01 Edição da Revista Marketing com Café

Marketing com Café | 1

2 | Marketing com Café


SUMÁRIO

07

Evolução da Tecnologia e do Marketing Digital

05

Notas Rápidas

08Armazenamento, o céu é o limite?!

Aplicando Vídeos para Web

15

Marketing para Micro e Pequenas Empresas 16

A importância da utilização de uma Metodologia Projetual

18CAPA

Os FILMES mais esperados para o ano de 2014 e 2015

Vale a pena compra HELLBOY: A noiva do demônio e outras histórias?

DESIGN19A conta do Processo Criativo

MARKETING21 Marketing e a Psicodinâmica das Cores

DESIGN22 A Mística do Logo da Baleia 17 Anos Depois

FOTOGRAFIA25 4 técnicas básicas sobre Fotografi a

TECNOLOGIA26 Quad-core, a ilusão ou a solução de um bom processamento?

OPINIÃO12

CINEMA10


EDITORIAL

Não foi tão fácil lançar a primeira revista online. Precisamos da ajuda dos nossos parceiros que são profi ssionais nas suas respectivas áreas para escrever os textos, criar anúncios e diversas outras coisas. Enfi m, tivemos também o apoio dos nossos familiares e amigos, que nos deram incentivo e força para o lançamento do projeto.

O site Marketing com Café surgiu no ano de 2014, com a ideia de ser um blog para todo o profi s-sional e estudante do Marketing, Design, Fotografi a, Publicidade e Tecnologia. Então, no mesmo ano tivemos a ousada ideia de lançar a Revista Marketing com Café.

O últimos mês antes do lançamento da revista foi de trabalho intenso, tudo isso para garantir o melhor resultado para você. Fizemos muitas pesquisas, estudos de outras revistas, para que assim pudéssemos fazer uma revista de qualidade e com credibilidade. Sabemos que ainda há muito o que melhorar, mas com o tempo, nos aprimoraremos e você perceberá ao longo das nossas próximas edições.

Quero agradecer a todos da equipe que ajudaram para que esse material fosse ao ar, não fosse esses parceiros, o projeto nunca teria surgido. Portanto, deixo o meu sincero muito obrigado a todos!

Todos tenha uma boa leitura e sejam bem-vindos a Revista Marketing com Café!

NOSSA INFORMAÇÕESEndereçoRua Men de Sá, 55 - Centro Nossa Senhora da Glória - Sergipe

ContatosE-mail: [email protected]: www.marketingcomcafe.com.br

Quem Faz

Diagramação e Design Grá� co

Mateus Barboza Web Design

Enium Interativa

Design Grá� co

Maicon Jordan

Revisão

Daniel Rezende

Jornalista

Pedro Poderoso | DRT-SE 1872

Colaboradores- Aguinaldo da Silva- Wagner Andrade- Kelvin Pasqualini - Mobile Extreme- Yuri Zaban - Webframe- Guilherme Guimarães - Mamute Insano- Suellen Tronco - Minuto Design- Adoro Cinema- Fabio Michelan - Diretores de Arte- Andy Santos - Uh Mundo!- Eloah Cristina - Conexão Fotografi ca

Mateus Barboza RezendeAdministrador


NOTAS RÁPIDAS

Apple lança o novo iphone 6 com tela maiorO iPhone 6 lançado em se-tembro de 2014, rodando o sistema operacional iOS 8. O aparelho possui uma tela de 4,7 e de 5,5 polegadas HD Retina com 1334 x 750 pixels de resolução, com 326 ppi. O dispositivo possui um pro-cessador A8 com 64 bits e um coprocessador M8. Ele virá em três cores: prateado, dourado e cinza. O aparelho irá chegar no mercado americano já em setembro, com o preço inicial de US$ 199.

Novo “Mortal Kombat” terá versão em português

O game “Mortal Kom-bat X”, nova edição do popular game de luta, será dublado

em português em sua versão que será vendida no Brasil quando o jogo for lançado em 2015. Este é o primeiro jogo da série a ser dublado. “Mortal Kombat”, lançado em 2011, teve apenas legendas em português.

De acordo com a Warner Bros. Interactive Entertainment, o game terá vozes e menus em português.

Segundo a Warner, o jogo terá uma game play totalmente re-formulada e, pela primeira vez o jogo dará possibilidade de escolher diferente variaçõe de cada personagem com golpes e estilos de luta distintos.

Os lutadores clássico, como Scorpion e Sub-zero, irão participar do jogo, juntos com outros novos personagem para a nova história do jogo.

O jogo será lançando para Playstation 3 e 4, Xbox 360 e One e PC.

Nintendo lançará seis bundles de consoles ainda em 2014A Nintendo revelou que vai disponibilizar seis bundles ain-da em 2014, sendo dois de Wii U, um de New Nintendo 3DS LL (ou XL) e três de Nintendo 2DS.

Polaroid lança duas novas câmeras para 2014As novas câmeras que prom-etem mudar o modo como fotos e vídeos são registrados e compartilhados, o destaque é a câmera digital instantânea Polaroid Socialmatic , que imprime fotos instantanea-mente.

por Mateus Barboza

6 | Marketing com Café6 | Marketing com Café


Evolução da Tecnologia e do Marketing Digital

Com a evolução da tecnologia e das mídias, como era de se esperar, o market-

ing se reinventou, como sua essência o faz, tomou conta das redes sociais, Canais de Internet e Aplicativos para Dispositivos Móveis, Iphones, Smartphones e outros.

O interessante deste segui-mento é que ele está onde menos se espera. Como por exemplo: jogos para celu-lares é um caminho em que os anunciantes pagam para

que os programadores façam jogos que levem o usuário a lembrar ou ver a marca por um determinado tempo, e cá entre nós, como é gostoso jogar um jogo interessante e animado, é difícil fi car só 5 minutos jogando, certo? E essa é a jogada de mestre, o usuário em média fi ca mais de trinta minutos visualizando situações em que a empresa anunciante está em evidência, qual outra mídia provoca esse contato com o cliente? Outro caminho que está se inician-do no Brasil, mas que já é um

mercado gigante no exterior é o das redes de relacionamen-to, onde o anuncio é realizado e direcionado a um número expressivo de pessoas.

Independente do seguimento do marketing digital que se escolha, é o que está em alta, um seguimento para todos os tamanhos de empresas, que tem seus custos adequados ao tamanho da organização, ou seja, uma boa dica de divul-gação.

MARKETINGpor Aguinaldo Silva


Armazenamento, o céu é o limite?!Como está seu arma-

zenamento hoje? Essa é a pergunta que te faço dessa vez, e se

você é um usuário padrão do público que atendo em lojas do dia-a-dia, ele deve estar cheio! Para aqueles que não sabem, armazenamento é a quantidade de arquivos gerais que você pode guardar no seu dispositivo.

Cada vez mais as pessoas

têm problemas com ele, seja pela estagnação nos últimos anos nessa capacidade dos dispositivos ou pelo crescen-te aumento nas informações que carregamos e no peso das mesmas. Lembro-me facilmente de quando passei a usar o Facebook e como ele carregava de forma leve e rápida no então recém com-prado notebook. Hoje em dia, ele carrega, mas o notebook já sofre para isso.

Culpa de quem?Podemos apontar um cul-pado para esse problema? É um pouco difícil, pois cada um tem sua parcela de culpa. O maior talvez é a evolução natural da tecnologia e sua qualidade de forma geral. Hoje, todo mundo quer tirar fotos com mais qualidade, maiores – mesmo que as enviem apenas pra redes so-ciais – e fi lmar com resolução máxima. É incrível como um simples fi lme de celular de 5min, fi lmado em padrão FullHD, pode chegar a pesar 500mb ou mais, e fotos com resolução altas pesando quase ou mais de 5mb cada uma.

Outro forte culpado é o usuário e sua faminta vontade

de guardar tudo, de acumular. Temos quase mil fotos no ál-bum de câmera do celular, mal as olhamos novamente depois de tiradas, mas quem diz que conseguimos excluí-las? Ou se você é apaixonado por músi-ca, precisa mesmo carregar seu celular lotado de dela?

Essa é uma mania natural do homem: querer guardar tudo sob o argumento de “eu tenho esse direito”, sim, temos, é claro, pagamos por ele! Mas como tudo na vida, há um lado bom e outro ruim. Por-tanto, se o usuário achar que tem necessidade de armaze-nar muito conteúdo, tem que aprender a conviver com as limitações, pois elas sempre

existirão, independentes do quanto de armazenamento você tiver em mãos.

O último culpado mas não menos importante são os fabricantes, é incrível como eles lutam em lançar dispositi-vos de até no máximo 16Gb e, quando não, os de 32Gb para cima tem preço alto demais. Alguns até tentaram, mas voltaram para trás, como no caso da LG e o Optimus G, que vinha de fábrica com 32Gb interno. Porém, para as próx-imas gerações a fabricante decidiu por manter apenas o de 16Gb no país.

Kelvin Pasqualini23 anos, apaixonado por toda a forma de tecnologia, fi el amante/utilizador de Android e curioso quanto às de-mais plataformas, Gestor de Agro-negócios por formação e Consultor Mobile.

