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GOVERNO DO MUNICÍPIO DE MORRO DA FUMAÇA ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 072 de 09 de Outubro de 2017 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR AS FUNÇÕES PÚBLICAS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO MUNICÍPIO, OBJETIVANDO OPERACIONALIZAR A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DESCENTRALIZADO “SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS” VINCULADO AO “CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS”. AGENOR CORAL, Prefeito Municipal de Morro da Fumaça, Faz saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu Sanciono a seguinte lei: Art. 1º Cria no âmbito da Administração Direta do Município funções públicas objetivando operacionalizar a execução do programa descentralizado “Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV” vinculado ao “Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS” que serão regidas pelo Estatuto dos Servidores Públicos, Lei Municipal 1.010, de 17 de abril de 2001. § 1º Os servidores regidos por esta lei não possuem estabilidade, estando vinculados ao Município apenas pelo período de contratação. Vindo o programa a ser substituído por outro com as mesmas funções e atribuições, no decorrer da vigência da contratação, deve o município aproveitar os servidores. Não havendo a possibilidade de aproveitamento se dará a imediata exoneração. §2º As funções criadas nos termos desta Lei integrarão quadro específico e distinto, para todos os efeitos legais, do quadro permanente de pessoal do Poder Executivo Municipal, não gerando direito a equiparações ou concessão de outras vantagens especificas.

 · Web viewArt. 2º O provimento das funções referidas no caput do art. 1º da presente lei deverá ser precedido de aprovação e classificação em procedimento administrativo

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GOVERNO DO MUNICÍPIO DE MORRO DA FUMAÇAESTADO DE SANTA CATARINAGABINETE DO PREFEITO

LEI COMPLEMENTAR Nº 072 de 09 de Outubro de 2017

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR AS FUNÇÕES PÚBLICAS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO MUNICÍPIO, OBJETIVANDO OPERACIONALIZAR A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DESCENTRALIZADO “SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS” VINCULADO AO “CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS”.

AGENOR CORAL, Prefeito Municipal de Morro da Fumaça,

Faz saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu Sanciono a seguinte lei:

Art. 1º Cria no âmbito da Administração Direta do Município funções públicas objetivando operacionalizar a execução do programa descentralizado “Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV” vinculado ao “Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS” que serão regidas pelo Estatuto dos Servidores Públicos, Lei Municipal 1.010, de 17 de abril de 2001.

§ 1º Os servidores regidos por esta lei não possuem estabilidade, estando vinculados ao Município apenas pelo período de contratação. Vindo o programa a ser substituído por outro com as mesmas funções e atribuições, no decorrer da vigência da contratação, deve o município aproveitar os servidores. Não havendo a possibilidade de aproveitamento se dará a imediata exoneração.

§2º As funções criadas nos termos desta Lei integrarão quadro específico e distinto, para todos os efeitos legais, do quadro permanente de pessoal do Poder Executivo Municipal, não gerando direito a equiparações ou concessão de outras vantagens especificas.

§3º Os recursos orçamentários destinados a atender o programa previsto nesta Lei, correrão por conta de receitas a serem transferidas pelos atos de convênio, ajustes ou similares, bem como a contrapartida ou alocação de recursos públicos municipais, para fazer frente às respectivas despesas de pessoal, sem prejuízo dos demais pressupostos orçamentários exigidos, inclusive da Lei Complementar nº 101/2000.

§4º - As contratações de servidores se darão na forma da Lei Municipal 1.704 de 21 de Agosto de 2015 (Dispões sobre as contratações por tempo determinado).

Art. 2º O provimento das funções referidas no caput do art. 1º da presente lei deverá ser precedido de aprovação e classificação em procedimento administrativo de seleção de provas ou provas e títulos, conforme a natureza e a complexidade do cargo.

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Art. 3º Os contratos de trabalho celebrados com fundamento na presente lei somente serão rescindidos nos seguintes casos:

I – Pelo termino do prazo determinado no ato administrativo de contratação;

II - Nos casos previstos no estatuto dos servidores;

III - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

IV - necessidade de redução de quadro de pessoal, por excesso de despesa, nos termos da lei complementar a que se refere o art. 169 da Constituição Federal;

V - insuficiência de desempenho, apurada em procedimento no qual se assegurem pelo menos um recurso hierárquico dotado de efeito suspensivo, que será apreciado em trinta dias;

VI - extinção dos programas federais e estaduais implementados mediante convênio, ajustes ou similares, e que originam as respectivas contratações.

