çã;o iníposta vela interrupçãiorio trafego de vehiculo sobre a re-feriia ponte.

Bem acertada a ¦medida.

il mu almirante, um almirante, (pie lu-«lu níil'3 favores que. avarias gÍ;o?sas, !Ue (luva niiirs de comei' que tiros dc j¦anluío. ¦ ]Oulru coisa que. Hie risserum: quo o

•apitilo" Conenle Olavo Machado cru mnrriciul de bruvuru c eoiiliiruin-me f.i-tos. Ilin orrieiul viil'iile saii u cura cou-

Vuiclúnal de lobo do mar. S! nflo me. cn-¦uno Kinersiii fala (Ie Nelson que linha

.(lliifl dellciidèziis Ai moça, e que antesPi morrer na batalha quo ganhara com

;i m.ror heroísmo de sua iiiiçüo, d'.sser.i,ipalxoiiadamcntc, como mn iiienno limo-¦elile: Dal-ine um b.cljp llord-y.. E di-

!iois voloii-s" para o outro lado, conidie fosse dormir mais uniu noite de som-no.¦Sobretudo cm Olavo nflo liav'a. o Ijo'

•nem jioreo das anecriotas." O liomeiii querepete-si lodo* jiroposlto as niesmas his-iorlas. Nuiicji o vi eom esla preoecupa-Çflo de clowii gratuito, instes qu,- I.íHniycre tratara com o desprezo <l.e quemíraiu cochelros bêbados. Em um homemeducado como ¦éile u palestra nflo lu lon-ire. I':lo contrario, era corlada de quan-do im vez dé algum silencio. Ncsla es-taçfio do silêncio, onde nem iodo mundosabn parar, ós homens de bom sen'0cosliimum ri"inonir-se, a olliar nns paraa« oulros. O meu amigo Olavo Kosliivádn" fcar ' "calado. O que era uma no.-tá mu'lo pouco tropical em quem nasce-Mi, cniiip.^ln, no equador. .

Alias, Isto aprendera dn sou paiíionnni de saber '.que se rez ermlUInniíma lerra i)(-m que o' homen* de saberprecisam mars" da praça piibllc» que doslivros.

liuiiciiiilas como inteiiçiio do llluslre mi-[listro' da guerra, nflo será d ftlc'1, re-pito, começar u realizar economias oupelo menos luzer parar, de futuro,aagm. nins. . ,

Tem pois v. rsperança dc ver me-Piorar, o exercilo'.

Nn ciiso ile sc realizarem as meil'-das píibliciidus, envn bem que. mullo ll-cai-Ao«devindo uo uclual inlnisiro, o ex-urc'10 e u putrlii. Meu aillhro us "des-

insta mlliuii*.**)", pelo curíietcr de Iniprp-dilclvus que upparentaiu, precisam serfeílus com unidade c ólíporttriildiidc."

-?•'""Causou grunrie sensiiçüo em" todos osmeios a caria i in que o heróico uvliiilor j.Sacadura Oabiul (XpOz ;*ps inijlivos por Ique Já nflo inila r'J(lizur esle iiinin. en-mo. lciicoii.*iva..'a viagem ii('rra de cir-ciiiunavesueão.

Nessa carta faziam-se allusilcs a variasrui dariis. enlre r-Iliis il Aviação Muril-

¦ ma. Seria, pois, em-loso, ouvir da hncrade um nfric ul unia opiiilflo sobl'2 essusallusôcs.

JOSÉ' UNS DO RCliO,

li Suecesso: Esquadriltja dc aviaçãomaintina. o cominandanta sr. Moreira ileCarvalho. :l paisana, prepara-s«. para silr:

Ooinniimriuiilc : :i sua oplnlilo "ubVe"a caria rio sr. Sacadura Cabral...

Uni gesto dc escusa... ifnl siirrclenfjmcnte claro...

-Fazem-se 1:1 arfirmaçOes' jrruvcs...Nflo lhe posso dzer nada... NJio lhe

posso dizer nada...Mas, como commandante da Aviação

Marilima...Nflo lhe posso dizer nada...

E para um marinheiro :

JOrne.stoi coelho 1-ouzuda, iluyo da Silveira

J.obo, Mttrióbl; Marquês de Oliveira c• .loão, Luiz dos Sdhtps;! (Toda a correspondência destina-I da ao I Congresso Oras.loiro de* Con

lab.lidade deve'ser d.rigida ao pre-! s.denti.' da Colinnissão Executiva,

rua (ionçalves Dias, «10 — 1.", Rm.)| — kís o programma das thesc-s aI sero.n díscut.iiis :

PHIMlillítA SKCCÃO. — Conta-bllidiidc — a) Contabilidade em ge-ral : l,

"Das defui.ções da Conl.ibl.-nade; 2, aais sciencias cori-elativas;3, d,, h.storia da Contabiüdaile, es-pecialmcntc no Rras.l; 4, da l;.bl:o-gi-nphia uon.taliil sta.; 5, dns aysthp-mas «ie Contaoiliv.ade; 0. da clussi-flcaçfio das contas, .segundo ns dl-versas escolas; 7, dos melhodo.s' deesl-ripturação; 8, do vocábulavió deContubiliiiiai-U-: I), da inconipalibili-dade entre as funciOcs con tal.,.lista»

I o administrativas; ll). llieses livul-sas ;S

. li) Contabilidade publica: II, dopatriinon.o e sua avuliicjão; 1-. da

I Contub.l*lda,:le patrimonial 'õto Esta-ilo; 13, da Contabilidade òrqamen-

. taria; 14, da categoria das comas'("de "Movimento 'ú'c capitães"; 15. da.1 Contabilidade, industcnl do Rstado;! JU. do empenho previu das despe-| zas; 17, «.'.i efficiencia des órgão doj Contabilidade; 18, dos balanços dosI exercícios; tu, ida prestação dc con-

tas ao Congresso; 20, «Ia Contali.li-oi|.0ade niuiiic.pal; 21, ,1'a Contubllfda-

de das iiistituícõi-s subvencíoiia,rías;22,- tlíeJSes avulsas.

c) C"iiiabil.dn,íe privada: 23, d*abbrigatoríeãside do methodo digra-ph co; 2 1. dos livros obrigatórios-,;

' 25, dos livros elementares e auxilia-res; 20, dos lan','ainentos em íórmasyntlietica no Dlarlo; 27, tias parti-das periódicas; 28; dos balançosconimerciacs; 21). du avaliação, dopiltr niolilu nos casos «le extlncçüodn sociedade;* HO,' i"os balanços dassociedades Üiionyiiins; 31, dos prin-cip.os tuiidamentaès ia Contubili-ihi.ie industriai: 32. dos s.vstcmas docoutas da Cõntilblíidade baqcaria;33, .(la liniforniizaçãO da Contabili-(bule agrícola; 34, da Contabilidadedos seguros: 3f>, dn CniUnhUMarie¦ as socieda:.les de presidência; 3U,da Contabilidade dimu-stica: 37, dasbases para um código de Contabili-dade mercantil; 38, dos trabalhos-i'e periclci- e ispcciulizaçâo conta-blllsta; 39, dos exanu-s e verifica-ções das escriptas; 40. do idioma ileescripturação; 41, (la invioliibilidadnde escripturação privada; 42, thesesavulsas.

(Continua)

Não mateiso.s asylados!

Pede-nos o ar. .loão Barreto dc Kenc-zes u pufjlfcaçflò do seguinte :

Acildiiido ao doloroso appello que pes-soainrnie ni" dirigiram alguns asy'adosda 1'uiria, que ora airavéssairi, neste ll*-tario. ji mais ealanriosu das provações,taes as upirturas du iridigencla. cm quòsc debutem, promciii-lhcs bi.idar eom ul-guiniis palavras contra es;:, criminosodescaso pela sorte dc humildes servido-res de mr.a republica que precisa sermu's danificaria uni-, o respeito aos' «i'ii<principii; c mais humana ani" o sorrri-nienlo dos que por. cl u esgollaiam u sei-vu e licroismo da inoc'dude e queremhoje em recompensa Justa b legitimo HVíseja pnniiialmrnlç paga a Ins^nicanl"inl-julliu 'de. soldadiis inaellvo? por forçade moléstias e fiTiilienlOs que c.qnSll-ifcni o biazflo de cicalrlzes glijriosas.

Docrum-me profiindunicnte as lamúriasJustrlcadiis desse punhado de bravos,que jií nflo podi ni manejar u urina, porpbys'eamciit.' tncapazi s. mas que u ndaSabem, no br.llio (J;- sous "ardas. honraru corporacilo u que s-m-vIi-iiiii e da qualsiiiram paru o obrigado repouso dos lim-llllzaiios cm serviço, o que lhes bastaparu assegurar., o prêmio iucgiiuluve! daabnegaçüo c do piur'oiismo que só per-icoi-e iioj que vèrdiidelrameiiif se collo-cam. il uliiira dus bênçãos iiaçloiuies,

KÍinca delx'-l de sentir Irresistível ai-traèçilo pela (ièfeza dos oppr'm'dris e ne-ccssiiiidos, sejam quaes forem as condi-çCcs e o iiinlreiiíc im qui" sc euconlrcrn,aelnuido-iiic bem com a minha eonsclen-cln e ii.iiilulia nOçfln ile republicano, ou-vludo-os e amparaiido-os <-iu >'*n* dis*a-hoVes, poi- nilo., precisar de exborllicrics

¦ds requintado liuiuau':s|iio para reconlie-eer nos que pedem Jusfça e nos que Ul-p'or:im piedade o dlr«-lto de sei- nlliMidl-dos. nriiii de nn- ml" *• i' urraria a pceljadc conícnipòfuiicos ilesiiliuiulo-i e vilões.

I-l. com effeilo, Ser'amos t i«Oe- e des-ulinadiis. sc ,1'iflo oususs-mus (.•oncorrf.r,enin us piissliirilailcs ,1 • nusso esforçoleu! c decisivo, paru ver uilnoràdii.sl «suiíoiiI.us prcuicnlcs dc uinus dezenas ileservidores cnjiis rspiiilas.ji uân. brilliuioao *nl (liís r*vls|iK ni l lares, embiiliihu-iiliS ipiel se aeliani. más que não (lelxuinpui- !*-*!« ile 1,-r os llje-nins 1'ii'iíòrcs ülvl-cns dos qiie ainda as rtcsenibillaiil na Héll-viduil" ria* ciiscriias, pois sç hpjè eslão•"-collrilos ans lares obscuros; amiurduu-do :i|i"iias iiiensiilineiile o qutnllilò de muinlsero siililn, Já liiuibein e-Uveruni nivuuiiiiiirila dos uclivns. que liãri d" serlliactvos uiuauliil e pa--ar pela- ni -sinas

coiilliiR.nrlas por que passam jtt'S;tll horaos ill(iiios asyluilos.

A slliiuçflo ,di sses liiniieiis 6 lndescr'-pti.vcl Ssj in!iei:i(H'tiivcl..*rllu- mai"---Ir—amianno

'min recibcriim u nda um unicomez d! seus renctiiicnlos, tendo innllicre rimos a siriTrer as mais criicVinirs ca-rencius riu vida. Çloíilíeço mu desses usy-lados, véllio e coiiiplilanieiil" al"i.|ario ri.'uniu perna, por ferlnientòs recebidos emraiiudos. que já perdi il (ios ou Ires |'i-lhos a fome. sondo que mu delles, Imll-lôsu orpunisuçilo dc nie.níuu puru ter oestômago lihidldo, horus antes de s» ba-ler. nii« ruseas du morte, clieimii a (tCVO-iriuii ulgiiiiiiis cascas ric liiranjà, upunhu-dus uo l-hflo c ii beira (In leito. pp'.« on-Iro al'inenlo nflo havia dlapo'rilyi'1 nesselar. despovoado de recursos c de* espe-rançasl Treme-me u pcniia uo narrar se-mcllianle quadro, que ató purce- phan-ias'u negri)*."írranjada para çíimmPv.ér es-

p|i-'tns. mas quadro irlsteinenl" real, cuja

pròfiindii chajçuj- iiindii saiigfa indelévelno corueflo desse genimi' dejgraçadp je1'nrte, pois aindu tm v bruejo nu voz.einbovii alquebrada pa'as lagriíps a 111"i'n'ar dos olhos, puru contar uns compa-lr*clos e ao inundo inteiro ale qii" pontopode chegar a desolação Humana 1

E porque unia • -providencia i "fica* eenérgica sc mio fi"'- ainda sentir rclati-vãmente a esses míseros asylados ? llflo

os chã-

CENTENÁRIO DA CONFE-DERAÇÃO DO EQUADOR v

O Instituto archeologloo. em ses-são de liontem, approvou o seguiu-te :•• Designada pelo presidenta rioInstituto Aivheologieo paru dar pa-recer .sobre o trabalho com que o nr.Ulyssos Bráh-cílp, se propfle ao pi-e-mio offerecido por esta sociedade.como candidato unco, a commissãoabaixo vem desobrigar-se ide sua. in-cümbehcla-.

Verifica-sé, preliminarmente, que.o d:*. 1,'lysses P,r;ind;"io apresentou, oseu estuò'0 dentro do .praso . fixadopelo edital. Mão tendo hav.vlo outipsi cnicorrcnitts. r-et-t.i eiaminar" se otrjibalho desse • illustre coestadanuestá em condições de ser approva-do.

O dr. Uiysses Brancl'ão osttlda.coiál elevuçãii de vistas, tanto chro-nologic.i como sociologicamente, omovimento republicano de 1S24, des-de o.s antecedentes remotos, e corpotaes elle c/onsidera a insurreiçãopernambiuana c-ontrjt o -dominlo hollanücz — o ,fj'ispeilar do gênio per-iiambucauo — o ii republica de17 10. ate os antecedentes mais pro-ximos —- o areôpngo de' llurnbí coin'o seu sonho de unia lepuidica sob.dpatrocínio dc Nnpoloflo, a pro,pugauda democrática no seio das socleifa-iles secretos, a gloriosa revolução d«>Ii* 17. e a revolução coristiluc-ional

de 1,821, deteriniiiJiiue da indepen-denca dc IVi-niiiniliiii-y autos -ia,inilependemia ün lieis).

O óst.úfld da Conle-ieração doEquador i* tão completo quanto pos-,sivel e ii iloctinii.-iilJii.-ã.) é vali-osa.-òda-. Brandão não se limita ao mo-viiiicnto republicano de IS24 oiri.IViiianibuco. Estuda-o lambem nosEstudos uli". uii.i-. chegou a influen-cia -do fienlo iiernaunliucnno niuiuel-la epqcn',

No correr do sc.u tl-nbalbo ha. con-c»itos de ordem pessoal i|iii« o IílStl-luto nau pode sanccionai- sení -teti-do exame iu-iii pode censurar. Eii-tre c.-ies. por exemplo, no cap.XVIII ii aiitm-faz uni jiilgament.iimulo severo sohre .o. prpet-der dobrav«-i i-inoiii'1 ,fpsC de llarros Fàl-cão .le l,:icei'(la. ,, govenuidoi- idasurinas, no opiiilinte de 1:1 de seteni-ljiu. .Kalino de Lacerda, por ler evi-t.ylo com a fuga, conio outros, a-íiioiie a que estava coiulemniulo, foiale d-, scttas envenenadas d'e al-guns conrpartlioiros dé infortunio.Paes de Carvallio, p chrfe da. revo-Riqão t.inilieiu preferiu o oxl.llp áinoitc. "f-ç.ni

por iffào idesmoreçéü '«'.ics.vmpalbns ,:'o dr, Rrnndão.

