01 - Série de Exposições Bíblicas - 1ª Co. 1.1-3

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  • 7/24/2019 01 - Srie de Exposies Bblicas - 1 Co. 1.1-3

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    Srie de Exposies Bblicas:

    Livro Estudado: 1 Corntios

    Texto: 1 Corntios 1.1!.

    Expositor:Rev. Joo Ricardo Ferreira de Frana.

    "ntrodu#o: $o%e n&s co'eare'os u'a srie de exposies bblicas na (ri'eira carta aos

    Corntios. Esta carta te' sido estuda ao lon)o dos sculos e parecenos *ue na atualidade

    ela te' sido aplicada de 'odo errado + i)re%a atual. Esta epstola e'inente doutrin,ria-

    pr,tica e exortativa estes s#o ele'entos crucias para a i)re%a de nosso te'po. u autor

    desta carta traa o per/il da doutrina da i)re%a pri'itiva- con/ronta a pr,tica desta i)re%a *ue

    est, e' desar'onia co' a verdade do evan)el0o- 'as ao 'es'o te'po exorta a i)re%a +

    vida de piedade e santidade neste 'undo.

    Elucidao:

    a'os esclarecer o contexto desta carta para co'preender'os a sua 'ensa)e'. "sto

    se /a2 necess,rio por*ue esta'os distantes do p3blico ori)inal a *ue' esta carta /oi diri)ida.

    A Cidade:

    Corinto era u'a cidade 'uito rica- era u'a cidade co'ercial- co' 'ais de 455.555

    0abitantes- na 'aioria deles era' escravos6 tin0a u'a &ti'a locali2a#o- era portu,ria6 e

    0avia u'a transi#o 'uito )rande de pessoas de toda parte do 'undo- tal circula#o a

    cidade se 7ac0ava do'inada pelos vcios co' os *uais as cidades co'erciais )eral'ente

    s#o in/estadas- ou se%a- a lux3ria- a arro)8ncia- a vaidade- os pra2eres- a cobia insaci,vel- o

    e)os'o desen/reado9C;L"?.

    ; ri*ue2a escandalosa de u'a 'inoria estava ao lado da 'isria de 'uitos. Sur)iu-inclusive- u'a express#o: 7viver + 'oda de Corinto9 - *ue si)ni/icava viver no luxo e na

    or)ia.

    A Igreja:

    Esta era u'a i)re%a %ove' /oi /undada na c0a'ada se)unda via)e' 'ission,ria de

    (aulo con/or'e nos relata Lucas e' ;tos [email protected]@. (aulo des'otivado a continuar o

    trabal0o evan)elstico na*uela cidade- recebe u'a vis#o do Sen0or *ue o esti'ular di2endo

    para *ue ele per'anecesse pre)ando o evan)el0o por*ue 0avia 'uitos eleitos na cidade6 o

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    ap&stolo per'aneceu ali por u' ano e seis 'eses e se viu /orado a sair da cidade por causa

    dos %udeus *ue perpetrava' contra a sua pre)a#o- ent#o o ap&stolo se)uiu para a Sria.

    A data e escrita da carta:

    ; carta /oi escrita provavel'ente de A/eso no ano de 44.

    Exposio:

    I PAULO MESAGEIO !E !EUS

    (aulo inicia sua carta de /or'a 'uito co'u' co'o /a2 nas outras cartas de sua

    lavra-. Ele di2 7Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apstolo de Jesus Cristo-

    1Co 1:1 ;;?9 . santo ap&stolo co'ea desta /or'a para revindicar a sua autoridade

    co'o mensageiro de Cristo Jesus. Trs verdades n&s aprende'os a*ui:

    1.Aqueles que devem ser mestres na gre!a de Deus precisam ser chamados"

    ap&stolo (aulo nos ensina na abertura de sua carta *ue todos a*ueles *ue dese%a'

    ser 'inistros da (alavra ou mensageiros de Cristo deve' aci'a de tudo receber o c0a'ado

    de Deus para isso- o ter'o )re)o usado a*ui 7 9#letosF envolve u' c0a'ado

    espec/ico de Deus para reali2ar u'a tare/a especi/ica de Deus.

    =.A segunda verdade $ que estes chamados por Deus devem ser %i$is no e&erc'cio do seu

    comissionamento"

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    ;o di2er *ue era pela vontade de Deus *ue 0avia sido desi)nado apstolo de Jesus

    Cristo. Estava estabelecendo dois /atos i'portantes: pri'eiro- *ue estava sendo obediente a

    vo2 de Cristo ao trans'itir o Evan)el0o6 be' co'o- procurando estabelecer de 'odo

    su/iciente a sua autoridade- pois- 0avia pessoas na*uela i)re%a *ue estava' duvidando do

    'inistrio apost&lico de (aulo.

