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FEST – Filemom Escola Superior de Teologia “Formando Obreiros Aprovados” INTRODU!O "I"#IO$R%FI&A

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FEST – Filemom Escola Superior de Teologia“Formando Obreiros Aprovados”

INTRODU!O"I"#IO$R%FI&A

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Inclinar'me'ei para o (eu san(o (emplo) e louvarei o (eu nome pela (uabenignidade) e pela tua verdade; pois engrandeceste a tua palavra

acima de todo o teu nome.*Salmos +,-./ A&F0

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ABREVIATURAS:

Em 1ndices e ci(a23es b1blicas) 4 comum o uso de abrevia(uras para sere5erir aos (e6(os b1blicos7 Um dos 5orma(os convencionados segue o padr8oabai6o.

9 Os dois pon(os *.0 separam o cap1(ulo dos versos:9 O ;15en *'0 indica uma 5ai6a con(1nua de versos:9 A v1rgula *)0 indica uma se<=>ncia n8o con(1nua de versos:9 O pon(o'e'v1rgula *:0 inicia um novo cap1(ulo do mesmo livro ou n8o) se

seguido de nova abrevia28o7/ Ts /./'+/ ? Segunda Tessalonicenses) cap1(ulo /) vers1culos / a +/

$n ,.+'+@ ? $>nesis) cap1(ulo ,)vers1culos + a +@7 Rm ++.+- ? Romanos)cap1(ulo ++) vers1culo +-7Dn ./@) /B: ++.,'C, ? Daniel) cap1(ulo ) vers1culos /@ e /B: e cap1(ulo

++) vers1culos , a C,7 ( /C'/: Ap +.+'- ? a(eus) cap1(ulos /C a /:Apocalipse) cap1(ulo +) vers1culos + a -7

CAPTU!"S E VERSCU!"S:

A divis8o da "1blia em cap1(ulos s veio acon(ecer no ano de +/@G A7 D7)pelo cardeal Hugo de Sanc(o &aro) monge dominicano7 Alguns pes<uisadoresa(ribuem essa divis8o (amb4m a S(ep;en #ang(on) pro5essor da Universidadede aris e mais (arde arcebispo da &an(uJria) em +//B7

Em +@/@) Kacob "en HaLim) na "1blia "omberg) em Menea) ;avia divididoo An(igo Tes(amen(o em vers1culos7O Novo Tes(amen(o 5oi dividido em vers1culos em +@@+) por Rober(

S(ep;anus) um impressor de aris) <ue publicou a primeira "1blia *Mulga(a#a(ina0 dividida em cap1(ulos e vers1culos em +@@@7

A!#U$S TER%"S I%P"RTA$TES E SEUS SI#$I&ICA'"S:

Antileg(mena: *signica. 5alar con(ra07 S8o os livros b1blicos <ue em cer(aocasi8o 5oram <ues(ionados por alguns7Ap)cri*os: *signica. escondidos ou duvidosos07 #ivros n8o'b1blicos acei(os poralguns) mas rePei(ados por ou(ros7C+non ? Do grego "kánon") e do ;ebraico "kaneh",  regra: lis(a au(>n(ica doslivros considerados como inspirados7Ep,stolas ? &ar(asEvangel-o ? &amin;o: boas novasomologoumena: *signica. 5alar como um07 S8o os livros b1blicos <ue 5oramacei(os por (odos e <ue em momen(o algum 5oram <ues(ionados7Par/*rase ? Tradu28o livre ou sol(a) onde o obPe(ivo 4 (raduir “a id4ia” e n8oas palavras: Pseudep,gra*os: *signica. 5alsos escri(os07 #ivros n8o'b1blicos*n8o canQnicos0 rePei(ados por (odos7 Seus escri(os se desenvolvem sobre uma

base verdadeira) seguindo camin;os 5an(asiosos: Septuaginta ? # deAle6andria7 "1blia (raduida para o grego por Pudeus e gregos de Ale6andria)incluindo os livros apcri5os:Sin)ticos ? S1n(ese7 Os (r>s primeiros evangel;os s8o c;amados de

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evangel;os sin(icos) pois sin(e(iam a vida de Kesus:Testamento ? Alian2a) ac(o) Acordo:Tradu01o ? Transli(era28o de uma l1ngua para ou(ra:Variantes ? Di5eren2as encon(radas nas di5eren(es cpias de um mesmo (e6(o)median(e compara28o7 Elas a(es(am o grau de purea de um escri(o:Vers1o ? Tradu28o da l1ngua original para ou(ra l1ngua7

CURI"SI'A'ES BB!ICAS:

9  Jó 4 o livro mais an(igo da "1blia: 9 Foram usados , idiomas na con5ec28o da "1blia. ;ebraico) aramaico *A7T70

e grego *N7T70:9 Foi escri(a em apro6imadamen(e +@GG+GG anos) por uns CG au(ores e

con(4m livros:9 Te6(o Jureo da "1blia. Ko8o ,.+:9 A Ep1s(ola da Alegria) a car(a de aulo aos Filipenses) 5oi escri(a na

pris8o e as e6press3es de alegria aparecem /+ vees na ep1s(ola:9 uem cor(ou o cabelo de Sans8o n8o 5oi Dalila) mas um ;omem *Kuies

+.+0:9 O nome mais cumprido e es(ran;o de (oda a b1blia 4 aer'Salal'Has'"a '

l;o de Isa1as *Is -.,'C0:9 Davi) al4m de poe(a) mVsico e can(or 5oi o inven(or de diversos

ins(rumen(os musicais7 *Am .@0:9 O nome cris(8o s aparece (r>s vees na "1blia7 *A( ++./: A( /./- e I

e C.+0:9 O cap1(ulo + de / Reis 4 id>n(ico ao ,B de Isa1as:9 O MT encerra ci(ando a palavra “maldi28o”) o NT encerra ci(ando “a gra2a

de Nosso Sen;or Kesus &ris(o”:9 O nome de KESUS cons(a no primeiro e Vl(imo vers1culo do NT:9 Israel 4 considerada a “menina dos ol;os de Deus” *Deu(eronQmio ,/.+G:

Wacarias /.-0:9 A "1blia con(4m cerca de ,7@@7C-G le(ras) BB,7/ palavras) ,+7+B,

vers1culos) +7+- cap1(ulos e livros:9 O cap1(ulo mais comprido 4 o Salmo ++:9 O mais cur(o) Salmo ++B:9 O meio e6a(o da "1blia 4 o vers1culo - do Salmo ++-:9 O vers1culo mais longo es(J em Es(er -.:

9 O vers1culo mais cur(o 4. N8o ma(arJs) X6odo /G.+, *+G le(ras0:9 As (Jbuas da lei 5oram 5ei(as por Deus e <uebradas por ois4s) e depois

5ei(as por ois4s e reescri(as por Deus *X6 ,C.+0:9 ois4s 5e o povo beber o ouro do beerro da desobedi>ncia *X6 ,/.+'

/G0:9 A arca de No4 media +,C m de comprimen(o) /,m de largura e +Cm de

al(ura: sua Jrea (o(al nos (r>s pisos era de 7/@G *mY0 e um volume (o(al deC,7+@G *mZ0:

9 No4 permaneceu na arca ,-/ dias *$n B.'++: -.+,'+0:9 Davi 5oi ungido (r>s vees ob(endo uma gloriosa conrma28o *+ Sm

+.+,: / Sm /.C: + &r ++.,0:9 Salom8o n8o era o Vnico sJbio) ;avia mais <ua(ro sJbios *+ Rs C./',+0:9 Salom8o disse ,7GGG prov4rbios e +GG@ c[n(icos7 *+ Rs C.,/0:9 O An(igo Tes(amen(o apresen(a ,,/ pro5ecias li(eralmen(e cumpridas na

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pessoa de Kesus &ris(o:9 aulo pregou o maior discurso descri(o pela "1blia *A( /G.B'++0:9 O maior pro5e(a Pamais realiou um milagre) con(udo 5oi o pregador mais

convincen(e *Ko +G.C+'C/0:9 O serm8o do mon(e poderia ser c;amado de serm8o da plan1cie *(

@.+: #c .+B0:9 O Salmo // 4 al5ab4(ico ' um vers1culo para cada le(ra ;ebraica:

9 O Salmo ++ (em) em ;ebraico) // se23es de oi(o vers1culos7 &ada uma dasse23es inicia com uma le(ra do al5abe(o ;ebraico) de // le(ras7 Den(ro dasse23es) cada vers1culo inicia com a le(ra da se28o:9 No livro #amen(a28o de Keremias) os cap1(ulos +) / e C (>m vers1culos em

nVmero de // cada) compreendendo as le(ras do al5abe(o ;ebraico7 Ocap1(ulo , (em vers1culos) levando cada (r>s deles) em ;ebraico) a mesmale(ra do al5abe(o:

9 A e6press8o o camin;o de um sJbado corresponde ao camin;o permi(idono dia de sJbado: a dis([ncia <ue ia da e6(remidade do arraial das (ribos ao(abernJculo) <uando no deser(o) is(o 4) cerca de +7/GG me(ros:

9 A menor "1blia e6is(en(e 5oi impressa na Ingla(erra e pesa somen(e /Ggramas7 Es(e 5abuloso e6emplar da "1blia mede C)@ cm de comprimen(o) ,cm de largura e / cm de espessura7 Apesar de ser (8o pe<uenina) con(4m-B- pJginas) possui uma s4rie de gravuras ilus(ra(ivas e pode ser lida com oau61lio de uma len(e:

9 A maior "1blia <ue se con;ece) con(4m -7GC- pJginas) pesa @CB <uilos e (em/)@ me(ros de espessura7 Foi con5eccionada por um marceneiro de #osAngeles) duran(e dois anos de (rabal;o inin(errup(o7 &ada pJgina 4 umadelgada (Jbua de + me(ro de al(ura) em cuPa super51cie es(8o gravados os(e6(os:

9 ara a lei(ura comple(a da "1blia) s8o necessJrias C ;oras) a saber. ,-

;oras para a lei(ura do Mel;o Tes(amen(o e ++ ;oras para a do Novo Tes(amen(o:

9 ara l>'la audivelmen(e) em velocidade normal de 5ala) s8o necessJriascerca de B+ ;oras7 Se voc> desePa l>'la em + ano) deve ler apenas Ccap1(ulos por dia:

9 Ao comparar as di5eren(es cpias do (e6(o da "1blia en(re si e com osoriginais dispon1veis) menos de +\ do (e6(o apresen(ou dVvidas ouvaria23es) por(an(o) \ do (e6(o da "1blia 4 puro7 Male lembrar <ue omesmo m4(odo *cr1(ica (e6(ual0 4 usado para avaliar ou(ros documen(os;is(ricos) como a Il1ada de Homero) por e6emplo:

9 Foi a primeira obra impressa por $u(enberg) em seu rec4m inven(ado prelomanual) <ue dispensava as cpias manuscri(as:

9 A "1blia 5oi escri(a e reproduida em diversos ma(eriais) de acordo com a4poca e cul(ura das regi3es) u(iliando (Jbuas de barro) peles) papiro e a(4mesmo cacos de cer[micalou2as *s(racos0:

9 &om e6ce28o de alguns (e6(os do livro de Esdras e de Daniel) os (e6(osoriginais do An(igo Tes(amen(o 5oram escri(os em ;ebraico) uma l1ngua da5am1lia das l1nguas sem1(icas) carac(eriada pela predomin[ncia deconsoan(es:

9 A palavra Hebraico vem de Hebrom) regi8o de &ana8 <ue 5oi ;abi(ada

pelo pa(riarca Abra8o em sua peregrina28o) vindo da (erra de Ur:9 Os , livros <ue comp3em o An(igo Tes(amen(o es(avam compilados desdecerca de CGG a7&7) sendo acei(os pelo c[non Kudaico) e (amb4m pelosro(es(an(es) &a(licos Or(odo6os) IgrePa &a(lica Russa) e par(e da IgrePa

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&a(lica (radicional:9 A primeira "1blia em por(ugu>s 5oi impressa em +BC-7 A (radu28o 5oi 5ei(a a

par(ir da Mulga(a #a(ina e iniciou'se com D7 Dini *+/B'+,/@0:9 A primeira ci(a28o da redondea da (erra conrmava a id4ia de $alileu) de

um plane(a es54rico7 "as(ava <ue os descobridores con;ecessem a b1blia7*Isa1as CG. //0:

9 A palavra 54) no An(igo Tes(amen(o) 4 encon(rada apenas em Hc /. C:

9 A palavra DEUS aparece /7@- vees no M7T7 e +7+BG vees no N7T7) num(o(al de ,7-/- vees:

9 HJ na "1blia +BB men23es ao diabo em seus vJrios nomes:9 Os livros de Es(er e &an(ares de Salom8o n8o possuem o nome DEUS:9 A e6press8o Assim di o Sen;or e e<uivalen(es encon(ram'se cerca de

,7-GG vees na "1blia:9 A Minda do Sen;or 4 re5erida +-C@ vees na "1blia) sendo +7@/B no An(igo

 Tes(amen(o e ,+- no Novo Tes(amen(o:9 A e6press8o N8o Temas] 4 encon(rada , vees na "1blia) o <ue dJ uma

para cada dia do ano e mais uma para os anos bisse6(os]

9 No Salmo +GB ;J C vers1culos iguais. -) +@) /+ e o ,+:9 Todos os vers1culos do Salmo +, (erminam da mesma maneira:9 Em X6odo ,7+C Deus) pela primeira ve) revela seu nome. Eu Sou uem

Sou) ou ^a;_e; *KeovJ0 ' Es(e 4 o nome mais comum de Deus no Mel;o Tes(amen(o) aparecendo cerca de 7-GG vees na l1ngua original) oHebraico7 Em nossa (radu28o esse nome vem (raduido por Sen;or eaparece +7-@, vees:

9 Ad8o ' o ;omem no Kardim do `den – o seu nome signica ser ;umano:9 medida <ue os aps(olos levaram o evangel;o pelo mundo) mui(as das

palavras do Sen;or

e mui(as reminisc>ncias sobre Ele circulavam oralmen(e7 Uma evid>nciadisso ocorre <uando aulo) ao 5alar aos anci8os de `5eso) empregou umadeclara28o de Kesus <ue n8o cons(a de par(e alguma dos evangel;os*A(os /G.,@07

9

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" livro de Isa,as:

9 Tam23m con-ecido como 4o Evangel-o do Antigo Testamento5.9 6 tido como uma miniatura da B,2lia:9 Tem 77 cap,tulos8 assim como a B,2lia tem 77 livros.

9 A primeira se01o tem 9 cap,tuloslivros e corresponde <mensagem do Antigo Testamento.

9 A segunda se01o tem => cap,tuloslivros tratando do con*orto8promessa e salva01o8 correspondendo < mensagem do $ovoTestamento.

9 Assim como o $T termina *alando do novo c3u e nova terra8 omesmo ocorre no t3rmino de Isa,as ?77:==@." pr)prio nome Isa,as tem semel-an0a com o signicado do nome

de esus: Isa,as uer diDer Salvação de Jeová  e esus8  Jeová é

Salvação.

Algo mui(o signican(e 4 <ue a "1blia con(4m (r>s adver(>ncias solenes

con(ra <ual<uer (en(a(iva de acrescen(ar palavras ao livro inspirado de Deus ees(a signica28o 4 grandemen(e acen(uada pelo 5a(o de <ue a primeira de (aisadver(>ncias 5oi escri(a pelo primeiro de (odos os escri(ores da "1blia) en<uan(o<ue a (erceira 5oi escri(a pelo Vl(imo dos escri(ores.

OIS`S – <ue (eve vis8o) dada pelo Esp1ri(o) do passado descon;ecido)escreveu a primeira. D( C./:

SA#O!O – o ;omem mais sJbio <ue PJ viveu) escreveu a segunda. v,G.: KO!O – para <uem 5oi dado (8o maravil;osa revela28o do 5u(uro)escreveu a

(erceira. Ap //.+-'+7

De capa a capa a "1blia 4 a mensagem do amor de 'eus por n)s7Devemos es(udJ'la diligen(emen(e (odos os dias para (ermosdiscernimen(o e crescimen(o espiri(ual e vivermos no padr8o de Deus)gloricando nosso &riador e Reden(or7

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AS !$#UAS E "S %ATERIAIS 'A BB!IA:

A ERA DA ES&RITA.

arece <ue a escri(a se desenvolveu duran(e o IM mil>nio a7&7 No IImil>nio a7&7 vJrias e6peri>ncias conduiram ao desenvolvimen(o do al5abe(o e

de documen(os escri(os por par(e dos 5en1cios7 Tudo isso se comple(ou an(es da4poca de ois4s) <ue escreveu n8o an(es de mais ou menos +C@G a7&7 KJ em ,@GG a7&7 os sum4rios usavam (abuin;as de barro para a escri(a

cunei5orme) e regis(raram) por e6emplo) a descri28o sumeriana do dilVvio) <ue(eria sido gravada em /+GG a7&7

Os eg1pcios *em ,+GG a7&70 apresen(avam documen(os escri(os em;iergli5os *pic(ograa07 A par(ir de /@GG a7&7 usavam'se (e6(os pic(ogrJcosem "iblos *$ebal0 e na S1ria7 Em &nosso e em A(c;ana) grandes cen(roscomerciais) apareceram regis(ros gravados an(eriores 4poca de ois4s7Ou(ros elemen(os corresponden(es de meados a ns do II mil>nio a7&7

acrescen(am mais evid>ncias de <ue a escri(a PJ se ;avia desenvolvido beman(es da 4poca de ois4s7

Em suma) ois4s e os demais au(ores da "1blia escreveram numa 4poca

em <ue a ;umanidade es(ava “al5abe(iada”) ou mel;or) PJ podia comunicar

seus pensamen(os por escri(o7

AS #N$UAS ""#I&AS E ARTI&U#AR.

As l1nguas u(iliadas no regis(ro da revela28o de Deus) a "1blia) vieramdas 5am1lias de l1nguas sem1(icas e indo'europ4ias7 Da 5am1lia sem1(ica se

originaram as l1nguas bJsicas do An(igo Tes(amen(o) <uais sePam) o ;ebraico eo aramaico *sir1aco07Al4m dessas l1nguas) o la(im e o grego represen(am a 5am1lia indo'

europ4ia7 De modo indire(o) os 5en1cios e6erceram um papel impor(an(e na(ransmiss8o da "1blia) ao criar o ve1culo bJsico <ue 5e <ue a linguagem escri(a5osse menos complicada do <ue ;avia sido a(4 en(8o. inven(aram o A#FA"ETO7

AS #N$UAS DO ANTI$O TESTAENTO.

O aramaico era a l1ngua dos s1rios) (endo sido usada em (odo o per1ododo An(igo Tes(amen(o7 Duran(e o s4culo MI a7&7) o aramaico (ornou'se a l1ngua

geral de (odo o Orien(e r6imo7 Seu uso generaliado se ree(iu nos nomesgeogrJcos e nos (e6(os b1blicos de Esdras C.B – .+-: B.+/'/) Daniel /.C aB./-7 *alguns es(udiosos mencionam <ue o corre(o 4 Esdras C.- a -.+- eincluem Kr +G.++07

O ;ebraico 4 a l1ngua principal do An(igo Tes(amen(o) especialmen(eade<uada para a (are5a de criar uma liga28o en(re a biograa do povo de Deuse o relacionamen(o do Sen;or com esse povo7 O ;ebraico encai6ou'se bemnessa (are5a por<ue 4 uma l1ngua  pictórica7 E6pressa'se median(e me(J5orasv1vidas e audaciosas) capaes de desaar e drama(iar a narra(iva dosacon(ecimen(os7 Al4m disso) o ;ebraico 4 uma l1ngua  pessoal7 Apela

dire(amen(e ao cora28o e s emo23es) e n8o apenas men(e e ra8o7` uma l1ngua em <ue a mensagem 4 mais sen(ida <ue meramen(e

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pensada7` c;amada no A7 T7 de “l1ngua de &ana8” *Is +.+-0 e “l1ngua Kudaica” *Is

,.+,: / Rs +-./'/-07 #>'se da direi(a para es<uerda e o al5abe(o comp3e'sede // le(ras7

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AS #N$UAS DO NOMO TESTAENTO.

As l1nguas sem1(icas (amb4m 5oram usadas na reda28o do Novo Tes(amen(o7 Na verdade) Kesus e seus disc1pulos 5alavam o aramaico) sua l1nguama(erna) (endo sido essa a l1ngua 5alada por (oda a ales(ina na 4poca7 *(/B.C07

O ;ebraico 5e sen(ir mais sua inu>ncia median(e e6press3esidiomJ(icas) como uma <ue no por(ugu>s <uer dier “e sucedeu <ue”7 Ou(roe6emplo da inu>ncia ;ebraica no (e6(o grego vemos no emprego de umsegundo subs(an(ivo) em ve de um adPe(ivo) a m de a(ribuir uma <ualidade aalgo ou a algu4m *+ Ts +.,07

Al4m das l1nguas sem1(icas a inuenciar o N7 T7) (emos as indo'europ4ias)o la(im e o grego7 O la(im inuenciou ao empres(ar mui(as palavras) como“cen(uri8o”) “(ribu(o” e “legi8o”) e pela inscri28o (ril1ngue na cru *em la(im) em;ebraico e em grego07

No en(an(o) a l1ngua em <ue se escreveu o N7 T7 5oi o grego7 A(4 ns dos4culo I) cria'se <ue o grego do N7 T7 *oin>0 era a “l1ngua especial” do

Esp1ri(o San(o) mas a par(ir de en(8o) essa l1ngua (em sido iden(icada comoum dos cinco es(Jgios do desenvolvimen(o da l1ngua grega7

Esse grego oin> era a l1ngua mais amplamen(e con;ecida em (odo omundo do s4culo I7 O al5abe(o ;avia sido (omado dos 5en1cios7 Seus valorescul(urais e vocabulJrio cobriam vas(a e6pans8o geogrJca) vindo a (ornar'se al1ngua ocial dos reinados em <ue se dividiu o grande imp4rio de Ale6andre) o$rande) uma l1ngua <uase universal7

O aparecimen(o providencial dessa l1ngua) ao lado de ou(rosdesenvolvimen(os cul(urais) pol1(icos) sociais e religiosos) ampla rede dees(radas) e(c) duran(e o s4culo I a7&7) ca impl1ci(o na declara28o de aulo.

“as) vindo a pleni(ude dos (empos) Deus enviou seu Fil;o) nascido de mul;er)nascido sob a lei” *$Jla(as C.C – A7&7F7077 O grego do N7 T7 adap(ou'se de modo ade<uado nalidade de in(erpre(ar arevela28o de &ris(o em linguagem (eolgica7 Tin;a recursos ling=1s(icosespeciais para essa (are5a) por ser um idioma intelectual7 Era um idioma damen(e) mais <ue do cora28o) e os lso5os a(es(am isso amplamen(e7 O grego(em precis8o (4cnica de e6press8o n8o encon(rada no ;ebraico7 Al4m disso) ogrego era uma l1ngua <uase universal7

A verdade do A. T. a respeito de 'eus *oi revelada inicialmente auma na01o8 Israel8 em sua pr)pria l,ngua8 o -e2raico.

A revela01o completa8 dada por Cristo8 no $ovo Testamento8 n1oveio de *orma t1o restrita. Em veD disso8 a mensagem de Cristo deveriaser anunciada ao mundo todo:4... em seu nome se pregar/ o arrependimento e a remiss1o dos

pecados8 em todas as na0es8 come0ando por erusal3m5 ?!c =F:F>@

OS ATERIAIS DA ES&RITA.

Os au(ores da "1blia empregaram os mesmos ma(eriais em uso no mundoan(igo7O papiro 5oi usado na an(iga $ebal *"iblos0 e no Egi(o) por vol(a de /+GG

a7&7 Eram 5ol;as de uma plan(a) cuPa popa era cor(ada em (iras <ue eramcolocadas superpos(as umas s ou(ras de 5orma cruada) coladas) prensadas edepois polidas7 Eram escri(as de um lado apenas7 A cor era amarelada7 Foi oma(erial <ue o aps(olo Ko8o usou para escrever o Apocalipse *Ap @.+0 e suas

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car(as */ Ko +/07O velino) o pergamin;o e o couro s8o palavras <ue designam os vJrios

es(Jgios de produ28o de um ma(erial de escri(a 5ei(o de peles de animaiscur(ida e preparada para a escri(a7 Seu uso generaliado vem dos primrdios do&ris(ianismo) mas PJ era con;ecido em (empos remo(os) pois (emos umamen28o de Isa1as ,C.C sobre um livro <ue era enrolado7

O pergamin;o preparado de modo especial para a escri(a era c;amado de

velo7 Tudo indica <ue o (ermo pergamin;o derivou o seu nome da cidade4rgamo) na %sia menor) cuPo rei) Eumenes II *+@ ' +B d7 &70) 5e uma grandebiblio(eca para rivaliar com a de Ale6andria no Egi(o7 O Novo Tes(amen(omenciona esse ma(erial grJco em / Tm C.+,: Ap .+C7 O velino eradescon;ecido a(4 /GG a7&7) pelo <ue Keremias (eria (ido em men(e o couro *Kr,./,07

Ou(ros ma(eriais para a escri(a eram o me(al *X6 /-.,0) a (Jbua

recober(a de cera *Is ,G.-: Hc /./: #c +.,0) as pedras preciosas *X6 ,.'+C0 e

os cacos de lou2a *s(racos0) como mos(ra K /.-7 O lin;o era usado no Egi(o) na

$r4cia e na I(Jlia) embora n8o (en;amos ind1cios de <ue (en;a sido usado noregis(ro da "1blia7

A TINTA E OS INSTRUENTOS DE ES&RITA.

A (in(a u(iliada pelos escribas era uma mis(ura de carv8o em p comuma subs([ncia l1<uida parecida com a goma arJbica *Kr ,.+-: E ./: / &o,.,: / Ko +/: , Ko +,07

ara a escri(a em papiro e pergamin;o) os escribas usavam penas de

aves) pinc4is nos e um (ipo de cane(a 5ei(a de madeira porosa e absorven(e7ara uso em cera u(iliavam um es(ile(e de me(al *Is ,G.-07

OS TIOS DA ES&RITA.

Alguns (ipos de escri(a u(iliados nos manuscri(os s8o.a0 Uncial. os mais an(igos manuscri(os gregos s usavam le(ras maiVsculas

desen;adas e sem separa28o en(re palavras7 Da(am do IM s4culo A7 D7b0 &ursivo. Era o (ipo de escri(a onde le(ras minVsculas eram conec(adas com

espa2o en(re palavras7 Da(am do I s4culo A7 D7c0 Sinais MocJlicos. ais ou menos ao redor dos anos @GG a GG d7&7) erudi(os

 Pudeus c;amados assore(as in(roduiram um sis(ema de pon(os colocadoacima) abai6o e en(re o (e6(o consonan(al do Mel;o Tes(amen(o) de 5orma amarcar a vocalia28o do (e6(o *Al4m dis(o eles cercaram o (e6(o de uma s4riede ano(a23es c;amadas assorJ) <ue garan(iam a imu(abilidade do (e6(o07Es(es pon(os) c;amados pon(os vocJlicos) e6erceriam a 5un28o de vogais) mas(in;am a van(agem de nada acrescen(ar ou (irar do (e6(o consonan(alinspirado7 Es(e sis(ema preservou a pronVncia do ;ebraico <ue) nes(a 4poca)era l1ngua dos erudi(os Pudeus7 Foi o (e6(o ;ebraico preservado por es(e grupode erudi(os Pudeus <ue c;egou aos dias de ;oPe7

O"S. ` convenien(e lembrar <ue nos manuscri(os mais an(igos n8o era usadoum sis(ema de pon(ua28o7

O FORATO DOS ANUS&RITOS *SS0.

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Os manuscri(os do An(igo Tes(amen(o (in;am os 5orma(os de livros*cdices0 e rolos7 Os cdices eram 5ei(os de pergamin;o cuPas 5ol;as (in;amnormalmen(e @ cm de al(ura por @@ cm de largura7 Os rolos podiam ser depapiro ou pergamin;o7 Eram presos a um cabo de madeira para 5acili(ar omanuseio duran(e a lei(ura7 Era enrolado da direi(a para a es<uerda7 Suae6(ens8o dependia da escri(a a ser 5ei(a7

O rigor com o <ual os Pudeus (ransmi(iram a "1blia Hebraica a(4 ;oPe podeser vis(o nas prescri23es abai6o) preservadas no Talmude.

“Um rolo de sinagoga deve ser escri(o sobre peles de animais limpos)preparadas por um Pudeu) para o uso par(icular da sinagoga7 Es(as devem serunidas median(e (iras fde couro re(iradas de animais limpos7 &ada pele devecon(er um cer(o nVmero de colunas) igual em (oda a e6(ens8o do cdice7 Aal(ura da coluna n8o deve ser menor do <ue C- nem maior do <ue G lin;as: e

a largura deve ser de ,G le(ras7 Toda a cpia deve ser primeiro do(ada delin;as: e se (r>s palavras 5orem escri(as nela sem uma lin;a) serJ sem valor7 A(in(a deve ser pre(a) n8o vermel;a) verde nem de <ual<uer ou(ra cor e deve serpreparada de acordo com uma recei(a denida7 Uma cpia au(>n(ica deve ser omodelo do <ual o (ranscri(or n8o deve desviar'se a(4 nos menores de(al;es7Nen;uma palavra) le(ra e nem ainda um yod deve ser escri(o de memria sem<ue o escriba n8o a (en;a ol;ado no cdice <ue es(J a sua 5ren(e7 777 En(re cadaconsoan(e deve in(ervir o espa2o de um cabelo ou de um pavio: en(re cadapalavra o espa2o serJ de uma consoan(e es(rei(a: en(re cada novo parashah) ou

sec28o) o espa2o serJ de nove consoan(es: en(re cada livro) (r>s lin;as7 O<uin(o livro de ois4s deve (erminar e6a(amen(e com uma lin;a) mas osres(an(es n8o necessi(am (erminar assim7 Al4m dis(o) o copis(a deve sen(ar'secom ves(imen(a Pudia comple(a) lavar (odo o seu corpo) n8o come2ar a escrevero nome de Deus com a pena recen(emen(e mol;ada na (in(a e mesmo <ue umrei l;e dirigisse a palavra en<uan(o es(ava escrevendo es(e nome) deve n8o dara(en28o a ele7”

A UTI!I'A'E 'A BB!IA:

“Toda escri(ura 4 inspirada por Deus e V(il para o ensino) para arepreens8o) para a corre28o) para a educa28o na Pus(i2a) a m de <ue o;omem de Deus sePa per5ei(o e per5ei(amen(e ;abili(ado para (oda boa obra7”/ Tm ,.+'+B7 E6amine ainda + &or1n(ios +G.++ e Romanos [email protected]

A BB!IA 6 U% !IVR" PARA: ser buscadoe6aminado *Ko @.,0: crido*Ko /.//0: lido *+ Tm C.+,0: recebido *+ Ts /.+,0: conrmado e acei(o *A( +B.++07

A BB!IA TE% %UIT"S "BETIV"S: avisar aos cren(es *+ &o +G.++0:mani5es(ar o  cuidado de Deus *+ &o .) +G0: ensinar e ins(ruir *Rm [email protected]:aper5ei2oar o cris(8o para (oda boa obra */ Tm ,.+'+B0: 5aer o ;omem sJbio

para a salva28o */ Tm ,.+@0: produir 54 na divindade de &ris(o *Ko /G.,+0:produir vida e(erna *Ko @./C07

S$TESE 'A ISTGRIA BB!ICA

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+7 DEUS criou o ;omem e o colocou no Kardim do `den/7 O ;omem pecou e dei6ou de ser a<uilo para o <ue Deus o (in;a des(inado7 Foi

en(8o <ue Deus pQs em andamen(o o plano para a salva28o do ;omem e o 5ec;amando Abra8o para <ue 5undasse uma na01o) median(e a <ual o planoseria e6ecu(ado7

,7 A na28o n8o andou nos camin;os do Sen;or e 5oram escraviados no Egi(o7

Aps CGG anos) sob a dire28o de ois4s) o povo 5oi (irado do Egi(o de vol(a (erra prome(ida de &ana87 A na28o (ornou'se um grande e poderoso reino7

C7 O reino 5oi dividido no m do reinado de Salom8o. Israel) ao nor(e) +G (ribos)levada ca(iva pela Ass1ria em B/+ a7 &7) e KudJ) ao sul) / (ribos) levada ca(ivapela "abilQnia no ano GG a7 &7

@7 Encerra'se o An(igo Tes(amen(o7 CGG anos mais (arde cumpre'se a promessapelo aparecimen(o de Kesus) o essias) a esperan2a da ;umanidade) median(euem o ;omem seria redimido e nascido de novo7 ara realiar e consumar suaobra salvadora) Kesus &ris(o ORREU pelo pecado ;umano) ressusci(ou eordenou <ue os disc1pulos sa1ssem pelo mundo con(ando a ;is(ria de Sua vida

e Seupoder reden(or77 Assim) obedecendo ordem) a “grande comiss1o”) par(iram os disc1pulospor (oda par(e) em (odas as dire23es) levando as "OAS NOMAS) alcan2ando omundo civiliado con;ecido da 4poca7 Assim) com o lan2amen(o da obra dareden28o ;umana) encerra'se o Novo Tes(amen(o7

A BB!IA

“A Bíblia 4 o #ivro de Deus”7A palavra "1blia *#ivros0 en(rou para as l1nguas modernas por in(erm4dio

do 5ranc>s) passando primeiro pelo la(im bíblia) com origem no grego biblos*5ol;a de papiro do s4culo I a7 & preparada para a escri(a7 Um rolo de papiro(aman;o pe<ueno era c;amado “biblion”) e vJrios des(es era uma “"1blia”7or(an(o “"1blia” <uer dier cole28o de vJrios livros7

No princ1pio os livros sagrados n8o es(avam reunidos uns aos ou(roscomo os (emos agora em nossa "1blia7 O <ue (ornou isso poss1vel 5oi ainven28o do papel no s4c7 II pelos c;ineses) bem como a inven28o do prelo de

(ipos mveis) em +C@G A7 D7 por $u((enberg) (ipgra5o alem8o7 A(4 en(8o (udoera manuscri(o como ocorria an(eriormen(e com os escribas) de modolaborioso) len(o e oneroso7

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+G&om a inven28o do papel desapareceram os rolos e a palavra biblos deu

origem a “livro” como se v> em biblio(eca) bibliograa) biblilo7A primeira pessoa a aplicar o nome “"1blia” 5oi Ko8o &riss(omo) grande

re5ormador e pa(riarca de &ons(an(inopla) ,-'CGC A7 D7

Teologicamente a B,2lia 3 a revela01o de 'eus para a

-umanidade. Etimologicamente 3 uma cole01o de livros peuenos8cuHo autor 3 'eus8 o Esp,rito Santo 3 seu real int3rprete e

 esus Cristo seu TE%A U$I&ICA'"R8 seu assunto central.

&erca de CG personagens se envolveram na au(oria e compila28o doslivros <ue comp3em a "1blia Sagrada *+ edro +./G'/+07 Foram das maisdi5eren(es ca(egorias. escri(ores) es(adis(as) camponeses) reis) va<ueiros)pescadores) cobradores de impos(os) ins(ru1dos e ignoran(es) Pudeus e gen(ios7&ada escri(or mani5es(ou seu prprio es(ilo e carac(er1s(icas li(erJrias7

Demoraram cerca de apro6imadamen(e +GG anos para escreverem7

+@GG a7 &7) <uando ois4s come2ou a escrever o en(a(euco) no meio do(rov8o no mon(e Sinai) a(4 B d7 &7) <uando o aps(olo Ko8o) ele mesmo um“l;o do (rov8o” *c ,.+B0) escreveu seu evangel;o na %sia enor7

Os escri(ores viveram dis(an(e uns dos ou(ros) em 4pocas e condi23esdi5eren(es) n8o se con;eceram *na 4poca a comunica28o era pra(icamen(eimposs1vel0 per(enceram s mais variadas camadas sociais) e (in;am cul(ura epross3es mui(o di5eren(es7

En(re(an(o) ;J na "1blia um s plano ou proPe(o) <ue de 5a(o mos(ra ae6is(>ncia de um s Au(or divino) guiando os escri(ores7 A "1blia 4 um s livro7

 Tem um s sis(ema dou(rinJrio) um s padr8o moral) um s plano de salva28o)um s programa das eras7 As diversas narra(ivas ali encon(radas dos mesmosinciden(es e ensinamen(os n8o s8o con(radi(rias) mas suplemen(ares7 N8o ;Jem (odo o seu con(eVdo uma s con(radi28o) e um livro sempre dJcon(inuidade ou complemen(a o ou(ro) apesar das condi23es em <ue 5oramescri(os7

Em (odo o seu conPun(o possui uma ;armonia) <ue s pode ser e6plicadacomo sendo um “I#A$RE”7

A "1blia 4 a cole28o das e6a(as palavras dos livros <ue cons(i(uem o

seu CÂNN) sendo.9 /C livros os do c[non  !udaico do MT *e<uivalen(es aos nossos , livros) o

mesmo <ue ;oPe 4 c;amado de Te6(o assor4(ico de BN C#A$y%& e<ue) depois da inven28o da Imprensa) 5oi impresso por Daniel "omberg)um abas(ado cris(8o veneiano originJrio da An(u4rpia) em +@/C'@7 Aedi28o da segunda publica28o cou a cargo de Kacob "en &;aLLim0:

9 /B livros os do c[non do NT *o mesmo <ue) depois da inven28o daImprensa) 5oi impresso) (erminando por ser con;ecido pelo nome de TR)ou Te6(us Recep(us) is(o 4) O Te6(o Recebido frecebido pelas igrePasdo s4culo I) das m8os dos ;omens inspirados por Deus para escrev>'lo:e) (amb4m) recebido pela Re5orma) das m8os das pe<ueninas igrePas 4ishperseguidas por Roma e da IgrePa $rega Or(odo6a07

N8o con5undir "en &;aLLim com "en As;er7 N8o con5undir o Te6(o

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assor4(ico de "en &;aLLim *+GG\ genu1no0 com o 5also Te6(o assor4(ico) de"en As;er *com 5alsica23es e (amb4m re5erido como "1blia S(u((gar(ensia07N8o con5undir a "1blia Hebraica de ji((el *"Hj0 +k e /k edi28o f+G e ++/)boas) baseadas no Te6(o assor4(ico de "en &;aLLim com as "Hj edi23espos(eriores) mJs) baseadas no 5also Te6(o assor4(ico) de "en As;er7

Apesar de (oda oposi28o) a "1blia 4 o livro mais an(igo) mais 5amoso emais lido do mundo7 Escri(o em mais de /GGG l1nguas e diale(os) PJ a(ravessou,7GGG anos7 ` (amb4m o livro de maior circula28o em (odo o mundo7 Em +5oram dis(ribu1das /G mil;3es de "1blias em (odo o mundo: s no "rasil 5oram<uase B mil;3es e na &;ina circulam cerca de , mil;3es7 or (udo isso)podemos dier) sem medo de errar <ue a "1blia (em origem so2re-umana]

 "s nomes mais comuns dados < B,2lia s1o: #ivro do Sen;or *Is ,C.+0:

alavra de Deus

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++

*c B.+,: Ko +G.,@: Hb C.+/0: As Escri(uras ou Sagradas Escri(uras *( /+.C/: #cC./+: Ko B.,-) C/: Rm +./: Rm C.,: $l C.,G0: A Merdade *Ko +B.+B: Rm [email protected]: #ei*Sl ++0: #c +G./: ( @.+-0: andamen(os *Sl ++0: A #ei e os ro5e(as *(@.+B: #c +.+0: A #ei de ois4s *#c /C.CC0: OrJculos de Deus *Rm ,./07

A %E$SA#E% SI$#U!AR 'A BB!IA

En(re a "1blia e os ou(ros escri(os religiosos e loscos e6is(e um abismoin(ranspon1vel7 &er(amen(e valores como a verdade) a ;ones(idade) e Pus(i2a e o al(ru1smo s8o comuns aos

mel;ores escri(os da ;umanidade7 Nisso a "1blia se iden(ica com (odos osou(ros7 as o <ue dier do Deus apresen(ado pela "1blia ue con(ras(e com aenergia impessoal do Hindu1smo ou com os 5rJgeis e gro(escos deuses dospan(e3es greco'romanos] Deus se apresen(a em (oda a Sua maPes(ade egrandea. san(o) Pus(o) el) onipo(en(e e oniscien(e: per5ei(o em amor e

misericrdia) imu(Jvel em (odos os Seus a(ribu(os7O prprio mis(4rio da Trindade demons(ra um Deus maior <ue nossa

ra8o7 O ;omem) na "1blia) 4 re(ra(ado no seu mel;or e no seu pior es(ado7En<uan(o na Filosoa o ;omem 4 deicado como sen;or do seu prpriodes(ino) na "1blia o ;omem 4 cria(ura de Deus) pecador e dependen(e7

En<uan(o em algumas crendices o ;omem 4 par(e de um Pogo de dadoscsmicos) Pogue(e nas m8os de 5or2as poderosas) na "1blia o ;omem 4 criadopor Deus com dignidade e sen(ido na His(ria7

O camin;o b1blico para a salva28o vai de encon(ro id4ia arraigada) noesp1ri(o ;umano) de <ue cada um deve promover a sua prpria salva28o7 Na

"1blia) a salva28o 4 um presen(e <ue n8o pode ser comprado) mas recebidocom gra(id8o7

O perd8o dos pecados n8o ocorre por cerimQnias vaias) mas median(e amor(e do Fil;o de Deus na cru) no lugar dos pecadores7 O des(ino nal) na"1blia) n8o 4 a ani<uila28o da personalidade) nem um para1so de praerescarnais) mas a comun;8o com Deus por (oda a e(ernidade7 E is(o somen(e paraa<ueles <ue um dia acei(aram o camin;o o5erecido por Deus7

Nen;um ;omem conceberia a id4ia de um in5erno de so5rimen(o e(erno7

A unidade da "1blia 4 sem paralelo7 Nunca em <ual<uer ou(ro lugar) se uniram

(an(os (ra(ados di5eren(es) ;is(ricos) biogrJcos) 4(icos) pro54(icos e po4(icos)para per5aer um livro7 Assim como (odas as pedras lavradas e as (Jbuas demadeira comp3em um edi51cio ou) mel;or ainda) como (odos os ossos)mVsculos e ligamen(os se combinam em um corpo) assim 4 com a "1blia7

A "1blia se op3e a cer(os concei(os loscos do mundo) e re5u(a'os.

+0 A(e1smo/0 oli(e1smo

,0 a(erialismoC0 an(e1smo

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@0 A e(ernidade da ma(4ria *$n +.+07

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+/

'IVISJ" '"S !IVR"S:

$)s8 crist1os ?igreHa@8 agrupamos os 9 livros do AntigoTestamento em:

9 @ da #ei *$n) E6) #v) Nm) D(0) 5ormando o en(a(euco:9 +/ ;is(ricos *Ks) K) R() + e /Sm) + e /Rs) + e /&r) Ed) Ne) E(0:9 @ po4(icos *K) Sl) v) Ec) &(0:9 @ pro5e(as maiores *Is) Kr) #m) E) Dn0:9 +/ pro5e(as menores *Os) Kl) Am) Ob) Kn) <) Na) Hc) S5) Ag) Wc) l07

A TanaK- ?o A. T. dos Hudeus@ e a divis1o de &l/vio ose*o ?!c

=F:FF@

TELT" %ASS"R6TIC" &!MVI" "SE&" == livros?a distri2ui01o 3 -ipot3tica@

 TOR%H $n) E6) #v) Nm) D( ? @ $n) E6) #v) Nm) D( ? @*A #ei0

NE"IIro5e(as an(eriores ' Ks) K) Sm) Rs? C

 Ks) K'R() Sm) Rs7 Is) Kr'#m) E) II)Dn)

*ro5e(as0ro5e(as pos(eriores ' Is) Kr) E) II? C Ec) Es'Ne) E() &r ? +,

jET;U";I oesia e sabedoria ' Sl) K) v ?, oesia e sabedoria ' Sl) v) K) &(? C*Escri(os0 $r7 egillo(; ' R() &() Ec) #m) E(? @Hagiograp;a His(ria ' Dn) Ed'Ne) &r ? ,

"BSERVANOES:

a0 Os ro5e(as e os Escri(os (amb4m eram con;ecidos pelos nomes dos seusprimeiros livros) “Isa1as” e “Salmos”) respec(ivamen(e7

b0 ro5e(as os(eriores por<ue e6erceram o minis(4rio no per1odo compreendidoen(re os ca(iveiros Ass1rio e "abilQnico a(4 o re(orno dos Pudeus ales(ina)aps BG anos sob o dom1nio babilQnico7

c0 Os livros ;is(ricos s8o de au(ores <ue n8o eram pro5e(as ociais) mas <uepossu1am o dom de pro5ecia7

d0 O Rolo dos Doe – II inclui os livros de. Os4ias) Koel) Ams) Obadias) Konas)i<u4ias) Naum) Habacu<ue) So5onias) Ageu) Wacarias) ala<uias7

e0 Os &inco rolos *egillo(;0 s8o cada um usado na ocasi8o de uma 5es(aespec1ca. &an(ares na

Jscoa: Ru(e no en(ecos(es: #amen(a23es no dia do m>s Abibe *no

aniversJrio da des(rui28o de Kerusal4m0: Eclesias(es na Fes(a dos TabernJculos:Es(er na Fes(a de urim750 O primeiro livro da Escri(ura ;ebraica 4 $>nesis e o Vl(imo &rQnicas *(

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/,.,@: $n C.-: / &r /C./G'//07g0 No &[non ;ebraico) como no nosso &[non) os livros n8o es(8o em ordem

cronolgica7;0 S8o /C livros) vis(o <ue os seguin(es livros s8o assim considerados. Samuel

*engloba + e / Sm0) &rQnicas *engloba + e / &r0) Reis *engloba + e / Rs0) OsDoe *s8o con(ados como um s livro0) Esdras *inclui Neemias07

i0 FlJvio Kose5o) ;is(oriador Pudeu reduiu os /C livros para // livros) em

correspond>ncia s // le(ras do al5abe(o ;ebraico) combinando Ru(e com Kuies e #amen(a23es com Keremias7 P0 O Novo Tes(amen(o menciona uma divis8o (ripla do An(igo Tes(amen(o. A #ei)

os ro5e(as e os Salmos *#ucas /C.CC070 Kesus &ris(o mencionou es(as , divis3es do M7 T7 em #c ++.C'@+) #c /C.CC e (

/,.,C',7

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+,

l0 O livro de EclesiJs(ico *apcri5o0) escri(o em cerca de +,G an(es de &ris(o 5alaem a lei) os pro5e(as e os ou(ros escri(os7 &onra a(eus /,.,@ e #ucas ++.@+<ue ree(em o arranPo da "1blia Hebraica7

4" $ovo Testamento est/ no Antigo Testamentoocultado8 e o Antigo Testamento8 no $ovo

Testamento revelado5.

"s => livros do $ovo Testamento s1o:

9 *"IO$RAFIA0 C Evangel;os *() c) #c) Ko0:9 *HISTRIA0 + ;is(rico *A(0:9 *DOUTRINA0 /+ ep1s(olas7 S8o elas.

a0 a igrePas locais *Rm) + e / &o) $l) E5) Fp) &l) + e / Ts0:b0 pas(orais *+ e / Tm) T() Fm) / e , Ko0:c0 universais *Hb) Tg) + e / e) + Ko) Kd07

9 *ROFE&IA0 + pro54(ico *Ap07

"s crentes anteriores a Cristo ol-avam adiante com grande

epectativa ?Q Pe Q:QQQ=@8 ao passo ue os crentes de nossos

dias vem em Cristo a concretiDa01o dos planos de 'eus.

'IVISJ" CRIST"C$TRICA

A "1blia pode ser dividida na es(ru(ura geral e cris(oc>n(rica7 Isso sebaseia nos ensinos do prprio Kesus) cerca de cinco vees no Novo Tes(amen(o*( @.+B: #c /C./B: Ko @.,: Hb +G.B07

Sim) &ris(o 4 o cen(ro e o cora28o da "1blia) por<ue o An(igo Tes(amen(o descreve uma na'(o e o Novo Tes(amen(o descreve um #&&7 Toda a "1blia se converge para &ris(o) como dei6a claro Ko8o /G.,+7

&RISTO 4 a nossa alavra Miva *Apocalipse +.+,0 <ue percorre (odasas pJginas das Sagradas Escri(uras7 E6amine ainda #c /C.CC7 &onsiderando

&RISTO como o (ema cen(ral da "1blia) (oda ela poderJ car resumida assim.

A$TI#" TESTA%E$T":

#EI. Fundamen(o da c;egada de &ris(o7HISTRIA. repara28o para a c;egada de &ris(o7OESIA. Anelo pela c;egada de &ris(o7ROFE&IA. &er(ea da c;egada de &ris(o7

O"S. de uma 5orma geral) (odo o A7 T7 (ra(a da prepara01o para o adven(o de&ris(o7

$"V" TESTA%E$T":

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EMAN$E#HOS. ani5es(a28o de &ris(o ao mundo)como Reden(or7 ATOS. ropaga28o de &ris(o) por meioda igrePa7ESTO#AS. E6plana28o) in(erpre(a28o e aplica28o de &ris(o7 S8o osde(al;es da dou(rina7 AO&A#ISE. &onsuma28o de (odas as coisas em&ris(o7

O"S. O N7 T7 (ra(a da mani*esta01o de Kesus &ris(o7

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+C

Des(a 5orma) (endo CRIST" como TE%A CE$TRA!) podemos resumir (odo oAn(igo Tes(amen(o numa 5rase. ESUS VIRM) e o Novo Tes(amen(o nou(ra

5rase. ESUS M VEI" *) claro, co*o +edentor 07 Assim) as Escri(uras sem apessoa de KESUS seriam como a 51sica sem ama(4ria e o ma(emJ(ico sem os nVmeros7

 Já imaginou um cristão sem a Bíblia?

BREVE A$M!ISE '"S !IVR"S 'A BB!IA

I A$TI#" TESTA%E$T":

TRS PE$SA%E$T"S BMSIC"S '" A$TI#" TESTA%E$T":

+7 A romessa de Deus a Abra8o ' “(odas as na23es seriam aben2oadas”

/7 O &oncer(o de Deus com a Na28o Hebraica   Se O servissem el*ente)prosperariam. Emes(abelecer a na28o ;ebraica) o obPe(ivo FINA# de Deus 5oi (raer &RISTO aomundo7 O obPe(ivo IEDIATO de Deus 5oi es(abelecer) em (erra idla(ra) emprepara28o para a vinda de &ris(o) a id4ia de <ue ;J U s Deus vivo everdadeiro7A b>n28o dessa na28o se comunicaria ao mundo7,7 A romessa de Deus a Davi ' “<ue sua 5am1lia reinaria para sempre777”

P"RTA$T"8 C"$C!U%"S UE:

+7 A na28o ;ebraica 5oi es(abelecida para <ue) por ela) o mundo in(eiro 5osseaben2oado. A nação messiânica. /7 O meio pelo <ual a ben28o da na28o ;ebraica se comunicaria ao mundo seria

a 5am1lia de Davi. A família messiânica. 

,7 O modo pelo <ual a b>n28o da 5am1lia de Davi se comunicaria ao mundo seria ogrande Rei <ue nasceria dela. " %ESSIAS7

" A$TI#" TESTA%E$T" 6 'IVI'I'" E% UATR" PARTES:

Q Pentateuco8 !ivros da !ei ou Tora- s1o livros:

#nesis – &omo a palavra bem indica) 4 o livro dos princ1pios. do c4u e da(erra) das il;as e dos mares) dos animais e do ;omem7 &om Abra8o) (emos ocome2o de uma ra2a) um povo) uma revela28o divina par(icular e nalmen(euma igrePa7odo – Rela(a o povo de Deus escraviado no Egi(o e a grande liber(a28odivina) usando a ins(rumen(alidade de ois4s7!ev,tico – #eis acerca da moralidade) limpea) alimen(o)sacri51cios) e(c7 $Wmeros – Rela(a a peregrina28o de

Israel) <uaren(a anos pelo deser(o7 'euteron(mio –Repe(i28o das leis7

= !ivros ist)ricos s1o Q= livros:

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 osu3 – Tra(a da con<uis(a de &ana87 O milagre da passagem do rio Kord8o) a<ueda das mural;as  de Keric) a vi(ria sobre as se(e na23es &anan4ias) adivis8o da (erra prome(ida e) nalmen(e) a mor(e de Kosu4 com cen(o e deanos7

 u,Des – MJrias liber(a23es a(rav4s dos <uine Pu1es7Rute – A linda ;is(ria de Ru(e) uma ascenden(e de Davi e de Kesus &ris(o7

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+@

Q e = Samuel – Rela(am a ;is(ria de Samuel) da implan(a28o da monar<uia)sendo Saul o primeiro  rei ungido por Samuel7 Samuel como o Vl(imo Pui e a;is(ria de Davi7Q e = Reis – Rela(am a edica28o do Templo de Kerusal4m) a divis8o do reino7inis(4rio de Elias e Eliseu7 Ainda em II Reis es(J rela(ado o ca(iveiro do Reino

do Nor(e pelos e64rci(os ass1rios) e do Sul com o poderio &aldeu deNabucodonossor7Q e = Cr(nicas – Regis(ram os reinados de Davi) Salom8o e dos reis de KudJa(4 a 4poca do ca(iveiro babilQnico7Esdras – Rela(a o re(orno de KudJ do ca(iveiro babilQnico com Worobabel e arecons(ru28o do (emplo de Kerusal4m7$eemias – Rela(a a ;is(ria da reedica28o das mural;as de Kerusal4m7Ester – Rela(a a liber(a28o dos Pudeus por Es(er e o es(abelecimen(o da 5es(ade urim7

'ividese em uatro per,odos da ist)ria de Israel:

a0 Teocracia *Ku1es0b0 onar<uia *Saul) Davi) Salom8o0c0 Divis8o do Reino e &a(iveiro *KudJ) Israel0d0 er1odo ps'ca(iveiro

9 !ivros Po3ticos s1o livros:

 ) – So5rimen(o) paci>ncia e liber(a28o de K7Salmos – &[n(icos espiri(uais) proclama23es) poemas e

ora23es7 Prov3r2ios – Disser(a23es sobre sabedoria)(emperan2a) Pus(i2a) e(c7 Eclesiastes – Ree63es sobre avida) deveres e obriga23es peran(e Deus7Cantares de Salom1o – Descreve o amor de Salom8o pela Povem sulami(a)simboliando o amor de Kesus pela igrePa7

F Pro*etas s1o Q> livros:

a@ Pro*etas %aiores s1o livros:

Isa,as – ui(as pro5ecias messi[nicas7 ` considerado o pro5e(a da reden28o7 Olivro con(4m maldi23es pronunciadas sobre as na23es pecadoras7 eremias – Tem por (ema a reincid>ncia) o ca(iveiro e a res(aura28o dos Pudeus7 Keremias 4 considerado “o pro5e(a c;or8o”7!amenta0es – &lamores de Keremias) lamen(ando as ai23es de Israel7EDeuiel – Um livro <ue con(4m mui(as me(J5oras para descrever a condi28o)e6al(a28o e a glria 5u(ura do povo de Deus7'aniel – Mis3es apocal1p(icas7

2@ Pro*etas %enores s1o Q= livros:

"s3ias – Rela(a a apos(asia de Israel) carac(eriada como adul(4rio espiri(ual7&on(4m mui(as me(J5oras <ue descrevem os pecados do povo7

 oel – Descreve o arrependimen(o de KudJ e as b>n28os7 “O Dia do Sen;or” 4

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en5a(iado como um dia de Pu1o e (amb4m de b>n28os7Am)s – A(rav4s de vis3es) o pro5e(a re5ormador denuncia oego1smo e o pecado7 "2adias – A condena28o de Edom e aliber(a28o de Israel7

 onas – Rela(a a ;is(ria de Konas) o missionJrio <ue relu(ou para levar amensagem de Deus   cidade de N1nive7 O mais bem sucedido den(re ospro5e(as7 Um dos pro5e(as <ue pregou o arrependimen(o ao povo7 O povo

arrependeu'se e o pro5e(a cou (ris(e e desePou a mor(e7

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+

%iu3ias – &ondi28o moral de Israel e KudJ7 Tamb4m predi o es(abelecimen(odo reino messi[nico7$aum – A des(rui28o de N1nive e a liber(a28o de KudJ da opress8o ass1ria7a2acuue – O grande <ues(ionamen(o do pro5e(a a Deus7 &omo pode Deusser Pus(o e permi(ir <ue uma na28o pecadora oprima Israel7 &on(4m uma das

mais belas ora23es da "1blia7So*onias – Amea2as e vis8o da glria 5u(ura de Israel7Ageu – Repreende o povo por negligenciar a cons(ru28o do segundo (emplo eprome(e a vol(a da glria de Deus7Xacarias – A(rav4s de vis3es) pro5e(ia o (riun5o nal do reino de Deus7Wacarias aPudou a animar os Pudeus a recons(ru1rem o (emplo7 Foicon(empor[neo de Ageu7%alauias – Descri23es <ue mos(ram a necessidade de re5ormas an(es davinda do essias7

SJ" "S !IVR"S PR"&6TIC"S 'E AC"R'" C"% AS'UAS #RA$'ES CRISES '" P"V" U'EU:

&RISE &RISE DURANTE ASASSRIA "A"I#NI&A &ATIMEIRO &ATIMEIRO

"A"I#NI&O "A"I#NI&O

 Koel So5onias Daniel Ageu

Ams Habacu<ue Ee<uiel Wacarias Konas Keremias ala<uiasOs4ias #amen(a23esIsa1as Obadiasi<u4iasNaum

Terminamos o Vel-o Testamento com a palavra Ymaldi01oY. At3 aui

Cristo *oi prometido8 mas n1o visto. A Esperan0a era prevista8mas n1o o2tida.

Por uase FZZ anos8 'eus n1o c-amou nen-um pro*eta paradiDer Yassim diD o Sen-orY. Em todo este tempo ?de 9> a. C.at3 7 a. C.@8

nen-um escritor inspirado apareceu. Por isso este tempo 3

c-amado: Y"s Anos SilenciososY. 4" Per,odo Intertestament/rio5 ou

Y" Per,odo $egroY.

AI $"V" TESTA%E$T":

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-elho .esta*ento *ostra o proble*a, *as n(o revela co*pleta*ente asolu'(o/

 Já o Novo .esta*ento dá a resposta ao proble*a e aponta a solu'(o0 JESUS !"S#$%

" $"V" TESTA%E$T" TA%B6% TE% UATR" 'IVISOES:

Q "s Evangel-os ou Biogr/cos:

9 %ateus8 %arcos8 !ucas e o1o ' Tra(am do nascimen(o) vida) obra)

mor(e) ressurrei28o e ascens8o de Um Homem c;amado Kesus) O Fil;o de

Deus) O essias rome(ido a Israel7

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+B

A <ues(8o cen(ral 4 a carreira (errena de Kesus &ris(o7

  "s temas e as datas dos Evangel-os:

a(eus. O rome(ido es(J ' vePa as Suas <ualica23esarcos. Assim Ele (rabal;ou ' vePa o Seu poder

#ucas. Assim Ele era ' vePa a Sua na(urea Ko8o. Assim Ele 4 ' vePa a Sua divindade

%ateus ?FZ d. C.@: 5oi escri(o para os U'EUS 7 Fa cone68o com o Mel;o Tes(amen(o *as Escri(uras Hebraicas07 Revela o essias como o REI prome(idodo Mel;o Tes(amen(o aos Kudeus)" so2erano ue veio ordenar e reinar ?autoridade %t Q:Q; Q7:Q7Q;=[:Q[=Z@. O Novo  Tes(amen(o 4 o cumprimen(o do Mel;o ' no(e logo no

come2o do Novo Tes(amen(o o <ue di a(eus +.//7 ` por isso <ue Deus di ema(eus. Es(e 4 o meu amado Fil;o em <uem me comprao. escu(ai'O *+B.@07` o evangel;o <ue mais (ra pro5ecias7

%arcos ?>79 d. C.@: 5oi escri(o para o povo  R"%A$"7 Represen(a oessias como o SERV" Fiel e Obedien(e de Deus) Auele ue veio servir eso*rer ?%c QZ:F@. N8o (ra genealogia) pois para o servo) isso n8o con(a7arcos 4 um Kudeu'$en(io *Ko8o arcos0) cuPo nome 5a cone68o com o Pudeu eo gen(io7 Rela(a mais milagres) pois os romanos se in(eressavam mais pora23es <ue palavras7

!ucas ?79 d. C.@: 5oi escri(o para os #RE#"S7 Rela(a o essias como o;omem per5ei(o) o&I!" '" "%E%8 Auele ue veio repartir e compadecerse ?!cQ:QZ@. Os gregos  gos(avam de (udo de(al;ado7 #ucas (em genealogia)mos(rando <ue Kesus 4 per5ei(o7 esmo (en(ado na carne) Ele con(inuouper5ei(o7 #ucas era um m4dico e um gen(io7

 o1o ?Z d. C.@: 5oi escri(o para T"'" " %U$'") com o propsi(o de levar o;omem a &ris(o7  Ko8o apresen(a Kesus como o &I!" 'E 'EUS8 Auele ueveio revelar e redimir ?o Q:QF; =Z:9Q@7 Tudo no evangel;o de Ko8o ilus(ra e

demons(ra seu relacionamen(o com o ai7 ` onde Kesus (ra(a mais a Deus comoai *Abba ai07

"s sin)pticos di*erem8 do Evangel-o de o1o8 nas seguintesmaneiras:

%ateus8 %arcos e !ucas o1oOs 5a(os da vida e1terior  de &ris(o A vida inti*a de &ris(oOs aspec(os da sua vida hu*ana A vida divina de &ris(oOs seus discursos p2blicos Os discursos pessoaisO minis(4rio na 3alil)ia O minis(4rio na Jud)ia

Assim) os <ua(ro rela(am os (ipos mos(rados em Ee<uiel +7+G e emApocalipse C7'-) ilus(rando os <ua(ro animais no meio do (rono) e ao redor do(rono com a semel;an2a de.

9 le8o *a(eus ' rei0)

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9 beerro *arcos – servo0)9 ros(o como de ;omem *#ucas ' l;o do ;omem0 e9 semel;an(e a uma Jguia voando *Ko8o ' l;o de Deus07

A cr1(ica es(J cada ve mais vol(ando ao pon(o de vis(a (radicional <uan(o da(a

e au(oria de diversos livros7 HJ ra8o para crermos <ue os Evangel;os Sin(icos

5oram escri(os na ordem. a(eus) #ucas e arcos7 Or1genes 5re<=en(emen(e os

ci(a nessa ordem e &lemen(e de Ale6andria) an(es dele) coloca os Evangel;os

<ue con(>m genealogias primeiro) com base na (radi28o <ue ele

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+-

recebeu dos “an(igos an(es dele”7 De acordo com Eu4bio) H7 E7) Mi7 iv7 Es(aopini8o 4 re5or2ada pela considera28o de <ue os Evangel;os surgiram dascircuns([ncias e ocasi3es da 4poca7 *ales(ras em Teologia Sis(emJ(ica) HenrL&larence T;iessen *Ed7 "a(is(a Regular) pJg @-07= ist)rico:

  Atos dos Ap)stolos ' ropaga28o do Evangel;o7 Tra(a dos resul(adosda mor(e e da

ressurrei28o de Kesus &ris(o) com a propaga28o das “"oas Novas”) por

impulso e lideran2a do Esp1ri(o San(o) come2ando em Kerusal4m) Kud4ia)

Samaria e a(4 os conns da (erra7

9 Ep,stolas:

Os 5undadores das igrePas) 5re<=en(emen(e impossibili(ados de visi(J'laspessoalmen(e) desePavam en(rar em con(a(o com seus conver(idos nopropsi(o de aconsel;J'los) repreend>'los e ins(ru1'los7 Assim surgiram asEp1s(olas7*&ircula28o das ep1s(olas. + Ts @./B: &l C.+: + e +.+'/: / e ,.+C'+: Ap +.,0

9 Ep,stolas Paulinas a0 dirigidas a igrePas. Romanos) + e / &or1n(ios)$Jla(as) E54sios)  Filipenses) &olossenses) + e / Tessalonicenses: b0 Cdirigidas a indiv1duos. + e / Tim(eo) Ti(o) Filemom7

9 Ep,stolas #erais – a0 + dirigida a um povo. Hebreus: b0 B universais. Tiago) + e / edro) +) / e , Ko8o) Kudas7

"BS: Fp) E5) &l e Fm s8o c;amadas ep1s(olas da pris8o) escri(as em Roma7

As cartas apresentam a teologia para a IgreHa. A essncia do ue'eus tem para a IgreHa est/ nas Cartas. Elas *oram escritas paraorientar8 instruir e eortar os crentes a viverem uma vida crist1

plena8 *rut,*era8 operosa8 a2undante8 VIT"RI"SA. !eia\ %edite \\\

F Pro*3tico:

Apocalipse – Revela28o) &onsuma28o e Ku1o de Deus7 Um novo &4u euma nova Terra7

ada livro da Bíblia deve ser estudado convenientemente &ara 'ue

o seu ensino se(a a&rendido) retido na mente e no coração)

colocando os &rincí&ios em &rática.

A BB!IA 6 "*S+"!A,A

SI#$I&ICA'" 'A I$SPIRANJ":

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O Esp1ri(o de Deus de (al modo guiou e superin(endeu os escri(ores da"1blia) mesmo 5aendo uso das suas carac(er1s(icas pessoais) <ue os seusoriginais *e os Te6(os assor4(ico e Te6(o Recebido) miraculosamen(epreservados por Deus sem nen;uma 5al;a) e (raduidos elmen(e na AlmeidaOriginal e na Trini(ariana0 s1o a Wnica e completa8 plena8 ver2al8 in*al,vele inerr/vel8  autoritativa corporica01o de TU'" o ue 'eus uiscomunicar ao -omem. Assim8 cada palavra da B,2lia 3 literalmente de'eus e 3 a Wnica 2ase para doutrina.

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+

Inspira28o 4 o poder es(endido pelo Esp1ri(o San(o) mas n8o sabemose6a(amen(e como esse poder operou7 ` limi(ado aos au(ores da Escri(uraSagrada7 Is(o E&#UI (odos os ou(ros livros “sacros” por n8o serem inspirados:(amb4m nega au(oridade nal a (odas as igrePas) conc1lios eclesiJs(icos) credose cl4rigos7

` essencialmen(e “orien(a28o”7 Is(o 4) o Esp1ri(o San(o supervisionou asele28o dos ma(eriais

a serem usados e das palavras a serem empregadas por escri(o7 Finalmen(e) Elepreservou os au(ores de (odos os erros e omiss3es7

 Temos na "1blia) por(an(o) a alavra de Deus verbalmen(e inspirada7

 Talve a mel;or deni28o de inspira28o sePa a de #7 $aussen. “a<ueleine6plicJvel poder <ue o Esp1ri(o divino es(endeu an(igamen(e aos au(ores dasSagradas Escri(uras) para <ue 5ossem dirigidos mesmo no emprego daspalavras <ue usaram) e para preservJ'los de <ual<uer engano ou omiss8o”7

O mais pr6imo <ue conseguimos c;egar da inspira28o 4 c;amando'a de“orien(a28o”7 Observamos) al4m disso) <ue a inspira28o se es(ende spalavras) n8o simplesmen(e aos pensamen(os e concei(os7 Se se es(endessesimplesmen(e aos Vl(imos) car1amos sem saber se os escri(ores en(enderame6a(amen(e o <ue Deus disse) se se lembraram e6a(amen(e do <ue Ele disse) ese eles (in;am capacidade para e6pressar os pensamen(os de Deus come6a(id8o7

A B,2lia 3 um livro divino-umano: -umano porue8 escrito por

-omens8 mani*esta sentimentos e pensamentos -umanos8 <s veDes emdesacordo com os de 'eus ?ver8 por eemplo8 os discursos dos amigosde )@; divino8 porue 3 o2ra de -omens a uem a Palavra de 'eus *oi

revelada.

Isso se deu na(uralmen(e) de modos diversos. ora os escri(oressimplesmen(e regis(ravam 5a(os ;is(ricos: ora regis(ravam as mensagens <uepro5e(as e aps(olos recebiam de Deus: ora ree(iam in(imamen(e sobre coisasde Deus e Es(e usava seus pensamen(os para levar Sua mensagem aos;omens: ora eram guiados por Deus a escrever palavras reves(idas de sen(ido

mais pro5undo do <ue eles prprios sabiam *+ e +.+G'+/: c57 Dn -.+@: +/.-'+/07

Embora a "1blia sePa inspirada por Deus */ e +7/G'/+: / Tm ,7+'+B: Ap+7+',0) a par(icipa28o do ;omem na recep28o da revela28o assumiu vJrias5ormas. ocasionalmen(e) o escri(or b1blico recebeu um “di(ado” divino paraescrever *#v /7C0: ou(ras vees o escri(or (eve <ue es(udar an(es de escrever*Dn 7/: #c +7+'C0: eles se u(iliavam de ou(ros livros inspirados ou n8o *Nm/+7+C: Ks +G7+,: / Sm +7+-: + &r /7/: e(c0: ocasionalmen(e descreviamvis3es) son;os ou apari23es <ue (es(emun;aram *Is ) Kr /C: Dn B'+/: Ap +'//0:vJrios au(ores puderam escrever seu (es(emun;o pessoal) pois 5oram

(es(emun;as oculares dos even(os <ue rela(am *Kosu4 /C7/7 Ko8o +7,@:/+7/C: + Ko +7+'C: / e +7+'+-0: (amb4m ci(aram documen(os an(igos) <ue(in;am sua disposi28o *Daniel C: / &rQnicas ,7/,: Esdras +7/'C: B7++'/:e(c0: compuseram) como ar(is(as) poesia e ou(ras mani5es(a23es da sabedoria

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*Salmos) rov4rbios) e(c07

" 'eus ue soprou o *(lego de vida nos seres viventes 3 o mesmoue soprou Sua Palavra nas conscincias dosSeus pro*etas.

Assim a "1blia) obra de au(ores ;umanos) 4) con(udo) de na(urea divina

e isso num sen(ido mais elevado do <ue o <ue se dJ ao 5aer re5er>ncia aou(ras obras <ue se cos(umam dier “inspiradas”7 `'l;e aplicado em / Tm ,.+um adPe(ivo <ue signica insuado por Deusqq *c57 $n /.B0: seus escri(oress8o c;amados ;omens impelidos *ou “carregados”0 pelo Esp1ri(o San(oqq*/ e +./G'/+: c57 Ap7 +.: //.: / Sm /,./07

Os pro5e(as es(avam (8o cQnscios da responsabilidade de en(regar amensagem de Deus <ue mui(as vees pediam a Deus <ue os poupasse dessepeso7

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/G

Os escri(ores do Novo Tes(amen(o (amb4m recon;ecem (er sido guiados

pelo Esp1ri(o San(o para regis(rar novas revela23es de Deus7 De acordo com a

promessa do prprio Kesus) o Esp1ri(o San(o lembraria de (udo o <ue Ele ;avia

ensinado e os guiaria a (oda a Merdade *Ko +.+,07

A aceita01o da B,2lia como Palavra de 'eus n1o 3 mat3ria de provacient,ca e sim de *3. Isso n1o uer diDer ue tomamos atitude

irracional ou sem *undamento. Antes8 nossa atitude se 2aseia notestemun-o de esus8 a respeito do Antigo Testamento.

De cer(o modo) podemos comparJ'la nossa 54 em Kesus &ris(o comoFil;o unig>ni(o de Deus) a <ual n8o depende) em Vl(ima anJlise) de provas;umanas de Sua divindade) e sim) de um a(o de 547

A e6peri>ncia cris(8 (em conrmado <ue de 5a(o 'eus se revela aos-omens atrav3s de T"'A a B,2lia) ainda <ue o 5a2a com maior ni(ide em

cer(as par(es *Ko8o) por e6emplo0 do <ue em ou(ras <ue s8o) por assim dier)peri54ricas em rela28o suprema revela28o em Kesus &ris(o7

&remos <ue Deus inspirou algu4m a regis(rar palavras de ;omens <uees(avam enganados) como por e6emplo) dos consoladores de K) cuPosargumen(os o prprio Deus re5u(ou7 N8o 4 <ue o Evangel;o segundo Ko8o sePamais inspiradoqq do <ue Eclesias(es) por e6emplo: an(es) 4 <ue) na<uele)Deus es(ava concedendo a Ko8o a mais suprema e plena revela28o de Deus: aopasso <ue) em Eclesias(es) 5ornecia o regis(ro das Vl(imas (en(a(ivas ;umanaspara conseguir a 5elicidade debai6o do solqq7

Ou(rossim) mesmo <ue algumas par(es da "1blia pare2am n8o (raer

mensagem de Deus para ns) em nossa si(ua28o a(ual) 4 mui(o poss1vel <ue(en;am 5alado) ou <ue ainda ven;am a 5alar) a ou(ras pessoas em si(ua23esdi5eren(es7

"as(a lembrarmos) por e6emplo) como o livro do Apocalipse (em revivido)ve aps ve) para cris(8os <ue so5riam de persegui28o7

Devemos lembrar (amb4m) <ue a prpria "1blia n8o nos au(oria a dividi'la em par(es) mas) an(es) considerJ'la um (odo org[nico) (endo cada livro umpapel a desempen;ar na obra (o(al */ Tm ,.+07

A prpria "1blia clama ser a alavra de Deus7 O (ermo “inspira28o” 4 o(ermo (eolgico (irado da "1blia <ue e6pressa a verdade <ue a "1blia 4 aalavra de Deus7 ara en(endermos a inspira28o) devemos ol;ar para doisvers1culos clJssicos das Escri(uras.

“Toda a Escritura 3 divinamente inspirada8 e proveitosa paraensinar8 para redarg]ir8 para corrigir8 para instruirem Husti0a:” */ Tm ,.+0

6 importante *risarmos ue a B,2lia 3 inspirada e n1o os escritores. Se*osse o contr/rio8 tudoauilo ue eles escrevessem8 de uma *orma geral8 seria B,2lia...

A palavra inspira28o 4 “(;eopneu(os”) <ue signica “(;eo” ? Deus) e“pneu(os” ? assoprar7 A palavra Hebraica 4 “ne;emia;” e 4 usado somen(euma ve no Mel;o Tes(amen(o em K ,/.-7 O vers1culo es(J diendo <ue Deusassoprou nos escri(ores da "1blia <ue escreveram assim as prprias alavras de

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Deus7A pr6ima passagem 4.