JíecapitulaiHlo: somos de parecera) que por ser um trabalho de va-lor seja aiwrovada a HISTORTA: DA.CO.\|."l-;i)KRA(.'ÃO DO EQUADORdo ,ir. Uiysses Brandão: b) que sellie confira o prêmio estabelecido noedital ,ii'e. conroiTcnca, de accordo,com n autoTizacão legislativa, sane-cionada pelo (xnio. governador dnEsla.lo; o que, por ter apresentndogi*a.ii(lfl*i.))r«v(i l,(Je,:-.<?npacld:iTiii Jnlel-Iiclual è de ouluira histórica e pos-suli* todos os reijiisitos rie nossoiKstatutos. seja o dr. Ulyisc.?, üraií-dão proclamado spcio RoÍ'reappti'd*en,--le do Instituto Arplidologico 11'sto-rico e (leogrnplico Perinembucino.

líerife. 20 rie fevPi'"iro de 11)24.(a) litnilò Jlelo (relator) Imiz rt«l'runi.|i 1'ei'oii'ii, ,1. .\. Porrôn ili*Aiiniijo.'***:-**>^^^^^^AA^-^^^S-^-jk^#V«AA^V^AJSi'**^r*>/SAM^*t.>V'MVN-~^

VKSTirios ri/mins modiii.os iie ivuR!8 — A 1'RIMAVEIIA acaba Ue recebere expor ii venda uma linda rollerçflo dcfinos vesildos o niortcrips.smo.s modelo*dos mais afilhados costureiros de Parla.Visiiae A PMIMAVEnA.

Foro e magistraturaTRIBUNAL DO JURY

Santosvan

de pcrm'tllr-ine elles que a«.iinme. pos que m'seros com erfclto nilodeixam de ser rsposos e pães mie ouvino gemido da esposa e filhos ranvntns,mus nilo podem trázev-lhes uo inenosnm p-diieo dc cliurque ordlniirlp, porbes fullar o ilínll"lio. esse iiic-mo ri-

nhr-lrn qne a Pátria lhes deve e que osseus g-overnos não querem piieur-'Iies.

Ccrio (Slou que n -r.mlnHlrn da nner-ra nflo conhece a horrível SituaçíIÒ emque ora fc estor.ee a classe rios u=yl:id'*is.«m periiurnbiico. Se o iieiieral Setcnibr'-no de carvalho se «balançou a Ir uo tl'iiGrande do sul para tasii r a paz enlre bel-liírcratite.s em arnuus e u prbcíambll élitTepa'mus, pi l-ii vir, senão cin pessoa., uomenos , m |sp:r*io, u este Estudo, parafaz ¦!• puiwi paz, nflo ccriiimenfe com oseffcllos pblltióoa ria pu/. ¦iaiie.li'11. mu*uma paz 11111's. bellu e Inala liiuuuua. qualrcstitu r uos lares .de um punhado «teservdorcs íiilliiari s, a iranqulidarii' ip-i ¦

ha mais d- 11111 anuo d'seriou enlre s.llii-ços e dores, pos hoje c certo que 1: --"-lares «nflo -rorre o sangue, cimo nus eo*ch'las sul-rlo-araiid*us,s. mas cone umliquido mais amarão e Mialjj negro, qilCí o pranio dc raiaiílias nlprririidoá min-guu, porque os r, 11- ('b'-r«',s se Inullli-sariim cm serv'çò da republ eu e a rc-publica os abandona e esi|ii«c- panar-lhes a pequenina quuiilta '*"ii! que assimm"smo anda podem r's'stir aos exi-ci-Si-vos reclamos du vida actual.

O sr; mn sim da üiierru nflolamente «lo qui *„ passa cumdos em 1'criiánibuc'o e i puraeu 1 sciwo e.-lii- linhas, 'fenlití

coruaeni de proc.'aiuur quo,fossem as consldcrnçrtc,- do

US.V.II*Ile qiie

devldiioiilrus

que nu

llil. GONÇALVES fil Eim.V - Pile, sifi-Hs e doenças nervosas 41 — Praça da In-dependência — 1.» andar. — Das 11 4; 17horas.

Provae o caféZENITH. RuaJoão do Regons. 813 e 221.*-:_,; .

(( «/ 1)V IMIIO J

Sob a presidência do dr.«Moreira, juiz de direito da t.criminal, funcclotiôii liontem esse tri-biinal, tendo sido Julgado' o pronun-ciado Epitacio Pessoa de Queiroz!*;

"Poi advogado- deste o dr. Demo-

crto de Souza, estando o concelhodc sentença assim constituído: AndréFrederico Nauser, Napoleão Lins daPaixSo,, Adolpho Teixeira Lopes, Eu-ripedes Gurt-al da Costa Limi, Joáo'/.acharias

Serpa Braiulão, João Car-los" Pereira de •¦ Carvallio; GòdòfreijoPorphirV Guerra, Pedro Alexandrinoda Cunha Cavalcante Filha e. Jos iiC.tntidio Leal Ferreira. ¦ --,' ¦

Terminados os debates, recolheu-se o concelho de sentença, cujo ve-rediclo íoi a absolvição daquelle, que,ao salrr do Tribunal recebeu o con-íorio Je sua familia e de* seus nume-rosos amiços ali presentes,

(illÁxflB ItlCXdMÇAO 'em ioda' a' po-puliiçflo d".-lu CldiKÍe c tunibem do Inte-rior iem i-aiisiidó os PHÉCOS KXTUAOP-lilNAIlló.s e ii'lida com 10 o|q de nus-(•(1-,'Tf) (pie esla fuzciulo A Pni.M.WB-lA• in iodos us arllços pc sm colossal sór-tinienlol Aproveitai" K' sonienn- alé aalim do iinzl ..

Todos ú PftIMAVKRA!*^^^^^^^VN^V\^-*V'*«^%*»*^-*i^**i^_^A^VM\/\/V^*-^\<M_^

petnn. seni que 50 movam os responsa-<veis niiijiii prriv.'dçiícli- salvadora, não dei-\a rie ciitrislecer c de" revoltar a consci-encla mas tteú; que sabe julgar os ra-ciii. cm suii deveria realidade e não dis-p«-ii*u un- culpados h nilnitiiu quola queilhes cube. slinplc-iiiciiii; puru ser agraria-lél aos altos' represèniantes dn poder. Se-essa consciência recla os arcusii,'cumpr,"a suu iniliiP-siina missão ric senllnellii riaprnpra «ui-ícfdirti., qm* precisa de- juizes;c d, r 'iisures incapiizos de iransigir irtnitUnha ¦ d- fechar os olhos ds Imperfeiçõese cancro. polltlco*snc'aes.

E" preciso olhar para a situação rio*asylados ijnfi jil mio podem m.rs suppo:¦¦-'.tar u eurenia Indigencia cm qiie

' snacham. 1'ugtii -se, pèis, 0 que lhes .issis*te, iiara Piiinos a satisfação de nossaeducaçüo deuiocriifcii. Pagiie-Sft" p qu«*qiés peltencn e teremos paajn u nós mec

•jiiaiuiçflo deste ll.-lado deviam o liar pu-ra .esses asylados, nflo estariam elles nam'sr'a cm qiiv --«• l.oiciilani. sem

'pãn.'

s« m iiiupa. .'in c.i-a •¦ -'in cririlln, pou-co fultuiido que uriu-l. 111 us l*um'l:as evilo Installar dèbulxo da* arypiics o lardestroçado pçiu e\igci*|cla do sienliorjoque Jil llflo pode mais 1 sprj.ar s*« aceu-11111'cm us obrigações rio Inquilino reta*-dataria, que viv> iodos os niczcs a. appe.l-lur puru um pagamento que nflo chega mm ""'V'".11.' ,nv."U "'' ."lnl*,lllll'1l'<" repnblieara c1i"kii e uté purecv ler f curió pura aemendas, Já nilo mais produzindo errelloesse appellp a que sc voltam pura ubrun-dar a Jusi," repulsa rio seidioro menosclciiienii- e menos liberal.

Mas 'sso nilo pode continuai' por se,-um.r 111'quldadc. um flagrante testemu-nho de nosso-desumor e nossa Incnnscl-cnc.i. Trazer os us.vlurios. ba ma's de muanno, em airazo no vec-hlmenin dos par-cos recursos pecuniários que lhes com-

na. Certo que ns asylados aarudecerSo eis»cumprimento] do devir nuo.nnul."¦¦Nüo óuin ravdr que pedem, mus um direito quaexigem; . ¦

S nlinres dli: (fíiòfhlç-in de i>r.rn.Ri*á6ur-ium pouco niiiis rl« iii'ii,iiecirdln : SiUniat/>'s os hsj-iiinòs : mies #tiipib-{n .'sa>braslicrns, " comqitantn s"r brasileiro Í4nflo valha um ecítn mi uciuardade. '*,*!

nectfe, Dl—'.'—9?l. • •-

JOÃO DAimCTO DE tlCNnZES

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Èextarfeira, 22 de Fevereiro dé1921; |

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Thealros e CinemasTttE.VTRO Si^fTA IMBUI.

1 k-TIjb Eawrtainméfit Soçleiy" - AmanhaW nollé," sèri realizado

'nq palco do nosso

iCdVRVeu ' unu um resllval ni.tlst.iro il.i

íoctijdiide dramática Inítleza "Tlie Kmiir-¦taimenmeni sncieiy", JA multo conhei".-«ta. no nosso qielo. Trata-se dé uma se-

gunüi^ «prosemaçao da iroüpe de Píer-sroti'' e' PIer!• etles, eoin mn novo e- vai-ln--díssmo programma próprio do genero.4Juèm M recorda ainda Ua "solnie" en-cantador* que nos .proporcionaram "The

aoültles'*, eom seu prlmfrlro programma!nao .prrdonl ncstn segunda o|ipoi'lunitln->de a oceasiâo rte aprrctnr sua belleza;.fcos gTaça t- delicado? hunmrismos.

^.."Enierwlnment Soclíiy" conta JijA-ixtti relativo prcsiigio no no~o immdoarüsli.eo; e' reina ¦ granile enlliusiasmo p"-ia festa de amanU. Seguindo sua normainvariável, "Thr Kiitertalnment Socieiy".dedicara o produeto iio'' cspeciaculo !Hinstituições de fíirláartf: jrndo a ..com-

. missão dlroeinra. resolvido desitnar: ein-icoenta por CPhW il *'Cnlz V^niellia per;nainl_uçana" e o resta il Insf.lniçüo Ihjli2B congênere.

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ra ii*.* 0(1, de'4.» entrapeja, rto municípioíiíá^èapítSi, -riígld» pela'- professora... Tlwfreza outra • Tjicprnan : "

jfei^ijfc'''*'concedendo 3 nieWWSPJHicnlça. ria:ra tratamento de.saude, A professora Ma-ria Theotoni.i:flo Hego Guerra/da cadcl-ra n. 1 da n.», enl|'ancia, do .Limoeiro doNorte . .

idem ao .professor Manoel ,B. Soaresde iSanCAnnâ; da cadeira ri. 1 l." «»¦trancla, dp município de Salgueiro:

approvando e mandando afloplar uainscolas .pnbllens deste Estado..a. qpogra-phla Elémeniar para as escolas prima-ria?, (lil autovla do bacharel Joilo Fei;-climo Mona Albuquerque 1'ilho.

_ promovendo o engenheiro ajiidanwFranclson rte Paula nias' Fernandes, nucargo rte chefe rte sereilo; o onnilucmrde i.» claçse. Manoel Liberam cdutlnhOjan de engenheiro ajudante; e nomeandon engenheiro civil Armando Paixüo Carna!ro Campello, pára enndiieliir de I.» eltisjse iodos iio Depiiilanunm Geral de Via-

Jiio e obras Publicas ;' _ noiiieando o ilr. Jorge OÜveli-a l.olio.

para' exercer o cargo de inspector .ti

Insirueeilo Publica, diiranle n Impedi-mento do riincclnnario erfeellvo. dr. Odi-lon da Cunha C.aspar;

_ concedendo r.n dias de llftwiça, enmo snldn pnr inlelrn. paru tralar de suasaude, ao ?.• tenente dn :i." balalhilp daForca PiilHie.i. Joaquim Mamede de Al-meidn. '

IX À T T ES T^Ò^^|tó^RA^^^^#?-'noel cuj_òu-se de ulceras syphilitlcas

ParqueCnmiliiiüiiii Xaeloiial üe (Iperelas e Re-

vlsla* — í~ul»iii lionfin á -cena, no -'Por

que", em --léprlsi*" -.i appliiud'da re\i--

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Hoje, a Interessante revista nacionalem Sièctòs i - apoihcosc- MuvUe, oi-igi-uai tle ptisifis Ti:-re e Joã" IMincn. O esr.peeuiculo r <ni hnuienagcm no bloco

. Apols. rluui :. <\ntl eomparecra ao espe-.ciacuio rom sua maviosh oréliestra com-

ajo'T.1 rte r.n figuras.

Modernoíl "AHuu". — .Está no cartaz rtesse con-

eorritló erriiro de divcrsõos. para hoieo sensacional lilm. "O Atllfiü" ou o "Ho-

m«B sem crença" da (loldwin.£• nm trabalho que se rocommenda.po-

.Ia. '.su». urdidura. eniretneiada de situa-,füPí emocionantes."

Êrapfcstajn o seu concurso á interpre-nação, Joniís Mnsõd Hclcive Chartwicli'Jotia Bowers i> \V. Sifppsou...'no .palcoinúmeros novos pelos upplou-

ididot; artistas iniss p;ipi e Remo.

tÍMVERSAt MCrinES COHPOnATION.

_ Vlrglnn e um rilm que a "Universal"

vai produzir. - Virgínia Valll rol paraSf.iv'York para ws»» as festas (lo Na-,i.ii e tratar de outros negócios rte siun-

ma'- importância para uniu estrclla cine.-

inBtographica. St a sua vinda rol Imprc-

vl=ta. para Nr.w York, mio deixou tle ser

uma surpreza agnwtavel para Virgínia

Viilli. A Heroina, do' romance cie mrs.

Francês llodgson Burnctt "L'ma (lama de

qualidade", assistiu il esti-éh (leste drama

„o Camfo-Theatre (le New York. Nilo

eram decorridas 12 horas que Miss Valll«tíva em New York e ella ja assistia áestréa, perante o publico Nev.\vorkino, da

Sllfl ultima prwluceno.. Mas o quo causou' maior sensaeilo aneíTieltO rte miss Valli foi a noticia es-

SI H que cila ia tomar parle. N,|,.,i:na Mv, Cui-d-ivo, Mana NM.ll,.,,

«ma producção que a "Universal" Ia pre-, Knihonr H primeira

RKCEiiEnimiA - Despachos rto dia isrtr feve-reim de 1058.

