42
Lista de Documentos (Consultar instruções em anexo): pág. 0. Requerimento (modelo 03/REQ/DMAE/2008). 1 a Acompanhado de cópia do documento de identificação do requerente. 1. Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação. a 2. Certidão da Conservatória do Registo Predial válida. a 3. Termo(s) de responsabilidade subscrito(s) pelo(s) técnico(s) autor(es) do projecto (modelo 01/TR/DMAE/2008): a Acompanhado de certidão da respectiva ordem ou associação profissional. Subscrito por técnico legalmente habilitado a comprovar que o projecto observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições gerais e regulamentares 4. Termo de responsabilidade do coordenador do(s) projecto(s) (modelo 02/TR/DMAE/2008). a 5. Planta de situação com condicionantes. a 6. Estimativa do custo da obra. a 7. Calendarização da execução da obra. a 8. Ficha de segurança (Modelo da ANPC). a 9. Memória descritiva e justificativa. a 10. Fotografias actualizadas a cores (apenas no caso de intervenção exterior). a 11. Fotomontagens ou perspectivas (apenas no caso de intervenção exterior). a 12. Projecto de arquitectura (Entregue em suporte de papel e em formato DWF) a 13. Ficha com elementos estatísticos (do INE) devidamente preenchida, com os dados referentes à operação urbanística a realizar. 14. Acessibilidades, quando exigível. a 15. Projectos da engenharia de especialidades e/ou talão comprovativo da entrega nos concessionários, devendo ser entregues com o requerimento inicial (modelo 38/REQ/DMAE/2008). a 16. Apólice de seguro de construção, quando legalmente exigível. a 17. Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho. a 18. Declaração de titularidade do alvará emitido pelo InCI. I.P., ou título de registo emitido por aquela entidade. a 19. Livro de obra, com menção do termo de abertura. a Câmara Municipal Lisboa Direcção Municipal de Actividades Económicas Folha n.º 0 COMUNICAÇÃO PRÉVIA

01 VERDE - Com. Pr via - ROSTOatendimentovirtual.cm-lisboa.pt/Documents/Comunicação Prévia-Lei... · Projecto de arquitectura; Cópia de pareceres, autorizações e aprovações

  • Upload
    dobao

  • View
    212

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Lista de Documentos (Consultar instruções em anexo): pág.

0. Requerimento (modelo 03/REQ/DMAE/2008). 1 a • Acompanhado de cópia do documento de identificação do requerente.

1. Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação.

a

2. Certidão da Conservatória do Registo Predial válida. a

3. Termo(s) de responsabilidade subscrito(s) pelo(s) técnico(s) autor(es) do projecto (modelo 01/TR/DMAE/2008):

a

• Acompanhado de certidão da respectiva ordem ou associação profissional. • Subscrito por técnico legalmente habilitado a comprovar que o projecto observa as normas técnicas

gerais e específicas de construção, bem como as disposições gerais e regulamentares

4. Termo de responsabilidade do coordenador do(s) projecto(s) (modelo 02/TR/DMAE/2008).

a

5. Planta de situação com condicionantes. a

6. Estimativa do custo da obra. a

7. Calendarização da execução da obra. a

8. Ficha de segurança (Modelo da ANPC). a

9. Memória descritiva e justificativa. a

10. Fotografias actualizadas a cores (apenas no caso de intervenção exterior). a

11. Fotomontagens ou perspectivas (apenas no caso de intervenção exterior). a

12. Projecto de arquitectura (Entregue em suporte de papel e em formato DWF)

a

13. Ficha com elementos estatísticos (do INE) devidamente preenchida, com os dados referentes à operação urbanística a realizar.

14. Acessibilidades, quando exigível. a

15. Projectos da engenharia de especialidades e/ou talão comprovativo da entrega nos concessionários, devendo ser entregues com o requerimento inicial (modelo 38/REQ/DMAE/2008).

a

16. Apólice de seguro de construção, quando legalmente exigível. a

17. Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho.

a

18. Declaração de titularidade do alvará emitido pelo InCI. I.P., ou título de registo emitido por aquela entidade.

a

19. Livro de obra, com menção do termo de abertura. a

Câmara Municipal Lisboa Direcção Municipal de Actividades

Económicas

Folha n.º 0

COMUNICAÇÃO PRÉVIA

20. Plano de segurança e saúde. a

21. Termo de responsabilidade do director de fiscalização de obra (modelo 04/TR/DMAE/2008), quando aplicável.

22. Termo de responsabilidade pela direcção técnica de obra (modelo 03/TR/DMAE/2008), quando aplicável.

23. Colecções necessárias para consultas externas, consoante o caso, ou pareceres das entidades previamente consultadas, acompanhados, cada um, de uma colecção devidamente carimbada pelas referidas entidades.

24. Comprovativo do pagamento das taxas

NOTA:

1. No caso de se realizar ocupação de via pública, deverá entregar o referido pedido conjuntamente com a comunicação prévia.

O Requerente deve organizar os documentos pela ordem supra, com numeração de páginas de forma sequencial, bem como capear o processo.

Câmara Municipal Lisboa Direcção Municipal de Actividades

Económicas

ASSUNTO: Comunicação Prévia MOD. 03/REQ/DMAE/2008

Ex.mo Sr. Presidente

da Câmara Municipal de Lisboa

Identificação do Requerente

Nome/Designação:

Domicílio/Sede:

Freguesia: Código Postal:

N.º Telefone: Nº Telefax: N.º do B.I./N.º do C.P.C:

Arq. De Identificação/Registo Comercial: Data de emissão: / /

E-Mail: N.º de Contribuinte:

Na qualidade de (Assinale com X a qualidade do requerente e o tipo do imóvel)

Proprietário Usufrutuário Locatário Superficiário

Mandatário Titular do direito de uso e habitação Outra____________________

do estabelecimento de:

Decreto-Lei n.º 234/2007, de 19 de Junho.

Restauração Restauração e Bebidas

Bebidas Com espaço destinado a dança

Com fabrico próprio de ____________________________ (1)

Com venda de produtos alimentares

Serviços de restauração ou de bebidas prestados através da actividade de catering, oferta de serviços de

banquetes ou outras(2)

Decreto-Lei n.º 370/99, de 18 de Setembro.

Identificado no anexo_______ da Portaria n.º 33/2000, de 28/01 - CAE ____________________________

Empreendimento turístico ________________________________________________________________

Decreto-Lei n.º 259/2007, de 17 de Julho.

Identificado no anexo_______ da Portaria n.º 791/2007, de 23/07 - CAE ____________________________

Empreendimento turístico ________________________________________________________________

Sito(a) em: _______________________________________________________________________________________

Morada: ________________________________________________________________________________________

Freguesia: Código Postal:

(1)Pastelaria, panificação ou gelados (quando a potência contratada não exceda os 50 kVA)

(2)Realização igual ou superior a 10 eventos anuais

ASSUNTO: Comunicação Prévia MOD. 03/REQ/DMAE/2008

Âmbito da Comunicação Prévia

Vem comunicar a V.Ex.a, que vai realizar obras no âmbito do n.º 3 do artigo 6º da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que

alterou o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro (RJUE).

Vem comunicar a V.Ex.a, ao abrigo do n.º 1 do artigo 83º da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei

n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que vai realizar em obra alterações ao projecto licenciado ou autorizado n.º

_________________________________, de acordo com as peças escritas e desenhadas que junta.

Cuja execução será:

Normal.

Faseada, indicando no âmbito do disposto no n.º 7 do artigo 59º da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que alterou o

Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, as fases em pretende proceder à execução da obra: _______________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

Existindo projectos de engenharia das especialidades, deverão ser apresentados juntamente com o requerimento

inicial:

Juntam-se projectos de especialidade necessários.

Complementarmente ao presente pedido (Assinale com X o pretendido)

Existe para o local dispensa de requisitos através do processo n.º_________________

Refere que existe para o local informação prévia homologada favoravelmente em ____/____/____ , através do

processo n.º_________________

Solicito informação das entidades a consultar de acordo com o disposto no n.º 7 do artigo 9º do RJUE.

Realização de obras com ocupação de via pública de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 57º do RJUE.

Solicito que todas as notificações referentes ao presente processo sejam dirigidas a :

Nome/Designação:

Domicílio/Sede:

Freguesia: Código Postal:

N.º Telefone: Nº Telefax: E-MAIL:

ASSUNTO: Comunicação Prévia MOD. 03/REQ/DMAE/2008

Economia Processual (*)

Para o efeito solicito à V.Ex.a que possa beneficiar da economia processual, nos termos do artigo 10º do Código do Procedimento Administrativo, conjugado com o previsto no n.º 9 do artigo 11.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e com o previsto no artigo 81º do aviso n.º 1229/2009 (Regulamento Municipal de Urbanização de Edificação de Lisboa), sendo dispensado de apresentar os seguintes documentos utilizados no pedido anterior referenciado pelo processo n.º _____________________________________, por se manterem válidos e adequados:

Documento comprovativo da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de

realização da operação;

Certidão da Conservatória do Registo Predial;

(desde que com validade inferior a 1 ano)

Certidão comprovativa de inscrição em ordem ou associação pública de natureza profissional;

(desde que com validade inferior a 1 ano)

Planta de situação (Original);

Estimativa do custo da obra;

Calendarização da execução da obra;

Ficha de segurança (Modelo da ANPC);

Memória descritiva;

Fotografias;

Fotomontagens ou perspectivas;

Projecto de arquitectura;

Cópia de pareceres, autorizações e aprovações emitidos por entidades externas nos termos do

artigo 72º da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de

Dezembro (RJUE).

(*) Campo de preenchimento obrigatório sempre que o pedido pretenda beneficiar da economia processual de elementos constantes de processo já submetido à apreciação e com despacho final da CML.

Lisboa, de de

O Requerente,

________________________________________________

Assinatura do requerente ou de outrem a seu rogo, se o mesmo não souber ou não puder assinar (fotocópia do B.I. ou assinatura reconhecida)

������������� ����

Declaração

Declaro que, no prazo de 10 dias após a entrega da comunicação prévia, me

obrigo a afixar um aviso no local de execução da operação urbanística de

forma visível da via pública, de acordo com o modelo aprovado, ao abrigo do

disposto no artigo 12.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.

Lisboa, de de

_____________________________________________

Assinatura do requerente ou de outrem a seu rogo, se o mesmo não souber

ou não puder assinar (fotocópia do B.I. ou assinatura reconhecida)

������������� ������

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO

DE (a)

(b),

morador na ,

contribuinte n.º , inscrito na _______________________ __ _ (c), sob o

n.º , declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16

de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que o projecto

de (a), de que é autor, relativo

à obra de (d), localizada em

(e),

cujo (f) foi requerido por _______________________ __ _

(g),

observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________ (h).

Lisboa, de de

_________________________________________________________________

Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a

exibição do Bilhete de Identidade (i)

Instruções de preenchimento

(a) Identificação de qual o tipo de operação urbanística, projecto de arquitectura ou de especialidade em questão.

(b) Nome e habilitação do autor do projecto.

(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.

(d) Indicação da natureza da operação urbanística a realizar.

(e) Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).

(f) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.

(g) Indicação do nome e morada do requerente.

(h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro.

(i) Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a exibição do Bilhete de Identidade.

������������� ������

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO COORDENADOR DO PROJECTO DE (a)

(b),

morador na ,

contribuinte n.º , inscrito na _______________________ __ _ (c), sob o

n.º , declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16

de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que o projecto

de (a), de que é coordenador,

relativo à obra de (d),

localizada em (e),

cujo (f) foi requerido por _______________________ __ _

(g),

observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________ (h).

Lisboa, de de

_________________________________________________________________

Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a

exibição do Bilhete de Identidade (i)

Instruções de preenchimento

(a) Identificação de qual o tipo de operação urbanística, projecto de arquitectura ou de especialidade em questão.