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    1. A Santidade de vida:

    7aos santi%icados em Cristo Jesus9 M os verdadeiros 'e'bros da i)re%a s#o

    exortados a co'preendere' *ue s#o 7santi/icados e' Cristo9- separados do 'undo de

    pecado e consa)rados para Deus. u se%a- nin)u' *ue te' santidade de vida podese

    considerar u' crist#o e ne' 'e'bro da i)re%a de Deus. ;*ueles *ue dese%a' ser povo de

    Deus deve' i'ediata'ente buscar a pr,tica piedosa da santidade de vida.

    Le'bre'os *ue a palavra santi/ica#o si)ni/ica separa#o total co' o 'undo e

    assi' viver de 'odo di)no do evan)el0o de Cristo Gesus. ap&stolo para evitar 'al

    entendi'entos nos 'ostra *ue esta santidade 7em Jesus Cristo9. Deus nos v co'o santos

    diante ele e' Cristo Gesus

    2. Vocao para a santidade #

    $chamados para ser santos,% oca#o da i)re%a n#o /oi para *ue ela /osse

    'undana ou vivesse na pr,tica do 'undanis'o- 'as ela c0a'ada para a santidade de

    vida. Sabendo *ue esta santidade /ruto da voca#o divina e provocada por ela- pois-

    so'ente pelo c0a'ado de Deus o 0o'e' pode ser santo.

    3. A prtica da Adorao#

    ; terceira *ualidade dos 'e'bros da ")re%a de Deus o /ato de *ue eles s#o

    c0a'ados + santidade co' o ob%etivo de invocare' a Deus. 7 com todos os que em todo

    lugar invocam o nome de nosso )enhor Jesus Cristo9. verbo 7invocar9

    79epi#aloum$nois? e' seu sentido ativo a palavra usada para indicar

    *ue as pessoas envolvidas pertence' ao *ue invocado6 no seu sentido passivo aponta para

    a ideia de 7c0a'ar9- (aulo di2 *ue a i)re%a de Corinto c0a'ada de santa e santi/icada

    co'o i)re%a de Deus para %unto co' todas as i)re%as espal0adas pelo 'undo + invocar o

    no'e do Sen0or Gesus Cristo co'o u' ato de adora#o. 7; invoca#o u' dos principais

    exerccios da /9 C;L"

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    ; *uarta *ualidade da ")re%a de Deus *ue ela deve viver e' co'un0#o no verso

    trs n&s le'os: 7graa a vs outros e pa, da parte de Deus, nosso Pai, e do )enhor Jesus

    Cristo.9

    Esta sauda#o usual *ue (aulo criara para encabear todas as suas cartas re/lete'

    te'as teol&)icos i'portantes- e o principal deles a co'un0#o. (aulo dese%a *ue a 7Nraa9

    u'a sauda#o tipica'ente dos )re)os assu'e u' car,ter teol&)ico pro/undo *ue pode

    indicar todas as bn#os *ue a i)re%a te' por receber ou %, recebeu das '#os de Deus- be'

    co'o /avor i'erecido6 o ap&stolo une esta sauda#o tipica'ente )re)a co' a sauda#o dos

    %udeus 7Pa9 *ue reprodu2 o ter'o 7s0alo'9 apontado para ideia de plenitude de

    satis/a#o- de bondade- indicando u' dese%o de *ue 0a%a tran*uilidade 'es'o no 'eio do

    con/lito.

    (aulo ao usar esta express#o de'onstra *ue te' u' /orte interesse de co'bater a

    desar'onia *ue 0avia dentro da ")re%a de Deus. ;o 'es'o te'po revela *ue esta Nraa e

    esta pa2 procede' de u'a /onte se)ura: do (ai e do Oil0o. u se%a- dese%o do Deus tri3no

    *ue a ")re%a viva plena'ente a co'un0#o. Gudeus e Nentios deveria' viver

    0ar'oniosa'ente na ")re%a- vivendo assi'- para a )l&ria de DeusP

    Conclus#o: ; i)re%a a /a'lia de Deus a despeito de todas as suas /al0as- todos os

    seus erros- ela deve ser encarada e tratada co'o a ")re%a de Deus. Diante disto o *ue

    pode'os aprender e aplicar as nossas vidasK

    1. Iue tudo o *ue so'os por causa da vontade de Deus: