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Catequese da Adolescência 10º CATEQUESE I - CREIO EM JESUS CRISTO DOCUMENTO 1 INQUÉRITO SOBRE A FÉ Perguntas fechadas 1. A FÉ É… uma graça de Deus uma crendice uma forma de enganar os simples 2. PARA TER FÉ É PRECISO… ser muito inteligente estudar muito acolher Deus e confiar-lhe a vida 3. A FÉ VIVE-SE NO DIA A DIA… dizendo “eu cá tenho a minha fé” transformando a vida segundo o projecto de Deus fazendo dela uma solução para todos os males 4. A FÉ SERVE PARA… nos livrarmos do inferno nada viver em comunhão com Jesus Cristo 5. A FÉ VIVE-SE E CELEBRA-SE… em qualquer lado na Igreja com o grupo dos amigos de Jesus

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CATEQUESE I - CREIO EM JESUS CRISTO

DOCUMENTO 1

INQUÉRITO SOBRE A FÉ

Perguntas fechadas

1. A FÉ É… uma graça de Deus uma crendice uma forma de enganar os simples

2. PARA TER FÉ É PRECISO… ser muito inteligente estudar muito acolher Deus e confiar-lhe a vida

3. A FÉ VIVE-SE NO DIA A DIA… dizendo “eu cá tenho a minha fé” transformando a vida segundo o projecto de Deus fazendo dela uma solução para todos os males

4. A FÉ SERVE PARA… nos livrarmos do inferno nada viver em comunhão com Jesus Cristo

5. A FÉ VIVE-SE E CELEBRA-SE… em qualquer lado na Igreja com o grupo dos amigos de Jesus

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CATEQUESE I - CREIO EM JESUS CRISTO

DOCUMENTO 2

INQUÉRITO SOBRE A FÉ

Perguntas abertas

1. Para si, a fé é….

2. A vida sem fé seria…

3. Acreditar em Jesus Cristo significa que…

4. Se a nossa fé fosse autêntica, o mundo seria…

5. Para crescer na fé, é preciso…

6. Celebrar a fé é…

7. A fé sem obras é…

8. Eu vivo a minha fé, porque…(ou, se o entrevistado não tiver fé: Eu não vivo a fé, porque…)

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CATEQUESE I - CREIO EM JESUS CRISTO

DOCUMENTO 3

FORMAS DE ENTENDER A FÉFORMAS GRÁFICO EXPLICAÇÃ

O

“LIBERAL”

Cada sector é autónomo e independente. São impermeáveis entre si. Vida em remendos, em «bricolage». Por definição nenhum tem primazia nem potência sobre os outros, mas a vida pode ficar polarizada por um deles. «Ali cada um». Religiosidade burguesa. Todos se desenvolvem porque são bons... O religioso é um aspecto mais, com a sua especificidade, mas sem relação com os outros sectores. A religião não influi nas opçõespolíticas, na conduta moral, na realização da afectividade... fica reduzida ao âmbito do privado e pessoal. Privatização da fé.

“ATEU”

Aceitam-se os diferentes sectores menos o religioso. Se predominar algum sector dará cor ao ateísmo: ateísmo marxista (prima o económico); ateísmo racional; ateísmo prático. O sector religioso está negado, aceita-se o fenómeno religioso como alienação, estruturas de poder ou superstições que não humanizam e que, por isso, têm de se eliminar. A supressão do sector religioso leva à sua “colonização” poroutros sectores: o compromisso, o dinheiro, o trabalho, a serenidade, a tranquilidade, o grupo.

“TEOCRÁTICO”

Cada sector não tem sentido em si mesmo nem tampouco se potenciam entre eles. Estão todos «sob a influência» da religião. O religioso envolve para dominar e controlar o resto. Absorve até a um ponto em que tudo depende exclusivamente dele. Fundamentalismo religioso. A influência é unidireccional. As diferentes experiências humanas não afectam a dimensão religiosa que já está «fixada»; é«inamovível» e é intocável. Para se reafirmar pode chegar a desprezar, humilhar as outras.

“CRISTÃO”

Cada dimensão tem a sua identidade e autonomia, mas estão inter-relacionadas, como partes de um mesmo corpo. O amor de/a Cristo é o centro animador, o «coração»que:- Dinamiza, potencia e fecunda as outras; cada pessoa encarnará essa fé segundo a sua vida e circunstâncias...- Procura o equilíbrio entre todas, profetizando desvios.- Influencia e é influenciada para se corrigir, enriquecer; precisa das outras para...- Dá sentido, fundamenta a partir do interior e não a partir de fora (poder, imposição, etc.); dá visão global.- Abarca toda a vida, Deus fala nela.- Cristo é a referência, a «pedra angular».

(Extraído de SORANDO, José – La orientación Vocacional – Materiales de trabajo. Madrid. CCS, 2002, p.114.).

As letras do(s) gráfico(s) referem-se às seguintes dimensões:

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Documentos de ApoioR – Religiosa F – FamiliarA – Afectiva S – Sócio - PolíticaC – Cultural E – EconómicaM - Moral

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CATEQUESE I - CREIO EM JESUS CRISTO

DOCUMENTO 4

A MINHA MANEIRA DE ENTENDER A FÉ

Que sentido de Deus, Igreja, oração, há em cada esquema?

Com que imagens ousímbolos

ilustraríeis o sentido da fé cristã na vida duma pessoa?

Como vive cada um de nós a fé? Afé afecta todas as dimensões do nosso ser?

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CATEQUESE I - CREIO EM JESUS CRISTO

DOCUMENTO 5

GRELHA DE LEITURA DOS TEXTOS BÍBLICOS

MARIA

SAMARITANA S. PAULO PRIMEIROSCRISTÃOS

Quem anuncia ou provoca a fé?

Como se responde ao apelo da fé?

Quais as consequênci

as do acolhimento

da fé?

Qual a palavra ou frase que melhor

exprime a fé?

Cada grupo só preenche o quadro relativo à sua personagem bíblica.

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CATEQUESE II - O FILHO DA VIRGEM MARIA

DOCUMENTO 1

AS PESSOAS OU GRUPOS IMPORTANTES DA MINHA VIDA

PESSOA / GRUPO(escreve o nome e a situação. Por ex: Pedro, vizinho; ou: Vicentinos,

da Paróquia)

POR QUE É IMPORTANT

E PARA MIM?

(aponta as razões que te ligam ou ligaram a essapessoa ou grupo)

EM QUE MEDIDA ESTA PESSOA OU

GRUPO ME MUDOU?

(Ex: ajudou-me a…)

QUE TIPO DE LIGAÇÃO

MANTENHO COM ESTA PESSOA OU

GRUPO?

COMO ADJECTIVARIA O LUGAR DESTA

PESSOA OU GRUPO NA

MINHA VIDA?