(b) Nome e habilitação do coordenador do projecto.

(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.

(d) Indicação da natureza da operação urbanística a realizar.

(e) Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).

(f) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.

(g) Indicação do nome e morada do requerente.

(h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro.

(i) Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a exibição do Bilhete de Identidade.

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Aplicável às Utilizações - Tipo: I a III e VI a XII

(RJ-SCIE) Regime Jurídico de SCIE: nº2 do Art.17º e Anexo V, do DL nº 220/2008 de 12 de Novembro (RT-SCIE) Regulamento Técnico de SCIE - Portaria nº 1532/2008, de 29 Dezembro

Modelo 200901 – ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil Página 1/5

A A N E X A R A O S P R O J E C T O S D E A R Q U I T E C T U R A D E E D I F Í C I O S D A 1 ª C A T E G O R I A D E R I S C O

Ler notas explicativas do preenchimento da presente ficha, respeitantes a todos os campos

A entregar e fiscalizar na Câmara Municipal Distrito Processo nº

! ! ! ! !

1 – IDENTIFICAÇÃO

1.1 – Prédio Urbano

Morada

Código Postal -

Matriz Predial Freguesia de Art.n.º /Conservatória do Registo Predial de n.º

Licença de utilização nº Emitida em / /

Alvará de licença de construção nº Emitido em / / Prazo previsto para conclusão das obras

1.2 – Requerente

Nome NIF / NIPC

Morada Código Postal -

1.3 – Autor da presente Ficha de SCIE / Art.º6º, Art.º31º do RJ-SCIE

Nome NIF

Carteira Profissional nº Ordem dos Arquitectos Ordem dos Engenheiros Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos

Morada Código Postal -

2 - CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO OU RECINTO E DAS UTILIZAÇÕES-TIPO/ Art.º8º, Artº12 e Art.º13º do RJ-SCIE

2.1 – Caracterização das Utilizações-Tipo (Operação urbanística)

Altura UT(m) Nº Pisos Pisos Área bruta (m2)

UT - a

UT - a

UT - a

2.2 – Caracterização Global do Edifício (onde se integram as UT, objecto da operação urbanística)

Área bruta total m2 Nº total de fracções Nº total de pisos Acima do solo Abaixo do solo

Altura do Edifício m Nº total de escadas Nº de Ascensores

Indique e caracterize todas as Utilizações-Tipo existentes na Edificação N.º Pisos Pisos

Área bruta (m2)

UT I - Habitacionais Unifamiliar: Isolada Geminada Banda / Multifamiliar a

UT II – Estacionamentos a

UT III – Administrativos a

UT VI – Espectáculos e Reuniões Públicas a

UT VII – Hoteleiros e Restauração a

UT VIII – Comerciais e Gares de Transportes a

UT IX – Desportivos e de Lazer a

UT X – Museus e Galerias de Arte a

UT XI – Bibliotecas e Arquivos a

UT XII – Industriais, Oficinas e Armazéns / Carga de Incêndio MJ/m2 a

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Aplicável às Utilizações - Tipo: I a III e VI a XII

(RJ-SCIE) Regime Jurídico de SCIE: nº2 do Art.17º e Anexo V, do DL nº 220/2008 de 12 de Novembro (RT-SCIE) Regulamento Técnico de SCIE - Portaria nº 1532/2008, de 29 Dezembro

Modelo 200901 – ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil Página 2/5

3 – CONDIÇÕES EXTERIORES AO EDIFÍCIO OU RECINTO Cumpre os artigos aplicáveis do Título II do RT-SCIE (Condições Exteriores Comuns), designadamente Art.º 3º e Art.º 12 º

Caracterize a via de acesso ao edifício e fachada: Largura útil m Altura útil m Inclinação %

Menor distância entre fachadas em confronto m Zonas da fachada com diedros de abertura inferior a 135º

Distância da saída do edifício ao : Marco de incêndio mais próximo: m à boca-de-incêndio, mais próxima: m

As paredes de empena possuem: Resistência ao fogo EI: «Guarda fogos», com altura > 0,6m: ! ! ! ! !

Resistência ao fogo dacobertura: REI

4 – RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO / Anexo II e VI do RJ-SCIE

4.1 – Isolamento e Protecção dos Elementos Estruturais e Incorporados Cumpre os artigos aplicáveis do Título III do RT-SCIE (Comportamento ao fogo, Isolamento e Protecção), nomeadamente Art.º 14º a Art.º 19º e considerando as disposições específicas do Título VIII (Condições Específicas das Utilizações-Tipo):

Elementos estruturais apenas com função suporte de cargas, possuem resistência ao fogo: R

Elementos estruturais com função suporte e de compartimentação, possuem resistência ao fogo: REI

Elementos de isolamento e protecção entre Utilizações-Tipo distintas, possuem comportamento ao fogo (REI/EI)

ATENÇÂO: Termina aqui o preenchimento da Ficha para Habitações Unifamiliares isoladas, geminadas ou em banda

4.2 – Isolamento e Protecção das Vias de Evacuação, dos Locais de Risco (E / EI / REI / EI-M / EW) Cumpre Art.º 20º a Art.º 37º (Resistência, estabilidade, isolamento e protecção) e disposições específicas do Título VIII, do RT-SCIE Indique os valores:

Zonas Revestimentos PAVIMENTOS PAREDES COBERTURAS PORTAS

Vias Horizontais de Evacuação

Vias Verticais de Evacuação

Caixas dos Elevadores

Locais de Risco B

Locais de Risco C

Locais de Risco

5 – REACÇÃO AO FOGO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (A1 / A2 / B / C / D / E / F) Anexo I e VI do RJ-SCIE

Cumpre os Art.º 38º a Art.º 49º (Reacção ao fogo dos materiais) e disposições específicas do Título VIII, do RT-SCIE: Indique as classes

Zonas Revestimentos PAVIMENTOS PAREDES TECTOS OBSERVAÇÕES

Vias Horizontais de Evacuação

Vias Verticais de Evacuação

Locais de Risco B

Locais de Risco C

Locais de Risco

6 – CONDIÇÕES DE EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO

Efectivo total do edifício, decorrente do Art.º 51º, do RT-SCIE :

Efectivo nos seguintes locais de risco: A B E Outros Qual o efectivo em locais ao ar livre?

Cumpre os Art.º 52º a Art.º 60º, do RT-SCIE, respeitantes ao nº/localização de saídas, unidades de passagem /larguras:

Cumpre os Art.º 61º a Art.º 67º, do RT-SCIE, nas vias de evacuação: Horizontais Verticais

As portas nos percursos de evacuação abrem no sentido da saída:

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Aplicável às Utilizações - Tipo: I a III e VI a XII

(RJ-SCIE) Regime Jurídico de SCIE: nº2 do Art.17º e Anexo V, do DL nº 220/2008 de 12 de Novembro (RT-SCIE) Regulamento Técnico de SCIE - Portaria nº 1532/2008, de 29 Dezembro

Modelo 200901 – ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil Página 3/5

7 – INSTALAÇÕES TÉCNICAS DO EDIFÍCIO

7.1 – Instalações de Energia Eléctrica O projecto cumpre os Art.º 70º a Art.º 79º, do RT-SCIE :

7.2 – Instalações de Aquecimento/ArrefecimentoO projecto cumpre os Art.º 80º a Art.º 91º, do RT-SCIE :

7.3 – Evacuação de Afluentes de Combustão / Ventilação e Condicionamento de ArO projecto cumpre os Art.º 92º a Art.º 100º, do RT-SCIE :

7.4 – Ascensores O projecto cumpre os Art.º 101º a Art.º 105º, do RT-SCIE :

7.5 – Líquidos e Gases CombustíveisO projecto cumpre os Art.º 106º e Art.º 107º, do RT-SCIE:

8 – EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA DOS EDIFÍCIOS

8.1 – Sinalização O projecto cumpre as disposições de sinalização, constantes nos Art.º 108º a Art.º 112º, do RT-SCIE Nomeadamente as sinaléticas:

Têm as dimensões adequadas Têm o Formato e Materiais adequados Têm Distribuição, Localização e Visibilidade adequadas

8.2 – Iluminação de Emergência

O projecto cumpre as disposições de iluminação dos Art.º 113º a Art.º 115º, do RT-SCIE Nomeadamente nos seguintes aspectos:

Tem Iluminação de substituição com alimentação diferenciada da de emergência Blocos autónomos Permanentes ou não Permanentes

Possui Iluminação ambiente nos seguintes Locais de Risco: A B C E F

Possui Iluminação de balizagem ou circulação nos seguintes Locais:

Percursos, patamares e saídas de vias de evacuação Comandos de equipamentos de segurança em geral

Câmaras corta-fogo Meios de 1ª Intervenção

8.3 – Detecção, Alarme e Alerta

O projecto cumpre os Art.º 116º a Art.º 132º, do RT-SCIE:

Indique os espaços que estão dotados de detecção automática e qual a configuração Configuração 1 Configuração 2

Locais de Risco B

Locais de Risco C

Pavimentos e Tectos Falsos

Outros Locais

Outros Locais

8.4 – Controlo de Fumo

O projecto cumpre os Art.º 133º a Art.º 161º e disposições específicas do Título VIII, do RT-SCIE:

Indique os Espaços que estão dotados de instalações de controlo de fumos e Tipos Passivo Activo

Pátios interiores cobertos, vias circundantes e pisos (Art.º 148º a Art.º 150º, do RT-SCIE)

Vias horizontais de evacuação (Art.º 155º a Art.º 158º, do RT-SCIE)

Vias verticais de evacuação enclausuradas (Art.º 159º a Art.º 161º, do RT-SCIE)

Outros espaços, nomeadamente em:

Indique a Classe de Resistência ao Fogo emObturadores de Admissão E Obturadores de Extracção EI Condutas e/ou Ductos EI

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Aplicável às Utilizações - Tipo: I a III e VI a XII

(RJ-SCIE) Regime Jurídico de SCIE: nº2 do Art.17º e Anexo V, do DL nº 220/2008 de 12 de Novembro (RT-SCIE) Regulamento Técnico de SCIE - Portaria nº 1532/2008, de 29 Dezembro

Modelo 200901 – ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil Página 4/5

8.5 – Meios de 1ª e 2ª Intervenção O projecto cumpre os Art.º 163º a Art.º 171º e disposições específicas do Título VIII, do RT-SCIE

Indique os Tipos e número de Extintores Previstos Quantidade Capacidade (l ou Kg)

Água / Água e Espuma

Pó Químico AB

Pó Químico ABC

CO2

Outro

Totais

Distância máxima de qualquer ponto até a um extintor m Possui rede de incêndio armada tipo carretel

Espaços cobertos pela Rede de Incêndio

8.6 – Detecção Automática de Gás Combustível Possui Detecção automática de gás combustível· O projecto cumpre as disposições regulamentares Art.º 184º e Art.º 185º, do RT-SCIE

8.7 – Controlo de Poluição do Ar

Possui controlo de poluição do ar: O projecto cumpre as disposições regulamentares Art.º 180º a Art.º 183º, do RT-SCIE

9 – OBSERVAÇÕES

9.1 Condições Gerais das Utilizações-Tipo (Operação urbanística)

Comentários e justificação das eventuais não conformidades:

! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

9.2 Condições Gerais de Autoprotecção / Título VII, do RT-SCIE

O projecto cumpre as disposições regulamentares dos Art.º 193º a Art.º 207º, do RT-SCIE

Comentários à futura implementação das Medidas de Autoprotecção:

! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

10 – AUTOR DA FICHA DE SCIE

Data / / Assinatura:

11 – FISCALIZAÇÃO (Municipal)

! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

Data / / Nome do Técnico:

Esclarecimentos complementares e notas técnicas: www.prociv.pt

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Aplicável às Utilizações - Tipo: I a III e VI a XII

(RJ-SCIE) Regime Jurídico de SCIE: nº2 do Art.17º e Anexo V, do DL nº 220/2008 de 12 de Novembro (RT-SCIE) Regulamento Técnico de SCIE - Portaria nº 1532/2008, de 29 Dezembro

Modelo 200901 – ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil Página 5/5

NOTAS EXPLICATIVAS DO PREENCHIMENTO DA FICHA

QuadroNº

Ref. na Legislação Nota Explicativa

(todos) “Sobre o preenchimento”

- Preencher os espaços em branco, com textos, valores numéricos, S (Sim), N (Não), NA (Não se aplica) ou ainda ! opçãoseleccionada.

- Sempre que se verifiquem inconformidades, sistemas atípicos ou complexos, a justificação deverá constar no ponto 9.

(todos) - Art.º 3º, 8º, 12º e 13º e 17º e Anexo V do RJ-SCIE

“Sobre a aplicabilidade”

- Este Modelo de Ficha é aplicável às operações urbanísticas relativas aos edifícios da 1ª Categoria de Risco, com excepção dos edifícios da UT IV «Escolares» e da UT V «Hospitalares e Lares de Idosos», dispensando a apresentação de Projecto de SCIE. - Qualquer edifício, independentemente do seu uso, tem que se integrar numa ou mais UT, porque o Regime é aplicável a todas as edificações no Território Nacional, com as excepções mencionadas no Art.º3 do RJ-SCIE. - Os edifícios e os recintos de utilização mista são classificados na categoria de risco mais elevada das respectivas UT, independentemente da área ocupada por cada uma dessas UT.

(todos) “Siglas utilizadas”- RJ-SCIE / Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios (DL nº 220/2008, de 12 Novembro) - RT-SCIE / Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro) - UT / Utilização-Tipo

1.1 - Registo da Morada do Edifício, Local ou Terreno objecto de Operação urbanística, deixando para a Câmara Municipal o preenchimento dos elementos em falta à data da entrega da Ficha, tais como licença de utilização, alvará ou Nº de Processo.

1.2 - Identificação completa do requerente, verificando a Câmara Municipal a sua legitimidade. 1.3 - n º 1 e 2 do Art.º6º, Art.º 31º RJ-

SCIE- O Autor deverá ser o Arquitecto responsável pelo Projecto de Arquitectura ou um Técnico inscrito em Associação Profissional, devidamente habilitado para o efeito.

2.1 - Art.º 8º, 12º e 13º do RJ-SCIE - A operação urbanística poderá ser um edifício ou parte, integrando uma ou mais UT, devidamente caracterizadas. - Altura da UT – É calculada pela diferença de cota entre o Plano de referência (acesso ao edifício e a viaturas de socorro) e o último piso acima do solo, susceptível de ocupação por essa UT. /Nº2 do Art.º1 do Anexo I do RT-SCIE.

2.2 - Art.º 8º, 12º e 13º do RJ-SCIE - Se a operação urbanística, referida no ponto anterior, não corresponder à totalidade do edifício, todo o conjunto edificado deverá aqui ser globalmente caracterizado (mesmo que configurando unidades de fogo separadas). - Altura do edifício – É calculada pela diferença de cota entre o Plano de referência (acesso ao edifício e a viaturas de socorro) e o último piso acima do solo, susceptível de ocupação (qualquer que seja a sua UT). /Nº1 do Art.º1 do Anexo I do RT-SCIE.

3 - Art.º 4º a 12º do RT-SCIE - Verificar a garantia dos dimensionamentos mínimos nas acessibilidades às edificações novas, em espaços já consolidados no contexto da reabilitação referir que não se aplica, justificando eventuais não conformidades no Quadro 9.1.

4.1 - Anexo II e VI do RJ-SCIE - Art.º14º a 19º do RT-SCIE

- Sendo uma habitação unifamiliar, isolada, geminada ou em banda o preenchimento da Ficha termina neste quadro, não esquecendo no entanto a eventual necessidade de preenchimento dos Quadros 9, 10 e 11. - As definições e classes de resistência ao fogo padrão (E / EI / REI / EI-M / EW, entre outras), aplicáveis neste ponto e em toda a Ficha, encontram-se definidas no anexo II e anexo VI do DL nº 220/2008 (RJ-SCIE).

4.2 - Anexo II e VI do RJ-SCIE - Art.º20º a 37º do RT-SCIE

- Preencher apenas os itens que se aplicam.

5 - Anexo I e VI do RJ-SCIE - Art.º38º a 49º do RT-SCIE

- As definições e classes de reacção ao fogo dos produtos de construção (A1 / A2 / B / C / D / E / F), aplicáveis neste ponto e em toda a Ficha, encontram-se definidas no Anexo I e anexo VI, do DL nº 220/2008 (RJ-SCIE).

6 - Art.º10º RJ-SCIE - Art.º51º A 67º RT-SCIE

- O nº de ocupantes por unidade de área e comprimento em função do uso dos espaços, encontram-se definidos no quadro XXVII e quadro XXVIII do Art.º51º do RT-SCIE.

7 - Art.º70º a 107º do RT-SCIE - As instalações Técnicas previstas poderão implicar a necessidade de elaboração de projecto, cuja avaliação e responsabilização cabe ao técnico autor da ficha de SCIE.

8.1 - Art. º108º a 112º do RT-SCIE. - Deverá ser considerada a legislação complementar referida no ponto 1, do Art.º108º do RT-SCIE, bem como as Normas Portuguesaspublicadas pelo Instituto Português da Qualidade, nomeadamente NP 4386 de 2001, NP 3992 de 1994, NP EN 671-1 de 2003, e NP EN 671-2 de 2003, sempre que a informação de Notas Técnicas disponibilizada no portal ANPC não for suficiente.

8.2 - Art. º113º a 115º do RT-SCIE. - Os dispositivos de iluminação de balizagem ou circulação, nunca poderão estar colocados a mais de 2,0m do objecto ou superfícies que se pretendem iluminar, tendo presente os necessários valores mínimos de lux, definidos no Art.º114, do RT-SCIE, bem como o facto que numa ocorrência de incêndio o fumo ocupa e escurece em 1º lugar os pontos mais altos em qualquer espaço. Conclui-se assim que efectivamente a iluminação de emergência quanto mais baixa estiver, mais eficaz poderá ser, caso o objectivo não seja iluminar objectos a média altura.

8.3 - Art.º116º a 132º do RT-SCIE. - Quando a aplicação de Detecção automática é obrigatória em termos regulamentares não é permitido o recurso a Centrais com sistemas que utilizem a transmissão de Sinal via rádio(“sem fios”). Por enquanto, estas Centrais não comprovam a mesma fiabilidade e segurançaque as tradicionais, em eventuais interferências, autonomia ou ainda na gestão dos sistemas.

8.4 - Art. º133º a 161º do RT-SCIE. - Os meios de controlo de fumo, passivos ou activos, deverão ser previsto em qualquer espaço no subsolo acessível ao público e nosestacionamentos cobertos, bem como nos restantes espaços diversos constantes no Art.135º do RT-SCIE.

8.5 - Art. º163º a 171º do RT-SCIE. - A quantidade e tipo de extintores deverão ser seleccionados consoante a área dos espaços a proteger, o nº de pisos e o tipo deeventuais ocorrências (matérias inflamáveis). A colocação em suportes próprios nunca poderá deixar o manípulo a uma altura superior a 1,2m do pavimento. (preferencialmente deverá estar mais baixo para facilitar a sua eventual utilização)

8.6 - Art. º180º a 183º do RT-SCIE. - Aplicável em estacionamentos cobertos, podendo os sistemas de ventilação serem passivos ou activos. 8.7 - Art. º184º e 185º do RT-SCIE. - Aplicável nos locais de risco C, onde funcionem aparelhos de queima ou armazenamento, estacionamentos cobertos para veículos

movidos a gás combustível e ainda em locais ao ar livre caso o gás seja mais denso que o ar. 9.1 - Título VIII do RT-SCIE. - Deverá ser descrito um memorando síntese relativo ao preenchimento da ficha e a justificação de eventuais não conformidades,

sistemas atípicos ou complexos que tenham sido registados em qualquer ponto da ficha de SCIE. - Neste item e em todos os pontos deverão ser considerados as disposições específicas do Título VIII do RT-SCIE.

9.2 - N º 3 e 4 do Art.º6º, Art.º 20º, 21º e 22º RJ-SCIE - Titulo VII do RT-SCIE

- Apesar da simplicidade nos edifícios da 1ª Categoria de Risco, deverá ser sempre descrito de forma sintetizada o futuro sistema de medidas de autoprotecção.

10 - N º 1 e 2 do Art.º6º, Art.º 31º RJ-SCIE

- O controlo de integridade e autenticação da autoria/assinatura (quer seja digital ou convencional), é da competência municipal.

11 - Nº1 do Art.º24 do RJ-SCIE - A fiscalizar o seu cumprimento pelos Serviços Técnicos da respectiva Câmara Municipal.

Nº Processo / E D I / 2 0 (A preencher pelo serviço) Nº edifícios

Corresponde à totalidade do edifício Código postal do local da obra - Objectivo da obra

REQUERENTE Concelho Tipo requerente

PROPRIETÁRIO Tipo proprietário

Valor previsto ( 2€/m ) Estimativa total de custos da obra €

Ano de construção original

2Área do lote ou parcela (m ) ,

Tipo de edifício Tipo de edifício

2 2Área de implantação (m ) , Área de implantação (m ) ,

2 2Área bruta construção (m ) , Área bruta construção (m ) ,

2 2Área logradouro total (m ) , Área logradouro total (m ) ,

2 2Área total de habitação (m ) , Área total de habitação (m ) ,

3 3Volumetria (m ) , Volumetria (m ) ,

Cércea (m) , Cércea (m) ,

Altura Total (m) , Altura Total (m) ,

2 2Superfície permeável (m ) , Superfície permeável (m ) ,

Superfície impermeável - fins lúdicos , Superfície impermeável - fins lúdicos ,

e desportivos (m2) e desportivos (m2)

Índice utilização líquido - IUL , Índice utilização líquido - IUL ,

Índice de ocupação - IO , Índice de ocupação - IO ,

Nº de lugares de estacionamento Nº de lugares de estacionamento

Nº pisos | Acima da cota de soleira Nº pisos | Acima da cota de soleira

| Abaixo da cota de soleira | Abaixo da cota de soleira

Muros ou vedações (m) , Muros ou vedações (m) ,

Uso(s) 2N.º Fracções Superfície de pavimento (m ) Uso(s) 2N.º Fracções Superfície de pavimento (m )

Armazenagem , Armazenagem ,

Indústria , Indústria ,

Comércio , Comércio ,

Equipamento colectivo , Equipamento colectivo ,

Serviços , Serviços ,

Hotelaria , Hotelaria ,

Outros usos turísticos , Outros usos turísticos ,

Habitação colectiva , Habitação colectiva ,

Habitação familiar , Habitação familiar ,

Garagem , Garagem ,

Tipologia Tipologia

T0 , T0 ,

T1 , T1 ,

T2 , T2 ,

T3 , T3 ,

T4 , T4 ,

T5 ou + , T5 ou + ,

Capacidade de alojamento em convivência Capacidade de alojamento em convivência

FICHA DE ELEMENTOS ESTATÍSTICOS (INE) - Edificação

Áreas técnicas acima do solo , Áreas técnicas acima do solo ,

Caracterização da obra

Assinatura do técnico responsável

IDENTIFICAÇÃ

Situação existente Situação proposta

O

Caracterização do edifício

A E -

1ª Preenchimento desta ficha para assunto de processo: CONSTRUÇÃO, RECONSTRUÇÃO, ALTERAÇÃO e AMPLIAÇÃO.

3ª Em caso de HABITAÇÃO COLECTIVA (ver definição), preencher a CAPACIDADE DE ALOJAMENTO EM CONVIVÊNCIA

Tipo de proprietário / requerente: 1 - Particular Tipo de edifício: 1 - Exclusivamente residencial - moradia Objectivo da obra: 1 - Uso próprio

2 - Administração pública 5 - Exclusivamente residencial - apartamentos 2 - Venda

5 - Empresa privada 6 - Principalmente residencial - moradia 3 - Arrendamento

2 - Principalmente residencial - apartamentos

4 - Principalmente não residencial

7 - Exclusivamente não residencial

3 - Equipamento colectivo com habitação em convivência

8 - Equipamento colectivo - outros

9 - Hóteis e similares

Definições:

Altura Total

Área Bruta de Construção (a.b.c.)

Área de Implantação

Cércea

Cota de Soleira

Índice de Ocupação (IO)

Índice de Utilização Líquido (IUL)

Logradouro

Lote

Muros ou vedações

Parcela

Superfície de pavimento (SP)

Superfície Permeável

Superfície impermeável - fins lúdicos e desportivos

Uso de Habitação Colectiva(excepto as instalações hoteleiras)

Volumetria

Áreas técnicas (acima ou abaixo do solo)

2ª Em caso de se tratar de uma Construção (sem edificado pré-existente) preencher somente a Situação Proposta, nos restantes ca

- áreas técnicas acima ou abaixo do solo. (Fonte: PDM)

sos, preencher a SituaçãoExistente e a Situação Proposta.

4ª Campos de preenchimento não-obrigatório: Ano de construção original, área logradouro total, nº pisos abaixo da cota de soleira e nº de

lugares de estacionamento

Área de terreno, não resultante de operação de loteamento, marginada por via pública e susceptível de construção. (Fonte: PDM)

Para os edifícios construídos ou a construir, quaisquer que sejam os fins a que se destinem, é a soma das superfícies brutas de todos os pisos (incluindo escadas e caixas de elevadores), acima e abaixo do solo, com exclusão de:

NOTAS DE PREENCHIMENTO - verso Edificação

- zonas de sótão não habitáveis;

Espaço contido pelos planos que não podem ser interceptados pela construção, e que são definidos em estudo volumétrico. (Fonte: "Vocabulário de termos e conceitos do ordenamento do território", DGOTDU - Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano)

É a soma das superfícies de terreno não ocupadas com construções ou pavimentos impermeáveis (edifícios, vias, passeios, estacionamentos, piscinas e demais obras que impermeabilizam o terreno). (Fonte: PDM - Superfície impermeabilizada)

É a relação estabelecida entre a superfície máxima de pavimento e a área líquida do loteamento ou a superfície de uma parcela ou lote. (Fonte: PDM)

Área de terreno, marginada por arruamento, destinada à construção, resultante de uma operação de loteamento licenciada nos termos da legislação em vigor. (Fonte: PDM)

- galerias exteriores públicas;

- terraços descobertos;

- arrecadações em cave afectas às diversas unidades de utilização do edifício;

É igual ao quociente da superfície de implantação pela área total do prédio, da parcela ou do lote, considerando para o efeito a projecção horizontal dos edifícios delimitada pelo perímetro dos pisos mais salientes, excluindo varandas e platibandas. (Fonte: PDM)

- arruamentos ou espaços livres de uso público cobertos pela edificação;

Instalações residenciais especiais (albergues, residências de estudantes, religiosas e militares). (Fonte:PDM)

Área, expressa em m2, impermeabilizada com piscinas, tanques, campos de jogos ou outros recintos (Fonte: Regulamento das Taxas)

Muros de suporte ou outras vedações confinantes com a via ou dela divisíveis, cuja extensão é medida em metros lineares (Fonte: Regulamento das Taxas)

Dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto da cota média do terreno marginal ao alinhamento da fachada até à linha superior do beirado, platibanou guarda do terraço,incluindo andares recuados, mas excluindo acessórios: chaminés, casa de máquinas de ascensores, depóstitos de água, etc. (Fonte: "Vocabulário de termos e conceitos do ordenamento do território", DGOTDU - Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano)

Cota de nível de soleira da porta da entrada principal do edifício ou do corpo de edifício ou parte distinta do edifício, quando dotados de acesso independente a partir do exterior. (Fonte: PDM)

Não contabilizáveis para a SP (Superfície de pavimento), as áreas ocupadas por instalações técnicas complementares ao funcionamento e utilização do edifício enquanto tal (instalações de climatização, PT, reservatórios de água, sistemas de bombagem de água ou esgoto, sistemas de aquecimento central, etc.).

Em contrapartida, integram-se na SP as áreas ocupadas por instalações que façam parte integrante do uso específico do edifício, tais como as necessárias ao funcionamento de instalações industriais, científicas, hospitalares, de armazenamento e outros. Medidas pelo extradorso das paredes exteriores.

Por outro lado, há ainda a destacar que as áreas destinadas a estacionamento automóvel, acima do solo, quando edificadas e cobertas, são contabilizadas no cálculo da SP. (Fonte: Regulamento (Anotado) do Plano Director Municipal, disponível em: http://pdm.cm-lisboa.pt/vig_reg.html)

Dimensão vertical da construção, contada a partir do ponto da cota média do terreno no alinhamento da fachada até ao ponto mais alto da construção, à excepção de chaminés, antenas de televisão, pára-raios e similares. (Fonte:PDM)

2Valor expresso em m , resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos - SUPERFÍCIE DE PAVIMENTO -, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores incluindo comunicações verticais (nomeadamente escadas, rampas e caixas de elevadores) e alpendres e excluindo os espaços livres de uso público cobertos pelas edificações, zonas de sótãos sem pé-direito regulamentar, terraços descobertos e estacionamentos e serviços técnicos instalados nas caves dos edifícios. (Fonte:"Vocabulário de termos e conceitos do ordenamento do território", DGOTDU - Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano)

2É o valor expresso em m , do somatório das áreas resultantes da projecção no plano horizontal de todos os edifícios (residenciais e não residenciais), incluindo anexos, mas excluindo varandas e platibandas. (Fonte: INE)

Área de terreno livre de um lote ou parcela, adjacente à construção nele implantada e que, funcionalmente, se encontra conexa com ele, servindo de jardim, quintal ou pátio. (Fonte: "Vocabulário de termos e conceitos do ordenamento do território", DGOTDU - Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano)

(Quando o edifício se situa entre dois arruamentos a diferentes níveis com entradas em ambos, deve ser claramente indicado aquela que se considera a entrada principal. - Fonte: "Vocabulário de termos e conceitos do ordenamento do território", DGOTDU - Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano)

- garagens em cave;

INSTRUÇÕES

De acordo com os elementos indicados no artigo 95º do Aviso n.º 1229/2009, de 13 de Janeiro (Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa)

0. Documento comprovativo da identificação do requerente:

• No caso do requerente ser Pessoa Singular deverá juntar:

o Cópia do Bilhete de Identificação ou Cópia do Passaporte.

• No caso de requerente ser Pessoa Colectiva deverá juntar:

o Cópia do Bilhete de Identificação ou Cópia do Passaporte.

o Cópia do Cartão de Pessoa Colectiva.

o Cópia da Certidão do Registo Comercial emitida há menos de um ano.

1. Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação:

− Proprietário: Certidão da Conservatória do Registo predial válida nos termos legais e, quando o prédio estiver omisso, certidão negativa do registo predial acompanhada de fotocópia da caderneta predial onde constem os artigos matriciais correspondentes ao prédio;

− Mandatário: fotocópia da procuração ou outro documento que confira a representação, com exibição do original e fotocópia do documento que comprove a legitimidade do mandante, com exibição do original;

− Usufrutuário: fotocópia da escritura notarial;

− Locatário: fotocópia do contrato de arrendamento e do último recibo de renda. Sendo ainda necessário juntar a autorização do Locador para a realização da operação urbanística em causa.

− Titular do direito de uso e habitação: fotocópia da escritura notarial;

− Superficiário: Certidão da Conservatória do registo predial válida nos termos legais e, quando o prédio estiver omisso, certidão negativa do registo predial acompanhada de fotocópia da caderneta predial onde constem os artigos matriciais correspondentes ao prédio;

− Promitente-comprador: Fotocópia do contrato de promessa compra e venda que lhe confira expressamente o direito de realizar a operação urbanística que pretende (com posterior entrega do contrato definitivo);

− Administração de condomínio: Fotocópia da acta de nomeação de administradoracompanhada de acta de deliberação que autoriza a realização da operação urbanística;

Nota: No caso de a operação urbanística afectar partes comuns do edifício, constituído em propriedade horizontal, é obrigatória a entrega de acta de assembleia de condomínio com aprovação de 2/3 do valor total do prédio, a autorizar a realização da mesma;

2. Certidão da Conservatória do Registo Predial da descrição e de todas as inscrições em vigor referente ao prédio ou prédios abrangidos, válida nos termos legais.

3. Termo de responsabilidade subscrito(s) pelo(s) técnico(s) autor(es) do projecto, acompanhado de um dos seguintes documentos:

− Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública de natureza profissional;

− Declaração de organismo público oficial reconhecido que possa aferir a habilitação adequada para a subscrição de projectos, nos termos do n.º 4, artigo 10º da Lei 60/2007 de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, caso a actividade não seja abrangida por associação pública de natureza profissional.

4. Termo de responsabilidade do coordenador do(s) projecto(s)

5. Planta de situação, à escala 1/2000 ou 1/1000 (original fornecido pela Câmara).

− Planta de localização, com indicação precisa do local;

− Planta de condicionantes (zonas de protecção) com indicação precisa do local.

− Extracto da planta de ordenamento, com indicação precisa do local.

As presentes instruções são meramente indicativas e não dispensam a entrega dos documentos legalmente exigíveis nem a consulta da legislação aplicável.

6. Estimativa discriminada do custo total da obra a entregar com o projecto (no caso de obra faseada deve observar-se o disposto no artigo 59º da Lei 60/2007 de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro).

7. Calendarização discriminada da execução da obra (no caso de obra faseada deve observar-se o disposto no artigo 59º da Lei 60/2007 de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro).

8. Ficha de segurança, modelo da ANPC, original devidamente preenchido e rubricado.

9. Memória descritiva e justificativa.

9.1. Memória descritiva e justificativa esclarecendo devidamente a operação, descrevendo

sumariamente o estado de conservação do imóvel, indicando os prazos em se propõem iniciar e

concluir a obra, as técnicas de demolição a utilizar, as quais são acompanhadas de peças

escritas e desenhadas e justificativas das mesmas, bem como o local de depósito de entulhos.

9.2. Instruída com os elementos indicados no n.º 4 do artigo 11º da Portaria 232/2008 de 11/03, nos

casos em que se aplique e de acordo com o disposto no artigo 79º do Aviso n.º 1229/2009, de 13

de Janeiro (Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa).

9.3. No caso de estabelecimentos sujeitos a licenciamento especial (nos termos dos Decretos-Lei n.ºs

234/07, de 19 de Junho, 259/2007, de 17 de Julho, 370/99, de 18 de Setembro e 309/02, de 16

de Dezembro, entre outros) identificar o tipo de estabelecimento pretendido, as condições

existentes ou a criar e outros requisitos técnicos: pé-direito existente e uso licenciado para o

espaço onde pretende instalar o estabelecimento.

10. Fotografias actualizadas e a cores do local, de todas as fachadas caso existam edificações, abrangendo os prédios confinantes, caso se justifique.

11. Fotomontagens ou perspectivas desenhadas da inserção urbana da proposta frente e tardoz abrangendo os prédios confinantes, caso se justifique.

12. Projecto de arquitectura, instruído de acordo com o disposto no artigo 79º do Aviso n.º 1229/2009, de 13 de Janeiro (Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa) contendo nomeadamente:

12.1. Levantamentos:

- A frente edificada do quarteirão, com a indicação do valor da cércea correspondente à média ou moda do arruamento à escala adequada (entre 1/100 e 1/500);

- As condições de fronteira com todos os prédios matriciais contíguos à escala adequada (entre 1/100 e 1/500);

- A ocupação e dimensão dos logradouros;

- A topografia da situação existente, à escala 1/200 ou 1/500, com sobreposição da implantação proposta.

12.2. Planta(s) dos piso(s) e da cobertura da obra proposta, à escala 1/50 ou 1/100, indicando caso se justifique:

- Dimensionamento dos compartimentos e dos diversos elementos da construção, nomeadamente, vãos, escadas, espessura das paredes, bancadas ou balcões fixos;

- Áreas úteis e designação dos usos previstos nos vários compartimentos;

- Linhas de corte e pormenores, de forma devidamente referenciada, que sejam objecto de outras peças desenhadas;

- Profundidade das empenas próprias e das confinantes nos diferentes pisos;

- Logradouro e superfície permeável verde, quando existir;

- Corpos balançados sobre a via pública nos diferentes pisos.

12.2.1 No caso de estabelecimentos sujeitos a licenciamento especial (nos termos dos Decretos-Lei n.ºs 234/07, de 19 de Junho, 259/2007, de 17 de Julho, 370/99, de 18 de Setembro e 309/02, de 16 de Dezembro, entre outros), deverá ainda entregar planta cotada e legendada de instalação à escala 1/100 ou 1/50 indicando:

• equipamento e mobiliário, fixo e não fixo; • capacidade máxima do estabelecimento e número esperado de trabalhadores em

permanência em cada compartimento; • caminhos de evacuação, sinalização e iluminação de segurança;

• equipamentos de detecção de incêndio e locais de instalação de depósitos de combustível (se previstos).

12.3. Plantas de estacionamento, indicando, nomeadamente:

- Comprimento e largura das zonas de acumulação;

- Raios de curvatura, largura e inclinação das rampas;

- Largura, comprimento e afectação dos lugares;

- Largura das zonas de circulação;

- Largura e identificação dos caminhos de fuga.

12.4. Corte(s) transversal e longitudinal contendo os elementos necessários à compreensão da solução adoptada e indicação das estruturas contíguas à escala 1/50 ou 1/100, de modo a conterem a informação mais significativa, nomeadamente:

- Caixa de escadas;

- Zonas de pé-direito variável (máximo e mínimo);

- Zonas húmidas (instalações sanitárias, cozinhas, lavandarias, etc.);

- Galerias técnicas ou condutas (ventilação, climatização e exaustão de gases de combustão);

- Dimensionamento do pé-direito;

- Cotas altimétricas de todos os pisos (incluindo caves), cimalhas, logradouros próprios e confinantes e do arruamento na(s) zona(s) de acesso. (Deve arbitrar-se como cota zero a cota do terreno no ponto médio do alinhamento da fachada principal);

- Marcação de linhas a 45º a partir dos planos marginais opostos (quando existam).

12.5. Alçado(s) à escala 1/50 ou 1/100, que explicitem:

- Altura total e cércea;

- Indicação das cores e materiais de revestimento;

- Alçados dos edifícios contíguos (num troço de 5m), com indicação da altura total e cérceas respectivas;

- Cotas altimétricas de todos os pisos, cimalhas, logradouros próprios e confinantes e do arruamento na(s) zona(s) de acesso.

12.6. Pormenores, à escala 1/20 (recomendada), que indiquem os aspectos construtivos com relevância para a inserção urbana, segurança e mobilidade nomeadamente:

- Corte pela fachada principal que indique os componentes da cobertura, parede exterior, elementos salientes, contacto com o solo e pelo menos um vão;

- Cantarias, elementos decorativos, gradeamentos, dispositivos de ventilação ou outros elementos pontuais com implicações nos alçados, insuficientemente caracterizados nos restantes desenhos.

12.7. As peças desenhadas deverão ser entregues em formato DWF, com as seguintes características:

- A primeira página de qualquer ficheiro DWF deverá ser uma folha de índice identificando todas as páginas que compõem o ficheiro. Este índice pode ser criado em qualquer programa de texto e “impresso” para DWF usando o driver gratuito DWF Writer.

- Quando um ficheiro DWF se refere a um Projecto ou a um Processo, deverá conter todas as folhas relativas a esse Projecto ou Processo. Só poderá ser aceite um único ficheiro, que terá sempre que conter a totalidade do Projecto ou Processo, sendo identificado o mais recente pela versão no nome do mesmo.

- A substituição de elementos por parte do Autor deverá consistir na entrega de um novo ficheiro com a totalidade do Projecto ou Processo, identificando no índice todas as peças alteradas;

- O nome do ficheiro deverá referir-se ao à designação do Projecto ou uma referência ao Processo. Além disso deverá incluir sempre um número de Versão.

- A responsabilidade pela preparação do ficheiro é inteiramente de quem o cria e possui os originais digitais, sejam textos ou desenhos. A CML nunca poderá fazer alteração a este ficheiro para que em qualquer momento se possa certificar a autenticidade do ficheiro. Existem várias formas de validar a informação contida num ficheiro DWF sendo a assinatura digital adoptada quando a tecnologia o permitir.

Estas instruções não dispensam a consulta de possíveis actualizações referentes a ficheiros DWF em http://www.cm-lisboa.pt

- Todas as folhas contidas no ficheiro DWF deverão ser criadas com o formato/dimensão igual ao de impressão. Por exemplo, um desenho que seria impresso em A1 deverá passar a DWF com o mesmo formato.

- A Unidade deverá ser sempre o Metro.

- Os desenhos deverão ser apresentados com a relação "uma unidade / um metro".

- O mínimo exigível em termos de unidades medíveis num desenho em DWF é o milímetro. Deverá o autor configurar a impressão de forma a que a componente vectorial do ficheiro tenha DPI suficiente para garantir esta precisão.

- Todas as folhas criadas a partir de aplicações CAD deverão permitir a identificação e controle da visibilidade dos layers.

- A última folha deverá conter uma lista de Standards, nomeadamente a listagem de todos os nomes de Layers e respectivas descrições.

- Os layers, independentemente dos nomes, terão que permitir separar os seguintes elementos do desenho: paredes, portas e janelas, tramas ou grisés, elementos decorativos ou mobiliário, arranjos exteriores, legenda e esquadria, cotas, texto relativo a áreas, texto relativo à identificação dos espaços, quadros e mapas, imagens (como ortofotos). Qualquer uma destas categorias tem que estar contida num layer isolado.

13. Ficha com elementos estatísticos (do INE) devidamente preenchida, com os dados referentes à operação urbanística a realizar – que demonstre a compatibilidade da proposta com o instrumento de gestão territorial em vigor, anexa à memória descritiva ou incluído na planta síntese ou do piso térreo, que indique:

- Área do lote ou parcela; - Superfície de implantação; - Área bruta de construção; - Volumetria de construção; - Superfície de pavimento (SP); - Superfície de pavimento afecta aos diferentes usos;- Discriminação da superfície de pavimento afecta aos diferentes usos por piso;

14. Desde que inclua tipologias do art. 2º do DL 163/2006 – Normas técnicas de adaptação dos espaços a pessoas com mobilidade condicionada.

15. Projectos da engenharia de especialidades e/ou talão comprovativo da entrega nos concessionários.

16. Apólice de seguro de construção.

17. Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n.º 100/97 de 13/09.

18. Declaração de titularidade do alvará emitido pelo InCI. I.P., com habilitações adequadas à natureza e valor da obra, ou título de registo emitido por aquela entidade, com subcategorias adequadas aos trabalhos a executar, a verificar através da consulta do Portal do InCI. I.P., pela entidade licenciadora, no prazo previsto para a rejeição da comunicação Prévia.

19. Livro de Obra, com menção do termo de abertura.

20. Plano de segurança e saúde, elaborado nos termos do Decreto-Lei nº 273/2003 de 29 de Outubro de 2003.

21. Termo de responsabilidade do director de fiscalização de obra (modelo 06/TR/DMAE/2008), quando aplicável.

22. Termo de responsabilidade pela direcção técnica de obra (modelo 03/TR/DMAE/2008), quando aplicável

23. No caso do interessado ter previamente solicitado os pareceres, autorizações ou aprovações legalmente exigidos, a entidades exteriores ao município, conforme o artigo 13.º-A e 13.º-B da Lei n.º 60/2007 de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, deverá entregar cópia destes (autenticada, ou simples com exibição do original), acompanhado(s) cada um, de uma colecção devidamente carimbada pelas referidas entidades.

−−−− Caso não tenham sido solicitados os pareceres referidos no ponto 23, deve juntar colecções para consultas externas (suporte de papel), compostas por cópias dos seguintes elementos:

E N T I D A D E S A C O N S U L T A R

Ele

men

tos

AN

A

AP

L

AR

SLV

T

CC

DR

Gov

. Civ

il

DR

EL

DG

T

EM

FA

P

DR

E-L

VT

GM

L (*

*)

ICP

/AN

AC

OM

IGE

SP

AR

RE

FE

R

ML

A a F 3 2 1 1 1 1 1 4* 1 4* 2 1 1 2

* uma das cópias dos desenhos deverá ser entregue em suporte transparente (reprolar)

** Requerimento (original) dirigido ao Governador Militar de Lisboa (Mod. 02/DEC/DMGU/2008)

Legenda:

A Memória descritiva e justificativa

B Termo de Responsabilidade

C Planta de situação

D Fotografias

E Ficha com elementos estatísticos

F Plantas, cortes e alçados

24. Comprovativo do pagamento das taxas

Lista de Projectos que em função do tipo de obra a executar necessitam de ser entregues: (Consultar instruções em anexo)

1.Projectos das especialidades a apreciar na CML:

1.1. Projecto de estabilidade; 1.2. Projecto de escavação e / ou contenção periférica; 1.3. Projecto de rede interna de águas residuais e pluviais; 1.4. Projecto de ventilação e exaustão de fumos, e de climatização; 1.5. Projecto de segurança; 1.6. Projecto de isolamento térmico; 1.7. Projecto de isolamento acústico; 1.8. Projecto de alimentação e distribuição eléctrica (igual ou inferior a 50 KWA); 1.9. Projecto de demolição com ou sem contenção de fachada.

2.Projectos das especialidades a apreciar nas entidades concessionárias

2.1. Projecto de alimentação e distribuição de energia eléctrica (superior a 50 KWA); 2.2. Projecto de instalação de gás; 2.3. Projectos de redes prediais de água;

3.Outros documentos / projectos:

3.2. Ensaios de betão e cálculo da tensão característica.

4.Outros projectos das especialidades

4.2. Urbanização / Edificação

4.2.1. Rede viária; 4.2.2. Saneamento; 4.2.3. Rede de águas; 4.2.4. Rede de distribuição de energia eléctrica; 4.2.5. Rede de distribuição de gás; 4.2.6. Rede de telecomunicações; 4.2.7. Iluminação pública; 4.2.8. Resíduos sólidos.

Câmara Municipal Lisboa Direcção Municipal de Actividades

Económicas

APROVAÇÃO DOS PROJECTOS DE ENGENHARIA DAS

ESPECIALIDADES

ASSUNTO:Projectos de engenharia das especialidades entregues com a arquitectura MOD. 24/REQ/DMAE/2008

Ex.mo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

Identificação do Requerente

Nome/Designação:

Domicílio/Sede:

Freguesia: Código Postal:

N.º Telefone: Nº Telefax: N.º do B.I./N.º do C.P.C:

E-mail: Data de emissão: / /

Arq. de Identificação/Registo Comercial: N.º de Contribuinte:

Projectos das especialidades

Projecto de estabilidade;

Projecto de escavação e/ou contenção periférica;

Projecto de rede interna de águas residuais e pluviais;

Projecto de segurança;

Projecto de isolamento térmico;

Projecto de isolamento acústico;

Projecto de gás (talão de entrega);

Projecto de redes prediais de água (talão de entrega)

Projecto de ventilação e exaustão de fumos, e de

climatização em empreendimentos turísticos, quando exigível;

Projecto de alimentação e distribuição de energia

eléctrica (talão de entrega);

Projecto de instalações das infra-estruturas e de

telecomunicações (talão de entrega).

______________________________________________

______________________________________________

______________________________________________

______________________________________________

______________________________________________

______________________________________________

______________________________________________

Vem juntar ao processo n.º __________________________, para aprovação, os projectos das especialidades necessários à

execução da obra, bem como, os talões comprovativos da entrega nas concessionárias dos projectos das especialidades.

Informa que existe:

� Projecto de Demolição Total/Parcial e/ou Contenção de Fachada com o processo n.º

________________________________________________.

� Ocupação de Via Pública com o processo n.º _________________________________________.

_________________________________________________

Assinatura do requerente ou de outrem a seu rogo, se o mesmo não souber ou não puder assinar (fotocópia do B.I. ou assinatura reconhecida)

Lisboa, de de

������������� ������

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO

DE (a)

(b),

morador na ,

contribuinte n.º , inscrito na _______________________ __ _ (c), sob o

n.º , declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16

de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que o projecto

de (a), de que é autor, relativo

à obra de (d), localizada em

(e),

cujo (f) foi requerido por _______________________ __ _

(g),

observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________ (h).

Lisboa, de de

_________________________________________________________________

Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a

exibição do Bilhete de Identidade (i)

Instruções de preenchimento

(a) Identificação de qual o tipo de operação urbanística, projecto de arquitectura ou de especialidade em questão.

(b) Nome e habilitação do autor do projecto.

(c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.

(d) Indicação da natureza da operação urbanística a realizar.

(e) Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).

(f) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.

(g) Indicação do nome e morada do requerente.

(h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro.

(i) Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a exibição do Bilhete de Identidade.

������������� ���05�

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO

DE INSTALAÇÕES TELEFÓNICAS

(1) ,

Portador do B.I. nº , emitido em / / , pelo Arquivo de Identificação

de , Contribuinte n.º , residente

em ,

Código Postal - _ - , telefone e telefax ,

inscrito na (2) ,

com o n.º , declara para efeitos do disposto no n.º 1 do Artigo 10º da Lei n.º 60/2007, de 4

de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que o projecto de instalações

telefónicas de que é autor, relativo ao Edifício existente na (3) _______________________________________

______________________, na freguesia de ____________________________________________, cujo(a)

(4)_______________________________foi requerido por(5)_______________________________________

__________________________________________________________________, observa as normas legais e

regulamentares aplicáveis, designadamente as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como

as disposições legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 59/2000 de 19 de Abril.

Lisboa, de de

_________________________________________________________________

(Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a

fotocópia do B.I.)

Notas:

1- Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa.

2- Nos termos dos artigos 98º e 99º da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, as falsas declarações dos autores dos projectos no termo de responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projecto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias.

3- Nos termos do n.º 3 do artigo 99º, as sanções aplicadas aos autores do projecto são comunicadas à respectiva associação profissional, quando for o caso.

(1) Nome e habilitação profissional do autor do projecto.

(2) Indicar associação pública de natureza profissional.

(3) Localização da obra (nome do arruamento e lote / número de polícia e freguesia).

(4) Indicar se se trata de licenciamento ou autorização.

(5) Indicação do nome / designação do requerente.

Mod. 06/DEC/DMAE/2008

DECLARAÇÃO (REQUERENTE)

(1) _______________________________________________________________,

portador do B.I./C.P.C. n.º _________________, emitido em ___/___/___, pelo (2)

________________ de _______________, contribuinte n.º _________________,

residente em (3) ___________________________________________________,

código postal ____________________, freguesia ________________________,

proprietário do edifício sito em (4) ______________________________________

_________________________________, freguesia _______________________

vem declara que se responsabiliza por quaisquer danos ou obstruções que se

verifiquem no ramal utilizado para a ligação prevista no Projecto de Águas

residuais e Pluviais.

Lisboa, ___ de ______________ de ________

_____________________________

Assinatura do declarante

(Assinatura reconhecida ou fotocópia do BI)

(1) Nome /Designação do declarante

(2) Arquivo de Identificação /Registo Comercial

(3) Domicílio /Sede do declarante

(4) Localização do edifício (nome do arruamento e lote/ número de polícia)

Mod. 07/DEC/DMAE/2008

DECLARAÇÃO (TÉCNICO)

(1) _____________________________________________________________,

na qualidade profissional de Eng.º Civil portador do B.I./C.P.C. n.º

_________________________, emitido em ______/______/______, pelo

(2)_______________ de _______________, contribuinte n.º ________________,

residente em (3) __________________________________________________,

código postal ____________________, freguesia ________________________,

inscrito na _______________________________________________________,

sob o n.º _________________, declara nos termos para o Projecto de Esgotos,

processo n.º _______________________, cuja aprovação foi requerida

por_____________________________________________________________,

com sede em _____________________________________________________,

para a sua propriedade sita em (4) ____________________________________

_________________________________, freguesia ______________________,

se utilizou o ramal existente com φ __________ mm, o qual escoa todos os

caudais do edifício, encontrando-se em bom estado de conservação e

funcionamento.

Lisboa, ___ de ______________ de ________

_____________________________

Assinatura do declarante

(Assinatura reconhecida ou fotocópia do BI)

(1) Nome /Designação do declarante

(2) Arquivo de Identificação /Registo Comercial

(3) Domicílio /Sede do declarante

(4) Localização do edifício (nome do arruamento e lote/ número de polícia)

MOD. 01/OF/DMAE/2008

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Direcção Municipal de Actividades Económicas

Divisão de Análise de Projectos de Urbanismo Comercial

EDP – Electricidade de Portugal Rua da Boavista, 27 1200-066 Lisboa

Exmos. Senhores,

Na sequência da aprovação do seguinte projecto de arquitectura:

Requerente:

Número de processo:

Local de obra:

Freguesia:

A Câmara Municipal de Lisboa solicitou ao requerente a apresentação de projecto de electricidade junto de V. Ex.as, em cumprimento do Protocolo datado de 17 de Janeiro.

O âmbito técnico do projecto determina que este seja apreciado pela Direcção Regional de Energia (DRE), não podendo, por impossibilidade administrativa, ser entregue sem uma informação camarária directamente na EDP.

A Câmara Municipal de Lisboa toma conhecimento dessa impossibilidade e comprova que o projecto de arquitectura está em fase de apreciação das especialidades após aprovação da arquitectura.

O requerente deverá entregar o projecto e o presente ofício na EDP, que procederá ao envio do projecto à DRE, que oportunamente enviará uma cópia do projecto e respectivo parecer à Câmara Municipal de Lisboa.

Com os melhores cumprimentos,

A Chefe de Divisão,

_________________________________________________

(Graça Mansos)

Lisboa, de de

1/3

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS DE ESCAVAÇÃO (Extracto da Ordem de Serviço n.º 3/DAU/98 publicada no Boletim Municipal n.º 239, de 17 de Setembro de 1998)

1. Apresentação do projecto:

1.1. Formatos: • Peças escritas, incluindo quadros, em formato A4; • Peças desenhadas, dobradas segundo as normas portuguesas em formato A4. • Entrega em suporte papel e em formato digital DWF

1.2. Margens: • Peças escritas com margem esquerda de 3,5 cm; quadros com margem superior também de

3,5 cm, ambas perfuradas para dossier; • Peças desenhadas com margem esquerda do desenho com charneira de 3,5 cm; perfurada e

deslocada permitindo fácil desdobramento das peças.

1.3. Legendas: • Localizada no canto inferior direito contendo todos os elementos necessários à identificação da

peça incluindo: o Número do processo (arquitectura) de licenciamento inicial; o Requerente; o Localização; o Número do desenho; o Escala; o Especificação da peça desenhada; o Indicação da identificação do(s) técnico(s) autor(es) do projecto; o Assinatura / rubrica do(s) técnico(s)

1.4. Colecções:

• Dois exemplares de colecção completa.

1.5. Paginação: • As duas colecções são numeradas sequencialmente de 1 a X (o número de folha do 1º

documento da 2ª colecção segue na sequência do número da última folha da 1ª colecção).

2. Organização e instrução do processo:

2.1. Termo de responsabilidade do técnico autor de projecto; 2.2. Certidão comprovativa da validade da inscrição em associação pública profissional; 2.3. Documento(s) comprovativo(s) de que foi recebida pelo(s) titular(es) do(s) prédio(s) e/ou

terreno(s) confinante(s), comunicação subscrita pelo promotor dando conta da natureza das obras, quando houver lugar a sobre-escavação ou execução de obras de contenção, para os terrenos contíguos;

2.4. Estimativa descriminada do custo da obra; 2.5. Planta de localização (original fornecido pela CML); 2.6. Memória descritiva e justificativa:

2.6.1. Descrição geral da obra: • Referência à estrutura para construção da qual se fez a escavação; • Solução de escavação e/ou contenção periférica adoptada e a sua justificação; • Metodologia; • Documentos de suporte.

2/3

2.6.2. Geologia e Geotecnia: • Descrição geológica do local com o pormenor que os trabalhos justificarem, face às condições

da zona; • Relatório de reconhecimento geotécnico incluindo gráficos de sondagens e/ou outros

elementos de ordem geológico-geotécnica disponíveis, ou especificamente realizados para o projecto;

• Indicação de estudos geológico-geotécnicos complementares a efectuar em fase posterior, referenciando-os no tempo;

• Escavabilidade e método de escavação a utilizar; • Referência a níveis freáticos, profundidade e ordem de grandeza de caudais; • Indicação, quando for o caso, de necessidade de rebaixamento do nível freático, com

referência aos métodos e às eventuais implicações com as áreas envolventes.

2.6.3. Condições de vizinhança: • Tipo de construção e fundações existentes nas estruturas vizinhas com indicação, se possível,

das suas cotas de apoio, ocupação e número de pisos acima e abaixo do solo, e estado geral de conservação;

• Referência ao tipo de tráfego nos arruamentos confinantes; • Indicação da existência de galerias, túneis e instalações no subsolo, na vizinhança imediata,

com especial referência à Rede do Metropolitano; • Localização de infra-estruturas de água, esgotos, energia eléctrica, telefones, gás, ou outras

se existirem; • Justificação e descrição de obras de reforço de fundações se necessárias para garantir a

segurança das construções vizinhas.

2.6.4. Fases de trabalho e a sua execução: • O faseamento dos taludes a realizar, deverá ser suficientemente detalhado, para permitir o seu

seguimento por parte da Fiscalização; • No caso de contenção periférica específica, devem ser pormenorizadas as fases de trabalho e

modos de execução, quer das escavações, quer dos elementos estruturais de suporte e contenção;

• Ainda neste caso, o estudo dos elementos de contenção deve ter em linha de conta a estrutura geral do edifício, designadamente os pilares periféricos e se for o caso respectivas sapatas de fundação, referindo-se as suas secções e armaduras.

2.7. Dimensionamento:

2.7.1. Dimensionamento dos taludes, indicando as acções tidas em consideração, parâmetros de caracterização mecânica e coeficiente de segurança adoptados, tendo em consideração a sua natureza temporária ou definitiva;

2.7.2. Dimensionamento de eventuais reforços de fundações de construções vizinhas;

2.7.3. Dimensionamento das estruturas de contenção tendo em atenção a estabilidade da estrutura geral da edificação. Indicação das acções e das características mecânicas dos terrenos suportados bem como coeficientes de segurança adoptados;

2.7.4. Dimensionamento das paredes, escoras, ancoragens e pregagens, se usadas na contenção, tendo em atenção o seu carácter temporário ou permanente, incluindo nomeadamente a justificação de:

• Diagramas dos impulsos que se exercem sobre a contenção tendo em conta o processo construtivo;

• Forças nas ancoragens, escoras ou pregagens; • Pré-dimensionamento das ancoragens; • Dimensionamento das escoras e respectivos sistemas de apoio e travamento; • Indicação do período de garantia do funcionamento de ancoragens e escoras; • Tensão admissível para os elementos de fundação da contenção.

3/3

2.7.5. Descrição e dimensionamento geral dos sistemas e dispositivos de bombagem, filtragem e drenagem na fase de escavação, quando previstos.

2.8. Peças desenhadas:

2.8.1. Planta de localização, situando o local na malha urbana com referência aos arruamentos (escala 1:1000);

2.8.2. Planta topográfica actualizada definindo a morfologia local (escala 1:100 ou 1:200);

2.8.3. Planta de localização dos trabalhos de prospecção geológico-geotécnica, eventualmente existentes ou especificamente realizados;

2.8.4. Plantas e cortes do projecto de arquitectura, relativos aos pisos enterrados e troço do alçado indicando o trainel do arruamento;

2.8.5. Planta com a solução de escavação, de contenção e de fundações, indicando cotas, inclinações de taludes, banquetas, etc;

2.8.6. Corte transversal e longitudinal, contendo os elementos necessários à compreensão da solução adoptada e indicação das estruturas contíguas;

2.8.7. Plantas, alçados e cortes relativos aos elementos de contenção, a escala adequada. Nomeadamente no caso de paredes ancoradas ou escoradas deverão indicar:

• Posicionamento de ancoragens ou escoras (escala 1:100 ou 1:200); • Alçado das paredes de contenção com indicação dos níveis de ancoragens ou escoras

(escala 1:100 ou 1:200) • Corte indicando secção das paredes, inclinação e comprimento previsível das ancoragens

(livre e bolbo de selagem) e valor de tensionamento; • Reforço de armadura da parede na zona da cabeça das ancoragens ou apoio das escoras

(escala 1:10 ou 1:20).

2.9. Observação de Obras:

• Quando considerado necessário o recurso a métodos de observação do comportamento da própria estrutura ou estruturas contíguas, bem como da contenção ou qualquer dos seus elementos, deverá ser apresentado um plano de observação detalhado, referindo ainda o tipo de instrumentos a utilizar;

• No caso de serem utilizadas ancoragens definitivas deverão ser incluídas especificações técnicas referentes às suas características, tratamentos especiais de corrosão, etc., bem como a indicação de ensaios de recepção e programa de monitorização e observação de comportamento no tempo.

NOTA: As peças desenhadas deverão ser entregues em formato DWF, com as seguintes características:

- A primeira página de qualquer ficheiro DWF deverá ser uma folha de índice identificando todas as páginas que compõem o ficheiro. Este índice pode ser criado em qualquer programa de texto e “impresso” para DWF usando o driver gratuito DWF Writer.

- Quando um ficheiro DWF se refere a um Projecto ou a um Processo, deverá conter todas as folhas relativas a esse Projecto ou Processo. Só poderá ser aceite um único ficheiro, que terá sempre que conter a totalidade do Projecto ou Processo, sendo identificado o mais recente pela versão no nome do mesmo.

- A substituição de elementos por parte do Autor deverá consistir na entrega de um novo ficheiro com a totalidade do Projecto ou Processo, identificando no índice todas as peças alteradas;

- O nome do ficheiro deverá referir-se ao à designação do Projecto ou uma referência ao Processo. Além disso deverá incluir sempre um número de Versão.

4/3

- A responsabilidade pela preparação do ficheiro é inteiramente de quem o cria e possui os originais digitais, sejam textos ou desenhos. A CML nunca poderá fazer alteração a este ficheiro para que em qualquer momento se possa certificar a autenticidade do ficheiro. Existem várias formas de validar a informação contida num ficheiro DWF sendo a assinatura digital adoptada quando a tecnologia o permitir.

- Todas as folhas contidas no ficheiro DWF deverão ser criadas com o formato/dimensão igual ao de impressão. Por exemplo, um desenho que seria impresso em A1 deverá passar a DWF com o mesmo formato.

- A Unidade deverá ser sempre o Metro.

- Os desenhos deverão ser apresentados com a relação "uma unidade / um metro".

- O mínimo exigível em termos de unidades medíveis num desenho em DWF é o milímetro. Deverá o autor configurar a impressão de forma a que a componente vectorial do ficheiro tenha DPI suficiente para garantir esta precisão.

- Todas as folhas criadas a partir de aplicações CAD deverão permitir a identificação e controle da visibilidade dos layers.

- A última folha deverá conter uma lista de Standards, nomeadamente a listagem de todos os nomes de Layers e respectivas descrições.

- Os layers, independentemente dos nomes, terão que permitir separar os seguintes elementos do desenho: paredes, portas e janelas, tramas ou grisés, elementos decorativos ou mobiliário, arranjos exteriores, legenda e esquadria, cotas, texto relativo a áreas, texto relativo à identificação dos espaços, quadros e mapas, imagens (como ortofotos). Qualquer uma destas categorias tem que estar contida num layer isolado.

Instruções gerais para a apresentação de projectos de especialidades

APRESENTAÇÃO DOS PROJECTOS DAS ESPECIALIDADES:

- As especialidades a entregar na CML deverão ser entregues em simultâneo e inseridas

nas respectivas pastas (Cor Branca).

- Cada projecto deverá ter como folha n.º 1 o termo de responsabilidade do técnico autor

do projecto de especialidade (Mod. 01/TR/DMAE/2004), nos termos do n.º 1 do artigo

10° da Lei n.º 60/2007, de 04 de Setembro, que alte rou o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16

de Dezembro (1). O termo deverá ser acompanhado de certidão comprovativa da

validade da inscrição na ordem ou associação pública de natureza profissional ou

declaração de organismo público oficial reconhecido que possa aferir a habilitação adequada para

a subscrição de projectos, nos termos do n.º 4, artigo 10.º da Lei n.º 60/2007, de 04 de

Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, caso a actividade não

seja abrangida por associação pública de natureza profissional.

- Para os projectos apreciados por entidades externas à C.M.L., existem termos de

responsabilidade específicos.

- Todos os termos de responsabilidade e memórias descritivas devem ser assinados (e não

rubricados) e conter a seguir ao nome, a sua categoria profissional, número de Bilhete

de Identidade, data de emissão e arquivo de identificação.

- As colecções das especialidades terão de ser numeradas sequencialmente de 1 a n (o

número da folha do 1° documento da 2ª colecção segu e na sequência do número da

última folha da 1ª colecção o mesmo ocorrendo com a 3ª colecção, quando for o caso).

Exemplo: No caso de a 1ª colecção terminar a numeração das folhas com o número 30, a

2ª colecção iniciará a numeração das folhas com o número 31.

LISTA DOS DOCUMENTOS A ENTREGAR

1. PROJECTOS DAS ESPECIALIDADES A APRECIAR NA CML:

1.1. Projecto de estabilidade (2 colecções):

1ª Colecção: a) Termo de responsabilidade (Mod.01/TR/DMAE/2008);b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Peças desenhadas.

2ª Colecção: a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas.

1.1.1. Justificação de estabilidade, quando não for exigível projecto (1 colecção):

Colecção (única):a) Termo de responsabilidade (Mod.01/TR/DMAE/2008);b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação

pública profissional; c) Memória descritiva (2X).

1.2. Projecto de escavação e/ou contenção periférica (2 colecções):

1ª e 2ª colecção:

Para uma correcta instrução das peças escritas e desenhadas do projecto de escavação e/ou contenção periférica deverá ser consultada o extracto da Ordem de Serviço nº 3/DAU/98publicada no Boletim Municipal n.º 239, de 17 de Setembro de 1998, junta em anexo.

1.3. Projecto da rede interna de águas residuais e pluviais (3 colecções):

1.3.1. Tratando-se de Obra Nova ou com alteração ao ramal de ligação existente (ramal novo):

- O requerente deverá entregar 3 colecções do projecto numeradas sequencialmente.

- O requerente terá que adquirir uma planta de localização à escala 1:1000 em vegetal e entregá-la no Departamento de Saneamento, no qual adquire o correspondente caderno. Neste caderno deverá ser inserida a planta de localização 1:1000 previamente solicitada.

1ª Colecção: a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou

associação pública profissional; c) Caderno de Saneamento (Original); d) Memória descritiva e justificativa; e) Cálculos; f) Peças desenhadas;

2.ª Colecção e 3ª Colecção: a) Caderno de Saneamento (Cópia); b) Memória descritiva e justificativa;

c) Cálculos; d) Peças desenhadas.

1.3.2. Tratando-se de uma obra de reconstrução, alteração, ampliação, reabilitação ou remodelação pode ou não haver alteração ao ramal de ligação existente:

- Se houver alteração ao ramal de ligação existente o número de colecções a entregar e o modo da sua organização é o constante no ponto 1.3.1.

- Se não existir alteração ao ramal de ligação existente, o requerente deverá entregar 3 colecções (original e cópia) do esquema de esgotos:

1ª Colecção: a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou

associação pública profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Peças desenhadas. e) Declaração do requerente a responsabilizar-se por quaisquer danos,

obstruções que se verifiquem no ramal utilizado (06/DEC/DMAE/2008); f) Declaração do técnico a responsabilizar-se pelo bom estado de

conservação e funcionamento do ramal existente. (07/DEC/DMAE/2008)

2.ª Colecção e 3ª Colecção: a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas. d) Declaração do requerente a responsabilizar-se por quaisquer danos,

obstruções que se verifiquem no ramal utilizado (06/DEC/DMAE/2008); e) Declaração do técnico a responsabilizar-se por quaisquer danos,

obstruções que se verifiquem no ramal utilizado (07/DEC/DMAE/2008);

1.4. Projecto de ventilação, exaustão de fumos e de climatização em empreendimentos turísticos, quando exigível (2 colecções):

1ª Colecção: a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Peças desenhadas.

2ª Colecção: a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas.

1.5. Projecto de segurança inclui a rede de incêndios (3 colecções):

1ª Colecção: a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Peças desenhadas.

2ª e 3ª Colecções: a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas.

1.6. Projecto de isolamento térmico (2 colecções):

1ª Colecção: a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Peças desenhadas. 2ª Colecção: a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas.

1.7. Projecto de isolamento acústico (2/3 colecções):

1ª Colecção: a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Peças desenhadas.

2ª Colecção: a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas.

3ª Colecção (no caso de estabelecimentos de restauração e bebidas): a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas.

1.8. Projecto de arranjos exteriores (3 colecções):

1ª Colecção:a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Peças desenhadas.

2ª e 3ª Colecções:a) Memória descritiva e justificativa; b) Peças desenhadas.

1.9. Projecto de alimentação e distribuição de energia eléctrica (2 colecções):

Igual ou inferior a 50Kwa: terão de ser entregues duas colecções (original e cópia) da ficha electrotécnica assinada por um engenheiro electrotécnico:

1ª Colecção: a) Ficha electrotécnica.

2ª Colecção: b) Ficha electrotécnica (cópia)

1.10. Projecto de Ocupação de Via Pública

O Projecto de OVP deverá ser instruído de acordo com o solicitado através da minuta MOD. 09/REQ/DMAE/2008, junta em anexo.

1.11. Projecto de Demolição com ou sem Contenção de Fachada

O Projecto de Demolição com ou sem Contenção de Fachada deverá ser instruído de acordo com o solicitado através da minuta MOD. 06PE/REQ/DMAE/2008, junta em anexo.

2. PROJECTOS DAS ESPECIALIDADES A APRECIAR NAS ENTIDADES CONCESSIONÁRIAS:

Simultaneamente com o pedido de alvará de autorização de utilização ou com a conclusão das obras, devem ser entregues os projectos das especialidades, acompanhados dos ofícios de aprovação pelas concessionárias, visados e com certificado de conformidade.

2.1. Projecto de alimentação e distribuição de energia eléctrica:

Superior a 50 Kwa: (Projectos eléctricos divididos em 5 categorias)

�������������� ���������������������

����������������� ��� ������������������ ����� ������� ���������������������������� �� ������������ �� �� ���������������������������������������������� ��� ��������������� �������������������� �� ��������� ���������� ���� �� ��� ������������ ���� ���� ����� �!"�� �� ��� ����� �������� ��� �# ������ �������� ����������$����"%����&'� �����������������������������������"��#��������������������������(�)'� ������������������������� �������!"�� �������������������������������� �� ������������������������� �� �������������� ��� ��������������� ������������������������� ��� ��������������� ������������������������� �������� �� ���� ��"�������� ������� ������������������������� ������������������� �������� ��������������������������� ����������������������������������������������� ��� ������������������������������������������������������������������ ����*�������������������� ��������+�����������������������������#������������������,--���������� ��.������+���������� ����� �������������������������������������������������+�������� ������������������������� �������������������"��#��������������������������������"�����/�

• Os projectos eléctricos pertencentes à 1ª, 2ª, 3ª e 4ª categorias serão entregues na EDP para uma posterior análise realizada pela DRE (Direcção Regional de Energia). (*)

• Os projectos eléctricos pertencentes à 5ª categoria são entregues na EDP para uma posterior análise realizada pela CERTIEL (Associação Certificadora de Instalações Eléctricas).

(*) Quando o projecto em questão para análise pertencer à 1ª, 2ª, 3ª e 4ª categorias terá o requerente que solicitar previamente à CML o preenchimento do Ofício (01/OF/DMAE/2008), para que o mesmo seja entregue com o projecto na EDP, devendo depois o respectivo talão comprovativo de entrega na EDP ser apresentado na C.M.L.

EDP Rua da Boavista, 271200-066 Lisboa Telefone: 21 322 21 66 - Fax: 21 322 21 61

2.2. Projecto de instalação de gás:

Este projecto pode ser entregue e apreciado pelo ITG/ISQ, devendo o respectivo talão comprovativo ser apresentado na C.M.L. ITG (Instituto Tecnológico do Gás)

Avenida Almirante Gago Coutinho, Edifício 15 Centro Empresarial - Sintra Nascente 2710-418 Sintra Telefone: 21 924 98 51/2/3 – Fax: 21 924 30 35/38

ISQ (Instituto de Soldadura e Qualidade) Avenida Prof. Dr. Cavaco Silva, 33 Talaíde – Parque das Tecnologias (Tagus Park) Apartado 012 – CTT Porto Salvo 2780-994 Porto SalvoTelefone: 21 422 81 58 – Fax: 21 422 81 27

2.3. Projecto de redes prediais de água:

Este projecto composto por 3 colecções é entregue e apreciado na EPAL, devendo o respectivo talão comprovativo ser apresentado na C.M.L. Assim que o projecto esteja provisoriamente aprovado o requerente deverá entregar uma colecção na C.M.L.

EPAL Avenida Liberdade 24, 1250-144 LISBOA Telefone: 21 325 10 00 – Fax: 21 325 13 97

2.4. Projecto de instalação das infra-estruturas de telecomunicações:

Este projecto deverá ser entregue na entidade certificadora. Na CML deverá ser entregue o Termo de Responsabilidade do Técnico autor do projecto (MOD 07/TR/DMAE/2008, acompanhado de fotocópia do respectivo cartão do ICP válido (emissão inferior a 5 anos).

A listagem actualizada das entidades certificadoras reconhecidas pela ANACOM encontra-se disponível na Internet, no seguinte endereço: http://www.icp.pt

PT Comunicações, S.A. Direcção de Infra-estruturas/Área 6Avenida Afonso Costa, 4 – 4º Piso Sala 408 1900-034 LISBOA Telefone: 808 211 156 – Fax: 21 500 64 61

ISQ (Instituto de Soldadura e Qualidade) Avenida Prof. Dr. Cavaco Silva, 33 Talaíde – Parque das Tecnologias (Tagus Park) Apartado 012 – CTT Porto Salvo 2780-994 Porto SalvoTelefone: 21 422 81 58 – Fax: 21 422 81 27

3. OUTROS DOCUMENTOS/PROJECTOS:

Estes projectos normalmente só dão entrada com as telas finais, aquando do pedido de emissão do alvará de autorização de utilização.

3.1. Projecto de instalações electromecânicas de transporte de pessoas e/ou mercadorias:

Colecção (única): a) Certificado de exploração (válido) de cada elevador (original); b) Peças desenhadas.

3.2. Ensaios de betão e cálculo da tensão característica:

Os boletins de ensaio de betão são fornecidos pela empresa fornecedora de betão, desde que devidamente credenciada e o estudo da tensão é feito por um técnico (engenheiro civil ou engenheiro técnico civil), constituindo 1 colecção com a seguinte sequência:Colecção (única): a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Originais dos ensaios de betão ou fotocópias autenticadas.

4. OUTROS PROJECTOS DAS ESPECIALIDADES:

4.1. Edificação:

4.1.1. Estudo de Tráfego

4.1.2. Piscinas

4.1.3. Resíduos sólidos em edificações

Composição dos outros projectos das especialidades:

1ª Colecção:a) Termo de responsabilidade (Mod. 01/TR/ DMAE/2008); b) Certidão comprovativa da validade da inscrição na ordem ou associação pública

profissional; c) Memória descritiva e justificativa; d) Cálculos; e) Peças desenhadas.

2ª Colecção:a) Memória descritiva e justificativa; b) Cálculos; c) Peças desenhadas.

4.2. Urbanização/Edificação:

4.2.1. Rede viária

4.2.2. Saneamento

4.2.3. Rede de águas

4.2.4. Rede de distribuição de energia eléctrica

4.2.5. Rede distribuição de gás

4.2.6. Rede de telecomunicações

4.2.7. Iluminação pública

4.2.8. Resíduos sólidos

Estes projectos de especialidades são comuns à edificação (quando se justifique) e à urbanização, integrando a operação urbanística de obras de urbanização.

NOTA: todas as peças desenhadas deverão ser entregues em suporte papel e em formato DWF

As peças desenhadas deverão ser entregues em formato DWF, com as seguintes características:

- A primeira página de qualquer ficheiro DWF deverá ser uma folha de índice identificando todas as páginas que compõem o ficheiro. Este índice pode ser criado em qualquer programa de texto e “impresso” para DWF usando o driver gratuito DWF Writer.

- Quando um ficheiro DWF se refere a um Projecto ou a um Processo, deverá conter todas as folhas relativas a esse Projecto ou Processo. Só poderá ser aceite um único ficheiro, que terá sempre que conter a totalidade do Projecto ou Processo, sendo identificado o mais recente pela versão no nome do mesmo.

- A substituição de elementos por parte do Autor deverá consistir na entrega de um novo ficheiro com a totalidade do Projecto ou Processo, identificando no índice todas as peças alteradas;

- O nome do ficheiro deverá referir-se ao à designação do Projecto ou uma referência ao Processo. Além disso deverá incluir sempre um número de Versão.

- A responsabilidade pela preparação do ficheiro é inteiramente de quem o cria e possui os originais digitais, sejam textos ou desenhos. A CML nunca poderá fazer alteração a este ficheiro para que em qualquer momento se possa certificar a autenticidade do ficheiro. Existem várias formas de validar a informação contida num ficheiro DWF sendo a assinatura digital adoptada quando a tecnologia o permitir.

- Todas as folhas contidas no ficheiro DWF deverão ser criadas com o formato/dimensão igual ao de impressão. Por exemplo, um desenho que seria impresso em A1 deverá passar a DWF com o mesmo formato.

- A Unidade deverá ser sempre o Metro.

- Os desenhos deverão ser apresentados com a relação "uma unidade / um metro".

- O mínimo exigível em termos de unidades medíveis num desenho em DWF é o milímetro. Deverá o autor configurar a impressão de forma a que a componente vectorial do ficheiro tenha DPI suficiente para garantir esta precisão.

- Todas as folhas criadas a partir de aplicações CAD deverão permitir a identificação e controle da visibilidade dos layers.

- A última folha deverá conter uma lista de Standards, nomeadamente a listagem de todos os nomes de Layers e respectivas descrições.

- Os layers, independentemente dos nomes, terão que permitir separar os seguintes elementos do desenho: paredes, portas e janelas, tramas ou grisés, elementos decorativos ou mobiliário, arranjos exteriores, legenda e esquadria, cotas, texto relativo a áreas, texto relativo à identificação dos espaços, quadros e mapas, imagens (como ortofotos). Qualquer uma destas categorias tem que estar contida num layer isolado.

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DIGITAL

(1)

Portador do BI n.º , emitido em

Identificação de

, pelo Arquivo de

, Contribuinte n.º

residente em

Código Postal , telefax, telefone

inscrito na (2) , com o n.º

declaro que o projecto entregue em formato digital reproduz na íntegra o projecto entregue em suporte analógico.

na qualidade de autor do projecto de (3)

para o local sito na (4)

na freguesia de , cujo(a) (5)

foi requerido por (6)

Notas:

(1) Nome do autor do projecto.

(2) Habilitação profissional do autor do projecto.

(3) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar. (ver definições constantes no art.º 2º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16/12, com a redacção dada pela Lei nº 60/07, de 04/09)

(4) Localização da obra (nome do arruamento e lote / número de polícia e freguesia).

(5) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia.

(6) Indicação do nome / designação do requerente.

Lisboa, de de

03/0

3/08

- 0

1CM

L/D

MG

U/D

AR

PA

L M

od 0

8/D

EC

______________________________________________________________________________

Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a fotocópia do BI

Mod. 03/TR/DMAE/2008

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA DIRECÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA OBRA

(a),

morador na ,

contribuinte n.º , inscrito na _______________________ __ _ (b), sob o

n.º , declara que se responsabiliza pela direcção de fiscalização da obra de

(c), à qual foi

atribuído o alvará de licença ou autorização de obras de edificação n.º , localizada

em __________________________________________________________________________________ (d) ,

cuja aprovação foi requerida por ___________________________________________________________ (e).

Lisboa, de de

_________________________________________________________________

(Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a

fotocópia do B.I.)

Instruções de preenchimento

(a) Nome e habilitação profissional do responsável pela direcção de fiscalização da obra.

(b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.

(c) Indicação da operação urbanística licenciada, mencionando a respectiva data de licenciamento.

(d) Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).

(e) Indicação do nome e morada do requerente.

(f) Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a exibição do Bilhete de Identidade, ou com assinatura digital qualificada.

Mod. 03/TR/DMAE/2008

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA DIRECÇÃO TÉCNICA DA OBRA

(a),

morador na ,

contribuinte n.º , inscrito na _______________________ __ _ (b), sob o

n.º , declara que se responsabiliza pela direcção técnica da obra de

(c), à qual foi

atribuído o alvará de licença ou autorização de obras de edificação n.º , localizada

em __________________________________________________________________________________ (d) ,

cuja aprovação foi requerida por ___________________________________________________________ (e).

Lisboa, de de

_________________________________________________________________

(Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a

fotocópia do B.I.)

Instruções de preenchimento

(a) Nome e habilitação profissional do responsável pela direcção técnica da obra.

(b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso.

(c) Indicação da operação urbanística licenciada, mencionando a respectiva data de licenciamento.

(d) Localização da obra (rua, número de polícia e freguesia).

(e) Indicação do nome e morada do requerente.

(f) Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário municipal mediante a exibição do Bilhete de Identidade, ou com assinatura digital qualificada.