“Porue a pro*ecia nunca *oi produDida por vontade de -omem algum8mas os -omens santos  de 'eus *alaram inspirados pelo Esp,ritoSanto.” */ e +./+0

#i(eralmen(e o <ue o vers1culo es(J diendo 4 <ue a inspira28o 4 oprocesso pelo <ual o Esp1ri(o San(o “se moveu” ou dirigiu os escri(ores dasEscri(uras para <ue o <ue eles escrevessem n8o 5ossem suas palavras) mas aprpria alavra de Deus7 Deus nos es(J diendo <ue Ele 4 o Au(or da "1blia) en8o o ;omem7

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/+

SerJ <ue cada palavrin;a da "1blia 4 inspiradaO <ue Kesus disse acerca des(e assun(o Mamos lJ ver) o <ue nossoSen;or 5alou.

“Ele8 por3m8 respondendo8 disse: Est/ escrito: $em s) de p1o viver/o -omem8 mas de T"'A a palavra ue sai da 2oca de 'eus7”

*( C.C0

ue sublime arma28o do es(re) onde Ele claramen(e nos di <ue

 TODAS *n8o somen(e algumas) n8o somen(e as <ue cons(am nos “mel;ores e

mais an(igos manuscri(os”) nem as <ue (>m cer(a pre5er>ncia da cr1(ica

(e6(ual0) mas sim <ue (odas as palavras <ue saem da boca de Deus s8o

alimen(o para o ;omem7 Ou <ue dier acerca do cumprimen(o cabal da lei)

declarado por Kesus.

4Porue em verdade vos digo ue8 at3 ue o c3u e a terra passem8

nem um Hota ou um til se omitir/ da lei8 sem ue tudo seHa

cumprido.5 ?%t :Q[@

Ora a<ui Kesus nos di <ue TUDO o <ue es(J na lei) serJ cumprido7E6is(em vers1culos <ue claramen(e pro1bem acrescen(ar) ou diminuir) o <ue<uer <ue sePa – Ap //.+-'+ *lembre'se <ue uma v1rgula numa 5rase podeal(erar (o(almen(e o sen(ido da mesma07

Se o prprio Esp1ri(o San(o supervisionou a en(rega e o regis(ro darevela28o) Ele) sendo Deus onipresen(e) oniscien(e e onipo(en(e) garan(iu <ueis(o seria 5ei(o sem erros7

De imedia(o) as pessoas diem <ue a "1blia 4 um livro de ;omens7 Emou(ras palavras) 5al;a e imper5ei(a7 or mais sinceros) erudi(os e cri(eriosos <ue5ossem os pro5e(as) eles ainda es(avam suPei(os s limi(a23es da sua 4poca edo seu con;ecimen(o7 &omo poderiam dei6ar de errar

` na(ural) assim) esperar <ue a "1blia apresen(e erros gri(an(es em<ues(3es loscas) cien(1cas) li(erJrias ou ;is(ricas7 Os milagres) pore6emplo) s8o vis(os como lendas da An(ig=idade) (8o verdadeiros e ;is(ricos<uan(o "ranca de Neve e os Se(e An3es7

De 5a(o) (ais conclus3es seriam inevi(Jveis se o 5a(or sobrena(ural 5ossedescar(ado7 as) se o Esp1ri(o San(o) sendo o mesmo Deus) es(ava por (rJs daprodu28o da "1blia) en(8o 4 per5ei(amen(e admiss1vel <ue ;omens 5al;os5ossem ins(rumen(os para (ransmi(ir in5orma23es in5al1veis7 E 5oi e6a(amen(eisso o <ue ocorreu7

$ote:

' %nspira'(o 4 um mis(4rio7 ' Inspira28o 4 essencialmen(e prote'(o con(ra erros) como se Deus dissesse 4As

verdades ue Eu uero transmitir8 voc as escrever/ com as suaspalavras8 mas Eu vou gui/lo para voc n1o deiar de escrever toda e

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s) a verdade ue Eu uero ue seHa escrita8 e n1o errar nem seueruma letrin-a ou o menor sinal de acentua01o.5

' 4lenária signica palavra por palavra) e n8o apenas os pensamen(osprincipais7 

' -erbal signica palavra por palavra) e n8o apenas os pensamen(os principais7 ' Toda a "1blia 4 i5ual*ente inspirada) mas n8o igualmen(e impor(an(e *Ko ,.+versus K ,.+07

' &ada palavra 4 inspirada) mas s 4 au(ori(a(iva. a0 no seu con(e6(o: b0 <uando4 de Deus fdire(amen(e ou pelos Seus pro5e(as e n8o o regis(ro *inspirado)in5al1vel]0 das men(iras do Diabo) demQnios) ou ;omens7

' Inspira28o n8o e6clui o uso de 5on(es e6(ra'"1blicas. A( +B./-: T( +.+/: Kd +C'+@7

' Inspira28o n8o e6ige mesmos de(al;es no rela(o de um mesmo even(o. (/B.,B

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//

c +@./ #c /,.,- Ko +.+7' A inspira28o es(J (erminada. Ap //.+-'+7 E s abrangeu a "1blia7

'istin01o entre inspira01o e autoridade:

Algo deve ser di(o a respei(o da dis(in28o en(re inspira28o e au(oridade7$eralmen(e as duas s8o id>n(icas) de modo <ue a<uilo <ue 4 inspirado) (em(amb4m au(oridade com respei(o ao ensino e condu(a) mas) ocasionalmen(e)n8o 4 isso o <ue acon(ece7 or e6emplo. o <ue Sa(anJs disse para Eva 5oiregis(rado por inspira28o) mas n8o 4 a verdade *$n ,.C'@0: o consel;o <ueedro deu a &ris(o *( +.//0) a declara28o de $amaliel ao conc1lio *A( @.,-',0: (e6(os re(irados do con(e6(o) <ue assumem um signicado (o(almen(edi5eren(e de <uando inseridos no con(e6(o) e(c7

A BB!IA8 RE#ISTR" %ERECE'"R 'E C"$&IA$NA

A "1blia 4 uma revela28o de Deus absolu(amen(e dedigna7 Essaarma(iva baseia'se na a(i(ude de Kesus para com o An(igo Tes(amen(o e no(es(emun;o da "1blia a Seu prprio respei(o *( @.+B'+-: c B.+'+,: +/.,@',B: Ko @.,'CB: +G.,C',: + &o +C.,B',-: E5 ,.,07

A "1blia n8o (em a pre(ens8o de ser uma enciclop4dia in5al1vel dein5orma23es sobre (odos os assun(os e) por isso) n8o nos 5ornece a respos(a a(odas as pergun(as <ue possamos 5aer a respei(o do mundo a nosso redor7*NE TUDO NOS ` REME#ADO]07

As coisas enco2ertas pertencem ao SE$"R nosso 'eus8 por3m asreveladas nos pertencem a n)s e a nossos l-os para sempre8 para

ue cumpramos todas as palavras desta lei. ?'t =:=@.

Ela 4 escri(a na linguagem do povo e n8o com a (erminologia e e6a(id8ocien(1cas do nosso s4culo7 De 5a(o) seria (olice esperar <ue o 5osse) e se) poralgum milagre) isso 5osse conseguido) o livro se (ornaria incompreens1vel paraa maioria de ns) para (odos os <ue nos precederam e) den(ro de pouco (empo)se (ornaria arcaica7

A "1blia regis(ra uma revela28o progressiva de Deus a(rav4s de mui(oss4culos e a povos vJrios7 N8o devemos) por(an(o) (omar suas arma23esisoladamen(e) mas considerJ'la lu do (odo7 N8o podemos basear nossascren2as em vers1culos isolados) des(acados de seu con(e6(o7

!E%BRESE: Teto *ora de conteto 3 preteto para -eresias\

` inegJvel <ue a moderna ci>ncia da Ar<ueologia mui(o (em 5ei(o nosen(ido de conrmar a e6a(id8o da ;is(ria regis(rada na "1blia7 ui(oraramen(e) e em assun(os de pe<uena impor([ncia) p3e um pon(o de

in(erroga28o ao lado do regis(ro b1blico7Uma ve <ue a "1blia regis(ra uma revela28o <ue se deu a(rav4s da

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;is(ria) podemos sen(ir sa(is5a28o em saber <ue o esbo2o ;is(ricoapresen(ado na "1blia 4 capa de (an(a conrma28o ar<ueolgica7

ui(os problemas <ue se alegam e6is(ir na "1blia) devem'se nossa 5al(ade saber in(erpre(J'la corre(amen(e7 s vees procuramos) por e6emplo)in5orma23es li(erais em passagens <ue devem ser (omadas como po4(icas7

Atrav3s de uma compreens1o integral da B,2lia8 podemos desco2rir

ue muitas discrep+ncias desaparecem ou s1o de somenosimport+ncia8 no ue se re*ere < verdade da B,2lia8 vista como umtodo.

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/,

TER%"S RE!ACI"$A'"S C"% A I$SPIRANJ":

A@ A REVE!ANJ" 'E 'EUS:

4REVE!ANJ" 6 AUE!E AT" 'E 'EUS PE!" UA! E!E %ES%" SE'ESCERRA E C"%U$ICA VER'A'E ^ %E$TE8 %A$I&ESTA$'" ^SSUAS CRIATURAS AUI!" UE $J" P"'ERIA SER C"$ECI'" 'E

$E$U% "UTR" %"'"5.

  A $ECESSI'A'E 'A REVE!ANJ":

Certamente o Sen-or 'eus n1o *ar/ coisa alguma8 sem terrevelado o seu segredo aos seus servos8 ospro*etas. ?Am)s 9:>@

SerJ poss1vel ao ;omem) ni(o e limi(ado como 4) em sua capacidade eem seu en(endimen(o) compreender a grandea do Deus inni(o

or si mesmo) 4 eviden(e <ue n8o7 A n8o ser <ue Deus se revele ao;omem) es(e n8o pode con;ec>'#o7

&;ega'se) por(an(o) conclus8o de <ue Deus se revelou s suascria(uras7

9 A REVE!ANJ" 'E 'EUS 'IVI'ESE E% #ERA! E ESPECIA!:

_ Revela01o geral de 'eus: ` endere2ada e acess1vel a TODA cria(urain(eligen(e) e (em por obPe(ivo persuadir a alma a buscar o verdadeiro Deus7Ela ocorre.

9 *a *ature-a:  K +/.B': S# -.+) ,: +.+',: IS CG.+/'+C) /: AT +C.+@'+B:R% Q:Q=98 =:QFQ7 SUA FINA#IDADE ` IN&ITAR O HOE A "US&ARO DEUS  MERDADEIRO) ARA RE&E"ER AIS #UW7 DEIA O HOEINES&US%ME#) AS ` INSUFI&IENTE ARA SA#MA!O7 A#$UAS

MERDADES &ONTIDAS NAS RE#I$IES A$!S DERIMA'SE DESSA FONTEDE REME#A!O7 `) &ONTUDO) INSUFI&IENTE7 SE REME#A A $RANDEWA) ASA"EDORIA E O ODER DE DEUS) NADA DIW DO INTERESSE UE E#E TENO HOE E&ADOR) NE SE ESTE ODE SE SA#MAR7

9 *a .ist/ria DE NAES TAIS &OO O E$ITO) ASSRIA) ET&7 E"ORADEUS OSSA USAR UA NA!O AIS IA ARA &ASTI$AR UA ENOSIA) AO FINA# TRATAR% A AIS IA &O AIOR SEMERIDADE *H& +.+'/./G07 E) UITSSIO AIS) NA ESANTOSA HISTRIA DA “U#$UINHA”ISRAE#7 DT /-.+G: S# B@.'-: M +C.,C: AT +B./'C: R +,.+7 ESSE OMOA&REDITAMA UE DEUS) A UE &ONHE&IA OR NOE DE KAM` OU

 KEOM%) A$IA NA SUA MIDA INDIMIDUA# E NA&IONA# *S# B-0: UE #HEFA#AMA OR EIO DE ROFETAS *+ S ,: IS : OS +: A B.+C'+B0)REME#ANDO'#HES UE SEU &AR%TER ERA DE KUSTIA E AOR *IS .,:A @.'/B: DT B.-: KR ,+.,: OS ++.+0: UE ISRAE# ERA SEU OMOES&O#HIDO *DT B.B'/: KR B./,: +,.++0 E UE DE#E DEUS RE&#AAMA

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N!O S O &U#TO) &OO TA"` A KUSTIA E O AOR E SUA MIDASO&IA# E NA&IONA# *A @./+'/C: IS +./B: .-07 ESSE DEUS ERASENHOR DA &RIA!O *IS CG: C/.@: A @.-0 E REI ORA# DA HISTRIA *DT/-: KW /: A @.+C07 HAMERIA) U DIA) DE KU#$AR O UNDO EESTA"E#E&ER U REINO DE KUSTIA7 SEU ROSITO FINA# ARA OSHOENS ERA) ORTANTO)

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/C

A SA#MA!O E) ARA ESSE FI) ES&O#HERA A ISRAE# ARA SEU SERMO) OUA# DEMERIA #EMAR TODOS OS HOENS RE#I$I!O MERDADEIRA7&OO) OR`) ISRAE# ESTAMA REKUDI&ADO E#O SEU E&ADO) ARAEE&UTAR A TAREFA) DEUS ROETERA #EMANTAR) FUTURAENTE) U#I"ERTADOR) &HAADO) ORA DE REI) NA SU&ESS!O DE DAMI) ORA DE

SERMO DO SENHOR *IS /.+'C: .+'B: C/.+': C.+': @G.C' : @/.+,: @,.+/: KR ,+.,+'CG: ,,.+C'+: EW ,C.,B07 ESTA REME#A!O K% ` AIS E#&ITAE INFORATIMA DO &AR%TER ESSOA# DE DEUS) DO UE A REME#A!OATRAM`S DA NATUREWA7 &ONTUDO) ` TA"` IN&O#ETA7

  *a onsci0ncia: A #ei gravada nos cora23es)uma espi8 de Deus emnosso pei(o) uma

embai6adora de Deus em nossa alma) como os puri(anos cos(umavamc;amJ'la7 Rm /.+C'+7 ` a presen2a no ;omem des(a ci>ncia do <ue 4cer(o e errado) des(e algo discrimina(ivo e impulsivo <ue cons(i(ui arevela28o de Deus7 N8o 4 au(o'impos(a) como ca evidenciado pelo 5a(o

de <ue o ;omem 5re<=en(emen(e se livraria de suas opini3es se pudesse:4 o ree6o de Deus na alma7 Na nossa consci>ncia (emos ou(ra revela28ode Deus7 Suas proibi23es e ordens) suas decis3es e impulsos n8o (eriam<ual<uer au(oridade real sobre ns se n8o sen(1ssemos <ue naconsci>ncia (emos de alguma 5orma a realidade) algo em nossa na(urea<ue) (odavia) es(J acima dessa na(urea7 Em ou(ras palavras) ela revela o5a(o de <ue ;J uma lei absolu(a do cer(o e do errado no universo e de<ue ;J um #egislador Supremo <ue encarna es(a lei em Sua prpriapessoa e condu(a7

_ Revela01o especial de 'eus: A"RAN$E OS ATOS DE DEUS E#OS UAISE#E SE FEW  &ONHE&ER E SUA MERDADE) E O&ASIES ESE&IAIS E AESSOAS ESE&FI&AS) AS UASE SERE ARA O "ENEF&IO DE TODOS7

` NE&ESS%RIA ORUE O HOE N!O RESONDEU REME#A!O$ERA#7 R +./G'/,)/@: + &O +./+: /.-7 E#A O&ORRE.

  Em Jesus risto) A SUREA REME#A!O DE DEUS *&# +.+@: /.: H"+.,0)

NE&ESS%RIA ORUE O HOE N!O RESONDEU S OUTRAS H" +.+',7&RISTO ` A E#HOR ROMA DA. EISTXN&IA) NATUREWA) E MONTADE DE

DEUS] A vinda de Kesus &ris(o 5oi a mani5es(a28o suprema e o plenocumprimen(o da Revela28o <ue Deus come2ara a 5aer de Sua essoa)na vida de Israel7 Kesus armou e6pressamen(e <ue Ele era A<uele de<uem os pro5e(as 5alavam *( @.+B: #c /C.CC07 Re5eria'se a Si mesmocomo o Fil;o de Deus *( ++./@'/B0 e a(ribu1a s Suas prprias palavras aau(oridade de Deus *c /.+'+/: +,.,+: +C./07 Al4m das Suas palavras) ocarJ(er e as a23es de &ris(o deviam ser considerados mani5es(a23es deDeus aos ;omens7 Disso eram sinais. Seus milagres e Suas obraspoderosas *#c +/.@C'@: Ko ,./: +C.++07 Toda a Sua vida demons(rara oamor <ue carac(eria a Deus *c /.+B: +G./+) C@: #c +.+'+G: Ko ,.+07

Sua mor(e coroou Sua vida de abnega28o em 5avor dos ;omens *c+C.//' /C0 e Sua ressurrei28o e ascens8o declararam <ue Deus seagradara da obra de Seu Fil;o e O (in;a e6al(ado *A( ,.+C'/: Rm +.C07Seus disc1pulos passaram o res(an(e de suas vidas anunciando'O comoA<uele <ue verdadeiramen(e revelava Deus aos ;omens e l;es

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res(abelecia a rela28o ade<uada com Ele7 As provas impressionan(es deSua inu>ncia nas vidas ;umanas) a par(ir de en(8o) s8o ou(ras (an(asconrma23es de Sua pre(ens8o de revelar Deus aos ;omens7 EssaRevela28o) na <ual Deus se 5e ;omem) na essoa de Seu Fil;o Kesus&ris(o) 4 uma Revela28o pessoal) per5ei(a e <ue n8o se repe(e7 No sen(idomais comple(o) esus Cristo 3 a PA!AVRA 'E 'EUS aos -omens *Ko+.+'+-: Hb +.+'/07 ` eviden(e) por(an(o) <ue ningu4m pode con;ecer aDeus) sen8o por Kesus &ris(o *Ko +.+-: ( ++./B07

  *as E1&eri0ncias +essoais de ertos .omens: Eno<ue e No4andaram com Deus

*$n @./+'/C: .0: Deus 5alou a No4 *$n .+,: B.+: .+0: a Abra8o *$n+/.+',0: a Isa<ue *$n /./C0: a Kac *$n /-.+,: ,@.+0: a Kos4 *$n ,B.@'++0: a ois4s *X6 ,.,'+G: +/.+0: a Kosu4 *Ks +.+0: a $ide8o *K ./@0: aSamuel *+ Sm ,./'C0: a Davi *+ Sm /,.'+/0: a Elias

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/@

*+ Rs +B./'C0: a Isa1as *Is .-0) e(c7 Da mesma maneira) no N7 T7 Deus5alou a Kesus *( ,.+'+B: Ko +/./B'/-0: a edro) Tiago e Ko8o *c .B0: aFelipe *A( -./0: a aulo *A( .C': +-.0: e a Ananias *A( .+G07 Nase6peri>ncias de ns) cren(es da dispensa28o da gra2a7

9 E2 2"3A4!ES:  even(os 5ora do usual e na(ural) realiando uma obra

2til) revelando a  presen2a e poder de 6eus) visando (raer ;omens aCristo  *Ko /G.,G',+07 X6 C./'@ *Deus (rans5ormou vara em cobra0con(ras(e X6 B.+'/ *imi(a28o) desmascarada07

%ilagres podem ser:

a0 de in(ensica28o *e6emplo. dilVvio0 ou “(empo e6a(o” *(erremo(o nacrucica28o0 de 5enQmenos na(urais *praga de saraiva e 5ogo0: a 5or2a deSans8o) e(c7

b0 de al(era28o das leis na(urais *mul(iplica28o dos p8es) orescimen(o da vara de

Ar8o) ob(en28o de Jgua da roc;a) cura dos doen(es) ressurrei28o de mor(os07Se algu3m uiser contestar a eistncia de milagres8 lem2re l-e ue

a pergunta certa 3 4as testemun-as s1o a2solutamente con/veis`5

e n1o 4o evento 3 naturalmente poss,vel`5. 'emonstre a

-istoricidade da ressurrei01o de ESUS CRIST". %ostre ue se ele

crer na ressurrei01o e no Ressurreto omem'eus8 aceitar/ todos os

milagres da B,2lia. &ale de respostas <s ora0es.

9 Em +rofeciaspredi01o de eventos8  s poss1vel pela comunica28o

dire(a da par(e de Deus Is CC./-'C@.+ *&iro07 Se algu4m <uiser con(es(ara e6is(>ncia de pro5ecias) mos(re'l;e <ue se ele crer no ro5e(iadoEmanuel) acei(arJ (odas as pro5ecias da "1blia7

%ostrel-e as pro*ecias cumpridas em Cristo:

9 Ele deveria ser nascido de uma virgem *Is B.+C: ( +./,0:9 da semen(e de Abra8o *$n +/.,: $l ,.-0:9 da Tribo de KudJ *$n C.+G: Hb B.+C0:9 da lin;agem de Davi *Sl ++G.+: Rm +.,0:9 deveria nascer em "el4m *< @./: ( /.0:9 ser ungido pelo Esp1ri(o *Is +.+'/: #c C.+-'+0:9 en(rar em Kerusal4m mon(ado em um asno *Wc .: ( /+.C'@0:9 ser (ra1do por um amigo *Sl C+.: Ko +,.+-0:9 ser vendido por (rin(a moedas de pra(a *Wc ++.+/'+,: ( /.+@: /B.'+G0:9 ser abandonado por seus disc1pulos *Wc +,.B: ( /.,+) @0:9 (er suas m8os e p4s (raspassados) mas n8o (er nen;um osso <uebrado

*Sl //.+: ,C./G: Ko +.,: /G./G) /@0:9 os ;omens iriam dar'l;e 5el e vinagre a beber *Sl ./+: ( /B.,C0:9 repar(ir Suas ves(es e lan2ar sor(es sobre Sua (Vnica *Sl //.+-: ( /B.,@0:

9 Ele seria abandonado por Deus *Sl //.+: ( /B.C0:9 en(errado com os ricos *Is @,.: ( /B.@B'G0:9 Ele iria surgir dos mor(os *Sl +.-'++: A( /./B0:9 subir s al(uras *Sl -.+-: E5 C.-0:

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9 e se assen(ar m8o direi(a do ai *Sl ++G.+: ( //.C,'C@07

SerJ <ue n8o (emos nes(as predi23es <ue PJ 5oram cumpridas uma 5or(eprova do 5a(o <ue Deus Se revelou por pro5ecia E se Ele o 5e nes(aspredi23es) o <ue nos impede de crer <ue O 5e em ou(ras (amb4m

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/

  Em &rofeciasenuncia01o de verdades “assopradas” pelo Esp1ri(oSan(o” / Tm ,.+:

/ e +./G'/+79 *as Escrituras8 UE REtNE TODA A REME#A!O UE DEUS UIS UE

FI&ASSE INERRANTEENTE &ORORIFI&ADA) SENDO A "ASE ARA TODASAS DIS&I#INAS DA TEO#O$IA7Se a suprema revela28o de Deus 4 Kesus &ris(o) surge o problema. comoen(8o pode Deus revelar'se a ns) <ue vivemos dois mil>nios depois de&ris(o N8o es(ando Kesus visivelmen(e en(re ns) camos privados dapossibilidade de alcan2ar a plena revela28o de DeusA respos(a a essas pergun(as 4 <ue e6is(e ainda ou(ra 5orma derevela28o7 ` <ue o Esp1ri(o de Deus capaci(ou ;omens a darem(es(emun;o escri(o da revela28o <ue receberam) de modo a poderemin(erpre(J'la e (ransmi(i'la s gera23es pos(eriores7 Assim) podemos

c;egar ao con;ecimen(o da revela28o de Deus na Na(urea) na His(ria)e(c) e em Kesus &ris(o) a(rav4s do regis(ro <ue dela (emos em m8os) na""#IA) e pelo <ual Deus 5ala ;oPe aos ;omens7Desse modo) Kesus &ris(o se revela ainda aos ;omens7 Ele n8o 4 umae6(in(a Figura do passado) mas o FI#HO MIMO DE DEUS) de maneira <ueos cris(8os <ue vivem em eras pos(eriores Sua crucica28o podemarmar <ue O con;ecem e (>m comun;8o com Ele7

Uma veD ue 3 a B,2lia o meio pelo ual seguramente 'eus serevela -oHe aos -omens8 devemos eaminar com algum cuidado

seu car/ter8 sua sucincia e a conan0a ue merece comorevela01o de 'eus?= Tm 9:Q; 2 Q:Q@.

  %6T"'"S 'E REVE!ANJ":

OR ANKOS $N +- *, ANKOS) A"RA!O) SODOA0: &O MOW A7.A $N ,.'+*UNINDO A UEDA0: &O MOW 89A- + RS +.++) +/ *A E#IAS0: S# ,/.-: E#ANATUREWA S# +.+',: OR U KUENTO N //./- *"A#A!O0: OR SONHOS $N/-.+/ *ES&ADA DE KA&0: E MISES $N C./: AT +G.,' *EDRO E &ORN`#IO0:

#IMRO DE AO&A#ISE: &RISTOFANIAS X ,./ *O ANKO NA SARA07

A Revela01o de 'eus no Antigo Testamento 3 uma revela01o com asseguintes caracter,sticas:

a0 ` uma revela28o au(ori(Jria ' Ko @.,: #c +.+',+7b0 ` uma revela28o ver1dica ' Ko +G.,@: Is ,C.+7c0 ` uma revela28o progressiva ' Hb +.+) /7d0 ` uma revela28o parcial ' Hb +.+) /: &l /.+B: Hb +G.+7

B. A I!U%I$ANJ":46 AUE!E %6T"'" USA'" PE!" ESPRIT" SA$T" PARA 'ERRA%AR

!UX 'IVI$A S"BRE T"'" " "%E% UE " BUSUE8 A" SER ESTE

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"%E% ELP"ST" ^ PA!AVRA 'E 'EUS.5

A ilumina28o se 5a necessJria por causa das cegueiras. na(ural + &o /.+C:induida pelo Diabo / &o C.,'C: induida pela carne + &o ,.+: Hb @.+/'+C: / e+.+7

S com a ilumina28o 4 <ue pecadores s8o salvos *Sl ++.,G: +C.-0 e cren(es

s8o 5or(alecidos *Sl ++.+G@: + &o /.+G: / &o C.07

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/B

An(es de iluminar) o Esp1ri(o San(o procura por sinceridade do ;omem *D( C./:Hb ++.0 e diligen(e es(udo do cren(e *A( +B.++: / Tm /.+@: + e /./07

O Esp1ri(o San(o sempre (em <ue usar um cren(e *<ue O (em0 para iluminar odescren(e *<ue n8o O (em0 A( -.,+7

C. C"%PARANJ" REVE!ANJ"I$SPIRANJ"I!U%I$ANJ":

Revela01o: comunica28o da verdade7Inspira01o: regis(ro da verdade7Ilumina01o: en(endimen(o da verdade7

'''inspira'(o''' q

'EUS '''revela'(o'''q omem BB!IA

'''   ilu*ina'(o'''

odemos (er revela01o sem inspira01o  ) como (em sido o caso demui(as pessoas piedosas no passado e como ca claro pelo 5a(o de Ko8o (erouvido as voes dos se(e (rov3es) apesar de n8o l;e (er sido permi(ido escrevero <ue eles disseram *Ap +G.,'C07

odemos (amb4m encon(rar inspira01o sem revela01o) como <uandoos escri(ores regis(ram o <ue viram com seus prprios ol;os e descobrirampela pes<uisa *+ Ko +.+'C: #c +.+'C07

A ilumina01o geralmente acompan-a a inspira01o ou es(J inclu1danela) mas nem sempre) con5orme pode ser vis(o em + e +.++'+/7

TE"RIAS A$TIBB!ICAS S"BRE A I$SPIRANJ"

A@ TE"RIA 2EA*"S#A8 "U '" 'ITA'" ? “Deus usou ;omens como merosamanuenses”7

Es(a (eoria ignora di5eren2as de es(ilo en(re os escri(ores: ignora <ue

Deus n8o usou robQs inanimados nem psicogras(as *“pneumogras(as”0(alve a(4 inconscien(es do <ue escreviam) mas usou) sim) ho*ens  compersonalidades dis(in(as: e ignora <ue a "1blia 4 ambos +GG\ divina e +GG\;umana) respei(ando a personalidade e es(ilo de cada escri(or] =Pe Q:=Q7

Deus usou as personalidades e modos de e6press8o peculiares a cadaescri(or. “somen(e” os pro(egeu do menor erro) desvio) omiss8o) e e6cesso7

"ns&iração é basicamente essa &roteção5

B@ TE"RIA 'A I$SPIRANJ" *A#U!A3  ? “a inspira28o da "1blia 4 smomen(os de superioridade do ;omem na(ural) como "ee(;oven na “Sin5onia

Inacabada”7 = Pe Q:=Z=Q7Assim) come(em o erro de pensar <ue. “o Salmo /, n8o 4 mais inspirado

<ue o grande ;ino Rude &ruw: o Serm8o do on(e n8o 4 mais inspirado <ueecadores nas 8os de um Deus Iradow) de Kona(;an Ed_ards: a His(ria do

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Fil;o rdigo n8o 4 mais inspirada <ue O eregrinow) de Ko;n "unLan) e(c7”

C@ TE"RIA 'A I$SPIRANJ" PARCIA! ) dinâmica ? “A "1blia s 4 inspiradano  espiri(ual e essencial) n8o na His(ria) &i>ncia) e(c7 e no <ue ac;amossecundJriow7” / Tm ,.+: Ko ,.+/7

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/-

O <ue 4 essencial a<uilo <ue voc> gos(a]]] Is(o 4 puro subPe(ivismolouco] &omo crer o maior *o espiri(ual) invis1vel) e(erno0 de <uem n8o creio omenor *ma(erial) (ang1vel) e5>mero0?o 9:Q=@.

“A (eoria din[mica n8o e6plica) nem mesmo (en(a e6plicar) como os escri(orespoderiam es(ar possu1dos de con;ecimen(os sobrena(urais ao regis(rarem umasen(en2a e serem rebai6ados a um n1vel mui(o in5erior na seguin(e7 Ela n8o nosdJ a psicologia da<uele es(ado de esp1ri(o <ue pode se pronunciarin5alivelmen(e sobre ma(4rias de dou(rina) en<uan(o <ue se desvia a respei(odos 5a(os mais simples da ;is(ria7 Ela n8o (en(a analisar a rela28o e6is(en(een(re as men(es Divina e ;umana) <ue produ (ais resul(ados7” *arcus Dods)em A "1blia. Sua Origem e Na(urea) ++/) pJg7 +//0

'@ TE"RIA 'A I$SPIRANJ" S6 ,$ +E*SA2E*#$ +!"*"+A3) N8o daspalavras em si *Sl +,-./: ( @.+-: + &o /.+,: / Tm ,.+07

E@ TE"RIA '" 4E*$*#!$ 27S#"$5 ? “AUE#ES UE TIMERAEN&ONTROSw *EERIXN&IAS EO&IONAIS0 &O DEUS ES&REMERA AMERDADE SE A SUA ROTE!O) UITO ISTURADA &O ITOS EIA$INAES7 HOKE) A ""#IA N!O :) AS CN.:& A A#AMRA DE DEUS) UEEU DES&U"RO UANDO) NU EN&ONTROw *x NIRMANA0) ER&E"O O UE DEUS TE OR "AIO DOS ITOS ""#I&OS7 S ENT!O) E#A TORNA'SE A SUAA#AMRA) ARA I7”

ISTO ` URO SU"KETIMISO #OU&O) #EMANDO S AIS DISARATADAS&ON&#USES] = Tm 9:Q7

PR"VAS 'A I$SPIRANJ" P!E$MRIA8 VERBA!8 I$&A!VE!

A "1blia 4 inspirada *“assoprada para den(ro do ;omem”0 por Deus. Mer ase28o. “A "1blia 4 a corporica28o da revela28o de Deus”7

9 ESTA I$SPIRANJ" 6:

b0 or Deus *]0. A( +.+: / Tm ,.+'+B: Hb +G.+@'+B: / e +./G'/+7c0 Merbal *? palavra por palavra) e n8o apenas os pensamen(os principais0. Sl

+,-./: ( C.C'@: @.+B'+-: //.,/: + &o /.+,: $l ,.+7d0 lenJria *? (oda ela) de capa a capa) sobre (odo e <ual<uer assun(o0. / Tm

,.+'+B7e0 In5al1vel e inerrJvel *? n8o con(4m nen;um erro) 4 incapa de errar e de

5al;ar0. ( @.+-: Ko +G.,@b7

9 A $ATUREXA 'A I$SPIRANJ" P!E$MRIA8 VERBA! E I$&A!VE! 'A

BB!IA 6 ASSE#URA'A P"R:a0 O carJ(er de Deus. IRIA O DEUS ERFEITO) ETERNO E IUT%ME#) &ONSENTIR

UE AS SUAS REME#AES FOSSE ERESSAS IERFEITA E FA#IME#ENTE

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E#OS SEUS ROFETAS ISTO ` INIA$IN%ME#]

b0 O carJ(er e declara23es da "1blia.

b7+0 *Mer. “O carJ(er (ranscenden(e da "1blia”07 A ""#IA TE UNIDADE)

&ONTEtDO E ADR!O ORA#) IN&OARAME#ENTE SUERIORES A TODOS OS

OUTROS #IMROS7

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/

b7/0 *Mer. “Declara23es da "1blia sobre si mesma”07 A ""#IA ` AB879.A&N.  &ONFI%ME# E .96 O UE ODE SER &HE&ADO) ENT!ODEMEOS A&EITAR O UE DIW DE SI ESA.

b7,0 A "1blia clama ser a plenJria) verbal e in5al1vel alavra de Deus.

9 E6plici(amen(e em Sl +,-./: / Tm ,.+: / e +./G'/+7' As peculiaridades do sis(ema mosaico cam claras lu de uma revela28o

progressiva7 A #ei a $ra2a e a dou(rina do Esp1ri(o San(o es(8o in(erligadas aopropsi(o dispensacional de Deus7

9 ais de ,-GG vees em 5rases dire(as como “Assim di o Sen;or” no M7 T7.X6 +C.+: Is C,.+: E +.,7

9 No recon;ecimen(o de um escri(orlivro por ou(ro. / Rs +B.+,: Sl +.B:,,.C: ++.-: Is -./G: $l ,.+G: + e +./,: A( +.+: /-./@: + e +.+G'++7edro recon;eceu a inspira28o dos escri(os de aulo / e ,.+@'+7 edro

e aulo recon;ecem a inspira28o de (odo o res(an(e das Escri(uras7 / Tm,.+: / e +./G7

&ris(o ensinou <ue a "1blia 4 in5alivelmen(e inspirada *Ko +G.,@b: ( C.C:

@.+B' +-: //.,/0 e (amb4m e(erna e per5ei(amen(e  preservada por Deus *(

C.C: @.+-: /C.,@ f? #c /+.,,: #c +.+B0

"BENOES ^ I$SPIRANJ" P!E$MRIA E VERBA!:

A0 A#E$A UE H% “RE&ONHE&IENTO DE N!O INSIRA!O”. "ASTA U "O

EAE DO &ONTETO *OU U ERFEITO ENTENDIENTO DOS IDIOAS E DOSANUS&RITOS E#OS UAIS DEUS RESERMOU INFA#IME#ENTE SUA A#AMRA. TETO ASSOR`TI&O E TETO RE&E"IDO07 EE#O. E + &O B.+/) /@7AU#O) UE ESTAMA S REETINDO T @.,+',/: +.,' *DIMR&IO0)  A3+AINTRODUW U ANDAENTO I$UA#ENTE INSIRADO *&OARE. + &O B.CG07

"0 A#E$A UE H% “&ITAES ERESSANDO ERROS”. S!O S &ITAES *FI`IS]0DE ERRADOS EOU ENTIROSOS HOENS *S# +G.C0 OU DO DIA"O *$N /.C'@07

&0 “ERROS HISTRI&O'&IENTFI&OS”. "ASTA #E"RAROS UE. Assim como os cien(is(as usam e6press3es “pQr'do'sol”) “<ua(ro can(os da

(erra” *por serem re5erenciais cQmodos) de 5Jcil en(endimen(o0) a "1blia usa alinguagem das apar>ncias) em cer(as passagens) e(c7: Ademais) a "1blia 4+GG\ e6a(a) mas n8o 4 5ormal) ma(emJ(ica7

A "1blia s rela(a ;ra5*entos da verdade Ko /G.,G',+7 Rela(os dis(in(os podem se co*ple*entar   *&ONTRADIWER]0 OU ODE

ENFATIWARDIFERENTES ASE&TOS DOS EMENTOS OU DOUTRINAS7

A "1blia 5oi por Deus in5alivelmen(e inspirada e preservada *a(rav4s do Te6(oassor4(ico e do Te6(o Recebido0) palavra por palavra) (il por (il) mas os(radu(ores mais 4is e (remendamen(e cuidadosos podem a<ui e acolJ (er sido

algo menos <ue per5ei(os777 A verdadeira ci>ncia se limi(a a ;atos da observa28o ou e6perimen(a28o *a Teoria da Evolu28o) das &amadas $eolgicas) da As(ro51sica) e(c7) n8o o 5aem)

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resul(am de meras suposi23es loucas]07 &ien(is(as ;oPe admi(em <ue a lu apareceu an(es do sol7

D0 “AARENTES &ONTRADIES”. SERE TX E#I&AES) SE RESTAROSUITA ATEN!O7 EE#OS.

9 N /@. MERSUS + &O +G.- *DIFERENTES NtEROS DE ORTOS E#A RA$A0.N N!O SE #IITOU A + S DIA]

9 #& .+B MERSUS T @.+ *O SER!O FOI NO ONTE OU E #U$AR #ANO0. /SERES) SENDO + ARA OS DIS&U#OS) OUTRO ARA O OMO7 OU +

SER!O) E

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,G

#U$AR #ANO NO EIO DO ONTE A #ANURA E #& .+B ERAROMAME#ENTE NA ESA ONTANHA EN&IONADA E T @.+7 T /G./ MERSUS & +G.C #& +-.,@ *+ OU / &E$OS NA ENTRADA OUSADA DE KERI&0. / &E$OS NA ENTRADA) + NA SADA7 ROMAME#ENTE) FORA OS /

&E$OS &URADOS ENTRE KERI& ME#HA E KERI& NOMA) SENDO UE & E #&EN&IONA SOENTE O AIS NOT%ME#7  T -.@'+, MERSUS #& B.+'+G. &ENTURI!O DE &AFARNAU &O SERMOORI"UNDO. OUMIU FA#AR DE KESUS 'q ENMIOU AN&I!OS KUDEUS ARA&HA%'#O 'q ENMIOU AI$OS 'q FOI E#E ESO 'q &REU 'q MO#TOU 'q&ONSTATOU I#A$RE7

O"S. / Rs -./ versus / &r //./+ Rs C./ versus / &r ./@ – *Apresen(ar es(udo mos(rando <ue n8o s8oerros0

E0 “ERROS E ROFE&IAS”. ESSES AARENTES ERROSw S!O %SINTERRETAES DAS ROFE&IAS) OU ROFE&IAS AINDA A SERE &URIDAS*DN /) B) ) ++) +/: W& +/'+C: A AIOR ARTE DO #IMRO DE AO&A#ISE07 NEAU#O) NE TIA$O) NE EDRO ENSINARA UE &RISTO MIRIAIEDIATAENTE) AS SI#ESENTE) UE E#E ODERIA MIR A UA#UERHORA *II &O @.C: I TS C.+@'+B: T$ @.: / E ,.C) -) 07

F0 “IOSSI"I#IDADE &IENTFI&A DE I#A$RES”. *MER O ITE “A REME#A!OESE&IA# DE DEUS”07 UANDO A EISTXN&IA DO DEUS TODO'ODEROSO `

A&EITA) ENT!O N!O H% RO"#EA E SE A&EITAR A SUA INTERMEN!OSO"RENATURA# *E &OERENTE &ONSI$O ESO0. SE) UANDO) &OO) E ONDEE#E O DESEKE7

$0 “ERROS NA &ITA!O E INTERRETA!O DE SI RRIA”. s vees) os escri(oresdo Novo Tes(amen(o simplesmen(e e6pressam suas id4ias com palavrasempres(adas de uma passagem do Mel;o Tes(amen(o) sem a pre(ens8o dein(erpre(ar a passagem *Rm +G.'-) c57 D( ,G.+/'+C07 s vees eles des(acamum elemen(o (1pico em uma passagem <ue n8o (em geralmen(e sidorecon;ecido como (1pico *( /.+C) c57 Os ++.+07 s vees) d8o cr4di(o a umapro5ecia mais recen(e) <uando eles realmen(e es(8o ci(ando uma 5orma mais

an(iga da mesma *( /B.) c57 Wc ++.+,07 s vees eles combinam duasci(a23es em uma s) e a(ribuem o (odo ao au(or mais proeminen(e *c +./',07ADEAIS) O AUTOR *O ESRITO SANTO0 DE TODA A ""#IA TE TODO ODIREITO DE RE'ERESSAR'SE E RE'E#I&AR'SE &ONFORE SEU DESEKOSO"ERANO7

H0 “IORA#IDADE DOS HOENS”. ` RE$ISTRADA: HONESTAENTE *]0: ASNUN&A ` SAN&IONADA7 E6. a bebedeira de No4 *$n ./G'/B0) o inces(o de #*$n +.,G',-0) a 5alsidade de Kac *$n /B.+'/C0) o adul(4rio de Davi */ Sm++.+'C0) a poligamia de Salom8o *+ Rs ++.+',) c57 D( +B.+B0) a severidade de

Es(er *E( .+/'+C0) as nega23es de edro *( /.'B@07

O"S. AARENTES SANES IORA#IDADE S!O SANES S A UA MIRTUDEA&OANHANTE.

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EE#OS.

I0 DIMR&IO *DT /C.+ MERSUS T @.,+',/ +.B'0) ET&. FORA.7+A68DIS&I#INADOS &OO U "E RE#ATIMO) NUN&A+C&N6A68 &OO U "E A"SO#UTO7

II0 A ATANA DOS &ANANEUS *DT B.+'/: /G.+'+-0) OS SA#OS

IRE&ATRIOS *,@) ) +G) +,B0) ET&. OSTRA U DEUS 8B+AN,8AN., E J98.) UE ODE USAR HOENS ARA EE&UTAR SEUS DES$NIOS7

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,+

S(rong di <ue os salmos impreca(rios s8o “n8o a ebuli28o de dio pessoal)mas a e6press8o de indigna28o Pudiciosa con(ra os inimigos de Deus”) e <ue ades(rui28o dos canani(as “5oi simplesmen(e cirurgia benevolen(e <ue ampu(ouum membro pV(rido) e assim salvou a vida religiosa da na28o ;ebraica e domundo pos(erior”7

A BB!IA 6 A $!+$!"8"A9:$ 'A REVE!ANJ" 'E 'EUS:

'EC!ARANOES 'A PRGPRIA BB!IA:A "1blia 4 absoluta*ente  genu1na e conJvel em tudo <ue podemos c;ecarcom ;atos *ver se23es “genuinidade” e “conabilidade da "1blia”0]

or(an(o) como 4 na(ural a(4 nas rela23es diplomJ(icas e comerciais)somos Pus(icados em acei(ar o <ue ela di de si mesma) declarando'se no M7 T7

*mais de ,-GG vees. X6 +C.+: Is C,.+: E +.,0 e no N7 T7 *+ &o +C.,B: $l +.++'+/: Hb /.+'C: / e ,./: + Ko @.+G: Ap //.+-'+0 como a cor&ori;cação darevelação de ,eus5 = Tm 9:Q7Q>; = Pe Q:=Z=Q7

AR#U%E$T"S:

a@ AR#U%E$T" 4 A +!"$!"5 *prova <ue (em <ue ;aver uma "1blia Divina) masainda n8o prova <ue 4 a nossa0.

O ;omem 4 depravado e n8o pode ir a Deus7 Deus 4 bom) amor)misericrdia) gra2a) 777

or(an(o) esperar'se'ia <ue Deus se revelasse e corporicasse Sua revela28o7

2@ AR#U%E$T" 'A  A*A3$4"A  : *EI$E HAMER UA ""#IA DIMINA) ASAINDA 

N!O ROMA UE ` A NOSSA0.HOENS y “"ONS” &OUNI&A MERDADES AOS UE A NE&ESSITA7

DEUS ` INFINITAENTE "O AT +C.+@'+B7 ORTANTO) SE$URAENTE DEUS SEREME#OU E &ORORIFI&OU SUA REME#A!O7

c@ A SI$#U!AR E ESPA$T"SA "*,ES#!U#"B"3",A,E ,A B7B3"A :

O (empo n8o a5e(a "1blia7 ` o livro mais an(igo do mundo e ao mesmo (empo omais moderno7 Em mais de /G s4culos o ;omem n8o pQde mel;orJ'la7 Se a"1blia 5osse de origem ;umana em /G s4culos ela PJ es(aria superada) ou sePa)desa(ualiada7

Uma ve <ue o ;omem moderno se 5ar(a de (an(o saber) era de seesperar <ue PJ (ivesse produido uma "1blia mel;or] ara o salvo is(o 4 umaevid>ncia da "1blia como a alavra imu(Jvel de Deus7

esmo sob a mais (enavariada) violen(asu(il persegui28o PJ vis(a) a"1blia nunca 5oi des(ru1da] or(an(o ela (em <ue ser divina7

*“Os mal;os se amassam'despeda2am) mas a bigorna permanece”07O a(a<ue sa([nico con(ra a palavra de Deus remon(a o Kardim do `den7 A

primeira in(erven28o de Sa(anJs na His(ria 5oi adul(erando e pondo dVvida na

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alavra de Deus. nascia a primeira "1blia na #inguagem de HoPe] O primeiropecado de Eva 5oi o de acei(ar a supos(a palavra de Deus moderniada daboca do Diabo7

ORA) a serpen(e era mais as(u(a <ue (odas as alimJrias do campo <ue oSENHOR Deus (in;a 5ei(o7 E es(a disse mul;er. ` assim <ue Deus disse.N8o comereis de (oda a Jrvore do Pardim

*$n ,.+ ' A&F0

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,/

Repare <ue <uem ca a gan;ar com es(a con(rov4rsia "ibliolgica) 4 opai da men(ira: e n8o o povo de Deus7

S4culos mais (arde) Sa(anJs recorreu novamen(e s Escri(uras para(en(ar o es(re Kesus em a(eus C.+'++7

Os imperadores romanos descobriram <ue os cris(8os baseavam sua

cren2a nas Escri(uras7 &onse<=en(emen(e) buscaram suprimi'las ou e6(erminJ'las7 O mais no(Jvel 5oi Diocl4cio <ue) a(rav4s de um decre(o real em ,G, A7 D7)ordenou <ue (odos os e6emplares da "1blia 5ossem <ueimados7 Ele ;aviama(ado (an(os cris(8os e des(ru1do (an(as "1blias <ue) <uando os cris(8oscaram <uie(os por algum (empo e permaneceram escondidos) ele ac;ou <ue;avia realmen(e conseguido eliminar as Escri(uras7 Ele 5e com <ue em umamedal;a 5osse gravada a seguin(e inscri28o. “A religi8o cris(8 es(J des(ru1da eo cul(o aos deuses res(aurado”7 En(re(an(o) n8o demorou mui(o para <ue&ons(an(ino subisse ao (rono e esse do cris(ianismo a religi8o ocial7 O <ue

diria Diocl4cio se pudesse vol(ar a (erra e ver como a "1blia (em prosseguidoem sua miss8o mundial]Duran(e os dois s4culos em <ue o apado (eve poder absolu(o na Europa

Ociden(al *+GB,'+/C0) os es(udiosos passaram a colocar o credo acima da"1blia7 En<uan(o <ue a maioria deles ainda procurava o apoio das Escri(uraspara o credo) alguns deles se apegavam a revela23es pos(eriores) (ransmi(idasapenas pela (radi28o) e n8o (8o dependen(es nos ensinamen(os da "1blia7Fis;er di <ue duran(e es(e per1odo. “a lei(ura da "1blia por par(e dos leigoscou suPei(a a (an(as res(ri23es) especialmen(e aps a ascens8o ao poder dosMaldenses) <ue) se n8o era absolu(amen(e proibida) era vis(a com gravessuspei(as”7 *$eorge 7 Fis;er) His(ria da IgrePa &ris(8) pg7 /+07

ui(os meios 5oram usados para <ue a "1blia casse res(ri(a ao pe<uenoc1rculo dos sacerdo(es) padres) bispos e papas7 Den(re as medidas para con(ero avan2o da alavra de Deus) es(8o as seguin(es.

+0 Em +//) o &onc1lio de Toulouse *Fran2a0) o mesmo <ue criou a diablicaIn<uisi28o) de(erminou. “roibimos os leigos de possu1rem o Mel;o e o Novo Tes(amen(o777 roibimos ainda mais severamen(e <ue es(es livros sePampossu1dos no vernJculo popular7 As casas) os mais ;umildes lugares deesconderiPo) e mesmo os re(iros sub(err[neos de ;omens condenados porpossu1rem as Escri(uras devem ser in(eiramen(e des(ru1dos7 Tais ;omensdevem ser perseguidos e ca2ados nas ores(as e cavernas) e <ual<uer <ue osabrigar serJ severamen(e punido7” *&oncil7 Tolosanum) apa $regrio I) Anno&;r7 +//) &anons +C./07 Foi es(e mesmo &onc1lio <ue decre(ou a &ruadacon(ra os albigenses7 Em “Ac(s o5 In<uisi(ion) ;ilip Man #imborc;) His(orL o5 (;eIn<uisi(ion) cap7 G-) (emos a seguin(e declara28o conciliar. “Essa pes(e *a"1blia0 assumiu (al e6(ens8o) <ue algumas pessoas indicaram sacerdo(es por siprprias) e mesmo alguns evang4licos <ue dis(orcem e des(ru1ram a verdadedo evangel;o e eram um evangel;o para seus prprios propsi(os777 *elassabem <ue0 a prega28o e e6plana28o da "1blia s8o absolu(amen(e proibidas

aos membros leigos”7/0 No &onc1lio de &ons(an2a) em +C+@) o san(o zLcli{e) pro(es(an(e) 5oipos(umamen(e condenado como “o pes(ilen(o canal;a de abominJvel ;eresia)<ue inven(ou uma nova (radu28o das Escri(uras em sua l1ngua ma(erna”7

,0 O apa io I) em sua enc1clica “uan(a cura”) em - de deembro de

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+-) emi(iu uma lis(a de oi(o erros sob de di5eren(es (1(ulos7 Sob o (1(ulo IMele di. “Socialismo) comunismo) sociedades clandes(inas) sociedadesb1blicas777 pes(es es(as devem ser des(ru1das a(rav4s de (odos os meiosposs1veis”7

C0 Em +@C Roma decre(ou. “a Tradi28o (em au(oridade igual da "1blia”7Esse dogma es(J em voga a(4 ;oPe) a(4 por<ue e6is(e o dogma da“in5alibilidade papal”7 Ora) se os dogmas) bulas) decre(os papais e resolu23es

ou(ras possuem au(oridade igual das Sagradas Escri(uras) os ca(licos n8oprecisam buscar verdades na alavra de Deus7@0 O apa KVlio III) preocupado com os rumos <ue sua IgrePa es(ava

(omando) ou sePa) perdendo pres(1gio e poder dian(e do nVmero cada ve maiorde “irm8os separados” ou “wcris(8osnovos” ou “pro(es(an(es” *apesar dos massacres0) convocou (r>s bispos) dosmais sJbios) e l;es conou a miss8o de es(udarem com cuidado o problema eapresen(arem as suges(3es cab1veis7 Ao nal dos es(udos) a<ueles bisposapresen(aram ao papa um documen(o in(i(ulado “DIREES &ON&ERNENTESAOS `TODOS ADEUADOS A FORTIFI&AR A I$REKA DE ROA”7 Tal

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,,

documen(o es(J ar<uivado na "iblio(eca Imperial de aris) 5lio ") nVmero+G--) vol7 /) pJgs C+ a @G7 O (rec;o nal desse o51cio 4 o seguin(e.

“Finalmen(e *de (odos os consel;os <ue bem nos pareceu dar a MossaSan(idade) dei6amos para o m o mais necessJrio0) nis(o Mossa San(idade devepQr (oda a a(en28o e cuidado de permi(ir o menos <ue sePa poss1vel a lei(ura do

Evangel;o) especialmen(e na l1ngua vulgar) em (odos os pa1ses sob vossa Purisdi28o7 O pouco dele <ue se cos(uma ler na issa) deve ser o sucien(e:mais do <ue isso n8o devia ser permi(ido a ningu4m7

En<uan(o os ;omens es(iverem sa(is5ei(os com esse pouco) os in(eressesde Mossa San(idade prosperar8o) mas <uando eles deseParem mais) (aisin(eresses declinar8o7 Em suma) a<uele livro *a "1blia0 mais do <ue <ual<uerou(ro (em levan(ado con(ra ns esses (orvelin;os e (empes(ades) dos <uaismeramen(e escapamos de ser (o(almen(e des(ru1dos7 De 5a(o) se algu4m oe6aminar cuidadosamen(e) logo descobrirJ o desacordo) e verJ <ue a nossadou(rina 4 mui(as vees di5eren(e da dou(rina dele) e em ou(ras a(4 con(rJria a

ele: o <ue se o povo souber) n8o dei6arJ de clamar con(ra ns) e seremosobPe(os de escJrnio e dio geral7 or(an(o) 4 necessJrio (irar esse livro dasvis(as do povo) mas com grande cuidado) para n8o provocar (umul(os” 'Assinam "olonie) /G Oc(obis +@@, ' Micen(ius De Dur(an(ibus) Egidus Falce(a)$erardus "usdragus7

Duran(e a 4poca da Re5orma) <uando a "1blia 5oi (raduida para a l1nguado povo) a igrePa &a(lica Romana impQs severas res(ri23es sua lei(ura)alegando <ue as pessoas eram incapaes de in(erpre(J'la7 Tin;a'se <ue ob(erpermiss8o para l>'la) mas mesmo <uando essa permiss8o era dada) era com a

condi28o de <ue o lei(or n8o (en(asse in(erpre(J'la por si s7 ui(os deram suasvidas pela simples ra8o de serem seguidores de &ris(o e colocarem suaconan2a nas Escri(uras7

Ne_man di. “Um es5or2o persis(en(e 5oi 5ei(o pelos romanian(es paraeliminar a "1blia inglesa7 Em +@C,) um decre(o 5oi passado proibindo(erminan(emen(e o uso da vers8o de TLndale) e <ual<uer lei(ura das Escri(urasem assembl4ias) sem a permiss8o real”7 *A7 H7 Ne_man) Um anual da His(riada IgrePa) pJg7 //07 A princ1pio) 5oram 5ei(as (en(a(ivas de proibir a impress8ode sua "1blia: e <uando ele nalmen(e publicou seu Novo Tes(amen(o emzorms) (eve <ue despac;J'lo para a Ingla(erra em engradados de mercadorias7

uando os livros c;egaram Ingla(erra) 5oram comprados em grandes<uan(idades pelas au(oridades eclesiJs(icas e <ueimados em #ondres) O65ord eAn(u4rpia7 Dos +-7GGG e6emplares <ue se es(ima (erem sido impressos en(re+@/@'+@/-) sabe'se <ue apenas dois 5ragmen(os res(aram7

` in(eressan(e no(ar) com respei(o ao <ue 5oi acima ci(ado) <ue Mol(aire) o5amoso inel 5ranc>s <ue morreu em +BB-) predisse <ue em +GG anos) a par(irde sua 4poca) o cris(ianismo es(aria e6(in(o7 as) em ve disso) apenas /@anos aps sua mor(e) a Sociedade "1blica Inglesa e Es(rangeira 5oi 5undada) eas mesmas impressoras <ue ;aviam imprimido a li(era(ura inel de Mol(aire(>m sido usadas) desde en(8o) para imprimir a "1blia]

&omo se pode ver) nem decre(o imperial) nem res(ri23es papais) nemdes(rui28o eclesiJs(ica) conseguiram e6(erminar a "1blia7 uan(o maiores oses5or2os 5ei(os para levar a cabo (al des(rui28o) maior (em sido a circula28o da"1blia7

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 Todos esses mal4cos e6pedien(es usados para eliminar) al(erar ousuprimir as Sagradas Escri(uras n8o conseguiram >6i(o7 A "1blia 4 o livro maisvendido e mais lido em (odo o mundo e es(J (raduido para <uase /7GGGl1nguas e diale(os7 S no "rasil s8o vendidos por ano mais de <ua(ro mil;3es deb1blias) a5ora uns +@G mil;3es de livros com pe<uenos (rec;os *b1bliasincomple(as07

Os ree6os desses e6pedien(es) ou sePa) as (en(a(ivas de algemar aalavra de Deus) ainda ;oPe s8o sen(idos7 No "rasil s8o poucos os ca(licos <uese dedicam lei(ura da "1blia7 Regra geral) se con(en(am “com o pouco <uel;es s8o o5erecido na missa”) e en<uan(o se con(en(am com esse pouco *comosugeriram a<ueles bispos ao papa) i(em @ re(ro0 con(inuam errando7 “ERRAIS)N!O &ONHE&ENDO AS ES&RITURAS) NE O ODER DE DEUS”7 *a(eus //7/0

&om o passar dos s4culos) o a(a<ue sa([nico cou mais bem elaborado)usando supos(os cren(es e sociedades "1blicas7 Nasciam as vers3es) com(e6(os manipulados e com (4cnicas de (radu28o (raidoras do (e6(o originalcomo 4 o caso da e<uival>ncia din[mica7 Meremos por<ue a vers8o jing Kames)

con;ecida como a “Mers8o do Rei Tiago” *e sua e<uivalen(e no por(ugu>s – AAlmeida &orrigida FIE#0 4 mui(1ssimo superior s vers3es modernas as <uaisdevem ser rePei(adas pelos cren(es s4rios7

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,C

A mais recen(e (en(a(iva de roubar a au(oridade da "1blia 4 o es5or2omodernis(a para degradJ'la a(4 o n1vel de (odos os ou(ros an(igos livrosreligiosos7 Se a "1blia (em <ue es(ar em circula28o) en(8o (em <ue serdemons(rado <ue ela n8o (em au(oridade sobrena(ural7 Os cren(es verdadeiros)en(re(an(o) recon;ecem logo es(e es(ra(agema de Sa(anJs) e apesar de (udo

<ue 4 5ei(o para en5ra<uecer as Escri(uras) a "1blia 4 ;oPe encon(rada em maisde +GGG l1nguas no mundo7 O 5a(or da indes(ru(ibilidade da "1blia pesa5or(emen(e em 5avor de ser ela a incorpora28o de uma revela28o divina7

4Eu sei ue tudo uanto 'eus *aD durar/ eternamente; nada se l-edeve acrescentar8 e nada se l-e deve tirar; e isto *aD 'eus para ue

-aHa temor diante dEle.5 *Ec ,.+C ' A&F0

in di. “uando pensamos no 5a(o da "1blia (er sido obPe(o especial deinndJvel persegui28o) a maravil;a da sua sobreviv>ncia se (rans5orma emmilagre777 or dois mil anos) o dio do ;omem pela "1blia (em sido persis(en(e)de(erminado) incansJvel e assassino7 Todo es5or2o poss1vel (em sido 5ei(o paracorroer a 54 na inspira28o e au(oridade da "1blia) e inVmeras opera23es (>msido levadas a e5ei(o para 5a>'la desaparecer7 Decre(os imperiais (>m sidopassados ordenando <ue (odas as cpias e6is(en(es da "1blia 5ossemdes(ru1das) e <uando essa medida n8o conseguiu e6(erminar e ani<uilar a

alavra de Deus) ordens 5oram dadas para <ue <ual<uer pessoa <ue 5osseencon(rada com uma cpia das Escri(uras 5osse mor(a7 O prprio 5a(o de (er a"1blia sido o alvo de (8o incansJvel persegui28o) nos 5a car maravil;adosdian(e de (al 5enQmeno”7 *Ar(;ur z7 in) T;e Divine Inspira(ion o5 (;e "ible –pJgs7 ++,++C7

$o tempo de Esdras8 parecia ue todas as B,2lias tin-am sidodestru,das8 mas logo se ac-aram < c)pias8 preservadas por 'eus8 elogo -avia incont/veis B,2lias\

$a casa do ateu Voltaire8 ue apregoava: 4'eus morreu58 -oHe

*unciona grande impressora de B,2lias\ Etc.TRA$SCE$'E$TE CARMTER

a@ " padr1o moral da "1blia 4 (8o ina(ing1vel e condenador) <ue n8o podeser) sen8o Divino  *X6 /G: !v =Z:>; %t :=Q==8 =>=[ fou /G'C-: Tg /.+G07&on(ras(e com ou(ros “livros sagrados” *Os deuses grego'romanos) os doseg1pcios) cananeus) (upis'guaranis777]

2@ A unidade =nica e &erfeita da "1blia prova. seu au(or 4 Deus7Embora escri(a por uns CG ;omens) de umas + ocupa23es di5eren(es)

em ++ pa1ses) duran(e pelo menos +@GG anos) em uns +G g>neros li(erJrios)escri(ores n8o con;ecendo mui(os ou (odos os ou(ros) a "1blia 4 clara eespan(osamen(e U% livro]

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ue con(ras(e com os “ou(ros livros sagrados”) <ue essencialmen(e s8ocole23es de ma(erial ;e(erog>neo) sem come2o) meio ou m) inVmeras veesdiscordan(es]

"BSERVANOES:

+0 O sen(ido de cada palavra ou concei(o 4 se*pre o da sua pri*eira *en'(o

*“amor” $n //./ Ko ,.+0: Os “(ipos” ou “sombras” do M7 T7 casam per;eita*ente com o “&orpo” no N7 T7 *serpen(e de brone Nm /+. Ko ,.+C'+@: &ordeiro pascal0]/0 O +o e o Vl(imo livro da "1blia se encai6am de modo assombroso ]]].

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,@

#$ESIS AP"CA!IPSE$n +.+ c4u e (erra) (emporJrios Ap /+.+ novo c4u e nova (erra) e(ernos+./B'/- primeiro Ad8o *com esposa) no/+. Vl(imo Ad8o *com a noiva) nacidade de Deus0) Pardim do `den0) reina sobre a (erra reina sobre universo

+.+G mares /+.+ “e o mar n8o mais e6is(e”+.@) + sol e lua) dia e noi(e /+./, nen;um sol) lua) nem noi(e: o&ordeiro 4 o e(erno

sol) lu) dia],.// a Jrvore da vida 4 negada aos ca1dos //./ 5ol;as da Jrvore da vida dar8osaVde e cura s

na23es,.+B “maldi(a 4 a (erra” //., n8o e6is(irJ mais maldi28o,.+ aparece Sa(anJs) para a(ormen(ar o/G.+G desaparece Sa(anJs) para sera(ormen(ado ele

;omem) (emporariamen(e mesmo) para sempre7B.+/ a an(iga (erra 5oi punida pelo dilVvio /+.+ */e ,.'+/0 a nova (erraserJ puricada pelo

5ogo/.+G lar beira de rio //.+ lar e(erno beira de rio+ Deus re(ira cidade (erres(re) Sodoma) do/+.+ Deus (ra cidade celes(ial) aNova Kerusal4m) dossolo c4us/,./ Abra8o c;ora por esposa) mor(a /+.C Deus en6ugarJ (odas lJgrimas danoiva *cada

salvo) e(ernamen(e vivo0@G.+', $n (ermina com um cren(e) mor(o)/+.C Ap (ermina com (odos cren(es)vivos) de p4 na Paendo no Egi(o) num cai68o e(ernidade) reinando para sempre7

c@ A precis1o -ist)rica da "1blia 4 Vnica e per5ei(a]

No nal do s4culo I alguns pseudo'cien(is(as ridiculariaram a "1blia)armando <ue con(in;a “cen(enas de dispara(es ;is(ricos”7 as) com oe6(raordinJrio avan2o da Ar<ueologia) os ombadores (>m sido su5ocados por

cada pJ dos escavadores7

Tem sido comprovado8 por eemplo:9 A universalidade da cren0a num dilWvio universal ?6pico de

#ilgames-; nativos da $ova #uin38 etc.@;9 A eistncia e sW2ita destrui01o ?=ZZZ a. C.@ das populosas

Sodoma e #omorra ?so2 o %ar %orto`@;9 "s tiHolos sem pal-a e a morte dos primognitos8 no Egito;9 "s muros de eric) ca,dos para *ora ?\@;9 Um arrependimento para monote,smo em $,nive;

9 A eistncia de 'ario;9 A se]ncia dos reis das na0es citadas; etc.

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SUPER$ATURA! PRECISJ" CIE$T&ICA:

A Terra 4 um es5eride Is FZ:== suspenso no vaio ) =7:>.A primeira #ei da Termodin[mica Hb C.,) +G e a segunda das mais

universais leis da ci>ncia Sl +G/./ *ser8o abolidas Ap /+.+'@0: Mida s vem devida) e do mesmo (ipo $n +./+7 *Mide <uadro abai6o07

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,Integridade topogr/ca e geogr/ca:

As descober(as ar<ueolgicas provam <ue os povos) os lugares e oseven(os mencionados nas Escri(uras s8o encon(rados Pus(amen(e onde asescri(uras os localiam no local e6a(o e sob as circuns([ncias geogrJcase6a(as) descri(as na "1blia7

“O Dr7 jLle di <ue os viaPan(es n8o precisam de ou(ro guia al4m da "1blia<uando descem pela cos(a do mar vermel;o) ao longo seguido no X6odo) ondea (opograa corresponde e6a(amen(e <ue 4 dada no rela(o "1blico”7

"BSERVANOES:

a0 O obPe(ivo de Deus na "1blia n8o 5oi o de nos dar um livro (e6(o cien(1coper5ei(o e comple(o) abrangendo F1sica) As(ronomia) "iologia) e(c7 as se*pre<ue o &riador 5ala da Sua cria28o) o 5a de modo in5al1vel e per5ei(o7

Alguns e6emplos.

TePto na B,2lia &ato cient,Acoimplicado pela

Cincia do-omem:

B,2lia

Is FZ:== A Terra 4 es54rica@CG a7 &7. um grego conPe(urou: 5oirePei(ado7+@ agal;8es demons(rou7

 ) =7:>

A Terra paira no

espa2o

+-B Ne_(on e6plicou como a gravidade

do solera e<uilibrada pela 5or2a cen(r15uga daro(a28o da(erra7

$n+@.+@As es(relas s8oincon(Jveis

+@G d7 &7 (olomeu errou. “;J e6a(amen(e+G@

*Kr,,.//: Hb

es(relas”7 Ou(ros erraram) mas cada vec;egam

++.+/0

mais per(o de recon;ecer o <ue Deusdisse7

/Sm //.+: Kn /. HJmon(an;as

ecanLons

no+--G Oceanograa surgiu)

c;umbadas

lei(o do mar descobriram7

$n B.++:-./:HJ 5on(es dwJgua nolei(o

do+C- "a(isca5osdescobriram

v -./- mar

Sl-.- HJ corren(es) camin;os nomar +- a((;e_ Fon(aine aurL)minis(ro daarin;a americana) movido pela "1blia)descobre

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corren(es) premiando <uem ac;assegarra5assemeadas por navios7

 K /.-: ,./B'/-:A Jgua segue“ciclo+B

&ien(is(asen(enderam

,B.+

:

,-./@'

/B:;idrolgico”Sl +,@.B: Ec +.'B*mar|nuvem|c;uva|rio|mar

0

#n Q:=Q:.+ Mida s vem de vida7 E

da+-/ as(eur mos(rou <ue moscasn8o se

mesmaesp4cie

“geravam espon(aneamen(e”. vida sF vemde vida7+-@ endel provou. vida s vem damesma

esp4cie7#v+B.++

A vida da carne es(J no sangue +- Abandonou'se o concei(o de<ue “sangue e6cessivo 4 a rai de (odasas doen2as”) <ue ma(ou mil;3es depessoas *por e6emplo. $eorgezas;ing(on0) com sangrias]777

$n /.+',: Sl ,,.'“No universo) nada se cria)+BB #avoisier 5ormula a +k#ei da

,B

: +G/./@: 2

nada se perde7 Tudo

apenas

seTermodin[mica) uma das / leis mais

universais da

F:98QZ(rans5orma” ci>ncia

SlQZ=:=7

:Rm“Em (udo ;J

aumen(o

da+- ` 5ormulada a /k #ei da Termodin[mica)uma

-.+-'/,: Hb+.+G'

en(ropia)da

degrada28o)

dodas / leis mais universais daci>ncia

+/caos) da mor(e douniverso”

IsE@.+B:

EE.//:A/k #ei da Termodin[mica)

aS assim o universo permanecerJe(ernamen(e

/Id ,.+,: Ap(end>ncia degrada28o)n8o

=Q:Qe6is(irJ na nova cria28o)<ue)assim)

serJ

per5ei(a)

e(erna)

e(ernamen(eper5ei(a

#v +,) +C HJ con(Jgios7 preven28 4 ' No (empo de ois4s) o apiro Ebers *“o

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A o mJ6imo

(o(al <uaren(ena*doen2as

daci>ncia”0 recei(ava. sangue de lagar(o)

den(e depassageiras0 e

isolamen(oporco)

carne e ban;a podres) cera de ouvidode

*doen2as como alepra0

porco) e6cremen(os ;umanos)e(c7

' SF ;ouve vi(Fria con(ra a lepra) e(c7)obedecendo'se "1blia7

D( /,.+/'+,

Isolar e dar rapid1ssimosumi2oa(4

+BG.

(odos

e6cremen(os

eram

lan2adose

aose6cremen(os

cavam nas ruas) mesmo nas capi(ais ecQr(es]

#v B.//'/B

Evi(ar cer(as carnes e

mis(uras

+G. descober(o <ue causam

coles(erol) e(c7

#v [email protected])e(c7

urica28o *me(iculosa]0pelaa(4 +GG.

a(4 cirurgi3eseram

suPos)n8o

Jguapra(icavamensinavam ;igiene) +B\ dasgrJvidas<ue en(ravam no *elhor  ;ospi(al domundo *emMiena0 morriam de in5ec28o] Ainda;oPe)purica28o salva mais <ue (odos osrem4dios Pun(os7

$n +B.+/&ircuncis8o ao -}dia

+C. descobriu'se <ue circuncis8ocon(rolac[ncer cervical7 Depois) <ue) a(4 o @} dia devida) acrian2a n8o produ vi(amina j) e acircuncis8o(raria perigosa ;emorragia7 Do B} dia em

dian(e aprodu28o de vi(amina j normalia'se7 No -}dia) on1vel de pro(ombina alcan2a o mJ6imo de(oda avida7 O diaideal7

b0 &on(ras(e com os dispara(es da 5alsa ci>ncia.

Q. A Bi2lioteca do !ouvre tem > Km de livros cient,cos o2soletos\8... de todos os livros cient,cos com mais de Z anos

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est1o estu*ados de erros8 -oHe unanimemente recon-ecidos.=. Em Q[7Q8 a Academia &rancesa de Cincia listou Q 4*atos

cient,cos indiscut,veis ue *aDem a B,2lia inaceit/vel.5. oHe8esses Q 4*atos5 3 ue s1o ridiculariDados pela pr)pria cincia\

c0 &on(ras(e com os inVmeros dispara(es cien(1cos presen(es em todos osou(ros livros di(os sagrados.

Q. " livro dos Vedas ensina: a #ua es(J @GGGG l4guas mais al(a <ue oSol) e bril;a por sua 

prpria lu: 777 : a Terra 4 c;a(a) (riangular) e compos(a de B camadas. a +k demel) a /k de a2Vcar) a ,k

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,-

de man(eiga) a Ck de vin;o) e(c7) (udo sobre as cabe2as de incon(Jveisele5an(es) os <uais) ao (rope2arem) provocam (erremo(os]]]

=. !ivro dos Eg,pcios: um gigan(esco ovo 5oi c;ocado) mas (endo asas)5ugiu) e depois dividiu'se) redividiu'se) e(c7) 5ormando o universo7 O sol 4 ummero ree6o da lu da Terra7 Os ;omens surgiram de vermein;os brancos <uepululam no lodo dei6ado pela inunda28o do Nilo7

ASS"%BR"SA ?\@ PRECISJ" PR"&6TICA*para mim fo au(or des(e es(udo) es(e 4 o argumen(o esmagador0. A "1blia 4singular ' (em mui(as cen(enas de pro5ecias de(al;adas e “imposs1veis”) mas(odas as <ue deviam ser cumpridas o 5oram literal*ente]  Is F7:QZ: / e+.+.

a. Pro*ecias so2re centenas de na0es: E6emplos. Tiro des(ru1da E /.C'@)+C) mas Egi(o s  ;umil;ada) rebai6ada E /.+@: (8o minuciosas s8o as

correspond>ncias de Dn ++ *@,C a7&70 com a His(ria) <ue an(i'superna(uralis(as) sem prova nenhu*a) o pic;am como mera His(ria) escri(aaps +- a7&7) rela(ando 5a(os <ue PJ (eriam ocorrido “no passado” ]]]7772. Pro*ecias so2re o milagre da indestruti2ilidade de Israel: *.6A8 ASOUTRAS NAES  ESA#HADAS DESAARE&ERA]0 $n +/.+',: +@.@ versus Kr,G.++: #v /.CC: Is ++.++'+/: r 9Q:997: C./-: E ,B./+: ( /C.,C: Rm ++.+'@: /@',/7c. Pro*ecias so2re a ist)ria de Israel: Israel (eve pro5e(iada suadispers8o *#v /.,,: D( /-.+@) C'@ *ou +@'-0: Kr [email protected]: +.+,: /C.: Os ,.C:.+B07 rimeiro seria dispersa s a par(e de Israel *+ Rs +C.+@: Is B.'-: Os +.'

-07 Depois) KudJ seria dispersa *Is ,.: Kr /@.' +/07 BG *Se(en(a0 anos depois) KudJ seria parcialmen(e res(aurada *< +.' versus Kr /.+G'+C07 A(4 o nomede &iro) o rei ersa <ue res(auraria KudJ) 5oi previs(o com +/G anos dean(eced>ncia ]]] *Is CC./-'C@.+07

d. Pro*ecias so2re a se]ncia dos imp3rios mundiais *Dn B0: e. Pro*ecias so2re a Qb vinda de Cristo8 todas  ?mais de Z epl,citas@

literalmente  cumpridas\: mon(ado num Pumen(o *Wc .'+G0) en(rada em Kerusal4m em “ de Abril de ,/” *'n :=F=7 calendJrio07 or e6emplo. Em cerca de @,- a7 &7 *  Dn ./C'/B0) Daniel) opro5e(a) predisse <ue Kesus viria como o Salvador e r1ncipe prome(ido para

Israel e6a(amen(e C-, anos depois <ue o imperador persa desse aos Pudeuspermiss8o para recons(ruir a cidade de Kerusal4m <ue es(ava em ru1nas nes(a4poca7 Essa pro5ecia 5oi clara e deni(ivamen(e cumprida no (empo e6a(o:espan(osos de(al;es da crucica28o *Sl //.+C'+-0: ossos *Sl ,C./G0: 5el *Sl./+0: (ranspassado *Is @,.C': Xc Q=:QZ@: ressurrei28o *Sl Q7:QZ: ,G.,) :CG.+'/: Is @,.+: Os ./07*. Pro*ecias so2re os Wltimos dias do dom,nio dos gentios so2re olocal do templo !c =Q:=F:Uni5ormi(arianismo evolucionis(a / e ,.,'C7 Tremendas. mul(iplica28o dasviagens e ci>ncia Dn +/.C: disparidade e (ens8o scio'econQmica Tg @.+':

degrada28o moral #c +B./' ,B: / Tm ,.+'B: apos(asia religiosa / e /.+: ,.,'C:/ Tm ,.B: C.C: demonismo ( /C./C: + Tm C.+7 OS SINAIS DE. &ATA&#ISAS E TRI"U#AES %t =F:9[: o progresso do con;ecimen(o e das viagens nosVl(imos (empos ?'n Q=:F@: &ONFEDERA!O DE DEW DEDOS'NAES

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REMIMENDO O I`RIO ROANO Dn B.+'/C: RUSSOS E %RA"ES KUNTANDO'SE&ONTRA ISRAE# E /-.+': ENORE E`R&ITO ORIENTA#) &ONTRA ISRAE# Ap+.+/7

g. An/lise pro2a2il,stica:

A pro2a2ilidade composta de apenas ?\@ as pro*ecias do primeiro

advento ?nascimento de esus Cristo@ terem se cumprido por acaso 3muit,ssimo menor ue QQZ9ZZ8 compar/vel a um macaco8 2rincando8por acaso ?\@ acertar na primeira tentativa o nWmero tele*(nico dopresidente de cada pa,s no mundo \\\

A pro2a2ilidade de % := ter acertado o local do nascimento de esusCristo por acaso 3 de ?QQ= tri2os@ ?Q=ZZ cidades em ud/@ Q=.FZZ; tomemola apenas como Q=.ZZZ. A pro2a2ilidade de 'n :=F=7 ter acertado a data de entrada de Cristo em erusal3m por acaso 3de Q?=.ZZ anos 97 dias@

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,

QZZ.ZZZ. A pro2a2ilidade composta desses = eventos 3 de ?Q=.ZZZ@ ?QZZ.ZZZ@ ?QQ.[ZZ.ZZZ.ZZZ@.

A BB!IA 6 4E*U7*A ?Autntica@

*cada livro 5oi escri(o pela pessoa e na 4poca <ue l;e s8o (radicionalmen(ea(ribu1dos) n8o 5oi 5alsicado) n8o 4 espVrio) 5orPado) corrompido0

"BS:  Tradi28o rme en(re os  )is e conservadores  Pudeus e os cren(es.*(radi28o indispu(ada  <uan(o genuinidade e <uan(o aos au(ores) con5ormeabai6o indicados7 S ;J varia28o <uan(o a alguns  pou<uíssi*os anos da da(ae1ata de alguns dos livros0.

A !EI " PE$TATEUC" *Tora;0 FOI ES&RITA OR OIS`S *S`&U#O M a7 &70.

$n *+C+ a7&70) E6 *+C+ a7&70) #v *+CG a7&70) Nm *+C@+ a7&70) e D( *+C@+ a7&70)

5oram escri(os por ois4s7

ossibilidade. PJ na 4poca de Hammurabi se escrevia: ois4s pode (errecebido (odo o livro de $>nesis por revela28o dire(a de Deus: ou (er compiladoos (able(es escri(os dire(amen(e por Deus *a par(ir de +.+0) e a<ueles)divinamen(e inspirados) escri(os por Ad8o *a par(ir de /.C0) No4 *de @.+0: Sem*+G.+0: Abra8o *++.+G0: Isa<ue */@.+/0: Kac *,B./0: e Kos4 *@G.07

PR"VAS:

9 NO ENTATEU&O. X6 +B.+C /C.C: ,C./B'/-79 NO M7 T7. Ks -.,+: /,.: + Rs /.,: / Rs +C.: Ne +,.+: Dn .++79 OR &RISTO. ( -.C: #c +./: /C./B: Ko @.C@'CB79 NO N7T7. A( +@./+: + &o .: Hb .+7

O AUTOR) O"MIAENTE) FOI TESTEUNHA O&U#AR DO XODO7 &OSTUESE A#AMRAS S!O DO E$ITO) /GGG a7 &7

A descendncia a2en0oada de $o3 seu l-o Sem:

No4 (in;a (r>s l;os. Sem) &8o e Ka54) <ue depois de dei6arem a arca)5oram para di5eren(es regi3es7 Sem permaneceu na %sia) &8o 5oi para a %5rica e Ka54 para a Europa7

De Sem nasceu um povo <ue con(inuou e6plorando as (erras imedia(asao ber2o da civilia28o7 Desse povo 4 <ue descende o grande amigo de Deus –Abra8o) “o pai dos ;ebreus”7

Sem 5oi o INTEREDI%RIO. nasceu +/G anos an(es do dilVvio) con;eceu aNo4) seu pai) a #ame<ue) seu avQ *<ue conviveu com Ad8o @G anos0 e aa(usal4m) seu bisavQ *<ue conviveu com Ad8o por /@G anos07

No4 viveu a(4 ao (empo de Abra8o e Sem c;egou a alcan2ar o (empo de

 Kac7 Esses 5a(os demons(ram a maneira pela <ual os con;ecimen(os ;is(ricosdo princ1pio da ra2a 5oram comunicados s gera23es pos(eriores7

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CG

"S PR"&ETAS *NE"HII ? “Isa1as”0.

 Ks +C/B a7&7

 Kosu47 Ks /C./7 Eleaar ou seu l;o Fin4ias podem)

inspirados)(er conclu1do /C./',,7

 K+G-G]

a7&7)

(empoSamuel7 K +.+: /+./@ +./+: / Sm @.'-7

de Saul

+ Sm +'/C +GG a7&7Samuel7 + &r/./

+ Sm /@) / Sm+G+- a7&7 Na(an $ad7 + &r /./m

+ Rs +'++ +GGC *ou)

menos&ronis(as *ou) menos conservador) Keremias

ou seuconservador)

con(empor[neo0)

selecionados por

 Keremias ou seu

 Keremias) @G0 a7&7con(empor[neo7

+ Rs +/'m -B *ou)menos&ronis(as *ou) menos conservador) Keremias

ou seuconservador)

con(empor[neo0)

selecionados por

 Keremias ou seu

 Keremias) @G0 a7&7con(empor[neo7

/Rs

Is

+GGC *ou) menos&ronis(as *ou) menos conservador) Keremiasou seuconservador) con(empor[neo0) selecionados por Keremiasou seu Keremias) @G0 a7&7 con(empor[neo7- a7&7 Isa1as7 / &r ,/.,/ / &r /.// Is +.+ %t [:Q>  Is @,.C: #c

C.+B'+ Is +.+: Ko +/.,-'C+ Is @,.+ .+G7&ris(o a(es(ou agenuinidade de Is7

 Kr @-- a7&7 Keremias7 Kr ,G./: @+.G: "aru<ue 5oi seu amanuense Kr , C@.+7

E @BC a7&7 Ee<uiel7 /C./: C,.++Hc / a7&7 Habacu<ue7 /./Os BCG a7&7 Os4ias Kl -GG a7&7 KoelAm B-B a7&7 AmsOb @-B a7&7 Obadias

 Kn -/ a7&7 Konas< B@G a7&7 i<u4iasNa B+, a7&7 NaumS5 ,G a7&7 So5onias

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Ag @/G a7&7 AgeuWc @/G a7&7 Wacariasl ,B a7&7 ala<uias

"S ESCRIT"S *jETHU"HI ? Hagiograp;a ? “Salmos”0.

yB, Salmos por Davi */ &r ,@.C0: / por Salom8o) +/ porAsa5e:Sl

diversas da(as)de+C+ a y C-Ga7&7

++ pelos l;os de &or4: + por E(an: + porois4s: @G

anQnimos7

Salom8o. v +'/C ele escreveu e publicou: v /@ a /5oramv +'/ +GGG a7&7

copiados dos seus escri(os) pelos servos de Ee<uias)

y BGG

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C+

 K

&

R

#

E

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An(es darovavelme

'

/GGG a7 &7

+G+,a7&7

+GG a7&7

&on(emp7Samude Davi7 R(C.//

@--a7&7

B@a7&7

E

D

E

N

D

E

N

+

/

/

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A(4menosan(es de E

C/@ a7&7

+a

"$"V"TESTA%E$T":

#

 K

A

R

,- *ou)poucoconservadr.

@G0@ ou *B-0) deRoma@- *ou ,0$r4cia-@'G) dade &ris(o)

enor

C) da$r4cia@-)de 

&ori

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+&o @) de`5eso

/ &o @B) daaced

$l @/) deou

aced

E5 +) deRoma

Fp/) deRoma

&l/) deRoma

+ Ts@/) de&orin(o

/ Ts

@/) de

&orin(o+ Tm C) daced

/ Tm @) dRoma T( C) da

acedou$r4cia

Fl/) deRoma

Hb,) de*Hb +,

 Tg C]) d Kerusal

+ eC) deRoma

/ e

@) de

Roma Kd ) loc

inde(erdo

+ Ko) da

 Kud4ia

/  Ko) de`5eso

, Ko) de`5eso

Ap) dea(mos

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"BS:No(

e <ue *(0

5 oiescri(o pora(eus)em grego

7Alg

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uns)inc

on5 ormados com a >n5 ase na divindade de  Kes

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us &ris

(o)a5 irmam <ue * Ko04 espVrio e escri(o aps

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 /GG d7

&7)mas n8o

 (>m se<ue

ruma prova

)s maus d

ese

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 Pos *O 

apiro @/)

da(ado de 

+/G)com (r

ec;os de  K

o8o 

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+-)esmi

gal;a seus dese Pos7Hebreus *Hb05 oiescri

(o e

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m ,)an

onimamen(e *oraulo)cremos]0

7*+ e0pod

e (e

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rrecebi

do o au61 l

io grama(icalde Silvanus:pe<u

enas

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 di5 ere

n2as no es

(ilo de e

dro s8o es

perJveis p

elo

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s (empo

s *Ou mesm

o “amanuen

ses'dialogadores” di5 er

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en(es07

A BB!I$*8">VER'IC

fUm li

vro4conJve

lserela(averidicamen(e(

udoa

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<uilode<

ue(ra(a7

"A$

TI#"TESTA%

E$T"6C"$&IM

VE!:

a0Os; 

at os

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daHis(ria)

daAr<ueologi

a)da$eograae Topograa)se* pr econcordam

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assombro

samen(ecoma

"1 blia] TODASAS. +% A8DESDENHADORASDA

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""#IA TX

SIDODES TRU

DASE#OS=  A. 8>

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C,

Sa2ese ue SalmaneDer IV sitiou a cidade de Samaria8 mas 4orei da Ass,ria58 ue sa2emos ter sido Sargom II8 carregou o povo paraa Ass,ria ?II Reis Q>:97@. A -ist)ria mostra ue ele reinou de >==>Za. C. Ele 3 mencionado pelo nome apenas uma veD na B,2lia ?Is =Z:Q@.

$em BelsaDar ?'n @8 nem 'ario8 o %edo ?'n 7@8 s1o maisconsiderados como personagens ct,cios.

"s -ier)gli*os eg,pcios indicam ue a escrita H/ era con-ecidamais de mil anos antes de A2ra1o. A arueologia tam23m conrma o*ato de Israel ter vivido no Egito8 ue o povo *oi escravo nauela terrae ue ele nalmente saiu dauele pa,s. " pesuisador o-n #arstang8d/ a data do odo como QFF> a. C. "s ititas8 cuHa eistncia eraposta em dWvida at3 recentemente8 *oram mostrados como tendo sidoum povo poderoso na Msia %enor e na Palestina8 na mesma 3pocaindicada na B,2lia.

'esco2ertas arueol)gicas tam23m conrmam a veracidade do$ovo Testamento. uirino ?!ucas =:=@ *oi governador da S,ria duasveDes ?Q7Q= e 7F a. C.@8 sendo ue !ucas se re*ere a esse Wltimoper,odo. 4!is+nias8 o Tetrarca5 3 mencionado em uma inscri01o nolocal de A2ilene na 3poca a ue !ucas se re*ere. Uma inscri01o em!istra registra a dedica01o da est/tua a Xeus ?Wpiter@ e ermes?%ercWrio@8 o ue mostra ue esses deuses eram colocados na mesmaclasse no culto local8 con*orme insinuado em Atos QF:Q=. Umainscri01o de Pa*os *aD re*erncia ao 4proc(nsul Paulo58 ue H/ *oiidenticado como o S3rgio Paulo de Atos Q9:>.

"S TAB!ETES 'E EB!A C"$&IR%ARA% A ELIST$CIA 'E S"'"%AE #"%"RRA8 ETC.; ARUEG!"#"S %"'ER$"S TAPARA% AS B"CAS'"S UE X"%BAVA% 'A REA!I'A'E 'E 'ARI"\; ETC.

"s %anuscritos do %ar %orto:

No ano de +CB) um pas(or bedu1no Jrabe) c;amado u;ammad ad Dib)descobriu por acaso) nas cavernas de umram) pr6imo ao ar or(o) a maispreciosa cole28o de anuscri(os do Mel;o Tes(amen(o7 Foram encon(rados

cerca de -/, manuscri(os) sendo <ue a maior par(e 4 de livros b1blicos ourelacionados7Essas descober(as (rou6eram lu (e6(os <ue conrmam a e6a(id8o da

(ransmiss8o (e6(ual do An(igo Tes(amen(o7 ` mui(o con;ecido o caso do 5amosoRolo do livro de Isa1as) c;amado +Isk) da(ado de +@G'+GG a7&7) <ue era cercade +GGG anos mais vel;o <ue os mais an(igos manuscri(os a(4 en(8oe6is(en(es]

Os anuscri(os do ar or(o 5oram escondidos nas cavernas de umrampelos ess>nios ' sei(a asc4(ica Pudaica) duran(e a segunda revolu28o dos Pudeuscon(ra os romanos em +,/'+,@ d7&7 Os anuscri(os de umram s8o os mais

an(igos do mundo) con;ecidos a(4 o momen(o7De (odos os livros do An(igo Tes(amen(o 5oram encon(rados em umrammanuscri(os e6ce(o do livro de Es(er7

Um 5amoso (elogo do in1cio do s4culo I) F7 &7 "aur) diia <ue oevangel;o de Ko8o s (in;a sido escri(o por vol(a do ano +G d7&7) negando a

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origem apos(lica do documen(o7 as no s4culo PJ se descobriu um5ragmen(o do evangel;o de Ko8o) no Egi(o) da(ado de +/@ d7&7) derrubandocomple(amen(e a (eoria da<uele erudi(o7 Es(e papiro *(ecnicamen(econ;ecido como apiro @/0) con(4m poucos versos do evangel;o de Ko8o*+-7,+',,) ,B',-0) mas era o (e6(o mais an(igo do Novo Tes(amen(o <uecon;ec1amos e mos(ra <ue o evangel;o <ue ;avia sido escri(o depois de Gd7&7 PJ (in;a alcan2ado uma cidade do Egi(o em menos de ,@ anos] ` des(a

5orma <ue as descober(as recen(es conrmam o rela(o e o (e6(o da "1blia7

b0 &ris(o onisciente  recon;eceu inte5ral*ente  a inspira28o do M7T7. (@.+B'+-: #c /C./B) CC'C@: Ko +G.,@b7

Ele endossou um grande nVmero de ensinamen(os) como verdadeiros. a

cria28o do universo por Deus *c +,.+0: a cria28o dire(a do ;omem *( +.C'

@0: a personalidade de Sa(anJs e seu

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CC

carJ(er maligno *Ko -.CC0: a des(rui28o do mundo por um dilVvio *#c +B./'/B0:a des(rui28o de Sodoma e $omorra e livramen(o de # *#c +B./-',G0: arevela28o de Deus na sar2a a ois4s *c +/./0: ois4s como sendo o au(or doen(a(euco *( -.C: +.B'-: c B.+G: +/./: Ko B.//'/,) Ko @.CB0: o manJ nodeser(o *Ko .,/0: a e6is(>ncia do (abernJculo *#c .,'C0: Konas den(ro da baleia*( +/.,'CG0: a unidade de Isa1as *( -.+B: #c C.+B'+-07

Em muito mais ue Q[Z dos Q[ZZ versos onde esus Cristo *ala8 Elecita o V.T. \

" $"V" TESTA%E$T" 6 C"$&IMVE!:

Seus escri(ores eram compe(en(es) <ualicados *;umana e divinamen(e5alando07 Eles *inclusive aulo0 5oram (es(emun;as oculares  de (odo ominis(4rio) mor(e e ressurrei28o de &ris(o) aprendendo dire(amen(e dEle *#ucas5oi compan;eiro de aulo) del1ssimo regis(rador do <ue viu) e (amb4m do <ueos aps(olos viram e l;e ensinaram dire(amen(e7 arcos 5oi o in(4rpre(e deedro) segundo apias e Irineu7 Tiago e Kudas eram irm8os do Sen;or07 Eram;ones(os *mesmo a(4 o pon(o de darem suas vidas]07 Foram inves(idos peloEsp1ri(o San(o7 Seus escri(os ;armoniam'se per;eita*ente uns com os ou(ros)e sempre concordam com os ;atos da His(ria e da e6peri>ncia7

?As 4aparentes contradi0es entre Paulo e Tiago@: Eles somente *alamde pontos de vista complementares: o ue 'eus v e ue os -omensvem; a verdadeira *38 ue resulta em o2ras e a *3 *alsa8 ue nadaproduD. / progresso no desenrolar da doutrina dos evangel-os paraas ep,stolas e di*erentes n*ases na revela01o dos ensinos ?poreemplo: do div)rcio; dos cultos e adora01o; etc.@8 mas nuncacontradição%

Os regis(ros do N7 T7 es(8o de acordo com a His(ria. o recenseamen(o

<uando uirino era governador da S1ria *#c /./0: os A(os de Herodes o $rande*( /.+'+-0: de Herodes An(ipas *( +C.+'+/0) de Agripa I *A( +/.+0: de $Jlio*A( +-.+/'+B0: Agripa II *A( /@.+, – /.,/0) e(c7

A BB!IA 6 A*@*"AfUm livro 4 canQnico <uando) desde o seu primeiro dia) 5oi acei(o pelo povo deDeus como divinamen(e inspirado) como realmen(e o 4 *Mer o i(em“Inspira28o”07

&~NON do grego "kánon") e do ;ebraico "kaneh",  regra: lis(a au(>n(icados livros considerados como inspirados7

SI$NIFI&AMA ORI$INA#ENTE “MARA DE EDIR) DEOIS “NORA OURE$RA” *$l .+0) E HOKE SI$NIFI&A “&AT%#O$O DE UA REME#A!O

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&O#ETA E DIMINA”7A A#AMRA &~NON A&HA'SE E TRXS ASSA$ENS DO N7 T7. $# .+) F

,.+ E / &O +G.+,'+B7

A inspira28o di respei(o a28o divina no a(o de escrever oma(erial) garan(indo o resul(ado7

 KJ a canonia28o do Te6(o di respei(o a28o ;umana) recon;ecendo a

<ualidade divina da<uele ma(erial7A 4CA$"$IXANJ"5 'E U% !IVR" $J" SI#$I&ICA UE "%E$S !EC"$CE'ERA% AUT"RI'A'E E I$SPIRANJ" 'IVI$A8 %AS SI% UE

"%E$S 8$!2A32E*#E "&ICIA!IXARA% " UE SE%PRE &"IREC"$ECI'"

E% "UTRAS BASES8 SU&ICIE$TES.

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C@

Esse processo de recon;ecimen(o se deu no seio da comunidade da F4 •a comunidade ;ebraica) <uan(o ao A7T7) e a comunidade cris(8) <uan(o ao N7T7

A canonia28o (em (udo a ver com a preserva28o do Te6(o) pois) acomunidade da F4 s iria se preocupar em (ransmi(ir e pro(eger os livroscanQnicos) (idos como inspirados7 A par(e ;umana na (ransmiss8o do Te6(o

ca pa(en(e) mas serJ <ue ;ouve a28o divina (amb4m) pro(egendo o Te6(o *ae6a(a reda28o do Te6(o0

Se o &riador <uis <ue Sua revela28o c;egasse in(ac(a) ou pelo menos de5orma 1n(egra e conJvel) a(4 o s4culo e seguin(es) 5a(almen(e (eria <uevigiar o processo da (ransmiss8o a(rav4s dos s4culos7 Teria <ue proibir a perdairrecuperJvel de <ual<uer par(e genu1na) bem como a inser28o inde(ec(Jvel dema(erial espVrio7 *Mer i(em reserva28o) a seguir07

A 'I&ERE$NA E$TRE "S !IVR"S CA$f$IC"S E "UTR"S ESCRIT"SRE!I#I"S"S:

Nem (odos os escri(os religiosos dos Pudeus eram considerados canQnicospela comunidade de cren(es7 ` bvio <ue ;avia cer(a impor([ncia religiosa emalguns livros primi(ivos como o livro dos Pus(os *Ks +G.+,0) o livro das guerras doSen;or *Nm /+.+C0 e ou(ros *+ Rs ++.C+07 Os livros apcri5os dos Pudeus)escri(os aps o encerramen(o do per1odo do An(igo Tes(amen(o *CGG a7 &70) (>msignicado religioso denido) mas Pamais 5oram considerados canQnicos pelo Puda1smo ocial7

A di5eren2a essencial en(re escri(os canQnicos e n8o'canQnicos 4 <uea<ueles s8o norma(ivos *(>m au(oridade0) ao passo <ue es(es n8o s8oau(oriados7 Os livros inspirados e6ercem au(oridade sobre os cren(es: os n8o'inspirados poder8o (er algum valor devocional ou para a edica28o espiri(ual)mas Pamais devem ser usados para denir ou delimi(ar dou(rinas7

Os livros canQnicos 5ornecem o cri(4rio para a descober(a da verdade)median(e o <ual (odos os demais livros *n8o'canQnicos0 devem ser avaliados e Pulgados7 Nen;um ar(igo de 54 deve basear'se em documen(o n8o'canQnico)n8o impor(ando o valor religioso desse (e6(o7

"s livros divinamente inspirados e autoriDados s1o o Wnico*undamento para a doutrina. Ainda <ue de(erminada verdade canQnicareceba algum apoio complemen(ar da par(e de  livros n8o'canQnicos) (al

verdade de modo algum con5ere valor canQnico a (ais livros7 Esse apoio (erJsido puramen(e ;is(rico) des(i(u1do de valor (eolgico au(oriado7

A verdade (ransmi(ida pelas Escri(uras Sagradas) e por nen;um ou(romeio) 4 <ue cons(i(ui c[non ou 5undamen(o das verdades da 547

A &"R%ANJ" '" C$"$ '" V. T. :

O &[non do An(igo Tes(amen(o 5oi 5ormado num espa2o de ' +GC anos' de ois4s a Esdras7 ois4s escreveu as primeiras palavras do en(a(euco porvol(a de +C+ a7&7 O c[non das Escri(uras do M7 T7 5oi encerrado por Esdras e

seus compan;eiros piedosos) <ue 5ormaram a $rande Sinagoga) cerca de CC@anos a7 &7Os livros do An(igo Tes(amen(o 5ormaram o &[non de maneira len(a e

gradual) medida <ue iam sendo credenciados) como inspirados por Deus)peran(e o povo comum) seus l1deres) seus pro5e(as e sacerdo(es7

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A ;is(ria da 5orma28o do Mel;o Tes(amen(o come2a com ois4s) <uerecebeu a revela28o divina em vJrias 5ormas e depois a (ranscreveu em livros7Ele redigiu'os usando livros) (radi28o oral) orJculos recebidos dire(amen(e deDeus) al4m do 5a(o de <ue par(icipou de (oda a ;is(ria narrada en(re X6odo eDeu(eronQmio7 Ele recebeu ordens e6pressas de escrever *X6odo +B.+C: /C.C)B: ,C./B'/-07 Rela(ou os acon(ecimen(os da 4poca *Nm ,,./07

No m de sua vida) com os cinco primeiros livros pra(icamen(e

(erminados) PJ (in;a per5ei(a percep28o de <ue es(es livros (ornar'se'iamnorma(ivos para o povo. seriam “o #ivro da #ei”) os cinco primeiros livros*en(a(euco0 fD( /-.@-) +: /./G'/: ,G.+G: ,+.'+,) +) //) /C'/7

Devemos lembrar <ue ois4s viveu com o povo de Israel por <uaren(aanos no deser(o) e (eria n8o somen(e (empo) mas con;ecimen(o e condi23espara escrever7

Duran(e a 4poca de ois4s e depois dele) ou(ros pro5e(as con(inuaram

sua obra oral e escri(a *Nm +/.: D( +-.+@'//: ,C.+G: K C.C: .-07 Os sacerdo(es

e levi(as 5oram encarregados de guardar)

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C

colecionar e copiar os livros do M7 T7 O (abernJculo e depois) o (emplo) eram ocen(ro de reuni8o dos ma(eriais inspirados *D( +B.+-'/G: ,+.'+,) /C'/: + Sm+G./@: / Rs //.-: /,./C: Ks /C./07

Os livros es(avam dispon1veis aos l1deres da na28o e do sacerdcio7 &asoeles 5ossem (amb4m pro5e(as) como era o caso de Kosu4) eles (amb4macabariam por escrever algo ou a(4 uma obra in(eira <ue seria incorporada cole28o de livros sagrados *Kosu4 +.-: /C./07 O per1odo da con<uis(a da (errade &ana8 e (amb4m dos Ku1es) evidencia a presen2a dos livros pela prJ(ica dosseus ensinos. a alian2a 5oi lembrada *K /.+'@0 e alguns ri(uais 5oram pra(icados*K +,./'B)+,'+C07

Samuel) como “primeiro pro5e(a”) (ra(ou de dar impulso ;is(oriograapro54(ica *+ Samuel +G./@: + &rQnicas /./07 Os pro5e(as 5oram os;is(oriadores de Israel. eles narravam os acon(ecimen(os) privilegiando osassun(os <ue in(eressavam ao desenvolvimen(o dos propsi(os de Deus para o

seu povo */ &rQnicas ./: +/.+@: +,.//: /G.,C: /.//: ,/.,/: ,,.+-) +0No per1odo dos reis e pro5e(as) bas(an(e ma(erial PJ es(ava cen(raliado

no (emplo de Kerusal4m */ &rQnicas ,C.+C'+-: Keremias ,07 Os reis Davi)Salom8o) Kosias) Ee<uias e os vJrios pro5e(as s8o escri(ores ou divulgadoresdos livros b1blicos7 Os reis deviam sempre obedecer a lei */ Reis +C.07

Os (e6(os de alguns livros 5oram sendo compilados duran(e o per1odo dosreis7 A 5rase nal do Salmo B/7/G mos(ra <ue ;ouve uma 4poca em <ue acole28o dos Salmos (erminava ali7 Depois ela 5oi ampliada7 Da mesma 5ormarov4rbios /@7+) mos(ram <ue o livro de rov4rbios 5oi ampliado7 Todas es(ascompila23es a amplica23es dos livros ocorreram den(ro da inspira28o divina)

a(rav4s do Esp1ri(o San(o7Os pro5e(as pregaram e escreveram suas obras *Is ,G.-: Kr /@.+,: /.+:

,G./) ,.+',/: @+.G'C: E C,.++: Hc /./: Dn B.+: / &r /+.+/07 Eles sabiam <uees(avam dei6ando suas obras para o 5u(uro e a(4 enviaram'nas para ou(roslugares *Kr /.+: ,.+'-: @+.G'+: / &r /+.+/07 #iam) ci(avam e usavam asobras uns do ou(ros *Is /.+'@ e < C.+'@ Kr /.+- ci(a < ,.+/0) a(es(ando ae6is(>ncia da cole28o de livros inspirados *Dn ./07 En(endiam <ue seus livros(ornar'se'iam obra de re5er>ncia e consul(a no 5u(uro *Is ,C.+: Dn +/.C07

Es(e ma(erial inspirado 5oi levado ao e61lio e dispers8o *Dn ./0) <uandoos Pudeus 5oram depor(ados da ales(ina7 Talve (en;a sido (raido de vol(a por

a<ueles <ue iriam iniciar a religi8o dos samari(anos */ Rs +B./C'C+07 as) ogrande re(orno da lei ales(ina ocorreu com Esdras) sacerdo(e e grandeescriba *Ed B: Ne -'+G07 O ocio de Esdras como sacerdo(e e levi(a mos(ra <ue)no Mel;o Tes(amen(o) os sacerdo(es eram os <ue cen(raliaram e preservaramo Mel;o Tes(amen(o7

Os Vl(imos pro5e(as a escreverem Ageu) Wacarias e ala<uias (iveramsuas obras recon;ecidas e incorporadas no Mel;o Tes(amen(o) assim (amb4m)os Vl(imos livros ;is(ricos (ais como &rQnicas) Esdras) Neemias e Es(er7

Nos Vl(imos anos do per1odo incluso no &[non) cinco grandes ;omens deDeus viveram simul(aneamen(e numa 4poca de pro5undo desper(amen(o

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religioso) a saber. Esdras) Neemias) Ageu) Wacarias e ala<uias) sendo doscinco) Esdras o mais ;Jbil e versJ(il7

Foi es(e poderoso sacerdo(e'escriba <ue) segundo a (radi28o Pudaica)presidiu a c;amada $rande Sinagoga) <ue selecionou e preservou os rolossagrados) de(erminando) dessa maneira) o &[non das Escri(uras do An(igo Tes(amen(o *Ed B.+G) +C07 A Esdras 4 a(ribu1do (amb4m a (r1plice divis8o do&[non ;ebraico *A #ei) Os ro5e(as e os Escri(os07

Ao encerramen(o do M7 T7 *is(o 4) ao (erminar de ser escri(o o seu Vl(imolivro fNeemias ou ala<uias no s4culo M an(es de &ris(o0 5oi recon;ecido por TODOS os cren(es 4is <ue o c[non do M7 T7 *is(o 4) a cole28o dos , livros <ueo cons(i(uem0 es(ava encerrado para sempre) e inclu1a o livro de <ue 5alamos7

Depois do acima re5erido encerramen(o do M7 T7) (udo is(o acima di(o *e<ue sempre 5oi o consenso en(re os cren(es 4is0 5oi meramen(eRE&ONHE&IDO) recon;ecido e declarado OFI&IA#ENTE e por TODOS) sob ocomando de Esdras) em cerca do ano <ua(rocen(os e poucos a7 &7

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C

B " VE!" TESTA%E$T" 3 can(nico) por<ue sempre 5oi recon;ecido como

inspirado por Deus.

_ A !ei: sempre 5oi recon;ecida como canQnica. D( +B.+-'/G: ,+.+G'+,) /C'/: Ks+.-: + Rs ++.,-: / Rs //.-: /,.+'/: Ne +.B': Ed ,./7

_ Pro*etasEscritos: sempre 5oram recon;ecidos como canQnicos. / Rs +B.+,:Dn ./: ( //./: /,.,@: #c /C.CC: Ko @.,: +G.,@: / Tm ,.+: / e +./G'/+7

' ObPe28o. As , divis3es do M7T7 *#ei) ro5e(as) Escri(os0 implicam , “campan;as;umanas concedendo au(oridade”7

' Re5u(a28o. N8o ;J se<uer uma prova dis(o] As divis3es s8o pelas na(ureas dosassun(osescri(ores7 Em Israel o divino tornavase aceito8 e n1o o aceitotornavase divino\ / Rs //.-: /,.+'/: Ne -.+', n8o s8o ou(orgamen(os) mas sim recon;ecimen(os

da inspira28o divina7

' ObPe28o. Ec e &( ainda eram duvidados por alguns a(4 depois do &onc1lio de Kamnia *G d7&70) por(an(o o c[non do M7T7 ainda es(ava em aber(o a(4 cerca de/GG d7&77

' Re5u(a28o. E6igindo unanimidade absoluta) o <ue voc> <uer 4 nunca (er umc[non au(ori(a(ivo e nal] Os erudi(os Pudeus sempre man(iveram <ue) PJ emCC@ a7&7) no reino de Ar(a6er6es #ong[nimo) Esdras “Pun(ou) ordenou epublicou” o M7T7 na sua 5orma nal) como o con;ecemos7 Kosep;us *-G d7&70corrobora is(o e usa c[non e divis3es assor4(icas7 Esdras 4 c;amado de “o

escriba” *Ne -.+) C) ) +,: +/./) ,0) “escriba versado na lei de ois4s” *EdB.0) e “o escriba das palavras dos mandamen(os e dos es(a(u(os do Sen;orsobre Israel” *Ed B.++07

' ObPe28o. os apcri5os guram na Sep(uagin(a7' Re5u(a28o. as nunca no c[non Pudaico]

C!ASSI&ICANJ" '"S !IVR"S '" V. T. :

Es(udiosos de eras pos(eriores) nem sempre (o(almen(e conscien(es dos

5a(os a respei(o da acei(a28o original do c[non) (ornavam a levan(ar dVvidassobre cer(os livros7&om isso) surgiu a (erminologia (4cnica) con5orme vemos abai6o.

Q "%"!"#"U%E$A: *signica. 5alar como um07 S8o os livros b1blicos <ue5oram acei(os por (odos7

A canonicidade de alguns livros Pamais 5oi desaada por nen;um dosgrandes rabis da comunidade Pudaica7 Desde <ue alguns livros 5oram acei(ospelo povo de Deus como documen(os produidos pela m8o dos pro5e(as deDeus) con(inuaram a ser recon;ecidos como de(en(ores de inspira28o e deau(oridade divina pelas gera23es pos(eriores7

 Trin(a e <ua(ro dos , livros do An(igo Tes(amen(o podem serclassicados como “;omologoumena”7 Os cinco e6clu1veis seriam. &an(ares deSalom8o) Eclesias(es) Es(er) Ee<uiel e rov4rbios7

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= A$TI!E#"%E$A: *signica. 5alar con(ra07 S8o os livros b1blicos <ue emcer(a ocasi8o 5oram <ues(ionados por alguns7

A canonicidade de @ livros do An(igo Tes(amen(o 5oi <ues(ionada numaou nou(ra 4poca) por algum mes(re do Puda1smo. &an(ares de Salom8o)Eclesias(es) Es(er) Ee<uiel e rov4rbios7 &ada um deles (ornou'se

con(rover(ido por ra3es di5eren(es: (odavia) no m prevaleceu a au(oridadedivina de (odos os cinco livros7

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C-

Cantares de Salom1o: Alguns es(udiosos da escola de S;ammaiconsideravam esse c[n(ico sensual em sua ess>ncia7 or4m) 4 mais provJvel<ue a purea e a nobrea do casamen(o 5a2am par(e do propsi(o essencialdesse livro7 ` preciso ver esse livro da perspec(iva espiri(ual corre(a7

Eclesiastes: Alguns obPe(aram <ue esse livro parece c4(ico7 Alguns a(4 oc;amam de “O &[n(ico do ce(icismo”7 ual<uer pessoa <ue procure a mJ6imasa(is5a28o “debai6o do sol”) com (oda a cer(ea ;J de sen(ir as mesmas5rus(ra23es so5ridas por Salom8o) vis(o <ue a 5elicidade e(erna n8o se encon(ranes(e mundo (emporal7

Al4m do mais) a conclus8o e o ensino gen4rico desse livro es(8o longe deser c4(icos7 Depois “de (udo o <ue se (em ouvido”) o lei(or 4 admoes(ado. “aconclus8o 4. Teme a Deus) e guarda os seus mandamen(os) pois is(o 4 (odo odever do ;omem” *Ec +/.+,07

Assim como o livro &an(ares de Salom8o) o problema bJsico 4 de

in(erpre(a28o do (e6(o e n8o de canonia28o ou inspira28o7

Ester: ela aus>ncia do nome de Deus nesse livro) alguns pensaram <ue elen8o 5osse inspirado7 ergun(avam como podia um livro ser alavra de Deus) senem ao menos (raia o seu nome7

or4m) uma coisa 4 cer(a. a aus>ncia do nome de Deus 4 compensadapela presen2a de Deus na preserva28o de seu povo7

O 5a(o de Deus ;aver concedido grande livramen(o) como narra o livro)serve de 5undamen(o e ra8o da 5es(a Pudaica do urim *E( ./'/-07 "as(a es(e5a(o para demons(rar a au(oridade a(ribu1da ao livro) den(ro do Puda1smo7

EDeuiel: Alguns na escola rab1nica pensavam <ue esse livro era an(imosaicoem seu ensino7  Ac;avam <ue o livro n8o es(ava em ;armonia com a leimosaica7 No en(an(o) essa (ese n8o prevaleceu e demons(rou mais uma veser uma <ues(8o de in(erpre(a28o e n8o de inspira28o7

Prov3r2ios: Ac;avam'no um livro con(radi(rio *v /.C'@07 Ac;avamcon(radi(rio o lei(or ser  e6or(ado a responder e ao mesmo (empo n8oresponder7 Todavia) o sen(ido a<ui 4 <ue ;J ocasi3es em <ue o (olo devereceber respos(a de acordo com sua (olice) e em ou(ras ocasi3es isso n8o deve

ocorrer7 or4m) nen;uma “con(radi28o” cou demons(rada em nen;uma ou(rapassagem de rov4rbios7

"BS. ` impor(an(e 5risar <ue a "1blia em momen(o algum 4 con(radi(ria) pois4 a alavra de Deus  *in5al1vel07 O <ue “parece” con(radi28o 4 erro dein(erpre(a28o ;umana7

9 PSEU'EP#RA&"S: *signica. 5alsos escri(os07 #ivros n8o'b1blicosrePei(ados por (odos7

$rande nVmero de documen(os religiosos espVrios <ue circulavam en(re

a an(iga comunidade Pudaica s8o con;ecidos como “pseudep1gra5os”7 Nem(udo nesses escri(os 4 5also7 De 5a(o) a maior par(e desses documen(os surgiude den(ro de um con(e6(o de 5an(asia ou (radi28o religiosa) possivelmen(e comra1es em alguma verdade7 &om 5re<=>ncia) a origem desses escri(os es(ava na

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especula28o espiri(ual) a respei(o de algo <ue n8o cou bem e6plicado nasEscri(uras canQnicas7

As (radi23es especula(ivas a respei(o do pa(riarca Eno<ue) por e6emplo)sem dVvida s8o a rai do livro de no<ue7 De maneira semel;an(e) acuriosidade a respei(o da mor(e e da glorica28o de ois4s) sem dVvida ac;a'se por (rJs da obra Assun'(o de &ois)s7

No en(an(o) essa especula28o n8o signica <ue n8o e6is(a verdade

nen;uma nesses livros7 Ao con(rJrio) o Novo Tes(amen(o re5ere'se a verdadesimplan(adas nesses dois livros *vide Kd +C)+@0 e c;ega a aludir peni(>ncia de Kanes e Kambres */ Tm ,.-07 En(re(an(o) esses livros n8o s8o do(ados deau(oridade) como Escri(uras inspiradas7

aulo (amb4m ci(ou alguns poe(as n8o'cris(8os) como Ara(o *A( +B./-0)en[nder *+ &o +@.,,0 e Epim>nides *T( +.+/07 Tra(a'se (8o somen(e deverdades vericJveis) con(idas em livros <ue em si mesmos) nen;umaau(oridade divina (>m7 ` impor(an(e <ue nos lembremos <ue

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C

aulo ci(a apenas a<uela 5ace(a da verdade) e n8o o livro pag8o como um (odo)como concei(o a <ue Deus a(ribuiu au(oridade e 5e cons(ar no Novo Tes(amen(o7

A verdade 4 sempre verdade) n8o impor(a onde se encon(re) <uer

pronunciada por um poe(a pag8o) <uer por um pro5e(a pag8o *Nm /C.+B0) porum animal irracional e mudo *Nm //./-0 ou mesmo por um demQnio *A(+.+B07

` poss1vel <ue o 5a(o mais perigoso a respei(o desses 5alsos escri(os*pseudep1gra5os0 4 <ue alguns elemen(os da verdade s8o apresen(ados compalavras de au(oridade divina) num con(e6(o de 5an(asias religiosas <ue) emgeral) con(>m ;eresias (eolgicas7

A in5undada reivindica28o de au(oridade divina) o carJ(er al(amen(e5an(asioso dos acon(ecimen(os e os ensinos <ues(ionJveis *e a(4 mesmo

;er4(icos0 levaram os pais do Puda1smo a considera'los espVrios*pseudep1gra5os07

S1o eles:

!end/rios: livro do Jubileu/ pístola de Arist)ias/ livro de Ad(o e va/ *artírio de %saías

Apocal,pticos: ? no<ue/ .esta*ento dos do@e patriarcas/ oráculo sibilino/ Assun'(o de &ois)s/ no<ue, ou livro dos se5redos de no<ue/ Baru<ue,ou apocalipse siríaco de Baru<ue D/ E Baru<ue, ou apocalipse 5re5o deBaru<ue>

'id/ticos: E &acabeus/ F &acabeus/ 4ir<ue Abote/ A história de Aicar>

Po3ticos: 8al*os de 8alo*(o/ 8al*o ?G? *cons(a na Sep(uagin(a07

ist)ricos: Fragmen(os de uma obra de Sado<ue

"BS:

a0 + "aru<ue es(J relacionado en(re os apcri5os7b0 HJ ou(ros livros) sendo <ue alguns 5oram descober(os en(re os manuscri(os do

ar or(o) (ais como. 3Hnesis apócri;o e 3uerra dos lhos da lu@ contra os

lhos das trevas) den(re ou(ros7

F APGCRI&"S: *signica. escondidos ou duvidosos07 #ivros n8o'b1blicos

acei(os por alguns)  mas rePei(ados por ou(ros7 elos ca(licos romanos s8o

con;ecidos como Deu(erocanQnicos7

Na realidade) os sen(idos da palavra apocrypha ree(em o problema <uese mani5es(a nas duas concep23es de sua canonicidade7 No grego clJssico) apalavra apocrypha signicava “ocul(o” ou “di51cil de en(ender”7 os(eriormen(e)(omou o sen(ido de eso(4rico) ou algo <ue s os iniciados podem en(ender) n8o

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os de 5ora7ela 4poca de Ireneu e KerQnimo *s4c7 III e IM0) o (ermo apocrypha veio a

ser aplicado aos livros n8o'canQnicos do An(igo Tes(amen(o) mesmo aos <ue5oram classicados previamen(e como “pseudep1gra5os”7

Desde a era da Re5orma) essa palavra (em sido usada para deno(ar osescri(os Pudaicos n8o'canQnicos originJrios do per1odo in(er(es(amen(Jrio7

O Novo Tes(amen(o Pamais ci(a um livro apcri5o indicando'o como

inspirado7 As alus3es a (ais livros n8o l;es empres(am au(oridade) assim comoas alus3es a poe(as pag8os n8o l;es con5erem inspira28o divina7 AliJs) desde<ue o N7T7 5a ci(a23es de <uase (odos os livros canQnicos do A7T7 e a(es(a ocon(eVdo e os limi(es desse Tes(amen(o *omi(indo os apcri5os0 parece es(arclaro <ue o N7T7 indubi(avelmen(e e6clui os apcri5os do c[non ;ebraico7

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@G

Os apcri5os n8o 5oram acei(os pelos Pudeus pales(inos) elosospreservadores dos ensinos b1blicos <ue n8o es(iveram suPei(os s inu>ncias;elenian(es dos Pudeus de Ale6andria) mui(os dos <uais *mas n8o (odos0aca(avam (ais livros como de origem divina) como alavra de Deus7

AliJs) (oda a problemJ(ica de acei(a28o da canonicidade desses livrosenvolve e6a(amen(e o grande cen(ro da cul(ura grega no Orien(e) a cidade deAle6andria7 Os Pudeus ali so5reram grande inu>ncia da losoa grega) e ;ouvea(4 um des(acado in(elec(ual Pudeu) Filo) <ue se empen;ou por 5undir o Puda1smo com os concei(os gregos) <ue o empolgavam7

 Kesus &ris(o re5eriu'se "1blia Sagrada na Sua ora28o sacerdo(al a Seuai diendo. “San(ica'os na verdade: a Tua alavra 4 a verdade” *Ko8o +B.+B07&omo poderiam obras c;eias de concei(os <ue se c;ocam com os clarosensinos de aps(olos e pro5e(as) al4m de crendices supers(iciosas) lendas)ine6a(id3es ;is(ricas e a(4 men(iras <ualicar'se como essa verdade de divinainspira28o

O &onc1lio de Tren(o) +@C) reagiu a #u(ero) canoniando os livrosapcri5os) com o vo(o de @, prelados sem con;ecimen(os ;is(ricos des(acadossobre documen(os orien(ais) encon(rando oposi28o de grandes ;omens como ocardeal olo <ue armou <ue assim agira o &onc1lio a m de dar maior >n5ases di5eren2as en(re ca(licos romanos e os evang4licos7 Ou(ro des(acado l1derca(lico) Tanner armou <ue a IgrePa &a(lica Romana encon(rou nesses livros oseu prprio esp1ri(o *apud In(rodu28o ao An(igo Tes(amen(o) Dr7 Donaldo D7 Turner) I""07

A a28o do &onc1lio n8o 5oi apenas pol>mica) 5oi (amb4m prePudicial) vis(o<ue nem (odos os +C *+@0 livros apcri5os 5oram acei(os pelo &onc1lio7

A Ora28o de anass4s e + e / Esdras f, e C Esdras dos ca(licosromanos: a vers8o de Douai denomina + e / Esdras) respec(ivamen(e) os livroscanQnicos de Esdras *+ Ed0 e Neemias */ Ed0 5oram rePei(ados7

A rePei28o de / Esdras 4 par(icularmen(e suspei(a) por<ue con(4m umvers1culo mui(o 5or(e con(ra a ora28o pelos mor(os */ Esdras B7+G@07 AliJs)algum escriba medieval ;avia cor(ado essa se28o dos manuscri(os la(inos de /Esdras) sendo con;ecida pelos manuscri(os Jrabes) a(4 ser reencon(rada ou(rave em la(im por Rober( #7 "en(leL) em +-BC) numa biblio(eca de Amiens) naFran2a7

O c[non do An(igo Tes(amen(o a(4 a 4poca de Neemias compreendia //

*ou /C0 livros em ;ebraico) <ue) nas b1blias dos cris(8os) seriam ,) como PJ severicara por vol(a do s4culo IM a7&7 As obPe23es de menor mon(a a par(irdessa 4poca n8o mudaram o con(eVdo do c[non7

Foram os livros c;amados apcri5os) escri(os depois dessa 4poca) <ueob(iveram grande circula28o en(re os cris(8os) por causa da inu>ncia da(radu28o grega de Ale6andria *Sep(uagin(a07

&om e6ce28o de sdras) esses livros preenc;em a lacuna e6is(en(een(re ala<uias e a(eus *o c;amado “per1odo in(er(es(amen(Jrio”0 ecompreendem especicamen(e dois ou (r>s s4culos an(es de &ris(o7

No en(an(o) a(4 a 4poca da Re5orma ro(es(an(e esses livros n8o eram

considerados canQnicos7 A canonia28o <ue receberam no &onc1lio de Tren(on8o recebeu o apoio da ;is(ria7 A decis8o desse conc1lio 5oi pol>mica e eivadade preconcei(o7

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Is(o <uer dier <ue es(es livros n8o eram acess1veis a (odos e.

a0 Kamais 5oram inclu1dos no c[non pelas au(oridades recon;ecidas. As maiores emais recon;ecidas nunca recon;eceram os apcri5os. Esdras *o pro5e(a) <ue“Pun(ou) ordenou e publicou” o M7 T7 na sua 5orma nal e como o con;ecemos0:os 5ariseus: Kosep;us *o ;is(oriador Pudeu) provavelmen(e o maior ;is(oriadorde (odos os (empos0: os pais da igrePa primi(iva: e(c7

b0 KAAIS FORA A&EITOS E#OS KUDEUS7c0 SG E% Z[ 'E ABRI! 'E QF7) NO &ON&#IO DE TRENTO) A I$REKA

ROANA OS DE&#AROU &ANNI&OS) AS S E REA!O REFORA7d0 KAAIS FORA &ITADOS OR KESUS &RISTO OU OR NENHU OUTROES&RITOR DA ""#IA7 *Kudas ci(a dois pseudep1gra5os) mas n8o parece ceder'l;es declaradamen(e o concei(o de inspirados07e0 NENHU #IMRO A&RIFO A#E$A SER INSIRADO *NA REA#IDADE) A!#U$S

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@+

'E!ES C!A%A% *:$ SER I$SPIRA'"S\ %ACABEUS Q:9[.50 A#$UNS A&RIFOS TX IN&ONTORN%MEIS ERROS HISTRI&OS E

$EO$R%FI&OS7g0 A#$UNS A&RIFOS ENSINA DOUTRINAS FA#SAS E UE &ONTRADIWE A

""#IA &OO U TODO *A&A"EUS +/.C,'C ENSINA UE ODEOS E

DEMEOS ORAR E#OS ORTOS) A ""#IA &OO U TODO ENSINA UE N!OADIANTA07

RAXOES 'A REEINJ":

9 O Mel;o Tes(amen(o PJ es(ava produido:9 A maioria dos apcri5os 5oi produida em grego:9 RePei28o pelos Pudeus da cul(ura gen(ia:

9 revaleceu para os Pudeus o c[non pales(iniano:

A postura protestante: a B,2lia produDiu a IgreHa. Postura cat)lica: aIgreHa produDiu a B,2lia8

e tam23m a Tradi01o. Inclusive as nivela. Por isso8 podeacrescentar e tirar.

$1o 3 a B,2lia protestante ue tem livros a menos. A B,2lia cat)lica3 ue tem livros a mais. &oi a IgreHa Cat)licauem os acrescentou.

!"CA!IXANJ" ISTGRICA .Os apcri5os 5oram produidos en(re o ,o e +o s4culo a7 &7) com o c[non PJ

denido) no per1odo in(er(es(amen(Jrio) com e6ce28o de / Esdras *escri(o em+GG d7 &707

A cul(ura gen(ia os assimilou *o c[non de Ale6andria07 O ;is(oriador Kose5o) os Pudeus e a IgrePa cris(8 rePei(aram7

A # *Sep(uagin(a0 os incluiu como adendo *seguindo o c[nonale6andrino07 No &onc1lio de &Jr(ago) em ,B d7 &7 5oram considerados prpriospara a lei(ura7 O &onc1lio $eral de &alcedQnia) C@+ d7 &7) os negou7

Foram colocados no c[non em uma sess8o em G- de Abril de +@C) no

&onc1lio de Tren(o) com @ cardeais e C- bispos) apenas) e n8o 5oi porunanimidade7Em +-/B) a Sociedade "1blica "ri([nica e Es(rangeira os e6cluiu da "1blia

*n8o edi(ando nem mesmo como adendo07 Desde en(8o es(a 4 a pos(urapro(es(an(e7

C"%" "S APGCRI&"S &"RA% APR"VA'"S:

A IgrePa Romana aprovou os apcri5os em G- de Abril de +@C como meiode comba(er a Re5orma pro(es(an(e7 Nessa 4poca os pro(es(an(es comba(iamviolen(amen(e as dou(rinas romanis(as do purga(rio) ora28o pelos mor(os)salva28o pelas obras) e(c7 Os romanis(as viam nos apcri5os base para (aisdou(rinas) e apelaram para eles aprovando'os como canQnicos7

Houve prs e con(ras den(ro dessa prpria igrePa) como (amb4m depois7Nesse (empo os Pesu1(as e6erciam mui(a inu>ncia no clero7 Os deba(es sobre

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os apcri5os mo(ivaram a(a<ues dos dominicanos con(ra os 5ranciscanos7 Obiblicis(a ca(lico Ko;n #7 acenie em seu DicionJrio "1blico sob o verbe(e)&[none) comen(a <ue no &onc1lio de Tren(o ;ouve vJrias con(rov4rsiasno(adamen(e canden(es sobre a aprova28o dos apcri5os7 as o cardealallavacini) em sua His(ria EclesiJs(ica declara mais ni(idamen(e <ue empleno &onc1lio) CG bispos dos C presen(es (ravaram lu(a corporal) agarrado sbarbas e ba(inas uns dos ou(ros777

Foi nesse ambien(e ESIRITUA#) <ue os apcri5os 5oram aprovados7 Aprimeira edi28o da "1blia *“vers8o”0 ca(lico'romana com os apcri5os deu'seem +@/) com au(oria28o do papa &lemen(e MIII7 Os Re5ormadorespro(es(an(es publicaram a "1blia com os apcri5os) colocando'os en(re o An(igoe Novo Tes(amen(os) n8o como livros inspirados) mas bons para a lei(ura e devalor li(erJrio ;is(rico7 Is(o con(inuou a(4 +/7

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@/

VU!#ATA 'E ERf$I%" .

O arranPo da Mulga(a *vers8o la(ina ocial da IgrePa ca(lica romana)comple(a em C@G an(es de &ris(o) mas acei(a plenamen(e em cerca de @G

an(es de &ris(o0) em geral) segue a #) s <ue + e / Esdras s8o iguais aEsdras e Neemias) e as par(es apcri5as *, e C Esdras0) (an(o como a Ora28o deanass4s) s8o colocados no m do Novo Tes(amen(o7 Os ro5e(as aiores s8ocolocados an(es dos ro5e(as enores7

uando KerQnimo (raduiu a Mulga(a) incluiu os apcri5os oriundos daSep(uagin(a) a(rav4s da an(iga vers8o la(ina de +BG) por<ue l;e 5oi ordenado)mas indicou <ue os mesmos n8o poderiam ser base de dou(rinas7

Os livros s8o. + Esdras) / Esdras) Tobias) Kudi(e) Adi28o a Es(er) Sabedoria deSalom8o) EclesiJs(ico) "aru<ue) Adi23es a Daniel *&[n(ico dos , Rapaes)His(ria de Susana e "el e o Drag8o0) Ora28o de anass4s) + acabeus) /acabeus7

A "1blia pro(es(an(e segue a mesma ordem (pica do arranPo da Mulga(a) s<ue omi(e (odas as par(es apcri5as777

Na ordem) a "1blia pro(es(an(e segue a Mulga(a) no con(eVdo) segue aHebraica7

A VERSJ" CATG!IC"R"%A$A .

Seguindo a Mulga(a <ue (raduiu da # *Sep(uagin(a0) com e6ce28o de

Ora28o de anass4s) o c[non ca(lico incorporou os apcri5os aps a Re5orma7uando a Mulga(a os inseriu) dis(inguiu'os dos ou(ros) <ue c;amou decanQnicos7 Aos apcri5os c;amou de deu(erocanQnicos) is(o 4) livros do“segundo c[non” *eclesiJs(icos07

Na vers8o de edi28o &a(lico'Romana ;J um (o(al de B, livros) sendo B

apcri5os) al4m de C acr4scimos ou ap>ndices a livros canQnicos) sendo assim

um (o(al de ++ escri(os apcri5os.

S1o os seguintes os livros ap)cri*os ue constam da vers1o Romana:

 Tobias *aps Esdras0: Kudi(e *aps Tobias0: Sabedoria de Salom8o *aps&an(ares0: EclesiJs(ico *aps Sabedoria de Salom8o0: "aru<ue – incluindo aEp1s(ola a Keremias *aps #amen(a23es0: + acabeus *aps Es(er0: / acabeus*aps + acabeus07

S1o os seguintes os apndices ap)cri*os:

Acr4scimos a Es(er *E( +G.C – +./C0: acr4scimos a Daniel. *&[n(ico dos(r>s rapaes – Dn ,./C'G: His(ria de Suana – Dn +,: "el e o Drag8o – Dn +C07

Alguns erros ensinados pelos ap)cri*os: !ivros can(nicos:+

' Narra28o de anPo men(indo sobre sua origem7 Tobias@.+'

Isa1as ,.-: Os4iasC./

/' Di <ue se deve negar o p8o aos 1mpios7 EclesiJs(ico+/.C'

rov4rbios /@./+'//

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, ' Uma mul;er PePuando (oda a sua vida7 Kudi(e -.@' a(eus C.+'/

C' Deus dJ espada para Sime8o ma(ar si<uemi(as) Kudi(e ./

$>nesis ,C.,G:C.@'B

@' Dar esmola purica do pecado7 Tobias +/. eEclesiJs(ico ,.,G + edro +.+-'+

' ueimar 51gado de pei6e e6pulsa demQnios7 Tobias.'- A(os +.+-

B ' Nabucodonossor 5oi rei da Ass1ria) em N1nive7 Kudi(e+.+ Daniel +.+

-' Honrar o pai (ra o perd8o dos pecados7 EclesiJs(ico,., + edro +.+-'+

' Ensino de magia e supers(i28o7 Tobias /. e +G: .@'-:++.B'+  Tiago @.+C'+

+G ' An(1oco morre de (r>s maneiras7 + acabeus .+: / acabeus +.+: Isa1as ,.-:a(eus @.,B

@,./-

++ ' Recomenda a o5er(a pelos mor(os7 / acabeus +/.C/'C@ Eclesias(es .@'+/

' Ensino do purga(rio ou imor(alidade da alma7Sabedoria ,.+C

+ Ko8o +.B: Hebreus./B

+,

' O suic1dio 4 Pus(icado e louvado7 / acabeus +C.C+'C X6odo /G.+,

" ESTU'" 'AS ESCRITURAS E A SEPTUA#I$TA:

A con<uis(a da ales(ina por Ale6andre) o $rande) ocasionou uma novadispers8o dos Pudeus por (odo o imp4rio greco'macedQnico7 elo ano ,GG

an(es de &ris(o) a colQnia de Pudeus na cidade de Ale6andria) Egi(o) eranumerosa) 5or(e e uen(e7 orrendo Ale6andre) seu dom1nio dividiu'se em<ua(ro ramos) cando o Egi(o sob a dinas(ia dos (olomeus7

&om o adven(o da sinagoga) o es(udo e a in(erpre(a28o das Escri(urascome2ou a gan;ar impor([ncia sobremodo independen(e) ocupando o cen(roda vida religiosa Pudaica7

Foi nessa 4poca de propaga28o popular das Escri(uras <ue o Rei(olomeu II) Filadel5o) rei do Egi(o *Tempo dos Filadel5os. /-C'/CB a7 &70) grandeaman(e das le(ras) preocupou'se em enri<uecer a 5amosa biblio(eca <ue seupai ;avia 5undado7 &om es(e obPe(ivo) mui(os livros 5oram (raduidos para o

grego7Na(uralmen(e) as Escri(uras Sagradas do povo ;ebreu 5oram levadas emcon(a) apreciando'se (amb4m a grande impor([ncia <ue (eria a (radu28o da"1blia de seus an(epassados da ales(ina para os Pudeus cuPa l1ngua vernJculaera o grego7

or(an(o) mandou em /BB a7 &7) (raduir a .orah  para o grego) emAle6andria) a par(ir da propos(a de Dem4(rio Falerus) Dire(or da "iblio(eca deAle6andria7

A ordem de (radu28o 5oi enviada a Eleaar) o Sumo Sacerdo(e7 Segundoum rela(o de Kose5o) Sumo Sacerdo(e de Kerusal4m) Eleaar enviou umaembai6ada de B/ (radu(ores a Ale6andria) com um valioso manuscri(o doMel;o Tes(amen(o) do <ual (raduiram o en(a(euco7

No come2o s o en(a(euco 5oi (raduido7 A (radu28o con(inuou depois)n8o se comple(ando sen8o no ano +@G an(es de &ris(o7 Es(a (radu28o) <ue secon;ece com o nome de Sep(uagin(a ou Mers8o dos Se(en(a *por (erem sido

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BG) em nVmero redondo) seus (radu(ores0) 5oi acei(a pelo Sin4drio Pudaico deAle6andria: mas) n8o ;avendo (an(o elo ali como na ales(ina e devido s(end>ncias ;elenis(as con(empor[neas) os (radu(ores ale6andrinos eramadi23es e al(era23es e) nalmen(e) se(e dos #ivros Apcri5os 5oramacrescen(ados ao (e6(o grego como Ap>ndice do Mel;o Tes(amen(o7

Os es(udiosos ac;am <ue 5oram unidos "1blia) por serem guardados Pun(amen(e com os rolos de livros canQnicos) e <uando 5oram iniciados os

&dices) is(o 4) a escri(ura28o da "1blia in(eira em um s volume) algunsescribas copiaram cer(os rolos apcri5os Pun(amen(e com os rolos canQnicos7 Todos es(es livros) com e6ce28o de Kudi(e) EclesiJs(ico) "aru<ue e +

acabeus) es(avam escri(os em grego *sendo "aru<ue em ;ebraico e Tobiasem aramaico0) e a maioria deles 5oi escri(a mui(1ssimos anos depois de opro5e(a ala<uias) o Vl(imo dos pro5e(as da Dispensa28o an(iga) escrever olivro <ue leva o seu nome7

O <ue se pode concluir da1 4 <ue) <uando a Sep(uagin(a era copiada)alguns livros n8o canQnicos para os Pudeus eram (amb4m copiados7 Isso(amb4m poderia (er ocorrido por ignor[ncia <uan(o aos livrosverdadeiramen(e canQnicos7

essoas n8o a5ei2oadas ao Puda1smo ou mesmo desin(eressadas emdis(inguir livros canQnicos dos n8o canQnicos (in;am por igual valor (odos oslivros) 5ossem eles originalmen(e recebidos como sagrados pelos Pudeus oun8o7 esmo a<ueles <ue n8o (in;am os demais livros Pudaicos como canQnicoscer(amen(e (amb4m copiavam es(es livros) n8o por considerJ'los sagrados)mas apenas para serem lidos7 or <ue n8o copiar livros (8o an(igos ein(eressan(es

Es(es livros) en(re(an(o) (>m a impor([ncia de ree(ir o es(ado do povo Pudeu e o carJ(er de sua vida in(elec(ual e religiosa duran(e as vJrias 4pocas<ue represen(am) par(icularmen(e) a do per1odo c;amado in(er(es(amen(Jrio*en(re ala<uias e Ko8o "a(is(a) de CGG anos0: 4) (alve) por es(as ra3es <ueos (radu(ores os Pun(aram ao (e6(o grego da "1blia) mas os Pudeus da ales(inanunca os acei(aram no c[non de seus livros sagrados7

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@C

Essa (radu28o nos e6plica por<ue 5oram acrescen(ados os livros apcri5os Sep(uagin(a ' para (>'los na "iblio(eca de Ale6andria como li(era(ura dana28o israeli(a7

arece <ue o prlogo de EclesiJs(ico re5ere'se Sep(uagin(a7 As cpias)comple(as ou <uase comple(as) mais an(igas <ue (emos des(a vers8o s8o do

s4culo IM) e 5oram con5eccionadas por cris(8os7 Elas (>m (odos os livros da"1blia ;ebraica e alguns dos livros apcri5os7

Is(o levou alguns a (eoriarem a e6is(>ncia de dois “c[nones” do Mel;o Tes(amen(o) um pales(iniano e ou(ro ale6andrino7 Tal (eoria) por4m) cai por(erra <uando se observa o con(eVdo dos grandes manuscri(os da Sep(uagin(ado <uar(o e <uin(o s4culos7

Eles (>m os seguin(es livros apcri5os e pseudo'ep1gra5os.

$ome do%anuscrito Sigla de Ap)cri*os

PseudoIep,gra*ospresentes

identica01o omitidosMa(icano " + e / c + EdSinai(ico ale5; "ar C cAle6andrino A nen;um + Ed) , e C c

A (abela mos(ra <ue os grandes manuscri(os cris(8os da Sep(uagin(a)embora (ivessem (odos os livros da "1blia Hebraica) n8o (in;am os apcri5oscom cons([ncia e a(4 (in;am alguns livros <ue ningu4m) nem mesmo a igreParomana) (en(a incluir na "1blia7

Is(o 4 sucien(e para mos(rar <ue n8o ;avia consenso sobre <ue livrosadicionar na Sep(uagin(a7 A omiss8o de vJrios dos apcri5os e a inclus8o delivros <ue ningu4m nunca acei(ou como inspirados) aPuda a ver <ue n8o ;aviauma “lis(a ocial” de livros em Ale6andria <ue era di5eren(e da “lis(a ocial” da Kud4ia7

An(es de mais nada) 4 bom lembrar de novo <ue as cpias encadernadasda Sep(uagin(a <ue (emos ;oPe s8o oriundas dos cris(8os e n8o dos Pudeus7 O5a(o das cpias da Sep(uagin(a incluir e omi(ir apcri5os e pseudo'ep1gra5osmos(ra <ue a coloca28o des(es livros numa s encaderna28o com os inspiradosn8o era indica28o de sua acei(a28o no “c[non” b1blico7 Al4m dis(o) a igrePa liaes(as obras) mas considerava'as secundJrias7 N8o ;J nada <ue pudesse ser

c;amado de c[non ale6andrino7Filon e Kose5o) <ue u(iliavam <uase e6clusivamen(e es(a vers8o grega)

sempre de5enderam o c[non da "1blia ;ebraica7FlJvio Kose5o *apro67 G d7&70 disse.N8o (emos deenas de mil;ares de livros em desarmonia e coni(os)

mas s vin(e e dois con(endo o regis(ro de (oda a ;is(ria) <ue ) con5orme secr> com Pus(i2a) s8o divinos7 &inco s8o de ois4s) <ue re5erem (udo o <ueacon(eceu a(4 a sua mor(e) duran(e per(o de (r>s mil anos) e a se<=>ncia dosdescenden(es de Ad8o7 Os pro5e(as <ue sucederam es(e admirJvel legislador)

escreveram em (ree livros (udo o <ue se passou depois de sua mor(e a(4 oreinado de Ar(a6er6es) l;o de er6es) rei dos ersas) e os <ua(ro ou(ros livroscon(>m ;inos e c[n(icos 5ei(os em louvor de Deus e precei(os para os

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cos(umes7 Escreveu'se (amb4m (udo o <ue se passou desde Ar(a6er6es a(4 osnossos dias) mas como n8o se (eve) como an(es) uma se<=>ncia de pro5e(as)n8o se l;es dJ o mesmo cr4di(o <ue aos ou(ros livros de <ue acabo de 5alar epelos (ais (emos (al respei(o <ue ningu4m Pamais 5oi (8o a(revido para (en(ar(irar ou acrescen(ar ou mesmo modicar'l;e a m1nima coisa7 Ns osconsideramos como divinos) c;amamo'los assim 777 *Contra Ipio +7-07

 Kose5o 5ala apenas de // livros por<ue os Pudeus dividiam seus livros demodo di5eren(e do nosso7 Suas "1blias (in;am // ou /C livros) mas es(es s8oe6a(amen(e iguais aos , livros da "1blia a(ual7

 Kose5o recon;ece as , divis3es do c[non e os mesmos livros da "1bliaHebraica *//07 Na opini8o dele) nen;um livro canQnico 5oi escri(o depois doreinado de Ar(a6er6es *C/'C/C a7&70 e ainda arma <ue) duran(e es(ess4culos) desde Ar(a6er6es) nada 5oi al(erado nos livros sagrados7 Embora Kose5ocon;ecesse os livros do per1odo in(erb1blico) n8o os considerava canQnicos7Embora 5osse um lei(or da Sep(uagin(a) n8o cria <ue os c;amados apcri5osessem par(e da "1blia7

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@@

or4m) vePam es(a ci(a28o.

 A 3 nunca e1istiu%Foi Or1genes <ue 5abricou a di(a obra <uinta coluna da sua #e1apla a partir da ;alsica'(o conhecida por "Carta de Aristeas"0 para corromper aigrePa com os livros apcri5os dos alegoris(as e mais (arde dos ID#ATRASdo ca(olicismo) ado(ando'a na (radu28o <ue veio a ser c;amada "A-ul5ata" de KerQnimo7 Kesus NUN&A 5e <ual<uer re5er>ncia a (al FANTASA de vers8o) nem iriadesonrar as Escri(uras do Mel;o Tes(amen(o) co(ando a supos(a (radu28ocom os livros apcri5os ps'ala<uias7 O Esp1ri(o San(o Pamais inspirariauma vers8o "*ila5rosa") como 4 c;amada pelos erudi(os n8o se sabe de<u>) levada a cabo por B/ (radu(ores de +/ (ribos <ue (in;amdesaparecido do mundo 51sico7 Enm) uma lenda para crian2as dains(ru28o primJria] 7er o livro ".he &ytholo5ical 8eptua5int", do 6r> 4eter 8> +uck*anD>Fim da ci(a28o7

ode a e6is(>ncia da Sep(uagin(a ser uma 5abrica28o usada con(ra aalavra de Deus e ser ou(ro e6emplo da agress8o sa([nica de longa da(a con(raas Escri(uras Es(e 4 um assun(o impor(an(e <ue merece es(udo7 Em um

documen(o lido em uma reuni8o da pres(igiosa Deacan Socie(L de "urgon) +G'++ de Pul;o de +) Dr7 jir D7 DiMie(ro 5ocalia aadamen(e o assun(o.

“Moc> pode pergun(ar) or <ue) anal) voc> es(J (ril;ando por es(aes(rada O <ue ela signica para mim Ela signica mui(o para voc>7 A prpriaau(oridade de sua "1blia es(J em Pogo7 A Sep(uagin(a n8o 4 uma (radu28oli(eral7 U(ilia 5re<=en(emen(e a (eoria de e<uival>ncia din[mica de (radu28o7s vees passa malabarismos 5an(Js(icos) n8o'li(erais) ine6a(os do ;ebraico7 Sens acei(amos a alega28o de <ue a # 5oi acei(a por Kesus e os escri(ores dasSagradas Escri(uras como a alavra au(oriada de Deus) en(8o ns (emos <uedissolver es(a sociedade) e nos unir ao clube de semana da "1blia moderna777

Se Kesus e os escri(ores de Escri(ura acei(aram es(a como Escri(ura au(oriada)en(8o a inspira28o plena) verbal da Escri(ura 4 irrelevan(e7 Se Kesus e osescri(ores de Escri(ura acei(assem es(a como Escri(ura au(oriada) en(8o adou(rina de preserva28o 4 um ve6ame7”

MePa essa ou(ra ci(a28o.“A (radu28o 5oi realiada indubi(avelmen(e duran(e o ,} e /} s4culos a7

&7) e 4 pre(endido (er sido acabada PJ no (empo de (olemL II ;iladelp;us) deacordo com a denominada &ar(a de Aris(eas para ;ilocra(es *c7 +,G ' +GG a7&707 De acordo com a &ar(a de Aris(eas) o biblio(ecJrio da Ale6andria persuadiu(olemL II ;iladelp;us para (raduir a TorJ para o grego para uso pelos Pudeusda Ale6andria7 A car(a menciona <ue 5oram selecionados seis (radu(ores decada uma das +/ (ribos e <ue eles comple(aram a (radu28o em apenas B/ dias7En<uan(o os de(al;es des(a ;is(ria s8o indubi(avelmen(e c(1cios) o nVcleo de5a(o con(ido nis(o parece ser <ue o en(a(euco 5oi (raduido para o grego em

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algum dia duran(e a primeira me(ade do ,} s4culo a7 &7 Duran(e os pr6imosdois s4culos o remanescen(e do MT 5oi (raduido) como (amb4m algum livroapcri5o e n8o'canQnico7” f&;arles F7 5ei{er) Ho_ard F7 Mos) and Ko;n R;ea7edi(ors7 zLcli{ "ible EncLclopedia) vol7 / *&;icago. oodL ress) +B@0)Mersions) Ancien( And edieval) bL zilliam E7 Ni67

Unger escreve. Os mais vel;os e mais impor(an(es manuscri(os da

Sep(uagin(a s8o os seguin(es. *a0 &dice -aticanus *b0 &dice Ale1andrinus>>>*c0 &dice 8inaiticus 7 Duas coisas golpear8o o lei(or perspica imedia(amen(e7Es(es s8o manuscri(os <ue n8o s8o mais an(igos do <ue o <uar(o s4culo d7 &7Al4m disso) eles s8o os manuscri(os corrup(os nos <uais o Te6(o no(rio dezes(co(('Hor( 4 baseado7 Se es(es s8o os mais vel;os e mais impor(an(e dosmanuscri(os da Sep(uagin(a) ns (emos <ue concluir <ue os mesmos n8o s8omui(o vel;os e eles n8o s8o mui(o bons7 ferrill F7 Unger) Ungers "ibleDic(ionarL *&;icago. oodL ress +@B0)p7++C57

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@

 Kones (ra o <uadro em agu2ado en5o<ue ao escrever. “&ons(an(emen(enos 4 5alado <ue -aticanus777 e  8inaiticus s8o os mais vel;os manuscri(osgregos e6is(en(es) conse<=en(emen(e os  mais dedignos e os mel;ores: <ueeles s8o de 5a(o a "1blia7 Ainda o Te6(o $rego Novo <ue subs(i(uiu o Te6(usRecep(us represen(a nas men(es da vas(a maioria dos es(udiosos o

empreendimen(o privado de apenas dois ;omens) dois mui(o religiosos)embora ;omens n8o conver(idos) zes(co(( e Hor(7 Es(es ;omens 5undaram a“"1blia” deles baseada <uase <ue e6clusivamen(e na <uin(a coluna do Mel;o Tes(amen(o de Or1genes e no Novo Tes(amen(o edi(ado pelo mesmo7 As lei(urasdo Novo Tes(amen(o deles 4 derivado <uase <ue e6clusivamen(e sobre apenascinco manuscri(os) principalmen(e sobre apenas um s ' -aticanus  "7 Al4mdisso) deve ser vis(o <ue o (es(emun;o des(es dois manuscri(os corrompidos 4*sic0 <uase <ue o Vnico responsJvel para (odos os erros in(roduidos nasSagradas Escri(uras) em ambos os (es(amen(os) is(o a(rav4s dos cr1(icosmodernos]”

!IVR"S APGCRI&"S 'A SEPTUA#I$TA: , Esdras) C Esdras) Ora28o deAarias  *&[n(ico dos Tr>s Rapaes0) Tobias) Adi23es a Es(er) A Sabedoria deSalom8o) EclesiJs(ico *Tamb4m c;amado de Sabedoria de Kesus) l;o deSira<ue0) "aru<ue) A &ar(a de Keremias) Os acr4scimos de Daniel) A Ora28o deanass4s) + acabeus) / acabeus) Kudi(e7

A REIVI$'ICANJ" 'E UE ESUS US"U A SEPTUA#I$TA:

D7 A7 zai(e desaa a con(en28o <ue Kesus ci(ou da Sep(uagin(a7 Em

a(eus @.+- Kesus 5alou sobre a #ei e disse. or<ue em verdade vos digo <ue)a(4 <ue o c4u e a (erra passem) de modo nen;um passarJ da lei um s i ou ums (il) a(4 <ue (udo sePa cumprido7 Nosso Sen;or 5alou do i e do (il) asmenores par(es das le(ras ;ebraicas7 u8o pe<ueno "em) o YiY se re*ere <letra -e2raica 4hod-5 ue 3 do taman-o de uma ap)stro*e. Esta 3 umter0o da altura das outras letras -e2raicas. " YtilY se re*ere aosc-i*res8 ou etenses minWsculas8 de algumas letras -e2raicas8 como o4dalet-58 algo parecido com o golpe vertical do l/2io em nosso 4m5 ou4nY. Isto ecluiria uma B,2lia grega7 Al4m disso) o Novo Tes(amen(o sere5ere a uma divis8o (ripar(i(e  do Mel;o Tes(amen(o ' lei) pro5e(as e salmos

*#ucas /C./B) CC07 Os manuscri(os do Mel;o Tes(amen(o grego s8o) por4m)en(remeados com escri(os apcri5os) nunca recon;ecidos como escri(urapelos rabinos) ou por &ris(o ou pelos aps(olos7

zai(e (amb4m nos re5ere para a(eus /,.,@ como sendo apropriada aes(a discuss8o. “para <ue sobre vs caia (odo o sangue Pus(o) <ue 5oiderramado sobre a (erra) desde o sangue de Abel) o Pus(o) a(4 o sangue deWacarias) l;o de "ara<uias) <ue ma(as(e en(re o san(uJrio e o al(ar7

Ele escreve.or es(a re5er>ncia) o Sen;or pre(endeu responsabiliar os Escribas e os

Fariseus por (odo o sangue de pessoas inocen(es derramado do MT in(eiro7 Abel

se ac;a em $>nesis) mas Wacarias se ac;a em II &rQnicas /C./G'//7 Se vocol-a sua B,2lia -e2raica8 voc ac-ar/ II Cr(nicas no  Wltimo livro *i74) oVl(imo livro na (erceira se28o) os escri(os07 Se) por ou(ro lado) voc> ol;a em sua

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edi28o da Sep(uagin(a) (al como publicada pela Sociedade "1blica Americana)+C) Terceira Edi28o) edi(ada por Al5red Ra;l5s) voc> v> <ue ela (ermina comDaniel seguida por "el e o Drag8o ]] Isto 3 prova clara ue $ossoSalvador usava o Vel-o testamento -e2raico e n1o o grego. ?Ver !ucasQQ:Q@.