Art. 4º Deve, sempre que possível, ser feito o aproveitamento dos servidores do quadro próprio de pessoal para execução dos serviços propostos pelo programa, desde que o cargo e as atribuições sejam compatíveis.

Art. 5º As funções, quantidade de vagas, carga horária, atribuições e vencimentos são os previstos nos anexos I e II da presente lei.

§1º – Os vencimentos obedecerão aos valores contidos nesta lei, em função das características de cada atividade, independentemente dos valores de remuneração ou salariais previstos no quadro permanente de pessoal do Poder Público Municipal.

§2º - Os vencimentos serão reajustados sempre no mês e nos índices definidos pela legislação municipal.

§3º - A carga horária dos cargos definidos no anexo I pode ser fracionada em 10, 20 ou 30 horas, com remuneração proporcional ao fracionamento.

Art. 6º O desenvolvimento do programa e das funções devem respeitar as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Assistência Social.

Art. 7º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal Prefeito Auzilio Frasson, em 09 de Outubro de 2017.

AGENOR CORALPrefeito Municipal

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REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

DALVANIA CARDOSOSecretária do Sistema Econômico

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ANEXO IQUANTIDADE DE VAGAS, CARGA HORARIA SEMANAL, VENCIMENTO E

HABILITAÇÃO

Quadro IFunção Pública Quantidad

e de VagasCarga Horaria

Vencimento

Orientador Físico da Criança e do Adolescente

01 40h R$ 2.300,00

Orientador Físico do Idoso 01 20h R$ 1.150,00Orientador Artístico 01 40h R$ 2.300,00Orientador Social do Idoso 01 20h R$ 1.150,00Orientador Social da Criança e do Adolescente

03 40h R$ 1.124,37

Facilitador de Oficinas 04 08h R$ 600,00

Quadro IIFunção Pública HabilitaçãoOrientador Físico da Criança e do Adolescente

Bacharelado ou Licenciatura em Educação Física

Orientador Físico do Idoso Bacharelado ou Licenciatura em Educação Física

Orientador Artístico Bacharelado ou Licenciatura em Artes Visuais

Orientador Social do Idoso Bacharelado ou Licenciatura em Artes Visuais e/ou Licenciatura em Pedagogia

Orientador Social da Criança e do Adolescente

Nível médio completo

Facilitador de Oficinas Nível médio completo com comprovação de atuação para a atividade pretendida

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ANEXO IIDESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDA POR CADA

FUNÇÃO

ORIENTADOR FÍSICO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEDescrição da Função: Analisar criticamente a realidade social do usuário para nela intervir por meio das diferentes manifestações da atividade física e esportiva, desenvolvendo oficinas esportivas e lúdicas que estimulem a participação e o entretenimento, à integração social e o desenvolvimento da qualidade de vida das crianças e adolescentes atendidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – SCFV. Organizar os espaços, administrar os equipamentos e auxiliar nas demais atividades desenvolvidas pelo SVFV. A função exige a participação em reuniões de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe. Exige esporadicamente o desenvolvimento de atividades em sábados, domingos e feriados e no período noturno. Dirigir veículos da administração pública no desenvolvimento de suas atribuições.

ORIENTADOR FÍSICO DO IDOSODescrição da Função: Analisar criticamente a realidade social do usuário para nela intervir por meio das diferentes manifestações da atividade física e esportiva, desenvolvendo oficinas esportivas e lúdicas que estimulem a participação e o entretenimento, à integração social e o desenvolvimento da qualidade de vida dos idosos atendidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – SCFV. Organizar os espaços, administrar os equipamentos e auxiliar nas demais atividades desenvolvidas pelo SVFV. A função exige a participação em reuniões de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe. Exige esporadicamente o desenvolvimento de atividades em sábados, domingos e feriados e no período noturno. Dirigir veículos da administração pública no desenvolvimento de suas atribuições.

ORIENTADOR ARTÍSTICODescrição da Função: Analisar criticamente a realidade social do usuário para nela intervir por meio das diferentes manifestações das Artes, desenvolvendo oficinas artísticas e lúdicas que estimulem a participação e o entretenimento, à integração social e o desenvolvimento da qualidade de vida das crianças, adolescentes e idosos atendidos pelo do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – SCFV. Organizar os espaços, administrar os equipamentos e auxiliar nas demais atividades desenvolvidas pelo SVFV. A função exige a participação em reuniões de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe. Exige esporadicamente o desenvolvimento de atividades em sábados, domingos e feriados e no período noturno. Dirigir veículos da administração pública no desenvolvimento de suas atribuições.

ORIENTADOR SOCIAL DO IDOSODescrição da Função: Analisar criticamente a realidade social para nela intervir por meio das diferentes atividades, desenvolvendo oficinas que estimulem a participação e o entretenimento, à integração social e o desenvolvimento da qualidade de vida dos idosos atendidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – SCFV. São atribuições: a) desenvolver atividades socioeducativas e de convivência e socialização visando à atenção, defesa e garantia de direitos e proteção aos indivíduos e famílias em

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situações de vulnerabilidade e, ou, risco social e pessoal, que contribuam com o fortalecimento da função protetiva da família; b) desenvolver atividades instrumentais e registro para assegurar direitos, (re)construção da autonomia, autoestima, convívio e participação social dos usuários, a partir de diferentes formas e metodologias, contemplando as dimensões individuais e coletivas, levando em consideração o ciclo de vida e ações intergeracionais; c) assegurar a participação social dos usuários em todas as etapas do trabalho social; d) apoiar e desenvolver atividades de abordagem social e busca ativa; e) atuar na recepção dos usuários possibilitando ambiência acolhedora; f) apoiar na identificação e registro de necessidades e demandas dos usuários, assegurando a privacidade das informações; g) apoiar e participar no planejamento das ações; h) organizar, facilitar oficinas e desenvolver atividades individuais e coletivas de vivência nas unidades e, ou, na comunidade; i) acompanhar, orientar e monitorar os usuários na execução das atividades; Legislação – Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 5/9 j) apoiar na organização de eventos artísticos, lúdicos e culturais nas unidades e, ou, na comunidade; k) apoiar no processo de mobilização e campanhas intersetoriais nos territórios de vivência para a prevenção e o enfrentamento de situações de risco social e, ou, pessoal, violação de direitos e divulgação das ações das Unidades socioassistenciais; l) apoiar na elaboração e distribuição de materiais de divulgação das ações; m) apoiar os demais membros da equipe de referência em todas etapas do processo de trabalho; n) apoiar na elaboração de registros das atividades desenvolvidas, subsidiando a equipe com insumos para a relação com os órgãos de defesa de direitos e para o preenchimento do Plano de Acompanhamento Individual e, ou, familiar; o) apoiar na orientação, informação, encaminhamentos e acesso a serviços, programas, projetos, benefícios, transferência de renda, ao mundo do trabalho por meio de articulação com políticas afetas ao trabalho e ao emprego, dentre outras políticas públicas, contribuindo para o usufruto de direitos sociais; p) apoiar no acompanhamento dos encaminhamentos realizados; q) apoiar na articulação com a rede de serviços socioassistenciais e políticas públicas; r) participar das reuniões de equipe para o planejamento das atividades, avaliação de processos, fluxos de trabalho e resultado; s) desenvolver atividades que contribuam com a prevenção de rompimentos de vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; t) apoiar na identificação e acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades; u) informar, sensibilizar e encaminhar famílias e indivíduos sobre as possibilidades de acesso e participação em cursos de formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de obra; v) acompanhar o ingresso, frequência e o desempenho dos usuários nos cursos por meio de registros periódicos; x) apoiar no desenvolvimento dos mapas de oportunidades e demandas. Também é preciso a realização de abordagem de rua, somado a busca ativa em território; Apoiar e acompanhar os usuários em atividades externas; Exige esporadicamente o desenvolvimento de atividades em sábados, domingos e feriados e no período noturno. Dirigir veículos da administração pública no desenvolvimento de suas atribuições.