CAPA


Cloud ComputingA Cloud Computing (Com-putação nas Nuvens, ou apenas Nuvem, como é rotineiramente chamada) é a queridinha das marcas e dos servidores e uma das soluções para falta de espaço no seu device. Você paga um valor mensal e tem um espaço ded-icado apenas a você no servi-dor de uma empresa. Acabou HD, acabou Pendrive, fica tudo la, online! Seria perfeito se não fosse esse online, afinal, depender de internet 24hras por dia no Brasil ainda é com-plicado. Porém, partindo da premissa de que Smartphone e Tablet nasceram pra ficar conectado 100% do tempo na internet, é meio que um caminho já traçado.

Um bom recurso desse arma-zenamento é estar sempre sincronizado. Você consegue

acessar seus arqui-vos que estavam no notebook, direto da tela do celular e até alterá-los. É prático, simples e unifica seus arquivos, poden-do trabalhar com eles em qualquer lugar, sem o risco de perdê-los, pois estão sempre salvos no servidor da empresa. Eu pessoalmente uso muito o serviço em nuvens, tanto no trabalho quando na vida pessoal e acho cada vez mais irá se tornar rotineiro, pois as marcas investem nisso.

Começou com a Samsung dando grátis 50Gb no Drop Box durante 2 anos quando se compra um aparelho da marca, depois veio a Motorola que oferece espaço semelhan-te no Google Drive, Nokia com

o One Drive, Apple e o iCloud. Fora as marcas de aparelhos, as próprias donas de serviço na Nuvem estão melhorando seus valores mensais para usar o serviço pago. Google e Mic-rosoft dispararam quedas nos preços tempos atrás, tudo isso para tornar mais interessante. Em minha opinião funciona, eu mesmo penso em comprar espaço no serviço da Google.

Expansão de ArmazenamentoA memória externa é outra solução, mesmo que parcial-mente. Já que os fabricantes mantêm a tradição dos 16Gb internos nos aparelhos high-end (top de linha), cabe ao usuário expandir naqueles que há essa opção. A quan-

tidade ideal varia mais de acordo com seu bolso do que com sua necessidade, compre sempre o maior cartão que puder, essa é a regra – res-peitando claro, os limites do aparelho.

O grande problema aqui são realmente os valores, em uma pesquisa rápida em um site de ofertas encontrei cartões MicroSD de 128GB (o maior disponível no mercado) cu-stando de 300 a quase 1000

reais. Mesmo que analisemos o de 300 reais, é um investi-mento alto, até para aqueles que pagam mais de 2000 em um aparelho.

Para finalizar, chegamos ao principal impasse: quanto é suficiente? Claro que para uns será mais e outros menos. Porém, para quem é um “hard-user” – aqueles que usam demais os aparelhos – nunca haverá um limite de fato.


Os FILMES mais esperados para o ano de 2014 e 2015

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos

Terceira parte da adaptação do livro “O Hobbit”, de J.R.R. Tolkien, para o cinema. Dirigido por Peter Jackson (trilogia O Senhor dos Anéis) e com Martin Freeman, Ian McKellen, Andy Serkis, Hugo Weaving, Christopher Lee, Ian Holm, Orlando Bloom, Stephen Fry, Luke Evans e Evangeline Lilly no elenco. O lançamento está previsto para o mês de dezembro 2014.

Drácula - A História Nunca Contada

Esta história combina uma trama real com um mito: por um lado existe a trama real do príncipe Vlad e do Conde Drácula, por outro, o filme explora a lenda dos vampiros. O lançamento está previsto para o mês de outubro de 2014.

Velozes & Furiosos 7

Sétimo filme da série “Velozes & Furiosos”. Dirigido por James Wan e estrelado por Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster e Dwayne Johnson. Este foi o último filme gravado por Paul Walker, morto em um acidente automobilístico em novem-bro do ano passado. O lançamento está previsto para Abril de 2015.

Cinquenta Tons de CinzaAnastasia Steele é uma estudante de literatura de 21 anos, recatada e virgem. Certo dia, ela precisou entrevistar para o jor-nal da faculdade o poderoso magnata Christian Grey. A partir daí, nasce uma complexa relação entre ambos: a descoberta amorosa e sexual, Anastasia conhece os prazeres do sadomaso-quismo, tornando-se o objeto de submissão do sádico Grey. Lançamento em Fevereiro de 2015.

CINEMApor Adoro Cinema

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Vale a pena compra HELLBOY: A noiva do demônio e outras histórias?

Como estamos sempre consumindo esse tipo de material e várias vezes vemos que

gastamos dinheiro de bobei-ra, decidi começar aqui no Mamute Insano a comentar e indicar sobre Hq’s, graphic novels e livros que vivemos lendo. E vou começar logo com um grande, falemos da criação do mestre Mike Mi-gnola, Hellboy.

Para quem não conhece a história, o personagem criado pelo grande Mike Mignola é um demônio que foi desco-berto pelo professor Trevor Bruttenholm nas ruínas de uma capela das ilhas Britâni-cas em 1944, após ter sio invocado pelo poderoso feiti-ceiro, Rasputin, o poderoso feiticeiro do exército Nazista. Por Mais que ele se parecesse com um demônio, o professor o adotou e o ensinou a im-portância do ser humano e o treino para combater todos os tipos de forças do mal. Quan-do Hellboy cresce, ele passa a integrar a B.P.R.D.(Bureau of Paranormal research and Defence), uma equipe ultra secreta que investiga eventos paranormais e ajudam a pro-teger a humanidade.

Agora sobre a revista,Nessa edição Hellboy inves-tiga e combate praticamente quase tudo o que a fantasia permite, mortos-vivos, cultos

pagãos, extraterrestres, casas mal assombradas, vampiros, deuses das mais diversas cul-turas e por aí vai. Um dos mo-

OPINIÃOpor Guilherme Guimarães


tivos que eu acho incríveis as histórias desse personagem é que ele não fica preso em um único tema, Mignola conseg-ue colocar o Hellboy nos mais diversos tipos de aventuras e claro, todas com roteiros mar-avilhosos, desdes das histórias mais simples até aqueles que exigem um pouco mais de atenção do leitor.

Para ajudar a contar os seis contos que e estão nessa edição, Mignola convocou o grande artista Richard Corben, que já esteve presente em outros trabalhos do Hellboy, Scott Hampton, que trabalhou ilustrando o Batman e Os Livros da Magia(que iremos falar só dele em breve) e Kevin Nowlan Que fez belos tra-balhos ilustrando o Dr. Estran-ho e Superman versus Aliens. Se já não bastassem esses três monstros do desenho, Migno-la volta a rabiscar também.

Roteiros brilhantes, arte pra lá de boa, Hellboy: A Noiva do Demônio, conta com seis con-tos completos e cronologica-mente independentes, o que da liberdade para o leitor escolher por qual história começar. Esse trabalho espetacular tem um preço, R$ 46,90, alguns podem achar um pouco salgado mas eu garanto que vale cada cen-tavo. Super recomendado pelo Mamute!

Especificações:Publicado em: Junho de 2012Editora: Dark HorseNúmero de Páginas: 204Tamanho: 17 X 26 cmPreço: R$ 46,90

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Aplicando Vídeos para WebO conteúdo disponibi-

lizado em vídeo é considerado o mais destacado entre os

demais meios de divulgação por prender seu público alvo à imagem e som produzidos. Com a chegada do YouTube isso se tornou cada vez mais frequente, várias pessoas se identificam com determinado tema ou ação mostrada nos clipes tornando os criadores as novas “celebridades” da internet.

Com a vinda dos dispositivos móveis, qualquer assunto ou ação realizada provoca uma resposta imediata do usuário, levando-o a com-partilhar o conteúdo pelas redes socias. Com isso, cada vez mais produtoras e profis-sionais oferecem o serviço de criação, edição e arte final de vídeos para a web, buscando melhorar a qualidade de um conteúdo ou produto.

Web Design e a Divulgação em VídeoCom a advento do HTML5 e seus comandos próprios de vídeo, a vida do desenvolve-dor web foi facilitada. Essa tecnologia nos proporcionou uma maior agilidade ao entre-gar um projeto, melhorando a experiência do usuário e se tornando excelene para divulgação de um produ-to, seja através de hotsites, landing pages ou até mesmo por e-mail marketing Diversas pessoas e empresas utilizam a ferramenta do Google+, o Hangout, como uma espécie de “bate-papo” onde é desen-volvido determinado tema e os comentários são feitos abaixo do vídeo, auxiliando diretamente o networking en-tre o público e o profissional.

Outras figuras conhecidas nos principais portais audiovisuais são os blogueiros que comen-tam sobre temas variados e cultura pop, além dos gamers que destacam gameplays de diversos jogos promov-endo sua opinião a cerca da indústria de jogos e suas franquias. Portanto vimos o quanto a divulgação em vídeo é importante, seja para games, filmes, livros e etc. Um vídeo de alta qualidade pode con-cluir a venda de um produto mesmo que o cliente não o teste, fazendo com que confie inteiramente na ideia e valor agregado ao vídeo.

Leia mais sobre o artigo em bit.ly/1rCFJRC

WEB DESIGNpor Yuri Zaban


Todas as vezes em que dou palestra sobre o marketing e as orga-nizações, as pessoas

me perguntam se o marketing pode ser aplicado a micro e pequenas empresas. Explico que as ferramentas de mar-keting se ajustam a micro, pequenas, médias, grandes empresas, organizações não governamentais, governa-mentais e pessoas. O problema é que os empresários que não conhe-cem o marketing o confunde com a propaganda e dessa forma acha que o faturamen-to não lhes dá condições de investir no ¨marketing¨. Como já expliquei em outros artigos o marketing é uma ferramenta dinâmica que planeja, desenvolve produtos, elabora os preços, distribui e promove, visando a satisfação das necessidades de clientes e consumidores alvo. A adminis-tração de marketing trabalha organizando as empresas para a satisfação do consumidor.

A interdepartamental idade – o bom relacionamen-to entre os departamentos - pretendida pelo marketing, facilita as relações dos depar-tamentos da empresa com o consumidor ou clientes em geral, portanto esse detalhe já demonstra que o marketing é democrático, quer dizer, foi idealizado para que todas as organizações e pessoas o uti-lize. Para cada empresa existe um trabalho diferenciado, as empresas de micro e pequeno porte que pretende crescer ou se manter no mercado atual deve utilizar as ferramentas de marketing para conquistar e manter os clientes, para tal segue algumas dicas:

1. Fabrique ou venda pro-dutos de qualidade;2. Procure bons fornece-dores;3. Planeje todas as ações de distribuição, desenvolvi-mento de produtos, criação de preço e divulgação do nome;4. Guarde e utilize os

nomes de seus clientes para fazer um relacionamento du-radouro com os mesmos;5. Os preços tem que ser compatíveis com o público alvo que você vai atingir;6. Treine todos os seus funcionários para vender, se relacionar, atender e se auto motivar;7. Aprenda a ser um bom líder, crie uma empatia com os seus funcionários, procure satisfaze-lo que eles satisfarão os seus clientes como conse-qüência do tratamento que recebem;8. Mantenha o seu negócio antenado com as tendências nacionais e inter-nacionais;9. Tente sempre ganhar a fidelidade dos seus clientes contatando-os sempre;10. Faça todos os anos um orçamento das possíveis ações promocionais de sua empresa. Previsibilidade é o nome do jogo.

Marketing para Micro e Pequenas Empresas

MARKETINGpor Wagner Andrade


por Wagner Andrade


A importância da utilização de uma Metodologia Projetual

A utilização de uma metodologia projet-ual seja ela qual for, para o desenvolvi-

mento de um projeto, tanto gráfico, quanto industrial é de extrema importância, pois como já dizia Bomfim (1995), a metodologia é o estudo dos métodos, ferramentas e apli-cações, ou seja, necessita-se de uma sequencia de passos para que todos os processos necessários aconteçam de forma coerente, chegando as-sim a uma solução cabível ao problema. Muitos são aversos a metodologias, mas acredite, é extremamente útil.

O objetivo de uma metodolo-gia nada mais é do que orga-nizar os dados pesquisados estabelecendo prioridades entre os mesmos, facilitar a visualização de prazos e metas para garantir o cumprimento das tarefas e consequente-mente o resolução do proble-ma. E por final, ela serve como um checklist para conferir se todos os passos foram realiza-dos por completo, evitando falhas durante o processo e garantindo que a solução final venha de encontro com todas as necessidades levantadas no início do projeto.

As metodologias projetuais

são divididas em três etapas principais, sendo elas: Prob-lema, Método e Solução, a partir daqui cada metodologia define suas prioridades dentro das ramificações que acredi-tam ser importantes para dar continuidade ao processo de design.

1. Problema (Geralmente uma necessidade, uma pergunta a ser respondida que inicia o en-caminhamento para o desen-volvimento do projeto) 2. Método (Lista de etapas previamente definidas para o auxílio na solução de um problema, entre os métodos mais conhecidos para design podemos citar Munari, Santos, Baxter, Lobach, Peon, GAD, Garrett, Design Thinking)3. Solução (Resultado final após execução das tarefas)

Basicamente as metodologias seguem este mesmo processo,

tanto para o desenvolvimen-to de produto, como para a criação de uma embalagem por exemplo, sempre haverá esses três passos, muitas vezes com nomes diferentes é claro, mas sempre com etapas vol-tadas ao foco da metodologia, isto facilita e muito no enten-dimento de como utilizá-las, principalmente se você irá trocar sua área de atuação.

Portanto, na hora de escolher a metodologia adequada para a aplicação em seu projeto, analise-as com cuidado, veja se os passos da metodolo-gia correspondem com seu problema. O que pode ser feito quando não se encon-tra a metodologia “perfeita” é adicionar ou tirar passos que considerar importantes ou desnecessários, assim sua metodologia fica sob medida para seu projeto.

DESIGNpor Suellen Tronco


por Suellen TroncoDESIGN

por Fabio Michelan

A conta do Processo Criativo

Muitos profissionais dizem que não são criativos, superes-timando, assim, a

criatividade. Ser criativo não é executar um dom, é exercer um hábito. Para isso, alguns processos são indispensáveis.

Processo #1:

Adquirir repertório. Eis a base do processo: 1 + 1 = 2, ape-nas se 1 existir. Alimente-se de informação. Leia, assista, escute, seja uma esponja de conteúdo, onde quer que esteja. O mais importante neste processo é que não haja preconceitos.

Frequente lugares diferentes, peça comidas diferentes, encontre pessoas diferentes. O intuito é conhecer, não neces-sariamente gostar.

Processo #2:

1 + 1 = 2, apenas se + existir. Perceba que o processo para gerar uma idéia pode ser con-trolado e excercitado.

O primeiro passo é trazer o máximo de referências à tona, mas como? O Brainstorm é uma das melhores ferra-mentas de acesso ao nosso repertório, e serve a este fim. Entregue-se totalmente ao processo e esgote seus pensa-mentos.

O segundo passo é cruzar in-formações para formar a ideia nova. Lembre-se, nada se cria.

Processo #3:

Criatividade sem aplicação perde seu sentido. 1 + 1 = 2,

apenas se = existir. Foque no objetivo real de ser criativo: transpor obstáculos de modo simples e eficaz.

Não crie mais problemas do que os que você já têm. Saiba diferenciar o que pode e o que não pode ser solução. A regra é usar o bom senso.

Processo #4:

Por fim, ser criativo não é ser criativoso. Não é reinven-tar a roda. 1 + 1 ainda é = 2. Qualquer profissional pode ser criativo e todos deveriam, basta que compreendam que a criatividade não é inat-ingível. Pelo contrário, é algo que já está em todos nós e, as-sim como nosso corpo, nossa mente e nossa memória, pode e deve ser exercitada.



MARKETINGpor Michele Duarte

Marketing e a Psicodinâmica das Cores

Aplicar o estudo das cores na Comuni-cação Visual de uma empresa passou a ser

uma visão estratégica muito bem planejada pelas empre-sas, mediante a necessidade em atingir com maior efetiv-idade, de forma imediata e impactante o consumidor.

É inquestionável que as cores sempre estiveram presentes em questões psicológicas dos seres vivos ainda que inconscientemente percebi-das, ao voltarmos à atenção um pouco mais detalhada, é possível notar o quão estrate-gicamente estão posicionadas em nosso cotidiano e como interferem em nossas decisões e pensamentos; entretanto, engana-se quem acredita que tais táticas são fruto da sociedade moderna, pois as cores desde a antiguidade têm representado um papel importante na formação do homem.

As cores são aplicadas como linguagem específica para despertar e instigar o desejo do público alvo, e a psicologia está diretamente ligada a esse segmento da comunicação, produzindo efeitos de ordem física, psíquica e emocional, impactos estes tão diretos e incisivos, que são capazes de aflorar e estimular necessi-

dades latentes nos consum-idores, proporcionando as organizações o conhecimen-to desta matéria mais uma oportunidade de sobressair-se no mercado, trabalhando sua identidade visual.

Aprofundando-se mais nesta questão, comprova-se o quão eficaz tem sido campanhas que utilizaram de modo adequado tais elementos, indispensavelmente tomando ciência quanto informações relevantes relacionadas ao target, como sexo, idade, cul-tura etc.; exemplificando de maneira mais clara, tomemos como referência, pesquisas que comprovam que em-balagens de brinquedos nas cores: vermelha e laranja têm maior número de vendas, ou a preferência de mulheres por

cores suaves. Contudo, não são os gostos pessoais prior-izados para escolha de cor e design de uma embalagem, mas sim a fácil associação des-ta ao determinado produto.

As marcas buscam também em seu branding tornarem-se não apenas reconhecidas, mas enfatizar-se em meio a tan-tos outros semelhantes, tais fatores demonstram que, com o dinamismo dos dias atuais e o elevadíssimo nível de con-corrência, a área de marketing têm em seu planejamento idem atuado avidamente com a utilização das cores como forma de atingir e fixar-se na mente do consumidor, adaptando-se às tendências e ditando as suas próprias.


DESIGNpor Andy Santos

A Mística do Logo da Baleia 17 Anos Depois

Para se mensurar a pop-ularidade de qualquer marca é o público reconhecer e ter apreço

mesmo ela não estando há algum tempo em atividade. Caso do Hartford Whalers, franquia da liga americana de hóquei (NHL) que encerrara suas atividades em 1997, se transformando no Carolina Hurricanes. Quase 20 anos depois a marca ainda perman-ece presente.

O porquê? O logo é simples, usa das boas vias do design e bem fácil de ser memorizado. Os Whalers (traduzindo, seria Baleeiros) nunca foram des-taque como equipe, contudo aparecem estampados em camisetas de celebridades como Megan Fox e chama atenção até de um simples torcedor de beisebol vesti-la no meio da multidão. Peter Good, o criador do logotipo se surpreende com a força e longevidade que se tornou seu trabalho: “Parece que ele (o logo) foi embora do hóquei pro� ssional para uma espécie interessante de ícone social, que tem apelo por algum motivo”.

Como citado antes, o logo dos Whalers possui estrutura

simplifi cada. Desde sempre formado para lembrar a forma robusta da baleia. Até 1979 se baseavam em New England e tinha como símbolo um arpão, totalmente fora de contexto. A seguir foi para cidade de Hart-ford onde Peter foi chamado e teve a sacada de juntar ao “W” o rabo da baleia e nessa união se forma o “H” na área vazada.

O logotipo clássico do Hartford Whalers, criação de Peter Good

O designer declarou: “Os arpões são simbólicos de matar baleias, então você está realmente expressar a idéia de matar seu próprio mascote. Então eu disse: deixe-me ver se eu posso fazer algo mais positivo.” E o “algo” mais pos-itivo resulta em um dos mar-cantes símbolos esportivos. Pode ser percebido nos es-tudos que Peter sempre quis deixar o “H” vazado, fazendo essa relação fi gura e fundo, padrão da teoria Gestalt. Os tons de azul na cauda e verde na letra “W” nos faz movimen-tar o olhar de cima para baixo, como se fosse um mergulho.

Há um capítulo não tão


por Andy Santos

agradável nessa história. No começo da década de 90 o dono dos Whalers em uma medida desesperada, chega a Peter Good e questiona se há como desenvolver um logo mais “agressivo”. Peter disse que não conseguia mensurar isso, que essa ação não aju-daria o time a ganhar os jogos e se recusou a prosseguir. E sem a vontade dele, o logo ganha fundo cinza, contornos brancos internos, uma espécie de couraça que deixa a com-posição mais pesada e difícil de ser lida. O passo a passo dos estudos de Peter Good para chegar à versão final

Ron Francis, o melhor jogador dos Whalers

Megan Fox, usando uma camiseta dos Baleeiros



FOTOGRAFIApor Eloah Cristina

4 técnicas básicas sobre FotografiaPara uma familiaridade com seu equipamento e a fotografia, é necessário saber algumas técnicas básicas:

1. OBJETIVAS

A possibilidade de trocar as objetivas da sua câmera causam uma certa dúvida so-bre qual comprar, qual utilizar em determinadas ocasiões, e se realmente é necessário ter uma infinidade delas. Primeiro você deve conhecer os estilos que existem:

• Normal: lentes que re-produzem exatamente o que o olho humano vê.• Teleobjetiva: lentes pesadas que possuem um alcance de até 1200 mm (Mui-to utilizada em fotografia de natureza e esporte.)• Grande-angular: lentes com uma visão maior que as normais e que as teleobjeti-vas. Ela deixa as bordas das imagens distorcidas e são uti-lizadas em paisagens, panora-mas, fotos aéreas e multidões.

2. DIAFRAGMA

A abertura do diafragma determina a quantidade e a intensidade de luz, além da profundidade de campo da sua fotografia. Se você usar um número baixo, por exem-plo o f1.8, maior é a abertura, isto faz com que entre mais

luz e tenha uma menor pro-fundidade de campo. Ou seja, o primeiro plano ficará focado e o restante desfocado. Já se você usar o f22, certamente tudo ficará nítido, principal-mente o fundo.

3. OBTURADOR

A velocidade do obturador mostra na imagem um objeto em movimento ou estático, nítido ou borrado. Para evitar qualquer tremor você precisa utilizar velocidades de pelo menos 1/60 s ou mais alta. No caso do uso de tripés você consegue boas fotos com o obturador mais baixo.

4. ISO

O ISO controla o ruído e a nitidez de sua fotografia. Em situações de baixa iluminação ela irá gerar um ruído na ima-gem e nas situações de muita iluminação o resultado será de uma imagem mais nítida. As câmeras comuns costumam variar do ISO 100 até o 3200. Nas câmeras analógicas o ISO é substituído pela ASA dos filmes.

Saiba que essas dicas são fundamentais para um bom resultado em sua fotografia!


TECNOLOGIApor Kelvin Pasqualini

Quad-core, a ilusão ou a solução de um bom processamento?

Se você está em busca de um novo smart-phone ou tablet, são grandes as chances de

você ter uma certa ideia na cabeça “Deve ser Quad-Core”. Então eu te faço a pergunta: deve mesmo? É realmente a melhor solução em proces-samento? Alguns comerciais e artigos da internet exaltam certos produtos por serem Quad-Core (ou até mais, às vezes!), mas nenhum te fala realmente como funciona, se é a melhor opção ou se você precisa disso.

Portanto, vamos começar do básico para entender um pro-cessador, como ele funciona e do que ele depende. Tentarei novamente colocar de uma forma de fácil entendimento, porém, infelizmente algumas partes terão algo mais técnico, principalmente termos, então prestem bem atenção para não haver confusão!

Os processadores Quad-Core ficaram famosos com os lança-mentos de aparelhos Top de linha. Conhecidos por terem ótimo desempenho, menos travamentos e confiabilidade. Claro que um dia chegariam na classe mais barata e sim-

ples de aparelhos, mas como em tecnologia não há milagre, tudo tem seu preço.

Imagine que o processador do aparelho é como nossa cabeça, pronto, já sabemos que a função dele é comandar todo o resto da história. Só que no caso do processador, é como se ele pudesse ter vários cérebros dentro de uma só, que são os chamados núcleos. O termo vem do inglês, onde “core” significa núcleo e Quad, Dual e etc, são o número de núcleos que ele vai ter, ou seja, o processador sendo

Quad-Core, terá quatro nú-cleos, quatro cérebros.

“Poxa, que legal” você deve pensar, quanto mais cores (núcleos) melhor! E é ai que nos enganamos! Nem sempre ter vários núcleos é a solução, afinal, fazendo a analogia com o ser humano novamente, não adianta ter um cérebro grande se ele não for bem ensinado ao longo de sua “construção”.

Entendido sua estrutura básica, vamos explicar sua construção. Para isso, vamos voltar à nossa cabeça. Temos


uma ótima, grande e potente. Mas no desenvolvimento dela, na construção, não fazemos da melhor maneira. Não a colocamos pra estudar, para aprender e, quando fica pron-ta, não adiantou de nada ela ser grande. Quase o mesmo acontece com os processa-dores e seus núcleos. Se não escolhermos bons métodos de fabricação e tecnologia de ponta, teremos um processa-dor que apenas se apresenta como bom, mas não é.

Quando um fabricante vai escolher seu processador, ele tem entre diversos mod-elos diferentes para seguir e, dentre as opções, tem a de arquitetura dos núcleos. Essa arquitetura representa a forma como esses núcleos foram construídos, qual a tecnologia empregada neles. As mais usadas ultimamente no meio mobile são as ARM e Krait. A ARM é uma das mais utilizadas pelos fabricantes, junto da família Cortex-A, que tem numeração de 5 a 15 (onde 5 é o menos potente e o 15 mais). A Krait seria uma evolução da ARM, criada e utilizada pela fabricante Qual-comm, tendo, segundo eles, até 60% mais potência que os ARM. A potência é medida em Gigahertz, ou na abreviação Ghz, e quanto mais alto, mais potente.

As tecnologias a serem usadas sempre serão recentes. É raro o caso de algum fabricante

usar algo muito antigo nesse meio, justamente pela rápida evolução. Porém, ele pode usar núcleos menos potentes, como o Cortex-A5, construí-dos para de fato ser-em assim (e econo-mizar energia), mais baratos de construir ou comprar. Como a moda “Quad- Core” esta à sua porta (e quem não segue ela acaba perdendo venda) ele monta um processador com quatro núcleos menos potentes e vende como um aparelho Quad-Core com desempenho excepcional. O cliente com-pra, depois de um tempo se frustra, e ainda joga a culpa no sistema operacional.

Um bom exemplo é quando as marcas tem um produto já bem estabelecido no merca-do, mas precisam dar um “up” no mesmo. Ela muda uma coisa ou outra, dentre elas o processador, passando o produto de um Dual-Core de 1.2Ghz para um Quad-Core de 1.2Ghz. Na teoria, teríamos o dobro de potência pelos dois núcleos extras que ganhamos. Na teoria, porque na prática os dois tem desempenhos bem similares, sendo que em alguns casos de uso, o Dual-Core apresenta melhor desempenho, justamente pe-los núcleos dele apresentarem uma arquitetura mais potente, sendo Cortex-A9, ante Cor-

tex-A7 do Quad-Core.

Para quem entende mais de carro do que de smartphones, é só pensar em um motor 1.6 novo e um 2.0 antigo. O 1.6 consegue gerar a mesma potencia que o 2.0 antigo, ocupando menos espaço e gastando menos combustível. Tudo isso devido às novas tecnologias empregadas e a evolução das mesmas. Então não é porque temos mais nú-cleos que teremos necessaria-mente mais potência.

Veja bem que não estou crit-icando processadores quad-core de baixo desempenho, nem dizendo que são ruins. Estou criticando sim, o opor-tunismo de algumas marcas e dizendo que eles devem ser vendidos com a finalidade correta, que não é a de ter alto desempenho.

Então você me pergunta: Mas nossa, como vou saber disso tudo antes de comprar?! Eu respondo: Faça uma pesquisa rápida em alguns sites espe-cializados sobre o aparelho que está pensando em com-


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01 Edição da Revista Marketing com Café