Airrc-dn l-ern-lra Valente, AsirogUdo Vi..Ira C Cia.. Madiime Maria Luta, defe-rido. cm vista da inrerniaefio. ISnbo| Ale-xaiidriiia r.o-la, Chrisloviln IlehOn, .MariaJoaquina da Cunliii, J.OÍio de 1'i'ciias Lins,lurac.v Mandelrii rte ollvr-lra, Pedro Diasd.e A.niiiJÒ, O-car A. de Souza llaposo,Macia da? Dores fjoirie.- de 0. Silva, aveilicse. Helena Lacerda Machado, OdilonFerreira de Albuquerque, satisfaça a ex-l-BT-nciil dá I." seceilo. Miguel l.auilano.exliibP a qullaeão lio Imposto predial re-liulvo ao I." scinesire do exercido cor-rente. Pereira Leça e cia., Pejlrp HendaJI. Priorl. inrorme a I." secção.

— ncsparlios dn dia lü:F. P. de Carvalho. 5 peliçfics, indere-

rido, em vista dp que Informou a :i." secção. Barros Correia, indeferido, eni vista da informação. Francisca li. Cavai-

çantl, Joanna Francisca ||n Azevedo, lleolinda A. de Moraes, deferido, satisrazendoii exigrnc'a da I." secção. Fredovindo Pereira. deferido, em vista da informação.Severino Revoredo, Cooperailva dos Func.cionarios Públicos, Maixelüna Pereira Passos, Manoel Dias dos Santos, averbe-se.Kdvaldo Siqueira de Oliveira Mello, apresente riador idôneo. .1. Menezes e Cia.,Moreira c Cia.. Henrique Rodrigues, 011-veira Filho e Cia., Vlriato Villa Clian,resiltuam-se as importâncias de l-lt-ílOO,:i*t'.7fl, ll^ino, l-ilíü-jn, 1 l*li'.i). de- accordocom a informação. F. Almeida n Cia.,satisfaça a exigência -da 1.* -secção. MariaTavares de Mello, Epitacio 11. Fllgueira,Adelaide C. de A. Medicis Anionio V. deAmorim, informe a 2.' secção. João Ce-sar caminho, Seixas Irmãos c Cia;, PauloGliíiiç, Ambrosinn n. rte Lyra, inforniea i.» secção.

UM OPERABKIflAttesto que tenho empregado em

minha olinica.'cfvil ehobpitat o ELI-X1H DE NOGUEIRA, .<Jió .pharma-(•eutico''Í!himico João :da Silva Sll-velrri"èjii as manifestações, da, .sy-phllis,' tolhendo sempre resultadosmulto aatlsfnqtorios.

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Poi- ser verdade, afflrmo o Jnenssig,,ü- D....T. nardman

Parahyba, 21) do julho de 1911,

DESPEDIDA ,.iDr Odilon Gaspar.' em viagem,

com sua familia. ao rRio do Janeirote despede-se (le seus amigos e eli-ro S Paulo, hojo 22 do imez corren--entes. nlTereieiulo-lhea ps prestimosnas rèfóriiliis capitão».

AlíoiríalDéleza.fíE-.;,.;.;

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dais-pernas, em 30 dias com .2; vidros de Luetyl .já gastou IÍÍOOO. —rAntônio curou-se de ulceras1 syphi-liticàa dás .pernas, em 120 dias (4«iezes) com' 20 vidros de outro de-purativp o1 gastou'75?000. I1VWJ.YT1,sO em bqas pharfnacias.

BezerrosVondc-sè, (ho logar .POÇO VER-.

DE, uma propriedade, cortada, pelorio, distante da cidade, apenas & H!-lometros. Contem : Uma mangaliará criaçilo; boas var/.eas que seprestam perfeitamente para .planta-,Qões. 5.Ò00 pés do palmatória^ paraereaqaode' gado.

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A tratar com o sr. José TYnncls-co Xavier, naquella (.'itlde.

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tnmlnB« an Norte com a rua da.lio Sui, com a rua Luiz do Hego; a

vfe?oT;lPX^e com a rüa Dias Leste, com a área murada . perte^-Cando o- aoS^ com a casa.n.-, 1,68 Lente-ab^rado n,;,^, da mesma

da vZ"'Viris Ciíi-aüso. edifibad^m [rua....de ^roprled^e', do sr Tr^o

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terreno de marinha'na posse illégalde Manoel Coelho'.Netto o a Oeste,coma casa. 13-1 Aó. rua da Vlctoila,edificada ím terreho (de marinha, naposse

'de José G. .da Silva Galvão,medindo tambem;;,o .referido terrenode fVénte, no perfilamento Nordesteda rua Dias Cardoso, õ.mO^e defundo, em normal a fronte 25,ml5 etem a forma rectangulare compre-Üendéa área do! 151,m2,203Q.

Deveni portanto, aquelles que sejulgarem

'.prejudicados reclamar pe-ránte eata Delegacia no praso .do ?0dias a contar da-data ©tre que íqr pu-blicádo pela primeira vez este edd-tal, sob pena de não mais-seremaitendldos. nos termos do Decreton.

'4.105, de 22 Be , fevereiro.^

1' R fi 8 '

Oiltròslm, a expediqão do titulode aforamento se for concedido, de-pende da approva(;ilo do sr. Mlp s-tro da Fazenda, nos lermos da Cir-cular n; 28, rte lli 'de abril de 1902,ficando sem effeito o niesmo ato-ramento eni qualquer tempo omnue se verificar no alludldo terrenou existência do areias monaziticásou metaes preciosos, .

Secretaria, 12 de feveroiro de 19241 o secretario

(U43C)José de Biutos Cavalcanti

PeneiraC-Bessf ,'e.va- Oeste, ,com a1 mesma rua, perten-josê Bernardino dacasa n. 185,

cento ao 6rSilva.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de30 dias a contar da data em que forjpublicadú pela primeira vez estoedital, sob pen_t ^e não mais seremüttendldos, nos termos do Decreto n.4,105, de 22 de fevereiro de ÍSCS.

oitenta e tres, íolL nos; termos; dáÊeV, e"íii3r 'sentença "dõ DòutóV Juizdei Direito letósta' Vara, por^nym mail- _dada cuimprir, ideclarada aberta '&'.'.fallencia da referifla firma, ficando'a doclaraGâò da data para ser feitanJs termos do artigo vinte e. tres; daLei numero dois. mil e' vinte e qua-tro de ideseseto dc Dezemiyro de milnovecentos e oito, sendo, nomeadossyndicos os .credores Andrade Maia& Companhia, marcaS-o- o praso do.vinte dias, aos credores da «lassafallKla, .para apresentarem a8 decla-riiqões de; seus créditos aos syndi-cos nomeados. o,u A quem .legalmen-

H »

¦.. n

m oeai.ae.i™ ".U°'S0 tc 0s substituir e designado o: dia

Outrosim a exPe<Ji^°pd° ^7° vinte e .dois-(22) de Fevereiro pro-de

f^^^^lZZ^ Minis- xmo vindouro,.fl. trezo horas; Parapende da approvação do «-Minis g Àuditoritro da Fazenda nos termos da Cr ^..^^ operadorcular n, 28, de,W de abril de "^ U pedro .„ número 371, a p.rl-

metaes preciosos.¦ Bficrelaria, 24 de janeiro do 1924.O secretario

Jos6 lio Barriu Cavalcanti(0205)

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TAd., 'pelos seus agentes AVILI.IAAIS& CO., uvi.sa ao commereio o aopublico em 8'eral que os commah-dantes dos seus vapores nao :BBfiresponsáveis por quaesquer (lc.)iios

çonti-ahidós pelos tripulantes do.smesmos. , , ^n0,.

Recite 20 de fevereiro de xVil.(0482)

ÇAFE'RECIFEMoldo i vliU do Treguei

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PROMESSAUa* lenhon.ique toffreii longoi

mnos de horriMl bronchite tsthma-tica e um» sua lrmi, de rebelde e v«-tlnaz tosse, no pio cumprimento ueuma promessa, se otferecem a ensl-nar gratuitamente as pessoas que sof-fram de Idêntico mal o remédio queas curou. Pede-se ás pessoas carldo-ias transmlttlrem esta noticia aos flueloffrem. Cartas C sra. Adelia Rocha,

Caixa Postal 142, Porto Aleere.

Gi^cino Ribeiro da Im

MERCEARIAVende-se uma ein bom

ponlo; para informações, ruada Penha n. 83.

Despachos do diu .'.'Ode fevereiro:Companhia tle Souza Cruz, fuça prnv:i

cnliiil de haver sido patço o Imposto (ji)consumi) sohre a mercadoria une all.v-f.inão ter sido consumida no listado. Fçlls-

su-

iwr

/

iirar em New .Y.orkllHtaliarilo da "Universal" paru a -pro-

•ducrao de seus tMms tivesse sírio em

jítcvy Vo*. o ifrosso.de sr-us filnis rol

produzido na cidade universal, a c.alir.nr-

jiia, o .prlnrlpiil e-laheleelmenm em l.osAnéeJf-;. 1-0B Angeles deve 4 colossal, Ins-wlIaçüQ da "Universal" e i feliz admlni?-tr«iio desta formidável empreza ter-setornado o maior centro clnnnatoirraptileodo inundo.

.MIS* Valll rtesrja multo que .seja fei-.to um film nn Fite; embora seja apenas

,-um desejo, as razões, apresentadas pnrpila suo muito jmercssílhtés. A encarna-

dora estreita da -Tnlversal" se externoua este respeito (lo seguinte modo :

"Torto iirilsta. com espeeinlldade aquel-•les que residem em uma localidade co-mo HOlll-waod, deveriam dar um passeioírNew' Ynrli,apelei menns uma vez pnranno. Ainda nao lia ires nnnn? que re^i-(iò aqui", disse Miss Vnlll, "e me sln-7n privada tle arte. pois lloll.vwood lemnlimento- material em qiinmldade. e t umlindo íopir para morndlfl. Talvez nilo pxJaflttjjo mundo inteiro suhurliio ião tjnmromo

'ílollywootl. Si fosse stihurhlo de?íe-\V-'Y^rli, n vida séria ideal. InMlz-jneiif^

'A. liji.ínas. mn sillilíifblo de l.os An-«•eles ! Lojrnr e=se tilo prosaico e pro--Tlneiano como Hollywood, Wiis npenns

.malor. e rte vida mais dispendiosa. Nãolha efpfeMcuios. nãn ha vida. parecendo'jiaVrr unia leiulenelit pnrn destruir ludo<pie pudesse .produzir .iilimma nleirrla mi

Rida."j "Acalló de rhe?ar a New York. nesejo.

ífíno Áf naturiH. ver minha familia e pas-par o Nuial oom ela.. Mas quo.ro iam-brm, assistir a ospertaculns novos e rnm

piar vrslldos, devido a não poder rnzM-o

?m. I.o? Anneis. Tenho duas seinainis 'i

niinha -JteppsicsV, ?. rtnfj-õ durante esMliempo. iiistrlir i»elo menos il dfz repre-

S.eniaçOcs. Hi eiitrí eslas Uonvci: algumdraiíiá U»e -^ adapte ao meu g'enero, es-

lon certa «ae o sr.V.Uênimto tratara do

í!(lqulE|lro r eu procurarei coiivencel-o

pira 'réproduiil-o.em Xe\v York, pois a

HustjüUífio da L-nlvtrsal np Kste continua

fíudo uma.diis mellioi.'ís''«fjjj^.fi[m,m*k-i,-r--••

• *.""_** *""""~\

ÍRIlíUVEItA alé ao rim do meí diiüip,'abatlinçnfe. ilt.JS.!/].0- •sí,1)rfl^ os nrf"<03 marcados ítn tQdos os. artigos de seumonumentn! e.', chie. sortimentol

Aproveitai. rilz*f vossas' coiirpras n'.\ÍRfWATERA.

fflfORMiÇOES OFÍIW

CAVALLO ROUBADOFoi roubado nu madrugada dc

hoje (20) um cavallo de sella, devalor- estimativo, russo, de 7 annos,tamanho pequeno, da casa 729, si-ta A avenida Caxangá. A quem en-contral-o .podiè-se o obséquio de en-tregal-o ou, quem der informações,na rasa acima, que será gratificadogenerosamente.

(G491)

lisruça. a exiiícncia da i.- secção. Ene ;¦-na Ramos Ainorim, dol'erldo, em Taoc. daiijforniãcilo. Francisco Correia, dcrerldo,cm y{sia da' informação. Andrade e Ir-mão, IK-Iplilno .lacvnllio Sampaio Loal,inriirme n I.» secçtío. lK/llil/. ltlhciro,çoiiporatlva do.s Kiinecinuarius IMililleos.lurorme n I." seeoãn.

_ liespaclios do dia 21 dc tcvprelro -

Cranpanhia i'-jna Ç. de SinlmUu', Inde-ferido em vlsla da inf. 1'riilunso da Sil-va, dcífrldò, em vista da Ini'. .lose El.v-ílo

'dos lieis Marco-, Alfredo A. da Fon-seca Ciilvão. Aliclardn llilieirn da Sllvp,Maria dc l.ourdcs Alves Cosia, Maria Ma-gdalena de Albuquerque, [.oureiigo .loséCavalcanii, ayr-rbe-çe. Umbelina de Souzal.nãn Cavalcanii, ayoppo-se ilcando pre-jualcada .a '.'." parle do i'."(|iiei'iinenlo.Eúríco l.inch (|c Alliuqucriiue Mello, jlin-lc a quüaijão do Imposto predial iilllma-menle cobrado. Tlienza de .losus cavai-ciijitl Moraes, mo_llflqúe-'sc a collecia pa-rui -ir,r,:ífno. em visla da Ini'. Erasmo I.oboMnnieni-sro, iiiodifique-sc a collecia paraMiHTJIjjpo, em vista da inf. Pedro Scnnl-no, o pedido. Jeiio é extemporâneo n

por Isto nãn pode ser ininado em consi-di-raçãn. Antônio l.ins C. de Araújo, sim.nuaiuo-aos prédios ns. !»S9 • o OSO, IHT;niaiiec.endo a collecia do dn li. 1010, emv.sla ria. inf; Adelaide O. de A. -Mediccs.Epitacio II. Fllgueira, Mario Waldlry, Ini'.a |.» secção. Anna Moreira Campos, Ar-Ihur Comes Teixeira, Pavid Ferre-.ra Cam-pos, Walderley Lins. I.uzla do Ileso Uai-tt\3, .losé Ferreira Campos, inf. a 2;.!secção.mu-u-ir-im-ir»- -.- -m • ¦ " * " ««wMXMvywwww

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.ir\gt&. cíianií-se a atlentío dos inesjres,,MpfeSr.'R molnrisias de embarcaçües eacniíetivó» (RropriPtarloa, pira o qne pre«e'iuia'.!y; mesmo nmulanicnto jios arti-g«<...citados rrforfntes a luios á noite,quçr este^un essas embarcações cm mo-vimemo ou fundeadas, sob pena das mui-%aa regulamomares. .