ORIENTADOR SOCIAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEDescrição da Função: Atua na execução de atividades voltadas a realidade social do usuário, de acordo com o planejamento da equipe, estimulando a participação e entretenimento, à integração social e a qualidade de vida da criança e adolescente,

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usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – SCFV. São atribuições: a) desenvolver atividades socioeducativas e de convivência e socialização visando à atenção, defesa e garantia de direitos e proteção aos indivíduos e famílias em situações de vulnerabilidade e, ou, risco social e pessoal, que contribuam com o fortalecimento da função protetiva da família; b) desenvolver atividades instrumentais e registro para assegurar direitos, (re)construção da autonomia, autoestima, convívio e participação social dos usuários, a partir de diferentes formas e metodologias, contemplando as dimensões individuais e coletivas, levando em consideração o ciclo de vida e ações intergeracionais; c) assegurar a participação social dos usuários em todas as etapas do trabalho social; d) apoiar e desenvolver atividades de abordagem social e busca ativa; e) atuar na recepção dos usuários possibilitando ambiência acolhedora; f) apoiar na identificação e registro de necessidades e demandas dos usuários, assegurando a privacidade das informações; g) apoiar e participar no planejamento das ações; h) organizar, facilitar oficinas e desenvolver atividades individuais e coletivas de vivência nas unidades e, ou, na comunidade; i) acompanhar, orientar e monitorar os usuários na execução das atividades; Legislação – Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 5/9 j) apoiar na organização de eventos artísticos, lúdicos e culturais nas unidades e, ou, na comunidade; k) apoiar no processo de mobilização e campanhas intersetoriais nos territórios de vivência para a prevenção e o enfrentamento de situações de risco social e, ou, pessoal, violação de direitos e divulgação das ações das Unidades socioassistenciais; l) apoiar na elaboração e distribuição de materiais de divulgação das ações; m) apoiar os demais membros da equipe de referência em todas etapas do processo de trabalho; n) apoiar na elaboração de registros das atividades desenvolvidas, subsidiando a equipe com insumos para a relação com os órgãos de defesa de direitos e para o preenchimento do Plano de Acompanhamento Individual e, ou, familiar; o) apoiar na orientação, informação, encaminhamentos e acesso a serviços, programas, projetos, benefícios, transferência de renda, ao mundo do trabalho por meio de articulação com políticas afetas ao trabalho e ao emprego, dentre outras políticas públicas, contribuindo para o usufruto de direitos sociais; p) apoiar no acompanhamento dos encaminhamentos realizados; q) apoiar na articulação com a rede de serviços socioassistenciais e políticas públicas; r) participar das reuniões de equipe para o planejamento das atividades, avaliação de processos, fluxos de trabalho e resultado; s) desenvolver atividades que contribuam com a prevenção de rompimentos de vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; t) apoiar na identificação e acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades; u) informar, sensibilizar e encaminhar famílias e indivíduos sobre as possibilidades de acesso e participação em cursos de formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de obra; v) acompanhar o ingresso, frequência e o desempenho dos usuários nos cursos por meio de registros periódicos; x) apoiar no desenvolvimento dos mapas de oportunidades e demandas. Também é preciso a realização de abordagem de rua, somado a busca ativa em território; Apoiar e acompanhar os usuários em atividades externas; Exige esporadicamente o desenvolvimento de atividades em sábados, domingos e feriados e no período noturno. Dirigir veículos da administração pública no desenvolvimento de suas atribuições.

FACILITADOR DE OFICINAS

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Descrição da Função: Estimular o grupo a perceber e compreender os diferentes elementos que compõem a sua realidade social e através da atividade desenvolvida proporcionar o crescimento do individuo promovendo a integração social e a melhora na qualidade de vida. Estimular o grupo a buscar o autoconhecimento e a abrir-se ao conhecimento externo, identificar as suas qualidades e características individuais e coletivas. Estabelecer um clima positivo construído coletivamente pelos laços de confiança em relação ao grupo e a cada pessoa que o compõe. A função exige a participação em reuniões de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe. Exige esporadicamente o desenvolvimento de atividades em sábados, domingos e feriados e no período noturno. Dirigir veículos da administração pública no desenvolvimento de suas atribuições.