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DOCUMENTO 2

A ÁRVORE DA VIDA

AVÓ MATERNA

BISAVÓ MATERNA

EU

BISAVÓ PATERNA

AVÓ PATERNA

MEU PAI

AVÔ PATERNO

BISAVÔ PATERNO

BISAVÓ PATERNA

BISAVÔ PATERNO

AVÔ MATERNO

BISAVÔ MATERNO

MINHA MÃE

BISAVÔ MATERNO

BISAVÓ MATERNA

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DOCUMENTO 3

GENEALOGIA DE JESUS (Versão do Evangelho de S. Mateus 1, 1-16)(1) “Livro da génese de Jesus Cristo, filho de David, filho de Abraão:(2) Abraão gerou Isaac; Isaac gerou Jacob;Jacob gerou Judá e seus irmãos; (3)Judá gerou, de Tamar, Peres e Zera; Peres gerou Hesron;Hesron gerou Rame; (4)Rame gerou Aminadab; Aminadab gerou Nachon; Nachon gerou Salmon;(5)Salmon gerou, de Raab, Booz; Booz gerou, de Rute, Obed; Obed gerou Jessé;(6)Jessé gerou o rei David.David, da mulher de Urias, gerou Salomão; (7)Salomão gerou Roboão;Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa; (8)Asa gerou Josafat; Josafat gerou Jorão; Jorão gerou Uzias; (9)Uzias gerou Jotam; Jotam gerou Acaz; Acaz gerou Ezequias;(10)Ezequias gerou Manasses; Manassés gerou Amon;Amon gerou Josias;(11)Josias gerou Jeconias e seus irmãos, Na época da deportação para Babilónia.

(12)Depois da deportação para Babilónia, Jeconias gerou Salatiel;Salatiel gerou Zorobabel; (13)Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliaquim; Eliaquim gerou Azur; (14)Azur gerou Sacoc; Sadoc gerou Aquim;Aquim gerou Eliud;Eliud gerou Eleázar;(15)Eleazár gerou Matan; Matan gerou Jacob.(16)Jacob gerou José, esposo de Maria,Da qual foi gerado Jesus, que se chama Cristo.

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(17) Assim, o número total das gerações é, desde Abraão até David, catorze; de David até ao exílio da Babilónia, catorze; e, desde o exílio da Babilónia até Cristo, catorze”.

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CATEQUESE 3 – O ANÚNCIO DO REINO

DOCUMENTO 1

POR UMA NOVA CIVILIZAÇÃO

QUE VALORES GOSTAVAS QUE TIVESSEM LUGAR NUMA NOVA CIVILIZAÇÃO?

Segundo as tuas preferências, ordena os valores que se seguem, numerando-os de 1 a 14. O 1 assinalará o valor que te parece o mais importante, enquanto o 14 indicará aquele de que prescindirias facilmente.

Riqueza

Igualdade

Vida familiar serena

Progresso

Tradição

Liberdade

Saúde

Paz

Justiça

Beleza

Sabedoria

Felicidade

Instrução

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DOCUMENTO 2

FELICIDADE

EXEMPLO DE PREENCHIMENTO

DIVERSÃO RELAÇÃO COM DEUS

BENS MATERIAIS

RELAÇÕES HUMANASESTUDO DIREITOS

Irmãos companheiros

outrosFamília unida justiça

Ser aceite pelosTer muitos amigos

saúdeEscolas que motivem

Acesso à faculdade/curso preferido

Aprender bem

Bons paisIgualdadeLiberdadeBons professores

FELICIDADE

Roupa

Boa relação com Deus

Conhecer melhor Jesus

viagen

Computador, telemóvel....CasaDesporto

rezarIgreja melhorSair à noite

DIVERSÃO RELAÇÃO COM DEUS

BENS MATERIAIS

ESTUDO DIREITOS RELAÇÕES HUMANAS

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DOCUMENTO 3.1

COMO AVALIO O MUNDO EM QUE VIVO?

(Depois de reflectires um pouco…)

Muito insatisfeitoInsatisfeitoSatisfeito

Muito satisfeitoTotalmente satisfeito

DOCUMENTO 3.2

Este esquema pode ser ampliado.

Recortar-se-ão 5 tiras de cartolina de

cor, de largura e tamanho iguais.

Depois, ao afixar-se no esquema,

recortar-se-á cada faixa conforme a

percentagem das

respostas.

Veja-se o exemplo:

SATISFAÇÃO COM A VIDA100908070

% 605040302010

0

Totalmente

Satisfeito

Totalmente

Satisfeito

Muito

Satisfeito

Muito

Satisfeito

Satisfeito

Satisfeito

InsatisfeitoInsatisfeito

Muito

InsastifeitoM

uito Insastifeito

Satisfação com a vida

100908070

% 6050403020100

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DOCUMENTO 4

TEXTO

SÍMBOLO IDEIA-CHAVE

“O semeador saiu para semear. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho: e vieram as aves e comeram-nas. Outras caíram em sítios pedregosos, onde não havia muita terra: e logo brotaram, porque a terra era pouco profunda; mas, logo que o sol se ergueu, foram queimadas e, como não tinham raízes, secaram. Outras caíram entre espinhos: e os espinhos cresceram e sufocaram-nas. Outras caíram em terra boa e deram fruto: umas, cem; outras, sessenta; e outras, trinta. Aquele que tiver ouvidos, oiça!Escutai, pois, a parábola do semeador. Quando um homem ouve a palavra do Reino e não a compreende, chega o maligno e apodera-se do que foi semeado no seu coração. Este é o que recebeu a semente à beira do caminho. Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos é o que ouve a palavra e a acolhe, de momento, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, é inconstante: se vier a tribulação ou a perseguição, por causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução da riqueza sufocam a palavra que, por isso, não produz fruto. E aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a palavra e acompreende: esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta”. (Mt 13, 3-9.18-23)

SEMENTES

O REINO DE DEUS

É COMO UMA

SEMENTE

“O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Quer esteja a dormir, quer se levante, de noite e de dia, a semente germina e cresce, sem ele saber como. A terra produz por si, primeiro o caule, depois a espiga e, finalmente, o trigo perfeito na espiga. E, quando o fruto amadurece, logo ele lhe mete a foice,porque chegou o tempo da ceifa”. (Mc 4, 26-29)

TRIGO E/OU

ESPIGA DE TRIGO

CRESCERÁ POR SEU PRÓPRIO PODER

“O Reino do Céu é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até que tudo fique fermentado”. (Mt 13, 33)

FERMENTOÉ COMO O FERMENTO

NAMASSA

“O Reino do Céu é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. É a mais pequena de todas as sementes; mas, depois de crescer, torna-se a maior planta do horto e transforma-se numa árvore, a pontode virem as aves do céu abrigar-se nos seus ramos”. (Mt 13, 31-33)

GRÃO DE MOSTARDA

ESTÁ EM CRESCIMENTO

“O Reino do Céu é semelhante a um tesouro Escondido num campo, que um homem encontra. Volta a escondê-lo e, cheio de alegria, vai, vende tudo o que possui e compra o campo.O Reino do Céus é também semelhante a um negociante que busca boas pérolas. Tendoencontrado uma de grande valor, vende tudo quanto possui e compra a pérola”. (Mt 13, 44-50)

