01 AugustoPestana Edital012806.Abril201529 ConcursoPFAblico01.2015

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    ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICIPIO DE AUGUSTO PESTANA

    Rua Repblica, n 96 Augusto Pestana/RSCEP: 98740000

    Entidade Executora: FIDENE Fundao de Integrao, Desenvolvimento e Educao do Noroestedo Estado do RSSite: www.unijui.edu.br/asc

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    PREFEITURAMUNICIPALDEAUGUSTOPESTANA

    EDITAL 01/2015 do CONCURSO PBLICO N 001/2015

    PREFEITO MUNICIPAL DE AUGUSTO PESTANA,LUS ANTNIO KRUEL BOHRER, Estado do Rio Grande do Sul, no uso desuas atribuies legais, torna pblico o EDITAL 001/2015 de abertura de inscries para a realizao de ConcursoPblico destinado ao provimento de Cargos do Quadro Permanente do Municpio Poder Executivo, sob o regimeEstatutrio nos termos da Lei Orgnica do Municpio e suas alteraes, o qual se reger de acordo com asdisposies deste Edital e das demais legislaes especficas do Municpio.

    I. ENTIDADE EXECUTORA DO CONCURSO

    1. O presente concurso pblico ser realizado sob a responsabilidade da FIDENE - Fundao de Integrao,Desenvolvimento e Educao do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (CNPJ/MF n90.738.014/0001-08), atravs da Assessoria e Servios Comunitrios ASC,obedecendo s normas desteEdital.

    2. Para informaes complementares ou adicionais os interessados devero enviar e-mail [email protected] ligar para (55) 3332-0345.

    DAS NORMAS ESPECIAIS QUE REGEM O PROCESSAMENTO DESTE CONCURSO PBLICO

    II. DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    1. O Concurso destina-se ao provimento dos Cargos, atualmente vagos e dos que vagarem ou forem criadosdentro do prazo de validade do Concurso Pblico, bem como para formao de cadastro de reserva.

    2. As caractersticas gerais dos cargos, quanto aos deveres, atribuies, lotao e outras atinentes funo, so

    as especificadas pela legislao municipal pertinente.3. A nomenclatura do cargo e suas atribuies podero sofrer alteraes, como tambm reenquadramentos em

    virtude de determinao da legislao municipal posterior.4. As normas que dispem sobre a estrutura e atribuies dos Cargos e Carreira dos Servidores do Municpio de

    Augusto Pestana esto estabelecidas nas Leis Municipais, Lei 776-2003 - Quadro de Cargos e Funes, LeiMunicipal n 1593 de 3 de julho de 2012 - Plano de Carreira do Magistrio e Lei Municipal n 777-2003 -Regime Jurdico dos Servidores Pblicos do Municpio e respectivas atualizaes.

    5. Os cargos, a quantidade de vagas, os pr-requisitos, a carga horria semanal, o vencimento bsico e o valorde inscrio do presente Concurso Pblico, esto estabelecidos no quadro a seguir:

    CARGOS VAGAS ESCOLARIDADE E/OU OUTROS REQUISITOSEXIGIDOS PARA O CARGO NA POSSE

    CARGAHORRIASEMANAL

    VencimentoBsico***

    R$*

    TAXA DEINSCRIO

    R$

    NVEL SUPERIORMdico 1 Habilitao legal para o exerccio da

    profisso de mdico.20 horas R$ 2.705,52 R$ 80,00

    ProcuradorJurdico

    CR** Bacharel em Direito, Habilitao legal parao exerccio da profisso.

    28 horas R$ 3.702,30 R$ 80,00

    Professor deArtes

    CR** Curso superior em licenciatura plena,especfico para a disciplina ou formaosuperior em rea correspondente eformao pedaggica, nos termos do artigo63 da LDB e demais legislaes vigentes.

    22 horas R$ 1.434,67 R$ 70,00

    Professor deCincias Fsicas

    e Biolgicas

    CR** Licenciatura Plena de Biologia ouLicenciatura Plena de Qumica.

    22 horas R$ 1.434,67 R$ 70,00

    Professor deLngua Inglesa

    1 Curso superior em licenciatura plena,especfico para a disciplina ou formaosuperior em rea correspondente e

    22 horas R$ 1.434,67 R$ 70,00

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    formao pedaggica, nos termos do artigo

    63 da LDB e demais legislaes vigentes.Professor deLnguaPortuguesa

    1 Curso superior em licenciatura plena,especfico para a disciplina ou formaosuperior em rea correspondente eformao pedaggica, nos termos do artigo63 da LDB e demais legislaes vigentes.

    22 horas R$ 1.434,67 R$ 70,00

    Professor deSries Iniciais Anos Iniciais

    CR** Curso superior de licenciatura plena empedagogia.

    22 horas R$ 1.434,67 R$ 70,00

    NVEL FUNDAMENTALEletricista CR** Ensino fundamental completo e curso

    tcnico profissional ou equivalente.44 horas R$ 1.423,96 R$ 50,00

    Motorista CR**

    Ensino Fundamental Sries Iniciais (1 4srie completa) e Habilitao de MotoristaCategoria D.

    44 horas R$ 1.281,56 R$ 50,00

    OperrioEspecializado

    CR** Nvel de 4 srie do ensino fundamental. 44 horas R$ 925,57 R$ 50,00

    ALFABETIZADOOperrio 02 Alfabetizado. 44 horas R$ 790,30 R$ 40,00Servente 01 Alfabetizado. 40 horas R$ 790,30 R$ 40,00Vigilante 01 Alfabetizado. 44 horas R$ 925,57 R$ 40,00

    * O vencimento bsico mensal referente ao ms de fevereiro de 2015. ** CR Cadastro de Reserva.*** Vencimento Bsico, ser acrescido: Cargos de Mdico, Motorista, Operrio Especializado e Operrio: 30% deinsalubridade; Cargo de Servente: 20% a 30% de insalubridade; Cargo de Eletricista: 30% de periculosidade eVigilante: 16% de risco de vida.

    1. A inscrio do candidato implicar, desde logo, o conhecimento prvio e a tcita aceitao das normas econdies estabelecidas no inteiro teor deste Edital, do Regulamento do Concurso Pblico da PrefeituraMunicipal de Augusto Pestana, e da legislao municipal que rege a matria, em relao s quais no poderalegar desconhecimento.

    2. A divulgao oficial de todas as etapas referente a este Concurso Pblico se dar atravs de Editais e/ouAvisos publicados nos seguintes meios e locais:

    a) No Mural da Prefeitura Municipal de Augusto Pestana, situado na Rua da Repblica, n 96.b) No Jornal da Manh, editado na cidade de Iju/RS.c) Nos sites informativos: http://www.unijui.edu.br/asc/concursos-publicos e http://www.pmaugustopestana.com.br

    (meramente informativos).3. Inscries: As inscries sero realizadas somente via Internet no site

    http://www.unijui.edu.br/asc/concursos-publicos da 00h00min (zero hora) do dia 06 de abril at s 23h59min(vinte e trs horas e cinquenta e nove minutos) do dia 26 de abril de 2015.

    4. O Municpio de Augusto Pestana e a FIDENE/ASC - Assessoria e Servios Comunitrios no seresponsabilizam pelas inscries realizadas atravs da Internet que no forem recebidas por motivos deordem tcnica alheias ao seu mbito de atuao, tais como falhas de telecomunicaes, falhas noscomputadores, nos provedores de acesso e quaisquer outros fatores exgenos que impossibilitem a corretatransferncia dos dados dos candidatos para a Organizadora do Concurso.

    5. de inteira responsabilidade do candidato a conferncia da inscrio no Edital de homologaes. No caso deinscrio no ter sido homologada, o candidato dever apresentar recurso no prazo de 03 (trs) dias teiscontados a partir do dia subsequente ao da publicao do indeferimento da inscrio, na forma do estabelecidano item 2 do Capitulo X, deste Edital.

    III. DAS INSCRIES:

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    6. Taxa de Inscrio: O candidato, aps preencher o formulrio de inscrio no prazo definido no item 3 deste

    Captulo, dever imprimir o boleto bancrio e com ele efetuar o pagamento da taxa de inscrio, at a data devencimento do boleto. Os boletos bancrios podero ser pagos at o primeiro dia til subsequente ao trminodas inscries (27/04/2015). A inscrio somente ser considerada vlida aps o pagamento tempestivo dorespectivo boleto bancrio.

    7. O candidato poder realizar a inscrio somente para um dos cargos constantes no Edital. O candidato oresponsvel pelas informaes prestadas, aps a confirmao dos dados, no conseguir alter-los.

    8. No sero aceitas inscries feitas fora do prazo e forma, conforme estabelecidos no item 3 desteCaptulo.

    9. O candidato ao efetivar sua inscrio, assume inteira responsabilidade pelas informaes constantes no seuformulrio de inscrio, sob as penas da lei, bem como assume que est ciente e de acordo com as exignciase condies estabelecidas neste Edital, do qual o candidato no poder alegar desconhecimento, ficando ocandidato, desde j, cientificado de que as informaes inverdicas ou incorretas por ele prestadas na ocasioda inscrio resultaro automaticamente na sua desclassificao do certame.

    10. A qualquer tempo, poder-se- anular a inscrio, a prova ou a nomeao do candidato, se verificadasfalsidades de declaraes ou irregularidades nas provas ou documentos.

    11. Efetivada a inscrio, no haver devoluo da importncia paga em hiptese alguma.12. No sero aceitos pedidos de iseno de pagamento do valor da inscrio, seja qual for o motivo alegado.

    IV. DA PARTICIPAO DE CANDIDATOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

    1. As pessoas portadoras de necessidades especiais, que atendam aos requisitos exigidos para o(s) cargo(s) soasseguradas o direito de inscrio no presente Concurso Pblico, desde que a deficincia seja compatvel comas atribuies do cargo.

    2. Do total de vagas abertas e que vierem a ser oferecidas durante o prazo de validade deste Concurso Pblico,20% (vinte por cento) sero reservadas s pessoas com deficincia, em cumprimento ao disposto na LeiMunicipal n 713 de 09 de janeiro de 2003, cujo cumprimento obedecer ao seguinte:a) A homologao do concurso far-se- em lista separada para os portadores de deficincia, contanto em

    ambas a nota final de aprovao, e classificao ordinal em cada uma das listas;b) As nomeaes obedecero predominantemente nota final obtida, independente da lista em que esteja o

    candidato.3. O candidato portador de necessidades especiais dever declarar no ato de sua inscrio qual a sua condio de

    necessidades especiais (deficincia), indicando-a no formulrio de inscrio.4. O candidato Portador de Necessidades Especiais PNE, dever obrigatoriamente entregar para a Comisso

    Executiva do Concurso de Augusto Pestana ou postar, at o ltimo dia til do perodo de inscries, orelatrio mdico detalhado (ANEXO III deste Edital), expedido no prazo mximo de 90 (noventa) dias antes dadata do trmino das inscries, que contenha o tipo e o grau ou nvel da deficincia de que portador, com arespectiva descrio e enquadramento na Classificao Internacional de Doenas (CID), e a sua provvel causa

    ou origem. O prazo final para envio ou postagem do LAUDO MDICO 27/04/2015, via SEDEX ou Aviso deRecebimento (AR), para a Prefeitura Municipal, sito Rua Repblica, n 96, Augusto Pestana/RS CEP 98.740-000.