C8TADUAESGoverno do Eslnflo. - O sr. governador

do 'Eslado assignou o»'seguintes actos:; j._.-jçrnando sem .etfclio o acto n. ini.«Ic/iS .i^ó._/!Qfrenie, que laçallspu na' ruado Amapá, (Éí^liüie.lri)) J_>.tlÒ, a cadél-

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Na diabete em comoço e em mui-tas enfermidades, os doentes perdemmuito .phosphato. Todos concordamem dizer que é .essa a. explicação doseu estado de fraqueza. Mas. fies-tas» duas doenças, hoje om dia taofrenquentes, é mister que toda a.medicação prolongada não irrite asvias digestivas.

A TRICALCINE amiga. <lo esto-mago 'repara bem depressa tooSis asperdas orgânicas e, sob a sua infiu-enejfi,.,o doente, sentindo-se maisforte, renasce para a esperança epara a vida.

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pagamento da quota de 5$500 parao pecúlio Instituído pelo fallecimento do soeio Francisco da Natlvidado,Saldanha. O praáo da presente cha-m'à-íáVtermina no .dia 2!) do. cor-.

Recife, 1 de fevereiro- do 1924.Manoel Nogueira rto Soir/.a

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O.i srs. sócios que não tenhamainda recebido us seus convites pa-ra o baile :i realizar-sa cm a noitedo i." de manjo, prriximio vindouro,poderão' proeural-ps na sfedo doClub, das l!i ás 21 lioras 'dos diasuteis, observadas as disposições donrtiiío 19 dou estatutos o kous para-graplios.

RecIOe, 12 de fevereiro de 1024..ioão dn Sllvn Faria .Timior

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Avisamos aos compradores de nossas cadernetas de passagens queacham-se em ciroulagão as cader-netas da serie I, do cor azul tmarl-nho.

Os bilhetes das series anterlqrésá serie I serüo' recebidos, duranteos mezes do Janeiro e Fevereiro,em pagamento dé passagens em. nossos carros ou permutados por di-nheiro, em (nosso Caixa, á Praga Arthur Oscar n. 91, de 9 ás 11 e de13 ás 15 horas, todos os dias uteiB,exeepto aos sabbados. ¦

Em 1 de Março vindouro so te-nlo valor òs bilhetes da serie I,perdendo os demais o valor, nao eendo mais açceitos sob nenhum-pre-texto.

(0066)a Administração.

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-GADOS NO COMMERCIODE PERNAMBUCOCURSOS ELEMENTAR B

PREPARATÓRIO ,

De ordem do sr. Presidente levoao conhecimento, dos interessadosque se acham abertas desde o 'd»a 15do corrente, as matrículas nafa-._03differentes cursos desta Associação,encerrando-so as mesmas, impretm-velmente, no dia 29 deste mesmomez.

Recife, 10 de fevereiro de 1924.Iiindoípho Pereira

1.° secretario

-;iEWTATi'Exames de 2. época

¦:Í)e ordem do sr. Direntor,faço publico que, n, conlai* dadata rio presenle edital até 2!)¦cio corrente, ,estarão aWtasua secretaria desla Faculdade,as inscripções para os exa-mes de 2." ópofea, de accordocom osarts. 74 e 76 do Dec.11.530 tle 18 de março de1915 e art.. 145 do Regimento Interno desta Faculdade.

A esles exames serão ad-miltidos .

Os candidatos que nao lo-rem alumnos da academia».osalumnos que não se apresen-taram'na 1." época por MU-TIVO DE FORÇA MAIOR,

¦ DEVIDAMENTE COMPRO-VADA, e os que tiverem sidoreprovados ou deixado (1'é, serexaminados em UMA SOMATÉRIA na primeira época.

Os não matriculados na Eàculdade deverão provar quenão prestaram exame na. pri-meira época na Faculdade cieDireito de onde tenham' sidotransferidos. Todos os nãomatriculados estão sujeitos,alem da taxa de exame, ao

pagamento de quantia equi-valente ás taxas de matriculae de freqüência.

O alumno que tiver presta-do exames das matérias deum anno na primeira, época,não poderá serjadmittjjdo, naáegunda7rV èxaüie das mate-rias do anno' subsequente.Os candidatos de|crão dirigirum requerimento'.ao dr. l)i-rector e satisfazer as seguiu-tes condições : — Os alum-nos ido antigo ' regimen : —

pagar a importância da taxae apresentar certidão deap-:provação nas matérias do an-no anterior; os tio regimenactual pagar a importância dii,taxa e apresentar, certificadocln freqüência em Iodas as cacíèiras d asecção.

Os alumnos (jue tenliaim de.fazer nesta segunda época ex-ames das cadeiras dependeu-tes do exiinie dc qualquer ma-teria na primeira época, ápd-ní em suas .petições unwt es-lanipillm federal dc 20$000,conforme exige o art. 62 da;lei n. 4625 de 31 de dezonv-,bro do anno do 1922.

' Todas,as outras- petiçõesterão mna eslamipillia federalde ÍJPOOÒ-.-

Só serão despachadas nspetições que contiveremi lo-dos os requisitos legaes e cu-jos signatários oú procurado-res estiverem presentes paraassignar o termo de inseri-peão.

Os exames da segunda épo-ca abrangerão toda a matériado programima. n

Faculdade de Direito do Ré-cife. 20 de fevereiro de 192-4

O secretario .H. Martins!

- 1(6477)!

FALLENCIA DA FIRMA COMMÈRCIAL VIRGÍLIO

CUNHA & GALVÃO".'¦'¦' ¦" edital'

i.t vara —• 2." Ciirlorio

O Doutor ,Tos6 Ca.mpello, Juiz Milnicipal da Primeira Vara o do Cemmeí-ólq tia Corhhróa dò lteeife. Ca-njtBl (in. Estado do Pernambuoo, emvirttido da- Lei,, etc.

Faeo saber aos fine o presenteEdital" virem ou klello noticia tive-rem e n iiuem interessar possa nue,fi, -requerimento tln,''firmà commei-ciai, desta, praça Virgílio: Cunha &Galvão, estabelecida eom armazémde fazendas á rua. do Imperador D.Pedro lt, numero quatrçcentos e

Oos o classificados os créditos ter'lrignT n iipi-cãênEíqfljo CÇ> IrelatOrlodos syndicos e.mals peças

' iécpm-:meniladas por Lei e a elel(;ão de 11-(liiidiitarios, no caso do não havereoncprdntá oú de não ser acceita. apròpoiSJi o- toonadas outras, delibera-Coes o decisões no interesso da. .'iiinfe-sa. E, para constar, foram passa-dos o'presente e outros eguaes pa-ra serem devidamente publicadospelo Jmprenso. e áfflxar no. logarcompetente, na forma, ida Lei. Dado,e passado nesta cidade do Recife,Capital do Estado 'de Pernambuco,uos vinte o tros dias do mez, do Ja-neiro do anno de .mil novecentos evinte e quatro. Eu, Carlos ide Albu-querque Pereira 'do Oliveira ÍEllhnSEscrevente autorisado, o escrevi. V,eu Alfredo Vnz do Oliveira Fe_l'l'az,escrivão o subscrevo o asslgnd.

Recife, 2.'! ido.janelro.de 1924.O escrivão do Commercio "¦'¦: .

Alfredo Vn/. (le Oliveira Ferrna.losé Campello.

(0202).

AgradecimentoA familiá"Gbnç'a.lvcs Maia, ainda compungida funda--

menle pelo fallecimento do s.eu idolatrado einolvidayer.chc-fe. JOSÉ' GONÇALVES MAIA, agradece muilissimo'reconhe-cida ao. governo, do Eslado, á iniiprensa do paiz e 'especial--'

meiite de1 PérnáiTünco, íís associações, aos amigos políticose parliculares, a todos enifun que, ora assistindo ao eii.ler-ro ou ás missas de. 7." dia, ora poi? meio de lèlegrámmas,curtas é cartões lhe tênr condolenciado por esse infortúnio'.

Marítimos, Terrestres e FerroviáriosTAXftS WÍODIOAS ^LIQUIDAÇÕES LIBERAE8

.•-Agontefl-.geraes para o "Estado de PernambuooALBERTO FONSECA & GIA..

AVKNIDA MARQUEZ DE OLINDA N 122 (TMtHBlO)

Caixa postal n." Êndl Tel. "OTREBLA»»TELEPHONE N. 1D04

L_ TÊÊÊÊ *'^ h^^^^^^^^É^rfl^rfl^rffetflMffMfl^f^rii^^^tf^rilIMfe

I Li nhos!! ]j MmcANOTI Rua da Imperatriz, 2651^m\m\W^mW^ WaW^tk^^BmW^^^^^^^^lAW^^Ar^BmW^ÊÊ^^mWmWk

--Y--Y \

EDITAESDELEGACIA FISCAL DO THE

SOURO FEDERAL EMPERNAMBUCO

EDIlTAIi li.1ti

Aforamento do teweno de marinha

De ordem.do sr. Delegado Fiscale para conhecimento dos Interessa-dos faço publico, que pelo sr. Ant°"nio Dias foi requerido o aforamentoperpétuo do terreno de marinha, si-tuado ft rua Dias Cardoso, fregue-Sila de Sao José. Município do" Re- uo _elfe. o quíU estfi. oecupado pela casa. jjorie COm a CaqibOa de S. Amaron. 162, de alvenaria, deytUollot Uml*, . ,. Y'Y.Yr .

DELEGACIA' FISCAL DOTHESOURO NACIONALEM PERNNAMBUCO

EDFTAIi K. ,5 '

i, .•• >* i «>''-í^r*, -,' - <

Aforamento oç terreno de marinha

De ordem do sr. Delegadp Pjs-cal é para conhecimento dos inte-rasados íaco publico que pejo ar.Apollonio Josê de SanfAnna íol re-4úerido-o aforamento perpetuo doterreno de marinha, adquirido como

próprio, sito á rua Luiz do Rego, fre

guezia da B. Vista, município do Recife, ebneflciado com os prédios ns. 191e 195 da mesma rua D. do Rego, aepropriedade do requerente, o qualtem

" a

' seguinte situação:—partindodo ponto A, que fica situaldo no Íim -

te da ca?a n. 185, mede pelo perfllamento da cltaçja. rua 12m,28, até' oponto B, que fica situado. no limjted» areà murada pertencente, ao so-brado n. 229; Seste ..ponto com oangulo'de 90°,. e a distancia as136m,Í5 chega-se' ao ponto C, namargem da Camboa, d*ahl com omargem da Camboa, deste pontoangulo de 90° o'a distancia de...12.m,28, fica o ponto D, também ftàom o angulo de 90".> a.distanciade 13Cm,15. chega-se ao ponto A,inicial desta demarcação; tendo pterreno de que se trata a forma deum reetangulo, abrangendo a arejr". fi7i.m2,B.220 e limitando-se ao

Relógios de paredede tôdõSôstypos!

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...*»*-».- .¦; ,¦-¦¦¦•:*- ':>¦ -¦ *-u*j_m**<-?¦¦**• . j>HLmi ii -gJBiiiuiiii.il_wii,"i -3Mg_*Wff ^7 ¦-»•¦¦»" :____4BK—ü-—^^"—«¦¦¦¦"¦ r-üi^^^^^^^™""^™-~^"^

.É.tòv iwBPBr #: - K PROVÍNCIA, Sexta-feira, 22 de íéVeréiro^e 1924¦ __l«ll|l|M^WW»Wt»«»W»^"»WWW«»«WW«^^'~"«""^!~Hg

^W''"''1' ¦^•ií^p^'. •-¦•'''.-.¦¦Bv!?í;"ÍPV.'íiv?. ,i ¦ ¦¦¦'im_%_W(i-^msVÍi'4^si*v ¦.'.¦¦¦:- '- V\'Z_______t_

tJ, ,...•' .- „ , ,_í .. i, ¦¦; ¦¦¦;-".¦.. rf'".,"f.."»'i'W1S.'< '.»-:,' '*' »,"»¦«»>., J.t-- ' * ¦ i '. .--ít.i ' . "i? ,»:¦.».' '."¦

:: .1'V».^.:-1 - .-¦

ma

Tiriisjpíii Carnavalfcjgs

Phaiinacia de plàntSo.?"— Lstara

hoje; duiaiite a noite, a *Plíarmacla

Universal'' â iua Larga du Rufario,

ba:'n;úí'Clc-Santo Antônio,

/A reforma <la-'propriedade tiidu..-trj„i; ¦_; Do presidente da CâmaraAmericftí.a de Comniereio no^Bra-sil si'.'!Á...Í.V. Roso, recebeu o mi-uistr.ó. da Agricultura o seguinte of-flcio/datír-o de.T do;corrente,:

¦j "A asslgnatura por¦ v. <<x. do ide-cre|g--ÍOÍ2ü'4, cn. 1!) de dezembro de1923, 6 um facto pura qual esta Cij-mara -de. Coininercio mio pôde dei-xiir 'ó'c .tecer louvores. .

Criando v. exc. a Directorià Oa-ral ide Propriedade Industr als.vemsafsíVCzèr a aspiração'. dos hrasilei-ros e^éstrangoiroi» aquicomnierçal eiiuiustrialmento interessados.

. CL.etáuiie prévio quo de pedin'0 de

patentes fará essa nova' directoriàlirocürando averiguar à'£"'novWndedo pedido vem inc.HibitaVc.lniVii.te tra-ter ma's valor ,'i ."concessão de pa-téntW":e garantir aos. inventores o

gòso.-di) suas» inveiições. '.. (Quanto ás .mirénà de.¦ fabricas.-.a»

publ'(;aça0 das iníesiiias antes ê-e np-

provadas, vem garantir os «rc-tosdos I seus verda(I'eii|os profiviotitrlos,e o.augmento do .prazo, para pedido,cl'è cancellaniento que fez v. exc.

de' 6..'níezes ,pani-5.:annos,' 6 inques-itionáypilniente uni gran Ue .passo

nesse' iriiesmo, sentido.lOulrosni, na sclaases criadas co-

nro bá?e de classificação dos ditfc-«•tíntes art W«s

1susce,pfciveisl ;de.» Re-

slgitro' d'e:"Afarea,». ,e taxas» impostaspara .eSsçs.registros,». ;fica. n31ffie!lâlijüélle^qiic nüo tenham realmenteinteresso om sc aproveitar idastriiár-cas-• régl.^tra/õias,;- Obter esse. registro.

.:»B'; Com -iniYhoqsà sat'sfa(;ão, pur-tííhtlò ijue' â

'Càmáru,, Ã,m.çr.iéána/.de

Ctíilii'nçrc.'o l^:e.in coiigi;atular-Se coniv..„'exc», ])eiá. asslgnrçtura ¦ (lessa leib|mt(i'zV.la. é"

'ci'uwu'» ver fm nuiito

'IKrúoo tempo- os'.seus effeito^ bene-tk-osv.: ¦,:.":.;,.:

.. . 'y

.'-i-Tvi '¦;¦• .-_>\:..-¦ •.-..¦' +-.,4i-.. _ '..'-. , •?•

\.U>m)& Üsi' Bkllla,.' —..75."'extra-ctjáíi-.fcuk, 2U (Ie fevereiro de 1924:...

-' ÍB'.'89Í" (Rio de Janeiro), .;,...S0.;ü'uü$;-.3à3l,

'3-.UÜ0Í; 3vU-ll;. ...,

2.0UU?.'..'. '..'.

O "APOIS, FUM !" •¦''•-- a sua marcha triumphal, hontem.Vagamente, inda se ouve o eco : "viva o "Apois,

, fum l". — As "ANDALUZAS", hoje.

A : "DEUSA 1»À HOOA"

¦ExpoHlcflo caiMinvalc-sfuNa .]M'ox.'ma' «úniaua essa

ciegante e npriinór.íida ci^sa d.çartigos finos »u ', fapencti.s nio-ilernns, fa-ríl desluliiibrante •' ev-))o.sii;flq de íirtitíos pura phanta-giás carnavalescas. •.'¦'; ...

. - x - .-i ¦¦•»

¦ J A 5,*,"8ieix.'ão dos„Coi-i'eitis. —..fístáno'»'(jxvtí'clc!o interino idas luncijões".da''''S:'Vfneceílio '.ü-os Correios deáteEíítàdo:'por-motivo de .guso das fe-i'iaíuicgi(lanicntares pelo funceloiia-rlo;'cíft»ctivo, ,q sr. .1. llrissant Net-to', 1.". official daquella repartição.

Maritimos. —- Procedente de Por-tò Alegre e escala, «leu entradahontem om nosao porto, o. vapornacional -"Rapura'', da Companhiade ¦ INav.c-gatjito- Cosloira, que term.naa» v.águm - neste porto, subindo hojeã. taruo, para Porto Alegre c escalas,

.Viajara in. para esta capital 80pà-ssageiroà.

'¦

1 0,i"Rápura" atracou ao armazémii.. fedas Docas do Porto, af:ui dedescarregr 204 toneladas, 'áo cargade

'.járltt» mércadorlaá. .

Coniihanda 6 Htlapàra", o capitãoGriiíitlí ,Jon'C3. :. .

'•.

-r. De.; Mossoró o escala, chegouhonteni ein íiosso porto, o vapor na-C.onal "Tuquary",- da Companhia,Coriunerclo c Aiavegação. . Viajaram.para esta capital 2 passageíi-LS.

O -''"faquaix" atrac()u uu arma-zci.ii ri. "tí','das

Docas do Porlo,- paraoniié-esti descarregando 2U»1 tone-' ladas'de -carga dc vários gJiioi-os".

.Coinmantla o "Taquaííy",.. o eapi-tão!;Beu.1ijiiiiln Rbcha."

' '¦'¦ ¦ "Cr

- .--; Déuv ontradajiontem um .lios-sb .porto,'.ci-vaifcr •ingloz 'íMuburt",-qujs,píft(ieíleú.'arü New York o esca-lal.,'•:'..».».,-.-.': "' . -

>!Ò.'.'lüjl>iírt''; fi.co'ú,.'ao. largo, a,fiuidoJdíSçarrègãí^-l.OlÕ' tonelidas ú'é;(.¦iijigàfde' vainíis. inercádgria-»i. ¦'.,,-

VlÜâiíini jiarii' e'sta.capital 3 pas-eàifeailoSv- '- ¦¦ '-'¦.'/'.¦

,Ço'uin)ah;davip,.'':Il\ibcrt", o eapi-tãoifl'hèintSs..O ¦". '.Kvuhs'.'-.

. '¦¦.'-

! VVii..do »óe"Matiíídâ e csc'alii,"deu.eii.trada'-'líóntem

' ii '-.'taixie env'

'nosso

,li'Uc'ç0; p';'vaj)-oj;.,nlicipn'itl .;'Dania'', doLfÔJi!|i',&.ájíil(iii'.0:. ! :

*'.•-Vl;iiiat-a.ni

i>ai-a festa capital- ,,65passagé.ros'. »¦ ¦ —

j'EÍu-'transito foiídúz., 237 -passii-

geíios tíé» classes -diversas.' ¦¦''Ü.-:'1Da'lv'a'''»'»'üt!Í'!icp.ü d• ivvina»/:eiiV n.4 'daB'»Dóeás do Porto, a,fim do deu-fãiíiiíjlif;- !t>'''!Í6»rteIattt*o -de carga .'.je,vartii!s'.'.:mércádiií'liiá', saliiiido hoje átárôe: ir.ü-íx o üul do púiz, até -Rio'de»jilaileiro.» -

' Còiiiiiiiinda O alludido vapor, oca-pltão, • Deiiedlao Julto l/u-t-fiuéRrasiV, ...--.

'•PassngielíWi • elicgtúlo» do sul «Pvapor nacional "lUipiun", rio dia 21ilo; coiTcntc : i

De I^ARA^AGUA' —-; Kaymun-ão'xI,e' Albiuiuerque. .

DcSANTÜS — .roso tyjvlano ideAraujo... ...

. Do ILIO D15 JANEIRO. — Lu:z deAnciraile, João Prudencio,. Rrmelln-iia Dovellv-, João' Jaeobekicoh, eapi-tão'»Arnaldo Carneiro, 1-uiz Bugal,wr. Diogenes Gonçalves Ptria, LuizAiáêz, Lu|'. Adie». H.7.enUndU Uu-niiat- WaUlcido Ivosé. ferreira, JoscBarroso da Silva, Ainai-b das- Ne-ves-e Manoel José da Silva. »'

De VICTORIA'—- Josepha Ribei-io,:'-. Èúgenlu i iMarcond(is l»\rraz,Constancio Carneiro, Raul Bomílni,Narciso Pinlieiro de Almeid.i, Adal-ber!0' i Pacote, Seraphíin Pereira duSilt». .José Eelíx da, Silva e."¦;ManoelFerreira Nobrega.

Dl.""BÀMÍA r- Severino >smor.s,Petfk' Alcanlara A'elloso,. . Edivard'Crouch; Oèòrgina Crouçh, .Margari-da Croiicitr isiancelino Aurélio, de

Liiüa;; írii^riiaz ..Spiúca Cordeiro olilüiico'Goiiies (l'e Mello.' De,' ,'ÍÍACEIÒ' t-" Virgínia Alça-la-y.^Mâiriuniia Alcalay, Joao • xAxv,m Mendonça, Antônio Franco daSil\&.^ina.''Maria • Franco ' Accioly

' Din*, Beatriz

''Ai&aü.. Craire Aboab.llffné'-At»odli;"'MáráneIo

'da Cost»aliajfros',' ^eltínge Velloso da Silveira.SiBiémundo, Wanderley, . Maria dasDçrtó. Mendies. Cavateailte,.-'-Maria,.da,

.Çoicíiíõitò Méiides Cavalcante, DyliaCá,'váloaiile. Mãnòe'1 Memdes Cavai-" citilte, Jíose'-»

'Mendes Cavalcante,Ktanxíisèo <»Vaé'có Júnior, Maria .^oséVaspo.-' Alathild'8 • dé Araujo Soares,

'-T. #êx\xo':>Ioi)tencsto l:-Machádo, -Çar-

llntn'tóbtos^Tlgre.iPietroiiIlla Azeve-• 4'Mètló, itul* TlgVel-de ,:Azeveç.'o..'Jacob .."Bttori, David Setton, Luiza

. .Tigre ¦aài' 'Cruz

Oliveira, Julio AutoOUveira», Adolpho da Silveira Çay.valho,' Manoel Nives, Angelita

.UM GiXSTEIRO tf

uiis-foiltos iu nclió- pouco |• 'Vai -tudo no Cariíaviil I

Xcçó você éslá louco ! ....._ Cuiu a bocen, não ítxx íuaf.

Qs dirigentes do-'valorbso ,: bjloco"Apols,;''l'ilim 1" deVeiii ostar sát's-

foltiss/uios coni o suceesso : collousal

que'lioutem alcaiiçaraiu.':•JEriLi-e-' nú.S, -.dizoin' o^'folipçsi; ainda'

nãó houve uin biòco que.» ni(iviiii'«iii-

lasse tanto a população 'reciteiiíío

com a sua saíiidá, cunio o bloco"Apois, fum I", que hontem destilou

garbòsãiiwWtb 'pclüs principaes íuas¦ótt cidade... - • .

, A orcliestra do "Apois, fimi!"é,

sen) exaggero, uni collusso, u melhor

desto aiiiio ohtre os seus congêneres.

Grande' iinissa põp'ulHi: nconipa--

nhou o querido bloco, durante o .Kfü

passeio pela cidade, entro aeclania-

yões .•iellrãiites;

Naa reilacções '

dos joV.nács o

bloco "Apois, fu.n I" estacionou pa-ra executar empolgantes canções.

O "APOlS, FUM 1" NA SE'DE DOS"'DJl!VGüli.S DK ¦.'MOMO'1

Excepcional recepção teve o sym-

pathisado bloco "Apoia, fum !." na

sede dos "Dragões dó Momo", por

oceasião de (luxar, alli, o seu cum-

priineiito.. I" •'. "j '

A distineta e iluzld'a rapazoailji

quo compõe o rcteriêij club de cri-

ticaa, recebeu', o "Apois," fúiir!" ' eu-

tra u.las'e com flores o. çonteltls.. '.O,,-orador do IblOcb

' saudou os

"Dragões", -agradecendo . cm .noiuo--f '.V-.

;; :.í ¦:¦'.'.*.-JJ ., . - •-.---¦ -'•.-

o respectivo oitufioV 'GaipHao-dr. Car-

.lon Affonso. -¦ :l' .,..•;.''- -.. -'.V''

Fiiv seguida, foi, servidít •"Chain-

pague'1 á 'Giirectciria do bloco e cer-

veja aos'.sócios •c.-.orehcstrá'. ¦

Foi; portanto, umi . verdadeiro;acontoc)nicnto na zoiia" cürnavales-

oi o passeio ciue honteni realisou o"Apois,'''funi,i".

'; — J;I ENTÃO.? », l '• »^-'»Íii.',.isUi. Qui'in.pii(lt'r, nsficiilé.

?V "lartiii-tign" vem "ínoshio

no .cupasso Icnlo, Jiiiis. cliega sciupri',

"BLOCO ANDAliUZiV'

•f Hujé pelas princiiiaes ruas da. cl-dade desíiliirã. à quendo bloco "An-vííiluziis", que «ilhi-rfi íile sua sede pe-Ias 20 1|2, i visitando o seu sócio be-neiiierito Bgrnurdi.no Silva; "Dra-

gões de Jliimu", e a "Quadrilha dusKalus Oinzentps".

\'a: M'.r uni sueco.As '-AiKUiluzas'' tam|)'em visitarão

•ís irediieyijes «los jbrn:(os piiraní-oem eml» innu pàrii executar canções,marchas, fados, ele'. ¦

VOCÊ SE OOLOCA WIAL !... \Melindrosa sacudida ; ..:.'¦' JNos dias ,:!o Carnavali^ão anj. sú'ii'onii o colo,:"VOCÊ S1G COLLOCA MAL!.'.."

Velha que ,ylv'e na. rua ' 'i

Todo o dia, é natural- - • ' ¦Que a cada moiuento. ouça:" VO(JÈ SE COLLOCA1 iMAL!. .. " ,

Não ho vista a "ba-ta-clan"Minha .menina -ideal, \Po's o tc-nipo é dé "pirulya" :"VOCÊ SE COLLÓCA. HXAL!. .. "

Matrona quó "banca". •'• .moco.Nes chãs, em tudo .ufinal,Tem- que ouvir furçosanien.te :"VOCÊ SIO ,COLLÓCA MAL!..."

liasadiiiha não namorei' '¦•"[ '»."•O resultaílu Ç- fatal. . .Si o marido isso ó'escobre :" VOCÊ SE COLLOCA MAL!. .. " ;

Não se pinte, aliuoladinha,Nãu seja á mulher igual. -Não enibalunco os quadris :• ;"VOCÊ SIO COLLOCA , MAli!. ...'".

Creada (|iie cai no "frevo" \

- /Bem vestida ou de avental, C

Não liga quando lhe dizem : '

""VOCÊ SE. COLLOCA .MALlJ. . .1"

Toimiin toi'J'ós bem culüadu jNo futuro Ciiinuval, 'Do' contrario o grito é tento §"VOCÊS .SE COLLOCAM .MAL!..,"

.. p lioinciu da uiiidrnguUu

REVJSIA DO XORTi:Publicará essa revista uppurtuna-

mente 'uni'

nuniero especial, Carna-valesco.- trazendo variado tuxto, emprosa o versos, além du grujido cu-pia de clichês tuiius novos le exeul-leptes.

Muitos idèlles telrãò us réáiícótlviüílegendas em quadras de dupila rlrnn,co<iuu por exemplo :

conto 'im.

província

M ae * Vm

_'¦¦¦¦

Um dentre vario» 1/A.pache sú.do tres dHas,

eni nüc','a. enxergo dcsdoiirí).j\uni tempo: assim porco us guias :•ou hio divirto ou bstouro.

Mariiihcirii dc prlineira víascni

Nas ondas do Carnavalquero àfognr-mo a valer. '_Solio eiii cheia o festival.Oh, «uc. prazer! f quo.' prazer. I !

Cigana... icclfcnsc l

•£- Qual rêdu nem mein rede ;qual laço nem laço D iinein.JUilha aqui; pois tenho sede. íNes olhos, não; l unia'freio.

-.-, ..„¦-..•

Tosse?

daChuz Ólivolra, Rubens da Cruz Oli-.Veira, !JüI:ia Auto» fia Crua Oliveira.-

.Jotiê Autá Oliveira Netto, AmauryAntunes, - Juvenclo Ramos Júnior.

•^iV-MennaBarétto do». Barros Fal-- ttó» jjíorgei Ferreira'. Velloso, „ Zefe-'riflo "'I^rr<e!ra r^ciiòEtoV-*' Jóvenflno

Cordeiro 4.01? 'Baritosi Maria do Car->no," Manoel Severino da Silva, Bri-g'dà' G6n:erosa dos Passos. Antônio'»la.ioel •c,e SanfAnna, Antonia Nu-nea, Euphrosina Nunes João Nu-inss.. Jorge Nunes e João Francisco

. Bigèrra... .»"»',. '.

Jasaaselios cliògadoB do «erte na>*!M* nacional ."Ta-nuarj", uo dia91» db ourrunte :

: pe MACAU —- Dr. José S. Oo-'nes e d.

"Maria Luiza.. .

jà . Passagcli»oii chegados do norte uo,»»; ; ^pftr liiRiez. "Hubcrt", no dia 21 do

1 üo'corrente: \'«pírfeHARA' — R. " Gradvchl,

•'•Hwminlo Bezerra is A. S. Williams.

• . Y-Wí>£lsá À CHEGAR 1IO.IE:I •", .'^«liiiti:. tlil Europa."',..», Vliéos. do sul.

''•(.'{Mftllátist; jflo sul.

^(rnlííl 11111111 íTtlv

^1 lll li¦ jálilEri^^^ * íllllnTTTUimrnTTTm V

Algumas colhtrei 6*"GRINDELIAOliveira Júnior*'

em pouco tempo'

Browiilng, de New Orléans. '

Itucuva, do sul.

VAPORES A SAHIR UO.IE :Borlioicimi, para o :norte.Ilhéus, para o sul.TlrpIU, para. o sul.Manáos, para o horto. ¦

llupiiru, para o sul.Itiililn. para o sul.

Brciniiiiig. para o sul.