TESOURO / PÉROLA

DEVE SER PROCURADO

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“O Reino de Deus não vem de maneira ostensiva. Ninguém poderá afirmar: “Ei-lo aqui ou ei-lo ali” pois o Reino de Deus está entre vós.” (Lc 17, 20-21)

É UM DOM DE DEUS

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CATEQUESE 4 – A VIDA É DOMDOCUMENTO 1

A MINHA VIDA É DOM

Se um grande amor começar a sair de mim

Se um grande amor continuar a sair de mim

Se um grande amor continuar a sair de mim

DOCUMENTO 2

COISAS QUE MOLESTAM, ATACAM E ATÉ “MATAM” A VIDA NAS PESSOAS?1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 -

COISAS QUE SÃO GÉRMENES DE VIDA?1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 -

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CATEQUESE 4 – A VIDA É DOMDOCUMENTO 3

A MINHA VIDA

1. É um DOM que recebo

2. É um DOM que partilho

CATEQUESE 5 – NATAL

DOCUMENTO 2

Canção 1SOMOS FAMÍLIA

1. Ao longe há uma chama que se acende no interior do coração, que galga as estradas da vida, sozinho pedindo o pão,de terra em terra se arrasta, fazendo da vida andar.

JUNTOS FORMAMOS FAMÍLIA, SOMOS DO MUNDO UNIÃO. VAMOS LEVAR AMOR AO MUNDO, DAR A CONHECER O PERDÃO.

2. No seu coração não há ódio e não sabe o que é o Amor, seu rosto é adormecido, o mundo para si foi perdido, encontrado em meu coração, hesitante estendi-lhe a mão.

3. Pedi que partisse a meu lado, o caminho era a fonte da vida, mostrei-lhe um novo horizonte, dei-lhe a conhecer o Amor, partimos para uma nova vida, um lar onde há fervor.

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CATEQUESE 4 – A VIDA É DOMDOCUMENTO 3 (Letra: Joaquina Couto. Música: Vítor Nunes Pinto)

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CATEQUESE 5 – NATAL

DOCUMENTO 1

A PAZ NOS DOCUMENTOS DA IGREJA

1 – “A paz terrena, nascida do amor do próximo, é imagem e efeito da paz de Cristo, vinda do Pai. Pois o próprio Filho encarnado, príncipe da paz, reconciliou com Deus, pela cruz, todos os homens; restabelecendo a unidade de todos num só povo e num só corpo, extinguiu o ódio e, exaltado na ressurreição, derramou nos corações o Espírito de amor” (Vaticano II – Gaudium et Spes, 78).Qual é, segundo este texto, a fonte e origem da paz?

2- “A paz não é a ausência de guerra; nem se reduz ao estabelecimento do equilíbrio entre as forças adversas, nem resulta duma dominação despótica. (…). É um fruto da ordem que o divino Criador estabeleceu para a sociedade humana, e que deve ser realizada pelos homens, sempre anelantes por uma mais perfeita justiça. (…). Absolutamente necessárias para a edificação da paz são ainda a vontade firme de respeitar a dignidade dos outros homens e povos e a prática assídua da fraternidade. A paz é assim também fruto do amor (…). (Vaticano II – Gaudium et Spes, 78).Que devem fazer os homens, para alcançarem a verdadeira paz?

3 – “A meta da paz, tão desejada por todos, será certamente alcançada com a realização da justiça social e internacional; mas contar-se-á também com a prática das virtudes que favorecem a convivência e nos ensinam a viver unidos, a fim de, unidos, construirmos, dando e recebendo, uma sociedade nova e um mundo melhor” (João Paulo II, Sollicitudo Rei Socialis, 39).Que atitudes concretas se exigem de mim, para construir e manter a paz?

4 – “(…) Os cristãos, com a ajuda de Cristo, autor da paz, colaborem com todos os homens no estabelecimento da paz na justiça e no amor e na preparação dos instrumentos da mesma paz”. (Vaticano II – Gaudium et Spes, 77).Que vou eu fazer, nomeadamente neste Natal, para que haja uma paz consistente à minha volta e no mundo?

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CATEQUESE 5 – NATAL

DOCUMENTO 3 Canção 2HEI! TU AÍ?

Hei, tu aí? Que estás a pensar… No nascimento de Jesus Salvador, acredita nesse amor,acredita nesse amor! E toda a humanidade vai acreditar (bis)que essa luz que nasceu para o mundo, veio aos homens para os salvar (bis)

Por isso demos:GLÓRIA A DEUS. GLÓRIA A DEUS,SÓ JESUS NOS TRAZ A PAZ E UMA NOVA LUZ É NATAL, É NATALQUE EM TODOS OS CORAÇÕES NASÇA JESUS!

Hei, tu aí? Que estás a cantar… Este hino ao Menino Jesusvê como é forte a sua luz, vê como é forte a sua luz. Que alegre notíciaJesus ter nascido (bis)E Deus ama tanto os homensque enviou o seu próprio Filho (bis) (Letra e música: Vítor Pereira)

CATEQUESE 5 – NATAL

DOCUMENTO 4 Canção 3

SE EU FOR NATAL

Se eu for Natal de verdade tudo poderá acontecer.O coração será o Presépio onde Jesus vai nascer. (refrão)

1. Hoje, ao acordar,pensei no Menino acabado de chegar, recordei outros Natais,sempre diferentes, todos iguais. Cada Natal jamais repetirá, será sempre novo se assumido,se eu na minha vida anunciar Jesus que vem.

2. Natal é acolher,estender os braços e abrir o coração.É sinal de alegria, nova esperança, é o perdão.Natal será agora e amanhã

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Catequese da Adolescência10º Catecismo

Documentos de Apoiose eu viver o pobre e o desprendido,a palavra sincera do Deus presença de amor. (Letra: Maria José Negócio / Música: Vítor Nunes Pinto)

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Catequese 6 - SOMOS A IGREJA DE CRISTO

DOCUMENTO 1

FRASES

V F Assim-assim

1. Quero lá saber da Igreja! A mim tanto me faz!

2. Da Igreja quanto mais longe melhor!

3. A partir de fora, podemos criticar a Igreja!

4. Progressivamente, vamos distanciando-nos e afastando-nos da Igreja!

5. Praticamente já não esperamos nada da Igreja!

6. A partir de dentro, podemos criticar a Igreja!

7. Dói-nos viver em Igreja!

8. Com outros cristãos vamos construindo a Igreja, pouco a pouco!

9. A Igreja não tem conserto. É melhor acabar com ela!

10. Estamos impacientes e queremos uma Igreja diferente!11. Temos que reformar a Igreja!

12. É necessário pertencer à Igreja!

13. É indiferente pertencer à Igreja!