    5. Os candidatos no momento da posse sero submetidos avaliao por junta mdica, nomeada pelo Municpiode Augusto Pestana, para comprovao das necessidades especiais, bem como, de sua compatibilidade com oexerccio das respectivas atribuies do cargo. No haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegadopara justificar o atraso ou a ausncia do candidato portador de deficincia avaliao tratada neste item.

    6. O candidato declara estar ciente das atribuies do cargo para o qual se inscrever, no caso de vir a exerc-lo.7. Consideram-se necessidades especiais quelas conceituadas na medicina especializada, de acordo com os

    padres mundialmente estabelecidos, e que constituam inferioridade que implique grau acentuado dedificuldade para integrao social, conforme Decreto Federal n. 3.298 e suas alteraes.

    8. No sero considerados como necessidade especial os distrbios de acuidade visual passveis de correo.

    9. No obsta inscrio ou ao exerccio do cargo a utilizao de material tecnolgico de uso habitual ou anecessidade de preparao do ambiente fsico.

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    9.1 Caso o candidato necessite usar algum tipo de recurso especial dever especificar no formulrio - ANEXO

    III deste Edital, que dever ser entregue para a comisso, at o primeiro dia til subsequente ao trmino dasinscries 27/04/2015.

    10. O candidato portador de cegueira total poder solicitar o Fiscal Ledor ou Prova no sistema Braile (asrespostas devero ser transcritas tambm em Braile para o carto).O equipamento dever ser providenciadopelo prprio candidato.

    11. O candidato portador de cegueira parcial ou outra tipo de deficincia poder solicitar prova ampliada,citando o nmero da fonte apropriada e/ou outro recurso especfico no prazo mencionado, caso no solicitarno ter a prova preparada, seja qual for o motivo alegado, podendo ficar impossibilitado de realizar a prova .

    12. O candidato portador de surdez poder solicitar o fiscal Interprete de Lnguagem de Sinais LIBRASdever solicitar at o primeiro dia til subsequente ao trmino das inscries 27/04/2015.

    13. O candidato portador de deficincia participar do Concurso em igualdade de condies com os demaiscandidatos no que se refere a contedo, avaliao, classificao, horrio e local de realizao das provas.

    14. Os candidatos sero classificados por ordem decrescente da nota final em 2 (duas) listas, uma geral, com arelao de todos os candidatos e outra especial, para os portadores de deficincia.

    15. No havendo candidatos portadores de deficincia aprovados, as vagas para esses reservadas sero providaspelos demais concursados, com estrita observncia da ordem classificatria.

    V. DOS REQUISITOS PARA A INSCRIO

    1. Ser brasileiro, de acordo com o que dispe o art. 12 da Constituio Federal de 1988;2. Haver preenchido a ficha de inscrio no site http://www.unijui.edu.br/asc/concursos-publicos3. Haver pago a taxa de inscrio, at a data fixada neste Edital (27/04/2015).4. Haver tomado conhecimento das normas do concurso.5. permitida apenas uma nica inscrio por candidato, por turno, sendo de total responsabilidade do mesmo a

    escolha do cargo,no ser possvel a excluso da inscrio aps a confirmao da mesma (pagamentoda taxa de inscrio), para realizao de nova inscrio.5.1 a correo de eventual erro na informao dos dados ter que ser feita pela executora do Concurso,atravs de solicitao pelo o e-mail [email protected]

    VI. DAS PROVAS DO CONCURSO

    1. O presente concurso abrange:1.1. PROVA OBJETIVA eliminatria/classificatria todos os cargos;

    1.2. PROVA de TTULOS classificatria Mdico, Procurador Jurdico e Professores.

    1.3. PROVA PRTICA eliminatria/classificatria Eletricista e Motorista.

    2. Em nenhuma hiptese haver segunda chamada para a aplicao das Provas, tampouco sero aplicadas

    provas fora dos locais e horrios determinados por Edital, importando a ausncia ou retardamento do candidatoimporta na sua excluso do concurso, seja qual for o motivo alegado pelo candidato.

    VII. DA PROVA OBJETIVA:

    1. APROVA OBJETIVA ser no dia24 de maio de 2015, no turno da manh, incio s 09horas e trmino s12horas, na Escola Jos Lang, sito na Rua Albino Mattes Filho, 242, na cidade de Augusto Pestana/RS.

    1.1. Os candidatos devero estar presentes 0:30 (trinta) minutos antes do horrio de incio da Prova, paraidentificao, munidos da carteira de identidade ou documento de identidade listado item 12.1, Ficha deInscrio (1 parte do boleto), caneta esferogrfica de tinta preta ou azul, lpis preto e borracha (opcional).

    1.2. A no apresentao do Comprovante de Inscrio no impede que o (a) candidato (a) realize a Prova,desde que seu nome conste na Lista de Homologados e o mesmo apresente documento de identidadeconforme especificado no item 12 deste Captulo.

    2. A PROVA OBJETIVA ser composta de questes objetivas, de acordo com o cargo, apresenta-se daseguinte forma:

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    2.1. Mdico(a), 30 (trinta) questes:

    Parte I: 10 (dez) questes de Lngua Portuguesa;Parte II: 10 (dez) questes de Legislao Municipal e Sade Pblica;Parte III: 10 (dez) questes de Conhecimentos Especficos.

    2.2 Procurador(a) Jurdico(a), 30 (trinta) questes:Parte I: 10 (dez) questes de Lngua Portuguesa;Parte II: 10 (dez) questes de Legislao Municipal;Parte III: 10 (dez) questes de Conhecimentos Especficos.

    2.3 Professores(as), 30 (trinta) questes:Parte I: 10 (dez) questes de Lngua Portuguesa;Parte II: 10 (dez) questes de Legislao Municipal e Legislao de Ensino;Parte III: 10 (dez) questes de Conhecimentos Especficos.

    2.4 Eletricista, Motorista, Operrio Especializado, Operrio, Servente e Vigilante, 20 (vinte) questes:Parte I: 20 (vinte) questes de Conhecimento Especfico.

    3 A PROVA OBJETIVA ser constituda por questes objetivas elaboradas a partir dos programas que serofornecidos para os candidatos no ato da inscrio (Anexo I); cada questo ser apresentada com 05 (cinco)alternativas das quais considerar-se- correta apenas uma.

    4 As respostas das questes sero assinaladas, com caneta esferogrfica de tinta preta ou azul, na letra daalternativa considerada correta, na grade de respostas, fornecida para este fim.

    5 No sero computadas questes no assinaladas, questes que contenham mais de uma resposta, emendaou rasura, que a leitora ptica captar.

    6 A grade de respostas o nico documento vlido para correo da Prova Objetiva.

    7 O resultado da correo ser expresso em pontos.

    8 Cada questo corretaequivale, conforme o cargo:8.1 Mdico, Procurador Jurdico e Professores:Parte I e II- 2,0 (dois) pontos.Parte III- 4,0 (quatro) pontos.8.2 Eletricista, Motorista, Operrio Especializado, Operrio, Servente e Vigilante:Parte I- 4,0 (quatro) pontos.

    9 Ser considerado Reprovado e Eliminado do Concursoo candidato que:9.2 Noobtiver 50%(cinquenta por cento) de acerto do total dos pontosna Prova Objetiva.9.3 Utilizar-se ou tentar utilizar-se de meios ilcitos ou fraudulentos para a resoluo de qualquer Prova;9.4 Contrariar determinaes da Comisso Executiva Municipal do Concurso, designada pelo Prefeito

    Municipal ou Comisso de Aplicao e Fiscalizao do Concurso, designada por Portaria pelo Coordenadorda ASC Assessoria e Servios Comunitrios;

    9.5 No apresentar o documento de identidade exigido;9.6 Recusar-se a realizar a prova;9.7 Retirar-se do recinto, durante a realizao da prova, sem a devida autorizao de membro da Comisso

    de Aplicao e Fiscalizao;9.8 Apresentar-se aps o horrio estabelecido para o incio da prova;9.9 Faltar prova, ainda que por motivo de fora maior;9.10 No devolver ao Fiscal o Carto Resposta.

    10 Ser excludo do recinto de realizao da prova, por ato da administrao da Prefeitura Municipal ou daComisso Executiva do Concurso, o candidato que:10.2 Desacatar ou desrespeitar qualquer membro da Comisso Executiva ou da Comisso de Aplicao e

    Fiscalizao do Concurso;10.3 Contrariar determinaes da Comisso de Aplicao e Fiscalizao do Concurso;

    10.4 Durante o processamento da prova, demonstrar comportamento inconveniente ou for surpreendido emflagrante de comunicao com outro candidato ou pessoa estranha;

    10.5 Estiver portando ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletrnico, como bip, telefonecelular, calculadora, walkman ou similares;

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    10.6 Estiver utilizando ou de posse de qualquer tipo de bibliografia, anotaes, impressos ou equipamentos

    no autorizados.11 Em qualquer uma das hipteses previstas no item 10, ser lavrado um "Auto de Apreenso da Prova e

    Excluso do Candidato", onde constar o fato ocorrido, devendo ser o mesmo assinado, no mnimo, por doismembros da Comisso de Aplicao e Fiscalizao e da Comisso Executiva do Concurso, sendo o candidatoconsiderado automaticamente Reprovado e Eliminado do Concurso.

    12 Somente o candidato que estiver na lista de inscrio homologada e que apresentar documento de identidadepoder realizar a Prova Objetiva.

    12.2 Ser considerado documento de identidade a carteira e/ou cdula de identidade expedida pelaSecretaria de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das RelaesExteriores e a Carteira de Trabalho e Previdncia Social, a Carteira Nacional de Habilitao (com fotografiana forma da Lei n 9.053/97), bem como as Cdulas de Identidade fornecidas por Ordens ou Conselhos deClasse que, por lei federal, valem como documento de identidade, como as do CRV, CRO, OAB, CRC,

    CORECON, CRA, COREN, etc.. O documento no ficar retido, assim, ser exigida a apresentao dooriginal, no sendo aceitas cpias, ainda que autenticadas.

