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RELATORIA: CONEBIO ENEBIO 1° DIA 2° DIA 3° DIA 4° DIA MANHÃ 01. CAMPANHA NACIONAL 03. AN: planejamento .06 C.C. ENEB . C.C. ENEB TARDE CAMPANHA NACIONAL 03. AN: planejamento . C.C. ENEB . C.C. ENEB 04.Planejame nto dos GTP’s NOITE 02. AN: prestação de contas e Avaliação das gestões 05. ENEB: prestação de contas e avaliação (curso de coord. E ENEB) . C.C ENEB . AVALIAÇÃO CONEBIO/ CULTURAL MANHÃ e TARDE: 1) CAMPANHA NACIONAL Objetivo : Tirar um eixo político para a Campanha para o ano de 2011 (tema) e planejar as tarefas para essa gestão partindo desse eixo. Metodologia: Momento da manhã: Balanço da campanha passada. Exposição das propostas de campanha nacional (Meio Ambiente: Agrotóxicos (Puxada pela Via Campesina) e/ou Código Florestal (puxada pela ABEEF)). Discussão e exposição de outras propostas que vierem a surgir.

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RELATORIA:

CONEBIO

ENEBIO

1° DIA 2° DIA 3° DIA 4° DIAMANHÃ 01.

CAMPANHA NACIONAL

03. AN: planejamento

.06 C.C. ENEB

. C.C. ENEB

TARDE CAMPANHA NACIONAL

03. AN: planejamento

. C.C. ENEB

. C.C. ENEB

04.Planejamento dos GTP’s

NOITE 02. AN: prestação de

contas e Avaliação das

gestões

05. ENEB: prestação de

contas e avaliação (curso

de coord. E ENEB)

. C.C ENEB . AVALIAÇÃO

CONEBIO/ CULTURAL

MANHÃ e TARDE:

1) CAMPANHA NACIONALObjetivo: Tirar um eixo político para a Campanha para o ano de 2011 (tema) e planejar as tarefas para essa gestão partindo desse eixo.

Metodologia:

Momento da manhã: Balanço da campanha passada. Exposição das propostas de campanha nacional (Meio Ambiente: Agrotóxicos (Puxada pela Via Campesina) e/ou Código Florestal (puxada pela ABEEF)). Discussão e exposição de outras propostas que vierem a surgir.

Obs.: nesse momento teremos pessoas que irão dar os devidos repasses e propostas de campanha nacional que surgiram de pedidos e demandas de outras organizações. Jessy (Coletivo Cabeça de Frade) irá explicitar sobre a campanha proposta pela Via Campesina e Jaciara (Coletivo Cabeça de Frade) irá explicitar sobre a campanha proposta pela ABEEF. Está aberto para discussão de outras propostas que surgirem ao longo das discussões.

Momento da tarde: Discussão do eixo político da Campanha Nacional e planejamento da Campanha: como o tema será trabalhado, objetivos e atividades.

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AVALIAÇÃO:

UFRPE: (Humberto) não chegamos junto, pois não conhecíamos muito a cerca do tema. A CN teve muitos acertos: conseguimos distribuir os materiais. O tema da campanha foi discutido em um pré-eneb feito por nós. A mercantilizarão do ensino foi um acerto da ENEBio.

UFRJ: (Bart) essa campanha foi positiva para a entidade, os materiais foram bem distribuídos e divulgados, porem ter tirado esse tema em reunião virtual foi negativo, não conseguimos inserir-lo dentro de nosso CA e ter uma discussão efetiva a cerca do tema, porem como primeira campanha conseguimos avançar muito.

UFSCar: (Igão) contemplado em alguns sentidos; A campanha não conseguiu fazer agitação; produzimos bons materiais mas não conseguimos fazer uma luta concreta nas escolas, capilarizar as discusssões. O tema da campanha da ENEBio deve ser feito com o maximo de unidade possível, fazer muitas alianças.

UEL: (Quel )foi um acerto termos estruturado uma CN, estabelecermos um foco para a entidade, pois as vezes nos perdemos nas discussões e não possuímos um foco de atuação. Tivemos alguns problemas como a amplitude do tema, isso dificulta a qualificação do debate, por isso não conseguimos capilarizar as discussões; talvez devamos ter um eixo mais especifico para estarmos atuando enquanto entidade. Cumprimos a agitação e propaganda distribuindo material, porem precisamos aprofundar o debate. Tentamos fazer uma mínima ligação com algumas executivas que tinham uma linha parecida, mas ainda devemos ampliar o debate com outras executivas.

CONSTRUÇÃO:

PROPOSTA PARA TEMA DA CAMPANHA NACIONAL 2011:

Jessy UFS: a via campesina enviou um convite para construirmos a campanha dos agrotóxicos, esse convite veio a partir de um espaço que participamos a convite da via. Nesse espaço vários órgãos e movimentos estavam presentes, dele saiu a proposta de construirmos uma campanha em unidade. Saíram alguns eixos de campanha, esse tema será trabalhado de acordo com o local de atuação da organização, nesse sentido cabe a ENEBio construir a campanha para a universidade. Lembramos que no ENEB tiramos uma aproximação com a Via. Outra proposta vem da ABEEF é o código florestal, onde estaríamos aprofundando alguns pontos a cerca do tema.

Camponês UFV: proposta de encaminhamento do EREB-SE de fazermos uma campanha relacionada à agroecologia, sentamos com algumas escolas e apresentaremos a proposta do Sudeste. A trouxemos num material.

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Luãn UFMT: Pensamos enquanto enebio em uma pauta que fosse mais importante para a entidade. Discutimos a proposta do código, avaliamos que essa é uma pauta concreta que da para fazer uma discussão mais completa que seria mais próxima do cotidiano do estudante. Temos de ter cuidado para não nos perdermos na pauta, agroecologia é um tema que possui varias discussões.

Humberto UFRPE: nós não definimos um tema, vários temas podem ser discutidos mas indicamos que ele fosse atrelado ao tema do ENEB, que seria um final da campanha para o estudante, mas que ele não seria um fim de fato, pois o estudantes voltaria para sua escola. Agroecologia é um tema muito amplo, deveríamos fazer uma síntese para podermos atuar.

Quel UEL: debatemos uma análise de estrutura e estruturamos que o tema fosse o código, pois essa pauta virá com muita força no proximo ano, nossa campanha deve ser combativa dentro da conjuntura. Outro ponto seria a avaliaçao do sujeitos da enebio, precisamos qualificar esse debate dentro da entidade, porem não vemos meio de não construir com a via, poderíamos tirar uma pessoa para construir, porem não conseguimos fechar uma posição, se formos construir devemos estar presentes de fato.

Jessy UFS: nossa discussão foi parecida com a da UEL, avaliamos que devemos construir com a via, pois isso foi tirado no eneb. Temos que ver como iremos tocar essa campanha, não definimos qual das duas campanhas seria central.

Roberta UFLA: vemos a importância de construir com outros movimentos.

Livinha UFC: não definimos o tema, porém fazendo uma avaliaçao do repasse do tema do agrotóxico, a pauta do código esta mais próxima da nossa realidade enquanto estudante. Teriamos mais força perante a base. Porem isso não exclui a construção com a via, esses debates convergem, devemos pensar o que será mais estratégico para a conjuntura de nossa entidade.

Banana UFS: se tirarmos que a campanha do código for central, construiremos, porem isso não exclui a construção com a via.

LEITURA DA CARTA DO SUDESTE:

(carta em anexo!)

DEBATE SOBRE AS TRÊS PROPOSTAS PARA A CAMPANHA NACIONAL:

-agrotóxico

-código florestal

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-agroecologia, focando nos agrotóxicos e código

Camponês UFV: UFV e UFSCar pensaram, pra CN não ficar muito ampla e devido ao código poder ser engavetado e o agrotoxico não ser tão dialogável, pensaram em focar a campanha em um tema mais amplo que aborde as duas coisas, exemplificando a campanha da feab, colocando a agroecologia como ferramenta nisso, mas não sendo central. Utilizar o tema da vida e biodiversidade que agrega.

Igão UFSCAR: pensar na agitação, agroeocologia não dialoga. Mas nas discussões vamos apontar pra ela. Ter como tema uma abrangência que aborde código e agrotóxicos e que perpasse por agroecologia. Problemática do debate do código ser conjuntural e poder engavetar e caso isso aconteça engesse nossa atuação.

Roberta UFLA: esclarece o “”racha”” de opinião sobre a campanha de lavras x sudeste já que eles –lavras - tiraram a linha do agrotoxico.

Jessy UFS: debatemos questão do tema amplo, do que tiramos no seminário de ser especifico pro amplo e não ao contrario. Problemática da campanha do sudeste de não conseguir aprofundar o tema, propagandeando, fazer material. Analisa a proposta dos agrotóxicos positiva pela sua amplitude - muitas organizações nacionais e internacionais construindo – e repercussão, e que a abeef também estará encampando. A pauta do código é com certeza interesse da via, então ela estará encampando luta com ela e podemos fazer isso também. Avaliamos se o central não seria tocar uma campanha com essa amplitude de aliança na qual a produção de material também seria mais viabilizada, mas também tocaríamos a do código florestal, porem não sendo a central. Também debatemos o lance de dialogar, o que dialoga com o estudante é a forma e não o tema! A forma que utilizaremos pra dialogar com o estudante de biologia é que vai dar força a campanha, saber como fazer a agitação. Repassa o que viu no seminário, de como é uma luta ampla abordando nutrição, debate social, ambiental, etc. Fala sobre a via ser internacional e como seria importante essa aliança, ter essa amplitude e de sermos internacionalistas de fato, saindo só da palavra.

Luã UFMT: a proposta dele inicialmente casava com a do agrotóxico, devido a amplitude que vai ocorrer. Entretanto pensaram na questão do momento, no intervalo que estamos e como está se dando a construção da campanha que ainda não começou, não temos repasse.

Jessy esclarece que vai ter uma reunião em novembro sobre a campanha em SP!

Continuação Luã: pensaram então na campanha do código por ser um tema atual que está em processo de disputa entre modelo hegemônico contra a pauta do estudante de biologia que é a vida, biodiversidade. Pauta do agrotoxico está já há seis anos e a do código está na sala de aula agora. Acreditam que deve ser a campanha do código florestal e dentro dela discorremos os eixos. Quanto à campanha da via, que a enebio já tem proximidade (patê – UEL faz parte da comissão da campanha), propõe que saia no conebio que as escolas construam em suas localidades essa campanha dos agrotóxicos.

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Mas nacionalmente estaríamos tocando a do código como central. A da via tocaríamos juntos, sem contar que ela nos deixaria muito dependentes.

Humberto UFRPE: código florestal hoje é mais pedagógico pra repassar pra base do que agrotoxico, código é mais amplo e está nas universidades, nos corredores. Temos que visar o que pedagogicamente é mais viável, pensar as pernas que temos.

Quel UEL: não acha valido pensar a campanha do código negativa por ter a possibilidade de ser aprovado, engavetar, acredita ser uma luta constante. Acha que talvez devemos discutirmos um eixo que seja mais dialogável no tema e que abarque agrotoxico e código florestal, mas talvez não tenhamos perna pra aprofundar o debate. Estrategicamente acredita que devemos encampar a luta do código como central e tocar também com a via. Isso deve gerar um acumulo pra entidade e passar pra base, devemos qualificar o debate. Existe também a problemática de acompanhar a campanha da via financeiramente.

Igão UFSCAR: temos o consenso de que uma campanha não exclue a outra, o que temos que definir é o nome.

Jessy: UFV, UFSCAR, UFLA e UFS pensaram numa proposta. Pensamos na chamada ser sobre biodiversidade, e que nela venha o debate de agrotoxico e tentemos passar a mensagem do código, flexibilização das leis – pra que e pra quem. Não existe debate de dissociar um do outro, inclusive a via e abeef não dissociam.

Camponês: no material agitativo colocaríamos um debate mais central: biodiversidade, contemplando os dois assuntos, e o material da propaganda focar no agrotóxico, mas abarcar o código,com os materiais que já temos. Beber nas fontes que já existem e produzir material focado no trabalho de base da biologia.

Cowboy: se construirmos a campanha nesse lance maior, será que não estaríamos ferindo o que tiramos no seminário?

Jessy: esclerece que focaremos no agrotoxico, mas que não tem como separar isso de outras pautas pq esta relacionado: agronegócio, flexibilização das terras. Quem ta bancando o código florestal são os mesmo que bancam o agrotoxico. Não existe dissociação entre isso. Se colocarmos um no titulo teremos que abordar o outro de algum jeito.

Artur: vem muito na linha do que cowboy falou. Ainda que estejam ligados que vir no sentido de contextualizar e não abordar.

Luã: acredita que escolher um ou outro nao muda, seja devido a repercussão, ou inserção na base. Código florestal está em processo de mudança e agrotoxico está dado. A viabilidade de transformação do código é mais próximo. A diferença da escolha se da por esse processo de mudança e isso se torna mais tangente.

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Tiago: a leitura que fazem é que a alteração do código tem um propósito: agronegócio. A questão que vamos utilizar pra escolher a campanha tem que ser entendido o publico, se vamos priorizar as alianças ou o trabalho de base.

Camponês: discorda da fala de Luã e Tiago.

Questão de ordem de Artur: votar pra decidir se votamos agora pra escolher o tema da campanha ou se ficamos até 17h discutindo.

Jessy: vem trazendo que no seminário da via temos mais luta concreta , e quebra a dicotomia entre o trabalho de base e a aliança. Exemplifica com materiais que trouxe do seminário como essa luta é real e forte, lista algumas organizações que estão próximas dessa campanha. Com relação aos agrotóxicos em ganhos concretos: temos milhares de pautas para isso. Coloca que o IBAMA participa da aprovação dos agrotóxicos. E que o biólogo tem papel nisso. Portanto é claro que isso toca o estudante. Oferece os materiais pra galera, afirmando que talvez tenhamos pouca base nessa discussão.

Humberto: Primeiramente temos que olhar pra nossa base. Hoje o debate do código é hoje uma necessidade de se agir mais rápido que os agrotóxicos. Temos que priorizar o que vemos que é mais irremediável, sem perder a luta dos agrotóxicos. Retoma a pedagogia, e pro estudante ta mais fácil estudar código que agrotoxico. O debate é simples, se tem discordância, vota. Temos que exercer cidadania, se eleição vota porque não podemos votar?

Quel: a campanha nacional da enebio por dialogar com a conjuntura, não seria nada estratégico enquanto ME de área não se debruçar sobre esse tema, vamos perder oportunidade de enfrentamento do que ta aí e de acumulo, isso não impede construirmos a campanha com a via. ressalta que não pode ser superficial por pessoas, mas que temos que capilarizar. A proposta de unir as duas coisas é jogar fora o que acumulamos de avaliação e não conseguiremos dar foco e qualificar caindo nos mesmos erros. Se não houver consenso no fim das falas que se vote.

Fernandinho: discorda do que Quel falou. Não vamos importar uma campanha e sim ser construtor dela.

Trakinas: entende porque temos que nos aliar aos mov. sociais, mas temos que perceber ate que ponto vamos priorizar esse tipo de relação em detrimento da atuação no movimento de biologia.

Livinha: contemplada com o que Quel falou, mas não é construir um ou outro, mas pegar a agitação que a gente pode fazer sobre o código devido a aproximação do estudante com ele. Isso não inviabiliza a luta dos agrotóxicos. Mas é aproveitar a potencialidade agitativa que se tem acima do código florestal.

Questão de ordem: Tiago não entende como vamos votar se não temos propostas finalizadas. Temos duas linhas que no fundo é uma coisa só, então se finaliza pra votar.

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Questão de ordem: não existem três temas. Existem dois: agrotóxicos que poderão abordar código florestal e Código florestal que poderão abordar Agrotóxicos.

Mesa: tá claro para todos que uma campanha não irá excluir a outra. A divergência é qual será a central.

Proposta 01: que a central seja a campanha do Código Florestal e que não se deixe de abordar a campanha dos Agrotóxicos construindo junto com a Via Campesina.

Proposta 02: que a central seja a campanha dos Agrotóxicos com a Via Campesina e que dentro dela se toque a temática de Código Florestal.

Tiagão: É uma contradição explicita do que acreditamos de democracia. Legimitar o voto como uma forma de escolha da entidade. Deveríamos discutindo até chegar num consenso.

Mesa: coloca pra plenária decidir se vota ou se não vota. Se não votar vamos estender o debate.

Quel: a discussão não é de nome, é de foco.

Mesa: não iremos deixar de encampar a campanha da via, isso é consenso? SIM! A campanha da via já esta aí, e temos uma militante já inserida. Propomos que já que vamos encampar essa campanha da Via que o Agrotóxicos seja central.

Esclarecimento: como vamos levar nossas atividades dentro da campanha da Via?

Igão: proponho que a gente encampe as duas campanhas, sendo código florestal como a nossa CN. Vamos tocar duas campanhas!

Que a campanha nacional da ENEBio seja a do Código Florestal e no planejamento a gente veja como iremos tocar a da Via Campesina sobre os Agrotóxicos! CONSENSO DA PLENÁRIA!!!

PLANEJAMENTO da CAMPANHA NACIONAL DA ENEBIO:

Mesa: a UEL tem alguma proposta de planejamento da Campanha? NÃO! Então vamos construir em cima da proposta do Sudeste!

Eixos que iriam nortear o debate: documento do Sudeste.

Táticas: as que competem ao código florestal no documento do Sudeste.

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Luã: Pensamos em eixos de temas na UFMT. PEGAR COM LUÃ

Construção da CN baseado na proposta do Sudeste com acréscimos.

- CÓDIGO FLORESTAL:

Divulgar a situação atual e o contexto de criação do Código Florestal.

Denunciar quem será realmente beneficiado com sua alteração.

Divulgar o posicionamento dos Movimentos Sociais do campo em relação a isso.

Mostrar os problemas ambientais que a mudança trará.

Associar a mudança do código com a bancada ruralista e ao agronegócio.

Divulgar as flexibilidades do Código Florestal (resoluções do CONAMA)

Associar a manutenção do Código à Agroecologia.

Discutir a necessidade de um avanço no Código (Código da Biodiversidade) destacando que é bem diferente da proposta de mudança atual.

Táticas

Buscar o diálogo com os/as estudantes (utilizar assuntos de interesse como impactos socioambientais, problemas de saúde, qualidade do alimento consumido nas cidades);

Buscar o diálogo com os Movimentos Sociais e pequenos/as agricultores/as (debater suas necessidades, desafios e perspectivas);

Realizar espaços de formação sobre o tema;

Acumular e fomentar a produção de materiais sobre o tema;

Buscar parceiros dentro da universidade (professores que trabalham com o tema, outras organizações do Movimento Estudantil, grupos agroecológicos);

Utilizar uma comunicação efetiva dentro da entidade;

Realizar divulgação massiva das atividades relacionadas à campanha.

o O que fazer:

De Materiais: Zine/jornal, cartilha(eixos: legislação ambiental, agronegócio, monocultura, latifúndio, agrotóxicos, relevância ecológica, biodiversidade),

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adesivos, cartazes, boletins (sobre as atividades realizadas), blog, vídeo, e-mails nas listas.

Que todas as escolas efetivem atividades unificadas, onde sistematizaríamos os acúmulos, de maneira a sociabilizar os resultados e metodologias da campanha nacional.

A respeito da Formação: Espaços de formação locais, Utilizar o tema da campanha no trabalho de base, organizar cursos, encontros e vivências relacionados ao tema.

Agitação e Propaganda: Usar o tema e os materiais da campanha nas passadas da ENEBio, inserção nos atos e demais atividades das entidades parceiras.

o Quando fazer:

Primeira fase (Produção dos materiais): Entrar em contato com a CN da ABEEF para se inserir na construção dos materiais.

Segunda fase (Formação, agitação e propaganda): Começar no primeiro semestre de 2011.

o Quem fará:

A Articulação Nacional e as ARs ficarão responsáveis pela Campanha Nacional, outras escolas podem se inserir na construção cabendo a AN centralizar e coordenar o processo.

- CAMPANHA DA VIA CAMPESINA - AGROTÓXICOS:

-UFSCar se propõe de construir em conjunto a campanha da Via Campesina.

-Existe uma coordenação Nacional da Campanha, um representante por organização (ENEBio) que irá discutir quais serão as atividades delegadas a ENEBio.

Mesa: vamos delegar QUEM ficará responsável pela Campanha da Via Campesina, pois as tarefas serão discutidas em conjunto com as outras entidades e a Via que constroem a Campanha.

Repasse: o nome a ser indicado para a Coordenação Nacional, será tirado no CONEBio.

QUEM: Articulação Nacional que irá se comunicar com as escolas para indicar um nome para a coordenação da Campanha.

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CAMPANHA:

Denunciar o uso de agrotóxicos na produção de alimento;

Denunciar o monopólio e o controle das multinacionais sobre a agricultura;

Denunciar os problemas ambientais e de saúde que uso de agrotóxicos causa;

Relacionar o uso indiscriminado de agrotóxicos com o modelo de desenvolvimento capitalista (debatendo a revolução verde);

Mostrar a falência do modelo hegemônico do agronegócio e a necessidade de uma transformação, apontando a Agroecologia como ferramenta de transformação e o papel do Movimento Estudantil frente a isto;

Denunciar a perda da biodiversidade ocasionada pelo uso de agrotóxicos e a criação de organismos super resistentes.

Debater a respeito do domínio ideológico sobre os/as pequenos/as agricultores/as, impondo-lhes o modelo do agronegócio;

o Quem fará:

- A Articulação Nacional fica responsável de encaminhar o nome do representante que comporá a Coordenação Nacional da Campanha.