14. Ninguém pode roubar-me o facto de me sentir Igreja!15. Esta Igreja não é a Igreja querida por Jesus!

16. Não estamos nem dentro nem fora da Igreja e isso não nos preocupa!

17. A Igreja está sempre do lado do poder!

18. Agrada-nos quando a Igreja defende os mais pobres!19. A Igreja é um contra-sinal do evangelho de Jesus!

20. Apesar de tudo, amo a Igreja!

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Catequese 6 - SOMOS A IGREJA DE CRISTO

DOCUMENTO 2

Exemplo de um registo possível:

Jesus instituiu a Igreja Jesus pede para a Igreja

Jesus anuncia o Pai e os discípulos Jo 17, – Que o Pai guarda os discípulos, que

Jo 17,

acreditam n’Ele e separam-se do mundo (:

6-8 vivem no mundo incrédulo, na união 9-11

as pessoas) que não crêem n’Ele – A Igreja

com Ele e com Jesus, seu Filho – A

nasce da fé na Palavra de Deus revelada

Igreja alimenta a sua fé na Palavra de

por Jesus. Deus que Jesus deixou.

Jesus mantém os discípulos na união com

Jo 17, – Que os discípulos, a viverem no Jo 17,

Deus, para que vençam os ataques do 12-14

mundo incrédulo, se mantenham unidos

15-17

mundo incrédulo – A Igreja sobrevive da

a Deus (santos), na relação de confiança

Palavra de Deus que Jesus lhe deixou. e verdade transmitida pela Palavra deDeus – A Igreja encontra na Palavra deDeus para viver.

Jesus entrega-se a Deus (santifica-se) Jo 17, – Que os cristãos, no seguimento de Jo 17,pelos seus discípulos que, assim, são 18-

19Jesus, alcancem e manifestem a glória

20-21

enviados ao mundo como testemunhas de

do amor que Jesus obteve coma sua

Jesus – A Igreja tem a missão de anunciar

morte na cruz – a Igreja caminha para a

a verdade de Deus revelada por Jesus. consumação da sua total união comDeus.

O fundamento da união entre os cristãos

Jo 17, – Que os cristãos que, ao longo dos Jo 1, 24

está no triunfo glorioso de Jesus através da

22-23

séculos, têm vindo a acreditar em Jesus,

unidade e do amor entre os cristãos. vivam unidos uns aos outros – A Igreja

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Documentos de Apoiounida revela a unidade e o amor entreJesus e o Pai.

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CATEQUESE 7 - SOMOS COMUNHÃO

CREDO DA COMUNICAÇÃO

CREIO EM UM SÓ DEUS, PAI E MÃE,que, sendo todo-poderoso, na sua bondade se quis revelar aos homenspara os convidar à comunhão com Ele e à comunhão de uns com os outros.

CREIO EM JESUS CRISTO,sua Palavra e porta-voz, nosso modelo de comunicação encarnada.Pensado desde sempre pelo Pai e concebido por obra e graça do Espírito Santo, que os une em comunhão trinitária,nasceu da Virgem Santa Maria, transmissora de vida;foi perseguido e condenado pelo poder absoluto; injustamente eliminado,ficou no coração e na memória dos seus e viveu no compromisso e na aliança dos homens de boa vontade;subiu aos púlpitos e está nos meios de comunicação social;daí há-de julgar os emissores e receptores, os evangelizadores e os ouvintes como Palavra definitiva e universal.

CREIO NO ESPÍRITO SANTO,Senhor da Vida e da História,fonte sempre nova de informação que nos conduz à Verdade total,garante de toda a comunicação humana que move os comunicadores e destinatários à comunhão activa de sentimentos.

CREIO NA IGREJAuna e plural, santa e em permanente escuta do Evangelho, católica, local e doméstica,apostólica e de corresponsabilidade na comunhão.A ela foi confiada a Palavra, com a missão de a viver e levar à Terra inteira.

CREIO NO DIÁLOGOsereno e construtivo, na comunhão de ideias, no perdão das calúnias e boatos infundados, na promoção dos valores nacionais e regionais e na abertura à solidariedade internacional,no respeito pela vida física e a dimensão espiritual do homem, no triunfo da verdade profética sobre a cobardiae na sintonia de todos os canais e fontes com a Boa Notícia do Reinoa construir e a esperar – em ordem a uma vida plena para todos e para sempre. Ámen.

LOPES MORGADO,Ao encontro do sol – poemOrações. Lisboa, Paulinas, 1998, 182 págs.

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Catequese 8 - UM POVO CARISMÁTICO

DOCUMENTO 1 – Para distribuir aos catequizandos

O que existem na paróquia

Ministério e Serviço(Nome do ministério ou serviço concedido

a cada um para o bem de todos)

Identidade e Missão (O que é e o que faz)

Presbítero (padre)

Diácono

Equipas de Acolhimento

Acólitos

Leitores

Ministros Extraordinários da Comunhão

Grupo Coral

Zeladores das igrejas

Director de assembleia

Catequistas

Animadores bíblicos

Grupo de Pastoral da Caridade

Grupo de Pastoral Vocacional

Grupo de Pastoral da Saúde

Conselho de Pastoral Paroquial

Conselho Económico Paroquial

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Catequese 8 - UM POVO CARISMÁTICO

DOCUMENTO 2

FICHA PARA O TRABALHO DE GRUPO1ª Tarefa:

--- Olhai para a árvore. Imaginai que a ramagem corresponde à nossa comunidade cristã paroquial. Nela há várias pessoas ou grupos com funções diferentes. Mas as suas actividades inserem-se em três serviços diferentes: o da Palavra, o da Liturgia e o da caridade.Recorta e cola / escreve na árvore, em cada serviço, as funções que lhe correspondem:

Salmistas / Organista

CantorDirector da assemblei

Leitor

Ministros extraordinários da comunhão

Conselho Económico Paroquial Grupo de Jovens

Equipas de Acolhimento

Grupo Pastoral da Saúde

Grupo Pastoral da caridade

Diácono

Animadores bíblicosGrupo

Pastoral Vocacional

Confrarias do Ssmo Sacramento (ou outras)

Zeladores dos altares

PresbíteroCatequistas

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Catequese 8 - UM POVO CARISMÁTICO

DOCUMENTO 2

2ª Tarefa:--- Depois de colocadas as funções e actividades os carismas, dizei em que é que eles são importantes para a comunidade, qual o seu contributo para a vida da Igreja. Para isso, preenchei os três quadrados:

Serviços da LITURGIA

Serviços da PALAVRA

--

É importante porque:---Qual o seu contributo?-

É importante porque:---Qual o seu contributo?- A árvore

do projecto de vida que Deus tem para a sua Igreja!

É importante porque:---Qual o seu contributo?-

Serviços da CARIDADE

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Catequese 8 - UM POVO CARISMÁTICO

DOCUMENTO 3

COMPROMISSO

A árvoredo projecto de vida que Deus tem para mim!

Para receber a seiva do Espírito preciso de:

Na igreja posso ser:

Os meus dons são:

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Catequese 9 - UM POVO ORANTEDOCUMENTO 1

1º CONTO Passos para o nosso trabalho de grupos: 1) ler com atenção e cuidado; 2) analisar o que o conto diz ou quer dizer; 3) dialogar sobre o sentido do conto; 4) elaborar a “moral da história” do conto e, se possível, ilustrá-la com uma experiência da oração feita ou conhecida.