    12.3 Os documentos devero estar em perfeitas condies, de forma a permitir com clareza, a identificaodo candidato.

    13 Em nenhuma hiptese haver segunda chamada para a aplicao das provas, to pouco ser aplicada provafora dos locais e horrios determinados por este Edital, importando a ausncia ou retardamento do candidatona sua excluso do concurso, seja qual for o motivo alegado.

    14 No sero permitidas consulta a qualquer bibliografia ou material, bem como a utilizao de quaisquerequipamentos durante a aplicao da prova.

    15 O candidato ao terminar a prova dever entregar ao fiscal o seu Carto Resposta.16 Os candidatos podero levar o caderno de provas, depois de transcorrido 02 (duas) horas do incio da

    mesma, tempo mnimo de permanncia do candidato no certame de 01(uma) hora.

    16.1 A inviolabilidade da Prova OBJETIVA ser comprovada na sala de aula antes do seu incio, no momentodo rompimento do lacre do envelope por um dos candidatos a prova.

    17 Devero permanecer nas respectivas salas no mnimo 2 (dois) candidatos, at que a ltima prova sejaentregue.

    18 No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a aplicao das provas em virtude deafastamento do candidato da sala de prova.

    19 O candidato no poder alegar desconhecimentos quaisquer sobre a realizao da prova como justificativa desua ausncia. O no comparecimento prova, qualquer que seja o motivo, caracterizar desistncia docandidato e resultar na eliminao do mesmo no concurso.

    VIlI. DA ANLISE DE TTULOS

    1. A PROVA DE TTULOS ser realizada pelos candidatos dos Cargos de MDICO(A), PROCURADOR(A)JURDICO(A) e PROFESSORES(AS), regularmente aprovados na Prova OBJETIVA e tero suapontuao mxima limitada a 10 (dez) pontos.

    2. A documentao atinente Prova de Ttulosdever ser apresentada e entregue pelos candidatos aprovadosna Prova OBJETIVA, na data estipulada atravs de Edital para a entrega dos Ttulos.

    2.1. No sero aceitos ttulos fora do prazo estipulado em edital.

    3. Os Ttulos devero ser relacionados e apresentados autenticados de acordo com a grade de pontuaoconstante do item 16 deste Captulo, e posteriormente numerados, ordenados e rubricados.

    4. A documentao comprobatria dos Ttulos dever ser apresentada sob a forma de fotocpia autenticada emCartrio/Tabelionato, numerada e ordenada, conforme a relao anexada. no sero avaliados/pontuadosttulos no autenticados.

    5. Diplomas e/ou certificados de concluso de cursos devero estar devidamente registrados pela instituioformadora, no livro de registros da instituio.

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    5.1. Ttulos (diplomas e/ou certificados) sem contedo especificado(carga horria, percentual de frequncia,

    disciplinas) nosero pontuados, e caso no constar o contedo no verso,dever ser entregue em anexo,exceto se for LatoSensu e StrictoSensu especfico da rea.

    5.2 - No caso do Registro Eletrnico o mesmo dever indicar o endereo eletrnico (site) para a conferncia daautenticidade do mesmo (permanecendo dvida para a Banca, ou no sendo possvel a comprovao daautenticidade o ttulo no ser pontuado).

    6. Na Prova de Ttulossero avaliados os que se enquadrarem dentro das seguintes categorias:6.1. Cursos e Seminrios Especficos da rea;6.2. Cursos de Ps-Graduao (Especializao, Mestrado e Doutorado na rea de atuao):a) Diploma de Ps-Graduao (LatoSensu e StrictoSensu) que apresenta claramente a Titulao (nome

    do curso) como Especfico da rea, no obrigatrio entrega do contedo em anexo;b) Diploma de Ps Graduao (LatoSensu e StrictoSensu): Para ter validade os Diplomas expedidos por

    Instituies de Ensino Superiores Estrangeiras devem estar reconhecidos na forma da legislao

    brasileira (Lei n 9.394/1996 - LDB, Art. 48).6.3 O Curso de exigncia do cargo no ser utilizado/computado para pontuao.

    7. No ser pontuado boletim de matricula, TCC Trabalho de Concluso de Curso, residncia, apresentao detrabalhos, histrico escolar, estgios, monitorias, coordenao de cursos, apresentao de trabalhos, atestadoou declarao, no devendo o candidato apresentar/entregar documentos desta forma.

    8. Os envelopes lacrados contendo as cpias autenticadas dos documentos para Prova de Ttulos podero serentregues pessoalmente (mediante protocolo de entregue por servidor integrante da Comisso Executiva doConcurso na Secretaria Municipal de Administrao/RH) ou postado em agncia de correio via SEDEX ouAviso de Recebimento (AR) (mencionando CONCURSO PBLICO Prefeitura Municipal de AugustoPestana/RS - Edital n 001/2015) conforme prazos e datas especificados neste edital e em outros que venhama ser publicados, valendo a data da postagem para verificao do prazo, :

    Prefeitura Municipal, Rua Repblica, n 96, CEP 98.740-000, Augusto Pestana/RS.9. O (a) candidato (a) que entregar Ttulos, e inserir junto o Ttulo que o habilita ao cargo, dever destac-lo

    no obrigatria a entrega deste ttulo para validar os demais.

    10. A Comisso de Aplicao e Fiscalizao do Concurso realizar anlise dos documentos e atribuir se for ocaso, a pontuao devida aos ttulos.

    11. Na Prova de Ttulos sero avaliados os certificados que se enquadrarem nas seguintes categorias:

    11.1. Cursos de Extenso e Seminrios Especficos na rea de formao para cujo cargo postula a vaga,obtidos nos ltimos 5 (cinco) anos anteriores data de encerramento das inscries (dia, ms e ano 26/04/2010) do concurso pblico, com durao igual ou superior a 40 (quarenta) horas, devendo essescertificados estarem devidamente registrados pela instituio que os expediu.

    11.1.1. A data de 5 (cinco)anos anteriores se refere a data de execuo do curso e noda emisso docertificado.

    11.2. Cursos de Ps-Graduao na rea de formao para cujo cargo postula a vaga (especializao, mestradoe doutorado) devero estar devidamente registrados pela Instituio de Ensino que os expediu.

    11.2.1. Neste caso, independe a data de obteno do ttulo, desde que obtido at a data de encerramento dasinscries 12/04/2015.

    12. O julgamento dos ttulos ser feito pela Comisso de Aplicao e Fiscalizao do Concurso que atribuirpontos a cada ttulo apresentado, de acordo com a grade de pontuao constante no item 16 Captulo VIIIdeste Edital.

    13. Cada candidato ter Grade de Pontuao, onde sero colocados os pontos obtidos.

    13.1 Do nmero de ttulos e pontuao mxima:- Doutorado mximo de 1(um) ttulo 2,5 pontos;- Mestrado mximo de 1(um) ttulo 2,0 pontos;- Especializao mximo de 1(um) ttulo 1,5 pontos;- Ttulos acima de 60 horas mximo de 2 (dois) ttulos 2,0 pontos;- Ttulos de 40 a 59 horas mximo de 4 (quatro) ttulos 2,0 pontos.

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    14. A Comisso de Aplicao e Fiscalizao do Concurso no solicitar documentao complementar para

    esclarecer dvidas, poder se necessrio e a seu exclusivo critrio, fazer investigao quando entender queesta necessita de maiores esclarecimentos.

    14.1. de inteira responsabilidade do candidato a entrega da documentao completa no prazo hbil, nocabendo comisso de recebimento conferir a integralidade.

    15. A Comisso de Aplicao e Fiscalizao utilizar o tempo necessrio para bem realizar o trabalho dejulgamento dos ttulos.

    16. Grade de pontuao dos Ttulos:TTULOS NA REA PONTUAO

    MXIMADoutorado 2,5

    6,0Mestrado 2,0

    Especializao 1,5Cursos de Extenso e Seminrios Especficos

    Cursos acima de 60 horas 1,0 2,0Cursos de 40 a 59 horas 0,5 2,0OBSERVAES:Ttulos sem contedo especificado nosero pontuados, o contedo dever constar no verso e/ou em anexo.Ttulos sem Registro nosero pontuados.O curso de exigncia do cargo noser utilizado/computado para pontuao.

    O comprovante dever ser o Diploma e/ou Certificado de concluso do curso, expedido e registrado pela Entidadepromotora.No sero pontuados boletim de matrcula, histrico escolar, Atestado ou Declarao ou outra forma que no a

    determinada acima, no devendo o candidato apresentar/entregar documentos desta forma.Considera-se Curso na rea aqueles referente rea de atuao do cargo.Cursos com carga horria definida em dias ou meses sero considerados na seguinte proporo: 01 dia = 08horas - 01 ms = 160 horas.Cursos sem carga horria definida no recebero pontuao.Monitorias, estgios, coordenao de cursos, palestrante, orientador, fiscal, facilitador e outros trabalhosexecutados no sero pontuados para nenhum cargo.

    IX. DA PROVA PRTICA

    1. A PROVA PRTICA ser realizada pelos candidatos ao cargo deMOTORISTA e ELETRICISTA, para os 20(vinte) primeiros candidatos, mais bem classificados na Prova Terico-Objetiva e limitar-se- a 80,00(oitenta) pontos.

    1.1 Todos os candidatos do Cargo de Motorista empatados na vigsima (20) posio de classificao,aps a aplicao dos critrios de desempate (previstos no capitulo XI. Da Classificao Final), seroadmitidos Prova Prtica, ainda que ultrapassado o limite previsto neste artigo.

    2. Da Prova Prtica de Motorista:

    2.1 Para o cargo de MOTORISTAo candidato ter que estar habilitado e apresentar CNH categoria D,aprova ser realizada em veculo (caminho), conforme critrios:

    a) Verificao das condies operacionais do equipamento 10 (dez) pontos (motor - leo, carburador gua, sistema eltrico, documentao, equipamentos obrigatrios e ferramental);

    b) Desempenho e operacionalidade no veculo 70,00 (setenta) pontos (circulao, regras de trnsito,baliza, estacionamento).

    2.2 O candidato ter que obter 50% dos pontos para provao, porm poder ser eliminado por

    antecipao se cometer faltas eliminatrias.

    2.3 O candidato ser eliminado/desclassificado do certame, se cometer as seguintes FALTASELIMINATRIAS:

    a) Provocar acidente durante a realizao do exame;

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    b) Perder o controle da direo do veculo.

    c) Apresentar riscos pessoais, perigo ou danos no manuseio e deslocamento do veculo.d) Tocar ou derrubar balizas ou limitador.e) Subir no meio-fio durante a realizao da prova.f) Exceder o tempo limite estipulado para a baliza.g) No colocar o veculo na rea balizada, em no mximo trs tentativas, no tempo estabelecido.h) Desobedecer sinalizao semafrica.