NOME DA CAMPANHA NACIONAL DA ENEBio ????

NOITE

2)PRESTAÇÃO DE CONTAS E AVALIAÇÃO DAS GESTÕES

Objetivo: Fazer a prestação de contas da AN Fundo Nacional com aprovação posterior e Avaliar a gestão 2009/2010 das AN’ s.

Metodologia: para o andamento deste espaço, será importante que as escolas tragam as avaliações já sistematizadas

QUE BOM, QUE PENA, QUE TAL?

- GALERA, NÃO SABEMOS O QUE HOUVE INFELIZMENTE ESSA RELATORIA NÃO CONSTA EM NENHUM DOCUMENTO SALVO POR NÓS DA

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C.O. SE ALGUMA ESCOLA FICOU, POR FAVOR ENVIE PARA SER ANEXADO!

2) PLANEJAMENTO DA AN:

Objetivo: Com base nas avaliações (das gestões das AN’s passadas e das estruturas – que ocorrerá no seminário) o planejamento vem no sentido de pensar estrategicamente as ações das AN’s nessa nova gestão.

Início do espaço com a leitura e levado para discussão os encaminhamentos do ENEB 2010

-Encaminhamentos do Eneb 2010:

1) Que a ENEBio participe dos espaço de organização e reorganização do ME.

Jessy: Duvida no que seria um espaço de reorganização. ENEBio ainda não possui uma concepção do quer seria isso.

Luã: Necessário amarrar quais espaços seriam esses de reorganização e ainda definir se estamos ou não em um momento de reorganização, para evitar várias interpretações.

Quel: Teríamos autonomia para modificar esse encaminhamento do Eneb. Levanta que não teríamos como definir isso aqui, e que fosse colocar a concepção q ela acredita seria de maneira muita rasa por causa dessa limitação para aprofundar as discussões. Justifica o porque de não suprimir dado um horizonte de organização.

Trakinas: Reforça o que tinha na relatoria do Eneb 2010 que coloca a inserção nesses espaços de reorganização.

Igao: Não estamos aqui para justificar uma ausência ou não nesses espaços de reorganização. Levanta a problemática de estarmos levantando uma tarefa que não teríamos pernas para nos inseri minimamente, dada a variedade de espaços que existem nesse sentido , não temos algo definido em relação a isso, o que dificulta a ação da gestão An.

Canon: Resgata essa discussão no Eneb. A ENEBio não tem acumulo sobre reorganização do ME, citando os espaços que foram abordados e mesmo assim nos que temos uma mínima inserção não existe uma capilarização para as escolas.

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Quel: Dada as discussões no SPE sobre reorganização do ME, coloca a importância de estarmos encaixando esse debate e de que maneira seria isso, dada a importância da comunicação no ME.

Jessy: Está muito amplo e não temos definido. Mesmo não deliberando aqui, não significa que estamos excluídos de participar de espaços de reorganização, isso cabe à autonomia da AN. Além de espaços como a Conune e Anel, temos vários espaços além do ME, como seria então?

A partir da gestão da AN, que tem clareza sobre a ENEBio para sanar a participação nesses espaços e capilarização para os cocadas, coloca como desnecessária essa discussão nesse momento.

Bart: Fica a cargo da gestãoo da AN decidir quais espaços a ENEBio estaria participando.

Luã: Poderíamos cair no risco de um tensionamento dentro da ENEBio, pelo encaminhamento ter sido tirado na assembléia final, atenta para tomarmos cuidado.

Quel: Mesmo assim ainda deixa brecha para escolas, deveríamos amarrar que a gestão tem autonomia para decidir.

Modificado >

2)E NEBio acumulando sobre organização e sindicatos .

Artur: Esclarece sobre o ponto que seria a Enebio acumular sobre isso e não a criação de um sindicato de biólogos.

Jessy: Seria um processo de consciência, acumulando a partir dos militantes da ENEBio que dariam esse passo para uma organização em sindicato, e não dos militantes da ENEBio para os profissionais biólogos.

Trakinas: Esclarece que seria acumular sobre sindicatos e conselhos para também aproximar com outras executivas que já debatem isso.

Ivo: Não debater quais são as pautas do conselho, mas sim o que seria o CFBio e como reflete na profissão do biólogo.

Artur: Alguns encaminhamentos estão um pouco vagos de como seriam colocados para gestão da AN, dada também a deficiência na relatoria do eneb 2010.

Bart: Lembra que houveram discussões mais aprofundadas sobre isso, mas depois surgiu uma proposta mais especifica, terminando apenas em um acúmulo relacionado a sindicatos.

Humberto: Função de um GTP de organização. Resgata da relatoria.

Mara: Ainda sim necessita mais clareza na proposta.

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Modificado.

3)Complementa o encaminhamento anterior aprovado em relação a uma avaliação do ensino superior junto ao FENEX. Questão da socialização contemplada pela função da An.

4)Dossiê.

Canon: GTP universidade na sistematização do dossiê, e elaboração do dossiê pelos cocadas.

Igão: Implicação de falha de colocar aqui a função de elaboração de dossiê pelos cocadas. Seria restrito ao GTP educação, elaboração e sistematização.

Jessy: Não necessidade de fragmentação da discussão da reforma universitária nas IFES, um documento de acúmulo mais amplo sobre esse panorama, mas não um dossiê.

Quel: Já possuímos um material sobre reforma universitária, essa proposta não seria para aprofundarmos ainda mais?

Dan: Ressalta a importância da constante elaboração de documentos, reforma universitária sistêmica, papel do GTP resgatar a contribuição dos cocadas para elaboração de um possível dossiê.

Luã: Devemos para pensar na reforma universitária, continua acontecendo. Devemos acumular mais sobre o que ainda esta acontecendo e o que esta por vir, na lógica de sucateamento das universidades.

Quel: Coloca o pacote de autonomia em instalaçao nas universidades e como outros pacotes estão para entrar em vigor. Acumular ainda mais, sendo função do GTP universidade, com indicativo de qualificar ainda mais o debate.

Camila: Interpretando a proposta, seria acumular em relação a reforma universitária, a partir de um panorama das escolas de constroem a ENEBio. Função do GTP.

Modificado.

UEL E UEPG : Questão de ordem em relação a ausência da prestação de contas da gestão do fundo nacional Botucatu aqui no Conebio, para fundamentar o planejamento trazido pelas escolas.

Início do Planejamento da Gestão AN 2010/2011

Igão: Resgata que no Eneb 2010 se colocaram enquanto AN comunicação, mas fundamenta a partir de agora na gestão da AN.

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Faz avaliação das ferramentas da comunicação para aprofundamento, para garantir uma qualidade e eficácia da gestão. Temos o desafio de compor uma gestão sólida e coesa, colocando que algumas tarefas terão de ser cumpridas, especificando a comunicação, centralizando na UFSCAR.

QUel: Faltou uma base para orientar o papel das AN’s na gestão passada. Fizeram a comunicação interna e externa em conjunto com a UFSCAR, papel no fundo nacional. Relação com os MS a ser aprofundada aqui e ressaltando a gestao da AN, foco da UEL.

Dan: Coerência em pensar coletivamente a gestão, facilitando o planejamento entre as escolas da gestão. Esclarecimento na viabilização.

UFV(esclarecimento): Coloca a problemática da relação com os MS nas regiões, a partir do foco dessa tarefa na UEL.

Humberto: Nos colocamos para cumprir as funções enquanto gestão, aprofundando na relação com a comunicação com MS.

Quel: Comunicação externa na capilarização dessa relação, apontado a partir de um prejeto político e de financiamento, dentro e fora da ENEBio.

Leo: Coloca que os avanços de uma gestão da AN serão em médio prazo, devido a um caráter inicial de estruturação. A partir das demandas políticas colocadas e refletindo na gestão, precisamos tirar um direcionamento.

Jessy: Coloca na mesma linha da UFV, ressalta o papel das tarefas das escolas enquanto gestão da AN, e não tarefas centralizadas em cada escola. Exemplifica com a CN. Função como um papel de todas as escolas e tarefas divididas pelas escolas que compõem a gestão.

Quel: Clareza na função das escolas da gestão, apenas ressaltando a importância das tarefas serem rotativas entre as escolas para ficar pedagógico. Propõe de resgatarmos como ficou acertado a partir das discussões no SPE.

Dan: Reforça a proposta de resgatar.

Igão: Novas proposta, aprovar as escolas que comporão a gestão, esclarecer funções e dividir tarefas que foram acertadas. E a partir disso fazer o planejamento.

Leitura da função e tarefas da gestão da AN (Baseado no SPE). Aberto para complementação:

FUNÇÃO DA AN:

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A AN tem que ter claro a linha política da ENEBio. Tem como função dar coesão a Entidade, com uma visão ampla desta, garantindo a organicidade. Fazer comunicação com as escolas e com outras executivas, viabilizar o repasse do que está acontecendo na entidade e demais organizações com a qual nos relacionamos, ser referência de informações e fazer divulgações dos materiais. Tem o papel de articular as regiões, fazer passadas e acompanhar os coletivos, em conjunto com as AR´s. A gestão da AN é responsável por articular a execução das tarefas delegadas e acompanhar o cumprimento destas.

TAREFAS:- Sistematizar e socializar as passadas.

- Enviar repasse dos trabalhos executados ao longo do ano para a lista, antes do CONEBio.

- Trabalhar a sucessão das estruturas da ENEBio, juntamente com as AR´s.

- Centralizar e socializar os materiais produzidos pela entidade.

- Formular uma proposta de política financeira

- Disponibilizar no site uma lista com o contato de todas as escolas.

- Sobre a Campanha do Código Florestal :A Articulação Nacional e as ARs ficarão responsáveis pela Campanha Nacional, outras escolas podem se inserir na construção cabendo a AN centralizar e coordenar o processo.

- Sobre a Campanha dos Agrotóxicos: A Articulação Nacional fica responsável de encaminhar o nome do representante que comporá a Coordenação Nacional da Campanha.

- Que a ferramenta GIBIO fique disponível como recurso da CN, cabendo a escola de Sorocaba socializar para a ENEBio as diretrizes operacionais da construção. Aglutinando outras escolas além da gestão da AN que centralizaria a comunicação com a UFSCar Sorocaba

-Que a gestão da AN, assegurada de sua autonomia, possa participar de espaços do Movimento como um todo, para acumular sobre o assunto em âmbito nacional e futuramente se posicionar a este respeito.

- Que a Entidade aumente a aproximação e articulação com as Instituições de Ensino Superior Privado, a partir da Campanha Nacional e/ou Passadas

- Construir com outras executivas de curso uma proposta de avaliação do ensino superior.

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- Que a ENEBio passe a construir como delegada o FENEX (Fórum de Executivas de Curso), visando a articulação com outras executivas, porém com o debate sendo constante sobre a participação neste fórum.

- Pautar pela extensão (e disputá-la na Universidade) e debater qual a concepção de extensão que a ENEBio defende. Pautando que a construção e aprofundamento do debate só é possível através do trabalho de base (CA’s, DA’s e Coletivos) e articulações com Movimentos Sociais Populares.

- Que no CONEBIo seja feita uma prestação de contas da AN, e por meio das listas haja um repasse no meio da gestão e outra antes do CONEBio.

Gestão AN 2010 – 2011:

UEL

UFRPE

UFSCar – São Carlos

UEPG

APROVADO!

- Planejamento da AR-CO

Dinâmica dessa região diferenciada das outras regiões. Nno intuito de contribuição e socialização para a gestão da NA, através da UFMT -articulação regional - no papel da inserção de mais escolas dessa região na ENEBIo. Leitura do documento de planejamento . Pegar esse material com a escola UFMT.

- CFPBIo sudeste 2011

Devido à situação organizativa na região sudeste não houve escola que tinha condições de bancar essa estrutura. Em virtude disso a UFLA avaliou e está se propondo na construção dessa ferramenta em conjunto com a ABEEF, dada a relação mais próxima de construção entre as entidades nessa escola.

-Leitura da carta da UFSCAR Sorocaba

*Moção de apoio: Construção pela própria UFSCAR Sorocaba. (Dan vai fazer o repasse) Pegar carta com Dan.

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*Avaliação e confecção da ferramenta Gibio:

Luã: Amarrar aqui como vai ficar definido essa tarefa, a partir de agora que temos uma gestão de escolas e como encaixá-la. Coloca do acúmulo sobre essa ferramenta da UFSCAR Sorocaba como também de ver noutras escolas esse acúmulo também.

Luba: Não vê porque não usarmos essa ferramenta e ainda colocá-la como ferramenta da campanha nacional.

Humberto: Ferramenta proposta no Eneb Londrina para trabalhar os cocadas. Ficou tirado no Conebio USP que Sorocaba seria a escola responsável pela ferramenta sistematizando a demanda enviada pelas escolas e confeccionado o material, sendo o custo financeiro bancado pelo fundo nacional.

Igão: Mesmo ainda ficou muito solto como seria isso e de que maneira se daria essa ferramenta. Deveria ser destinada a CN, aproveitando a colocação da escola de Sorocaba para bancar.

Cowboy: problemática de não termos iniciado ainda a construção dos Gibios. Coloca da falta de orientação para iniciar a confecção do material(uma historia) por parte de Sorocaba. Amarrar como ficaria isso.

Canon: Não ficou amarrado da ENEBio bancar essa ferramenta com Sorocaba centralizando essa tarefa, sendo a própria escola responsável por viabilizar meios de bancar o material.

Dan: Definir uma orientação nessa ferramenta. Qual seria a limitação da escola e a relaçao com a demanda da ENEBio em cima disso. Dificuldade de visualização como uma ferramenta política devido a falta de noção de como seria trabalhado pela escola. Quem bancaria, a escola pode bancar ou seria a ENEBio mesmo?

Campones: Retomar um erro de um ferramenta que não tem um objetivo concreto. Proposta dessa ferramenta atrelada a CN, ficando a cargo da AN ou encaminhar uma escola para fazer esse contato e concretizar essa confecção.

Jessy: ferramenta que pode ser usada para atingir diversos sujeitos de acordo com a tática. Ferramenta para a ENEBi, na campanha nacional e fazer um balanço financeiro que viabilize essa demanda. Sondar escolas que possam efetivar uma historia para andamento do Gibio.

Bart: Explicita papel do Gibio colocado no Conebio USP, caráter de aproximação com a base, na facilidade de passar questionamento e idéias, também que foi aprovado o financiamento pela ENEBIO nesse Conebio.

Igão: Destrinchar o objetivo(linha política Tb) dessa ferramenta e a partir disso confeccionar os materiais. Poderia ser centralizada em Sorocaba, colocando que a ENEBio poderia bancar uma parte, ficando a cargo da escola viabilizar essa impressão. Ferramenta atrelada a uma das CN’s.

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Dan: Coloca a questão operacional, limite da escola que se coloca, para viabilizar de que forma a historia seria feita

Quel: Proposta de juntar.

Encaminhamento: Que a ferramenta Gibio fique disponível como recurso da CN, cabendo a escola de Sorocaba socializar para a ENEBIo as diretrizes operacionais da construção. Aglutinando outras escolas, além da gestão da An que centralizaria a comunicação com a UFSCAR Sorocaba. (Aprovado)

TARDE

4)PLANEJAMENTO DOS GTPs

Objetivo: Planejar o GTP de acordo com as demandas da ENEBio.

Metodologia: Abre espaço para repasses das escolas que já estão construindo materiais do GTP. Em seguida veremos se há escolas para tocar GTP´s pendentes e logo após planejaremos os GTP´s.

GTP Educação: Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

GTP Arquivo Histórico: Universidade Federal de São João Del Rey (UFSJ)/Pontifícia Universidade Católica de Betim (PUC-Betim).

GTP Universidade: Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) / Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

GTP Questão Ambiental: Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

GTP Agroecologia: Sem nome.

GTP Organização: Sem nome.

Início do espaço com repasse do que ta rolando nas regiões:

Nordeste:

Luba: A UFPI queria ajudar a construir, mas não se sentia instrumentalizada para bancar a AR, então o acordo foi que a UFC ficaria com a AR e a UFPI teria uma acompanhamento por estar se aproximando bastante.

Numa reunião da AR houve uma discussão sobre a necessidade de se ter um curso de formação, a UFPB estava com a indicação de construir, mas não se sentia preparados pra construir devido a um processo de reorganização pelo qual estavam passando. No EREB desse ano foi decidido que a escola permaneceria com a função,mas outros

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problemas aconteceram e o CFPBIO NE não vai rolar mais um ano! Fazendo a autocrítica,a AR coloca que realmente não houve um acompanhamento da região para fazer com o que curso acontecesse. Para esse ano não há possibilidades de que o CFPBIO aconteça e temos que pensar a viabilidade dasescolas bancarem essa estrutura e também de participarem de outros CFPBIOs que vão rolar para suprir a demanda que não pode devido a falta desse curso no nordeste. Além da participação nos eivs que cumprem um papel fundamental deformação também.

Surge a proposta de se fazer um COREBIO estendido para a construção do CFPBIO em conjunto com as escolas e que estas já venham amadurecidas nesse sentido.

Sobre o EREB ele vai acontecer em Imperatriz no Maranhão, a AR já entrou em contato com o Maranhão e eles estão tendo uma expectativa muito grande desse SCC.

Surge a proposta de que os militantes cheguem antes da data do Seminário de Construção Coletiva para uma estruturação melhor do mesmo. E a proposta de data do SCC no Maranhão ficou de 18 a 21 de Dezembro.

Sobre as passadas discutimos sobre a importância delas serem planejadas com base nas escolas novas e escolas que já foram orgânicas na entidade mas agora estão afastadas,priorizá-las. Discutimos também sobre o financiamento dessas passadas, tiramos de expor essa deficiência e necessidade de acompanhamento no planejamento da NA, e que essa grana estivesse atrelada também ao planejamento da AR.

Sudeste:

Camponês- Em 2008 a AR Sudeste começou a ser construída por 3 escolas , porém as escolas ficaram afastadas e diante disso a galera propôs q a gestão fosse de uma escola só mas que mantesse o diálogo com a região. A AR 2010 foi composta por UFV, ESALQ e UFF, a partir disso vão passar em várias escolas. No Corebio avançou no SC do EREB que vai rolar na UFSCar Sorocaba. A UsP Tb ficou responsável de fazer passada na Mackenze, E e a UF

No SUdeste serão construídos dois EIVS(MG e SP) , e o EIV MG vai rolar 04 a 27 de janeiro de 2011 e o EiV SP n tem data prevista. Rolou o CFPBIo no meio do ano que foi interessante para as escolas.

Rolou o COREBIo de 09 a 12 de 2010 tinha 12 escolas e avançamos na construção do EREB pq o pessoal levou o projeto do EREB que facilitou bastante.

Centro Oeste:

Luã: Temos estados que não tem contato com escolas da Enebio pois falta essa referência e daí pensamos o CFPBio para isso. O CFPBio ajudaria as poucas pessoas no centro oeste criarem referência enquanto enebio começando do zero. O CFPBio vai rolar de 6 a 11 de dezembro.

Sul:

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Quel- A UEPG pegou o CFPBIO Sul, Algumas pessoas de Curitiba pegaram o EREB 2011. A partir de uma reunião no ENEB a UEL começou a se aproximar de algumas escolas novas. O SC do CFPBIO vai rolar daqui a um mês e discutir perspectiva de intenção com as escolas próximas. A UePG vem tentando construir tanto a Enebio nacionalmente como regionalmente. Sobre a estrutura do CFPBio Sul a galera ta vendo a construção do curso na Escola Latina Americana da Via porém como a data iria bater com outro evento se encaminhou o curso para 22 de abril.

Falas abertas:

Igão: Proposta de mandar os compas do NE fazerem os CFPBios em outras regiões para suprir a demanda da falta de CFPBio de 2 anos no Nordestes. E Tb n tiramos estruturas que possivelmente podem ser bancadas pela Entidade.

Igão: Independente do fundo que temos precisamos ver a política de financiamento, por exemplo como no CONEBIO USP colocar as estruturas a serem financiadas e deixar só a cargo da gestão da AN, e que não necessariamente precisasse acontecer por reunião virtual por exemplo. Proposta de deliberação da grana para possíveis estruturas que construiremos seja de autonomia da gestão da AN.

Dan: precisamos melhorar a efetividade, pois a gestão passada do Fundo rolou crise com a questão do EIV, pq tinha dois titulares do EIV e dificultou deliberar a grana para bancar o prejuízo do EIv .

Bart: esclarecimento da proposta, se a gestão deliberaria quanto e para que estrutura iria o dinheiro deliberado. E precisamos olhar como anda a prestação de conta e acha problemático a gestão AN Fundo, mesmo tendo confiança na escola, deliberar sobre a grana. Ressalta da importância da prestação de contas e que se tenha uma periodicidade para sabermos quanto temos.

Trakinas: será massa se tivesse uma periodicidade pois por exemplo saberíamos quanto temos agora mesmo sem a AN Fundo.

Igão: Dentre todas as estruturas e materiais que já tiramos em financiar, acrescentemos algumas passagens. Nós precisamos tb fazer a prestação de contas de todas as escolas com estruturas que financiamos a serem encaminhadas no Conebio.

Bart: o financiamento das passagens está dentro das passadas.

DISCUSSÃO DAS ESCOLAS SOBRE OS GTP’S

GTP Arquivo Histórico: Não ficou claro de São Joao Del Rei, mas a PUC mandou uma carta falando que queria pegar o GTP, e daí se encaminhou que provavelmente as duas escolas pegassem.

GTP Agroecologia: UFRPE

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Humberto: Ficamos de trazer uma carta sobre o GTP de Agroecologia e de como refundamos um grupo de agroecologia na UFRPE do DA junto com a agronomia e a veterinária. Queremos estudar a agroecologia para os centros urbanos, pensamos isso mediante ao recursos que teremos , pois em recife existem 3 grupos . E hj sabemos que o campo é dominado pelo grande capital, e talvez a agroecologia nos centros urbanos dariam mais certo.

Igão: A própria agricultura urbana é massa e a própria Cuba já trabalha com isso e pode ser referência. Mas temos que ter em vista que a agroecologia n é só um método alternativo, mas uma proposta de modificação do modelo hegemônico.

Camponês: a proposta de trabalho ficou muito do local, mas precisamos de algo muito mais global para acumularmos para a Entidade e acumular para o projeto que defendemos. Não podemos perder de vista que o alimento que comemos é ainda do campo e que n podemos nos perder disto.

Leo: precisamos trazer o debate do que é mesmo a agroecologia, e pq é uma bandeira nossa. E que a agroecologia não é um método.

Humberto: a realidade que trabalharemos é no recife, mas sem perder a conjuntura nacional. Não podemos deixar o que é básico da agroecologia, mas tocaremos outros debates da agroecologia.

Dan: É importante trazer o outro lado da agroecologia para que não caiamos em só trazer o debate técnico ou trazer o debate corporativista. E não podemos em nenhum momento perder de vista a transformação social, através de valores e a mudança realmente do modelo de agronegocio.

Leo: não é travar de os debates iniciais sobre agroecologia, mas não perder o central da agroecologia.

Roberta: proposta- trabalhar a agroecologia como um modo de produção que contrapõe o modelo atual.

Dan: e que o enfoque não seja nem academicista e nem no enfoque corporativista.

Leo: temos que lembrar temos duas campanhas para tocar e que o GTP se insira também nesta tarefa.

Quel: Dentro de tudo q discutimos da campanha nacional e compreendendo o papel do GTP , qual a possibilidade de atrelar o temas da campanha ao GTP?

Tiagão: Que a Agroecologia é um debate central para ajudar na campanha nacional, e é um tema tangente à CN.

Humberto: esse tema foi antes de sabermos o tema da campanha nacional, e também trabalharemos esse foco até pq a temática da CN também atinge as cidades.

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Talita: na CN vamos dar o enfoque no Agrotóxicos e não muito na agroecologia, e a contribuição do gtp poderia apontar como uma alternativa a todas problemas da CN. E que não deixasse de lado a disputa no campo, pois a disputa no urbano não se sobrepõe a disputa no campo e vice- versa.

GTP Educação UFU

Ivo: Não pensamos nada de planejamento pq temos uma demanda interna do grupo para compreender a enebio e compreender os GTPs. Neste curso falamos sobre o neoliberalismo na educação e a educação Ambiental, fazendo a crítica que a EA é mais para tapar buraco e não mexer estruturalmente no capital.

Roberta: propôs que trabalhassem com Educação Popular.

Bart: temos que pensar que a EA seria transformadora.

Mara: o Ivo falou no sentido de criticar a EA como vem colocado na mídia de forma pontual.

Quel: pelo o que já estudei sobre educação emancipatória, n precisamos restringir o debate.

Questão de esclarecimento do que seria a educação emancipatória

Bart: existem duas escolas de EA, uma conservadora e uma crítica e emancipatória, que seria o conservar pelo conservar e envolver o debate social. E nós precisamos nos apropriarmos mais dela.

Dan: o debate da EA na universidade já foi cooptada pelo capital, e no nível para além da EA que não seja uma Ed. ambiental como se fosse uma cuba, e que contrapõem todo o modelo. Pensar uma ecopedagogia.Trazer os modelos ecopedagógicos, se caso é esse o debate que se quer dentro do GTP de educação.

Bené: n temos um consenso sobre a proposta: de que se de fato a EA traz a transformação social.

Igão: estamos colocando conceitos de um e de outro, e o que fica claro no debate é que precisamos acumular disso. Achei massa o Seminário antes para acumular sobre o tema e proponho que outros GTPs o façam.

Ivo: propor material com Bart e Dan para acumular no assunto.

GTP Questão Ambiental UEFS

Artur: fazer uma análise e caracterização do modelo brasileiro como modelo agrário, matriz energética, obras do PAC.Fizemos esta analise de um material que recebemos da organização.

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Igão: É isso mesmo que vcs estão pensando e ficar atento com os modelos colocados . E é uma pauta concreta e real para trabalhar até com o pessoal da Bahia.

Roberta: propôs do GTP encampar as campanhas do Código Florestal e dos Agrotóxicos.

Quel: como vai se dar a relação da Gestão com o GTP pode ser resolvida depois. E que o indicativo seja trabalhar bem junto com a gestão.

Camila: O objetivo aqui é tirar os eixos políticos para nortear os trabalhos dos GTPs .

GTP Arquivo Histórico PUC BEtim

Luã: avaliamos para onde estavam indo as deliberações do eneb, e aí a proposta é resgatar todas deliberações para colocar em um documento só.

Cowboy: fazer um documento sistematizado com deliberações atuais.

Déa : deu a idéia de sistematizar as deliberações em um documento, para n ficarmos olhando relatorias.

Mara: essa idéia foi dentro do planejamento da AN e que essa proposta fosse sempre atualizada.

Déa: propõem que essa sistematização seja tarefa do GTP AH.

Dan: achamos que o GTP é interessante para trabalho de base , pois sempre resgatamos a nossa história. E parte de não só do GTP mas de outras escolas sistematizar isso Tb.

Camponês: a galera do GTP já faz isso. E que isso seja colocado no site.

Quel: Formular melhor na agitação e propaganda para ajudar no histórico, como por exemplo pra fazer vídeo.

DISCUSSÃO DOS GTPs REGIONAIS

Roberta: Propos GTP Agroecologia, Gênero e Sexualidade, Educação, Questão Ambiental.

Fernandinho: Proponho Arquivo Histórico.

Luã: pergunta o pq esses e não os outros

Roberta: esses são fundamentais pq estão atrelados com a biologia, e o de gênero é fundamental importância para termos essa discussão na entidade que não temos.

Humberto: é fundamental também ter um de etnia.

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Dan: proposta de GTP opressões.

Roberta: é pq opressões tem muita coisa e n dá foco

Túllio: etnia e raça são diferentes, mas caberiam em um gtp.

Humberto: concordo com a fala do túlio, e pq inclusive temos um gtp na regional.

Tiago: pensar mais uma ferramenta como um gtp de cultura emancipadora. . N sei se seria um gtp mas coloco pra galera debater. E se n seria um problema tá inchando a entidade de GTPs.

Túllio: esquecemos da prioriade do GTP de Ciência e Tecnologia.

Igão: massa q estamos reconhecendo nossas demandas e daí poderíamos colocar várias outras, mas não é que essas discussões não devam ser colocadas e a preocupação de criar estrutura vazia. Podemos no máximo colocar o de Ciência e tecnologia, com a proposta de Roberta e A. H.

Dan: retiro o GTP de ciência e Tecnologia

Camponês: não temos escolas pra pegar o GTP, e daí é criar uma demanda artificial. E daí é colocar o que é urgente, pq se formos tentar colocar tudo que queremos não vai rolar.

Tiago: concordo pois não temos pernas pra tocar todos os gtps, mas precisamos gerar um lista de gtps possíveis. Proposta de colocar arte e cultura emancipadora dentro do GTP educação.

Mara: nós aprovamos o fim dos GTPs regionais

Jessy: esclarece algumas coisas, não precisamos ter nada descrito pois o debate de Cultura e Arte é demanda pra colocar no planejamento.

Eletra: pq que o de ciência e tecnologia não entra dentro de educação.

Dan: nós precisamos de uma concepção de ciência dentro da Enebio. A questão é o enfoque de que tipo de ciência temos, que modo de produção reforça e tal e que não está só no nível de educação. É uma demanda e precisamos formular sobre.

Humberto: na proposta do eneb um dos motivos que não deva existir esse gtp é pq outros já podem pontuar como o de educação e o de questão ambiental.

Tiago: deveria ter pq a cultura é um instrumento de dominação também como a tecnologia. Volto a proposta de ter os gtps possíveis .

Eletra: educação a meu ver é um tema muito amplo, e precisamos ter claro o que queremos com esse gtp e que linhas seriam contempladas.

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Talita: a criação de gtp não vai garantir que alguma escola o pegue. Há temas, como a cultura, que serão tocados nas escolas cotidianamente. Ciência não cabe no gtp educação. A prática vale mais.

Roberta: tínhamos 6 gtps antigamente, então que eles permaneçam.

Artur: gtp de ciência tem um viés diferente, o gtp educação não contempla, não há necessidade de se discutir isso aqui, pois será aprovado apenas no eneb.

Banana esclarece que GTP regional não é estatutário, portanto aprovaríamos essas propostas no eneb 2011

Tiago: propõem que tenhamos uma nova lista de indicação de temas que seriam demandas da entidade. Assim como pensamos nesses temas poderíamos propor outros temas.

Camponês: não da para listar os gtps que da para bancar, vamos pensar o que precisamos em decorrência da demanda.

Túlio: temos que discutir as demandas da entidade e não as necessidades individuais, mas isso não impede que um grupo que veja importância em algum tema possa escrever algo para a entidade.

PLANEJAMENTO

O GTP é uma ferramenta de acúmulo, com função de formular sobre temas colocados a partir da demanda da Entidade.

Encaminhamentos SPE:

- Objetivar os GTPs para a nossa formação (UFLA, UFC, UEPG); encaminhado para o CONEBio. APROVADO. MESMO!

- Fim dos GTPs regionais. Fazendo uma reavaliação dos nossos GTPs e definindo nossas bandeiras; APROVADO. MESMO!

- Agroecologia

-Gênero e sexualidade

-Educação

-Questão Ambiental

-Arquivo Histórico

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-Ciência e Tecnologia

- Que o GTP Agroecologia participe do CFA como cursistas. APROVADO. MESMO! Encaminhar pro GTP

Encaminhamentos ENEB:

- Que a ENEBio acumule e fomente o debate sobre Ensino Superior Privado no GTP UNIVERSIDADE. E que se visualize o FENEX como um espaço para não restringir o debate na ENEBio.

- Que o GTP universidade se baseie tantos em nossas bases reais de atuação dentro das instituições superiores de ensino a partir das organizações como o ANDES, quanto na construção histórica de universidade que propõe outro modelo de universidade, como a universidade popular.

- Tendo em vista a importância de se explorar o tema da etnobiologia e etnoecologia, propomos que o GTP Questão Ambiental, debata e acumule a respeito da temática para ENEBio. SUPRIMIDO.

- Colocar em pauta (na base e em outros espaços de discussão da entidade) a questão dos sindicatos, aproximando de Entidades Estudantis que já possuem tal debate como as de Educação Física, Medicina , Jornalismo, Pedagogia, Enfermagem e História > GTP Organização APROVADO.

- Elaboração de um dossiê* sobre as implicações da Reforma Universitária nas escolas onde a ENEBio tem atuação. Este documento deverá servir de diretriz para o trabalho de base como também para termos um panorama das escolas onde atuamos e suas conjunturas, para que assim, haja mais elementos para nossa formulação das pautas nacionais. *(Com dados concretos, estatísticos, dos reflexos da reforma na escola) > GTP Universidade APROVADO.

Planejamento do foco de discussão dos GTP’s:

- GTP Educação: Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

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-Mercantilização da Educação;

-Problematizar a Educação Ambiental que está sendo colocada;

-Educação Popular;

- GTP Arquivo Histórico: Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ)/ Pontifícia Universidade Católica de Betim (PUC-Betim)

-Sistematizar um documento com as deliberações vigentes;

- Pensar em materiais de agitação e propaganda pro trabalho de base com o resgate da ENEBio;

-Fazer banco de dados;

-Qualificar o scanneamento de documentos;

-Colocar no site todos os materiais do arquivo histórico;

- GTP Universidade: Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e Universidade do Recôncavo Baiano (UFRB)

-Elaboração de um dossiê* sobre as implicações da Reforma Universitária nas escolas onde a ENEBio tem atuação. Este documento deverá servir de diretriz para o trabalho de base como também para termos um panorama das escolas onde atuamos e suas conjunturas, para que assim, haja mais elementos para nossa formulação das pautas nacionais. *(Com dados concretos, estatísticos, dos reflexos da reforma na escola)

-Que a ENEBio acumule e fomente o debate sobre Ensino Superior Privado no GTP UNIVERSIDADE. E que se visualize o FENEX como um espaço para não restringir o debate na ENEBio.

- Que o GTP universidade se baseie tantos em nossas bases reais de atuação dentro das instituições superiores de ensino a partir das organizações como o ANDES, quanto na construção histórica de universidade que propõe outro modelo de universidade, como a universidade popular.

- GTP Questão Ambiental: Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

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- Análise e caracterização do modelo de desenvolvimento brasileiro;

- Tocar no tema das campanhas;

- GTP Agroecologia: Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

-Agroecologia urbana sem perder o foco no campo;

-Trabalhar a agroecologia como um modelo de produção que contrapõe o atual, que vá para além dos enfoques academicistas e coorporativistas;

-Foco nas campanhas;

- GTP Organização: POM!

NOITE

5) ENEB (Prestação de contas e Avaliação – curso de coordenadores e encontro)

Objetivo: Fazer a prestação de contas do ENEB com aprovação posterior e Avaliar o ENEB ( do curso de coordenadores ao encontro)

Metodologia: para o andamento deste espaço, será importante que as escolas tragam as avaliações já sistematizadas. A avaliação será esquematizada no sistema (que bom, que pena, que tal?) analisando os seguintes pontos:

* Construção Coletiva

* Curso de Coordenadores

* Avaliação dos espaços

* Contribuição do encontro para a ENEBio

- Que as escolas tragam suas avaliações sistematizadas.

A prestação de contas foi deixada para o início do espaço seguinte devido a falta de tempo.

AVALIAÇÃO DO ENEB:

Metodologia QUE BOM, QUE PENA, QUE TAL?

UEFS:

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-Avaliação foi um pouco complicada, pois acabou não sendo coletiva no grupo. Temos um documento escrito.

-Dificuldade de transpor o método Josué de castro com a quantidade de pessoas que tínhamos no ENEB, demandando muitos coordenadores de mutirão (mais de 50). Dificuldades que tivemos no encontro foi um reflexo da falta de clareza da entidade sobre seus objetivos, sujeitos e linha política. Dificuldade na discussão do tema, nos CONEBios e construções pela falta de um objetivo claro na entidade. A construção coletiva foi problemática devido a isso. Espaços do CONEBio não foram suficientes para a construção coletiva efetiva sobre principalmente as mesas. Ficou muito na mão da CO. mesmo, a escola tendo autonomia pra fazer tudo, a linha política do encontro deveria ter sido tirada junto com a entidade.

-Sentimos falta das escolas orgânicas na ENEBio no auxilio à CO durante o encontro.

Curso de coordenadores: Pessoas que não eram de Biologia, essa participação foi avaliada negativamente, devido a fatores de dispersão etc.

Espaço de Sensibilização: dificuldades de avaliar ele pois muitas pessoas da CO não se fizeram presentes na avaliação.

-Centralizamos nossas atividades em fazer passadas na Bahia, tendo frutos positivos disso -a aproximação de escolas novas no MEBio.

-Estávamos numa conjuntura de muitas pessoas novas e o ENEB seria interessante para qualificar essa galera que também participou de espaços de formação. Mas o fato de terem muitas pessoas novas que não compreendiam certos processos, criou um certo refluxo na UEFS, o que não significa que a escola morreu no MEBio.

-Pontos divergentes na carta de avaliação: As forças presentes no Encontro foram consideradas um problema de acordo com a carta. Artur discorda.

UFSCar

Curso de coordenadores: Metodologia cumpriu papel de trabalho de base com as pessoas novas. Poucos militantes orgânicos da ENEBio no curso. Pessoas de outros cursos foi um problema por não estarem em todos os espaços nem terem apropriação da ENEBio. Os coordenadores tinham muitas tarefas durante o encontro. A C.O não acompanhou os coordenadores. Muita gente nova no curso, o que prejudicou no andamento do encontro por não compreenderem a metodologia. Que bom que o curso de coordenadores serviu de formação para os militantes novos. A apropriação do método no encontro foi falha. As tarefas delegadas pro mutirão não foram adequadas para o tamanho do Encontro.

A temática: Faltou objetivo claro da entidade no que queria com o encontro. Conseguiu dialogar com a galera. A mesa bilateral foi um problema.

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Estrutura: Foi excelente, do caralho! A relatoria foi negativa e a coordenação das mesas também. Isso pode ter contribuído para o esvaziamento das plenárias.

Vivências: devem voltar. Espaços de sensibilização não cumpriram o papel da vivência.

Ato: A colocação do ato na grade prejudicou. Preparação do ato: foi construído quase todo na noite anterior, isso foi negativo. Foi bom na agitação, mas o operacional foi ruim. O ato deu certo por sorte. Teve um papel pedagógico fundamental para o Encontro, mas deixou a desejar na realização do ato em si.

UEL:

-O que foi Feira pegar o encontro? Feira veio no sentido de continuar a construção que tinha rolado em Londrina no ano anterior.

Construção Coletiva: foi problemática. As avaliações da UEL vêm no sentido de refletir sobre a nossa falta de apropriação. A falta de amadurecimento político fez com que a CO confundisse autonomia. Exemplo disso foram as mesas bilaterais.

Tema: Foi muito amplo.

Espaços: Muitos debates da mesa foram positivos, começamos a qualificar, embora não desse para aprofundar em uma pauta. Mesa do CRBio não aprofundou o debate e criou um revanchismo. Mesa de reestruturação do capital – faltou link com Educação e Movimento Estudantil, deixando a galera perdida por ser muito nova e parte disso veio da parte de preparo dos coordenadores.

Curso de Coordenadores: Não atingiu o objetivo que deveria ter tido. Conseguiram uma articulação na Bahia, mas se restringiu à Bahia, não foi nacional. Foi um curso de formação sem aprofundar no tema nem uma apropriação do funcionamento do encontro pelos coordenadores. Coordenadores não conseguiam mediar os debates nos mutirões. O espaço ‘desenvolvimento do capitalismo’ não dialogou com os sujeitos do ENEB. O Curso de Coordenadores foi positivo em Londrina. O Curso de Coordenadores deve ser construído pela ENEBio, não apenas pela C.O. Sugestão de ter uma mescla de pessoas orgânicas com pessoas novas. Não devemos deixar de qualificar os debates nas mesas, mas devemos saber como puxar para a realidade do estudante.

Metodologia: As metodologias dos espaços foram tiradas meia hora antes de muitos espaços e isso foi negativo. A metodologia deve estar bem amarrada. Repensar o Curso de Coordenadores, os sujeitos não vão ter salto de consciência em uma semana. Repensar a função do curso de coordenadores.

Sensibilização: retomar o debate de vivência. O espaço de sensibilização não cumpriu o papel.

Estrutural: de boa!

UFV own!

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-Faltou apropriação da Entidade com o Encontro. Isso se refletiu no curso de coordenadores. Falta de responsabilidade das escolas não terem mandado militantes.

Curso de coordenadores: Foi mais formação, mas para o momento foi ideal, pois tinha muita gente nova. Indicação de ser no máximo 50% de pessoas novas. Os atrasos começaram no curso de coordenadores e isso foi passado pro eneb com naturalidade. Poucas pessoas da CO acompanharam o curso de coordenadores. Que a ENEBio garanta o curso para não sobrecarregar a CO. Avaliações diárias foram problemáticas, não tinham objetivo e desgastavam os coordenadores.

-Muitas pessoas da CO caíram no tarefismo.

Espaço de sensibilização: não cumpriu o objetivo, mas não necessariamente devem voltar as vivências.

Metodologias: algumas foram bem falhas por terem sido pensadas na hora. Mesas bilaterais foram falhas e isso se reflete no fato de a gente não ter clareza do objetivo do ENEB.

Ato: Foi bom, mas rolaram alguns problemas estruturais.

-Não podemos deixar o Encontro sobrecarregado na Escola Sede, mas a ENEBio deve chegar junto.

UFS:

CURSO DE COORDENADORES:

-A participação de pessoas de outros cursos, que coincidentemente ou não, saiam muito dos espaços e que não compreenderam a dinâmica e importância do curso para o ENEB e não acompanharam o curso por inteiro.

-O curso CLARAMENTE não criou identidade com a ENEBio e com outros Movimentos Sociais Populares, causando um enorme cansaço nos Coordenadores e uma falta de instiga. Isso repercutiu negativamente no encontro!

-Fluxo de pessoas que chegaram depois (inicio do encontro) gerou no pessoal que já estava participando do curso de coordenadores uma inibição, principalmente por se tratar de pessoas novas no MEBio. Não ficou claro para os coordenadores o papel dessa galera que chegou depois. Sabendo que isso foi conseqüência do numero pequeno de coordenadores, além de serem muito novos.

-Se atentar para a preparação desses coordenadores no próprio coletivo.

Sem avaliação diária e final ao curso de coordenadores, problemático uma vez que essas avaliações poderiam sanar alguns problemas que surgiram ao longo do curso e do encontro em si.

-Atraso dos espaços durante o curso , falta de disciplina da galera que talvez não compreendesse bem isso e que se repercutiu durante o encontro e desorganização da C.O. que ficou altamente centralizada.

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Que tal:

-Que na carta convocatória para o Curso de Coordenadores a escola sede defina quais os sujeitos esperados para o espaço.

-Discussão do método (elementos dele) durante o curso todo.

-Ter avaliação diária e final.

-Preparação anterior dos coordenadores pelos CO.CA.DAs.

-Que as pessoas de outros cursos que puderem dar uma força a C.O. sejam remanejadas para tarefas estruturais afins de que os militantes da ENEBio possam contribuir para o curso de coordenadores.

-Espaço de Sensibilização: que seja um espaço estratégico para criar nos coordenadores e cursistas uma identificação com a luta. Que se dê prioridade a ele assim como os outros espaços!

ENCONTRO:

Que bom :

-Que a gente conseguiu encaminhar o Seminário de Planejamento Estratégico

-A inserção de muitas pessoas novas apesar do despreparo de algumas coisas, importante a aproximação de escolas que vão tocar a ENEBio, principalmente da Bahia.

-Estrutura funcionou muito BEM!!!

Que pena:

Ato acabou prejudicando o espaço da Assembléia.

- Metodologicamente a grade não estava tão distribuída e espaços totalmente sem metodologias!

- O encontro em geral não criou nenhum tipo de identidade com Movimentos Sociais Populares e com a ENEBio. Em vários espaços e Faltou reforçar que somos de luta!

- Falta de comunicação entre CO e Coordenadores. Saber remanejar as pessoas da CO pra dar uma ajuda nas partes mais importantes do encontro.

- Decisão das metodologias feitas na noite anterior.

- Sumiço da CO, muitas tarefas concentradas pra poucas pessoas.

- Falta de mística no geral! Das bandeiras, das palavras de ordem. Não houve mística do encontro.

Que tal:

Que... ENEBio discuta nacionalmente a questão de gênero, sobre as opressões a mulher e GLBT, reflexo que surgiu a partir das culturais.

- Que na CO tivesse apenas 2 ou 3 pessoas só para acompanhar os coordenadores.

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- Que as culturais tenham um sentido maior, sem reproduzir valores que não defendemos.

- Que o ENEB tenha metodologias traçadas antecipadamente

- E que os objetivos estejam claros em algum lugar!!! Antes mesmo do próprio encontro, até mesmo para facilitar a avaliação posterior.

UFMT:

-Contemplados com muita coisa.

-O objetivo do ENEB não estava claro para a ENEBio como um todo. ENEB faz tudo e isso pode ser problemático. Os espaços se confundiram em que sujeitos queriam atingir.

Curso de Coordenadores: Militantes coordenaram sem ter feito o curso e isso foi negativo.

UFLA:

Contemplados com as falas.

Culturais: O caráter delas deve ser repensado, bem como o numero de culturais, pois as alvoradas foram dificultadas.

Espaços: ter uma objetividade nos espaços. Tirar uma linha unificada de pensamento para criar um link entre os espaços.

Curso de Coordenadores: deve ser bancado pela entidade.

-C.O do ENEB deve ser composta por outras escolas não só da escola sede.

Camping: dispersou bastante, principalmente nas alvoradas.

Ato: corremos um seríssimo risco de dar errado.

-ENEB implica na primeira impressão da entidade. Pontualidade é fundamental. Desleixo com os espaços não trazem uma boa imagem.

-Comissão de relatoria deve ser montada, bem como uma comissão pra pensar o ato e uma comissão de mística e sensibilização.

-Reunião de delegações deve ser incluída na pauta do ENEB.

-Os GDs têm que vir atrelados às nossas bandeiras (agroecologia, gênero e sexualidade, etc...)

-GD – Reunião de delegações e assembléia: Aconteceriam os GDs e depois seriam levados os posicionamentos das escolas (Jessy entendeu)

-O ato antes da assembléia atrapalhou o andamento.

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UEPG:

-Falta de clareza e caráter do encontro.

-Metodologias devem ser amarradas previamente

-Método deve ser repensado. Como trabalhamos o método na perspectiva de cursos de formação? Rolou uma grande evasão nos mutirões. Precisamos nos ver como parte constituinte construtora do encontro. Não podemos reproduzir o trabalho alienado.

Mesas: Faltou amarração. Precisamos desconstruir e agregar tendo como base os objetivos.

-Sobrecarregamento da CO – as comissões dos cursos vêm historicamente quebrando e precisamos avaliar isso. A vivência deveria ser voltada novamente, mas não na perspectiva de turismo social.

GDs: deveriam ter sido mais amarrados. O ato na sexta quebrou a assembléia, que teve mais de duas horas de atraso.

Culturais: As culturais do encontro não foram amarradas com as diretrizes e discussões sobre os valores.

Curso de coordenadores: devemos ter maior acúmulo. Os cursos de coordenadores têm caráter de formação e de pensar a metodologia do próprio encontro. Os coordenadores devem estar capacitados para intervir na metodologia. Pouca interação entre os coordenadores.

Estrutura: Muito bom!!

-Espaço MEBio: Precisamos ser mais dialogáveis. Precisamos de estruturas que funcionem para uma melhor visualização.

UFF

-Espaços meios vagos nos GDs, os coordenadores também sem muita apropriação.

-Pessoas de outro curso sem conseguir passar a mensagem sobre a ENEBIo.

-Espaços prejudicados pelo atraso constante.

-Faltou espaço na grade para os mutirões se reunirem, e quando acontecia era de maneira fraca.

-Espaço de sensibilização não cumprindo com seu objetivo. Resgatar o debate das vivências.

-O ato organizado muito às pressas. Não houve um resultado concreto após o ato, deveria ter resultado em um documento colocando nossas propostas.

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UFRJ

-Curso de coordenadores bom com as discussões qualificadas, metodologias bem aplicadas ao longo do curso. Negatividade na presença de pessoas de outros cursos, sem uma total dedicação das mesmas. Problema dos coordenadores inseridos no início do ENEB, ocorrendo perda na interação dos coordenadores e na facilitação.

-Desorganização da CO. Exemplifica um problema na prévia preparação do espaço com filme.

-Atividades dos mutirões prejudicadas pela ausência de espaços para reunião e para completar suas tarefas. Não necessidade de tantos mutirões.

-Metodologias tiradas em cima da hora, muito prejudicial para potencializar os espaços.

-Falta de apropriação dos facilitados dos GDs.

-Espaço presencial atrapalhando o andamento dos espaços. Fila para pegar carimbo, relacionado à obrigatoriedade em alguns espaços.

-Falta de abordagem do tema do encontro e relação nas mesas e GDs.

-Boa orientação para os encontristas através da CO e dos coordenadores. Material dos mesmos bem elaborado.

-Ausência do espaço de oficinas na grade como negativo.

-Falta de conhecimento no resgate do histórico das deliberações e discussões ocorridas em encontros passados e outros espaços. Necessidade de maior apropriação disso por parte dos coordenadores.

UFRPE

-Realização de 15 pré-enebs e 3 pós-enebs, muito acúmulo nessa avaliação.

-Material apropriado para os cursistas, ressalta positivamente os espaços e alimentação do encontro.

-Metodologias falhas. Temática apropriada para a aproximação com os estudantes. ENEB como ferramenta de acúmulo para os estudantes.

-Espaços de sensibilização que falharam em seu objetivo, sem ligação com os espaços. Vídeo vivência com problemas estruturais. Coloca para rediscussão as vivências, jornadas e outros espaços que se propõem a sensibilizar os encontristas.

-GDs e GTs mal planejadas com facilitadores sem incentivar a consciência crítica para inserir os encontristas nas discussões. Elogia alguns GDs, principalmente o relacionado à ética biocêntrica.

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-Não houve avanço na criação de identidade com o ENEB por parte dos encontristas.

-Questiona o objetivo do curso de coordenadores. Formar para o ENEB ou para suas escolas?

-ENEB voltado para encontristas ou militantes da ENEBIO? Questiona o sujeito.

-Mesa final do ENEB sem cumprir seu papel, com relatorias falhas, questiona o atraso do espaço da assembléia final e a falta de metodologia também nesse momento.

-Atrasos constantes nos espaços, que acabou prejudicando a presença de mais escolas na assembléia final.

-Coloca um pouco do histórico dos atos nos encontros de biologia. Ato não bem trabalhado com os encontristas, construção falha do ato, tanto logisticamente como metodologicamente.

-Podemos fazer uma análise crítica, ocorrendo um retrocesso em comparação com o ENEB anterior, mas coloca um avanço relacionado a aproximação de mais escolas.

-Coloca a prioridade que deve ser dado aos estudantes no ENEB, e não aos cocada’s.

UFBA

-Bem contemplados. A partir da definição da linha política aqui no seminário enxergam a importância em dar atenção no trabalho com a base.

-Ausência de ludicidade ao longo do encontro, o que interferiu nos espaços de sensibilização também.

-Falha na concretização da identidade criada pelos coordenadores durante o encontro e como isso refletiu no ENEB. Negatividade na escolha do perfil dos coordenadores que estariam juntos nos mutirões.

Foi aberto para discussão:

UEL: Foi prejudicial os GD’s e os GT’s não estarem tão bem atrelados, ausência de direcionamento dos cursistas para culminar em uma maior clareza por parte dos cursistas e poderem contribuir mais nas discussões.

Localização do ato na grade prejudicou o ENEB, que previamente ocorreria após a assembléia final e acabou ocorrendo antes da assembléia. Ressaltando o propósito de priorizar a assembléia e garantir a presença de mais escolas e a qualificação dos apontamentos.

Como financiar o curso de coordenadores e garantir a presença prévia dos facilitadores?

Proposta de priorizar as pessoas da região para o curso de coordenadores.

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Questiona o caráter da cultural, sendo um espaço na grade do encontro que não pode estar desvinculado do projeto. Mas acabou cumprindo um papel inverso. Valorizar o debate da cultura regional.

Negatividade por não ter acontecido o espaço MEBio, objetivo perdido por falta da metodologia.

Escolha tática nos nomes para o curso de coordenadores, como também para os nomes para os mutirões. Prejudicou um espaço primordial, introdução ao MEBio. Explicitar o papel do curso de coordenadores para que fique claro para as escolas que vão enviar pessoas.

UFLA: Discussões do ENEB com caráter classista, mesmo com a presença de pessoas novas, de uma maneira que dialogue como o estudante.

UEFS: Explica o que aconteceu na cultural, tentaram qualificar a cultural em reuniões, entretanto tinha coisas que eles não podiam, exemplifica o espaço da senzala. Existiam cerca de 30 pessoas da CO, mas somente 2 orgânicas e 2 calouros. Estrutura também tava capenga, isso dificultava bancar as paradas. Não existiu reunião de comissão do ato também.

Sobre as mesas do ENEB .... foram tiradas no ereb, a galera se passou mesmo quanto a bilateralidade. A primeira mesa foi mais problemática que a segunda, dificuldade em encontrar pessoas pra fazer debate. Discussão da mesa não aconteceu da maneira que foi planejada.

Agradece a UFV e UFRJ devido às contribuições enviadas.

UFS: proposta de que pessoas de outros cursos fiquem com tarefas mais estruturais viabilizando que a galera da ENEBio possa contribuir no ENEB e estar perto dos militantes fortalecendo a construção do encontro.

Galera saiu mais identificada com a Bahia do que com a ENEBio, isso foi construído ao longo do encontro, mas não construiu identidade com a entidade. Ter atenção com as formas que nos expressamos.

UEFS: pessoas se negaram a ficar no curso de coordenadores por preferência a ficar na comissão de cultural.

MANHÃ, TARDE E NOITE

6) CONSTRUÇÃO COLETIVA DO ENEB 2011

Objetivo: Construir coletivamente com as escolas presentes no CONEBio o próximo Encontro Nacional dos Estudantes de Biologia (ENEB)

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Metodologia: 1) Resgatar a avaliação do ENEB 2010 (feita no espaço anterior) e os encaminhamentos do mesmo (enviados pela UEFS) e discutir em cima das sugestões.

2) Discussão sobre o Tema. Considerando a conjuntura, as discussões que estão em evidência, na sociedade, nos MSP’s etc. E o papel da ENEBio nessas discussões. O que a sociedade está pedindo para nossa organização debater (numa outra perspectiva, claro). Em que podemos contribuir nessa conjuntura.

3) Discussão e proposta de grade mínima, com base na avaliação do encontro passado e sugestões. Que as escolas tragam suas propostas de grade.

4) Encaminhamentos para o ENEB 2011, com base nas discussões do dia.

MANHÃ

Início do Espaço com a prestação de Contas do ENEB 2010:

Foi tirada uma comissão para conferir a prestação de contas;

Comissão: Trakinas, Humberto e Dan.

Prestação de contas do EREB/NE;

ENEB 2010:

*Sugestão de discutir os sujeitos do ENEB antes de discutir o caráter dos espaços;

UFRJ fez uma exposição sobre o tema e a grade do ENEB 2010:

-Temática apontando para discutir a urbanização no Brasil; como a urbanização impacta a vida das pessoas e o meio ambiente;

-Leitura do texto elaborado pela UFRJ;

1- Ambiente

1.1 - Natural:

- Conservação da Biodiversidade

- Ocupação litorânea

- Avaliação de impactos

- Crescimento x Sustentabilidade

*É possível uma sustentabilidade dentro dessa lógica de crescimento?

1.2 - Artificial:

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- Valorização de espaços urbanos;

*Sugestão de pautar a especulação imobiliária; Pautar como o serviço público distribui os recursos

- Revitalização de espaços desvalorizados/ Políticas públicas urbanas;

*Processo recente no RJ

- Crescimento vertical x crescimento horizontal;

*É possível uma metrópole ser sustentável?

Crescimento vertical: metrópole se expande sem levar em consideração os limites territoriais. O crescimento da infra estrutura não acompanha o crescimento de pessoas;

Crescimento Horizontal: também é impactante para o ambiente

- Revitalização de espaços desvalorizados;

- Política desenvolvimentista (migração de indústrias)

2- Pessoa:

2.1- Teoria:

- Migrações regionais e internacionais;

- Favelização

- Ciência pra que te quero?

*Discussão sobre o papel que ciência cumpre, tratar uma perspectiva transformadora para a ciência

- Culturas de subsistência

*Trazido como uma alternativa ao sistema que temos hoje

- Metropolização e periferização

*Como esses processos aconteceram no Brasil. Discutir uma forma de deixar que esses fenômenos não aconteçam.

2.2- Prática:

- Luta por moradias na cidade;

*A cada 5 prédios do Rio, um é desocupado. Relação com os movimentos sociais urbanos.

- Educação ambiental, ciência e extensão;

*Discutir esses pontos como ferramentas de mudança

- Cooperativismo e economia solidária;

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- Organização dos biólogos (ME, conselhos e ONGs);

- Formas de atuação do biólogo frente à problemática do tema do Encontro.

Exposição da proposta de grade:

-Defesa da volta das vivências e de um outro espaço de sensibilização, como a jornada, por exemplo;

-Espaços de oficinas como um momento de interação entre os encontristas, contemplando a discussão de arte e cultura;

-Espaço para a socialização das vivências;

-Manifestação biológica – diálogo com a população;

-Diferentes pontos de vista nos espaços, deixando claro o objetivo das mesas;

Definição do Tema:

Camponês: resgata a discussão do SPE. Temos que ter clareza do sujeito e do objetivo do ENEB. Sujeito do ENEB: pessoas novas. Objetivo: trabalho de base, apontando uma perspectiva de organização pra galera. Tema: é importante trabalhar com pontos específicos como urbanização. Precisamos fazer um link com o amplo, fazendo a crítica ao sistema. ENEB tem objetivo de jogar elementos para superar o senso comum. Apontar a necessidade de organização coletiva e transformação social para sobrepor as ações pontuais. Mostrar as organizações sociais. É importante apresentar os movimentos sociais pra quebrar a idéia que é passada a respeito desses movimentos. Pontos específicos: crítica à ciência, discutir sobre o modelo de desenvolvimento.

Humberto: Válida a idéia de trazer a urbanização. Tema contemplado para a entidade, já que não temos acúmulo. Devemos propor o nosso tema, não impor.

Quel: O tema foi firrrmeza, da hora! Uhu! Para trabalhar com o sujeito do eneb esse tema dialoga, pois explicita a contradição na cara. Desafio: como trabalharemos esse tema no encontro? O tema está amplo. Precisamos dar um foco para conseguir qualificar o debate. Temos que afinar aqui como trabalhar com esse tema.

Bart: UFRJ teve uma breve discussão sobre o tema, como ele contribuiria para a Entidade. Em 2003 o ENEB trouxe uma discussão parecida. A UFRJ levou um acúmulo do tema do ENEB 2003 (que foi na Bahia).

Jessy: contemplada com as falas com relação ao tema. Precisamos afinar o que vimos de falho no encontro passado. Os militantes têm papel de desconstruir o senso comum, não necessariamente moldando o encontro ao que os estudantes querem ver. Temos que estar ligados aos estudantes no sentido de desconstruir os valores que eles trazem. Encontros servem para agitar o que acreditamos.

Qual será o nosso foco?

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Foram divididos 3 grupos mistos da plenária para otimizar as discussões em cima do tema.

Repasses:

Grupo 1: Discutiram sobre como seria abordado o tema. Urbanização: estado, sociedade e meio ambiente e suas contradições. Tendo 2 focos de abordagem: contradições e motivos, trazer elementos da sociedade de acordo com os espaços; e transformação e organização: qual o papel do biólogo junto aos movimentos sociais e qual o papel do movimento estudantil. Também tocar na questão da Copa e dos Pan Americanos (GD ou algo do tipo), tocar também na questão da campanha nacional.

Grupo 2: Contemplado com alguns pontos do grupo 1. Importância da ciência e crítica ao modelo científico, quebrando a neutralidade da ciência para a nossa base. Fazer um link entre o desenvolvimento do modo de produção e o processo de exclusão social. Discussão da reforma urbana e da especulação imobiliária, não separando a dinâmica de reforma agrária da reforma urbana, pois uma influencia na outra. Trazer o histórico do avanço das cidades e do êxodo rural, trazendo a perspectiva de que não foi uma escolha. Extermínio da juventude e criminalização da pobreza, sobretudo nas periferias e nas favelas. Caos ambiental de todo o processo de exploração ambiental como resultado do modelo de produção, evitando saídas superficiais que podiam provocar nos estudantes. Sugestão de pegar pautas relacionadas à urbanização e ao meio ambiente como saneamento básico, por exemplo. Tentar fazer resgate histórico, pois as conseqüências que temos hoje vieram do modelo econômico. Importância dos movimentos urbanos, hip-hop, MTST...

Grupo 3: Contemplado com os 2 grupos. Ponto específico: conjuntura atual, modelo econômico, trazendo a higienização como uma situação concreta. Foi tirada uma sugestão de nome: “Da vila à megalópole: desenvolvimento exploratório como projeto, e o povo com isso?” Esse tema contempla o resgate histórico e traça perspectivas de organização. Trouxe também a questão do campo associada à urbanização. Dentro da discussão foram pontuados dois eixos principais: o histórico e a conjuntura atual. Quais as conseqüências concretas desse modelo? Foram pautados os movimentos sociais urbanos para contextualizar na discriminação e criminalização. Primeiro espaço pensado para desconstruir a naturalização e o senso comum. No segundo seria trabalhada a contraposição. Tentativa de trabalhar a dicotomia entre ser humano e natureza (exemplo das apps).

TARDE:

-Mesa propõe colocar o debate para que se defina o tema.

Igão: Identificar o que não se consensuou nas três analises.

Dea: Fazer a análise do processo todo e ver o que temos hoje.

Cowboy: Grupo 1 tiraram eixos para debate e o grupo 3 colocou eixos mais voltados para mesa.

Jessy: Não entendeu onde se afina. Colocou que o segundo momento seria ligado a conjuntura atual, e o 2 ao que se fazer. Achando que dá para cruzar como primeiro e segundo momento.

Leo: Gostaria que com o encontro, para dialogar, entrem 3 eixos: Apontamento das Contradições, Transformação, e Organização (Movimentos Sociais, Hip-hop, Onde a Entidade se insere...).

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Quel: Pensar o papel do estudante. Alguém do ME na mesa tentando casar os dois debates (Universidade, como se insere). Tentar encaminhar, pois não notou divergências.

Bart: Não trouxeram proposta de tema dando foco aos eixos. Pensaram sim numa cronologia de mesas e o que foi discutido contempla. Fazer a primeira mesa com o viés ambiental, ao mesmo tempo que o ambiente não está dissociado do social. Na segunda mesa traçar um histórico da organização do Brasil, alguém dos Movimentos Sociais e alguém que trabalhe com urbanismo, mas que alguém do ME também casaria com o debate.

-Pediu-se um esclarecimento da ordem das mesas. Impactos ambientais perpassando todas as mesas.

Tiago: Nos temas da mesa trazer um resgate histórico, e também a discriminalização da massificação dos Movimentos Sociais.

Túllio: Debate sobre impactos ambientais. Urbanização fortemente ligada a esses impactos ambientais e que não estão de acordo com o posicionamento da Entidade. O fato das áreas ambientais fechadas e mudança nos hábitos da população.

Campones: Dialoga com a fala de Túllio. Debate sobre o conceito de Natureza intocada e que maqueia os fatos como solução de proteção ambiental. Escancarar as contradições.

Leo: Fazer o resgate histórico, trazer as contradições e focar na organização.

Discussão sobre estar consensuado o debate e fazer uma ementa para fechar os espaços. Tirar o tema.

Tema: Urbanização.

2 momentos: Resgate histórico; Conjuntura atual e Organização.

Com os eixos perpassando pelos Impactos ambientais, e ser transversal no primeiro momento à Discriminalização dos Movimentos Sociais.

Passar a debater a grade:

-Discutir a grade e a organização dos espaços na grade.

Grupo 2: avaliação da jornada trazendo um pouco do que foi discutido no COREBio. com a colocação da UFRJ, não seria um espaço para o ENEB. Demanda muito metodologicamente, apesar de ser uma ferramenta muito boa; o grupo avaliou que não seria uma ferramenta para o encontro. Achou ruim a proposição de colocar os espaços de Socialização das vivências e Congresso MEBio paralelamente. Devido a importância dos dois espaços. Congresso MEBio muito importante para a Entidade e Socialização das Vivências no Pós-Vivência. Talvez rolasse de colocar a avaliação do encontro nos mutirões, excluindo o espaço destinado a isso na grade. GD: dois espaços de GD. GD’s importantes para amarrar as discussões e colocar a estudantada pra falar. Entendendoo o sujeito do ENEB e o objetivo do encontro, não temos como propor encaminhamentos para entidade, por não entender como a entidade funciona, e a inviabilidade dos encaminhamentos que saem dos GD’s. Colocar os GD’s com o caráter básico e que não se amarre o fato de se sair encaminhamentos, mas que de acordo com a discussão (tato dos

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facilitadores) se proponha os encaminhamentos (de acordo com o evoluir da discussão). Analisar o caráter dos espaços (GD e GT). Seria complicado o espaço de apresentação dos mutirões antes da Abertura do Encontro. Socialização das Vivências: Espaço místico. Uma síntese do que aconteceu nas diferentes vivências, cabendo aos cursistas a elaboração desse repasse com a ajuda do facilitador. Casar a proposta de Roberta (SPE) com o espaço de Apresentação de Propostas.

Bart esclarece que o espaço de Apresentação de Propostas conteria propostas de GD’s e GT’s e propostas pessoais.

Trakinas: acha que não haveria tempo suficiente no espaço de Pós-vivência para a Socialização das Vivências. Mas acha que a proposta de Jessy é muito boa, mas reafirmam o pensamento da escola de existência do espaço de Socialização das Vivências, até pela avaliação de efetividade das vivências no encontro.

-Proposta de discutir espaço por espaço para que não fique se discutindo vários espaços ao mesmo tempo.

Listagem dos Espaços:

1- Credenciamento; 2- Mística dos Mutirões; 3- Apresentação do Tema; 4- Mesa 1; 5- Pré-vivência; 6- Vivência; 7- Pós-Vivência; 8- Oficina; 9- Mesa 2; 10- CongressoMEBio/Socialização das Vivências;11- GD; 12- ELO; 13- CINEBio; 14- GT; 15- Pré-Manifestação; 16- Apresentação de Propostas; 17- Assembléia Final; 18- Agenda Nacional; 19- Manifestação; 20- Almoço Coletivo/Feira de Trocas; 21- Avaliação do Encontro.

-Esclarecimento da diferença entre GD e GT.

-Plenária discutirá que espaços devem possuir ou não no Encontro.

Disposição dos espaços na Grade:

MISTICA DOS MUTIROES

Dan: Negativo ter a Mistica dos Mutirões antes da Abertura do encontro.

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Camponês: Apresentação dos Mutiroes junto ao Espaço MEBio e que seja durante a manhã inteira. Comparado ao que aconteceu no ENEB-UEL/2009.

Bart: Pensaram colocar esse espaço primeiramente para que houvesse uma integração dos encontristas logo no início do encontro, e que ficasse firmado o compromisso com os mutirões durante o encontro.

Quel: Concorda com a proposta de colocar esse espaço dos mutirões junto ao Espaço MEBIO pela manhã inteira.

ESPAÇO MEBio

Bart: Que seja um espaço para apresentação da Entidade e de suas ferramentas, mas manifesta a intenção de se pontuar o histórico da Entidade nesse espaço, para situar os encontristas. E que seja feito em mutirões.

Campones: Que fale também porque os estudantes se organizam, que se tenha um histórico, mas que não seja massante. E que apresente também o funcionamento da entidade.

Ivo: Reunião feita antes do COREBio pensaram que é complicado entrar de cara na estrutura organizativa da entidade, e que talvez fosse mais interessante falar da Carta de Princípios, porque os estudantes se organizam...

Fernandinho: Que não se atenha ao histórico dos ENEB’s e sim ao histórico da Entidade.

Jessy: Concorda com Fernandinho e que se foque na Entidade, pois o caráter dos Encontros mudaram desde o inicio da Entidade em 2007. E que o encontro não se finda em si mesmo, que esse histórico seja pontual, mas que seja aprofundado pelas Escolas em suas bases ao voltar dos encontros.

Cowboy: Pensar numa metodologia para dialogar com os sujeitos do ENEB. É importante mostrar como se estrutura a entidade, mas que isso deve ser dado de maneira acessível ao público que está no encontro, afinal, devem conhecer minimamente como a entidade funciona, pois farão parte das deliberações para a entidade no final do encontro.

Campones: Ver se deu certo o que já aconteceu nos ENEB’s passados para que se aplique ou não esse modelo no Espaço MEBio. E reforça a exposição do porque da organização dos estudantes na entidade.

FECHADO: MÍSTICA DOS MUTIROES JUNTO AO ESPAÇO MEBIO. ok

REUNIÃO DOS MUTIROES

-Planejar e executar as tarefas delegadas aos mutirões de maneira mística. ok

MESA 1

-Introdução à temática do Encontro. Ok

EIXO:Resgate histórico da urbanização do Brasil mostrando as contradições perpassando questão ambiental, social e o Estado, trabalhando a descriminalização dos movimentos sociais. Aprovado!

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-Composto por Mov. social urbano, rural, pescador e alguém para debater resgate histórico. Indicativos: Virginia Fontes – UFF, Carlos Porto Gonçalves – UFF, Mauro Iasi – UFRJ,Marcelo Freixo – Dep. Estadual.

PRÉ-VIVÊNCIA/VIVÊNCIA/PÓS-VIVÊNCIA

-Introduzir a temática da vivência na pré-vivência, familiarizando os encontristas que escolheram seus diferenciados locais, do que acontecerá nos locais.

Quel: Questiona se é consenso ter a Vivência. Caráter da vivência vem também na disposição da grade e em que período ela irá acontecer.

UFRJ: Esclarece que pensaram nas Vivências no 3º dia para que já houvesse uma maior sensibilização dos encontristas para o restante do encontro. Existirão também algumas vivências com pernoite, a depender da estrutura do local.

Banana: Se houvesse pernoite seria melhor colocar a vivência no dia todo, onde se encaixaria na grade a socialização das vivências? Pois perderiam o espaço de Pós-Vivências. Cita a organização da grade do ENEB-VIÇOSA/2007, que algumas vivências possuíam a proposta de pernoite.

UFRJ: Nas vivências que ocorreriam pernoite, a pós-vivência ocorreria no local das vivências.

Quel: Concorda com a importância da pré-vivência. Acha que as vivências que possuírem pernoite devem ter uma metodologia bem amarrada, com o facilitador presente para garantir a pós-vivência. E que uma avaliação caberia, pela falta de argumentos sobre uma pernoite ou não nesse espaço da vivência.

Camponês: Não possuem posicionamento sobre a pernoite. Cita também o ENEB-VIÇOSA/2007, e que vivências com pernoite são custosas, e a viabilidade dessas pernoites em algumas vivências.

Cowboy: Pensar no quanto a pernoite pode prejudicar o espaço no outro dia. Se não for da metodologia da vivência, priorizar o retorno dos cursistas ao local do encontro.

Roberta: Se houver a pernoite, propõe o espaço de Socialização das Vivências junto ao espaço de Oficinas.

Bart: A viabilidade e custos da pernoite vão ser ponderados pela C.O., mas que as experiências obtidas anteriormente com vivências com pernoite foram bastante positivas.

Dan: A pernoite deve ser discutida de acordo com o caráter de cada vivência. Nas vivências com essa questão, a pós-vivência ficaria limitada apenas àqueles que viveram aquela experiência. Propõe que o espaço Socialização das Vivências seja transferido para o espaço das Oficinas, e que este espaço seja transferido para que ocorra em todo o dia anterior concomitantemente às vivências. O espaço de Pós-vivência se manteria a noite, após as vivências.

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Quel: Não concorda com a proposta de Dan. E que a UEL possui um acúmulo de que as vivências devem ocorrer no último espaço antes da assembléia, a metodologia do encontro deve ser totalmente amarrada, e entender o caráter histórico das vivências. Que não haja uma banalização do encontro e das vivências.

Camponês: Acreditam que a pré-vivência é um espaço bem importante, para amarrar tudo. E que não seja apenas um espaço de informações do que ocorrerá no local, mas que também haja um debate, desconstrução da visão romântica dos MSP’s. Pondera que as Pré-vivências anteriores tiveram um caráter bem superficial.

Dea: Acha que deve discutir a proposta da UFRJ e da UEL.

Igão: Amarrar as metodologias para as Vivências que tiverem pernoite e as que não tiverem. Haveria perda metodológica de qualquer forma para os grupos que fossem para a vivência com pernoite na manhã do dia seguinte.

Roberta: Problematiza o fato de ter muitos espaços de integração na grade, e acha que talvez possam integrar certos espaços ou que ocorram ao mesmo tempo, talvez utilize a proposta de Dan para que abram mais espaços para politização do encontro.

Jessy: Contava que as Oficinas fossem espaços amarrados pela C.O., para que houvesse uma correlação com as bandeiras e a entidade, e que houvesse um sentido no final do encontro. Se não houver essa intenção, integrar esses espaços de integração para que se abram espaços para a colocação de outros espaços politizados.

Bart: Esclarece que Vivência é um espaço de sensibilização, e que o CINEBio seria espaço de acúmulo para a entidade. E problematiza o fato de que os cursistas teriam que escolher entre as Vivências e as Oficinas, e que as vivências que possuíssem pernoite perderiam o espaço de Pós-vivência.

Jessy: Propõe que o CINEBio seja paralelo à Pós-Vivência, para que se abra um espaço na grade para mais um espaço para GD.

Dea: Acha que as Oficinas devem ser pensadas pela C.O., mas que Escolas que se propuserem a fazer oficinas, enviem a C.O. previamente para que isso seja organizado.

Bart: Pensaram no CINEBio como um momento de discussão. Que após o filme haveria um debate com um facilitador e que não seria o filme pelo filme, numa intenção de acúmulo. O filme teria intencionalidade de sensibilização, mas ainda haveria um espaço politizado e de acúmulo, e por isso avaliaram a não necessidade de dois espaços de GD. Que não seja concomitante com outro espaço, visto o caráter que querem dar.

Quel: Pensar no número de pessoas que o encontro abarca. Bancar vivências para todos os encontristas é difícil, e com as oficinas ocorrendo ao mesmo tempo poderia ser uma alternativa para pessoas que não fossem às vivências e não ficasse um espaço solto.

Dan: Definir o caráter das Oficinas pensando no que foi debatido sobre Agitação e Propaganda. Que traga uma metodologia prática para as Oficinas e que sejam utilizadas nesse viés pelos militantes.

Jessy: Concorda que o espaço de CINEBio não é o filme pelo filme, mas que existe a necessidade de um espaço como o GD para que não sejam discutidos só os temas do encontro,

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mas também as bandeiras da entidade, e que um espaço na grade não seria o suficiente para suprir essas necessidades. E que nem todos os encontristas podem se sentir contemplados por espaços fechados na grades, que deve existir a opção.

Bart: Problematiza o fato dos encontristas que compareçam às vivências,escolham o espaço do CINEBio e haja um esvaziamento no espaço da Pós-vivência.

Ivo: Discutem na UFU a importância do CINEBio, até como uma ferramenta de trabalho de base. Rever a opção de haver dois espaços de GD e que o espaço de GT fosse eliminado da grade.

Talita: O CINEBio ter também um caráter de sensibilização, pois os encontristas que não comparecessem aos espaços de vivência não possuiriam a experiência com um espaço de sensibilização, com o CINEBio então cumprindo essa lacuna.

Jessy: Não seria um espaço como o CINEBio que garantiria a ausência dos encontristas que compareceram à vivência, na pós-vivência. Problematiza também a existência, a garantia de um debate no CINEBio com o número de encontristas (vide ENEB-FEIRA DE SANTANA/2010).

Cowboy: Proposta de nova Grade que contemple as discussões e propostas da Escola Sede.

1º Dia: Manhã Credenciamento Tarde Credenciamento Noite Apresentação do Tema

2º Dia: Manhã Espaço MEBio Tarde Congresso MEBio Noite Mesa 1

3º Dia: Manhã Mesa 2 Tarde GD Noite GD

4º Dia: Manhã GT Tarde ELO Noite Pré-Vivência

5º Dia: Manhã Vivência Tarde Vivência Noite Pós-Vivência

6º Dia: Manhã Socialização das Vivências Tarde Oficinas/CINEBio Noite Preparação do Ato e Reunião das Delegações

7º Dia: Manhã Assembléia Nacional Tarde Assembléia Nacional Noite Assembléia Nacional

8º Dia: Manhã Ato Tarde Avaliação

Proposta UFRJ:

1º Dia 2º Dia 3º Dia 4º Dia 5º Dia 6º Dia 7º Dia 8º DiaCafé Café Café Café Café Café Café Café CaféManhã Credenci

amentoAlmoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço AlmoçoTarde Credenci

amentoReunião

dos Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

MutirõesJantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar JantarNoite Apresent

ação do Tema

Pré-Vivência

Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural

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Roberta: Colocar o espaço de Reunião de Delegações junto ao espaço de Apresentação de Propostas para garantir que as Escolas se reúnam.

Humberto: Acha que a Reunião das Delegações deve ficar junto ao espaço do ELO, pois não interfere e que o voto é por cabeça e que não deve se interferir na opinião do outro.

Roberta: O voto é por cabeça, mas a intenção é de se afinar a opinião das Escolas.

Bart: Nada impede que a Escola se reúna após a Apresentação das Propostas.

Tiagão: Explica que a Reunião de Delegações é uma reunião da Escolas onde se afine o debate, e que se estimule a discussão para clareza das propostas, e que se estimule também a organização das Escolas, mas que não interfere no voto por cabeça. Além da otimização do andamento da Assembléia Final.

Jessy: Retomar o objetivo do ENEB. Dar a perspectiva de organização das Escolas, fortalecendo o trabalho de base.

Jaci: A reunião das delegações otimiza as discussões na Assembléia Final, e afina os debates, evita que haja várias falas da mesma Escola nas mesmas propostas, e que algumas dúvidas sejam sanadas já no grupo.

Trakinas: Como ocorreria o intercâmbio de propostas entre os grupos?

-Proposta: Que os espaços de Reunião de Delegações e Apresentação de Propostas não sejam concomitantes, e sim que a as Escolas se reúnam após a Apresentação de Propostas.

Camila: Acredita que o intercâmbio de propostas ocorra já na Assembléia Final. Assim as Escolas estariam esclarecidas das propostas das outras.

Trakinas: Está esclarecida, mas mantém a proposta.

Dea: Concorda com o ponto levantado por Trakinas.

Jessy: Colocando os dois espaços separados no horário da noite é garantido que o outro não irá acontecer, pois o espaço da noite já é limitado na questão do tempo.

Consenso dos espaços Reunião de Delegações e Apresentação de Propostas acontecerem concomitantemente.

Quel: Reavalia que as Vivências sejam o último espaço antes da Assembléia Final, pois o encontro já vai ter uma grade bem pesada. Põe para a discussão se as Vivências poderiam ocorrer no meio do encontro.

Plenária declara que se for consenso, sim.

Leo: Problematiza que os encaminhamentos dos GD’s jogados na Assembléia Final deveriam ser avaliados antes de ir diretamente para as deliberações para a plenária na Assembléia pelas Escolas no espaço de Apresentação das Propostas.

Tiagão: Lembra que as funções do GT é filtrar os encaminhamentos dos GD’s, e que funcionando direito, a reunião das escolas serviria como um segundo filtro dessas propostas.

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Jaci: Reforça que nos GD’s não se saiam obrigatoriamente encaminhamentos pelos sujeitos que participam desses debates. E que se por acaso saiam encaminhamentos, o GT tem a função de filtrar esses encaminhamentos. E dialoga com a fala de Tiagão.

Leo: Entende o que foi colocado, mas ainda acha que não devam haver vários encaminhamentos dos GD’s na Assembléia Final, sem um tipo de avaliação do que vai ser posto lá.

Camponês: Acha que com as metodologias dos GD’s e GT bem amarradas e funcionando, não teria a necessidade desse “segundo filtro” pelas Escolas na Apresentação de Propostas. Mas ter o cuidado com as metodologias desses espaços para que eles atinjam seus objetivos.

Jessy: Pondera que os encaminhamentos dos GD’s são importantes para o acúmulo e avanço da Entidade de acordo com os temas discutidos nos GD’s e GT. E concorda com o fato de que as metodologias devem ser muito bem amarradas.

Roberta: Tiramos a linha política da Entidade no SPE, que os encaminhamentos e bandeiras que a entidade defendem a a sigam.

Artur: Foi problematizado o fato dos cursistas participarem de dois GD’s e escolherem participar de um GT e que não ficaram amarrados metodologicamente, e não deram certo. Como ficaria isso nesse próximo ENEB?

Jaci: Sanar este problema na inscrição, de quando se escolher um GD já estar automaticamente atrelado a um GT.

Quel: Precisa colocar uma grade que seja metodologicamente amarrada. Proposta de Grade:

1º Dia 2º Dia 3º Dia 4º Dia 5º Dia 6º Dia 7º Dia 8º DiaCafé Café Café Café Café Café Café Café CaféManhã Credenciame

ntoEspaço MEBio

GD Vivência/Oficina

Socialização das Vivências

GT Assembléia Final

Ato

Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço AlmoçoTarde

Credenciamento

Mesa 1 ELOVivência/Oficina

Mesa 2 Preparação para o Ato

Assembléia Final

Feira de Trocas/Almoço Coletivo

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Avaliação do ENEB

Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar JantarNoite Apresentação

do TemaCongresso

MEBioPré-

Vivência/T.O.

Pós-Vivência/CINEBio

GDReunião

das Delegações

Assembléia Final

Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural

-GD’s ligados à Mesa Tema.

Ivo: Proposta da Roberta que GD’s teriam temas atrelados a Mesa Tema, e que as Mesa Tema poderiam não contemplar todas as bandeiras. E aí?

Jessy: Discussão das bandeiras podem não ser suficientes para a quantidade de GD’s, então a discussão das bandeiras poderiam vir mescladas à discussão de temas da Mesa.

Luã: Existirão dois espaços de GD e apenas um de GT. Então poderá ocorrer o mesmo que aconteceu no ENEB-FEIRA DE SANTANA/2010. O que poderia ser feito para solucionar isso?

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Trakinas: Ao se inscrever num GT, estariam inscritas em dois GD que envolvessem a discussão do GT.

Jessy: O primeiro GD não teria encaminhamentos, somente debate sobre o tema. O segundo GD seria de encaminhamento, existiria um GT de organização com GDS com nossas bandeiras, mas também relacionado ao tema.

Tiago: fazer dois cinebios

Luã: quer saber se terá vivencia pra todo mundo

Bart: diz que provavelmente não terá, seria inviável devido a possibilidade de ter 700 a mil pessoas

Luã: pensar com carinho espaço da vivencia já que seria para metade dessa quantidade. Do jeito que a vivencia está fica meio jogado. Repensar espaço atrelado a vivencia, como será trabalhado.

Jaci: CO pensar o que significa fazer encontro com vivencia que n contemplara a todos. Pensar quem vai pra vivencia – sorteio, quem tem grana, quem se inscreve primeiro? Essa é apenas uma das problemáticas da vivencia. Se tiver vivencia tem que ter pra todo mundo. Esclarecimento sobre o caráter das oficinas, e que não seja algo solto, ter direcionamento nas oficinas e que dê acumulo pra entidade. Depois que esse eneb passar, discutir mais a fundo as vivencias.

Dan: esclarece Jaci sobre o debate que já tivemos sobre isso

Igão: oficina paralela a vivencia. Financeiramente e estruturalmente não conseguiremos abarcar todos estudantes, não precisa ter crise em ter vivencia. O problema é deixar a oficina solta. Dar ajuda a CO a garantir as oficinas. Também não exclui dos cursistas proporem oficinas. Dependendo da intencionalidade da pra fazer um caralhal de coisas. Talvez ter um espaço de teatro do oprimido que cumpriria com a proposta da pre vivencia para sensibilizar os que não foram.

Bart: sobre o que Jaci falou eles já tinham pensado nisso. Na proposta inicial trouxeram as vivencias, mas deixando claro que não poderiam contemplar a todos. Não colocaram jornada porque não poderiam garantir a parte metodológica, somente estrutural. Mas fica aberto pras escolas se proporem a isso. A idéia não é fazer com que todo mundo va pra vivencia, sabemos que nem todo mundo é contemplado com ela. Querem tentar bancar a vivencia pro maximo de gente entendendo sua importância.

Tiagão: Já discutimos vivencia e a problematizacao, já perpassamos todos os temas que estão sendo relembrados. Relembrar que temos uma grade a cumprir e já deliberamos sobre a vivencia, já esta consensuado. Vamos encaminhar a pauta e não ficar redundante. Fala sobre a proposta do teatro do oprimido com as pré vivencias. Propoe que o primeiro espaço da pré vivencia seja casado com cinebio.

Quel: pergunta se UFRJ ta contemplada

Bart: esclarece que não tem propriedade pra bancar outro espaço de sensibilização.

Quel: vamos construir junto.

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Questão de ordem: debate de sensibilização já tinha sido contemplado que seria vivencia e oficina, estamos retomando o debate de novo. Em relação a pré vivencias é aí que a escola tenha autonomia de colocar espaço de sensibilização, proposta de colocar espaço do oprimido. UFRJ vai garantir estrutura porque metodologicamente não terão como construir algo.

Trakinas: garante que irão correr atrás desse espaço caso ninguém garanta.