Uma noite, o irmão Bruno viu a sua oração interrompida pelo cantar de uma rã.Mas, ao ver que todos os seus esforços por ignorar o som eram inúteis, aproximou-se da janela e gritou: “Silêncio. Estou a rezar.”Como o irmão Bruno era um santo, a sua ordem foi obedecida de imediato: todo o ser vivo calou a sua voz, para criar o silêncio que favorecesse a sua oração.Porém, um outro ruído veio então perturbar o irmão Bruno: uma voz interior que dizia: “Talvez a Deus agrade tanto o cantar dessa rã como a recitação dos teus salmos…” “O que pode haver no cantar dessa rã que seja agradável aos ouvidos de Deus”? Pergunta o irmão Bruno. A voz continuou: “Já te perguntaste o porquê de Deus ter inventado esse som?”Bruno decidiu averiguar o porquê. Aproximou-se de novo da janela e ordenou: “Canta!”E o cantar ritmado da rã voltou a encher o ar, com o acompanhamento de todas as outras rãs do lugar. E quando Bruno prestou atenção ao som, este deixou de o incomodar, porque descobriu que, se não lhe resistisse, o cantar das rãs servia para enriquecer o silêncio da noite.Uma vez feita esta descoberta, o coração do irmão Bruno sentiu-se em harmonia com o universo e, pela primeira vez na vida, compreendeu o que significa orar.Anthony de Mello - “La oración de la Rana”

Catequese 9 - UM POVO ORANTE

DOCUMENTO 1

2º CONTO Passos para o nosso trabalho de grupos: 1) ler com atenção e cuidado; 2) analisar o que o conto diz ou quer dizer; 3) dialogar sobre o sentido do conto; 4) elaborar a “moral da história” do conto e, se possível, ilustrá-la com uma experiência da oração feita ou conhecida.

O padre duma paróquia era um santo ao qual recorriam as pessoas, quando se viam envolvidas em problemas. Ele costumava retirar-se para um determinado local, onde recitava uma oração especial. Deus escutava sempre a sua oração, e as pessoas recebiam a ajuda desejada.Morreu o padre e as pessoas, quando se viam em apuros, continuavam a recorrer ao padre que o sucedeu, que não era santo, mas conhecia o segredo do local no bosque e a oração especial. Então ia lá e dizia: “Senhor, eu não sou nenhum santo, mas tenho a certeza de que não vais fazer com que as pessoas paguem as consequências… por isso escuta a minha oração e vem em nossa ajuda”. Deus escutava a sua oração e as pessoas recebiam a ajuda desejada.Também este segundo padre morreu e as pessoas, quando tinham problemas, continuavam a recorrer ao padre sucessor. Este conhecia a oração especial mas não o local do bosque. De maneira que dizia: “Que importância tem para ti, Senhor, um lugar ou outro? Escuta pois a minha oração e vem em nossa ajuda”. E Deus escutava a sua oração e as pessoas recebiam a ajuda desejada.Mas também este padre morreu e as pessoas, quando tinham problemas, continuavam a recorrer ao seu sucessor, que não conhecia a oração especial nem o lugar do bosque. Então dizia: “Senhor, sei que não são as fórmulas que Tu aprecias, mas sim o clamor de um coração sincero e angustiado. Por isso Te peço que escutes a minha oração e venhas em nossa ajuda”. E mais uma vez Deus escutava a sua oração e as pessoas recebiam a ajuda desejada. Anthony de Mello - “La oración de la Rana”

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Catequese 9 - UM POVO ORANTEDOCUMENTO 1

3º CONTO Passos para o nosso trabalho de grupos: 1) ler com atenção e cuidado; 2) analisar o que o conto diz ou quer dizer; 3) dialogar sobre o sentido do conto; 4) elaborar a “moral da história” do conto e, se possível, ilustrá-la com uma experiência da oração feita ou conhecida.

Era uma vez uma mulher muito devota, que costumava ir à igreja todas as manhãs e pelo caminho era interceptada por crianças e mendigos, mas ela ia tão absorvida nas suas devoções, que nem sequer os via.Um dia, depois de percorrer o caminho habitual, chegou à igreja no preciso momento em que começava o culto. Empurrou a porta, mas esta não se abriu. Voltou a empurrar, desta vez com mais força, e verificou que a porta estava fechada à chave.Aflita por não poder assistir ao culto pela primeira vez em muitos anos, e não sabendo o que fazer, olhou para cima… Justamente aí, em frente aos seus olhos, viu uma anotação cravada na porta que dizia: “Estou aí fora!”

Anthony de Mello - “La oración de la Rana”

Catequese 9 - UM POVO ORANTE

DOCUMENTO 1

4º CONTO Passos para o nosso trabalho de grupos: 1) ler com atenção e cuidado; 2) analisar o que o conto diz ou quer dizer; 3) dialogar sobre o sentido do conto; 4) elaborar a “moral da história” do conto e, se possível, ilustrá-la com uma experiência da oração feita ou conhecida.

O imperador Aklon saiu um dia para o bosque para caçar. Quando chegou a hora da oração da tarde, estendeu uma esteira no solo e ajoelhou-se para rezar.Mas, naquele momento, uma camponesa, inquieta pelo desaparecimento do seu marido, que tinha saído de casa naquela manhã e não tinha regressado, passou por ali tão aflita, que não reparou na presença do imperador ajoelhado e tropeçou nele, rolando pelo solo, mas levantou-se e, sem pedir desculpas, continuou a correr na direcção do bosque.Aklon sentiu-se irritado; mas, como era um bom muçulmano, cumpriu a regra de não falar com ninguém durante o “namaaz”.Mais tarde, justamente quando terminava a sua oração, voltou a passar por ali a mulher, desta vez alegre e já acompanhada do marido. Ao ver o imperador, ela ficou surpreendida e com medo.Então Aklon deu largas à sua irritação e gritou-lhe: “Explica-me o teu comportamento de falta de respeito, se não queres que eu te castigue”.A mulher, olhando-o fixamente, disse-lhe: “Majestade, ia tão absorvida a pensar no meu marido, que não o vi, nem sequer quando, como dizeis, tropecei em vós. Ora, se estáveis em pleno “namaaz”, deveríeis estar totalmente absorvido com Alguém infinitamente mais valioso do que eu. Como é que reparastes em mim?”O imperador, envergonhado, ficou sem saber o que dizer. Mais tarde, comentou com os seus amigos que uma simples camponesa lhe tinha ensinado o que significa a oração.

Anthony de Mello - “La oración de la Rana”

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Catequese 9 - UM POVO ORANTEDOCUMENTO 1

5º CONTO Passos para o nosso trabalho de grupos: 1) ler com atenção e cuidado; 2) analisar o que o conto diz ou quer dizer; 3) dialogar sobre o sentido do conto; 4) elaborar a “moral da história” do conto e, se possível, ilustrá-la com uma experiência da oração feita ou conhecida.