    3 Da Prova Prtica de Eletricista:

    a) Identificao de equipamentos, ferramentas e materiais 10 (dez) pontos;

    b) Tenso e distribuio de energia, potncia e cargas eltricas; Instalao de chaves hotis (Three Way),instalao de tomadas, instalao e medio de energia monofsica, bifsica e trifsica, interruptor,acionamento de ponto luminoso, sensor de presena; execuo e instalao de materiais e equipamentoseltricos: (domnio do uso das ferramentas e dos materiais, esttica e funcionamento da atividade) 70

    (setenta) pontos.4 No dia, hora e local, aprazados para a realizao da Prova Prtica, os candidatos devero se apresentar

    munidos de Documento de Identidade, e da CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAO CNH categoriaD para o Cargo de Motorista.

    3.1. Os candidatos devero comparecer no local das provas, no horrio estipulado, com vestimentas ecalados apropriados para as provas prticas, conforme modalidade.

    5 A avaliao da PROVA PRTICA far-se- mediante o lanamento dos pontos obtidos em funo dodesempenho do candidato, em folha individual.

    6 A pontuao obtida pelo candidato ser lanada em folha prpria, onde constar somente o nmero deinscrio como fator determinante da identificao do candidato para o apontamento do resultado alcanadopelo mesmo na respectiva prova.

    7 A Prova Prtica ser aplicada individualmente e/ou em grupo.

    8 A Prova Prtica ser iniciada pelo candidato que alcanou maior nota na Prova Escrita, seguindo a sequenciade classificao.

    8.1. A Prova Prtica ter carter eliminatrio. Portanto, o candidato no poder alegar desconhecimentosquaisquer sobre a realizao da Prova como justificativa de sua ausncia. O no comparecimento ProvaPrtica, qualquer que seja o motivo, caracterizar desistncia do candidato e resultar na eliminao doConcurso.8.2. O candidato que no obtiver 50% dos pontos na PROVA PRTICA ser consideradoeliminado/desclassificadodo certame.8.3. Caso for realizada Prova Prtica em mais de um tipo de mquina ou veculo, o candidato ter que obter50% de aprovao em cada uma das mquinas; caso for reprovado em uma delas, estar eliminado docertame.8.4. O candidato ser eliminado/desclassificado do certame, se cometer as seguintes FALTAS

    ELIMINATRIAS:a) Provocar acidente durante a realizao do exame;b) Perder o controle da direo da mquina.c) Apresentar riscos pessoais, perigo ou danos no manuseio e deslocamento da mquina.

    9. A nota obtida na Prova Prtica pelo Candidato aprovado ser somada s notas obtidas na Prova Objetiva.

    10. O dia e o local da Prova Prtica sero divulgados por jornal de circulao local, no quadro de publicaes daPrefeitura Municipal e pelos sites http://www.pmaugustopestana.com.br ehttp://www.unijui.edu.br/asc/concursos-publicos sendo que os candidatos devem comparecer no local daprova com antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos.

    11. Quando a Prova Prtica exigir o emprego de aparelhos, veculos ou mquinas de alto valor, o Avaliador e/oua Comisso Executiva do Concursopodero determinar a imediata excluso do candidato, desde queeste demonstre no possuir a necessria capacidade para a utilizao e manuseio dos mesmos, sem risco de

    danific-los. Neste caso o candidato ser considerado Reprovado e Eliminado do Concurso.12. Sobre as PROVAS PRTICAS no sero aceitos recursos.

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    IX. DOS RECURSOS

    1. direito do candidato recorrer quanto: a no homologao da inscrio, ao Gabarito Preliminar, aoresultado Parcial da Prova OBJETIVA e da Prova de Ttulos e ao resultado final do concurso, obedecendo-seos prazos e critrios regulamentares, fixados neste Edital.1.1. Os prazos de recurso definidos neste Edital sero contados em dias corridos, desconsiderando-se o do

    inicio e incluindo-se o do final.1.2. O prazo de recurso estabelecido para a Classificao dos Ttulos no d direito ao candidato a entrega de

    complementao de documentos.

    2. Do despacho que deixar de homologar inscrio de candidato ao concurso, caber recurso do candidato aoPresidente da Comisso Executiva do Concurso, no prazo de 3 (trs) dias teis, contados a partir do 1 dia tilsubsequente ao da publicao do indeferimento.

    3. O prazo de recurso para todas as Provas do presente Concurso de 03 (trs) dias teis, contados

    conforme o constante no item 1.1 do Capitulo XI.4. O pedido de reviso/recurso deve ser feito pelo candidato atravs de petio escrita, fundamentada e dirigidaao Presidente da Comisso Executiva do Concurso, onde devero constar os seguintes elementos:4.1. Identificao completa e nmero de inscrio do candidato recorrente;4.2. Indicao do cargo para o qual est postulando a vaga;4.3. Circunstanciada e fundamentada exposio a respeito da questo contestada.

    5. O recurso interposto sem o fornecimento de quaisquer dos dados constantes dos itens anteriores do Captulodos Recursos ou fora do respectivo prazo, sero indeferidos liminarmente, no cabendo recursos adicionais.

    6. Os recursos referentes s questes das provas devero ser remetidos Prefeitura Municipal de AugustoPestana RS, em (02) duas vias, sendo um recurso para cada questo. Os candidatos devero faz-lo porformulrio prprio, constando na primeira folha a identificao do recorrente e da questo objeto do recurso e,em apartado, sem identificao, as razes do recurso da questo contestada, recebendo ambas, na ocasiodo protocolo, um nmero igual que as identificar aps anlise dos examinadores (ANEXO IV formulrio pararecurso).

    7. Os recursos devero ser fundamentados, entregues conforme data indicada no respectivo Edital, digitados oudatilografados conforme ANEXO IV folhas 01 e 02 deste Edital.

    8. No sero conhecidos os recursos sem a identificao da questo e fundamentao clara, objetiva econsistente.

    9. No sero conhecidos os recursos, cuja folha de razes apresente-se com identificao do candidato.

    10. As razes de recurso encaminhado aos examinadores no contero identificao do recorrente.11. Os recursos podero ser enviados via SEDEX com Aviso de Recebimento (AR), ou entregues pessoalmente,

    Prefeitura Municipal de Augusto Pestana/RS, sito Rua Repblica, n 96, CEP 98.740-000 - Ref. Recurso daprova (especificar qual a prova) - conforme prazos e datas especificados neste edital e em outros que venhama ser publicados, valendo a data da postagem para verificao do prazo.

    12. No sero aceitos recursos interpostos por fac-smile (fax), telex, internet, telegrama ou outro meio que noseja o estabelecido neste Edital.

    13. O pedido de recurso deferido ser encaminhado Comisso de Aplicao e Fiscalizao que analisar eapresentar o parecer final.

    14. Qualquer benefcio decorrente de recursos interpostos por candidato ser estendido aos demais concorrentesdo cargo.

    15. Caber ao Presidente da Comisso Executiva de Concurso da Prefeitura Municipal o recebimento, oacompanhamento dos trabalhos e anlise prvia de admissibilidade dos recursos interpostos.

    16. As provas podem ser anuladas:a) Se forem constatadas irregularidades ao cumprimento do edital.b) Se houver inobservncia quanto ao sigilo.c) Houver anulao de mais de 40% do total das questes formuladas nas provas.

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    X. DA CLASSIFICAO FINAL

    1. Decorrido o prazo para recurso, ser procedida apurao final do concurso, com a classificao geral doscandidatos aprovados.

    2. A pontuao final do concurso ser constituda, obedecendo-se os critrios estabelecidos neste Edital, pelasoma das pontuaes obtidas na Prova Objetiva.

    3. A classificao final ser por ordem decrescente de pontos obtidos, considerando-se como primeiro colocado ocandidato que somar maiornmero de pontos na classificao geral.

    4. Havendo empate entre dois ou mais candidatos, ter prioridade na ordem classificatria final, sucessivamente,o candidato que:

    4.1. Apresentar idade mais avanada se, dentre os candidatos aprovados houver pelo menos um com idadeigual ou superior a sessenta anos, em conformidade com as disposies do Art.1, combinado com o Art. 27,Pargrafo nico, da Lei 10.741/2003, de 1 de outubro de 2003, que dispe sobre o Estatuto do Idoso.

    4.2. Tiver obtido maior nmero de pontos na prova Objetiva.4.3. Tiver obtido maior pontuao nas questes de Conhecimento Especfico da Prova Objetiva.4.4. Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os critrios acima, o desempate sedar atravs do sistema abaixo descrito:

    4.4.1 Os candidatos empatados sero ordenados de acordo com seu nmero de inscrio, de formacrescente ou decrescente, conforme o resultado do primeiro prmio da extrao da Loteria Federal do diaanterior Prova Objetiva (23/05/2015),segundo os critrios a seguir:a) se a soma dos algarismos do nmero sorteado no primeiro prmio da Loteria Federal for par, a ordem sera crescente;b) se a soma dos algarismos da loteria federal for impar, a ordem ser a decrescente.

    5. O resultado final do concurso ser publicado com a classificao geral dos candidatos aprovados.

    6. A classificao dos candidatos, acompanhada de relatrio da Comisso Executiva do Concurso, sersubmetida homologao do Prefeito Municipal.

    7. A homologao do resultado final e da classificao final dos Concursos ser feita por Decreto ou por Edital doPrefeito Municipal, mediante relatrio da Comisso Executiva de Concursos em que dever relatar todas asfases de sua realizao com anexao de cpias de Editais, Portarias e outros documentos julgadosnecessrios.

    8. A Administrao Municipal poder, a seu critrio, antes da homologao dos resultados finais, anular oucancelar o concurso, justificada a razo de anulao, no cabendo ao candidato direito algum reclamao ouindenizao.

    9. O preenchimento das vagas ser por ordem de classificao dos candidatos, aps a aprovao em todas asetapas.

    XI. DO PROVIMENTO DOS CARGOS

    1. O provimento dos cargos obedecer rigorosamente ordem de classificao dos candidatos habilitados nos

    respectivos cargos, no sendo facultada a possibilidade de opo por segunda chamada.2. O provimento dos cargos ficar a critrio da Administrao Pblica Municipal, observados o interesse, a

    necessidade e a convenincia do servio pblico.

    3. Somente sero empossados os candidatos considerados aptos em inspeo de sade de carter eliminatrio,a ser realizada por profissionais do Quadro de Pessoal do Municpio de Augusto Pestana e/ou instituiesespecializadas credenciadas.