Quel: diz que pode garantir, e que decidiremos no caráter.

Bart: Sobre a cultural, explica que o nome foi mudado mas que o caráter vai ser o que já discutimos. O nome se deu devido a uma coisa interna na UFRJ onde eles tem um espaço light de socialização. Diz que as culturais não devem ter opressão e que tem que ter um debate cultural. Não vão colocar um funk opressor, vão conseguir abordar outros sons. MASSA!

Jaci: culturais terem tempo pra terminar para que possamos garantir os espaços do outro dia. Proposta do espaço hora feliz antes da assembléia ser retirado.

Bart: não é consenso pra UFRJ. Pensaram em ser algo que terminasse mais cedo, fosse mais tranqüilo, com menos cerveja. Propõe um consenso nesse ponto, pra equilibrar a opinião de todos.

Quel: pontua o que Jaci já colocou. Ta doidona!! Deu derrame!! Enquanto CO propormos esses espaços, estimula a galera. Sabemos que quem vai festar vai festar. O nosso papel é amenizar e garantir o espaço do outro dia. Talvez garantíssemos um espaço no pos assembléia – ainda na assembléia que não tivesse o caráter de cultural, mas sim mais cultural que garantisse a interação de todo mundo, sem álcool. Fica complicado, não são só os encontristas, mas também a CO e os coordenadores, fica complicado.

Campones: acha muita cultural. Humanamente impossível conseguir uma grade dessa, nem a CO conseguira cumprir, fisicamente e na mente. Propoe que saia a cultural antes do ato e da vivencia. Para conseguirmos tocar o ato e garantir a vivencia.

Tiagão: vai ser bem no que Quel propôs. Sabemos que não ter cultural não vai impedir que tenha. Mas a questão é não incentivarmos, não haver um ambiente de festa. Tentar minimizar essa dispersão pra garantir a integridade fisica para o andamento do espaço do outro dia.

Dan: ter festa é garantir e legitimar, e não ter é conservar nosso caráter de organização, garantir espaços. Propõe também que saia a cultural antes da assembléia.

Déa: pede esclarecimento sobre a cultural no dia da pos vivencia. Sobre quem estará na pernoite. Também tem duvida sobre a preparação do ato, tempo que demoraria, e a reunião das delegações. Propõe que troque preparação do ato pra tarde e reunião das delegações pra noite.

Tiagão esclarece o porque de não trocar. E sobre quem for pernoitar infelizmente não ira pra cultural.

Tullio: ressaltar que cultural não necessariamente é festa, nem show. Pensar cultural que não seja só festa, bebida. Lembra do ENEB que antes do ATO não teve cultural e sim palco aberto. Propõe algo nesse sentido.

Tiago: se sente contemplado com o que tullio falou. Fala da peça de teatro. Relembra a proposta de camponês de não ter cultural antes da vivencia e do ato. Propõe a fala de camponês

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unida com a fala de tullio. Antes da assembléia, do ato e da vivencia não terá hora feliz, mas também não vai todo mundo dormir. Propõe que tenha alguma coisa leve, podemos debater a presença de álcool. Mas que tenha um espaço institucional na grade, que seja esse espaço menor, mais tranqüilo, na plenária mesmo. Tentar afinar essa idéia de não ter festa mas também não deixar solto. Entende porque a UFRJ trouxe cultural todo dia, devido o dia a dia do estudante. Então não negligenciar isso e pensar nessa cultural – meia hora feliz!

Jessy: vamos avançar aos poucos, nunca tivemos experiência de tirar cultural, é a primeira. Então vamos tentar tirar desse dia antes da assembléia. Temos que prezar que os estudantes interessados estejam inteiros nos espaços. Propõe então que antes da assembléia não tenha cultural, e que tenhamos preocupação antes do ato e antes da vivencia sejam culturais mais amenas e que seja CULTURAL – procurar grupos culturais do rio de janeiro, cultura local. Deixar isso a cargo da CO. Vamos tentar consensuar nisso.

Trakinas e Tiago não consensuaram.

Jessy retoma : a cultural é importante mas os outros também são importantes, não colocar um em detrimento do outro. Não podemos legitimar as festas, temos que priorizar os espaços da entidade.

Se fazemos avaliação sobre as problematicas das culturais, tentamos avançar no próximo ano por isso estamos propondo isso. Deixando a cultural todos os dias estamos indo contra a nossa avaliação.

Tiago: não está tirando a importância dos espaços da entidade. Mas continua com a proposta de meia hora feliz. Temos que ter cuidado e sensibilidade de entender que os estudantes que vão, se tivermos direcionamento pra ir dormir depois desse espaço pos delegações a galera vai dormir, mas se não deixaremos eles soltos pra ir pra senzala que vai rolar no rio também. Temos que ocupar esse espaço com algo pra não deixarmos a galera solta.

Roberta: antes da vivencia e do ato tenha meia hora feliz, e antes da assembléia tenha um teatro.

Camponês: proposta de não ter cultural antes da assembleia, e antes do ato e vivencia seja uma cultural diferenciada. Analisando que no eneb londrina deu certo.

Tiago: ainda não consensua. Culturais também tem que ser respeitadas no seu horários. Principalmente as meia hora feliz. Vai ceder ao consenso, mas ainda acha que pode ocupar com algo menor no final, ter uma mística, elemento surpresa. CONSENSUADO.

Igão: acha esquisitíssimo ter ‘elemento surpresa’ na grade. Tem que pensar quem vai pensar isso. kkkkkkkkkkkkkkkkk

Jessy: esclarece que em outro espaço tem proposta de ter comissões que podem resolver isso. FECHÔ!

GRADE FINAL

1º Dia 2º Dia 3º Dia 4º Dia 5º Dia 6º Dia 7º Dia 8º DiaCafé Café Café Café Café Café Café Café CaféManhã Credenciame

ntoEspaço MEBio

GD Vivência/Oficina

Socialização das Vivências

GT Assembléia Final

Ato

Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço

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TardeCredenciame

ntoMesa 1 ELO

Vivência/Oficina

Mesa 2 Preparação para o Ato

Assembléia Final

Feira de Trocas/Almoço Coletivo

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Reunião dos

Mutirões

Avaliação do ENEB

Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar Jantar JantarNoite Apresentação

do TemaCongresso

MEBioPré-

Vivência/T.O.

Pós-Vivência/CINEBio

GDReunião

das Delegações

Assembléia Final

Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural Cultural -* Cultural Cultural

*Uma Comissão de Mística irá ser definida, e que esta irá pensar em uma Mística para substituir o espaço da Cultural (retirado por consenso) antes da Assembléia Final.

NOITE (21:30)

-Destrinchar espaço por espaço fazendo as pontuações – caráter também.

Pré-vivência

Igão: Retoma a proposta colocada por Camponez.

Artur: Acrescentar uma analise da realidade que será vivenciada.

Quel: Acrescentar relação também com as contradições do sistema vigente.

-Que esse espaço faça uma análise a contextualizar a realidade a ser vivenciada, que contribua para a desconstrução do senso comum sobre os mov. sociais. e contradições do sistema vigente, e que seja uma preparação do que será vivenciado no dia seguinte. Aprovado

Vivência

Bart: Adicionar relação das vivências com o tema. Momento de reflexão.

Dan: Questiona que atrelar à temática pode afunilar, prejudicando a linha política e realidade local onde aconteceram as vivências.

-Momento de sensibilização que gere uma reflexão sobre a realidade, sendo de acordo com o contexto local e com as linhas políticas da entidade. Aprovado

Pós-vivência

Artur: Relação da conexão da realidade com os sentidos dos cursistas, para visualizar a perspectiva dos mesmos a partir da realidade vivenciada.

Camila: Especificar material?

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-Repasse e debate da apropriação dos encontristas sobre a realidade analisada e vivenciada, que resulte em uma preparação de materiais para socialização. Aprovado

Oficina

Jessy: Trabalhar agitprop nas oficinas nesse ENEB ou seria uma linha para os encontros?

Luã: Reafirma da problemática dos cursistas que estarão de fora das vivências, e como vamos tentar trabalhar essas pessoas de uma maneira bem similar se eles estivessem participando das vivências.

Dan: Dar maior intencionalidade para as oficinas, trabalhando agitprop com o objetivo de preparar nossos militantes nessas atividades, resultando em um retorno para ENEBio (Charge, estêncil, música, etc)

Igão: Quais sujeitos estamos almejando formar? Nesse ponto não existe diferenciação entre o sujeito militante da ENEBio e o sujeito que esta em primeiro contato com a entidade. Abranger também essa parte e ir além, abordar nossas bandeiras também. Que a oficina consiga dialogar com todos.

Luã: Meio de estimular a agitprop dentro da organização, mas ressaltando de existir algo prévio que norteei com fundamento esse estímulo.

Jaci: Solicitar aos cocada’s que proponham oficinas que serão avaliadas de acordo com a intencionalidade proposta.

Jessy: Ressalta o papel do coordenador nesse ponto em orientar o papel das oficinas. Importância do acumulo teórico, que propicie também um avanço na clareza do porque essas oficinas e de que maneira são propostas. Oficina teórica e prática.

-Objetivando a formação dos estudantes em técnicas de Agitprop, entendendo a importância dessa ferramenta para a concretude de nosso horizonte estratégico. Alcançando não somente a prática, mas também a teoria, contextualizando a importância histórica da ferramenta. Aprovado

Mesa II

Luã: Questiona sobre o papel da mesa, se iríamos abordar agora?

Dan: Relembra da questão da mesa ser unilateral ou bilateral.

Luã: Contextualizalação do tema. Não seria didático ter dois lados, colocando uma mesa menos construtiva para o que propomos.

Igão: Resgata o que aconteceu em Feira de Santana. Não existe divergência quanto a isso.

Dan: Importância das falas não serem destoantes.

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Camila: Que as mesas sejam baseadas nos eixos políticos da ENEBio, para esse ENEB e para os que virão. Proposta aceita.

- Aprofundamento da temática do Encontro e que contemplem os eixos políticos da Enebio. Aprovado.

EIXO: - Conjuntura Atual e organização como forma de transformação perpassando pela questão ambiental, social e o Estado, e o papel do ME.

- Representante de algum Mov. (MTST, CUFA, Levantar as organizações de luta), ENEBio prioritariamente/alguém do ME, Mauro Iasi-UFRJ.

Aprovado!

Congresso MEBio

Campones: Acrescentar outras estruturas da ENEBio, na realidade todas mesmo.

-Apresentação dos trabalhos de base dos COCADAs e socialização do acúmulo de todas as estruturas da Enebio Aprovado

GD’s

-Retomar relação dos mesmos com os GT’s

Jessy: GD’s 1 relacionado ao tema, desvinculado do GT . E o GD’s 2 relacionado relacionados as mesas e bandeiras e vinculados ao GT.

Bart: GT organização que abrande nossas bandeiras.

Quel: Seria mais qualificado focar nas mesas dada à abrangência da temática.

-GD1: grupos de discussão relacionado ao tema e desvinculado do GT.Aprovado

-GD2: grupos de discussão relacionado às mesas e as nossas bandeiras, estando vinculados ao GT. Aprovado

ELO

Espaço de livre organização. o/

CineBio

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Jaci: Apresentar caráter de sensibilização.

-Ferramenta para fomentar debates sobre o tema com o caráter de sensibilização. Aprovado

GT’s

Igão: Resgata como foi em Londrina a dinâmica dos GT’s, que só passava encaminhamentos de consenso.

Acrescentou-se a necessidade de consenso para levar os encaminhamentos para assembléia. Do GD 2 para o GT.

-Responsáveis por sistematizar possíveis encaminhamentos derivados do GD 2. Importante ressaltar que esses encaminhamentos devem ser aprovados por consenso e levados a Assembléia Final. Aprovado

Momento de tirar onda com a cara de BANANONHA! Hahahaha

Socialização das vivências

Igão: Relembra da proposta de jessy. Acontecer através de uma forma lúdica.

- Que a socialização se de forma lúdica. Aprovado

Pré-manifestação

Tiago: Proposta de criar o diálogo das oficinas com esse espaço, através de uma socialização das oficinas.

Tiagão: Altera o nome para construção do ato, para dar idéia do que realmente se propõe esse espaço.

Bart: Não concorda com essa alteração, outra proposta do que seria. Coloca a preocupação da banalização do ato caso as pessoas não estejam apropriadas do significado. Dinâmica diferente do ato, por ser menos combativo e apresentar um maior canal de diálogo. Ato na consegue cumprir seu papel, não passando sua mensagem e caracterizando como baderneiros. Não priorizando o lado combativo e sim o canal dialógo com a sociedade. Só fala da dificuldade atrelar o tema a uma mensagem com clareza.

Propoe a mudança da caráter do ato.

Trakinas: Tentar deixar claro as contradições em relação à temática abordada.

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Tiagão: Explica que o ato não possui um caráter de enfrentamento, mas de ressaltar o método utilizado no encontro, a parte prática de maneira pedagógica, através de todas suas formas de dialogar com a sociedade. Mas também não tem um modelo adaptado que pode ser construído junto, mas cumprindo inicialmente com isso. Coloca nossa maneira de organização.

Humberto: Preferiria um ato nesse molde. Um ato contempla diferentes maneiras de se comunicar com a sociedade. Devemos repensar como estamos colocando o ato e a forma de passar essa mensagem.

Bart/Trakinas: vamos seguir esse viés apontado mais prezando mais o diálogo, baseado em experiências que já possuem com o Bio na rua.

Campones: Relação com o ato: problemáticas com o extermínio da juventude e a copa do mundo.

Bart: Ato a ser realizado provavelmente na praia de Copacabana. Ressalta da facilidade de dialogo nesse local pelas pessoas estarem em lazer e na tão atarefadas.

Jessy: Coloca da importância de resgatar o histórico do ME dentro dos atos apresentando um caráter definido, diferente de como pode ser colocado através de experiências do bio na rua.

Luã: Caráter diferenciado da relação com a sociedade do bio na rua e do ato público.

Jaci: Relembra da escolha dos locais, em relação aos trabalhadores em outros atos da ENEBio em outros encontros. Pergunta qual seria o público abrangente nessa área?

Quel: Problematiza a questão logística para o ato nesse local.

Tiago: Independente do local existem condições mínimas de bancar, mas ressalta do caráter que deve ser. Levanta algumas propostas de local, associado também ao espaço que poderá haver na mídia.

Jaci: Existe possibilidade de realizar o ato em alguma favela? Contextualiza com a temática do encontro.

Campones: Aponta como fator dispersante de ser na praia. Ambiente da favela como mais condizente com caráter da ato.

Dan: Questiona a estética da coisa, a mensagem que pretendemos passar. Tomar cuidado para não cair na neutralidade, pensar e planejar lugar, com quem vamos dialogar e de que forma. Utilização do instrumento do ato para poder conhecer a praia de Copacabana.

Luã: Coloca da CO do ENEB avaliar tudo que foi levantado e definir o local a partir disso. Temática e construção do ato. Proposta de comissão do ato trabalhando antes do eneb.

Quel: Pensar um eixo para o ato, como também foi tirado para o ENEB de Feira no Conebio UFAL. (...)

Jessy: Reforça a comissão do ato trabalhando previamente.

Propostas de comissões para ENEB – Ato, Relatoria e sistematização, Mística ;

-Inserção das outras escolas nessas comissões.

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Reunião das delegações

-Discussão dos encaminhamentos dos GTs, debatidos anteriormente pelas escolas e posteriormente levados à assembléia. Além dos encaminhamentos do SPE e do Conebio 2010. Aprovado

Jaci: Retoma como vamos amarrar o local do ato.

Assembléia Final

ok

Agenda Nacional

Trakinas: Questiona do porque não ter, diferenciação do calendário a ser construído pela gestão da AN.

Robertinha: Essa agenda já poderia vir junto ao material do encontrista. Proposta.

Trakinas: Ressalta que não está sanando a demando do bio na rua nacional.

Jaci: Compreendendo a proposta de um bio na rua nacional, fala da possibilidade para ser colocado no planejamento da gestão da AN.

Robertinha: Esclarece do planejamento da agenda apenas ao longo da gestão da AN.

Tiagao: Problemática de como se daria essa dinâmica de construção dos bio na rua, sendo levado para a assembléia final do ENEB.

Dan: Ressalta a importância do bio na rua, mas coloca de outras prioridades mais urgentes, coloca que deveria ser mais aprofundado a questão do bio na rua e até mesmo uma formulação de um documento detalhando e explicando esse evento que ocorre em várias escolas do país.

Jaci: Planejamento da gestão AN em andamento. Problemática da construção de um bio na rua nacional construído durante a assembléia nacional. Necessidade de uma sistematização melhor coloca também da sondagem disso e de outras coisas pela gestão da entidade. Mesmo assim acha que já deve entrar no calendário nacional da ENEBio.

-Proposta de ficar a cargo da gestão da AN, sendo contemplado pelo planejamento da mesma.

Ato

-Ultrapassar as barreiras do Encontro e da Universidade, visando um contato com a população. Aprovado

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Almoço coletivo/Feira de trocas

ok

Avaliação

Feita a partir dos multirões.

Comissões para o ENEB

Bart: Existe uma reunião geral com toda a CO que centraliza tudo, e as comissões apenas executariam essas tarefas. Problemática do não acompanhamento presencial por parte da inserção de outras escolas.

Quel: ?? n rolou de acompanhar,deu derrame!

Bart: Pede esclarecimento. Qual seria a real contribuição para com as comissões já existentes, com exceção na comissão de mística, por motivos de distância.

Leo: Gestão da AN fazer essa ponte entre as demandas das comissões da UFRJ e as outras escolas inseridas.

Tiagão: Um tempo antes disponibilizar militantes para efetivar essa participação nas comissões. Outros meios de comunicação para viabilizar isso também.

Banana: Retomando um pouco do que ocorreu no ENEB de Feira de Santana, aponta a necessidade da fundamentação dessas comissões propostas. Manter contato com as escolas que já tiveram essa experiência para amadurecer mais em relação a esses pontos.

Bart: Concorda plenamente com o intuito das comissões, mas ressalta que já existem e que as pessoas podem ser inseridas nessas condições, sem necessidade de se aprovar aqui.

Jessy: Inserção nas comissões que já existem no ENEB.

Luã: Planejamento prévio um tempo antes do ENEB das pessoas que estarão se deslocando para a UFRJ, ficando a cargo da gestão da AN.

Quel: Quando discutiremos a comissão do curso de coordenadores? Problemática da dinâmica dos GD’s e GT’s no ENEB 2010

-Proposta - Reunião dos facilitadores dos GD’s com os facilitadores dos GT’s

CONSTRUÇÃO COLETIVA DO ENEB 2011 – CONTINUAÇÃO!

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TERÇA FEIRA: MANHÃ

Serão discutidos os temas:

- Encaminhamentos do SPE:

Obrigatoriedade nos espaços

Proposta de 5 reais na inscrição do encontro

- Encaminhamentos do ENEB

Limite de Vagas

Limite de Vagas por escola

- Mesas Temas

- Propostas de GD

1. Limite de vagas para o ENEB

UFRJ (Bart): Estamos trabalhando com a base de 700 a 1000 pessoas. Pois temos limites em relação a alimentação, porém temos estrutura física para mais pessoas.

UFSCar (Igão): Além da limitação estrutural, temos a limitação metodológica, temos que avaliar porque ainda não temos essas metodologias prontas para comportar de 700 a 1000 pessoas e temos que ver o limite de coordenadores e mutirões. Acho que 800 pessoas já seria um ENEB massivo.

UEPG (Dan): O curso de coordenadores teve que ser suprido as pressas por quem chegou depois devido a quantidade de pessoas no ENEB Feira de Santana.

UFRJ (Bart): já temos pessoas vendo como abastecer até 1000 pessoas. Não temos necessidade de fechar isso agora, já que a C.O. está vendo até mesmo de termos vários coordenadores do Rio.

UEL (Quel): Além da metodologia temos que analisar a questão do fragmento do método que utilizamos. No curso de coordenadores não podemos ter muitas pessoas novas e temos uma limitação de militantes que poderiam estar dando esse apoio para o ENEB. Mais de 1000 pessoas é complicado. Lembrar que muitos dos GDs e GTs são facilitados pelos militantes da ENEBio, o que deixaria muitas pessoas sobrecarregadas

UEPG (Dan): Fazendo os cálculos, seriam 30 pessoas por mutirão, pensando em coordenadores, precisaríamos de 68 coordenadores para 1000 pessoas. Uma questão operacional, pensando em questões físicas e metodológicas. Pensar nas limitações segundo nossas condições. Um esclarecimento de como a UFRJ tem de proposta metodológica para o curso de coordenadores e ENEB

UFS (jaci): avaliar mesmo a questão metodológica. Termos 68 coordenadores para os mutirões, é pensar se nossos COCADAS tem todas essas pessoas para disponibilizar. Temos condições de levar 68 coordenadores para o curso de coordenadores? Não apenas para ser coordenadores,

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mas bancar os espaços como GDs e GTs. Temos que tirar um limite de vagas, proponho que seja de 800 para baixo.

UEL (quel): Vamos refletir mesmo nessa questão. A construção do ENEB não deve ser só a cargo da CO. Temos que lembrar como vamos bancar esse curso de coordenadores.

UFRPE (Humberto): o rio não irá atuar só, acho que o Rio vai montar uma CO eficiente com mais escolas. Se no ENEB feira conseguiu articular com mais pessoas na BA, o Rio também deverá fazer isso. Uma das propostas da escola sede é também articular a ..?

UFRJ: podemos concensuar com o limite de 800 pessoas. Lembrando que o ENEB feira os mutiroes foram se esvaziando.

UFF(lolo): Se a escola quer bancar o encontro com 1000 pessoas que banque.

UEPG (Dan): os mutirões estavam vazios pq durante o encontro não conseguimos bancar metodologicamente o encontro. A capacidade de amarrar metodologicamente os mutiroes, evita um pouco o esvaziamento dos mutirões, por isso a limitação d vagas.

UEFS (Gabriel): A questão qualitativa está acima da questão de quantidade.

UFS (drika): concordo que fica inviável bancar a quantidade suficiente de coordenadores. Como vamos dar os corres de conseguir 10 ou 20 pessoas de ultima hora? Imagino que fica um pouco inviável, e acho que um limite de 800 pessoas deve ser colocado.

Jaci (UFS): vamos encaminhar isso. Teto de 800 pessoas, e a UFRJ já consensuou nisso, o que daria 54 coordenadores.

UFRJ (Trakinas): dei a proposta de aumentar o numero de pessoas por mutirão,

UFU(Ivo): Vimos no ENEB Feira que não funcionou a quantidade de pessoas. Questão de estratégia de nesse encontro termos menos pessoas para que seja qualitativo e nos próximos termos um pouco mais de militantes para bancar isso.

UFRJ (Bart): a UFRJ tem condições de bancar 25 coordenadores do Rio e não são pessoas novas.

UEL: 25 coordenadores não vai comprometer a estrutura da CO?

UFRPE (hum): Temos que lembrar que o Rio é uma região central, acho que o Rio vai levantar pessoas do eixo Rio-SP e ainda temos o limite de vagas por escola.

UFU (Ivo): Seria possível dos COCADAS levantarem possíveis coordenadores, para calcularmos isso.

UFS (jaci): Ou rediscute a quantidade de vagas, se fechamos 800 pessoas, ou se diminui. Em relação ao curso de coordenadores não podemos fechar isso agora. Jogo para a plenária.

PLENÁRIA: é consenso 800 pessoas para o ENEB Rio.

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2. Limite de Vagas por escola:

UFSCar: lembrar da deliberação do CONEBio Brasília para situar a plenária, tiramos o limite de vagas por escola para garantir que o maior numero de escolas pudessem participar, quando excedesse o numero de vagas.

UFRJ (Bart): Temos posicionamento quanto escola, essa deliberação foi uma conseqüência de um ato nosso no ENEB de viçosa, levamos 3 ônibus. Vínhamos mobilizando uma galera para ir ao ENEB e quando houve a limitação de vagas pela escola as pessoas perderam o ‘direito' de irem para o ENEB. Tínhamos agora um problema de escolher as pessoas para ir.

UFRPE: nas duas vezes que se limitou por escolas não deu certo. Os COCADAS tem que fazer uma seleção de quem a gente vai levar primeiro. No ENEB feira tínhamos um ônibus com mais pessoas do nosso limite de vagas. Liberar o limite por escola ficará difícil dentro das escolas.

UFSCar (igao): Bons problemas que temos na ENEBio: muitas pessoas querem ir pro encontro. Garantir o maior número de pessoas de lugares diversos. Precisamos avaliar se temos uma galera mobilizada no nosso CA querendo ir pro encontro, temos uma gama de ferramentas na ENEBio que possa abarcar essas pessoas. O que não pode acontecer é que uma escola leve dois ônibus e isso impeça que outras escolas levem pessoas por conta dessas vagas.

UEPG: o primeiro ponto é a questão da gente ser Nacional. A questão de ferir nossos direitos e egos. Que o ENEB tenha um determinado acumulo, dentro das escolas existem os Pré ENEBs, e aí é as escolas trabalharem isso. A questão de 1 onibus por escola varia, que seja uma limitação de 50 vagas por escola, jogando para 800 pessoas ficaria 16 pessoas, mas lembrando que muitas escolas não levam um ônibus cheio. Amarrar esse trabalho que fazemos enquanto COCADAS.

UFRJ (Bart): Será que não poderíamos ter essa diversidade incentivando pessoas de outras escolas a irem nos nossos ônibus, não só pela dificuldade dos ônibus. Que se houver limite, que esse limite seja feito segundo uma proporção da quantidade de pessoas que a escola tem.

Proporcionalidade de alunos por escola ou de escolas por região. Pensando que seria mais viável de escolas por região. Criar uma metodologia para que seja mais viável

PROPOSTA : que seja proporcional pela quantidade de escolas por região, tirar uma comissão que faça um levantamento de escolas por região.

UEL (quel): entendendo a importância do limite de vagas, mesmo sendo problemática essa questão de limite de vagas. A condição socioeconômica é muito melhor do que o nordeste. Existia a proposta de trabalhar esse limite de vagas com as pré-inscrições. Tem que sair daqui a metodologia da quantidade de vagas. Tentar pegar essas experiências anteriores para viabilizar essa metodologia. Por região é mais tranqüilo, teremos que quebrar cabeça para fechar isso.

UFS(Drika): é complicado limitar a quantidade de vagas das escolas. Que a redistribuição seja feita segundo a demanda.

UFMT (Mara): pensar bem nessa proposta de que se abra a possibilidade de escolas orgânicas por região, pois por exemplo o Centro Oeste tem apenas uma escola orgânica na ENEBio, e aí como fica essas regiões.

UFSCar (igão): não existe esse conceito de definir o que é ou não é escola orgânica. Se fizermos essa proporcionalidade por região, será um ENEB regional, porque sabemos que o

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Sudeste tem mais escolas e pessoas do que as outras regiões. As metodologias das pré inscrições pra CO. também não funcionaria.

UFRPE (hum): ENEB regional, segundo o ultimo levantamento existiam 1600 escolas de Biologia pelo pais, sendo que cerca de 700 eram do Sudeste. A proposta do Dan é a mais palpável, ser 50 vagas por escola e fazer um mapeamento das escolas orgânicas.

QUESTÃO DE ESCLARECIMENTO: como funcionaria essa das pré inscrições

UFRPE (humberto): foi uma proposta que surgiu numa reunião virtual e foi colocada para o ENEB feira pela UFC, de que os inscritos paguem uma pré inscrição (uns 20 reais) e que o restante seria pago na hora do encontro.

UEL (cowboy): A proposta mais viável, apesar de varias falhas é a proposta do DAN (50 por escola). A propaganda do encontro o quanto antes.

QUESTÃO DE ESCLARECIMENTO: como seria a proposta de 50 pessoas por escola?

DAN: pode trabalhar com 50 vagas por escolas, mas temos que fazer a avaliação de como será por região, que até agora nenhuma proposta contemplou. Talvez ver das Ars estarem fazendo esse levantamento.

UFBA (Tiago): partimos da prioridade que o encontro seja diverso, com a maior quantidade de escolas. Que o trabalho dos COCADAS seja o mais qualificado possível. Penso numa metodologia que seria complicada para CO: pensar nas qtd de regiões: 5, dividido pela quantidade de vagas (800) = 160 vagas por regiões. Escolas com 40 vagas.

Quando as inscrições forem chegando, elas serão anexadas a pastas das escolas e das regiões. Conforme essas vagas serão preenchidas, as regiões passam para uma prioridade secundária. Prioridade da região é maior que a prioridade das escolas.

UFMT (luã): Que a CO estabeleça esse dialogo com os COCADAs, dentro da carta convocatória, por exemplo.

UFS (Jaci): temos que pensar numa metodologia clara!

UFSCar (Leo): ficar a cargo das ARs e da AN verem qual a demanda das escolas que já estão organizadas na ENEBio, garantindo essas vagas e depois elas serem distribuídas pelo país.

UFRJ (Bart): O que não queremos é que seja limitado, mesmo que a metodologia seja trabalhosa. Pensando nisso: abrir as inscrições mais antecipadamente 3 meses mais ou menos e que os COCADAS mandem para a CO quantas vagas precisam.

UFMT (Rafael): Que as inscrições acabem antecipadamente (umas 2 semanas antes). Concordando com a proposta do Tiago.

UEPG: Sabemos do limite das regiões dentro do que são os encontros. Na região Sudeste seria 1/3 das vagas e as outras serem distribuídas para as outras regiões.

UFS (Jaci): questão de encaminhamento, visualizar as propostas e decidir!

UFMT (Rodrigo): tentar formular agora as propostas, conseguindo juntar uma com a outra.

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UFSCar (Leo): debate de como vamos fazer depois, temos que estabelecer esse limite agora. Temos que tirar essa prioridade de quem queremos levar pro ENEB

UFMT (Mara): ficou mais claro reservar as vagas paras as escolas que queremos levar para o ENEB.

UEL (cowboy): Teriamos que distribuir melhor essas vagas excedentes, entre as regiões mesmo, pois se não estaríamos entrando no que tanto evitamos, é de que algumas escolas levem 200 pessoas.

UFS (Jaci): se vamos delimitar 160 inscritos por regiões, temos que tirar fora os coordenadores e facilitadores de GDs e GTs. Não fechar a quantidade de pessoas por escola e sim por região. PROPOSTA: 260 vagas para o SUDESTE, região sede e o restante seria distribuídas igualitariamente entre as demais regiões.

UFBA (Tiago): Que os COCADAs façam seu dever de casa e fiquem atentos ao site e as inscrições para garantir as escolas que queremos lá.

-Fica a cargo da CO ver qual é a demanda das escolas com relação ao número de vagas e a partir da quantidade vagas que os COCADAs indicarem que ocuparão, que a CO recomende para as escolas interessadas em levar muita gente, a priorização da diversidade de escolas. Aprovado.

- 1/3 (260) de vagas para a região sede e 135 vagas para as demais regiões, sendo as vagas excedentes reorganizadas entre as regiões. Aprovado.

-As vagas dos coordenadores e facilitadores fica fora desse limite por escola. Aprovado

3. Curso de Coordenadores

UEPG (Dan): Amarrar melhor o curso de coordenadores. Tendo em vista que é uma ferramenta importante para o encontro, mas que se não bem executada pode ser um problema. É avaliar se 25 pessoas como coordenadores do Rio não irá comprometer a estrutura da C.O. e tentar garantir que não se tenha duas pessoas do RIO como coordenadores no mutirão.

UFRJ (Bart): não é que vamos levar 25 coordenadores da UFRJ, mas caso seja necessário teríamos as pessoas para cobrir os coordenadores. Sobre o curso ser uma semana antes, de repente não seria interessante, o melhor seria que o coordenador volte para sua escola no sentido de aprimorar junto com os companheiros dos COCADAS a formação deste.

UFSCar: temos avaliação do EREB e ENEBs e aí aproveitar isso. Poderíamos dividir o curso, em escala de final de semana mesmo. Uma parte antes e outra bem antes do encontro. Ficou muito solto o recrutamento dos coordenadores, que se avalie melhor quem os COCADAS vão mandar para o curso.

UFSCar (Leo): Que se tire uma comissão para pensar nesse curso de coordenadores. Que a UFRJ se insira nesse curso, mas que outras escolas dêem essa força na organização do curso.

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UFRPE(Hum): Poderia ficar centrado na CO esse curso de coordenadores.

UFRJ (Trakinas): 45 coordenadores sendo 35 pessoas por mutirão. Que não seja um curso de formação muito denso, que aproprie de fato os coordenadores do tema para que as discussões sejam mais qualificadas.

UEPG (Dan): repensar um pouco como foi o curso de coordenadores de Londrina. Uma primeira fase mais de formação dos coordenadores e outra pra trabalhar mais o tema do encontro e a metodologia que seja mais próxima do encontro. O intervalo entre um e outro seria interessante, no sentido de acumular estudos sobre a formação recebida da primeira fase de formação.

UFRJ (Bart): Houve pessoas que foram em apenas uma das fases? Teríamos que conseguirfazer com que isso não aconteça, que o pessoal que fosse coordenador tenha essa responsabilidade de ir mesmo.

UFS (Jaci): Que na carta convocatória para o curso de coordenadores a escola defina o perfil do sujeito esperado, conjuntamente a isso, que os COCADAs façam uma preparação dos coordenadores. Que haja discussão do método (elementos) para que os coordenadores possam visualizar isso no encontro. Que tenhamos avaliação diária e final, no sentido de sanar os problemas no curso e que isso não se transponha no ENEB. Quando houver pessoas de outros cursos, que essas pessoas sejam remanejadas para outras tarefas estruturais. Que no curso de coordenadores tenham pessoas da ENEBio.

Em relação às duas fases, temos que nos organizar enquanto COCADAS para que possamos garantir a ida dessas pessoas para esses espaços.

UFS (Camila): Temos que ver que a necessidade de formação é um reflexo dos sujeitos que os COCADAS estão levando os coordenadores.

UFS (drika): inviável por questões financeiras. Que as duas etapas do curso sejam o mais próximo possível, indo ao Rio apenas uma vez.

UEL (quel): Repassar um pouco da experiência do ENEB londrina. A maior problemática foi a questão financeira. Pois a Entidade bancou uma grana para a primeira fase do curso de coordenadores. Será complicado levar um pessoal para uma semana por conta do tempo mesmo.

UFBA (Tiago): Que seja um curso de 3 fases. Não presencial a primeira, com estudo com textos de formação.

UFRJ (TRakinas): que talvez o sudeste e sul suprisse a quantidade de pessoas para coordenadores. Na parte de formação seria mais voltada para a galera nova?

UFSCar (igão): fazendo uma opção desse curso de duas fases que os coordenadores sejam prioritariamente da região, por questões financeiras. Se fizermos essa opção é isso que irá acontecer. A política financeira da ENEBio foi avaliada negativamente. Prioritariamente dos COCADAS bancar ao máximo a ida.

UFS (Camila): Sobre a questão de um curso de coordenadores à distancia é bem importante que ele não seja assim, pois avalio como muito importante a identificação que se formou pela identidade e a interação dos coordenadores. Jogar também uma questão sobre financiamento da UFRJ, se eles teriam como buscar formas de financiamento. Essa questão financeira é

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importante que viabiliza a participação de outras regiões, garantindo também a diversidade dos coordenadores.

UFRJ (Bart): Tentaremos buscar formas de financiamento.

UEL (Quel): Integração dos coordenadores no ENEB Feira gerou uma falsa integração. A identidade e a unificação dos coordenadores é importante. Dentro das propostas temos 5 reais no valor da inscrição.

UFS (jaci): Proposta de formação política para a entidade, o que emperra é como financiar isso. Não temos como fazer o curso de coordenadores a distancia, não é pedagógico e vai de encontro com nossa concepção de formação.

UFSCar (Leo): Comissão do curso de coordenadores tenha essa autonomia de estruturar o curso metodologicamente, dentro de tudo isso que foi exposto.

UEL quel: temos que tirar daqui se esses 5 reais serão direcionados e que se tire uma comissão que irá se inserir

4- Financeiro:

UFRJ (Bart): conversando sobre essa proposta avaliaram como muito problemática a questão financeira da entidade – estamos no vermelho – temos que repensar como conseguir dinheiro e usa-lo. A gestão financeira da AN não deve ser garantida pelos estudantes que estão no encontro. Durante o encontro tentarão baratear o preço e ai a enebio quer cobrar mais 5 reais como taxa pra bancar a entidade, avaliam como negativo. Esse problema financeiro reflete um problema de financeiro da entidade e não deve ser repassado pros estudantes. Diante desse problema propõe que os 5 reais sejam explicitados na inscrição e que não sejam obrigatórios. Que contribua quem puder e contribua sabendo pra que e pra onde vai. O fundo regional está em negativo, pior ainda que o nacional. No corebio conversaram e acham que o custo não deve ser passado ao estudante porque os encontros não são pra gerir lucro – está no estatuto. Antes de sair cobrando taxa, pensar como as escolas estão se planejando pra contribuir, como estamos canalizando os gastos.

UFSCAr Igão: esclarece a proposta, como não foi fácil discutir sobre isso e que ela vem no sentido de que a enebio não tem uma política de finanças e fica refém do lucro dos encontros. Nos últimos enebs não tivemos muito lucro.. 3000 não garante a atuação da gestão. Isso não deve ser ideal de ser uma política financeira. Inclusive existe uma proposta da gestão da AN traga uma proposta financeira. Mas do dia pra noite não conseguiremos ser efetivos nisso. Colocamos a proposta pra não engessar o planejamento da AN de um ano de trabalho. Talvez faça sentido a proposta que Bart coloca, que se explicite o destino do dinheiro e coloque opcional – um texto bem encantador!! Igão vai gostar da proposta só se algumas pessoas doarem porque estamos fudidos de grana. Vamos conversando e ver o que sai.

UFRJ (Bart): podemos tentar viabilizar se o estatuto condiz com nossas possibilidades, se as porcentagens estão nos ajudando a tocar a gestão, o que elas significam pra gente, se estão servindo ao nosso favor, como podemos dialogar com isso. Acredita que essa discussão precede os 5 reais como taxa. Que pensemos em rever o estatuto.

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UFF (Neto): no sudeste surgiu uma proposta de que as escolas contribuíssem com 50 reais pro fundo regional, poderíamos dar essa proposta pro fundo nacional. Escolas doem pro fundo nacional.

UFS (Jaci): vamos refletir sobre a importância da proposta, não temos politica de financiamento e temos que pensar nisso. Nos cocadas temos uma discussão inicial sobre contribuição militante, a entidade é sem fins lucrativos. Se não pensamos maneiras de contribuir pra nossa luta, como vamos construir? Isso seria uma medida paliativa, já que temos um problema e não resolvemos. Ver com a galera do rio de como ta a correria pra conseguir grana e colocar pra galera. Isso faz parte de um trabalho de base, quem sabe levarmos isso pra discutir na assembléia e levar como encaminhamento pra assembleia. Isso ajudaria até a manter prejuízo no próprio encontro, seria uma medida até de prevenção.

UFSCar: esclarecimento: mantem os 5 reais?

UFS (Jaci): Proposta de levarmos pra discutir na assembléia, e também acha a proposta de Bart valida.

Trakinas: se temos que cobrar contribuição que cobremos do curso de coordenadores.

Quel: acredita que as duas propostas estão coerentes com o que estamos discutindo aqui. Mas façamos uma reflexão: a entidade não tem política financeira e é bancada por quem a constrói. Não concorda com a contribuição militante, porque os CAs não tem política financeira e já somos prejudicados bancando todas as estruturas da entidade. Essa proposta de aumentar os 5 reais na inscrição é insignificante pra cada estudante. Mas concorda com Bart, como medida paliativa não seria interessante. Que a gente amadureça essa proposta de política financeira pra levar na assembléia porque não da pra ficar colocando medidas paliativas, mas que estas possam, pelo menos agora, arcar com os prejuízos. Os estudantes também estão utilizando essas estruturas, deve ter a contribuição do estudante como aquele que constrói.

UFSCar (Leo): não concordamos que essa seja a melhor proposta, mas isso não quer dizer que ela seja aprovada. Isso é muito especifico pra essa gestão, pra esse eneb. Queremos que essa gestão funcione pra estruturar a entidade e pra que essa gestão seja concretizada precisaremos de dinheiro. Mas foi tirado aqui que a gestão da AN pense essa política financeira. Tem medo da contribuição voluntaria não aconteça e isso vai engessar o planejamento que tivemos aqui. E ela também não se contradiz com o que tem no estatuto, pois não estamos nos propondo a ter lucro e sim a trabalhar.

UFRJ (Bart): acredita que o grande problema não é o valor e sim a pratica, apesar de achar que 5 reais é caro. Temos que lembrar que não é só a inscrição, é deslocamento, camisa, blablabla que não está incluso na inscrição, então é muita grana e mantem a proposta de ser voluntario, pra cada um no seu trabalho de base no CA mostre a importância de pagar. Isso é muito profundo e caso a gente aprove isso aqui vai ficar muito complicado, vai desestruturar.

UEPG (Dan): vem pra trazer reflexão: tanto pra gestão acabar e sabendo que é sem fins lucartivos. Temos que perceber enquanto enebio que isso é questão de liberdade, mobilidade. Temos que perceber como são essas mobilidades e liberdades enquanto gestão, e não enquanto tarefismo – encontros..., a política financeira não tem proporcionado um bom movimento pra gente. Essa proposta não é pra ser amarrada, mas é uma necessidade real e uma possibilidade real, ainda que 5 reais possa ser caro, mas viabiliza que possamos trabalhar com isso.

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Exemplifica encontros de outras executivas que tem encontros muito mais caro, mas tem estudantes de poder aquisitivo proporcional ao nosso. Tem curso que militante tranca curso pra viajar, e a gente ainda engatinha nisso. Já estamos pensando nessa política de financiamento, mas essa medida vem pra viabilizar debilidades e demandas que temos nesse momento.

Quel: pra levar esse debate pra assembléia não tem que ser levado assim, tem que ser amadurecido antes porque nem no seminário consensuamos. Entendemos a importância dessa proposta, mas tem que ser um consenso aqui. Se for levado pra assembléia que seja levado pela AN. Foi só uma ponderação.

Luã: só pra gente pensar na aplicabilidade disso, do que pode reverberar a aplicação dessa política financeira, a questão é pensar como trabalhar isso. É uma politica que vai trazer esses 5 reais pro estudante, do estudantes estar ciente pra onde vai esses 5 reais. Consensua que seja uma contribuição voluntaria também.

Dan: reforçar o que já colocou, dos 5 reais ser uma media temporária. Ninguém consensua que os encontros nacionais seja a única política de conseguir dinheiro mas temos que conseguir dinheiro dentro disso. Esses 5 reais pros estudantes não seria um baque, até pela contextualização. É girar 5 de cada inscrição... esqueceu o resto.

Quel:

-Amadurecer nos cocadas a necessidade dessa contribuição militante como medida paliativa, e talvez seja levado pra assembléia.

- Para o eneb 2011 que na inscrição seja incentivada essa contribuição militante de 5 reais, que seria voluntária.

-Aprofundar a discussão sobre contribuição militante – escolas organizadas – para funcionamento da entidade.

- De acordo com a determinação da CO do ENEB com relação ao valor da inscrição do encontro, que é determinado pela demanda de gastos a ser coberta, que se recomende a contribuição com acréscimo 5 reais na inscrição, sendo este um dinheiro garantido para a gestão da AN para além do que já é destinado nas porcentagens definidas pelo estatuto; Proposta de ser encaminhado para o CONEBio para caso aprovado seja aplicado ao próximo ENEB. Aprovado

- Discutir nos COCADAs a contribuição voluntária e necessária, para amadurecermos a aplicação na Entidade. Aprovado

- Possibilidade de contribuir sobre a viabilidade do curso de coordenadores – fica pra gestão da AN pensar isso. Suprimido.

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5 - Obrigatoridade dos Espaços:

Igão: tiramos esse ponto no CONEBio em Brasília, no ENEB Londrina foi o primeiro que ocorreu obrigatoriedade. No conebio seguinte se manteve apesar da discussão exaustiva. Acredita que propomos isso no contexto do eneb do maranhão sobre desperdício de comida, assim colocaram a obrigatoriedade na tentativa da entidade não se fuder com a galera que vai charlar. Realmente preza pela entidade e não quer que essa galera foda com a nossa estrutura que pensamos com tanto carinho. A avaliação que ele faz é que isso não garante, não funciona, não é um papel pedagógico que a entidade deve se propor,mas a gente também não pode dar brecha pra isso acontecer de novo. Atrasa espaço com fila, etc. se tiver outra opção que não implique o lance operacional pra evitar o refluxo e pra que não prejudique a estrutura que estamos pensando pro encontro, não vamos punir ninguém dando ou não certificado já que vão pra charlar mesmo. Mas é mais pra não se repetir o que aconteceu no maranhão.

Humberto: ao mesmo tempo que é por aí não é por aí. Tem que obrigar mesmo, entretanto percebemos que mesmo tendo essa obrigatoriedade a galera assinava a lista e saia. Defende a obrigatoriedade exemplificando o que acontece em recife, mas la é mais rígido. Observamos no eneb de feira que essa obrigatoriedade não garante que a galera participe.

Bart: pontuar algo que aconteceu no eneb, a UERJ falsificou o carimbo em salvador. Só pra ver que isso não garante nada. Percebemos a importância do certificado, mas será que colocar ele acima da importância das pessoas estarem naquele espaço é muito negativo. O acumulo que a escola vai receber é muito mais significativo que receber o certificado.

Quel: relembra o porque da obrigatoriedade dos espaços: esvaziamento no maranhão, e isso surge como uma medida paliativa. No eneb londrina deu certo porque não tinha quase ninguém, tava chuvendo muito, teve a gripe suína, o camping tinha proposta estrutural e metodológica pra amarrar a galera lá. Na avaliação final não souberam avaliar devido a essas pontuações. No eneb feira defendemos a obrigatoriedade dos espaços porque avaliávamos um lugar muito atrativo. Tínhamos que legitimar a entidade e que tínhamos que controlar de alguma maneira, entendendo os fatores que somos contra a obrigatoriedade. Como não conseguimos fazer avaliação se dá certo ou não, achando que no eneb de feira não deu. Não vamos resolver a falta de trabalho de base com isso, temos que trazer outras propostas. A preocupação é o rio ser muito atrativo! e a proposta que trazemos pro encontro seria deslegitimada.

Dan: a questão de legitimidade é bastante importante, mas queria ponderar que a parte mais importante é questão estrutural. Um eneb no rio de janeiro é muito atrativo, não devemos compactuar com isso, exemplo: alimentação jogada fora. A questão não é ter certificado ou não, se for falar em algo pedagógico ou não, o próprio certificado não é pedagógico. Mas só pra ponderar realmente a questão de estrutura. Defende bastante a obrigatoriedade nos espaços, deve ser bem amarrada. Não podemos legitimar isso como se fosse solto, entra quem quer, vai quem quiser, faz o que quer. Não condiz com o que a gente defende. Temos que saber trabalhar com o pessoal que se aproxima, e saber trazer amarradinho essa questão.

Jaci: vai bem na linha de Dan, na discussão do nosso coletivo não conseguimos consensuar, mas colocamos algumas ponderações. A questão da obrigatoriedade vai contra o que acreditamos...educação punitiva e tal, mas devemos levar em consideracao que não é de uma hora pra outra que vamos acabar com nossas contradições. Temos que entender o processo de

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formação de consciência, de que isso não vai se dar de maneira pontual. Também tem o lance da questão estrutural. Nao tem sentido também ter obrigatoriedade e ter um caráter punitivo depois. Não adianta ter obrigatoriedade se não tem um sentido depois. .... pessoa não participou dos espaços que não se coloque na assembléia – isso é questão também de respeito com quem construiu dia a dia.

Bart: quando colocamos obrigatoriedade e em cima dessa obrigatoriedade limitamos.... o certificado é um pedaço de papel que não te qualifica – ir em todos os espaços e não significar nada. Voltando do eneb se reuniu com a UERJ, UNIRIO debateram sobre isso e tentaram entender porque a galera falsificou o carimbo. Existe um valor muito grande do certificado e o encontro se resumiria a isso? Não podemos exaltar o valor que o certificado tem em cima da nossa construção.

Tullio: pensar o sujeito que estamos levando pros nossos encontros. Vindo a sugestão de não ter obrigatoriedade dos espaços, será que a galera ta indo por causa dos espaços ou dos certificados? Acredita que isso é uma falha dos cocadas.

Lua: consensuamos que a obrigatoridade não é positiva. Vamos encaminhar que caso seja necessario do ponto de vista estrutural, a escola avalie e coloque.

Mara: pede esclarecimento sobre o que a UFRJ pensou sobre o lance estrutural já que terão 800 pessoas e sem obrigatoriedade.

Bart: não pensaram no lance estrutural. E não acreditavam que no conebio sairia a proposta de obrigatoriedade.

Igão: avaliar quem está indo pro encontro. 800 pessoas para a CO controlar carimbo. Temos que repensar a metodologia ou esse controle seria tosco. Concorda que o certificado não é uma boa saída. Propoe que não haja certificado e que a UFRJ consiga ter um esquema de rango que consiga ter margem de segurança que resolva nossos problemas. Exemplifica a galera da Barão que a galera se arrombou devido a uma estimativa de possíveis escritos. Se tivéssemos um controle sobre isso seria massa. Refletir sobre o que tullio colocou.

Quel: pede esclarecimento: Igão propôs não ter certificado. Igão diz que sim. Temos que pensar seriamente na conjuntura que temos hoje dos ENEBs, o lance de evasão é muito grande, falsificar carimbos. Acredita que deve ter obrigatoriedade nos espaços: questão metodológica e estrutural. A CO se fode bancando tudo, pra galera ir la e avacalhar. É uma medida pragmática e pontual mas é necessario pra sanar os problemas de agora. Não trouxeram algo fechado mas traz a reflexão: se houver certificado tem que ter obrigatoriedade, se não tiver obrigatoriedade que não tenha certificado. E sobre a comida tem uma proposta: fazer inscrição com comida e sem comida – da pra remediar um ponto. No eneb de londrina foi um absurdo de grana com comida.

Déa: concorda com Quel pra não certificar que a pessoa esta la sem estar. Sobre o que tullio colocou, mesmo fazendo pré eneb é complicado fazer com que o ônibus que o CA leve esteja comprometido. É difícil ter esse controle.

Dan: “De quem é a terra? È de quem trabalha nela.” Isso tem que ser pro nosso encontro também. Acredita que o que Quel colocou é muito interessante. A questão da alimentação e certificado poderíamos resolver com fichas e distribuir na saída do espaço a comida, e ao final, na entrega do certificado que houvesse essa troca.

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Jaci: é bom que discutamos que vai haver certificado ou não vai ter certificado. Comunga com a idéia de que não ter obrigatoriedade que não tenha certificado. Não tem certificado pros encontristas mas deve ter pra CO, coordenadores, gd e gt. Sobre as fichas elas podem ser perdidas. Bota fé na inscrição diferenciada pra alimentação ou não, mas tem que ver de que maneira isso vai ser colocado em pratica.

Bart: tem outra proposta: acha que a legitimidade é uma coisa importante, de quem não foi realmente não ganhar certificado. E de repente promover certificado por espaço.

-Que haja inscrições com alimentação e sem alimentação. A cargo da CO

- Haja certificado. Aprovado

- Deve haver obrigatoriedade nos espaços. Aprovado

.

Dea: acredita que tem que ter certificado por conta de exigência de escolas, e se tiver tem que ter obrigatoriedade pra não legitimar amparticipação sem te-la.

Igão: também tem que ter certificado, acha problemática a proposta de Dan devido ao corre foda estrutural que vai ser demandado pra CO. Coloca de ter carimbo pra controlar os espaços que nem em Londrina. Sobre a comida ver se vai poder ser pelo RU e tentar controlar pelos carimbos que nem em feira.

Quel: sobre o carimbo que Igão colocou acredita que temos que avançar nesse método, já que vai ter obrigatoriedade que a gente não se foda.

Jaci: defende que tenha obrigatoriedade já que vamos ter certificado.

Bart: decidiram pautar pela proposta de priorizar pra que não haja obrigatoriedade mas o recebimento do certificado, mas caso seja necessário para garantia estrutural e metodologica, que se aplique.

Não haver certificado, mas caso houvesse necessidade dos estudantes ou da escola para prestar contas, seria destinar um documento para a escola comprovando essa participação. Acréscimo de ficar a cargo das delegações verem esses nomes. Proposta?

Dea: Não funcionaria por motivos burocráticos. Exemplo da UESC. Dificuldade de manter as pessoas no encontro sem a obrigatoriedade dos espaços, devido ao fetiche relacionado a escola sede do ENEB.

Mesa: Estamos partindo do ponto que já concordamos que ira haver certificados. A partir disso deve haver ou não essa obrigatoriedade. Caso não se resolva teríamos infelizmente que ir para votação devido ao atraso de discussão de outros pontos a seguir.

Luã: Obrigatoriedade para os espaços de formação, e nessa linha: sem comprovação para os espaços menos densos. Escolher alguns espaços para aplicação de controle de presenças. Proposta?

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Thiago: Responsabilidade das delegações de darem os nomes das pessoas, ou seja, dos cocada’s. ??? Proposta individual que não consegui pegar, ta todo mundo doido!!

Jaci: Por favor ajudem a mesa a não ser trator.

Quel: Proposta de encaminhamento. Não estamos conseguindo um consenso. É muito complicado legitimar pessoas que não vamos para os espaços através de entregar certificados aleatoriamente.

Bart: Retoma a proposta de Tiago para consensuar. Papel de definir quem irá receber o certicado do ENEB através do espaço de reunião de delegações através de uma lista de nomes.

Quel: Somos uma organização que fundamentos e linha política. O máximo que podemos recuar seria entregar certificados por espaço, e veríamos de ver uma maneira de financiar isso.

Dan: Questão de concepção.

Momento de discenso do nossos consensos. Hauahuahauahuahauh

-Intervalo de 5 minutos para repensar.

-Não houve consenso.

Votação sobre obrigatoriedade dos espaços ou não.

Proposta 1 : Deve haver obrigatoriedade dos espaços. Aprovado.

Proposta 2: Certificados individuais na responsabilidade dos cocadas de repassar para a CO a lista de nomes.

Proposta 1 : UFS, UFU, UEFS, UEL, UEPG, UFMT

Proposta 2: UFRPE, UFRJ, UFF

Abstenções: UFBA, UFSCAR - São Carlos

Seguir para definir que espaços serão obrigatórios:

-Apresentação do tema

-Mesas I e II

-GD1 e GD2

-GT

-Assembléia

-Congresso MEBio e Espaço MEBio

-Pré- vivência e Teatro Oprimido

-50% dos espaços para garantir certificado – 6 espaços

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6)Prestação de contas do ENEB Feira de Santana

- Ao analisar a prestação de contas foi encontrada uma diferença em torno de 600 reais a mais. A prestação de contas será refeita pela escola e encaminhado a gestão da AN.

Proposta da UEFS de um acompanhamento por parte do NEP, para com a CO do ENEB 2011. Apontando pela dinâmica como se deu no ENEB passado.

7) DISCUSSÃO DOS EIXOS RELACIONADOS AS MESAS

MESA I: Resgate histórico da urbanização do Brasil mostrando as contradições perpapassando a questão ambiental, social e o Estado, trabalhando a descriminalização dos MS.

Composto por movimento social urbano, rural e alguém para debater o resgate histórico.

Indicativos: Virginia Fontes (UFF); Carlos Porto Gonçalves (UFF); Movimento dos pescadores; Mauro Iasi (UFRJ); Marcelo Freicho (deputado no RJ, debate sobre milícias nas favelas, no enfoque dos MS)

MESA II: Conjuntura atual e organização como forma de transformação perpassando

Indicativos: Algum nome do MTST; Nome da ENEBio; da CUFA (Central única das favelas)

Tulio: Proposta para CO fazer um levantamento das organizações que fazem luta.

Quel: Trazendo alguém firrrmeza de uma organização poderia trazer a discussão que estamos objetivando, mas em relação a alguém do ME, não especificou que seria alguém da ENEBIo, mas alguém que cumprisse esse papel de relacionar ao debate qualificado também aos estudantes.

Dan: Direcionalidade de acordo com tema, localizar a ENEBio nessa analise de conjuntura, a partir de nossas perspectivas de atuação frente a essa situação. Detalha o PAC e a Copa do mundo, e como poderíamos trabalhar sobre isso, ressaltando as contradições.

Jaci: Mauro Iasi poderia representar esse debate da proposta dada por Quel anteriormente.

Tulio: Duvida se seria alguém da ENEbio ou que está ou passou ME geral, vê dificuldade de localização. Reforça da importância de um militante nosso.

Artur: Não necessariamente seria Iasi, mas que cumpriria com o que estamos querendo.

Quel: Concorda que poderia ser Iasi, um indicativo mais pela agenda talvez, podendo também ser alguém do ME .

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Tiago: Incluir na mesa II: o papel do ME.

Jaci: Aponta que se nos organizarmos previamente nós conseguiríamos trazer Iasi, basta decidir previamente.

Camila: Importância de alguém da ENEBio. Temos debate para estar contemplando os estudantes que estariam participando dessa mesa. Concorda em parte que poderia ser alguém que não estivesse mais atuando, mas que poderia cumprir esse papel.

Tulio: Reforça a importância de algum militante da ENEBio nessa mesa, criação de identidade e com a entidade... (se perdeu)

Kelvyn: Uma coisa não anula outra, um militante da ENEBio ser necessário, se não tem enfoque em alguém hoje, que algum militante se prepare para cumprir essa tarefa.

Dan: Importância de serem 3 pessoas na mesa para não interferir no tempo e andamento da mesa. (...)

Tulio: Reforça o que Dan fala e coloca o papel do militante da ENEBio nessa tarefa.

Camila: Propoe como essencial alguém da ENEBIo na mesa.

Humberto: Não vai ser resolvido hoje, encaminha para CO resolver isso.

Encaminhado.

8)AFINAR OS EIXOS DOS GDS E GTS

-GT organização pautando GD’s de nossas bandeiras e outro GT com GD’s a cargo da CO

Camila: Propõe um GD relacionado a gênero e sexualidade.

Igão: Um GT de mais acúmulo e outro relacionado as mesas. Propõe definir o caráter, a ordem dos GD’s que virão. Coloca o GD de agroecologia, algo relacionado ao ME, ciência e tecnologia, algo relacionado a universidade, código florestal e agrotóxicos, dentro do GT que aborda nossas bandeiras.

Humberto: Aponta dois gd’s, um sobre ocupação litorânea e outro sobre favelização.

Quel: Em relação ao GD que daria um enfoque sobre universidade, abordar a CN.

Dan: Discussão sobre reforma agrária e reforma urbana (reforma fundiária) no GT das bandeiras. GT criminalização: dos movimentos sociais; da pobreza; extermínio da juventude.

Lolo: Um GD enfocando reforma curricular dentro do GT que enfoca nossas bandeiras.

Bart: Já iam incluir agroecologia, ciência e tecnologia e código florestal no outro GT relacionado, mas não vê problema em inverter.

Artur: Incluir o GD de educação popular pelas nossas bandeiras.

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Igão: Poderíamos incluir algo mais no sentido das questões ambientais. GT de criminalização intrinsecamente relacionadas, para não setorizarmos a discussão, mas nenhum problema.

Tulio: Sugestão de um GD sobre reserva ambiental, no sentido de dar um contraponto na lógica das reservas. Não tem noção em qual GT seria encaixado.

Dan: Duvida em como abordaríamos a questão da criminalização, em GDs ou em outro momento. Pontua o esvaziado urbano( trabalhar especulação imobiliária) .

Humberto: GD que trabalhe com as áreas verdes nas cidades. Áreas verdes urbanas.

Dan: Relacionar esses problemas ambientais dentro das cidades no enfoque...

Igão: Discussão das unidades de conservação. Expulsar o homem e cercar as reservas. Unidades de conservação.

Tulio: Reformula se GD proposta para contemplar Igão.

Artur: fala do plano nacional de conservação. Aponta para a realidade do RJ, focar nas obras de grande porte, abordar Tb a copa e olimpíadas.

*ME, Ciência e tecnologia, Universidade – Maior aprofundamento por parte da escola sede.

9)DIRETRIZES PARA O ATO

Igão: tentar centrar numa pauta especifica da região, colocando a discriminalização da pobreza, mas colocando algo relacionado a pauta especifica da região.

Quel: entende o que Igão colocou, mas a intenção de tirar um tema daqui é ser amplo e vir junto das nossas concepções, tentando dialogar com o que construímos. Acho massa apontar e relacionar o contexto histórico do local. Acredita que o Rio tem que avaliar, não dá pra discutirmos isso aqui. Que eles discutam em cima do eixo que colocarmos.

Humberto: na ufal colocamos um tema amplo pra feira trabalhar em cima disso. Acho que a gente só pode dar diretrizes,mas a CO terá autonomia pra propor, destrinchar.

Dan: fala pra avançar no pensar o ato. O ato precisa ter uma amplitude de modo que consigamos dialogar enquanto estudante e que realmente tenhamos alguma prioridade, que façamos esse link, uma coisa não exclue a outra, justamente pq da pra trazer o tema amplo fazendo a contextualização com a população local. Essa é a sacada do ato, tem que ser amplo e ter aspectos contextualizadores pra dialogar com a população.

- Contra a criminalização da Pobreza!

- Relacionar ao contexto histórico do local

Aprovado!

NOITE

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7) AVALIAÇÃO DO CONEBIO

Objetivo: Avaliar o CONEBio, tendo em vista que todos os espaços foram pensados no sentido de acumular para nossa entidade.

Metodologia: as escolas terão um tempo para se reunirem e sistematizarem sua avaliação seguindo os pontos abaixo. Em seguida retornam e fazem o repasse.

-Avaliar a construção do CONEBio;

-Se os objetivos dos espaços ficaram claros;

-Se os objetivos traçados foram cumpridos;

-Avaliar a contribuição das escolas para o CONEBio;

- O que o Seminário contribuiu para o CONEBio e ENEBio;

- Devido ao tempo e a urgência de algumas escolas irem embora, se tirou das escolas se comprometerem a levarem os pontos de avaliação e avaliarem em suas escolas e socializarem depois!!!

-Igão: acha que a grade foi pesada, noites extensas, muita demanda pro seminário. Pouca apropriação nossa sobre mística, disciplina, centralizações na mão da CO, tudo muito centralizado na CO – critica vem não à CO mas aos militantes- que o conjunto nosso se aproprie dos espaços. Nossa ornamentação foi um lixo, mística também.

Humberto: recife só tem uma critica que um evento de 7 dias foi colocado pro mês de novembro. Próximas escolas que forem construir que visem o estudante também. Talvez jogar pro mês de janeiro.

Camila: Avaliar a construção do conebio com as escolas, nenhuma escola deu contribuição sobre a grade do CONEBio. A CO não é super herói, a gente pode se passar em algumas coisas e que as escolas se atentem em relação à construção coletiva. A construção coletiva do CONEBio foi muito pouca em relação ao seminário. Nesse ponto alguns objetivos não foram cumpridos devido a estarmos incluindo algumas coisas e tirando outras. Também concorda com Igão relacionado às místicas e participação das escolas nessas coisas.

Quel: não conseguiram avaliar o conebio porque o conebio era aquilo mesmo. Conebio não tem segredo, o que se tentou construir coletivamente foi o de alagoas. Seminário contribuiu fundamentalmente pra encaminhar o conebio. Mostra a importância de qualificar as discussões como aconteceu no seminário para andar o conebio, pra não ser só o tarefismo. Foi muito firrrmeza, metodologia do coletivo não cabia... reavaliar pra CO pra dividirmos tarefas. Prum primeiro avançamos pra caralho!!!!!!! E o papel da CO foi fundamental. Nós brilhamos!

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Jaci: não justificamos as criticas, mas é a primeira vez que esta acontecendo um spe junto ao conebio e a CO bancar esse espaço. Cabulooozo! Mt bommm!

Trakinas: avaliamos como muito negativo o fato da assembléia do eneb não ter sido repassada anterior ao conebio. Dificuldade de estruturar a grade devido a isso.

Igão: avaliação especifica ao txutxulio: ARRASOU.Mas esteve muito pouco presente nos espaços, precisava brilhar mais um pouco. Toque do celular horroroso!!!

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