Um sapateiro recorreu ao rabino Isaac de Ger e disse-lhe: “Não sei como fazer a minha oração da manhã. Os meus clientes são pessoas que só têm um par de sapatos. Se os recolho ao fim da tarde, passo a noite a trabalhar e, ao amanhecer, ainda tenho trabalho para fazer, se quero que todos tenham os sapatos prontos para ir trabalhar. O que devo fazer com a minha oração da manhã?”“O que tens feito até agora?” Perguntou-lhe o rabino.“Umas vezes faço a oração a correr, mas isso faz-me sentir mal. Outras vezes deixo passar a hora da oração e fico com a sensação de ter falhado. Muitas vezes, enquanto trabalho, quase posso escutar como o meu coração suspira e penso: “como sou desgraçado, pois não sou capaz de fazer a minha oração da manhã…!”.Respondeu-lhe o rabino: “Se eu fosse Deus, apreciava mais esse suspiro do teu coração do que a oração”.

Anthony de Mello - “La oración de la Rana”

Catequese 9 - UM POVO ORANTE

DOCUMENTO 1

6º CONTO

Passos para o nosso trabalho de grupos: 1) ler com atenção e cuidado; 2) analisar o que o conto diz e quer dizer;3) dialogar sobre o sentido do conto; 4) elaborar a “moral da história” do conto.

Quando o mestre convidou o governador para praticar meditação e este lhe disse que estava muito ocupado, a resposta do mestre foi:“Fazes-me lembrar um homem que caminhava na selva de olhos vendados… e estava demasiado ocupado para tirar a venda dos olhos, ou o lenhador que esgotava o seu tempo e as suas energias a cortar madeira com uma lâmina mal afiada, porque não tinha tempo, segundo ele, para parar e afiar a lâmina”.

Anthony de Mello - “La oración de la Rana”

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Catequese 9 - UM POVO ORANTEDOCUMENTO 2

QUE É A ORAÇÃO?

DEFINIÇÕES DE ORAÇÃO O MEU COMENTÁRIO

“A oração é luz da alma, verdadeiro conhecimento de Deus, mediadora entre Deus e os homens. Faz com que a alma se eleve até ao céu e abrace a Deus como a criança que, chorando, chama a sua mãe... O máximo bem está na oração e no diálogo com Deus, porque equivale a uma íntima união com Ele”.

(S. João Crisóstomo)“Orar é tratar de amizade, estando muitas vezes a sós com quem sabemos que nos ama”.

(Santa Teresa de Ávila)

“Para mim, a oração é um anelo de coração, um simples olhar para o Céu, um grito de reconhecimento e de amor, no meio da provação como no meio da alegria”.

(Sta Teresa do Menino Jesus)

“A oração não é mais que uma conversa pela qual a alma se entretém amorosamente com Deus”.

(S. Francisco de Sales)

“A oração é um repouso; muito simplesmente vimos ter com Aquele que amamos… e deixamos falar o coração”.

(Isabel da Trindade)“A verdadeira situação da oração não é quando Deus está a ouvir o que lhe pedimos, mas quando o orante persevera na oração até que seja ele a escutar o que Deus quer”.

(S. Kierkegaard)“A oração tem lugar na profundidade. Mas nós temos medo da profundidade. Preferimos ficar à superfície. Lá no fundo, as coisas tornam-se muito sérias”.

(Romano Guardini)“Muito mal suplica (a Deus) quem nega aos outros o que pede para si”.

(S. Pedro Crisólogo)

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Catequese 10 - SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDODOCUMENTO 1

CRISTO NÃO TEM MÃOS

1.Cristo não tem mãos 2.Cristo não tem péstem só as nossas mãos, tem só os nossos péspara fazer o trabalho hoje para guiar os homens pelos seus caminhos

3.Cristo não tem lábios 4.Cristo não tem meios,só tem os nossos lábios tem a nossa ajudapara falar aos homens de hoje. para conduzir os homens para si.

5. Nós somos a verdadeira Bíblia que as pessoas ainda lêem!Somos a última mensagem de Deus escrita em obras e palavras.

Catequese 10 - SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO

DOCUMENTO 2

POEMA SÓ DEUS PODE…. MAS TU…

Só Deus pode dar a fé,Mas tu podes dar o teu

testemunho. Só Deus pode dar a esperança,

Mas tu podes infundir a esperança nos teus irmãos. Só Deus pode dar o amor,

Mas tu podes ensinar o outro a amar. Só Deus pode dar a paz,

Mas tu podes semear a união. Só Deus pode dar a força,

Mas tu podes amparar um desanimado. Só Deus é o caminho,

Mas tu podes indicá-lo aos outros. Só Deus é a luz,

Mas tu podes fazê-la brilhar aos olhos de todos. Só Deus pode fazer o que parece impossível,

Mas tu podes fazer o possível. Deus basta-se a Si próprio,

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Catequese 10 - SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDODOCUMENTO 1

CRISTO NÃO TEM MÃOSMas prefere contar contigo.

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Catequese 10 - SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDODOCUMENTO 3

ESTUDO DE UM CASO

ENUNCIADO DO CASO

“Numa Paróquia duma grande cidade, o Pedro e a Joana, um jovem casal do grupo de apoio aos mais desfavorecidos descobriu que muitos dos sem-abrigo que passam a noite na rua, vivem horas e horas sem se alimentar. Fizeram esta descoberta porque a Joana trabalha no hospital e verificou que todas as noites lá chegam vários sem abrigo em coma, por falta de alimentação.Decidiram apresentar o problema ao pároco, que ficou sensibilizado para o mesmo e os motivou a elaborar um plano de apoio e a convidar algumas pessoas dos diversos grupos paroquiais. O Pedro e a Joana ficaram muito felizes com o apoio do pároco, elaboraram o plano a desenvolver, apresentaram-no e discutiram-no com o pároco, e passaram à fase do convite das pessoas. Não queriam constituir um grupo muito grande, mas queriam pessoas sensíveis aos problemas sociais e ao serviço comunitário em favor dos mais pobres.Convidaram o Raul, um jovem que não desempenhava qualquer serviço na comunidade paroquial, mas participava dominicalmente na Eucaristia. O Raul aceitou e ficou muito feliz por ser convidado. Havia já bastante tempo que pensava comprometer-se com uma causa social.Falaram também com a Mónica e a Raquel, duas jovens colegas catequistas do grupo de adolescentes. Elas acharam a ideia bastante interessante, mas disseram que não podiam disponibilizar de mais nenhum do seu tempo em favor da paróquia. Além disso, já lidavam com muitos adolescentes problemáticos dos bairros sociais, no seu grupo de catequese.Abordaram também a D. Glória e o Sr. Joaquim do grupo de leitores. Ficaram muito espantados e não queriam acreditar que o pároco tivesse concordado com um projecto tão estranho. O Sr. Joaquim disse mesmo que a Igreja não devia meter-se nessas coisas. Isso era assunto para os políticos. Os políticos que resolvessem esses assuntos. A D. Glória disse que a Igreja devia preocupar-se era em fazer a caridade e deixar-se dessas modernices.Finalmente, apresentaram o plano de apoio ao seu grupo de catequese, constituído por 21 adolescentes. No grupo, as opiniões foram variadas: uns disseram que alinhavam e até acharam a ideia bastante radical; outros disseram que era melhor organizar uma festa, para recolher fundos a entregar a uma instituição que fizesse esse trabalho; outros, ainda, disseram que esse era trabalho para pessoas especializadas e não tinham capacidade nem competência para tal.O Pedro e a Joana informaram que começariam as visitas nocturnas aos sem-abrigo na próxima sexta-feira; pediram a todos que pensassem melhor no assunto e que quem quisesse aparecesse.No dia e hora marcados, estavam o Pedro e a Joana, o Raul, seis adolescentes do grupo de catequese e o pároco, que também quis estar presente no primeiro dia deste projecto.Na paróquia, há quem apoie e estimule este projecto, dando alimentos e outros bens, mas há também quem critique e não lhe veja qualquer utilidade.Um ano depois, o projecto continua, agora com 9 pessoas. De quando em vez, o pároco fala do projecto na Igreja e nas diversas reuniões da paróquia e convida insistentemente para o compromisso com estas causas. Aparentemente em vão”.

ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO DE GRUPO:

- Ler e atentamente o caso que se descreve no texto que se segue;- Identificar o problema de que fala o texto;- Verificar e classificar a postura e as razões de cada uma das personagens relativamente ao problema;- Apresentar a proposta de solução para a resolução do problema.

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Catequese 10 - SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDODOCUMENTO 4

O EXERCÍCIO DA CARIDADE CRISTÃ

(Obras de Misericórdia)

A COLABORAÇÃOCOM A COMUNIDADE

HUMANA

- Dar de comer a quem tem fome - Promoção da dignidade do matrimónio e da família

- Dar de beber a quem tem sede - Promoção do progresso cultural

- Vestir os nus - Contributo positivo no desenvolvimento económico e social

- Dar pousada aos peregrinos - O compromisso na política

- Assistir os enfermos - A promoção da paz

- Visitar os presos - Trabalhar pela justiça

- Enterrar os mortos - Promover a igualdade

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Catequese 11 - PÁSCOA: NOVA ALIANÇA QUE CONTINUADOCUMENTO 1

OS ACONTECIMENTOS SIGNIFICATIVOS DA MINHA VIDA

O ACONTECIMENTO AS RAZÕES PELAS QUAIS É SIGNIFICATIVO PARA MIM

COMO CELEBRAMOS OS NOSSOS MOMENTOS SIGNIFICATIVOS?

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Catequese 11 - PÁSCOA: NOVA ALIANÇA QUE CONTINUADOCUMENTO 2

A ACÇÃO E EFICÁCIA DOS SACRAMENTOS

SACRAMENTO ACÇÃO E EFICÁCIA

BAPTISMO Incorporação a Cristo e à Igreja

EUCARISTIA Celebração, em forma de refeição, da morte e Ressurreição de Jesus

CONFIRMAÇÃO Recepção da força do Espírito para viver como cristão

MATRIMÓNIO Aliança e compromisso de amor definitivo entre marido e esposa

ORDEM Constituição dos representantes mais directos de Cristo no meio dos homens

RECONCILIAÇÃO Reconciliação com Deus e, nele, com os homens

UNÇÃO DOS DOENTES

Alívio e consolo na debilidade e na doença

Catequese 11 - PÁSCOA: NOVA ALIANÇA QUE CONTINUA

DOCUMENTO 3

Recebemos

a o dom da fé

Somos incorporados na

Igreja

Estamos estreitamente

unidos a Cristo

Somos filhos de Deus

Vivemos da sua vida

Recebemos a força do

Espírito Santo

Somos libertos do mal

PESSOAS LIVRES

PESSOAS COMUNITÁRIAS

* * * * * * * * * * * * * *

PESSOAS NOVAS SEMELHANTES A CRISTO MORTO E

PESSOAS CRENTESO BAPTISMO:

UM NOVO NASCIMENTO UMA TRANSFORMAÇÃO

PESSOAS FORTES

PESSOAS NOVAS

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Catequese 12 - A CEIA DO SENHOR

DOCUMENTO 1 - (2ª Alternativa)

Catequese 12 - A CEIA DO SENHOR

DOCUMENTO 2 - 3ª Alternativa

E U C A R I S T I A

EUCARISTIA

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Catequese 13 - O PERDÃO E A MISERICÓRDIADOCUMENTO 1

FORMAS DE CELEBRAR O SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO

Reconciliação somente de uma pessoa

Cada penitente, reconhecendo-se pecador, confessa-se e recebe a absolvição individualmente.

É a mais frequente e tradicional.

Reconciliação de várias pessoas com confissão e absolvição individuais

Reunida a comunidade, há uma preparação conjunta. De seguida faz-se a confissão e absolvição

individuais. E termina dando-se graças todos juntos.

É a mais expressiva e recomendada.

Reconciliação de várias pessoas com confissão e absolvição gerais

Todos os actos realizam-se comunitariamente.

É para situações extraordinárias e de grave necessidade.

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Catequese 14 - ORDEM E MATRIMÓNIODOCUMENTO 1 VOCAÇÃO? QUAL?

“Não sei o que quero, verdadeiramente; não enfrento a vida de braços abertos, de mãos cheias; não consigo imaginar o meu futuro”, diz Antonela.Eis aqui um jogo-teste: não se trata de algo estritamente científico, mas pode ajudar-te a avaliar se vais por bom caminho ou se vives com a cabeça noutro sítio.

1. Frente a um novo compromisso:B – Posso, porém, evito-o. A – Aceito. C – Não posso; já estou comprometido.

2. Ao levantar-me pela manhã:C – Mais um dia fixe... A - Um novo dia! B – Espero que aconteça algo de novo...

3. Pedem-te que vás ao supermercado:A – Vou encontrar-me com um amigo. B – Calha-me sempre a mim! C – Nem pensar!

4. Olhas-te ao espelho:B – É melhor não me olhar demasiado. C – Sou um monstro. A – Ora, sempre as mesmas roupas...

5. Disseram-te:C – Passas-te por completo! B - Experimenta mais uma vez! A – És um grande tipo!

6. Um amigo teu diz uma blasfémia:A – Não gosto, mas calo-me. B – Se lhe digo qualquer coisa, vai aborrecer-se. C- Oh! Dizem-nas todos.

7. No teu grupo há uma cara nova:B – Espero que se apresente. A – Bem-vindo(a)! C – Não gosto do seu corte de cabelo.

8. A tua avó oferece-te 20 euros:C – Que forreta! B – Não está mal... (Bem bom!...) C – Da última vez deu-me 50!

9. Na paragem do semáforo pedem-te um euro:A – Está um a pedir em cada semáforo! B – Oxalá fique verde depressa.... C – Vai procurar trabalho!

10. Os teus desportos:B – Não pratico nenhum. C – O futebol, mas não pratico. A – Jogo numa equipa.

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Catequese 14 - ORDEM E MATRIMÓNIODOCUMENTO 2

ESTAIS DISPOSTOS A COMEÇAR?

Os primeiros amores, um mundo novo e fascinante. Inexperientes, tendes medo de “equívocos”.Até que ponto estais preparados para a arte de amar?

1. Vais de férias Para ela: Para ele:A – Envias-lhe um bilhete-postal. C – Não a cumprimento; ela quer lá saber de mim... B - É bem simpático o jovem do bar... B – Antes de partir dás-lhe um beijo.C – Antes de dormir, pensas nele, que está longe. A – Envias-lhe um bilhete-postal.

2. Entregam-te um convite 3. Ciúmes: A – Já tenho um! A – Tenho-os de vez em quando.C – Não sei que hei-de fazer... B – São coisa de outros tempos... (Isso passou de moda!)B – Com certeza que irei! C – Sim, quando vejo os meus amigos com os seus pares.

4. Talvez seja melhor ..............................5. Queres vir dar um passeio? B – Não perder o tempo. C – Tenho muito que estudar.A – Conhecermo-nos um pouco melhor. A – E porque não?C – Tentar outra vez. B – Sentemo-nos aqui.

6. Não é prudente … Para ela: Para ele:A – Queimar etapas. B – ExagerarB – Aceitar logo. C – Dizer-lhe que gosto dela.C – Dizer-lhe que gosto dele. A – Queimar etapas.

7. Perguntas: 8. Queres vir dar uma volta de moto? (Só para ela) A – Recebeste a minha chamada? A – Não te conheço tão bem assim...B – Estava à espera que me telefonasses! C – Estás louco?C – Gostava de te telefonar... que achas? B – Que mota tens?

8. Que vais fazer domingo? (Só para ele) 9. Pode-se saber quem és? B – Queres vir dar uma volta comigo? B – Sou um disco-jockey.A – Somos cinco; contigo, seis. Acompanhas-nos? A – Sou uma pessoa normal.C - Se não tiver de estudar, vou ver televisão. C – Sinto-me um pouco deprimido.

10. Sabes que ela desejaria um beijo teu 10. Na frente de todos, ele prepara-se para te dar(Só para ele) um beijo (Só para ela) A – Dás-lho, assim, simplesmente. C – Ofereces-lhe a face.C – Será que ela o aceita? B – Retribuis-lho.B – Então? Vens comigo ao parque? A – Pões a mão diante da boca.

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Catequese 15 - A ALEGRIA DE SER TESTEMUNHADOCUMENTO 1

PROPOSTAS BREVES PARA REFLECTIR LONGAMENTETens aqui 15 frases para reflectir e saborear. Terás de concentrar-te em cada uma delas, ler e entender bem a sua formulação. Ruminá-las sem pressas, vendo como se traduzem na linguagem da tua vida quotidiana.

O Espírito, que tudo renova, oferece-me um novo dia para trabalhar na nova criação. Hoje renova-se a cara da minha vida. O Espírito muda-me o coração velho por um coração de criança. O Espírito ajuda-me a limpar a casa por dentro e a pintar de branco todos os caminhos. O Espírito oxigena-me, ajuda-me a respirar e a renascer, para entrar e trabalhar no reino dos Céus. Estou às escuras, nas trevas; digo ao Espírito: ilumina-me; e, de repente ou lentamente, acende-se a luz. O Espírito põe, nos meus olhos míopes, com vista já cansada, flashes luminosos de paz e alegria. Se abro a porta e deixo que o Espírito me empurre, acabarão as minhas resistências e cómodas

instalações. Quando circula pelas minhas veias a seiva do Espírito, a minha vida floresce em boas obras. Descanso, paz, tranquilidade, serenidade… dons são e presentes do Espírito novo. O Espírito afina as cordas do meu coração e põe música na nossa vida comunitária. Se o Espírito chega, brota água e acende fogo no deserto árido e apagado do meu coração. Ternura, carinho, delicadeza, inocência… serão frutos do Espírito no meu coração. A minha esperança não é a casca de uma noz vazia, porque leva dentro a presença e força do Espírito. Sou um ignorante, perdi a memória, mas o Espírito recordar-me-á tudo o que Jesus disse. Receberei o presente do Espírito para que nunca me envergonhe de ser testemunha de Cristo.

(Adaptado de Pablo Vallejo Calzada e Grupo Herramientas Nueve – Quién es… EL ESPÍRITU SANTO. Madrid, Paulinas, 1997, 14-15)

Catequese 15 - A ALEGRIA DE SER TESTEMUNHA

DOCUMENTO 2

RISCOS E PERIGOSMeter-se em grupos que podem conduzir a comportamentos extravagantes.Cair em vícios que danificam a saúde: droga, alcoolismo, etc.Opor-se, por sistema, a tudo o que os adultos dizem.Confrontar-se negativamente com os pais e familiares ou prescindir deles.Tornar-se obsessivo por sexo, como fonte de prazer, de forma incontrolada.Integrar-se em grupos extremistas ou radicais que se marginalizam da sociedade.Deixar de estudar, sem motivo suficiente ou por simples preguiça.Deixar-se cair no comodismo e “deixar andar”.Envolver-se em relações sentimentais ou amorosas que desequilibram ou descentram.Deixar-se bloquear por complexos que dificultam o próprio crescimento e a relação com os outros.Deixar-se levar pelo pessimismo e não enfrentar o futuro com optimismo e esperança.

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Catequese 15 - A ALEGRIA DE SER TESTEMUNHADOCUMENTO 3

CONTRADIÇÕES DUMA CRISE

Falta-nos vontade para cumprir oscompromissos assumidos.

Somos generosos e entusiastas.

Cansamo-nos facilmente no trabalho diário.

Temos grande desejo de liberdade eautonomia.

Desanimamos diante das dificuldades. Gostamos da alegria e da festa.Preocupamo-nos muito com o que dizem denós.

Queremos afirmar a nossa personalidade.

Custa-nos demais esforçarmo-nos esacrificarmo-nos.

Temos uma vitalidade e energia grandes.

Atrai-nos excessivamente o mais cómodo emais fácil.

Somos capazes de nos sacrificar para fazer osoutros felizes.

É-nos difícil ser constantes e perseverantesno esforço.

Atraem-nos os grandes ideais.

Falta-nos personalidade para decidir por nóspróprios.

Somos capazes de “remar contra a maré”.

Deixamo-nos manipular facilmente pelapublicidade, a moda, o consumismo.

Sabemos o que queremos e para ondequeremos ir.

Deixamo-nos envolver facilmente pelodesânimo, desmazelo e apatia.

Somos fortes diante das contrariedades davida.

É real esta descrição das crises por que passa a nossa vida? Com que atitudes ou características nos identificamos mais?