    4. No sero admitidos, em nenhuma hiptese, pedidos de reconsiderao ou recurso do julgamento obtido nainspeo de sade.

    5. Por ocasio da posse, ser exigido do candidato nomeado:5.1. Ser brasileiro, de acordo com o que dispe o art. 12 da Constituio Federal de 1988.5.2. Comprovar a idade mnima de 18 (dezoito) anos;5.3. Encontrar-se no pleno exerccio de seus direitos civis e polticos e no registrar antecedentes criminais;5.4. Declarao negativa de acumulao de cargo pblico;5.5. Certido negativa criminal expedida pelo Cartrio Justia Estadual sediado no domicliodo candidato;

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    5.6. Gozar de boa sade fsica e mental, comprovada na inspeo de sade a que se refere o item 3, deste

    Captulo, podendo, ainda, serem solicitados exames complementares, s expensas do candidato, a serdeterminado pelo Servio Mdico (a) do Municpio;

    5.7. Comprovante da escolaridade devidamente registrado no rgo competente, e registro profissional emConselho Profissional conforme estabelecido no Captulo I, item 5 deste Edital;

    5.8. Ttulo de Eleitor e comprovante de estar em dia com as obrigaes eleitorais;5.9. Certificado Militar que comprove estar em dia com as obrigaes militares, se do sexo masculino;5.10. Cadastro das Pessoas Fsicas da Secretaria da Receita Federal (CIC);5.11. Nmero do PIS/PASEP;5.12. Certido de Nascimento e/ou Casamento, atualizada.5.13. Carteira de Identidade;5.14. Declarao de bens;5.15. Apresentar documentao comprobatria conforme estipulado no quadro de vagas no Captulo I, item 5

    deste Edital: escolaridade e/ou outros requisitos exigidos para o cargo na posse (nomeao);

    5.16. Duas (2) fotos (3x4), recentes e sem uso prvio.5.17. Original e Fotocpia autenticada da Carteira Nacional de Habilitao, conforme exigncia do cargo.

    6. Os documentos comprobatrios de atendimento aos requisitos fixados neste item sero exigidos, apenas, doscandidatos habilitados e nomeados.

    7. No sero aceitos protocolos dos documentos exigidos, nem fotocpias ou xerocpias no autenticadas.

    8. Ficam desde j advertidos os candidatos de que a no apresentao da documentao exigida para a posseimplica na abdicao da vaga.

    XII. DAS DISPOSIES FINAIS:

    1. O concurso de que trata este Edital ter validade de 2 (dois) anos, contados da data de sua homologao,prorrogvel, uma vez, por igual perodo.

    2. As inscries para o Concurso de que trata este Edital supe o conhecimento das presentes instrues porparte do candidato e seu compromisso tcito de aceitar as condies de sua realizao, tais como se achamestabelecidos neste Edital, no Regulamento dos Concursos Pblicos e na Legislao Especfica.

    3. Anular-se-o, sumariamente, a inscrio e todos os atos dele decorrentes, se verificada, a qualquer momento,a inobservncia das exigncias deste Edital pelo candidato.

    4. A aprovao no concurso no gera direito nomeao, mas esta, quando se fizer, respeitar a ordem declassificao final.

    5. Os itens do Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto noconsumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, at a data da convocao dos candidatospara a prova correspondente, circunstncia que ser mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

    6. Os casos omissos neste Edital sero resolvidos pela Comisso Executiva do Concurso.

    Augusto Pestana, RS, 02 de abril de 2015._________________________

    LUS ANTNIO KRUEL BOHRERPrefeito Municipal de Augusto Pestana

    Registre-se e publique-se:____________________SNIA TERESINHA MLLER

    Secretria Municipal de AdministraoANEXOS que fazem parte do presente Edital:Anexo I Contedos Programticos e/ou Referncias Bibliogrficas;Anexo II Atribuies dos Cargos conforme Plano de Carreira dos Servidores;Anexo III Modelo de Requerimento Pessoas com Deficincia;Anexo IV Modelo de Formulrio de Recurso;Anexo V Brade de Prova de TtulosAnexo VI Cronograma de Execuo do Concurso Pblico.

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    ANEXO IPROGRAMA DAS PROVAS

    CONHECIMENTO ESPECFICO

    1 ELETRICISTA1 - Definies bsicas: 1.1 - Trabalho e energia; 1.2 - Converso de energia; 1.3 - Carga eltrica; 1.4 - Corrente eltrica (contnua ealternada); 1.5 - Tenso; 1.6 - Fontes de tenso; 1.7 - Resistncia e resistividade; 1.8 Condutores; 1.9 Isolantes; 1.10 - Potnciae energia eltrica; 1.11 Rendimento.2 - Circuitos bsicos e leis; 2.1 - Diagramas e smbolos de circuitos; 2.2 - Clculo de grandezas eltricas, corrente, tenso, potnciae energia; 2.3 - Clculo do custo da energia.3 - Medies de grandezas eltricas; 3.1- Voltmetro; 3.2 Ampermetro; 3.3 Wattmetro.4 - Componentes de circuitos eltricos: 4.1 Baterias; 4.2 Lmpadas; 4.3 Resistores; 4.4 Chaves; 4.5 - Fios e cabos; 4.6 Fusveis; 4.7 Disjuntores; 4.8 Indutores; 4.9 Capacitores; 4.10 Transformadores.5 - Configuraes de circuitos eltricos: 5.1 - Circuito srie; 5.2 - Circuito paralelo; 5.3 - Circuito misto.6 - Uso de Equipamentos de Produo Individual, EPIs. 6.1 - Procedimentos de Segurana.Referncias Bibliogrficas:ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas:NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso.NBR-5419 Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas.NBR-5444 Smbolos Grficos para Instalaes Eltricas Prediais.NBR-6148 Cabos isolados com proteo de vinila (PVC) para tenses nominais at 750V.Curso Eletricista Instalaes Eltricas de Baixa Tenso. Pg. 1 de 67. Disponvel em:www.agrocursos.org.br/pdf/instalacoes_eletricas.pdfCENTEC Centro de Ensino de Tecnologias - Eletricista Instalador Residencial e Predial -http://joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/Pronatec/ELETRICISTA%20PREDIAL%20NOVA.pdfManual e Catlogo do Eletricista - Guia prtico para instalaes residenciais e prediais Schneider Electric Brasil disponvel em:

    http://www.schneider-electric.com.br/documents/electricians/manual-residencial.pdfacesso 10/03/2015Normas Regulamentadoras de Segurana e Sade no Trabalho: disponvel em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htmNR N 01 Disposies Gerais.NR N 06 Equipamentos de Proteo Individual EPI.NR N 09 Programas de Preveno de Riscos Ambientais.NR N 10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade.NR N 12 Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos.NR N 15 Atividades e Operaes Insalubres.NR N 16 Atividades e Operaes Perigosas.NR N 23 Proteo Contra Incndios.NR N 35 Trabalho em Altura.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada s

    funes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    2 MDICOAssistncia ao Pr-natal;Ateno Sade da Criana, da Mulher e do Homem;Ateno Sade do Adulto, do Idoso e do Trabalhador;Ateno Sade Mental;Doenas Crnicas no Transmissveis;Doenas Infecciosas e Parasitrias;Doenas Ocupacionais;Doenas Respiratrias Crnicas;Emergncias Clnicas, Cirrgicas e Traumticas;Epidemiologia Clnica e Medicina Baseada em Evidncias;tica e Legislao Profissional.Exames complementares de uso corriqueiro na prtica clnica diria;Mecanismos de ao e efeitos colaterais dos antibiticos, corticoides e anti-hipertensivos;Preveno do Cncer de Colo Uterino e de Mama;Rotinas na Medicina Geral Comunitria.

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    Entidade Executora: FIDENE Fundao de Integrao, Desenvolvimento e Educao do Noroestedo Estado do RSSite: www.unijui.edu.br/asc

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    Referncias Bibliogrficas:

    1. BRASIL. Ministrio da Sade. Sade do trabalhador. Caderno de Ateno Bsica n. 05. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.Disponvel em:2. BRASIL. Ministrio da Sade. Ateno ao pr-natal de baixo risco. Caderno de Ateno Bsica n.32. Braslia: Ministrio da

    Sade, 2012. Disponvel em:http://www.medlearn.com.br/ministerio_saude/atencao_basica/cadernos_atencao_basica_32_atencao_pre_natal_baixo_risco.pdf

    3. BRASIL. Ministrio da Sade. Gestao de alto risco: manual tcnico. 5. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2012. Disponvelem:< http://www.fasa.edu.br/images/pdf/manual_tecnico_gestacao_alto_risco%202012%5B1%5D.pdf>

    4. BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de recomendaes para o controle da tuberculose no Brasil. Braslia: Ministrio daSade, 2011. Disponvel em:

    5. BRASIL. Ministrio da Sade. Controle dos cnceres do colo do tero e da mama. Caderno de Ateno Bsica n. 13. 2. ed.Braslia: Ministrio da Sade, 2013.Disponvel em:

    6. BRASIL. Ministrio da Sade. Sade da criana: crescimento e desenvolvimento. Caderno de Ateno Bsica n. 33.Braslia: Ministrio da Sade, 2012. Disponvel em: 7. BRASIL. Ministrio da Sade. Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica: diabetes mellitus.Caderno deAteno Bsica, n. 36. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. Disponvel em:

    8. BRASIL. Ministrio da Sade. Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica: hipertenso arterial sistmica.Caderno de Ateno Bsica, n. 37. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. Disponvel em:

    9. BRASIL. Ministrio da Sade. Protocolo clnico e diretrizes teraputicas para manejo da infeco pelo HIV em adultos.Braslia: Minsitrio da Sade, 2013. Disponvel em:

    10. BRASIL. Ministrio da Sade. Protocolo clnico e diretrizes teraputicas para manejo da infeco pelo HIV em crianas eadolescentes.Braslia:Minsitrio da Sade,2014. Disponvelem:

    11. BRASIL. Ministrio da Sade. Doenas infecciosas e parasitrias: guia de bolso.8.ed.rev. Braslia: Ministrio da Sade,2010. Disponvel em:

    12. BRASIL. Ministrio da Sade. Guia de vigilncia epidemiolgica. 7.ed.1.reimpresso.Braslia:Ministrio da Sade, 2010.

    Disponvel em:.

    13. BRASIL. Ministrio da Sade. Doenas respiratrias crnicas. Caderno de Ateno Bsica n. 25. Braslia: Ministrio daSade, 2010. Disponvel em:

    14. BRASIL. Ministrio da Sade. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenas crnicas nas redes de ateno sade e nas linhas de cuidado prioritrias. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. Disponvel em:

    15. BRASIL. Ministrio da Sade. Poltica nacional de ateno integral sade do homem. Braslia: Ministrio da Sade, 2008.Disponvel em:

    16. BRASIL. Ministrio da Sade. Legislao em sade mental 2004 a 2010. Edio XII Colegiado de Coordenadores de Sade

    Mental. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em:17. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria N 94, de 14 de janeiro de 2014 . Institui o servio de avaliao e acompanhamento de

    medidas teraputicas aplicveis pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei, no mbito do Sistema nico de Sade(SUS). Disponvel em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0094_14_01_2014.html>

    18. BRASIL. Ministrio da Sade. Envelhecimento e sade da pessoa idosa. Caderno de Ateno Bsica n. 19 Braslia:Ministrio da Sade, 2007. Disponvel em:

    19. CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de sade coletiva. Rio de Janeiro: Editora Hucitec,20. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Cdigo de tica mdica: Resoluo CFM n 1931, de 17 de setembro de 2009

    (verso de bolso). Braslia: Conselho Federal de Medicina, 2010. Disponvel em:

    21. DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.J; DUNCAN, M.S.; GIUGLIANI, C. Medicina ambulatorial - condutas deateno primria baseadas em evidncias.4.ed.Porto Alegre: Artmed, 2013.

    22. MARTINS, H.S. et al. Emergncias clnicas:abordagem prtica. 2.ed.Barueri, SP: Manole, 2006.23. PEREIRA, MG. Epidemiologia: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.24. ROZENFELD, Suely (org.). Fundamentos da vigilncia sanitria. Rio de janeiro: Fiocruz, 2000.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada sfunes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

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    3 - MOTORISTA1 Regras de Trnsito - Regras de Circulao; - Infraes e Penalidades; - Sinalizaes e Conceitos; 2 Direo Defensiva; -Gerenciamento de Risco (Conceito, via, veculo, condutor, pedestre e situaes adversas); 3 - Meio Ambiente; 4 Uso emanuteno de veculos: Mecnica em Geral Bsica, Manuteno; Eletricidade; Conhecimentos Tcnicos; Componentesmecnicos (diferencial, caixa de cmbio, etc.); Sistema hidrulico; Funcionamento, operacionalidade e Manuteno de veculos; 5 -Regras e normas de direo e transportes de pacientes, passageiro e cargas. 6 Regras Primeiros socorros. 7 - Utilizao dosveculos oficiais: princpios, finalidade, abrangncia, competncia, responsabilidades, procedimentos para situaes de acidentescom veculos. abastecimento e proibies.Referencias Bibliogrficas:BRASLIA, Cdigo de Trnsito Brasileiro atualizado e Legislao Complementar.LEGISLAO FEDERAL: DENATRAN DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRNSITO Resolues, Deliberaes, PortariasVigentes, disponvel em: http://www.denatran.gov.br/OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada s

    funes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.4 OPERRIOConduta e normas de recepo, atendimento e orientao ao pblico interno, externo e comunidade em geral. Relacionamentointerpessoal no trabalho em equipe. Transporte, armazenamento, conservao e uso adequado de materiais de limpeza, deconsumo, utenslios, equipamentos e mveis. Conservao e armazenamento de produtos alimentcios, preparao de merendaescolar (higiene e cuidados). Meio Ambiente: classificao do Lixo (orgnico, reaproveitvel e reciclvel), cores; Regulamento,normas, conservao e uso de Equipamentos de Segurana EPIs; Conservao dos prdios e espaos fsicos. Exerccio daCidadania; Conscincia ecolgica. Noes de primeiros socorros, segurana e higiene do trabalho.Referncias Bibliogrficas:Manual de Procedimento Operacional Padro do Servio de Limpeza - Univale Universidade Vale do Rio Doce, disponvel em:http://www.univale.br/central_arquivos/arquivos/pop.pdfManual de boas prticas para o servio de limpeza Abordagem tcnica e prtica Universidade Estadual Paulista Jlio DeMesquita Filho So Jos dos Campos SP 2010, disponvel em:http://www.paulinia.sp.gov.br/downloads/material_base_para_elaboracao_de_manual_de_boas_praticas.pdf

    Normas Regulamentadoras de Segurana e Sade no Trabalho:Norma Regulamentadora N 01 Disposies Gerais.Norma Regulamentadora N 06 Equipamentos de Proteo Individual EPI.Norma Regulamentadora N 09 Programas de Preveno de Riscos Ambientais.Norma Regulamentadora N 11 Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais.Norma Regulamentadora N 12 Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos.Norma Regulamentadora N 15 Atividades e Operaes Insalubres.Norma Regulamentadora N 16 Atividades e Operaes Perigosas.Norma Regulamentadora N 17 Ergonomia.Norma Regulamentadora N 21 Trabalho a Cu Aberto.Norma Regulamentadora N 24 Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho.Norma Regulamentadora N 26 Sinalizao de Segurana.NRs disponvel em:http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htmRESOLUO CONAMA n 275, de 25 de abril de 2001 - Estabelece o cdigo de cores para os diferentes tipos de resduos, a ser

    adotado na identificao de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente (atualizadas)relacionada s funes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    5 - OPERRIO ESPECIALIZADO:- Conhecimento em: materiais de construo, canteiro de obras, nivelamento, enquadramento, assentamento de tijolos, concreto,materiais para construo e reconstruo de obras, fundaes, alvenaria de vedao, alvenaria estrutural, revestimentos, tipos detraos de concreto e massa; - Habilidade e manuseio de ferramentas. - Domnio nas habilidades em reparos e acabamento,instalaes prediais e servios afins. - Segurana e sade no trabalho: normas e uso de Equipamentos de Proteo e Segurana EPIs.Bibliografia Sugerida:Normas Regulamentadoras de Segurana e Sade no Trabalho disponvel em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htmNorma Regulamentadora N 01 Disposies Gerais.Norma Regulamentadora N 02 Inspeo Prvia.Norma Regulamentadora N 03 Embargo ou Interdio.Norma Regulamentadora N 06 Equipamentos de Proteo Individual EPI.Norma Regulamentadora N 08 Edificaes.Norma Regulamentadora N 09 Programas de Preveno de Riscos Ambientais.

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    Norma Regulamentadora N 11 Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais.

    Norma Regulamentadora N 12 Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos.Norma Regulamentadora N 12 Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos.NR N 12: Anexo V - Motosserras e Anexo XI - Mquinas e Implementos para Uso Agrcola e Florestal.Norma Regulamentadora N 16 Atividades e Operaes Perigosas.Norma Regulamentadora N 21 Trabalho a Cu Aberto.Norma Regulamentadora N 25 Resduos Industriais.Norma Regulamentadora N 26 Sinalizao de Segurana.Norma Regulamentadora N 33 Segurana e Sade no Trabalho em Espaos Confinados.Norma Regulamentadora N 35 Trabalho em Altura e ANEXO - Acesso por Corda.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente (atualizadas)relacionada s funes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    5 PROCURADOR JURDICO:DIREITO ADMINISTRATIVO1. Estado, governo e administrao pblica: conceitos, elementos, poderes, natureza, fins e princpios. Princpios da AdministraoPblica. 2. Organizao administrativa: a) Administrao centralizada e descentralizada; b) Servios pblicos. Lei n 8.987, de13/02/1995; 3. Poder de polcia. Polcia administrativa. 4. Improbidade administrativa. Lei no8.429/92. Improbidade administrativa ecrimes de Responsabilidade. 5. Ato administrativo. 6. Processo administrativo. 7. Infraes e sanes administrativas. 8. Agentespblicos: conceitos e classificao. Servidores pblicos. Cargo, emprego e funo pblica. Regime constitucional do servidorpblico: ingresso na carreira, remunerao, direito de greve e associao sindical, acumulao de cargos, estabilidade, direitos edeveres. Limites s despesas com servidores na Lei de responsabilidade Fiscal. Responsabilidade do servidor pblico (poltica,administrativa, civil e penal). Doutrina e jurisprudncia relativas ao direito administrativo. 9. Smulas vinculantes.DIREITO CIVIL1. Lei de Introduo s Normas do Direito Brasileiro: vigncia, aplicao, interpretao e integrao das leis; conflito das leis notempo; conflito das leis no espao; eficcia da lei no espao. Direito intertemporal. Princpios gerais do Direito. Noo de clusulaaberta ou conceito jurdico indeterminado. 2. Pessoas naturais: existncia; personalidade; capacidade; nome; estado; domiclio;direitos da personalidade; ausncia. 3. Pessoas jurdicas: constituio; extino; domiclio; sociedades de fato, grupos

    despersonalizados, associaes; sociedades, fundaes; desconsiderao da personalidade jurdica; responsabilidade. 4. Doutrinae jurisprudncia.DIREITO CONSTITUCIONAL1. Direito constitucional: conceito, objeto, classificaes e estrutura. 2. Formao da Constituio e Poder Constituinte. 3.Constituio: conceito, concepes, classificao e elementos. 4. Aplicabilidade e interpretao das normas constitucionais. 5.Hermenutica constitucional: especificidades, elementos de interpretao, princpios metdicos. 6. Controle de constitucionalidade:a supremacia da Constituio; vcio e sano de inconstitucionalidade; ao direta de inconstitucionalidade; ao declaratria deconstitucionalidade; arguio de descumprimento de preceito fundamental; controle de constitucionalidade das Leis Municipais;efeitos subjetivos e temporais da declarao de inconstitucionalidade e de constitucionalidade. 7. Princpios constitucionais:conceito, classificao, natureza jurdica, aplicao e funes. Princpios constitucionais fundamentais. 8. Direitos e garantiasfundamentais (art. 5 ao 17): conceito, evoluo, caractersticas, funes, titularidade e destinatrios, coliso de direitosfundamentais. 8.1. Proteo judicial dos direitos fundamentais: as aes constitucionais. 8.2. Proteo no judicial dos direitosfundamentais: desobedincia civil, direito de resistncia, direito de petio e direito informao. 8.3. Hierarquia, incorporao eimpacto dos tratados internacionais de proteo dos direitos humanos no direito brasileiro. 9. Organizao do Estado: a) Estado

    Federal: conceito, formao, evoluo e caractersticas; b) Federao brasileira: componentes, repartio de competncias eintervenes federal e estadual. 9.1. Unio. 9.2. Estados federados. 9.3. Municpios: natureza jurdica, criao, competncias,autonomia, capacidade de auto-organizao e seus limites; 9.4. Lei Orgnica Municipal. e seus elementos; regies metropolitanas,aglomeraes urbanas e microrregies. 10. Administrao Pblica. 11. Organizao dos poderes na Constituio da Repblica:poder executivo; poder legislativo; tribunais de contas e poder judicirio. 12. Funes essenciais Justia. Advocacia pblica. 13.Defesa do Estado e das instituies democrticas. 14. Constituio do Estado do Rio Grande do Sul: Princpios fundamentais;Organizao do Estado e do Municpio; Organizao dos Poderes. 15. Ordem Social. Seguridade social. Sade. O Municpio e odireito sade. Previdncia social. Assistncia social. Educao, cultura e desporto. Educao. Cultura. Desporto. Cincia etecnologia. Comunicao social. Famlia, Criana, Adolescente e Idoso. ndios. Segurana pblica. 16. Doutrina e jurisprudncia.DIREITO PROCESSUAL CIVIL1. Direito Processual Civil. Noes Gerais. Conceito. Natureza. 2. Normas de Direito Processual Civil. Natureza jurdica. Fontes.Princpios norteadores do processo civil. Direito Processual Civil no tempo e no espao. 3. Ao, jurisdio, processo eprocedimento. Conceito. Espcies. Distines. 4. Funes essenciais Justia. Magistratura. Ministrio Pblico. Advocacia pblicae privada. Defensoria Pblica. Auxiliares da Justia. 5. Jurisdio. Caractersticas. Organizao judiciria. Competncia. Tutelasjurisdicionais. Tutelas de jurisdicionais e a Fazenda Pblica. 6. Ao, sob o enfoque processual. Classificao. Elementos.Condies. Cumulao. 7. Processo. Relao jurdica processual. Pressupostos processuais de existncia, validade e negativos.Atos processuais das partes, do magistrado e dos auxiliares da Justia. Tempo, lugar e forma dos atos processuais. Prazosprocessuais. Nulidades processuais. Comunicao dos atos processuais. Formao, suspenso e extino do processo. 8.Intervenientes na relao jurdica processual. Partes. Prerrogativas da Fazenda Pblica. Representao processual das pessoasjurdicas de direito pblico. Deveres. Responsabilidade por dano processual. Substituio e sucesso das partes. Litisconsrcio.

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    Assistncia. Interveno de terceiros. Terceiros desinteressados no processo. Despesas, custas e multas processuais. Magistrado;

    Ministrio Pblico, como fiscal da lei e auxiliares da Justia. Responsabilidades. 9. Processo de conhecimento. 9.1. Procedimentocomum ordinrio: Petio inicial. Citao. Efeitos. Despacho inicial. Respostas do ru. Providncias preliminares. Julgamentoconforme o estado do processo. Provas. Teoria geral das provas. Provas em espcie. Audincia de instruo e julgamento.Sentena. 9.2. Procedimento comum sumrio. 9.3. Procedimentos especiais do CPC e legislao extravagante (jurisdiocontenciosa e jurisdio voluntria) 10. Recursos. Teoria geral dos recursos. Recursos em espcie. 11. Do processo nos Tribunais.Da ordem dos processos nos Tribunais. Uniformizao de jurisprudncia. Declarao de inconstitucionalidade. A smula vinculante10 do STF. Smulas. 12. Coisa julgada. Formas de impugnao e desconstituio. 13. Smula vinculante. Conceito. Procedimentode edio. Procedimento de reviso. Efeitos. Reclamao 14. Homologao de sentena estrangeira. Cabimento. Procedimento.15. Ttulo executivo judicial. Cumprimento de ttulo executivo judicial. Liquidao. Espcies de cumprimento e procedimento.Impugnao. Da viabilidade de manejo da exceo de pr-executividade. 16. Processo de execuo. Ttulo executivo extrajudicial.Espcies e procedimentos. Execuo provisria. Procedimentos especiais no CPC e legislao extravagante. Defesas do devedor ede terceiros na execuo. 17. Execuo contra a Fazenda Pblica. Procedimento. Embargos. Pagamento de obrigaes depequeno valor e precatrios. Sequestro. Interveno Federal 18. Processo cautelar. Teoria geral. Procedimento. Medidascautelares nominadas e inominadas no CPC e legislao extravagante. 19. Aes constitucionais. Rol. Procedimentos.

    - Legislao vigente, manuais, livros tcnicos com os contedos indicados.DIREITO FINANCEIRO/TRIBUTRIONormas Gerais do Direito Tributrio, Princpios Gerais Tributrios, Sistema Tributrio Nacional, Fontes do Direito Tributrio,Vigncia e Aplicao da Legislao Tributria, Interpretao e Integrao da Legislao Tributria, Obrigao e ResponsabilidadeTributria, Fato Gerador, Sujeitos da Obrigao Tributria, Suspenso da Exigibilidade de Crdito Tributrio, Extino da Obrigaotributria, Excluso do Crdito Tributrio, Garantias e Privilgios do Crdito tributrio, Administrao Tributria, Impostos Federais,Nacionais e Municipais no Sistema Tributrio, Limitaes do Poder de Tributar e Competncia Tributria, Cdigo TributrioMunicipal (Lei Municipal N 098/90, de 31 de Dezembro de 1990), Cdigo Tributrio Nacional, Responsabilidade Fiscal (LeiComplementar n 101/00). Controle de Oramentos e de Balanos. 3. Lei Federal n 4.320/64. Lei de Diretrizes Oramentrias. Leioramentria anual. Finanas pblicas: a) normas gerais; b) oramentos: princpios, elaborao, gesto, fiscalizao e controle daexecuo oramentria. Controle externo: Poder Legislativo e Tribunais de Contas. Planejamento. Execuo oramentria ecumprimento de metas. Receita e Despesa Pblica. Transferncias voluntrias. Destinao dos recursos pblicos ao setor privado.Dvida e endividamento pblicos. Gesto patrimonial. Transparncia, controle e fiscalizao das contas. Licitaes - Lei n 8.666,de 21 de junho de 1993Obs.: todas as leis referentes aos temas citado no Programa de provas, devem ser consideradas com suas atualizaes.

    Legislao Municipal disponvel em:http://www.pmaugustopestana.com.br/

    6 - PROFESSOR DE ARTESA arte e educao: Msica, teatro, dana. Histria das Artes: movimentos artsticos, conhecimentos artsticos como produo efruio. Arte: suas linguagens, suas manifestaes e sua esttica. Desenvolvimento da competncia esttica e artstica nasdiversas formas de arte: visuais, dana, msica, teatro, literatura e cinema. Produo de trabalhos individuais e em grupo. O ensinode Artes e o cotidiano escolar contemporneo: apreciar, desfrutar, valorizar e julgar os bens artsticos de tempos e culturasdistintas. Elementos bsicos das linguagens artsticas: som, forma, cor, gesto, movimento, espao e tempo. Conhecimentosartsticos e estticos produzidos pela humanidade. Leitura de imagens e de obras de arte. Didtica do Ensino de Artes: Alinguagem artstica.Referencias Bibliogrficas:BARBOSA, Ana Mae (org.). Inquietaes e mudanas no ensino da arte. So Paulo: Cortez, 2002.BARBOSA, Ana Mae. Teoria e prtica da Educao Artstica. Cultrix.COLI, J. O que arte. Brasiliense.

    CAVALCANTI, Zlia. Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes Mdicas. 1995.FERRAZ, M.H.C.T.; FUSARI, M.F.R. Metodologia do Ensino da Arte: fundamentos e proposies. Cortez.HERNANDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudana educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul, 2000.IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formao de professores. Artmed.MARTINS, M.C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M.T.T. Didtica do ensino de arte: a lngua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte.FTD.MARTINS, Miriam Celeste Ferreira Dias. Didtica do ensino da arte: poetizar, fruir e conhecer arte. So Paulo: FTD, 1998.RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e esttica do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas: So Paulo: Mercadodas Letras, 2003PILLAR, A.D. (org.). A Educao do Olhar no Ensino das Artes. Mediao.PROENA, G. Descobrindo a Histria da Arte. tica.PROENA, G. Histria da Arte. tica.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada sfunes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

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    7 - PROFESSOR DE CINCIAS FSICAS E BIOLGICAS Clula: biologia molecular; clulas procariticas e eucariticas; estrutura e funo de substncias orgnicas e inorgnicasessenciais vida; metabolismo celular; bioqumica celular; tipos de reproduo; embriologia; diferentes tipos de clulas; clulasanimais e vegetais. Gentica: hereditariedade; gentica molecular; gentica mendeliana; mutaes genticas e cromossmicas; seleo eadaptao; especiao e deriva gentica; gentica de populaes; origem e evoluo humana. Biodiversidade: vrus (estrutura, ciclo de vida e patologias associadas); monera, protista e fungi (ecologia, importncia ereproduo); animais (caractersticas gerais, habitat, evoluo, comportamento e sistemtica); vegetais (botnica, anatomiavegetal, histologia vegetal, fisiologia vegetal e sistemtica vegetal). Biologia humana: anatomia e fisiologia humana; nutrio; reproduo; doenas sexualmente transmissveis. Ecologia: nveis de organizao dos seres vivos; populaes, comunidades e ecossistemas; fluxo energtico e ciclos da matrianos ecossistemas; dinmica de populaes; biomas terrestres; caractersticas dos ecossistemas brasileiros; ecologia humana;utilizao dos recursos naturais; gerao de resduos, reciclagem, tratamento de efluentes, saneamento; educao ambiental.Referncias Bibliogrficas:

    BARBOSA, Rildo Pereira; BARSANO, Paulo Roberto. Meio Ambiente - Guia Prtico e Didtico. Ed. Saraiva, 2012.BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 26a ed. So Paulo: Moderna, 1997.BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/SEF, 1998. Volume: CinciasBiolgicas Biolgicas Naturais.HARA, Massao. A gua e os seres vivos. 3a ed. So Paulo: Scipione, 1991.HENNING, Georg J. Metodologia do Ensino de Cincias Biolgicas Biolgicas. 2a ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.LINHARES, Srgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Ed. tica. V. 1, 2 e 3.MARTHO, Gilberto Rodrigues; AMABIS, Jos Mariano. Moderna Plus Biologia. Ed. Moderna. V. 1, 2 e 3.RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2003.RODRIGUES, Rosicler Martins. Vida e Sade. 3a ed. So Paulo: Moderna, 1993.SILVA, Jr., Csar da; SASSON, Sezar. Biologia. 4a ed. So Paulo: Saraiva, v.1, 2 e 3, 1995.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada sfunes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    8 - PROFESSOR DE LNGUA INGLESAArticles and Their Specific use. Definite and Indefinite. Nouns. Gender, Singular and plural forms. Genitive case; False cognatnouns. Main Differences and Correct use of Much/Many/Very. Adjectives. Position; Possessive; Demonstrative, Degrees: Equality;Inferiority; Superlative. The Numbers and their specific use. Ordinal and Cardinal Numbers. Pronouns; Indefinite, Relative,interrogative, Demonstrative, Possessive; Objective Prepositions and Their Specific use, Main Differences and use of TO and FOR;Main differences and use of OF and FROM, Correct use of ON, IN and AT. Verbs - Specific Knowledge of regular verbs andirregular verbs (including the affirmative/ negative and interrogative forms): Present tense, Present continuous, Past continuous,Present Perfect tense, Past Perfect tense, Future tense, Conditional and Imperative. The Gerund. Anomalous verbs; Maindifferences and the use of CAN and MAY. Main differences and the use of MAKE and DO; Main differences and the use of STEALand ROB; Short answers, Question tag; Two word verbs. Main Differences and the use of AIso/Too/Either. Main Differences and theuse of Still and Yet. Conjunctions and their use: Main difference and use of IF and WHETHER. Adverbs and their Correct use;Position and Kinds. Word Order. Vocabulary Knowledge Through Texts. Reading/comprehension.Referncias Bibliogrficas:

    CELCE-MURCIA, M., LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book. Los Angeles: Heinle & Heinle, 1999.LARSEN-FREEMAN, D., THEWLIS, S. H. Grammar dimensions: form, meaning and use. Boston: Heinle & Heinle, 2000.MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge : Cambridge University, 1995.SWAN, M. Practical English usage. Oxford: Oxford University, 1996.VINCE, M. Advanced language practice. Oxford: Oxford University, 1994.YULE, G. Explaining English grammar. Oxford: Oxford University, 1998.YULE, G. Pragmatics. Oxford: Oxford University, 1998.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada sfunes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    9 - PROFESSOR DE LNGUA PORTUGUESA1) Leitura, interpretao e compreenso de textos, contemplando as seguintes questes:

    a) contedos implcitos pressupostos e subentendidos; b) ideias centrais e secundrias; c) relaes de sentido entre as palavras;d) polifonia e efeitos de ambiguidade; e) denotao e metfora; f) relaes de coeso e coerncia; g) retomada e antecipao determos (anfora e catfora); h) modalizao de enunciados; i) pontuao e relao de sentidos; j) as formas verbais e a produode sentidos.