Es(a 4 uma observa28o signican(e7 A 5rase) Abel a(4 Wacarias) 4apenas ou(ro modo de declarar) do in1cio ao m7 Kesus n8o disse) de Abel a(4

"el e o Drag8o7

%AS " $"V" TESTA%E$T" $J" CITA 'A !LL`

Uma ci(a28o no NT de uma passagem do MT) <ue n8o 4 au(oma(icamen(e

uma ci(a28o li(eral do Te6(o assor4(ico) n8o implica necessariamen(e <ue o

escri(or dO Novo Tes(amen(o es(ava usando uma vers8o di5eren(e do Te6(o

assor4(ico7 Em E5 C.-) por e6emplo) o aps(olo aulo ci(a

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@B

Salmo -.+- *B.+- na #0) mas a ci(a28o n8o concorda nem com o Te6(oassor4(ico nem com a #7

uando ci(a23es no NT variam do Te6(o assor4(ico ;ebraico do MT n8oimplica necessariamen(e o uso da #7 Os escri(ores do NT) escrevendodebai6o da inspira28o do Esp1ri(o San(o) sen(iram'se livres para levar a

passagem do MT a dar um signicado mais comple(o a eles revelado peloEsp1ri(o San(o7

'iVietro arma:Seria errado presumir ue esus usou a Septuaginta. ualuer

li2erdade ue Ele praticou com o teto das Escrituras -e2raicas8 Ele o*eD como seu Autor8 n1o como seu cr,tico. Estaria8 tam23m8 erradopresumir ue os escritores do $ovo Testamento usaram a Septuagintacomo o Vel-o Testamento autoriDado deles. Suas *ormascaracter,sticas de tradu01o *ornecem nen-uma de*esa da pr/ticamoderna de tradu01o de par/*rase e ou euivalncia din+mica. As

leituras a2errantes da !LL n1o deveriam ser elevadas so2re asleituras do Teto %assor3tico.

&"R%ANJ" '" C$"$ '" $"V" TESTA%E$T":

A ;is(ria do c[non do N7T7 di5ere da do A7T7 em vJrios aspec(os7rimeiro. o cris(ianismo 5oi desde o come2o uma religi8o in(ernacional e

n8o res(ri(a a um s povo *como no caso do A7T70) n8o ;avia comunidadepro54(ica 5ec;ada <ue recebesse os livros inspirados e os coligisse*colecionasse0 em de(erminado lugar7 or isso) o processo median(e o <ual(odos os escri(os apos(licos se (ornassem universalmen(e acei(os levoumui(os s4culos7 Felimen(e) ;J mais manuscri(os do Novo Tes(amen(o do <uedo An(igo Tes(amen(o7

Segundo. uma ve <ue as discuss3es resul(aram no recon;ecimen(o dos/B livros canQnicos do N7 T7 ) n8o mais ;ouve movimen(os den(ro docris(ianismo) no sen(ido de acrescen(ar ou eliminar livros7

O c[non do N7 T7 encon(rou acordo geral no seio da igrePa universal7 N8o;J N7 T7 com apcri5os7

" C$"$ '" $.T. 'EUSE 'E &"R%A PR"#RESSIVA:

Desde o in1cio ;avia escri(os 5alsos) n8o'apos(licos) em circula28o *#c+.+'C: / Ts /./G: / Ts ,.+B07

No in1cio da igrePa primi(iva *s4culo I0) ;avia um processo sele(ivo emopera28o7 Toda e <ual<uer palavra a respei(o de &ris(o) oral ou escri(a) erasubme(ida ao ensino dos aps(olos *+ Ko +.,: / e +.+07

Era o “c[non vivo” das (es(emun;as oculares) median(e o <ual osescri(os vieram a ser recon;ecidos7

Os primeiros cris(8os *igrePas0 iam recebendo) lendo e colecionando ascar(as apos(licas) c;eias de au(oridade divina) lan2ando assim o alicerce deuma cole28o crescen(e de documen(os inspirados *&l C.+: + Ts @./B07 AsigrePas) assim) es(avam envolvidas em um processo inician(e de canonia28o7

Os cris(8os eram admoes(ados a ler con(inuamen(e as Escri(uras *+ TmC.++)+,07 A Vnica maneira pela <ual se poderia realiar isso no seio de umnVmero crescen(e de igrePas era 5aer cpias) de (al sor(e <ue cada igrePa ougrupo de igrePas (ivesse sua prpria compila28o de escri(os au(oriados7

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Essa acei(a28o original de um livro) o <ual era au(oriadamen(e lido nasigrePas) (eria impor([ncia crucial para o recon;ecimen(o pos(erior de um livrocanQnico7

Assim) o processo de canonia28o desde o in1cio da igrePa es(ava emandamen(o7 As primeiras igrePas 5oram e6or(adas a selecionar apenas osescri(os apos(licos dedignos7 Desde <ue de(erminado livro 5osse e6aminadoe dado por au(>n(ico) 5osse pela assina(ura) 5osse pelo emissJrio apos(lico)

era lido na igrePa e depois circulava en(re os cren(es de ou(ras igrePas7

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@-

As cole([neas desses escri(os apos(licos come2aram a (omar 5orma nos(empos dos aps(olos7

elo nal do s4culo I) (odos os /B livros do N7 T7 ;aviam sido recebidos erecon;ecidos pelas igrePas cris(8s7 O c[non es(ava comple(o) e (odos os livros;aviam sido recon;ecidos pelos cren(es de ou(ros lugares7

or causa da mul(iplicidade dos 5alsos escri(os e da 5al(a de acessoimedia(o s condi23es relacionadas ao recebimen(o inicial de um livro) odeba(e a respei(o do c[non prosseguiu duran(e vJrios s4culos) a(4 <ue a igrePauniversal nalmen(e recon;eceu a canonicidade dos /B livros do N7 T7

#ogo aps a primeira gera28o) passada a era apos(lica) (odos os livrosdo N7 T7 ;aviam sido ci(ados por algum pai da igrePa) como do(ados deau(oridade7 or sinal) den(ro de /GG anos depois do s4culo I) <uase (odos osvers1culos do N7 T7 ;aviam sido ci(ados em um ou mais das mais de , milci(a23es dos pais da igrePa7

Uma (radu28o do N7 T7 *An(iga sir1aca0 circulou na S1ria pelo m do s4culoIM) represen(ando um (e6(o <ue da(ava do s4culo II e inclu1a os livros do N7 T7)e6ce(o / edro) / e , Ko8o) Kudas e Apocalipse7

A(anJsio) o ai da Or(odo6ia) relaciona com clarea (odos os /B livros doN7 T7 como canQnicos *&ar(as) ,)/B)@07

Resumindo. o processo de coligir os escri(os apos(licos conJveis

iniciou'se nos (empos do N7 T7 No s4culo II ;ouve e6ame desses escri(os

median(e a ci(a28o da au(oridade divina de cada um dos /B livros do N7 T7 No

s4culo III) as dVvidas e as obPe23es a respei(o de de(erminados livros

prosseguiram) culminando nas decis3es dos pais da igrePa e dos conc1lios

inuen(es do s4culo IM7

&AT"RES UE I$&!UE$CIARA% A I#REA $" C$"$ '" $. T.:

Alguns 5a(ores inuenciaram para <ue a igrePa primi(iva denisse de vea lis(a dos livros canQnicos do N7 T7

Jrcion ou arci8o 5oi um ;erege gns(ico *+@G0 <ue) en(re ou(rascoisas) 5e uma lis(a de livros a serem acei(os7 RePei(ou (odo o Mel;o Tes(amen(o por considerJ'lo obra de um “deus in5erior”7 Sua lis(a de livrosb1blicos inclui. uma vers8o resumida de #ucas *re(irando os primeiros cap1(ulospor serem mui(o Pudaicos0 e mais de ep1s(olas de aulo *as c;amadas“as(orais” n8o 5oram acei(as por serem'l;e con(rJrias) assim como (odas as

ou(ras07 &;amou “E54sios” de “#aodicenses”7Sua rePei28o dos livros b1blicos 5or2ou as igrePas a (omarem uma posi28o

e6pl1ci(a sobre es(es livros7 De 5a(o) a rePei28o dos livros prova <ue PJ ;avia umconsenso) mas a igrePa (ornou'se mais conscien(e des(e consenso na lu(acon(ra a ;eresia7

Na segunda me(ade do segundo s4culo o Novo Tes(amen(o PJ 4considerado par do An(igo7 &ome2am os comen(Jrios) (rabal;os li(erJrios e(radu23es do Novo Tes(amen(o7 As (radu23es para o la(im an(igo e para osir1aco nes(e per1odo PJ incluem (odo o Novo Tes(amen(o) e6ce(o / edro navers8o sir1aca7

A ;eresia de arci8o e de on(ano) bem como os movimen(os gns(icoscon(ribu1ram para a acelera28o do processo de recon;ecimen(o dos livros

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inspirados) uma ve <ue arci8o negava mui(os livros: on(ano alegava (ernovas revela23es: e os gns(icos buscaram produir sua li(era(ura “superior”7

Ou(ros 5a(ores <ue inuenciaram 5oram as persegui23es do imperadorromano Diocleciano *,G/',G@07 De acordo com o ;is(oriador cris(8o Eus4bio);ouve um edi(o imperial da par(e de Diocleciano *,G,0) ordenando <ue “asEscri(uras 5ossem des(ru1das pelo 5ogo”7

A persegui28o mo(ivou um e6ame s4rio da <ues(8o dos livros canQnicos)

<uais eram realmen(e canQnicos e deveriam ser preservados` sabido <ue PJ (rai2oeiramen(e se insinuavam uma ou ou(ra corrup28oda alavra de Deus) mesmo duran(e a vida dos aps(olos) no s4culo I7

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@

#ivros 5alsicados <uer (o(almen(e *como a de Hermas) de "arnab4) e(c70)<uer parcialmen(e) PJ (en(avam se insinuar nas igrePas) mesmo duran(e a vidados aps(olos] ue ousadia]

“or<ue ns n1o somos8 como muitos8 *alsicadores da palavra de

'eus8 an(es 5alamos de &ris(o com sinceridade) como de Deus napresen2a de Deus7” */ &or1n(ios /.+B07

“ue n1o vos movais *acilmente do vosso entendimento8 nem vospertur2eis8 uer por esp,rito8 uer por palavra8 uer por ep,stola8

como de n)s8 como se o dia de &ris(o es(ivesse PJ per(o7” */ Tessalonicenses7/./07

as ningu4m pode dei6ar de ver e se es<uivar de recon;ecer <ue (odases(as corrup23es do s4culo I e (odas as poucas corrup23es subse<=en(es 5oram(o(almen(e rePei(adas pela massa das igrePas] ar(icularmen(e) os (e6(oS dospou<u1ssimos manuscri(os ale6andrinos *s4culos IM em dian(e0 em <ue (odo o

 T& se edica 5oram (o(almen(e rePei(ados pelo (o(al da enorme massa dasigrePas e Pamais 5oram copiados e usados para <ual<uer coisa7 *Usamos o plural(e6(oS por<ue cada um des(es manuscri(os ale6andrinos di5ere (errivelmen(edos ou(ros) em mui(os mil;ares de pon(os] Di5erem mais en(re si do <uedi5erem do TR ]]]77707

odemos resumir diendo <ue a grande maioria dos livros do N7 T7 Pamaisso5reu pol>micas <uan(o sua inspira28o) desde o in1cio7 &er(os livros n8o'canQnicos) <ue goavam de grande pres(1gio) <ue eram mui(o usados e <ue(in;am sido inclu1dos em lis(as provisrias de livros inspirados) 5oram (idoscomo valiosos para emprego devocional e ;omil4(ico) mas nunca ob(iveram

recon;ecimen(o canQnico por par(e da igrePa7S os /B livros do N7 T7 s8o (idos e acei(os como genuinamen(eapos(licos e encon(raram lugar no c[non do Novo Tes(amen(o7

Assim) podemos dier <ue) logo no mais (enro in1cio) no primeiro esegundo s4culo do &ris(ianismo) ocorreu a canonia28o *no sen(ido derecon;ecimen(o in;or*al e consensual) pela grande massa das igrePas locais4is0.

a0 (an(o de <uais os /B 7%-+8 <ue compun;am o NT:b0 como (amb4m de <uais as 4A7A-+A8  e6a(as <ue compun;am cada um

des(es /B livros7

 Tamb4m podemos dier <ue) ao nal do s4culo IM) ocorreu a canonia28o*no sen(ido de declara28o ;or*al e ocial da grande massa de igrePas locais)mesmo <ue PJ n8o (o(almen(e locais e nem (odas 4is) pos(o <ue o Romanismo PJ se desenvolvia) Roma PJ se impun;a) ainda <ue o Romanismo ainda (ivessemui(o em <ue degenerar0.

a0 (an(o de <uais os /B 7%-+8 <ue compun;am o NT:b0 como (amb4m de <uais as 4A7A-+A8  e6a(as <ue compun;am cada um

des(es /B livros7

CRIT6RI"S PARA SE REC"$ECER A CA$"$ICI'A'E 'E U% !IVR":

ua(ro princ1pios gerais aPudaram a de(erminar <ue livros deveriam seracei(os como canQnicos.

a0 Apostolicidade: 5oi escri(o por um aps(olo) ou) sen8o) (in;a o au(or do

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livro um relacionamen(o (al com um aps(olo) de modo a elevar seu livroao n1vel dos livros apos(licos *A( C.+, mos(ra a credibilidade dosaps(olos07

b0 ConteWdo: era o con(eVdo de um dado livro de (al na(urea espiri(ual<ue l;e desse o direi(o a es(a ca(egoria Esse (es(e eliminou mui(os livrosapcri5os ou pseudo'apcri5os7

c0 Universalidade: era o livro recebido universalmen(e pela igrePa 

d0 Inspira01o:  mos(rava o livro evid>ncia de (er sido divinamen(einspirado Era o (es(e nal7 Tudo (in;a <ue cair dian(e dele7

Da mesma 5orma <ue a apos(olicidade 4 provada) (amb4m 4 provada acanonicidade dos livros do Novo Tes(amen(o) (al como se prova a au(oria dosrenomados escri(ores mundiais cuPas obras (raem seus nomes7

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G

A consci>ncia cris(8) dominada pelo Esp1ri(o) discerniu en(re o puro e oimpuro7 &umpre ressal(ar <ue (al realia28o n8o se deve nem prpria IgrePa)mas <ue ela acon(eceu obedecendo aos mesmos processos da canonia28o doMel;o Tes(amen(o7 Is(o 4) cada livro 5oi se impondo e 5alando por si mesmo comsuas provas in(ernas e e6(ernas a(4 <ue) em de(erminado (empo) 5oi

recon;ecido pelas au(oridades eclesiJs(icas e pelos ais da IgrePa comopossuindo au(oridade apos(lica) n8o ;avendo a in(erven28o de &onc1lios7

Os livros apareceram primeiramen(e separados) em 4pocas e localidadesdi5eren(es7 Foram guardados com carin;o pelas IgrePas e acei(os comoapos(licos7 Eram lidos nas assembl4ias cris(8s) em reuni3es devocionais)inspira(ivas e dou(rinJrias7

Ao encerramen(o do N7 T7 *is(o 4) ao (erminar de ser escri(o o livro deApocalipse) em cerca do ano depois de &ris(o0 5oi recon;ecido por TODOS oscren(es 4is <ue o c[non do N7 T7 *is(o 4 a cole28o de /B livros <ue ocons(i(uem0 es(ava encerrado para sempre) e inclu1a o livro de <ue 5alamos:

fclaro) sempre ;ouve) ;J e ;averJ um pe<ueno grupo de descren(es em algumlivro) sempre ;J e ;averJ os in4is) os agen(es <ue o Diabo sempre in(rodupara levan(ar dVvidas a princ1pio leves e su(is) depois mais pesadas:

Algo depois do acima re5erido encerramen(o do N7 T7) (udo is(o acima di(o*e <ue sempre 5oi o consenso en(re os cren(es 4is0 5oi meramen(eRE&ONHE&IDO) recon;ecido e declarado OFI&IA#ENTE e por TODOS) mesmosob a coordena28o comando do dis(orcedor Romanismo incipien(e) no III&onc1lio de &Jr(ago) em ,B d7 &7

'esde os primeiros s3culos *oi recon-ecido e desde a Re*orma *oi re

conrmado o c+non dos C"$TE'"S ?as Eatas PA!AVRAS@ dos!ivros da B,2lia.Portanto8 o assunto est/ encerrado8 *ec-ado \\\ ?= Pe Q:9; d9@

" $"V" TESTA%E$T" 3 can(nico) uma ve <ue (odos os seus livros) esomen(e eles) 5oram desde o início universalmen(e recon;ecidos comoinspirados) ORUE.

9 FORA ES&RITOS E#OS ASTO#OS *OU SUAS SE$UNDAS ESSOAS0 &l+.+'/7

9 FORA UNIMERSA# E ESONTANEAENTE A&EITOS + Ts /.+,79 FORA A&EITOS E#OS “AIS DA I$REKA” *FI#HOS OU NETOS ESIRITUAIS

DOS ASTO#OS) OR UE FORA ENSINADOS) DIRETAENTE7EE#O. O#I&ARO) FI#HO NA F` DE KO!O07

9 TX &ONTEtDO EMIDENTEENTE INSIRADO) EDIFI&ANTE) ESIRITUA#)HARNI&O &O TODA A ""#IA7

` no(Jvel o 5a(o de n8o (ermos (ido in(er5er>ncia da au(oridade da igrePa nacons(i(ui28o de um c[none: nen;um conc1lio discu(iu esse assun(o: nen;umadecis8o 5ormal 5oi (omada7 O &[none parece (er se 5ormado soin;o777

#embremo'nos <ue es(a n8o'in(er5er>ncia de au(oridade cons(i(ui um (picovalioso de evid>ncia <uan(o genuinidade dos <ua(ro evangel;os: pois assimparece <ue n8o 5oi devido a <ual<uer au(oridade adven(1cia) mas sim a seuprprio peso) <ue desbancaram (odos os seus rivais7 *$eorge Salmon – UmaIn(rodu28o His(rica ao Es(udo dos #ivros do Novo Tes(amen(o) +---) pJg7

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+/+07

` bom <ue <ue claro) <ue cer(os livros do Novo Tes(amen(o 5oram consideradoscanQnicos independen(emen(e de se con;ecer <uem os escreveu7 O e6emploclJssico <ue (emos disso 4 a &ar(a aos Hebreus7

ui(os dos deba(es <ue ainda perduram a(4 ;oPe sobre livros do Novo Tes(amen(o) n8o se ligam sua canonicidade) mas sua au(oria7

"BS:a0 Em /GG d7&7 s um pe<ueno pun;ado de cris(8os fpelo menos na apar>ncia

ainda (in;a algumas pe<uenas dVvidas sobre os livros. Hb *“<uem escreveu”0)

/ e , Ko *“n8o seriam s car(as para uso

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+

pessoal dos endere2ados”0) / e *“serJ um pseudo'ep1gra5o fau(or usandonome de ou(rem) respei(ado”0) Tg *“serJ <ue con(radi aulo”0) Kd *“serJ<ue <uis implicar <ue o livro de Eno<ue era inspirado mas 5oi perdido”0 ou Ap*“serJ mesmo Ko8o <ue o escreveu os s1mbolos n8o s8o mis(eriososdemais”07

b0 Em ,B d7 &7 o N7T7) (al <ual o (emos ;oPe) 5oi ocialmen(e recon;ecido no&onc1lio de &Jr(ago) para o Ociden(e7 Em @GG d7 &7) o 5oi no Orien(e7

Finalmen(e) (amb4m podemos dier <ue) aps a inven28o da Imprensa) e noin1cio do s4culo MI) com o maravil;oso movimen(o de Deus (raendo ainigualada Re5orma) ocorreu a RE'conrma28o do &[non dos con(eVdos *ase6a(as A#AMRAS0 dos , livros do M7 T7 e /B do N7 T7 *por UNANIIDADE de

 TODAS as igrePas pro(es(an(es de TODAS as na23es ra2as e povos ]]]07'esde os primeiros s3culos e desde a Re*orma est/ denitiva e

completamente *ec-ado o C+non das eatas PA!AVRAS das Escrituras8

em e2raicoAramaico e em #rego8 tanto uanto est/ *ec-ado o

C+non de uais s1o os 77 !IVR"S ue *ormam a B,2lia\ ?=Pe Q:9; d 9@

` (8o impensJvel e in(olerJvel levan(armos dVvidas *sePa a(rav4s decolc;e(es ou de no(as de rodap4) sePa dire(a e e6pressamen(e0 sobre umase<uer das palavras do Te6(o assor4(ico de "en &;aLLim) mais o Te6(us

Recep(us *mais par(icularmen(e) a<uele usado pela "1blia jKM'+++0) omi(irmosou modicarmos (al palavra) <uan(o 5aermos a mesma coisa em rela28o a umdos livros da "1blia]

A "1blia 5oi escri(a e seus livros reunidos num conPun(o <ue 5oi(ransmi(ido) a(rav4s dos s4culos a(4 os nossos dias7 A(rav4s de cpias 5ei(as m8o) os (e6(os b1blicos do Mel;o e do Novo Tes(amen(os 5oram (ransmi(idos epreservados a(4 inven28o da imprensa7

Em +@+) um ;umanis(a con;ecido como Desid4rio Erasmo ou Erasmo deRo(;erdan) publicou o primeiro Novo Tes(amen(o em grego) encerrando o

per1odo de (ransmiss8o manuscri(a do N7 T7 e iniciando uma verdadeira 5ebrede publica28o de (e6(os gregos do Novo Tes(amen(o7 Foi com base nes(es(e6(os gregos <ue) mais (arde) as (radu23es b1blicas 5oram reiniciadas e apalavra de Deus divulgada cada ve mais7 *Tecnicamen(e) o primeiro Novo Tes(amen(o $rego 5oi impresso pelo cardeal imenes de &isneros mas) como aobra aguardava o (4rmino da impress8o do (e6(o do Mel;o Tes(amen(o para serdis(ribu1da) a obra de Erasmo 4 considerada a primeira07

C!ASSI&ICANJ" '"S !IVR"S '" $. T. :

Q "%"!"#"U%E$A: *signica. 5alar como um07 S8o os livros b1blicos <ue5oram acei(os por (odos7

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Em geral) /G dos /B livros do N7 T7 5oram acei(os por (odos7 E6ce(o.Hebreus) Tiago) / edro) / e , Ko8o) Kudas e Apocalipse7 Ou(ros (r>s livros)Filemom) + edro e + Ko8o) 5oram omi(idos) n8o <ues(ionados7

= A$TI!E#"%E$A: *signica. 5alar con(ra07 S8o os livros b1blicos <ue emcer(a ocasi8o 5oram <ues(ionados por alguns7

De acordo com o ;is(oriador cris(8o Eus4bio) ;ouve B livros cuPaau(en(icidade 5oi <ues(ionada por alguns dos pais da igrePa) e por isso aindan8o ;aviam ob(ido recon;ecimen(o universal por vol(a do s4culo IM7

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/

Isso n8o signica <ue n8o ;aviam (ido acei(a28o inicial por par(e dascomunidades apos(licas e subapos(licas7 Tampouco) o 5a(o de (erem sido<ues(ionados) em cer(a 4poca) por alguns es(udiosos) 4 ind1cio de <ue suapresen2a no c[non sePa menos rme <ue os demais livros7

Ao con(rJrio) o problema bJsico a respei(o da acei(a28o da maioriadesses livros n8o era sua inspira28o ou 5al(a de inspira28o) mas sim) a 5al(a decomunica28o en(re o Orien(e e o Ociden(e a respei(o de sua au(oridade divina7

S8o eles. Hebreus) Tiago) / edro) / e , Ko8o) Kudas e Apocalipse7

e2reus: 5oi basicamen(e a anonimidade do au(or <ue susci(ou dVvidas7 orisso) o livro  permaneceu sob suspei28o para os cris(8os do Orien(e) <ue n8osabiam <ue os cren(es do Ociden(e o ;aviam acei(o como au(oriado einspirado7

Ou(ro 5a(or <ue inuenciou 5oi o 5a(o de <ue os mon(anis(as ;er4(icos(erem recorrido a Hebreus em apoio a algumas de suas concep23es errQneas) o

<ue 5e demorar sua acei(a28o nos c1rculos or(odo6os7Ao redor do s4culo IM) no en(an(o) sob a inu>ncia de KerQnimo eAgos(in;o) esse livro encon(rou lugar permanen(e no c[non7

Tiago: sua veracidade e au(oria 5oram desaadas7 Os primeiros lei(oresa(es(aram <ue era o Tiago)  irm8o de Kesus *A( +@ e $l +07 Todavia) a igrePaociden(al n8o (eve acesso a essa in5orma28o7 Tamb4m ;ouve a <ues(8o doaparen(e coni(o com o ensino de aulo sobre a Pus(ica28o pela 54 somen(e7No en(an(o) sua acei(a28o como canQnico baseia'se na compreens8o de suacompa(ibilidade essencial com os ensinos paulinos7

= Pedro: 5oi a car(a <ue mais ocasionou dVvidas <uan(o sua au(en(icidade7Isso deveu'se   dessemel;an2a de es(ilo com a primeira car(a de edro7 Asdi5eren2as) por4m) podem ser e6plicadas 5acilmen(e) por causa do emprego deum escriba em + edro) o <ue n8o ocorreu em / edro *vide + e @.+/07

= e 9 o1o: o 5a(o do seu <ues(ionamen(o 5oi por<ue o escri(or se iden(icouapenas como “o  presb1(ero” e) al4m da anonimidade) sua circula28o 5oilimi(ada7 or4m) a semel;an2a de es(ilo e de mensagem com + Ko8o) <ue PJ;avia sido acei(a) mos(rou ser bvio <ue / e , Ko8o vieram (amb4m do aps(olo Ko8o7

 udas: a conabilidade desse livro 5oi <ues(ionada por alguns7 A con(es(a28ocen(rava'se nas  re5er>ncias ao livro pseudep1gra5o de no<ue  *Kd +C) +@0 enuma poss1vel re5er>ncia ao livro  Assun'(o de &ois)s *Kd 07 or4m) suasci(a23es n8o s8o di5eren(es das ci(a23es 5ei(as por aulo de poe(as n8o'cris(8os*A( +B./-: + &o +@.,,: T( +.+/07 O <ue Kudas 5e 5oi ci(ar um 5ragmen(o deverdade encravada na<ueles livros e n8o dier <ue eles (>m au(oridade divina7Sua canonicidade 5oi recon;ecida pelos primeiros pais da igrePa *Ireneu)&lemen(e de Ale6andria) Ter(uliano07 O apiro "odmer *B/0) recen(emen(edescober(o) conrma o uso de Kudas ao lado de / edro) na igrePa cop(a dos4culo III7

Apocalipse: A dou(rina do milenarismo *Ap /G0 5oi o pon(o cen(ral dacon(rov4rsia) <ue durou a(4 ns do s4culo IM7 &omo os mon(anis(as ;er4(icos

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agregaram seus ensinos ;er4(icos ao livro de Apocalipse) no s4culo III) aacei(a28o deni(iva desse livro acabou so5rendo uma demora7 A par(ir domomen(o em <ue se (ornou eviden(e <ue esse livro es(ava sendo mal usadopelas sei(as) embora (ivesse sido escri(o por in(erm4dio de Ko8o *Ap +.C: //.-'0) e n8o den(re os ;ereges) assegurou'se o lugar deni(ivo no c[non sagrado7

RESU%": Alguns pais da igrePa ;aviam se posicionado con(ra esses livros) por

causa da 5al(a de  comunica28o) ou por causa de mJs in(erpre(a23es desseslivros an(ilegomena7 A par(ir do momen(o em <ue a verdade passou a ser do

con;ecimen(o de (odos) (ais livros 5oram acei(os plena e

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,

deni(ivamen(e) passando para o c[non sagrado) da 5orma e6a(a como ;aviamsido recon;ecidos pelos cris(8os primi(ivos desde o in1cio7

9 PSEU'EP#RA&"S: *signica. 5alsos escri(os07 #ivros n8o'b1blicosrePei(ados por (odos7

Duran(e os s4culos II e III) numerosos livros espVrios e ;er4(icos surgiram*escri(os 5alsos07 A corren(e principal do cris(ianismo seguia Eus4bio) <ue osc;amou de livros “(o(almen(e absurdos e 1mpios”7

Esses livros (>m apenas in(eresse ;is(rico7 O con(eVdo deles resume'seem ensinos ;er4(icos) eivados de erros gns(icos *sei(a losca <ue arrogavapara si con;ecimen(o especial dos mis(4rios divinos0) doc4(icos *ensinavam adivindade de &ris(o) mas negavam sua ;umanidade) alegando <ue Ele s (in;aa apar>ncia de ser ;umano0 e asc4(icos *os monosis(as asc4(icos ensinavam<ue &ris(o (in;a uma Vnica na(urea) uma 5us8o do divino com o ;umano07

 Tais livros revelavam desmedida 5an(asia religiosa7 Evidenciavam umacuriosidade para descobrir mis(4rios n8o revelados nos livros canQnicos *comoa in5[ncia de Kesus07

Eles) na maior par(e) n8o ;aviam sido acei(os pelos pais primi(ivos eor(odo6os da igrePa) nem pelas igrePas) n8o sendo) por(an(o) consideradoscanQnicos7

O nVmero e6a(o desses livros 4 di51cil de apurar7 or vol(a do s4culo I)F(io ;avia relacionado cerca de /-G obras7 Depois apareceram ou(ras7

S1o eles:

Evangel-os: O Evangel;o de Tom4) O Evangel;o dos ebioni(as) O Evangel;ode edro) O ro(o'Evangel;o de Tiago) O Evangel;o dos eg1pcios) O Evangel;oarJbico da in5[ncia) O Evangel;o de Nicodemos) O Evangel;o do carpin(eiro Kos4) A His(ria do carpin(eiro Kos4) O passamen(o de aria) O Evangel;o dana(ividade de aria) O Evangel;o de um seudo'a(eus) Evangel;o dos doe)de "arnab4) de "ar(olomeu) dos ;ebreus) de arci8o) de Andr4) de a(ias) deedro) de Filipe7

Atos: Os A(os de edro) Os A(os de Ko8o) Os A(os de Andr4) Os A(os de Tom4)Os A(os de aulo) A(os de a(ias) de Filipe) de Tadeu7

Ep,stolas: A &ar(a a(ribu1da a nosso Sen;or) A &ar(a perdida aos cor1n(ios) As*Seis0 &ar(as de  aulo a S>neca) A &ar(a de aulo aos laodicenses *(amb4mpode ser considerado en(re os apcri5os07

Apocalipses: de edro *(amb4m pode ser considerado en(re os apcri5os0) deaulo) de Tom4) de  Es(>v8o) Segundo apocalipse de Tiago) Apocalipse deessos) de Dosi(eu7 *os , Vl(imos 5oram descober(os em +C) em Nag'Hammadi) no Egi(o07

"utras o2ras: #ivro secre(o de Ko8o) Tradi23es de a(ias) DiJlogo do Salvador7

*(amb4m descober(os em +C) em Nag'Hammadi) no Egi(o07

F APGCRI&"S: *signica. escondidos ou duvidosos07 #ivros n8o'b1blicosacei(os por alguns) mas rePei(ados por ou(ros7

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Esses livros goavam de grande es(ima pelo menos da par(e de um paida igrePa7 Tiveram) <uando mui(o) o <ue Ale6ander Sou(er c;amou de“canonicidade (emporal e local”7 Haviam sido acei(os por um nVmero limi(adode cris(8os) duran(e um (empo limi(ado) mas nunca receberam umrecon;ecimen(o amplo ou permanen(e7

Eram considerados mais impor(an(es <ue os pseudep1gra5os e 5aiam

par(e das biblio(ecas devocionais e ;omil4(icas das igrePas primi(ivas) pelasseguin(es ra3es. revelam os ensinos da

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C

igrePa do s4culo II: 5ornecem documen(a28o da acei(a28o dos /B livros

canQnicos do N7T7: 5ornecem in5orma23es ;is(ricas a respei(o da igrePaprimi(iva) <uan(o sua dou(rina e li(urgia7

S1o eles: Ep1s(ola do seudo'"arnab4: Ep1s(ola aos cor1n(ios: Homilia an(iga*c;amada “Segunda  ep1s(ola de &lemen(e0: O pas(or) de Hermas *5oi o livron8o'canQnico mais popular da igrePa primi(iva0: O dida<u> *ou “Ensino dos doeaps(olos”0: Apocalipse de edro: A(os de aulo e de Tecla: &ar(a aoslaodicenses: Evangel;o segundo os ;ebreus: Ep1s(ola de policarpo aoslipenses: Se(e ep1s(olas de InJcio *es(e (eria sido disc1pulo de Ko8o) mas n8oreivindica para si au(oridade divina07A BB!IA 6 +!ESE!A,A8 ATRAV6S '" 4TELT" RECEBI'"5

*da “Almeida &orrigida e Revisada) Fiel ao Te6(o Original”) da Sociedade "1blica Trini(ariana do "rasil0

Deus Purou e realmen(e 4+8+-9  Suas palavras) de um modoabsolu(amen(e 4+=%.) de maneira <ue cada palavra do Te6(o *em Hebraico'Aramaico e em $rego0 por Ele  preservado e <ue eu (en;o agora escri(o empapel) nas min;as m8os) 4 plenJria) e6clusiva) inerrJvel) in5al1vel everbalmen(e a prpria alavra e(erna do prprio Deus]

Es(a preserva28o s re<uereu a in5al1vel 4+-%6KNC%A de Deus) n8o Seumilagre con(1nuo7 Falamos de .L.  ) de 4A7A-+A8) n8o de suasrepresen(a23es) nem de manuscri(os e ou(ros meios 51sicos7 + &r +.+@: Sl +/.'B: +.B'-: ,,.+: +GG.@: +++.B'-: ++B./: ++.-)+@/)+G: +,-./b: Is CG.-: @./+:( C.C: @.+-: /C.,@: #c C.C: +.+B: /+.,,: Ko +G.,@b: +.+/'+,: + e +./,)/@: Ap

//.+-'+7A canonia28o (em (udo a ver com a preserva28o do Te6(o) pois) a

comunidade da F4 s iria se preocupar em (ransmi(ir e pro(eger os livroscanQnicos) (idos como inspirados7 A par(e ;umana na (ransmiss8o do Te6(oca pa(en(e) mas serJ <ue ;ouve a28o divina (amb4m) pro(egendo o Te6(o *ae6a(a reda28o do Te6(o0 *Rever i(em A "1blia 4 &anQnica07

Os prprios au(ores ;umanos sabiam <ue es(avam escrevendo asalavras de Deus7

Os l1deres cris(8os do +} s4culo e do /} s4culo *e ,}) C}) e(c70 u(iliaram eci(aram ma(erial neo(es(amen(Jrio lado a lado com ma(erial do A7T7 como

sendo alavra de Deus7En(endendo) como en(enderam) <ue es(avam lidando com coisa sagrada)iriam elar por essa alavra) vigiando o processo da (ransmiss8o7

Dispomos de declara23es cabais dessa preocupa28o a par(ir do prprio N7 T7 *Ap //.+-'+07 Kus(ino Jr(ir *+@G d7 &70 escreveu <ue era cos(ume nascongrega23es cris(8s) <uer na cidade

<uer no campo) ler (an(o o N7 T7 como o A7 T7 cada Domingo7Resul(a dali <ue (in;am <ue e6is(ir cpias) mui(as cpias *n8o se pode ler

sem livro0) e (eriam <ue ser cpias boas *os usuJrios seriam e6igen(es07Embora o processo de copiar m8o resul(e em erros sem <uerer) mui(as

vees) no in1cio seria poss1vel vericar <ual<uer cpia con(ra o Au(gra5o*documen(o original0) e principalmen(e nas regi3es mais pr6imas da igrePade(en(ora do Au(gra5o7

 Tudo indica <ue pelo menos +- e (alve a(4 /C dos /B Au(gra5os */, a-0 se encon(ravam na regi8o Eg4ia *$r4cia e %sia enor07

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Foi e6a(amen(e nessa Jrea <ue a IgrePa mais prosperou) e ela se (ornou oei6o da IgrePa a(4 o C} s4culo *pelo menos07 flembrar <ue Kerusal4m 5oisa<ueada em BG d7 &7) e provavelmen(e <uais<uer Au(gra5os ali e6is(en(es5oram levados para a An(io<uia) ou ainda mais longe7

Foi (amb4m nessa Jrea <ue a l1ngua $rega 5oi mais usada) e duran(emais (empo • 5oi a l1ngua ocial do imp4rio bian(ino *(ransmiss8o e6a(a de<ual<uer (e6(o 4 poss1vel unicamen(e na l1ngua original07

A %sia enor 5oi carac(eriada (amb4m por uma men(alidadeconservadora <uan(o ao Te6(o Sagrado: na An(io<uia surgiu uma escola dein(erpre(a28o li(eralis(a *por 5orma28o um li(eralis(a 4 obrigado a se preocuparcom a e6a(a reda28o do (e6(o) pois sua in(erpre(a28o se prende a ela07

uer dier <ue a(4 o ano ,GG d7 &7 (in;a um u6o cada ve maior de

cpias boas) dedignas emanando da regi8o Eg4ia para o mundo cris(8o)

precisamen(e por<ue a<uela regi8o reunia (odos os re<uisi(os para se impor

conan2a da IgrePa) <uan(o ao Te6(o Sagrado *em con(ras(e) no Egi(o a igrePa

era 5raca) ;er4(ica) n8o se usava $rego) n8o ;avia nen;um Au(gra5o

f5a(almen(e o (e6(o ali

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@

e6is(en(e sempre seria de /k m8o) no m1nimo) grassava uma men(alidadealegoris(a • enm) o Egi(o seria um dos Vl(imos lugares onde procurar um(e6(o bom07

A1 ;ouve a campan;a de Diocleciano *,G, d7 &70) visando des(ruir os SS*manuscri(os0 do N7 T7 Sendo <ue a persegui28o mais 5erren;a se deu

e6a(amen(e na regi8o Eg4ia) (eria sido uma opor(unidade per5ei(a para os (iposde (e6(o e6is(en(es no Egi(o e na I(Jlia con<uis(arem espa2o maior no u6o da(ransmiss8o do Te6(o e 5ossem considerados acei(Jveis ou viJveis7 as n8oacon(eceu: os grandes pergamin;os ) " e D n8o (>m l;os • ningu4m <uiscopiar semel;an(e (e6(o7

Ali/s8 podemos deduDir ue a campan-a de 'iocleciano teve ume*eito puricador na transmiss1o. #rosso modo8 os %SS menospreciosos e respeitados seriam os primeiros a serem entregues <destrui01o; H/ os eemplares mais cotados e respeitados seriamprotegidos a ualuer custo8 e uma veD ue a persegui01o passouserviriam de 2ase para suprir as igreHas com c)pias 2oas novamente.

O movimen(o Dona(is(a girou em (orno da puni28o merecida pelaspessoas <ue en(regaram seus SS *en(re ou(ras coisas07 Obviamen(e mui(osn8o os en(regaram) e os <ue en(regaram 5oram discriminados7

` geralmen(e recon;ecido por erudi(os de (odas as lin;as (ericas <ue apar(ir do C} s4culo o u6o da (ransmiss8o do Te6(o 5oi (ran<=ilamen(edominado por um (ipo de (e6(o) geralmen(e con;ecido por "ian(ino emnossos dias7 "ian(ino por<ue esse imp4rio abrangeu e6a(amen(e a regi8oEg4ia) a regi8o <ue reunia (odas as <ualica23es necessJrias para garan(ir a

(ransmiss8o el do Te6(o7 A(4 ;oPe as IgrePas Or(odo6as do orien(e u(iliamesse (ipo de (e6(o7

#J pelo } s4culo ;ouve um movimen(o *parece <ue 5oi mais ou menosespon([neo0 no sen(ido de mudar o es(ilo de graa de le(ras maiVsculas*unciais0 para cursivas *minVsculas07 Os e6emplares an(igos eram copiados nanova roupagem e aparen(emen(e grande nVmero desses an(igos 5oramdes(ru1dos *ou reciclados) da1 os palimpses(os) manuscri(os apagados eescri(os por cima07

'os %SS gregos eistentes -oHe ?do $. T.@8 uns traDem o

teto YBiDantinoY e os outros s1o um tanto -eterogneos ?oerudito &rederic jisse *eD uma compara01o minuciosa de Q.9[7 %SSgregos nos cap,tulos Q8 QZ e =Z de !ucas e c-egou < conclus1o de ueapenas oito deles representavam o tipo de teto eg,pcio8 geralmentec-amado YAleandrinoY em nossos dias k [ contra Q.9> \\\@.

&abem a<ui algumas ressalvas.A mera an(iguidade de um S n8o garan(e nada <uan(o sua <ualidade7

AliJs) devemos pergun(ar. como poderia um S sobreviver sicamen(e duran(emais de +7@GG anos Teria <ue car no desuso e ainda num clima seco7 &omo(odos os SS mais an(igos es(8o c;eios de erros cabais) (udo indica <ue 5oram

reprovados no seu (empo • cer(o 4 <ue n8o 5oram copiados) a Pulgar pelosSS e6is(en(es7

&omo 4 <ue n8o dispomos de S (ipicamen(e "ian(ino de an(es do @}s4culo ual<uer S digno de uso seria usado e gas(o por esse uso7 Assim)

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seria es(ran;o encon(rar um S bom com (an(a idade7 Os SS dedignos5oram in(ensamen(e usados e copiados) e acabados) mas o (e6(o *ou reda28o0<ue (raiam 5oi preservado a(rav4s das sucessivas gera23es de cpias7

A id4ia de <ue (eria ;avido um congresso ou conc1lio no C} s4culo <uenormaliou o (e6(o do N7 T7 carece de <ual<uer sus(en(a28o ;is(rica7 No casoda Mulga(a #a(ina) <ue na ;ip(ese seria anJlogo *o papa (en(ou impor a nova(radu28o0) n8o resul(ou o consenso <ue e6is(e en(re os SS "ian(inos7

&omo 4 <ue a grande maioria dos erudi(os dos Vl(imos cem anos (empre5erido o (e6(o Ale6andrino e despreado o (e6(o "ian(ino A respos(aes(J nas pressuposi23es e no (erreno espiri(ual *por e6emplo) nen;um doscinco reda(ores responsJveis pelo (e6(o ecl4(ico ora em voga acredi(a <ue o N7 T7 sePa inspirado por Deus) e o prprio Sen;or Kesus adver(e <ue a neu(ralidadeno (erreno espiri(ual n8o e6is(e f#c ++./,07

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Resumindo8 os livros neotestament/rios *oram recon-ecidoscomo YB,2liaY desde o in,cio8 e atrav3s das d3cadas e dos s3culos asgera0es sucessivas de crentes Delaram pela transmiss1o el desseslivros. " Teto nunca se YperdeuY. $os primeiros =ZZ anos8 era sempre

poss,vel constatar a eata reda01o de ualuer livro.A preserva01o divina operou durante os s3culos todos de tal

modo ue ainda -oHe podemos ter certeDa raDo/vel8 com 2ase emcrit3rios o2Hetivos8 da eata reda01o original do $. T.

E da1 Da1) uma preserva28o (aman;a) uma preserva28o semel;an(e)abrangendo (an(os s4culos de (ransmiss8o m8o) e passando por (an(as(ribula23es • uma preserva28o assim 4 simplesmen(e miraculosa] ` umaprova aparen(e da a(ua28o divina) <ue vale dier (amb4m <ue Deus abonou aescol;a da IgrePa) o &[non7

" argumento mais contundente e convincente a *avor do eatoC+non ue a IgreHa vem de*endendo atrav3s dos s3culos 3eatamente a preserva01o miraculosa desse C+non. Essa

preserva01o 3 igualmente um *orte argumento a *avor da inspira01odo Teto.

6 o argumento l)gico.

Se o &riador 5osse dar uma revela28o nossa ra2a) deveria (amb4mpreservJ'la7 &ons(a(amos <ue Ele a preservou) com e5ei(o7 or<ue Ele cuidou(an(o de preservar esse Te6(o) e s esse Te6(o resumivelmen(e por<ue Ele(in;a in(eresse especial nesse Te6(o7

Deus n8o s inspirou) mas (amb4m preservou Sua alavra incessan(e'inerrJvel'in5al1vel'verbalmen(e) da 5orma mais per5ei(a e absolu(a7 MePamos.

9 Salmos Q=:7>'' As  palavras do SENHOR s8o palavras  URAS) fcomopra(a renada em  5ornal;a de barro) puricada se(e vees7 *B0 Tu os$UARDAR%S) SENHOR) des(a gera28o os livrarJs fRESERMAR%S ARASERE7 *Tamb4m pode fe deve] ser (raduido “Tu as $UARDAR%S) 777  asRESERMAR%S 777”) re5erindo'se s palavras de Deus]0 

9 Salmos +.B'' A lei do SENHOR 4 ERFEITA) e re5rigera a alma: o(es(emun;o do SENHOR 4 FIE#) e dJ sabedoria aos s1mplices7 *-0 Os precei(osdo Sen;or s8o RETOS e alegram o cora28o: o mandamen(o do Sen;or 4 URO eilumina os ol;os7

9 Salmos ++.-'' flamed. ARA SERE) SENHOR) a (ua palavraERANE&E fes(J es(abelecida no c4u7

Salmos +,-./'' 777 engrandeces(e a (ua A#AMRA acima de (odo o(eu nome

*] ue inspira28o verbal) i74) palavra por palavra]07Isa1as CG.-'' Seca'se a erva e cai a or) por4m a A#AMRA de nosso Deussubsis(eETERNAENTE7

9 a(eus C.C'' 777 Es(J escri(o. Nem s de p8o viverJ o ;omem) mas de TODA a A#AMRA <ue sai da boca de Deus7

9 %ateus :Q['' 777 a(4 <ue o c4u e a (erra passem) nem um Po(a ou um (ilse omi(irJ da lei)  sem <ue (udo sePa cumprido7

9 %ateus =F:9'' O c4u e a (erra passar8o) mas as min;as palavras N!O

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H!O DE ASSAR7 9 !ucas Q7:Q>'' E 4 mais 5Jcil passar o c4u e a (erra do <ue cair um (il da

lei7 

Es(e volume 4 a escri(a do Deus vivo. cada le(ra 5oi escri(a por um dedo Todo'poderoso: cada palavra saiu dos lJbios e(ernos) cada 5rase 5oi di(ada peloEsp1ri(o San(o7 Ainda <ue ois4s (en;a sido usado para escrever suas ;is(riascom sua arden(e pluma) Deus guiou essa pluma7 ode ser <ue Davi (en;a(ocado sua ;arpa) 5aendo <ue doces e melodiosos salmos bro(assem de seusdedos) por4m Deus movia Suas m8os sobre as cordas vivas de sua ;arpa deouro7 ode ser <ue Salom8o <ue (en;a can(ado os &[n(icos de amor oupronunciado palavras de sabedoria consumada)

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Bpor4m Deus dirigiu seus lJbios) e 5e elo<=en(e ao regador7 Se sigo o(rovePador Naum) <uando seus cavalos aram as Jguas) ou a Habacu<ue <uandov> as (endas de &us8 em ai28o: se leio ala<uias) <uando a (erra es(Jardendo como um 5orno: se passo para as serenas pJginas de Ko8o) <ue nos5alam de amor) ou para os severos e 5ogosos cap1(ulos de edro) <ue 5alam do5ogo <ue devora os inimigos de Deus) ou para Kudas) <ue lan2a anJ(emas

con(ra os adversJrios de Deus: em (odas par(es vePo <ue 4 Deus <uem 5ala7` a vo de Deus) n8o do ;omem: as palavras s8o as palavras de Deus) aspalavras do E(erno) do Invis1vel) do Todo'poderoso) do KeovJ des(a (erra7 Es(a"1blia 4 a "1blia de Deus: e <uando a vePo) parece <ue ou2o uma vo <ue surgedela) diendo. “Sou o livro de Deus: ;omem) leia'me7 Sou a escri(a de Deus.abra min;as 5ol;as) por<ue 5oram escri(as por Deus: leia'as) por<ue Ele 4 meuau(or) e O verJ vis1vel e mani5es(o em (odas as par(es”7 “Mu escrevi'l;e asgrandeas da min;a lei) por4m essas s8o es(imadas como coisa es(ran;a”*Os4ias -.+/07 *Re(irado do Serm8o do Reverendo &7 H7 Spurgeon. A B,2lia

*T;e "ible 0 ' Um Serm8o *N} GG+@0 ' regado na an;8 de Domingo) +- dear2o de +-@@) no E6e(er Hall) S(rand• #ondres •Ingla(erra07

'eus preservou Sua palavra de modo t1o maravil-oso8 somente

atrav3s dos Tetos %assor3ticos ?V.T.@ e do Teto Rece2ido ?$.T.@

  A$TI#" TESTA%E$T":

&uidados e1tre*os dos copis(as garan(iram <ue mesmo ;oPe apenas +de cada +@-G le(ras do M7 T7 (en;a varian(e) mesmo <ue es(a varian(e sePa(o(almen(e improvJvel] E nen;um desses casos (em o menor dos menorese5ei(os em nen;uma dou(rina]

Nen;uma le(ra) se<uer) podia ser escri(a de memria. o escriba (in;a <ue(er uma cpia au(>n(ica sob seus ol;os) e (in;a <ue ler supercuidadosamen(e epronunciar bem al(o cada palavra) (an(o an(es como depois de copiJ'la]

&ada Povem escriba era adver(ido pelo escriba anci8o. “Acau(ela'(e decomo 5aes (eu (rabal;o) por<ue es(e 4 o (rabal;o do c4u) n8o acon(e2a <ue (uomi(as ou insiras uma le(ra e assim (e (ornes o des(ruidor do mundo]” *mundo? ;umanidade07

&ada palavra e cada le(ra era con(ada) e se UA le(ra (ivesse sido

omi(ida ou inserida) ou se UA le(ra (ocasse uma ou(ra le(ra) a pJgina erai*ediata*ente OD destruída OD: (r>s erros numa pJgina condenavam todo  omanuscri(o]

  $"V" TESTA%E$T":

HJ cerca de GGG manuscri(os em $rego7 &ompare.

“TePto Rece2ido” *Impresso por Erasmus)“TePtos Cr,ticos” *Impressos porzes(co(( e Hor()S(ep;en) "ea) Elevir) e(c7) a par(ir de

+@+0 e(c7) a par(ir de +--+0S8o cerca de @\ dos manuscri(os em$rego

S8o cerca de @\ dos manuscri(os em$rego

S8o absolu(amen(e consis(en(esen(re si

S8o absolu(amen(e inconsis(en(es en(re si*e) a(4)

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cada um consigo prprio0

Mieram de igrePas rmesMieram de igrePas in(rodu(oras de;eresias*Ale6andria0

tnicos (e6(os ado(ados pelas igrePas 4is eS recen(emen(e descober(os ado(ados pelosins(ru1das) sempre) an(es e aps a

Re5orma7

liberais e modernis(as) <ue os c;amam

“maisan(igos e mel;ores (e6(os”7

'as cerca de QFZ.ZZZ palavras do $.T. em #rego8 os T.C.omitem;alteram;adicionam cerca deQZ.ZZZ. 'os =ZZ casos ue ePaminei o autor8 os T.C. sem&re ?\@ diminuem ainspira01o dasEscrituras8 a divindade de Cristo8 Seu sangue8 Seu nascimento virginal8 anatureDa vic/ria da

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-

Sua morte8 a Trindade8 outras doutrinas cardinais. Agora8 responda:Em ue Teto est/ evidenciado o sutil e destruidor dedo do 'ia2o` E*7:Q=.

or (udo is(o) e.

' por ser impensJvel <ue Deus (en;a 5al;ado seu Puramen(o de incessan(e'inerrJvel'verbalmen(e preservar Sua alavra:

' por ser impensJvel <ue ela n8o reinou) reine e reinarJ em uso pelas igrePas)is a(rav4s dos s4culos e a(4 a e(ernidade:

' por ser impensJvel <ue Deus dei6ou uma vers8o “imper5ei(a” reinar en(re os4is) para s nes(e s4culo *s em +@- na l1ngua or(uguesa]) com a“A(ualiada”0 res(aurar uma vers8o “mel;or) mas ainda n8o absolu(amen(eindubi(Jvel em cada le(ra) anal ningu4m realmen(e mui(o erudi(o e in(eligen(epode (er cer(ea absolu(a de cada palavra de um livro passado por m8os;umanas777”

 Temos <ue concluir <ue.

' O Vnico e verdadeiro N7T7) plena'verbal'in5alivelmen(e inspirado e  preservadopor Deus) 4 o do Te6(o Recebido7

' Assim) o cren(e <ue <uiser ser ao mJ6imo el alavra de Deus n8o (emsen8o duas vers3es em

or(ugu>s a escol;er.

' “Almeida Revista e Corrigida”) mais an(iga e (radicional: e' “Almeida Corrigida e Revisada) Fiel ao Te6(o Original” *“Trinitariana”0) <ue

4 ainda mel;or<ue a an(erior7Ambas as vers3es mencionadas s8o as (raduidas elmen(e somen(e do Te6(oRecebido7

Todas as outras verses 4protestantes5 mesmo tidas como

4conservadoras5 ?Contempor+nea8 AtualiDada8 4de acordo com osmel-ores tetos58 $VI8 etc.@ s1o 2aseadas nos Tetos Cr,ticos e devemser reHeitadas pelo crente ue uiser ser ao m/imo el a 'eus.

Os au(gra5os originais de (odos os livros do Novo Tes(amen(o n8oe6is(em mais7 Eram 5ei(os de papiro e es(e ma(erial n8o resis(ia aos s4culos emcondi23es normais de uso7 O <ue (emos ;oPe) s8o cpias des(es originais7 O5a(o dos originais n8o e6is(irem n8o deve assus(ar ningu4m7 A(4 mesmo a obrade &am3es) Os #us1adas) s 4 preservada por cinco cpias e n8o ;J o

original7esmo assim) ningu4m duvida de <ue (emos a obra como &am3es aescreveu com sua prpria m8o7 A 5amosa “Il1ada” de Homero 4 a(es(ada porC, manuscri(os) sendo <ue o mais an(igo manuscri(o comple(o 4 do s4culo(ree] As (rag4dias gregas de Eur1pides s8o a(es(adas por apro6imadamen(e

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,,G manuscri(os7

A SU&ICI$CIA 'A BB!IA *Sl ++.-'+GC: #c +./',+0

Fa par(e in(egran(e da 54 evang4lica a convic28o de <ue a igrePa nadapode acrescen(ar "1blia e de <ue (odas as suas dou(rinas devem ser (es(adas

pela sua delidade s Escri(uras7Embora valendo'nos da erudi28o dos e6posi(ores) nem por isso devemos

acei(ar deles) ou de <uem <uer <ue sePa) <ual<uer opini8o <ue es(ePa emconi(o com o sen(ido claro da prpria "1blia *A( +B.++0 – pois cremos <ue es(anunca se con(radi7

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Em Vl(ima anJlise) devemos depender da un28o do mesmo Esp1ri(o deDeus <ue inspirou os escri(ores *Ko +.+,: + &o /.+G'+C: + Ko /./B07 ara (an(o);avemos de permanecer Neleqq) a m de sabermos o <ue 4 <ue nos di oDeus <ue 5alou aos pro5e(asqq *Ko .,: / &o ,.07

4Toda escritura 3 inspirada por 'eus e Wtil para o ensino8 para arepreens1o8 para a corre01o8 para a educa01o na Husti0a8 a m de ueo -omem de 'eus seHa per*eito e per*eitamente -a2ilitado para toda

2oa o2ra.5= Tim)teo 9:Q7Q>

A AUT"RI'A'E SUPRE%A 'AS ESCRITURAS

A igrePa primi(iva recebia a "1blia como a au(oridade nal7 $aussen di.“&om e6ce28o unicamen(e de T;eodore de opsues(ia) (em sido

imposs1vel encon(rar) ao longo dos oi(o primeiros s4culos do cris(ianismo) umVnico dou(or <ue (en;a negado a inspira28o plena das Escri(uras) a menos <ue5osse no seio das mais violen(as ;eresias <ue (>m a(ormen(ado a igrePa cris(8:isso e<uivale a dier) en(re os gns(icos) os mani<ue1s(as) os anomis(as e osmaome(anos”7 #7 $aussen) T;eopneus(ia *&;icago. T;e "ible Ins(i(u(e&olpor(age Asswn n7 D70 pJg7 +, e segs7 *ales(ras em Teologia Sis(emJ(ica –HenrL &larence T;iessen) pg7 C@07

A au(oridade suprema das Escri(uras (amb4m 4 uma dou(rina puri(ano'presbi(eriana7 A ela os puri(anos (iveram <ue apelar 5re<=en(emen(e na lu(a<ue 5oram obrigados a (ravar con(ra as imposi23es li(Vrgicas da IgrePa

Anglicana7A &onss8o de F4 de zes(mins(er pro5essa a re5erida dou(rina em (r>sparJgra5os do seu primeiro cap1(ulo7 No <uar(o parJgra5o) ela (ra(a da origemou 5undamen(o da au(oridade das Escri(uras.

4A autoridade da Escritura Sagrada8 raD1o pela ual deve ser crida eo2edecida8 n1o depende do testemun-o de ualuer -omem ou

igreHa8 mas depende somente de 'eus ?a mesma verdade@ ue 3 o seuAutor; tem8 portanto8 de ser rece2ida8 porue 3 a Palavra de 'eus5.

O d4cimo e Vl(imo parJgra5o desse cap1(ulo con5ere s Escri(uras *a vo

do Esp1ri(o San(o0 a palavra nal para (oda e <ual<uer <ues(8o religiosa)recon;ecendo'a como supremo (ribunal de recursos em ma(4ria de 54 eprJ(ica.

4" uiD Supremo8 pelo ual todas as controv3rsias religiosas tm deser determinadas8 e por uem ser1o eaminados todos os decretos deconc,lios8 todas as opinies dos antigos escritores8 todas as doutrinasde -omens e opinies particulares; o uiD Supremo8 em cuHa senten0a

nos devemos rmar8 n1o pode ser outro sen1o o Esp,rito Santo*alando na Escritura5.

as) vis(o <ue &ris(o nos 5ala agora pelo seu Esp1ri(o por meio dasEscri(uras *Hb +.+0) e <ue as revela23es da cria28o e da consci>ncia n8o s8onem per5ei(as e nem sucien(es por causa da <ueda) <ue corrompeu (an(o umacomo ou(ra) a palavra nal8 suciente e autoritativa de 'eus para esta

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dispensa01o s1o as Escrituras Sagradas.O 5a(o 4 <ue) por procederem de Deus) as Escri(uras reivindicam

a(ribu(os divinos. s8o per5ei(as) 4is) re(as) puras) duram para sempre)verdadeiras) Pus(as *Sl +.B' 0 e san(as */ Tm ,7+@07 &57 (amb4m Salmo ++.,)C,) /) B@) -) -) +G) +,B) +,-) +C/) +CC) +G) +C) +B/) a(eus /C.,C: Ko8o+B.+B: Tiago +.+-: Hebreus C.+/ e + edro +./,) /@7

ue au(oridade (eria aulo para e6or(ar aos gJla(as no sen(ido derePei(arem <ual<uer evangel;o <ue 5osse al4m do evangel;o <ue ele l;es ;avia

anunciado) ainda <ue viesse a ser

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BG

pregado por anPos S ;J uma respos(a raoJvel. ele sabia <ue o evangel;opor ele anunciado n8o era segundo o ;omem: por<ue n8o o ;avia aprendido de;omem algum) mas median(e revela28o de Kesus &ris(o *$l +.-'+/07

 esus tam23m atesta a autoridade suprema das Escrituras: pelo

modo como a usa8 para esta2elecer ualuer controv3rsia: Yest/escritoY ?eemplos: %t F:F8 78 >8 QZ; etc.@8 e ao armar eplicitamentea autoridade das mesmas8 diDendo em o1o QZ:9 ue Ya Escritura n1opode *al-ar.Y

A 54 re5ormado'puri(ana recon;ece a au(oridade de (odo o con(eVdo dasEscri(uras) e sua plena suci>ncia e suprema au(oridade em ma(4ria de 54 eprJ(icas eclesiJs(icas7

 T8o impor(an(e 5oi a redescober(a des(as dou(rinas pelos Re5ormadores)<ue se pode armar <ue) da aplica28o prJ(ica das mesmas) decorreu) emgrande par(e) a pro5unda re5orma dou(rinJria) eclesiJs(ica e li(Vrgica <ue deu

origem s igrePas pro(es(an(es7 Todas as dou(rinas 5oram subme(idas au(oridade das Escri(uras7 Todos os elemen(os de cul(o) cerimQnias e prJ(icaseclesiJs(icas 5oram subme(idos ao escru(1nio da alavra de Deus7 A prpria vida*(rabal;o) laer) educa28o) casamen(o) e(c70 5oi avaliada pelo ensino sucien(ee au(ori(a(ivo das Escri(uras7 ui(o en(ul;o dou(rinJrio (eve <ue ser rePei(ado7ui(as (radi23es e prJ(icas religiosas acumuladas no curso dos s4culos 5oramreprovadas <uando subme(idas ao (es(e da suci>ncia e da au(oridadesuprema das Escri(uras7 E a pro5unda re5orma religiosa do s4culo MI 5oi assimempreendida7

ergun(a'se. ual a maneira mais convincen(e de demons(rar aau(oridade de

um le8oRespos(a. sol(e'o e verJs777` assim com a "1blia (amb4m777

C"$C!USJ"

as mui(o (empo PJ se passou desde en(8o7 O evangelicalismo modernorecebeu) especialmen(e do s4culo passado) um legado (eolgico) eclesiJs(ico eli(Vrgico <ue precisa ser urgen(emen(e subme(ido ao (es(e da dou(rinare5ormada da au(oridade suprema das Escri(uras7

` (empo de reconsiderar as implica23es des(a dou(rina7 ` (empo dereavaliar a nossa 54) nossas prJ(icas eclesiJs(icas e nossas prprias vidas ludes(a dou(rina7 Anal) admi(imos <ue a IgrePa re5ormada deve es(ar sempre sere5ormando • n8o pela con5orma28o cons(an(e s Vl(imas novidades) mas pelore(orno e con5orma28o con(1nuos ao ensino das Escri(uras7

!ema da Re*orma: “cl)sia +e;or*ata 8e*per +e;or*anda” *a igrePa devesempre es(ar aber(a  para ser corrigida por Deus) arrepender'se dos seuspecados e re5ormar'se em con5ormidade com o ensino das Escri(uras07 *Ap /.@)+) /+: ,.,) +07

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No a(ual clima de rela(ivismo) a opini8o parece ser o Vnico re5erencialpara o <ue a pessoa deve crer ou pra(icar7 Den(ro desse con(e6(o) o abor(o e o;omosse6ualismo devem ser analisados por cri(4rios puramen(e pragmJ(icos7O 5a(o de Deus (er revelado os limi(es da se6ualidade ;umana e o respei(o pelavida n8o 4 mais vJlido para o ;omem moderno7 Ele n8o acredi(a <ue Deus(en;a 5alado7

En(re(an(o) para os evang4licos <ue acei(am a "1blia como a alavra de

Deus) pesa a responsabilidade de levar essa convic28o a s4rio7 N8o obs(an(e) 4(ris(e no(ar <ue) (amb4m nes(e caso) a (eoria es(J longe da prJ(ica7HoPe em dia) supos(as revela23es m1s(icas (>m mais au(oridade do <ue a

clara e6posi28o da "1blia7 &remos em id4ias Pamais ensinadas pelos pro5e(as)

por Kesus ou pelos aps(olos. regress8o

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B+

psicolgica) decre(o) en(re ou(ras coisas <ue Pamais 5oram ensinadas na "1blia7

En(8o) por <ue as pra(icamos fO mo(ivo 4 or <ue 5uncionam fO mo(ivo 4

or <ue a(raem as pessoas

“as o Esp1ri(o e6pressamen(e di <ue nos Vl(imos (empos apos(a(ar8o algunsda 54) dando ouvidos a esp1ri(os enganadores) e a dou(rinas de

demQnios”7 *+ Tm C.+ ' A7&7F70

“or<ue se levan(ar8o 5alsos cris(os) e 5alsos pro5e(as) e 5ar8o sinais eprod1gios) para enganarem) se 5or poss1vel) a(4 osescol;idos”7 *c +,.// ' A7&7F70

Assumir a au(oridade da "1blia implica en5a(iar a<uilo <ue ela en5a(ia7Em nome da relev[ncia) es(amos assimilando losoas da 4poca a(ual e

sa1mos busca de (e6(os 5ora de con(e6(o para Pus(icJ'las7A partir do instante em ue aceitamos a autoridade da B,2lia8

somos c-amados pela *or0a da Palavra a nos su2metermos <autoridade de 'eus. Se Ele8 o Criador8 de *ato se revelou aos -omensatrav3s de palavras8 tal revela01o tem a *or0a de lei para as Suascriaturas.

Como So2erano do Universo8 'eus tem o direito de eigir plena

o2edincia <s Suas ordens e *aDer valer Sua autoridade atrav3s de

 Husto Hulgamento. 'eus8 sendo onisciente e eterno8 *aD da Sua Palavra

autoridade para todas as /reas da vida -umana8 seHam elasespirituais8 morais8 intelectuais e *,sicas.

Uma prega28o (eoc>n(rica en5a(iarJ a mensagem da "1blia7 &er(amen(e)ela n8o 4 popular7 Nunca o 5oi7 Se o crescimen(o num4rico 5osse o cri(4rio paraa verdade) Kesus n8o (eria (ido mui(o sucesso na Sua vida (errena) pois a(4alguns dos Seus disc1pulos mais pr6imos O abandonaram <uando Ele come2oua e6por (odas as implica23es do discipulado7 Se cremos na "1blia como aalavra de Deus) devemos pregJ'la) <uer ou2am <uer dei6em de ouvir7

" povo de 'eus a2andona as /guas cristalinas da verdade para2e2er nas cisternas *uradas e apodrecidas do erro. " rem3dio de

'eus parece ser mais amargo8 por3m 3 ecaD\

Sabendo <ue a nossa na(urea pecaminosa nos impulsiona em dire28o aoerro e ao pecado) con;ecendo o engano e a corrup28o do nosso prpriocora28o) recon;ecendo os dias di51ceis pelos <uais passa o evangelicalismomoderno *par(icularmen(e no "rasil0) e a oPeria dou(rinJria) a e6egesesupercial e a ignor[ncia ;is(rica <ue em grande par(e carac(eriam oevangelicalismo moderno no nosso pa1s) n8o (emos o direi(o de assumir <ue

nossa 54 e prJ(icas eclesiJs(icas sePam corre(as) simplesmen(e por seremgeralmen(e assim consideradas7 ` necessJrio subme(er nossa 54 e prJ(icaseclesiJs(icas au(oridade suprema das Escri(uras7

Assim 5aendo) n8o 4 improvJvel <ue ns) semel;an2a dos

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Re5ormadores) (amb4m (en;amos <ue rePei(ar considerJvel en(ul;o (eolgico)eclesiJs(ico e li(Vrgico acumulados nos Vl(imos s4culos7 N8o 4 improvJvel <ueven;amos a nos surpreender) ao descobrir um evangelicalismo pro5undamen(e(radicionalis(a) subPe(ivo e racionalis(a7 as n8o 4 improvJvel (amb4m <ueven;amos a presenciar uma nova e pro5unda re5orma religiosa em nosso pa1s7

ue assim sePa]

$% 'uanto amo a tua lei% C a mina meditação em todo odia5

#u) &elos teus mandamentos) me fa-es mais sábio do 'ue os meusinimigosD &ois estão sem&re comigo5

#eno mais entendimento do 'ue todos os meus mestres) &or'ue osteus testemunos são a minameditação5

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B/

Entendo mais do 'ue os antigosD &or'ue guardo osteus &receitos5 ,esviei os meus &és de todo

camino mau) &ara guardar a tua &alavra5 *ão mea&artei dos teus (uí-os) &ois tu me ensinaste5

$% 'uão doces são as tuas &alavras ao meu &aladar) mais docesdo 'ue o mel mina boca5 +elos teus mandamentos alcanceientendimentoD &or isso odeio todo falso camino5

3âm&ada &ara os meus &és é tua &alavra) e lu- &ara o meucamino5

FSalmos GGHIHIGKLM&"$TES 'E C"$SU!TAS

9 "1blia Almeida &orrigida e Revisada Fiel ao Te6(o Original ' S"T"

9 Es(udo. "I"#IO#O$IA ' A DOUTRINA DA ""#IA *por H4lio enees Silva)em Se(B) para a IgrePa "a(is(a Fundamen(alis(a de &ampina $rande0)re(irado do si(e. ;((p.solascrip(ura'((7org

9 Es(udo. A ""#IA SA$RADA ' O #ivro dos #ivros ' O milagre de Deus para a;umanidade7 *r7 Em1dio Miana0

9 #ivro. ales(ras em Teologia Sis(emJ(ica – HenrL &larence R;iessen –Edi(ora "a(is(a Regular7

9 e<uena Enciclop4dia "1blia – Orlando "oLer – Ed7 Mida79 #ivro. In(rodu28o "1blica *&omo a "1blia c;egou a(4 ns0 – Norman $eisler

e zilliam Ni6) Ed7 Mida7

9 Es(udo. &reio na Inspira28o da "1blia. por Deus) (o(almen(e) in5al1vel)inerrJvel) cada palavra *Humber(o Ra5eiro) ou(ubro /GG/) re(irado do si(e.;((p.solascrip(ura'((7org0

9 Es(udo. O er1odo En(re os Tes(amen(os e O Novo Tes(amen(o '&issionário Calvin 3ardner

9 es<uisa de Teologia "1blica do An(igo Tes(amen(o ' rodu28o Teolgicano er1odo In(er(es(amen(Jrio ' ro57. Rev7. Isa1as &avalcan(i7 Sem7. Kosiasacedo "araVna Kr7) SeminJrio Teolgico resbi(eriano do Rio de Kaneiro)+-7

9 Te6(o. A &ANONI&IDADE DO NOMO TESTAENTO ' zilbur *$ilber(o0Norman icering7

9 Te6(o. &omo posso (er cer(ea de <ue a "1blia es(J 5alando a verdade 'Au(ores. HenrL orris e ar(in &lar) adap(ado do livro dos mesmos  ABíblia te* a resposta) publicado por as(er "oos) +-B7 Te6(o supridopara a Eden &ommunica(ions com a permiss8o de as(er "oos7*;((p.___7solascrip(ura'((7org0

9 Te6(o. Forma28o do &[non do Novo Tes(amen(o ' Augus(o "ello de SouaFil;o

9 Te6(o. "1blia ' reserva28o er5ei(a Ou Res(aura28o Insegura Ou O&[non das alavras Es(J er5ei(o e Fec;ado) arem de e6er com Elas])re(irado do si(e. ;((p.solascrip(ura'((7org

9 Es(udo. A DOUTRINA REFORADA DA AUTORIDADE SUREA DASES&RITURAS

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4aulo An5lada*;((p.___/7uol7com7brbiblia_orldigrePaes(udosdou(rGG+7;(m0 

9 Te6(o. Fidelidade de Transmiss8o dos Te6(os "1blicos: uais anuscri(os 'zaldemar Kanen) +B Pun;o /GG+';((p.apologe(ic75reeLello_7comFidelTe6(os7;(m

9 Te6(o. i(os Sobre a Sep(uaguin(a e Tradu23es odernas ' por Dr7 #arrLSpargimino ' Traduido para o por(ugu>s por zaldemar Kanen '

*;((p.apologe(ic7_ae(ec;7com7brSep(uagin(a7;(m079  Te6(o. A ENSA$E UE MEIO DO &`U ' Rev7 Korge Issao Noda ' Revis(a

Raio de #u ' Ano /- – Edi28o +++ ' Ou(ubro de +-7