Loteria f-wlcral. — 44." extracção.?m»21 <ilc feveru'ro :

2G.»IS7 (c:ip'tal), 2(1.000$; III20H..•j.ooo-foüO; r.sor.5. 2.000$: 7üiaa.2.000$; 1-1154, 1.(100$; I1CS49,. -.;.}..

1.0B05; 4II317, 1.000$.

Tclcgriuunius retidos. — No Te-'egrapho Nacional elicontranirse os.•ieguintçs :

Angeirns; Arlindo Costa, rua 1"),le Novembro 483: Cai-las: off. dr.Carlos Eu'Jer': Dulòçil InipVra, :>.z;'lastão. aven/la " Riachuelo 117;-Hilrleberto: Ignaclo. praia Esmerai-da 3.53; Lisboa: urgente Mira; Nes-tor. avenida Marfns Barros 432Í.Pei-e-ra. Nova. 250: Sabor: <»'r. l'e-•elr.i díi Couta, riijí Niiíios Maidia-•Iq. 2.15; Ueni-.e -Eloce.", f.",,.. ..'-..-:

l'ni conhecido folião, ciivergúndocáià e*:(|ueslla plianta/.ln. fc/. Jiou-tem o passo no bloco "Apois. fum !".

ENCERItiUlEXTO DA TEMPORX-

DÀ ALEtJHE "liO "HA-TA-CÂ'»"

Encerrou-se ''honteni :: l»»ilil'ora-

da do "Bata-cãj;",. de- liroprlcdide¦uos " Vasculhudores".-

¦Esteve supunpn,-niais do quesempre, n facção »le li»i'ilulh.

Mulo riso, Miultu. iirnçii». H víyaO .Carnaval I queus "Viiscuilindo-res" vão iini' a .nta.- Ileni o diz, ;u-bretoij.ps, o Hiirv.il Vl^iiáilj

1'ri.d, nicuiilos ga! i-.r.es ;

"BLOCO DAS FLORES"

Mais uni estupendo ensaio rcali»sara, hoje, om sua sede á avenidaLima Castro, o, grantle e valoroso"Bloco dns Flores", que até a dataprcseyte não tem tido competidor.

O "Bloco das Flores" prepara-separa este aiinu novamente coseguira palma.

O Salgado garante esticar no dlu250 fguras, oslentando tini figurinoencantador.

O Antônio ôe Moura, dn "Agen-

cia jornalística L:il.iyulte", estácomo quer.

Sendo iim dos maiores nugoc.nn-tes dè artigos carnavaler.ees desleanno. sâ tem a lucrar com Uo ..ran-de animação, já porque sabe captaras symputhias ào publico, já porqueestá vendendo os referidos artigoslioi» preços seoi .competência.

— Eu '.'..6'quero o belisca..." e tódefendendo íi iintonóliniu carnavii-lesca. <íue cila nos deixe fu/.ci' o Ho-vo ãdíibndõ. Depois — desnrnin arede. negtada ! — que ahi veiu "on-

dia" pczudu !....

Não sei se alguém a viu atravessar,silenciosa e triste, a praça deserta, arua morta...-'»..

Ia a passos; lentos, 'vacilantes,'

iia:csqüiv*a preoccupilção de quem bus-ta-, pela liecèssulade cruel de umavisita,, algum sitio de dôr — o lios-pitai, xiu a cadeia, ou u morada escú-ra da Morte. Nüo; procurava simplesinenU a loja- de livros, uma velhacasa de ásperos' .seniitas, onde tam-bem se vendia Jodo livro velho. E àmulher, muito triste, imuilo vagarosa,collocou sobra .p balcão tres livrosmuito usados..tres livros de escola.

Largo tempo esperou.', \ Um pensamento constante comoque a prendia sem misericórdia ;(sferidas fundas de uma dòr receni»:.

•Talvez o lar se lhe desenhasse, nes-ses amplos minutos de espera, vasio,paupérrimos, sem fugo na lareira,sem pão no armário... Talvez, numcomeço de sorrido, um crepúsculo de¦esperança bafejasse agora' esse larevocado.. .„

Mais»"branca sobre :i pallidez gela-da da tarde branca, ella esperava.

. O livreiro,' examinando os livros,esboçou o gesto desdenhoso de quemrege ta. Livros muito usados, muitosujos! Livros de.nenhum valor! E ra-biscados, e folhas rasgadas, ..

. A mulher .baixou os ulhos.¦ Analphabéta e rústica, jamais se

iwmurara' no exame de um livro! Ar-rastadamente removeu uma pagina, eoutra," e outra.1 Num espaço vasio ha-via uma figura,- traçada toscamentepor iim punho de criança: uma figuridé . mulher, alta,.' aprumada,, serena,como as santas mudas de vetustascathedraes, Por baixo da fgura se es-palhavam riscos, linlras confusas, se-melhantes ao esboço apressado de extensas cordilheiras, cheias de eleva-ções e de abysmos.

A mulher fixou o olhar sobre odesenho.. .

I": as linhas confusas, e os traços.incertos, que' representariam elles?— pensava. Não seriam, certamentea representação ' de raios, tendendoem zig-zag nuvens tormentosas, neniio arrastar tortuoso de longas serpen»tes assustadas..".'. .

.0 livreiro sahiu. a despachar outrosfreguezes. Na ruá,';e logo na loja, re-

bentaram as luzes, iriundaiulo . tüilode faiscações e brilhos.

Um garoto erguendo-se/ na «ponl.idos pés, veiu, com desembaraço, contemplar de perto o livro aberto, a fi-

¦ gura esguia — e leu. com pausa, or-gulhoso, as linhas ronfusãs.— "Mi-

.nliaMãe", ': .Minha mãe! A mulher estreme

ceu, como se fosse bruscamente des-'pertada para um mundo que não erao seu. .

—-Alinha mãi:!O filhinho, agora estlrado sob ru-

.des camadas de (erra fria,'»'uni dia, n.tescola, nos curtos vagares db, recreio,tentara representar, em traços lor-tçs, o objecto ile seus pensamentos,({«"seu affecto constante. Aquella íi-gura, sem côr, sem somfcrá, esguia.petrificada na atiitudé' dè quem evo-ca e sonha, era bem ella, a tristemãe. Tombando a seiis pés o raio fuiliiinante da fatalidade suprema. • ellafcara nò inundo como uni fantasma,como a estatua sombria da mulher deI.f't, de ,pé eternamente sobre a ri-banceira torturante de seu exílio!

Alinha mãe!Estendido sob a terra fria. iruarda-

do em senn-tura pobre, ainda semflores, o filhinha nunca mais segre-daria uma. palavra: aquelle livro guar-dava. entretanto, a doce phrase — eijuardav.va firme, bem mais firme-mente que se voasse, da fragilidadedos lábios para «a triste incerteza dosouvidos mortaes!

O livreiro,, vnltando-se indifferen-fé", murmurou um numero, uma quantia nvseravel. Simplesmente o preçnile. dois escassos pães! -

A inijMier, mais branca na eni.òcãosagrada .qut. a fazia Ircncr, levantouos livros arri'|ia!:id:nuen*e.

Dé pé lia porta, olhando a rna morta. a praça deserta, a pobre mãe ds-ss alto. como a falar áou ásperos-se-iriltas da velha ldla, ciSiuo"a fular ao.inundo duro, Inclemente':

Ájifés venha a fome", , .F. transfigurada, sublime, decidida,

c forte, acerescentou:A fome e a 'noite!

. i; 's-ili»u apressada. tS. Joã0 d'ni-Rey — .Minas.

NICODEMUS NUNES^

marm '?£»SOGIAESjfíi

COLUNNAS DOA' "BEIINA.MBVCO TUAMWA.YS" .

Capunga, íl dc fevereiro do 1H2I.-rr lllnius. srs. -redactores da "l'ru-vincia". —'¦- Anilgu e sr.

lnle|'pi»ela.udo: o sontir dos mora-t/oros da Capunga, peço encarecida-mente a vv. ss.» logar numa das co-lumnas do vusso,: conceituado órgãodc publ'cldaile pura siilcituc ao sr.siii)ri»;nteiidente da "rernnmbucoTniinwny.s" a.s. n^cjàsiu^ns proyidêu-ijlási afim' •¦;'(! faüci»'"exiirt.iii» carros deTon-e-.Magdnleiiíi .eom reboques, un-tre ti o 9 horas (» de 15 ás 1!) ho-ras; pois. durante estas horas oscarros trafegam çójviplutaípéníecheios. ipòí'i motivo dos mesmo, re-cobereni os 'passageiros (Sc ;'t1on»)í'\que fazem us vingns pela -Capuiign;em v:sta da interrupção do trafegopela ponte grande .Je MagicHajena.

DcsCnrto ficam os passageiros daCapunga Impdsslbllltadõs de viaja-rem com commodidude.

Coiii a publicação da presente.,estou certo que u lll. <x'í. superinten-•-J'Onte temará o ciiíu em considera-ção.

Som mais, agradecendo nos srs.redactores o que acima pedi, sub-screvo-nu» com particular estima eapreço, do vv. ss. amigo o assíduo'leitor Severino dc Mello." .

AKIA BES. MíNTO, XO Alt-ItüDÀ

"Recife, 21 dp fevereiro?,tle 192-1.—Carus srs. veiucfores da "Provin-cia", —; Saudações. — Os morado-res da rua São Bento, no Arruda,solicíam da " Beberlbe Electric Co."a eollocnção do.-i foces que ali se

acham queimados lia vilas, bem co-mu do prefeito- rie Olinda,» cel, Au-gusto líanioa, u cbllociiijüo dos com-bustures n:i rua 17 pa.ucadus, unlòaquu até hoje. não, foi 'li.udy benefl-uludu. iiulo qüu íiéain agrudcc.CüS.— üs inoi'adoi'1's."

A POLICIA 1)E PAI.M.VIÍES

. IJesso nuiii'i»ip'o rcçobenios uniaciiVta assignã-dá l'or "José "fróeupiude Lima".

O missivista ..líenuncru violênciashorríveis que a poliu -a desse iniinici-p u estará spralieaiidi.i; diz, que osi-luljs ciiriiavalestíos não se cxli birãonos dias do Momo a ndu pprqiié apolicia não lhes deu cónsônÇiiiôntõ0 que até uu| rtun:õi.»s fum Mares apolicia iiuervem, revistando e pren-déiícò as pessoas quallfloúiüas ali.

Alllide tai.iiboiu ã escassez, ilagua.náo porque falle esto pree.òsq ll(|iii-du, mas pela intolerância de certasliessoíis. Concilio dizendo que us pai-mareiises estão passiiii,.';u agrurasque jamais imaginaram passar.

A 'CAUNE

VEKBE

J'mi- 2Í20.0 o Idlògraninip, a car-ne ver..'e expustii ao consumo ]'ii-liijeol nest'.'s ulüiims dijisj tem ex-cedido á que si» pôde iniaginar tíoordinária. ,ub'de.ndü.-s'u ali" riiuui» seruni perigo paia a suu-.le o u>'o ues-ealjniento.

Aíéni dlsjo; está rodüz.ídil li nm-lança.» o que quei» dizei» que ú maioro vexame da população pobre.

Quanto á Prefeitura, é o que sotem visto. ..

ANNIVKItSAMOS :. (iiiiiiu Ncltü. — l'eis annos lioulcni o

es.i-.plur: pnlileio Cuclllo ^et.lu, um Uu.-ni:i'S ' reruiiilus liileutuá du Urnslí:'¦ fossos parabéns.

0 iipi-i'c'!i(ki belle.ti'lst.1 1'iii'ütiidano' sr.I.ucillo Vnrejilo r:iz .aimus hoje:

Moço d.» ílnò nato e rrulndo, por l-tulliesjlio, em iiiiími ni'j'o suc'.il iis. melliu-res relãçòcs, cerlo lhe nüo luliarào liu»iiienasvii». a- mais expresi'vas üu apreçoem. que é lidu.

?'Vw. iiinios lioj-j u jovem s slsmunilo

Goíiçiiiy.is Caldas «Jiuri-eiio, r.liio do n-.'uslre .•»!'• dr. Jrnrlinlio Oeiez caldasnurritlo. iiíicgi-n iii:i!rlsli':id'> nu capitalüo paiz c iioãso d!Kiio eóiitcrranco.

•?¦Annlversiiriii lióje u sr: Manoel Ooiiçnl-

ves de Azevedo, sóèlo dn prospera r':1-in.i d"stii priiçn Az.ev.'(lu .V C:,i.. proprlc-lai-la dii raln-lea de etfurrps "CnvIas".

' -?»Vil iiiissiii» lioiileiii o seu iinii'vi.»i's:Ti»in

miiaile ii. n irciiíll sçiiliorlnliii I/.abel 'lon-

çalves AiTr.il, rillin do dr. ZeTerlno (lon-i.':ilvi'S Agrai c de sua exma'. eonsorle.'

?Âsslslii ilvpnsjiiirçiu du scii uulnliulo u

psllluave! ,»»i». Arlliui» de A buqui-rque, (Ji-

fim íítiyiiIo da "Cisa dè Iliinlio".'I'nr i'-si» iiuil'vo o ,»iiiii'vi»rsiii»::in|i'-|l:ii'ii

rqçejiçilri iin siin ros'd('ncliij nu di.-trl»ató ile Cusii Amarella.

¦*•

Coinplélii annos huje, o ili-Hm-io jóyettiOzoi''u Oscar Perclrn; iii-npi-rtiirlo ; emBmillu o i'i's!ili'iile liestii cii|ilt'ai.

¦f' In/rui iiiiiuis liiije :

-- n pi-qu.stiti l.i.ianirii. príiiílliwiillii d»'di». Iniiiiiinos Az.rvedó c ilu -ua is|ios:iil. .Iiillcln' Cordeiro rt" Azevedo.

a pi»(|iu»nii Ziile-'d:i, f 'lia (Io i-sihiia-vel si». Anlunlu Lilás. (•oiiiincii:':inl»j lti'i-Ia pniçil e nosso dGdlcado aur.u:

íi síiiliurliiliii Otlflli» Ferre ia. flllliidu sauilusu eiinini» rclante de missa pYuçijsr, Iciirins de MóVnçí Ferreira;

-- a S"iili'ir'iili:i MiiriMi' (In il.i Co.ta. Ti-lllil du si». .Iii.i(|ulm Vlc.nili' ila CuMii;

n si»;i. d. ciirl.uiii dn Silva Driisilel»ro, esposii (fo si». ' 0»»;::ii» jlriisllelrii:

,' —iii syn. d. Atistrlnlia , Mure.IrTi H:nn»'sile Viisconc-llos. esposa ilu dr. .Iu=é Ila-mos do Casiro'.y.isrnncelln.s;

o sr. Manoel Francisco Marques ;' — o dr. Adiuiiíinlor liemos.

?CASA .IliVIOS :

i»:i'I'»ji»iiiiiii-s » liontem, nr-i.i cidade,.., oiniiiee innlr iiuniliil ilii sVuliurliiliii Frmi»eiVlliin Lopes- de Ázívnlu, [ilha ilu -.-.

Aiiiiiiirlu ile Azevedo, c d" s:in cõjijp.rieil. oi ml na de Ilollunda Azevedo coni u5r. Kiicildi.s s'lvu, agrlcullor ilu time-lilm 1'lulii, uu niuiiie'p'u de '-.ain. l'i»ír:i.

o liçlo civil li--;e.. lujrnr si-=> II Iiorãs,n.i n»s ili»m»':i (lu pai dn nuliiMil'. ii nv.ij-li ilu Uma

'CÍiiiÍl'0; 1'Mft, seryiiiilu ile pnva-ii.viiipliu.s, pm» parle (In noiva, u sr. ,ii>-sé )iii«iiino da fíllvu, eoiunn ruiiinlo nulillirlcln i' sua isjuisn (¦ pur parle dutioivn o sr. Jusé Cand dn i i-liún, ruiu-iniuVoii.io nu niusiifo uiunlclp n H a s»-iii|0i'ltitiii Maria iíHva. ,

o ;u»:u rel/rilo.-o rol celebrado :is I.'Iinrns, na niaiiz ile SflU JÓS!':, sendo pn-raii.viiipluis. iini- parte dn nbiva ò siy, A;i-Puni II. (li: Isiiuza, aiixiVai» dn IViun.:vera. .dj-stiilpriujii e sua (¦•.pnsa -. pur pn .-¦

u» du. iiuv.ft, o^sr, llosé ..lu.yin.n de Vas-

coinibilos ii n si iiliuriiilni Cünutllla. Sl'va.t

.\\.s('.nii:\ri)H :

Ijlllmi Jcsé é uniu'' dx< mu f lliinlu'»

,.,.,•,iii.imi-. (lu sr. Jiinn d" Olivcll-.l

M.» ra i. il»» iim wpqsii d. Mar.n d- l.uur-

(l"s (Iii OliV'Ira Melrn.•f

•NílSCCll niil'.-liniil-iii en i'"S'(ICllC n (lu

seus ,1'li'tnri'S, L i'UI.1 xU, Sii.»i»kii ^1. n

lllli-1'cssniil" Kdileliza, filllil ilu si'» Frnn-

csfi, üa Silva More'i'ii, --"ele da ririuii

hllva Mui-1'irii è Cia.,, flesln praçn e de

sua exinn, i'uii-oi'li.Min",'ini.

Uvaii' z crqueira

o lur du sr: J-afayette Cuuünlio, ^pxi-"cultor nesle lísimlò ,.o' de sua tspo3a d.Ulvu -Couiulio, estii cm fusias com o npí-cliiieuto, il run dn C0iiei'Ji;üu 71, nestae dade, ilnmíiino iilí:iiiu,.^dii Kaluiilc pe- .(za Mal.a du Cdrinó. ., ,

?Viajantes :

bo Illustre piurrssoi» da Faculdade do

^irelio du IP cife c direclur' do. "Jornal

ilo llrasil", do. Iliu, dr. Aiuiilial Freire,rrecliiuius iiuniini um baciliò couteiiduás suas d?spi»(i:((Ms cordeaes, por ler d»,tófrcssiir hoje, nu "Unira", para a eapi-lal ilo paiz.

llúa Vlãscin, ¦ ..

Ib». Odilon (iiispai».¦¦— \ liurilu do Ila-pura ciiilinrca huje ,com destino í eapi-tal ila republica., nu cuuip;inli'a ile suae.viiia. rjlih'.l-ii, o llluiítc si-, dr. OiFlon(iiispiir, ciruilfAO du llos[illal Pedro .11 oprofessor dn Faculdade dc Medicina.¦ Do lllo, u coiicoitunilo rnruitativo ii-ãn s. 1'iÍítío, onde' vae c-Hiilnr u s-'i-vli;ode asslsteucia publien.

Ao dr. Oillluu Oiispar, que nos .Iròu.vi».o seu abraço de rte.-p'.'d'd:i5, desejainoaU.Vt viagem.

¥* .*'"3Ençontra-se em . c t>: a \ pa|scja y.o

nosso coiiri-ndi' d'"A Voz di' Croyaniia",ni». Uarbosa iVélto,

?Vindo di» lini'1'i'irus. cata eni Hecife. lu

dias, lv Jovin Dai'.'.0 Celso, rj.ilio. do nos-so iinrjtn eiiroiu»! Kuel.vd'».- ,C''lso, -proa'.- •dento du ColAcetliõ Municipnl de barrei-ros. i.'i.

-»». l(r»Ki»i»--fiu linnlrni pnra HuurlWra. y ,sr. niajui» IJiiéiis ViiMirn. chefe dn Ser-viço 'li-j llcenitaiiiciifo Mlilluí o d recloi'da |iol tien litt»nnril':ta nlll

*¦

(•'AI.I.IXUIUMIIS- :1'iillieeu anti»»liniiii»ni licfta ridade. ns

c, horns a im»i»i»ss,ui|i» er.riiiiçu. do ; an-nus Maria .Iijsi?. r llp.nlia ilu si': curou'»!.luiiiis Mai'lln,s, siiciu dn r.rma \udri)rte--IIi»zi»i»i.i A- Cia.. :in»i»iidalai» a do Mntndou-''vo do.s lYi.Vnlius, i» di» sun e.vnia. i.-spo,,-a ,d. Mni-n ií.i:»i»la Martii'. ¦ ,v

0 càilavcrs nlio levo si piillur.i ii tnril"nu i-i iiiiP-riu publico de Santu Aina-ro.. .

?l'all'ci'ii uo dia I, dn correnle, :i nu'-

ic, ein sua ro.slilouc.a no lisfiinhclro, vi-d lina it.' um . Iii1iui,:omi pariu, a oxnia.sra. (I. AiuePa piiilu iro, espqsn du sr.Il'iiid'ciu Plii!ii-ii'n. l'uiice'oiiai'io d" umdns cstiilíuicc ni »uius lüincàrlos, dct.tii.,ci-dnde.

-»?

^':l villa d" r.uplrn. do município doPniiolllis. outlc rhlilla, rall-ccu do .-onlW-íio.s piuioi: inontos 'O ' onp'-tíln -Fl'DHC"S(:ol.ip, llalicllo, nn ili,i i; ilu ciivriMUi'. |lifít, ,

(i c.vCncIn. iiiilurnl dò município , (li

,l\'(i/.ni;"ell| d"s|i: Rstaúo, era ' viuvo jie .d.Franclscn Vl(:'l_'ll de jil ílj.q e de'.vn ».' t'.-ilips n di». .lu-,0 Vieira lialjollii, juiz il»-., i(li;»'»lln da èniittirün (li) r.iliiliufnlm, e ncMiia. sra. d. Mana VicTa (1'Aiiimuc.U-(,'iln Italiilln. pnircssura estadual cm üo»ii'lo. c iiinibi-iu d nolos. enirlii ns iqiiap-Jn pr paratorlano joao Ayres de Oac.vallinílnliellq.j ...¦ Copiava S0 nuiins de rdnd'> c. nesla Ipiij .ira vida dc trnballi') e linnrailiz oxqrcwi;du a |iror.s.-iTu du conuuçr.çlo cm issei-.Ce Bonito o. Panellas cum n .cu credito.s'iupre rriundo. çonsfKU.üi (lipton), r psdois. iiiiíiis ri luis..que , tiiUia ........

Paz a sun iilniii. í, ,..'..',• ..!„.»,".».. »'v

VAItlAS :

í As.vl» llmn Paslnr, — O cvdni. pndri'Piipl'sia Cabral, em nonio do exinu. sr.ilíbélilapo' d. .Mifrui'1 Valverde, voiu liou- '''

jeni 1'oiivldnr (sto Joinill para so repre».s'.'ntnr un v's'111 qui; ns nllna aulorldíiâes '

du Fslnilo il'!V(",nii razer lioje, lis ll lio-ras, ao "A-.ylo du Muni 1'nstui»", afm d.-»'vcriricarcin n audainoiilo e valor daíobras a'l .1:1 r"ailz,idns.

Somos grníoa pe'a d?ferinclii do sr.arcebispo.

AStas I

Reportagem policial

O Balduliio >lneedo. dcdc uma "fumi" pesada, na

egressoéilc do

AGGRESSÀO E FERIMENTO

Pela manhã de liontem, no Iaryoda Central,'o ganhador conhecido pe-Ia alcunha de "Ventinha", aggreditiao carroceiro João Pereira da Silva,íazendo-lhe um ferimento.

O delinqüente, apezar de persegui-Ao pelo clamor publico, evadUr-se.

A poli'cl... dò districto, registrou o

caso.

. LUCTA ENTRE MULHERESAlexandrina A. de Souza e Joanna

da Silva, liontem, pela manhã, i)a rua

do Dom Jesus, districto do Recife,engalfiiiharaiii-se recebendo 'aquella

ferimentos na face e iio frontal.

A criminosa foi presa e contra ei-

Ia está correndo o processo., A sua victima recebeu o» neceSsa-.

rio soccorro no posto da Assistência.

ATROPELAMENTO'Um aiito-caminhào qué passava pe-

Ia» rua d'Assumpção, ás -S c 3o, dc

hontem. atropelou o almocreve. João

Ferreira deixando prostrado ao. solo

Mi diz. n no--s:o enllesa nuilhoi-tve dc Araujo. n negocio vao ficarròxinho. • .

Vae ser o sueco :...O m.-smo T,uen.s 'H'e '¦ louco, pelo

"choro". d"'.!e limite)!) nueita • i\s

ganiblns Pi'1':' inostr.il1 a es-í>:i K. i lo.coruja que burro velho tambem

pula <»ero:i. 'K ".»-'.»u" Hiiymu" lo .'

niuiúlo. 'deante

de lodol»'\á. que não fn'1"l,oi»!i eunendo du rcfrcCT di

blcetj "Sete Salas", ú ruo do l-'oj.o.

o "Avojy, vv)t :•' no parque

Depois do -estupendo xiiece-íso dehonteni o '

querido bloco "Apois.

fum !" fun'1 hoje. ás 20 hor.is. foi*a batuta do Zu;z'nhal sua oura Iasolenne no theatro 6o "Parque" ondescrii levada n ounlieeidn revsüi "O

i x IX .'i de •<ill

lioroo.nnKpnillxyinundu,

n.i.s rapa

•Seu" Ray-este reni'!-

Oettõnl. cm-hontem!

c-lá <'iii guarda, pronipto para' nüo('"increi-or a confiança do pessoal...

\nc sor a nota encantadora dohoio o capectnculo da -roinoanh'a

A)it"ii'o de Souza". ned'eada ao'querido bloco "Apois. fuml".

Ao.qiie'«oubenics, a casa estádunaí tòffi pftssüdn».

K Géttoni promette cfsmmreòer eapplaudir •; :Apo's. firm !" .com oniesino entliuslasmo de honlom. de-.,.i.'imii-i ardentemontp wòiitrrti; n»it.t,.r.,„" ,,.„ nnji» <-'ii'in' 'd — ")!¦• lh"í

lc anda s< eco!..,

com diversas contusões c escoriaçõespolo corpo. '

O chauffeur' criminoso foi preso.A vict-ma foi ciuluzida para a sub-

delegacia do districto, para <js devi-dos fins.

NO TRABALHOTheodóro' Marques* residente cm

Areias, pela manhã de honteni, sof-freu ali um accidente no trabalho, cmconseqüência do qual ficou ferido nobrai;o direito.

A Assistência soceorreu-o, pres-tando-lhe o necessário tratamento.

Na avenida Lima-Castro, 2." dis-tricto de São José, liontem pela mil-nhã, José do Nascimento, operário,no desempenho de sua profissão, foivictima dc um accidente sbffiéiidóum ferimento na mão esquerda.

Poi m edi cado* pela Assistência.

Na "Serraria Progresso" o opera-rio Thiago Rodrigues dos Sanlos, foivictima de um accidente, sahiinlo fe-rido.

O caso deu-se pela nianhã de hon-temi sendo Thiago spccòrrldo pelaAssistência.

TENTATIVA DE ROUBONa madrugada .ic lionlem, os la-

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PUBLICAÇÕES"¦Historia do Agubil. — Of Certa-

do pelo seu autor, sr; ,1. 1'". Ferrei-ra .de Mello, rucebomefa uih exem-plar do seu livro de alexhndv nuaroíjàssüdò.H dessu (.'inotlvldaile, qi'esó a musica e n poesia saljòru ex-prlnrr."Historia dc Agaba'.' ê a reconr-posii;»!! daquelle crime sensacional.que abaluu profundamente a socie-cinde paru.liybana. o anuo passado,do estudante Kuldy. que. esperandocomo de costume, á sahida. i5ld' Es-cola Xormal. a sua bem amada, é \victinia da ferociiado du um civilbronco, e o elogio au sacrifício anno-roso de Agaba, que se sentencia vo-luiiliiriamente ã morte para não su-breviver ao noivo idolatrado o ínfu-li'..

E's porque o moço poetn para*liybano d!;: no pórtico do seu poe-mu :

"Quem nesta Tida du v!da,Não logrou domar a surte,Hem t qui; busqiiu outra vUln.Na vida eterna du morte!"

"Jornal da.lavoura". — Cirenli-rá hoje o li'. 8. anno II. »üesHo sc-mur.nclo, órgão das classes conser-v:i.".orna do Estado.

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Horas de tiáballui. — l)r. OcUi-viu dc Freitas — 1.924. — Oedjcadosledos á sua espoSii p no

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A prova mais importante da tir-ile. a dos primeiros quadros, serágráiiilepiente disputada, pois que '-o«'dois leacs contendores apreseiilarãosuas esquadras homogêneas e dispôs-'tas a uma lucta forte e renhida.

0 encontro dos segulidos .quâdroyserá também disputado, pois que. aiif'bus os clubs confiam ua victoria''dcsuas equipes. y/f,'-.;

Uma banda de musica da Força' Pu-blica abrilhantará a festividade/''-"'í1*'-

Os quadros do "Elite" estãç. assjtti,.organizados ,qu.UI<Primeiro - '.-, .-','.

OatmhoFelix — Pires

7êjorgc — Sena •?— EnockArlin.lo — Carlito — Domingos —¦

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O sr. presidente espera o compa-recimento de todos os directores.

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antigo da casa, u íK-ijocic) iria -maisdepressa.

Desde que este pensamento o assai,'tou, o Grãosinho começou a profcurár,melo de o realisar. ''¦•

Quasi ao acaso, dirigiu-se:unia ma-nlii, ao palácio da condessa de Mo-ran. Quando checou viu «liante.-Alovestihulo um elegante moço contem-plando *um. formos., cavallo, que umlacaíosegurava. pela rédea. AmalioipbAafi eüstôsuífocarum gfito de es-

¦ Van-Í!:, Q.,elegante parecia-se ..assom*-{irosfiiierfte

"eom Tiiomaz.

Pretextaiulti -.-admirar o cavallo, oGráosinlíò parou-e-ilisse como se ía-lasse "•-cumsigu :

— Que lindo animal 1ü elegante,^-oltòu a cabeça e sor-

riti-se.' Era exactsmente o sorriso deThon*az.;D.~-Ajxialio ia a dirigir-lhe a•fírfav-ra, mãs 'ao mesmo tempo ouviu'leiAbj^mri

O 'sr'. conde sahe agora ?-—Jt^iu um' passeio antes de ai-

*ltft^fr—- respondeu o fidalgo monlando com tanta ligeireza como méstria.

O «cavallo partiu, .mostrando toda apureza do seu sangue, o que serviude pretexto'a D.'Amalio. que seguiaembebulo z elegância.do-cavalleiro e

o maiiejn clu corsel, para .entabolarcom o lacaio u seguinte dialogo :

E' um cavallo de pura raça ara-be, valle bem trinta mil reales.

Trouxeram-no de África. Com¦ certeza meu amo/.6 conde «le iMoran,não o cederia por dois mil duros.

Ah ! aqueile guapo moço é oconde de Mòran ?

Sim, senhor..Parece • muito novo. •fim setembro ha-cte fazer -vinte

um annos, nasceu em 1S39.• Notando que o criado não Vesgos*tav.a de dar á lingua, o Grãosinho tra-tou de aproveitar a tagarelice. 1" de-pois, a data que o lacaio indicava erajustamente a da morte do doutor Vai-le- ." "

Tudo .isto constituía uma, impo.tante descoberta pari D." Amalio. Poroutro lado, a pasmosa silnilhança .«loconde com Thomaz preoccupava-nem. extremo. Aquella similhança re-presentava.de certo um segredo de familia.

Ora.esia! comoeu.estavaenga-nado ! exclamou o Grãosinho — Sempre julguei que o sr.,conde de Mo-ran,'de; quem., tenho-ouvido'falar* com

{.muito ¦ louvor.'_era', já veU.*o,;.

Isso era o pae — atalhou, ocriado — Mas o sr. D.' Rodrigo morreu lu dois annos. Tinha jã bastanteedade.

13 ainda vive a senhora -condes-sa . •

Ainda.-- ...Dizem Iodos que-é uma-excel-

lente senhora.li' um -anjo 1E tem' só aqueile filho?.-Só-.é-o- ül'ico«herdeiro.-Deus o.conserve por muitos an*

lios, para consolação e alegria" da suasanta mãe.

Infelizmente para o Grãosinho, na-quelle momento chamaram o ¦ lacaio,intenompendo-se;iportanto,'a conver-sação.. .,• Duis diasidepois, o acaso,.semprecaprichoso,,favoreceu os planos de D.Amalio Lapiedra.'•'Ais.;oito. horas danoite, pouco mais ou,,menos, dirigia-se elle para-a ríia do Prado,,quando,ao chegar

"á-esquina onde está a pas-tellaria". italiana, .'julgou/ reconhecerum'homem* que• estava• contemplandoos preciosos doces

"do«mostrado-.: Erao .criado :**do conde de Moran-ccimquem estivera-falando dois:dias antes._"0 lacaio deixou, o.mostrador-eí-di-

rigiu-se para.o -.eafé-.de-Moratin, na-rua do Prado.. ¦,,. -,-,- _ . -¦ .-._. ,'.:

-' yiw" "'¦'¦'

O GRÃOSINHO; PÕE POR OBRA OSEU PLANO .

Na. época - de que: tratamos, ó xaféAloratin era um bom-estabelecimento.Juntavam-se' ali alguns '.escriptores:.eadores, e lá por noite alta _ não: erararo encontrar-se'nesta ou . iinqúeija'mesa suspejtosos cásaünhos ceiandoalegramente.

Um pianista, recreava ¦ os «ouviciosdos freguezes com -, peças. de musicamoderna,'; porque j ninguém ali

"gostava

Idos-"trechos, clássicos.• O1 Grãosinho nunca entrara naquel-

le café, o qúe não jmpediu";"que p. fi-zesse agora, indo'"'o encalço 'do cr'-à-do'do conde. de-JV.oran.

-D. Amalio acercou-se* com*;modoindifíerente da me.a onde .estava* olacaio, -poz-se.a olhar para .elle' como

quereiuio.recoiihecel-o, epor fimex-clamou com bem fingida surpresa :

Ah! agora, agora,. meu 'amigo!

Quarto*estimo , encontrado"! -Toma-

remcjs-ca.é-juntos,' . .. _

- E sentou-se ao lado-do seu homem.. Âmaiio pediu, café e um copo de

.cognae, e principiou uma'animadaconversação com o. criailp do condede Morarí.'' .. . .,.'"joube então alguma coisa" do que-desejava, conseguindo averiguar; qui:Rodrigo de Moran. "ascera numa esta-lagem da estrada de Aranjuez, cercade Valdemoro.1

Este esclarecimento desorientou-oalgum tanto. Naquelle mesmo sitio,'pêlo menos não muito longe da esta-lagem. do tio Vencejo, fora' assassi-nado o dr. Valle..

.Se o Grãosinho soubesse a historiasanguiiiolenta dos co"des de'Moran,todas as. suas duvidas confusões des-appareceriam inimediatameiite.

Pareceu-lhe muito ¦ útil. a. amisadedo conde, e para a estreitar, pagoutoda a despeza.

Ao despedirem-se, prometteram en-contra-se no dia seguinte, no mesmositio c á, mesma hora.

O Grãosinho dizia comsigo:— Antes de começar a exploração

deste negocio, convém reu"ir elenien-tos sólidos. Ah! se eu tivesse a car-teira, que para nada serve ao:Mel!a-do !.... .Mas'*con*o_alcançal-a ?.: é re-

.

A J

alniente difficjl, senão impossível.Vão lá sa"ber' onde param os «t.í.-.o.v:dò Mellado 1'Ó Grãosinho em'j*reve teve ocea-sião de arrepender-se da sua falta -lefé, Iporque -lhe foi parar ás mãos umjornal, onde leu o seguinte :

"Sr: redaetor :'"Muito grato lhe ficarei-dando.ca-

bida no seu acreditado jornal ás -se-gui"tes linhas :

"Úm deyer de lealdade e de jus-tiça, filho da rectidão dos meus sen-tiíiientos, òTiriga-me a patentear, aopublico o muito que devo ao eininen-te dr. Bavader. Ha mais de quinzeannos que.çü padecia duma

' terríveldoença de estômago, sem nunca en-conírar remédio. O sábio mediu'francez curou-me radicalmente, e P"risso lhe agradeço publicamente umacura tão maravilhosa."

O nome de Bavader despertou umavaga'recordação ao Grãosinho : Iençbròu-sc que se chamava desse mextoum am'go do «Mellado, o Qual conlie-cera em Marselha, durante a emigra-,

Ção. , . ZAo ler aqueile conimumcaiio,,-

sem saber porquê, sentiu umas pai-. ^ (Ççnf'.***•?¦'-•

S:, . **s_V

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Da EuroptfALMANZORA

E' esperado da Europa nodia 2S do correnle, seguindo logoapôs a indispensável demora pa-ra oi portos de Bahia, nio, San-tos. Montevidéo e Buenos Ayres.

O vapor acima; esperado daEuropa nò dia 2S do corrente, ac-oeltará cnrga .pnrn Buenos Aires.

ANDES, 20 de marco. ,ARLANZA, "3 de abril.- ÇAA-

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AVON, 17 de abril. y l. I

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l*ara todns as InformnçBes referentea a passagens, fretes,encommendas, eve,, trnta-se com a The Koyal Mail Steam PacketCompany, rua (lo Eom Jesus n. 22(i, pavimento térreo. Vm-lephone 1334.

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Esperado (lo sul no (ila 13 demarço, snhlrü. no dia 14 ~ paraCabedello', regressara, no dia 15recebendo carga "ipàrái Maoelò,Bahia, Bio de .Tanelro, ' Santo»,raranagiifi, Rio Urande, Pelotas,e Porto Alegre.

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FLANDRIA, 2!) de maio.OEERIA, Ifl de Junho.ORANIA. 10 de julho:ÜEEBANDIA, 14 de acosto.

B1Esperado do Sul no dia 24 de•fevereiro; salilri". tio dia 25 para:

CJíibedellq* Natal, Mossorfi, Araca-ly e Fortaleza; .

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Viagem conlriieliiul rte fevereiro

Espernidio do norte no dia 27dn corrente; sahirfi, depois do in-ÓIsjieri.s-iiyel demora para :

Maceió', Eiiliin, Rio de Janel-ro. Santos; 1'uriinagii.., S, Fran-

cisco, Rio (Irainle o Montevidéo

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Esperado do sul no dia 1." demarço, sahir,. no dia 3 para:Caliedello, Aracaty, Fortaleza,Tutoya. Maranhão c Parfi, reco-bondo carga para : Santare.ni,Óbidos, Parintins, Itacoatiara eMaiiíin.*. que serrt. ruidadoSameii-te lialdeada cm Pará'. . .

OELBTA, 2 de março.ORANIA, 30 de março.FLANDRIA, 20 de abril.G EL RI A, 11 do nia'o.ORANIA, 1 de junho.FLANDRIA, 22 de junho.GELRIA 13 .de julh.n.OHANIA, 3 de agosto.

Emlttem-se bilhetes d» chamada d» todas as partes da Europa emcondições muito vantajosas.

Emittem-se bilhetes de Ida e volta eom desconto de 10 por centosobre o total das passagens.

A's familias de mais de 4 passagens Inteiras será concedidoum desconto de 15 por cento sobre o total das passagens.

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poiisÍLt'01 _leni'òrn parn : Aracaju', lllo .ile Janeiro o Santos.

AVISO i

AVENIDA RIO BRANCO N. 13» l.« ANDAB

Pnr contracto firmado com os armadores «do vnpor "ITAMA.R.VTY", esta empresa recebe ca rga para Porto Murtinho, Porto. Esperança. Corumbá, Cuyabá, Caceres e Asuncion, com transbordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a Agencia nfio tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO —As ordens de embarques sô serio entreguesmediante apresentação dos conhecimentos • despachos Federaes »Estaduaes.

Para carga, encommendaiVfretes u valores, trata*!* com 01agentes :

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Esperado do sul no dia 12 deabril. sa'n"i para palcár' L sbna.,Vilíii e Bdi-deaux.

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AVISO — As pnssagehB de Ida c volta gosam do abatimentodo 10 "|u. As familias cnm postas, ile mais de -1 pessoas teem o aba-tlmento de ir. "I" no total das passagens.

As recl.iiiiaçries de .altas ou avarias sft serão nttendldas quan-ao enviadas íi. agencia, tres (11) dias ap,1s a descarga dos vapor-w.

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da indlsiiensavei deniora para os pontos de Cabedello, Natal, Coaril eMM-

% .' * AVISOPrevlne-se aos srs. carregadores que as ordens fl» embarque ifl

serSo fornecidas até a véspera da sahida dos vapores e contra entro|«dos conhecimentos de embarque e despachos federaes e estaduaes.

IMPOrTAOAO Decorridos tres dias do termino da carga __¦ «vpor a Agencia nho tomará conhecimento ae reclamações.

EXPORTAÇÃO As ordens dt, embarque serão entregues meilliUIte apre-ientaeílo dos conhecimentos e despachos Federaes e Estadtiae..

Para caVgaa e encommendas. fretes, valores trata-se com os age.ittf.

PEREIRA CARNEIRO & CIA

Rn* du Vlaarlo Tenorlo nt 33 a 43

•".riTA _ Por contracto celebrado com a "The Amazon Rlver SteanNave-ifon Company'* esta Companhia recebe carga para os portos d\FantaVém CMdÀ Parinfns. Itaeoatitya e Manáos com transbordo tioViJt u?:, ido nòr base as quatro sah;!das. mensaes.dos vapores d'aquelli»Lmpre~ qS têm logar as 9 horas oa «.anhi dos dias 7. 14,.21 e28 de cada mez.

HUGO STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMA

tfAItA O SlíL«KKVIOO

TIRPITZEsperado dn Europa de 22 a

21) (fe fevereiro, snhiiá depoisda liulispnsavel demora para Rio,Montevidéo, Buenos Ayres e Ro-sarlo, ncceitanilo carga para ostres ultimos portos.

ELSEHUGO STIN-NES 15

Esperado neste porto, om cer-ca do 1.1 rte março' proseguindoviagem, depois -de indispensáveldemora para Mae.olõ, Bahia, Rioo Santos.

_. PAKA A KCHOt-A»¦ TAPOKBI MIXTOM

t*:

Informações sobre passagens, carga e quae»vu»r ouum .on.os (tgentes : .

HERM. STOLTZ & CIA,Avenida Marqnez dc Olinda, 85, 1/ andar — Telephone IfSS

*i**l''lt' *.>•'.* •'!•> I*t Cir^pf,

LAMPOR & HOLTLTD.

VAPOR INGLEZ

BERNINIPiresentemente no porto, pvoee-

¦dente de New York, seguira depo bCn penuenn demora para Macei >,Ltaliia, hio dc Jaaeiro e Santos.

BROWNINGE"' psnerado de New Orleans no

dia 22 do corrente mez, prosegulrftviagem depois de pequena denioradlrectamente para Montevidéo oBuenos Ayres para onde recebe car-ga.

Tara todas ns informações sob.,'frete etc trata-se com os agente*

WILLIAMS & CO. -Alto do London & Brazilian B_a*

L!o¥â BrasileiroMANÁOS (Paquete) — E* espe

rado do sul a 22 .do cdrrento se-guir.l depôs de pequena denilorapai-a os. portos de Cabedello, Natal,Ceará, Tutoya. Maranhão. ' Pai4,.Santarém. Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Manáos. . ,

CI'BAT.XO (Cargueiro) — E" es-perado do íiorte a 23%do corrente,seguirá depois de pequena deniorapara os portos de Bahia, Rio He Ja-neiro, Santos, Itajahy, Rio Grandedo Sul, Pelotas e Porto Alegrer

BAHIA (Paquete) — Presente-oriente, no porto seguirft depois _epequena demora para os portos «deMace 6. Bahia, Victoria e Rio deJaneiro.

POCONC* (Paquete) — E' espe-rado da America a 23 do corrente,segulríi depôs de peoueno deniorapara os portos de Bahia, Rio de Ja-neiro o Santos.

BORBORKMA (Cargueiro) —Prçsenleniente no porto seguirá de-pois áe pc_u:i_A demora para oi

portos do Cabedello. Natal, Macau,MotsorC). Aracatyi Ceará, Camocim,Amarração, Tutoya e Maranhão.JABOATÃO mixto) — E' espe-

rado do sul a 5 <Ie março, seguin-rá «depois de pequena deniora pàrílos portos de Cabedello, Natal. Ceará;Maranhão. P-n-ft, Ifor.o de Praia, S.Vicente, Lisboa. .I_elx'Ões, Havre, An-tuerpla «Hamburgo.

SANTARÉM (Paquete) — E' cs-,perado do sul á 8 de março, segui-

.rá depo«*s de pequena demora parios portos de Madeira. Lisboa, l^?i-xões HaVrí/ A'u'..j.;i|),_ e' baiunurgo.:

CAMPOS SAIiLTflS (Paquete) —E' esperado do norte a 20 .do cor-rente, seguirá depois de pequenademora para Os portos de Mdceiõ,Bahia, Victoria :e Bio «cie Janeiro. '

COMMANDANTE M IR A N B Al(Paquete) — E' esperado do sula3-.ae niarço, SfguiTá no mesmo dia-pnra o Iportó de Parahyba, de oml"voltará o ,0i tahindo depois i'.c pe-quena demora para os portos rioMacclõ; Ppiip.10, Aracaju', Bahia,rfliéos, Vetotia, Rio de Janero aSants3,

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