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    Entidade Executora: FIDENE Fundao de Integrao, Desenvolvimento e Educao do Noroestedo Estado do RSSite: www.unijui.edu.br/asc

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    2) Conhecimentos gramaticais - a) constituintes mrficos e a relao de significao; b) noes e conceitos de descrio

    gramatical: categorias, classes e funes; c) a estrutura da frase; d) relaes de coordenao e subordinao; e) regncia verbal enominal; f) emprego do sinal indicativo de crase; g) concordncia verbal e nominal; h) tempos e modos verbais; i) emprego dossinais de pontuao; j) verbos na voz ativa, passiva e reflexiva; l) relaes de sinonmia e de antonmia; m) frase, enunciado eenunciao; n) parfrase; o) contedos implcitos (acarretamento, pressupostos e subentendidos); p) fenmenos escalares; q)acentuao; r) leitor virtual e leitor real; s) polifonia e dialogismo.Referncias Bibliogrficas:ABREU, Antnio Surez. Curso de Redao. So Paulo: tica, 2008.ABAURRE, Maria Luiza e PONTARA, Marcela. Gramtica: texto, anlise e constituio do sentido. So Paulo: Moderna, 2007.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2003.CEREJA, William Roberto; MAGALHES, Thereza Cochar. Gramtica reflexiva: volume nico. So Paulo: Atual, 2009.FARACO & MOURA. Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Martins Fontes, 1991.FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao.17. ed. So Paulo: tica, 2007.______. A linguagem em uso. In: _______. Introduo lingustica: objetos tericos. 2. ed. So Paulo: Contexto, 2003 (p. 165-186)

    INFANTE, Ulisses. Curso de gramtica aplicada aos textos. So Paulo: Scipione, 2003.ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramtica Normativa da Lngua Portuguesa.Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2003.VAL, Maria da Graa Costa. Redao e textualidade. So Paulo: Martins Fontes, 1991.Legislao vigente, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada sfunes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    10 - PROFESSOR DE SERIES INICIAIS1. Ensino das sries iniciais do ensino fundamental;1.1. Princpios e pressupostos tericos e metodolgicos;1.2. Alfabetizao nas sries iniciais: concepes, processos e abrangncias;1.3. Metodologias - Aula Integrada - Projeto - Tema Gerador - Temas Culturais;1.4. O processo de aquisio e construo do conhecimento;

    1.5. O cotidiano de vida dos sujeitos (professores, alunos, grupo familiar) e o currculo escolar;1.6. A tematizao enquanto construo do currculo e do ensino.Referencias Bibliogrficas:BRASIL. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais Arte. Braslia: MEC/SEF, 1997.HERNNDEZ, Fernando. Transgresso e mudana na educao. Os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998.FERREIRO, Emlia & TEBEROSKY, ANA. Psicognese da lnguaescrita. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1991.FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler. So Paulo: Cortez,1988.KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. So Paulo: Pioneira, 1998SOARES, Magda. Letramento: um tema em trs gneros.Belo Horizonte: Autntica, 2001.XAVIER, Maria Luisa Merino (org). O ensino nas sries iniciais: das concepes tericas s metodologias. Porto Alegre: Mediao,1997. (cadernos de Educao Bsica, v. 1)VYGOTSKY, L. S., LURIA, A R. , LEONTIEV,A N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem.So Paulo: cone, 2001.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente relacionada s

    funes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    11 - SERVENTEConduta e normas de recepo, atendimento e orientao ao pblico interno, externo e comunidade em geral. Relacionamentointerpessoal no trabalho em equipe. Transporte, armazenamento, conservao e uso adequado de materiais de limpeza, deconsumo, utenslios, equipamentos e mveis. Conservao e armazenamento de produtos alimentcios, preparao de merendaescolar (higiene e cuidados). Meio Ambiente: Uso racional da gua potvel, utilizao da gua de reuso, classificao do Lixo(orgnico, reaproveitvel e reciclvel), cores; Regulamento, normas, conservao e uso de Equipamentos de Segurana EPIs;Conservao dos prdios e espaos fsicos. Exerccio da Cidadania; Conscincia ecolgica. Noes de primeiros socorros,segurana e higiene do trabalho.Referncias Bibliogrficas:MATERIAL DE APOIO Servente, disponvel em:http://www.nc.ufpr.br/concursos_externos/cmara2013/documentos/material_apoio_servente.pdf - acesso 10/03/2015BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. NR 17 - Ergonomia. Manual de Legislao Atlas. So Paulo: Atlas, 64 ed., 2011.Manual de Procedimento Operacional Padro do Servio de Limpeza - Univale Universidade Vale do Rio Doce, disponvel em:http://www.univale.br/central_arquivos/arquivos/pop.pdfManual de boas prticas para o servio de limpeza Abordagem tcnica e prtica Universidade Estadual Paulista Jlio DeMesquita Filho So Jos dos Campos SP 2010, disponvel em:http://www.paulinia.sp.gov.br/downloads/material_base_para_elaboracao_de_manual_de_boas_praticas.pdf

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    Ministrio da Educao - Manual de Orientao para a Alimentao Escolar na Educao Infantil, Ensino Fundamental, Ensino

    Mdio e na Educao de Jovens e Adultos 2 edio Braslia 2012, disponvel em:http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-material-de-divulgacao/Normas Regulamentadoras de Segurana e Sade no Trabalho:Norma Regulamentadora N 01 Disposies Gerais.Norma Regulamentadora N 06 Equipamentos de Proteo Individual EPI.Norma Regulamentadora N 09 Programas de Preveno de Riscos Ambientais.Norma Regulamentadora N 11 Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais.Norma Regulamentadora N 12 Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos.Norma Regulamentadora N 15 Atividades e Operaes Insalubres.Norma Regulamentadora N 16 Atividades e Operaes Perigosas.Norma Regulamentadora N 17 Ergonomia.Norma Regulamentadora N 21 Trabalho a Cu Aberto.Norma Regulamentadora N 24 Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho.Norma Regulamentadora N 26 Sinalizao de Segurana.

    NRs disponvel em:http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htmRESOLUO CONAMA n 275, de 25 de abril de 2001 - Estabelece o cdigo de cores para os diferentes tipos de resduos, a seradotado na identificao de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancaselaboradoras de provas e aos candidatos. Podero ser consultadas outras fontes, tais como: legislao vigente (atualizadas)relacionada s funes do cargo, manuais e livros tcnicos com os contedos indicados.

    12 - VIGILANTEFormas de comunicao: atos de depredao do patrimnio histrico e cultural pblico; arrombamento de portas, janelas,guaritas, outros e outros acessos aos prdios pblicos municipais;Equipamentos necessrios:uso, manuteno e conservao;Atribuies do cargo: responsabilidades e deveres do servidor pblico municipal vigilante, relacionadas com o exerccio dasatribuies do cargo;

    Relaes Humanas no Trabalho: relacionamento com os demais servidores pblicos com as autoridades, dirigentes superiores,servidores municipais, com servidores e autoridades municipais;Comportamento: trabalho em equipe, Recepo, cordialidade e ao pblico interno e externo;Responsabilidades: controle de entrada e de sada de pessoas das dependncias de Instituies Pblicas, vigilncia de benspblicos mveis e imveis, patrimoniais ou de domnio pblico;Legislao: Noes de Direito Penal na Estrutura Jurdica Brasileira e Legislao Pertinente a Atividade de Vigilante;Segurana: Uso de IPIs; Preveno e combate a incndio; Socorros de Urgncia;Armamento e Tiro: caractersticas, classificao, arma curta, revlver, disparo, pontaria, posio e fenmeno do tiro;Munio: fogo radial e fogo central, posies de tiro, disparo de arma de fogo, uso de lanterna, cuidados com as armas;Tcnicas Operacionais: Regras e normas no exerccio do servio de vigilncia em instalaes pblicas e logradouros pblicos.Tcnicas relacionadas funo: preparao fsica e defesa pessoal.Referencias Bibliogrficas:Polcia Federal - Manual de Segurana Privada, A B C F A V Associao Brasileira Dos Cursos de Formao e Aperfeioamentode Vigilantes. Disponvel em: http://www.dpf.gov.br/servicos/seguranca-privada/legislacao-normas-e-orientacoes/manual-do-

    vigilante/manual_vigilante.zip/view- acesso 10/03/2015Polcia Federal - Curso de Extenso em Equipamentos No Letais I (CENL-I) - UPF-I/ENL-I 2009, disponvel em:http://www.dpf.gov.br/servicos/seguranca-privada/legislacao-normas-e-orientacoes/manual-do-vigilante/Caderno%20Didatico%20CENL%20II.pdf/view- acesso 10/03/2015.Polcia Federal - Curso de Extenso em Equipamentos No Letais II (CENL-II) - RADB/ENL-II 2009, disponvel em:http://www.dpf.gov.br/servicos/seguranca-privada/legislacao-normas-e-orientacoes/manual-do-vigilante/Caderno%20Didatico%20CENL%20II.pdf/view - acesso 10/03/2015.PRESIDNCIA DA REPBLICA - Regulamento para a Fiscalizao de Produtos Controlados (R-105).Normas Regulamentadoras de Segurana e Sade no Trabalho disponvel em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htmNorma Regulamentadora N 01 Disposies Gerais.Norma Regulamentadora